-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
PROJECTO DE EDIFCIOS EM ZONAS SSMICAS
- ELEMENTOS DE BETO SUBMETIDOS A ACES CCLICAS
- EDIFCIOS DE BETO
Joo F. AlmeidaAntnio Costa
MEE, EDIFCIOS DE BETO, MARO 2012
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
Introduo
Exigncias de DesempenhoNo Colapso (EL ltimos)Limitao de Danos (EL Utilizao)
Caracterizao da Aco SsmicaZonamento do TerritrioEspectros de Resposta NP EN1998 / RSAClasses de Importncia
Princpios Bsicos de ConcepoAspectos Gerais de Concepo em Zonas Ssmicas
NDICE (1/2)
Aspectos Gerais de Concepo em Zonas SsmicasRegularidade Estrutural critrios de regularidade em planta e aladoElementos Estruturais Primrios e SecundriosInfluncia das Paredes de Alvenaris (no estruturais) efeitos e modelao
Verificao da SeguranaEstados Limites ltimos
resistncia / ductilidadecapacity design
Limitao de Danos
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
Comportamento de Elementos de Beto Submetidos a Ac es CclicasDuctilidade para Aces MonotnicasFlexo - Relao (M-1/R) para Aces CclicasConfinamento Efeitos ; Relao Constitutiva para Beto ConfinadoEsforo Transverso Reduo da Capacidade de Dissipao de EnergiaVigas CurtasParedes EstruturaisNs de Prticos
Edifcios de BetoNveis de Ductilidade Coeficientes de Comportamento
NDICE (2/2)
Nveis de Ductilidade Coeficientes de ComportamentoCritrios de Dimensionamento resistncia, controlo do modo de rotura e controlo de ductilidade local Estruturas de Ductilidade Mdia Dimensionamento e Pormenorizao
Vigas, Pilares e Paredes EstruturaisEstruturas de Ductilidade Elevada Dimensionamento e Pormenorizao
Sistemas de Isolamento Ssmico
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
NP EN1998: EUROCDIGO 8Projecto de Estruturas Sismo-resistentes
Parte 1 - Regras gerais, aces ssmicas e regras para edifcios
Parte 2 PontesParte 2 Pontes
Parte 3 Avaliao e reforo de edifcios
Parte 4 Silos, reservatrios e condutas enterradas
Parte 5 Fundaes, estruturas de conteno e aspectos geotcnicos
Parte 6 Torres, mastros e chamins
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
Edifcios em Zonas Ssmicas
NP EN1998-1
2 Requisitos de desempenho
3 Aco ssmica e tipos de terreno3 Aco ssmica e tipos de terreno
4 Projecto de edifcios
5 Edifcios de beto
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
OBJECTIVO:
Na eventualidade da ocorrncia de sismos, o project o da
estrutura deve assegurar que:
as vidas humanas esto protegidas
os danos so limitados
as instalaes de proteco civil importantes so m antidas
operacionais
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
EXIGNCIAS DE DESEMPENHO
EXIGNCIA DE NO COLAPSO
No caso da ocorrncia de um sismo raro (baixa proba bilidade de ocorrncia) as estruturas
devem satisfazer dois requisitos:
Resistir aco ssmica sem colapsar (local ou glo balmente);
Manter a integridade e apresentar capacidade residu al de resistncia aps o sismo. Manter a integridade e apresentar capacidade residu al de resistncia aps o sismo.
Objectivo: proteco de vidas humanas
Aco a considerar aco ssmica de projecto
Aco com probabilidade de ocorrncia de 10% em 50 anos
(equivalente a um perodo de retorno de 475 anos)
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
EXIGNCIAS DE DESEMPENHO
EXIGNCIA DE LIMITAO DE DANOS
No caso da actuao de um sismo com maior probabili dade de ocorrncia que o sismo de
projecto os danos na construo devem ser limitados .
