PLANO DECENAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DO ESTADO DO PARANÁ
MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO2016
Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná. Curitiba, PR: Secretaria da Família e Desenvolvimento Social, 2018. 172 p. : il. ; 30 cm.
Inclui bibliografia.ISBN 978-85-63703-09-5
1. Crianças – Política governamental – Paraná.2. Adolescentes – Política governamental – Paraná.3. Direitos das crianças – Paraná. 4. Direitos dos adolescentes -Paraná. I. Paraná. Secretaria da Família e Desenvolvimento Social.
CDD (22º ed.)362.7098162
Colaboração: Coordenação da Política da Criança e do Adolescente
e Assessoria Técnica de Planejamento e Gestão da Informação
Capa e ilustração: Melany Sue Toda
Revisão: Ana Izabel Marques Armstrong
Dados internacionais de catalogação na publicação
Bibliotecária responsável: Mara Rejane Vicente Teixeira – CRB9 - 775
GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ
Carlos Alberto Richa
SECRETARIA DE ESTADO DA FAMÍLIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL
Fernanda Bernardi Vieira Richa
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE
Michele Caputo Neto
SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA E ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA
Wagner Mesquita de Oliveira
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
Ana Seres Trento Comin
SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA
João Luiz Fiani
SECRETARIA DE ESTADO DO ESPORTE E TURISMO
Douglas Fabricio
SECRETARIA DE ESTADO DA COMUNICAÇÃO SOCIAL
Deonilson Roldo
SECRETARIA DE ESTADO DA JUSTIÇA, CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS
Artagão de Mattos Leão Júnior
SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR
João Carlos Gomes
SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTA E ABASTECIMENTO
Norberto Anacleto Ortigara
SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA
Mauro Ricardo Machado Costa
COMITÊ INTERINSTITUCIONAL DE ELABORAÇÃO, IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PLANO DECENAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DO ESTADO DO PARANÁ
Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento SocialAlann Barbosa Marques Caetano Bento – TITULAR
Secretaria de Estado da SaúdeIolanda Maria Novadzki – TITULAR
Rosiane Aparecida da Silva – SUPLENTE
Secretaria de Estado de Segurança Pública e Administração PenitenciáriaPatrícia Conceição Nobre Paz – TITULAR
Tito Livio Barichello – SUPLENTE
Secretaria de Estado da EducaçãoJoelma Silveira e Silva – TITULAR
Alessandra Cardoso Fernandes – SUPLENTE
Secretaria de Estado da CulturaTatjane Garcia de Meira Albach – TITULAR
Priscila Pacheco dos Santos – SUPLENTE
Secretaria de Estado do Esporte e do TurismoJacqueline Alberge Ribas – TITULAR
Márcia Simoni Claro – SUPLENTE
Secretaria de Estado da Comunicação SocialFabíola Maziero Pinheiro – TITULAR
Aline Laura Nabosne Gois Damas – SUPLENTE
Secretaria de Estado da Justiça, Trabalho e Direitos HumanosPedro Ribeiro Giamberardino – TITULAR
Alex Sandro da Silva – SUPLENTE
Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino SuperiorJosé Maia – TITULAR
Silmara Cristina Sartori – SUPLENTE
Secretaria de Estado da FazendaAntônio Carlos de Andrade – TITULAR
Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do AdolescenteDébora Cristina dos Reis Costa – TITULAR
Rosângela Bezerra de Melo – SUPLENTE
Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e SocialDaniel Nojima – TITULAR
Francisco José Gouveia de Castro – SUPLENTE
Ordem dos Advogados do Brasil – Seção do ParanáAnderson Rodrigues Ferreira – TITULAR
Marga Eliza Granich – SUPLENTE
Tribunal de Justiça do Estado do ParanáFábio Ribeiro Brandão – TITULAR
Arlete Maria Campestrini Kubota – SUPLENTE
Ministério Público do Estado do ParanáLuciana Linero – TITULAR
Danielle Cristine Cavali Tuoto – SUPLENTE
Assembleia Legislativa do Paraná – Comissão de Defesa dos Direitos da Criança, do Adolescente e do IdosoClaudia Pereira – TITULAR
Cristina Silvestre – SUPLENTE
Fórum Estadual de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente do ParanáVera Lucia Barletta – TITULAR
AdolescentesLeticia Gabriele W. Ludwig – TITULAR
Maria Eduarda Garcia – SUPLENTE
Secretário ExecutivoGustavo Henrique de Souza
CONSELHO ESTADUAL DOS DIREITOSDA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
GESTÃO 2016-2017Débora Cristina Reis Costa – PRESIDENTE
Alann Barbosa Marques Caetano Bento – VICE-PRESIDENTE
REPRESENTANTES GOVERNAMENTAISCasa CivilRafaela M. Lupion Mello Cantergiani – TITULAR
Waldemar Morello – SUPLENTE
Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
Silmara Cristina Sartori – TITULAR
Tamires Viecelle Laskoski – SUPLENTE
Secretaria de Estado da CulturaTatjane Garcia de Meira Albach – TITULAR
Allan Kolodzieiski – SUPLENTE
Secretaria de Estado da EducaçãoRosângela Bezerra de Melo – TITULAR
Fabiana Cristina Campos – SUPLENTE
Secretaria de Estado do Esporte e do TurismoAntônio Carlos Dourado – TITULAR
Jacqueline Alberge Ribas – SUPLENTE
Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Economia Solidária
Alann Barbosa Marques Caetano Bento – TITULAR
Prisciane de Oliveira – SUPLENTE
Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento SocialLeandro Nunes Meller – TITULAR
Marcela Divair Martins Evangelista – SUPLENTE
Secretaria de Estado da Justiça, Cidadania e Direitos HumanosPedro Giamberardino – TITULAR
Alex Sandro da Silva – SUPLENTE
Secretaria de Estado do Planejamento e Coordenação Geral João Francisco Valente Tigrinho – TITULAR
Marcos Yuiti Kametani – SUPLENTE
Secretaria de Estado da Fazenda Fábio Henrique dos Santos – TITULAR
Caio Vinícius Rezende – SUPLENTE
Secretaria de Estado da Saúde Iolanda Maria Novadzki – TITULAR
Tatiana Gomara Neves – SUPLENTE
Secretaria de Estado da Segurança Pública e Administração PenitenciáriaDaniela Corrêa Antunes de Andrade – TITULAR
Ana Cláudia Machado – SUPLENTE
REPRESENTANTES NÃO GOVERNAMENTAIS
Associação Brasileira de Educação e CulturaDébora Cristina dos Reis Costa – TITULAR
Aniela Gisleine de Almeida – SUPLENTE
Associação Cristã de Assistência SocialMaria Leolina Couto Cunha – TITULAR
Thaiza Hernandez – SUPLENTE
Associação Educacional Espírita Lins de VasconcelosVanderlei Augusto da Silva – TITULAR
Maria Tereza Chaves – SUPLENTE
Associação de Pais e Amigos de UmuaramaElidiamara Simões Nunes – TITULAR
Eliana Soares Cerci – SUPLENTE
Associação de Pais e Amigos do Deficiente VisualCilmara de Fátima Buss de Oliveira – TITULAR
Regina Rosa Pedrozo Rosa – SUPLENTE
Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de JaguariaívaFrancisco dos Santos Marcos – TITULAR
Amarílis da Silva Sampaio – SUPLENTE
Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Santo Antônio da PlatinaThiago Alberto Aparecido – TITULAR
Nilson Candia – Suplente
Centro de Nutrição RenascerDinari de Fátima Estrela Pereira – TITULAR
Rita de Cassia Tossolini – SUPLENTE
Comunidade Católica EmanuelAdão Dias Martins – TITULAR
Maísa Machado Antonio – SUPLENTE
Comunidade de Assistência Bom PastorEdna Aparecida Sarro – TITULAR
Nacyr Cury – SUPLENTE
Instituto Leonardo MurialdoAlexandra Alves José – TITULAR
Marcia Gonçalves Valim Paiva – SUPLENTE
Guarda Mirim de Foz do IguaçuRennan Ferreira – TITULAR
Hélio Cândido do Carmo – SUPLENTE
COLABORADORES
Ministério Público do Estado do ParanáLuciana Linero
Danielle Cristine Cavali Tuoto
Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Seção do ParanáMaria Christina dos Santos
Anderson Rodrigues Ferreira
Assembleia Legislativa do Estado do ParanáMara Lima
Adolescentes ObservadoresLeticia Gabriele W. Ludwig – TITULAR
Maria Eduarda Garcia – SUPLENTE
Secretária ExecutivaMaria Letícia Zavala Delle
A/C – Ações contínuas
AEPETI – Ações Estratégicas do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil
AIDPI – Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância
AIFU – Ação Integrada de Fiscalização Urbana
ALEP – Assembleia Legislativa do Estado do Paraná
APS – Atenção Primária à Saúde
ASAJ – Atenção à Saúde do Adolescente e do Jovem
BC – Biblioteca Cidadã
BLH – Bancos de Leite Humano
BOU – Boletim de Ocorrência Unificado
BPP – Biblioteca Pública do Paraná
BPTRAN – Batalhão de Polícia de Trânsito
CAPS – Centro de Atenção Psicossocial
CCTG – Centro Cultural Teatro Guaíra
CEAS – Conselho Estadual de Assistência Social
CEDCA/PR – Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente do Paraná
CEE – Conselho Estadual de Educação
CEIPBF – Coordenação Estadual Intersetorial do CadÚnico e Programa Bolsa Família
CELEPAR – Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná
CENSE/PR – Centro de Socioeducação do Paraná
CER – Centros Especializados em Reabilitação
CES – Conselho Estadual de Saúde
CIB – Comissão Intergestores Bipartite
CIC – Centro de Integração Comunitária
CIS – Consórcios Intermunicipais de Saúde
CMAS – Conselho Municipal de Assistência Social
CMDCA – Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente
CNAS – Conselho Nacional de Assistência Social
CONANDA – Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente
COSEMS – Conselho Estadual das Secretarias Municipais de Saúde do Paraná
Siglas
CNJ – Conselho Nacional de Justiça
CREAS – Centro de Referência Especializado de Assistência Social
CT – Conselho Tutelar
CTA – Centro de Testagem e Aconselhamento
COHAPAR – Companhia de Habitação do Paraná
DA – Delegacias do Adolescente
DAP – Declaração de Aptidão ao Pronaf
DENARC – Divisão Estadual de Narcóticos
DETRAN – Departamento de Trânsito
DH – Direitos Humanos
DNA – Ácido Desoxirribonucleico
EAD – Educação a Distância
ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente
EMATER – Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural
FETI – Fórum Estadual de Erradicação do Trabalho Infantil
FIA/PR – Fundo Estadual para a Infância e a Adolescência
FNDE – Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
FNPETI – Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil
FORUM DCAPR – Fórum dos Direitos da Criança e do Adolescente do Paraná
IEES – Instituições Estaduais de Ensino Superior
IES – Instituições de Ensino Superior
IHAC – Iniciativa Hospital Amigo da Criança
IML – Instituto Médico Legal
IPARDES – Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social
IPCE – Instituto Paranaense de Ciências do Esporte
IQP – Incentivo Financeiro de Qualidade ao Parto
LA – Liberdade Assistida
LDO – Lei de Diretrizes Orçamentárias
LOA – Lei Orçamentária Anual
MDSA – Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário
MDS – Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
ME – Ministério do Esporte
MEC – Ministério da Educação
MINC – Ministério da Cultura
MON – Museu Oscar Niemeyer
MP – Ministério Público
MPPR – Ministério Público do Estado do Paraná
MS – Ministério da Saúde
MTE – Ministério do Trabalho e Emprego
NBCAL – Normas Brasileiras de Comercialização de Alimentos para Lactentes
NEDDIJ – Núcleo de Estudos e Defesa dos Direitos da Infância e da Juventude
NUCRIA – Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Crimes
OCA – Orçamento Criança e Adolescente
OCEPAR – Organização das Cooperativas do Paraná
PBF – Programa Bolsa Família
PCD – Pessoa com Deficiência
PCLH – Postos de Coleta de Leite Humano
PELLL – Plano Estadual do Livro, Leitura e Literatura
PES – Plano Estadual de Saúde
PNI – Programa Nacional de Imunizações
PNSVA – Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A
PRED – Paraná Edificações
POE – Plano Operativo Estadual
PPA – Plano Plurianual
PROEDUSE – Programa de Educação nas Unidades Socioeducativas
PROERD – Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência
PROFICE – Programa Estadual de Fomento à Cultura do Paraná
PSC – Medida Socioeducativa de Prestação de Serviço à Comunidade
PSE – Programa Saúde na Escola
RMP – Rede Mãe Paranaense
RN – Recém-nascido
RS – Regionais de Saúde
SAE – Serviço de Atendimento Especializado
SAREH – Serviço de Atendimento à Rede de Escolarização Hospitalar
SAS – Sistema de Assistência à Saúde
SANEPAR – Companhia de Saneamento do Paraná
SB – Saúde Bucal
SDH – Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República
SEAB – Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento
SEAE – Secretaria Especial de Assuntos Estratégicos
SEAF – Secretaria Especial de Agricultura Familiar
SEAP – Secretaria de Estado da Administração e da Previdência
SECOPA – Secretaria Especial para Assuntos da Copa do Mundo 2014
SECS – Secretaria de Estado da Comunicação Social
SEDS – Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social
SEDU – Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano
SEEC – Secretaria de Estado da Cultura
SEED – Secretaria de Estado da Educação
SEES – Secretaria de Estado do Esporte
SEET – Secretaria de Estado do Esporte e Turismo
SEFA – Secretária de Estado da Fazenda
SEIL – Secretaria de Estado da Infraestrutura e Logística
SEJU – Secretaria de Estado da Justiça, Trabalho e Direitos Humanos
SEMA – Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos
SEPL – Secretaria de Estado do Planejamento e Coordenação Geral
SERC – Secretaria de Relações com a Comunidade
SESA – Secretaria de Estado da Saúde
SESP – Secretaria de Estado da Segurança Pública
SETI – Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
SETS – Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Economia Solidária
SETU – Secretaria de Estado do Turismo
SGD – Sistema de Garantias de Direitos da Criança e do Adolescente
SINASE – Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo
SIPIA CT WEB – Sistema Nacional de Registro e Tratamento de Informações dos Direitos
Preconizados no ECA
SISVAN – Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional
SMS – Secretaria Municipal de Saúde
SMS – Sistema de Medida Socioeducativa
SNELIS – Secretaria Nacional do Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social
SUAS – Sistema Único de Assistência Social
SUS – Sistema Único de Saúde
TCE – Tribunal de Contas do Estado do Paraná
TJ – Tribunal de Justiça
UAPSF – Unidades de Atenção Primária à Saúde da Família
UBS – Unidade Básica de Saúde
UCIN – Unidade de Cuidados Intermediários
UEL – Universidade Estadual de Londrina
UEM – Universidade Estadual de Maringá
UENP – Universidade Estadual do Norte Pioneiro
UEPG – Universidade Estadual de Ponta Grossa
UFPR – Universidade Federal do Paraná
UNDIME – União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação
UNESPAR – Universidade Estadual do Paraná
UNICENTRO – Universidade Estadual do Centro-Oeste
UNIOESTE – Universidade Estadual do Oeste do Paraná
USP – Universidade de São Paulo
UPA – Unidade de Pronto Atendimento
UTI – Unidade de Terapia Intensiva
UTIN – Unidade de Terapia Intensiva Neonatal
A partir da recomendação para a elaboração dos planos decenais dos direitos humanos
da criança e do adolescente, que se originou em 2011 com o Conselho Nacional dos Direitos
da Criança e do Adolescente (CONANDA), o Estado do Paraná foi pioneiro ao publicar, por
meio do Decreto nº 9.621, de 17 de dezembro 2013, o Plano Decenal dos Direitos da Criança
e do Adolescente do Estado do Paraná – 2014-2023.
