DOCUMENTO COMPLEMENTAR 01
PROJETO DE QUALIFICAÇÃO DA
INFRAESTRUTURA DA ATENÇÃO PRIMÁRIA
À SAÚDE DE BELO HORIZONTE
CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA ATUAL
2
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 3
2. FUNCIONAMENTO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE E RELAÇÕES COM
OS SERVIÇOS DE APOIO ............................................................................................... 4
2.a. Funcionamento da Atenção Primária à Saúde ....................................................... 4 2.b. Relações com os Serviços da Atenção Primária prestados pelo Município: ......... 10
2.b.i. Farmácia – O Centro de Saúde faz a dispensação de medicamentos à
população mediante a apresentação de receituário. ................................................... 10
2.b.i.1. Estrutura externa ...................................................................................... 10 2.b.i.2. Estrutura interna: ..................................................................................... 10
2.b.ii. Almoxarifado .............................................................................................. 12 2.b.ii.1. Estrutura externa: ..................................................................................... 12
2.b.ii.2. Estrutura interna: ..................................................................................... 12 2.b.iii. Central de Material Esterilizado ............................................................... 12
2.b.iii.1. Estrutura externa: ..................................................................................... 12 2.b.iii.2. Estrutura Interna: ..................................................................................... 12
2.b.iv. Serviços de Análises Clínicas – Coleta Laboratorial ................................. 12 2.b.iv.1. Estrutura externa: ..................................................................................... 12
2.b.iv.2. Estrutura interna: ..................................................................................... 13 2.b.v. Imunização .................................................................................................. 14
2.b.v.1. Estrutura externa: ..................................................................................... 14 2.b.v.2. Estrutura interna: ..................................................................................... 14
2.b.vi. Logística – transporte de ESF .................................................................. 14 2.b.vii. Logística – Transporte e entrega de insumos da Equipe de Controle de
Endemias ................................................................................................................ 14 2.b.viii. Manutenção ............................................................................................. 14
3. NÚMEROS DE PRODUÇÃO .................................................................................. 15 3.a. Termos utilizados para as atividades desenvolvidas nos CS ................................ 15
3.b. Números de Consultas – série 2004 a 2009 ......................................................... 15 3.c. Produção por equipe de saúde da família ............................................................ 18
3.d. Produção dos centros de saúde ........................................................................... 19 3.e. Dados das ESB (Equipe de Saúde Bucal) ........................................................... 21
3.f. Dados dos ACS .................................................................................................. 21 3.g. Conclusões de produção média diária atual:........................................................ 22
3.h. Dados demais capitais – publicação DATASUS. ................................................ 23
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1. INTRODUÇÃO
Este documento é a base para melhor compreensão do funcionamento da Rede de Atenção
Básica e o papel dos Centros de Saúde.
Visa retratar as condições físicas atuais dos Centros de Saúde, sua localização e papel dentro
de cada distrito.
Os Centros de Saúde se configuram como a porta de entrada preferencial da população aos
serviços de saúde e realizam diversas ações na busca de atenção integral aos indivíduos e
comunidade. Esta rede, organizada a partir de áreas de abrangência sobre as quais os Centros
de Saúde tem responsabilidade sanitária, utiliza tecnologias de elevada complexidade e baixa
densidade que devem apontar soluções para os problemas de saúde de maior freqüência e
relevância em cada área de abrangência, bem como levar em conta as necessidades da
população.
Este levantamento foi realizado em outubro/2010, portanto, podem ter havido alterações
durante o período do levantamento até a data atual.
Os cadernos subseqüentes retratam cada Centro de Saúde por Distrito.
Segue abaixo a relação dos cadernos referentes a cada distrito:
Documento complementar – 1A – Distrito Barreiro
Documento complementar – 1B – Distrito Centro Sul
Documento complementar – 1C – Distrito Leste
Documento complementar – 1D – Distrito Nordeste
Documento complementar – 1E – Distrito Noroeste
Documento complementar – 1F – Distrito Norte
Documento complementar – 1G – Distrito Oeste
Documento complementar – 1H – Distrito Pampulha
Documento complementar – 1I – Distrito Venda Nova
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2. FUNCIONAMENTO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE E RELAÇÕES COM
OS SERVIÇOS DE APOIO
2.a. Funcionamento da Atenção Primária à Saúde
A Atenção Primária à Saúde (APS) do Município de Belo Horizonte coordena um conjunto de
intervenções de saúde no âmbito individual e coletivo, dirigidas a populações de territórios
definidos, envolvendo a promoção, prevenção, vigilância da saúde, diagnóstico, tratamento e
reabilitação.
A APS é, preferencialmente, o primeiro contato dos usuários com o sistema de saúde que é
orientado pelos princípios da universalidade, acessibilidade, continuidade, integralidade,
responsabilização, humanização, vínculo, equidade e participação social.
O planejamento e estruturação do processo de Atenção à Saúde da população são feitos a
partir da estratificação do risco mapeado no território.
O Município de BH hoje está dividido em 09 Distritos Sanitários que seguem a mesma
delimitação das áreas das Administrações Regionais, são eles: Barreiro, Centro-Sul, Leste,
Nordeste, Noroeste, Norte, Oeste, Pampulha e Venda Nova.
Cada distrito se subdivide em áreas de abrangência e tem mapeados o Índice de
Vulnerabilidade Social (IVS) desta população. O IVS utilizado pela SMSA/PBH é uma
combinação de diferentes variáveis num indicador que busca resumir informações relevantes,
apontando áreas prioritárias para intervenção e alocação de recursos, favorecendo a
proposição de ações intersetoriais1.
1 Publicação “Avanços e Desafios na Organização da Atenção Básica à Saúde em Belo Horizonte” – Secretaria
Municipal de Saúde de Belo Horizonte - 2008
5
FONTE/SMSA- Publicação “Avanços e Desafios na Organização da Atenção Básica à Saúde em Belo Horizonte”
População em cada distrito por vulnerabilidade
REGIONAL
RISCO
MUITO
ELEVADO
RISCO
ELEVADO
RISCO
MEDIO
RISCO
BAIXO TOTAL
BARREIRO 18.593 102.851 134.933 5.817 262.194
CENTRO-SUL 31.473 26.756 6.943 200.831 266.003
LESTE 18.121 47.658 89.510 93.805 249.094
NORDESTE 15.065 79.677 125.968 53.350 274.060
NOROESTE 17.567 54.096 169.249 96.439 337.351
NORTE 16.829 85.834 83.863 7.238 193.764
OESTE 16.654 81.451 76.481 94.112 268.698
PAMPULHA 8.037 23.513 42.957 68.095 142.602
VENDA NOVA 15.558 101.764 119.707 7.573 244.566
TOTAL 157.897 60.360 846.641 627.224 2.238.332 Fonte : censo 2000 – mapa risco 2003
FONTE/SMSA- Publicação “Avanços e Desafios na Organização da Atenção Básica à Saúde em Belo Horizonte”
ÁREAS DE ABRANGÊNCIA DOS CENTROS DE SAÚDE
MAPA - ÌNDICE DE
VULNERABILIDADE À SAÚDE
6
A APS em Belo Horizonte é organizada a partir da Estratégia da Saúde da Família (ESF),
tendo como base a adiscrição da população no território e responsabilização pela vigilância e
assistência à saúde.
