Download - Palestra Henrique Lobo
Bacia Hidrográfica do Rio Doce
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Índice Pluviométrico - média de 30 anos
Região sob o domínio da Mata Atlântica, altamente antropizada
Aspectos Naturais Marcantes
Perfil Econômico da Bacia
- O Setor de Serviços é o principal constituinte do PIB, com exceção da bacia do rio Piracicaba.
Perfil Econômico da Bacia
Ipatinga
Maior concentração industrial na bacia
- PIB do Setor industrial supera 50% do PIB total da bacia
Rochas Ornamentais
Minério de Ferro
O Segmento industrial se estrutura sobre indústrias de base (mineração, siderurgia, celulose).
Taxas de Crescimento da População Total
- Tendência da taxa de crescimento absoluto da população na bacia a diminuir ao longo dos últimos anos.
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70-80 80-91 91-00 00-07
Período
Ta
xa
s (%
)
Bacia Rio Doce Minas Gerais Espirito Santo Brasil
Aspectos Demográficos
- Taxa de crescimento absoluto da população na bacia inferior às taxas observadas no Brasil, Espírito Santo e Minas Gerais.
Uso do Solo
Predomínio da agropecuária
Reflorestamentos concentrados nas unidades do Piracicaba, Santo Antônio, Suaçuí e Caratinga.
Enchentes no Rio Doce
Vazões Máximas Anuais do Rio Doce em Governador ValadaresPeríodo 1969 a 2009
vazão máxima anualvazão de alerta - TR=1 anovazão de inundação - TR=2 anos
Fev/79
Dez/08
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596
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Ano hidrológico
Jan/97
Jan/85Mar/05
Vazões Máximas Anuais do Rio Doce em Governador ValadaresPeríodo 1969 a 2009
vazão máxima anualvazão de alerta - TR=1 anovazão de inundação - TR=2 anos
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Ano hidrológico
Jan/97
Jan/85Mar/05
Principais Demandas Hídricas Identificadas no Diagnóstico
Percentual de perdas de água nos sistemas de abastecimento
Estado Unidades de análise Percentual médio de perdas
Minas Gerais DO 1 27,3
DO 2 35,3
DO 3 37,9
DO 4 19,8
DO 5 21,8
DO 6 17,9
Média do Estado 25,56
Espírito Santo São José 19,8
Santa Maria do Doce 28,0
Guandu 21,0
Média do Estado 20,80
SNIS – REGIÃO SUDESTE 39,3%
SNIS – BRASIL 39,6%
Contaminação Sanitária
Contaminação por Tóxicos
Situação de Enquadramento do Cenário Atual (DBO)
Situação de Enquadramento do Cenário Tendencial (DBO)
Pilha de Estéril da Britagem no Complexo ItabiraPilha de Estéril da Britagem no Complexo Itabira
com 2,5 anos de plantio com utilização de solo orgânicocom 2,5 anos de plantio com utilização de solo orgânico
Medida Mitigadoras - Impacto sobre o solo Medida Mitigadoras - Impacto sobre o solo Pilha de estéril revegetada a 10 anos, com utilização de solo orgânicoPilha de estéril revegetada a 10 anos, com utilização de solo orgânico
Recuperação do Córrego São FranciscoRecuperação do Córrego São Francisco
(Separadores de óleo / Água)
Bacia de Sedimentação e Acumulação de águaBacia de Sedimentação e Acumulação de água
