Download - PRA Para Edmundo Bolinhas
TÉCNICO APOIO À GESTÃOReflexão
FORMADOR: EDMUNDO BOLINHAS
FORMANDA: LUCIENE CARVALHO
CAPÍTULO 1UFCD- EDMUNDO BOLINHAS
REFLEXÃO
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADECP1- LIBERDADE E RESPONSABILIDADES
DEMOCRÁTICAS
Aprendi que a cidadania é a responsabilidade entre nós e os outros, é a consciência de deveres e direitos, é a vontade de aperfeiçoar, de servir, de realizar. A profissionalidadeé a consciência de que o trabalho é fundamental na vida de uma pessoa adulta, portanto devem aplicar os princípios e práticas da cidadania ao mundo do trabalho.
Que a liberdade e a responsabilidade estão ligadas em que só somos livres se formos responsáveis, e só podemos ser responsáveis se formos livres.Liberdade: é a capacidade humana para escolher ou decidir quais os actos a praticar e praticá-los.Responsabilidade: é ser capaz de comprometer-se. Estarmos comprometidos com as consequências dos nossos actos.
Realizamos um jogo na sessão de formação, a turma foi dividida em 4 grupos. O jogo era com perguntas relacionadas com o Código de trabalho eram dadas alternativas de resposta, daí os grupos em debate concluíam a resposta certa entre as alternativas.Adquiri conhecimento sobre a Responsabilidade Social das Empresas perante os trabalhadores, através do esclarecimento de artigos do Código de Trabalho.
Numa sessão foi visto um filme “Feios, Porcos e Maus”. Fiz um texto com um comentário sobre o filme.
Foi destacado numa sessão 10 Direitos e 10 Deveres dos cidadãos:
Direitos:- A vida;- A liberdade;- A saúde;- A educação;- A segurança;- Ao voto;- Ao trabalho;- A habitação;- De igualdade;- Dos bens essenciais/subsídios.
Deveres:
- Cumprir a lei;- Respeitar o próximo;- Votar/escolher o governante;- Pagar os impostos;-Educar os filhos,- Dar apoio aos idosos como cidadão;- Respeitar o meio ambiente;- Cumprir com as nossas obrigações perante a entidade patronal;- Preservar o Património do Estado;- Responder pelos nossos actos.
CP4- PROCESSOS IDENTITÁRIOS
O que aprendi sobre os processos identitários foram os PRINCÍPIOS
DE CONDUTA NA RELAÇÃO COM “O OUTRO”, que envolve a
nossa identidade que nos faz ser reconhecidos e também
reconhecermos, sobre a intolerância social, as suas principais
manifestações e quais os fundamentos de conduta a desenvolver e
na relação com os outros. Assim como também as palavras-chave
dessa relação que são a empatia, a relação compassiva e a
solidariedade.
O TEMA SOBRE A DISCRIMINAÇÃO CONTRIBUIU
PARA QUE TOMASSE CONSCIÊNCIA DE VÁRIOS
PROBLEMAS QUE POR VEZES NÃO SÃO LEVADOS
EM CONSIDERAÇÃO, POIS SE TORNARAM
PARTEM DO NOSSO DIA-A-DIA.
A DISCRIMINAÇÃO É PREJUDICIAL, POIS
COMPORTA UMA DIFERENCIAÇÃO INJUSTA QUE
TEM POR BASE DE QUE AS PESSOAS QUE
PERTENCEM A DETERMINADAS CATEGORIAS TÊM
CARACTERÍSTICAS INDESEJÁVEIS.
COMO FORMA DE MOSTRAR O
RECONHECIMENTO DE PRINCÍPIOS DE
IGUALDADE, MUITOS PAÍSES PASSARAM A
PREVER NA SUA LEGISLAÇÃO A ILEGALIDADE DA
DISCRIMINAÇÃO.
Participei de um trabalho de grupo sobre a Transfobia (discriminação em relação aos transexuais). Vimos numa sessão um filme “A jornada do homem”, que nos mostrou que vários historiadores defendem a tese de que a raça humana poderá descender de um grupo restrito de nómadas, que, neste caso, seriam os Bosquimanos Sam, oriundos do Deserto Calahari. Tendo depois, disseminado pelos quatro cantos do mundo, cada um criando os seus hábitos e modos de vida. Começaram aqui, provavelmente, os primeiros rudimentos das desigualdades que se vieram a manifestar, muito profundamente, nas sociedades actuais.