A APS do Município de Belo Horizonte é composta por 147 Centros de Saúde, distribuídos
com base nas regiões de responsabilidade sanitária, chamadas de áreas de abrangência. Cada
Distrito Sanitário tem um Gerente assim como cada Centro de Saúde.
As Equipes de Saúde da Família (ESF) atuam nos espaços dos centros de saúde contando com
o apoio matricial de outros profissionais.
As ESF são formadas por 01 médico, 01 enfermeiro, 02 auxiliares de enfermagem, de 04 a 06
Agentes Comunitários de Saúde (ACS), 01 Dentista, 01 Cirurgião Dentista, 01 Técnico de
Saúde Bucal (TSB) e 01 Auxiliar de Saúde Bucal (ASB).
No Município de Belo Horizonte, a referência de cobertura da população por Equipe de Saúde
da Família é:
- Em áreas de risco muito elevado – 2.400 a 2.800 pessoas
- Em áreas de risco elevado – 2.800 a 3.400 pessoas
- Em áreas de risco médio – 3.400 a 4.000 pessoas
O Município de Belo Horizonte atualmente conta com 545 ESF, o que corresponde a,
aproximadamente, 80% de cobertura da população.
Foram recentemente divulgados os primeiros resultados do censo 2010 o que pode nos dar
uma previsão de evolução do crescimento populacional para os próximos anos.
MAPA DAS ÁREAS DE ABRANGÊNCIA
DOS CENTROS DE
SAÚDE
7
População em Belo Horizonte – primeiros resultados do censo 2010
Município
Total da
população
2010
Total da
população
2000
Total de
homens
Total de
homens %
Total de
mulheres
Total de
mulheres %
Total da
população
urbana
Total da população
urbana %
Total da
população
rural
Belo
Horizonte 2.375.444 2.238.526 1.113.654 46,88%
1.261.790 53,12%
2.375.444 100,00%
0
Município Total de
domicílios
Total de
domicílios
particulares
Total de
domicílios
particulares
ocupados
Total de
domicílios
particulares não-
ocupados
fechados
Total de
domicílios
particulares
não-ocupados
de uso ocasional
Total de domicílios
particulares não-
ocupados vagos
Total de
domicílios
coletivos
Total de domicílios
coletivos com morador
Total de
domicílios
coletivos
sem
morador
Belo
Horizonte 847.439 846.433 738.384 24.636 18.199 65.214 1.006 626 380
Nota-se um crescimento populacional em 10 anos de aproximadamente 6%.
A Prefeitura Belo Horizonte elaborou em 2009 um plano estratégico para 2030 onde elabora a
visão da cidade desejada**.
Segue abaixo um quadro-resumo referente à visão de futuro em números **O Plano poderá ser visualizado na integra no site da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte
8
9
Abaixo segue a síntese da estrutura de Atenção Primária Atual
ESTRUTURA DA REDE DE ATENÇÃO PRIMÁRIA
ATUAL
Centros de Saúde (CS) 147
Equipes de Saúde da Família (ESF) 545
Agentes Comunitários de Saúde (ACS) 2.316
Agentes de Controle de Endemias
Equipes de Saúde Bucal (ESB) 236
Equipes de Saúde Mental (ESM) 58
Equipes Complementares de Saúde Mental 09
Pediatras 188
Clínicos 124
Ginecologistas /obstetras 130
Profissionais do Núcleo de Apoio à Saúde da
Família (NASF)
336
Os Centros de Saúde são estruturas complexas e oferecem os seguintes serviços:
- Imunização;
- Curativos;
- Assistência farmacêutica;
- Dispensação e Administração de medicamentos;
- Coleta de exames laboratoriais;
- Agendamento de consultas especializadas;
- Consultas médicas e de enfermagem;
- Atividades da Equipe de Controle de Endemias;
- Atendimento aos casos agudos e demanda programada;
- Consultas de Saúde Mental a nível ambulatorial;
- Consultas e tratamentos de saúde bucal (incluindo próteses dentárias);
- Consultas e atividades do NASF (Núcleo de Apoio a Saúde da Família);
- Práticas integrativas;
- Oficinas – Educação e Promoção em Saúde;
- Geração de documentos (comprovantes de residência, nº. registro do SUS,
atestados);
- Entre outros.
Externamente as ações estão baseadas em visitas domiciliares (Agentes Comunitários de
Saúde, visitas de profissionais – médicos, enfermeiras, NASF e Agentes de Controle de
Endemias, etc)
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2.b. Relações com os Serviços da Atenção Primária prestados pelo Município:
2.b.i. Farmácia – O Centro de Saúde faz a dispensação de medicamentos à
população mediante a apresentação de receituário.
2.b.i.1. Estrutura externa
As compras são feitas pelo Município de forma centralizada. A Nível Central é
responsável por toda a compra de medicamentos. Há uma previsão anual de necessidade
de medicamentos e a compra é feita por licitação. Esta previsão é baseada em consumo
histórico. O controle e monitoramento dos contratos são feitos pelo Nível Central. As
entregas são feitas gradualmente e diretamente do Fornecedor às Farmácias Distritais,
que recebem e fazem as entregas aos Centros de Saúde.
2.b.i.2. Estrutura interna:
A forma de guarda e acondicionamento de medicamentos não é unificada nas unidades.
Há um controle informatizado dos medicamentos distribuídos e dos usuários, das datas
e das quantidades dispensadas
No novo Projeto do Centro de Saúde, foi dimensionada uma estrutura de Farmácia, que
abrigue o número adequado de medicamentos, espaço digno para o público e que
garanta a assistência farmacêutica. A situação proposta é manter um serviço de
assistência farmacêutica garantindo a eficiência no uso dos medicamentos e no controle
do consumo, condições de acondicionamento e estoque.
- Número médio de dispensação de medicamentos por mês – por paciente e por
atendimento (considerar que um paciente pode ser atendido mais vezes durante o mês):
referência de 5 UBS nos meses de Março/ Setembro / Novembro de 2010.