Barragem ItabiruçuBarragem Itabiruçu
Inserção geográficaMunicípios na área de estudo da EFVM
Nova Era
B.Vista de Minas
João Monlevade
S.Gonçalo do Rio Abaixo
Rio Piracicaba
Catas Altas
B.Horizonte
S.Luzia
Sabará
Br.Cocais
S.Barbara
Congonhas
Timóteo
Jaguaraçu
MarianaOuroPreto
Itabira
Caratinga
Caeté
AntonioDias
Gov.Valadares
Galiléia
Cons.Pena
Resplendor
Itueta
Aimorés
BaixoGuandu
ColatinaMarilândia
Aracruz
João Neiva
Ibiraçu
Fundão
Serra
Cariacica
Vitória
Vila Velha
SantaLeopoldina
Belo Oriente
Santana do Paraíso
Ipatinga
Cel. Fabriciano
Periquito
NaqueTumiritinga
Alpercata
Fr.Tourinho
Sobrália
Bugre
Ipaba
Iapu
Municípios51
Vitória
Baixo Rio Doce
BARI
Gov. Valadares
Vale do Aço
Mineração
Belo Horizonte
Regiões de análise07
MetodologiaRegiões de análise
Tendências migratóriasSaldo migratório no período 1995-2000
A maioria dos municípios tem saldo migratório negativo
Fonte:IBGE, Censo Demográfico 2000.Contagem 2007
Gov.Valadares
Nova Era
B.Vista de Minas
João Monlevade
S.Gonçalo do Rio Abaixo
Rio Piracicaba
Catas Altas
S.Luzia
Sabará
Br.Cocais
S.Barbara
Congonhas
Timóteo
Jaguaraçu
MarianaOuroPreto
Itabira
Caratinga
Caeté
AntonioDias
Galiléia
Cons.Pena
Resplendor
Itueta
Aimorés
BaixoGuandu
ColatinaMarilândia
Aracruz
João Neiva
Ibiraçu
Fundão
Serra
Cariacica
Vila Velha
SantaLeopoldina
Belo Oriente
Santana do Paraíso
Ipatinga
Cel. Fabriciano
Periquito
NaqueTumiritinga
Alpercata
Fr.Tourinho
Sobrália
Bugre
Ipaba
Iapu
.
Áreas de evasão populacional.
Tendências migratóriasDistribuição das taxas de crescimento 2000-2007
Crescimento concentrado nos maiores municípios;
Disparidade interna no Baixo Rio Doce e no Vale do Aço;
Taxas negativas ou próximas de zero na Região BARI;
Crescimento populacional próximo do crescimento vegetativo em muitos municípios.
João Monlevade
B.Horizonte
Br.Cocais
Governador Valadares
Mariana
OuroPreto
Itabira
Resplendor
Itueta
Aimorés
BaixoGuandu
Colatina
Aracruz
Vitória
Ipatinga
Catas Altas
Áreas de evasão populacional.
Área de lavoura, destacada no mapa, reduziu sua participação nos últimos anos entre 30% e 40%, sobretudo na porção dos municípios capixabas.
Gov.Valadares
Nova Era
B.Vista de Minas
João Monlevade
S.Gonçalo do Rio Abaixo
Rio Piracicaba
Catas Altas
B.Horizonte
S.Luzia
Sabará
Br.Cocais
S.Barbara
Congonhas
Timóteo
Jaguaraçu
MarianaOuroPreto
Itabira
Caratinga
Caeté
AntonioDias
Galiléia
Cons.Pena
Resplendor
Itueta
Aimorés
BaixoGuandu
ColatinaMarilândia
Aracruz
João Neiva
Ibiraçu
Fundão
Serra
Cariacica
Vitória
Vila Velha
SantaLeopoldina
Belo Oriente
Santana do Paraíso
Ipatinga
Cel. Fabriciano
Periquito
NaqueTumiritinga
Alpercata
Fr.Tourinho
Sobrália
Bugre
Ipaba
Iapu
AgriculturaÁrea de lavouras
Área de eucalipto se expandiu, ocupando área antes dedicadas às lavouras e tende a aumentar sua participação;
A Aracruz está com plano de expansão da área plantada de eucalipto no sentido da região de BARI e Governador Valadares.
