Download - O trabalho do agente comunitário de saúde
: I - desenvolver ações que busquem a
integração entre a equipe de saúde e a população adscrita à UBS, considerando as características e as finalidades do trabalho de acompanhamento de indivíduos e grupos sociais ou coletividade;
II - trabalhar com adscrição de famílias em base geográfica definida, a microárea;
III - estar em contato permanente com as famílias desenvolvendo ações educativas, visando à promoção da saúde e a prevenção das doenças, de acordo com o planejamento da equipe;
IV - cadastrar todas as pessoas de sua microárea e manter os cadastros atualizados;
V - orientar famílias quanto à utilização dos serviços de saúde disponíveis;
Ficha A Ficha B-DIA Ficha B-HA Ficha B-HAN Ficha B-TB Ficha B-GES Ficha C - Cartão da criança.
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
CADASTRO NACIONAL DE USUÁRIOS E DOMICÍLIOS
3. DADOS DO DOMICÍLIO
3.7 - Nome do logradouro
3.8 - Número
3.10 - Bairro/Distrito
3.11 - CEP
3.16 - Abastecimento de água
Rede Pública
Poço ou nascente
Outros
3.4 - Domicílio coberto por:
PACS PSF SIMILARES PSF
3.18 - Esgotamento sanitário
Rede pública
Fossa
Céu aberto
2. DADOS DO CADASTRADOR
Data de preenchimento
2.4 - Visto do Supervisor
Segmento Área Microárea Família
OUTROS
SUS
1.1 - Nome do Município 1.2 - Cód. IBGE
2.1 - Nome
3.9 - Complemento
3.13 - Tipo de domicílio
Tijolo / alvenaria
Taipa revestida
Taipa não revestida
Madeira
Material aproveitado
Outros
3.15 - Tratamento de água no domicílio
Filtração
Fervura
Cloração
Sem tratamento
3.17 - Energia elétrica
NãoSim
3.19 - Destino do lixo
Coletado
Queimado/enterrado
Céu aberto
3.1 Quantidade de pessoas no domicílio
3.12 - Telefone
-
3.14 - N.º de cômodos / peças
3.5 - Identificação da família
Adobe
3.6 - Tipo logradouro
1. DADOS DO MUNICÍPIO
Lote de digitação
2.2 - N.º do cadastrador 2.3 - N.º da ficha domiciliar
INCLUSÃO
ALTERAÇÃO
3.2 - Código do domicílio * 3.3 - Uso municipal
* Não preencher quando o tipo de operação for INCLUSÃO
UF
4. DADOS PESSOAIS
4.1 - Nome
4.15 - PIS/PASEP 4.16 - CPF
4.35 - Nome da Mãe
4.4 - Data de Nascimento
4.7 - Nacionalidade
4.2 - Sexo
M F
4.25 - UF
4.19 - Nome do Cartório 4.20 - Livro 4.21 - Fls
4.22 - Termo 4.23 - Data de Emissão 4.24 - Nº Identidade 4.26 - Órgão 4.27 - Data de Emissão
4.10 - Escolaridade
4.31 - Data de Emissão4.30 - UF4.29 - Série4.28 - CTPS Número
Brasileiro Estrangeiro
4.5 - Município de Nascimento
4.8 - País de Origem
4.10 - Escolaridade
01 - Não sabe ler/escrever02 - Alfabetizado03 - Fundamental incompleto (1º grau incompleto)04 - Fundamental completo (1º grau completo)05 - Médio incompleto (2º grau incompleto)06 - Médio completo (2º grau completo)07 - Superior incompleto08 - Superior completo09 - Especialização/Residência10 - Mestrado11 - Doutorado
1 - Nascimento2 - Casamento3 - Separação/Divórcio
4.18 - Certidão/Tipo
10- SSP41- Ministério da Aeronáutica42- Ministério do Exército43- Ministério da Marinha44- Polícia Federal60- Carteira de Identidade Classista61- Conselho Regional de Administração62- Conselho Regional de Assistência Social63- Conselho Regional de Biblioteconomia64- Conselho Regional de Contabilidade65- Conselho Regional de Corretores de Imóveis66- Conselho Regional de Enfermagem67- Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia68- Conselho Regional de Estatística69- Conselho Regional de Farmácia70- Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional71- Conselho Regional de Medicina72- Conselho Regional de Medicina Veterinária73- Ordem dos Músicos do Brasil74- Conselho Regional de Nutrição75- Conselho Regional de Odontologia76- Conselho Regional de Profissionais de Relações Públicas77- Conselho Regional de Psicologia78- Conselho Regional de Química79- Conselho Regional de Representantes Comerciais80- Ordem dos Advogados do Brasil81- Outros Emissores82- Documento Estrangeiro
4.26 - Órgão
Segmento Área Microárea Família
SUSN.º da ficha domiciliarN.º do cadastrador
4.14 - CBO-R
Nº da pessoa no domicílio
4.11 - Situação familiar/conjugal
4.3 - Raça / Cor
Cód. IBGE
4.17 - N º do Cartão Nacional de Saúde
4.32 - Título de eleitor
4.36 - Nome do Pai
1 - Branca2 - Preta3 - Amarela4 - Parda5 - Indígena
4.3 - Raça / Cor
1- Convive com companheira(o) e filho(s)2- Convive com companheira(o), com laços conjugais e sem filhos3- Convive com companheira(o), com filho(s) e/ou outros familiares4- Convive com familiar(es), sem companheira(o)5- Convive com outra(s) pessoa(s), sem laços consangüíneos e/ou laços conjugais6- Vive só
4.11 - Situação familiar /conjugal
REFERÊNCIAS
4.12 - Freqüenta escola?