UBS – TIROL – Distrito Barreiro – 5 ESF – 19.937 hab
MESES MARÇO (23
du)
SETEMBRO (21
du)
NOVEMBRO (20
du)
Pacientes 3.095 – 135/dia 2.600 – 124/dia 2.418 – 121/dia
Atendimentos 3.776 – 164/dia 3.091 - 147/dia 2.818 – 141/dia Fonte: Números abaixo fornecidos por GETIS em Dez/2010.
UBS – SÃO JORGE – Distrito Oeste – 4 ESF – 44.129 hab (31.805 baixo risco)
MESES MARÇO (23
du)
SETEMBRO (21
du)
NOVEMBRO (20
du)
Pacientes 3.188 – 139/dia 2.845 – 135/dia 2.719 – 136/dia
Atendimentos 3.961 - 172/dia 3.414 – 163/dia 3.221- 161/dia Fonte: Números abaixo fornecidos por GETIS em Dez/2010.
UBS – ANDRADAS – Distrito Venda Nova – 5 ESF -14.793 hab
MESES MARÇO (23
du)
SETEMBRO (21
du)
NOVEMBRO (20
du)
Pacientes 1.538 – 67/dia 1.511- 72/dia 1.560 – 78/dia
Atendimentos 1.832 – 80/dia 1.730 – 82/dia 1.812 – 91/dia Fonte: Números abaixo fornecidos por GETIS em Dez/2010.
11
UBS – JD. GUANABARA – Distrito Norte – 5 ESF – 12. 485 hab
MESES MARÇO (23
du)
SETEMBRO (21
du)
NOVEMBRO (20
du)
Pacientes 2.278 – 99/dia 1.988 – 95/dia 2.147 – 107/dia
Atendimentos 3.008 – 131/dia 2.395 – 114/dia 2.648 – 132/dia Fonte: Números abaixo fornecidos por GETIS em Dez/2010.
UBS – CARLOS CHAGAS – Distrito Centro Sul – 1 esf – 22.420 hab (21.291 baixo
risco)
MESES MARÇO (23
du)
SETEMBRO (21
du)
NOVEMBRO (20
du)
Pacientes 2.053 – 89/dia 2.265 – 108/dia 1.997 – 100/dia
Atendimentos 2.420 – 105/dia 2.602 – 124/dia 2.358 – 118/dia Fonte: Números abaixo fornecidos por GETIS em Dez/2010.
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
UBS – T
IROL
UBS – S
ÃO JORGE
UBS – A
NDRADAS
UBS – JD. G
UANABARA
UBS – C
ARLO
S C
HAGAS
Pacientes/mês MARÇO
Pacientes/mês
SETEMBRO
Pacientes/mês
NOVEMBRO
0500
1.0001.5002.0002.5003.0003.5004.0004.500
UBS – T
IROL
UBS – S
ÃO JORGE
UBS – A
NDRADAS
UBS – JD. G
UANABARA
UBS – C
ARLO
S C
HAGAS
Atendimentos/mês
MARÇO
Atendimentos/mês
SETEMBRO
Atendimentos/mês
NOVEMBRO
Fonte: Números abaixo fornecidos por GETS em Dez/2010.
Observações:
Como cálculo de volume de pessoas que acessam os serviços, consideraremos as
unidades analisadas como referências, pois tem características de funcionamento
diferenciadas em termos de faixa de risco, tipo de usuário e de número de ESF.
Considerando o cenário de 172 atendimentos por dia, sendo o dia de 12hs de
funcionamento, teríamos uma média de 14 pacientes por hora.
12
2.b.ii. Almoxarifado
2.b.ii.1. Estrutura externa:
As compras são centralizadas pelo Nível Central da Secretaria que faz a entrega dos
insumos mensalmente aos Centros de Saúde.
2.b.ii.2. Estrutura interna:
Hoje há um local para guarda de insumos.
2.b.iii. Central de Material Esterilizado
2.b.iii.1. Estrutura externa:
A esterilização dos materiais utilizados nos Centros de Saúde é feita pelas Centrais de
Material Esterilizado (CME) que se encarregam de abastecer os Centros de Saúde
diariamente.
A CME trabalha com o conceito de kit (pacotes) de materiais, desenvolvidos de acordo
com cada especialidade dos diferentes serviços e se baseia no Manual elaborado em
2002. Os conjuntos de pacotes são identificados por Centros de Saúde.
Cada Centro de Saúde trabalha com uma quota pré-estabelecida de kits, sendo esta
adequada de acordo com a necessidade, dependendo dos serviços ofertados e da
quantidade de profissionais alocados em cada um.
2.b.iii.2. Estrutura Interna:
Em cada Centro de Saúde existe um Expurgo, onde todo o material é pré-lavado, antes
de ser encaminhado à CME.
2.b.iv. Serviços de Análises Clínicas – Coleta Laboratorial
2.b.iv.1. Estrutura externa:
Atualmente são utilizados os serviços dos Laboratórios Distritais que fazem as análises
de grande parte dos exames de coletas geradas nos Centros de Saúde. Apenas alguns
exames são encaminhados ao Laboratório Central e outros poucos são encaminhados a
Laboratórios Terceirizados.
O transporte das amostras em geral é feito em embalagens padronizadas para o
acondicionamento, garantido a integridade do material e a possibilidade de realizar a
análise.
Cabe ao laboratório o recolhimento dos materiais nos CS diariamente.
Os resultados são encaminhados aos CS via rede.
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2.b.iv.2. Estrutura interna:
A unidade conta, hoje, com uma sala onde o procedimento de coleta é realizado.
Importante ressaltar que também são realizadas coletas domiciliares.
- Número médio de coletas / mês atual – agendadas e realizadas: referência de 4 UBS
nos meses de Março/ Setembro / Novembro
UBS – TIROL – Distrito Barreiro – 5 esf – 19.937hab MESES MARÇO (23 du) SETEMBRO (21 du) NOVEMBRO (20 du)
Agendadas 823 – 36/dia 586 – 28/dia 492 – 25/dia
Realizadas 628 – 27/dia 443 - 21/dia 356 – 18/dia Fonte: Números abaixo fornecidos por GETIS em Dez/2010.
UBS – SÃO JORGE – Distrito Oeste – 4 esf – 44.129hab (31.805 baixo risco) MESES MARÇO (23 du) SETEMBRO (21 du) NOVEMBRO (20 du)
Agendadas 891 – 39/dia 685 – 33/dia 829 – 41/dia
Realizadas 609 - 26/dia 454 – 22/dia 475 - 24/dia Fonte: Números abaixo fornecidos por GETIS em Dez/2010.
UBS – ANDRADAS – Distrito Venda Nova – 5 esf -14.793 MESES MARÇO (23 du) SETEMBRO (21 du) NOVEMBRO (20 du)
Agendadas 645 – 28/dia 576 – 27/dia 587 – 29/dia
Realizadas 484 – 21/dia 397 – 19/dia 372 – 19/dia Fonte: Números abaixo fornecidos por GETIS em Dez/2010.
