PRINCIPAIS DOENÇAS E CONTROLES
Ceratoconjuntivite Infecciosa Ovina
• Olho branco
• Etiologia – Discutida e controversa – Agentes etiológicos encontrados em animais sadios – Vários agentes primários e secundários – Chlamydia spp. -> Nova Zelândia. – Mycoplasma conjunctivae e Branhamella ovis ->
Inglaterra, Austrália e EUA. – Neisseria ovis -> França e Brasil (Estado de SP).
Ceratoconjuntivite Infecciosa Ovina
• Epidemiologia – Ovinos e caprinos – Altamente disseminada e frequente – Diminuição da ingestão de alimentos com
emagrecimento e toxemia da prenhez – Fonte de infecção: animais infectados ou
portadores – Transmissão
• Contato direto, gotas exaladas • Moscas • Capim alto • Poeira
Ceratoconjuntivite Infecciosa Ovina
• Sinais clínicos
– Conjuntivite • Lacrimejamento • Acúmulo de poeira na secreção ocular • Blefaroespasmo • Ingurgitamentos dos vasos conjuntivais
– Ceratite
• Opacidade de córnea • Neovascularização
Ceratoconjuntivite Infecciosa Ovina
• Tratamento – Tópico ou sistêmico?
– Tópico • Tetraciclina
• Cloranfenicol
• Neomicina e polimixina B
– Sistêmico • Tetraciclina
• Beta-lactâmicos
• Florfenicol
– Metafilaxia
• Profilaxia
– Controle de moscas
– Diminuir poeira
– Isolar e tratar doentes
– Sombra
– Evitar • Ambiente fechado
• Pasto alto
• Aves e gatos
Ectima contagioso
• Boqueira
• Etiologia – Poxvirus
– Vírus do ectima
• Zoonose
Ectima contagioso
• Epidemiologia – Ovinos e caprinos – Falta de desenvolvimento, dor e perda
econômica – Cordeiros de 3 a 6 meses de idade (10-12 dias –
adultos) – Morbidade até 100% – Mortalidade 5 a 15% – Forma maligna (sistêmica) mortalidade de 25-
75%
Ectima contagioso
• Epidemiologia – Imunidade pós infecção por 2-3 anos
– Não transmissível pelo colostro
– Transmissão por contato direto (animal – animal e fômites)
– Fômites: aplicadores de brinco e emasculadores
– Vírus sobrevive à temperatura ambiente por no mínimo 15 anos !!!!!!!
Ectima contagioso
• Sinais clínicos – Vesículas, pápulas e pústulas – Nódulos ulcerados com crostas de difícil
remoção – Junção mucocutânea bucal/ comissuras bucais
• Disseminação
– Lábios, focinho, cavidade oral – Tetos e banda coronária do casco – Emagrecimento dos cordeiros – Raramente invasão sistêmica
Linfoadenite caseosa
• Mal-do-caroço • Ovinos e caprinos
– Etiologia • Corynebacterium pseudotuberculosis
• Maior causa de abscessos em caprinos
– Epidemiologia
• Fonte de infecção
• Pús dos linfonodos abscedados
• Secreção nasal e oral (animais com abscessos pulmonares)
Linfoadenite caseosa
• Sobrevivência – Solo com pus: 8 meses – Galpões de tosquia: 4 meses – Fômites (palha, feno etc): 2 meses
• Transmissão
– Feridas na pele – Pele integra – Contato direto com secreções ou fômites
• Fatores de risco
– Idade – Tosquia – Poeira – Banhos
Linfoadenite caseosa
• Sinais clínico – Aumento de volume dos linfonodos palpáveis
• Maxilares, escapulares, pré-crurais, mamários e poplíteos
– Abscessos cutâneos e subcutâneos, principalmente nos
linfonodos, nódulos, fístulas na pele com corrimento purulento grosso amarelado (acinzentado)
– Perda de peso (abscessos internos)
– Sistêmico • Pneumonia crônica, pielonefrite, ataxia e paraplegia
Linfoadenite caseosa
• Tratamento – Não recomendado
– Descarte dos acometidos
– Isolamento dos acometidos