Este documento, que estabelece um planejamento de longo prazo para a efetivação dos
direitos da criança e do adolescente no Estado, previu, no seu capítulo cinco, a forma e época
em que as atividades de acompanhamento, monitoramento e avaliação deveriam ser realiza-
das. Com este cronograma de execução, restou instituída a previsão da realização periódica
do processo de monitoramento e avaliação (2016, 2018, 2020, 2022 e avaliação final em 2023).
Por isso, o ano de 2016 foi marcado pela realização do primeiro processo de monitora-
mento e avaliação do Plano Decenal, por meio do qual o Comitê Interinstitucional de Elabo-
ração, Implementação e Acompanhamento do Plano Decenal dos Direitos da Criança e do
Adolescente do Estado do Paraná, que tem como uma de suas principais atribuições acom-
panhar a implementação do Plano Decenal, mobilizou diversos atores para a consecução
dos objetivos envolvidos nessa importante tarefa.
Atualmente, esse Comitê conta com composição diversa daquela com que foi inicialmen-
te concebido, porque, durante o processo de elaboração do Plano Decenal, foi constatada a
importância de incluir outros integrantes, sobretudo para assegurar a efetividade na execu-
ção das ações intersetoriais previstas no Plano Decenal. Com efeito, foi publicado o Decreto
nº 9.622, de 17 de dezembro de 2013, que incluiu novos membros no Comitê e possibilitou o
convite de outras instituições.
Sendo assim, o Comitê passou a ser composto pelos seguintes membros: Secretaria de
Estado da Família e Desenvolvimento Social (SEDS), Saúde (SESA), Segurança Pública (SESP),
Educação (SEED), Cultura (SEEC), Esporte e Turismo (SEET), Comunicação Social (SECS),
Justiça, Trabalho e Direitos Humanos (SEJU), Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (SETI),
Fazenda (SEFA), Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (CEDCA),
Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (IPARDES), Ordem dos
Advogados do Brasil (OAB), Tribunal de Justiça (TJPR), Ministério Público (MPPR), Comissão
de Defesa dos Direitos da Criança, do Adolescente e do Idoso, da Assembleia Legislativa do
Paraná (ALEP) e Fórum Estadual de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente do
Paraná (Fórum DCA).
Subsidiado por informações colhidas desde o ano de 2014, o processo de monitoramen-
to e avaliação realizado pelo Comitê foi capaz de identificar as dificuldades e os avanços
relacionados à execução das ações do Plano Decenal, tornando possível a correção dos pro-
blemas encontrados e a manutenção e aprimoramento daquelas ações cujas metas foram
atingidas ou superadas, conforme inicialmente planejado. De modo geral, esse processo
proporcionou a intervenção em aproximadamente 20% dos elementos do Plano de Ação do
Plano Decenal, além da inclusão de 18 novas ações.
Apresentação
O presente volume, para além de apresentar um Plano de Ação atualizado, também é
composto pelo Relatório de Monitoramento e Avaliação. Por meio dele é possível verificar
como as intervenções acima citadas foram realizadas, quais aspectos foram suscitados pelos
responsáveis, quais são as expectativas para a execução das ações nos próximos anos, dentre
outros apontamentos.
Além disso, esse processo também contou com a participação da população. Reconhe-
cendo mais uma vez que a sociedade civil desempenha papel essencial no controle social
e monitoramento das políticas públicas, o Governo do Paraná e o Conselho Estadual dos
Direitos da Criança e do Adolescente (CEDCA/PR) abriram uma consulta pública para que
a população pudesse avaliar e apresentar sugestões para o Plano Decenal dos Direitos da
Criança e do Adolescente. Nesse sentido, foi oportunizado à sociedade civil o efetivo exercí-
cio de sua atribuição de controle social com a disponibilização de instrumental ou formulá-
rio de avaliação e revisão do Plano Decenal.
Iniciada no dia 13 de agosto de 2016, a Consulta foi amplamente divulgada nos sites da
Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social (SEDS), da Agência de Notícias
do Paraná e do CEDCA/PR. Dando maior amplitude, o CEDCA/PR também deliberou dis-
ponibilização de formulários impressos para a inserção e o encaminhamento de propostas
de intervenção e revisão do Plano Decenal. Ao todo, foram recebidas 154 contribuições, que
foram analisadas de modo individualizado pelos responsáveis, sendo indicado por cada um
deles o encaminhamento adotado.
Assim, o processo de monitoramento e avaliação exigiu verdadeiro esforço de todos os
envolvidos para a superação das dificuldades enfrentadas, e serviu para que os responsá-
veis ratificassem o comprometimento assumido com a efetivação da política da criança e do
adolescente no Estado do Paraná, especialmente para que as ações contidas no novo Plano
de Ação também sejam capazes de assegurar, de forma permanente, os direitos fundamen-
tais garantidos às crianças e aos adolescentes paranaenses.
O Comitê.
DO MÉTODO
EIXO 1 – Direito à Vida e à Saúde
1.3 CONSIDERAÇÕES DOS ELEMENTOS E INTERVENÇÕES
EIXO 5 – Direito à Profissionalização e à Proteção no Trabalho
EIXO 6 – Fortalecimento das Estruturas do Sistema de Garantia dos Direitos da Criança e do Adolescente
1.1 CONSIDERAÇÕES DE MONITORAMENTO
EIXO 3 – Direito à Convivência Familiar e Comunitária
1.3.2 dos Responsáveis
1.3.3 da Natureza das Intervenções
1.3.4 das Motivações para Intervir
1 RELATÓRIO DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
2 PLANO DE AÇÃO
REFERÊNCIAS
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
INTRODUÇÃO AO PLANO DE AÇÃO
1.2 CONSIDERAÇÕES DE PROPOSTAS E RESPONSÁVEIS
EIXO 4 – Direito à Educação, à Cultura, ao Esporte e ao Lazer
DA ANÁLISE DE DADOS
EIXO 2 – Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade
1.3.1 do Plano de Ação
CONSIDERAÇÕES FINAIS
25
80
38
125
137
33
97
41
29
83
41
143
33
119
54
67
71
75
23
79
159
Sumário
1Relatóriode Monitoramentoe Avaliação
27
O presente relatório2 constitui uma das etapas do processo de monitoramento e avalia-
ção do Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná3. Esse
processo encontra amparo no quinto e último capítulo do Plano Decenal, denominado
Acompanhamento, Monitoramento e Avaliação. Além de definir o fluxo de acompanhamento
das ações, tal capítulo indica responsabilidades de monitoramento e prevê indicativos para
a realização de avaliações do processo e resultado do Plano Decenal, instituindo, assim, a
previsão de realização periódica do processo de monitoramento e avaliação e, ainda, uma
avaliação final.
Nesse sentido, vale lembrar que o Cronograma de execução do Plano Decenal prevê a
realização desse processo nos anos de 2016, 2018, 2020, 2022 e, ainda, uma avaliação final
em 2023, que contemplará o processo e o resultado da execução do Plano Decenal como um
todo, abrangendo seu período de vigência de modo integral quanto à efetividade das políti-
cas públicas e apresentando novos redirecionamentos.
A proposta desse processo, inicialmente, compreende a verificação dos resultados apre-
sentados pelos responsáveis, a fim de mensurar o alcance ou não do planejamento realizado
e, com base nisso, identificar e corrigir os pontos a serem melhorados e os que devem ser
mantidos. Com isso, torna-se possível a correção de incongruências identificadas no Plano
Decenal, por meio de um processo de discussão e análise das eventuais desconformidades
encontradas e a apresentação de propostas de correção, que, caso acatadas, podem alterar,
incluir ou excluir qualquer elemento, conforme se verá adiante.
Já a partir de uma perspectiva mais ampla, as atividades de avaliação do Plano Decenal
devem envolver um momento reflexivo sobre o processo e resultado da execução do Plano
Decenal, de modo a verificar a efetivação das políticas públicas propostas. Assim, diferente-
mente do processo de acompanhamento, a avaliação se propõe a realizar uma análise mais
profunda e modificadora na implementação do Plano de Ação, buscando, com isso, aperfei-
çoar a efetividade na execução das ações.
“[…] um planejamento a longo prazo,como é o Plano Decenal, deve acompanhar
a realidade social, por isso é um processo dinâmico e flexível, podendo ser ajustado
ao longo do tempo sempre que necessário.” 1
Considerações iniciais
1 PARANÁ. Comitê Interinstitucional de Elaboração, Implementação e Acompanhamento do Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente. Secretaria da Família e Desenvolvimento Social. Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná: 2014-2023. Curitiba, 2013. p. 40.
2 Relatório elaborado pela Coordenação da Política da Criança e do Adolescente (CPCA/SEDS). Responsável técnico: Gustavo Henrique de Souza.
3 Daqui em diante denominado “Plano Decenal”.
28
A possibilidade de se propor alterações, redefinições, repactuações e ajustes por meio da
avaliação foi prevista diante da necessidade de o Plano Decenal acompanhar as mudanças
sociais. Por essa razão, o Plano Decenal deve ser um processo dinâmico e flexível, notada-
mente diante da ocorrência de modificações na realidade social envolvendo crianças e ado-
lescentes do Estado e, também, nas estratégias adotadas pelos responsáveis para a execução
das ações. O Plano Decenal contextualiza e prevê essa possibilidade da seguinte forma:
Como o Plano Decenal é um planejamento de longo prazo, elaborado com base na realidade da criança e do adolescente no Estado do Paraná até 2012, para alguns indicadores, de acordo com a realidade socio-econômica analisada, deve-se acompanhar as mudanças sociais. Neste sentido, o Plano Decenal deve ser um processo dinâmico e flexível. Por isso, no momento da avaliação, poderão ser propostas alterações, redefinições, repactuações e ajustes necessários, sempre visando à eficácia e efetividade da política pública da criança e do adolescente.4
O Plano Decenal iniciou sua vigência em 2014. Para acompanhar a execução das ações
propostas, foi elaborado e aprovado pelo Comitê Interinstitucional de Elaboração, Imple-
mentação e Acompanhamento do Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente
do Estado do Paraná5 um Instrumental de Acompanhamento, do qual resultaram os relató-
rios anuais de acompanhamento de 2014 e 2015.
Com base nesses relatórios, nota-se que desde o início do acompanhamento da execução
do Plano Decenal foi possível identificar questões que auxiliaram os responsáveis a realizar,
ao longo do processo, uma reflexão contínua e mais apurada quanto à adequação das pro-
postas originais, a fim de aproximá-las da realidade e torná-las exequíveis. Essa reflexão, por
sua vez, possibilitou o progressivo amadurecimento daqueles que representavam os respon-
sáveis pela execução das ações, à medida que passavam a visualizar de forma mais nítida as
dificuldades enfrentadas e suas respectivas soluções.
Por meio das observações apresentadas pelos responsáveis ao longo dos processos de
execução e acompanhamento, quando se tornou possível um contato mais íntimo com cada
uma das ações, foi possível identificar que algumas estratégias originalmente previstas no
Plano Decenal tornaram-se inadequadas ou incompatíveis com a atual realidade vivenciada
por cada responsável, emergindo, desde então, a necessidade de ajuste na trajetória do pla-
nejamento. Essas observações foram consideradas durante o acompanhamento das ações,
conforme se vê do enxerto extraído do Relatório de Acompanhamento do Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná (2014-2023) do ano de 2014, que
segue:
Também levou-se em consideração, na análise, a observação sobre o conjunto das respostas e os registros do que foi realizado por cada Secretaria/Órgão, e também sobre a necessidade de ajustes no alinhamento entre ações, metas, prazos e indicadores previstos no Plano de Ação do Plano Decenal. Essa necessidade de ajuste
4 Plano Decenal, p. 426.
5 Daqui em diante denominado “Comitê”.
29
na trajetória do planejamento não é proposta para esse momento, no entanto, as questões levantadas foram registradas para serem consideradas no monitoramento e avaliação do Plano, previstos para ocorrerem a cada dois anos.6
Assim, com o decurso do tempo e a aproximação da teoria à prática, na execução das
ações, viu-se que a realidade das políticas e estratégias utilizadas para execução e alcance
de algumas ações e metas sofreu alterações, tornando, com isso, a redação originalmente
prevista inadequada e, em último caso, incompatível com a realidade vivenciada.
Exemplo disso pode ser observado no apontamento registrado no Relatório de Acom-
panhamento da execução das ações de 2014, quando se verificou, já no primeiro ano de
execução do Plano Decenal, haver situações em que a meta não poderia mais ser atribuída
ao responsável conforme estipulado no Plano de Ação, uma vez que teria deixado de ser de
competência do Estado. O caso analisado reportou uma ação que teria deixado de ser de
atribuição da Secretaria de Estado da Saúde e passado para o Município.7
A partir de então, é possível concluir que a reflexão envolvida na avaliação do Plano Dece-
nal teve início desde o começo de sua vigência, sendo realizada durante o acompanhamento
e monitoramento da execução das ações. No entanto, para garantir a efetiva participação da
sociedade civil nesse processo, não basta que esse momento de reflexão se limite aos res-
ponsáveis pela execução das ações.
Assim, visando dar transparência e credibilidade aos trabalhos de monitoramento e ava-
liação, todo o processo foi publicizado por meio da divulgação de fluxos no site do Conselho
Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (CEDCA/PR)8, tornando públicos os pro-
cedimentos e prazos adotados.
Nesse contexto também foi oportunizado à sociedade civil o efetivo exercício de sua atri-
buição de controle social, viabilizada por meio da abertura de Consulta Pública pelo Gover-
no do Paraná em conjunto com o CEDCA/PR. A Consulta, amplamente divulgada nos sites
da Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social (SEDS)9, da Agência de Notícias
do Paraná e do CEDCA/PR, permitiu que a população avaliasse e apresentasse sugestões
para o Plano Decenal, disponibilizando, para tanto, instrumental ou formulário de avaliação
e revisão do Plano Decenal, que deveria ser preenchido e encaminhado para análise e com-
pilação.
Dando maior amplitude à Consulta Pública, o CEDCA/PR também deliberou pela dispo-
nibilização de formulários impressos para a inserção e encaminhamento de propostas de
6 Relatório de Acompanhamento do Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná (2014-2023) do ano de 2014, p. 1.