Embora se admitam danos, os custos relativos sua reparao e limitao do uso da
construo no devem ser muito elevados (custos des proporcionalmente elevados face ao
custo da estrutura)custo da estrutura)
Objectivo: evitar danos estruturais e limitar os da nos em elementos no estruturais
Aco a considerar aco ssmica frequente ou de servio
Aco com probabilidade de ocorrncia de 10% em 10 anos
(equivalente a um perodo de retorno de 95 anos)
Aco ssmica frequente = (aco ssmica de projecto); = 0.4 / 0.5
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
ACO SSMICA
A definio da aco ssmica remetida para as aut oridades nacionais
Portugal Grupo de Trabalho do Eurocdigo 8 GT-EC8
So definidas 2 aces ssmicas:
NP EN 1998 -1 ANEXO NACIONAL NA
Aco Ssmica Tipo 1
Sismo afastado sismo de maior magnitude a uma maior distncia foc al(cenrio de gerao interplacas)
Aco Ssmica Tipo 2
Sismo prximo sismo de magnitude moderada e pequena distncia fo cal(cenrio de gerao intraplacas)
A estes dois tipos de sismo correspondem dois zonam entos distintos(definidos com base na avaliao da perigosidade s smica)
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
Zonamento do territrio
Sismo prximoSismo afastado
Zonamento ssmico RSA
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
A aco ssmica traduzida por espectros de respos ta elstica de acelerao superfcie do terreno que representam as componentes horizontal e vertical do movimento do solo
A sismicidade de cada zona traduzida por um nico parmetro valor de referncia da acelerao mxima superfcie em rocha a gR
Forma do espectro de resposta elstica
Se(T) espectro de resposta elstico
ag valor de clculo da acelerao no terreno tipo A
TB limite inferior do troo de acelerao constante
TC limite superior do troo de acelerao constante
TD valor que define o troo de deslocamento constante
S factor do solo
factor de correco do amortecimentoaceleraoconstante
velocidade constante
deslocamentoconstante
ag = I agr ; I coeficiente de importncia
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
Tipos de soloValores recomendados NP EN1998
Sismo afastado
Sismo prximo
A B;C;E D
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
Sismo prximo
ACO SSMICA
NP EN 1998-1 - NA RSA
Sismo prximoZona agR [cm/s 2]
1 250
2 200
3 170
4 110
Zona agR [cm/s 2]
A 177
B 124
C 89
D 53
Sismo afastado Sismo afastadoZona agR [cm/s 2]
1 250
2 200
3 150
4 100
5 60
6 35
4 110
5 80D 53
Zona agR [cm/s 2]
A 107
B 75
C 54
D 32
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
ACO SSMICA
Sismo afastado
NP EN 1998-1 - NA
Solo Smax TB [s] TC [s] TD [s]
A 1.0 0.1 0.6 2.0
B 1.35 0.1 0.6 2.0B 1.35 0.1 0.6 2.0
C 1.6 0.1 0.6 2.0
D 2.0 0.1 0.8 2.0
E 1.8 0.1 0.6 2.0
O factor do solo S calculado da seguinte forma:
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
ACO SSMICANP EN 1998-1 - NA
Solo Smax TB [s] TC [s] TD [s]
A 1.0 0.1 0.25 2.0
Sismo prximo
A 1.0 0.1 0.25 2.0
B 1.35 0.1 0.25 2.0
C 1.6 0.1 0.25 2.0
D 2.0 0.1 0.3 2.0
E 1.8 0.1 0.25 2.0
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
Comparao EC8 - RSA
Sismo Afastado (Lisboa)
5
6
7
8
9
Ace
lera
o
(m/s
2 )
0
1
2
3
4
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0
Perodo (s)
Ace
lera
o
(m/s
EC8 - sismo 1, zona 3, terreno A RSA - 1.5*sismo 2, zona A, terreno I EC8 - sismo 1, zona 3, terreno C
RSA - 1.5*sismo 2, zona A, terreno II EC8 - sismo 1, zona 3, terreno D RSA - 1.5*sismo 2, zona A, terreno III
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
Comparao EC8 - RSA
Sismo Prximo (Lisboa)
5
6
7
8
9
Ace
lera
o
(m/s
2 )
0
1
2
3
4
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0
Perodo (s)
Ace
lera
o
(m/s
EC8 - sismo 2, zona 3, terreno A RSA - 1.5*sismo 1, zona A, terreno I EC8 - sismo 2, zona 3, terreno C
RSA - 1.5*sismo 1, zona A, terreno II EC8 - sismo 2, zona 3, terreno D RSA - 1.5*sismo 1, zona A, terreno III
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
EC8 - RSA
Lagos
2,5
3,0
3,5
4,0E
C8
/ 1.5
*RS
A
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0
Perodo (s)
EC
8 / 1
.5*R
SA
Env EC8 (terreno A) / Env 1.5*RSA (terreno I) Env EC8 (terreno C) / Env 1.5*RSA (terreno II)
Env EC8 (terreno D) / Env 1.5*RSA (terreno III)
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
EC8 - RSA
Faro
2,5
3,0
3,5
4,0E
C8
/ 1.5
*RS
A
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0
Perodo (s)
EC
8 / 1
.5*R
SA
Env EC8 (terreno A) / Env 1.5*RSA (terreno I) Env EC8 (terreno C) / Env 1.5*RSA (terreno II)
Env EC8 (terreno D) / Env 1.5*RSA (terreno III)
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
EC8 - RSA
vora
2,5
3,0
3,5
4,0E
C8
/ 1.5
*RS
A
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0
Perodo (s)
EC
8 / 1
.5*R
SA
Env EC8 (terreno A) / Env 1.5*RSA (terreno I) Env EC8 (terreno C) / Env 1.5*RSA (terreno II)
Env EC8 (terreno D) / Env 1.5*RSA (terreno III)
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
EC8 - RSA
Lisboa
2,5
3,0
3,5
4,0E
C8
/ 1.5
*RS
A
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0
Perodo (s)
EC
8 / 1
.5*R
SA
Env EC8 (terreno A) / Env 1.5*RSA (terreno I) Env EC8 (terreno C) / Env 1.5*RSA (terreno II)
Env EC8 (terreno D) / Env 1.5*RSA (terreno III)
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
EC8 - RSA
Santarm
2,5
3,0
3,5
4,0E
C8
/ 1.5
*RS
A
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0
Perodo (s)
EC
8 / 1
.5*R
SA
