UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
PROJETO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO MECÂNICA
EQUIPE TÉCNICA: Maria do Socorro M. L. Souto (Coordenadora) Celso Luiz Pereira Rodrigues (Vice-Coord.) Aurélia A. A. Idrogo Cosmo Severiano Filho Homero C. M. Trindade Maria de Lourdes G. Barreto
João Pessoa
1996
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PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO MECÂNICA
CONTEÚDO
1. JUSTIFICATIVA 1.1. Conceituação de Engenharia de Produção 1.2. O Ensino da Engenharia de Produção no Brasil 1.3. A Engenharia de Produção e o Desenvolvimento Industrial Brasileiro 1.4. Objetivos e Justificativa 2. PERFIL DO PROFISSIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2.1. Caracterização do Engenheiro de Produção. 3. ESTRUTURA CURRICULAR 4. EMENTAS 5. BIBLIOGRAFIA 6. PERIODIZAÇÃO 7. DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS POR DEPARTAMENTO 8. FLUXOGRAMA 9. RELAÇÃO DOS PROFESSORES 10. RELAÇÃO DOS LABORATÓRIOS
11. MINUTA DA RESOLUÇÃO DO CONSEPE
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1. JUSTIFICATIVA
1.1. CONCEITUAÇÃO DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO A Engenharia de Produção trata do planejamento, projeto, im-plantação e controle de sistemas produtivos, buscando uma integração de pessoas, informações, materiais e equipamentos a fim de produzir um serviço ou produto de modo econômico, consistente com os valores sociais vigentes e a preservação dos recursos naturais e do ambiente. Assim sendo, a Engenha-ria de Produção pode ser exercida em praticamente todas as atividades produ-tivas humanas, embora sua aplicação se faça particularmente necessária na produção industrial de bens e na prestação de serviços complexos. Ela consti-tui o elo entre a tecnologia propriamente dita e o planejamento e gerência de sistemas produtivos, fundamentando-se nas ciências matemáticas, físicas e sociais, bem como em princípios e métodos de engenharia para especificar, prever, avaliar e melhorar os resultados obtidos por tais sistemas. O Engenheiro de Produção é, portanto, um profissional que, além de conhecimentos específicos de tecnologia, tem uma formação especial vol-tada para o projeto e a gerência de sistemas produtivos, atuando na interface das partes tecnológica e gerencial da Engenharia.
1.2. O ENSINO DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO NO BRASIL A primeira instituição de ensino a oferecer no país o curso de En-genharia de Produção a nível de graduação foi a Escola Politécnica da Univer-sidade de São Paulo (EPUSP), em 1955, como uma opção de especialização do curso de Engenharia Mecânica. Nessa época intensificava-se o processo de industrialização em São Paulo, o que demandava um tipo de profissional ainda não disponível no cenário brasileiro, que assumiria a Gerência de Produção das fábricas que estavam sendo instaladas. Em 1970 foi criado na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) o segundo curso de Engenharia de Produção. Em 1977, através da Resolução nº 10/77, o Conselho Federal de Educação definiu a Engenharia de Produção a nível de graduação como habili-tação profissional específica que pode ter origem em qualquer área do Curso de Engenharia. Atualmente, além da USP e da UFRJ, a habilitação em Engenha-ria de Produção é oferecida em importantes instituições de ensino superior, como a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ) e a Uni-versidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Somente no Estado de São Pau-lo essa habilitação é ministrada nas seguintes instituições: Escola Politécnica da USP, em São Paulo; Escola de Engenharia de São Carlos (USP); Centro de Ciências e Tecnologia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar); Cen-tro de Tecnologia da Universidade Metodista de Piracicaba - UNIMEP, em San-ta Bárbara do Oeste; Faculdade de Engenharia Industrial - FEI, em São Ber-
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nardo do Campo; Instituto de Engenharia Paulista, em São Paulo; Faculdade de Engenharia Industrial, em Bauru; Escola de Engenharia de Guaratinguetá (Universidade Estadual de São Paulo). A habilitação em Engenharia de Produção é ainda ministrada nas seguintes Instituições de Ensino Superior: Universidade Federal de Minas Ge-rais, Escola Federal de Engenharia de Itajubá -MG, Universidade Federal do Espírito Santo e Universidade de Caxias do Sul-RS. A maioria desses cursos é de Engenharia de Produção Mecânica, graças à maior necessidade de técnicas mais elaboradas da Engenharia de Produção em indústrias de transformação e montagem, com conseqüente de-senvolvimento de pesquisas e disponibilidade de material de consulta. A pós-graduação em Engenharia de Produção, a nível de mes-trado, surgiu em 1966 na PUC-RJ e, em 1967, na COPPE/UFRJ, seguidos pe-los cursos da USP e da UFSC em 1969. Posteriormente foram criados os cur-sos da Universidade Federal de Santa Maria em 1974 e Universidade Federal da Paraíba em 1975. A nível de doutorado, o primeiro curso foi o da USP, em 1972, seguido do da UFRJ/COPPE em 1979. Por último, em 1989, foi criado o da UFSC.