– Drenagem dos abscessos • Transmissão pelo pús
• Água oxigenada + iodo + repelente
Linfoadenite caseosa
• Controle – Descarte dos animais com aumento dos linfonodos
• Fase inicial • Abscessos internos
– Desinfecção de fômites
– Vacinação
• Eficácia • Redução do número de ovinos infectados • Redução do número de abscessos em animais infectados
Pasteurelose
• Mannheimia haemolytica
• Forma pneumônica é muito comum e importante causa bacteriana de morte em ovinos
• Fatores predisponentes – Estresse: transporte, tempo ruim, ventilação pobre,
desequilíbrio nutricional, parasitismo, confinamento, contenção e desmame
Pasteurelose
• Sinais clínicos – Morte súbita – Febre – Depressão – Anorexia – Perda de peso – Isolamento do rebanho – Secreção nasal
mucopurulenta – Lacrimejamento – Taquipnéia – Tosse
– Curso da doença de 12
horas à 3 dias – Recuperação em 14 à 20
dias – Surtos no mínimo um mês – Cordeiros cronicamente
afetados • Reduzida capacidade
pulmonar
• Ganho de peso reduzido
• Diminuição na eficiência alimentar
• Morte
Pasteurelose
• Sinais clínicos – Curso da doença de 12 horas à 3 dias
– Recuperação em 14 à 20 dias
– Surtos no mínimo um mês
– Cordeiros cronicamente afetados • Reduzida capacidade pulmonar
• Ganho de peso reduzido
• Diminuição na eficiência alimentar
– Morte
Pasteurelose
• Tratamento – Antibióticoterapia
– Cultivo + antibiograma • Swab nasal
• Aspirado transtraqueal
• Prevenção
– Minimizar estresse
– Vacinação
Pododermatite
• Footrot; podridão dos cascos
• Dichelobacter nodosus
• Fusobacterium necrophorum – Invasão inicial
• Doença contagiosa severa, que leva a grandes perdas econômicas devido a perda de peso, custos de tratamento e descarte prematuro de animais acometidos
Pododermatite
• Ocorre mais no período chuvoso e quente
• Afeta todas as idades, a mas severidade aumenta com a idade
• Fonte de infecção: pés de animais contaminados –> solo –> pé de animais sadios
• Sobrevive por poucos dias no ambiente mas por anos em animais portadores
Pododermatite
• Sinais clínicos – Afeta as duas unhas em um ou mais pés
– Forma benigna
• Inflamação e necrose do tecido interdigital • Afeta poucos animais
– Forma maligna
• Claudicação em vários animais • Separação do tecido córneo • Exsudato fétido • Membros levantados • Animais ajoelhados
Pododermatite
• Tratamento – Casqueamento
– Tratamento local
– Pedilúvio
– Antimicrobianos sistêmicos
– Descarte
Pododermatite
• Prevenção e controle – Quarentena
– Isolamento animais enfermos
– Casqueamento
– Controlar umidade do ambiente
– Pedilúvio
– Vacina
– Seleção
Pedilúvio
• Grupo sadio
– Preventivo 1 a 2 vezes/ ano
• Grupo infectado
– Uma vez na semana
– Durante 4 semana
– 2 horas após em local seco
• Soluções
– Formol 5%
– Sulfato de Zinco a 10%
– Sulfato de cobre a 5%
Clostridioses
• São toxinfecções ou intoxicações causadas por bactérias anaeróbias do gênero Clostridium
• Estão presentes no ambiente (solo) e no trato gastrintestinal dos animais (fezes)
• Produzem toxinas potentes
• Podem esporular permanecendo viáveis por anos
Carbúnculo sintomático
• Sinonímias – Manqueira, quarto inchado
• Etiologia – Clostridium chauvei
• Patogenia – Esporo nas pastagens -> ingestão -> intestino e fígado ->
musculatura (corrente circulatória)
– Trauma -> isquemia e hipóxia -> multiplicação do C. chauvei.