Env EC8 (terreno A) / Env 1.5*RSA (terreno I) Env EC8 (terreno C) / Env 1.5*RSA (terreno II)
Env EC8 (terreno D) / Env 1.5*RSA (terreno III)
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
EC8 - RSA
Coimbra
2,5
3,0
3,5
4,0E
C8
/ 1.5
*RS
A
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0
Perodo (s)
EC
8 / 1
.5*R
SA
Env EC8 (terreno A) / Env 1.5*RSA (terreno I) Env EC8 (terreno C) / Env 1.5*RSA (terreno II)
Env EC8 (terreno D) / Env 1.5*RSA (terreno III)
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
EC8 - RSA
Porto
2,5
3,0
3,5
4,0E
C8
/ 1.5
*RS
A
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0
Perodo (s)
EC
8 / 1
.5*R
SA
Env EC8 (terreno A) / Env 1.5*RSA (terreno I) Env EC8 (terreno C) / Env 1.5*RSA (terreno II)
Env EC8 (terreno D) / Env 1.5*RSA (terreno III)
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
Espectro de resposta de projectoACO SSMICA
q coeficiente de comportamento
A aco ssmica deve ter em conta o nvel de fiabil idade exigido para a estrutura
multiplicar a aco ssmica por um factor de import ncia I: ag = I agr
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
Classes de Importncia
I
0.8
1.0
Valores recomendados EN1998
1.0
1.2
1.4
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
Classes de Importncia
Valores no Anexo Nacional NP EN1998-1
Classe de importncia
Sismo Tipo 1
Sismo Tipo 2
I 0.65 0.75I 0.65 0.75
II 1.0 1.0
III 1.45 1.25
IV 1.95 1.5
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
PROJECTO DE ESTRUTURAS
Princpios bsicos de concepo
Simplicidade estruturaltransmisso de foras atravs de trajectrias clara s e directas maior fiabilidade na previso do
comportamento ssmico
Uniformidade, simetria e redundnciadistribuio regular dos elementos estruturais em p lanta transmisses curtas e directas das distribuio regular dos elementos estruturais em p lanta transmisses curtas e directas das
foras ssmicasuniformidade da estrutura em altura evitar zonas com elevada concentrao de esforos e
zonas com grandes exigncias de ductilidade que poss am provocar colapso prematuro
Resistncia e rigidez bi-direccionaisdispor os elementos estruturais de forma a que a es trutura resista a aces horizontais em qualquer direco (o movimento ssmico um fenmeno bi-dir eccional)escolher a rigidez de forma a:
- minimizar os efeitos da aco- limitar o desenvolvimento de deslocamentos excessi vos (controlar danos e efeito P- )
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
PROJECTO DE ESTRUTURAS
Princpios bsicos de concepo
Resistncia e rigidez de torolimitar o desenvolvimento de movimentos de toro q ue conduzem a esforos no uniformes
Aco de diafragma ao nvel dos pisosassegurar a transmisso das foras ssmicas aos sis temas estruturais verticais e garantir que esses assegurar a transmisso das foras ssmicas aos sis temas estruturais verticais e garantir que esses sistemas actuam em conjunto na resistncia a essas foras
Condies de Fundao adequadasassegurar que o edifcio seja excitado de forma uni forme pelo movimento do solo
- fundar a estrutura no mesmo tipo de solo- utilizar o mesmo tipo de fundao- introduzir juntas para separar corpos com diferente s fundaes
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
Exemplos de Irregularidade em planta
Possvel soluo :Adopo de Juntas Ssmicas
Configurao Geomtrica em Planta
Distribuio em Planta dos Elementos Verticais
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
Exemplos de Irregularidade em altura
Configurao GeomtricaDistribuio de Rigidez em altura
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
Regularidade Estrutural
regularesEstruturas
no regulares
Modelo estrutural
Consequncias Mtodo de anlise
Coeficiente de comportamento
Regularidade Simplificaes permitidas
Planta Altura Modelo Anlise
Coeficiente de comportamento
Sim Sim No No
Sim No Sim No
Plano Plano Tridimensional Tridimensional
Esttica Dinmica Esttica Dinmica
Valor de referncia Valor reduzido de 20% Valor de referncia Valor reduzido de 20%
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
Critrios de regularidade em planta
Simetria em relao a dois eixos ortogonais no que se refere rigidez e distribuio de
massas
Forma compacta cada piso deve ser delimitado por u ma linha poligonal convexa (a rea
exterior linha de contorno do piso no pode exced er 5% da rea do piso)
Pisos com comportamento de diafragma Pisos com comportamento de diafragma
Dimenses em planta satisfazendo a condio: = Lmx/Lmin 4
Limitao dos efeitos de toro
e0 0.30 r e0 distncia entre o centro de massa e o centro de rigidez
r raio de toro: (rigidez de toro /rigidez lateral) 1/2
r ls ls raio de girao da massa do piso
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
Critrios de regularidade em altura
Continuidade dos elementos verticais desde a funda o ao ltimo piso
Rigidez lateral e distribuio de massas sem descon tinuidades significativas
A relao entre a resistncia real e a resistncia necessria no deve variar desproporcionadamente entre pisos adjacentes
No caso de existirem recuos:
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
Critrios de regularidade em altura
No caso de existirem recuos:
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
Elementos estruturais primrios e secundrios
permitido escolher um determinado nmero de eleme ntos estruturais
(p.e. pilares e/ou vigas) como elementos ssmicos secundrios .