1.3. A ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E O DESENVOLVIMENTO
INDUSTRIAL BRASILEIRO O nosso país necessita urgentemente afirmar a sua autonomia nos planos político, econômico e tecnológico. A consecução desses objetivos passa pela organização das empresas para competirem nos mercados nacio-nal e internacional, nos mesmos níveis de qualidade e produtividade, com uma adequada capacitação tecnológica para o uso ótimo de insumos na produção de bens e serviços. A própria dinâmica do desenvolvimento industrial do Brasil acen-tuou a necessidade de um profissional com visão integrada de sistemas de produção que, a partir de uma sólida base conceitual, numa postura crítica e criativa, possa gerenciar sistemas necessários a uma realidade em constante evolução. Nesse cenário, as exigências do mercado não se dão apenas em preço e qualidade, mas também em termos de inovação e variedade de produ-tos. A tendência é a redução dos prazos para o desenvolvimento de novos produtos, com a conseqüente ampliação da flexibilidade para produzir. As em-presas procurarão cada vez mais dirigir suas ações para a introdução de novas tecnologias de desenvolvimento, marketing e produção. Sabe-se, entretanto, que a velocidade das mudanças exige modificações não somente na tecnolo-gia, mas também no esquema de gerenciamento, nas estruturas e no sistema social das organizações.
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No limiar do terceiro milênio, qualquer país que pretenda se mo-dernizar industrialmente e chegar a ser tecnologicamente forte, não pode pres-cindir da capacitação em Engenharia de Produção. Este é o elo da corrente que garante que a descoberta científica e os produtos desenvolvidos a partir da pesquisa aplicada cheguem ao mercado, em condições de atender às demandas dentro das exigências e necessidades sociais existentes.
1.4. OBJETIVOS E JUSTIFICATIVAS A abordagem interdisciplinar e sistêmica da Engenharia de Pro-dução busca alcançar soluções objetivando aumentar a produtividade e a efici-ência dos sistemas, sem esquecer seus reais objetivos. O sistema produtivo, contudo, por depender precipuamente da estrutura de recursos disponíveis, com especial ênfase no envolvimento humano, está essencialmente vinculado às características regionais. A inexistência de qualquer curso de graduação em Engenharia de Produção nas regiões Norte e Nordeste - e a escassez desse tipo de profissio-nal nesta vasta região do país - é certamente um fator que tem contribuído pa-ra agravar as conhecidas dificuldades para a consolidação do desenvolvimento industrial nessa área geográfica tão carente em capacitação gerencial. Essa situação, por si só, já determina a necessidade e a impor-tância da implantação de uma habilitação em Engenharia de Produção na UFPB. Na Paraíba e em estados vizinhos, com efeito, há mais de duas décadas iniciou-se um processo consistente de implantação de unidades in-dustriais. Não obstante as inúmeras distorções associadas a esse processo e o revés por ele sofrido em decorrência da crise econômica brasileira a partir de 1982, é expressiva a quantidade de indústrias de transformação em funciona-mento na região, além da intensa atividade agroindustrial aqui existente. O objetivo da criação da habilitação em Engenharia de Produção no Centro de Tecnologia da UFPB é a formação de quadros profissionais mais especializados, aptos a participar do planejamento e modernização industrial, bem como da gerência de produção de forma integrada, na região e no país. A opção pela Engenharia de Produção Mecânica justifica-se pelo perfil do mercado de trabalho na região, que nessa área exibe uma absoluta carência e um vigoroso potencial deste tipo de profissional qualificado. Além do mais, no âmbito da instituição, a criação desse curso constitui o resultado natural de um trabalho que vem sendo desenvolvido no Centro de Tecnologia desde 1975, quando da implantação do Mestrado em Engenharia de Produção e, posteriormente, com a criação do Departamento de Engenharia de Produção em 1983. Atualmente são oferecidas várias disci-
