Download - Padrão Físico: Contramão da Sociedade
O Organismo Humano e a Digestão de Diferentes Alimentos As pessoas ingerem uma quantidade de alimentos durante o dia, muitas delas não fazem ideia de como o nosso organismo trabalha para digerir cada uma delas, algumas são fácies de digerir e outras são mais complexas. Nosso sistema digestivo é complexo, começa pela boca e as glândulas salivares, depois passa pelo esôfago,estômago,intestino delgado, intestino grosso e termina no reto.
Os alimentos passam por dois tipos de digestão, a mecânica que ocorre apenas na mastigação e a química que é realizada pelos sucos digestivos que contém enzimas.
As enzimas são responsáveis pela "quebra" dos alimentos para que possam ser absorvidos, cada alimento possui nutrientes diferentes, por isso o corpo humano também tem que ter enzimas diferentes. Cada enzima tem a sua função, a PEPSINA digere as proteínas, as LIPASES para digerirem as gorduras e a PTIALINA ou AMILASE para digerir o amido. Nosso organismo digere cada alimento de formas diferentes, por exemplo, se você ingere um alimento gorduroso o seu corpo demora mais tempo para conseguir digeri-lo, um alimento não gorduroso leva menos tempo para ser
digerido. Muitas pessoas antes de dormir ingerem alimentos muito gordurosos como lanches, fast-food, pizzas etc., e acabam tendo uma péssima noite de sono, isso ocorre porque o seu corpo fica trabalhando na digestão, como são alimentos gordurosos leva mais tempo para que o organismo consiga realizar a quebra do alimento, deste modo seu corpo não consegue descansar e sua consciência fica mais ativa, facilitando o sonho que devido ao stress se manifesta em forma de pesadelo. Pesquisas apontam que nosso organismo demora entre 7 e 8 horas para digerir um pedaço de carne, enquanto uma salada verde demora no máximo 2 horas Também temos os casos de intolerância a lactose, que ocorre devido a
falha enzimática,ou seja a falta da enzima lactase. A lactose é um
dissacarídeo, uma molécula de açúcar grande, formada pela fusão de dois
açúcares simples: a glicose e a galactose. O nosso organismo não consegue
absorver moléculas grandes de açúcar, por isso, nosso sistema digestivo
possui enzimas especiais, que quebram açucares complexos em açucares
simples (monossacarídeos), permitindo sua absorção nos intestinos, sem a
enzima lactase nosso organismo não consegue digerir essas moléculas
causando a intolerância a lactose .
Assim como a intolerância a lactose também existe vários casos que já se tornaram comuns da doença celíaca, mais conhecida como intolerância a glúten, a doença pelo glúten pode ocorrer em uma de cada 100 a 200 pessoas. Parentes de primeiro grau podem apresentar a mesma doença, ainda que com sintomas pouco chamativos. Vale identificá-los para prevenirem as fases de mais sintomas ou mesmo as complicações no longo prazo. A diarreia ocorre em proporção significativa de pacientes, mostrando-se crônica, ou seja, durando mais de três ou quatro semanas. Aceita-se que a doença pode permanecer com sintomas mínimos e ocasionais durante longos períodos da vida. Bem antes destas manifestações clínicas mais visíveis, as pessoas com intolerância ao glúten podem se queixar de várias dificuldades inespecíficas, por exemplo, desconforto abdominal, flatulência, aftas bucais e, constipação. A doença pode aparecer ou se manifestar em qualquer idade. Na criança, pode aparecer logo após iniciar o uso de cereais com glúten em sua alimentação, levando até a deficiências no seu desenvolvimento. A diarreia ocorre em proporção significativa de pacientes, mostrando-se crônica, ou seja, durando mais de três ou quatro semanas. Aceita-se que a doença pode permanecer com sintomas mínimos e ocasionais durante longos períodos da vida. A intolerância a lactose e ao glúten não pode ser curada, mas pode ser tratada durante a vida do portador de quaisquer intolerâncias, com remédios, ou os distúrbios podem ser evitados com um dieta sem glúten ou sem lactose. O nosso organismo é fantástico pois, para cada tipo de alimento ele tem um diferente tipo de digestão, cada enzima é responsável pela quebra respectivamente de cada alimento. Porém em casos de intolerância que ocorre devido a falhas enzimáticas do nosso organismo podem apenas serem resolvidos através de remédios ou de dietas que não contenham os alimentos causadores dos distúrbios.