7 P. 5, nota.
8 Daqui em diante denominado “CEDCA/PR”.
9 Daqui em diante denominada “SEDS”.
30
intervenção e revisão do Plano Decenal. Até o fim do prazo (25/11/2016) foram recebidas
154 contribuições, que foram analisadas e compiladas para posterior encaminhamento aos
responsáveis.
Feitas estas considerações iniciais, passa-se à descrição do método empregado para a
elaboração do presente Relatório.
31
Considerando que as ações previstas no Plano Decenal devem ter sua efetiva implemen-tação assegurada e, ao mesmo tempo, envolvem um processo dinâmico e flexível, cuidou-se para que as propostas de alterações fossem apresentadas de modo atento e criterioso, a fim de, por um lado, atender as demandas apresentadas pelos responsáveis e, por outro, não gerar qualquer retrocesso nos avanços que o Plano Decenal conquistou.
Visualizando a oportunidade de realizar o monitoramento e avaliação do Plano Decenal no ano de 2016 e objetivando fazer um registro sólido e sistematizado das observações apon-tadas pelos responsáveis, incluiu-se uma coluna no Instrumental de Acompanhamento das ações executadas em 2015, denominada “Monitoramento e Avaliação”, a qual oportunizou aos responsáveis a discussão e inserção de observações sobre as fragilidades e avanços en-contrados. Os pontos ali inseridos identificaram problemas não apenas na redação dos ele-mentos do Plano de Ação, mas também fragilidades estruturais, relativas à incompatibilida-de da meta com a ação proposta e indicadores de resultado, ou em relação à nova realidade encontrada pelo responsável.
A inserção dessa nova coluna, conforme descrito no Relatório Anual de Acompanhamen-to do Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná 2015, teve
por escopo o apontamento das primeiras inconsistências encontradas, conforme segue:
Esta coluna corresponde ao apontamento das primeiras inconsistências encontradas pelos responsáveis no Plano de Ação, seja no alinhamento das metas às ações e aos objetivos, em relação às fragilidades dos indi-cadores de resultado (tal como apontado no Relatório de 2014), à necessidade de replanejamento da meta considerando alteração da realidade, ou mesmo em relação ao prazo de execução que se mostrou insufi-ciente (para as ações mais complexas) ou além do considerado necessário para o alcance de uma dada meta (para ações de baixa complexidade).10
Considerando os apontamentos de Monitoramento e Avaliação inseridos no Instrumen-tal de Acompanhamento das ações de 2015, o Comitê, reunido em 24 de junho de 2016, aprovou o Instrumental de Avaliação do Plano de Ação e definiu o fluxo de Monitoramento e Avaliação do Plano Decenal, criado para sistematizar os dados apresentados pelos respon-sáveis e facilitar a compilação deles no presente Relatório. Diante da necessidade imposta pela realidade de cada um dos responsáveis e do próprio Plano de Ação, o Comitê adotou como estratégia para este primeiro processo de monitoramento e avaliação a concentração de esforços no sentido de corrigir os problemas estruturais do Plano de Ação, notadamente diante das inconsistências encontradas na estrutura de elaboração dos elementos.
O Instrumental foi elaborado para contemplar a complexidade envolvida na indicação pontual de intenção de intervenção, bem como dispor, de forma limpa e organizada, a exi-gência de preenchimento de cinco dados relativos a um único elemento, quais sejam, a in-dicação do elemento a ser alterado (Objetivo, Ação, Meta, Indicador de Resultado Planejado, Prazo de Execução, Prazo de Monitoramento, Responsabilidade ou Corresponsabilidade), a identificação dele no Plano Decenal (com referência ao número de página em que seria encontrado), o motivo da intervenção, a redação original e, por fim, a proposta de redação.
10 Relatório Anual de Acompanhamento do Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná 2015, p. 1.
Do método
32
Para melhor visualização, segue QUADRO 1, com o Instrumental de Avaliação do Plano de Ação do Plano Decenal.
QUADRO 1INSTRUMENTAL DE AVALIAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DO PLANO DECENAL
ALTERAÇÃO DE REDAÇÃO/MODIFICAÇÃO MATERIAL DO PLANO DE AÇÃO – RESPONSÁVEL
ELEMENTOIDENTIFICAÇÃO
(EX.: EIXO 1, OBJETIVO 10, AÇÃO 2, p. 435)
MOTIVO REDAÇÃOORIGINAL
PROPOSTADE REDAÇÃO
Objetivo Colunas 1
Ação
Meta
Indicador de resultado planejado
Prazo de execução
Prazo de monitoramento
Responsabilidade
Corresponsabilidade
Eixo do CONANDA
Exclusão
Ação
Meta
Indicador
Para melhor compreender o método utilizado para uniformizar o preenchimento do Ins-trumental de Avaliação, faz-se oportuno esclarecer, de forma sucinta, a lógica utilizada para tanto. Primeiramente, deve-se observar que cada quadro deveria contemplar as informações de, no máximo, uma ação. A coluna reservada para identificação do elemento a ser alterado foi criada para que se inserisse a localização deste no Plano Decenal, contendo, conforme o caso, o número do Eixo, do Objetivo, da Ação, da Meta e do Indicador. Já o motivo da intervenção deveria contemplar a justificativa para a proposta. A coluna destinada à redação original deveria trazer a redação ipsis litteris, conforme encontrada no Plano de Ação do Plano Decenal. Por fim, a proposta de alteração, cujo quadrante deveria ser preenchido com a nova redação.
Após a aprovação do Instrumental de Avaliação e atendendo ao fluxo definido pelo Comi-tê, oportunizou-se aos responsáveis, por meio de reuniões individualizadas, a realização de ampla discussão acerca de suas ações e propostas de intervenção, aprofundando a análise dos problemas e das soluções identificadas no Instrumental de Acompanhamento de 2015 e auxiliando na inserção desses dados no Instrumental de Avaliação.
Os responsáveis encaminharam os dados ao Comitê por meio do mencionado Instru-mental, devidamente preenchido e validado pelos Secretários de Estado e demais órgãos e entidades, via ofício, protocolado ou por e-mail. Com os Instrumentais de Avaliação devida-mente validados, passou-se à compilação dos dados, que consistiu na análise e sistematiza-ção das propostas apresentadas, a fim de identificar eventuais inconsistências, sejam elas
3311 Quando “A”, por exemplo, propõe que determinada ação passe da responsabilidade de “X” para “Y”.
relacionadas ao preenchimento incorreto do Instrumental ou relativas à apresentação de propostas de intervenção que iam além da responsabilidade do proponente.11
Nesse contexto, exigiu-se especial cautela na transmissão da responsabilidade de deter-minadas ações de um responsável para outro, sobretudo para que a mudança recebesse a anuência de todos os envolvidos. Para esse fim, recomendou-se a prévia articulação entre o proponente e os demais envolvidos, tudo para garantir a lisura no processo de alteração e a efetiva implementação da ação.
Vale dizer, ainda, que a avaliação das ações de cada um dos responsáveis compreendeu a reconstrução da lógica inserida em cada uma das propostas originais para, então, desenvol-ver propostas de intervenção que não fugissem à lógica inicialmente prevista e, ao mesmo tempo, atendessem às necessidades de adequação apresentadas.
Com as propostas do Instrumental de Avaliação devidamente validadas e compiladas, foi elaborada a versão preliminar do Relatório. Reunido nos dias 09 e 16 de novembro de 2016, o Comitê aprovou o Relatório apresentado, inserindo contribuições no Instrumental de Ava-liação anexo.
Assim, o Relatório foi desenvolvido com as informações fornecidas por meio da coluna “monitoramento e avaliação” prevista no Instrumental de Acompanhamento de 2015, dos Relatórios de Acompanhamento de 2014 e 2015, das informações obtidas nas reuniões reali-zadas, do conjunto de propostas apresentadas pelos responsáveis, conforme o “Instrumen-tal de Avaliação do Plano de Ação do Plano Decenal do Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná” encaminhado e, também, nas considerações realizadas pelo Comitê, atendendo, assim, à estratégia por ele definida.
Diferentemente dos Relatórios de Acompanhamento de 2014 e 2015, em que foram se-lecionadas para análise apenas as metas pactuadas para execução nesses anos, o presente Relatório tratou de todos os elementos presentes no Plano de Ação, independentemente do prazo previsto para sua execução.
Tal medida foi adotada diante da necessidade de antever possíveis problemas que os res-ponsáveis teriam ao executar suas ações no futuro, sobretudo nos anos de 2017 e 2018, cujo processo de monitoramento e avaliação, conforme previsto no Cronograma, será realizado apenas no ano de 2018. Com isso, possibilitou-se que os responsáveis pudessem alinhar não apenas ações/metas que se referem aos anos de 2014, 2015 e 2016, mas também aquelas previstas para serem executadas no futuro.
Assim, visando realizar uma análise mais ampla e modificadora, considerou-se no pre-sente Relatório, especialmente para efeito de cálculo e quantificação, todos os elementos presentes no Plano de Ação.
35
As atividades de monitoramento contempladas no processo de monitoramento e avalia-
ção devem ser capazes de identificar as dificuldades e os avanços relacionados à execução
das ações do Plano Decenal, a fim de garantir a efetiva implementação delas. Isso torna pos-
sível a correção dos eventuais problemas encontrados e a manutenção e o aprimoramen-
to daquelas ações cujas metas tenham sido atingidas ou superadas, conforme inicialmente
planejado.
Diante das justificativas apresentadas durante o acompanhamento das ações a serem
executadas em 2014 e 2015 e das informações inseridas na coluna “monitoramento e avalia-
ção” do Instrumental de Acompanhamento de 2015, foram identificadas diversas dificulda-
des enfrentadas pelos responsáveis.
O Relatório de Acompanhamento de 2014 retratou que, embora tenha sido empreendi-
do esforço para o cumprimento das metas estipuladas, houve dificuldades para se chegar
aos resultados esperados, decorrentes da própria estrutura de elaboração do Plano Decenal.
Entre os fatores que podem ter influenciado negativamente o desempenho dos responsáveis
estão os trâmites institucionais que não foram levados em consideração no ato do planeja-
mento, os prazos de execução incompatíveis com as metas, os elementos externos ao tra-
balho das instituições, como no caso de metas que implicavam resultados fora do controle
dos responsáveis, a utilização de redação inadequada e a dificuldade na interpretação desta.
Com a análise realizada para verificar a adequação entre indicadores e metas do Plano de
Ação, o Relatório de 2014 também apontou que 74 das 318 metas não estavam adequadas
em relação aos respectivos indicadores, pois careciam de complementação, eram inadequa-
dos e, em alguns casos, incompatíveis. Assim, desde o ano de 2014 um dos principais proble-
mas identificados foi o desalinhamento entre os elementos do Plano de Ação, ou seja, foram
encontradas diversas fragilidades de ordem estrutural na relação objetivo-ação-meta-prazo
de execução-indicador.12
Deve ser observado, também, que, com o decurso do tempo, a condição em que os res-
ponsáveis se encontravam no início da vigência do Plano Decenal pode sofrer modifica-
ções. Com isso, surge a possibilidade do planejamento estratégico originalmente previsto no
Plano Decenal não mais se coadunar com a realidade fática enfrentada pelos responsáveis.
Dentro desse contexto, estão inseridas as dificuldades relativas às alterações estruturais dos
responsáveis que afetam diretamente a execução das ações do Plano de Ação.
1.1 CONSIDERAÇÕES DE MONITORAMENTO
12 Como exemplo, verificar justificativa apresentada pelo TJPR no Relatório de Acompanhamento de 2015, meta 3: “O indicador de resultado não é adequado ao objetivo e meta propostos.”
Da análise de dados
36
Daí puderam ser identificadas dificuldades enfrentadas em virtude das mudanças na
capacidade operacional dos responsáveis, no planejamento estratégico, na disposição da
estrutura técnica e, também, na competência e ou atribuição por determinadas ações, seja
entre os próprios responsáveis ou entre entes federativos.13 Além delas, também foram en-
frentadas dificuldades de ordem orçamentária, quando a restrição, a limitação ou o atraso
no repasse de recursos prejudicava e, em alguns casos, inviabilizava a operacionalização de
ações.14
Por fim, ainda outra dificuldade enfrentada que merece destaque foi o desalinhamento
das ações com outros Planos de Políticas Públicas (extintos ou vigentes), Normativas Minis-
teriais e parâmetros utilizados por sistemas de informação específicos.15
Em que pesem os problemas acima identificados, deve ser destacado que, nos dois pri-
meiros anos de vigência do Plano Decenal, ações significativas foram realizadas, sendo suas
metas atingidas e, em alguns casos, superadas.16
Por meio da análise realizada pelo Relatório de Acompanhamento das ações executadas
em 2014, foi possível observar que 256 das 318 metas do Plano Decenal foram ou estavam
sendo executadas e, com isso, estavam em conformidade com o planejamento previsto para
aquele ano (80,5% do total de metas), sendo ali contabilizadas as metas superadas, atingidas
e em andamento.
Já no exercício seguinte, a análise do Relatório de Acompanhamento de 2015 apontou que
250 metas foram ou estavam sendo executadas naquele ano, o que indicava que aproxima-
damente 75% das 333 metas estavam em conformidade com o planejamento de 2015.
13 Conforme Justificativa consignada pela SEET, na meta nº 5: “A reestruturação governamental que resultou na junção entre Secretarias de Turismo e Esportes alterou a estrutura técnica do Paraná Turismo, impossibilitando o desenvolvimento desta ação em 2014.” Também, conforme ocorreu nas informações fornecidas pela SETI, na meta 2: “Embora a meta fosse implantar no mí-nimo quatro novos NEDDIJS, a SETI considerou como uma estratégia favorável o aumento de equipes dos NEDDIJS de Londrina, Maringá, Guarapuava e Foz do Iguaçu, possibilitando a ampliação do número de crianças e adolescentes atendidos em cada um deles, considerados de maior demanda.” Segundo a justificativa apresentada pela SESA, na meta 19, a ação “[...] é classificada como inviável, pois é de responsabilidade dos municípios (Portaria MS nº 1555/2013). Com a publicação da Portaria nº 1.555 de 30/07/2013, a aquisição dos medicamentos sulfato ferroso e ácido fólico do Programa Nacional de Suplementação de Ferro passou a ser de responsabilidade dos municípios, com sistema nacional de monitoramento do medicamento sendo extinto. Esta ação não é de responsabilidade da SESA.” Grifo nosso.
14 A título exemplificativo, verificar justificativas apresentadas pela SEET, nas metas nº 3, 7, 11, 12, 20 e 25 do Instrumental de Acompanhamento de 2015: “O projeto não foi executado em 2015 em razão da falta de recursos orçamentários e financeiros para tal.”, pelo TJPR, na meta nº 16: “não há possibilidade financeira para novo concurso.”, pela SESA, na meta 60: “2015: não foi possível a realização do Encontro Macrorregional Norte, pois aguarda-se liberação do recurso referente à renovação do projeto apresentado ao CEDCA.” e, também, pela SEDS, na meta 56: “Não houve início das obras por indisponibilidade financeira.”