Gov.Valadares
Nova Era
B.Vista de Minas
João Monlevade
S.Gonçalo do Rio Abaixo
Rio Piracicaba
Catas Altas
B.Horizonte
S.Luzia
Sabará
Br.Cocais
S.Barbara
Congonhas
Timóteo
Jaguaraçu
MarianaOuroPreto
Itabira
Caratinga
Caeté
AntonioDias
Galiléia
Cons.Pena
Resplendor
Itueta
Aimorés
BaixoGuandu
ColatinaMarilândia
Aracruz
João Neiva
Ibiraçu
Fundão
Serra
Cariacica
Vitória
Vila Velha
SantaLeopoldina
Belo Oriente
Santana do Paraíso
Ipatinga
Cel. Fabriciano
Periquito
NaqueTumiritinga
Alpercata
Fr.Tourinho
Sobrália
Bugre
Ipaba
Iapu
SilviculturaÁreas de reflorestamento
FRAGILIDADES AMBIENTAIS: ÍNDICE
Fragilidades Ambientais:Qualificação da estrutura municipal de gestão ambiental
Metodologia: Sistema de avaliação que considera a presença no município das seguintes variáveis: secretaria de meio ambiente (ponderação 3 pontos), depto. meio ambiente (2), cons. meio ambiente (2), unidades de conservação (1), plano diretor (2), código de meio ambiente (2) e capacidade de emissão de licenciamento ambiental (1). Atribui-se ao valor final da soma a seguinte convenção: inexistente (para pontuação igual a zero), insuficiente (entre 2 e 4 pontos), regular (entre 5 e 7 pontos), satisfatório (entre 8 e 9) e adequada (10 pontos).
Nova Era
B.Vista de Minas
João Monlevade
S.Gonçalo do Rio Abaixo
Rio Piracicaba
Catas Altas
B.Horizonte
S.Luzia
Sabará
Br.Cocais
S.Barbara
Congonhas
Timóteo
Jaguaraçu
MarianaOuroPreto
Itabira
Caratinga
Caeté
AntonioDias
Gov.Valadares
Galiléia
Cons.Pena
Resplendor
Itueta
Aimorés
BaixoGuandu
ColatinaMarilândia
Aracruz
João Neiva
Ibiraçu
Fundão
Serra
Cariacica
Vitória
Vila Velha
SantaLeopoldina
Belo Oriente
Santana do Paraíso
Ipatinga
Cel. Fabriciano
Periquito
NaqueTumiritinga
Alpercata
Fr.Tourinho
Sobrália
Bugre
Ipaba
Iapu
FRAGILIDADES DE INFRA-ESTRUTURA: ÍNDICE
Qualificação da infra-estruturapor município
Precário
Ruim
Regular
Bom
Dado primário e secundário
Dado secundário
Nova Era
B.Vista de Minas
João Monlevade
S.Gonçalo do Rio Abaixo
Rio Piracicaba
Catas Altas
B.Horizonte
S.Luzia
Sabará
Br.Cocais
S.Barbara
Congonhas
Timóteo
Jaguaraçu
MarianaOuroPreto
Itabira
Caratinga
Caeté
AntonioDias
Gov.Valadares
Galiléia
Cons.Pena
Resplendor
Itueta
Aimorés
BaixoGuandu
ColatinaMarilândia
Aracruz
João Neiva
Ibiraçu
Fundão
Serra
Cariacica
Vitória
Vila Velha
SantaLeopoldina
Belo Oriente
Santana do Paraíso
Ipatinga
Cel. Fabriciano
Periquito
NaqueTumiritinga
Alpercata
Fr.Tourinho
Sobrália
Bugre
Ipaba
Iapu
Metodologia: nível de criticidade da infra-estrutura é indicado pelo abastecimento de água, ligação de esgoto, coleta e destinação de lixo, segundo IBGE(2000). A estes foram agregados dados obtidos em visitas às prefeituras e outros órgãos - como, Ag. Nac. das Águas (ANA), Sist. Nac. de Informações sobre Saneamento (SNIS), Fund. Est. do Meio Ambiente (FEAM-MG), Sec.do Estado e Saneamento, Habitação e Desenv. Urb. (SEDURB-ES) – a respeito da existência de Est. Tratamento de Água e Esgoto e destinação final de lixo. Foram aplicadas “Notas de Risco”, para os dados do IBGE variarem de 0 a 3, enquanto à presença de ETA e ETE foi aplicada a nota 2. A soma das pontuações gerou uma hierarquia dos municípios.