O CONSUMO DE JUNK FOOD
Os malefícios de uma alimentação baseada em
“porcarias”
O QUE É JUNK FOOD?
Junk food é uma expressão inglesa utilizada para se referir aos alimentos que possuem pouquíssimos nutrientes e altos valores calóricos. A nossa tradução para a expressão é chamar tais alimentos de “besteiras” ou “porcarias”, a tradução literal seria “comida lixo”. UMA ALIMENTAÇÃO FÁCIL
A correria e a falta de tempo, associados com a oferta de comida
gostosa, rápida e barata, fazem com que as pessoas não pensem duas vezes
antes de escolherem um salgado, um hamburger, uma pizza, um refrigerante.
É mais fácil comprar algo prontinho e sair comendo do que sentar e se
alimentar de maneira adequada.
Uma pesquisa realizada pelo blog “Bastidores do Fast Food” mostra os
motivos pelos quais as pessoas afirmam optar por junk food:
Preço acessível 8%
Falta de tempo 9%
Agradam ao paladar 45%
Rapidez e praticidade 35%
Outros 2%
O CAMINHO FÁCIL NÃO É O MELHOR
A junk food, no geral, contém altos níveis de calorias, gorduras saturadas e trans, sódio, açúcares e aditivos, como corantes, umectantes, anti-oxidantes, etc. Além de todos esses componentes relacionados com uma saúde ruim, tais alimentos são carentes de proteínas, vitaminas, fibras, minerais, etc., elementos essenciais para nosso corpo.
Essa combinação na composição das conhecidas “porcarias” leva ao aumento de peso e as doenças associadas a ele, como hipertensão, diabetes e problemas cardiovasculares. Além disso, pesquisas recentes, realizadas por professores e alunos da Escola de Medicina de Harvard, associaram o consumo de junk food com a privação de sono.
Outra pesquisa, feita pela Universidade de Nova Gales do Sul, na Austrália, mostrou que o consumo das “besteiras” pode se tornar um ciclo vicioso.
VOCÊ PROVAVELMENTE CONSOME... Doritos (porção de 25 gramas) 122 calorias; 6,3g de gorduras totais (11% do VD*); 2,8 de gorduras saturadas (13% do
VD*) e 149mg de sódio (6% do VD*)
Batata frita do McDonald’s (grande: 146 gramas) 412 calorias; 21g de gorduras totais (38% do VD*); 442mg de sódio (18% do VD*)
Sonho de Valsa (uma unidade: 21,5g)
113 calorias; 13g de carboidratos; 6,2g de gorduras totais (11% do VD*); 3,2g de gorduras saturadas (15% do VD)
Coxinha (unidade de 150g)
169,8 calorias; 20,7g de carboidratos (8,49% do VD*); 7,08 de gorduras totais (12,87% do VD*); 1,56 de gorduras saturadas (7,09 do VD*); 319,2 de sódio (13,3% do VD*). (*) Valor diário de referência com base em uma dieta de 2000kcal.
ALTERNATIVAS RÁPIDAS E SAUDÁVEIS
Não é fácil manter-se saudável tendo que se alimentar fora de casa regularmente. Quando pensamos em fast food pensamos em lanches gordurosos e cheios de calorias, mas existem opções mais saudáveis nos mesmos lugares onde a junk food é vendida.
Nutricionistas da Associação Brasileira de Nutrição Esportiva (ABNE) fizeram uma lista de opções mais saudáveis que podem ser encontrados nas redes de fast food e devem substituir os alimentos não saudáveis que geralmente são comprados.
Subway Lanche de peito de peru com presunto no pão integral de aveia e mel, de preferência sem queijo. Os nutricionistas indicam que todos os vegetais oferecidos devem ser colocados no sanduíche. Esse lanche tem uma boa quantidade de
fibras, vegetais e minerais, dá uma boa sensação de saciedade e a proteína é de fácil digestão.
Giraffas Fillet de tilápia com legumes refogados e purê de batata. É um prato equilibrado, com proteína, carboidrato e vegetal. Além disso, é de fácil digestão.
McDonald’s Chicken Classic Grill, com salada de acompanhamento e suco para bebida. Por ser grelhado, esse sanduíche tem menos gordura que os outros.