– Parto, corte de cauda e castração
Carbúnculo sintomático
• Sintomas – Animais jovens
• 6 meses à 2 anos
– Manqueira – Depressão – Febre – Ausência da ruminação – Presença de aumentos de volume nas massas
musculares dos membros • À palpação presença de gás
– Morte de 12 a 36 horas
Carbúnculo sintomático
• Tratamento – Antibioticoterapia
• Prevenção – Vacinação
Gangrena gasosa
• Sinonímia – Edema maligno
• Etiologia
– Clostridium septicum – Clostridium sordelii – Clostridium novyi
• Patogenia
– Contaminação de feridas por esporos dos clostrídios – Administração incorreta de vacinas
Gangrena gasosa
• Sintomas – Febre
– Depressão
– Anorexia
– Aumento de volume pastoso
– Manqueira
– Mortalidade alta
Gangrena gasosa
• Tratamento – Antibióticoterapia
• Prevenção – Limpeza das feridas contaminadas por terra ou fezes com água
oxigenada
– Cuidado na administração de vacinas e medicamentos
– Vacinação
Enterotoxemia
• Sinonímia – Doença da super alimentação
• Etiologia – Toxina produzida pelo Clotridium perfringens tipo D (doença do
rim pulposo)
• Patogenia – Cordeiros super alimentados com concentrados são mais
susceptíveis • Ovinos e caprinos adultos também são afetados
– Dieta fornece substrato para crescimento do C. perfringens.
Enterotoxemia
• Sintomas – Cordeiros encontrados mortos
– Morte súbita
– Diarréia
– Relacionado a mudança de manejo ou alimentação
• Prevenção – Vacinação das ovelhas durante a gestação
Tétano
• Doença aguda mas não contagiosa
• Etiologia – Clostridium tetani
• Patogenia – Contaminação de feridas por esporos presentes no solo ou fezes
-> proliferação do C. tetani -> migração via neurônios -> SNC -> morte
– Corte de cauda, castração, parto e traumas
Tétano
• Sintomas – Morte de 2 a 10 dias após início dos sintomas – Andar rígido – Membros em cavalete – Orelhas rígidas – Cauda levantada – Tremores musculares
• Prevenção
– Limpeza cuidadosa das feridas, principalmente daquelas de corte de cauda e castração e do umbigo
– Vacinação
Mielite ascendente
• Infecção e inflamação progressiva da medula, que ocorre em ovinos, geralmente após caudectomia
• Necrose ou corte da cauda sem curativo/anti-sepsia adequados
• Miíases
Mastite/ mamite
• Importância maior nos rebanhos produtores de leite
• Nos rebanhos de carne ou elite, perda de animais ou necessidade de descarte por perda da função
• Sinais clínicos – Diminuição do volume de leite – Secreção serosa e aquosa ou sanguinolenta e
amarronzada – Formação de abscessos
Mastite
• Sinais clínicos – Febre
– Diminuição na ingestão de alimento
– Não deitam
– Claudicação (dor no úbere)
– Somente uma “metade” afetada
– Pele eritematosa e quente
– Evolui para cianótica e fria
– Edema de úbere
Mastite
• Diagnóstico – Sinais – CMT – Isolamento bacteriano
• Tratamento
– Cultivo e antibiograma – Secagem do leite – Mastectomia – Descarte do animal – Quando problema de rebanho bacterina autógena
Fotossensibilização
• Requeima, eczema facial
• Intoxicação pela esporodesmina – Toxina produzida por fungo (Phitomyces chartarum)
• Presente na pastagem (Brachiaria)
• Lesa fígado
– Impede metabolização da filoeritrina (pigmento fotodinâmico)
– Corrente circulatória
– Locais de pouca lã
– Fotossensibilização
Fotossensibilização
• Tratamento – Tirar do sol
– Pomadas e colírios
– Glicose para o fígado
• Prevenção – Evitar pastos fechados e acamados
