ORDEM DO DIAPág. 1
Interessado Local
ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL
1 Ata nº 7/2018, da reunião de câmara ordinária de 2018/04/04 Aprovação
2 Apoio municipal à realização do VIII Mercado Medieval CBEI - Centro de Bem-
Estar Infantil de Vila Franca de Xira
Vila Franca de
Xira
Aprovação
3 Protocolo a celebrar com a Autoridade Tributária e Aduaneira, no âmbito do Sistema
Nacional da Defesa da Floresta contra Incêndios
Aprovação
GESTÃO ADMINISTRATIVA, FINANCEIRA E JURÍDICA
. Assuntos apresentados para conhecimento
Da competência do Presidente da C.M.
4 Relação dos despachos do Sr. Presidente na área de pessoal Conhecimento
5 Legislação-síntese e editais Conhecimento
6 Pagamentos autorizados Conhecimento
7 Balancetes Conhecimento
. Outros assuntos
8 Orientações para a consolidação de contas do exercício de 2017 do Município Aprovação
9 Aluguer de monoblocos habitacionais - Bairro Municipal PER da Quinta da Piedade - Revogação da decisão de contratar
Póvoa de Stª Iria
Aprovação
Objetivo
Reunião ordinária e pública da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, no Palácio Municipal do Sobralinho, no Sobralinho,
União das Freguesias de Alverca do Ribatejo e Sobralinho, pelas 9h30, do dia 2018/05/02
Designação
Assunto
ORDEM DO DIAPág. 2
Interessado LocalObjetivo
Reunião ordinária e pública da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, no Palácio Municipal do Sobralinho, no Sobralinho,
União das Freguesias de Alverca do Ribatejo e Sobralinho, pelas 9h30, do dia 2018/05/02
Designação
Assunto
10 Exercício do direito de preferência sobre a fração “AM”, sita na avenida 5 de Outubro,
nº 13, 3º esqº
Cátia Sofia Abalada das
Neves
Alverca do
Ribatejo
Aprovação
11 Exercício do direito de preferência sobre a fração “Q”, sita na rua José Lopes, nº 14,
3º esqº (ex-Bairro da Chasa)
Maria Helena Hungria
Magalhães
Alverca do
Ribatejo
Aprovação
12 Exercício do direito de preferência sobre a fração “P”, sita na avenida Carlos Arrojado,
nº 5, 2º C (ex-Quinta da Maranhota)
Paula Alexandra Serrano
Costa de Oliveira
Cordeiro Bernardo
Vialonga Aprovação
APOIO AO MUNÍCIPE E ATIVIDADES ECONÓMICAS
13 Isenção do pagamento de taxa de emissão de licença para realização de
divertimentos públicos nas vias, jardins e demais lugares públicos ao ar livre
Santa Casa da
Misericórdia de Vila
Franca de Xira
Vila Franca de
Xira
Aprovação
GESTÃO URBANÍSTICA, PLANEAMENTO E REQUALIFICAÇÃO URBANA
14 Relação de atos da competência da Câmara Municipal delegados e praticados pelo
Sr. Vice-Presidente
Conhecimento
15 Pedido de declaração de reconhecimento de interesse público municipal na
regularização da central de betão, sita no interior da pedreira denominada Santa
Olaia
Bucelbritas - Indústria de
Britas de Bucelas, Ldª
Vialonga Aprovação
16 Cancelamento da hipoteca legal a favor do Município sobre o lote 45, do loteamento do Casal do Pinheiro
José Rodrigo Pereira da Cruz
S. João dos Montes
Aprovação
OBRAS, VIATURAS E INFRAESTRUTURAS
17 Requalificação do jardim José Álvaro Vidal - Caminho pedonal acessível e parque de jogo e recreio - Devolução do valor pago pelas peças do procedimento
Constradas - Estradas e Construção Civil, SA
Alverca do Ribatejo
Aprovação
ORDEM DO DIAPág. 3
Interessado LocalObjetivo
Reunião ordinária e pública da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, no Palácio Municipal do Sobralinho, no Sobralinho,
União das Freguesias de Alverca do Ribatejo e Sobralinho, pelas 9h30, do dia 2018/05/02
Designação
Assunto
18 Requalificação de áreas de estacionamento dissuasoras e interface
rodoferroviário/transportes partilhados - Devolução do valor pago pelas peças do
procedimento
Alves Ribeiro, SA Alverca do
Ribatejo
Aprovação
19 Requalificação do espaço público - Eixo Povos-Quinta da Grinja - Relatório final de análise de propostas e adjudicação
Ideal Jardins - Construção e Manutenção, Ldª
Vila Franca de Xira
Aprovação
EDUCAÇÃO, CULTURA E TURISMO
20 Feira Anual de Outubro 2018 - Constituição de fundo de maneio Aprovação
21 VI Cruzeiro Religioso e Cultural do Tejo - Atribuição de apoios financeiros Aprovação
22 Atribuição de nome ao jardim central do Bom Sucesso Alverca do
Ribatejo
Aprovação
AMBIENTE, SUSTENTABILIDADE, DESPORTO, EQUIPAMENTOS
E DESENVOLVIMENTO SOCIAL
23 Regulamento Municipal para Adaptação de Habitação de Pessoas com Deficiência ou Incapacidade - XIRADAPTA - Remessa à Assembleia Municipal
Aprovação
REABILITAÇÃO URBANA
24 Projeto de requalificação da EN10 - Rede estruturante ciclável e pedonal - Póvoa de
Santa Iria/Forte da Casa/Alverca do Ribatejo - Aquisição amigável de prédio misto
situado na Verdelha de Baixo
José Henrique Mocho Forte da Casa Aprovação
ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL
25 Processo disciplinar - Relatório final Decisão
26 Ata em minuta da reunião Aprovação
ri. ivro
____________
FI.Ata 001Reunião de 2018/05/02
1V Ata n2 09/2018
MUNICÍPIO DE VILAJFRANCA DE XIRA
CÂMARA MUNICIPAL
ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA E PÚBLICA DE 2018/05/02
Aos dois dias do mês de maio de dois mil e dezoito, pelas 09h30, no Palácio Municipal
do Sobralinho, no Sobralinho, União das Freguesias de Alverca do Ribatejo e
Sobralinho, reuniu a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, sob a presidência do Sr.
Alberto Simões Maia Mesquita, Presidente da Câmara Municipal, estando presentes os
Srs. Vereadores:
Regina Célia Gonçalves Agostinho janeiro;
José António da Silva de Oliveira;
Nuno Miguel Marques Libório;
Helena Margarida Mendes Pereira de jesus;
Maria Manuela Pacheco Ralha;
Mário Manuel Calado dos Santos;
António José Sequeira Félix;
Maria de Fátima Pires Antunes;
Cláudia Sofia Oliveira Martins;
Carlos Miguel Vilar Patrão.
A reunião foi secretariada por Fernando Paulo Serra Barreiros, Diretor do
Departamento de Gestão Administrativa, Financeira e jurídica, assessorado por Paula
Cristina Correia Antunes, Assistente Técnica. —
Declarada aberta a reunião, foram tomadas as seguintes deliberações sobre o
expediente apresentado: —
rosto
FI. Livro______________
002Reunião de 2018/05/02
Município 1 Proc
___________________
de AVila Franca de Xira Deliberaçao n2____________
Câmara Municipal
Assunto: PRESENÇAS DO PESSOAL DIRIGENTE E TÉCNICOS
GABINETE DE APOIO À PRESIDÊNCIA —
• Chefe do Gabinete —
Dr. Renato Gonçalves
•Adjuntos—
Dr Filomena Serrazina
Jorge Zacarias
GABINETE DEAPOIOÀVEREACÃO
• Adjunta
Dr Andreia Revez
• Assessoria
Dr. Luís Carvalho
José António Silva
Dr Mafalda Ramos —
DIVISÃO DE INFORMAÇÃO MUNICIPAL E RELAÇÕES PÚBLICAS —
• Coordenadora da Divisão, em regime de substituição — —
Dr Susana Santos ——
GABINETE DE APOIO AO MUNÍCIPE E ATIVIDADES ECONÓMICAS —
• Prestador de serviços de apoio ao gabinete
Dr. Luís Vasconcelos
DEPARTAMENTO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA. FINANCEIRA E IURÍDICA
Divisão de Recursos Humanos
• Chefe da Divisão
Dr. Paulo Alenquer
Divisão de Planeamento Financeiro e Controlo Interno
Chefe da Divisão
Dr Nélida Soares — —
DEPARTAMENTO DE GESTÃO URBANÍSTICA. PLANEAMENTO E REQUALIFICACÃO
URBANA — —
• Diretora, em regime de substituição
Arqt Teresa Laranjeira —
Divisão de Planeamento e Regualificacão Urbana — —
técnicos 1/3
El. Livro_____________
Fl.Ata 003— Ai Reunião de 2018/05/02
1111] Proc
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de ‘nhlflVila Franca de Xira AU Deliberaçao n2____________
Câmara Municipal
• Coordenador da Divisão —
Urb Ricardo Ramalho —-—
DEPARTAMENTO DE OBRAS, VIATURAS E INFRAESTRUTURAS
• Chefe da Divisão, em regime de substituição
Eng Vítor Viçoso
Divisão de lnfraestruturas Tecnolópicas
.Chefe da Divisão
Eng9 Clemente Rocha —
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA —
• Diretor, em regime de substituição —-
Dr. Alexandre Sargento
Divisão de Educação
.Chefe da Divisão
Dr. Pedro Montes
Divisão de Cultura, Turismo, Patrimónío e Museus —
•Chefe da Divisão — — —
Dr Maria João Carraça —
DEPARTAMENTO DE AMBIENTE, SUSTENTABILIDADE, DESPORTO. EQUIPAMENTOS E
DESENVOLVIMENTO SOCIAL
Divisão de Ambiente, Sustentabilidade e Espaço Público
• Chefe da Divisão, em regime de substituição
DrLuísRafael
Divisão de Desenvolvimento Social —
• Chefe da Divisão —
DrAnaCarlaCosta
Gabinete de Apoio ao Movimento Associativo e luventude
.Coordenadora
Dr Anabela Pereira
EQUIPA MULTIDISCIPLINAR DA REABILITAÇÃO URBANA
•Chefeda Equipa
Urb Luís Matas de Sousa — —
SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO
técnicos 213
FI. Livro______________
004Reunião de 2018/05/02
Município Proc
__________________
Vila Franca de Xira Deliberação n2____________
Câmara Municipal
Divisão Administrativa e Financeira
• Chefe da Divisão
Dr Teresa Botelho
Técnica Superior
Dr Tânia Jesus
Divisão de Águas, Saneamento e Eguinamento
• Chefe da Divisão
Eng2 António Novais
Divisão Comercial
• Chefe da Divisão
Dr Vanessa Cirilo
OUTRAS PRESENÇAS
• Presidente da junta de Freguesia da União das Freguesias de Alverca do Ribatejo
e Sobralinho
técnicos 3/3
_____
FI. Livro
_____________
005Reunião de 2018/05/02
Município‘ Proc2
_____________________
de lAVila Franca de Xira Deliberaçao n____________
Câmara Municipal
Assunto: PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA
INFORMAÇÕES DE INTERESSE
Interveio o Sr. Presidente, cumprimentando todos os presentes e dando início à
reunião, começando por dar algumas informações, referindo, em primeiro lugar,
que no dia 9 de maio vai-se ter a Assembleia Municipal Jovem, que se vai realizar
pelas 15h00, na escola Alves Redol, em Vila Franca de Xira, com o tema “Igualdade
de género, debate para todos”. É uma iniciativa que conta com 11
estabelecimentos de ensino e, como habitualmente, está convicto que vai ser um
momento bastante interessante, em termos de participação cívica destes alunos.
Depois, lembra que no dia 10 de maio, e alguns, como o Sr. Vereador Mário Calado,
têm isto já na agenda certamente, é Quinta-Feira de Ascensão e feriado municipal.
Há uma romaria ao Santuário do Senhor da Boa Morte, e espera que o Sr. Vereador
esteja em boa forma para subir aquela ladeirazinha.
Esta romaria vai acontecer e iniciar no Largo do Pelourinho, em Povos, pelas 10h30,
sendo uma organização que pertence, como sempre, à paróquia de São Vicente
Mártir e à comissão das festas do Senhor da Boa Morte. Portanto, para os que
puderem ir refere um outro aspeto que lhe parece relevante, é que as celebrações
religiosas vão contar com a presença do Sr. Bispo Auxiliar de Lisboa, D. Nuno Brás
Martins, que é uma pessoa que se estima bastante, mesmo aqueles que não são
muito próximos das questões da fé.
Continuou, mencionando que a Sr Vereadora Fátima Antunes irá falar sobre o Dia
Mundial da Saúde, a Sr Vereadora Manuela Ralha também falará, sobre questões
que têm a ver com as atividades culturais, e o Sr. Vereador António Félix vai falar
sobre o Dia Paralímpico Municipal e a primeira Feira das Tertúlias.
Tomou a palavra a Sr Vereadora Fátima Antunes, dando os bons dias e pedindo
permissão ao Sr. Presidente para, na sua pessoa, cumprimentar todos os presentes,
dizendo que no âmbito das comemorações municipais do Dia Mundial da Saúde, no
próximo dia 5 de maio, ao longo de todo o dia, o Pavilhão Multiusos de Vila Franca
de Xira abre as suas portas para uma unidade de saúde especial, o hospital da
bonecada, sendo esta uma iniciativa especialmente pensada para crianças entre os
3 e os 10 anos, e respetivas famílias.
Tem por objetivo promover atividades lúdicas entre pais e filhos, enaltecendo o
aod 1 1/3
FI. Livro
_____________
006Reunião de 2018/05/02
Municípío 1 Proc2
_____________________
deVila Franca de Xira /] Deliberaçao n2_____________
Câmara Municipal
conceito de família, ao mesmo tempo que pretende reduzir a ansiedade das
crianças ao serem confrontadas com a presença de profissionais de saúde, em
momentos que necessitam de cuidados de saúde. Tem ainda por objetivo a
promoção de hábitos de vida saudável, e é um evento promovido pela Câmara
Municipal de Vila Franca de Xira, em parceria com a associação de estudantes da
Faculdade de Ciências Médicas de Lisboa, com o hospital de Vila Franca de Xira e o
Agrupamento dos Centros de Saúde do Estuário do Tejo. —
A Sr Vereadora Manuela Ralha tomou a palavra, dando os bons dias e pedindo
permissão ao Sr. Presidente para, na sua pessoa, cumprimentar todos os presentes,
referindo que o primeiro fim de semana de maio é, uma vez mais, recheado de
iniciativas que vão ao encontro de diversos tipos de público.
Na área cultural sublinha a realização de dois momentos musicais de grande
qualidade. Assim, no dia 4 de maio, sexta-feira, às 21h30, no auditório do Museu do
Neo-Realismo, vão decorrer as comemorações do Dia Internacional do Jazz, com o
quarteto de Nelson Cascais. —
No dia 5 de maio, sábado, pelas 18h00, na sala polivalente da Fábrica das Palavras,
haverá, dentro do âmbito do programa Clássica na Fábrica, Música no Tempo dos
Descobrimentos, com o Consort Diferencias. —
Interveio o Sr. Vereador António Félix, cumprimentando, na pessoa do Sr.
Presidente, todos os presentes, mencionando que decorreu em Vila Franca de Xira,
na passada sexta-feira, dia 27 de abril, no pavilhão multiusos e no Parque Urbano
do Cevadeiro, a primeira edição em Portugal do Dia Paralímpico Municipal, numa
organização conjunta do Comité Paralímpico de Portugal e da Câmara Municipal de
Vila Franca de Xira.
Este evento teve como principal objetivo reforçar a sensibilização dos mais jovens
para as modalidades desportivas praticadas por pessoas com deficiência. Destinada
a alunos das escolas do concelho e outras entidades na área da deficiência, esta
estratégia de divulgação e promoção do movimento paralímpico deu a
oportunidade aos participantes de experimentarem 8 modalidades de desporto
adaptado sob orientação de técnicos especializados das respetivas federações.Atletismo, basquetebol em cadeira de rodas, boccia, orientaçâo, paraciclismo, ténis,
ténis de mesa e tiro com arco, foram as atividades disponíveis para a
aod 1 2/3
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FI. Livro
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007Reunião de 2018/05/02
Município
Proc
____________________
deVila Franca de Xira Deliberação n_____________
Câmara Municipal
experimentação, tendo esta iniciativa pioneira contado com a presença dopresidente do Comité Paralímpico de Portugal, José Manuel Lourenço, e daSecretária de Estado da Inclusão das Pessoas com Deficiência, Ana Sofia Antunes.--
Continuou, dizendo que no próximo fim de semana, dias 5 e 6 de maio, vaiacontecer a 1 Feira das Tertúlias Tauromáquicas do concelho de Vila Franca de Xira,
que se vai realizar na praça de touros Palha Blanco, no espaço do antigorestaurante Redondel e em toda aquela zona envolvente, junto ao Monumento aoForcadoenolargosdeOutubro.
É uma iniciativa promovida pela Associação de Tertúlias Tauromáquicas doconcelho de Vila Franca de Xira, e conta com o apoio da câmara municipal, tendocomo principal objetivo dar a conhecer o papel fundamental das tertúliastauromáquicas na promoção da festa brava, e na afirmação das tradiçõestauromáquicas indissociáveis da identidade deste concelho.
Por fim,, uma última informação tem a ver com o facto de na próxima semana irdecorrer, como é do conhecimento público, o Festival Eurovisão da Canção, emPortugal, e de que a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira irá estar presente naEurovision Village, com a promoção do município. É só para conhecimento, paraque os presentes saibam que Vila Franca de Xira também estará no evento, apromover as suas tradições e identidade.
Interveio o Sr. Presidente, referindo que não vai participar propriamente na canção.Respondeu o Sr. Vereador António Félix que não, não se vai cantar, masprovavelmente conseguir-se-ia encontrar alguém no concelho que conseguiria umresultado provavelmente melhor do que aquele que se vai conseguir.Respondeu o Sr. Presidente que é preciso ter fé, o ano passado não se estava comgrande esperança e teve-se um resultado fantástico, fabuloso, de há mais de 50anos. —
—
Disse a Sr Vereadora Regina Janeiro que Portugal nunca tinha ganhado.Continuou o Sr. Presidente, mencionando que sabe, pensa que são mais do que 50anos, depois chegou um Salvador e deu aquele festival fantástico, e desta veztambém se vai ter um bom resultado, assim o espera.
‘7
aod 1 313
El. Livro
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Fl.Ata 008/1 A • Reunião de 2018/05/02
Murcípio
/ Ç RÂ Proc2
___________________
Vila Franca de Xira Deliberação n2____________
Câmara Municipal
Assunto: PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA — —
RESULTADOS DESPORTIVOS
Interveio o Sr. Vereador António Félix, referindo, relativamente aos resultados
desportivos, que é de salientar o resultado de Fábio Carneira, do Alhandra Sporting
Club, que venceu a Taça de Portugal de Canoagem de velocidade em K1, 1 000m
na categoria de sub-23 masculino, numa competição que decorreu em Montemor-o-
Velho, nos dias 21 e 22 de abril.
Assim, a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, na sua reunião pública ordinária
de 2 de maio de 2018, expressa o seu reconhecimento pelo trabalho desenvolvido
pelo atleta referenciado, endereçando ao atleta e respetivo clube as suas
felicitações pelo resultado alcançado.
aod 2
_____
FI. Livro
_____________
009A 41 Reunião de 2018/05/02
Município (ditA Proc2
___________________
de SI,Vila Franca de Xira é 1 Deiiberaçao n2____________
Câmara Municipal
Assunto: PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA
INTERVENÇÃO DO SR. PRESIDENTE DA JUNTA DE FREGUESIA DA UNIÃO DAS
FREGUESIAS DE ALVERCA DO RIBATEJO E SOBRALINHO
Interveio o Sr. Presidente, dizendo ser um gosto ter presente o Sr. Presidente da
junta de Freguesia da União das Freguesias de Alverca do Ribatejo e Sobralinho,
dando-lhe a palavra.
Tomou a palavra o Sr. Presidente da junta, estendendo, em nome do Sr. Presidente,
os cumprimentos a todos os vereadores eleitos das várias forças políticas
representadas, aos funcionários do município e várias autarquias, ao público em
geral, comunicação social, desejando um bom trabalho, profícuo, e que os eleitos
façam e dignifiquem aquilo que os traz à reunião, que é olhar pela população, olhar
pelas freguesias e pelo concelho, pois é para isso que foram eleitos, que devem
trabalhar e dignificar.
Hoje tem-se também um visitante especial, sinal de que se está numa zona muito
aprazível, mas também uma zona que precisa de ser olhada com outros olhos,
porque este palácio, na sua grandiosidade, não pode continuar tão esquecido.
Há algumas coisas para fazer, não só a nível exterior, como interior, sendo este um
espaço de excelência do concelho, que deve ser preservado e guardado.
Terminou, desejando votos de um bom trabalho, agradecendo e desejando os bons
dias a todos.
Interveio o Sr. Presidente, mencionando que o Sr. Presidente da junta não fez
propriamente uma pergunta concreta, mas uma afirmação de que efetivamente
este espaço magnífico deveria ter uma outra atividade e melhoria em termos da
sua manutenção e conservação, sendo aliás uma questão que foi hoje também
colocada pela Sr Vereadora Cláudia Martins, com a qual está de acordo.
aod 3
Fl.Livro
__________
RI RAta 010/ ffiJlA Reunião de 2018/05/02
Município ‘ V Proc2
____________________
deVila Franca de Xira Deliberação n2
Câ m a raMu n i ci pai
Assunto: PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA
UNIÕES DAS FREGUESIAS DE ALVERCA DO RIBATEJO E SOBRALINHO
Interveio a Sr Vereadora Regina janeiro, dando os bons dias ao Sr. Presidente, aos
Srs. Vereadores, ao Sr. Presidente desta coisa esquisita que se chama União das
Freguesias de Alverca do Ribatejo e Sobralinho, trabalhadores do município,
comunicação social, e referindo que disse “esta coisa esquisita” porque a primeira
questão que queria colocar tem exatamente a ver com esta união de freguesias, ou
com este casamento em que, a determinada altura da história do país, se
considerou que era o povo o responsável pela situação financeira em que o país se
encontrava. —
Várias medidas foram tomadas no sentido de se minimizarem as questões
financeiras, com diminuição de direitos dos trabalhadores, dos seus ordenados,
diminuição do número de chefias do município, do número de funcionários em cada
um dos concelhos, e várias destas situações felizmente têm vindo a ser repostas.
A questão das uniões de freguesias é uma situação que continua por resolver, pelo
menos na opinião da CDU, sendo que já perguntou ao Sr. Presidente, diretamente, e
vai reforçar, pedindo-lhe que lhe responda de uma forma mais objetiva, para que os
membros da CDU entendam, efetivamente, qual é a opinião do mesmo
relativamente às uniões de freguesias.
Como se sabe, casaram Alverca e Sobralinho, duas freguesias distintas, com
tradições distintas, hábitos distintos, origens completamente distintas, sendo que
foi levado um projeto-lei para a reposição das freguesias à Assembleia da República
que, como todos sabem, foi chumbado com os votos contra do Partido Socialista e
do Partido Social Democrata.
Gostava que o Sr. Presidente lhe respondesse se defende ou não a reposição das
freguesias da União das Freguesias de Alverca do Ribatejo e Sobralinho, e se lhe
disser que não, não voltará a colocar, ficará apenas com a opinião do mesmo, bem
como toda a população do concelho, mas se lhe disser que sim, gostava de saber
da sua parte o que é que já fez para que este objetivo fosse alcançado.
Interveio o Sr. Presidente, mencionando que a Sr Vereadora coloca uma questão, e
é daquelas questões “nós temos esta ideia, o que é que o presidente da câmara
pensa sobre esta alteração administrativa que aconteceu?”, e aquilo que pode
aod 4 1/2
_____
FI. Livro
_____________
4 iA) Reurão deMunicípio IIA Proc2
___________________
de ( Ali,.’Vila Franca de Xira j y Deliberaçao n2
Câmara Municipal
dizer, não respondendo com sim ou não, ou de uma forma muito clara, é que, como
primeiro ponto, a alteração administrativa que criou as uniões de freguesias não foi
uma boa solução, porque ainda não conseguiu vislumbrar, no que concerne ao
concelho de Vila Franca de Xira, e não se vai pronunciar sobre outros, mas sobre
este em particular, a melhoria que esta solução provocou.
Pensa que a única coisa que lhes parece que aconteceu foi que deixaram de existir
dois executivos para passar a haver um único, o que quer dizer que muitas das
vezes os executivos que gerem as uniões de freguesia, se tinham já dificuldades,
passaram a ter mais.
Assim, o executivo municipal acompanhará alterações legislativas no âmbito da
Assembleia da República sobre esta matéria, é o que pode dizer, e aliás teve
ocasião de dizer isto uma vez ou outra.
aod 4 2/2
_____
FI. Livro
______________
NAta 0122
A di Reunião de 2018/05/02Município FIJI] Proc2
______________________
de IVIVila Franca de Xira Deliberaçao n2____________
Câmara Municipal
Assunto: PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA
REGULARIZAÇÃO DE PRECÁRIOS
Interveio a Sr Vereadora Regina janeiro, referindo que há cerca de um mês esteve-
se a votar a regularização de precários, a CDU disse, na reunião de câmara, que na
sua opinião não estavam todos os precários que existiam na câmara municipal
naquela votação que se fez, e o Sr. Presidente, e muito bem, disse que ia rever.
Passou um mês, e o que pergunta é se ainda está a rever ou já arrumou o assunto.
O Sr. Presidente interveio, dizendo que aquilo que pode dizer é que efetivamente
está-se em análise sobre esta matéria, e vai-se continuar em análise até se terem
certezas, que ainda não se têm, e por isso o responsável dos recursos humanos em
breve vai-lhe fazer chegar a informação que o próprio lhe pediu.
aod 5
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FI. Livro
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A Reuâo de 2018/05/02Município ) (lA Proc
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de ‘. 1I1v1Vila Franca de Xira / V Deliberaçao n2____________
Câmara Municipal
Assunto: PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA— —
DE MAIO
Interveio a Sr Vereadora Regina janeiro, referindo que não podia deixar de fazer
uma referência ao 1 de Maio, que se realizou ontem, e valorizar a luta dos
trabalhadores na defesa daquilo que são os seus direitos e as suas garantias.
O Sr. Presidente interveio, mencionando que naturalmente está de acordo, bem
como com as manifestações que sempre existem nestes momentos de celebração
do movimento dos trabalhadores portugueses, na reivindicação do muito que ainda
é necessário, por um lado, preservar, e por outro lado adquirir, e é sempre uma luta
que nunca acaba.
Há sempre duas perspetivas, do mundo empresarial e dos trabalhadores, sendo que
o 12 de Maio é sempre um momento de grande afirmação da parte dos
trabalhadores e dos seus representantes, e está de acordo com aquilo que a Sr
Vereadora referiu. —
aod 6
El. Livro
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014Reunião de 2018/05/02
Município 1 Proc2
_____________________
deVila Franca de Xira f Deliberação n2_____________
Câmara Municipal
Assunto: PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA
VISITAS ÀS FREGUESIAS - JARDIM DO BOM SUCESSO - ALVERCA DO RIBATEJO
Interveio a Sr Vereadora Regina Janeiro, referindo que, como o Sr. Presidente sabe,
os membros da CDU disponibilizaram-se para, com o mesmo, fazerem visitas às
freguesias. O Sr. Presidente entendeu que não deveriam participar, mas não era a
opinião que tinham, pois se estivessem nas visitas às freguesias várias questões
podiam ir colocando, e percebendo o porquê de algumas situações.
O Sr. Presidente também sabe, e já percebeu, que a CDU não baixa os braços, e
naturalmente que continua a fazer o seu trabalho de casa. Nesse sentido, tem
procurado e tem feito, todos os meses, pelo menos um dia Inteiro, nas freguesias
do concelho. O mês passado foram duas, mas pelo menos uma tentam fazer.
Na última visita que fizeram, que foi na sexta-feira, à freguesia de Alverca, entre
muitas outras situações deram conta do estado de degradação em que está o
jardim do Bom Sucesso. Está consciente que o Sr. Presidente conhece a degradação
daquele jardim central do Bom Sucesso, e diria aliás que é impossível que não
conheça o estado em que está o antigo café.
Naquilo que conhecem, o que se passa no antigo café é um caso de saúde pública.
Tiraram várias fotografias, que depois entregará ao Sr. Presidente, e crê que a
câmara municipal não pode continuar a manter a situação em que aquele café está.
Não pode manter, porque é um caso de saúde pública, o que volta a dizer, pois para
além de tudo partido e tudo abandonado, não está vedado, num parque onde há
crianças. Aquilo que se defende é que seja entregue para exploração, mas, a não
ser, é impossível a situação manter-se como está. — —
Continuou, pedindo ao Sr. Presidente que lhe permita que faça uma comparação
entre este jardim, os parques infantis e os polidesportivos que o mesmo passou
para as uniôes de freguesia. ——--
A União das Freguesias de Alverca do Ribatejo e Sobralinho tem cerca de 26
parques infantis, e recebe muito pouco mais do que 30,00€ por mês para fazer a
sua manutenção. Crê que o estado de degradação a que aquele chegou, que é da
responsabilidade exclusiva da câmara municipal, é ilustrativo da forma como se
têm que respeitar uns aos outros, nomeadamente árgãos que são eleitos.
Terminou, mencionando que vai então entregar as fotografias do estado em que
aod 7 1/3
FI. Livro
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RAta 015Reunião de 2018/05/02
Município Proc2
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de 1Vila Franca de Xira A Deliberação n2____________
Câmara Municipal
está o café do jardim central do Bom Sucesso.
O Sr. Presidente interveio, mencionando que o facto de os membros da CDU não
fazerem as visitas com o executivo municipal não obsta a que façam as suas
próprias visitas, e não acredita, sinceramente, que mesmo que fizessem as visitas
com o executivo não fariam as suas próprias visitas. É assim, a política é mesmo
assim, e naturalmente que não é por andarem ou não andarem com o executivo
que não deixam de analisar e verificar aquilo que é necessário verificar, e que
trazem à reunião de câmara.
Quanto ao jardim do Bom Sucesso, é um problema desde que foi construído, e
efetivamente há uma questão que não é só de saúde pública, é de segurança e de
intervenção policial, quando os “meninos” se dedicam a partir tudo aquilo que ali
está. Diz que são “meninos” porque já se identificaram, e aquilo já foi reconstruído,
foi partido, foi reconstruído e foi partido.
A única coisa que poderá dizer é sobre o que pensa ser a única solução possível, e
aliás há várias. Uma é desativar aquilo pura e simplesmente, outra é reconstruir
mais uma vez e encontrar um parceiro que possa cuidar do café, com uma
associação que está ali próxima, com quem já falou uma vez ou outra, e queeventualmente estava disponível. — —
Contudo, quando se começa a querer encontrar soluções através de protocolos ascoisas são mais complicadas, porque as exigências às vezes não se podem,
obviamente, aceitar. De qualquer modo, uma das coisas vai acontecer, ou desativar
o espaço, ou encontrar uma solução de parceria, com uma associação ouassociações, para que o jardim do Bom Sucesso seja um jardim de que se possam
orgulhar e não uma situação que tem problemas.