Lanchonetes em geral Sanduíches naturais. São boas opções porque os pães integrais têm fibras, os queijos e proteínas utilizados são mais magros e os vegetais são sempre bem vindos.
Alimentos transgênicos Na sociedade contemporânea, o que mais se fala é sobre alimentos geneticamente modificados, transgênicos. Mas, você sabe o que é isso?
A notícia de que o Brasil ocupou a segunda posição no ranking mundial, com uma área de 42,2 milhões de hectares, reservado para a produção de soja, milho e algodão geneticamente modificado, fez as pessoas questionarem o que são exatamente os alimentos transgênicos e quais os riscos que eles trazem para a população.
Com a evolução da ciência e da tecnologia, o ser humano passou a criar os transgênicos, que são organismos criados em laboratórios com técnicas da engenharia genética, que permite transferir genes de um organismo para outro, mudando a forma do organismo e manipulando sua estrutura natural a fim de obter características específicas. As empresas que detêm a posse da tecnologia de engenharia genética sustentam que os organismos geneticamente modificados podem suprir as deficiências da produção de alimentos, servindo de mecanismo para o eficaz abastecimento da população mundial e o combate à fome, bem como o controle de pragas e condições climáticas extremas que prejudicam a lavoura tradicional. No entanto, há outros aspectos dos transgênicos que devem ser considerados. Muitos críticos do uso dessa tecnologia, particularmente na produção de alimentos, alertam que o cultivo de organismos geneticamente modificados gere sementes estéreis, além de eliminar insetos e micro-organismos do ecossistema. As empresas afirmavam que a liberação dos alimentos transgênicos iria diminuir o uso de agentes químicos, o que infelizmente não aconteceu, o aumento é tão expressivo que o hoje, o Brasil caracteriza-se por ser extremamente permissivo e tolerante no uso e aplicação de agrotóxicos. Ademais, essas substâncias podem causar a médio ou longo prazo,
conseqüências à saúde, não apenas das pessoas, mas também dos animais e do meio ambiente. Com relação ao organismo humano, segundo análises, Quando se insere um alimento transgênico, as substâncias modificadas nele contidas podem provocar alergias em parcelas significativas da população. Na Inglaterra, uma pesquisa constatou um aumento de 50% dos casos de alergia aos produtos à base de soja geneticamente modificada. Outro fator sobre esses organismos é que para se certificar dos resultados da
modificação genética, são inseridos nos transgênicos os chamados genes
marcadores de bactérias resistentes a antibióticos. Com isso, pode ocorrer o
aumento da resistência aos antibióticos nas pessoas que consumirem esses
alimentos, ou seja, em casos da necessidade do uso de antibióticos, pode
ocorrer à redução ou anulação da eficácia desses medicamentos, o que é um
sério risco para a Saúde Pública. Além disso, as plantas transgênicas foram
desenvolvidas para resistir aos herbicidas, substâncias quem matam o mato,
como o glifosato, esse produto entra nas células das plantas e impede seu
processo normal, o que acaba por matá-las. Os fabricantes dizem que o
glifosato não é tóxico para homens e animais, pois não somos feitos de células
vegetais, entretanto, as bactérias que habitam nosso intestino possuem os
mesmo mecanismos das células vegetais, ou seja, são afetadas pelo glifosato,
alterando o equilíbrio bacteriano, causando um problema, pois eles são
fundamentais para a nossa nutrição e saúde.
No Brasil as maiores empresas de transgênicos são a Monsanto e Syngenta, e
o órgão responsável pela produção e pesquisa na área é a Embrapa vinculada
ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Atualmente todos os produtos com qualquer percentual de substância transgênica
precisam ter na embalagem um símbolo de um triângulo amarelo preenchido por
um “T” maiúsculo.
O salmão transgênico, que pode chegou ao Brasil no janeiro de 2015, será o
primeiro animal geneticamente modificado (GM) consumido pelo homem.
Prós
Segundo a empresa, o salmão modificado tem as mesmas qualidades
nutricionais que o salmão comum.
Como leva menos tempo para crescer, o peixe exige menor quantidade
de recursos naturais e espaço para ser criado.
Contras
Ativistas dizem que o peixe tem 40% mais hormônio, o que pode
aumentar o risco de doenças
Se escapar para o ambiente, o peixe pode conseguir se reproduzir e
levar a espécie natural à extinção
Alimentação Saudável
Os significados da palavra Saudável designam ao que é bom, benéfico e
conveniente, e aquele que tem ou revela saúde física, mental e até espiritual.