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plinas típicas da área para diversos cursos do CT, sobretudo para o curso de Engenharia Mecânica, porém de forma fragmentada e sem uma estrutura que permita, efetivamente, habilitar um profissional de Engenharia de Produção. É oportuno ressaltar que as disciplinas ministradas pelo Depar-tamento de Engenharia de Produção para o Curso de Engenharia Mecânica totalizam 495 horas, representando mais de 80% das 600 horas exigidas pelas Resoluções 48/76 e 10/77 do Conselho Federal de Educação (CFE) para a Formação Profissional Específica do currículo mínimo da habilitação Engenha-ria de Produção Mecânica. E esse conjunto de disciplinas corresponde à quase totalidade dos conteúdos programáticos das matérias que compõem o currícu-lo mínimo determinado pelas Resoluções 48/76 e 10/77 do CFE. Por conse-guinte, com somente mais 105 horas (sete créditos) serão integralizados os mínimos de conteúdo e duração exigidos pela legislação para a Formação Pro-fissional Específica do currículo mínimo da habilitação Engenharia de Produ-ção Mecânica. Por outro lado, o corpo docente existente no Departamento de Engenharia de Produção - que desenvolve atividades de ensino e pesquisa no Mestrado e atende à demanda das disciplinas de graduação - tem a qualifica-ção e a competência acadêmica requeridas para a implantação dessa gradua-ção. E o que é também importante: sem a necessidade de contratação de no-vos professores. Convém registrar que o Departamento de Engenharia de Pro-dução da UFPB é atualmente uma reconhecida referência acadêmica no cená-rio regional. Exemplo disso são os cursos de educação continuada do enge-nheiro, a nível de especialização, ministrados pelo DEP em várias localidades: - Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho (CE-
GUR): Oferecido em: João Pessoa (1989 a 1995) Manaus (1989) Maceió (1991, 1994) - Curso de Especialização em Engenharia de Produção (CEPRO): Oferecido em: Fortaleza (1990) Sobral (1993) - Curso de Especialização em Gerenciamento da Construção Civil (GEREN-
CIL): Oferecido em: João Pessoa (1992) Maceió (1994) - Curso de Especialização em Gestão da Qualidade e Produtividade: Oferecido em João Pessoa (1993, 1994). Finalizando, destacamos uma observação contida no Plano Na-cional de Pós-Graduação - Anexo de Engenharia de Produção:
" (...) A competência da Engenharia de Produção para a-tingir esta abrangência só pode ser obtida através da ins-talação diversificada de cursos de graduação nas várias modalidades de engenharia nas diversas regiões do país. Este direcionamento propiciaria um suporte mais efetivo para as pós-graduações "stricto sensu", permitindo um
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aprofundamento de conhecimentos específicos para as condições brasileiras, altamente desejável para o trabalho a nível de doutoramento, que é caminho natural para ele-var a competência específica". (pags. 3 e 4).
Por sua vez, o documento do CNPq - ano de 1989 - "Avaliação e Perspectiva em Ciência e Tecnologia - área de Engenharia de Produção" apre-senta uma análise ampla e profunda da Engenharia de Produção, da qual rele-vamos os seguintes trechos:
O trabalho "objetiva a explicitação das principais tendên-cias e demandas nas diversas áreas do conhecimento, sendo destinado a servir de referência para o planeja-mento das ações das entidades de pesquisa, do CNPq e das demais agências de fomento. Em sua concepção fo-ram colocadas ênfases em reflexões prospectivas sobre o desenvolvimento da Engenharia de Produção na próxima década, tendo como apoio os cenários projetados para o Brasil pela área de pla- nejamento do BNDES e como ponto de partida o diagnóstico da situação atual". (pg. 1).
