PLANO DE CURSO
Instituição: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL -
SENAC SÃO PAULO
CNPJ: 03.709.814/0001-98
Data: 09 de janeiro de 2013
Número do Plano: 176
Eixo Tecnológico: Segurança
Habilitação Técnica de Nível Médio
Curso: TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
Carga Horária: 1200 horas
Ato de Autorização: Conselho Regional do Senac São Paulo, conforme
Resolução nº 04/2013, de 29/01/2013.
Vigência: Este Plano de Curso é válido para turmas iniciadas a partir de
29/01/2013.
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1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS
Habilitação Técnica de Nível Médio em Segurança do Trabalho – Eixo
Tecnológico Segurança, de acordo com o Catálogo Nacional de Cursos
Técnicos de Nível Médio instituído pela Resolução CNE/CEB nº 03/08,
fundamentada no Parecer CNE/CEB nº 11/08, alterado pela Resolução
CNE/CEB nº 4/2012 de 06/06/2012, atende ao disposto na Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (LDB) - Lei Federal nº. 9.394/96 no Decreto Federal nº. 5.154/04 na
Resolução CNE/CEB nº. 06/2012 e no Parecer CNE/CEB nº. 11/2012 do Conselho Nacional
de Educação, no Regimento das Unidades Educacionais Senac São Paulo e nas demais
normas do sistema de ensino.
Atende, também, às exigências da Lei Federal nº 7.410/85, que dispõe sobre a profissão de
Engenheiros e Arquitetos com Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho e
de Técnico de Segurança do Trabalho; do Decreto Federal nº 92.530/86, que regulamenta
essa lei; da Portaria nº 3.275/89, que definiu as atribuições desse técnico; da Portaria nº
3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego – MTE e sua Norma Regulamentadora –
NR4, que definiu as atribuições dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e
em Medicina do Trabalho – SESMT. Para ingresso no mercado de trabalho, o profissional
deverá obter o registro obrigatório junto aos órgãos regionais do Ministério do Trabalho e
Emprego – MTE.
Na perspectiva de atualizar o perfil profissional de conclusão, para que os egressos possam
acompanhar as transformações do setor produtivo e da sociedade, o Plano de Curso
Técnico em Segurança do Trabalho, aprovado pela Portaria Senac/NSE nº 07/2010, de
04/03/2010, publicada no Diário Oficial do Estado – DOE de 07/12/2010, através da
Portaria CEE/GP nº 335/2010 passa, nesta oportunidade, por revisão, ajustando-se às
diretivas do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio e mantendo-se alinhado
às exigências específicas da ocupação, incorporando as inovações decorrentes dos avanços
científicos e tecnológicos deste segmento, da experiência acumulada pela instituição e de
novas tecnologias educacionais.
A Segurança e Saúde do Trabalho caracterizam-se pela adoção de estratégias que levam os
trabalhadores a desenvolver atitudes conscientes para o trabalho seguro durante a
realização de suas atribuições. Visa, ainda, implantar preceitos e valores de segurança, no
esforço de integrá-los à qualidade do trabalho e do meio ambiente, ao processo produtivo e
ao controle de custos das empresas.
A
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Os Serviços de Segurança e Saúde do Trabalho das organizações exigem a formação de
profissionais adequadamente preparados para a busca da qualidade, pressupondo a
melhoria continua das condições dos ambientes de trabalho a fim de gerenciar e reduzir os
níveis de risco e de proporcionar proteção aos trabalhadores, o que contribui para o
aumento da produtividade e da competitividade das organizações.
Segundo a Organização Internacional do Trabalho – OIT1, o Brasil é o quarto colocado no
ranking mundial em acidentes no trabalho, ficando atrás apenas da China, EUA e Rússia.
O Anuário Estatístico da Previdência Social apresenta o seguinte quadro evolutivo dos
acidentes de trabalho no país de 2001 a 20102:
Ano Quantidade
2001 340.251
2002 393.071
2003 399.077
2004 458.956
2005 491.711
2006 512.232
2007 659.523
2008 747.663
2009 733.365
2010 701.496
Nesse contexto e de acordo com as normas legais, a formação do Técnico em Segurança do
Trabalho de nível médio responde às exigências decorrentes das formas de gestão, de
novas técnicas e tecnologias e da globalização nas relações econômicas, o que vem
transformando a sociedade e a organização do trabalho. Estas práticas exigem desses
profissionais a atuação em equipes multidisciplinares, com criatividade e flexibilidade,
atendendo a diferentes situações em diversos tipos de organização, permanentemente
sintonizados com as transformações tecnológicas e socioculturais.
1 OIT. Disponível em:< www.oit.org.br/>. Acesso em: out 2012. 2 Previdência Social. Disponível em: < www.previdenciasocial.gov.br/estatisticas>. Acesso em: out 2012.
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É cada vez maior a preocupação das organizações em manter uma imagem de empresa
cidadã e socialmente responsável, investindo na qualidade de vida de seus colaboradores, o
que amplia e diversifica os serviços dos profissionais na área de segurança e saúde do
trabalho.
A presença do Técnico em Segurança do Trabalho nas organizações rompe, assim, com o
estigma da obrigatoriedade de sua contratação, pois agrega valor à produção de bens e
serviços, o que se confirma pelas mudanças radicais ocorridas nesse cenário.
Considerando a relevância deste curso, hoje presente nas unidades do Senac São Paulo e a
crescente procura das empresas por profissionais da área de segurança e saúde do
trabalho, a atualização do Plano de Curso se justifica, também, pela necessidade de
adequar as competências profissionais do Técnico em Segurança do Trabalho às demandas
do mercado e à legislação vigente e de integrar o empreendedorismo em sua organização
curricular.
O Senac São Paulo, considerando esses aspectos, oferece este curso com o objetivo de
criar condições para que os alunos desenvolvam as competências profissionais da
Habilitação Técnica de Nível Médio em Segurança do Trabalho, definidas a partir da análise
do processo produtivo deste segmento, respeitando valores estéticos, políticos e éticos,
bem como mantendo compromisso com a qualidade, o trabalho, a ciência, a tecnologia e as
práticas sociais relacionadas aos princípios da cidadania responsável.
A Instituição se propõe a dar continuidade à atualização deste Plano de Curso, para
acompanhar as transformações tecnológicas e socioculturais do mundo do trabalho,
especialmente da área de segurança e saúde do trabalho, mediante contato permanente
com especialistas e o setor produtivo.
2. REQUISITOS DE ACESSO
Para matrícula no curso o candidato deve estar cursando, no mínimo, a 2ª série do Ensino
Médio e ter, no mínimo, 16 anos.
Documentos:
Requerimento de Matrícula.
Documento de Identidade (RG) (cópia simples).
Certificado ou Histórico Escolar de conclusão do Ensino Médio (apresentação do
original e cópia simples ou cópia autenticada) ou,
Declaração de escola, comprovando estar cursando a escolaridade mínima exigida
(original).
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As inscrições e as matrículas serão efetuadas conforme cronograma estabelecido pela
Unidade, atendidos os requisitos de acesso e nos termos regimentais.
3. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
O Técnico em Segurança do Trabalho atua em empresas públicas e privadas ou em
órgãos oficiais, como integrante dos serviços especializados regidos pelas Normas
Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego. Pode, também, atuar como
prestador de serviços em empresas, fabricantes e representantes de equipamentos de
segurança .
Esse profissional participa de projetos de educação do trabalhador, incluindo,
especialmente, os programas de prevenção de risco à segurança e saúde, controle de
perdas humanas e perdas por danos à propriedade e ao meio ambiente.
Para atender as necessidades inerentes à sua função, o Técnico em Segurança do Trabalho
deve mobilizar e articular com pertinência os saberes necessários à ação eficiente e eficaz,
integrando suporte científico, tecnológico e valorativo que lhe permitam:
Buscar atualização constante e autodesenvolvimento, por meio de estudos e pesquisas,
para propor inovações; identificar e incorporar, com crítica, novos métodos, técnicas e
tecnologias às suas ações; e responder às situações cotidianas e inusitadas com
flexibilidade e criatividade.
Assumir postura profissional condizente com os princípios que regem as ações na área
da Saúde, atuando em equipes multidisciplinares e relacionando-se adequadamente
com os profissionais envolvidos no processo de trabalho e com os clientes, contribuindo
de forma efetiva para a promoção, proteção e recuperação da saúde.
Gerenciar seu percurso profissional com iniciativa e de forma empreendedora ao
prestar serviços em instituições de saúde, em organizações do segmento de Saúde e
Segurança do Trabalho ou na condução do seu próprio negócio.
Atuar com responsabilidade, comprometendo-se com os princípios da ética, da
sustentabilidade ambiental, da preservação da saúde e do desenvolvimento social,
orientando suas atividades por valores expressos no ethos profissional, resultante da
qualidade e do gosto pelo trabalho bem-feito.
Para atender às demandas do processo produtivo, o Técnico em Segurança do Trabalho
deve constituir as seguintes competências profissionais da habilitação:
Antecipar, identificar, avaliar e controlar situações de risco no ambiente laboral,
considerando os aspectos técnicos relativos à segurança, higiene e saúde no trabalho,
para preservar a saúde do trabalhador.
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Elaborar parecer técnico, considerando os riscos existentes no ambiente de trabalho, a
fundamentação legal e as indicações de medidas preventivas e de controle que
subsidiem o empregador no planejamento e na organização do trabalho.
Participar da implantação e implementação das políticas de gestão de segurança e
saúde no trabalho, qualidade, meio ambiente e responsabilidade social, considerando
requisitos dos processos de certificação, normas e procedimentos internos da
organização, aspectos técnicos e habilidades de negociação, visando promover a
cultura de gestão integrada.
Gerenciar os riscos nos locais de trabalho, por meio da elaboração de projetos e
implementação de programas, considerando a análise de riscos, a mobilização de
recursos e a necessidade de capacitação de pessoas, visando a prevenção de
acidentes, doenças ocupacionais e perdas patrimoniais.
Analisar as exigências das fiscalizações externas de segurança e saúde no trabalho,
qualquer que seja a instância, e propor medidas para não conformidades, considerando
os princípios de segurança e higiene do trabalho, com a finalidade de atender a
legislação específica.
Acompanhar e orientar atividades desenvolvidas por empresas contratadas e/ou
terceirizadas quanto aos procedimentos de segurança do trabalho, objetivando a
prevenção de acidentes.
Promover a adoção de meios para prevenir e proteger os trabalhadores contra os
riscos na execução de suas tarefas diárias, mantendo canal de informação e
considerando preceitos, valores e crenças no esforço de integrar e/ou alinhar a
produção, a qualidade, o meio ambiente, a responsabilidade social e a segurança do
trabalho.
Articular-se e colaborar com os órgãos e entidades relacionados com prevenção de
acidentes de trabalho, participando de eventos e atividades do setor, buscando a
atualização profissional e assim, contribuir para o processo de melhoria contínua da
empresa.
4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
A organização curricular deste curso Técnico em Segurança do Trabalho está estruturada
em sete módulos independentes que não requerem aprovação em um para continuidade
nos demais módulos, porém são sequenciais, considerando-se a possibilidade de
concomitância apresentada na descrição de cada um deles, conforme segue:
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MÓDULOS Carga
Horária
I Segurança e Saúde do Trabalho e Meio Ambiente 240
II Higiene Ocupacional e Ergonomia 280
III Riscos Ocupacionais em Segmentos Específicos 184
IV Gerenciamento de Emergências 132
V Sistema de Segurança e Saúde do Trabalho 204
VI Gestão Empreendedora 40
VII Sistema de Gestão Integrada 120
Total de Horas 1200
O Módulo I integra o aluno no campo da Segurança e Saúde do Trabalho, mediante
contato com profissionais da área e visitas a empresas nas quais os técnicos atuam. Propõe
atividades vivenciais simuladas a fim de contextualizar o trabalho na área, de modo que o
aluno possa articular suas expectativas sobre a profissão com as possibilidades que ela
oferece, visando seu desenvolvimento profissional.
Desenvolve também, competências essenciais voltadas para a fundamentação da
prevenção de acidentes do trabalho e do meio ambiente e a proposição de medidas
corretivas, tendo em vista a promoção da integridade física e mental do trabalhador e a
preservação do meio ambiente. Deve ser desenvolvido no início do curso. Pode ser
desenvolvido em concomitância com o módulo II.
No Módulo II os alunos realizam procedimentos e técnicas para antecipar, reconhecer,
avaliar e controlar os riscos ambientais e agentes ergonômicos, desenvolvendo
competências voltadas à prevenção de doenças ocupacionais. Pode ser desenvolvido em
concomitância com os módulos I ou III.
No Módulo III são desenvolvidas competências para a prevenção e controle de riscos
inerentes a segmentos específicos como construção, agropecuária, entre outros, e a
processos de trabalho com eletricidade, máquinas e equipamentos e em espaços
confinados. Pode ser desenvolvido em concomitância com os Módulos II ou IV.
O Módulo IV prevê competências para identificar e planejar ações de prevenção,
monitoramento e de primeira resposta para a ocorrência de eventos com alto potencial de
danos e adotar medidas para situações de emergência. Pode ser desenvolvido em
concomitância com o Módulo III ou V.
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O Módulo V enfatiza competências voltadas para o controle e a avaliação do Sistema de
Segurança e Saúde do Trabalho e para as ações educacionais. Pode ser desenvolvido
em concomitância com o Módulo IV ou VI.
O Módulo VI introduz o aluno em questões relativas ao empreendedorismo, possibilitando
o desenvolvimento de um Plano de Negócios, a constituição de competências que
favoreçam a atuação estratégica na prestação de serviços em Segurança e Saúde no
Trabalho. Pode ser desenvolvido em concomitância com os Módulos V ou VII.
O Módulo VII inclui competências necessárias à percepção da integração dos sistemas de
gestão de qualidade, de meio ambiente, de segurança e saúde no trabalho e de
responsabilidade social, bem como a sua implementação, com ênfase nas questões afeitas
à cultura, ao clima organizacional e às pessoas. Pode ser desenvolvido em
concomitância com o Módulo VI ou após a conclusão dos demais módulos.
COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS A SEREM DESENVOLVIDAS NOS MÓDULOS
Módulo I - Segurança e Saúde do Trabalho e Meio Ambiente
Reconhecer-se como profissional da saúde que interage em um sistema complexo,
respaldando sua ação na perspectiva do ser humano integral, considerando a
qualidade no atendimento e o compromisso social com a população e adotando
postura profissional condizente com os princípios morais e éticos que regem as
atividades em segurança e saúde do trabalho.
Analisar o campo da segurança do trabalho, considerando o contexto social, a
organização do trabalho e os aspectos éticos e multidisciplinares necessários ao
desempenho profissional, identificando possibilidades que permitam ampliar sua
atuação.
Analisar o contexto social e organizacional, considerando tipo de empresa, ramo de
atividade, modelos de gestão, clima organizacional e aspectos culturais, com vista à
implementação de projetos de segurança e saúde no trabalho.
Reconhecer incidentes e acidentes do trabalho com base na legislação pertinente,
considerando suas implicações para empregados e empregadores, visando a
prevenção de acidentes e perdas produtivas e patrimoniais.
Reconhecer os riscos ambientais (agentes físicos, químicos e biológicos),
ergonômicos e mecânicos, por meio da observação do processo e ambiente de
trabalho para subsidiar futuras ações preventivas e/ou corretivas.
Organizar o Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do
Trabalho - SESMT e demais serviços equivalentes, com base nos conhecimentos
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sobre sua organização, funcionamento e atribuições, de acordo com a legislação
civil, criminal, previdenciária, trabalhista, ambiental e sanitária, com a finalidade de
prevenir acidentes de trabalho.
Organizar a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA e demais
comissões internas equivalentes, com base nos conhecimentos sobre sua
organização, funcionamento e atribuições com a finalidade de prevenir acidentes de
trabalho.
Distinguir os diferentes tipos de Equipamentos de Proteção Coletiva – EPCs e
Equipamentos de Proteção Individual – EPIs, reconhecendo a finalidade e
importância de sua utilização.
Elaborar e interpretar plantas, croquis, projetos de acessibilidade, condições
sanitárias, de conforto e de sinalização, considerando as normas de segurança e
saúde ocupacional, visando a melhoria das condições de trabalho.
Identificar situações de risco por meio de inspeções internas de segurança,
verificando as condições de trabalho e elaborando relatórios para apontar as não
conformidades.
Reconhecer os aspectos e impactos ambientais inerentes ao processo produtivo e
demais atividades da empresa, com base nos parâmetros legais, normativos e
científicos, tendo em vista a preservação da saúde do trabalhador e da comunidade
e o desenvolvimento sustentável.
Módulo II – Higiene Ocupacional e Ergonomia
Antecipar, identificar, reconhecer, avaliar e controlar os agentes físicos, químicos e
biológicos inerentes ao processo produtivo e ao ambiente de trabalho, tendo como
base os parâmetros legais, normativos e científicos e as tecnologias disponíveis para
eliminá-los, neutralizá-los ou reduzi-los a níveis aceitáveis, de modo a preservar a
saúde e evitar a ocorrência de doenças ocupacionais.
Reconhecer, avaliar e propor medidas de controle para os agentes ergonômicos
inerentes ao processo produtivo e ao ambiente de trabalho, tendo como base os
parâmetros legais, normativos e científicos, bem como as características
psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a preservar a saúde e evitar a
ocorrência de doenças ocupacionais.
Identificar, avaliar e propor medidas de prevenção e controle para os riscos
ambientais, visando subsidiar a elaboração do Programa de Prevenção de Riscos
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Ambientais – PPRA e fornecer informações para a elaboração do Programa de
Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO.
Módulo III – Riscos Ocupacionais em Segmentos Específicos
Identificar riscos relativos a instalações e serviços com eletricidade e aplicar
medidas de segurança, considerando conceitos e princípios específicos e a legislação
vigente para a prevenção de acidentes.
Avaliar condições de segurança relativas às instalações, máquinas, equipamentos,
ferramentas e materiais a partir da identificação dos riscos, considerando conceitos
e princípios específicos para propor medidas de prevenção e/ou correção.
Propor medidas de prevenção e controle de riscos relacionados com as condições e o
meio ambiente de trabalho nos segmentos da construção, com base na legislação
vigente e nos parâmetros técnico-científicos, visando a segurança dos
trabalhadores.
Avaliar os riscos relativos ao trabalho nos segmentos da construção, considerando
aspectos técnicos e legais para contribuir com a implantação e a implementação do
Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção –
PCMAT.
Propor medidas de prevenção e controle de riscos relacionados com as condições do
meio ambiente de trabalho na agroindústria, agricultura, pecuária, silvicultura,
exploração florestal, aquicultura, portuário e naval, dentre outros, com base na
legislação respectiva a fim de manter a segurança no processo.
Avaliar os riscos relacionados às condições e ao ambiente de trabalho em serviços
de saúde, contribuindo com a implantação e a implementação dos seus programas
específicos com base na legislação vigente, visando a saúde e segurança dos
trabalhadores.
Reconhecer um espaço confinado e identificar os riscos ocupacionais existentes para
contribuir com a implantação e a implementação das medidas preventivas e
corretivas, tendo em vista a preservação da saúde do trabalhador.
Identificar e avaliar os riscos ocupacionais no trabalho em altura para contribuir com
a implantação e implementação das medidas preventivas e corretivas, tendo em
vista a preservação da saúde do trabalhador.
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Módulo IV – Gerenciamento de Emergências
Selecionar e aplicar metodologias de análise de riscos, utilizando ferramentas
fundamentadas em bases normativas ou técnicas, antecipando-se a consequências
indesejáveis.
Identificar situações com alto potencial de danos, com base em ferramentas de
análise de risco e propor medidas que contribuam para a prevenção, o controle e
monitoramento dos riscos relacionados a esses eventos.
Participar da elaboração de planos de emergência para situações com alto potencial
de danos, com base em conceitos, técnicas, equipamentos específicos e legislações
vigentes para diminuir as consequências reais, considerando fuga, resgate,
primeiros socorros, combate a incêndio e medidas de recuperação.
Módulo V - Sistema de Segurança e Saúde do Trabalho
Participar da implantação e da implementação do Sistema de Gestão de Segurança e
Saúde Ocupacional apoiado nos modelos normativos OHSAS 18001, BS 8800 e Guia
da ILO da Organização Internacional do Trabalho – OIT, referências internacionais
sobre SGSST, criando cultura de segurança e prevenção de acidentes.
Realizar investigações e análise de incidentes e acidentes de trabalho, considerando
conceitos e metodologias específicas que permitam identificar suas causas e
consequências e propor medidas para evitar a repetição dos eventos indesejados.
Avaliar perdas humanas e materiais mediante levantamento de dados e custos,
utilizando indicadores estatísticos de ordem legal e técnica, considerando o
trabalhador, a propriedade e o meio ambiente, com o intuito de reduzir alíquotas
previdenciárias e demais custos operacionais.