- elementos que no participam na resistncia ac o ssmica
- garantir apenas capacidade de carga para as aces gravticas e resistncia
ao efeito P -ao efeito P -
A rigidez lateral de todos os elementos secundrios no pode exceder 15% da
rigidez dos elementos primrios
A escolha dos elementos secundrios no pode altera r a classificao da
estrutura quanto regularidade estrutural
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
Anlise estrutural
Na anlise estrutural deve ser considerada a rigidez em estado fendilhado
- rigidez relativa ao incio da cedncia das armadur as
( 50% da rigidez em estado no fendilhado)
aumento dos deslocamentos
aumento do efeito P-
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
Prticos preenchidos com paredes de alvenaria
No caso de existirem paredes de alvenaria com as seguintes caractersticas:
- construdas aps o endurecimento do beto dos elementos do prtico
- em contacto com os elementos do prtico mas sem qualquer ligao especial
- consideradas como elementos no estruturais
Necessidade de considerar os seguintes aspectos:Necessidade de considerar os seguintes aspectos:
- efeitos no comportamento da estrutura induzidos por irregularidades importantes na
disposio das paredes em planta (toro) analisar a estruturas recorrendo a modelos
tridimensionais incorporando as paredes
- efeitos das irregularidades em altura (p.e. quando ocorrem redues significativas de
paredes em um ou mais pisos) aumento do efeitos da aco ssmica nos elementos
verticais
- limitao de danos nas paredes (evitar a rotura frgil, a desintegrao prematura e o
colapso para fora do plano)
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
Modelao das paredes de alvenariaEfeitos nas paredes de alvenaria e na estrutura
corteH
Viga
Pilar Escoras equivalentes, modeladas com a /2
Troos Rgidos
mod
Modelao
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
Efeitos Locais Elementos No Estruturais (?)
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
Elementos no estruturais
Elementos acessrios tais como: parapeitos, guardas, divisrias, antenas, equipamentos mecnicos
Dimensionar os elementos e as suas ligaes para uma fora horizontal:
Sa coeficiente ssmico
W peso do elementoWa peso do elemento
a factor de importncia (a = 1, em geral; a = 1.5 caso as consequncias do colapso sejam gravosas)
qa coeficiente de comportamento (qa = 1 ou 2 consoante o tipo de elemento)
= ag/gS factor do terreno
Ta perodo de vibrao fundamental do elemento no estrutural
T1 perodo de vibrao fundamental do edifcio na direco em causa
z altura do elemento no estrutural acima da base do edifcio
H altura do edifcio
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
Verificao da Segurana
Estado limite ltimoGarantir condies relativas resistncia, ductilidade, equilbrio, estabilidade de fundaes e juntas ssmicas
Resistncia
Ed Rd
Os esforos Ed relativos combinao de aces que envolve o sism o devem incluir os efeitos de 2 ordem (P -)Os esforos Ed relativos combinao de aces que envolve o sism o devem incluir os efeitos de 2 ordem (P -)
Efeito P-
Ptot cargas verticais totais acima do piso em anliseVtot esforo total de corte ssmico no piso em anlisedr deslocamento relativo entre pisos - dr = q (dei - dei-1)h altura entre pisos
< 0.1 no necessrio considerar os efeitos de 2 ordem
0.1 < < 0.2 considerao aproximada dos efeitos de 2ordem multiplicar por (1/1-)
< 0.3 valor limite permitido
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
Verificao da Segurana
Estado limite ltimo
Ductilidade
Verificao dos requisitos de ductilidade relativos ao coeficiente de comportamento adoptado
- ductilidade em curvatura- ductilidade em curvatura
- confinamento do beto
Verificao dos requisitos relativos aos materiais adoptados
beto classe de resistncia
ao classe de ductilidade
Dimensionamento por capacidade real
estabelecer uma hierarquia de resistncia dos dife rentes elementos estruturais e evitar roturas frge is
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
Ductilidade - Edifcios porticados (inc. equivalentes a prtico s) 2 pisos
Em edifcios de vrios pisos evitar a concentrao de rtulas plsticas nos pilares de um s piso -mec anismo de
piso flexvel (soft storey)
Assegurar (c/ ev. excepo do piso superior) que as rtulas plsticas se formam nas vigas
, com as seguintes excepes:
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
Verificao da Segurana
Estado limite ltimo
Estabilidade de Fundaes
Os esforos actuantes nas fundaes devem ser calcu lados com base no
dimensionamento por capacidade real.dimensionamento por capacidade real.