UBS – JD. GUANABARA – Distrito Norte – 5 esf – 12. 485
Fonte: Números abaixo fornecidos por GETIS em Dez/2010.
0100200300400500600700800900
1000
UBS – T
IROL
UBS – S
ÃO JORGE
UBS – A
NDRADAS
UBS – JD. G
UANABARA
Agendadas/mês MARÇO
Agendadas/mês
SETEMBRO
Agendadas/mês
NOVEMBRO
0100200300400500600700800
UBS – T
IROL
UBS – S
ÃO JORGE
UBS – A
NDRADAS
UBS – JD. G
UANABARA
Realizadas/mês MARÇO
Realizadas/mês
SETEMBRO
Realizadas/mês
NOVEMBRO
Fonte: Números abaixo fornecidos por GETIS em Dez/2010.
MESES MARÇO (23 du) SETEMBRO (21 du) NOVEMBRO (20 du)
Agendadas 885 – 38/dia 598 – 29/dia 578 – 29/dia
Realizadas 682 – 30/dia 434 – 21/dia 420 – 21/dia
14
2.b.v. Imunização
2.b.v.1. Estrutura externa:
O setor de imunização do Município se encarrega de receber as vacinas do Ministério
da Saúde (MS) e da Secretaria de Estado da Saúde (SES) e redistribuí-las aos Centros
de Saúde. Cada Centro recebe um lote de vacinas de acordo com sua média histórica
mensal de aplicações. As entregas são mensais e feitas em caixas especiais cuja
temperatura sempre é monitorada. As vacinas são extremamente sensíveis a variações
de temperaturas.
Existe uma Câmara Fria de Conservação de Vacinas para guarda de todo o estoque da
Secretaria na sede do setor de Imunização.
2.b.v.2. Estrutura interna:
No centro de saúde as vacinas são acondicionadas em câmaras frias específicas, com
temperatura controlada. Estas câmaras são equipamentos fabricados especificamente
para este fim.
2.b.vi. Logística – Transporte de ESF
As ESF (Equipes de Saúde da Família) realizam parte de seu trabalho em campo, junto
à comunidade, através de visitas domiciliares.
2.b.vii. Logística – Transporte e entrega de insumos da Equipe de Controle
de Endemias
As equipes de Controle de Endemias estão instaladas dentro dos Centros de Saúde e, em
alguns casos, excepcionalmente, nos pontos de apoio externos. Conta, em média, com
12 trabalhadores.
A equipe de Controle de Endemias trabalha com produtos específicos, portanto tem uma
estrutura própria (depósito, vestiário, administração e sala de trabalho).
Os insumos de Controle de Endemias são comprados pelo Ministério da Saúde e pela
Secretaria Municipal de Saúde do Município de Belo Horizonte e enviados ao
Almoxarifado Central.
Todos os insumos mensais são estocados no Centro de Saúde em um depósito
específico para este fim, exceto venenos de alto risco que são requisitados ao
Almoxarifado Central apenas para uso imediato.
Para o transporte da equipe é realizada uma programação das ações de campo.
2.b.viii. Manutenção
Em todos os Centros de Saúde do Município de Belo Horizonte a manutenção das
instalações elétricas, hidráulicas e predial é feita pela equipe de manutenção da
Prefeitura.
Não existe um planejamento das manutenções preventivas, apenas manutenções
corretivas.
15
3. NÚMEROS DE PRODUÇÃO
3.a. Termos utilizados para as atividades desenvolvidas nos CS
Consultas médicas gerais – consultas realizadas por médicos alocados nos CS
(incluem médicos de saúde da Família e médicos de apoio)
Consultas de enfermagem – consultas realizadas por enfermeiras
Acolhimentos – escuta qualificada – primeira abordagem após a entrada do paciente
na unidade - interpretando suas necessidades
Visitas domiciliares – visitas da ESF (não são consultas)
Procedimentos Odontológicos e consultas (tratamentos odontológicos)
consultas pré-tratamento)
Procedimentos de Enfermagem – procedimentos exceto consultas
Dispensação de Medicamentos – entrega de medicamentos mediante prescrição
médica
Coletas – retirada de amostras no CS para encaminhamento aos Lab. Distritais e
Central
Encaminhamentos para especialidades – agendamento de consultas a serem feitas
por especialidades não alocadas no CS
Solicitações de exames – solicitação feita por médicos e enfermeiras do CS
Testes do pezinho – coleta em recém-nascidos no CS, não é feita em domicílio
Procedimentos dos ACS – procedimentos realizados durante as visitas
(cadastro, orientações)
Consultas de pré-natal
Consultas de puerpério
Consultas médicas asma
Consultas médicas hipertensos
Consultas médicas diabéticos
Consultas práticas não alopáticas (são novas não há em todos os CS)
Homeopatia
Acupuntura
Antroposófica FONTE: Documento GEAS – ago 2010
3.b. Números de Consultas – série 2004 a 2009
Procedimentos 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Consultas por médicos generalistas, pediatras, ginecologistas e clínicos
2.203.257 2.182.104 2.015.528 2.100.229 2.165.013 2.250.550
Consultas por generalistas 1.338.488 1.353.812 1.188.296 1.304.960 1.424.195 1.485.527
Consultas por clínicos gerais 224.418 221.011 244.082 233.151 239.864 234.365
Consultas por pediatra 356.720 334.868 340.618 315.498 300.946 288.357
Consultas por ginecologista 276.103 272.845 261.003 246.605 245.552 242.322
FONTE: Documento GEAS – ago 2010
16
Procedimentos / ano
0
250.000
500.000
750.000
1.000.000
1.250.000
1.500.000
1.750.000
2.000.000
2.250.000
2.500.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009
Consultas por médicos
generalistas, pediatras,
ginecologistas e clínicos
Consultas por generalistas
Consultas por clínicos gerais
Consultas por pediatra
Consultas por ginecologista
FONTE: Documento GEAS – ago 2010
A partir de 2006, nota-se um crescimento contínuo no número de consultas realizadas
na Atenção Primária. Isto coincide com a melhor estruturação da rede, do número de
equipes e contratação de novos profissionais.