Então uma alimentação saudável vai muito além de, apenas, suprir as
necessidades fisiológicas do nosso corpo, ela influencia toda nossa vida
pessoal, social, cultural e profissional, causando uma melhora no bem-estar e
em nossa qualidade de vida. Para isso, não é preciso alimentos caros ou
especiais, apenas é necessário um pouquinho de disposição em selecionar os
alimentos corretos e em separar um tempo para fazer as refeições.
Entretanto, nos dias atuais, com tanta propaganda divulgando alimentos
aparentemente tão saborosos, gostosos, com o “super-herói” preferido
estampado na caixa do cereal, a “banda do momento” bebendo o refrigerante
tal no comercial da TV, ou o “Galã” da novela dizendo que “aquele é o melhor
chocolate” , fica difícil manter essa alimentação. É preciso diminuir todos esses
alimentos industrializados que a mídia reproduz, alimentos gordurosos, com
altas quantidades de gordura trans, elevada quantidade de açúcar, de sódio e
com corantes.
Um cardápio saudável deve conter frutas, verduras e legumes, visto que, são
ricas em vitaminas, minerais e fibras, colaborando na manutenção e no bom
funcionamento do organismo e regulando o funcionamento intestinal, dão
sensação de saciedade, e podem atuar prevenindo várias doenças. É
importante também realizar as refeições em um intervalo de tempo não muito
grande, sabendo também balancear as quantidades, ou seja, deve haver um
equilíbrio.
Para finalizar, uma alimentação saudável também refere-se à coisas liquidas:
evite o consumo de muito refrigerante e sucos com altas taxas de corantes,
prefira sempre suco natural e/ou água.
Alimentos têm outras funções além de nutrir?
Não é novidade que saúde e alimentação estão intrinsecamente ligadas, pensando nisso, a ciência, de uns tempos pra cá, vêm fazendo pesquisas sobre possíveis novas características dos alimentos, e descobriram os chamados alimentos funcionais, mas o que são eles? Alimentos funcionais são alimentos ou ingredientes que, além de seu benefício nutricional, exercem função benéfica para o organismo, auxiliando na prevenção ou tratamento de algumas enfermidades. Para que o benefício desses alimentos seja completo, deve-se inserir na dieta uma determinada quantidade de cereais integrais, frutas, castanhas e vegetais, quantidade que deve ser determinada por um nutricionista, já que cada pessoa possui uma necessidade nutricional única. Uma dica muito importante é substituir a carne vermelha por carne de soja ou peixes.
COMPOSTO FUNCIONAL ONDE ENCONTRAR
Isoflavonas Soja e derivados. - Proteínas de soja Soja e derivados.
- Ácidos graxos ômega-3 Peixes marinhos como sardinha, salmão, atum, anchova, arenque, etc.
- Ácido a – linolênico Óleos de linhaça, colza, soja; nozes e amêndoas.
- Catequinas Chá verde, cerejas, amoras, framboesas, mirtilo, uva roxa, vinho tinto.
- Licopeno Tomate e derivados, goiaba vermelha, pimentão vermelho, melancia. - Luteína e Zeaxantina Folhas verdes (luteína). Pequi e milho (zeaxantina). - Indóis e Isotiocianatos Couve flor, repolho, brócolis, couve de bruxelas, rabanete, mostarda. - Flavonóides Soja, frutas cítricas, tomate, pimentão, alcachofra, cereja.
- Fibras solúveis e insolúveis Aveia, centeio, cevada, farelo de trigo,soja, feijão, ervilha, talos de hortaliças e frutas com casca.
- Prebióticos – frutooligossacarídeos, inulina Extraídos de vegetais como raiz de chicória e batata yacon.
Como assim não comem carne?
