Download - Portfólio Arquitetura e Urbanismo
marianaadãoportfólio
seleção de trabalhos acadêmicos realizados no período de 2010-2014
arquitetura e urbanismo
janeiro/2015
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2010
2011
2012 2013
2014
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4 6 8
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16 18
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10
4
EXPERIÊNCIAS
FORMAÇÃO
IDIOMAS
Português Inglês Francês Espanhol
Escrita * * * * * * * * * * * * *
Leitura * * * * * * * * * * * * * * * *
Compreensão * * * * * * * * * * * * * * * *
Graduação em Arquitetura e Urbanismo
Instituto de Arquitetura e Urbanismo - IAU, Universidade de São Paulo - USP, São Carlos, Brasil
Ensino Médio Regular (2o grau)
COC Catanduva, Brasil
2010 - 2014
2006 - 2008
Bolsista CNPq de Iniciação Científica
Instituto de Arquitetura e Urbanismo - IAU, Universidade de São Paulo - USP, São Carlos, BrasilPesquisa sobre “Tecnologia Social (TS) nas Políticas Públicas de Habitação de Interes-se Social” integrada ao projeto financiado pela FINEP “Desenvolvimento de TS para construção, recuperação, manutenção e uso sustentável de moradias, especialmente HIS, e para redução de riscos ambientais” (Projeto: FINEP HAB24TS), coordenado no Instituto de Arquitetura e Urbanismo pelo docente Miguel Antonio Buzzar.
2012 - 2013
COMPETÊNCIAS INTERESSES
Arquitetura
Urbanismo
Paisagismo
Construção civil
Autocad
Grasshopper
Revit
Rhinoceros
SketchUp
Dreamweaver
InDesign
Photoshop
Premiere
Excel
Power Point
Word
marianacristinaadão
(16) 98100-4971 (14) 3264-3854
marianaadao91 https://www.facebook.com/marianac.adao
21.06.1991
Arquiteta e urbanista
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br.linkedin.com/pub/mariana--cristina-adão/61/752/4a7/
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O objeto foi projetado a partir de maquetes feitas anteriormente da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP), de VIlanova Arti-gas, e do Museu Brasileiro de Esculturas (MuBE), de Paulo Mendes da Rocha.
A proposta era relacionar ambas as obras, através da interatividade e da escolha de materiais.
2010
objetointerativo
Disciplina Plástica
Professores orientadores Paulo Castral | Simone Vizioli
Autoras Isabelle Mensato | Jaqueline Quaglio | Jéssica Salmaso | Mariana Adão
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8Um pouso é um lugar de permanência, parada e descanso. Com base nisso, este
pouso foi projetado e implantado no bairro Cidade Aracy, em São Carlos - SP.
Para sua concepção, foi feita uma análise do lugar, de modo a compreender suas necessidades. Assim, a equipe optou por implantar o pouso em uma área de fluxo intenso, mas de pouca permanência, fazendo com que quem passasse por alí, aca-basse ficando por um tempo, tendo visões diferentes de um lugar tão presente em seu cotidiano.
Também foi pensado no modo como esse pouso seria transportado de sua área de construção para o lugar de implantação, havendo, assim, a necessidade de encaixes, previamente projetados.
Construção, montagem e utilização do pouso pela população local
Disciplina Projeto 1
Professores orientadores João Marcos Lopes | Joubert Lancha
Autoras Isabelle Mensato | Letícia Aranda | Mariana Adão | Natália Fragalle | Paula Pacheco
pouso
2010
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A partir de desenhos do Edifício E1 da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC--USP), da Catedral e do Teatro Municipal de São Carlos, foi desenvolvido um sistema de representação em slides do modo perceptivo que esses lugares são vistos.
Para cada obra, foi atribuída uma palavra que a representasse, e, a partir dessas pa-lavras, a obra deveria ser representada em um slide, com livre escolha de materiais, no caso, foi utilizado nanquim.
Edifício E1Harmonia
Teatro MunicipalComposição
Igreja MatrizSimetria
estruturasvisuaisurbanas
Disciplina Linguagens Visuais
Professor orientador David Sperling
Autora Mariana Adão2011
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Maquetes das praças
As três áreas a serem projetadas são localizadas em São Carlos - SP e encontram-se subutilizadas. São áreas verdes, porém, sem projeto paisagístico, o que as torna
áreas pouco atrativas para o estar e lazer.