Números de produção da Atenção Primária em 2007 / 2008 / 2009
PRODUÇÃO - DADOS 2007 / 2008 / 2009
PROCEDIMENTOS PRODUÇÃO/2007 PRODUÇÃO/2008 PRODUÇÃO/2009
Consultas médicas gerais 2.100.229,00 2.165.013,00 2.250.550,00
Consultas de enfermagem 414.163,00 395.346,00 não fornecido
Acolhimentos 1.475.714,00 1.489.967,00 1.573.518,00
Visitas domiciliares 4.110.583,00 4.051.352,00 4.662.468,00
Procedimentos Odontológicos e consultas 1.352.382,00 1.259.907,00 1.105.294,00
Procedimentos de Enfermagem 1.459.116,00 1.541.291,00 1.541.291,00
Dispensação de Medicamentos 3.522.543,00 3.368.067,00 3.522.543,00
Coletas 96.309,00 103.445,00 102.427,00
Encaminhamentos para especialidades 188.499,00 205.733,00 não fornecido
Solicitações de exames 512.029,00 528.792,00 não fornecido
Testes do pézinho 20.783,00 21.255,00 não fornecido
Consultas de pré-natal 106.043,00 116.083,00 106.494,00
Consultas de puerpério 7.369,00 7.313,00 8.884,00
Consultas médicas asma 80.587,00 76.496,00 80.329,00
Consultas médicas hipertensos 344.461,00 326.337,00 372.999,00
Consultas médicas diabéticos 113.765,00 123.720,00 119.177,00
Consultas práticas não alopáticas 16.641,00 13.370,00
Homeopatia 10.370,00 8.476,00 não fornecido
Acupuntura 6.096,00 4.790,00 não fornecido
Antroposófica 175 104 não fornecido
Ações Zoonoses 3.960.607,00 3.942.267,00
Visitas controle dengue 3.595.531,00 3.597.106,00 3.631.681,00
Visitas pesquisa larvária dengue 95.326,00 101.436,00 não fornecido
17
Cirurgias esterilização cães, gatos 981 4.196,00 6.697,00
Sorologia leishmaniose 155.643,00 163.090,00 não fornecido
Domicilios borrifados leishmaniose 113.126,00 76.439,00 não fornecido Fontes: Dados 2007 e 2008 – Relatório de Gestão 2007 /2008 – Secretaria de Saúde de BH – site oficial da Secretaria –
pbh/saude/relatórios. Dados 2009 – documento fornecido pela GEAS em ago/2010
PRODUÇÃO - DADOS 2007/ 2008/2009
0,00
500.000,00
1.000.000,00
1.500.000,00
2.000.000,00
2.500.000,00
3.000.000,00
3.500.000,00
4.000.000,00
4.500.000,00
5.000.000,00
PRODUÇÃO/2007
PRODUÇÃO/2008
PRODUÇÃO/2009
Consultas médicas gerais Consultas de enfermagem Acolhimentos Visitas domiciliares Procedimentos Odontológicos e consultas
Procedimentos de Enfermagem Dispensação de M edicamentos Coletas Encaminhamentos para especialidades Solicitações de exames
Testes do pézinho # REF! Consultas de pré-natal Consultas de puerpério Consultas médicas asma
Consultas médicas hipertensos Consultas médicas diabét icos Consultas prát icas não alopát icas Homeopatia Acupuntura
Antroposóf ica Ações Zoonoses Visitas controle dengue Visitas pesquisa larvária dengue Cirurgias esterilização cães, gatos
Sorologia leishmaniose Domicilios borrifados leishmaniose
Fontes: Dados 2007 e 2008 – Relatório de Gestão 2007 /2008 – Secretaria de Saúde de BH – site oficial da Secretaria –
pbh/saude/relatórios. Dados 2009 – documento fornecido pela GEAS em ago/2010
18
3.c. Produção por equipe de saúde da família
Nesta análise demos ênfase às atividades pertinentes à Equipe.
PROD P/ ESF-2008 e 2009
PROCEDIMENTOS ano 2008 ano 2009
Consultas médicas gerais 4.094,01 4.175,42
Consultas de enfermagem 770,65 733,48
Visitas domiciliares 7.897,37 8.650,22
Dados de produção – por equipe de saúde da família – ano / mês / dia
- por agente de zoonoses
PRODUÇÃO - DADOS 2008
Ref. Doc. site prefeitura
PROD P/ ESF- 2008 -
513
PROCEDIMENTOS ANO MÊS DIA
Consultas médicas gerais 4.094,01 341,17 17,06
Consultas de enfermagem 770,65 64,22 3,21
Visitas domiciliares 7.897,37 658,11 32,91
Produção por Agentes Zoonoses - 320
Ações Zoonoses 12.319,58 1.026,63 51,33
Visitas controle dengue 11.240,96 936,75 46,84
Visitas pesquisa larvária dengue 316,99 26,42 1,32
Cirurgias esterilização cães, gatos 13,11 1,09 0,05
Sorologia leishmaniose 509,66 42,47 2,12
Domicilios borrifados leishmaniose 238,87 19,91 1,00
PRODUÇÃO - DADOS 2009
Ref. doc fornecido - ago 2010 2009
PRODUÇÃO POR ESF -
539
PROCEDIMENTOS ANO MÊS DIA
Consultas médicas gerais 4.175,42 347,95 17,40
Consultas de enfermagem 733,48 61,12 3,06
Visitas domiciliares 8.650,22 720,85 36,04
Procedimentos de Enfermagem 2.859,54 238,29 11,91
Dispensação de Medicamentos 6.535,33 544,61 27,23
19
PRODUÇÃO POR ESF
0,00
2.000,00
4.000,00
6.000,00
8.000,00
10.000,00
Consultas
médicas gerais
Consultas de
enfermagem
Visitas
domiciliares
ano 2008
ano 2009
A produção por ESF teve um aumento.
Quanto à enfermagem o número mostrado é bem menor, considerando que ela exerce
outras atividades, além de consultas.
A produtividade de visitas dos ACS é muito maior em relação aos demais da equipe,
visto que suas visitas são diárias.
3.d. Produção dos centros de saúde
Nesta análise demos ênfase aos procedimentos relativos às Unidades como um todo
independente no número de ESF.