Sim Não
-
4.34 - Seção4.33 - Zona
4.18 - Certidão/Tipo
4.13 - Ocupação
4.9 - Data de entrada no Brasil4.6 - UF
Complemento
-
Data de preenchimentoINCLUSÃO
ALTERAÇÃO
é a ficha de acompanhamento dos pacientes com hipertensão arterial. É uma ficha de fácil preenchimento e os ACS não costumam ter dúvidas a respeito dela. O ACS deve levá-la consigo a cada visita domiciliar e realizar a entrevista do paciente hipertensos
A Hipertensão Arterial sistêmica é uma das doenças mais prevalentes na nossa população e os pacientes que são acometidos por ela apresentam elevado risco de complicações cardiovasculares e, consequentemente, uma redução da saúde da comunidade devido à piora dos indicadores clínicos. O ACS deve estar ciente de que, ao controlar/acompanhar o paciente com hipertensão arterial, ele tem a função de auxiliar na redução do risco de doenças cardiovasculares - as enfermidades que mais oneram o sistema de saúde.
Ela é responsável pela coleta de informações e acompanhamento do paciente diabético. O ACS deve levá-la consigo a cada visita domiciliar e realizar a entrevista do paciente diabéticos preenchendo os dados solicitados pelaFicha B-DIA.
Os diabéticos são uma grupo de pacientes que apresentam elevado risco de complicações de saúde e, consequentemente, uma redução da saúde da comunidade devido à piora dos indicadores clínicos. Se não forem bem acompanhados, os diabéticos podem ter complicações como o infarto do miocárdio, pé diabético, derrame cerebral, dentre outras complicações bastante graves e financeiramente muito caras para o SUS local. Um bom acompanhamento significa economia de recursos.
é a ficha de acompanhamento dos pacientes com hanseníase - Mal de Hansen. A cada visita, o ACS deve atualizar os dados desta ficha para que o SIAB seja alimentado de forma correta.
A HANSENÍASE é uma predominantemente dermatológica, com acometimento dos nervos periféricos, que é provoca muita preocupação nos doentes. Há o caso do personagem bíbilico Lázaro que era portador de Hanseníase e que sofreu muito com a doença. O ACSdeve estar ciente de que, ao controlar/acompanhar o paciente com hanseníase, ele poderá evitar muitas complicações relacionadas à doença, como deformidades e outras.
permite o acompanhamento das gestantes da área de atuação do ACS e da equipe da Saúde da Família. Pelo fato de que o diagnóstico e detecção de uma gestante na comunidade ser mais fácil, o ACS tem a oportunidade de acompanhar um número maior de grávidas.
O instrumento utilizado para o acompanhamento da criança - a Ficha C - é uma cópia do Cartão da Criançapadronizado pelo Ministério da Saúde, utilizado pelos diversos serviços de saúde nos municípios.
Para as crianças menores de 2 anos o ACS deve utilizar, como base para a coleta dos dados, oCartão da Criança que está de posse da família, transcrevendo para o seu cartão-sombra os dados registrados no Cartão da Criança. Caso a família não tenha o Cartão, o ACS deverá preencher o cartão-sombra com base nas informações referidas e orientar a família a procurar a unidade de saúde de referência para providenciar a 2ª via.
Proporcionar a extensão do atendimento aos problemas de saúde da população rural, por meio da aplicação de conhecimentos e execução de atividades específicas.
Adotar uma visão global do indivíduo e seu papel na comunidade.
Incorporar um componente de discussão desses problemas de saúde em função das condições gerais de vida da população.
Melhorar a capacidade da comunidade de cuidar da própria saúde.
Organizar a comunidade para lutar pela saúde. Contribuir na redução da mortalidade infantil e
materna. Aumentar a proporção de mães que alimentam os filhos
exclusivamente ao seio até 4 meses de vida.
Não fazer distinção entre as pessoas (tratar todo mundo igual).
Saber ler e escrever. Ser responsável. Ser maior de idade. Ter comprometimento com a comunidade. Ter boa vontade. Ter tempo.
Ser educado, calmo, atencioso. Ser decidido. Não beber. Ser morador do bairro. Não ser idoso.
