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PROFESSOR THIAGO CARAPETCOV
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DIREITO EMPRESARIAL
PROF. THIAGO CARAPETCOV
PARTE GERAL
•ORIGEM / EVOLUÇÃO DO DIREITO EMPRESARIAL
FEUDALISMO – CORPORAÇÕES DE OFÍCIO
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
CÓDIGO NAPOLEÔNICO – 1804 – REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
CÓDIGO CIVIL ITALIANO – 1942
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PARTE GERAL
•TEORIA DOS ATOS DO COMÉRCIO
Código francês artigo 632
Código Comercial de 1850
Regulamento 737 / 1850 Tribunais de Comércio – artigo 19
Compra para revenda – bancária – seguro – empresas
Críticas à época ??
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PARTE GERAL
•TEORIA DA EMPRESA
Código Civil italiano de 1942
Código Civil brasileiro 2002 / 2003
Criação do Direito Empresarial
Unificação do Direito Privado ??
PL 1.572 /11 – Novo Código Comercial ??
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PARTE GERAL
•TEORIA DA EMPRESA
Conceito de empresa ??
Conceito de empresário – artigo 966 do Código Civil
Empresa
Empresário – individual – sociedade – EIRELI
Estabelecimento – artigo 1.142 Código Civil
PARTE GERAL
•EMPRESÁRIO
Empresário – individual – sociedade – EIRELI
Diferença para com o sócio ??
Cooperativa ??Artigo 982 §único do Código Civil
Sociedade de Advogados ??Artigo 15 da Lei 8.906 / 94
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PARTE GERAL
•EMPRESÁRIO
Produtor rural ??Artigo 971 do Código Civil
Falência ??Artigo 1º da Lei 11.101 / 05
Registro ??RCPJ x RPEM
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PARTE GERAL
•EMPRESÁRIO
•Profissional intelectual / artístico ??
Artigo 966 §único do Código Civil
“elemento de empresa”
Professor Alfredo de Assis Gonçalves Neto - minoritário
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PARTE GERAL
•EMPRESÁRIO
•Profissional intelectual / artístico ??
Enunciado 195 III CJF
"A expressão 'elemento de empresa‘ demanda interpretação econômica, devendo ser analisada sob a égide da absorção da atividade intelectual, de natureza científica, literária ou artística, como um dos fatores da organização empresarial".
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PARTE GERAL
•FONTES DO DIREITO EMPRESARIAL
•PRIMÁRIAS
•SECUNDÁRIAS
•DOUTRINA ??
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PARTE GERAL
•EMPRESÁRIO INDIVIDUAL
Pessoa física
Responsabilidade ?? Enunciado nº 5 CJF
Nome empresarial ??
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PARTE GERAL
•EMPRESÁRIO INDIVIDUAL
Registro ??Declaratório x Constitutiva – artigo 967 Código CivilExceção: produtor rural
Declaração de empresário individual x Contrato social
CNPJ ??
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PARTE GERAL
•EMPRESÁRIO INDIVIDUAL
Empresário Individual casado ??Lei 4.121 / 62 x Código Civil
Alienação de bens ??Artigo 1.647 x 978 do Código Civil x enunciado nº 6 CJF
Alterações patrimoniais e seu registro – pacto antenupcial !!Artigo 979 e 980 do Código Civil
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5. Quanto às obrigações decorrentes de sua atividade, o empresário individual tipificado no art. 966 do Código Civil responderá primeiramente com os bens vinculados à exploração de sua atividade econômica, nos termos do art. 1.024 do Código Civil.
6. O empresário individual regularmente inscrito é o destinatário da norma do art. 978 do Código Civil, que permite alienar ou gravar de ônus real o imóvel incorporado à empresa, desde que exista, se for o caso, prévio registro de autorização conjugal no Cartório de Imóveis, devendo tais requisitos constar do instrumento de alienação ou de instituição do ônus real, com a consequente averbação do ato à margem de sua inscrição no Registro Público de Empresas Mercantis.
PARTE GERAL
•EMPRESÁRIO INDIVIDUAL
Possibilidade da utilização da Teoria da Desconsideração da Personalidade Jurídica ??
Diferença para a EIRELI ??
Diferença para sócio ??
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PARTE GERAL
•EMPRESÁRIO INDIVIDUAL
Capacidade ??
Artigo 5 º § único V do Código Civil
Artigo 974 Código CivilPrincípio da Preservação da empresaAto precárioParticipação do Ministério Público ??Proteção aos bens anteriores
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Artigo 5 º do Código Civil
A menoridade cessa aos dezoito anos completos, quando a pessoa fica habilitada à prática de todos os atos da vida civil.
Parágrafo único. Cessará, para os menores, a incapacidade:
V - pelo estabelecimento civil ou comercial, ou pela existência de relação de emprego, desde que, em função deles, o menor com dezesseis anos completos tenha economia própria
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Artigo 974 do Código Civil
Poderá o incapaz, por meio de representante ou devidamente assistido, continuar a empresa antes exercida por ele enquanto capaz, por seus pais ou pelo autor de herança.
§ 1o Nos casos deste artigo, precederá autorização judicial, após exame das circunstâncias e dos riscos da empresa, bem como da conveniência em continuá-la, podendo a autorização ser revogada pelo juiz, ouvidos os pais, tutores ou representantes legais do menor ou do interdito, sem prejuízo dos direitos adquiridos por terceiros.
§ 2o Não ficam sujeitos ao resultado da empresa os bens que o incapaz já possuía, ao tempo da sucessão ou da interdição, desde que estranhos ao acervo daquela, devendo tais fatos constar do alvará que conceder a autorização.