PRODUÇÃO DOS CS - 2008 e 2009
PROCEDIMENTOS ano 2008 ano 2009
Acolhimentos 10.275,63 10.704,20
Procedimentos de Enfermagem 10.629,59 10.484,97
Dispensação de Medicamentos 23.228,05 23.962,88
Coletas 713,41 696,78
PRODUÇÃO - DADOS 2008
ref doc site prefeitura
PRODUÇÃO DOS CS
/MÉDIA – 145 – EM 2008
PROCEDIMENTOS ANO 2008 MÊS DIA
Consultas médicas gerais 14.931,12 1.244,26 62,21
Consultas de enfermagem 2.726,52 227,21 11,36
Acolhimentos 10.275,63 856,30 42,82
Visitas domiciliares 27.940,36 2.328,36 116,42
Procedimentos Odontológicos e consultas 8.689,01 724,08 36,20
Procedimentos de Enfermagem 10.629,59 885,80 44,29
Dispensação de Medicamentos 23.228,05 1.935,67 96,78
Coletas 713,41 59,45 2,97
Encaminhamentos para especialidades 1.418,85 118,24 5,91
Solicitações de exames 3.646,84 303,90 15,20
Testes do pezinho 146,59 12,22 0,61
20
Procedimentos dos ACS 61.108,58 5.092,38 254,62
Consultas de pré-natal 800,57 66,71 3,34
Consultas de puerpério 50,43 4,20 0,21
Consultas médicas asma 527,56 43,96 2,20
Consultas médicas hipertensos 2.250,60 187,55 9,38
Consultas médicas diabéticos 853,24 71,10 3,56
Consultas práticas não alopáticas 92,21 7,68 0,38
Homeopatia 58,46 4,87 0,24
Acupuntura 33,03 2,75 0,14
Antroposófica 0,72 0,06 0,00
Ações Zoonoses 27.188,05 2.265,67 113,28
Visitas controle dengue 24.807,63 2.067,30 103,37
Visitas pesquisa larvária dengue 699,56 58,30 2,91
Cirurgias esterilização cães, gatos 28,94 2,41 0,12
Sorologia leishmaniose 1.124,76 93,73 4,69
Domicilios borrifados leishmaniose 527,17 43,93 2,20
PRODUÇÃO - DADOS 2009 - ref doc
fornecido - ago 2010
PRODUÇÃO DOS CS /MÉDIA -
147
PROCEDIMENTOS ANO MÊS DIA
Consultas médicas gerais 15.309,86 1.275,82 63,79
Consultas de enfermagem 2.689,43 224,12 11,21
Acolhimentos 10.704,20 892,02 44,60
0,00 0,00 0,00
Visitas domiciliares 31.717,47 2.643,12 132,16
0,00 0,00 0,00
Procedimentos Odontológicos 7.519,01 626,58 31,33
Equipes de saúde bucal 0,00 0,00
Consultas Odontológicas 1.941,44 161,79 8,09
Procedimentos de Enfermagem 10.484,97 873,75 43,69
Dispensação de Medicamentos 23.962,88 1.996,91 99,85
Coletas 696,78 58,07 2,90
Dos números em destaque concluímos que:
- Acolhimento: em média, um Centro de Saúde faz cerca de 44 acolhimentos, podendo
este número estar subestimado, pois, nem sempre, todos os procedimentos são
registrados.
- Dispensação de Medicamentos: este número procede pois, a análise da amostragem da
rotina de dispensação de 05 Centros de Saúde durante 03 meses, está coerente.
21
3.e. Dados das ESB (Equipe de Saúde Bucal)
DADOS DAS ESB - 2008 -2009
PROCEDIMENTOS ano 2008 ano 2009
Procedimentos Odontológicos e consultas 6.116,05 5.892,74
3.f. Dados dos ACS
AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE - 2008 - 2009
PROCEDIMENTOS ano 2008 ano 2009
Visitas domiciliares 1.784,74 2.013,16
PRODUÇÃO POR AGENTE SAÚDE DA FAMÍLIA
1.650,00
1.700,00
1.750,00
1.800,00
1.850,00
1.900,00
1.950,00
2.000,00
2.050,00
ano 2008 ano 2009
Visitas domiciliares
PRODUÇÃO - DADOS 2008 – ref. doc site
prefeitura
POR EQUIPE
SAÚDE BUCAL 206
PROCEDIMENTOS ANO MÊS DIA
Procedimentos Odontológicos e consultas 6.116,05 509,67 25,48
PRODUÇÃO - DADOS 2009 – ref. doc
GEAS
POR EQUIPE
SAÚDE BUCAL 236
PROCEDIMENTOS ANO MÊS DIA
Procedimentos Odontológicos e consultas 5.892,74 491,06 24,5
22
PRODUÇÃO - DADOS 2009 - ref doc
fornecido por GEAS em ago 2010
AGENTE SAÚDE DA FAMÍLIA-2316
PROCEDIMENTOS ANO MÊS DIA
Visitas domiciliares 2.013,16 167,76 8,39
3.g. Conclusões de produção média diária atual:
CONCLUSÃO
PRODUÇÃO MÉDIA DIÁRIA ATUAL
PROCEDIMENTOS
POR
ESF /DIA POR CS/ DIA
POR
ACS/DIA
POR
ESB/
DIA
Consultas médicas gerais 17,4 63,80
Consultas de enfermagem 3,0 11,36
Acolhimentos 44,60
Visitas domiciliares 36,00 8,00
Procedimentos Odontológicos 19,00
Consultas Odontológicas 5,00
Procedimentos de Enfermagem 43,5
Dispensação de Medicamentos 198
Coletas 34
Imunização 57
Dados referentes ao censo 2010 – demografia x população cadastrada e número de equipes de saúde da família por CS e área de
abrangência .
Número de pessoas estimadas por dia no Centro de Saúde – aproximadamente 500
pessoas/dia, sem considerar atividades de educação em saúde e práticas integrativas.
PRODUÇÃO - DADOS 2008
ref doc site prefeitura
AGENTE DE SAÚDE DA FAMÍLIA - 2270
PROCEDIMENTOS ANO MÊS DIA
Visitas domiciliares 1.784,74 148,73 7,44
23
3.h. Dados demais capitais – publicação DATASUS.