15 Essas dificuldades enfrentadas são bem exemplificadas com as informações fornecidas pela SESA, nas metas 34, ao registrar a necessidade de ampliar o indicador, pois o sistema originalmente descrito sofreu mudanças pelo MS, 57, apontando a necessidade de adequação do indicador ao SISPACTO, 68, citando o PEEVCA, 21, citando o PES e, também, a meta 28, ao realizar adequações à Portaria Ministerial nº 930/2012.
16 Para consulta de algumas ações cujas metas foram atingidas ou superadas, verificar Instrumental de Acompanhamento das Ações executadas em 2015: 2, 12, 21 e 24 da SESP; 22, 23, 69, 90, 101 da SEDS; 59 da SESA; 2 da SEEC; 2 da SEJU.
37
Comparando o percentual de execução das metas de 2014 e 2015, é possível verificar uma
queda de 5,5% no desempenho dos responsáveis, em relação às metas superadas, atingidas
e em andamento. Por outro lado, em 2014, das 318 metas que tocavam aquele ano, 28 foram
superadas ou atingidas, enquanto em 2015, das 333 metas previstas, 33 foram atingidas ou
superadas. Com isso, vê-se que, embora o desempenho, de modo geral, tenha sofrido que-
da, as metas superadas ou atingidas aumentaram aproximadamente 1%, conforme ilustra o
GRÁFICO 1, abaixo.
GRÁFICO 1PERCENTUAIS TOTAIS CLASSIFICAÇÃO 1 – 2014/2015
2014
65,1
75
2015 2016
10
0
20
30
40
50
60
70
80
90
8,89,9
80,5
71,6
Percentual de execução (superadas, atingidas ou em andamento)
Percentual de superadas ou atingidas
Percentual em andamento
0
Para melhor compreensão do impacto das dificuldades enfrentadas pelos responsáveis
durante a execução das metas referentes ao ano de 2015, deve-se observar, inicialmente, que
no ano de 2014, das 318 metas referentes àquele ano (cujos prazos de execução poderiam
ser contínuos, pontuais ou de alguns anos), 23 não foram atingidas e 26 não iniciadas. Já no
exercício de 2015, das 333 metas previstas, 40 não foram atingidas e 36 não iniciadas. Para
melhor visualização, observar GRÁFICO 2, a seguir.
38
Comparando as metas que foram previstas para serem iniciadas e executadas pontu-
almente nos anos de 2014 e 2015, também é possível visualizar, agora de modo isolado, o
decréscimo no desempenho dos responsáveis. Das 47 metas pontuais de 2014 que foram
informadas, 22 foram superadas ou atingidas, 23 não foram atingidas e duas não iniciadas.
Por outro lado, em 2015, das 69 metas pontuais que foram informadas para aquele ano, 28
foram superadas ou atingidas, 33 não foram atingidas e oito não iniciadas. Daí é possível
concluir que o percentual de metas pontuais superadas ou atingidas sofreu queda de apro-
ximadamente 6% e, quanto àquelas que não foram iniciadas, sofreram aumento de apro-
ximadamente 7%, ou seja, mais que dobraram em 2015, tal como apresentado a seguir, no
GRÁFICO 3.
GRÁFICO 2PERCENTUAIS TOTAIS CLASSIFICAÇÃO 2 – 2014/2015
2014 2015 2016
2
4
0
6
10
12
8
14
0
Percentual atingido ou superado
Percentual não atingido, mas iniciado
Percentual não iniciado
7,2
8,1
8,8
9,9
12
10,8
39
Ambos os relatórios registraram que algumas metas foram classificadas como “não atin-
gidas”, o que significa que foram empreendidos esforços para cumprir o estipulado, mas,
diante das dificuldades inicialmente consideradas, houve dificuldades para chegar ao re-
sultado esperado. Deve-se registrar, também, que um dos fatores que provavelmente tenha
contribuído para o aumento do percentual de metas pontuais não iniciadas em 2015 é que as
metas pontuais não iniciadas em 2014 permaneceram no Instrumental de Acompanhamen-
to de 2015, sendo somadas, portanto, às metas previstas para serem executadas em 2015.
As conclusões trazidas pelos Relatórios Anuais de Acompanhamento, como a identifica-
ção das dificuldades e a queda no desempenho dos responsáveis, ilustrada pelos gráficos
anteriores, apontam para a necessidade de avaliação do Plano de Ação do Plano Decenal,
conforme estratégia adotada pelo Comitê. Isso proporcionaria uma reflexão interna dos res-
ponsáveis, priorizando o saneamento das fragilidades que têm embaraçado a lisura da exe-
cução de determinadas ações e corrigindo, sobretudo, aqueles problemas que obstaculizam
seu início.
Para o momento, as atividades de monitoramento cuidaram de identificar as fragilidades
do Plano Decenal e os avanços conquistados no atingimento e superação de metas previstas
para execução nos anos de 2014 e 2015. Com isso, abriu-se caminho para a realização da ava-
liação do Plano de Ação do Plano Decenal, para que este, com as fragilidades sanadas, possa
ter assegurada a efetiva implementação das ações nos exercícios seguintes.
GRÁFICO 3PERCENTUAIS DE METAS PONTUAIS DE CADA ANO – 2014/2015
2014 2015 2016
10
20
0
30
50
60
40
Percentual atingido ou superado
Percentual não atingido, mas iniciado
Percentual não iniciado
48,9
46,8
47,8
40,5
4,2
11,5
0
40
Com base na compilação, na sistematização e na análise dos dados, é possível quantificar
o número de situações ocorridas no processo de monitoramento e avaliação e, assim, com-
preender como as propostas de intervenção afetam o Plano de Ação e os responsáveis pelas
ações, bem como identificar a natureza das propostas apresentadas.
Contudo, antes de realizar maior aprofundamento, é necessário esclarecer que as atri-
buições determinadas Políticas Públicas específicas sofreram alterações desde o início da
vigência do Plano Decenal. Por essa razão, torna-se indispensável tecer algumas considera-
ções acerca da relação entre as responsabilidades originalmente previstas e as atuais.
As ações previstas no Plano de Ação do Plano Decenal foram distribuídas, originalmente,
entre 18 responsáveis. No entanto, considerando as mudanças ocorridas desde então, como
a extinção e ou fusão entre responsáveis, surge a necessidade de se estabelecer um método
de análise que seja uniforme, com o qual se possa extrair a atual situação dos responsáveis e
identificar sua relação com os responsáveis originalmente designados.
O Plano de Ação do Plano Decenal conta, portanto, com os seguintes responsáveis:
1. Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social (SEDS);
2. Secretaria de Estado da Saúde (SESA);
3. Secretaria de Estado da Educação (SEED);
4. Secretaria de Estado da Segurança Pública (SESP);
5. Secretaria de Estado do Esporte (SEES);
6. Secretaria de Estado do Turismo (SETU);
7. Secretaria Especial para Assuntos da Copa (SECOPA);
8. Fórum Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (Fórum DCA);
9. Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (CEDCA/PR);
1.2 CONSIDERAÇÕES DAS PROPOSTAS E RESPONSÁVEIS
41
17 A Secretaria de Estado do Esporte e do Turismo (SEET) foi criada em 2013, por meio da Lei 17.745, publicada no Diário Oficial do Estado em 30 de outubro daquele ano. A pasta foi criada a partir da extinção da Secretaria do Esporte e da Secretaria do Turismo, unificando as atribuições das duas estruturas. De acordo com o art. 3º da Lei, cabe à SEET “coordenar as ações que envolvem a estratégia relativa a eventos esportivos e afins, de âmbito regional, nacional e internacional, funcionando como órgão centraliza-dor das informações no âmbito do Estado do Paraná, de acordo com a regulamentação definida em decreto do Chefe do Poder Executivo Estadual.”
18 A anteriormente denominada Secretaria de Estado da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (SEJU) passou a ser responsável pela política do trabalho, tornando-se, por meio da Lei nº 18.778, de 11 de maio de 2016, a Secretaria de Estado da Justiça, Trabalho e Direitos Humanos. De acordo com a lei, as atividades relativas às políticas públicas de trabalho, emprego e renda que pertenciam à SEDS passam a integrar a estrutura organizacional da SEJU, como a intermediação de mão de obra e orientação profissional, fomento da geração de trabalho, de emprego e renda e seguro-desemprego.
10. Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (SEJU);
11. Secretaria do Trabalho, Emprego e Economia Solidária (SETS);
12. Ministério Público do Estado do Paraná (MPPR);
13. Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (SETI);
14. Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP);
15. Tribunal de Justiça do Estado do Paraná (TJ/PR);
16. Secretaria da Agricultura e Abastecimento (SEAB);
17. Secretaria da Cultura (SEEC);
18. Secretaria da Comunicação Social (SECS).
Ocorre que os responsáveis 5, 6 e 7, SEES, SETU e SECOPA, respectivamente, tiveram suas
atribuições incorporadas pela atual SEET17. Já as ações vinculadas ao responsável 11, SETS,
que tratam de Política do Trabalho, foram incorporadas ao responsável 10, SEJU18, com a
mudança dessa Política para aquela pasta, ficando a responsabilidade pela apresentação de
propostas de intervenção nas ações previstas no Plano de Ação a cargo destas últimas (SEET
e SEJU).
Considerando o número original de responsáveis (18), pode-se afirmar que 11 destes
apresentaram propostas de intervenção, por meio dos responsáveis originalmente designa-
dos ou por representação. Com efeito, a representação ocorreu devido às atribuições da Se-
cretaria de Esporte e Turismo (SEET) em relação às ações vinculadas à Secretaria de Esporte
(SEES), Secretaria de Turismo (SETU) e, ainda, Secretaria Especial para Assuntos da Copa
(SECOPA) e a Secretaria da Justiça, Trabalho e Direitos Humanos (SEJU), em relação às ações
da Secretaria do Trabalho, Emprego e Economia Solidária (SETS).
42
QUADRO 2TOTAL DE PROPOSTAS APRESENTADAS EM RELAÇÃO AOS RESPONSÁVEIS
Nº RESPONSÁVEL REPRESENTADO POR
Nº DE PROPOSTAS APRESENTASDAS
1 Secretaria da Família e Desenvolvimento Social (SEDS) SEDS 67
2 Secretaria da Saúde (SESA) SESA 36
3 Secretaria da Educação (SEED) SEED 16
4 Secretaria da Segurança Pública e Administração Penitenciária (SESP) SESP 5
5 Secretaria do Esporte (SEES)
SEET 256 Secretaria do Turismo (SETU)
7 Secretaria Especial para Assuntos da Copa (SECOPA)
8 Fórum Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (Fórum DCA) Fórum DCA 2
9 Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (CEDCA/PR) CEDCA 6
10 Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (SEJU)SEJU 18
11 Secretaria do Trabalho, Emprego e Economia Solidária (SETS)
12 Ministério Público do Estado do Paraná (MPPR) MPPR 0
13 Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (SETI) SETI 3
14 Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP) ALEP 0
15 Tribunal de Justiça do Estado do Paraná (TJ/PR) TJPR 10
16 Secretaria da Agricultura e Abastecimento (SEAB) SEAB 0
17 Secretaria da Cultura (SEEC) SEEC 6
18 Secretaria da Comunicação Social (SECS) SECS 0
TOTAL 194
Para esclarecer, segue QUADRO 2, contendo a relação entre os responsáveis originalmen-
te designados, quem os representa atualmente e o número de propostas apresentadas por
cada um deles em conjunto com as considerações do Comitê.19
19 O Comitê, reunido nos dias 09 e 16 de novembro de 2016, aprovou o Relatório Preliminar, retirando e acrescentando determina-das propostas. O QUADRO 2 contempla o número total de propostas constantes no Instrumental de Avaliação anexo, independen-temente de sua situação, ou seja, se foi retirada pelo Comitê ou por ele incluída.
20 Conforme QUADRO 1: Instrumental de Avaliação do Plano de Ação do Plano Decenal.
Ao todo, foram consideradas 194 propostas de intervenção, considerando-se como pro-
posta o quadro20 que contempla todas as informações relativas a uma ação. Assim, uma
única proposta pode indicar, por exemplo, a alteração, inclusão e ou exclusão de diversos
elementos relacionados a uma única ação (como Objetivo, Ação, Metas, Indicadores, Prazos,
etc.).
4321 Daqui em diante denominado “CONANDA”.
O Plano de Ação do Plano Decenal é composto, ao todo, por 2.796 (dois mil setecentos
e noventa e seis) elementos, contabilizado aqui o número total de Objetivos, Ações, Metas,
Prazos de Execução, Indicadores de Resultado, Prazos de Monitoramento, Responsabilidade,
Corresponsabilidade e, por fim, Eixos do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do
Adolescente (CONANDA)21 de todos os seis Eixos.
Com base no número total de elementos, é possível inferir a dimensão das intervenções
realizadas por cada um dos responsáveis em relação a cada um dos Eixos do Plano de Ação,
ou seja, qual o percentual de intervenção gerada por cada um dos responsáveis, quais são os
Eixos e elementos que sofreram maiores intervenções e qual a natureza de cada uma delas.
1.3.1. DO PLANO DE AÇÃO
Inicialmente, em cada Eixo, analisou-se o número total de intervenções em relação ao
número total de elementos presentes. Nesse tópico, deve ser observado que, nos casos de
intervenções que realizam exclusão de determinado elemento, todos os demais a ele dire-
ta e exclusivamente relacionados também são afetados. Assim, por exemplo, a intervenção
que exclui determinada ação, também exclui, como consequência lógica, os demais elemen-
tos que estiverem exclusivamente a ela relacionados, como metas, prazos, indicadores, etc.
Desse modo, ainda que o responsável tenha apresentado proposta de excluir apenas um
elemento, foi contabilizado para a presente análise todos aqueles que foram excluídos em
consequência.
Deve ser esclarecido, também, que as intervenções aqui tratadas envolvem somente as
alterações e exclusões de elementos presentes no Plano de Ação, não sendo contabilizada a
inclusão de novos elementos, o que poderá ser conferido mais adiante, em tópico próprio.
Os elementos do Plano de Ação do Plano Decenal são distribuídos em seis Eixos:
EIXO 1 Direito à Vida e à Saúde
EIXO 2 Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade
EIXO 3 Direito à Convivência Familiar e Comunitária
EIXO 4 Direito à Educação, à Cultura, ao Esporte e ao Lazer
EIXO 5 Direito à Profissionalização e à Proteção no Trabalho
1.3 CONSIDERAÇÕES DOS ELEMENTOS E INTERVENÇÕES
44
EIXO 6 – Fortalecimento das Estruturas do Sistema de Garantia de Direitos
da Criança e do Adolescente.
1.3.1.1 EIXO 1 – VIDA E SAÚDE
Da análise das intervenções realizadas no EIXO 1 do Plano de Ação, é possível inferir que
22% dos elementos deste Eixo foram afetados, porque 130 dos seus 593 elementos recebe-
ram algum tipo de intervenção. Para esclarecer, segue abaixo o GRÁFICO 4.