– Jovens mais sensíveis
– Cuidado com a desmama
Cálculo urinário
• Causas – Alteração na dieta
– Alta proteína na dieta
– Baixa quantidade de fibra
– Alto fósforo (maior que 0,6%)
– Alto magnésio (maior 0,2 – 0,6%)
– Fatores genéticos: Texel
– Manejo: castração
– Cuidado na ingestão de água
Cálculo urinário
• Sinais clínicos
– Dificuldade para urinar
– Gotejamento na urina
– Vocalização
– Contração da musculatura abdominal
– Sangue na urina
Prevenção • Assegurar a relação Ca: P – 2:1 • Fornecimento de concentrado 1 a 1,5% PV • Animais alimentados com grãos/subprodutos
– 1,5% de carbonato de cálcio – Suplementar NaCl
• 0,25 a 0,5% • Até 4% • Efeito diurético
• Água à vontade • Volumoso boa qualidade • Ração dividida em várias proções • Animais de pista
– Alto consumo de ração – Cloreto de amônia 1% ração – Diminui pH da urina – Evita precipitação de fosfato
Intoxicação crônica por cobre
• Ovinos acumulam cobre no organismo sendo sensível a intoxicação por este elemento
• Aguda ou crônica
Intoxicação crônica por cobre
• Sinais clínicos – Aparecimento súbito
– Anorexia
– Sede
– Depressão
– Andar cambaleante
– Icterícia
– Hemoglobinúria
– Fezes liquidas, fétidas e escuras
– Hemólise do sangue
Acidose ruminal
• Causada pela rápida fermentação ruminal de carboidratos altamente digeríveis ingeridos em grandes quantidades.
• Milho é o mais comum, mas a ingestão de qualquer fonte de CHO, pode ser a causa
Acidose ruminal
• Ocorre em animais mantidos a pasto quando concentrado é fornecido
• Alteração da alimentação (tipo)
• Mortalidade 90% (não tratados)
• 30-40% (tratados
Acidose ruminal
• Sinais clínicos – Variam com a quantidade e tempo após a ingestão – 12-36 horas após ingestão primeiros sinais – Anorexia – Depressão – Fraqueza – Decúbito – Choque hipovolêmico -> Desidratação severa – Distensão abdominal – Cólica – Atonia ruminal – Diarréia
Acidose ruminal
• Prevenção – Introdução lenta de CHO (adaptação da
microbiota) 2-3 semanas – Tamponamento da ração
• Bicarbonato de sódio 2% da dieta • Feno
– Ionóforos • Salinomicina • Monensina • Lasalocida
Hipocalcemia
• Doença metabólica que ocorre nas duas últimas semanas de gestação e em poucos casos no início da lactação
• Gêmeos
• Necessidade diária de cálcio não é suprida pela alimentação
• Ocorre em surtos após estresse (principalmente alimentar)
Hipocalcemia
• Sinais clínicos – Morte súbita
– Incoordenação
– Tremores musculares
– Diminuição da motilidade ruminal
– Constipação
– Aumento da FC e FR
– Regurgitação
– Timpanismo
– Depressão
– Decúbito
Hipocalcemia
• Tratamento – Cálcio IV (15 a 20 g) e SC (5 a 10 g)
– Resposta ao cálcio
• Eructação • Tremor muscular • Defecação
– Superdosagem
• Aumento da FC e bloqueio cardíaco agudo
– Cordeiros de ovelhas com hipocalcemia são mais
fracos • Mortalidade de 22% contra 3% de normocalcêmicos
Hipocalcemia
• Prevenção – Evitar estresse no final da gestação-início lactação
– Não deixar fêmeas prenhes sem alimentação por grandes períodos
– Evitar transporte e alteração brusca na dieta
Toxemia da gestação
• Doença metabólica de ovelhas que ocorre durante as últimas semanas de gestação
• Caracterizada por hipoglicemia e cetose
• Sinonímias: – Cetose ovina
– Doença dos cordeiros gêmeos
Toxemia da gestação
• Etipatogenia – Distúrbio do metabolismo de CHO devido ao aumento da
demanda por glicose pelos fetos em desenvolvimento nas últimas 6 semanas de gestação