No que respeita ao polidesportivo que lá está, em areia, terra batida, já se disse aoCASBA, porque muitos dos meninos que vão para ali brincar são utentes do CASBA,
e vai-se resolver aquela questão.
A Sr Vereadora também falou sobre parques infantis, e é uma questão que, com os
Srs. Presidentes de junta, se vai analisar, no sentido de verificar o que se vai fazer.-
Num determinado contexto os parques infantis proliferaram pelo concelho, e não
sabe se foi uma boa solução, mas, como o Sr. Vereador Nuno Libório hoje referiu,
“não estão saudosos do passado”, na medida em que se deve aprender com o
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Município VI Proc
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Câmara Municipal
passado aquilo que de melhor se fez e corrigir aquilo que de pior se fez.
Na opinião do executivo o que se deve é desativar parques infantis e construir
parques infantis com outras características, mais modernos e com equipamentos
que possam ser para crianças, e também para jovens.
Agora, não se pode é ter um parque infantil a cada esquina, isso não é possível, e
está presente um antigo presidente de junta, que sabe muito bem o que é que o
próprio está a dizer, e está também o Sr. Presidente da junta, naturalmente, com
quem já tem falado uma vez ou outra sobre estas matérias.
Vai-se ter que ter uma outra visâo no futuro para resolver estas questões dos
parques infantis, mas, como diz à Sr vereadora, em breve vão conversar todos, e
certamente que esta matéria também será uma das questões a colocar em cima da
mesa. —
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RAta 017AR 1 Reunião de 2018/05/02
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de AliVila Franca de Xira Deliberação n
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Assunto: PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA
REUNIÕES COM OS AGRUPAMENTOS DE ESCOLAS DO CONCELHO SOBRE A
DESCENTRALIZAÇÃO DE COMPETÊNCIAS
Interveio a Sr Vereadora Regina Janeiro, referindo que os membros da CDU foramcontactados, na semana passada, por vários diretores de agrupamentos das escolas
do concelho, que lhes afirmaram que o Sr. Presidente está a fazer reuniões de
preparação de descentralização de competências, e até disseram que o Sr.
Presidente queria fechar o assunto até sexta-feira passada.
Tendo em conta que não houve nenhuma alteração legislativa, tendo em conta que
aquilo que é público é que a descentralização de competências continua emdiscussão, gostava de perceber exatamente o que é que o Sr. Presidente podepartilhar com os membros da CDU de informação, que não seja pública, que sejasecreta, e que esteja noutros campos, e não sabe se são democráticos, porque seforem secretos não são democráticos. —
Gostariam de saber o que é que se está a passar para que haja esta pressa toda nadescentralização de competências, quando a câmara municipal não tem aindanenhuma competência a mais do que aquela que tinha há um ano ou da que tinhahá 6 meses. O que é que se passa? O que é que se está a passar? Para onde é quese estão a levar os agrupamentos do concelho? O que é que o Sr. Presidente sabe,e que possa, naturalmente, tornar público, tendo em conta que, do ponto de vista
legislativo, não houve absolutamente nenhuma alteração. —
Os diretores dos agrupamentos estão muito preocupados com estas reuniões, efizeram questão de contactar os membros da CDU.
Disse o Sr. Presidente que é engraçado.
Disse a Sr Vereadora Regina Janeiro ao Sr. Presidente que acha que dademocracia, graça, não tem nenhuma, porque aquilo que não foi decidido naAssembleia da República não sabe como é que se pode estar a decidir noutros
campos.
Contudo, não interrompeu o Sr. Presidente, e não vai interromper.
Interveio o Sr. Presidente, pedindo desculpa, tendo a Sr Vereadora Regina janeirorespondido que não faz mal, e que, efetivamente, do ponto de vista democrático
não houve nenhuma alteração legislativa, e parece que se estão a querer fechar
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Fl.Ata 018A Á Reunião de 2018/05/02
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Câmara Municipal
dossiês que não estão fechados no campo certo, onde se podem fechar, que se
chama Assembleia da República.---—
Assim, se o Sr. Presidente puder partilhar com os membros da CDU, agradecem.
O Sr. Presidente interveio, referindo que há bocado sorriu, e pede desculpa, pois
não era nada com a Sr Vereadora, mas porque, efetivamente, quem pediu estas
reuniões foram os próprios agrupamentos.
A Sr Vereadora sabe que, quando se é uma pessoa responsável, não se tem que
estar à espera que as coisas aconteçam para nos prepararmos para aquilo que aí
vem, e nada do que está a ser feito é para pôr em prática, é para pôr em prática
quando a questão da descentralização de competências for efetiva.
Agora, é obrigação do executivo saber como vai resolver estas questões, e porexemplo, ao virem 589 pessoas, de pessoal não docente, para o quadro de pessoal
da câmara municipal, é verdade que a mesma se tem que começar a adaptar,
numa eventualidade destas, e não é na altura própria que vai começar a trabalhar,têm que se antecipar as questões. Sobre os diretores de agrupamento, de facto,
num determinado contexto estas matérias foram vistas com preocupação, einclusivamente disseram que era bom que se começasse a falar sobre elas, e é oqueseestáafazer
Assim sendo, preocupações há muitas, e são essas preocupações que se estão adebater, para um conhecimento maior daquilo que se faz nas escolas que não são
da responsabilidade da câmara municipal, em que o conhecimento não é profundo.Há matérias em que, de facto, se tem de perceber como é que tudo isto vaifuncionar, e o que diz à Sra Vereadora é que a sua ideia, a ideia do executivo, e otrabalho que tem vindo a desenvolver, é no sentido de dar autonomia às escolas,
uma autonomia efetiva.
Não quer mandar nas escolas, não é nada disso, quer é que as escolas e osagrupamentos de escolas funcionem bem, melhor do que funcionam hoje. Por isso,
as reuniões que se têm vindo a fazer e se vão continuar a fazer têm todo o sentido,caso os diretores queiram, porque na próxima reunião que vai ter com os diretoresclaramente vai colocar esta matéria que foi colocada na reunião de câmara: “Srs.Diretores, estas reuniões que estamos a fazer têm estes objetivos, como sabem, se
há aqui alguma dificuldade da continuidade das mesmas reuniões, digam
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Fl.Ata 019A Á 1 Reunião de 2018/05/02
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claramente, e nós paramos com as reuniões”. Pensa que é uma perda, porque otrabalho que se tem vindo a desenvolver é muito frutuoso, e no futuro vai dar asindicações necessárias de como se vai agir quando a descentralização for aprovadana Assembleia da República, se for, naturalmente.
Ainda, no âmbito da ANMP - Associação Nacional de Municípios Portugueses, estasmatérias são colocadas em todas as reuniões e há questões novas que são tambémvistas, sendo que, por exemplo, uma das matérias que presume que seja uma daspreocupações que colocaram à Sr Vereadora, são as escolas que foramintervencionadas pela Parque Escolar, que têm um modelo diferente das demais,vão ter um modelo diferente das demais.
Interrompeu a Sr Vereadora Regina Janeiro, referindo ser uma empresa pública.----Respondeu o Sr. Presidente “exatamente”, e que vão continuar na Parque Escolar.Quanto ao como é que se vai interligar tudo isto, são matérias novas, em que setêm, de facto, que encontrar as soluções de conforto para que tudo isto funcioneconvenientemente. — —
Prosseguiu, referindo que considera que são naturais as preocupações, quetambém são preocupações do executivo municipal, e sobre este tema o que diz àSr Vereadora é que o executivo está a trabalhar para que as coisas corram omelhor possível, e sempre com uma ideia fundamental, que já foi transmitida aosagrupamentos. O que se quer é que as escolas tenham a maior autonomia possível,tendo em consideração a especificidade de cada um desses agrupamentos. Há umamatriz comum e depois naturalmente que haverá este ou aquele aspeto, que teráde ser analisado convenientemente.
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Assunto: PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA
CONSTRUÇÃO DO NÓ DE ACESSO À Ai - SOBRALINHO
Interveio o Sr. Vereador Nuno Libério, cumprimentando os Srs. Vereadores,
trabalhadores do município, público presente, comunicação social, e dando um
cumprimento especial também ao gato, referindo que, como disse a Sr Vereadora
Regina janeiro, os membros da CDU, na passada sexta-feira, fizeram um périplo
pela união de freguesias, e se por um lado encontraram problemas que há muito
estão constatados e diagnosticados pelas respetivas populações, por outro
verificaram que há situações que, dependendo, ou da vontade política da câmara
municipal, ou da ação governativa, ou dito de outro modo, de sucessivos governos,
tardam em resultar em obras ou benefícios concretos para as populações. Também
encontraram outras situações para as quais não tinham resposta e que serão objeto
de intervenção, hoje, nesta reunião de câmara.
Assim, e de uma forma muito franca, a CDU coloca ao Sr. Presidente a seguinte
questão: Será que a câmara municipal, e o Governo, têm mesmo interesse político
em resolver a construção do nó de acesso à Ai, no Sobralinho? Haverá mesmo
vontade política para levar a cabo a realização de uma infraestrutura prometida a
esta população, ao concelho, sobejamente reconhecida por todos os estudos e
desenvolvimentos urbanísticos, no que à mobilidade e transportes diz respeito, para
que sirva o concelho de Vila Franca de Xira, mas simultaneamente sirva o problema
da mobilidade e de acesso a esta, no contexto do trânsito da Área Metropolitana de
Lisboa? Será que há vontade polftica?
Muito sinceramente, os membros da CDU, passados estes anos todos, não podem
sujeitarem-se à inevitabilidade que será apenas por falta de recursos económico-
financeiros. Seguramente que ao longo destes anos houve opções políticas, muitas
das quais de inquestionável interesse, outras nem por isso, mas que levaram ao
estado a que se chegou. No concelho de Vila Franca de Xira tem-se um problema de
mobilidade e de trânsito muito à custa da falta de acessos ou de alternativas à
EN1O.
já que está a tratar das questões das acessibilidades, coloca uma questão muito em
concreto no que às competências do Governo, mas também ao papel fundamental,
de reivindicar, exigir, acompanhar ou tomar posição no que à câmara municipal diz
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Câmara Municipal
respeito, e que tem a ver com a EN1O, particularmente neste troço, que confina
com o limite da freguesia do Sobralinho e de Alverca do Ribatejo.
A câmara municipal tem a consciência que uma grande parte dos empreendimentos
logísticos que foram aprovados, no troço compreendido entre a antiga Golgate e as
portas de entrada de Alverca, tinham como referência a duplicação da EN1O, com a
criação das condições necessárias para que o trânsito fluísse de outra forma, e com
condições de segurança para aqueles que necessitam de utilizar a EN1O para
trabalhar, indo a pé.
Passados estes anos todos, não só não se tem essa duplicação, como se assiste a
uma degradação contínua e acelerada da EN1O, sob todos os pontos de vista, e ao
mesmo tempo assiste-se ao licenciamento e crescimento de várias unidades
económicas e logísticas, como sucede, por exemplo, com aquela que, de muito
grande dimensão, está a ser construída paredes-meias com a antiga Golgate.
Quando aquele empreendimento logístico estiver a funcionar o Sr. Presidente e os
Srs. Vereadores que não tenham a mínima dúvida que a EN1O ficará numa situação
ainda mais difícil, do ponto de vista do trânsito, do que aquela já de si hoje
apresentada.
A pergunta impõe-se: O que pensa a câmara municipal fazer para resolver este
problema, porque aqui, e neste aspeto em concreto, tem competências próprias,
que tarda em pôr em concretização?
Interveio o Sr. Presidente, após a discussão da ordem do dia, dizendo, quanto à
questão do nó de Sobralinho, que a câmara municipal deve fazer o que tem vindo a
fazer ao longo dos anos, que é insistir com as entidades que têm responsabilidade
para que o nó seja construído.
A responsabilidade da câmara municipal, para além disso, é também naquilo que foi
a revisão do PDM, insistir que pelo menos ficasse lá indicado numa determinada
zona, que é um pequeno círculo, não sabe a que cor, não se recorda, pois de
memória não sabe. A discussão foi persistente e dura, no sentido de que pelo
menos na revisão do PDM ficasse lá indicado o futuro nó do Sobralinho, pois nem
isso queriam. Aliás, como o Sr. Vereador sabe não se conseguiu o mesmo para o nó
dos Caniços, esse nem pensar.
Agora, com a nova revisão do PDM, que se vai desenvolver, esta matéria do nó do
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Câmara Municipal
Sobralinho vai ter que ter um tratamento, não só indicativo, se calhar mais qualquer
coisa, e conseguir também que o nó dos Caniços fique lá referido, e mais, que se
complete o nó 2 de Vila Franca de Xira.
São as grandes situações estruturantes, absolutamente decisivas, para que estas
questões, em termos dos problemas que hoje se têm, de mobilidade no concelho,
melhorem, sendo que na opinião do executivo o troço entre Alverca e o norte do
concelho não deve ser portajado, trazendo a possibilidade de muitos veículos,
principalmente pesados, circularem na autoestrada e não nas estradas nacionais,
naENlenaENlO.
Portanto, aquilo que compete fazer à câmara municipal já se fez. —
Interveio o Sr. Vereador Nuno Libório, após o período de intervenção do público,
dizendo que os membros da CDU não concordam, a questão, de facto, é de opção
política, já foram tomadas opções vastas que os levam a concluir isso, mas o Sr.
Presidente disse uma coisa muito certa.
Disse o Sr. Presidente que vai registar isso.
Prosseguiu o Sr. Vereador Nuno Libório, mencionando que o Sr. Presidente diz
muitas coisas certas, todos dizem coisas muito certas. Podem não concordar no
essencial com o seu conteúdo, mas não se habituaram, na câmara municipal, a
terem intervenções de outro tipo, e mal seria se assim fosse. Em todo o caso, o que
o Sr. Presidente disse é muito correto, que é, sem nós ou com nós, o problema é o
desvio do trânsito, é preciso desviar o trânsito. O Sr. Presidente que não tenha a
mínima dúvida que não sendo, nem cartomante, nem vidente sobre essas matérias,quando entrar em funcionamento aquele complexo logístico situado entre a antigafábrica da Figueira e a antiga Colgate, cuja conclusão está prestes a finalizar-se, os
membros da CDU não sabem como é que vai ser possível circular na EN1O, até
porque, como o Sr. Presidente disse e bem, ainda não há nó de acesso.
Tomou a palavra o Sr. Presidente, mencionando que, ao fim e ao cabo, as
preocupações são comuns, e todas as reflexões que se fizerem são sempre
importantes.
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Fl.Ata O21
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Assunto: PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA
INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS DESATIVADAS - EX-PREVIDENTE - SOBRAUNHO
Interveio o Sr. Vereador Nuno Libório, dizendo que os membros da CDU não estão
agarrados ao passado, longe disso, têm a consciência do que foi o concelho, na sua
tradição económico-industrial, olham-na com um sentido fundamentalmente futuro,
e é por isso que perguntam o que é que está perspetivado para a ex-Previdente.----
Depois daquela polémica que dividiu sentidos de voto, e que levou a que a CDU
rejeitasse mais uma urbanização, mais habitação para uma área de vocação e
função económico-industrial, a da Previdente, passados estes anos todos, onde não
houve desenvolvimento urbanístico, de acordo com um protocolo aprovado por
maioria, com os votos contra da CDU, perguntam qual é o futuro que se reserva
para aquele território. —
O Sr. Vereador Carlos Patrão interveio, referindo-se ao Sobralinho, dizendo que é
uma ex-freguesia, integrada na união de freguesias de Alverca, com um grande
passado industrial, tendo uma série de instalações industriais devolutas,
nomeadamente a Previdente, a Macol, a Moapão, a Sonadel, Colgate, Plaviga, aCima, que estão todas desativadas.
De facto, é uma grande quantidade de unidades industriais desativadas, e preocupa
ao Bloco de Esquerda o destino destas áreas, nomeadamente por causa da pressão
imobiliária que se possa vir a sentir no concelho, e tendo em conta aquilo que jáestá a acontecer em Lisboa, em que as pessoas estão a ser escorraçadas e
provavelmente vão ter de procurar habitação nas periferias.
Tem que se estar preparado para isso, e têm que se ter modelos de
desenvolvimento sustentáveis, que não passam por apenas responder a estímulos
de procura. Tem que se ter uma estratégia, não se podendo, pura e simplesmente,
responder a estímulos de procura, de certa forma absorvendo os erros que outros
estão a fazer a nível nacional e de outros municípios, nomeadamente a capital.
Pede uma particular atenção para as instalações que eram da Previdente, até
porque julga que essas instalações têm um valor arquitetónico importante, pelo
menos uma parte. Trata-se de arquitetura industrial portuguesa do melhor que sefez no país, e julga que fazia sentido o município classificar aqueles edifícios, os
mais emblemáticos pelo menos, como sendo edifícios de interesse arquitetónico,
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até porque a arquitetura industrial do concelho tem vindo a ser destruída.
Desde a antiga fábrica de ácido sulfúrico, que existia na Póvoa de Santa Iria, que foi
demolida, à Fábrica do Arroz, em Vila Franca de Xira, que foi demolida, tem-se
vindo a assistir a que não há uma única unidade industrial relevante que seja, de
facto, preservada, são todas demolidas, e pensa o Bloco de Esquerda que isso é
uma perda para o concelho, porque algumas destas unidades, como a fábrica da
Povoa, tinha evidentemente valor arquitetónico, esta também tem, e vão-se
perdendo assim as referências deste património, o que pensam que não é bom para
o concelho.
Interveio o Sr. Presidente, após a discussão da ordem do dia, dizendo ao Sr.
Vereador Nuno Libório que podem estar em desacordo em muita coisa, e estão,
mas o que é verdade, e isto respondendo também ao Sr. Vereador Carlos Patrão, é
que o executivo trouxe um assunto a reunião de câmara para, na Previdente, ser
desenvolvido um projeto que tinha serviços, habitação e a possibilidade também,
salvo erro, de incluir espaços para a criação de serviços e algumas empresas. Foi
chumbado, e respeita a decisão e os fundamentos que a CDU colocou na altura.
Agora, o que é um facto é que essa decisão poderia ser reconstruída, os seus
princípios podiam ser reconstruídos, mas não tiveram sequência, porque a CDU não
esteve de acordo, e crê que o PSD também, já não se recorda. É só uma questão de
ir ver os documentos, há coisas que são tão antigas que às vezes já não tem a
memória exata.
Prosseguiu, mencionando que, provavelmente, se se tivesse encontrado ali uma
solução, semelhante à que veio a reunião de câmara, a Previdente era outra coisa,
outro espaço, com usufruto para a população, com melhorias em termos de
acessibilidade. Provavelmente o nó do Sobralinho estava feito, porque era uma das
premissas e uma das condições. Se aquele projeto evoluísse uma das premissas e
uma das exigências é que o nó fosse feito, e por isso o que se tem que dizer é que
muitas das vezes se tem que compatibilizar aquilo que parece importante. Quando
se inviabilizam estes procedimentos perdem-se oportunidades, foi o que aconteceu,
e isto sem pôr em causa as fundamentações e questões que foram colocadas na
altura.
Agora, quando se fala no nó do Sobralinho é preciso também revisitar o tempo, e o
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Vila Franca de Xira i Deliberação n2
Câmara Municipal
tempo diz que, efetivamente, se tivessem todos estado de acordo com aquele
projeto ou um semelhante, provavelmente o nó do Sobralinho já existia, aliás
recuperando até uma matéria que considera importante registar, que foi o Sr.
Vereador Nuno Libério dizer que não está agarrado ao passado, e é verdade que
assim deve ser. As coisas evoluem, as questões têm hoje outro pensamento, e
aquilo que era um concelho altamente industrializado deixou de o ser, apesar de a
indústria ainda ter um peso importante, é das áreas que mais postos de trabalho
ainda tem hoje em dia.
Quanto ao que fazer às indústrias que cessaram a sua atividade, há alguns indícios
que algumas querem voltar, desenvolverem-se, e ver-se-á como é que tudo isto vai
ter seguimento.
Interrompeu o Sr. Vereador Nuno Libério, referindo que o protocolo foi aprovado,
com os votos contra da CDU.
Continuou o Sr. Presidente, pedindo desculpa e dizendo que também teve a
preocupação de dizer que já não se lembrava bem.
Referiu o Sr. Vereador Nuno Libério que sabe, porque foram os únicos que votaram
contra, portanto, é por exclusão de partes.
Prosseguiu o Sr. Presidente, dizendo que tem de ir revisitar porque é que o processo
não seguiu, e o Sr. Vereador recordar-se-á de uma das premissas.
Respondeu o Sr. Vereador Nuno Libório que é o estudo de impacto ambiental e
cedência de 13 hectares ao município, que vai fazer a zona ribeirinha.
Concordou o Sr. Presidente, mas referindo que não era só isso, era a construção do
nó do Sobralinho. Uma das questões que lá estava era a construção do nó do
Sobralinho, e é uma questão de ir ver, porque uma das questões para a aprovação
efetiva daquele processo era que o nó do Sobralinho se construísse. Tem quase a
certeza que era assim, mas pode pedir aos serviços que lhe façam chegar essas
discussões em reunião de câmara e o próprio processo, para que se tenha hoje a
efetiva memória das coisas.
Vai ter uma reunião daqui a algum tempo, que já está marcada, com os
responsáveis da Previdente, para perceber o que é que querem fazer áquilo, se há
algum projeto. Tendo em vista que agora a economia evoluiu um pouco, pode ser
que haja agora alguns interessados para o efeito.
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li FLAta 028fi /1) Reunião de 2018/05/02
Município / %‘-. J1/I proc2
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de ‘IvVila Franca de Xira ( Deliberação n2____________
Câmara Municipal
Disse ainda que há uma questão que o Sr. Vereador Carlos Patrão bem diz, o
próprio não sabe quantificar, mas arrisca a que 20%, mais ou menos, das pessoas
que vivem no concelho não são propriamente originárias do concelho, vêm de fora
à procura duma situação mais vantajosa em termos financeiros para adquirir casa.
Muitas das pessoas vêm de Lisboa, e aliás assiste com muita preocupação ao que
se está a passar em Lisboa, porque não há condições de absorver tudo. Lisboa tem
obrigação de manter, e ainda no outro dia dizia um senhor que viu na televisão,
com muita piada e toda a razão, que as marchas populares qualquer dia vão ser
feitas pelos turistas, o que revela uma grande preocupação que existe neste
momento.
Tomou a palavra o Sr. Vereador Carlos Patrão, pedindo ao Sr. Presidente para,
podendo, dizer alguma coisa relativa à consideração dos edifícios mais
emblemáticos da Previdente serem considerados de interesse arquitetónico para o
concelho.
Respondeu o Sr. Presidente que já ficava muito satisfeito se se desse utilidade
àquele espaço, não perdendo de vista, na aprovação seja do que for, manter
alguma memória futura dum ou outro espaço, pois também não se pode ter a ilusão
que se vai conseguir preservar tudo, porque não se vai ter. As coisas têm as
dinâmicas que têm, mas num futuro processo que possa vir a reunião de câmara,
uma das condições é preservar algo que mantenha viva a memória do que foi a
Previdente. Foi uma grande empresa, em termos sociais uma empresa com grandes
preocupações, e é o que pode dizer.
Há outras empresas cujo valor de arquitetura industrial é pobre, e essas não
interessam, mas aquelas que tenham alguma riqueza devem ser mantidas
certamente, e ir-se-á fazer.
Interveio o Sr. Vereador Nuno Libório, após o período de intervenção do público,
dirigindo-se ao Sr. Presidente, dizendo-lhe que ainda bem, e pensa que não levou a
mal o próprio ter interrompido a sua intervenção, a propósito do futuro da
Previdente, e do que foi aprovado para o local, mas efetivamente, não só existe um
protocolo aprovado por esta câmara municipal, como em 2010 foi desencadeado
um procedimento de estudo de impacto ambiental. Nesse estudo de impacto
ambiental, entre outras medidas, e recorda que se está a falar de 36 000m2 de
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RAta 0274 Reunião de 2018/05/02
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de 71 .iiVila Franca de Xira ) fifij Deliberação n2_____________
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construção, de zona comercial, estava cedência de um terreno que corresponde a
uma questão suscitada pelo Sr. Vereador Mário Calado, os 13,5 hectares para a
reabilitação da zona ribeirinha, que tanta falta faz à freguesia do Sobralinho.
Portanto, o procedimento avançou, teve o seu desenvolvimento, agora, os membros
da CDU desconhecem em absoluto o motivo da sua suspensão, mas, mais
importante do que isso, é perceber, do ponto de vista da política estratégica da
câmara municipal, o que é que quer fazer para estas áreas que se constituem hoje,
ou terras ou territórios de oportunidades perdidas. Independentemente das
dúvidas, que mantêm, sobre se num terreno com aptidão industrial ou económica
possa, parcial ou totalmente, ser alterada a sua finalidade de uso para fins
habitacionais, e à data apresentaram essa dúvida e apreensáo, mais importante
agora é resolver e situar a situação no exato ponto em se encontra.
Por isso, ficam muito esperançosos que a reunião que o Sr. Presidente disse que
haverá nos próximos dias ou nas próximas semanas com os representantes da
Previdente possa dar essa indicação.
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FI.Ata 028/1 A Ã J Reunião de 2018/05/02
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de AUVila Franca de Xira Deliberaçao n2
Câmara Municipal
Assunto: PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA
AUGI DO CASAL CABREIRO - ALVERCA DO RIBATEJO
Interveio o Sr. Vereador Nuno Libório, referindo que os membros da CDU,
solicitados pelos comproprietários da AUGI do Casal Cabreiro, na freguesia de
Alverca, localidade de Arcena, ficaram surpreendidos, de certa forma, não pelas
melhores razões, pelo ambiente de alguma preocupação por parte desses
comproprietários no que ao desenvolvimento do processo de regularização e
construção de infraestruturas diz respeito.
Entenderam partilhar com a câmara municipal porque, em primeiro lugar, em boa
hora a câmara municipal tomou a iniciativa de chamar a si a reconversão, por
iniciativa municipal, desta AUGI, que é a modalidade que na opinião da CDU melhor
serve os interesses de todos, incluindo os da própria câmara municipal.
Indo ao local, e falando com as pessoas, constataram que ainda não estão
construídas as infraestruturas, de saneamento, de abastecimento de águas, e
construção das infraestruturas rodoviárias, que inclui também passeios.
A polémica neste momento está instalada entre os comproprietários, e vai dar um
exemplo, acompanhado por uma planta que lhes foi disponibilizada, que pode fazer
chegar ao Sr. Presidente, para acompanhar mais detalhadamente o problema dos
lotes 148 e 149, bem como, obviamente, ao Sr. Vice-Presidente, que acompanha e
conhece, até porque tem responsabilidade.
Uma AUGI é sempre uma AUGI, é uma área de génese ilegal, mas no caso concreto
desta AUGI existem áreas muito francas para a construção das infraestruturas de
ruas e passeios, e não entendem, salvo melhor explicação, por que razão é que se
está a fazer uma profunda redelimitação dos lotes, designadamente dos
construídos.
Existem áreas construídas com casas habitadas, algumas, a quem se está a solicitar
o avanço da sua propriedade, obrigando-se à demolição de partes construídas e,
não pondo em causa o interesse de construção das infraestruturas, que é
obrigatório e fundamental para o avanço deste processo, precisam de saber, por
um lado, porque é que a redefinição dos limites destas propriedades não se pode
fazer à custa dos lotes que não estão construídos, evitando-se a demolição de
partes de propriedades já construídas. Por outro lado, gostariam de saber como é
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FLAta 0294/71 Reunião de 2018/05/02
Município 11)1/1 Proc
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de ffIJVila Franca de Xira 1’ Deliberaçao n2
Câmara Municipal
que, chegados aqui, estas dúvidas e estas legítimas preocupações, e já agora a
CDU gostaria de perceber muito melhor o contexto das mesmas, estão a acontecer.
Portanto, não tendo mais informação sobre esta matéria, os membros da CDU
solicitam concretamente explicações sobre o desenvolvimento disto, com este
exemplo, que o lote 148 é amputado de uma parte muito significativa da sua
propriedade para dar lugar a uma compensação para o lote 149, e acham que há
aqui questões sobre as quais, do ponto de vista técnico, não lhes cabe
pronunciarem-se ou opinarem, e têm que ser devidamente esclarecidas. Como
sabem que o interesse público é o que prevalece nestas tomadas de iniciativa,
solicitam os devidos esclarecimentos.
Interveio o Sr. Presidente, após a discussão da ordem do dia, dizendo que o Sr.
Vice-Presidente depois poderá falar sobre esta matéria, mas quer dizer que, se bem
o Sr. Vereador se recorda, veio a reunião de câmara o Casal do Cabreiro e o Casal
da Carcaça, e a preocupação que se teve foi encontrar um plano, em que os
arruamentos, as infraestruturas em termos dos arruamentos, coincidissem, para
não ser uma rua aqui, depois outra desfasada, tendo em vista que se estava a falar
de duas AUGI que tinham que se compatibilizar, e não estavam, como o Sr.
Vereador se recorda.
Fez-se então um estudo desenvolvido sobre esta matéria e foi possível encontrar
uma boa solução, que está em desenvolvimento e precisa de ajustes, porque, como
o Sr. Vereador sabe, muitas das vezes o que nestas AUGI aconteceu é que havia a
tentação de pôr os muros no sítio errado, e hoje, para conforto de todos quantos lá
vivem, e para que os arruamentos sejam adequados para a boa circulação de todos,
não só pedonal, mas também rodoviária, há muros que têm que recuar, têm que
ser demolidos e que ser recuados.
Interrompeu o Sr. Vereador Nuno Libório, dizendo que é ao contrário.
Continuou o Sr. Presidente, respondendo que não crê que seja isso, de qualquer
modo há matérias que nas AUGI irão ter sempre problemas, e têm que se tentar
encontrar soluções.
Tomou a palavra o Sr. Vice-Presidente, referindo que pouco acrescenta ao que disse
o Sr. Presidente, porque é um processo que o mesmo conhece profundamente. Pela
análise que se tem feito nestas AUGI, e não é só nesta, tem havido um
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Fl.Ata 020Reunião de 2018/05/02
MunicípioProc9
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deVila Franca de Xira Deliberaçao n2
Câmara Municipal
desenvolvimento, como é do conhecimento público, sendo que convida, e quando
diz convida não é objetivamente para quem colocou as questões, que foi o Sr.
Vereador Nuno Libério, convida todos a passarem pelas AUGI atualmente, pois com
um grande esforço dos serviços, cujos responsáveis estão todos presentes, tem-se
vindo paulatinamente a reparar algumas incongruências. Sublinha esta palavra
“incongruência” que é, como já foi várias vezes referenciado em reuniões de
câmara, a venda de lotes junto aos caixotes de fruta de algumas mercearias. Não
se tem que ter nenhum receio das palavras, porque são os factos, e só quem não os
viveu e não os viu é que pode negar aquilo que é real, todos os presentes se
lembram disto na sua infância.
Têm-se vindo a tentar colmatar estas incongruências, como disse o Sr. Presidente,
analisando caso a caso, e não discutindo questões de fundo, porque neste momento
o que interessa, dentro da legalidade, e pensa que estão fora do espírito de todos
outras coisas, é tentar conjugar a vida das pessoas e os sacrifícios que fizeram. Por
vezes a legalidade também impede de ir mais longe, e quando se estão a
desempenhar estes cargos tem que se ter, hoje em dia, e desde sempre, muito
cuidado nestas decisões.