Implantar, implementar e avaliar programas de gestão do SESMT e demais serviços
especializados da empresa, inclusive para contratadas e terceirizadas, considerando
ações de prevenção e administrando aporte financeiro com base na legislação
vigente, visando a segurança do trabalho aos envolvidos no processo.
Implantar, implementar e avaliar programas de gestão da CIPA e demais comissões
da empresa, inclusive para contratadas e terceirizadas, considerando ações de
prevenção e administrando aporte financeiro com base na legislação vigente,
visando a segurança do trabalho aos envolvidos no processo.
Elaborar, implantar e implementar ordens de serviço para as atividades laborais
existentes na organização, com base na Norma Regulamentadora específica e
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recorrendo a profissionais habilitados, quando necessário, a fim de prevenir
acidentes de trabalho.
Implantar, implementar e avaliar o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais –
PPRA, considerando aspectos técnicos e legais, tendo em vista o adequado
gerenciamento dos riscos ambientais e o fornecimento de informações para
subsidiar os demais Programas de Segurança e Saúde do Trabalho.
Estabelecer, implantar e implementar normas e procedimentos para atividades e
operações insalubres e perigosas na empresa, mobilizando conhecimentos da
legislação específica e da literatura técnica, para prevenção de acidentes e doenças
ocupacionais.
Estabelecer, implantar e implementar normas e procedimentos para
armazenamento, manuseio, movimentação e transporte, inclusive de produtos
perigosos, considerando normas técnicas e legislações específicas, tais como de
trânsito e ambiental, entre outras, com o intuito de reduzir acidentes ambientais e
do trabalho.
Participar da implantação e da implementação do Programa de Gerenciamento de
Risco – PGR, com base na legislação específica, a fim de contribuir para a eliminação
ou redução dos riscos.
Acompanhar e analisar as exigências das fiscalizações externas de segurança e
saúde no trabalho, qualquer que seja a instância, e propor medidas para não
conformidades, considerando os princípios de segurança e higiene do trabalho,
mantendo a empresa em conformidade com a legislação.
Realizar atividades que contribuam para a integração das diversas áreas da
empresa, procurando incentivar a interação de conhecimentos e boas práticas e
proporcionar ao trabalhador oportunidades de aprendizado e socialização.
Desenvolver, promover e avaliar ações educacionais voltadas para a prevenção de
riscos e a disseminação de uma cultura prevencionista a partir do levantamento de
necessidades identificadas e baseadas em aspectos legais e técnicos, adotando
estratégias e recursos específicos.
Módulo VI – Gestão Empreendedora
Reconhecer as características do comportamento empreendedor, identificando
oportunidades de negócio, com base no processo criativo e inovador de geração de
ideias e na viabilidade mercadológica, econômica e financeira de acordo com as
demandas de mercado.
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Identificar os requisitos necessários para implantação e implementação do Plano de
Melhorias das Condições de Segurança do Trabalho proposto, considerando os
processos, os trâmites burocráticos e as diretrizes estratégicas, assim como os
conhecimentos, habilidades e atitudes empreendedoras que contribuam para a
viabilização.
Propor estratégias de comunicação e comercialização, utilizando a análise de
ambiente de negócios, e baseando-se nos conceitos e práticas do marketing, a fim
de buscar a sustentabilidade.
Propor o processo operacional do Plano de Melhorias das Condições de Segurança do
Trabalho, analisando estrutura física e recursos materiais necessários e adequados à
funcionalidade do ambiente e ao conforto, segurança e produtividade, considerando
a legislação pertinente de modo a proporcionar visão sistêmica.
Planejar a adequação da arquitetura organizacional, analisando sua estrutura e
funções operacionais e administrativas, mediante conceitos, técnicas e princípios da
gestão, visando o desempenho eficiente das pessoas e da empresa.
Utilizar modelos financeiros e contábeis, considerando as técnicas e conceitos
específicos, visando o controle e a tomada de decisões para a empresa.
Elaborar um plano de negócio como ferramenta de gestão e organização,
mobilizando conceitos e princípios de empreendedorismo, e habilidades na definição
de estratégias para minimizar riscos envolvidos e aumentar a chance de viabilização
do Plano de Melhorias das Condições de Segurança do Trabalho.
Módulo VII - Sistema de Gestão Integrada
Reconhecer a importância das questões atuais relacionadas à qualidade, meio
ambiente, segurança e saúde do trabalho e responsabilidade social, considerando os
contextos histórico, social, econômico e cultural do país, as mudanças na
organização do trabalho, as transformações tecnológicas e a competitividade das
empresas nos mercados local e global para contribuir com a Gestão Integrada, sob a
ótica da sustentabilidade organizacional.
Contribuir com a implantação e a implementação dos Sistemas de Gestão da
Qualidade, de Meio Ambiente e de Responsabilidade Social, utilizando indicadores
estabelecidos nos respectivos sistemas, considerando a cultura e o clima
organizacional, visando a sua integração.
Contribuir para a implantação e a implementação do Sistema de Gestão Integrada,
sugerindo alternativas que visem a melhoria contínua, com base na avaliação dos
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Sistemas de Gestão da Qualidade, de Meio Ambiente e de Responsabilidade Social,
considerando requisitos dos processos de certificação.
Indicações Metodológicas
As indicações metodológicas que orientam este curso, em consonância com a Proposta
Pedagógica do Senac São Paulo, pautam-se pelos princípios da aprendizagem com
autonomia e do desenvolvimento de competências profissionais, entendidas como a
“capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação valores, conhecimentos e
habilidades necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas
pela natureza do trabalho".3
As competências profissionais descritas na organização curricular foram definidas com
base no perfil profissional de conclusão, considerando processos de trabalho de
complexidade crescente relacionados com a Segurança e Saúde do Trabalho. Tais
competências desenham um caminho metodológico que privilegia a prática pedagógica
contextualizada, colocando o aluno perante situações problemáticas que possibilitam o
exercício contínuo da mobilização e da articulação dos saberes necessários para a ação e
solução de questões inerentes à natureza do trabalho nesse segmento.
A incorporação de tecnologias e práticas pedagógicas inovadoras previstas para este
curso, como o trabalho por projeto, atende aos processos de produção da área, às
constantes transformações que lhe são impostas e às mudanças socioculturais relativas
ao mundo do trabalho, pois propicia aos alunos a vivência de situações contextualizadas,
gerando desafios que levam a um maior envolvimento, instigando-os a decidir, opinar,
debater e construir com autonomia o seu desenvolvimento profissional. Permite, ainda, a
oportunidade de trabalho em equipe, assim como o exercício da ética, da
responsabilidade social e da atitude empreendedora.
As situações de aprendizagem previstas para cada módulo têm como eixo condutor um
Projeto que considera contextos similares àqueles encontrados nas condições reais de
trabalho e estimula a participação ativa dos alunos na busca de soluções para os desafios
que dele emergem.
Estudo de casos, proposição de problemas, pesquisas em diferentes fontes, contato com
empresas e especialistas da área, visitas técnicas, trabalho de campo compõem o
repertório de atividades do trabalho por projeto, que serão especificadas no planejamento
dos docentes a ser elaborado sob a coordenação da área técnica da Unidade Senac e
registrado em documento próprio.