– Fatores predisponentes:
• Redução da dieta • Hipocalcemia • Alteração da dieta • Transporte • Estresse
– Pequena absorção da glicose da dieta
Toxemia da gestação
• Sinais clínicos – Separação do grupo
– Relutância em mover-se
– Recusa alimentação
• Primeiro concentrado – Cegueira
– Ranger dos dentes
– Andar em círculos
– Tremores musculares
– Contração nos lábios, movimentos mastigatórios e salivação
Toxemia da gestação
• Sinais clínicos – Convulsões tônicoclônicas
– Hiperestesia
– Odor de acetona na respiração
– Decúbito (24-48 horas)
– Depressão
– Coma e morte
– Com morte do feto sinais podem melhoras por pequeno período
– Parto dificultoso
Toxemia da gestação
• Tratamento – Precoce: resposta boa – Se já em decúbito: resposta ruim – 50-100 ml de glicose 40% IV – 50 ml cálcio 20% IV – Terapia oral “drench”
• Propileno glicol • Dextrose • Fluido
– Corticóides • Dexametasona
– Remoção do feto • Cesariana
Toxemia da gestação
• Prevenção – Aumento do plano nutricional na segunda metade da
gestação
– Ovelhas gordas no início da gestação -> não desejável
– Avaliar “score” corpóreo constantemente
Dermatofitose
• Dermatofitose, micoses superficiais, tinha
• Micose superficial mais comum nos grandes animais (invade somente tecidos queratinizados, pele, extrato córneo e unha)
Dermatofitose
• Tratamento – Autolimitante (2 a 3 meses - imunidade celular)
– Diminuição do período de recuperação, da severidade da doença e da
disseminação
– Nutrição adequada
– Luz Solar
– Tópico • Iodo PVPI 5ml/20 l • Glicerina iodada • Iodo povidine • Clorexidine 1%
Dermatofilose
• Etiologia – Dermatophilus congolensis
– Actinomiceto, Gram +, anaeróbio facultativo
• Habitat normal desconhecido – Falha em isolar do solo
– Portadores, reservatórios e solo
– Zoosporos viáveis à temperatura ambiente 28-31°C por mais de 42 meses
• Zoonose (raro em humanos)
Dermatofilose
• Sinais clínicos
– Formação de crostas, facilmente destacáveis, presença de exsudato amarelado ou acinzentado sob as crostas
• Patogenia
– Umidade excessiva da pele (chuva) – Abrasões (quebra da barreira protetora) – Contato direto com portadores, fômites (crostas) ou
insetos – Manejo inadequado do pelo – Imunossupressão
Dermatofilose
• Tratamento
– Remoção das crostas
– Tópico • Iodo, clorexidine
– Antibiótico (doença generalizada)
Raiva
• Doença fatal para animais e homem
• Etiologia – Vírus da família Rhabdoviridae
• Sinais clínicos
– São variáveis – Depressão ou excitação – Agressividade – Ataxia – Paralisia – Salivação excessiva – Decúbito, convulsões e morte
• 7 a 10 dias
Raiva
• Tratamento
– Não existe
• Prevenção – Vacinação
– Controle de morcegos hematófagos
Brucelose
• Brucella ovis
• Afeta machos adultos
• Principal sinal o aumento de volume do testículo podendo levar o animal a infertilidade
• A transmissão ocorre pela contato direto de carneiros ou através de infecção venérea
• A brucelose causada pela B. melitensis não é importante na criação de ovinos
Brucelose
• Sintomas • Diminuição na qualidade do sêmen • Edema e inflamação do escroto • Diagnóstico • Palpação dos testículos • Sorologia • Atenção: Para o transporte de ovinos é
necessário exame negativo para epididimite, realizado por palpação do escroto ou sorologia
Brucelose
• Tratamento
• Não é realizado
• Controle
• Descarte dos carneiros acometidos