Sobre as questões que se focaram, de saneamento e de água, neste momento foi
feito um levantamento e demarcação dos arruamentos, para passar a essa fase, e a
indicação que existe neste momento é que algumas alterações de lotes têm que ser
feitas para correção das suas áreas, é tão simples quanto isto.
Sabe perfeitamente aquilo que o Sr. Vereador está a referir, porque leu o processo
e também lhe causou alguma estranheza, apesar de neste dia a dia, nesta lufa-
lufa, há coisas que saltam, que é o porquê. Teve de olhar para as plantas para
perceber, porque é como é, e o Sr. Presidente focou, quando às vezes os políticos
entram por terrenos técnicos, mas também não lhes peçam que não entendam as
coisas técnicas.
Disse o Sr. Vereador Mário Calado que era só o que faltava.
Continuou o Sr. Vice-Presidente, referindo que podem demorar um bocadinho mais
a lá chegar, mas têm que compreender, e o próprio compreendeu, efetivamente, os
alinhamentos, as correções, as áreas dos lotes em causa, e se há questões a
apresentar, se há alguém que se sente prejudicado nestas correções, peça uma
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RAta 031.Reunião de 2018/05/02
Município Proc2
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deVila Franca de Xira Deliberação n2
Câmara Municipal
reunião no urbanismo com a diretora, e até com o próprio, com o Urb Ricardo
Ramalho, e voltar-se-á a analisar a questão.
Um facto é que as decisões foram tomadas, e estão todos de acordo, com
fundamentação legal nos alinhamentos das ruas, mas se as pessoas, e pensa que a
prática que o Sr. Presidente tinha também era esta, se sentem prejudicadas na sua
análise, convida-as a apresentarem um pedido de reunião com o Urb Ricardo
Ramalho, com a diretora e com o próprio, porque terá, antes do Sr. Presidente, a
última decisão, para perceber se há alguma questão.
Traz à colação algo que se passou idêntico, numa urbanização, numa AUGI, dos
alinhamentos, e não é o caso, de muros, com paredes técnicas, a nível de
iluminação e gás, em que as pessoas foram avisadas para não o fazerem, mas
fizeram, e os alinhamentos traziam mais de 1,20m à faixa pública. Isso só tem um
caminho, todos sabem o que é, tem que ir para o chão. A pessoa quer ir para
tribunal, vai-se para tribunal, mas a legalidade tem que ser reposta, porque há
documentos a avisar as pessoas para não o fazerem, que estavam a cometer uma
ilegalidade. Teimaram, quiseram pôr lá algumas coisas dentro que não cabiam sem
esse 1,20m, e agora isso só tem um caminho, a legalidade tem que ser reposta.
Assim, é esse o convite que deixa aos Srs. Vereadores.
Interveio o Sr. Vereador Nuno Libório, após o período de intervenção do público,
dizendo que não é por uma questão de oportunidade que fala, e aliás já tinha
solicitado a palavra antes do público intervir, mas ainda bem que o Sr. Presidente
lha deu, pois tem a ver com um assunto que também foi suscitado pelos membros
da CDU logo no início, sobre a situação da AUGI do Casal Cabreiro. Assim, recorda
que por unanimidade foi decidido o que foi decidido, a necessidade de reconversão
desta área urbana de génese ilegal por iniciativa da câmara municipal.
O Sr. Vice-Presidente coloca uma questão para a qual o próprio só pedia um
detalhe, é que, constatando-se, como constataram no local, porque estiveram com
as pessoas que tiveram oportunidade de falar, divergências, apreensões e dúvidas
relativamente aos limites da propriedade, não desviando do objetivo principal, que
é o da construção das infraestruturas, o apelo que fazem é que, por sua iniciativa,
ou por quem entender que deva representá-lo, mas acham que deveria ser um
eleito, entre numa fase imediata de diálogo com estas pessoas.
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FlAta 032fl 41 Reunião de 2018/05/02
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deVila Franca de Xira ‘IV Deliberação n2____________
Câmara Municipal
Não foi por acaso que colocaram uma primeira questão, que é a de que a resolução
do problema para a construção da estrada, que como o Sr. Vice-Presidente saberá é
uma estrada que também poderá dar acesso ao perímetro do aterro sanitário, pode
ter solução eventual, mas não são técnicos, nos lotes que não estão construídos,
evitando-se deste modo a sobreposição ou alteração dos limites de propriedade
sobre áreas que estão construídas.
Nem sequer a apelidam de solução, mas é importante ir ao terreno, perceber isso, e
como aqui já foi dito, a área, mesmo sendo de génese ilegal, tem muita área ainda
disponível para a construção das infraestruturas, designadamente da estrada.
Existem AUGI no concelho onde isso não é bem assim, mas não é o caso, e fica aqui
o apelo da bancada da CDU. —
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Ali FLAta 033fJJ[4 Reunião de 2018/05/02
Município 41/ Proc2
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Câmara Municipal
Assunto: PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA
ATERRO DO MATO DA CRUZ - CALHANDRIZ
Interveio o Sr. Vereador Mário Calado, cumprimentando todos os presentes,
referindo que na reunião de câmara do passado 6 de dezembro, no final do ano
passado, o próprio suscitou algumas questões relativamente ao aterro do Mato da
Cruz, na Calhandriz, nomeadamente sobre os problemas da acumulação de escórias
provenientes da coincineração, e tempo útil daquele aterro.
Hoje aquilo que os membros da CDU gostariam de solicitar é exatamente a
informação que com certeza a câmara municipal disporá, dos dados do
acompanhamento e monitorização ambiental daquela unidade.
Interveio o Sr. Presidente, após a discussão da ordem do dia, dizendo que esta é
uma matéria que o Sr. Vice-Presidente vai falar, porque a tem acompanhado, como
representante da câmara municipal na administração da Valorsul, sendo que o
próprio, na última assembleia-geral, e não só nessa, nas várias assembleias-gerais,
já disse que não vale a pena fingirem-se de mortos relativamente ao aterro do Mato
da Cruz, na medida que o concelho de Vila Franca de Xira já foi solidário o
suficiente, desde 1996 até aos nossos dias, com todos os concelhos que se servem
do aterro, o que quer dizer que quando a capacidade daquele aterro findar têm que
arranjar uma soluçâo, e deviam estar já a tratar desse assunto.
Esta foi pois uma intervenção que fez na última assembleia-geral.
Quanto às questões que o Sr. Vereador referiu, o Sr. Vice-Presidente vai responder.-
Tomou a palavra o Sr. Vice-Presidente, mencionando que pouco pode adiantar
depois do esclarecimento que veio da Valorsul e que se remeteu à junta de
freguesia, ao Sr. Presidente, que não sabe se tem conhecimento do ofício da
Valorsul, do esclarecimento feito pela presidente da comissão executiva.
Depois disso houve uma reunião do conselho de administração, e tem o cuidado,
porque os conselhos são gravados, e as atas são privadas, que fique registada essa
questão, depois de uma visita que se fez ao aterro do Mato da Cruz. Como disse o
Sr. Presidente, houve uma assembleia-geral, onde estiveram presentes os Srs.
Presidentes de câmara e o próprio, e onde se disse o que o Sr. Presidente falou, que
é uma deliberação aprovada por unanimidade em reunião de câmara, no início do
anterior mandato, que a Valorsul tem de arranjar outro destino. Tal e qual como o
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Reurâo de 2018/05/02Município F—. ,tII Proc2
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de ‘- ‘i tJIE1Vila Franca de Xira / J$I Deliberação n2____________
Câmara Municipal ‘‘ V
Sr. Presidente acabou agora de expor, assim foi dito na reunião da assembleia-geral
da Valorsul aos outros presidentes de câmara. Alguém tem que arranjar solução. O
próprio voltou a referenciar, e agora recordou-se, a situação visual das escórias que
lá estão, em que a atual comissão executiva se comprometeu a que, dentro
daquela célula, as escórias fossem colocadas doutra maneira.
Tem-se isto em cima da mesa, como se tem a reconversão paisagística que foi
iniciada, mas a câmara municipal não está de acordo com o que foi feito, exige
mais. Sublinha novamente, para quem o conhece, que se exige mais, pois o
executivo não anda aqui, com o devido respeito, há um dia, já cá anda há uns anos
e sabe, quando as coisas estão a ser feitas, aquilo que pretende, e o que lá está
feito não está de acordo com o que a câmara municipal pretende.
Isto tem sido dito, acompanha-se, o conselho de administração neste momento járeúne mais espaçadamente, porque há uma comissão executiva de 5 elementos,
desde que entrou a nova empresa para a Valorsul.
Assim, em relação à Valorsul neste momento não poderá adiantar muito mais, há
que cumprir uma decisão da câmara municipal e está-se atento. —
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Fl.Ata 035LÇÇJ
t. A 41 Reunião de 2018/05/02
Município °v)—1 J.4I4 proc
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de AliVila Franca de Xira Deliberação n2
Câmara Municipal
Assunto: PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA
PROJETOS DE LIGAÇÃO À ZONA RIBEIRINHA - MOINHO DO ADARSE - SOBRALINHO --
Interveio o Sr. Vereador Mário Calado, solicitando a informação possível sobre os
projetos de ligação à zona ribeirinha, na zona do Sobralinho, bem como a proteção
do moinho do Adarse, questão que abordou numa reunião de câmara anterior.
Interveio o Sr. Presidente, após a discussão da ordem do dia, referindo que se está
a terminar o estudo prévio para negociar, e pôr à consideração da Força Aérea a
ligação do Parque Linear Ribeirinho até à praia dos Tesos, também conhecida, de
uma forma mais cómoda, a praia das Maçãs.
Já lhe disseram, e chamaram-lhe à atenção, que não é praia das Maçãs, é praia dos
Tesos, e o próprio questiona se se pode dizer praia das Maçãs/praia dos Tesos, mas
há coisas que na vida se têm de assumir mesmo, porque há 40 e tal anos, quando
foi viver para Alverca do Ribatejo, era chamada a praia dos Tesos, e é assim que
tem que ficar. Aliás, foi a projetista que se bateu, “olhe que isso não fica bem, praia
das Maçãs, deve ser praia dos Tesos”, e depois concordou com a projetista, se
calhar tinha toda a razão, e é assim que vai ficar.
Esta é uma intervenção importante, e este Chefe de Estado-Maior da Força Aérea
tem sido uma pessoa muito aberta na discussão destas matérias, ao contrário dos
antecessores, e por isso julga que se vai conseguir apresentar um bom projeto,
projeto esse que não entra no âmbito das candidaturas aos fundos comunitários.---
Este trabalho, que tem um valor bastante avultado, irá sair do orçamento municipal
exclusivamente, tendo o serviço de património da câmara municipal feito um
trabalho muito interessante, da análise do moinho de maré que lá existe, ou que já
lá existiu e só há uma pequena parte hoje existente, que será incluído nesta
requalificação da zona ribeirinha. Depois, também a requalificação da própria praia
dos Tesos, em que se tem uma ideia interessante, e ver-se-á se em termos
financeiros é possível comportar ou não. Provavelmente está-se a falar de um
projeto extremamente ambicioso, muito ambicioso, e se não se conseguir fazer
todo de uma vez far-se-á faseadamente, mas pelo menos fica o projeto feito e vai
se iniciar assim que houver também condições.
Responde pois ao Sr. Vereador que o executivo, quando tiver o estudo estabilizado,
terá todo o gosto em mostrá-lo aos Srs. Vereadores, e naturalmente ao Sr.
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1 4 4)13 Reurão de 2018/05/02Município 4V Proc2
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deVila Franca de Xira 1 Deliberação n2_____________
Câmara Municipal j
Presidente da junta, que certamente também vai gostar de ver, tal como o próprio
ficou, quando o apresentaram.
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A.RAta
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J3 J Reunião de 2018/05/02
de JJIA Proc2
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Vila Franca de Xira Deliberação n2____________
Câmara Municipal
Assunto: PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA —
OBRAS DOS SMAS - ABATIMENTOS —
Interveio o Sr. Vereador Mário Calado, referindo-se a questões ligadas aos SMAS,
solicitando esclarecimentos sobre o ponto de situação do desenvolvimento de
várias obras dos SMAS, nomeadamente na rua da Juventude, em Alverca, doabatimento generalizado de passeios que acontecem naquela rua.
Dá apenas um contributo, que gostava que fosse entendido como tal, é que há de
facto ali uma questão, que lhe parece não ser o melhor exemplo em termos de
segurança. Está sinalizado um abatimento acentuado numa zona deestacionamento, envolvido com muitas fitas dos SMAS, com 3 pontas de heliaço
com cerca de im de comprimento, que na sua perspetiva não é o melhor exemplo
de segurança. Volta a dizer, porque, para além de danos materiais, carros ouqualquer coisa, se uma pessoa se distrair, cair e tropeçar, pode ferir-se naqueles
ferros, que estão colocados ao alto, de uma forma um bocadinho esquisita, e pensaque haveria outras formas melhores de resolver o problema, de contornar aqueleabatimento acentuado.
Por outro lado, suscita os esclarecimentos sobre as questões ligadas ao largo 25 deAbril, exatamente no Sobralinho, e na rua das Amendoeiras. Pensa que são obras,
algumas delas ainda recentes, e ainda assim gostaria do esclarecimento possível.--Existem também abatimentos na rua Carlos Arrojado, no Bom Sucesso, e foi
lembrada aos membros da CDU, por moradores, uma promessa de intervenção com
mais de 2 anos naquela rede dos SMAS.
Interveio o Sr. Presidente, após a discussão da ordem do dia, referindo que sobreestas questões dos SMAS o Sr. Vice-Presidente depois falará.
Interveio o Sr. Vereador Mário Calado, após o período de intervenção do público,
pedindo desculpa ao Sr. Presidente, mas dizendo que há questões que não lheforam respondidas.
—
Disse o Sr. Presidente que serão respondidas, naturalmente, se se souber,
aproveitando para referir que, não da parte das forças políticas, mas, por exemplo,
da parte do público, Vila Franca de Xira é dos poucos municípios que nas reuniões
de câmara trabalham sem rede, porque as pessoas, em muitos casos, requerem
falar no público e apresentam as questões para depois, internamente, terem as
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RAta 038/1 á 1 Reunião de 2018/05/02
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de ) 111Vila Franca de Xira Deliberação n2_____________
Câmara Municipal
respostas para o efeito. Há muitas câmaras municipais que é assim que funcionam,
mas em Vila Franca de Xira é assim e vai continuar a ser. Contudo, isso traz umadificuldade, a de às vezes não ter a resposta pronta e adequada para o efeito, e é a
memória que às vezes sustenta. —
Interveio depois o Sr. Presidente, dando a palavra Sr. Vereador Mário Calado.
O Sr. Vereador Mário Calado interveio, referindo que queria propriamente colocar
novas questões, queria ouvir as respostas às questões que colocou há pouco, na
sua primeira intervenção.
Interveio o Sr. Vice-Presidente, dizendo, quanto às questões colocadas pelo Sr.Vereador Mário Calado, que lhe pede desculpa de, por vezes, levar as questões no
âmbito dos outros departamentos de que é responsável, mas já reparou que o Sr.
Vereador, desde o início do mandato, tem um carinho especial pelos SMAS, o que
regista com agrado.
Disse o Sr. Vereador Mário Calado que não tem nada contra esse facto.
Prosseguiu o Sr. Vice-presidente, referindo que registou com agrado, teve o cuidado
de sublinhar, porque é sentido esse agrado. No anterior mandato esse agrado eradesempenhado pelo colega do lado esquerdo do Sr. Vereador, o Sr. Vereador Nuno
Libório, e agora é o Sr. Vereador, pelo que são duas pessoas “com agrado” sobre
esteassunto. —
Disse o Sr. Presidente que isto hoje é de ir às lágrimas. —
Interveio a Sr Vereadora Regina Janeiro, referindo que crê que não há ninguém
neste concelho que não goste dos SMAS e também, naturalmente, assumem todos
que começou há muitos anos.
Interrompeu o Sr. Vice-Presidente, dizendo à Sr Vereadora que a sua intervenção
veio estragar o momento.
Continuou, referindo, em relação ao abatimento na rua da Juventude, a algum
drama que anda nesta questão, que sinceramente chega o momento em que se
tem que abordar.
Estavam no início da reunião os serviços, já lá estiveram, já foi filmado, e acabou de
receber umas fotografias, o próprio esteve no local ontem, porque já anda nisto há
uns tempos e sabia que esta questão hoje viria a ser abordada. Sinceramente, pelas
fotografias todas que recebeu neste momento, convida os Srs. Vereadores para
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RAta 1139A 41 Reunião de 2018/05/02
Município 141(4 Proc2
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de AI!Vila Franca de Xira Deliberaçao n2____________
Câmara Municipal
depois irem lá confirmar, e até agradece. Quanto à marcação de fitas, ferros, cabos,
não está lá nada.----—
Interrompeu o Sr. Vereador Mário Calado, dizendo que só podem estar a brincar
consigo. —
Tomou a palavra o Sr. Presidente, referindo que pode ser em outra rua. —
Prosseguiu o Sr. Vice-Presidente, dizendo: “Ou noutra rua”.
Interveio a Sr Vereadora Regina Janeiro, mencionando que não, é na rua da
juventude, os membros da CDU viram.
Perguntou o Sr. Vice-Presidente quando.
Respondeu a Sr Vereadora Regina janeiro que foi sexta-feira, começaram no início
da reunião de câmara a dizer que foi na visita à freguesia.
Respondeu o Sr. Vereador Mário Calado que só se se fizeram horas extraordinárias.
Prosseguiu o Sr. Vice-Presidente, dizendo que vai à cronologia.
Interveio o Sr. Presidente, referindo que o melhor é ir ver.
Disse o Sr. Vice-Presidente que é isso, exatamente, sendo que, quanto à questão
dos abatimentos que tinha visto, agora vão-se trocar galhardetes.
Respondeu o Sr. Vereador Mário Calado que não é nada, mas gosta muito das
coisas certas. —
Interrompeu o Sr. Vice-Presidente, referindo que o pessoal também trabalha ao
sábado e ao domingo.
Tendo o Sr. Vereador Mário Calado se dirigido ao Sr. Vice-Presidente, mostrando-lhe
uma fotografia que tinha no telemóvel sobre o assunto, disse o Sr. Vereador quenão a deu ao Sr. Vice-Presidente porque, de facto, não a imprimiu, mas está no
telemóvel para a ver.
Tomou ainda a palavra o Sr. Vice-Presidente, pedindo ao Sr. Vereador Mário Calado
para ver as fotografias que o próprio tem no seu telemóvel. —
Interveio o Sr. Presidente, dizendo aos Srs. Vereadores que podem trocar
fotografias lá fora.
Continuou o Sr. Vereador Mário Calado, referindo que foi posta em causa a sua
palavra.
Disse o Sr. Presidente que ninguém está a pôr nada em causa, pode ser que neste
entretanto se tenha resolvido.
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RAta 040• Reunião de 2018/05/02
Município AR! Proc2
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de LULAVila Franca de Xira Deliberação n2
Câmara Municipal /
Prosseguiu o Sr. Vereador Mário Caldo, pedindo desculpa e dizendo que não brinca
com coisas sérias, pode-se ficar ciente disso, e por isso é que não gosta de
brincadeiras em demasia nestas matérias.
Disse o Sr. Presidente que ninguém está a brincar, o Sr. Vereador que estejatranquflo.
Respondeu o Sr. Vereador Mário Calado que está tranquilíssimo.
Prosseguiu o Sr. Presidente, dizendo que se vai acabar de dar a resposta ao Sr.
Vereador.
Interveio novamente o Sr. Vice-Presidente, referindo que o Sr. Vereador focou que
foi na sexta-feira, hoje é quarta-feira, e provavelmente o assunto foi resolvido.Disse o Sr. Presidente que é provável que assim seja, vai-se avaliar.
Continuou o Sr. Vice-Presidente, dizendo que se vai avaliar, é tão simples quanto
isto. Se o Sr. Vereador lhe dissesse que foi hoje, agora, viu na sexta-feira, passou
sexta, sábado, domingo, segunda, e provavelmente foi resolvido.
Prosseguiu, mencionando que, como foi dito, mandou-se filmar, porque no subsolo
municipal há outros operadores, não são só os SMAS. Tem-se a EDP, o gás, e por
vezes, quando se deteta, o próprio, no âmbito das obras municipais, notifica os
operadores para fazerem a reparação dos pavimentos que são da sua
responsabilidade. Aqui, quanto à responsabilidade que tem no âmbito da câmara
municipal, sobre os abatimentos, o que lhe foi exposto e o que viu ontem, são em
zona de rodados. É a informação que tem e que viu ontem, esteve lá no Dia do
Trabalhador também a verificar a zona dos rodados.
No que respeita ao largo 25 de Abril, fazendo frente à rua Ernesto dos Reis, é para
levar betuminoso, mas, por ironia do destino, na anterior reunião o Sr. Vereador
focou a questão relacionada com o Brejo também, e o próprio tinha-lhe dito que
nessa semana era colocado o tapete, e foi.
Neste momento a situação está a ser colocada hoje, e a indicação que tem é que
segunda-feira o resto da conclusão, até ao centro social do Sobralinho, fica
terminado.
Concluiu, dizendo que pensa que é tudo.
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RAta 041A. Reunião de 2018/05/02
Município Proc
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Vila Franca de Xira ( Deliberação n2
Câmara Municipal
Assunto: PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA
DEGRADAÇÃO DOS EDIFÍCIOS DOS SMAS
Interveio o Sr. Vereador Mário Calado, referindo que os membros da CDU registam
uma degradação significativa dos edifícios dos SMAS, junto à EBi de Arcena,
nomeadamente com a existência de telhas em fibrocimento, existindo também,
curiosamente, na parte de cima deste edifício, um depósito cheio de entulho, que
não lhes parece fazer nenhum sentido naquele local.
O Sr. Presidente interveio, após a discussão da ordem do dia, dizendo que sobre
estas questões dos SMAS o Sr. Vice-Presidente depois falará.
Interveio o Sr. Vereador Mário Calado, após o período de intervenção do público,
mencionando que o Sr. Vice-Presidente ficou de responder a esta questão,
relacionada com o edifício dos SMAS, das telhas de fibrocimento. —
Interveio o Sr. Vice-Presidente, referindo, em relação a esses edifícios junto à
escola, que o Sr. Vereador pode ficar descansado que não são só as telhas de
fibrocimento, é tudo para demolir, porque está desativado do sistema.
Tomou a palavra o Sr. Presidente, mencionando que na última vez que lá se esteve,
na reunião de visita à escola, uma das questões que foi focada foi justamente essa.
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042A fi 1 Reunião de 2018/05/02
Município
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de AliVila Franca de Xira Deliberação n2_____________
Câmara Municipal
Assunto: PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA
OBRAS NAS PRACETAS 1 E 2 DA QUINTA DAS DROGAS - ALVERCA DO RIBATEJO
Interveio o Sr. Vereador Mário Calado, referindo-se a Alverca, solicitando a
informação possível sobre as obras previstas ou exigidas nas pracetas 1 e 2 da
Quinta das Drogas, fazendo ainda uma chamada especial de atenção, mais uma vez
ligada à segurança de pessoas e bens, tendo em conta que ali, no lado oposto, onde
supostamente existem umas entradas, há um estacionamento generalizado. Do
outro lado há uma entrada, e uma coisa um bocado esquisita, que não chega a ser
entrada, mas que tem, a 3m de distância do chão, 3,lm, mais precisamente, pois
esteve lá a medir, uns cabos com um aspeto esquisito, que em termos de acesso de
segurança, bombeiros ou outros, pode tornar-se uma questão um bocado
complicada.
Acresce uma coisa que considerou muito curiosa, é que num local daqueles existe
uma oficina, que lhe parece ser de biscates, passa o termo, com apoio de serra
elétrica na rua, paredes-meias com uma butique e com um restaurante, o que
parece aos membros da CDU, de todo, uma coisa absolutamente inaceitável.
Portanto, gostariam também, sobre esta matéria, de obter alguns esclarecimentos.
Interveio o Sr. Presidente, após a discussão da ordem do dia, referindo que numa
reunião que teve com o Sr. Presidente da junta, o mesmo teve a amabilidade de lhe
entregar uns estudos sobre a reabilitação destas pracetas, e neste momento aquilo
que solicitou à junta de freguesia é que lhe enviasse os orçamentos, para ver do
que é que se está a falar, para reabilitar as pracetas.
É verdade que a câmara municipal também tinha já alguns estudos feitos, agora
tem que compatibilizar uma coisa com a outra e chegar a um consenso sobre o que
é necessário fazer.
Assim, agradece ao Sr. Presidente da junta para, quando quiser, fazer o favor de
enviar os orçamentos para conversarem.
Tomou a palavra o Sr. Vereador Mário Calado, mencionando que colocou uma
questão em concreto sobre a existência daquela oficinazinha de biscates que existe
na Quinta das Drogas 1, paredes-meias com uma butique e um restaurante, o que
lhe parece uma coisa manifestamente incompreensível, inadmissível para aquele
local, com uma máquina de serra de madeira na rua e aquelas coisas todas
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Reuno de 2018/05/02Município À Proc2
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deVila Franca de Xira Deliberação n2____________
Câmara Municipal
espetaculares. —
Interveio de novo o Sr. Presidente, dizendo que aquela foi uma matéria aprovada
num determinado contexto, muito antigo, para ali estar, e questiona como é que
agora se vai dizer “vá fazer barulho para outro lado”. É claro que tem de cumprir
regras da lei do ruído, mas o que é um facto é que aquilo foi aprovado pela junta de
freguesia de há muitos anos atrás assim, e agora tem que se correr atrás do
prejuízo para encontrar uma solução.
O Sr. Vereador interveio novamente, pedindo permissão para discordar, porque
pensa que a câmara municipal tem toda a autoridade, aliás mais do que qualquer
outra instituição, nomeadamente a junta, para pôr cobro ou pelo menos moralizar
bastante mais aquela situação, pois é perfeitamente inadmissível. Os moradores o
que parece quererem evitar é um conflito de vizinhança, mas estão
manifestamente contra aquela situação. ------—
Respondeu o Sr. Presidente que se vai avaliar com a fiscalização da câmara
municipal, perguntando ainda à Sr Vereadora Fátima Antunes a que conclusão
chegou, com as avaliações que foram feitas sobre esta matéria.
Interrompeu o Sr. Vereador Mário Calado, referindo que lhe parece que também há
ali uma utilização indevida do espaço público.
Disse o Sr. Presidente que há muita coisa, como o Sr. Vereador sabe, e vai-se
tentando resolver, mas agora há esta, em particular.
Interveio a Sr? Vereadora Fátima Antunes, referindo que relativamente à questão
das atividades económicas que decorrem, quem tem a competência para fiscalizar
e levantar autos é a ASAE - Autoridade de Segurança Alimentar a Económica. A
câmara municipal apenas pode notificar e denunciar essa situação, e apenas toma
conhecimento ou não de que aquilo está a funcionar.
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RAta 044Reunião de 2018/05/02
Município / (11H Proc2
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de WIV\Vila Franca de Xira Deliberação n2____________
Câmara Municipal
Assunto: PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA
ARANJO DO CAMINHO PEDONAL DE ARCENNBOM SUCESSO - ALVERCA DO
RIBATEJO —
Interveio o Sr. Vereador Mário Calado, referindo-se ao arranjo do caminho pedonal
de Arcena/Bom Sucesso, dizendo estar em desenvolvimento um abaixo-assinado da
população exigindo ali uma intervenção, Com destaque sobretudo para as questões
ligadas à iluminação.
Interveio ainda, após o período de intervenção do público, referindo que falta
responder a esta questão.
Disse o Sr. Presidente que o Sr. Vereador não perguntou sobre isso. —
Respondeu o Sr. Vereador Mário Calado que perguntou, dizendo que o Sr.
Presidente e o Sr. Vice-Presidente estavam a trocar impressões, pelo que admite
que não tenham ouvido. Contudo, colocou, de facto, e aliás está na gravação, sendo
que está muito atento a todos os pormenores.
Tomou a palavra o Sr. Presidente, dizendo que é claro que sim, os pormenores àsvezes fazem a diferença.
Prosseguiu o Sr. Vereador Mário Calado, referindo que falou sobre o arranjo do
caminho pedonal do Bom Sucesso, e que está em desenvolvimento a recolha de umabaixo-assinado da população exigindo uma intervenção, com destaque sobretudopara a questão da iluminação do caminho. —
Disse o Sr. Presidente que essa é uma matéria que já foi colocada mais do que umavez, e aliás foi colocada durante muito tempo enquanto não havia o caminho.Depois houve o caminho e foi dito que era preciso mais um corrimão. Foi posto ocorrimão, agora é preciso a iluminação, e se calhar mais que isso, que é melhorar o
piso. O piso tem que levar conservação, e é bom dizer que aquele caminho não é
propriedade da câmara municipal, foi cedido no âmbito de um loteamento que
eventualmente um dia haverá de acontecer. Aquele caminho é propriedade privada,
conseguiu-se foi negociar com os proprietários para se deixar passar ali, porque se
pusessem ali uma rede ninguém lá passava. Portanto, as pessoas que
habitualmente faziam aquele caminho não poderiam fazê-lo.
Agora, uma vez que houve essa disponibilidade, e agradece naturalmente aos
proprietários por deixarem as pessoas passar ali, o que é um facto é que se tem de
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dlMunicípio / 4f ffiJIJ Proc2
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Vila Franca de Xira “ V Deliberação n2____________
Câmara Municipal
conservar.
Quanto ao pôr iluminação pública, tem de falar com os proprietários, porque não se
podem estar a pôr candeeiros num terreno que não é da câmara municipal. Está
convencido que se houver um pequeno protocolo, dizendo que a iluminação fica lá
provisoriamente, até quando necessitarem do terreno, certamente que não irão
contraisso.
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ri. Livro
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RAta -. 046A d 1 Reunião de 2018/05/02
Município f411J\ Proc2
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Vila Franca de Xira 4V Deliberação n2____________
Câmara Municipal
Assunto: PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA
RUA DA LIBERDADE - BOM SUCESSO-ALVERCA DO RIBATEJO
Interveio o Sr. Vereador Mário Calado, referindo-se à rua da Liberdade, no Bom
Sucesso, em Alverca do Ribatejo, dizendo que as pessoas falam que aquilo está de
facto a necessitar de intervenção no piso, nos passeios, e na drenagem.
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EI. Livro
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RAta 047/111] Reunião de 2018/05/02
Município proc
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de fIWVila Franca de Xira Deliberaçao n2
Câmara Municipal
Assunto: PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA
PALÁCIO DO SOBRALINHO
Interveio a Sr Vereadora Cláudia Martins, dando os bons dias e cumprimentando,
na pessoa do Sr. Presidente, todos os presentes, referindo que os membros da CDU
aproveitam que esta reunião de câmara está a ser realizada no palácio do
Sobralinho para dizer, tal como o Sr. Presidente da União das Freguesias de Alverca
do Ribatejo e Sobralinho já disse, que este é um espaço de excelência, e é uma
pena que não tenha mais atividades de dinamização cultural.
Uma vez que a companhia Inestética é uma estrutura residente no palácio e tem
feito um trabalho notável ao nível da criação, da programação cultural, ao nível da
formação artística, perguntam porque não fazer-se algum protocolo com a
companhia, para se poder desencadear mais dinamização deste espaço.