3 Esta é a definição de competência profissional presente nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional
de Nível Técnico. Resolução CNE/CEB n º 04/99.
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Cabe ressaltar que, na mediação dessas atividades, o docente deve atuar no sentido de
possibilitar a identificação de problemas diversificados e desafiadores, orientando a busca
de informações, estimulando o uso do raciocínio lógico e da criatividade, incentivando
respostas inovadoras e criando estratégias que propiciem avanços, tendo sempre em
vista que a competência é formada pela prática e que esta se dá em situações concretas.
PLANO DE REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO
O estágio é um ato educativo, tendo como objetivo proporcionar a preparação para o
trabalho produtivo e para vida cidadã do educando, sempre desenvolvido em ambientes de
trabalho que envolva atividades relacionadas com a natureza do curso, nos termos da
legislação vigente.
Este curso não prevê estágio profissional supervisionado, ficando a critério da
Direção da Unidade autorizar a sua realização como uma atividade opcional do aluno,
acrescida à carga horária total do curso.
O estágio não obrigatório e opcional do aluno poderá ser realizado desde que o
mesmo esteja matriculado, frequente regularmente o curso e tenha, no mínimo, 16 anos.
O aluno que optar pelo estágio poderá iniciá-lo a partir do módulo I.
Mesmo não sendo obrigatório, o estágio será orientado e supervisionado por um
responsável da parte concedente com formação em Engenharia de Segurança do Trabalho
ou de Técnico em Segurança do Trabalho e acompanhado por docente orientador indicado
pelo Senac, que se responsabilizará pela sua avaliação e pela verificação do local destinado
às atividades do estágio, procurando garantir que as instalações e as atividades
desenvolvidas sejam adequadas para a formação cultural e profissional do educando.
Os estágios poderão ser desenvolvidos em organizações privadas ou públicas onde a
atividade do Técnico em Segurança do Trabalho se faça necessária, desde que ofereçam as
condições essenciais ao cumprimento de sua função educativa, de maneira a evitar
situações em que o aluno seja compelido a assumir responsabilidades de profissionais já
qualificados e, dessa forma, desenvolvendo as atividades compatíveis com as previstas no
Termo de Compromisso.
Serão aplicados estratégias e instrumentos de avaliação do desempenho do aluno, com
registros em formulário próprio de acompanhamento do estágio, com anotações diárias
feitas pelo estagiário e validadas pelo supervisor do campo de estágio.
O estágio não poderá exceder 06 horas diárias e 30 horas semanais, devendo constar
do respectivo Termo de Compromisso.
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A carga horária do estágio deverá ser de, no mínimo, 240 horas (20% da carga horária
total do curso) e o aluno poderá concluí-lo até o término do curso, estabelecido no
Termo de Compromisso firmado entre o aluno ou seu responsável legal, a parte concedente
e o Senac, que indicará as condições para sua realização.
Periodicamente o aluno deverá apresentar ao docente orientador do estágio, relatório das
atividades realizadas.
Um relatório final deverá ser entregue até o término do curso, devidamente assinado
pelo supervisor do estágio.
Para realização do estágio há necessidade dos seguintes documentos:
Acordo de Cooperação entre a Unidade Senac que oferecer o curso e a parte
concedente que oferecer o campo de estágio. Este documento deverá definir as
responsabilidades de ambas as partes e todas as condições necessárias à realização do
estágio.
Termo de Compromisso de Estágio, consignando as responsabilidades do estagiário e
da parte concedente, firmado pelo seu representante, pelo estagiário e pela Unidade
Senac, que deve zelar pelo cumprimento das determinações constantes do respectivo
termo.
Plano de Atividades do estagiário, elaborado em acordo com aluno, parte concedente e
o Senac, incorporado ao termo de Compromisso.
Seguro de Acidentes Pessoais para os estagiários, com cobertura para todo o período
de duração do estágio pela parte concedente e, alternativamente, assumida pelo
Senac. A apólice deve ser compatível com valores de mercado, ficando também
estabelecidos no Termo de Compromisso.
Durante a realização do estágio devem ser elaborados:
Relatório de Estágio, segundo orientações do supervisor.
Ficha de Acompanhamento de Estágio com registros diários feitos pelo estagiário e com
visto do supervisor.
O aluno ao qual for concedida a oportunidade do estágio opcional e que realizar
integralmente as horas e atividades previstas no respectivo Termo de Compromisso terá
apostilado no verso do seu Diploma o estágio realizado. Caso não cumpra o mínimo de
horas e das atividades previstas, não terá direito a qualquer aditamento em seu documento
de conclusão.
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5. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E
EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
As competências anteriormente adquiridas pelos alunos, relacionadas com o perfil
profissional de conclusão do Técnico em Segurança do Trabalho, podem ser avaliadas para
aproveitamento de estudos, nos termos da legislação e normas vigentes.
Assim, podem ser aproveitados no curso os conhecimentos e experiências adquiridos:
Em cursos, módulos, etapas ou certificação profissional técnica de nível
médio, mediante comprovação e análise da adequação ao perfil profissional de
conclusão e, se necessário, com avaliação do aluno.
Em cursos de formação inicial e continuada ou qualificação profissional, no trabalho
ou por outros meios informais, mediante avaliação do aluno.
O aproveitamento, em qualquer condição, deverá ser requerido antes do início do módulo e
em tempo hábil para deferimento pela direção da Unidade e devida análise por parte dos
docentes, aos quais caberá a avaliação das competências e a indicação de eventuais
complementações.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação da aprendizagem será contínua e cumulativa, priorizando aspectos qualitativos
relacionados ao processo de aprendizagem e ao desenvolvimento do aluno observado
durante a realização das atividades propostas, individualmente e/ou em grupo, tais como
pesquisas, relatórios de atividades e visitas técnicas, estudo de casos e do meio,
diagnóstico ou prognóstico sobre situações de trabalho, e produtos gerados pelos projetos
desenvolvidos. A avaliação deve se pautar por critérios e indicadores de desempenho, pois
considera-se que cada competência traz em si determinado grau de experiência cognitiva,
valorativa e comportamental. Assim, pode-se dizer que o aluno adquiriu determinada
competência quando seu desempenho expressar esse patamar de exigência qualitativa.
Para orientar o processo de avaliação, torná-lo transparente e capaz de contribuir para a
promoção e a regulação da aprendizagem, é necessário que os indicadores de desempenho
sejam definidos no plano de trabalho docente e explicados aos alunos desde o início do
curso, a fim de direcionar todos os esforços da equipe técnica, dos docentes e do próprio
aluno para que eles alcancem o desempenho desejado.
Desse modo, espera-se potencializar a aprendizagem e reduzir ou eliminar o insucesso. Isso
porque a educação por competência implica assegurar condições para que o aluno supere
dificuldades de aprendizagem diagnosticadas durante o processo educacional.
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A autoavaliação será estimulada e desenvolvida por meio de procedimentos que
permitam que o aluno acompanhe seu progresso e pela identificação de , assim como a
identificação de pontos a serem aprimorados, considerando-se que esta é uma prática
imprescindível à aprendizagem com autonomia.