Nos dias de hoje, pode-se dizer que o vegetarianismo e o veganismo estão ''na moda'', porém, apesar de ser extremamente difundido, grande maioria das
pessoas não fazem idéia do verdadeiro significado de ambos. Muitos entendem-os como estilo de vida, outros como dietas ou até mesmo como moda. Tudo que se sabe, no conhecimento popular, é que eles não comem carnes, mas será que é só isso mesmo? E qual a diferença entre vegano e vegetariano? Os adeptos do veganismo, adotam essa vertente vegan principalmente por questões éticas que visam a não exploração animal e a manutenção da liberdade destes. Os veganos além de não consumirem nenhuma qualidade de carne, também excluem de sua dieta alimentos derivados de origem animal, até mesmo ovos,mel, leite e laticínios. De acordo com a ética vegan, não se deve utilizar produtos que são testados em animais, pois a compra e o consumo destes, reforça ainda mais a exploração vivida por estes animais e o fato de serem vistos como "mercadorias", isto é, o veganismo é mais uma postura ética diante de um problema social, do que um estilo de alimentação. Já os vegetarianos adotam este estilo de vida por outros fatores, não só éticos mas também pela religião ou saúde, e passam a não consumir mais carne, substituindo essa por carne de soja. Ao contrário dos veganos, os vegetarianos continuam a consumir outros produtos de origem animal como ovos, laticínios, mel, couro e lã. Os vegetarianos são frequentemente criticados pelos veganos por não fazerem uma "luta completa contra a exploração animal", pois não comem a carne mas consomem os bens produzidos pelo esforço animal, sendo uma vertente vegan contraditória. Sendo adepto do veganismo ou do vegetarianismo, por questões religiosas, éticas, morais ou pela saúde, pode-se perceber que ambas possuem inúmeros benefícios, como o tratamento ou prevenção de doenças.
Alimentos orgânicos
São chamados de alimentos orgânicos aqueles alimentos que são produzidos
sem o uso de qualquer tipo de substancia química usando somente o solo
trabalhado. já os produtos derivados dos animais mão podem conter qualquer
tipo de anabolizante, hormônio e etc. Podem ser alimentos orgânicos : carne,
ovos, leite, frutas, verduras, sucos, peixe .
alimentos orgânicos favorecem muito a nosso organismo pois não se e
utilizado nenhum tipo de substancia toxica e também ao meio ambiente pois
não possui nenhum tipo de adubo químico.
Na agricultura orgânica vegetal se utiliza somente sistemas naturais para
fertilização do solo, embora tenham praticamente mesmos valores nutricional
que alimentos inorgânicos, ou seja, que usam produtos químicos na sua
produção, os orgânicos são bem mais saldáveis pois não usam qualquer
agrotóxico em sua produção.
Mesmo os alimentos orgânicos não tendo nenhum tipo de química usada na
sua produção ainda não foi comprovado sua superioridade em relação aos
produtos produzidos de forma tradicional. Muitos acreditam que pelo fato de
alimentos orgânicos não usarem a química para auxiliar na defesa do alimento,
as plantas orgânicas trabalham muito mais para produzirem substancia
antioxidante.
Mesmo sendo mais saldáveis do que os alimentos tradicionais, ainda sempre e
bom procurar pelo rotulo de qualidade pois os alimentos orgânicos devem ser
devidamente higienizados porque podem ter contraído vírus ou outras coisas.
Os produtos orgânicos mais produzidos no Brasil são :cana de açúcar, soja,
gengibre, cacau, manga, guaraná, tomate, uva, morango e pêssegos. Única
desvantagem dos alimentos e que são muitos mais caros que os alimentos
convencionais por isso ainda não tomaram um grande espaço na mesa dos
brasileiros
8 benefícios dos alimentos orgânicos
1 - Tem maior teor de nutrientes.
2 - Possui maior teor de fotoquímicos (substâncias antioxidantes).
3 - Tem mais sabor, pois provêm de um solo equilibrado, sem agentes
químicos que prejudicam o alimento.
4 - Auxilia na prevenção de doenças - Há muitos estudos que relacionam o
consumo excessivo de agrotóxicos e outras dessas substâncias com doenças
(alguns tipos de câncer, Parkinson, dermatoses, alergias, esterilidade em
adultos, doenças neurológicas e respiratórias).
5 - Incentiva produtores menores - Adquirindo produtos orgânicos, contribuímos
para a redução da migração de famílias para as cidades e evitamos o êxodo
rural. Além disso, ajudamos também a frear o envenenamento por agrotóxicos,
situação que vitima cerca de um milhão de agricultores no mundo inteiro.
6 - Preservação dos nossos solos - Uma das principais preocupações da
agricultura orgânica é com o solo. O mundo presencia uma grande perda de
solo fértil pela erosão, devido ao uso inadequado de práticas agrícolas
convencionais. Com a agricultura orgânica é possível reverter essa situação.