Uma vez que se está a falar do espaço, que é tão bonito, é de lamentar a forma
como se encontra toda a zona envolvente, a zona verde. Há mato denso que jádeveria ter sido cortado há muito, há madeira cortada seca que não deveria lá
estar, e toda esta situação representa um perigo iminente de incêndio. Se o fogo
deflagrar no local ficam reunidas todas as condições para o mato arder e progredir
em direção ao palácio, e não só ao palácio, mas às habitações vizinhas.
Existe também um eucalipto na entrada do palácio com trancas secas e com uma
pendência muito acentuada. Houve uma pessoa que falou com os membros da
CDU, que se queixou desta situação, uma vez que poderá representar algum tipo de
perigo para a sua habitação. Neste momento há um edital da câmara municipal que
diz que os proprietários são obrigados a proceder à limpeza dos terrenos, e não
deveria a câmara municipal dar o exemplo, ser a primeira a dar o exemplo?
Por isso, gostariam de saber para quando a limpeza dos terrenos envolventes do
palácio.
Interveio o Sr. Presidente, dizendo que está de acordo e referindo que existe um
protocolo com a associação Inestética. Esse protocolo existe e vai ser renegociado,
porque este palácio é um espaço tão interessante, que do seu ponto de vista deve
ter outro tipo de alternativas culturais, que não só com uma associação cultural.
Não tem dúvidas sobre isso, já o afirmou várias vezes, e provavelmente é para aí
que se tem de caminhar, sem prejudicar ninguém, mas beneficiar aquilo que a Sr
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1.Fl.Ata 048
AI! J Reunião de 2018/05/02Município LfihLJ’1 Proc2
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de AIVila Franca de Xira 97 Deliberação n____________
Câmara Municipal
Vereadora referiu, com o qual está de acordo, que é ampliar as possibilidades de
iniciativas culturais, não pondo em causa também outro aspeto que a Sr Vereadora
conhece, que é o usufruto deste espaço pela população, de várias atividades, até
de caráter pessoal, como algumas festas para as crianças, etc., em que o pessoal
que está adstrito ao palácio muito contribui para o sucesso destas iniciativas.
Quanto ao eucalipto, efetivamente já está identificado pelos serviços e
provavelmente vai-se ter de tomar uma decisão do que fazer, não só para esse,
mas para muitas mais árvores que se têm por aí, de grande porte, em que se têm
de encontrar soluções, por um lado, para preservar a possibilidade da sua
manutenção. Contudo, em situação de risco não se pode hesitar, não se podem
colocar as pessoas em risco, ficando-se sempre naquela situação de que em termos
ambientais pode não ser uma coisa muito agradável, mas é preferível às vezes
avançar e fazer o que é necessário fazer, do que depois estar a lamentar alguma
dificuldade.
Quanto às questões do exemplo dado pela câmara municipal, a câmara municipal
está a dar o exemplo no sentido de fazer as desmatações que são necessárias
fazer. Porém, efetivamente a dimensão é grande, mas naturalmente que se vai
continuar a fazer o trabalho que se está a desenvolver. No palácio do Sobralinho
também se tem feito e vai-se continuar a fazer.
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/ 44) RAta 049/ Reunião de 2018/05/02
Proc2
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Vila Franca de Xira 1 Deliberação n2____________
Câmara Municipal 1
Assunto: PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA
ACESSO A MÈDICO DE FAMÍLIA - ALVERCA DO RIBATEJO
Interveio a Sr Vereadora Cláudia Martins, referindo uma situação com que as
pessoas na freguesia de Alverca estão preocupadas, a dificuldade de acesso a um
médico de família, através do seu centro de saúde.
Sabem que em outubro de 2016 vieram 3 médicos para a freguesia de Alverca, se
não está em erro, em novembro de 2017 outros 3 para a unidade de saúde familiar
de Arcena, mas continua a ser manifestamente insuficiente para o número de
habitantes que a freguesia tem. Existem ainda muitas pessoas sem médico de
família, e mesmo as que têm continuam com dificuldades na marcação de consulta,
com elevado tempo de espera.
Gostariam de salientar que não são apenas necessários médicos, mas também
enfermeiros e pessoal auxiliar.
Assim, existe alguma previsão ou estão a ser tomadas algumas medidas, para
colmatar esta situação?
Interveio o Sr. Presidente, após a discussão da ordem do dia, referindo que a Sr
Vereadora Fátima Antunes já falará.
Após o período de intervenção do público, interveio a Sr Vereadora Fátima
Antunes, dizendo, relativamente à questão colocada sobre os médicos de família eoutros profissionais de saúde no centro de saúde de Alverca, que essa é
obviamente uma questão que preocupa o executivo municipal, e nessa sequência
têm sido feitas várias diligências, obviamente a acompanhar o que está a acontecer
junto do agrupamento dos centros de saúde, e também junto da Administração
Regional de Saúde e da administração central esse acompanhamento e insistência
têm sidofeitos.
A situação tem vindo a melhorar, é óbvio que ainda não se está com a dotação que
será a ideal, especialmente em termos de médicos de família, e também há uma
questão que já abordou noutras reuniões, quando esta questão foi colocada. Assim,
muitas vezes os médicos são colocados aqui, sabe-se, neste momento, que se
calhar há excesso de profissionais na região norte, e quando abrem concursos para
esta zona de Lisboa vêm para cá, mas logo que abram vagas e consigam ir para o
norte, obviamente irão para as localidades que são mais perto das suas casas.
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Fl.Ata 050A Li Reunião de 2018/05/02
Município 1)!j4 Proc2
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Vila Franca de Xira 141/ Deliberação n2____________
Câmara Municipal *
Isso obviamente que traz alguma destabilização, pois quando os médicos estão
integrados e as coisas estão a correr bem, há algum que entretanto sai. Contudo,
têm estado a abrir concursos todos os anos, tem-se estado a pressionar e a
acompanhar a situaçâo, para que as dotações estejam preenchidas e não haja essa
questão.
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051/1 41 Reunião de 2018/05/02
Município MILI Proc2
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de AliVila Franca de Xira Deliberação n2
Câmara Municipal
Assunto: PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA
EQUIPAM ENTOS EM ALVERCA DO RIBATEJO
Interveio a Sr Vereadora Cláudia Martins, referindo que gostaria de falar dasituação de alguns equipamentos da freguesia de Alverca, nomeadamente a antiga
casa da juventude, que parece votada ao abandono, ou o Fórum da Chasa.
Os membros da CDU estiveram no Fórum da Chasa, e é lamentável aquilo que
viram naquele espaço. Há graves problemas de infiltração, o teto está a Cair, o chão
a levantar-se, e todos estes equipamentos estão rapidamente a estragar-se,
quando poderiam ser recuperados e estar ao serviço da comunidade, das atividades
culturais da freguesia.
Questionam para que serve ter estes espaços, se estão fechados, se estão a
estragar-se, e deveriam estar ao serviço da população.
Gostariam ainda de saber qual o ponto de situação para estas obras, que são de
caráter urgente.
No centro cultural do Bom Sucesso também há, já há demasiado tempo, um
problema informático, que tem impossibilitado o seu normal funcionamento, pelo
que questionam para quando estará resolvido. —
Interveio o Sr. Presidente, após a discussão da ordem do dia, referindo que a Sr
Vereadora Fátima Antunes poderá falar sobre a casa da juventude, só que, ao dizer-
se que está num estado de abandono, assim e assado, cada vez que o próprio lá
vai, e infelizmente não vai tantas vezes como gostaria, vê muita atividade, e há
parcerias com determinado tipo de associações que movimentam bastante o
trabalho que lá se desenvolve. Contudo, a Sr Vereadora falará sobre isso.
Sobre o centro cultural, a câmara municipal tem feito obras de requalificação
bastante importantes, e também procura dinamizar bastante, tendo em vista as
instituições que lá estão.
Interveio a Sr Vereadora Cláudia Martins, pedindo a palavra.
Disse o Sr. Presidente que se depois a Sr Vereadora quiser, mais tarde falará,
agora que o deixe ir até ao fim senão nunca mais se sai daqui.
Interveio a Sr Vereadora Fátima Antunes, após o período de intervenção do
público, referindo que a câmara municipal não reconhece que a casa da juventude
esteja nesse estado caótico, como a Sr Vereadora disse.
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Fl.Ata 052A 4) Reunião de 2018/05/02
Município MIjJ Proc2
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de AliVila Franca de Xira 9v Deliberaçao n2____________
Câmara Municipal
No mês passado, face à ocorrência de chuvas de grande intensidade, houve um dia
em que se verificaram umas infiltrações resultantes do entupimento de um algeroz,
que foi logo nesse dia solucionado, e obviamente os estragos que provocou, e
algumas questões de manutenção, também estão a ser resolvidos pelos serviços. --
Interveio ainda a Sr Vereadora Cláudia Martins, dizendo, quanto ao equipamentoda Chasa, que aquilo está, de facto, lastimável, e a própria não conseguia ter ali afuncionar qualquer grupo de trabalho.
Interrompeu o Sr. Presidente, questionando se é a Promocasa, ao que a SrVereadora Cláudia Martins respondeu que é na Chasa, o teto está a cair, já hábaldes com água, o chão está levantado, e não está em condições de funcionar.Interrompeu o Sr. Presidente, dizendo que o problema foi seu, percebeu centrocultural do Bom Sucesso.
Prosseguiu a Sr Vereadora Cláudia Martins, respondendo que é Chasa, e que noBom Sucesso o que referiu foi relativamente à rede de informática, que lhedisseram agora que já está a funcionar, está resolvido, e isso é ótimo.
Falou da Chasa, no Bom Sucesso falou unicamente na rede informática.Tomou ainda a palavra o Sr. Presidente, referindo que a gestão do Fórum da Chasa,como a Sr Vereadora sabe, é da junta de freguesia, é um processo anterior ao Sr.Presidente da junta atual, e há ali matérias que a junta tem que resolver. Agora, há
questões de fundo que não será a junta de freguesia a fazer. É um problema que alise tem, complicado, o executivo julgava que com a eliminação do lago resolvia osproblemas das infiltrações, e minorou, mas não resolveu, e o que solicitou aosserviços foi que avaliassem a possibilidade de fazer uma intervenção idênticaàquela que se fez no centro cultural do Bom Sucesso.
Também havia problemas complicados em termos de infiltração, e fez-se umaparede falsa, com uma conduta de drenagem das águas que caíam, tendo oproblema sido resolvido. Pediu aos serviços para ver se no Fórum da Chasa estasolução pode ser replicada e se pode resolver, na medida em que é uma pena teraquele equipamento e estar com os problemas que tem. Quando as coisasinicialmente não correm bem, dificilmente se conseguem resolver a contento, e foio caso, O fórum tem problemas, porque está debaixo do sol, há infiltrações, e secalhar não houve impermeabilização adequada na altura.
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Fl.Ata 05a• A ii 1 Reunião de 2018/05/02
Município N il/LA Proc2
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Vila Franca de Xira Deliberação n9____________
Câmara Municipal
Assunto: PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA
EB1,2,3 DO BOM SUCESSO - ALVERCA DO RIBATEJO
Interveio a Sr Vereadora Cláudia Martins, referindo que os membros da CDU
estiveram na EB1,2,3 do Bom Sucesso, estiveram a falar com alguns pais, e existe
ali uma situação que é demasiadamente preocupante, que tem a ver com os
acessos à escola. É uma escola com centenas de alunos, com acessos deficientes,
que colocam em causa o seu próprio plano de segurança, e se houver ali uma
calamidade a escola não poderá ser evacuada com as medidas exigidas de
segurança, colocando em perigo todos os alunos e trabalhadores.
Exigem-se medidas, que poderão passar, por exemplo, pela abertura de uma
passagem pedonal a partir da rua da Unidade, pela demolição de edifícios
degradados no Casal do Moledo, e outras medidas que poderão ser estudadas, mas
não há dúvida nenhuma que algo tem de ser feito com caráter de urgência, não se
podendo mais adiar esta situação.
A escola também tem estacionamento deficitário e deveria haver estacionamento
para pessoas com deficiência. Há alunos com deficiência na escola, e não existe ali
um lugar de estacionamento para pessoas com deficiência. Assim, os pais destes
alunos às vezes têm que colocar o carro longe, às vezes com chuva, e torna-se
difícil o acesso.
A comunidade escolar exige também um telheiro à entrada da escola, uma vez que
quando chove os alunos ficam à chuva, molhando-se, não existindo ali qualquer
telheiro, desde a entrada até à escola.
Sabem que a comunidade escolar já falou com a câmara municipal, tem vindo a
exigir medidas, e infelizmente têm sido ignoradas.
Interveio o Sr. Presidente, após a discussão da ordem do dia, referindo que a escola
do Bom Sucesso existe por dois motivos: Em primeiro, porque era necessária, como
é óbvio, porque antigamente os meninos vinham todos para a parte de baixo de
Alverca do Ribatejo; Por outro lado, porque houve uma insistência da comunidade
educativa, e também da parte da câmara municipal, não toda, mas para o caso não
interessa, o que interessa foi o que aconteceu, que aquela escola poderia ser
construída ali. Havia sobre esta matéria várias opiniões, de que ali não se podia
fazer uma escola porque a orografia do terreno não era adequada, etc., e o que
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Fl.Ata 0541
Reunião de 2018/05/02Município A li 1 Proc2
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de- 1.4114Vila Franca de Xira JIIVI Deliberação n2____________
Câmara Municipale
acontece é que um responsável da DREL - Direção-Regional de Educação de Lisboa,
de então, foi ao local e verificou que se poderia fazer uma boa escola, em socalcos,
efoioqueaconteceu.
No entanto, considera que foi um erro ter posto a portaria onde está, devia estar
noutro sítio, ou a tardoz dessa mesma portaria, ou na zona onde passa outra via
paralela ao jardim do Bom Sucesso. É claro que traria algumas dificuldades, com
uma rampa bastante pronunciada, mas a portaria naquele local foi a decisão que a
DREL na altura tomou, e no seu ponto de vista não foi a mais adequada, pelas
razões que a Sr Vereadora acabou de referir.
Tem-se vindo a analisar a possibilidade da câmara municipal adquirir o edifício que
faz ali um aperto na circulação, um edifício branco que ali está, que tem um
logradouro bastante grande, desaproveitado, estando-se pois a tentar adquirir esse
edifício, para o demolir e tornar aquilo mais desafogado, encontrando-se também
uma solução de uma bolsa de estacionamento naquela zona, porque se considera
que efetivamente tem de se resolver aquela solução, tem que se encontrar outra. --
Nisso está-se absolutamente de acordo, e espera que um dia se consiga.
Quanto às outras questões, quando foi visitar as escolas do agrupamento tomou a
devida nota.
Interveio a Sr Vereadora Cláudia Martins, após o período de intervenção do
público, referindo que há duas situações que poderão ser de fácil e rápida
resolução. Sobre uma o Sr. Presidente já falou hoje, que é a dos telheiros, e a outra,
não esquecendo, porque não chegou a falar nada sobre isso, são os lugares deestacionamento para pessoas com deficiência. Ainda bem que é importante ouvir a
população, porque a partir desta auscultação poderão surgir soluções que nunca
ocorreram, pois, de facto, são as pessoas que estão nos locais diariamente, que
melhor poderão intervir sobre os mesmos.
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S À AliRAta 055
1+NReunião de 2018/05/02
Município iii Proc2
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de ‘1VVila Franca de Xira 1’ Deliberação n9____________
Câmara Municipal
Assunto: PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA
ESCOLA DE ARCENA - ALVERCA DO RIBATEJO
Interveio a Sr Vereadora Cláudia Martins, referindo que os membros da CDU
estiveram na escola de Arcena, que necessita de obras nos taludes e também da
instalação de um telheiro e de arranjos na zona exterior, para um estacionamento
condigno. ——-- —-
Existe a construção de um polidesportivo num lote devoluto mesmo ali ao lado,
contíguo à escola, que poderá servir a própria escola e também a população, umavez que em Arcena não existe nada do género, importando referir que tudo o que
aqui está a ser colocado não foram os vereadores da CDU que se lembraram, mas
foram os vereadores da CDU que estiveram no local, que ouviram a população etrazem os problemas com que se deparam diariamente.
Interveio o Sr. Presidente, após a discussão da ordem do dia, dizendo que nestaescola há a questão dos taludes, e tem que se encontrar uma solução, que ostécnicos estão a estudar, bem assim como de encontrar telheiros, não só para aescola do Bom Sucesso, a escola-sede, como para esta, de Arcena, para que aspessoas, quando vão à porta da escola até chegarem os meninos, ou todos quando
lá cheguem, em situações de grande pluviosidade não tenham tanto incómodo.A Sr Vereadora fala na possibilidade de ali ser construído um polidesportivo, e o
próprio já teve ocasião de dizer ao Sr. Presidente da junta que a câmara municipal
tem já um estudo para reabilitar toda aquela zona, precisa-se é de comprar oslotes, que não são da câmara municipal. O próprio já contactou com o fundoimobiliário a quem foram entregues aqueles 3 lotes, que eram da Promocasa, custa
cada um 50 000,00€, de maneira que agora se tem de ponderar tudo isto. Se lhe
dissessem “vamos aplicar os 150 000,00€ ali”, só que há mais 150 000,00€ ali,
mais 150 000,00€ acolá, e tem que se ponderar. É uma questão de decisão dacâmara municipal, tem que vir a reunião de câmara, pois antes de se fazer seja o
que for tem que se adquirir o terreno, que não é da câmara municipal.
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RAta 05641 Reunião de 2018/05/02
Município &L. LI li A Proc2
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de 111”’Vila Franca de Xira Deliberação n2Câmara Municipal
Assunto: PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA—
DIFUSÃO DAS REUNIÕES DE CÂMARA
Interveio o Sr. Vereador Carlos Patrão, dando os bons dias a todos, mencionandoque o Bloco de Esquerda gostaria de colocar várias questões, antes de mais sobre adifusão das reuniões de câmara. Falou-se disso no início do mandato, passaram-se6 meses, e gostaria de saber porque é que essa ideia e proposta ainda não foiimplementada.
Interveio o Sr. Presidente, após a discussão da ordem do dia, referindo que a partirdo dia 25 deste mês pode ser que as reuniões de câmara já possam ser on-line, eagradece que o Dr. Fernando Barreiros explique o porquê desta data de 25 de maio,pois é a pessoa que tem acompanhado esta situação.
Tomou a palavra o Dr. Fernando Barreiros, dizendo que a câmara municipalprimeiro comunicou a situação à CNPD - Comissão Nacional de Proteção de Dados,e a CNPD respondeu que era preciso licenciamento, pelo que se pediu olicenciamento. Como ainda não respondeu até agora, e vai entrar em vigor o novoRGPD - Regulamento Geral sobre Proteção de Dados, a previsibilidade é que a CNPDjá não responda e transfira toda a responsabilidade para a câmara municipal, sendoque a entidade que haverá de ser criada é meramente fiscalizadora.Deste modo, quando chegar ao dia 25 de maio a câmara municipal tem consciênciaque tem todo o processo organizado e pronto para funcionar, não vai ficar comlimitações, e a próxima reunião de câmara, que vai ser na Castanheira do Ribatejo,nodia3O,jávaiseron-Iine.
Perguntou o Sr. Presidente se o Eng Clemente Rocha está presente, tendoverificadoquenãoestá.
Respondeu o Dr. Fernando Barreiros que estão em sintonia.Referiu o Sr. Presidente que sabe que estão em sintonia, o que é ótimo, quer dizerque todas as questões procedimentais e de avaliação técnica já foram feitas, enesse caso está-se a ver se a partir do dia 25 de maio, tanto as reuniões de câmara,como as assembleias municipais, já podem ser gravadas.
Terminou, dizêndo ao Dr. Fernando Barreiros para tratar do assunto, ficando opróprio descansado.
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AÃI RAta 05711114 Reunião de 2018/05/02
Município AI! Proc2
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deVila Franca de Xira Deliberação n2
Câmara Municipal
Assunto: PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA
ESPLANADA DO JARDIM CONSTANTINO PALHA - VILA FRANCA DE XIRA
Interveio o Sr. Vereador Carlos Patrão, referindo que gostaria de ver esclarecido
sobre o novo concurso para a esplanada do jardim, em Vila Franca de Xira.
O Bloco de Esquerda sabe que a empresa que tinha obrigação de fazer a exploração
da esplanada do jardim e a sua abertura, de acordo com o que está especificado nocontrato, não cumpriu o contrato, pelo que, até tendo em conta o que já foi ditonesta reunião, queria saber quando é que de facto vai acontecer esse concurso.
Está-se a aproximar o verâo, a esplanada já vai abrindo, um bocado ao sabor doclima, mas não é razoável, tem de haver um novo concurso, porque esta empresaesteve lá anos e não cumpriu o contrato. —
Desta forma, o contrato tem que ser resolvido e que ser lançado um novo concurso.
Interveio o Sr. Presidente, após a discussão da ordem do dia, questionando se a SrVereadora Helena Pereira de jesus já tem a informação.
Tomou a palavra a Sr Vereadora Helena Pereira de jesus, mencionando que, como
já disse, e a última vez foi na assembleia municipal, o assunto está a ser tratado
com todo o cuidado, porque, efetivamente, o arrendatário juntou uma série dedocumentação, nomeadamente correspondência, e-mails que trocou com a câmara
municipal ao longo dos anos, e tem que ser analisada, pois a questão é sensível.Portanto, não se poderá correr um risco, ao cessar o contrato de arrendamento, dehaver algum problema, em consequência dalguma dessa correspondência que foitrocada, dalgumas posições que foram assumidas.
Neste momento a DAJ - Divisão de Assuntos jurídicos, está a analisar, para que se
possa eventualmente cessar o contrato, e diz eventualmente porque ainda não háparecer definitivo. Olhando só para o contrato, e vendo a situação, é claro que se
pode denunciar, mas há situações laterais que têm de ser apreciadas, que não
podem ser ignoradas, até porque o arrendatário está em cima do assunto,
naturalmente, porque tem o interesse em ter este arrendamento, sendo que daparte da câmara municipal não há interesse em manter um arrendamento da forma
como ele está a correr e a ser incumprido, no fundo.
Entretanto, no mês passado, não se recorda do dia, falou novamente com o
arrendatário, que em vez de resolver o assunto veio com uma série de reclamações
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Fl.Ata 0581 A 4 Reunião de 2018/05/02
Município 4 Proc9
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de v jVila Franca de Xira Deliberação n2
Câmara Municipal
novamente sobre a situação. Neste momento a situação está num impasse, não há
maneira de a resolver, pensa a própria, a não ser através da denúncia do contrato
de arrendamento, de todo o modo, como disse, todos os documentos que o
arrendatário juntou estão a ser analisados, para se perceber se houve algum
comprometimento ou alguma situação que tenha de ser analisada de outra
maneira, para que se possa então chegar a uma conclusão final sobre este assunto.
Questionou o Sr. Vereador Carlos Patrão se há algum prazo que se possa estimar
para que processo fique resolvido.
Respondeu a Sr Vereadora Helena Pereira de jesus que não deu nenhum prazo à
Divisão de Assuntos jurídicos para tratar deste assunto, simplesmente sabe-se que
é urgente e tem que ser tratado, até porque começa agora a nova época de verão,
por assim dizer, dividindo o ano só em duas estações, inverno e verão, e é de todo
o interesse que a situação seja resolvida.
Há pouco também recebeu uma mensagem sobre o ponto de situação, e diria que
entre o final da próxima semana, início da outra, já haverá um parecer para se
tomar uma decisão final sobre o assunto.
Tomou a palavra o Sr. Vereador Mário Calado, pedindo para falar.
Questionou o Sr. Vice-Presidente se é sobre este assunto.
Respondeu o Sr. Vereador Mário Calado que sim.
Questionou o Sr. Vice-Presidente se o Sr. Vereador Nuno Libório também.
Respondeu o Sr. Vereador Nuno Libório que não.
Retomou a palavra o Sr. Vereador Mário Calado, referindo que da explicação que
ouviu da Sr Vereadora Helena Pereira de Jesus, parece que se pode entender que
as questões que é preciso analisar com mais atenção se calhar têm a ver com
situações que a câmara municipal não deverá ter acautelado desse contrato ou que
não terá correspondido da melhor forma, é o que percebeu da intervenção.
Respondeu a Sr Vereadora Helena Pereira de Jesus que não disse nada disso, não
sabe como é que se tiram essas ilações. O que disse é que houve troca de
correspondência, há uma série de situações que o arrendatário invoca que têm de
ser analisadas, e que ao longo destes anos houve uma série de troca de
correspondência, que se tem de analisar, para perceber que resposta a câmara
municipal deu a essas situações.
aod 25 2/3
FI. Livro
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Fl.Ata 059À. 4111 Reunião de 2018/05/02
Município / q-)—, 1IM Proc2
____________________
de V
Vila Franca de Xira Deliberação n2____________
Câmara Municipal
Interrompeu o Sr. Vereador Mário Calado, dizendo “não acautelou”.
Respondeu a Sr Vereadora Helena Pereira de jesus que não disse que a câmara
municipal não acautelou situações.
Interrompeu o Sr. Vereador Mário Calado, referindo que foi isso que a Sr Vereadora
disse. — —
Continuou a Sr Vereadora, dizendo que o certo é que o arrendatário, e não vale apena acrescentar muito mais, para justificar a não abertura do estabelecimento ou
do quiosque invoca uma série doutras situações. Por isso, precisa de perceber o que
é que a câmara municipal, nestes últimos anos, foi dando de resposta ao
arrendatário, tendo o mesmo feito o favor de fazer chegar uma quantidade de
documentos que o Sr. Vereador nem imagina, inclusivamente a faturação que teve,
não teve ou deixou de ter, não interessa para o caso. Não tem nada a ver com a
câmara municipal ter acautelado ou não uma certa situação, pois todas as
situações estão acauteladas pelo contrato de arrendamento, e devidamente
acauteladas. — —
Naturalmente que não estava acautelado o facto do arrendatário, quando não abre,
vir dizer uma série de outras coisas que não têm nada a ver, mas estas coisas não
podem ser tomadas por impulso, nem de cabeça fria. A própria acabou de dizer
que, olhando para o contrato de arrendamento e para a situação, hoje podia
denunciá-lo, mas não se podem fazer as coisas desse modo, e por isso é que disse
que é preciso analisar toda a situação na sua globalidade e perceber o que é que
aconteceu na realidade.
Agora, a câmara municipal acautelou, tanto mais que no contrato diz isso, se não
abrir é denúncia do contrato de arrendamento imediata. Portanto, não percebe
onde é que a câmara municipal não acautelou a situaçâo. —
Interveio o Sr. Presidente, dizendo que agora vai passar a palavra ao público,
porque já está na hora, e sobre esta matéria o que se tem que fazer é encontrar a
solução adequada, é abrir o quiosque. —
aod 25 3/3
FI. Livro
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* 4 Reuno de 2018/05/02Município A Á 1 Proc2
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de 1 MIIAVila Franca de Xira 451V1 Deliberação n2
Câmara Munícipal 1
Assunto: PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA
MOUCHÃO DA PÓVOA
Interveio o Sr. Vereador Carlos Patrão, referindo que o Bloco de Esquerda queriasaber se a câmara municipal tem alguma informação sobre o mouchão da Póvoa,qual é a sua situação neste momento. ---—
Sabe que o Ministério do Ambiente disse que as obras se iriam fazer rapidamente.mas, tanto quanto se apercebe, tal ainda não se concretizou ou sequer iniciou, egostaria de saber se existe mais alguma informação sobre esta matéria.
Interveio o Sr. Presidente, após a discussão da ordem do dia, dizendo que não temmais a dizer, está-se a aguardar o parecer do Tribunal de Contas. Foi uma dasinsistências que se fez junto do Gabinete do Sr. Ministro do Ambiente, e vai-secontinuar a insistir, para ver se estas coisas se resolvem rapidamente.
aod 26
FI. Livro
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RAta 0614 /1 RI Reunião de 2018/05/02
Município k9N Jl)V1 proc
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Vila Frarcea de Xira ( / V Deliberação n2
Câmara Municipal
Assunto: PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA
TRANSPORTES PÚBLICOS — UNIÃO DAS FREGUESIAS DE ALVERCA DO RIBATEJO E
SOBRALINHO
Interveio o Sr. Vereador Carlos Patrão, referindo que o Bloco de Esquerda gostaria
de referir que Alverca, também o Sobralinho e toda esta zona, é muito mal servida
em termos de transportes públicos, nomeadamente o comboio, e que recebe
queixas dos munícipes sobre isso.
Fora das horas de ponta e aos fins de semana há comboios de hora a hora, o que
acha que não é aceitável, e há toda uma conversa e retórica acerca do transporte
público, do transporte elétrico, disso tudo, mas depois, na prática, o que se vê é
diminuírem as opções nessa área, e em nada se avança para aquilo que se diz ser a
descarbonização da economia, ficando-se apenas pelos discursos.
Bem sabe que esta não é matéria onde a câmara municipal tenha um papel
executivo, mas pode e deve fazer pressão sobre a Área Metropolitana de Lisboa,
que regula os transportes na área metropolitana, tendo por isso responsabilidade
nesta matéria, e sobre as empresas públicas que têm esta função a seu cargo.
Para além da falta de transportes, há também problemas de higiene na estação de
Alverca. Os elevadores apresentam-se muitas vezes, para além de avariarem com
alguma frequência, com um aspeto absolutamente degradado, com lixo lá dentro,
há pessoas que fazem as suas necessidades dentro do elevador, etc., pelo que há
alguma coisa para ser feita, para melhorar estas questões.
Interveio o Sr. Presidente, após a discussão da ordem do dia, mencionando, quanto
a esta questão dos transportes públicos e o pouco cuidado que os equipamentos da
REFER estão a ter em termos de higiene, etc., que é uma matéria com que a
câmara municipal tem vindo a insistir, no sentido de resolver, mas tem a ver com a
redução drástica de pessoal nas estações de caminhos de ferro, principalmente.
Há uma matéria que o Sr. Vereador diz e bem, a câmara municipal anda a trabalhar
com a Área Metropolitana de Lisboa sobre as questões de mobilidade e transportes
para arranjar uma solução, o passe único que já une a todos, e mesmo os que
descentralizaram competências já estão de acordo com isso, no entanto poder-se-á
evoluir nesse sentido, só que há um problema grave, que são os horários
desadequados e material ferroviário envelhecido.
aod 27 1/2
FI. Livro
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1 &A1 ão deMunicípio 4 1V VI Proc2 -
Vila Franca de Xira 1 Deliberaçao n2
Câmara Municipal
Assim, poder-se-ão encontrar boas soluções no campo teórico, mas no campo
prático não é fácil. Desta forma, é também esta matéria da exigência, de que o
Estado deve investir bastante na requalificaçâo do equipamento ferroviário, que vai
continuar a ser o grande transporte público de excelência para quem trabalha na
Área Metropolitana de Lisboa. —
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P1. Livro
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063Reunião de 2018/05/02
Município
Proc2
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deVila Franca de Xira Deliberação n9
Câmara Municipal
Assunto: PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA
RESPOSTAS ÀS QUESTÕES COLOCADAS NO PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA E
PONTOS EM QUE SE PRETENDE INTERVIR NA ORDEM DO DIA
Interveio o Sr. Presidente, após as questões levantadas pelos Srs. Vereadores,
referindo que ficaram 10 minutos para dar respostas, e naturalmente que em 10
minutos não conseguirá responder, nem os vereadores que irão falar sobre as
matérias que foram colocadas. —
Assim que chegar às 10h30 entrará na ordem do dia, e depois, no final da ordem do
dia, responder-se-á ao resto das questões.