CULTURA ORGANIZACIONAL
Aprendi sobre que a importância da Cultura Organizacional deve-se ao facto de constituir uma forte motivação na organização, que se deve às funções que desempenha, como por exemplo:- Dar um sentimento de identidade, de unidade e de participação colectiva aos membros da organização;- Incentivar o empenhamento das pessoas;- Guiar e modelar o comportamento das pessoas.
POLÍTICAS PÚBLICAS DE INCLUSÃO:
Obtive informações sobre várias entidades estatais e associações de carácter social unem esforços através de politicas públicas de inclusão para que sociedades marginalizadas, como por exemplo os residentes na Cova da Moura. Vimos reportagens sobre a forma como se tenta desenvolver e motivar os residentes, também de outros concelhos, a contribuir para o bem-estar da comunidade onde estão inseridos. “O ódio”, filme baseado numa história real passada numa cidade situada perto de Paris, aborda também a revolta daqueles que nunca se conseguiram integrar e vivem à margem da lei, que por sua vez os persegue.
Características que captam a essência da cultura organizacional:-Identificar-se mais com a organização do que com a sua própria profissão;- Trabalhar em equipa; - Os responsáveis da organização têm de ter consideração o impacto que as decisões tem nos membros da organização;- Os departamentos ou divisões devem actuar de forma coordenada e interdependente;- Controlar o comportamento individual com regras, regulamentos e a supervisão directa;- Os membros da organização sabem até que ponto são corajosos, inovadores e ter consciência dos riscos;
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- Ter critérios de recompensa, de que forma são atribuídas as recompensas e o que as determina;- Tolerância de conflitos, em que medida os membros da organização são encorajados a encarar os conflitos com espírito de abertura;- Até que ponto a gestão está mais orientada para os resultados do que para os meios;- Em que medida a organização está atenta à sua envolvente externa e actua em resposta às suas alterações.
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As políticas públicas de inclusão reconhecem como indicadores principais de causa:- Pobreza e Desigualdade de Rendimentos;- Níveis de satisfação de necessidades básicas;- Esperança de vida As principais áreas de intervenção:- Actividade económica, Emprego e Desemprego;- Educação e Aprendizagem ao Longo da Vida;- Protecção Social e outras políticas de redistribuição de rendimentos;- Esforço específico de combate à pobreza;- Políticas de Família e Equipamentos Sociais;- Políticas de coesão territorial de escala micro, média e alargada.
Foi criado o ACIDI – Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, I.P., um instituto público integrado na administração indirecta do Estado, dotado de autonomia administrativa, com missão específica consagrada no Decreto-Lei nº 167/2007 de 3 de Maio que defende sete princípios -chaves:1 – Igualdade: reconhecer e garantir os mesmos direitos e oportunidades;2 – Diálogo: promover uma comunidade efectiva;3 – Cidadania: promover a participação activa no exercício dos direitos e dos deveres;4 – Hospitalidade: saber acolher a diversidade;5 – Interculturalidade: enriquecer e promover o encontro das diferenças;6 – Proximidade: encurtar as distâncias para reconhecer e responder melhor;7 – Iniciativa: atenção e capacidade de antecipação.
Todo o conteúdo transmitido nessas UFCDs foi fundamental para o nosso melhor desempenho na vida profissional, até mesmo na pessoal. Na minha opinião o que nos foi “ensinado” são coisas primordiais, que devem ser a base de tudo; se queremos ser profissionais responsáveis e bem sucedidos devemos ter sempre em mente e pôr em prática a essência da matéria dada.Na minha opinião o formador Edmundo Bolinhas conseguiu atingir os objectivos ao transmitir os assuntos pertinentes às UFCDs com muita clareza e eficácia. TRABALHOS REALIZADOS NESSAS UFCDs:
Trabalhos
CAPÍTULO 2UFCD 3;4 – Sandra Santos
Reflexão
Legislação LaboralLegislação Comercial
Legislação Administrativa
O que aprendi:Tudo relacionado com a constituição de uma
sociedade;Elaborar contrato de sociedade;Elaborar contrato de trabalho;Fazer carta de despedimento;
Direitos administrativos;Divisão administrativas;
Letras/ Livranças/Cheques;
A importância do que aprendi a nível pessoal e profissional:
- Importância na minha vida pessoal, porque quando surgir dúvidas relacionadas, saberei como resolver.
- Na vida profissional é de suma importância, pois em qualquer empresa que formos trabalhar temos de ter estas competências.
Escolhi estes trabalhos porque foram os que achei
que seriam mais úteis na área:
- Contrato de trabalho;- Constituição empresa;- Divisão Administrativa.
Trabalhos