GRÁFICO 4NÚMERO TOTAL DE ELEMENTOS ORIGINAIS EM RELAÇÃO AO NÚMERO TOTAL DE INTERVENÇÕES. EIXO 1
593
130
0
100
200
300
400
500
600
700
ORIGINAIS INTERVENÇÕES
ELEMENTOS
EIXO 1
A seguir, por meio do GRÁFICO 5, é possível verificar como ocorreu a distribuição das
intervenções por categoria de cada um dos elementos do EIXO 1.
GRÁFICO 5NÚMERO TOTAL DE ELEMENTOS ORIGINAIS EM CADA CATEGORIA EM RELAÇÃO AO NÚMERO DE INTERVENÇÕES. EIXO 1
EIXO 1
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
ORIGINAIS INTERVENÇÕES
1217 17
2123
12 101315
2
7276
73 7472 72 70 72
Objetivo Ações Metas Prazosde execução
Indicadores Prazos demonitoramento
Responsabilidade Corresponsáveis Eixosdo Conanda
45
Com os dados anteriormente vistos fracionados, é possível comparar as categorias de ele-
mentos do EIXO 1, para identificar, por meio do percentual de intervenções, qual categoria
de elementos apresentou mais problemas. Para esclarecer, segue abaixo o GRÁFICO 6, pelo
qual se infere que a categoria de elementos do EIXO 1 que mais recebeu intervenções foi a
das metas, em que 30,3% dos elementos sofreram algum tipo de intervenção.
GRÁFICO 6PERCENTUAL DE INTERVENÇÕES REALIZADAS EM RELAÇÃO A CADA CATEGORIA DE ELEMENTOS. EIXO 1.
EIXO 1
0
5
10
15
20
25
30
35
40
16,7 17,1
13,9
18,1
23,623,6
30,328,4
20,5
PERCENTUAL DE ELEMENTOS QUE RECEBEU INTERVENÇÃO
Objetivo Ações Metas Prazosde execução
Indicadores Prazos demonitoramento
Responsabilidade Corresponsáveis Eixosdo Conanda
1.3.1.2 EIXO 2 – LIBERDADE, RESPEITO E DIGNIDADE
Da análise das intervenções realizadas no EIXO 2 do Plano de Ação, é possível inferir que
25,4% dos elementos deste Eixo foram afetados, porque 202 dos seus 787 elementos recebe-
ram algum tipo de intervenção. Para esclarecer, segue abaixo o GRÁFICO 7.
GRÁFICO 7NÚMERO TOTAL DE ELEMENTOS ORIGINAIS EM RELAÇÃO AO NÚMERO TOTAL DE INTERVENÇÕES. EIXO 2
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
ORIGINAIS INTERVENÇÕES
ELEMENTOS
EIXO 2
787
200
46
A seguir, por meio do GRÁFICO 8, é possível verificar como ocorreu a distribuição das
intervenções por categoria de cada um dos elementos do EIXO 2.
GRÁFICO 8NÚMERO TOTAL DE ELEMENTOS ORIGINAIS EM CADA CATEGORIA EM RELAÇÃO AO NÚMERO DE INTERVENÇÕES. EIXO 2
EIXO 2
0
20
40
60
80
100
120
140
160
ORIGINAIS INTERVENÇÕES
2839
21
4737
19
41415
4
91 9496
121
95 9376
93
Objetivo Ações Metas Prazosde execução
Indicadores Prazos demonitoramento
Responsabilidade Corresponsáveis Eixosdo Conanda
Com os dados acima fracionados, é possível comparar as categorias de elementos do
EIXO 2, para identificar, por meio do percentual de intervenções, qual categoria de elemen-
tos apresentou mais problemas. Para esclarecer, segue abaixo o GRÁFICO 9, pelo qual se
infere que a categoria de elementos do EIXO 2 que mais recebeu intervenções foi a das ações,
em que 42,9% dos elementos sofreram algum tipo de intervenção.
GRÁFICO 9PERCENTUAL DE INTERVENÇÕES REALIZADAS EM RELAÇÃO A CADA CATEGORIA DE ELEMENTOS. EIXO 2
EIXO 2
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
14,3
42,9
PERCENTUAL DE ELEMENTOS QUE RECEBEU INTERVENÇÃO
Objetivo Ações Metas Prazosde execução
Indicadores Prazos demonitoramento
Responsabilidade Corresponsáveis Eixosdo Conanda
39,4
15,6
38,8
14,7
22,6
25
4,3
47
1.3.1.3 EIXO 3 – CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA
Com a análise das intervenções realizadas no EIXO 3 do Plano de Ação, é possível inferir
que 39% dos elementos deste Eixo foram afetados, porque 79 dos seus 202 elementos rece-
beram algum tipo de intervenção. Para esclarecer, segue abaixo o GRÁFICO 10.
GRÁFICO 10NÚMERO TOTAL DE ELEMENTOS ORIGINAIS EM RELAÇÃO AO NÚMERO TOTAL DE INTERVENÇÕES. EIXO 3
0
50
100
150
200
250
ORIGINAIS INTERVENÇÕES
ELEMENTOS
EIXO 3
202
79
A seguir, por meio do GRÁFICO 11, é possível verificar como ocorreu a distribuição das
intervenções por categoria de cada um dos elementos do EIXO 3.
GRÁFICO 11NÚMERO TOTAL DE ELEMENTOS ORIGINAIS EM CADA CATEGORIA EM RELAÇÃO AO NÚMERO DE INTERVENÇÕES. EIXO 3
EIXO 3
0
5
10
15
20
25
30
35
ORIGINAIS INTERVENÇÕES
Objetivo Ações Metas Prazosde execução
Indicadores Prazos demonitoramento
Responsabilidade Corresponsáveis Eixosdo Conanda
811
17
13 14
10
22
27 2726
32
22 22
16
7
25
0
Com os dados acima fracionados, é possível comparar as categorias de elementos do
EIXO 3, para identificar, por meio do percentual de intervenções, qual categoria de elemen-
tos apresentou mais problemas. Para esclarecer, segue o GRÁFICO 12, pelo qual se infere que
a categoria de elementos do EIXO 3 que mais recebeu intervenções foi a das metas, em que
63% dos elementos sofreram algum tipo de intervenção.
48
GRÁFICO 12PERCENTUAL DE INTERVENÇÕES REALIZADAS EM RELAÇÃO A CADA CATEGORIA DE ELEMENTOS. EIXO 3
EIXO 3
0
10
20
30
40
50
60
70
80
0
PERCENTUAL DE ELEMENTOS QUE RECEBEU INTERVENÇÃO
63
43,8
5050
37
22,7
43,8
9
Objetivo Ações Metas Prazosde execução
Indicadores Prazos demonitoramento
Responsabilidade Corresponsáveis Eixosdo Conanda
1.3.1.4 EIXO 4 – EDUCAÇÃO, ESPORTE, CULTURA E LAZER
Com a análise das intervenções realizadas no EIXO 4 do Plano de Ação, é possível inferir
que 22,4% dos elementos deste Eixo foram afetados, porque 84 dos seus 375 elementos rece-
beram algum tipo de intervenção. Para esclarecer, segue abaixo o GRÁFICO 13.
GRÁFICO 13NÚMERO TOTAL DE ELEMENTOS ORIGINAIS EM RELAÇÃO AO NÚMERO TOTAL DE INTERVENÇÕES. EIXO 4
0
50
100
150
200
250
300
350
400
ORIGINAIS INTERVENÇÕES
ELEMENTOS
EIXO 4375
84
A seguir, por meio do GRÁFICO 14, é possível verificar como ocorreu a distribuição das
intervenções por categoria de cada um dos elementos do EIXO 4.
49
GRÁFICO 14NÚMERO TOTAL DE ELEMENTOS ORIGINAIS EM CADA CATEGORIA EM RELAÇÃO AO NÚMERO DE INTERVENÇÕES. EIXO 4
EIXO 4
0
10
20
30
40
50
60
70
ORIGINAIS INTERVENÇÕES
21 2719
13
22733
42 42 41 4039
4844
8
58
Objetivo Ações Metas Prazosde execução
Indicadores Prazos demonitoramento
Responsabilidade Corresponsáveis Eixosdo Conanda
Com os dados acima fracionados, é possível comparar as categorias de elementos do
EIXO 4, para identificar, por meio do percentual de intervenções, qual categoria de elemen-
tos apresentou mais problemas. Para esclarecer, segue abaixo o GRÁFICO 15, pelo qual se
infere que a categoria de elementos do EIXO 4 que mais recebeu intervenções foi a dos in-
dicadores de resultado, em que 46,6% dos elementos sofreram algum tipo de intervenção.
GRÁFICO 15PERCENTUAL DE INTERVENÇÕES REALIZADAS EM RELAÇÃO A CADA CATEGORIA DE ELEMENTOS. EIXO 4
EIXO 4
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
14,3
31
PERCENTUAL DE ELEMENTOS QUE RECEBEU INTERVENÇÃO
39,6
18,2
46,6
7,14
4,88
17,9
5
Objetivo Ações Metas Prazosde execução
Indicadores Prazos demonitoramento
Responsabilidade Corresponsáveis Eixos do Conanda
50
GRÁFICO 16NÚMERO TOTAL DE ELEMENTOS ORIGINAIS EM RELAÇÃO AO NÚMERO TOTAL DE INTERVENÇÕES. EIXO 5
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
ORIGINAIS INTERVENÇÕES
ELEMENTOS
EIXO 5
157
15
A seguir, por meio do GRÁFICO 17, é possível verificar como ocorreu a distribuição das
intervenções por categoria de cada um dos elementos do EIXO 5.
GRÁFICO 17NÚMERO TOTAL DE ELEMENTOS ORIGINAIS EM CADA CATEGORIA EM RELAÇÃO AO NÚMERO DE INTERVENÇÕES. EIXO 5
EIXO 5
0
5
10
15
20
25
30
35
ORIGINAIS INTERVENÇÕES
Objetivo Ações Metas Prazosde execução
Indicadores Prazos demonitoramento
Responsabilidade Corresponsáveis Eixos do Conanda
11 2223
15
21 21 21 21 21
28
67
0 0 0
1.3.1.5 EIXO 5 – PROFISSIONALIZAÇÃO E PROTEÇÃO NO TRABALHO
Com a análise das intervenções realizadas no EIXO 5 do Plano de Ação, é possível inferir
que apenas 9,5% dos elementos deste Eixo foram afetados, porque 15 dos seus 157 elemen-
tos receberam algum tipo de intervenção. Para esclarecer, segue o GRÁFICO 16.
51
GRÁFICO 18PERCENTUAL DE INTERVENÇÕES REALIZADAS EM RELAÇÃO A CADA CATEGORIA DE ELEMENTOS. EIXO 5
EIXO 5
0
5
10
15
20
25
30
35
40
0 00
13,3
PERCENTUAL DE ELEMENTOS QUE RECEBEU INTERVENÇÃO
9,52
4,76 4,767,14
33,3
Objetivo Ações Metas Prazosde execução
Indicadores Prazos demonitoramento
Responsabilidade Corresponsáveis Eixos do Conanda
1.3.1.6 EIXO 6 – FORTALECIMENTO DAS ESTRUTURAS DO SGD
Com a análise das intervenções realizadas no EIXO 6 do Plano de Ação, é possível inferir
que 8% dos elementos deste Eixo foram afetados, porque 55 dos seus 682 elementos recebe-
ram algum tipo de intervenção. Para esclarecer, segue abaixo o GRÁFICO 19.
GRÁFICO 19NÚMERO TOTAL DE ELEMENTOS ORIGINAIS EM RELAÇÃO AO NÚMERO TOTAL DE INTERVENÇÕES. EIXO 6
0
100
200
300
400
500
600
700
800
ORIGINAIS INTERVENÇÕES
ELEMENTOS
EIXO 6
682
55
Com os dados anteriormente vistos fracionados, é possível comparar as categorias de ele-
mentos do EIXO 5, para identificar, por meio do percentual de intervenções, qual categoria
de elementos apresentou mais problemas. Para esclarecer, segue abaixo o GRÁFICO 18, pelo
qual se infere que a categoria de elementos do EIXO 5 que mais recebeu intervenções foi a da
responsabilidade, em que 33,3% dos elementos sofreram algum tipo de intervenção.
52
A seguir, por meio do GRÁFICO 20, é possível verificar como ocorreu a distribuição das
intervenções por categoria de cada um dos elementos do EIXO 6.
Com os dados acima fracionados, é possível comparar as categorias de elementos do
EIXO 6, para identificar, por meio do percentual de intervenções, qual categoria de elemen-
tos apresentou mais problemas. Para esclarecer, segue abaixo o GRÁFICO 21, pelo qual se
infere que a categoria de elementos do EIXO 6 que mais recebeu intervenções foi a dos in-
dicadores de resultado, em que 15,9% dos elementos sofreram algum tipo de intervenção.
GRÁFICO 20NÚMERO TOTAL DE ELEMENTOS ORIGINAIS EM CADA CATEGORIA EM RELAÇÃO AO NÚMERO DE INTERVENÇÕES. EIXO 6
EIXO 6
0
20
40
60
80
100
120
ORIGINAIS INTERVENÇÕES
28
14 917
65
75 75
92 8787
107
76
55
11 20Objetivo Ações Metas Prazos
de execuçãoIndicadores Prazos de
monitoramentoResponsabilidade Corresponsáveis Eixos
do Conanda
GRÁFICO 21PERCENTUAL DE INTERVENÇÕES REALIZADAS EM RELAÇÃO A CADA CATEGORIA DE ELEMENTOS. EIXO 6
EIXO 6
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
0
6,67
PERCENTUAL DE ELEMENTOS QUE RECEBEU INTERVENÇÃO
15,2
10,3
6,9
15,9
1,32
3,64
1,33
Objetivo Ações Metas Prazosde execução
Indicadores Prazos demonitoramento
Responsabilidade Corresponsáveis Eixos do Conanda
53
1.3.1.7 TOTAIS POR EIXOS
Considerando os dados apresentados, verificou-se que o EIXO 3 foi o que recebeu mais
intervenções, pois 39% de seus elementos receberam algum tipo de intervenção, conforme
se vê abaixo no GRÁFICO 22.
Com base nesses dados, pode-se perceber, no GRÁFICO 23 também, que as intervenções
realizadas no EIXO 3 representaram 39% dos seus elementos, enquanto as intervenções rea-
lizadas no EIXO 2, o segundo mais alterado, representaram 25,7%.22
GRÁFICO 22NÚMERO TOTAL DE ELEMENTOS ORIGINAIS EM CADA EIXO EM RELAÇÃO AO NÚMERO DE INTERVENÇÕES
TOTAIS POR EIXOS
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
EIXO 1 EIXO 2 EIXO 3 EIXO 4 EIXO 5 EIXO 6
130
202 202
375
79 84
157
1555
593
787
682
TOTAL DE ELEMENTOS INTERVENÇÕES
22 Alguns percentuais foram arredondados para melhor assimilação.
GRÁFICO 23PERCENTUAL DE INTERVENÇÕES POR EIXO
TOTAIS POR EIXOS
0
5
15
20
25
30
35
40
45
EIXO 1 EIXO 2 EIXO 3 EIXO 4 EIXO 5 EIXO 6
39,1
22,4
9,5
21,9
25,7
8
PERCENTUAL DE ELEMENTOS QUE RECEBEU INTERVENÇÃO EM CADA EIXO
54
1.3.1.8 TOTAIS GERAIS
Com a análise das intervenções realizadas em todos os Eixos do Plano de Ação, é possível
inferir que 20% de todos os elementos foram afetados, porque 565 dos seus 2.796 elementos
receberam algum tipo de intervenção. Para esclarecer, segue o GRÁFICO 24.