Após responder ao Sr. Presidente da junta e à Sr Vereadora Regina janeiro,interveio ainda, dizendo que se vai entrar na ordem do dia e depois responderá,
assim que terminar. A ordem do dia também é relativamente curta, o que não querdizer, muitas vezes, que aquilo que parece que vai ser simples seja assim tanto.
Contudo, far-se-á o possível para que se tenha ainda um momento para continuar a
falar sobre estas matérias.
Prosseguiu, informando que houve pedidos de intervenção nos pontos 2, 9, 15, 22,23 e 24, pelo que os restantes pontos são aprovados por unanimidade.
aod 28
t%JJU E?IdeàolZPiMunicípio Proc____________________
Vila Frar de Xira J Deliberação n2 280Câmara Municipal
Assunto: ATA N 7/2018, DA REUNIÃO DE CÂMARA ORDINÁRIA E PÚBLICA DE
2018/04/04
Presente para aprovação a ata n2 7/2018, da reunião de câmara ordinária e pública
de 2018/04/04, com dispensa da sua leitura, por ter sido previamente distribuída a
todos os membros. —
Deliberado, por unanimidade, aprovar a ata n2 7/2018, da reunião de câmara
ordinária e pública de 2018/04/04.
01 ata 7
FI. Livro
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sAI Fl.Ata 0155Ühi J Reunião de 2018/05/02
Município 7 te.. lVl proc2
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deVila Franca de Xira J Deliberação n2
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Câmara Municipal
Assunto: APOIO MUNICIPAL À REALIZAÇÃO DO VIII MERCADO MEDIEVAL
Presente a proposta do Sr. Presidente, datada de 2018/04/23, documento que se
anexa e dá por inteiramente reproduzido nesta parte da ata, para aprovação da
minuta do protocolo a celebrar com o CBEI — Centro de Bem Estar Infantil de Vila
Franca de Xira, que define a atribuição de um apoio financeiro, na modalidade de
subsídio e no valor de 11 000,00€, destinado à realização do VIII Mercado Medieval
em Vila Franca de Xira, e bem assim a prestação de apoios logísticos e materiais
diversos para a mesma finalidade.
Interveio a Sr Vereadora Cláudia Martins, mencionando que os membros da CDU
irão aprovar este ponto, como é lógico, mas não queriam deixar passar a
oportunidade de valorizar o esforço das IPSS na dinamização do concelho,
nomeadamente do CBEI, que ao longo de 8 anos tem vindo a desenvolver o
mercado medieval, e tem mostrado que com esforço, com empenho, com
dedicação e, acima de tudo, com muito trabalho, tem feito evoluir esta iniciativa.
Este evento, de uma forma lúdica, dá a conhecer a história, os hábitos e os
costumes do concelho a toda a comunidade, envolvendo as crianças, os pais e a
própria comunidade, não se podendo esquecer que o mercado medieval tem
também uma grande importância para o comércio local de Vila Franca de Xira.
Interveio a Sr Vereadora Regina Janeiro, pedindo muita desculpa, mas considera
que é uma falta de respeito haver reuniões paralelas à intervenção dos vereadores.
O Sr. Presidente é que está a dirigir a reunião, mas pede desculpa, pensa que as
pessoas podem falar lá fora. —
O Sr. Presidente interveio, referindo que agradece que alguma questão sobre a
qual se queira conversar se faça fora da sala, para não perturbar o andamento da
reunião, pois pensa que há todo o interesse em ouvir os Srs. Vereadores, naquilo
que são as suas intervenções polfticas. Não tem até que agradecer coisa nenhuma,
é uma questão normal, e nem devia estar a chamar à atenção. —
Retomou a palavra a Sr Vereadora Cláudia Martins, mencionando, para finalizar,
segundo espera, que o mercado medieval tem tido uma grande importância para o
comércio local de Vila Franca de Xira, uma vez que tem trazido, ao longo dos anos,
bastante população. Desta forma, os vereadores da CDU agradecem o esforço de
todos na elaboração desta iniciativa, valorizando a grande importância que tem
02 cbei 113
FI. Livro -
a RAta 016/\ Reunião de 2018/05/02
Município 7 tJ’ MIJ 1 Proc2
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de ) MIIAVila Franca deXira Deliberaçao n2
___________
Câmara Municipal 1
para a dinamização de Vila Franca de Xira, da freguesia e do concelho.
O Sr. Vereador Carlos Patrão tomou a palavra, mencionando que o Bloco de
Esquerda gostaria de perceber um bocadinho qual é o critério para a atribuição
destas verbas, porque, por exemplo, já há algumas reuniões atrás veio também um
apoio deste género, mas desta vez à Sociedade Euterpe Alhandrense, por causa do
Carnaval de Alhandra, e até era um valor ligeiramente inferior a este.
Gostaria só de perceber em que medida é que estes apoios são concedidos, qual é
ocritério. —
Tomou a palavra o Sr. Presidente, mencionando que não há dúvidas nenhumas que
se está perante uma situação que extravasa em muito a própria instituição, que
contudo é o grande motor, através de todos quantos lá trabalham, e sobretudo dos
pais e das crianças, para desenvolver este mercado medieval.
É um mercado medieval que este ano vai ter uma expressão ainda maior, vai
aglutinar outras instituições, de Vila Franca de Xira e não só, e crê que, de facto,
consolidou a ideia de que era necessário trazer esta iniciativa para dentro da
cidade de Vila Franca de Xira. —
Esta iniciativa começou no parque do Cevadeiro, e o próprio, numa reunião de
análise, de como é que tinha corrido uma das edições, a terceira, ou coisa que o
valha, disse que o Cevadeiro não era o local indicado para o efeito, e não era,
porque, se tem condições de espaço, etc., não tem a relação direta com a cidade,
com as pessoas. Foi através disso que o mercado medieval se tem vindo a fazer,
nos locais onde atualmente se desenvolve, até porque todas aquelas ruas ali têm
muito de característico de antigo, medieval, diga-se assim.
Assim, esta foi uma aposta ganha, e esta iniciativa, desta 8 edição, vai ser
ampliada e absorver outros locais. —
Quer dizer ao Sr. Vereador Carlos Patrão que este apoio financeiro é a parte, em
termos financeiros, que a câmara municipal disponibiliza a esta instituição, porque
as questões de caráter logístico são provavelmente bem maiores, todas
contabilizadas, do que este apoio que vem hoje à reunião de câmara.
Este mercado só é possível pelo esforço que muitos dos trabalhadores da autarquia
desenvolvem, desde os carpinteiros, os eletricistas, sobretudo estes, de vários
serviços, divisões e departamentos da câmara municipal que estão envolvidos na
02 cbei 2/3
FI. Livro -.
FLAta 067Reunião de 2018/05/02
Município Proc2
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deVila Franca de Xira Deliberaçao n2
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Câmara Municipal
iniciativa, e é naturalmente isto que a câmara municipal deve fazer.—
Quando lhe pergunta quais são os critérios, são mesmo estes, é uma iniciativa
importante em termos públicos, e não tem dúvidas nenhumas de desenvolver e
trazer a reunião de câmara apoios extraordinários para o efeito.
Há os apoios que estão consagrados em termos regulamentares, e há aquilo que
efetivamente a câmara municipal vem disponibilizando ao longo do tempo. Se se
vier a verificar que este mercado veio para ficar, far-se-á aquilo que se fez com o
Carnaval de Alhandra, que é um apoio no tempo, por vários anos do mandato.
Assim sendo, os critérios são os de caráter extraordinário, e aliás quer referir
também, neste mercado medieval, que há uma participação das força vivas da
freguesia, e naturalmente da própria junta de freguesia, que desde a 1 edição
esteve com a iniciativa, pelo que está convicto que tem tudo para dar certo, como
tem dado certo e tem sido um grande sucesso nas iniciativas anteriores.
Também quer dizer que o CBEI bem precisa da ajuda da câmara municipal, pois
tem dificuldades que não são fáceis de resolver, mas cá estarão todos, no
momento certo, para se pronunciarem e verificar de que modo é que
eventualmente, se for necessário, se pode apoiar o CBEI, não nesta iniciativa, mas
naquilo que a instituição necessitará.
Terminou, pondo, não havendo mais questão nenhuma, o ponto à votação,
perguntando quem vota contra e quem se abstém, concluindo que é aprovado por
unanimidade.
Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta do Sr. Presidente.-
02 cbei 3/3
A. Livro
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7. 441 FLAta 068FARÁ Reunião de 2018/05/02
Município
11111 Proc2
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deVila Franca de Xira f Deliberação n2_____________
Câmara Municipal 11. Assunto: PROTOCOLO A CELEBRAR COM A AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA,
NO ÂMBITO DO SISTEMA NACIONAL DA DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS-
2. Resumo: Presente o processo instruído com parecer n2 22/18, de 10/04, do
DGAFJ/DAJ, para aprovação da minuta do protocolo de cooperação a celebrar com a
Autoridade Tributária e Aduaneira, no âmbito do Sistema Nacional da Defesa da
Floresta Contra Incêndios, para disponibilização dos dados constantes na matriz
predial relativos aos prédios, incluindo a identificação dos proprietários e respetivo
domicílio fiscal, para efeitos de notificação dos mesmos.
3. Informações/pareceres: Anexa-se parecer n9 2 2/18, de 10/04, do DGAFJ/DAJ,
documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta parte da ata.
4. Dotação orçamental: Plano Orçam. — —
5. Disposições legais aplicáveis:
6. Propostas: O Sr. Presidente submete o assunto à reunião de câmara para aprovação.
7. Deliberação: Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta do Sr.
Presidente.
03 AT
FI. Livro
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uRu RAta 089-
Reunião de 2018/05/02
Município ‘Iv Proc
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de 4Vila Franca de Xira 1 Deliberaçao n2_____________
Câmara Municipal j
1. Assunto: RELAÇÃO DOS DESPACHOS DO SR. PRESIDENTE NA ÁREA DE PESSOAL
2. Resumo: Presente o processo instruído com informação n2 2539/18, de 20/04, do
DGAFJ/DRH, para conhecimento dos despachos do Sr. Presidente na área de
pessoal, no período compreendido entre 2018/04/10 e 2018/04/13. —
3. Informações/pareceres: Anexa-se informação n2 2539/18, de 20/04, do DGAFJ/DRH,
documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta parte da ata.
4. Dotação orçamental: Plano Orçam.
5. Disposições legais aplicáveis: Alínea a), do n2 2, do artigo 352, do anexo 1, da Lei
n2 75/2013, de 12 de setembro.
6. Propostas: — —
7. Deliberação: Tomado conhecimento.
04 despachos
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FI. Livro
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% Reurdão de 2018/05/02Município
‘ ) 1V Proc2
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Vila Franca de Xira 1 Deliberação n
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Câmara Municipal JAssunto: LEGISLAÇÃO—SÍNTESE E EDITAIS
Foi dado conhecimento do que de seguida se indica:
1. Dos diplomas publicados em Diário da República com interesse para a
administração local:
Resolução da Assembleia da República n2 108/2018, de 16 de abril, 1 série, que
recomenda ao Governo a rápida conclusão do processo de revisão do calendário
fiscal de entrega das diferentes declarações tributárias;
Lei Orgânica n2 1/2018, de 19 de abril, 1 série, referente à oitava alteração à Lei
n 28/82, de 15 de novembro (Lei da Organização, Funcionamento e Processo do
Tribunal Constitucional), segunda alteração à Lei Orgânica n2 2/2003, de 22 de
agosto (Lei dos Partidos Políticos), sétima alteração à Lei n2 19/2003, de 20 de
junho (Lei do Financiamento dos Partidos Políticos e das Campanhas Eleitorais), e
primeira alteração à Lei Orgânica n2 2/2005, de 10 de janeiro (Lei de Organização e
Funcionamento da Entidade das Contas e Financiamentos Políticos);
Regulamento n9 239/2018, de 23 de abril, II série, que aprova o Regulamento e
Tabela de Taxas e Preços da Câmara Municipal para 2018.
2. Dos editais publicados entre 2018/04/11 e 2018/04/20, que constam da lista
anexa, a qual se dá por inteiramente reproduzida nesta parte da ata.
Tomado conhecimento.
05 sínt edit
____
El. Livro
e FLAta
1111] Reunião de 2018105102
Município 1 Proc2
_________________
Vila Franca de Xira ...‘ Deliberação n___________
Câmara Municipal
1. Assunto: PAGAMENTOS AUTORIZADOS
2. Resumo: Presente o processo instruído com Informação da Divisão Financeira,
Patrimonial e de Controlo Orçamental, para conhecimento dos pagamentos
autorizados pelo Sr. Presidente, pelo Sr. Vice-Presidente e pelo Sr. Vereador
António FélIx, no período compreendido entre 2018I04/11 e 2018/04/20,
documento que se anexa e dá por inteiramente reproduzido nesta parte da ata.—
3. informações/pareceres: - -______
4. Dotação orçamental: Plano Orçam.
5. Disposições legais aplicáveis: Alínea 9), do n° 1, do artigo 35°, do anexo 1, da Lei
n° 75/2013, de 12 de setembro.
6. Propostas:
7. Deliberação: Tomado conhecimento.
06 pagamentos
•aR» ..
______________
Municípiode
Vila Franca de Xira
Câmara Municipal
1. Assunto: BALANCETES
2. Resumo: Apresentados os balancetes os quais acusam o seguinte saldo em
dinheiro:
Câmara Municipal:
Dotações Orçamentais
Dotações não Orçamentais
Serviços Municipalizados de Água e Saneamento:
Dotações Orçamentais
Dotações não Orçamentais
3. Informações/pareceres:
4.
5’
6.
Dotação orçamental: Plano Orçam.
Disposições legais aplicáveis:
Propostas:
7. Deliberação: Tomado conhecimento.
P1. Livro_________
FiAta 072Reunião de 2016105102
Proc
Deliberação n2
23 101 554,76€
2 543 657,87€
2 374 998,36€
1 455 845,79€
07 balancetes
___
FLUvro________
Reunião de 2018/05/02
Município “ Proc2
___________________
Vila Fraa de XIra Deliberação nC 263Câmara Municipal
1. Assunto: ORIENTAÇÕES PARA A CONSOUDAÇÃO DE CONTAS DO EXERCICIO DE
2017 DO MUNICÍPIO
2. Resumo: Presente o processo Instrufdo com comunicação interna n2 18118, de
18104, do DGA9/DPFC1, para aprovação das orientações para a consolidação de
contas do exercício de 2017 do município. -- —
3. Informações/pareceres: Anexa-se comunicação interna n2 18/18, de 18104, do
DGAFJ/DPFCI, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta parte da
ata.
4. Dotação orçamentai: Plano Orçam.
5. Disposições legais aplicáveis:
6. Propostas: O Sr. Vereador António Félix submete o assunto à reunião de câmara
para aprovação.
7. Deliberação: Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta do Sr.
Vereador António FéIix.
0$ consolidação
_____
FI. Livro
_____________
RAta 074nA)
Reunião de 2018/05/02Município JjJVl Proc2 n2 5/17 APRV.CP.CJ
deVila Franca de Xira Deliberação n2_____________
Câmara Municipal
1. Assunto: ALUGUER DE MONOBLOCOS HABITACIONAIS - BAIRRO MUNICIPAL PER DA
QUINTA DA PIEDADE, PÓVOA DE SANTA IRIA - REVOGAÇÃO DA DECISÃO DE
CONTRATAR
2. Resumo: Presente o processo instruído com comunicação interna n2 79/18, de
23/04, do DGAFJ/DFPCO, para aprovação da caducidade da adjudicação do concurso
público para a contratação do serviço de aluguer de 31 monoblocos habitacionais
no Bairro PER da Quinta da Piedade, na Póvoa de Santa Iria e, em consequência, a
revogação da decisão de contratar, ao abrigo do n9 1, do artigo 80 do Código dos
Contratos Públicos.
3. Informações/pareceres: Anexa-se comunicação Interna n 79/18, de 23/04, do
DGAFj/DFPCO, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta parte da
ata.
4. Dotação orçamental: Plano Orçam.
5. Disposições legais aplicáveis:
6. Propostas: O Sr. Vereador António Félix submete o assunto à reunião de câmara
para aprovação.
Interveio o Sr. Presidente, dando a palavra à CDU e pedindo à Sr Vereadora
Helena Pereira de jesus que fale sobre a matéria, para responder às questões que
vão ser colocadas.
Tomou a palavra a Sr Vereadora Cláudia Martins, mencionando que os membros
da CDU gostariam de tentar perceber o que aconteceu com a revogação desta
contratação, uma vez que existe uma informação técnica de 23 de abril, dando
conta que a empresa vencedora do concurso público desistira de apresentar
proposta, no valor de 324 100,00€ mais o IVA. Não há qualquer tipo de justificação,
mas, no mesmo dia, na Base.Gov há uma adjudicação por ajuste direto a outra
empresa, por um valor manifestamente inferior, mais de metade.
Assim, gostariam de conseguir perceber o que é que se passou neste concurso, se
09 revogação 1/9
FI. Livro
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1 •“ /34) Reurão de 2018/05/02
Município 11)11) Proc n2 5/17 APRV.CP.Jde /111
Vila Franca de Xira Deliberaçao n2
Câmara Municipal
foi mal elaborado, ou que explicação é que há, uma vez que há a apresentação de
uma proposta, o valor mais baixo era 324 100,00€, e depois no mesmo dia, quando
há a desistência desta empresa, há uma adjudicação direta por um valor
manifestamente inferior.
O Sr. Vereador Carlos Patrão interveio, dizendo que a questão que o Bloco de
Esquerda gostaria de colocar também sobre o ponto é se, com a desistência da
empresa que ganhou o concurso, fica deserto, ou seja, se o concurso tem que ser
lançado de novo, ou há um segundo concorrente que possa concretizar este
serviço do aluguer dos monoblocos, para que a obra do bairro possa avançar, até
porque supôe que não pode avançar sem haver uma alternativa para as pessoas. --
A alternativa encontrada foi esta, não sabe se poderá haver outra, mas julga que
isto compromete a reabilitação do bairro da Quinta da Piedade, e era esta a
questão que gostaria de colocar.
Interveio o Sr. Presidente, referindo que antes de passar a palavra à Sr Vereadora
Helena Pereira de jesus queria dizer que se está perante uma situação que dificulta
a vida. A reanimação da economia tem fatores muito positivos, mas também, neste
caso, tem negativos, porque neste momento, quanto às empresas que no passado
vinham com preços de combate às empreitadas, agora, ou as empreitadas ficam
desertes, ou, como neste caso, as empresas reconsideram e deixam também o
concurso deserto.
É verdade que foi uma situação com a qual não se estava a contar, mas a
obrigação da autarquia é desenvolver as iniciativas para que todo este processo
decorra da forma o mais normal possível. Por isso, já se tem uma outra solução,
que a Sr Vereadora vai explicar.
A Sr Vereadora Helena Pereira de jesus tomou a palavra, cumprimentando, na
pessoa do Sr. Presidente, todos os presentes, e mencionando que, como o Sr.
Presidente agora acabou de referir, com efeito, face à dificuldade que as empresas
estão a sentir em várias áreas, nomeadamente nesta, esta empresa veio
manifestar o seu desinteresse na celebração do contrato, por 324 100,00€.
Auscultada a empresa, a mesma disse que neste momento estes contentores
rondariam em cerca de 800 000,00€, situação com a qual a câmara municipal não
se pode compadecer, porque, aliada a estes 800 000,00€, há uma série de outras
09 revogação 2/9
FI. Livro
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Fl.Ata 07RA Á 1 Reunião de 2018/05/02
Município/ Proc2 n2 5/17 APRV.CP.cJ
deVila Franca de Xira “7V Deliberação n2____________
Câmara Municipal
despesas a celebrar, nomeadamente o arranjo da parte exterior do parque de
estacionamento para colocação dos monoblocos, e depois, quando se retiram, há
que refazer o parque de estacionamento, e isso orçaria num valor muito superior
àquele que era expectável.
Deste modo, e percebendo esta situação, as alternativas foram estudadas com a
população, foram feitas reuniões com a população, e pensa que até se
encontraram alternativas melhores, com mais conforto. Nomeadamente, e a tftulo
de exemplo, vão-se arrendar casas para algumas das famílias, outras ficarão em
fogos que estão disponíveis da câmara municipal, outras ficarão em casa de
familiares, e a câmara municipal comparticipará nos custos desses alojamentos.
Outras ficarão em pensões, em quartos, e foram vistos os casos casuisticamente,
caso a caso, consoante as necessidades, consoante o número de pessoas que cada
agregado tinha, e consoante as possibilidades que esse agregado tinha também
para ser realojado durante esse tempo.
Pode dizer que todas as famílias acolheram com muito agrado estas novas
soluções, e não houve qualquer contestação, pelo contrário.
Entretanto, vão ser realizadas reuniões individualizas com cada um dos agregados,
ou cada representante do agregado, para se ultimarem os procedimentos para
cada uma das soluções que estão a ser apresentadas.
Também pode dizer que já foi contratada a empresa de mudanças para se
retirarem os bens das famílias que estão nos prédios que vão ser intervencionados,
e esses bens vão ficar guardados pela câmara municipal, com a segurança que é
necessária, pelo que não correrão qualquer risco de deterioração ou outra situação
que lhes provoque danos.
Portanto, todas as situações estão asseguradas, e pensa até que a solução
encontrada, a nível financeiro, para a câmara municipal, é melhor, e a nível de
conforto para as famílias também parece ser melhor, até porque, volta a referir, as
próprias famílias acolheram com muito agrado estas novas soluções.
Interveio a Sr Vereadora Cláudia Malins, dizendo, em primeiro lugar, que gostava
só de dizer que pensa que é de lamentar que esta situação só esteja a ser vista
com a população nesta fase, porque se fosse vista numa fase anterior, se calhar
não se estaria aqui a discutir algumas coisas que se estão a discutir, até porque já
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FI. Livro
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1 sÁI RAta 077011Á Reunião de 2018/05/02
Município Proc2 n2 5/17 APRV.CP.CJde
Vila Franca de Xira 1 Deliberação n2____________
Câmara Municipal
tem algum tempo, não é de agora, e estas reuniões com a população já deveriam
ter sido feitas há mais tempo.
Pensa que aquilo que está a dizer não é de todo descabido, nem pouco mais ou
menos, e gostaria ainda de tentar perceber quais são as responsabilidades da
empresa que concorre e que desiste, quais os custos.
Respondeu o Sr. Presidente que a Sr Vereadora Cláudia Martins, sobre a matéria,
insiste que as pessoas não foram informadas e não estão a ser informadas.
Interveio novamente a Sr Vereadora Cláudia Martins, referindo que quando lhes é
dito que estão agora a ser feitas reuniões, quer dizer que não foram feitas
anteriormente.
Disse o Sr. Presidente que a Sr Vereadora está equivocada, porque não ouviu com
atenção aquilo que a Sr Vereadora Helena Pereira de jesus lhe disse, porque se
estivesse com atenção tinha percebido.
Há dois momentos, há o momento dos monoblocos, em que a Sr Vereadora, num
determinado contexto, disse que as pessoas não teriam sido informadas
convenientemente, e o que se disse foi que, na opinião do executivo municipal,
tinham-se informado as pessoas, mas ia-se reforçar essa informação. Esse foi o
primeiro momento, e está-se num segundo momento, em que, efetivamente, pelas
razões que o próprio já referiu e a Sr Vereadora Helena Pereira de jesus também,
a questão dos monoblocos ficou sem efeito, pelas razões que também já foram
referidas.
Assim, reuniu-se com a Sr Vereadora, com os serviços, a pensar numa outra
solução, e a solução que se encontrou foi aquela que a Sr Vereadora referiu,
sendo que, adquirida esta decisão e esta possibilidade, imediatamente começou-se
a falar com as pessoas, as pessoas estão informadas.
Desta forma, há dois momentos, há o momento dos monoblocos, em que a Sr
Vereadora até poderia ter tido razão, de insuficiência de informação, que se
reforçou, e há um segundo momento, que é a implementação de uma outra
solução, em que naturalmente se tinha que falar família a família, explicando tudo
bem explicado, e é o que se vai continuar a fazer. Portanto, não há nenhuma
ausência de informação, pelo contrário, está-se a falar de alterações no dia a dia
daquelas famílias, e logicamente que se tem de tratar disto com a delicadeza e a
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FI. Livro
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Ali FLAta 078/“GJN 11)14 Reunião de 2018/05/02
Município 1 ALI Proc2 n2 5/17 APRV.CP.CJde
Vila Franca de Xira Deliberação n2_____________
Câmara Municipal Jatenção que a situação exige.
Tomou a palavra a Sr Vereadora Regina Janeiro, mencionando que este é um
árgão democrático, eleito pelo povo, que merece o respeito de todos, pelo que é
para si muito difícil perceber algumas movimentações, quer na mesa, quer por
parte dos dirigentes da câmara municipal que acompanham as reuniões. É a
segunda vez que acontece nesta reunião, mas volta a dizer que é o Sr. Presidente
que está a dirigir a reunião.
Pensa a própria, e considera que o Sr. Presidente concorda, que as propostas que a
CDU tem trazido a esta câmara municipal, as suas opiniões, têm ajudado à vida
democrática do concelho, tal como o mesmo acabou de referir, e quando os seus
membros disseram, e foram visitar o bairro PER, na Póvoa, que falaram com as
pessoas, e que estas não sabiam da existência ou que iriam para monoblocos, o Sr.
Presidente acabou de dizer que se calhar havia deficiente informação. Portanto,
não trazem à reunião nada para incomodar ninguém, trazem porque a missão da
câmara municipal é dar resposta às necessidades das populações. Assim, reafirma
este princípio, e pede, naturalmente, que haja respeito democrático pelo órgâo em
que as pessoas votaram, que foi exatamente esta composição.
A população disse “não queremos que haja uma maioria absoluta”, percebe o
incómodo e percebe que o Sr. Presidente teve que vir defender aquilo que a Sr
Vereadora disse.
Perguntou o Sr. Presidente o que é que isso tem a ver com o assunto, e pedindo à
Sr Vereadora Regina Janeiro para continuar, comentando que “é da vida”.
Prosseguiu a Sr Vereadora, referindo que não sabe o que é que o Sr. Presidente
quer dizer com o “é da vida”, mas a própria vai-lhe dizer.
Disse o Sr. Presidente que é desta vida, umas vezes é boa, e outras vezes nem por
isso. É da vida.
Continuou a Sr Vereadora Regina janeiro, mencionando que a CDU tem uma
conceção sobre aquilo que deve ser a forma de estar do poder local democrático. --
Perguntou o Sr. Presidente se é diferente da sua. Está-se a falar de liberdade e
democracia, e sobre essa matéria não tem nada a aprender com a Sr Vereadora,
portanto, a Sr Vereadora que continue.
A Sr Vereadora Regina janeiro prosseguiu, dizendo que os membros da CDU têm
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FI. Livro
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Ali RAta 07911 ff4 Reunião de 2018/05/02
Município Proc2 n2 5/17 APRV.CP.Cj
Vila Franca de Xira Deliberação n2
Câmara Municipal /uma conceção sobre aquilo que é estar no poder local democrático, que é estar ao
lado das populações, para as servir e trabalhar com elas, e não abdicam disso.
Quanto ao Sr. Presidente, no respeito democrático que acabou de reafirmar que
tem, independentemente de não ter nada para aprender, o que lhe diz é que a
própria todos os dias aprende, faz questão de aprender todos os dias, e cada vez
que aprende acredita que é melhor pessoa, melhor autarca e intervirá melhor, pelo
que não tem nenhum problema em aprender, nem com o Sr. Presidente, nem com
absolutamente ninguém, nem de falar com ninguém.
Acredita sempre que é da troca de opiniões que se fica mais forte, com melhor
capacidade de intervir, e aquilo que está a querer dizer é que não pode o Sr.
Presidente pedir aos membros da CDU para negarem aquilo que são os seus
princípios, e efetivamente têm esta conceção de gestão, que deve ser feito ao lado
das populações.
Como a própria disse, o Sr. Presidente veio dizer que podia ter havido deficiente
informação, e que, nesse sentido, foi reforçado, e até podiam ter razão quando
colocaram esta questão.
O Sr. Presidente interveio, dizendo que até foi gentil, ao ponto de dizer o que disse,
pois podia ter dito que foi dada informação e não havia necessidade de mais
informação nenhuma. Podia tê-lo dito, mas pensa que não o deve dizer. Até foi
gentil da forma como abordou esta matéria, e a Sr Vereadora veio para aí dizer
uma série de coisas. Apanhou a boleia, e vai por aí fora, é da vida.
A Sra Vereadora Regina janeiro interveio novamente, mencionando que crê que
aquilo que foi colocado foi muito objetivo, e não percebe tão pouco o incómodo
neste assunto sobre as opiniões da CDU. Não consegue perceber. —
Sobre o que foi dito, tem-se estado em conversação com a população, mas é
apenas nesta fase que se percebe que afinal as pessoas preferem ir para
ambientes familiares. Está tudo bem, tem-se conversado, evoluiu-se, o mundo
evolui, vai-se crescendo com as pessoas, não tem problema nenhum, mas o que
gostavam de saber, objetivamente, é quais são as consequências para uma
empresa que concorre a um concurso público e que desiste.
Como segunda questão, tendo em conta a forma como agora se vão pagar todas
as despesas inerentes para fazer as obras, às pessoas que vão para casa de
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FI. Livro7, Fl.Ata 080Reunião de 2018/05/02
Município Proc2 n 5/17 APRV.CP.CJde
Vila Franca de Xira Deliberaçao n2_____________
Câmara Municipal
familiares vai ser dada uma compensação financeira, e vão-se alugar casas,
portanto, hoje a solução é completamente diferente, agradecia, se possível, que
lhes fosse facultado o valor que custará, que o Sr. Presidente o pudesse partilhar.-
Respondeu o Sr. Presidente que sim, como é evidente, e por isso o Sr. Vereador
António Félix, que foi quem teve a responsabilidade nesta matéria, da adjudicação
deste processo, vai explicar, em termos contratuais, o que é que está previsto, e
naturalmente que o contrato tem que ser respeitado.
Tomou a palavra o Sr. Vereador António Félix, referindo, sendo preciso, conciso e
objetivo, que até ao momento da adjudicação não há nenhumas responsabilidades.
Até ao momento da adjudicação qualquer empresa pode desistir, sem qualquer
tipo de consequências.
Relativamente à questão dos custos, estão a ser levantados, até porque, como a
Sr Vereadora falou, envolve uma série de rubricas, que são completamente
distintas e têm que ser avaliadas, pelo que neste momento ainda não consegue ter
uma estimativa de custos precisa para poder informar qual é que vai ser o custo. --
Face ao estudo e aos levantamentos que se fizeram, vai ser inferior àquele que
seria se fossem contratados os monoblocos, mas este é meramente um estudo e
um levantamento que não está fechado, não tem ainda dados suficientes que lhe
permitam dizer qual é o valor exato.
Interveio a Sr Vereadora Regina Janeiro, referindo que se esqueceu de uma
pergunta curta, e é só para depois o Sr. Presidente poder concluir o assunto: Só
houve uma empresa que concorreu, é isso?