7 - Biodiversidade - A agricultura orgânica preserva sementes por muitos anos
e impede o desaparecimento de numerosas espécies, incentivando as culturas
mistas e fortalecendo o ecossistema. Assim, a fauna permanece em equilíbrio
e todos os seres permanecem em harmonia, graças à não utilização de
agrotóxicos.
8 - Preservação das águas - Os agrotóxicos utilizados nas plantações
atravessam o solo, alcançam os lençóis d´água e poluem rios e lagos. Para
evitar essas ameaças, a agricultura somente utiliza água limpa e sem
poluentes na irrigação.
Anorexia, bulimia e obesidade.
A anorexia é uma doença conhecida como distúrbio alimentar, ela
caracteriza-se pela necessidade que a pessoa tem de diminuir o peso,
recusando-se a comer e alegando falta de apetite. A recusa é voluntária e na
fase inicial da doença, não ocorre uma perda real do apetite, mas, mais tarde o
organismo pode acostumar-se com a pouca alimentação e a pessoa pode
chegar a ter enfraquecimentos e outras doenças decorrentes.
A pessoa que tem a anorexia enxerga-se sempre como se estivesse
acima do peso, o que a torna dependente de uma vida com privações, em
busca de atingir o peso ideal. Ambos têm natureza psicológica e devem ser
tratados ao mesmo tempo por um médico especialista e um psicólogo.
A anorexia é frequentemente associada à bulimia, podendo ocorrer ao
mesmo tempo em um indivíduo. A bulimia apresenta sintomas similares aos da
anorexia e é ainda mais comum, podendo atingir 1 em 4 adolescentes.
Mulheres têm mais chances de desenvolver a doença do que homens, apesar
de o número de homens de todas as idades com anorexia ter aumentado nos
últimos anos. No entanto, as mulheres ainda são as mais afetadas com esse
quadro. Ela é um distúrbio muito comum entre adolescentes, principalmente
por conta da pressão social existente nessa fase da vida e todas as mudanças
que ocorrem no corpo e na mente. Entretanto, pessoas de todas as idades
podem desenvolver o problema, sendo considerado raro somente em
indivíduos acima dos 40, segundo o site
http://www.minhavida.com.br/saude/temas/anorexia.
Já a bulimia caracteriza-se por episódios repetidos de compulsão
alimentar seguidos de comportamentos compensatórios inadequados, tais
como vômitos, uso indevido de laxantes, diuréticos e/ou outros medicamentos,
jejuns e também pode associar exercícios excessivos. A pessoa sente uma
fome excessiva, e em seguida, busca mecanismos para eliminar o alimento
consumido. Neste transtorno há a compulsão alimentar que é a perda do
controle sobre a ingestão dos alimentos, onde a pessoa ao se ver diante de
alimentos "devora" tudo. Normalmente ela come sozinha e escondida, não se
importando com o sabor da comida ou sua combinação. Após o episódio
compulsivo, sente-se culpada e com certo mal estar físico em razão da
quantidade excessiva de alimentos ingeridos, ocorrendo-lhe a ideia de induzir o
vômito para não engordar. Este comportamento lhe traz satisfação e alívio
momentâneos e assim ela pensa em ter descoberto a forma ideal de manter o
peso sem restringir os alimentos que considera proibido.
O comportamento compensatório e inadequado de recorrer à indução do
vômito, se dá com a utilização dos dedos, colheres ou cabo da escova de
dente e para escondê-lo a pessoa bulimia, muitas vezes, toma o cuidado de
praticar o vômito debaixo do chuveiro para lavar o local e dar tempo para sumir
o cheiro, pois se preocupa em esconder este comportamento. A frequência
desses episódios é variável podendo ocorrer várias vezes em um único dia ou
em uma semana. Diferentemente do anoréxico, o bulímico não tem desejo de
emagrecer, mas, pelo menos, manter o peso.
O paciente nem sempre emagrece. Ainda que ele induza o vômito ou
use laxantes ou diuréticos, entre 30% e 50% da alimentação são absorvidas
pelo corpo.
Os sintomas de ambas as doenças são os mesmos: fadiga, queda de
cabelos, pele seca, constipação, dor abdominal, inflamações anais, dormência,
intolerância ao frio, ausência dos ciclos menstruais e infertilidade são alguns
sintomas predominantes. E o tratamento deve ser realizado por uma equipe
multidisciplinar formada por psiquiatra, psicólogo, pediatra, clínico e
nutricionista, em função da complexa interação de problemas emocionais e
fisiológicos nos transtornos alimentares.