Média Consultas
Pacto de Atenção Básica - 2006 - Brasil
Média cons.méd por Capital e Ano
Período:2004-2007
Capital 2004 2005 2006 2007 Total
Porto Velho 0,86 0,58 0,92 1,19 0,89
Rio Branco 1,07 1,07 1,07 1,13 1,09
Manaus 1,44 1,11 0,81 0,99 1,08
Boa Vista 1,27 1,26 1,46 1,75 1,44
Belém 1,45 1,7 1,58 1,63 1,59
Macapá 0,83 0,95 0,83 0,72 0,83
Palmas 1,57 1,02 1,09 1,14 1,19
São Luís 2,28 2,23 2,26 2,03 2,2
Teresina 2,37 2,19 2,04 1,89 2,12
Fortaleza 0,86 0,79 0,78 0,79 0,8
Natal 1,74 1,81 1,76 1,77 1,77
João Pessoa 1,22 1,35 1,57 1,43 1,4
Recife 1,18 1,19 1,37 1,24 1,24
Maceió 1,27 1,18 1,04 0,96 1,11
Aracaju 1,62 1,58 1,31 1,63 1,53
Salvador 1,07 1,03 0,93 0,88 0,98
Belo Horizonte 0,98 0,99 0,96 0,95 0,97
Vitória 2,14 2,36 2,05 2,12 2,17
Rio de Janeiro 1,11 0,95 0,96 0,92 0,98
São Paulo 0,98 1,04 1,07 1,23 1,08
Curitiba 1,57 1,5 1,58 1,81 1,62
Florianópolis 0,54 0,63 1,05 1,08 0,83
Porto Alegre 1,43 1,5 1,5 1,43 1,47
Campo Grande 1,92 1,97 2,19 2,24 2,08
Cuiabá 1,57 1,46 1,49 1,41 1,48
Goiânia 0,9 1,22 0,99 0,78 0,97
Brasília 1,17 1,27 1,29 1,25 1,25
Total 1,2 1,19 1,18 1,21 1,2 FONTE: DATASUS
24
Consultas e demais procedimentos
FONTE: DATASUS
25
DISTRITO BARREIRO
a. Localização Geográfica e quantidade de Centros de Saúde
20 Centros de saúde
MILIONÁRIOS
BAIRRO
DAS INDUSTRIAS
OLHOS
D’ÁGUA/PILAR
BONSUCESSO
VILA
CEMIG
BARREIRO
DE CIMA
URUCUIA
INDEPENDÊNCIA
MANGUEIRAS
MIRAMAR
DIAMANTE
VL.JATOBÁ
BARREIRO
JATOBÁ
ITAIPÚ
LINDÉIA
TIROL TÚNEL
IBIRITÉ
REGINA
STA.
CECÍLIA
VILA PINHO
26
b. Índice de Vulnerabilidade
c. População atendida x Risco
REGIONAL RISCO MUITO
ELEVADO
RISCO
ELEVADO
RISCO
MÉDIO
RISCO
BAIXO
TOTAL
BARREIRO 18.593 102.851 134.933 5.817 262.194 REF. CENSO POPULACIONAL IBGE - 2000
MILIONÁRIOS
BAIRRO
DAS INDUSTRIAS
OLHOS
D’ÁGUA/PILAR
BONSUCESSO
VILA
CEMIG
BARREIRO
DE CIMA
URUCUIA
INDEPENDÊNCIA
MANGUEIRAS
MIRAMAR
DIAMANTE
VL.JATOBÁ
BARREIRO
JATOBÁ
ITAIPÚ
LINDÉIA
TIROL TÚNEL
IBIRITÉ
REGINA
STA.
CECÍLIA
VILA PINHO
27
DISTRITO CENTRO SUL
a. Localização Geográfica e quantidade de Centros de Saúde
12 Centros de saúde
b. Índice de Vulnerabilidade
SÃO MIGUEL
ARCANJO
N. SRA.
FÁTIMA
PE.
TARCÍSIO
CARLOS
CHAGAS OSWALDO
CRUZ
MENINO
JESUS
ST. RITA
DE CÁSSIA
ST. LÚCIA
CONJ.
ST. MARIA
TIA AMÂNCIA
CAFEZAL
N. SRA.
APARECIDA
28
c. População atendida x Risco
REGIONAL RISCO MUITO
ELEVADO
RISCO
ELEVADO
RISCO
MÉDIO
RISCO
BAIXO
TOTAL
CENTRO SUL 31.473 26.756 6.943 200.831 266.003 REF. CENSO POPULACIONAL IBGE - 2000
SÃO MIGUEL
ARCANJO
N. SRA.
FÁTIMA
PE.
TARCÍSIO
CARLOS
CHAGAS OSWALDO
CRUZ
MENINO
JESUS
ST. RITA
DE CÁSSIA
ST. LÚCIA
CONJ.
ST. MARIA
TIA AMÂNCIA
CAFEZAL
N. SRA.
APARECIDA
29
DISTRITO LESTE
a. Localização Geográfica e quantidade de Centros de Saúde
14 Centros de Saúde
SÃO JOSÉ OPERÁRIO
BOA VISTA
MARIANO
DE ABREU
SÃO GERALDO
ST. INÊS
GRANJA
DE FREITAS
NOVO
HORIZONTE
PARAÍSO
TAQUARIL
ALTO VERA
CRUZ
MARCO
ANTONIO
MENEZES
HORTO POMPÉIA
VERA
CRUZ
30
b. Índice de Vulnerabilidade
c. População atendida x Risco
REGIONAL RISCO
MUITO
ELEVADO
RISCO
ELEVADO
RISCO
MÉDIO
RISCO
BAIXO
TOTAL
LESTE 18.121 47.658 89.510 93.805 249.094 REF. CENSO POPULACIONAL IBGE - 2000
SÃO JOSÉ OPERÁRIO
BOA VISTA
MARIANO
DE ABREU
SÃO GERALDO
ST. INÊS
GRANJA
DE FREITAS
NOVO
HORIZONTE PARAÍSO
TAQUARIL
ALTO VERA
CRUZ
MARCO
ANTONIO
MENEZES
HORTO POMPÉIA
VERA
CRUZ
31
DISTRITO NORDESTE
a. Localização Geográfica e quantidade de Centros de Saúde
21 Centros de Saúde
CAPITÃO
EDUARDO
CJ.
PAULO VI
MARIVANDA
BALEEIRO
V. MARIA
MARCELO
GOMES SÃO PAULO
DOM
JOAQUIM
LEOPOLDO
CRISÓSTOMO
ALCIDES LINS
GOIÂNIA
CIDADE
OZANAN
RIBEIRO
DE ABREU
CACHOEIRINHA
PE.
FERNANDO
MELO
SÃO GABRIEL
OLAVO ALBINO
NAZARÉ
SÃO MARCOS
GENTIL GOMES
MARIA
GORETTI
EFIGÊNIA
FIGUEIREDO
32
b. Índice de Vulnerabilidade
c. População atendida x Risco
REGIONAL RISCO
MUITO
ELEVADO
RISCO
ELEVADO
RISCO
MÉDIO
RISCO
BAIXO
TOTAL
NORDESTE 15.065 79.677 125.968 53.350 274.060 REF. CENSO POPULACIONAL IBGE - 2000
CAPITÃO
EDUARDO CJ.
PAULO VI
MARIVANDA
BALEEIRO
V. MARIA
MARCELO
GOMES SÃO PAULO
DOM
JOAQUIM
LEOPOLDO
CRISÓSTOMO
ALCIDES LINS
GOIÂNIA
CIDADE
OZANAN
RIBEIRO
DE ABREU
CACHOEIRINHA
PE.