Índice de criticidade dos municípios:Qualificação da rede de serviços públicos
8,9
3,8
33,8
33,9
16,1
16,8
17,5
65,1
39,8
64,4
44,3
35,0
1,1
0,7
0,9
0,9
19,6
51,3
54,7
64,1
65,4
82,4
79,4
0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 100,0
Área de Influência da EFVM
Região de Vitória
Região Baixo Rio Doce
Região de BARI
Região de Governador Valadares
Região do Vale do Aço
Região de Mineração
Região de Belo Horizonte
Agropecuária Indústria Serviços
Economia tipicamente urbana (predominam serviços 65,1% e indústria 33,8%);
Agricultura e pecuária: reduzidíssimo peso na economia (1,1%)
Na área rural, predomina a pastagens e eucalipto
Distribuição setorial de Valor Adicionado por regiões, 2005
Fonte: IBGE – PIB dos Municípios (Elaboração: Ceplan)
Mercado de Trabalho: Distribuição da população ocupada por classe de rendimento nominal mensal (%) - 2000
Fonte: IBGE – Censo Demográfico (Elaboração: Ceplan)
Na Região do BARI 65,2% da POC ganha até 2 sm.
Apresenta a pior situação sob os aspectos da informalidade, escolaridade e rendimentos
18,6
17,4
23,8
38,2
30,8
27,7
32,0
13,7
29,2
30,1
33,0
27,0
29,5
29,8
28,4
28,4
13,0
13,9
11,5
8,8
10,4
11,6
11,6
13,5
13,7
14,6
10,9
7,6
10,5
11,5
10,2
14,9
13,4
12,9
8,3
5,5
9,4
10,8
9,2
15,7
9,5
8,9
4,6
5,9
5,4
4,0
12,2
7,9
10,2
3,4
3,2
4,5
2,7
1,6
2,6
2,3
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Área de Infl. da EFVM
Reg. de Vitória
Reg. Baixo Rio Doce
Reg. de BARI
Reg. de Gov. Valadares
Reg. do Vale do Aço
Reg. de Mineração
Reg. de Belo Horizonte
Até 1 s.m. Mais de 1 a 2 s.m. Mais de 2 a 3 s.m. Mais de 3 a 5 s.m. Mais de 5 a 10 s.m.
Mais de 10 s. m. Sem rendimento
Área de estudo da EFVM
Fonte: IBGE – Censo Demográfico (Elaboração: Ceplan)
Na região do BARI 64% da POC tem menos de 8 anos de estudo
42,2% da população da área de estudo da EFVM não tem o ensino fundamental completo.
Mercado de TrabalhoDistribuição da população ocupada por anos de estudo (%) - 2000
12,4
12,4
18,6
28,8
19,7
15,9
17,7
9,4
29,8
28,1
36,6
35,2
34,6
33,6
35,2
27,9
19,0
20,3
18,0
15,1
17,4
20,0
18,4
18,5
27,3
29,2
20,6
17,4
20,9
24,1
23,1
29,0
11,0
9,4
5,5
2,7
6,9
5,7
4,9
14,7
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Área de Influência da EFVM
Região de Vitória
Região Baixo Rio Doce
Região de BARI
Região de Governador Valadares
Região do Vale do Aço
Região de Mineração
Região de Belo Horizonte
Até 3 anos de estudo 4 a 7 anos 8 a 10 anos 11 a 14 anos 15 anos ou mais Não determinados
Área de estudo da EFVM
Balanço Hídrico para o Cenário Atual
Balanço Hídrico para o Cenário Tendencial para 2030.