O resultado do processo de avaliação será expresso por menções:
Ótimo: capaz de desempenhar, com destaque, as competências exigidas pelo perfil
profissional de conclusão.
Bom: capaz de desempenhar, a contento, as competências exigidas pelo perfil
profissional de conclusão.
Insuficiente: ainda não capaz de desempenhar, no mínimo, as competências exigidas
pelo perfil profissional de conclusão.
As menções serão atribuídas por módulo, considerando os critérios e indicadores de
desempenho relacionados às competências previstas em cada um deles, as quais integram
as competências profissionais descritas no perfil de conclusão.
Será considerado aprovado aquele que obtiver, ao final de cada módulo, as menções
Ótimo ou Bom e a frequência mínima de 75% do total de horas de efetivo trabalho
educacional.
Será considerado reprovado, aquele que obtiver a menção Insuficiente em qualquer um
dos módulos, mesmo após as oportunidades de recuperação, ou tiver frequência inferior
a 75% do total de horas de efetivo trabalho educacional.
Os alunos deverão ter pleno conhecimento dos procedimentos a serem adotados para o
desenvolvimento do curso, bem como sobre as normas regimentais e os critérios de
avaliação, recuperação, frequência e promoção.
7. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
A rede de Unidades Educacionais Senac São Paulo tem a infraestrutura necessária para a
realização dos cursos técnicos propostos, contando com dependências para acolhimento
dos alunos, salas de aula devidamente mobiliadas com cadeiras móveis e armário para
organização dos materiais, sala de atendimento, salas para Direção, Secretaria,
Coordenação e Docentes, laboratórios de informática, bibliotecas com o acervo contendo os
títulos da bibliografia básica indicada no correspondente Plano de Curso, computadores
conectados à Internet e outros equipamentos, como, Televisão, Vídeo/DVD, Projetor de
slides e Retroprojetor/Data show.
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Equipamentos de Higiene Ocupacional
Medidor de nível de pressão sonora (instantâneo), conforme NHO–01/ IEC 61.672/
ICE 60.942/ ANSI 1.4.
Medidor integrador de uso pessoal (dosímetro de ruído), conforme NHO 01/ IEC
61.672 / IEC 60.942 / ANSI 1.4.
Conjunto para IBUTG, conforme NHO 06/ NR 15
Termo-higrômetro, conforme NR 17/ ACGIH
Termo-anemômetro ou Anemômetro de pá giratória, conforme NR 17/ ACGIH
Luxímetro, conforme NHT 10, NBR 5413 e NR 17.
Oxí-Explosímetro, conforme NBR e NR 15.
Bomba de pistão manual, conforme NR 15.
Bomba gravimétrica e acessórios, conforme NHO 03, NHO 08 e NR 15.
Calibrador de bomba de amostragem individual, conforme NHO 07/ NR 15/ ABNT
NBR 10.562.
Calibrador Acústico, conforme ANSI S 1.40 e NHO 01
Detector de gás, conforme NR 15/ NR 33/ ABNT NBR 14.787
Psicrômetro (giratório ou de aspiração), conforme NR17/ NR 29/ ACGIH
Equipamentos de Proteção Individual – EPIs
Capacete de Segurança
Calçado de Segurança (1 modelo com bico de aço e 1 modelo com bico de
polipropileno) de preferência um modelo cortado ao meio para verificação do
material
Protetor auricular (1 modelo tipo concha e 1 modelo tipo plug de inserção).
Protetor Respiratório para aerodispersóides
Protetor Respiratório para gases e vapores
Óculos de Proteção contra projeção de partículas
Óculos de Proteção contra radiação UV
Máscara de proteção facial
Cinto de segurança com talabarte Y
Trava quedas
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Mosquetão
Luvas de proteção (raspa, nitrílica e PVC)
Equipamentos de primeiros socorros
Boneca para prática de massagem cardíaca e respiratória;
Desfibrilador Externo Automático;
Prancha longa para transporte;
Kit básico de primeiros socorros:
- Caixa de Primeiros Socorros para armazenamento de material
- Face Shield (Máscara de barreira)
- Conjunto de Imobilizadores provisórios flexíveis (talas)
- Conjunto de colar cervical
- Imobilizador curto de coluna (KED)
- Fixador de cabeça
- Bandagem triangular
- Luvas de procedimento
- Álcool Gel
- Ataduras
- Tesoura sem ponta
Equipamentos de proteção contra incêndio
Extintor (Pó Químico Seco, CO2, Água), preferencialmente pelo menos um modelo
em corte;
Mangueira de combate a incêndio.
Chave para conecção de engate rápido (Utilizada para aperto de mangueira no
hidrante)
Esguichos
Adaptador Storz (Utilizado para engate da mangueira)
Os materiais e equipamentos explicitados poderão ser utilizados mediante parceria ou
acordo com instituições idôneas, públicas ou privadas, desde que seja assegurado o acesso
do aluno.
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Bibliografia Básica
Módulo I – Segurança e Saúde do Trabalho e Meio Ambiente
ABNT. NBR 9.050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos
urbanos. 2ed. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2004.
________. NBR ISO 9.004: Sistemas de gestão – diretrizes para melhorias de
desempenho. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2010.
________. NBR 10.004: Resíduos Sólidos - Classificação. Rio de Janeiro: Associação
Brasileira de Normas Técnicas, 2004.
________. NBR 11.174: Armazenamento de resíduos classes II - não inertes e III - inertes.
Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1990.
________. NBR 12.235: Armazenamento de Resíduos Sólidos Perigosos. Rio de Janeiro:
Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1992.
________. NBR 14.280: Cadastro de acidentes do trabalho – procedimento e classificação.
2ed. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2001.
CAMPOS, A. CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes: uma nova
abordagem. 20.ed. São Paulo: Senac, 2012.
CARVALHO, A. R. de; OLIVEIRA, M. V. de. Princípios básicos de saneamento
do meio. 10. ed. São Paulo: Senac, 2010.
EDITORA ATLAS. Manual de legislação atlas: segurança e medicina do trabalho.
70.ed. São Paulo: 2012. ou EDITORA SARAIVA. Segurança e medicina do trabalho.
10.ed. São Paulo: 2012.
POLITO, R. Superdicas para falar bem em conversar e apresentações.
São Paulo: Saraiva, 2011.
ROBBINS, S. P. Fundamentos do comportamento organizacional. 8.ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2008.
Módulo II – Higiene Ocupacional e Ergonomia
ABNT. NBR 18801: Sistema de gestão da segurança e saúde no trabalho — Requisitos. Rio
de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2010.
________. NBR 5382: Verificação de Iluminância de Interiores. Rio de Janeiro: Associação
Brasileira de Normas Técnicas, 1985.
________. NBR 5413: Iluminância de Interiores. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de
Normas Técnicas, 1992.
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________. NBR 10.151: Acústica - Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o
conforto da comunidade - Procedimento. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas
Técnicas, 2000.
________. NBR 10.152: Níveis de Ruído para Conforto Acústico. Rio de Janeiro: Associação
Brasileira de Normas Técnicas, 1987.