E por fim falamos sobre a obesidade. A obesidade é o acúmulo de gordura no corpo causado quase sempre por um consumo excessivo de calorias na alimentação, superior ao valor usado pelo organismo para sua manutenção e realização das atividades do dia a dia. Ou seja: a obesidade acontece quando a ingestão alimentar é maior que o gasto energético correspondente.
Muitas pessoas tem consciência do problema que adquiriu, por ser muito aparente sofrem preconceitos e piadinhas, o que dificulta a sua ida a um médico. É uma doença perigosa e que tem atingido uma grande quantidade de pessoas, na maioria dos casos por falta de balanceamento na alimentação e de atividades físicas. O excesso de peso e obesidade juntos atinge cerca de 60% dos brasileiros adultos. Até as crianças têm brigado com a balança. Mais da metade 51,4% dos meninos e 43,8% das meninas com idade entre 5 e 9 anos estão acima do peso ideal. Isso é o que revela uma pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) .
A obesidade se não for tratada pode ocasionar varias outras doenças como hipertensão, diabetes, aumento do colesterol, pode até ocasionar um infarto. Então quanto mais rápido se der conta de seu problema melhor para você. Com todas essas informações fica atento nas pessoas a sua volta, você poderá ajudar alguém com essas informações.
Jordana Polsaque, Matheus Felipe e Matheus Henrique. 3ºA.
Utilização de plantas e ervas na cura de doenças.
Atualmente o uso de plantas e ervas para cura de doenças vêm
aumentando significativamente. Segundo pesquisas do Departamento de
Produção Vegetal da ESALQ, citando Martins (1995), “dados da Organização
Mundial da Saúde (OMS) mostram que cerca de 80% da população mundial
fez o uso de algum tipo de erva na busca de alívio de alguma sintomatologia
dolorosa ou desagradável”.
Em nossa pesquisa realizada na Pastoral da Criança, unidade Borba
Gato, da Arquidiocese de Maringá, soubemos por meio das agentes Merenice
e Maria Helena que são produzidos vários remédios naturais na unidade, e elas
nos forneceram informações sobre os seguintes produtos:
PRODUTOS UTILIZAÇÃO
Xarope Umbigo da Banana Doenças Respiratórias
Multmistura Complemento Alimentar
Tintura de Amora Reposição de hormônios
Xarope de Umbigo da Banana Multimistura Tintura de Amora
(Esses e outros produtos com suas devidas informações estão disponíveis nas sedes da
Pastoral da Criança de todo Brasil)
Com a multimistura, por exemplo, que é uma mistura com farinhas e
cereais, farelo de trigo e de arroz, pós de folhas verde-escuras, de sementes e
de casca de ovo, a Pastoral conseguiu enriquecer a alimentação das famílias e
diminuir o índice de desnutrição e mortalidade infantil do Brasil.
As agentes nos relataram também que em alguns casos os usuários
deixam de utilizar os produtos em poucos dias alegando falta de eficiência.
Porém, segundo elas, o tratamento deve ser prolongado para surtir efeito.
As vantagens desses produtos são várias e a valorização e procuras
deles têm crescido significativamente que alguns médicos estão procurando
receitar medicamentos fitoterápicos a seus pacientes, uma vez que eles não
trazem grandes riscos de efeitos colaterais como os convencionais que muitas
vezes acabam com o nosso organismo. São considerados medicamentos
fitoterápicos os obtidos com emprego exclusivo de matérias-primas ativas
vegetais, segundo a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
Entretanto, a sociedade ainda possui preconceitos e dúvidas sobre o
uso desses medicamentos, mesmo havendo farmacêuticos que fazem uso de
fórmulas naturais. Porém não há divulgação pelos laboratórios devido ao receio
dos mesmos em perderem seus lucros para o mercado de produtos naturais.
Mesmo que esses medicamentos não tragam grandes riscos, não deve
haver automedicação e é preciso saber sempre sua procedência para um
consumo seguro. Também é necessário cuidados com as fontes de informação
sobre seu uso, havendo hoje um grande número de publicações sem
comprovações científicas.
Maíra Eduarda da Silva Rodrigues
Mariana Celini
Vitor Henrique Gonçalves Lopes