"Considerando-se que o total dos 26 cursos de EP hoje existentes (16 de graduação, 7 de mestrado e 3 de douto-rado) é insuficiente para atender à futura demanda de profissionais da área, recomenda-se uma expansão para aumentar em cerca de 40% a capacidade atualmente e-xistente, sem sacrificar os padrões de qualidade". (pg. 12).
"A oferta de empregos para engenheiros de produção cresceu substancialmente nos últimos dez anos. O núme-ro de graduados não acompanhou esse crescimento em função do pequeno aumento do número de vagas ocorri-do nesse período". (pg. 3). "Na criação de novos cursos deverão ser consideradas as ne-cessidades do mercado de trabalho. Como este se volta princi-palmente para o setor produtivo, a prioridade de expansão de-verá recair sobre os cursos de graduação, onde se formam os profissionais adequados a atender a esse segmento do merca-do". (pg. 12).
"Na formação profissional a nível de graduação em EP existem grandes vazios que necessitam ser preenchidos, regiões intei-ras como o Nordeste, o Norte e Centro-Oeste ainda não pos-suem cursos de graduação na área. " (pg. 11).
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2. PERFIL DO PROFISSIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Nos últimos anos, as empresas brasileiras buscam, através da adoção de inovações tecnológicas e organizacionais, atender a um mercado que exige a produção de bens e serviços em padrão de competitividade mun-dial. A reestruturação produtiva que ora se processa deve ser acom-panhada de um crescimento sustentável, não só a nível econômico, mas tam-bém no nível social e ambiental, possibilitando assim a mehoria da qualidade de vida e trabalho. Diante do novo quadro, mudanças devem se processar concomi-tantemente ou antecipadamente na realidade educacional do País. Vislumbra-se a necessidade de formação de técnicos de nível superior com visão que alie o conhecimento da realidade industrial a uma base técnica, que lhe permita propor criticamente soluções, através da criação e/ou desenvolvimento de no-vas técnicas ou sistemas organizacionais, compatíveis com o atual estágio de inserção do País na dinâmica da economia contemporânea. Além dos pré-requisitos acima citados, atualmente interessa às empresas o profissional que globalize conhecimentos, ou seja, que pense na estratégia e no planejamento do negócio; que saiba negociar com clientes, for-necedores e empregados; e que seja capaz de adaptar modelos e sistemas. Dentro deste contexto, a proposta de criação do Curso de Gradu-ação em Engenharia de Produção volta-se basicamente à formação de profis-sionais com este perfil. A estrutura curricular voltada para uma formação mais generalista prepara um profissional de nível superior capaz de atuar em quase todos os setores de atividade, atendendo ao processo de modernização atual abrangen-te tanto ao setor industrial quanto aos setores primário e terciário. Assim, a En-genharia de Produção estará engajada em atividades agrícolas e de serviços, tais como educação, transportes, etc. O Norte e o Nordeste, a exemplo das demais regiões do País, precisam se enquadrar na nova dinâmica do mercado, o que implica numa re-eestruturação dos sistemas produtivos, tanto no que se refere à tecnologia do processo quanto à tecnologia de gestão. Ademais, nessas regiões, onde pre-dominam as pequenas e médias empresas, é premente a presença de recur-sos humanos que possam atuar nos sistemas produtivos, preprando-os para absorver e/ou criar tecnologias modernas, que assegurem o poder de competi-tividade, diminuindo não só a diferença entre as grandes empresas, como as diferenças em termos de desenvolvimento econômico.
2.1. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO E DO ENGENHEIRO DE PRODUÇÃO.
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Compete à Engenharia de Produção o projeto, a melhoria e a implantação de sistemas integrados envolvendo homens, materiais, equipa-mentos, cabendo especificar, prever e avaliar os resultados obtidos nestes sis-temas, recorrendo a conhecimentos especializados de Matemática, Física e Ciências Sociais, conjuntamente com os princípios e métodos de análise e pro-jeto da Engenharia. Em síntese, a Engenharia de Produção trata do planejamento, projeto, implantação e controle de sistemas produtivos. Assim sendo, o Engenheiro de Produção pode ser absorvido em redes de supermercados, empresas de transportes, hospitais, portos, redes bancárias, indústrias de todos os ramos, serviços de consultoria, estabeleci-mentos de ensino, etc, enfim, em quaisquer situações de trabalho onde houver problemas para a utilização eficiente de recursos humanos ou materiais.