Obrigado
Henrique LoboAnalista de Relações Institucionais
Contatos:Tel.: 27 3333-3323
e-mail: [email protected]
Uso do solo:Predominância de áreas para pastagem e reflorestamento
Pastagem e Rio Doceem Tumiritinga
Crescente urbanização nas margens do Rio Doce em Colatina
Áreas de reflorestamentoem Ipaba
Usina siderúrgica em área urbanade João Monlevade
Gov.Valadares
Vitória
Mariana
R.M. Vale do Aço
Itabira
R.M.B.H.
Colatina
Fonte: Ministério do Meio AmbientePRONABIO (Proj.Conservação e Utilização Sustentável da Diversidade Biológica Brasileira), 2003
Desmatamento e pecuária são atividades extensivas principalmente em Gov.Valadares, em comparação à região serrana do Espírito Santo, onde há presença de remanescentes de Mata Atlântica (Florestas Ombrófilas).São comuns áreas de silvicultura (reflorestamento) no Vale do Aço.
Etapas da Formação daPlanície Costeira do Rio Doce
HIDROGRAFIA ORIGINAL
HIDROGRAFIA ATUAL
MetodologiaDimensões de estudo
EFVM
ECONÔMICADEMOGRÁFICA
SOCIAL
URBANO-AMBIENTAL HISTÓRICA
Nova Era
B.Vista de Minas
João Monlevade
S.Gonçalo do Rio Abaixo
Rio Piracicaba
Catas Altas
B.Horizonte
S.Luzia
Sabará
Br.Cocais
S.Barbara
Congonhas
Timóteo
Jaguaraçu
MarianaOuroPreto
Itabira
Caratinga
Caeté
AntonioDias
Gov.Valadares
Galiléia
Cons.Pena
Resplendor
Itueta
Aimorés
BaixoGuandu
ColatinaMarilândia
Aracruz
João Neiva
Ibiraçu
Fundão
Serra
Cariacica
Vitória
Vila Velha
SantaLeopoldina
Belo Oriente
Santana do Paraíso
Ipatinga
Cel. Fabriciano
Periquito
NaqueTumiritinga
Alpercata
Fr.Tourinho
Sobrália
Bugre
Ipaba
Iapu
Geomorfologia:Sistemas de paisagem
Serras alongadasem Catas Altas
Morros com serras restritasem Antonio Dias
Morros de topos achatados emGovernador Valadares
Borda de estrutura elevada Interiormente erodida no BARI
Morros alongados em João Neiva
Planície aluvial e fluvio marinhana Grande Vitória
Municípios
Limite MunicipalÁrea de estudo
Predominância de três paisagens, serras e morros alongados com beleza cênica nas extremidades (quadrilátero ferrífero e Espírito Santo), separados pela paisagem de morros achatados em quase a totalidade do vale do Rio Doce.
Fonte: EIA EFVM, 2007
REGIÃO de GOVERNADOR VALADARES
Conselheiro PenaTumiritingaGaliléiaGovernador ValadaresAlpercataFernandes TourinhoSobrália
0 1 3 5km
N
A região de Governador ValadaresOcupação e desenvolvimento histórico
CONSTRUÇÃO DA EFVMCom a chegada da ferrovia e o aldeamento dos índios, as terras devastadas pela exploração pecuária passaram a ser tomadas pela pecuária.
Déc. 1910
MIGRAÇÃO Tanto migração para os grandes centro, quanto a valorização do dólar fizeram nascer uma nova “tradição” local, a migração para os EUA e a geração dos “valadolares”.
Déc. 1970
MADEIRA e AGRICULTURAA doação de sesmarias acabou por iniciar a ocupação desta área, considerada perigosa, insalubre e desprovida de riquezas minerais.
Séc.XIX
SERVIÇOSAliado a estabilização da econômica, o crescimento do setor de serviços tem feito de Governador Valadares um importante pólo regional.
Déc. 1990
VALE e MICANo contexto da segunda guerra mundial, a descoberta de mica e a instalação da Vale em Governador Valadares levaram a região a um período de grande prosperidade e crescimento.