A iniciativa do grupo foi implantar uma arquitetura pai-sagística voltada para a cidade, permeável, respeitando o relevo, com características que unissem as três praças,
mesmo estando separadas por algumas quadras e que também houvesse características específicas para cada
uma.
Essa característica comum das praças é observada através da materialidade e também com um extenso caminho de forma orgânica que, se as praças fossem
unidas, este caminho seria apenas um. O caminho é cor-tado por uma faixa vermelha que, horas torna-se banco,
horas sua materialidade faz parte do plano de piso.
Após a definição do partido geral de projeto, a equi-pe foi dividida em três, para projetar a singularidade de cada praça. Esta ficou reservada para seus usos: a praça 1, localizada na entrada do bairro, é uma praça de estar,
assim, possui extensas áreas sombreadas, muitos bancos e um lago; a praça 2 é uma área de passagem; já a praça
3 é dedicada à prática de esportes.
Praça 1
Praça 2
Praça 3
sistemadeespaçoslivres
Disciplina Paisagismo
Professores orientadores Givaldo Medeiros | Luciana Schenk
Autoras Beatriz Konstantinovas | Bruna Mattielo | Camila Fazolin | Cristiana Torres | Debora Dalbó | Fernanda Sakai | Jéssica Ragonha | Jéssica Salmaso | Mariana Adão | Talita Heleodoro20
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14A relação entre fotografia e arquitetura é intensa, sendo possível fazer arquitetura
através da fotografia. Pensando nisso, a primeira etapa deste trabalho consistia em escolher um tema de interesse arquitetônico e fotografá-lo. Com quatro fotos de cada integrante do grupo, foram formadas novas imagens a partir da sobreposição de camadas.
Essas imagens foram multiplicadas, combinadas, encaixadas e agrupadas, de modo a formar uma textura a ser implantada em uma área definida pelas autoras.
Escolhemos a parte inferior de uma escada, a fim de mudar o direcionamento do olhar do transeunte, habitualmente olhando para os pés, para cima, gerando novas perspectivas do lugar.
Primeira etapa
Segunda etapa Textura
fotoformas
Disciplina Linguagens Visuais
Professor orientador David Sperling
Autoras Camila Fazolin | Debora Dalbó | Jéssica Ragonha | Mariana Adão20
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Com o aumento da demanda por transporte público de qualidade, a implantação de VLT (veículo leve sobre trilhos) é uma alternativa viável econômica, social e am-bientalmente.
Pensando nisso, foram propostas linhas de VLT para a cidade de São Carlos - SP e com elas, vem a necessidade de implantar pontos de parada.
Para o projeto desses abrigos pensamos em dois tipos: simples, para vias de uma mão, e duplos, para vias de duas mãos, construídos de modo parametrizado.
Para mais detalhes do projeto: http://apoiodidatico.iau.usp.br/projeto3/2012/pro-dutos/exercicio1/G6/
Corte transversal abrigos simples Corte transversal abrigos duplos
Implantação Abrigo Botafogo Implantação Abrigo Chaminé Implantação Abrigo Diocesano
abrigo
Disciplina Projeto 3
Professores orientadores Marcelo Tramontano | Renato Anelli
Autoras Eleonora Ciola | Fernanda Sakai | Gabriela Villa | Jéssica Salmaso | Mariana Adão | Sabrina Hoevener (Alemanha)20
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18Planta primeiro andar
Com a implantação dos VLTs, há uma demanda por infraestrutura e equipamentos públicos, principalmente nas áreas onde haverá maior fluxo de passageiros nessa nova forma de locomoção. Como continuação do exercício anterior houve o projeto de estações, escolas padrão FDE e Unidades de Pronto Atendimento.
No projeto da UPA, há uma complexidade de áreas e exigências que devem ser atendidas por especificações do Ministério da Saúde. Além dessas áreas também foi pensado o pátio central, como uma área de estar para pacientes e acompanhantes.
Para mais informações: http://apoiodidatico.iau.usp.br/projeto3/2012/produtos/exercicio1/EX_4/G5
Planta térreo
Vista da recepção pelo plano de vidro Vista externa Vista do pátio interno
upa
Disciplina Projeto 3
Professores orientadores Marcelo Tramontano | Renato Anelli
Autores Adilson Santos | Ana Laura Assumpção | Beatriz Konstantino-vas | Caroline Françóia | Filipe Abreu | Marco Murillo | Mariana Adão20
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20A quadra de intervenção, situada na área central de São Paulo, defronte à Praça
Roosevelt e lindeira ao Elevado Costa e Silva (Minhocão), é um lugar de complexa atividade social e atividades econômicas.