Ampliação do acesso das pessoas; Confiança depositada pela população; Atitude e compromisso evidenciado no
trabalho; Melhoria de determinados indicadores
(cobertura vacinal, controle do câncer cérvico-uterino, redução de doenças imunopreveníveis, queda da mortalidade infantil por diarréia.
Transmitir informações e conhecimentos, aumentando assim a capacidade da população de cuidar da sua saúde.
Proporcionar a ligação entre a comunidade e os serviços de saúde locais.
Ampliar o acesso à informação sobre saúde na comunidade.
Cooperar com a organização comunitária, no trato com os problemas de saúde.
Estimular continuamente a organização comunitária;
Participar da vida da comunidade, principalmente através das organizações, estimulando a discussão das questões relativas à melhoria da qualidade de vida;
Fortalecer os elos de ligação entre a comunidade e os serviços de saúde;
Informar aos demais integrantes da equipe de saúde da disponibilidade, necessidade e dinâmica social da comunidade;
Orientar a comunidade para utilização adequada dos serviços de saúde;
Registrar nascimentos, doenças de notificação compulsória e de vigilância epidemiológica e óbitos;
Cadastrar todas as famílias de sua área de abrangência;
Identificar e registrar todas as gestantes e crianças de 0 a 6 anos, hipertensos, diabéticos, portadores de hanseníase, tuberculose (e em Florianópolis, serão incluídos os idosos), por meio de visitas domiciliares.
Promoção e ações de saneamento e melhoria do meio ambiente;
Promoção da educação em saúde.
Não se pretende que os Agentes Comunitários de Saúde venham a substituir ou preencher o papel de outros profissionais de saúde que lutam no sentido de garantir uma melhor assistência à população. Acredita-se que por serem pessoas do povo não só se assemelham nas características e anseios deste povo como também preenchem lacunas, justamente por conhecerem as necessidades desta população.
Com o mapa o ACS pode: •Conhecer o caminho mais fácil para chegar aos locais de visitas; Marcar as barreiras geográficas que dificultam o caminho das pessoas ate os serviços de saúde (rios, morros, mata cerrada, etc.); • Conhecer a realidade da comunidade e planejar como resolver os problemas de saúde com mais eficácia; Planejar as visitas de cada dia sem perder tempo; Marcar as micro áreas de risco; Identificar com símbolos as situações de risco; Identificar com símbolos os grupos prioritários: gestantes, idosos, hipertensos, diabéticos, pessoas acamadas, crianças menores de cinco anos, pessoas com deficiência, usuário de drogas, pessoas com hanseníase, pessoas com tuberculose,
etc.
• Identificar os moradores, por faixa etária, sexo e raça, ressaltando situações como gravidez, desnutrição, pessoas com deficiência etc.• Conhecer as condições de moradia e de seu entorno, de trabalho, os hábitos, as crenças e os costumes; • Conhecer os principais problemas de saúde dos moradores da comunidade;
• Ajudar as pessoas a refletir sobre os hábitos prejudiciais à saúde; • Identificar as famílias que necessitam de acompanhamento mais frequente ou especial; • Divulgar e explicar o funcionamento do serviço de saúde e quais as atividades disponíveis; • Desenvolver ações que busquem a integração entre a equipe de saúde e a população do território de abrangência da unidade de saúde; • Perceber quais as orientações que as pessoas mais precisam ter para cuidar melhor da sua saúde e melhorar sua qualidade de vida;
• Ensinar medidas de prevenção de doenças e promoção à saúde, como os cuidados de higiene com o corpo, no preparo dos alimentos, com a água de beber e com a casa, incluindo o seu entorno; • Orientar a população quanto ao uso correto dos medicamentos e a verificação da validade deles; • Alertar quanto aos cuidados especiais com puérperas, recém-nascidos, idosos, acamados e pessoas portadoras de deficiências; • Registrar adequadamente as atividades realizadas, assim como outros dados relevantes, para os sistemas nacionais de informação disponíveis para o âmbito da Atenção Primária à Saúde.
Realizar mapeamento da sua área de atuação;
Visita domiciliar e acompanhamento mensal das famílias;
Participação no processo de planejamento e programação local, junto às equipes de Saúde da Família.
a) interagir com os indivíduos e seu grupo social, com coletividades e a população;
b) respeitar valores, culturas e individualidades ao pensar e propor as práticas de saúde;
c)buscar alternativas frente a situações adversas, com postura ativa;
d) recorrer à equipe de trabalho para a solução ou encaminhamento de problemas identificados;
e)levar em conta pertinência, oportunidade e precisão das ações e procedimentos que realiza, medindo-se pelos indivíduos, grupos e populações a que refere sua prática profissional;
f)colocar-se em equipe de trabalho em prol da organização e eficácia das práticas de saúde;
g) pensar criticamente seus compromissos e responsabilidades como cidadão e trabalhador.