ACGIH – American Conference of Governmental Industrial Hygienists – Limites de
Exposição (TLVs) para Substâncias Químicas e Agentes Físicos e Índices Biológicos
(BEIs). Trad. ABHO. Campinas, 2011.
BELLUSCI, S. M. Doenças profissionais ou do trabalho.
11.ed. São Paulo: Senac, 2010.
EDITORA ATLAS. Manual de legislação atlas: segurança e medicina do trabalho.
70.ed. São Paulo: 2012. ou EDITORA SARAIVA. Segurança e medicina do trabalho.
10.ed. São Paulo: 2012.
FUNDACENTRO. Normas de higiene ocupacional – NHOs de 01 a 08.
São Paulo: Fundacentro, 1999 a 2009.
IIDA, I. Ergonomia projeto e produção. 2.ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2005.
SPINELLI, R.; BREVIGLIERO; POSSEBON, J. Higiene ocupacional:
agentes biológicos, químicos e físicos. 6.ed. São Paulo: Editora Senac, 2012.
TORLONI, M. e VIEIRA, A. V. Manual de proteção respiratória.
São Paulo: ABHO, 2003.
Módulo III – Riscos Ocupacionais em Segmentos Específicos
ABNT. NBR 14.787: Espaço confinado – prevenção de acidentes, procedimentos e medidas
de proteção. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2002.
ACGIH – American Conference of Governmental Industrial Hygienists –
Limites de Exposição (TLVs) para Substâncias Químicas e Agentes Físicos e
Índices Biológicos (BEIs). Trad. ABHO. Campinas, 2011.
BRITO, L.; BRITO T.; BUGANZA C. Segurança aplicada a instalações hospitalares.5.ed. São
Paulo: Senac, 2011.
CAMPOS, A.; TAVARES, J.; LIMA, V. Prevenção e controle de riscos em máquinas,
equipamentos e instalações. 6.ed. São Paulo: Senac, 2012.
EDITORA ATLAS. Manual de legislação atlas: segurança e medicina do trabalho.
70.ed. São Paulo: 2012. ou EDITORA SARAIVA. Segurança e medicina do trabalho.
10.ed. São Paulo: 2012.
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL – SENAC SÃO PAULO
Rua Doutor Vila Nova, 228 – CEP 01222.903 – São Paulo – SP - www.sp.senac.br
CNPJ Nº 03.709.814/0001-98. PC - Habilitação Técnica de Nível Médio em Segurança do Trabalho | 23 |
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Módulo IV – Gerenciamento de Emergências
ABNT. NBR 14.276: Programa de brigada de incêndio. Rio de Janeiro: Associação Brasileira
de Normas Técnicas, 2006.
CAMILLO J., A. B. Manual de Prevenção e Combate a Incêndios. 14.ed. São Paulo: Senac,
2012.
CAMPOS, A. CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes: uma nova abordagem.
20.ed. São Paulo: Senac, 2012.
EDITORA ATLAS. Manual de legislação atlas: segurança e medicina do trabalho.
70.ed. São Paulo: 2012. ou EDITORA SARAIVA. Segurança e medicina do trabalho.
10.ed. São Paulo: 2012.
LAPA, R. P. e GOES, M. L. Investigação e análise de incidentes:
conhecendo o incidente para prevenir. São Paulo: Edicon, 2011.
SENAC , Departamento Nacional. Primeiros socorros: Como agir em situações de
emergência. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2012.
TAVARES, J. da C. Noções de prevenção e controle de perdas em segurança do trabalho.
8.ed. São Paulo: Senac, 2012.
Módulo V – Sistemas de Segurança e Saúde do Trabalho
ABNT. NBR ISO 9.004: Sistemas de gestão – diretrizes para melhorias de desempenho. Rio
de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2010.
________. NBR 18801: Sistema de gestão da segurança e saúde no trabalho — Requisitos.
ACGIH – American Conference of Governmental Industrial Hygienists – Limites de
Exposição (TLVs) para Substâncias Químicas e Agentes Físicos e Índices Biológicos (BEIs).
Trad. ABHO. Campinas, 2011.
BATISTA, J. M. R. N.; TAVARES J. da C.; HOFFMANN, S. C. Sistemas de Gestão Integrados:
qualidade, meio ambiente, responsabilidade social, segurança e saúde. 3.ed. São Paulo:
Editora Senac, 2012.
CAMPOS, A. CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes: uma nova abordagem.
20.ed. São Paulo: Senac, 2012.
CAMPOS, A.; TAVARES, J.; LIMA, V. Prevenção e controle de riscos em máquinas,
equipamentos e instalações. 6.ed. São Paulo: Senac, 2012.
EDITORA ATLAS. Manual de legislação atlas: segurança e medicina do trabalho. 70.ed. São
Paulo: 2012. ou EDITORA SARAIVA. Segurança e medicina do trabalho. 10.ed. São Paulo:
2012.
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LAPA, R. P. e GOES, M. L. Investigação e análise de incidentes: conhecendo o incidente
para prevenir. São Paulo: Edicon, 2011.
POLITO, R. Superdicas para falar bem em conversar e apresentações. São Paulo: Saraiva,
2011.
SEIFFERT, M. E. B. Sistema de Gestão Ambiental (ISO 14001) e Saúde e Segurança
Ocupacional (Ohsas 18001). 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SPINELLI, R.; BREVIGLIERO; POSSEBON, J. Higiene ocupacional: agentes biológicos,
químicos e físicos. 6.ed. São Paulo: Senac, 2012.
TAVARES, J. da C. Noções de prevenção e controle de perdas em segurança do trabalho.
8.ed. São Paulo: Senac, 2012.
Módulo VI – Gestão Empreendedora
DOLABELA, E. O Segredo de Luiza. 4. ed., São Paulo:Sextante, 2008.
EDITORA ATLAS. Manual de legislação atlas: segurança e medicina do trabalho. 70. ed. São
Paulo: 2012. ou EDITORA SARAIVA. Segurança e medicina do trabalho. 10.ed. São Paulo:
2012.
PESCE, B. A menina do Vale – Como o empreendedorismo pode mudar a sua vida. Rio de
Janeiro: Casa da Palavra, 2012. Disponível em: <
http://www.ameninadovale.com/AMeninadoVale-BelPesce.pdf> Acesso em: 05 dez. 2012.
Módulo VII – Sistema de Gestão Integrada
ABNT. NBR ISO 9.001: Sistemas de gestão da qualidade – modelo para garantia da
qualidade em projeto, desenvolvimento, produção, instalação e assistência técnica. 2.ed.
Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2009.
________. NBR ISO 14.004: Sistemas de gestão ambiental – diretrizes gerais sobre
princípios, sistemas e técnicas de apoio. 2.ed. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas
Técnicas, 2007.
________. NBR ISO 14.001: Sistemas de gestão ambiental – especificação e diretrizes
para uso 2.ed. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2004.
________. NBR 16001: Responsabilidade social – Sistema da gestão – Requisitos. Rio de
Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2004.
________. NBR 18801: Sistema de gestão da segurança e saúde no trabalho — Requisitos.
Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2010.