A seguir, por meio do GRÁFICO 25, é possível verificar como ocorreu a distribuição das
intervenções por categoria de cada um dos elementos do Plano de Ação.
GRÁFICO 24NÚMERO TOTAL DE ELEMENTOS ORIGINAIS DO PLANO DE AÇÃO EM RELAÇÃO AO NÚMERO TOTAL DE INTERVENÇÕES
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
ORIGINAIS INTERVENÇÕES
ELEMENTOS
TOTAIS GERAIS
565
2.796
GRÁFICO 25NÚMERO TOTAL DE ELEMENTOS ORIGINAIS EM CADA CATEGORIA EM RELAÇÃO AO NÚMERO DE INTERVENÇÕES
TOTAIS GERAIS
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
500
ORIGINAIS INTERVENÇÕES
100 87
347
420
344323325
262
53
129113
1947 47
61
9
317
358
Objetivo Ações Metas Prazosde execução
Indicadores Prazos demonitoramento
Responsabilidade Corresponsáveis Eixos do Conanda
55
Com os dados anteriores fracionados, é possível comparar as categorias de elementos de
todos os Eixos do Plano de Ação, para identificar, por meio do percentual de intervenções,
qual categoria de elementos apresentou mais problemas. Para esclarecer, segue abaixo o
GRÁFICO 26, pelo qual se infere que a categoria de elementos dos Eixos do Plano de Ação
que mais recebeu intervenções foi a das metas, em que 31,6% dos elementos sofreram algum
tipo de intervenção.
GRÁFICO 26PERCENTUAL DE INTERVENÇÕES REALIZADAS EM RELAÇÃO A CADA CATEGORIA DE ELEMENTOS
TOTAIS GERAIS
0
5
10
15
20
25
30
35
40
Objetivo Ações Metas Prazosde execução
Indicadores Prazos demonitoramento
Responsabilidade Corresponsáveis Eixos do Conanda
9
27,4
PERCENTUAL DE ELEMENTOS QUE RECEBEU INTERVENÇÃO
31,6
17,6
30,7
13,7
16,3 17,9
5,88
56
1.3.2 DOS RESPONSÁVEIS
Para além de mensurar quantos elementos do Plano de Ação receberam algum tipo de
intervenção e identificá-los, faz-se necessário realizar análise de como essas intervenções
estão relacionadas aos responsáveis. O exame realizado neste tópico procura esclarecer
como cada responsável foi afetado pelas intervenções realizadas em cada Eixo, bem como
encontrar a relação entre as intervenções identificadas na análise anterior e cada um dos
responsáveis. Com isso, também será possível compreender como os elementos e interven-
ções vinculadas a cada um dos responsáveis está distribuído nos Eixos do Plano de Ação.
Deve-se atentar para o fato de que, para a análise realizada neste tópico, os elementos
foram contabilizados à medida que tocavam algum responsável. Assim, é possível que de-
terminado elemento toque mais de um responsável, motivo pelo qual foi contabilizado mais
de uma vez, ou seja, todos os elementos que tocam responsabilidades compartilhadas foram
contabilizadas conforme o número de responsáveis.23
A seguir, identifica-se a relação dos elementos vinculados aos responsáveis e as interven-
ções ocorridas em cada Eixo.
1.3.2.1 SEDS
O Plano de Ação do Plano Decenal contém 1.047 (mil e quarenta e sete) elementos que
têm a SEDS como responsável. Com isso, é possível verificar como esses elementos estão
distribuídos pelos Eixos do Plano de Ação e também como foram distribuídas as interven-
ções relacionadas a este responsável.
23 Por exemplo, os elementos localizados no Eixo 3, Objetivo 3, foram contados aqui tanto para o CEDCA/PR quanto para a SEDS, somando-se um elemento de cada categoria para cada um desses responsáveis (1 Objetivo para a SEDS e 1 Objetivo para o CEDCA/PR, 1 Ação para a SEDS e 1 Ação para o CEDCA/PR, etc.).
GRÁFICO 27INTERVENÇÕES E ELEMENTOS VINCULADOS AO RESPONSÁVEL
SEDS
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
EIXO 1 EIXO 2 EIXO 3 EIXO 4 EIXO 5 EIXO 6
TOTAIS EIXO TOTAIS RESPONSÁVEL INTERVENÇÕES
593
18 6
787
471
136
202
11631
375
265
157
97
4
682
319
14
57
1.3.2.2 SESA
O Plano de Ação do Plano Decenal contém 560 (quinhentos e sessenta) elementos que
têm a SESA como responsável. Com isso, é possível verificar como esses elementos estão dis-
tribuídos pelos Eixos do Plano de Ação e também como foram distribuídas as intervenções
relacionadas a este responsável.
1.3.2.3 SEED
O Plano de Ação do Plano Decenal contém 311 (trezentos e onze) elementos que têm a
SEED como responsável. Com isso, é possível verificar como esses elementos estão distri-
buídos pelos Eixos do Plano de Ação e também como foram distribuídas as intervenções
relacionadas a este responsável.
GRÁFICO 28INTERVENÇÕES E ELEMENTOS VINCULADOS AO RESPONSÁVEL
SESA
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
EIXO 1 EIXO 2 EIXO 3 EIXO 4 EIXO 5 EIXO 6
TOTAIS EIXO TOTAIS RESPONSÁVEL INTERVENÇÕES
498
112
18 16 180 0 0 0 8
593
787
202
26 16
375
157
682
GRÁFICO 29INTERVENÇÕES E ELEMENTOS VINCULADOS AO RESPONSÁVEL
00 0 0
593
787
202
375
157
682
SEED
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
EIXO 1 EIXO 2 EIXO 3 EIXO 4 EIXO 5 EIXO 6
TOTAIS EIXO TOTAIS RESPONSÁVEL INTERVENÇÕES
9 154
14
177
4523 26
58
1.3.2.4 SESP
O Plano de Ação do Plano Decenal contém 179 (cento e setenta e nove) elementos que
têm a SESP como responsável. Com isso, é possível verificar como esses elementos estão dis-
tribuídos pelos Eixos do Plano de Ação e também como foram distribuídas as intervenções
relacionadas a este responsável.
1.3.2.5 SEES
O Plano de Ação do Plano Decenal contém 137 (cento e trinta e sete) elementos que têm
a SEES como responsável. Com isso, é possível verificar como esses elementos estão distri-
buídos pelos Eixos do Plano de Ação e também como foram distribuídas as intervenções
relacionadas a este responsável.
GRÁFICO 30INTERVENÇÕES E ELEMENTOS VINCULADOS AO RESPONSÁVEL.
0 000 0 0
593
787
202
375
157
682
SESP
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
EIXO 1 EIXO 2 EIXO 3 EIXO 4 EIXO 5 EIXO 6
TOTAIS EIXO TOTAIS RESPONSÁVEL INTERVENÇÕES
8 88
11152
0
GRÁFICO 31INTERVENÇÕES E ELEMENTOS VINCULADOS AO RESPONSÁVEL
52 26 0000 0 0
593
787
202
375
157
682
SEES
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
EIXO 1 EIXO 2 EIXO 3 EIXO 4 EIXO 5 EIXO 6
TOTAIS EIXO TOTAIS RESPONSÁVEL INTERVENÇÕES
00
8535
59
1.3.2.7 TJPR
O Plano de Ação do Plano Decenal contém 114 (cento e quatorze) elementos que têm o
TJPR como responsável. Com isso, é possível verificar como esses elementos estão distri-
buídos pelos Eixos do Plano de Ação e também como foram distribuídas as intervenções
relacionadas a este responsável.
1.3.2.6 SETU
O Plano de Ação do Plano Decenal contém 60 (sessenta) elementos que têm a SETU como
responsável. Com isso, é possível verificar como esses elementos estão distribuídos pelos
Eixos do Plano de Ação e também como foram distribuídas as intervenções relacionadas a
este responsável.
GRÁFICO 32INTERVENÇÕES E ELEMENTOS VINCULADOS AO RESPONSÁVEL
25 10 10 4 8 500 0
593
787
202
375
157
682
SETU
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
EIXO 1 EIXO 2 EIXO 3 EIXO 4 EIXO 5 EIXO 6
TOTAIS EIXO TOTAIS RESPONSÁVEL INTERVENÇÕES
1700
GRÁFICO 33INTERVENÇÕES E ELEMENTOS VINCULADOS AO RESPONSÁVEL
26 11
593
787
202
375
157
682
TJPR
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
EIXO 1 EIXO 2 EIXO 3 EIXO 4 EIXO 5 EIXO 6
TOTAIS EIXO TOTAIS RESPONSÁVEL INTERVENÇÕES
5300
3511 0000 8
60
1.3.2.8 Fórum DCA
O Plano de Ação do Plano Decenal contém 86 (oitenta e seis) elementos que têm o Fórum
DCA como responsável. Com isso, é possível verificar como esses elementos estão distribu-
ídos pelos Eixos do Plano de Ação e também como foram distribuídas as intervenções rela-
cionadas a este responsável.
1.3.2.9 CEDCA/PR
O Plano de Ação do Plano Decenal contém 79 (setenta e nove) elementos que têm o CED-
CA/PR como responsável. Com isso, é possível verificar como esses elementos estão distri-
buídos pelos Eixos do Plano de Ação e também como foram distribuídas as intervenções
relacionadas a este responsável.
GRÁFICO 34INTERVENÇÕES E ELEMENTOS VINCULADOS AO RESPONSÁVEL
593
787
202
375
157
682
Fórum DCA
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
EIXO 1 EIXO 2 EIXO 3 EIXO 4 EIXO 5 EIXO 6
TOTAIS EIXO TOTAIS RESPONSÁVEL INTERVENÇÕES
86
00 0000 1500 00
GRÁFICO 35INTERVENÇÕES E ELEMENTOS VINCULADOS AO RESPONSÁVEL
593
787
202
375
157
682
CEDCA
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
EIXO 1 EIXO 2 EIXO 3 EIXO 4 EIXO 5 EIXO 6
TOTAIS EIXO TOTAIS RESPONSÁVEL INTERVENÇÕES
230 0000 232
68 88
61
1.3.2.10 SEJU
O Plano de Ação do Plano Decenal contém 69 (sessenta e nove) elementos que têm a SEJU
como responsável. Com isso, é possível verificar como esses elementos estão distribuídos
pelos Eixos do Plano de Ação e também como foram distribuídas as intervenções relaciona-
das a este responsável.
1.3.2.11 SEEC
O Plano de Ação do Plano Decenal contém 60 (sessenta) elementos que têm a SEEC como
responsável. Com isso, é possível verificar como esses elementos estão distribuídos pelos
Eixos do Plano de Ação e também como foram distribuídas as intervenções relacionadas a
este responsável.
GRÁFICO 36INTERVENÇÕES E ELEMENTOS VINCULADOS AO RESPONSÁVEL
593
787
202
375
157
682
SEJU
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
EIXO 1 EIXO 2 EIXO 3 EIXO 4 EIXO 5 EIXO 6
TOTAIS EIXO TOTAIS RESPONSÁVEL INTERVENÇÕES
0001200 0000057
0
GRÁFICO 37INTERVENÇÕES E ELEMENTOS VINCULADOS AO RESPONSÁVEL
593
787
202
375
157
682
SEEC
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
EIXO 1 EIXO 2 EIXO 3 EIXO 4 EIXO 5 EIXO 6
TOTAIS EIXO TOTAIS RESPONSÁVEL INTERVENÇÕES
0000 00 000 0 0000 000 060
16
62
1.3.2.13 SETI
O Plano de Ação do Plano Decenal contém 38 (trinta e oito) elementos que têm a SETI
como responsável. Com isso, é possível verificar como esses elementos estão distribuídos
pelos Eixos do Plano de Ação e também como foram distribuídas as intervenções relaciona-
das a este responsável.
1.3.2.12 MPPR
O Plano de Ação do Plano Decenal contém 25 (vinte e cinco) elementos que têm o MPPR
como responsável. Com isso, é possível verificar como esses elementos estão distribuídos
pelos Eixos do Plano de Ação e também como foram distribuídas as intervenções relaciona-
das a este responsável.
GRÁFICO 38INTERVENÇÕES E ELEMENTOS VINCULADOS AO RESPONSÁVEL
593
787
202
375
157
682
MPPR
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
EIXO 1 EIXO 2 EIXO 3 EIXO 4 EIXO 5 EIXO 6
TOTAIS EIXO TOTAIS RESPONSÁVEL INTERVENÇÕES
0000 00 000 0 169 00 01
GRÁFICO 39INTERVENÇÕES E ELEMENTOS VINCULADOS AO RESPONSÁVEL
593
787
202
375
157
682
SETI
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
EIXO 1 EIXO 2 EIXO 3 EIXO 4 EIXO 5 EIXO 6
TOTAIS EIXO TOTAIS RESPONSÁVEL INTERVENÇÕES
0000 00 000 038
00 900 000 0
63
1.3.2.14 ALEP
O Plano de Ação do Plano Decenal contém 22 (vinte e dois) elementos que têm a ALEP
como responsável. Com isso, é possível verificar como esses elementos estão distribuídos
pelos Eixos do Plano de Ação e também como foram distribuídas as intervenções relaciona-
das a este responsável.
1.3.2.15 SECOPA
O Plano de Ação do Plano Decenal contém 17 (dezessete) elementos que têm a SECOPA
como responsável. Com isso, é possível verificar como esses elementos estão distribuídos
pelos Eixos do Plano de Ação e também como foram distribuídas as intervenções relaciona-
das a este responsável.
GRÁFICO 40INTERVENÇÕES E ELEMENTOS VINCULADOS AO RESPONSÁVEL
593
787
202
375
157
682
ALEP
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
EIXO 1 EIXO 2 EIXO 3 EIXO 4 EIXO 5 EIXO 6
TOTAIS EIXO TOTAIS RESPONSÁVEL INTERVENÇÕES
0000 00 000 0 220000 000 0 0
GRÁFICO 41INTERVENÇÕES E ELEMENTOS VINCULADOS AO RESPONSÁVEL
593
787
202
375
157
682
SECOPA
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
EIXO 1 EIXO 2 EIXO 3 EIXO 4 EIXO 5 EIXO 6
TOTAIS EIXO TOTAIS RESPONSÁVEL INTERVENÇÕES
0000 00 000 0 1700 300 000 0
64
1.3.2.16 SEAB
O Plano de Ação do Plano Decenal contém 11 (onze) elementos que têm a SEAB como
responsável. Com isso, é possível verificar como esses elementos estão distribuídos pelos
Eixos do Plano de Ação e também como foram distribuídas as intervenções relacionadas a
este responsável.