Déc. 1940
Centro de Tumiritinga em meados do século XX
Fon
te: D
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rimôn
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Governador Valadares na metade do século XX
Fon
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r
A região de Governador ValadaresDesenvolvimento histórico
Séc. XVI
Séc. XVII
Séc. XVIII
Séc. XIX
Déc. 1900
Déc. 1910
Déc. 1920
Déc. 1930
Déc. 1940
Déc. 1950
Déc. 1960
Déc. 1970
Déc. 1980
Déc. 1990
Déc.
2000
Região de GovernadorValadares
Características gerais:
Tendo passado por um longo período de estagnação e carente de registros históricos, estes municípios estão buscando construir sua história e tradições.
A incorporação do rio para realização de festividades aparece tanto em Conselheiro Pena como em Tumiritinga.
Dentre estes municípios destaca-se a estrutura de esporte e lazer de Governador Valadares, que além dos clubes inclui o pico do Ibituruna, polarizando toda a região.
Cultura e lazerEventos, Locais e instituições
LO
CA
IS
Parques e Áreas Naturais
Recreativos e Esportivos
Museus e Edifícios Históricos
Biblioteca Pública
Teatro e Cinema
EV
EN
TO
S
Cívicos e Religiosos
Recreativos e Esportivos
Culturais e Tradicionais
Empresariais
INS
TIT
UIÇ
ÕE
S
Culturais e Tradicionais
Recreativas e esportivas
Terceiro Setor
Governador Valadares
Tumiritinga
Conselheiro Pena
Galiléia
Alpercata
Fernandes Tourinho
Sobrália
Municípios priorizados em NF3
Municípios não priorizados em NF3
0
2
4
6
8
10
Biblioteca Museu Teatro Estádios
0
200
400
600
800
1.000
1.200
1.400
1.600
1.800
Conselh
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Pena
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Galiléi
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5
10
15
20
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Val
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(R
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por Município por habitante
Médias:
Brasil R$ 8,27/hab
Minas Gerais R$ 8,77/hab
Espírito Santo R$ 8,31/hab
QUANTIDADE DE EQUIPAMENTOS CULTURAIS DESPESA REALIZADA DA FUNÇÃO CULTURA
Região de Governador ValadaresRetrato dos municípios pelo Censo Cultural 2006
Fonte: Censo Cultura 2006 – IBGE
Contagem da população 2007 - IBGE
Os dados do Censo Cultura 2006 foram informados pelas prefeituras municipais ao IBGE, de modo que estão computados como equipamentos e despesa da função cultura culturais todos aqueles administrados pela municipalidade.
O papel dos esportes em Governador Valadares e Conselheiro Pena se reflete nos números de equipamentos. As parcas despesas com cultura nos municípios do entorno de Governador Valadares reforçam seu caráter centralizados.
-40.000
-20.000
0
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
120.000
1995-2000 1996-2001 1997-2002 1998-2003 1999-2004 2000-2005 2001-2006
Período
Sal
do
Mig
rató
rio
Minas Gerais
Espírito Santo
Fonte: PNAD, 2006.
Tendências migratórias recentesSaldo migratório MG, ES, 2001-2006
Fonte: PNAD, 2006.
Minas Gerais teve uma forte queda após o período 1998-2003, apresentando saldo negativo no período 2000-2005.
Espírito Santo após queda no período 1999-2004 teve uma forte recuperação no período seguinte.
;
Tendências migratóriasTaxa de crescimento 1980-2007
Taxa de Crescimento no período 1980-2007
3,7
0,2
1,2
0,2
1,0
0,7
1,9
-0,4
1,1
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
1980-1991 1991-2000 2000-2007
Período
Tax
a d
e C
resc
imen
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% a
.a.) Vitória
Baixo Rio Doce
BARI
Governador Valadares
Vale do Aço
Mineração
Belo Horizonte
Minas Gerais
Espírito Santo
Brasil
Manutenção de taxas comparativamente altas nas regiões metropolitanas;
Taxas negativas ou próximas de zero no BARI e no Baixo Rio Doce;
Declínio das taxas de crescimento entre 1980 e 2007.