FERNANDO
MELO
SÃO GABRIEL
OLAVO ALBINO
NAZARÉ
SÃO MARCOS
GENTIL GOMES
MARIA
GORETTI
EFIGÊNIA
FIGUEIREDO
33
DISTRITO NOROESTE
a. Localização Geográfica e quantidade de Centros de Saúde
21 Centros de Saúde + 01 anexo
b. Índice de Vulnerabilidade
ERMELINDA
BOM
JESUS
PEDREIRA
PRADO
LOPES
SÃO
CRISTOVÃO
JARDIM
MONTANHÊS
SÃO
CRISTOVÃO
JOÃO
PINHEIRO
DOM
CABRAL
PADRE
EUSTÁQUIO
JOÃO XXIII
DOM BOSCO
CALIFÓRNIA
JD.
FILADELFIA PINDORAMA
GLÓRIA
SÃO JOSÉ
SANTA
MARIA
SERRANO
JD.
ALVORADA
SANTOS
ANJOS
CARLOS
PRATES ELZA MARTINS
34
c. População atendida x Risco
REGIONAL RISCO
MUITO
ELEVADO
RISCO
ELEVADO
RISCO
MÉDIO
RISCO
BAIXO
TOTAL
NOROESTE 17.567 54.096 169.249 96.439 337.351 REF. CENSO POPULACIONAL IBGE - 2000
ERMELINDA
BOM
JESUS
PEDREIRA
PRADO
LOPES
SÃO
CRISTOVÃO
JARDIM
MONTANHÊS
SÃO
CRISTOVÃO
JOÃO
PINHEIRO
DOM
CABRAL
PADRE
EUSTÁQUIO
JOÃO XXIII
DOM BOSCO
CALIFÓRNIA
JD.
FILADELFIA PINDORAMA
GLÓRIA
SÃO JOSÉ
SANTA
MARIA
SERRANO
JD.
ALVORADA
SANTOS
ANJOS
CARLOS
PRATES ELZA MARTINS
35
DISTRITO NORTE
a. Localização Geográfica e quantidade de Centros de Saúde
19 Centros de Saúde
JAQUELINE 2
JAQUELINE
MG-20
LAJEDO
TUPI
ETELVINA
CARNEIRO
JARDIM
FELICIDADE 1
CAMPO
ALEGRE
AARÃO REIS
PROVIDÊNCIA
PRIMEIRO
DE MAIO
JD.
GUANABARA
HELIÓPOLIS
SÃO
TÓMAS
SÃO
BERNARDO
JARDIM
FELICIDADE 2
FLORAMAR
NOVO
AARÃO REIS GUARANI
36
b. Índice de Vulnerabilidade
c. População atendida x Risco
REGIONAL RISCO
MUITO
ELEVADO
RISCO
ELEVADO
RISCO
MÉDIO
RISCO
BAIXO
TOTAL
NORTE 16.829 85.834 83.863 7.238 193.764 REF. CENSO POPULACIONAL IBGE - 2000
JAQUELINE 2
JAQUELINE
MG-20
LAJEDO
TUPI
ETELVINA
CARNEIRO
JARDIM
FELICIDADE 1
CAMPO
ALEGRE
AARÃO REIS
PROVIDÊNCIA
PRIMEIRO
DE MAIO
JD.
GUANABARA
HELIÓPOLIS
SÃO
TÓMAS
SÃO
BERNARDO
JARDIM
FELICIDADE 2
FLORAMAR
NOVO
AARÃO REIS GUARANI
37
DISTRITO OESTE
a. Localização Geográfica e quantidade de Centros de Saúde
15 Centros de Saúde
SÃO
JORGE
NORALDINO
DE LIMA
VENTOSA
HAVAÍ
PALMEIRAS
CONJ.
BETÂNIA
BETÂNIA
AMILCAR
VIANA
MARTINS
SALGADO
FILHO
CABANA
VISTA
ALEGRE
CÍCERO
ILDEFONSO
VL IMPERIAL
WALDOMIRO
LOBO
V.
LEONINA
38
b. Índice de Vulnerabilidade
c. População atendida x Risco
REGIONAL RISCO
MUITO
ELEVADO
RISCO
ELEVADO
RISCO
MÉDIO
RISCO
BAIXO
TOTAL
OESTE 16.654 81.451 76.481 94.112 268.698 REF. CENSO POPULACIONAL IBGE - 2000
SÃO
JORGE
NORALDINO
DE LIMA
VENTOSA
HAVAÍ
PALMEIRAS
CONJ.
BETÂNIA
BETÂNIA
AMILCAR
VIANA
MARTINS
SALGADO
FILHO
CABANA
VISTA
ALEGR
E CÍCERO
ILDEFONSO
VL IMPERIAL
WALDOMIRO
LOBO
V.
LEONINA
39
DISTRITO PAMPULHA
a. Localização Geográfica e quantidade de Centros de Saúde
09 Centros de Saúde + 02 Anexos
b. Índice de Vulnerabilidade
SANTA
AMÉLIA
PE.
MAIA
D.
ORIONE
ITAMARA
TI
ST.
TEREZINHA OURO
PRETO
S.
FRANCISCO
CONFIS
CO SANTA
ROSA
40
c. População atendida x Risco
REGIONAL RISCO
MUITO
ELEVADO
RISCO
ELEVADO
RISCO
MÉDIO
RISCO
BAIXO
TOTAL
PAMPULHA 8.037 23.513 42.857 68.095 142.602 REF. CENSO POPULACIONAL IBGE - 2000
SANTA AMÉLIA
PE. MAIA
D. ORIONE
ITAMARATI
ST. TEREZINHA
OURO PRETO
S. FRANCISCO
CONFISCO
SANTA ROSA
41
DISTRITO VENDA NOVA
a. Localização Geográfica e quantidade de Centros de Saúde
17 Centros de Saúde + 01 Anexo
b. Índice de Vulnerabilidade
SERRA
VERDE
MINAS
CAIXA
ANDRADAS
COPACABANA
SANTA
MÔNICA
JARDIM
LEBLON
PIRATININGA
NOVA
YORK
JARDIM
COMERCIÁRIOS
VENDA
NOVA
CÉU
AZUL
LAGOA
MANTIQUEIRA
JARDIM
EUROPA
VISCONDE
DO RIO BRANCO
SANTO
ANTÔNIO
42
c. População atendida x Risco
REGIONAL RISCO
MUITO
ELEVADO
RISCO
ELEVADO
RISCO
MÉDIO
RISCO
BAIXO
TOTAL
VENDA
NOVA
15.558 101.764 119.707 7.573 244.566
REF. CENSO POPULACIONAL IBGE – 2000
SERRA
VERDE MINAS
CAIXA
ANDRADAS
COPACABANA
SANTA
MÔNICA
JARDIM
LEBLON
PIRATININGA
NOVA
YORK
JARDIM
COMERCIÁRIOS VENDA
NOVA
CÉU
AZUL
LAGOA
MANTIQUEIRA
JARDIM
EUROPA
VISCONDE
DO RIO BRANCO
SANTO
ANTÔNIO