Respondeu o Sr. Vereador António Félix que é isso exatamente, só houve uma
empresa que concorreu, até porque esta é uma área bastante específica e limitada
em termos de oferta, e a única que concorreu foi a que depois viria a desistir.
Perguntou o Sr. Vereador Mário Calado se o Sr. Presidente lhe pode dar só 10
segundos.
Disse o Sr. Presidente que dá os segundos todos, só que, sobre esta matéria, pensa
que já se falou o suficiente, até demais, certamente.
Interveio o Sr. Vereador Mário Calado, dizendo que é só uma questão muito
simples, de opinião, é que, face ao que se acabou de ouvir, pese embora a justeza
dessas justificações, o que lhe parece é que o que seria desejável é que não
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Fl.Ata OS1t a4) Reunião d 618/os/o2
Município / RfN Proc2 n2 5/17 APRV.CP.CJde
Vila Franca de Xira ‘lv Deliberação n2____________
Câmara Municipal
acontecessem, de facto, coisas destas no concelho, e não fosse necessário estar a
realojar pessoas em contentores ou em casa de familiares. Tendo em conta esta
experiência, pensa que, a haver futuras questões desta natureza, provavelmente
deve-se começar exatamente por esta solução que foi encontrada agora, porque,
pela rapidez com que foi resolvida, e a redução de custos que se verificou, pensa,
naturalmente, que é por aí, se calhar, que se deve começar em novas questões
desta natureza.
Tendo a Sr Vereadora Cláudia Martins pedido para falar, disse o Sr. Presidente que
já se falou sobre tudo isto, e dá-lhe 30 segundos.
A Sr Vereadora Cláudia Martins prosseguiu, mencionando que o Sr. Presidente
ainda não lhe respondeu a uma situação.
Perguntou o Sr. Presidente ao que é que não respondeu, e dizendo à Sr Vereadora
para fazer o favor de dizer.
Interveio a Sr Vereadora Cláudia Martins, referindo que continua a não entender
uma questão relativa à adjudicação. Houve uma proposta de 324 100,00€, depois
há uma adjudicação direta no valor de 118 425,00€, e questiona como é que este
valor é tão inferior. Ainda não conseguiu perceber esta situação, como é que se
passa de 324 100,00€ para 118 425,00€, para a mesma situação, que é a
instalação temporária de 31 contentores.
Interveio o Sr. Presidente, pedindo ao Sr. Vereador António Félix para explicar esta
situação.
O Sr. Vereador António Félix interveio, mencionando que se está a falar de duas
coisas diferentes. Uma coisa é os contentores, outra é a preparação do espaço
para os contentores. São duas coisas distintas. Uma coisa são os contentores que
eram no valor de 324 100,00€ mais IVA, que depois já passavam a 800 000,00€,
outra é a preparação do espaço para a sua instalação, e essa é a dos 118 425,00€
mais IVA.
Tendo a Sr Vereadora Cláudia Martins ficado esclarecida, interveio o Sr.
Presidente, referindo que, esclarecida esta matéria, quer dizer que, efetivamente,
como há pouco disse, por outras situações, tem-se a obrigação, em cada momento,
de perceber que aquilo que parecia adequado num determinado contexto veio-se a
verificar inadequado, e não é porque parecesse que o facto de as pessoas estarem
og revogação 8/9
FI. Livro
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7, RAta 0824 jj J Reunião de 2018/05/02
Município /19 11/VI Proc2 n2 5/17 APRV.CP.CJde / -Çff
Vila Franca de Xira ) J1 Deliberação n____________
Câmara Municipal
próximas das suas habitações, e irem para aqueles monoblocos, com todas as
condições de conforto, não fosse, no ponto de vista do executivo municipal, o mais
certo.
Estão ali próximo das suas casas, vão verificando o avanço das obras, vão
avaliando tudo isso, e pareceu, apesar de ser um investimento financeiro
importante, que para as pessoas talvez fosse mais interessante. No entanto, pela
razão que já foi referida a empresa renunciou, e naturalmente que agora se vai
ver, juridicamente, o que é necessário fazer para a câmara municipal ser
ressarcida de alguns gastos que a empresa provocou, já que, efetivamente, só
nesse contexto, de se avançar com alguma ação em tribunal, é que se poderá
avaliar esta matéria.
Agora, nesta questão que o Sr. Vereador Mário Calado referiu, provavelmente, em
outras circunstâncias que se venham a desenvolver, com estas características, ir-
se-á adotar, em primeiro lugar, a solução que se tem agora, que é o chamado
plano B que se está agora a adotar. Pensa que isto mostrou a necessidade de,
provavelmente, encontrar outras soluções.
Quanto às questões colocadas pela Sr Vereadora Regina Janeiro, aquilo que lhe
quer dizer é que não vale a pena estar sempre a repisar a mesma coisa. Está-se
num processo democrático, cada um tem as suas responsabilidades e exigências,
que procura, em todo o momento, ter em consideração, sempre. Se a Sr
Vereadora reparou na forma como respondeu à Sr Vereadora Cláudia Martins, foi
com toda a correção democrática que era necessário fazer, pelo que não vê razão
para estar daí a extrair outras considerações que lhe pareceram que não tinham
sentido.
Outras, provavelmente, terá sentido a Sr Vereadora referi-las, contudo, da parte
do próprio ficou surpreendido por aquilo que referiu, mas pronto, cá se está para ir
conversando uns com os outros.
Terminou, passando à votação do ponto, perguntando quem vota contra e quem se
abstém, concluindo que é aprovado por unanimidade.
7. Deliberação: Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta do Sr.
Vereador António Félix.
09 revogação 9/9
El. Livro
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Mil RAta 083+- J1I Reunião de 2018/05/02
1 ‘ E’ Proc2
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deVila Franca de Xira Deliberação n
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Camara Municipal
1. Assunto: EXERCÍCIO DO DIREITO DE PREFERÊNCIA SOBRE A FRAÇÃO “AM”, SITA NA
AVENIDA 5 DE OUTUBRO, N 13, 3 ESQ, EM ALVERCA DO RIBATEJO
2. Resumo: Presente o processo instruído com comunicação interna n2 144/15, de
20/04, do Notariado Privativo Municipal, para aprovação do não exercício do direito
de preferência e autorização de transmissão sobre a fração “AM”, sita na avenida 5
de Outubro, n2 13, 32 esq2, em Alverca do Ribatejo, pelo valor de 129 900,00€,
solicitado por Cátia Sofia Abalada das Neves.
3. Informações/pareceres: Anexa-se comunicação interna n2 144/18, de 20/04, do
Notariado Privativo Municipal, documento que se dá por inteiramente reproduzido
nestapartedaata.
4. Dotação orçamental: Plano Orçam.
5. Disposições legais aplicáveis:
6. Propostas: A Sr Vereadora Helena Pereira de Jesus submete o assunto à reunião
de câmara para aprovação.
7. Deliberação: Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta da
Sr Vereadora Helena Pereira de Jesus.
10 Fração AM
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FI. Livro
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Reurãode O18/O5/O2
Município 1 4 Proc2
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de 1Vila Franca de Xira 1 Deliberação n
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Câmara Municipal j
1. Assunto: EXERCÍCIO DO DIREITO DE PREFERÊNCIA SOBRE A FRAÇÃO “Q”, SITA NA
RUA JOSÉ LOPES, N 14, 32 ESQ (EX-BAIRRO DA CHASA), EM ALVERCA DO
RIBATEJO
2. Resumo: Presente o processo instruído com comunicação interna n2 145/18, de
20/04, do Notariado Privativo Municipal, para aprovação do não exercício do direito
de preferência e autorização de transmissão sobre a fração “Q”, sita na rua José
Lopes, n9 14, 32 esq2 (ex-Bairro da Chasa), em Alverca do Ribatejo, pelo valor de
75 000,00€, solicitado por Maria Helena Hungria Magalhães. —
3. Informações/pareceres: Anexa-se comunicação interna n2 145/18, de 20/04, do
Notariado Privativo Municipal, documento que se dá por inteiramente reproduzido
nestapartedaata.
4. Dotação orçamental: Plano Orçam.
5. Disposições legais aplicáveis:
6. Propostas: A Sr Vereadora Helena Pereira de Jesus submete o assunto à reunião
de câmara para aprovação. — — —
7. Deliberação: Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta da
Sr Vereadora Helena Pereira de Jesus.
11 Fração Q
Fl.Uvm________
RÃ)FLAta - 085
% li 114 Reunião de 2018105102
AUVila Franca de Xira Deliberação n° 2 R 7Câmara Municipal
1. Assunto: EXERCÍCIO DO DIREITO DE PREFERÊNCIA SOBRE A FRAÇÃO “P”, SITA NAAVENIDA CARLOS ARROJADO, N° 5, 2° C (EX-QUINTA DA MARANHOTA), EMVIALONGA
2. Resumo: Presente o processo instruído com comunicação interna n2 142/18, de20/04, do Notariado Privativo Municipal, para aprovação do não exercício do direitode preferência e autorização de transmissão sobre a fração “P, sita na avenidaCarlos Arrojado, n° 5, 2° C (ex-QuInta da Maranhota), em Vialonga, pelo valor de55 000,00€, solicitado por Paula Alexandra Serrano Costa de Oliveira CordeiroBernardo.
3. Informações/pareceres: Anexa-se comunicação interna n0 142/18, de 20/04, doNotariado Privativo Municipal, documento que se dá por inteiramente reproduzidonesta parte da ata.
4. Dotação orçamental: Plano Orçam.
5. Disposições legais aplicáveis:
6. Propostas: A Si’ Vereadora Helena Pereira de Jesus submete o assunto à reuniãode câmara para aprovação. --_________________________
7. Deliberação: Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta daSr’ Vereadora Helena Pereira de Jesus.
12 Fração P
FI. Livro
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I jgj) FLAta 0864. j4jjj\ Reunião de 2018/05/02
Município V ALI Proc____________________deVila Franca de Xira Deliberação g______________
Câmara Municipal
1. Assunto: ISENÇÃO DO PAGAMENTO DE TAXA DE EMISSÃO DE LICENÇA PARA
REALIZAÇÃO DE DIVERTIMENTOS PÚBLICOS NAS VIAS, JARDINS E DEMAIS LUGARES
PÚBLICOS AO AR LIVRE - SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE VILA FRANCA DE XIRA
2. Resumo: Presente o processo instruído com comunicação interna n2 74/18, de
23/04, do GAMAE/AE, para aprovação do isenção, à Santa Casa da Misericórdia deVila Franca de Xira, do pagamento da taxa pela emissão de licença para realização
de divertimentos públicos nas vias, jardins e demais lugares públicos, para a
realização dos tradicionais festejos do Senhor da Boa Morte, que irão decorrer nos
dias 9 e 10 de maio, em Povos, e no largo do Santuário do Senhor da Boa Morte,
em Vila FrancadeXira.
3. Informações/pareceres: Anexa-se comunicação interna n° 74/18, de 23/04, do
GAMAE/AE, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta parte da ata.
4. Dotação orçamental: Plano Orçam.
5. Disposições legais aplicáveis:
6. Propostas: A Sr Vereadora Helena Pereira de Jesus submete o assunto à reunião
de câmara para aprovação.
7. Deliberação: Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta da
5r Vereadora Helena Pereira de jesus. — —
13 santa casa
A. Livro
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1 caiU___________
Município ( 1V Proc2_________________Vila Franca de Xira Deliberação n2
Câmara Municipal
1. Assunto: RELAÇÃO DE ATOS DA COMPETÊNCIA DA CÂMARA MUNICIPALDELEGADOS E PRATICADOS PELO SR. VICE-PRESIDENTE
2. Resumo: Presente o processo instruído com comunicação interna n2 17/18, de2 0/04, do DGUPRU/SAPRE, para conhecimento dos atos praticados pelo Sr. Vice-Presidente, no período compreendido entre 2018/04/06 e 2018/04/19, no âmbito
do licenciamento de obras particulares previstas no Regime jurídico deUrbanização e Edificação.
3. Informações/pareceres: Anexa-se comunicação interna n2 17/18, de 20/04, doDGUPRU/SAPRE, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta parte daata.
4. Dotação orçamental: Plano Orçam.
5. Disposições legais aplicáveis: —
6. Propostas:
7. Deliberação: Tomado conhecimento.
14 OGUPRU
FI. Livro
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FLAta pgg11111 Reunião de 2018/05/02
Município 111V 1 Proc2 207/17 ONEREDPDMde fjjVila Franca de Xira Deliberação n2
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Câmara Municipal
1. Assunto: PEDIDO DE DECLARAÇÃO DE RECONHECIMENTO DE INTERESSE PÚBLICOMUNICIPAL NA REGULARIZAÇÃO DA CENTRAL DE BETÃO, SITA NO INTERIOR DAPEDREIRA DENOMINADA SANTA OLAIA - VIALONGA
2. Resumo: Presente o processo instruído com informação técnica n 5/18, de 09/01, doDGUPRU/DPRU, para aprovação do não reconhecimento de interesse públicomunicipal na regularização da central de betão, sita no interior da pedreira
denominada Santa Olaia, em Vialonga, na sequência do pedido feito pela Bucelbritas— Industria de Britas de Bucelas, Lda.
3. Informações/pareceres: Anexam-se informação técnica n9 5/18, de 09/01, doDGUPRU/DPRU, e fundamentação do pedido, documentos que se dão porinteiramente reproduzidos nesta parte da ata.
4. Dotação orçamental: Plano Orçam. — —
5. Disposições legais aplicáveis:
6. Propostas: O Sr. Vice-Presidente submete o assunto à reunião de câmara paraaprovação.
Interveio o Sr. Vereador Carlos Patrão, referindo que só pretende um
esclarecimento, gostava de perceber se se está a votar a não declaração deinteresse público para a instalação da central de betão. Essa é a sua interpretação
lendo a documentação, com a qual está de acordo, e era para perceber se o
sentido do voto é a favor ou contra, porque o título do ponto é “pedido dedeclaração de reconhecimento de interesse público municipal”. Gostava pois de tereste esclarecimento, para ver qual seria o sentido do voto.
Tomou a palavra o Sr. Presidente, sugerindo ao Sr. Vereador para ver a últimapágina da informação técnica, último parágrafo, que responde à sua pergunta.
O Sr. Vereador Nuno Libório interveio, referindo que tem algumas questões sobre
este processo.
A câmara municipal recorda-se que este assunto já foi objeto de discussão em
15 Buceibritas 1/6
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FI. Livro
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Ah RAta 089(À IV Reunião de 2018/05/02
Município AU Proc 207/17 ONEREDPDMde
Vila Franca de Xira Deliberaçao n2
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Câmara Municipal
momentos anteriores, e aliás o Sr. Presidente que acredite que os membros da
CDU nunca tiveram, não têm e nunca terão, o hábito de apreciar, do ponto de vista
das competências dos técnicos, aquilo que aos técnicos e aos serviços da câmara
municipal diz respeito, e assim continuará a ser. Contudo, não pode deixar de
registar algum tempo que decorreu entre a elaboração da informação técnica e o
momento do despacho do vereador competente, o Sr. Vice-Presidente, até à data
para a presente deliberação. Independentemente destes 4 meses, deste
procedimento se ter desenvolvido durante 4 meses, o que é algum tempo, tendo
em conta a urgência num assunto desta natureza, a primeira pergunta que se
coloca é a seguinte: Independentemente da deliberação da câmara municipal, que
os membros da CDU acompanham, da não verificação das condições para a
aceitação do interesse público municipal, a central, propriamente dita, central de
betão, continua a funcionar? —
Porque a informação não é suficientemente elucidativa sobre essa matéria, e
porque, como disse no início, muitas vezes suscitaram o problema do
funcionamento desta pedreira e do impacto do trânsito pesado sobre as zonas
residenciais de Vialonga, gostariam de tentar perceber, sobre estes autos de
contraordenação, cujo primeiro momento acontece, segundo informação da
câmara municipal, logo a partir de 2010, havendo aqui uma prática reiterada de
conflitualidade no que à laboração desta pedreira diz respeito, se o processo que
esteve na origem deste auto de notícia já tinha ou não a ver com esta central de
betão ou se tinha a ver com o processo inicial da então Solvay, para a laboração de
margas e calcários. ———- —
Depois, reconhecendo que não é uma competência da câmara municipal, tratando-
se de uma matéria cuja fiscalização pertence diretamente ao Ministério do
Ambiente, gostariam de saber se a câmara municipal está em condições de
partilhar com os membros da CDU se o plano de recuperação paisagística foi ou
está a ser cumprido.
Um segundo aspeto, que é completamente diferente deste, é que os membros da
CDU vão votar favoravelmente esta informação, ou seja, a de não deliberar pelo
reconhecimento do interesse público municipal, porque, efetivamente, não estão
reunidas estas condiçôes, e aliás é demasiado preocupante o que é relatado. Há
15 Buceibritas 2/6
I
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AÃI FLAta 090Dili Reunião de 2018/05/02
Município IlI Proc2 207/17 ONEREDPDMde ‘IVVila Franca de Xira 1 ‘ Deliberação n2
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Câmara Municipal
infrações verificadas pela Inspeção-Geral do Ambiente, como descargas de óleos
no solo, em superfície, queimas a céu aberto de resíduos e sabe-se lá mais o quê.
Efetivamente, o perímetro industrial está todo bastante limitado, mas meteram lá
agora umas novas vedações, que tentam criar uma imagem ou uma barreira para
impedir de visualizar o que se passa lá dentro.
Deste modo, o que querem perceber é qual é a atitude da câmara municipal face a
este problema, que é nitidamente ambiental, ao qual não podem ficar indiferentes.
Tomou a palavra o Sr. Presidente, mencionando que vai passar a palavra ao Sr.
Vice-Presidente, para dar as explicações que foram pedidas, e naturalmente que
aquilo que se traz é justamente o que o Sr. Vereador Nuno Libório acabou de
referir, preocupações de caráter ambiental, que a câmara municipal, de facto, tem
de ter em consideração nas decisões que toma.
Contudo, também é verdade, e é bom que se diga, que muitas vezes têm que se
compatibilizar as questões de caráter ambiental com a necessidade de dar
condições aos empresários do concelho para desenvolver as suas atividades. Nem
sempre esta é uma matéria em que se encontre o equilíbrio, mas tem que se
procurar fazer. Não é o caso, mas muitas das vezes tem que se perceber que a
atividade económica é importante para o desenvolvimento, não só económico, mas
também social, para o encontrar de mais postos de trabalho, que é aquilo que é
importante neste contexto.
O Sr. Vice-Presidente interveio, tomando a liberdade de cumprimentar, na pessoa
do Sr. Presidente, todos os presentes, e dando os bons dias, referindo, em relação
às questões colocadas pelos Srs. Vereadores, que a que foi colocada pelo Sr.
Vereador do Bloco de Esquerda o Sr. Presidente já esclareceu.
Em relação às questões colocadas pelo Sr. Vereador Nuno Libório, à tramitaçâo
temporal, justifica-se pela regularização em tempo ou não regularização das taxas
de apreciação por parte dos interessados. Quando se verificou essa regularização
imediatamente foi desencadeado o processo, que aguardava essa particularidade.
O Sr. Vereador fez uma afirmação em que, ou o próprio entendeu mal, e admite, ou
então o assunto não corresponde à verdade, de que a central de betão continua a
funcionar. O Sr. Vereador perguntou ou afirmou?
Respondeu o Sr. Vereador Nuno Libório que perguntou.
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FI. Livro
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091,/Ii 1)111 Reunião de 2018/05/02
Município ) JI/vI Proc2 207/17 ONEREDPDMde ‘lvVila Franca de Xira JI Deliberação n2
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Câmara Municipal
Continuou o Sr. Vice-Presidente, dizendo que então entendeu mal. Se o Sr.
Vereador perguntou, o que diz é que não funciona, e o auto de notícia foi sobre uns
estaleiros que lá estavam.
Quanto à recuperação paisagística, efetivamente a câmara municipal, pelo próprio,
notificou as entidades, não para esta, mas para todas as pedreiras. Como o Sr.
Vereador disse, e bem, a responsabilidade não é da câmara municipal nessa
vertente, mas o próprio notificou as entidades, dando conhecimento ao Sr.
Presidente, que a câmara municipal gostaria de saber, tem todo o direito, qual é o
ponto de situação da recuperação paisagística de todas as pedreiras existentes no
concelho. Não só esta, como todas as outras. Está-se a aguardar essa resposta e
depois, quando vier, se o Sr. Presidente assim o entender dar-se-á conhecimento
aos Srs. Vereadores. —
Deste modo, efetivamente está-se a votar aquilo que o Sr. Vereador disse, o não
reconhecimento de interesse municipal. —
Tomou de novo a palavra o Sr. Vereador Nuno Libério, referindo que ficou só com
uma dúvida, porque há aqui uma grande distância temporal entre o primeiro auto
de notícia, de 2010, e o presente momento. A pergunta que volta a fazer é a
seguinte: No auto de notícia, desenvolvido, ou pela câmara municipal, ou pela
inspeção do ambiente de então, estavam ou não na origem incompatibilidades
relativamente à exploração de margas e calcários ou já do funcionamento da
central de betão? É um preciosismo, mas é para tentarem perceber o contexto em
que aparece esta sucessão de incumprimentos e autos de contraordenação contra
esta atividade económica.
já agora, à semelhança desse levantamento que se está a fazer, que parece
correto aos membros da CDU, para perceber dos impactos, sob todo o ponto de
vista, sobre o território do concelho, que é se estão ou não a ser verificados e
cumpridos os respetivos planos de recuperação paisagística, das diferentes e
várias áreas de exploração de margas e calcários, é importante também perguntar
à câmara municipal, e é um pedido que dirigem ao executivo, sobre a instalação e
legalização de centrais de betão.
Não estão a falar da central de betão das Areias, mas as preocupações vertidas
neste documento técnico coincidem, e muito, com outras preocupações já
15 Buceibritas 4/6
I
FI. Livro
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Fl.Ata 092A A Reunião de 2018/05/02
Município / &L fà li A Proc2 207/17 ONEREDPDMde ) 111V)Vila Franca de Xira ‘ / Deliberaçao nQ
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Câmara Municipal
suscitadas por esta vereação da CDU, no que à proximidade do aglomerado urbano
respeita, e ao atravessamento de tráfego pesado e outras condicionantes de
natureza ambiental e urbanística, que aliás são todas idênticas àquela que justifica,
e bem, esta tomada de iniciativa. —
Quer salientar que, a partir do momento em que se tem uma decisão correta sobre
esta situação incómoda, sob todos os pontos de vista, dever-se-á ter também
sobre outros parecidos ou idênticos, como é o caso, por exemplo, da central de
betão das Areias. Como disse, e muito bem, nada os move contra as atividades
económicas, antes pelo contrário, deve haver é bom senso e equilíbrio no respeito
e na conciliação entre a legislação e os interesses da população, é apenas tão-
somente isso que chamam à atenção.
Interveio o Sr. Presidente, dizendo que esta matéria foi discutida, foi analisada,
houve um pedido de intervenção do público, crê que é sobre este ponto, e a
pessoa poderá intervir excecionalmente, mas enquanto o ponto não estiver
fechado não o poderá fazer. Poderá dar-lhe a palavra no período do público, mas
agora não pode interferir na discussão política do assunto.
Prosseguiu, dizendo que, efetivamente, a câmara municipal tem, nestas matérias,
que encontrar as questões de equilíbrio que são necessárias.
Há um outro aspeto, de que o Sr. Vereador se lembrará, porque julga que foi uma
matéria vista numa reunião de câmara há uns anos atrás, e nem sabe se foi
colocada pelo Sr. Vereador Nuno Libório se não, já não se recorda, que é a da
deposição de umas lamas que vinham dos trabalhos, julga o próprio, do Metro de
Lisboa, ou coisa que o valha, vindo-se a verificar que, eventualmente, essas lamas
traziam resíduos tóxicos ou lamas tóxicas.
A câmara municipal, não tendo responsabilidade na matéria, fez aquilo que deveria
ter feito, que foi chamar a atenção à entidade respetiva. Essa questão teve uma
atenção, e as lamas deixaram de ser depositadas, inclusivamente muitas até foram
retiradas e analisadas. Portanto, essa é a competência da câmara municipal, e esta
questão dos autos de notícia de contraordenação — ANCO, a que o Sr. Vereador
aludiu, tem a ver um pouco com isso, dentro do limite daquilo que são as
competências da câmara municipal.
Agora, se o Sr. Vereador lhe permitir, porque, tanto o próprio como o Sr. Vice
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FI. Livro
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S
RAta 0924) Reunião de 2018/05/02
Município 41114 Proc2 207/17 ONEREDPDMde %CtT•. Ali
Vila Franca de Xira ) •i Deliberação n2
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Câmara Municipal
Presidente não têm condições de responder de uma forma efetiva ao que os ANCO
diziam respeito, pergunta ao Urb Ricardo Ramalho se tem alguma informação
adicional a dar
Respondeu o Urb Ricardo Ramalho que pode dar.
Prosseguiu o Sr. Presidente, dizendo que é sobre a questão dos ANCO.
Retomou a palavra o Urb Ricardo Ramalho, cumprimentando os presentes,
dizendo que acha que é relativamente simples esclarecer a dúvida do Sr. Vereador,
ou seja, quando foram levantados os ANCO, inicialmente, as questões que se
colocavam eram ambientais, e tinham a ver com um estaleiro que lá existia. À data
não tinha nada a ver com a central de betão, e aliás hoje ainda lá não existe
central de betão, e ainda foi com a Solvay como proprietária. Aquele espaço foi
entretanto arrendado a uma outra empresa, como consta na informação, pensa o
próprio.
Assim, foi levantado por problemas ambientais, no âmbito de um estaleiro
existente, e não existe lá nenhuma central de betão.
Terminou, referindo que não sabe se o Sr. Vereador ficou esclarecido.
Tomou a palavra o Sr. Presidente, dizendo ao Sr. Vereador Nuno Libório que é oque se pode informar. —
Terminou, informando que quando se sai da sala, do lado direito, há café e
bolinhos, alguns dos presentes já foram lá, e por isso é que há pouco houve a
movimentação que perturbou a intervenção da Sr Vereadora Cláudia Martins.
Assim sendo, não havendo mais nenhuma questão, colocou o ponto à votação,
perguntando quem vota contra e quem se abstém, concluindo que é aprovado por
unanimidade, tendo em vista a rejeição do reconhecimento de interesse público
municipal, pelo que se acabou de analisar. —
7. Deliberação: Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta do Sr.
Vice-Presidente. —---- — —
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ii RAta 094Reunião de 2018/02/05
Município fl JU1 Proc2 16/18 CERTAUGIVila Francea de Xira ‘ ‘
Deliberação n2 270Câmara Municipal
1. Assunto: CANCELAMENTO DA HIPOTECA LEGAL A FAVOR DO MUNICÍPIO SOBRE O
LOTE 45, DO LOTEAMENTO DO CASAL DO PINHEIRO - SÃO JOÃO DOS MONTES
2. Resumo: Presente o processo instruído com informação n2 100/18, de 20/04, doDGUPRU/DPRU/SRRU, para aprovação do cancelamento da hipoteca legal a favor
do município sobre o lote 45 do loteamento do Casal do Pinheiro, em São João dos
Montes, no valor de 8 478,09€, registada na 2 Conservatória do Registo Predial de
Vila Franca de Xira aquando do registo do alvará de loteamento n9 1/1999-AUGI, de
9/08, solicitado por José Francisco Pereira da Cruz.
3. Informações/pareceres: Anexa-se informação n2 100/18, de 20/04, doDGUPRU/DPRU/SRRU, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta
parte da ata. — —
4. Dotação orçamental: Plano —- Orçam.
5. Disposições legais aplicáveis:
6. Propostas: O Sr. Vice-Presidente submete o assunto à reunião de câmara paraaprovação.
—
7. Deliberação: Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta do Sr.Vice-Presidente.
16 pinheiro 45
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FI. Livro
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095MIV Reunião de 2018/05/02
Município 4V Proc 109/17 DOVSM-EMPdeVila Franca de Xira 1 Deliberação n2______________
Câmara Municipal 11. Assunto: REQUALIFICAÇÃO DO JARDIM JOSÉ ÁLVARO VIDAL - CAMINHO PEDONAL
ACESSÍVEL E PARQUE DE JOGO E RECREIO - ALVERCA DO RIBATEJO - DEVOLUÇÃO
DO VALOR PAGO PELAS PEÇAS DO PROCEDIMENTO
2. Resumo: Presente o processo instruído com comunicação interna n2 55/18, de
16/04, do DOVI/DOVI/SA, para aprovação da devolução do valor pago pela
Constradas — Estradas e Construção Civil, SA, no montante de 337,44€, com IVA
incluído, pelas peças do procedimento referente à empreitada de requalificação do
jardim José Álvaro Vidal — Caminho pedonal acessível e parque de jogo e recreio,
em Alverca do Ribatejo.
3. Informações/pareceres: Anexa-se comunicação interna n2 55/18, de 16/04, do
DOVI/DOVI/SA, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta parte da
ata.
4. Dotação orçamental: Plano Orçam. —
5. Disposições legais aplicáveis:
6. Propostas: O Sr. Vice-Presidente submete o assunto à reunião de câmara para
aprovação.
7. Deliberação: Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta do Sr.
Vice-Presidente.
17 constradas
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El. Livro
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IA) Reunode 2018/05/02
Município proc2 133/17 DOVSM-EMP
Vila Frar de Xira 1’ Deliberação fl2 272Câmara Municipal 1
1. Assunto: REQUALIFICAÇÃO DE ÁREAS DE ESTACIONAMENTO DISSUASORAS E
INTERFACE RODOFERROVIÁRIOrFRANSPORTES PARTILHADOS, EM ALVERCA DO
RIBATEJO - DEVOLUÇÃO DO VALOR PAGO PELAS PEÇAS DO PROCEDIMENTO
2. Resumo: Presente o processo instruído com comunicação interna ri2 68/18, de
20/04, do DOVI/DOVI/SA, para aprovação da devolução do valor pago pela Alves
Ribeiro, SA, no montante de 486,54€, com IVA incluído, pelas peças do
procedimento referente à empreitada de requalificação de áreas de
estacionamento dissuasoras e interface rodoferroviário/transportes partilhados, em
Alverca do Ribatejo. — —
3. Informações/pareceres: Anexa-se comunicação interna n2 68/18, de 20/04, do
DOVI/DOVI/SA, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta parte da
ata.
4. Dotação orçamental: Plano Orçam.
5. Disposições legais aplicáveis: — —
6. Propostas: O Sr. Vice-Presidente submete o assunto à reunião de câmara para
aprovação.
7. Deliberação: Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta do Sr.
Vice-Presidente.
28 alves ribeiro
FI. Livro
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cii ï Reunião de 2018/05/02
Município Proc 142/17 DOVSM-EMP
Vila Frar de Xira Deliberação fl 273Câmara Municipal
1. Assunto: VILA FRANCA DE XIRA - EIXO POVOS-QUINTA DA GRINJA -
REQUALIFICAÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO - RELATÓRIO FINAL DE ANÁLISE DE
PROPOSTAS E ADJUDICAÇÃO —
2. Resumo: Presente o processo instruído com comunicação interna n2 480/18, de
23/04, do DOVI/DOVI/SOE, para aprovação do relatório final de análise de
propostas referente à empreitada Vila Franca de Xira — Eixo Povos-Quinta da Grinja
— Requalificação do espaço público, com proposta de indeferimento das pronúncias
apresentadas pelos concorrentes Alexandre Barbosa Borges, SA, e Armando
Cunha, SA, nos termos e razões identificadas no ponto 5 — Audiência Prévia do
relatório final, bem como de adjudicação à Ideal Jardins — Construção e
Manutenção, Ld, pelo valor de 2 215 000,00€, acrescido do IVA, e prazo de
execução de 3% dias, por ter apresentado a proposta com o mais baixo preço.