Esses esforos no necessitam de ser superiores aos esforos obtidos considerando
um comportamento elstico (q = 1)
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
Verificao da Segurana
Estado limite ltimo
Juntas ssmicas
Proteco contra colises com estruturas adjacentes
= d12 + d2
2 = d12 + d2
2
- abertura da junta
di mximo deslocamento horizontal dos edifcios ou corp os de edifcios
di = q de
No caso dos pisos estarem ao mesmo nvel = 0.70
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
Verificao da Segurana
Limitao de Danos
- Limitao do deslocamento relativo entre pisos
Elementos no estruturais construdos com materiais frgeis fixos estrutura
dr 0.005 h
Elementos no estruturais construdos com materiais dcteisElementos no estruturais construdos com materiais dcteis
dr 0.0075 h
Elementos no estruturais fixados de modo a no int erferir com a deformao da estrutura
dr 0.01 h Anexo Nacional
47dr = q (dei - dei-1)
Aco ssmica
Tipo 1 0.40
Tipo 2 0.55
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
ELEMENTOS DE BETO ELEMENTOS DE BETO Comportamento para aces Comportamento para aces MONOTNICASMONOTNICAS
Flexo Simples
Relaes (M 1/R) / Ductilidade
Influncia da percentagem de armadura
Influncia da armadura de compresso
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
ELEMENTOS DE BETO ELEMENTOS DE BETO Comportamento para aces MONO TNICASComportamento para aces MONOTNICAS
Resistncia e Ductilidade em Flexo Composta (sem efeito de confinamento)
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
ELEMENTOS DE BETO ELEMENTOS DE BETO Comportamento para aces MONO TNICASComportamento para aces MONOTNICAS
Relaes (M 1/R) em Flexo Composta (sem efeito de confinamento)
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
CONFINAMENTO - Conceitos Bsicos (fib Structural Concrete - Vol.1)
a. e b. Transmisso de foras atravs dos agregadosc. Micro-fendilhao nas interfacesd. Efeito do confinamento
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
CONFINAMENTO
Tenso transversal de confinamento
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
CONFINAMENTO
factor de eficincia = n s
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
CONFINAMENTO - Relao Constitutiva
Relao Constitutiva para beto confinado
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
CONFINAMENTO
Relao Constitutiva (de clculo)
Ex: Pilar efeito da cintagem
Relao Constitutiva (de clculo) para Beto Confinado
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
ELEMENTOS DE BETO ELEMENTOS DE BETO Comportamento para aces CCL ICASComportamento para aces CCLICAS
FLEXO - Relaes (M 1/R)
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
ELEMENTOS DE BETO ELEMENTOS DE BETO Comportamento para aces CCL ICASComportamento para aces CCLICAS
ESFORO TRANSVERSO
Aces monotnicas
Aces cclicasEfeitos particularmente relevantes quando h
inverso do sinal do esforo transverso
VSd = Vg+2q VE
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
ELEMENTOS DE BETO ELEMENTOS DE BETO Comportamento para aces CCL ICASComportamento para aces CCLICAS
ESFORO TRANSVERSO
Efeito negativo do esforo transverso sobrea capacidade de dissipao de energia deelementos flectidos
Efeito particularmente marcado em :- Vigas curtas (L/d baixo) ,
com pormenorizao tradicional
(armadura transversal constituda por
estribos verticais) .
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
ELEMENTOS DE BETO ELEMENTOS DE BETO Comportamento para aces CCL ICASComportamento para aces CCLICAS
ESFORO TRANSVERSO Vigas curtas (de ligao de paredes)
l /h < 3VSd > Vcr
estribos verticais
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
ELEMENTOS DE BETO ELEMENTOS DE BETO Comportamento para aces CCL ICASComportamento para aces CCLICAS ESFORO TRANSVERSO Vigas curtas (de ligao de paredes) - HPFRC