1.3.2.17 SETS
O Plano de Ação do Plano Decenal contém 44 (quarenta e quatro) elementos que têm a
SETS como responsável. Com isso, é possível verificar como esses elementos estão distri-
buídos pelos Eixos do Plano de Ação e também como foram distribuídas as intervenções
relacionadas a este responsável.
GRÁFICO 42INTERVENÇÕES E ELEMENTOS VINCULADOS AO RESPONSÁVEL
593
787
202
375
157
682
SEAB
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
EIXO 1 EIXO 2 EIXO 3 EIXO 4 EIXO 5 EIXO 6
TOTAIS EIXO TOTAIS RESPONSÁVEL INTERVENÇÕES
00 0000 00 000 011 000
GRÁFICO 43INTERVENÇÕES E ELEMENTOS VINCULADOS AO RESPONSÁVEL
593
787
202
375
157
682
SETS
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
EIXO 1 EIXO 2 EIXO 3 EIXO 4 EIXO 5 EIXO 6
TOTAIS EIXO TOTAIS RESPONSÁVEL INTERVENÇÕES
0 0000 009 1 9026
65
1.3.2.18 SECS
O Plano de Ação do Plano Decenal contém 18 (dezoito) elementos que têm a SECS como
responsável. Com isso, é possível verificar como esses elementos estão distribuídos pelos
Eixos do Plano de Ação e também como foram distribuídas as intervenções relacionadas a
este responsável.
1.3.2.19 TOTAIS POR RESPONSÁVEIS
Com o número de elementos vinculados a cada um dos responsáveis nos seis Eixos do
Plano de Ação, é possível verificar a relação entre o total de elementos a eles relacionados e
as intervenções realizadas. O GRÁFICO 45, a seguir, cuida da relação entre o total de elemen-
tos vinculados a cada um dos responsáveis e as respectivas intervenções.
GRÁFICO 44INTERVENÇÕES E ELEMENTOS VINCULADOS AO RESPONSÁVEL
593
787
202
375
157
682
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
EIXO 1 EIXO 2 EIXO 3 EIXO 4 EIXO 5 EIXO 6
TOTAIS EIXO TOTAIS RESPONSÁVEL INTERVENÇÕES
0000000 00
SECS
00 18
66
Por meio do GRÁFICO 45, acima, é possível identificar que, em relação ao número total
de elementos do Plano de Ação, a SEDS é o responsável pelos elementos vinculados que
mais sofreram intervenções. Ao todo, foram realizadas 199 intervenções em elementos rela-
cionados a este responsável. O outro responsável por elementos vinculados que mais rece-
beram intervenções é a SESA, com 152 intervenções.
Com o GRÁFICO 24, foi possível verificar, considerando o total de elementos presentes
em todos os Eixos do Plano de Ação, o percentual de elementos que recebeu algum tipo de
intervenção, qual seja, 20%. O GRÁFICO 46, a seguir, expõe como esse percentual de inter-
venções está distribuído de acordo com cada um dos responsáveis.
GRÁFICO 45RELAÇÃO DE ELEMENTOS E INTERVENÇÕES POR RESPONSÁVEL
0
0
0
0
44
11
3
22
9
INTERVENÇÕES ELEMENTOS
18
0 200 400 600 800 1.000 1.200
RELAÇÃO DE ELEMENTOS E INTERVENÇÕES POR RESPONSÁVEL
SEDS
SESA
SEED
SESP
SEES
SETU
TJPR
Fórum DCA
CEDCA/PR
SEJU
SEEC
MPPR
SETI
ALEP
SECOPA
SEAB
SETS
SECS
1
1
25
69
79
15
16
86
30114
19
17
60
60
61137
8
8
179
38
38
311
152560
1991.047
67
Considerando a relação entre o número total de elementos vinculados a cada um dos respon-
sáveis e o número de intervenções ocorridas, é possível inferir, de acordo com o GRÁFICO 47, o
percentual de elementos que receberam intervenções.
GRÁFICO 46PERCENTUAL DE INTERVENÇÕES POR RESPONSÁVEL
0
0
0
0
0,1
0,3
0,03
0,5
0
0,2
0,5
1
0,6
2,1
0,3
1,3
6,1
7,1
0 1 2 3 4 5 6 7 8
PERCENTUAL
RELAÇÃO DE ELEMENTOS E INTERVENÇÕES POR RESPONSÁVEL
SEDS
SESA
SEED
SESP
SEES
SETU
TJPR
Fórum DCA
CEDCA/PR
SEJU
SEEC
MPPR
SETI
ALEP
SECOPA
SEAB
SETS
SECS
68
Neste caso, é possível verificar, por meio do GRÁFICO 47, acima, que a SEES, por meio
da SEET, recebeu 44,5% de intervenções em seus elementos, ou seja, quase metade dos ele-
mentos que tocam a SEES no Plano de Ação recebeu algum tipo de intervenção. Esse percen-
tual foi alcançado porque 61 dos 137 elementos deste responsável receberam intervenções.
Em seguida, consta a SETU, também representada pela SEET, com 31,6% de seus elementos
com intervenções. Lembre-se de que, nesta análise, não foi contabilizada a inclusão de no-
vos elementos.
GRÁFICO 47PERCENTUAL DE INTERVENÇÕES POR RESPONSÁVEL
0
0
0
0
17,6
23,6
4
26,6
0
10,1
17,4
26,3
31,6
44,5
4,4
12,2
27,5
19,1
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
PERCENTUAL DE INTERVEÇÕES
RELAÇÃO DE ELEMENTOS E INTERVENÇÕES POR RESPONSÁVEL
SEDS
SESA
SEED
SESP
SEES
SETU
TJPR
Fórum DCA
CEDCA/PR
SEJU
SEEC
MPPR
SETI
ALEP
SECOPA
SEAB
SETS
SECS
69
1.3.3 DA NATUREZA DAS INTERVENÇÕES
O Instrumental de Avaliação do Plano de Ação do Plano Decenal, conforme apresentado
no QUADRO 3, foi elaborado a fim de contemplar a alteração e exclusão de elementos ori-
ginais do Plano de Ação e a inclusão de novos elementos. Inicialmente, para melhor com-
preensão dos dados apresentados pelos responsáveis e tratar cada situação de modo mais
específico, classificaram-se as intervenções entre “i) alteração” e “ii) exclusão”.
Para a análise realizada neste tópico, a expressão “intervenção” foi utilizada para se referir
a qualquer ato ou efeito de mudança do estado original de um ou mais elementos existentes
no Plano de Ação. Com base nisso, a classificação de intervenção “i) alteração” compreende
todas as intervenções que, de algum modo, preservaram o elemento original e, em substitui-
ção deste, inseriram uma nova proposta. A classificação de intervenção “ii) exclusão”, cuida
da eliminação ou extinção de elementos do Plano de Ação.
QUADRO 3INSTRUMENTAL DE AVALIAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DO PLANO DECENAL
ALTERAÇÃO EXCLUSÃO
Há a preservaçãode alguma característica do elemento original, por meio da apresentação de proposta em substituição.
Exclusãodo
elemento
Insere-se abaixo o GRÁFICO 48, que detalha, de modo pontual e por Eixo, a relação entre
as intervenções apresentadas e natureza delas, ou seja, se a proposta de intervenção era de
alteração ou exclusão. Nele, é possível comparar como as intervenções realizadas nos ele-
mentos originais do Plano de Ação foram distribuídas.
GRÁFICO 48NATUREZA DAS INTERVENÇÕES POR EIXO
EIXO 1 EIXO 2 EIXO 3 EIXO 4 EIXO 5 EIXO 6
INTERVENÇÕES ALTERAÇÕES EXCLUSÕES
130
52
78
200
161
39
79
50
29
84
60
2415 15
0
5544
11
0
100
50
300
100
500
150
700
200
900
250NATUREZA DAS INTERVENÇÕES POR EIXO
70
Com os dados anteriormente vistos, conforme indicados no GRÁFICO 48, é possível ve-
rificar que mais da metade das 130 intervenções realizadas no EIXO 1 foram de exclusões, o
que representa, assim, 60% das intervenções desse Eixo. Ademais, esse Eixo foi o que obteve
maior quantidade de elementos do Plano de Ação excluídos, sendo, ao todo, 78 deles.
Isolando os números totais do elemento ação em cada Eixo e as intervenções realizadas
nesse tipo de elemento, é possível visualizar quantas ações, em cada Eixo, foram alteradas
ou excluídas. No GRÁFICO 49, abaixo, vê-se que o EIXO 1, por exemplo, possui, ao todo, 72
ações. Do total das 17 ações desse Eixo que sofreram algum tipo de intervenção, 7 foram de
alterações e 10 foram de exclusões.
GRÁFICO 49NATUREZA DAS INTERVENÇÕES EM AÇÕES, POR EIXO
NATUREZA DAS INTERVENÇÕES POR EIXO
EIXO 1 EIXO 2 EIXO 3 EIXO 4 EIXO 5 EIXO 6
TOTAL DE AÇÕES ALTERAÇÕES EXCLUSÕES
72
7 10
91
34
5
22
83
42
11
2
15
2 0
75
50
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Na análise realizada a seguir, no GRÁFICO 50, foram inseridas as inclusões realizadas no
Plano de Ação, por Eixo, de modo a possibilitar a fácil comparação entre o total de elementos
originais que sofreram algum tipo de intervenção, quantos desses são de alteração, quantos
desses são de exclusão e, por fim, quantos elementos foram acrescentados. Com isso, é pos-
sível identificar e comparar quantos elementos que não existiam no Plano de Ação original
foram adicionados.
71
GRÁFICO 50NATUREZA DAS INTERVENÇÕES POR EIXO E INCLUSÕES
EIXO 1 EIXO 2 EIXO 3 EIXO 4 EIXO 5 EIXO 6
100
300
100
500
150
700
200
900
250NATUREZA DAS INTERVENÇÕES POR EIXO
INTERVENÇÕES GERAIS ALTERAÇÕES EXCLUSÕES INCLUSÕES (NOVOS ELEMENTOS)
130
52
78
11 12
200
161
39
16
79
50
29
45
84
60
24
115 15
00
100
50
300
100
500
150
700
200
900
250
12
5544
11
Com essas considerações, conclui-se que, por meio das 194 propostas de intervenção
apresentadas, 382 elementos originais do Plano de Ação foram alterados, 181 excluídos e,
ainda, 97 novos elementos foram incluídos ou acrescentados.
O GRÁFICO 51, abaixo, permite a comparação entre o número total de ações em cada um
dos eixos do Plano de Ação, as intervenções realizadas e a inclusão de novas ações. Com isso,
torna-se possível identificar com mais facilidade a localização das intervenções em relação
às inclusões. Ao todo, foram incluídas 8 novas ações, concentrando-se 4 delas no EIXO 4.
GRÁFICO 51NATUREZA DAS INTERVENÇÕES EM AÇÕES E INCLUSÕES POR EIXO
EIXO 1 EIXO 2 EIXO 3 EIXO 4 EIXO 5 EIXO 6
TOTAL DE AÇÕES ALTERAÇÕES EXCLUSÕES INCLUSÕES
72
7 10
1 0
91
34
52
22
83 4
42
11
2 0
15
2 0 1
75
50
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100NATUREZA DAS INTERVENÇÕES POR EIXO
72
Por meio do GRÁFICO 52, abaixo, é possível verificar que a SEET, como representante dos
responsáveis SEES e SETU, realizou a inclusão de 64 novos elementos no Plano de Ação. As
inclusões, como um todo, acrescentaram 8 novas ações, com todos os demais elementos a
elas relacionados, além de um novo Objetivo no EIXO 6.
GRÁFICO 52RELAÇÃO DE INCLUSÃO DE ELEMENTOS E RESPONSÁVEIS
INCLUSÕES DE ELEMENTOS
INCLUSÕES
SEDS
0 10 20 30 40 50 60 70
SEET
CEDCA/PR
SEEC 1
4
64
28
73
1.3.4 DAS MOTIVAÇÕES PARA INTERVIR
Com as reuniões individualizadas realizadas com os responsáveis e do conjunto de
dados fornecidos por meio do Instrumental de Avaliação, conforme apresentado no
QUADRO 1, tornou-se possível identificar os principais problemas que motivaram as pro-
postas de intervenção, bem como quais foram as soluções adotadas para correção.
Da análise dos elementos e da busca pela relação entre eles, identificou-se que, entre os
principais problemas que motivaram as intervenções, estão aqueles de ordem estrutural,
que afetam diretamente o alinhamento entre os elementos do Plano de Ação, ou seja, fragi-
lidades na relação objetivo-ação-meta-prazo de execução-indicador.
Entre essas fragilidades, foram encontrados elementos inadequados entre si, que com-
preendem aqueles que se mostraram deficientes em relação a outro elemento, ou seja, aten-
diam de modo insuficiente ou, em último caso, não atendiam aos demais elementos da re-
lação. Isso ocorre, por exemplo, quando o indicador não tem relação com a meta, ou seja,
não é capaz de mensurá-la ou quando a meta prevê algum verbo de difícil24 ou impossível25
mensuração. Além dessa falta de sintonia entre os elementos, verificou-se a existência de
elementos que se confundiam entre si, tal como a previsão de ações que deveriam ser, na
realidade, metas e vice-versa.26
Analisando a relação entre os elementos, também foram encontrados elementos que ne-
cessitavam de complementação, compreendidos como aqueles que, embora alinhados com
os demais elementos, ainda estavam incompletos, como é o caso, por exemplo, de indica-
dores adequados para mensurar as metas, mas que não as contemplavam de modo integral.
Essa fragilidade também ocorreu em casos de metas que exigiam o aumento/redução de
determinado fator, enquanto o indicador não previa um comparativo com anos anteriores.
Em alguns casos, a complementação foi realizada com a inserção de novos indicadores para
que fosse possível mensurar a meta em sua integralidade.
Ainda em relação ao alinhamento entre elementos, viu-se que algumas metas careciam
de indicadores complementares ou esclarecimento de sua redação, para identificar o que
realmente se pretendia.
Considerando as diversas modificações ocorridas na realidade vivenciada por cada um
dos responsáveis, muitas intervenções foram realizadas para atualizar a situação original-
24 As propostas nº 1, 3 e 8 do TJPR são exemplos disso, em que o termo “sensibilizar” foi substituído, mediante justificativa nesse sentido: “A meta original prevê um verbo de difícil mensuração, entendendo-se melhor torná-lo mais específico.”
25 As propostas nº 17 e 18 apresentadas pela SESA são exemplos disso, em que se propôs a alteração da meta, retirando-se o verbo “motivar”, por não ser passível de mensuração.
26 A proposta nº 2 apresentada pela SEET é exemplo disso, conforme se vê da justificativa: “Adequar a ação original ao real objetivo, visto que as ações 3, 4 e 5 se configuram como metas da ação propriamente dita de controle da obesidade, assim, foram reunidas em única ação.”