3. Informações/pareceres: Anexa-se comunicação interna n9 480/18, de 23/04, do
DOVI/DOVI/SOE, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta parte da
ata.
4. Dotação orçamental: Plano Orçam.
5. Disposições legais aplicáveis:
6. Propostas: O Sr. Vice-Presidente submete o assunto à reunião de câmara paraaprovação.
7. Deliberação: Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta do Sr.
Vice-Presidente.
19 povos grinja
FI. Livro
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098Reuníão de 2018/05/02
Município Proc2 DCTAE.00TM.028.
Vila Frar de Xira Deliberação n 274Câmara Municipal
1. Assunto: FEIRA ANUAL DE OUTUBRO 2018 - CONSTITUIÇÃO DE FUNDO DE MANEIO-
2. Resumo: Presente o processo instruído com comunicação interna n 104/18, de
06/04. do DEC/DCTPM/ST, para aprovação da constituição de um fundo de maneio,
no valor total de 1 760,00€, para fazer face a despesas urgentes e inadiáveis, no
âmbito da Feira Anual de Outubro de 2018, o qual ficará à responsabilidade da
chefe de divisão, Dr Maria João Carraça.
3. Informações/pareceres: Anexa-se comunicação interna n2 104/18, de 06/04, do
DEC/DCTPM/ST, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta parte da
ata.—
4. Dotação orçamental: —
Plano 02/02/01/006 Orçam. 05/02.02.10 -10,00€,
Plano 02/02/01/002 Orçam. 05/02.01.21 - 750,00€,
Plano 02/02/01/009 Orçam. 05/02.02.25 — 1 000,00€
5. Disposições legais aplicáveis:—
6. Propostas: O Sr. Vereador António Félix submete o assunto à reunião de câmara
para aprovação.
7. Deliberação: Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta do Sr.
Vereador António Félix — —
20 FAO fundo
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FI. Livro_________e, ,, FLAta - 1199• 9 fi] Reunião de 2018105102
Município V JIP’ Proc2 DCTAE.00TM.028.de ‘II -
Vila Franca de Xira 1’ • Deliberação n0
Câmara Municipal J1. Assunto: VI CRUZEIRO RELIGIOSO E CULTURAL DO TEJO - ATRIBUIÇÃO DE APOIOS
FINANCEIROS
2. Resumo: Presente processo instruído com comunIcação interna n 100/18, de
11/04, do DEQDaPMIST, para aprovação da atribuição de apoios financeiros, na
modalidade de subsídio e no valor de 350,00€, à ACPSI - Associação Cultural
Avielros da Póvoa de Santa Iria, ao Rancho Típico Avielros de Vila Franca de Xira e
à Associação Rios e Marés — Associação de Pescadores de Alhandra, e no valor de
100,00€, à Confraria Ibérica do Tejo, no âmbito do VI Cruzeiro Religioso e Cultural
doTejo.
3. Informações/pareceres: Anexa-se comunicação interna n2 100/18, de 11/04, do
DEC/DaPM/ST, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta parte daata. -___________________________________________
4. Dotação orçamental:
5. Disposições legais aplicáveis:
6. Propostas: O Sr. Presidente submete o assunto à reunião de câmara paraaprovação.
7. Deliberação: Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta do Sr.Presidente.
21 cruzeiro
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FI. Livro
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e dil Fl.Ata 100fi /jJ Reunião de 2018/05/02
Município JJJVI Proc2
__________________
de ‘Iv
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Vila Franca de Xira 1 Deliberaçao n2 2í 6Câmara Municipal
Assunto: ATRIBUIÇÃO DE NOME AO JARDIM CENTRAL DO BOM SUCESSO - ALVERCA
DO RIBATEJO
Presente a proposta da Sr Vereadora Manuela Ralha, datada de 2018/04/23,
documento que se anexa e dá por inteiramente reproduzido nesta parte da ata,
para aprovação da atribuição do nome “Manuel Augusto” ao jardim central do Bom
Sucesso, pelo facto do cidadão Manuel Augusto ter contribuído muito para que o
movimento associativo na freguesia de Alverca se tivesse desenvolvido, estando
ainda na origem de várias instituições de âmbito social nessa freguesia, que serviu
com grande espírito de missão, bem como pelo facto de que esta designação tem
vindo a ser utilizada habitualmente pela população circundante.
Interveio o 5r. Vereador Nuno Libório, pedindo permissão ao Sr. Presidente para
dizer que os membros da CDU estão felizes por esta deliberação. No entanto,
acham que já poderia ter acontecido há algum tempo. O Sr. Presidente recorda-se,
seguramente, dalgumas discussões que tiveram sobre estas matérias, dos motivos
ou falta de motivos para que o ponto não pudesse ser agendado, mas queria dizer-
lhe que a bancada de CDU está feliz, porque se trata de um justo reconhecimento
de uma pessoa que, sendo muito estimada por todos, independentemente da sua
opção polftico-partidária, que é conhecida por todos, fez um trabalho
absolutamente notável na construção de um bairro que tem origem na captação de
operários vindos, ou do Alentejo, ou da zona das Beiras mais interiores, para as
fábricas que entretanto, a partir dos anos 60, se vinham instalando no concelho de
Vila Franca de Xira.
O Manuel Augusto, para além ter sido um grande defensor do associativismo e dopoder local no concelho de Vila Franca de Xira, foi fundador do CASBA, foi fundadorda associação de reformados, foi fundador e principal mestre na construção eorganização das festas de São Romão. Foi um cidadão muito interveniente,
conjuntamente com outros tantos, mas sempre destacado o seu papel nas
comissões de moradores, nas então comissões de melhoramento após o 25 de
Abril, no bairro do Bom Sucesso, e teve um papel muito importante também nas
campanhas de alfabetização de adultos, como sucedeu a seguir ao 25 de Abril,
nomeadamente naquele bairro.
Está a dizê-lo, se calhar, de uma forma, e que lhe perdoem os presentes,
22 bom sucesso 1/2
W
FI. Livro
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Fl.Ata 101A 4i Reunião de 2018/05/02
Município 1 14114 Proc
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de AliVila Franca de Xira II Deliberação n2
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Câmara Municipal
emocionada, porque quem conviveu com o Manuel Augusto sabe que esteve
perante uma pessoa de condição humana acima do nível. Foi um privilégio,
seguramente para todos aqueles que tiveram a oportunidade de conviver eaprender com ele, terem tido essa experiência. É um justo reconhecimento e, como
é obvio, a CDU não poderia deixar de estar do lado da aprovação simbólica esignificativa deste topónimo, Manuel Augusto, ao jardim central do Bom Sucesso.--Tomou a palavra o Sr. Presidente, dizendo que todos se associam, e o próprio, jámais do que uma vez, referiu que havia um imbróglio qualquer, na junta de
freguesia ou assembleia de freguesia, porque esta matéria nunca foi claramente
identificada, pelo menos pelas informações que chegavam e os documentos quechegaram, para que a câmara municipal definitivamente pudesse trazer, como traz
hoje, a atribuição deste topónimo a uma pessoa que efetivamente merece que sejalembrada, por tudo aquilo que fez, conforme o Sr. Vereador Nuno Libório referiu.Deste modo, a única coisa que pode dizer, claramente, é que só peca por tardio.
Está resolvido um problema, a Sr Vereadora Manuela Ralha, a pedido do próprio,
resolveu este assunto, está tratado e está feita justiça, que era necessário fazer.---Acha que é um bom momento, não com tanta emoção como aquela que é a do Sr.Vereador Nuno Libório, na medida em que privou muito diretamente com o ManuelAugusto, mas também, se o Sr. Vereador lhe permite, todos se associam a estemomento, pois quando se presta justiça a alguém, o que nem sempre acontece, éum momento feliz, como aliás o Sr. Vereador acabou de referir.
Terminou, passando o ponto à votação, perguntando quem vota contra e quem seabstém, concluindo que é aprovado por unanimidade.
Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta do Sr VereadoraManuela Ralha.
22 bom suces5o 2/2
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FI. Livro
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102Reunião de 2018/05/02
Município Proc2______________________de
Vila Franca de Xira Deliberaçao n2______________
Câmara Municipal
1. Assunto: REGULAMENTO MUNICIPAL PARA ADAPTAÇÃO DE HABITAÇÃO DE
PESSOAS COM DEFICIÊNCIA OU INCAPACIDADE - XIRADAPTA - REMESSA ÀASSEMBLEIA MUNICIPAL
2. Resumo: Presente o processo instruído com comunicação interna n 654/18, de
09/04, do DASDEDS/DDS, para aprovação, após o período de consulta pública, do
Regulamento Municipal para Adaptação de Habitação de Pessoas com Deficiência
ou Incapacidade - XIRADAPTA, e posterior remessa à assembleia municipal para
aprovação nos termos da lei.
3. Informações/pareceres: Anexa-se comunicação interna n2 654/18, de 09/04, do
DASDEDS/DDS, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta parte da
ata.
4. Dotação orçamental: Plano Orçam.
5. Disposições legais aplicáveis:
6. Propostas: O Sr. Presidente submete o assunto à reunião de câmara para
aprovação.
Interveio a Sr Vereadora Cláudia Martins, dizendo que os membros da CDU
gostariam de valorizar este procedimento, pois corresponde a uma linha de
orientação estratégica também da CDU e do seu compromisso eleitoral, e
salientam só que é uma pena que a discussão pública não tenha tido nenhum
contributo. Dever-se-á tentar refletir sobre esta situação e fazer uma mais ampla
divulgação do regulamento para que consiga chegar a todos os interessados, pois
de certeza que não chegou, porque é de estranhar que os interessados não
tenham dado a sua opinião, e não tenham feito chegar ideias.
Só têm também uma dúvida: Gostariam de saber quais serão os meios financeiros
a dispor do orçamento camarário. Percebem que poderão ser disponibilizados até
5 000,00€ por candidatura, mas existe algum limite de candidaturas? Não está
explícito.
23 Xiradapta 1/3
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FI. Livro
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FLAta 11)311 RI Reunião de 2018/05/02
Município /cL 1111(1 Proc2____________________de . tuVila Franca de Xira 1 Deliberação n2______________
Câmara Municipal
Tomou a palavra a Sr Vereadora Manuela Ralha, respondendo que para já o valor
que se tem no orçamento que se aprovou no ano passado, e vai-se ter de reforçar
posteriormente, em reunião de câmara, não é muito significativo para esta área.
Pesa, no entanto, o facto de haver possibilidade de ser reforçado consoante os
números de candidaturas e a pertinência, e isso é dito claramente no regulamento,“mediante a pertinência das solicitações e das candidaturas”.
Relativamente à divulgaçáo, fez-se a divulgação junto das instituições da área dadeficiência, na Comissão Municipal para a Deficiência, junto das entidades que têm
alguma coisa, de alguma forma, a ver com a deficiência, o hospital, os centros desaúde, o IEFP, as escolas e, de facto, não houve qualquer contribuição. Não sabe se
isso quererá dizer que o regulamento estava bem feito, presume que sim, e quer
acreditar que sim, que a falta de contributos também tenha sido pelo facto doregulamento ser bem construído, ou se efetivamente as pessoas estavam umbocadinho distraídas nesta matéria, e também não acredita que assim fosse,
porque foi objeto de conversa e de análise junto da Comissão Municipal para a
Deficiência.
Portanto, vai esperar que as pessoas agora possam concorrer. já houve solicitaçõesnesta medida, mas o regulamento ainda estava em consulta pública, e ainda nãose podiam aceitar candidaturas, já tendo surgido vários pedidos. --—
Interveio o Sr. Presidente, referindo que hoje é uma sucessão de momentos felizes,
e quando se tomam decisões, nas reuniões de câmara, para o bem comum, sãosempre momentos felizes. Começou-se pelo ponto 22, um ponto feliz, e este ponto23 é igualmente feliz, na medida em que são os passos que se têm que dar para
ter uma sociedade verdadeiramente inclusiva. Fala-se muito em inclusão, palavras
muito cheias de sentido, mas depois, na prática, não é muito mais que isso, e este
regulamento vai permitir a muitas pessoas melhorarem as suas condiçôes de
habitabilidade, e assim poderem fazer a sua vida com mais conforto.
Pensa que a Sr? Vereadora Manuela Ralha, sobre esta matéria, ainda tem um grau
de felicidade muito maior que o dos presentes, por motivos óbvios, pelo trabalho
que tem desenvolvido ao nível da deficiência, mas agora tem-se um regulamento
prático, claro, objetivo, que vai certamente ajudar muita gente. Não haverá de ser
por falta de meios financeiros que não se vai resolver, se houver necessidade de
23 Xiradapta 2/3
FI. Livro
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1044 Reunião de 2018/05/02
Município Proc2____________________Vila Franca de Xira Deliberação n2______________
Câmara Municipal
mais reforço financeiro, assim se fará. — — —
Prosseguiu, dando os parabéns à Sr Vereadora Manuela Ralha pelo trabalho que
desenvolveu e pela equipa que trabalhou com a mesma, em termos jurídicos
também, para apresentarem um regulamento que lhe parece que poderá vir a ser
uma referência no contexto do mesmo e dos seus efeitos.
Terminou, colocando o ponto à votação, perguntando quem vota contra e quem se
abstém, concluindo que é aprovado por unanimidade.
7. Deliberação: Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta do Sr.
Presidente.
23 Xiradapta 3/3
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FI. Livro
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10511 ) ) Reunião de 2018/05/02
Município N IA itfi Proc2 42/15 RU-CANDde AliVila Franca de Xira‘ V Deliberação n2____________
Câmara Municipal
1. Assunto: PROJETO DE REQUALIFICAÇÃO DA EN10 — REDE ESTRUTURANTE CICLÁVELE PEDONAL - PÓVOA DE SANTA IRIA/FORTE DA CASA/ALVERCA DO RIBATEJO -
AQUISIÇÃO AMIGÁVEL DE PRÉDIO MISTO SITUADO NA VERDELHA DE BAIXO----—--—
2. Resumo: Presente o processo instruído com comunicação interna n2 161/18, de10/04, da EMRU, para aprovação da aquisição amigável, por escritura de compra evenda, ao abrigo do disposto na alínea g), do n2 1, do artigo 332, do anexo 1 da Lein2 75/2013, de 12 de setembro, de um prédio misto denominado “Parreiral”,situado na Verdelha de Baixo, com a área total de 5 880m2, registado na 2Conservatória do Registo Predial de Vila Franca de Xira na ficha n2 4028/20090225,da freguesia de Vialonga, inscrito na matriz predial urbana sob o artigo 734 e namatriz rústica sob o artigo 11, secção N (parte), propriedade de José HenriqueMocho e Mariana Rosa da Conceição Mocho, pelo valor de 325 000,00€, paraimplementação no local do “Projeto de Requalificação da EN1O — Rede EstruturanteCiclável e Pedonal — Póvoa de Santa Iria/Forte da Casa/Alverca do Ribatejo”, noâmbito da candidatura ao PORLISBOA 2020 — Programa Operacional Regional deLisboa 2014/2020, destinando-se a construção a ser demolida.
3. Informações/pareceres: Anexa-se comunicação interna n2 161/18. de 10/04, daEMRU, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta parte da ata.
4. Dotação orçamental: Plano Orçam. — —
5. Disposições legais aplicáveis:
6. Propostas: O Sr. Presidente submete o assunto à reunião de câmara paraaprovação. — —
Interveio o Sr. Vereador Carlos Patrão, dizendo que o Bloco de Esquerda gostariade ser esclarecido se esta aquisição que se propõe já estava cabimentada naconstrução da ciclovia, ou é um extra relativamente ao que estava já orçamentado.Tomou a palavra o Sr. Presidente, referindo que o executivo tem um projeto, aliástem vários projetos de requalificação, e este é um deles, desde a Póvoa de Santa
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FI.Ata 108A Ai Reunião de 2018/05/02
Município 4fl Proc 42/15 RU-CANDde ii!”Vila Franca de Xira Deliberação n2____________Câmara Municipal
Iria até Alverca do Ribatejo. É verdade que se se estivesse à espera que todas asquestões estivessem resolvidas, podia-se correr o risco de perder a possibilidadeda câmara municipal se candidatar, e dessa candidatura ser aprovada, como foi.Portanto, o que o executivo fez é o que tem feito também no passado, que é irresolvendo alguns problemas que ainda subsistam.
Está a negociar com pequenas faixas de terreno, praticamente está tudo resolvido,a última das quais foi há pouco tempo, e esta é uma questão que há pouco disse,“feliz”, por vários motivos. Em primeiro lugar, porque se vai implementarfinalmente uma ideia de anos, de preservação deste monumento, dos padrões, queestá à entrada de Alverca. Sempre que passa por lá teme que um dia um camiãodesgovernado vá contra aqueles padrões e destrua aquele património fantástico. --
O executivo achava que tinha chegado o momento de fazer esta requalificação, ejulga que todos os presentes se vão sentir bem em fazê-la, porque se vãopreservar os padrões. No entanto, há duas questões, e a primeira é que, para fazera zona de requalificação dos padrões tinha que se encontrar uma solução deganhar espaço para a circulação, conforme está num desenho que o próprio pediupara colocar, para os Srs. Vereadores terem a noção do que se pretende fazer.Portanto, o alargamento é necessário, e a conquista de terreno é necessária paraque a circulação na EN1O, naquela zona, se faça, lateralmente aos própriospadrões. Para isso foi feita uma negociação intensa até chegar aos valores que setrazem hoje. Não é só o armazém que se vai adquirir, é também o terrenoremanescente, numa área total, salvo erro, de 5 00Cm2, que vem permitir outracoisa, que também há muito tempo era necessário resolver, que é a entrada esaída dos moradores na Verdelha. Aquilo é um bairro antigo, foi construído assim, eagora, com a aquisição deste terreno, é bem provável que se consiga entrar e sairde forma diferente de como hoje existe.
Não é pois só a compra do armazém, e o armazém vai ser imediatamentedemolido, sendo que os que já cá andam há mais anos recordam-se que havia alium problema, uma situação ilegal com a construção daquele armazém. É umprocesso muito antigo, teve vicissitudes várias, e ficou ali parado, embargado, até
aos tempos de hoje, com várias reuniões, em algumas já participou, a partir de2007/2008, coisa que o valha, mas nunca se conseguiu resolver. — —
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O RAta 107Reunião de 2018/05/02
Município Proc2 42/15 RU-CANDde
Vila Franca de Xira Deliberação n2____________
Câmara Municipal
Há 2 anos a esta parte tem-se vindo a falar com o representante do proprietário,
que é o filho, e foi possível convencer o pai a desfazer-se daquele terreno, que
dizia que era o pomar. Tem lá umas árvores de fruto, de facto, e até se disse que
para o senhor não ficar com problemas relativamente ao pomar adquiria-se só o
armazém. Contudo, depois foi possível evoluir para a compra do terreno todo.
Desta forma, este terreno vai permitir a requalificação da entrada ou saída de
Alverca, e o Sr. Presidente da junta certamente vai ficar satisfeito com este
processo, não tem dúvidas nenhumas, como o executivo está. Por outro lado, vai
finalmente fechar um processo muito antigo, de ilegalidade que foi cometida com a
construção daquele armazém, que agora vai ficar sanada com a sua demolição.
Pensa que para todas as pessoas que ali vivem, que há muitos anos atrás muito
protestaram em reuniões de câmara sobre este processo, algumas bastante duras,
finalmente o processo vai ficar fechado, e por isso satisfaz-lhe bastante o efeito.
Ainda é necessário resolver outro problema, e está-se em negociações, que é o
espaço onde era o antigo Garcias, que agora é Alliance Health Care, para se
conseguir uma pequena área que ainda falta. Neste momento está-se a falar com a
proprietária do espaço, pensa-se que a senhora, certamente, irá facilitar também,
ou a disponibilização, como se gostaria, ou a aquisição de uma pequena área.
Era o que queria dizer, mas não sabe se há mais alguma intervenção.
Tomou a palavra a Sr Vereadora Helena Pereira de jesus, mencionando que a
Coligação Mais, liderada pelo PSD, congratula-se, finalmente, por este assunto ter
uma solução, assunto este que começou com um problema que não foi resolvido
com o executivo liderado pelo ex-presidente da câmara, Daniel Branco, da CDU, e,
de facto, só agora vem a ser resolvido. —
O edifício em causa, como o Sr. Presidente disse, está colado aos dois obeliscos
que, tal como é referido na comunicação interna, comemoram a construção da
nova Estrada Real, e estão classificados como imóvel de interesse público.
Considera a Coligação Mais que o valor de aquisição é de facto elevado, mas ainda
assim é aceitável, se se tiver em conta, não só o projeto em causa, mas o benefício
que vai trazer à população do concelho de Vila Franca de Xira.
Reitera que esta solução foi defendida desde sempre pela Coligação Mais, já que,
para além de trazer qualidade de vida ao concelho, também resolve um problema
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• 108AR 1 Reunião de 2018/05/02
Município JJljtA Proc2 42/15 RU-CANOde AUVila Franca de Xira 1’ Deliberaçao n2____________
Câmara Municipal
criado há mais de 20 anos, quando no concelho imperava a política do betão.
Interveio a Sr Vereadora Regina janeiro, referindo que confessa que há certas
coisas que a surpreendem. O Sr. Presidente Daniel Branco não é presidente dacâmara há mais de 20 anos, e ao responsabilizar uma pessoa que esteve há maisde 20 anos na câmara municipal, por uma situação que em 20 anos não seconseguiu resolver, quando a própria vereadora já teve pelouros e há tanto tempo
que está na câmara municipal, confessa que não percebe certos comentários, nem
o que é que implicitamente está na cabeça de quem os faz.
Como não percebe, e acha que o próprio Sr. Presidente, se calhar, iria fazê-lo, masantecipou-se, pensa que se devem honrar aqueles que estiveram na gestão destemunicípio, sejam de que partido forem, e aliás incomoda muito que se fale dealguém que não está presente. Não sabe como é que se pode fazer isto a alguém
que não está presente para tecer qualquer comentário em sua defesa, e como éque é possível que alguém refira o nome dessa pessoa.
O Sr. Presidente Daniel Branco não está na câmara municipal há mais de 20 anos,
e pensa que todas as pessoas que vivem no concelho deviam ter muita honra, e aprópria, não sendo da mesma força política de anteriores presidentes de câmara,seria incapaz de fazer aquilo que aqui foi feito hoje.
Interveio o Sr. Presidente, dizendo que não está em causa o Eng2 Daniel Branco, ainterpretação que faz do que está em causa, supõe, e a Sr Vereadora HelenaPereira de jesus dirá o que entender, é que efetivamente se está a falar de umadecisão política que foi tomada num determinado contexto, que se veio a revelar
ilegal, na medida em que não foram tomadas as devidas cautelas para o efeito.Portanto, é sobre aquilo que tem a ver com essa exigência, e recorda-se que,apesar de tudo, o armazém tinha uma volumetria ainda maior do que a que temhoje. Por exigência dos moradores que ali viviam, e recorda-se vagamente, porquejá foi há muitos anos, mas como essa matéria foi tão intensa, recorda-se queefetivamente foi cortado um bocado ao armazém, mas mesmo assim a situaçãonão se resolveu.
É verdade que nem sempre se tomam as melhores decisões e cometem-se erros,evidentemente, e ao próprio, quando deixar de ser presidente da câmara,
provavelmente vão-lhe ser assacadas responsabilidades de alguma coisa que não
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RAta 109A t( Reunião de 2018/05/02
Município (Ali Á Proc2 42/15 RU-CANDdeVila Franca de Xira /79 Deliberação n2
Câmara Municipal
tenha corrido bem, ou tenha corrido menos bem, em que se calhar até nem tevegrande interferência nas coisas. Quem tem a responsabilidade é quem está àfrente dos destinos da gestão da câmara municipal, e portanto o que pensa é que oque foi dito não foi nada contra o Eng Daniel Branco, foi sim por uma decisão quefoi tomada, que não devia ter sido tomada, nada mais que isso.
A 5r Vereadora Helena Pereira de jesus interveio, mencionando que pensa que,com efeito, a Sr Vereadora Regina janeiro, a determinada altura, interpretasempre as suas palavras como se estivesse a dizer mal da CDU. Não disse que opresidente da câmara Daniel Branco tinha de ter resolvido o assunto e nãoresolveu, o que disse é que, e está escrito, pelo que é fácil e está gravado, oproblema começou na altura com o executivo do Sr. Presidente Daniel Branco,ponto, mais nada. Agora, assacar consequências disso ou raciocinar para alémdisso, cabe à Sr Vereadora Regina janeiro, como o fez, não é à própria. Não dissemais nada, disse simplesmente que começou nessa altura.
Em segundo, o facto de falar no Eng2 Daniel Branco como presidente da câmara,como se fala em tantas outras pessoas do Governo, da anterior presidente, Mariada Luz Rosinha, tantas vezes, faria com que essas pessoas estivessem presentesna reunião de câmara? Parece-lhe um bocadinho, no mínimo, absurdo.Interveio a Sr Vereadora Regina janeiro, dizendo que não sabe se os presentes jáperceberam, mas pelo menos na bancada da CDU os seus membros fazem questãode não referir nomes, nunca disseram o nome do titular do cargo público da pessoaque o ocupa, e pareceu-lhes efetivamente desajustado. Não ficariam bem se nãofizessem a referência ao facto de lhes parecer desajustado, e naturalmente queaquilo que gostavam é que este tipo de situações não se voltasse a repetir, porquepensa que é claramente desnecessário. Volta a dizer que quem quer que tenhaestado na Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, ou noutra câmara qualquer, foieleito pelo povo, e nesse sentido merece todo o respeito. — —-
Interveio novamente o Sr. Presidente, referindo que está muito bem, e o que foifalado aqui foi que o presidente da câmara de então cometeu, não eleprovavelmente, mas quem estava com responsabilidade na área do urbanismo,uma ilegalidade, que foi agora sanada, e vai agora ser sanada com a aprovaçãoque se vai fazer, e pronto, mais nada do que isto.
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110A R ) Reunião de 2018/05/02
Município -
- L4 ftA Proc2 42/15 RU-CANDde AliVila Franca de Xira Deliberação n2____________
Câmara Municipal
Disse a Sr Vereadora Regina janeiro que o Sr. Presidente está num cargo público,a própria também, há muito tempo, e sabe-se que só não erra quem não faz, emuitas das vezes erram até porque não lhes preparam bem a informação.
Disse o Sr. Presidente que é isso, absolutamente.
Continuou a Sr Vereadora, referindo que é natural, e ainda por cima há 20 anos,em que não havia evolução, se se quiser, e maturidade democrática. Portanto, énessesentido.
Vão dizer algumas coisas que são da responsabilidade do Sr. Presidente, dirãooutras, mas isto faz parte da vida democrática, agora, não se pode é, na sua
conceção, mais uma vez, não quer dizer que seja a correta, é a sua, é aquela quedefende, responsabilizar pessoas por determinado tipo de decisões que fizeram, nodireito que lhes foi assistido, que foi o voto da população.
O Sr. Presidente interveio novamente, mencionando que quando estas questõeschegam ao tribunal quem é chamado é o presidente da câmara, e outras pessoas
que eventualmente estejam envolvidas. Felizmente que a lei também mudou,
também responsabiliza os técnicos, porque antigamente os técnicos saíam fora
deste processo.
já agora o que diz, fazendo mais uma reflexão, pouca, é que o político, para decidir
tem que se fundamentar em decisões técnicas, é assim que tem que fazer, porque
quando se tem a mania que é técnico, pode ser uma situação complicada. De
maneira que, na base de decisões técnicas e de propostas técnicas que chegam, o
político tem que decidir, e decide da forma que achar mais oportuna, desta ou
daquela proposta.
Aquando dos tais 20 e tal anos, foi isso que aconteceu. Agora, o que aconteceu não
deveria ter acontecido, durante anos andou-se às voltas com isto, e só agora é quese conseguiu resolver. Está resolvido, pensa que toda a gente vai ficar satisfeita,inclusivamente o próprio Eng2 Daniel Branco, quando o souber.
Concluiu, passando à votação, perguntando quem vota contra e quem se abstém,
concluindo que o ponto é aprovado por unanimidade.
7. Deliberação: Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta do Sr.
Presidente. —
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A) Reurflão de 2018/05/02Município b7 J1)V\ Proc2
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Vila Franca de Xira‘ 1 Deliberação n____________
Câmara Municipal
Interveio o Sr. Presidente, após a discussão da ordem do dia, referindo que vai
continuar a responder às questões levantadas que ficaram em aberto, relativas ao
períodoantesdaordemdodia.
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1 LV Reuno de 2018/05/02Município ( %_ tf)( Proc
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Vila Franca de Xira / ( Deliberação n_____________
Câmara Municipal J
Pelas 12h40, após aLgumas respostas às questões colocadas no período antes da
ordem do dia, interveio o Sr. Presidente, dando a palavra ao público presente,
prosseguindo posteriormente com as restantes respostas, bem como com o ponto
25, a discutir em privado, relativo a um procedimento disciplinar.
publico
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112A Á Reunião de 2018/05/02
Município MI1Ã Proc2
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de 111111Vila Franca de Xira ‘ÍV Deliberação n2____________
Câmara Municipal
Assunto: PERÍODO DE INTERVENÇÃO DO PÚBLICO
QUINTA DA GRACIOSA - LIMPEZA E PODA DE EUCALIPTOS - ZEBRAS - SOBRALINHO
Tomou a palavra o munícipe, Sr. João Vinagre, referindo que há um tempo jábastante longo apresentou à junta de freguesia do Sobralinho a questão da
limpeza e poda dos eucaliptos na estrada da Graciosa, pois já se deram muitos
casos graves, inclusivamente carros que ficaram lá debaixo e pessoas que andampor ali que já caíram. Apresentou várias vezes o caso à junta de freguesia, e até
hoje não conseguiu resolver nada. — —
Há três eucaliptos em perigo, e um, se cair para cima de uma vivenda que está lá
ao lado, parte a vivenda toda, e se cair para cima de um prédio que lá está parte o
prédio todo, ou a outra vivenda.
Inclusivamente escreveu cartas e cartas, nenhuma foi resolvida, e houve uma
altura em que se andava a fazer limpeza aos eucaliptos, estava lá a polícia, os
bombeiros e a junta de freguesia, e alguém, que não conseguiu saber quem, mas
queria saber, chegou lá e mandou parar os trabalhos da poda dos eucaliptos. A
pessoa disse “eu vou mandar chamar a polícia”, mas se a polícia estava lá, não se
compreende. —
Disse o Sr. Presidente que devia ser outra polícia, não sabe.
Prosseguiu o munícipe, mencionando que a polícia estava lá, e parou a limpeza
imediatamente dos eucaliptos.
O próprio continuou a falar, e aqui vai-se voltar outra vez à situação de que se
falou há pouco, do Eng9 Daniel Branco, os presidentes que passaram pelo
Sobralinho nunca foram capazes de resolver este problema. Há uma altura em que
escreveu uma carta, que tem consigo, fez um abaixo-assinado, com a população,
para a limpeza dos eucaliptos, e esse abaixo-assinado não teve resposta
nenhuma, nem se fez nada a respeitar o eleitorado.