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1980, 1991 e 2000. Contagem 2007.
IDH-M 2000Índice de Desenvolvimento Humano Municipal
IDH elevado: Belo Horizonte, Vitória, João Monlevade, Ipatinga, Timóteo, Vila Velha e Vitória
Regiões do Vale do Aço e Governador Valadares concentram IDHs mais baixo
Demais municípios possuem IDH médio, nenhum município possui IDH considerado baixo pelo PNUD.Fonte: IBGE
EducaçãoTaxa de Escolarização líquida do Fundamental, 2000
A taxa de escolarização indica o percentual da população em determinada faixa etária matriculada no nível de ensino adequado à sua idade.
Nota-se uma quase universalização do atendimento do Ensino Fundamental. Situação menos satisfatória é observada nos municípios de Resplendor, Tumiritinga e Periquito.
Brasil: 94,4 %
ES: 92,9 %
MG: 95,9 %Fonte: IBGE 2000 MEC/INEP
Gov.Valadares
Nova Era
B.Vista de Minas
João Monlevade
S.Gonçalo do Rio Abaixo
Rio Piracicaba
Catas Altas
B.Horizonte
S.Luzia
Sabará
Br.Cocais
S.Barbara
Congonhas
Timóteo
Jaguaraçu
MarianaOuroPreto
Itabira
Caratinga
Caeté
AntonioDias
Galiléia
Cons.Pena
Resplendor
Itueta
Aimorés
BaixoGuandu
ColatinaMarilândia
Aracruz
João Neiva
Ibiraçu
Fundão
Serra
Cariacica
Vitória
Vila Velha
SantaLeopoldina
Belo Oriente
Santana do Paraíso
Ipatinga
Cel. Fabriciano
Periquito
NaqueTumiritinga
Alpercata
Fr.Tourinho
Sobrália
Bugre
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Ensino Fundamental Ensino Médio
EducaçãoPercentual de docentes com curso superior, 2005
No Ensino Fundamental 41 municípios apresentam % de docentes com curso superior abaixo da média do sudeste.
A maior parte dos municípios do Espírito Santo tem percentual de docentes com curso superior abaixo da média nacional, no Ensino Fundamental.
No Espírito Santo, o percentual de docentes com curso superior, no Ensino Médio, é menor do que em Minas Gerais.
BRA
SE
BRASE
Ensino Fundamental e Médio:
Brasil: 64% e 95%
Sudeste: 76% e 98%
ES: 59% e 79%
MG: 67% e 93% Fonte: MEC / INEP
Ensino Fundamental
Ensino Médio
Levantamento de
informações por dimen são
de análise
Etapa 1
Sínteses Temáticas sobre as Condições Atuais da Região
e decorrentes dos Futuros
Investimentos da Vale
Etapa 2
Elaboração do Diagnóstico Integrado
Etapa 3
Definição de Diretrizes para
a Gestão Integrada da
Socioeconomia e definição de
iniciativas prioritárias
Etapa 4
Dimensionamento Geral de Iniciativas Prioritárias
Etapa 5
Detalhamento das iniciativas
Etapa 6
Execução do Plano
Análise da realidade regional e projeção de impactos dos novos investimentos da Vale e Definição de diretrizes para o Plano
de gestão integrada
Fase I
Execução do Plano de Gestão
Integrada da Socioeconomia
Fase III
Consolidação do Plano de
Gestão Integrada e Definição do Modelo de
Gestão
Etapa 7
Identificação de iniciativas prioritárias e Elaboração do
Plano de Gestão Integrada da Socioeconomia
Fase II
Etapa 8
Plano de Gestão IntegradaFases do Trabalho
O vale do Rio Doce
Barra Seca
Lagoa de Suruaca