74
mente prevista no Plano Decenal. Isso ocorre porque alguns elementos do Plano de Ação
não eram mais utilizados, a capacidade operacional havia mudado, o planejamento estra-
tégico havia sido redirecionado ou, também, houve alteração de alguma competência, seja
entre os próprios responsáveis ou entre entes federativos. Realizaram-se, então, atualizações
das nomenclaturas não mais utilizadas, como o nome de Programas, Ações, etc., para que
fossem identificadas pelo nome do serviço prestado.27
Algumas das fragilidades encontradas tocam a questão orçamentária dos responsáveis,
no sentido de que esta impunha algumas restrições. Com a ausência de recursos, a opera-
cionalização de determinados projetos, parcerias e ações restou frustrada, motivo pelo qual
foram realizadas intervenções nesse sentido.
Outro problema também identificado pelos responsáveis envolveu a adequação do pra-
zo de execução das ações e, também, como consequência, do prazo de monitoramento.
De acordo com as justificativas apresentadas, essas adequações ocorreram diante da ausên-
cia de tempo suficiente para a execução das ações complexas e da necessidade de adequar o
prazo à capacidade operacional e planejamento do responsável.28
A avaliação também oportunizou a apresentação de propostas de alteração de responsa-
bilidade pelas ações entre um e outro responsável, a inclusão ou exclusão de novos respon-
sáveis e corresponsáveis, bem como a adequação do nome ou sigla que os representava.29
Nesse contexto, foram realizadas adequações na responsabilidade das ações, para que os
efetivos responsáveis constassem como titulares delas. Essa medida se mostrou necessária,
pois as atribuições por determinadas políticas públicas específicas sofreram alterações des-
de o início da vigência do Plano Decenal, por exemplo, as políticas relacionadas a trabalho,
emprego, renda e socioeducação, que pertenciam à SEDS, e passaram a integrar a estrutura
organizacional da SEJU. Para tanto, as justificativas apresentadas encontraram amparo nas
Leis Estaduais nº 18.374/2014 e 18.778/2016.
Alterações semelhantes ocorreram em relação às ações vinculadas à Guarda Mirim do
Paraná, que passaram da SEDS para a SEED, com fulcro no Decreto Estadual nº 3871/2016
e também da SEES e SETU para a SEET, de acordo com a Lei nº 17.745, que extinguiu essas
primeiras e unificou suas atribuições nesta última.
27 A exemplo, a proposta nº 18 apresentada pela SESA segue com a seguinte justificativa: “O indicador foi readequado à nova meta, retirando-se o nome ‘Rede Cegonha (RC)’”, passando o indicador a ser redigido da seguinte forma: “Percentual de maternidades ou hospitais da Rede Maternoinfantil do Estado.” Assim também as propostas nº 7 e 15 da SEET, que seguem assim justificadas: “Adequar o objetivo à nova Política de Esportes do Paraná, observando a concepção do Sistema Esportivo Estadual.”
28 Exemplo pontual de adequação de prazo pode ser visto na proposta nº 5 da SEET, em que alterou o prazo de execução de “2014-2023” para “Anual”, conforme justificativa: “Necessária a adequação do prazo, considerando que os Jogos Escolares do Paraná são realizados anualmente.”
29 Durante a fase de apresentação de propostas, surgiu a necessidade de realizar a articulação entre todos os responsáveis que apresentaram propostas de alteração de responsabilidade. Isso ocorreu porque, para determinado responsável receber uma ação de outro responsável, essa proposta deveria constar também em seu instrumental, e não apenas no do proponente que deixaria de ser responsável. Com isso, surgiram diversas situações de transmissão de responsabilidade (por exemplo: “A” propõe que sua ação passe para “X”. “A” propõe que a ação de “X” passe para “Y”. “A” propõe que “X” integre a responsabilidade de sua ação).
7530 Propostas 2, 5, 6, 7, 8, 9 e 56 da SEDS e 1, 8, 23, 25 e 29 da SESA.
Para além dessas motivações, também foram realizadas intervenções para o fim de cor-
rigir erros ortográficos, facilitar a leitura da redação e corrigir expressões que não são mais
usualmente utilizadas.
Por fim, diversas intervenções foram realizadas sob a justificativa de adequação a outros
Planos de Políticas Públicas, a fim de que o Plano Decenal esteja em harmonia com todas as
previsões externas a ele próprio, sejam elas relacionas a Planos já extintos ou ainda vigentes.
Para exemplificar, destacam-se as alterações realizadas nas propostas 1 e 8 da SESA, em
que foram realizadas intervenções no sentido de adequar alguns elementos do Plano de
Ação do Plano Decenal ao que foi pactuado no Plano Estadual de Saúde (PES). Outro tópi-
co que merece destaque, como exemplo, foram as intervenções realizadas para contemplar
as previsões contidas no Plano Estadual de Enfrentamento às Violências contra Crianças e
Adolescentes (2010-2015).30
77
O processo de monitoramento e avaliação do Plano Decenal oportunizou a realização de
uma cuidadosa análise dos elementos do Plano de Ação, para identificar as fragilidades que
minavam a efetiva execução de determinadas ações, apontando quais deles precisavam ser
melhorados e quais áreas mereciam especial atenção. Para isso, o processo contou com a
participação de diversos atores e envolveu verdadeiro esforço para superação das dificulda-
des enfrentadas pelos responsáveis na execução das ações.
Diante dos problemas identificados, como as inconsistências encontradas na estrutura
de elaboração do Plano de Ação e a limitação dos dados disponíveis para as atividades de
monitoramento, especialmente por estarem circunscritos aos dois primeiros anos de vigên-
cia do Plano Decenal, o momento reflexivo oportunizado pelo processo de monitoramento
e avaliação priorizou a realização de uma reflexão interna entre todos os envolvidos, aten-
dendo, com isso, à necessidade emergente do Comitê, conforme estratégia por ele definida.
Faz-se oportuno lembrar, também, que a análise relativa aos avanços trazidos com o Plano
Decenal pode ser verificada, especialmente, com a atualização do Marco Situacional, reser-
vado para a Avaliação Final, em 2023.
Muito embora tenha sido criado fluxo específico para a realização do processo de monito-
ramento e avaliação do Plano de Ação, deve ser lembrado que esse processo teve origem no
início da vigência do Plano Decenal. Este trabalho, portanto, começou com o enfrentamento
das dificuldades que surgiram durante o acompanhamento das ações de 2014. Em 2015, não
foi diferente, quando foi inserida no Instrumental de Acompanhamento coluna específica
para a inserção de apontamentos sobre as fragilidades encontradas. Assim, tornou-se claro
desde o início da vigência do Plano Decenal, por meio de Relatórios de Acompanhamento, a
necessidade de realizar o contínuo alinhamento dos elementos do Plano de Ação, sobretudo
entre Objetivo, Ação, Meta, Prazo de Execução e, principalmente, Indicador.
Nesse ano, pela primeira vez, foi possível adequar os elementos à realidade vivenciada
por cada um dos responsáveis, remodelando, inclusive, o perfil de determinadas ações de
acordo com a prática atual. Os trabalhos realizados identificaram diversos fatores que difi-
cultavam e, em alguns casos, impossibilitavam a compreensão clara dos elementos. Como
consequência, a própria execução das ações restava prejudicada.
Alguns fatores, como a mudança de atribuições por determinadas políticas públicas es-
pecíficas, embaraçaram a lisura na execução de certas ações, neste caso, notadamente, dian-
te da dissonância entre a responsabilidade formalizada no Plano de Ação e a realidade atual.
Com isso, considerando que esse foi um dos motivos para o decréscimo no desempenho dos
responsáveis na execução das ações de 2015, surge a expectativa de que, com a adequação
das responsabilidades, o Relatório de Acompanhamento de 2017 possa retratar um avanço
neste sentido.
Essa expectativa surge, também, do esforço empreendido para solucionar outras fragili-
dades encontradas. Além dos problemas relacionados à responsabilidade das ações, tam-
bém foram identificados outros problemas que motivaram a apresentação de propostas de
intervenção, como aqueles de ordem estrutural nos elementos, os relacionados aos prazos
Considerações finais
78
de execução, dificuldades que tocam a capacidade operacional, o afastamento entre o pla-
nejamento previsto no Plano Decenal e outros Planos de Políticas Públicas, entre outros que
foram pontuados no presente Relatório.
Diante desse cenário, foram realizadas diversas intervenções, com a reformulação dos
elementos do Plano de Ação e o acréscimo de novos elementos. As 194 propostas efetuaram,
de modo pontual, 563 intervenções, além da inclusão de 97 elementos. Por meio delas, fo-
ram apresentadas e discutidas as soluções para as fragilidades encontradas. Entre elas, esta-
vam o remanejamento de responsabilidades, a remodelagem e alinhamento de elementos, a
adequação de ações e metas à atual capacidade operacional dos responsáveis, envolvendo,
com isso, a disponibilidade orçamentária, a harmonização das Ações com outros Planos de
Políticas Públicas, etc.
Com a compilação dos dados, tornou-se visível como 20% do Plano de Ação foi afetado,
como as intervenções foram distribuídas pelos seis Eixos e, ainda, qual a natureza de cada
uma delas. O volume, a natureza e a motivação das intervenções realizadas, reveladas por
meio desse percentual e dos demais dados detalhados neste Relatório, devem servir para o
aprofundamento da reflexão envolvida no processo de monitoramento e avaliação, no sen-
tido de que cada responsável avalie quais intervenções foram realizadas por razões alheias
à sua vontade e quais delas eventualmente se originaram da má formulação original dos
elementos.
Muito embora a implementação de um planejamento de longo prazo envolva diversos
desafios, esta reflexão também serve para destacar o comprometimento assumido pelos res-
ponsáveis com a execução das ações e, com isso, a efetiva transformação da realidade. Nesse
contexto, reforça-se a importância do contínuo acompanhamento da execução das ações,
bem como a necessidade de haver técnico ou a composição de equipe por cada responsável
capaz de identificar, durante o andamento das atividades, quais ações carecem de ajustes e
quais devem ser mantidas. Além disso, o acompanhamento contínuo envolve o esforço de
evitar a constante alteração de representação dos responsáveis perante o Comitê, sobretudo
diante da complexidade das atividades de acompanhamento e avaliação, resguardando-o,
assim, do eventual distanciamento dos responsáveis.
Os trabalhos envolvidos no processo de monitoramento e avaliação exigiram esforços
dos responsáveis, à medida que tinham de discutir as dificuldades e propostas dentro de
sua organização estrutural, articulando diversos setores, coordenações e áreas específicas,
além do diálogo com outros responsáveis no alinhamento de ações que devem ser realiza-
das em conjunto. Com isso, o processo também proporcionou o amadurecimento de todos
os envolvidos, conferindo aos responsáveis a chance de realizar, de forma transparente, as
correções indispensáveis à efetiva implementação de determinadas ações do Plano de Ação,
aproximando-as de sua realidade.
79
O Plano Decenal é fruto de um trabalho conjunto e integrado, com o comprometimento
de diversos atores. Assim, para assegurar que não houvesse qualquer retrocesso social, antes
de serem efetivamente implantadas no Plano de Ação, as propostas de intervenção rece-
beram a chancela do Comitê, que, reunido nos dias 09 e 16 de novembro de 2016, aprovou
a versão preliminar deste Relatório. Nessas reuniões, o Comitê inseriu contribuições e res-
salvas que deveriam ser reavaliadas pelos responsáveis. Em seguida, o Relatório preliminar
aprovado deveser submetido a análise e aprovação do CEDCA/PR. Nessa ocasião, deve ser
considerado que eventuais propostas de intervenção apresentadas após a conclusão deste
Relatório podem não estar computadas nos dados por ele apresentados.
Considerando a dinâmica envolvida na implementação do Plano Decenal e as variantes
trazidas pelo decurso do tempo, os trabalhos de monitoramento e avaliação realizados não
servem para esgotar os apontamentos em relação às fragilidades encontradas. Por isso, o
esforço efetivo e contínuo para a superação dos problemas e dificuldades não deve se res-
tringir ao momento de monitoramento e avaliação do Plano de Ação, mas deve se estender
durante o acompanhamento da execução das ações. Com isso, o próximo processo de moni-
toramento e avaliação, previsto para o ano de 2018, pode sanar as dificuldades encontradas,
tornando o Plano de Ação, novamente, alinhado e próximo da realidade vivenciada por cada
um dos responsáveis pelo Plano Decenal.
Este é o relatório.
Curitiba, 06 de dezembro de 2016.
2Plano de Ação
82
Neste capítulo, apresentar-se-á o Plano de Ação, contendo o planejamento das ações de
todos os entes na esfera estadual que possuem atribuições em relação à garantia dos direi-
tos de crianças e adolescentes. O Plano de Ação está separado em eixos baseados nos cinco
direitos fundamentais previstos no Estatuto, além de um sexto eixo que traz ações direciona-
das ao fortalecimento das estruturas do SGD.
Para tornar mais didática a leitura do Plano de Ação, apresenta-se o documento em for-
mato de quadro, contendo as seguintes colunas:
Objetivos – traz o objetivo geral a se atingir em relação à garantia do direito em questão.
Ações – contempla as ações que serão desenvolvidas para alcançar o objetivo proposto.
Metas – trata-se do resultado esperado da ação, apresentado de forma mensurável.
Prazo de execução – tempo para atingir a meta estabelecida. Vale esclarecer que foram fixa-
dos alguns padrões para este item:
• ações contínuas, nominadas com o termo A/C – referem-se a ações que ocorrerão
ininterruptamente durante os dez anos de duração do plano;
• ações anuais – referem-se a ações que ocorrerão pontualmente, uma vez a cada ano;
• ações de implementação a longo prazo – trarão apenas o ano em que se pretende
concluir a ação;
• ações com prazo determinado de início e fim – aparecerão com os dois anos separa-
dos por hífen, indicando ano de início e ano previsto para conclusão (exemplo: 2014-
2023);
• ações com metas parciais a serem atingidas a cada período determinado – aparecerão
com prazo apresentado da mesma forma que o item acima.
Introdução ao Plano de Ação
83
Monitoramento – congrega os itens necessários para a verificação do cumprimento das
metas, dividido em:
• Indicadores de resultado – apresenta a forma estabelecida para medir o cumprimento da
meta.
• Prazo – tempo em que será verificado o cumprimento da meta, fixado conforme o prazo
de execução.
Responsável – ente responsável pela coordenação e articulação da ação estabelecida.
Corresponsáveis – demais entes que terão, em maior ou menor grau, responsabilidade na
execução da ação proposta.
Eixos/Diretrizes Nacionais – refere-se à correspondência da ação proposta em cada eixo
do Plano Decenal do Estado do Paraná com os eixos propostos no documento intitulado
Construindo a Política Nacional dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes e o Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes 2011-2020 31, elaborado e
aprovado pela SDH/PR e CONANDA.
31 BRASIL. Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH). Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente. Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. Construindo a Política Nacional dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes e o Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes 2011-2020. Brasília, 2010.
Eixo 1Direito à Vida e à Saúde
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92
EIXO
1
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28
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2019
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hum
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da
popu
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mei
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ões
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polic
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[9] E
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