Wight, J., Parra-Montesinos, G., Lequesne, R. Use of High-Performance Fiber-Reinforced Concrete in the Design of Coupled Wall Systems for Eathquake Motions, fib Symposium PRAGUE 2011
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
ELEMENTOS DE BETO ELEMENTOS DE BETO Comportamento para aces CCL ICASComportamento para aces CCLICAS
NS DE PRTICOS - Cintagem dos ns N Lateral
N Interior
Degradao da aderncia para aces cclicas
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
ELEMENTOS DE BETO ELEMENTOS DE BETO Comportamento para aces CCL ICASComportamento para aces CCLICAS
PAREDES ESTRUTURAIS Flexo
Cintagem dos cantos (pilares fictcios)
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
ELEMENTOS DE BETO ELEMENTOS DE BETO Comportamento para aces CCL ICASComportamento para aces CCLICAS
PAREDES ESTRUTURAIS Esforo Transverso
Comportamento histertico de uma parede com resistncia condicionada pelo esforo transverso
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
ELEMENTOS DE BETO ELEMENTOS DE BETO Comportamento para aces CCL ICASComportamento para aces CCLICAS
PAREDES ESTRUTURAIS : Esforo Transverso - Aberturas
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
5 5 EDIFCIOS DE BETOEDIFCIOS DE BETO
ESTRUTURASESTRUTURAS DEDE EDFICIOSEDFICIOS DEDE BETO,BETO, EXECUTADOSEXECUTADOS ININ--SITUSITU OUOU PRPR--FABRICADOSFABRICADOS
REGRASREGRAS ADICIONAISADICIONAIS AOAO INDICADOINDICADO NONO ECEC22
NONO APLICVEL,APLICVEL, NANA GENERALIDADE,GENERALIDADE, AA EDIFCIOSEDIFCIOS EMEM QUEQUE LAJESLAJES FUNGIFORMESFUNGIFORMES
INTEGREMINTEGREM OO SISTEMASISTEMA PRIMRIOPRIMRIO DEDE RESISTNCIARESISTNCIA SS ACESACES SSMICASSSMICAS (a(aINTEGREMINTEGREM OO SISTEMASISTEMA PRIMRIOPRIMRIO DEDE RESISTNCIARESISTNCIA SS ACESACES SSMICASSSMICAS (a(a
contribuiocontribuio dodo sistemasistema secundriosecundrio parapara aa rigidezrigidez laterallateral dada estruturaestrutura nono podepode
excederexceder 1515%% dada correspondentecorrespondente aoao sistemasistema primrio)primrio)
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
PRINCPIOS DE DIMENSIONAMENTO (PRINCPIOS DE DIMENSIONAMENTO ( 5.2)5.2)
EDIFCIOSEDIFCIOS COMCOM CAPACIDADECAPACIDADE PARAPARA DISSIPARDISSIPAR ENERGIA,ENERGIA, SEMSEM PERCAPERCA SIGNIFICATIVASIGNIFICATIVA DEDE
RESISTNCIARESISTNCIA..
CLASSESCLASSES DEDE DUCTILIDADEDUCTILIDADE MDIAMDIA (M)(M) OUOU ALTAALTA (H),(H), DEPENDENDODEPENDENDO DODO NVELNVEL DEDE CAPACIDADECAPACIDADE
DEDE DISSIPAODISSIPAO DEDE ENERGIAENERGIA..
PREVALNCIAPREVALNCIA DOSDOS MODOSMODOS DEDE ROTURAROTURA GLOBAIS,GLOBAIS, E,E, DENTRODENTRO DESTES,DESTES, DOSDOS MODOSMODOS DEDE
ROTURAROTURA DCTEISDCTEIS (FLEXO),(FLEXO), EMEM DETRIMENTODETRIMENTO DOSDOS MODOSMODOS FRGEISFRGEIS (CORTE)(CORTE)..
EMEM ALTERNATIVAALTERNATIVA (APENAS(APENAS SUGERIDOSUGERIDO PARAPARA SITUAESSITUAES DEDE BAIXABAIXA SISMICIDADE),SISMICIDADE), PODEPODE
OPTAROPTAR--SESE PORPOR UMAUMA CONCEPOCONCEPO CORRESPONDENTECORRESPONDENTE AA BAIXABAIXA CAPACIDADECAPACIDADE DEDE DISSIPAODISSIPAO
DEDE ENERGIAENERGIA CLASSECLASSE DEDE DUCTILIDADEDUCTILIDADE BAIXABAIXA (L)(L) ,, SEGUINDOSEGUINDO--SESE APENAS,APENAS, NONO ESSENCIAL,ESSENCIAL,
ASAS DISPOSIESDISPOSIES DODO ECEC22..
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
PRINCPIOS DE DIMENSIONAMENTO (PRINCPIOS DE DIMENSIONAMENTO ( 5.2)5.2) EMEM ALTERNATIVAALTERNATIVA (APENAS(APENAS SUGERIDOSUGERIDO PARAPARA SITUAESSITUAES DEDE BAIXABAIXA SISMICIDADE),SISMICIDADE), PODEPODE OPTAROPTAR--
SESE PORPOR UMAUMA CONCEPOCONCEPO CORRESPONDENTECORRESPONDENTE AA BAIXABAIXA CAPACIDADECAPACIDADE DEDE DISSIPAODISSIPAO DEDE
ENERGIAENERGIA CLASSECLASSE DEDE DUCTILIDADEDUCTILIDADE BAIXABAIXA (DCL)(DCL) ,, SEGUINDOSEGUINDO--SESE APENAS,APENAS, NONO ESSENCIAL,ESSENCIAL, ASAS
DISPOSIESDISPOSIES DODO ECEC22..
EMEM PORTUGALPORTUGAL APENASAPENAS ASAS ZONASZONAS EMEM QUEQUE aagg SS 00..9898 m/sm/s 22 SOSO DEDE BAIXABAIXA SISMICIDADESISMICIDADE..