Como proposta de intervenção, era necessário considerar tais características, além da morfologia urbana, a relação da área com os eixos viários, com a praça e a igreja e o processo de transformação da Praça Roosevelt e entorno pela atuação de gru-pos de teatro.
Foi necessário pensar em situações que favorecessem essa rica diversidade e preservassem-na, através de inserção de moradias e comércio, respeitando a escala do pedestre e a escala da cidade.
Implantação Corte longitudinal
Maquete eletrônica volumétrica Maquete Maquete de sabonete
ruadaconsolação
Disciplina Projeto 4
Professores orientadores Luciana Schenk | Manoel Alves
Autores Alvaro Sales (Espanha) | Debora Dalbó | Eleonora Ciola | Mariana Adão20
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Área livre comercial
Área livre institucional
Área livre residencial
Estacionamento institucional
Construção projetada
O Pátio do Pari localiza-se no centro de São Paulo, assim, seu entorno possui fluxo intenso e usos diversos. Entretanto, há um déficit habitacional na região, principal-mente para baixa renda.
A proposta para a área projeto consolida-se como uma área habitacional, confi-gurando um pequeno bairro, onde haja edifícios para Habitação de Interesse Social (HIS) e Habitação de Mercado Popular (HMP), com comércios, serviços, áreas institu-cionais e áreas de lazer que visam atender as necessidades de novos moradores e do entorno.
As construções do contorno da área, destinadas à HIS, foram pensadas como uma transição do existente para as construções localizadas no centro. Os prédios no centro são mais altos e destinados à HMP. Seus apartamentos foram projetados de modo a criar recortes nas fachadas e permite que dois apartamentos possam ser unidos para abrigar uma família maior.
Circulação
Área de recreação
Área livre
Área verde
Implantação
Tipologia HIS
Tipologia HMP
Maquete
pátiodopari
Disciplina Projeto 4
Professores orientadores Manoel Alves | Sarah Feldman
Autoras Camila Fazolin | Mariana Adão2013
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Entitulado Entre ruínas e memórias: a composição do lugar, o TGI propõe trabalhar as camadas do tempo e e como elas compõe o lugar.
O lugar escolhido foi uma antiga destilaria de açúcar e álcool, localizada em Len-çóis Paulista, que hoje encontra-se em ruínas. É composta por uma torre de 25m de altura, uma chaminé, galpões e tanques.
Todo o projeto parte da manutenção de parte dos galpões em ruínas e coloca como programa um conservatório para abrigar a Orquestra de Sopros da cidade e seu programa de aprendizes.
A implantação de uma nova construção se fez necessária tanto para atender ao
TorreConservatório Biblioteca (dir.), ruína (esq.) e passarela
MaqueteMaquete
entreruínasememórias
Disciplina Trabalho de Graduação Integrado
Professores orientadores Joubert Lancha | Márcio Fabrício | Simone Vizioli
Autora Mariana Adão2014
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Corte BB
Implantação
Corte AA
Areia
Grama
Deck de madeira
Pedra portuguesa
Tijolo
programa, quanto para criar a relação das camadas do tempo, que podem ser obser-vadas através das diferenças construtivas e de materiais.
As primeiras definições do projeto foram manter parte das ruínas como estão, pois são elas que trazem o maior diferencial no projeto e a criação de dois eixos que nor-teassem o projeto sendo um, o eixo onde foi implatado o conservatório e o outro, o eixo onde se encontra a passarela.
O projeto é formado por seis áreas: as ruínas; o novo prédio do conservatório, com dois andares e um auditório subterrâneo; a torre, onde foi colocado usos comer-ciais e de serviços, para que todos possam acessá-la e ter a visão que ela oferece de grande extensão da cidade; o galpão reformado, que se transformou em uma biblio-teca para auxiliar o ensino musical; a passarela, que faz a união física entre o antigo e o novo, unindo a torre ao conservatório; e as áreas livres compostas por um pequeno bosque na área onde se encontram os tanques (norte), playground e três decks de madeira, um que corta a área do bosque e adentra o conservatório, outro que une os eixos e o último ao lado da torre.
Todos os detalhes encontram-se em: http://issuu.com/marianaadao/docs/tgiii_ma-rianaadao