A junta de freguesia escreveu-lhe uma carta, que tem consigo, a dizer que seria
responsabilidade da câmara municipal, que é quem iria resolver este problema,
mas hoje não está resolvido. Os eucaliptos estão em perigo, e ninguém exige o
seu arranque, mas sim uma poda em condições, porque é recente o caso que se
teve em frente à Marinha, o próprio esteve lá duas vezes, e podia ter causado
algumas mortes.
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IiFl.Ata 114
AR 1 Reunião de 2018/05/02
111V ProcQ
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Vila Franca de xira 1? Deliberação n2____________Câmara Municipal
Assim, alerta para que estes eucaliptos da Quinta da Graciosa sejam limpos e emcondições, sendo que tem uma carta que diz que a câmara municipal iria resolver,mas já lá vão 2 anos e ainda não está resolvido.
Uma segunda questão que coloca é a das zebras, em frente ao prédio 9 da estradada Graciosa, em que volta novamente a frisar que os presidentes que passarampelo Sobralinho não resolveram este problema. O próprio teve “n” reuniões parafazer lá as zebras, porque as pessoas arrumam os carros mesmo à porta, e oscondóminos, se quiserem sair do prédio têm que vir para a estrada parapassarem. Se fizerem as zebras e o espaço para os carros estacionarem, isso eraresolvido.
—
Interveio o Sr. Presidente, referindo que o pior que pode acontecer na vida é andarno “jogo do empurra”, e o próprio quer ver se, com os Srs. Presidentes de junta, sevai acabar com o “jogo do empurra”, que é dum lado e do outro, não é só culpadas juntas, também pode ser da câmara municipal. Muitas das vezes “isto não écomigo, é com o outro”, o outro diz “isto não é comigo, é com aquele”, de maneiraque o que se tem de fazer é efetivamente resolver este problema, nem que seja,de forma objetiva, clara e inequívoca, saber “quem é quem e quem faz o quê”,para se poder ter sobre esta matéria um responsável único, e não váriosresponsáveis, para depois as coisas não se fazerem. —
Esta questão das podas tem que se lhe diga, e também quer dizer ao munícipeque, na dúvida, devem-se abater as árvores. Aquilo que aconteceu, como omunícipe referiu, no caminho ribeirinho, ninguém pensava, porque não haviaindícios absolutamente nenhuns que aquele eucalipto ia cair, mas o que é umfacto é que caiu, e a câmara municipal, não só retirou o eucalipto, para permitir àspessoas andarem com segurança no caminho ribeirinho, como abateu mais dois,que aparentemente não apresentavam indícios de problemas.
O que é um facto é que de vez em quando as árvores caem, e quando as podasnão são feitas convenientemente aqueles ramos ficam secos e podem cair emcima de alguém, com problemas graves para tudo.
Depois, essa pessoa que disse que, ou paravam com a poda, ou chamava apolícia, não sabe quem foi, presume que o munícipe se refira a alguém da câmaramunicipal, mas não faz ideia, e vai tentar saber se há algum registo nos serviços
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RAta 115A 41 Reunião de 2018/05/02
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de AI!Vila Franca de Xira Deliberação n2____________Câmara Municipal
sobreamatéria.
Agora, o que o importa mais não é saber este pormenor, é a questão de fundo, dealguns eucaliptos no Sobralinho, e inclusivamente há mais do que um no palácioque provavelmente se vão ter de abater, porque qualquer dia caem, já estãomuito saídos para a estrada e um dia vai haver problemas.Depois não é só isso, algumas espécies arbóreas que se colocaram nestemomento estão a trazer problemas vários, que são as questões das vias, dospasseios, das canalizações, e aquelas raízes destroem tudo. Hoje em dia não sepode plantar uma árvore qualquer, tem que se saber exatamente que árvore éque se tem que colocar, porque não se pode colocar determinado tipo de árvoresao pé de habitações, de passeios, de muita coisa, e essas árvores têm que sercolocadas em zonas desabitadas e zonas adequadas, zonas alagadiças, no casodos plátanos e dos chupos. Elas vão continuar a ser plantadas, têm é que serplantadas nos sítios adequados.
Quanto à questão dos eucaliptos, eles foram crescendo, e agora está-se com umproblema que se tem de resolver. Vai tentar evitar que as respostas que dão aomunícipe habitualmente sejam evasivas, e o que é um facto é que depois ascoisas não andam. Recorda-se que no Sobralinho fizeram-se várias podas, em quetinham de vir os bombeiros de Alhandra para as fazer, tal era a altura dos ramos. -
Essas foram feitas, porque o próprio ainda assistiu.
Quanto à questão do estacionamento abusivo, as zebras podem ser uma solução,para que efetivamente o munícipe, quando quiser chegar a sua casa, o possa fazersem problema de maior, e isso poder-se-á fazer sem grande dificuldade.
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Ah RAta 118ÍÀ1II Reunião de 2018/05/02
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de ‘IVVila Franca de Xira f ‘ Deliberação ri2
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Assunto: PERÍODO DE INTERVENÇÃO DO PÚBLICO
OBRAS NAS RUAS - CASAL CABREIRO - ARCENA - ALVERCA DO RIBATEJOTomou a palavra a munícipe, Sr Maria Helena Santos, dando os bons dias a todos,referindo que já se falou das AUGI do Casal Cabreiro e Carcaça, mas a suapergunta é, independentemente dos lotes 148 e 14, que pensa que irão ser
resolvidos, com certeza, de ambas as partes, qual a previsão de começarem asobras nas ruas.
Até aqui não tinha havido a possibilidade daquilo ser urbanizado, e já que foiurbanizado, então agora os moradores também querem que as obras sigam omais rápido possível. Estão a começar a ficar velhos e depois não têm força parafazer os muros novos que têm para fazer, e outras obras.
Tomou a palavra o Sr. Presidente, mencionando que o Sr. Vice-Presidente iráresponder.
Interveio o Sr. Vice-Presidente, referindo que a questão é o que se expôs ainda hámomentos, é que quando existir uma definição do alinhamento dos lotes avançar-se-á para o projeto, para executar a obra. Neste momento, como se falou no inícioda reunião, a uma questão colocada pelo Sr. Vereador Nuno Libério, quando existirum entendimento, nomeadamente nos lotes 148 e 149, e não só nesses, noalinhamento, avança-se para o projeto para executar a obra.
Disse a munícipe que o conhecimento que tem é que o problema que está a existirali é só com esses lotes.
Interveio novamente o Sr. Vice-Presidente, dizendo à munícipe que não se podeavançar com a obra aos bocados.
A munícipe interveio novamente, referindo que tem que ser resolvido entre eles.--Prosseguiu o Sr. Vice-Presidente, mencionando que enquanto não for resolvido,
nada feito, e diz isto com toda a sinceridade e frontalidade.---— —
Interveio a munícipe, dizendo que esses senhores, e está presente um deles, jáforam informados, como foi levantado o alvará naquelas condições, que não vaihaver hipótese, têm que se entender os dois.
Respondeu o Sr. Vice-Presidente que é exatamente isso que a munícipe está adizer.
Continuou a munícipe, mencionando que eles têm mesmo que se entender, e não
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22. Ah FI.Ata 117Reunião de 2018/05/02
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andar no “jogo do empurra”. É muito complicado para o senhor que está hojepresente, vão-lhe tirar dois prédios, sem dúvida, e vão-lhe demolir um prédio. Sefosse consigo também não estava muito de acordo, mas se não há outra hipótesetem que se resolver. Por duas pessoas não se vai deixar a obra ali parada, jáestando os moradores à espera há 30 ou 40 anos.
Continuou o Sr. Vice-Presidente, referindo que não se vai entrar no diálogo, amunícipe colocou a questão, e agora o próprio queria responder. Portanto, foi tal equal como a questão que foi colocada pelo Sr. Vereador Nuno Libério, a munícipefalou, e falou corretamente, será quando os senhores se entenderem, e espera-seque não demorem muito tempo, porque neste momento a câmara municipal estáa aguardar esse entendimento para dar indicações ao projetista, fazer o projeto eavançar com a obra, e é só.
Interveio o munícipe, José Batalha Fialho, referindo ser o dono do lote 148, equando comprou o seu lote tinha 280 metros. Quando se fez este levantamento, olote de baixo, o 149, tinha só 220 metros, sendo que o próprio não fez a casa aomeio, deixou para a garagem, porque o terreno é inclinado. Por causa de não tirara terra fé-la na parte de cima, e fez a garagem na parte de baixo. O terreno davapara fazer uma garagem para o carro, mas agora não tem espaço sequer parafazer um portão para entrar lá o carro. — —
Tomou novamente a palavra o Sr. Vice-Presidente, mencionando que vai repetir oque disse à munícipe, neste momento a questão, do ponto de vista da câmaramunicipal, é o que respondeu, provavelmente vão ter que conversar todos, nacâmara municipal, para resolver esta questão. Agora não pode adiantar nada.
Disse o munícipe que concorda com o Sr. Vice-Presidente.
Disse então o Sr. Vice-Presidente que estão de acordo, e agradece a intervenção.--Interveio ainda o munícipe, referindo que agradece que o Sr. Vice-Presidentemarque uma reunião, ao que o Sr. Vice-Presidente respondeu que assim se fará.O Sr. Presidente interveio ainda, mencionando que no Casal da Carcaça, eprincipalmente no Cabreiro, as pessoas têm que fazer um esforço grande para seentenderem, e têm que se entender.
Não se pense que é má vontade da câmara municipal, os senhores têm que ofazer, e o próprio só está a fazer uma gestão, não é para mais conversa.
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RAta 118A.. A 41 Reunião de 2018/05/02
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Vila Franca de Xira Deliberação n2____________
Câmara Municipal
Efetivamente, se esse esforço não for feito é muito difícil, e não se quer ir parasituações drásticas, porque as pessoas têm que se entender, e vão-se entender,estáconvencidodisso.
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RAta 119A li Reunião de 2018/05/02
Município ti/li Proc
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de 111V!Vila Franca de Xira Deliberaçao n____________
Câmara Municipal
Assunto: PERÍODO DE INTERVENÇÃO DO PÚBLICO
FÁBRICA DE EMBALAMENTO - EMPRESA CARBORODRIGUES - SOBRALINHO
Tomou a palavra a munícipe, Sr Sara Rodrigues, cumprimentando todos os
presentes, dizendo o seu nome e referindo estar presente por parte da empresa
Carborodrigues, registada na Conservatória de Vila Franca de Xira desde o ano
2002, com sede atual no Sobralinho.
Referiu ter sido moradora em Alhandra toda a sua vida, e é, assim como o seu pai
é, morador, e gerente da empresa, também neste concelho.
Contextualizando, o que diz é que a empresa Carborodrigues dedica a sua
atividade ao comércio, importação e exportação de carvão vegetal e derivados.
Até ao momento o embalamento do produto tem sido feito em empresas que têm
condições para tal, do mesmo ramo, mas felizmente o volume de negócios tem
aumentado de ano para ano, e perspetiva que assim continue, pelo que decidiu
investir na sua própria fábrica de embalamento.
Quando decidiu isto fez algumas consultas, nomeadamente nos concelhos de
Loures, Vila Franca de Xira e Arruda dos Vinhos, procurou os departamentos que
podiam ajudar na decisão do sítio exato e do melhor sftio para desenvolver este
projeto, dadas as particularidades do produto de que fala, do carvão.
Precisamente em Vila Franca de Xira contactou o Gabinete de Apoio ao Investidor,
pela pessoa do Dr. Luís Vasconcelos, que fez algumas sugestões dos sítios a
desenvolver o projeto, e a empresa escolheu o chamado Casal Velho, em Vialonga,
por detrás do bairro da Icesa.
Aproximadamente em maio de 2017 a própria colocou o requerimento para a
vedação do terreno, um terreno que se encontra virgem, em bruto ainda, e o
primeiro passo seria vedar esse terreno, estipular o limite da propriedade privada.
O requerimento não foi aceite, era preciso um técnico responsável, uma arquiteta,
e assim fez. A empresa reuniu no departamento de urbanismo com a arquiteta
que contratou, e o requerimento foi presente, após essa reunião, com o propósito
principal de que não faltasse nenhum documento, porque tem planos para o seu
projeto e pretende começar a trabalhar o mais rápido possível.
Esse requerimento foi apresentado em setembro de 2017, apresentado e tratado
com a Arqt Ana Rainha, mas no início de novembro foram solicitados mais
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documentos, inclusivamente teria de ser trazido para o projeto um engenheiro.----Assim fez, entregou, e tudo bem, a empresa voltou a receber uma informação adizer que faltavam mais documentos, no dia 28 de novembro de 2017, e assim oentregou.
No fim de fevereiro de 2018 recebeu a audiência prévia sobre o licenciamento,que detetava uma inconformidade que havia no muro de suporte do portãogrande. A própria não referiu, mas a vedação de que se trata é apenas em rede,uma vedação em rede com 1,80m, que teria de vir a 1,2m.
A sua pergunta é, quando foi esta audiência prévia, porque é que não lhemandaram uma licença condicionada, referindo que seria autorizado, mas aempresa tinha que respeitar este limite. É claro que o que foi fazer foi baixar omuro para 1,2m e entregou novo requerimento. O requerimento foi entregue emmarço, e até o momento não tem resposta.
—
Aquilo que diz ao Sr. Presidente é que neste momento tem uma máquina deembalamento encomendada na Holanda, com previsão de chegada em agosto,
tem a vedação e o portão feito e contratado desde janeiro do ano passado, temmuito mais coisas, e a sua pergunta é: Porquê este entrave a que uma empresadesenvolva o seu trabalho, a que uma empresa dinamize a economia local e do
país inteiro, porque move com importação e exportação? Porquê isto numaprimeira fase de vedação do terreno? Quanto tempo mais terá de esperar pararealmente poder vedar o terreno? — —
Interveio o Sr. Presidente, agradecendo à munícipe por ter vindo, mencionandoque às vezes há coisas que não sabe responder, mas ver-se-á, e a diretora dosserviços de urbanismo certamente tem isto presente e pode ajudar na resposta.---Continuou, dizendo que as instruções que existem é que todos devem ser tratados
por igual, mas quando o investidor quer investir no território, essa igualdade tem
uma acuidade ainda maior. Assim, as instruções que são dadas ao Gabinete de
Apoio ao Investidor são para ser o veículo facilitador, cumprindo as regras,
naturalmente, entre os serviços todos da câmara municipal, para que estas coisas
sejam céleres. Não sabe porque é que este processo está a demorar tanto tempo,
e é provável que a diretora dos serviços de urbanismo saiba, pelo que é melhor,
ou a diretora falar com a senhora lá fora, ou informar porque é que isto está a
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demorar tanto tempo. Aparentemente, da forma como a munícipe transmitiu,parece-lhe um bocadinho sem grande sentido, ou haverá sentido, não faz ideia.----Interveio a Arqt Teresa Laranjeira, dando os bons dias a todos, dizendo quechegou a reunir com a munícipe e com os pais, através de um pedido do Dr. LuísVasconcelos, vindo o processo do Gabinete do Apoio ao Investidor. Contudo,quando os elementos chegaram à câmara municipal nem sequer técnico tinham aacompanhar o processo. O processo não estava devidamente instruído.Perguntou o Sr. Presidente à Arqt Teresa Laranjeira se isso foi no início doprocesso, e se a senhora respondeu a isso.
Prosseguiu a Arqt Teresa Laranjeira, dizendo que foi no início, e a empresarespondeu.
Continuou o Sr. Presidente, mencionando que então há um primeiro momento emque é explicado que a senhora tinha que se constituir com um arquiteto, equestionando o que é que aconteceu depois. —
A Arqt Teresa Laranjeira continuou, mencionando que foi assim, tal e qual, aempresa entregou, e está a falar um pouco do que se lembra, sendo que osserviços voltaram a fazer nova notificação, pois voltavam a faltar elementos, atéde instrução, até de quem representava a empresa. Pensa que surgiu também
essa dúvida, relativamente aos desenhos que foram apresentados.
Quanto a esta última entrega, vai ver o que se passa, mas o que tem acontecido
no processo é que a situação foi acompanhada pelos serviços, pelo Dr. Luís
Vasconcelos, as sucessivas entregas que foram feitas não foram dando resposta e
foram-se pedindo esses elementos. Tem a ideia até que existiam dois processos, e
que depois a empresa terá desistido de um.
Interveio novamente o Sr. Presidente, pedindo à Arqt Teresa Laranjeira que agoravá lá para fora, fale com a munícipe, e marque um termo para a empresa poder
trabalhar, e se for preciso mudar de arquiteta, que mude.
Disse a Arqt Teresa Laranjeira que tem de ver em que ponto da situação estão
agora os elementos que a empresa enviou em março.
O Sr. Presidente tomou a palavra, dizendo à munícipe que sugere que vá lá para
fora falar com a Arqt Teresa Laranjeira, para depois a arquiteta dizer ao próprio e
ao Sr. Vice-Presidente a que conclusões chegaram, para resolver este problema.
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Lamenta se foi algum problema da parte da câmara municipal, mas quer saber, esobretudo para ter um prazo, porque as pessoas têm que desenvolver a suaatividade e não podem perder mais tempo. —
Assim, pede à munícipe e a quem a acompanha que façam o favor de irem lá forafalar com a Arqt Teresa Laranjeira, e no final, se quiserem continuar a falar com acâmara municipal, tem todo o gosto em falar.
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Assunto: PERÍODO DE INTERVENÇÃO DO PÚBLICO
ÁGUAS PLUVIAIS JUNTO A HABITAÇÃO NO BAIRRO DA FIGUEIRA - SOBRALINHO
Tomou a palavra a munícipe, Sr Brízida Conceição Real, cumprimentando todosos presentes, dizendo que mora no bairro da Figueira, no Sobralinho, e referindoque havia uma rutura num cano, tendo os SMAS ido lá arranjar. A rutura ficava nocimo de uma rampa, os SMAS taparam só com areia, porque na altura choviamuito. Choveu muito, e como mora ao fundo da rampa aquilo entupiu a entrada daágua e está a entrar água dentro da sua casa. Foi lá de urgência o limpa-fossas,que conseguiu chupar a areia toda, mas cada vez que chove continua a entupir.Foram lá as pessoas da junta, com a mão tiram a areia, e tem sido sempre assim.-Na última vez continuou, e a própria, quando não está em casa tem que pedir auma vizinha para varrer, para que a água não entre dentro de casa.
A própria foi à junta no dia 8 de abril, fazer a nova reclamação, e até à data nãosabe se os SMAS têm alguma solução para o assunto.
Interveio o Sr. Presidente, referindo à munícipe que já se responderá. O Sr. Vice-Presidente disse ao próprio que conhece este assunto, certamente haverá umasolução, mas ver-se-á, e o Sr. Vice-Presidente responderá à munícipe.
Tomou a palavra o Sr. Vice-Presidente, mencionando que gostaria de confirmar,com uma informação que tem, qual é o número da porta. —
Tendo a munícipe respondido 4, referiu que então coincide com a informação que
tem.
Prosseguiu, dizendo que, ligado a essa situação no bairro da Figueira, houve
também, na zona da rua das Amendoeiras com a estrada da Graciosa, umas
ruturas elevadas, e em 23, 24 e 25 do mês passado, nesses 3 dias em que lá
estiveram os serviços técnicos, dia e noite, conseguiu-se resolver a situação do
abastecimento. Contudo, sensivelmente por detrás de onde hoje todos seencontram, nesse cruzamento da rua das Amendoeiras com a estrada da Graciosa,
vai-se ter de fazer uma intervenção profunda na rede de distribuição de água.
O Sr. Presidente da junta fica já com este conhecimento, que embora a questão
esteja solucionada tecnicamente, a nível da administração entendeu-se que não
devia ficar assim, e por isso é que o betuminoso ainda não foi reposto, porque se
vai ter que fazer uma intervenção profunda na rede de distribuição de água.
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Deu-se indicação para parar, está lá minimizado, está a correr o procedimento,não tão rápido como se queria, como se sabe que acontece nestas coisas, e vai-sefazer ali um trabalho de rede de distribuição toda nova.
Quanto à questão que a munícipe colocou, efetivamente a informação que teveagora, do responsável que esteve na sala no início da reunião, é que é a colocaçãodo betuminoso, aquilo que se chama de alcatrão.
Disse a munícipe que já está alcatroado. — —
Perguntou o Sr. Vice-Presidente que então, se está, não percebe qual é a questãodo limpa-fossas, ao que a munícipe respondeu que a areia entupiu aquilo, e aspessoas, quando arranjaram o buraco não desentupiram o cano, pelo que quandochove muito aquilo enche, porque o cano está entupido.
Continuou o Sr. Vice-Presidente, mencionando que tomou a devida nota, irá falarcom os técnicos, porque provavelmente têm que lá voltar, mas é com outraviatura que não essa. Tem que se filmar a conduta, para saber o que é que lá estáembaixo.
Tomou a devida nota, e a munícipe fez bem em apresentar a questão.
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RAta 12i1)111 Reunião de 2018/05/02
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Assunto: PERÍODO DE INTERVENÇÃO DO PÚBLICO
ACESSO RODOVIÁRIO E PEDONAL À EB1,2,3 - BOM SUCESSO - ALVERCA DO
RIBATEJO---—
Tomou a palavra a munícipe, Sr Vanda Domingues, cumprimentando todos os
presentes, referindo que o tema que traz já foi referido nesta reunião, e gostava
de ter algumas respostas por parte do Sr. Presidente, porque o estar a analisar e ir
tentar resolver o mais rápido possível, pede imensa desculpa, mas já ouve essa
conversa há mais de 2 anos. ——
A realidade é que não há acessos, há um plano de segurança que a escola EB1,2,3
do Bom Sucesso, em Alverca do Ribatejo, tem, e que não pode ser posto em
prática porque é impossível a passagem de autotanques dos bombeiros, e gostava
de saber, da parte da câmara municipal, como é que é possível ter cerca de 700
crianças dentro de um recinto escolar, em que depois, se houver algum problema,
a que estão todos sujeitos, questiona como é que se tiram de lá os miúdos, porque
não há acessos.
Gostava que lhe dessem uma resposta, porque já pertenceu à associação de pais,
neste momento faz parte de um grupo de pais que se uniu para ver se, de uma
vez por todas, conseguem chegar a alguma conclusão. Estão neste momento a
fazer uma recolha de assinaturas para apresentar à câmara municipal, para ver se
conseguem juntar a população neste problema, que é de todos.
Como disse há pouco, a DREL colocou a entrada da escola naquele sítio, mas não
é viável e tem que se resolver, só que o problema é que este assunto arrasta-se.
Há 2 semanas houve um passeio, e as crianças com 6 anos, carregadas com as
mochilas, com comer, e os professores, com as mochilas dos SASE — Serviços de
Ação Social Escolar, para os miúdos, tiveram de subir um vão de escadas e duas
estradas, porque é impossível o autocarro ir buscar as crianças à escola.
Assim, pergunta como é que crianças com deficiência, portadoras de cadeiras de
rodas, com dificuldades de locomoção, se dirigem a um autocarro onde têm que
subir dois lances de escadas enormes, que nem sequer um corrimão têm para se
poderem apoiar É a pergunta que faz. —
Interveio o Sr. Presidente, mencionando que provavelmente a munícipe já estaria
presente quando respondeu a esta matéria, no âmbito de uma questão que foi
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4Ai Fl.Ata 126Reunião de 2018/05/02
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Câmara Municipal
colocada durante a reunião de câmara, e referiu claramente que aquela portaria
não foi colocada no sftio mais indicado. Pese embora as muitas insistências que
fez junto da tutela para se resolver, o que é um facto é que ainda não se resolveu,
e a câmara municipal, conforme também julga que a munícipe terá ouvido, está
disponível para adquirir aquele tal prédio ao fundo, mas só isso não chega, apesar
de que poderá minimizar.
A última vez que esteve na escola até foi no dia do apagão, fez-se a reunião à luz
das velas, e a munícipe não estava, pelo que não sabe o que é que perdeu, pois
aquilo foi fantástico. Então, fez-se uma reunião de manhã, em que se visitaram as
escolas, e depois fez-se, como habitualmente, uma reunião ao fim do dia, com a
associação de pais, onde estas matérias todas foram analisadas.
Aquilo que pode dizer é que sugeriu ao diretor, e para isso a câmara municipal
certamente vai ter que apoiar, uma possibilidade imediata de fazer uma portaria a
tardoz, em que os autocarros podem perfeitamente apanhar as crianças lá atrás,
na outra rua.
Perguntou a munícipe se do lado da Panasqueira.
Prosseguiu o Sr. Presidente, referindo que é do lado da Panasqueira. Os autocarros
podem perfeitamente ir para ali, é só abrir um portão, arranjar uma solução
adequada, uma portaria que eventualmente só funcionará nas entradas e saídas,
durante o resto do tempo não precisará de lá estar ninguém, diz o próprio, mas
essa é uma organização da própria escola.
Seria uma solução em termos imediatos, enquanto não se consegue fazer uma
situação mais definitiva, e na sua opinião a definitiva era em baixo, ao pé da rua
paralela ao jardim. É claro que há dificuldades para suprir aquele talude tão
íngreme, mas não há nada que não se faça, é uma questão de investimento e
arranjar o dinheiro para o efeito.
Para já julga que esta solução podia ser encontrada, a câmara municipal, apesar
de aquela escola não ser da sua competência, como tem lá a componente do 12
ciclo também, teria condições de fazer e ajudar nas obras de requalificação, para
se encontrar a portaria.
Isso poderia ser um fator de minimizar os problemas que ali se têm, e foi uma
questão sugerida pelo próprio às pessoas que estavam nessa reunião, e também
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FLAta 127/j Jj,j\ Reunião de 2018/05102
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foi dita ao diretor do agrupamento. Assim, é uma matéria que talvez se consigaresolver a breve trecho.
Depois, há matérias que são comuns à maioria das escolas, que é a falta detelheiros.
Disse a munícipe que em baixo da escola existe uma rua que termina num parquede estacionamento, e aquilo que pergunta é qual a viabilidade de se tentar fazerali um acesso, de maneira a que se retirasse a confusão de carros na hora dedeixar as crianças naquele espaço. Na rua da unidade há um parque, que não éutilizado nem por pais, nem por professores, porque depois não têm acesso. Háuma escada, e não se consegue ter acesso pedonal à escola. —
Respondeu o Sr. Presidente que, como a munícipe sabe, a inclinação daqueletalude é imensa para ali circularem veículos.
Disse a munícipe que aquilo que está a dizer é acesso pedonal, porque se temaquele parque ali, que não está a ser utilizado nem por pais, nem por professores,nem por ninguém, pois depois estacionam, mas deparam-se com uma barreira deervas, que não tem acesso, só se for por uma escada, mas que tem umgradeamento que não permite ter acesso a essa mesma escada. —
Assim retirava-se a confusão do parque principal da escola, e já era uma mais-valia, tendo em conta até os dias de chuva.
Respondeu o Sr. Presidente que se vai estudar essa questão, que nunca tinhaocorrido, e agradece que a munícipe tenha trazido essa possibilidade. já seandaram a estudar outros circuitos ali, mas não por aí.
Disse ainda a munícipe que se se tivesse ali um acesso pedonal conseguir-se-iaestacionar ali, subir aquele bocadinho com as crianças e depois seguir, evitando-se a confusão.
Disse o Sr. Presidente que se vai estudar isso, agradecendo à munícipe por tertrazido a questão.
Interveio por fim a munícipe, questionando se pode entregar a petição que os paisfizeram, que se anexa e dá por inteiramente reproduzida nesta parte da ata.
Respondeu o Sr. Presidente que com certeza que sim, ao que a munícipeagradeceu.
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Fl.Ata 128A 1 Reunião de 2018/05/02
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Assunto: PERÍODO DE INTERVENÇÃO DO PÚBLICO — —
CONDUTA DE ESGOTOS - RUA CARLOS ARROJADO- QUINTA DA PANASQUEIRA -
ALVERCA DO RIBATEJO
Tomou a palavra o munícipe, José Manuel dos Santos Barreiro, cumprimentandotodos os presentes e dizendo que mora na rua Carlos Arrojado, na Quinta daPanasqueira, em Alverca do Ribatejo, e há problemas na conduta de esgotos. Jáhouve vários problemas, há anos que anda assim, o pavimento abate e por aí fora.Tem um parque de estacionamento mesmo ao pé da sua porta que não levoupavê, não foi alcatroado, há 10 anos que está assim, desde a altura em que foifeito o CASBA. Há também um canteiro de jardim encostado à sua casa que dáacesso à urbanização da Quinta do Casal, em que vêm os jardineiros, dizem que ocanteiro não lhes pertence. Cortam umas vezes a relva, outras não cortam, equando cortam dizem que dessa vez cortam, mas é por favor.
Assim, gostaria de saber porquê, qual é o motivo, não sabe o que é que se passaali.
Era mais ou menos o que gostaria de expor.
Interveio o Sr. Presidente, referindo que o Sr. Vice-Presidente vai responder.
O Sr. Vice-Presidente interveio, perguntando ao munícipe se há algum problema
de saneamento, ou é o abatimento do piso.
Disse o munícipe que é o piso e é o esgoto. —
Perguntou o Sr. Vice-Presidente se é perto do CASBA, ao que o muníciperespondeu que sim.
Prosseguiu o Sr. Vice-Presidente, referindo que então, provavelmente, há outra
situaçáo. Como o munícipe sabe, ali perto do CASBA há uma grande diferença de
cota, está-se a falar num declive acentuado. O próprio esteve lá com os serviços.
porque tem que se fazer uma remodelação a nível de saneamento, O ponto de
entrega é complicado, e o que quer dizer com ponto de entrega é o ponto mais
baixo.
Há duas opções, que neste momento os técnicos estão a propor à administração, e
tem que se voltar ao local, sendo que se quer resolver ali a situação de algumas
vivendas, e o que o munícipe apontou, e bem, também vai entrar nessa resolução.
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1 Reurâo de 2018/05/02Município 1V Proc2
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Vila Franca de Xira Deliberação n2_____________Câmara Municipal
É uma questão profunda, e não é só o assunto que é profundo, como é o trabalharali, a perto de 5m de profundidade, com um escoramento elevado. É uma obraque provavelmente, neste momento, se tem que ponderar bem, mas tem que serresolvida por causa da questão do ponto de entrega, uma vez que as diferençasde cota são muito elevadas.
Assim, está-se nessa fase, está-se a ponderar executar todo esse cruzamento doCASBA, toda essa reta.
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Vila Franca de Xlra
Câmara Municipal
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Assunto: ATA EM MINUTA DA REUNIÃO
Presente para aprovação a ata em minuta da presente reunião de câmara, com
dispensa da sua leitura.
Deliberado, por unanimidade, aprovar a ata em minuta da presente reunião de
câmara.
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Fl. Ata
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26 ata minuta
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Fl.Ata 122Reunião de 2018/05/02
Municípiode
Vila Franca de Xira
Câmara Municipal
Encerramento às 14h05.
Esta ata foi aprovada, por unanimidade, na reunião de 2018/05/30, tendo sidodispensada a sua leitura, por ter sido previamente distribuída a todos os membros.
E eu,%a - , Fernando Paulo Serra Barreiros,Diretor do Departamento e estão Administrativa, Financeira e Jurídica, asubscrevi.
O Presidente da Câmara Munici ai,
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encerra