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
MATERIAISMATERIAIS
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
MATERIAISMATERIAIS
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
COEFICIENTE DE COMPORTAMENTO ( q )COEFICIENTE DE COMPORTAMENTO ( q )
Coeficiente de ductilidade ,i = u / ced,i
Coeficiente de comportamento q = Fel / Fnl,i
Comportamento para deslocamentos impostos
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
COEFICIENTE DE COMPORTAMENTO ( q )COEFICIENTE DE COMPORTAMENTO ( q )
q = qq = q0 0 kkww 1.5 1.5
qq00 Valor base Valor base dependente do tipo de sistema estrutur al e da regularidade em alado dependente do tipo de sistema estrutural e da regul aridade em alado
KKww factor dependente do modo de rotura, em sistemas co m paredes ( 1)factor dependente do modo de rotura, em sistemas co m paredes ( 1)
Para edifcios Para edifcios no regularesno regulares em altura, qem altura, q 00 reduzido em 20% reduzido em 20%
11 multiplicador de Emultiplicador de E EdEd correspondente formao da primeira rtulacorrespondente formao da primeira rtula
uu multiplicador de Emultiplicador de E EdEd correspondente formao do mecanismo de roturacorrespondente formao do mecanismo de rotura
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
COEFICIENTE DE COMPORTAMENTO ( q )COEFICIENTE DE COMPORTAMENTO ( q )
11 multiplicador de Emultiplicador de E EdEd correspondente formao da primeira rtulacorrespondente formao da primeira rtula
uu multiplicador de Emultiplicador de E EdEd correspondente formao do mecanismo de roturacorrespondente formao do mecanismo de rotura
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
( ( ( ( ( ( ( ( u u / / 11 ) varivel entre 1.0 e 1.3) varivel entre 1.0 e 1.3
No verificando as condies de regularidade em pla ntaNo verificando as condies de regularidade em pla nta ( ( ( ( ( ( ( ( u u / / 11 ) = ) = {1 + {1 + ((uu//11) ) (5)(5)} / 2} / 2
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
e=0.25
e=0.25
e=0.60
Viga 0.20x0.60
Vig
a 0
.25x0
.60
Vig
a 0
.25x0
.60
Vig
a 0
.20x0
.60
Vig
a 0
.20x0
.60
20.0
0
Viga 0.20x0.60
Vig
a 0
.25x0
.60
Vig
a 0
.20x0
.60
30.00
q0 DCL DCM DCH
Estrutura Parede 1.5 3.0 4.0x1.1
Estrutura Prtico/Parede (wall equivalent) 1.5 3.0x1.2 4.5x1.2
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
KKww (1.0), factor dependente do modo de rotura, em siste mas com paredes(1.0), factor dependente do modo de rotura, em siste mas com paredes
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
CRITRIOS DE DIMENSIONAMENTO (CRITRIOS DE DIMENSIONAMENTO ( 5.2.3)5.2.3)
RESISTNCIA LOCALRESISTNCIA LOCAL EE dd (incl. eventuais efeitos 2 ordem) R(incl. eventuais efeitos 2 ordem) Rdd CONTROLO DO MODO DE ROTURA ( CAPACITY DESIGN RULE )CONTROLO DO MODO DE ROTURA ( CAPACITY DESIGN RULE )
CONTROLO DA DUCTILIDADE LOCAL CONTROLO DA DUCTILIDADE LOCAL
Ductilidade em curvatura, suficiente em todas as regies crticasDuctilidade em curvatura, suficiente em todas as regies crticas
= (1/R)= (1/R)uu/(1/R)/(1/R)y y (2 q (2 q00 --1)1)
Cintagem adequada para impedir a encurvadura de var es comprimidosCintagem adequada para impedir a encurvadura de var es comprimidos
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
VIGAS VIGAS VVEdEd -- 5.4.2.2 (DCM) e 5.4.2.2 (DCM) e 5.5.2.1 (DCH) 5.5.2.1 (DCH)
RdRd = 1.0 (DCM)= 1.0 (DCM)
RdRd = 1.2 (DCH)= 1.2 (DCH)
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
VIGAS VIGAS VVEdEd -- 5.4.2.2 (DCM) e 5.4.2.2 (DCM) e 5.5.2.1 (DCH) 5.5.2.1 (DCH)
RdRd = 1.0 (DCM)= 1.0 (DCM)
RdRd = 1.2 (DCH)= 1.2 (DCH)
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
PILARES PILARES VVEdEd -- 5.4.2.3 (DCM) e 5.4.2.3 (DCM) e 5.5.2.2 (DCH) 5.5.2.2 (DCH)
RdRd = 1.1 (DCM)= 1.1 (DCM)
RdRd = 1.3 (DCH)= 1.3 (DCH)
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
PAREDES PAREDES 5.4.2.4 (DCM)5.4.2.4 (DCM)
FLEXOFLEXO
ESF. TRANSVERSOESF. TRANSVERSO
VVEdEd
1.5 1.5 VVEdEd
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
= A= Ass/A/Ass 0.5 0.5
AA ss
AAss