§ 3o O Registro Público de Empresas Mercantis a cargo das Juntas Comerciais deverá registrar contratos ou alterações contratuais de sociedade que envolva sócio incapaz, desde que atendidos, de forma conjunta, os seguintes pressupostos:
I – o sócio incapaz não pode exercer a administração da sociedade; II – o capital social deve ser totalmente integralizado; III – o sócio relativamente incapaz deve ser assistido e o absolutamente incapaz deve ser representado por
seus representantes legais.
PARTE GERAL
•EMPRESÁRIO INDIVIDUAL
Representante / assistente impedidos ?? Artigo 975 Código Civil
Diante da previsão do artigo 974 quem estará exercendo a empresa ??
Empresa acéfala ??
Como fica a falência ??
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PARTE GERAL
•EMPRESÁRIO INDIVIDUAL
Requisitos:
Artigo 966 do Código CivilCapacidadeImpedimento
Ato do impedido x ato do incapaz ??
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QUESTÃO:
CONCURSO PÚBLICO PARA PROCURADOR E AUDITOR DO TRIBUNAL DE CONTASDO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO
Aponte as diferenças entre os conceitos jurídicos de empresa, empresário e estabelecimento e compare a responsabilidade das sociedades com a dos sócios.
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QUESTÃO:
XLII CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO PARA INGRESSO NA MAGISTRATURA ESTADUAL DO RIO DE JANEIRO
O incapaz pode ser empresário?
PARTE GERAL
•ESTABELECIMENTO EMPRESARIAL
Conceito
Sinônimos
Artigo 1.142 do Código Civil
Elementos do estabelecimento empresarial ??
Classificação dos elementos ??
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PARTE GERAL
•ESTABELECIMENTO EMPRESARIAL
Natureza Jurídica ??Artigo 1.142 c/c 90 do Código Civil
Imóvel / aviamento / clientela ??
Transferência do estabelecimento ??Voluntária e involuntária
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PARTE GERAL
•ESTABELECIMENTO EMPRESARIAL
•Trespasse / Traspasso
Condição – artigo 1.145 Código Civil – nulidade !!
Extensão dos bens a serem vendidos ??Trespasse x compra e vendaSTJ 633.179 MT
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PARTE GERAL
•ESTABELECIMENTO EMPRESARIAL
Trespasse x Cessão de quotas
•Requisitos: artigo 1.144 c/c 1.145 do Código Civil
Autorização ??ExceçõesConsequências pela não observância
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PARTE GERAL
•ESTABELECIMENTO EMPRESARIAL
•Sucessão com o Trespasse
Artigo 1.146 do Código Civil – Dívidas civis e empresariais
Artigo 448 CLT – Dívidas trabalhistas
Artigo 133 CTN – Dívidas tributárias
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PARTE GERAL•ESTABELECIMENTO EMPRESARIAL
•Sucessão com o Trespasse
Falência e Recuperação ??
Artigo 141 IIArtigo 60 § único
Informativo 548 STFInformativo 487 STJRecuperação extrajudicial ??
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PARTE GERAL
•ESTABELECIMENTO EMPRESARIAL
•Sucessão com o Trespasse
Contratos ??
Cláusula de não concorrência ??Artigo 1.147 do Código CivilEnunciado 490 CJF
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Art. 1.144. O contrato que tenha por objeto a alienação, o usufruto ou arrendamento do estabelecimento, só produzirá efeitos quanto a terceiros depois de averbado à margem da inscrição do empresário, ou da sociedade empresária, no Registro Público de Empresas Mercantis, e de publicado na imprensa oficial.
Art. 1.145. Se ao alienante não restarem bens suficientes para solver o seu passivo, a eficácia da alienação do estabelecimento depende do pagamento de todos os credores, ou do consentimento destes, de modo expresso ou tácito, em trinta dias a partir de sua notificação.
Art. 1.146. O adquirente do estabelecimento responde pelo pagamento dos débitos anteriores à transferência, desde que regularmente contabilizados, continuando o devedor primitivo solidariamente obrigado pelo prazo de um ano, a partir, quanto aos créditos vencidos, da publicação, e, quanto aos outros, da data do vencimento
Art. 1.147. Não havendo autorização expressa, o alienante do estabelecimento não pode fazer concorrência ao adquirente, nos cinco anos subsequentes à transferência.
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Enunciado 8 CJF A sub-rogação do adquirente nos contratos de exploração atinentes ao estabelecimento adquirido, desde que não possuam caráter pessoal, é a regra geral, incluindo o contrato de locação.
Enunciado 490 CJF
Art. 1.147. A ampliação do prazo de 5 anos de proibição de concorrência peloalienante ao adquirente do estabelecimento, ainda que convencionada noexercício da autonomia da vontade, pode ser revista judicialmente, se abusiva.
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Art. 448 - A mudança na propriedade ou na estrutura jurídica da empresa não afetará os contratos de trabalho dos respectivos empregados.
Art. 133. A pessoa natural ou jurídica de direito privado que adquirir de outra, por qualquer título, fundo
de comércio ou estabelecimento comercial, industrial ou profissional, e continuar a respectiva exploração, sob a mesma ou outra razão social ou sob firma ou nome individual, responde pelos tributos, relativos ao fundo ou estabelecimento adquirido, devidos até à data do ato:
I - integralmente, se o alienante cessar a exploração do comércio, indústria ou atividade;
II - subsidiariamente com o alienante, se este prosseguir na exploração ou iniciar dentro de seis meses a contar da data da alienação, nova atividade no mesmo ou em outro ramo de comércio, indústria ou profissão.
§ 1o O disposto no caput deste artigo não se aplica na hipótese de alienação judicial:
I – em processo de falência;
II – de filial ou unidade produtiva isolada, em processo de recuperação judicial
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