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BATISTA, J. M. R. N.; TAVARES J. da C.; HOFFMANN, S. C. Sistemas de Gestão Integrados:
qualidade, meio ambiente, responsabilidade social, segurança e saúde. 3.ed. São Paulo:
Senac, 2012.
EDITORA ATLAS. Manual de legislação atlas: segurança e medicina do trabalho. 70.ed. São
Paulo: 2012. ou EDITORA SARAIVA. Segurança e medicina do trabalho. 10.ed. São Paulo:
2012.
SEIFFERT, M. E. B. Sistema de Gestão Ambiental (ISO 14001) e Saúde e Segurança
Ocupacional (Ohsas 18001). 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
ANTUNES, R. (org.). Riqueza e miséria do trabalho no Brasil. São Paulo: Boitempo, 2006.
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Análises de acidentes do trabalho fatais no Rio
Grande do Sul: a experiência da Seção de Segurança e Saúde do Trabalhador. Porto
Alegre: Superintendência Regional do Trabalho e Emprego do Rio Grande do Sul. Seção de
Segurança e Saúde do Trabalhador/SEGUR, 2008.
CAMBIAGHI, S. Desenho Universal – métodos e técnicas para arquitetos e urbanistas. São
Paulo: Senac, 2012.
DEJOURS, C.; JAYET, C.; ABDOUCHELI, E. Psicodinâmica do trabalho: contribuições da
escola dejouriana à análise da relação prazer, sofrimento e trabalho. 1.ed. São Paulo:
Atlas, 1993.
EDITORA SARAIVA. Constituição da República Federativa do Brasil - Col. Saraiva de
Legislação. São Paulo: 2012.
EDITORA SARAIVA. CLT Consolidação das leis de trabalho & consolidação dos provimentos
do TST. Curitiba: Juruá, 2010.
FALZON, P. Ergonomia. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.
GERGES, S. Y. Ruído, fundamentos e controle. 2.ed. Florianópolis: SOBRAC/ Universidade
Federal de Santa Catarina, 2000.
GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homen. Porto Alegre:
Artes Médicas, 2005.
MENDES, A. M. Psicodinamica e Clínica do Trabalho. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
NASCIMENTO, S. M. Tudo o que você precisa ouvir sobre assédio moral. São Paulo:
Saraiva, 2011.
POLITO, R. Assim é que se fala: como organizar a fala e transmitir ideias. São Paulo:
Saraiva, 2011.
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Rua Doutor Vila Nova, 228 – CEP 01222.903 – São Paulo – SP - www.sp.senac.br
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SALIBA, T. M. Manual prático de avaliação e controle de calor – PPRA. São Paulo: LTR
Editora, 2012.
____________ Manual prático de avaliação e controle de gases e vapores – PPRA. São
Paulo: LTR, 2012.
____________ Manual prático de avaliação e controle de poeiras e outros particulados –
PPRA. 5ed. São Paulo: LTR, 2012.
____________ Manual prático de avaliação e controle de ruído – PPRA. 6ed. São Paulo:
LTR, 2011.
SOTO, E. Comportamento organizacional: o impacto das emoções. São Paulo: Cengage
Learning, 2002.
VALLE, C. E. do. Qualidade ambiental – ISO 14000. 12.ed. São Paulo: Senac, 2012.
WEERDMEESTER, J. D. B. Ergonomia prática. Tradução Itiro Lida. 2.ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 2004.
8. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO
Estão habilitados, para a docência neste curso, profissionais licenciados (licenciatura plena
ou programa especial de formação) na respectiva área profissional.
Para o desenvolvimento das competências previstas nos módulos constantes deste Plano de
Curso devem ser admitidos docentes com a seguinte formação:
MÓDULOS FORMAÇÃO
Segurança e Saúde do Trabalho e
Meio Ambiente
Técnico em Segurança do Trabalho, Engenheiro de
Segurança do Trabalho, Administrador de Empresas,
Enfermeiro do Trabalho, Médico do Trabalho, Psicólogo,
Bacharel em Letras, Advogado e profissionais de Meio
Ambiente.
Profissional com experiência na área de segurança e saúde
no trabalho e Meio Ambiente.
Higiene Ocupacional e Ergonomia
Técnico em Segurança do Trabalho, Engenheiro de
Segurança do Trabalho, Enfermeiro do Trabalho, Médico do
Trabalho, Psicólogo do Trabalho, Higienista Ocupacional e
profissional de ergonomia.
Profissional com experiência em higiene ocupacional e
ergonomia.
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Riscos Ocupacionais em Segmentos
Específicos
Engenheiro em Segurança do Trabalho, preferencialmente
com formação em engenharia elétrica, mecânica, química,
civil, agronomia, florestal, naval, arquitetura, Médico do
Trabalho, Enfermeiro do Trabalho ou Técnico de Segurança
do Trabalho.
Profissional com experiência no segmento específico a ser
abordado.
Gerenciamento de Emergências
Técnico em Segurança do Trabalho ou Engenherio de
Segurança do Trabalho, Engenheiro Ambiental, Enfermeiro,
Médico e Policial Militar do Corpo de Bombeiros.
Profissional com experiência em análise de riscos,
primeiros socorros, prevenção e combate a incêndios e
plano de emergências.
Sistema de Segurança e Saúde do
Trabalho
Técnico em Segurança do trabalho, Engenheiro de
Segurança do Trabalho, Higienista Ocupacional, Enfermeiro
do Trabalho, Médico do Trabalho, Policial Militar do Corpo
de Bombeiros, Psicólogo, Administrador de Empresas,
Advogado e profissional da área de gestão de segurança e
saúde no trabalho.
Profissional com experiência em processos de certificação
do sistema de gestão de segurança e saúde no trabalho.
Gestão Empreendedora
Profissional com nível superior completo, com
conhecimento da área de Segurança e Saúde do Trabalho e
com domínio do tema empreendedorismo.
Sistema de Gestão Integrada
Técnico em Segurança do Trabalho, Engenheiro de
Segurança do Trabalho.
Profissional com experiência na implantação e
implementação do SGI.
Poderão ainda ser admitidos, em caráter excepcional, profissionais com a seguinte
ordem preferencial:
Na falta de licenciados, os graduados na correspondente área profissional ou de
estudos.
Na falta de profissionais graduados em nível superior nas áreas específicas,
profissionais graduados em outras áreas e que tenham comprovada experiência
profissional na área do curso.
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Na falta de profissionais graduados, técnicos de nível médio na área do curso, com
comprovada experiência profissional na área.
Na falta de profissionais de nível técnico com comprovada experiência, outros
reconhecidos por sua notória competência e, no mínimo, com ensino médio
completo.
Aos não licenciados é propiciada formação docente em serviço.
A coordenação do curso será realizada por profissional com graduação e experiência
profissional compatíveis com as necessidades da função.
9. CERTIFICADOS E DIPLOMA
Àquele que concluir com aprovação todos os módulos que compõem a organização
curricular desta Habilitação Técnica de Nível Médio e comprovar a conclusão do ensino
médio será conferido o diploma de Técnico (a) em Segurança do Trabalho com validade
nacional.