VIGAS VIGAS DUCTILIDADE LOCAL DUCTILIDADE LOCAL -- 5.4.3.1.2 (DCM)5.4.3.1.2 (DCM)
hhww
Armadura LongitudinalArmadura Longitudinal Armadura TransversalArmadura Transversal
ddbwbw 6 mm 6 mm
s s min min { h{ h ww/4, 24d/4, 24dbw bw , 225 mm, 8d, 225 mm, 8d bLbL }}
hhww
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
PILARES PILARES DUCTILIDADE LOCAL DUCTILIDADE LOCAL -- 5.4.3.2.2 (DCM) 5.4.3.2.2 (DCM)
1% 1% LL 4% 4%
dd 0.65 0.65
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
PILARES PILARES CINTAGEM NA REGIO CRTICA (DCM)CINTAGEM NA REGIO CRTICA (DCM)
Seces RectangularesSeces Rectangulares
820=1.5%
0.4
0
0.40
666.03.03.06
15.081
2
=
=n
694.03.02
10.01
3.0210.0
1 =
=s
4625.0=
10.0//1035.04.0
10.0//824.03.0
====
wdd
wdd
035.030.040.0
10175.26.5304625.01 3
dwd
C30A500q =3.3=2x3.3-1=5.6
0
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
PILARES PILARES CINTAGEM NA REGIO CRTICA (DCM)CINTAGEM NA REGIO CRTICA (DCM)
Seces CircularesSeces Circulares
C30A500q =3.0=2x3.0-1=5.0
00.80
1620=1.0%
0.1=
Seces Circulares Seces Circulares com cintas helicoidaiscom cintas helicoidais
0.1=n
86.07.02
10.01
2
=
=s
86.0=
035.070.080.0
10175.20.53086.01 3
dwd
10.0//1622.06.0
10.0//1213.04.0
====
wdd
wdd
20435
47.0
7.010.0
2
=
s
wd
A
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
PILARES PILARES ARMADURA MNIMA DE CINTAGEM NA REGIO CRTICA (DCM)ARMADURA MNIMA DE CINTAGEM NA REGIO CRTICA (DCM)
wd,minwd,min 0.08 0.08
ddww 6 mm 6 mm
s min s min { b{ b 00/2, 175 mm, 8d/2, 175 mm, 8d LL }}
bb ii 200 mm 200 mm
EM GERAL, A ARMADURA DE CINTAGEM DEVE SER PROLONGAD A PARA O INTERIOR DO NEM GERAL, A ARMADURA DE CINTAGEM DEVE SER PROLONGAD A PARA O INTERIOR DO N
C30A500q =3.3=2x3.3-1=5.6
0
820=1.5%
0.4
0
0.40
C30A500q =3.0=2x3.0-1=5.0
00.80
1620=1.0%( )
09.020
4353.03.0
212.043.0415.0
10283.0
15.0//6
4
=
+
094.015.0//12
097.010.0//10
==
wd
wd
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
PAREDES PAREDES DUCTILIDADE LOCAL DUCTILIDADE LOCAL -- 5.4.3.4.2 (DCM) 5.4.3.4.2 (DCM)
dd 0.40 0.40
Armadura de alma verticalArmadura de alma vertical
LL 0.5% 0.5%
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
DCH DCH DUCTILIDADE ELEVADA DUCTILIDADE ELEVADA -- 5.55.5
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
DCH DCH VIGAS DE LIGAO DE PAREDES VIGAS DE LIGAO DE PAREDES -- 5.5.3.55.5.3.5
ROTURA PREVALECENTE EM FLEXOROTURA PREVALECENTE EM FLEXO l/h l/h 3 3
SEM OCORRNCIA DE FENDILHAO BISEM OCORRNCIA DE FENDILHAO BI--DIAGONALDIAGONAL VV EdEd f fctdctd bbww dd
VVEdEd = 2 M= 2 MEdEd / l/ l
VVEdEd 2 A 2 Asisi ff ydyd sin sin
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
SISTEMAS DE SISTEMAS DE ISOLAMENTO SSMICOISOLAMENTO SSMICO
Sem Isolamento da base
Com Isolamento da base
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
SISTEMAS DE ISOLAMENTO SSMICOSISTEMAS DE ISOLAMENTO SSMICO
-
Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998Estruturas de Edifcios em Zonas Ssmicas EN1998
Referncias Principais :
NP EN1998-1 - Eurocdigo 8 Projecto de estruturas para resistncia aos sismos
Parte 1: Regras gerais, aces ssmicas e regras para edifcios, CT115, IPQ, 2010
fib Bulletin 51 Structural Concrete Textbook on Behaviour Design and Performance fib Volume 1
(Second Edition 2009)
Mrio Lopes, et al Sismos e Edifcos, Edies Orion, Julho 2008
Robert E. Englekirk Seismic Design of Reinforced and Precast Concrete Buildings, John Wiley&Sons, Robert E. Englekirk Seismic Design of Reinforced and Precast Concrete Buildings, John Wiley&Sons,
2005
fib Bulletin 25 Displacement-Based Seismic Design of RC Buildings, fib - Lausanne, 2003
CEB Bulletin 230 - RC Elements Under Cyclic Loading, Th. Telford, London, 1996
Gomes, A.; Appleton, J.: "Noes sobre concepo de edifcios em zonas ssmicas" - Apontamentos da
disciplina de Estruturas de Edifcios, Fevereiro de 1988.
Monteiro, V., Carvalho, E.C. Comportamento de Elementos de Beto Armado Sujeitos a Aces Repetidas
e Alternadas, Curso sobre estruturas de Beto Armado sujeitas aco dos Sismos, LNEC, Lisboa, 1985