O curso ora proposto, que visa formar as habilidades acima co-mentadas, será oferecido em regime de créditos, devendo serem abertas ini-cialmente 40 vagas, sendo 20 para o primeiro período e 20 para o segundo período, todas elas no turno diurno.
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3. ESTRUTURA CURRICULAR
A - MATÉRIAS DE FORMAÇÃO BÁSICA
A1. Matemática
Disciplinas C.H. Pré-Requisitos
Cálculo Diferencial e Integral I 90 --
Cálculo Diferencial e Integral II 90 Cálculo Diferencial e Integral I; Cálc. Vetorial e Geom. Analítica
Cálculo Diferencial e Integral III 90 Cálculo Diferencial e Integral II
Cálculo Vetorial e Geometria Analítica 60 --
Álgebra Linear e Geometria Analítica 60 Cálc. Vetorial e Geom. Analítica
Cálculo das Probabilidades e Estatísti-ca I
60 Cálculo Diferencial e Integral I
Cálculo Numérico 60 Iniciação à Computação; Cálculo Diferencial e Integral III
A2. Física
Disciplinas C.H. Pré-Requisitos
Física Geral I 90 --
Física Geral II 90 Física Geral I; Cálculo Diferencial e Integral I
Física Geral III 90 Física Geral II
Física Geral IV 60 Física Geral III
A3. Química
Disciplina C.H. Pré-Requisito
Química Geral I 90 --
A4. Mecânica
Disciplina C.H. Pré-Requisito
Mecânica Geral 90 Cálculo Diferencial e Integral II
A5. Processamento de Dados
Disciplinas C.H. Pré-Requisitos
Iniciação à Computação 45 --
Métodos Computacionais 45 Iniciação à Computação
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A6. Desenho
Disciplina C.H. Pré-Requisito
Desenho Básico 60 --
Desenho Assistido por Computador 45 Desenho Básico Métodos Computacionais
A7. Eletricidade
Disciplina C.H. Pré-Requisitos
Eletrotécnica 60 Física Geral III; Cálculo Diferencial e Integral III; Álg. Linear e Geometr. Analítica
A8. Resistência dos Materiais
Disciplina C.H. Pré-Requisitos
Resistência dos Materiais I 75 Mecânica Geral; Cálculo Diferencial e Integral III
Resistência dos Materiais III 75 Resistência dos Materiais I
A9. Fenômenos de Transporte
Disciplina C.H. Pré-Requisitos
Mecânica dos Fluidos 90 Mecânica Geral; Cálculo Diferencial e Integral III
Total Carga Horária Formação Básica: 1515 horas
B. MATÉRIAS DE FORMAÇÃO GERAL
B1. Ciências Humanas e Sociais
Disciplinas C.H. Pré-Requisitos
Sociologia do Trabalho 60 --
Introdução à Engenharia de Produção 30 --
Métodos e Técnicas da Pesquisa 45 --
Ética e Engenharia 30 Introdução à Eng. de Produção
Psicologia do Trabalho 75 --
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B2. Administração
Disciplinas C.H. Pré-Requisitos
Administração para Engenharia 45 --
Custos da Produção Industrial 60 --
Planejamento Estratégico 30 Administração para Engenharia
B3. Economia
Disciplinas C.H. Pré-Requisitos
Economia da Produção 45 --
Engenharia Econômica I 45 --
Engenharia Econômica II 30 Engenharia Econômica I
B4. Ciências do Ambiente
Disciplinas C.H. Pré-Requisitos
Teoria Ecológica e Análise Ambiental 60 --
Total Carga Horária Formação Geral: 555 horas
C - MATÉRIAS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL GERAL: ENGENHARIA MECÂNICA
C1. Mecânica Aplicada
Disciplina C.H. Pré-Requisitos
Cinemática e Dinâmica das Máqunas 60 Mecânica Geral; Cálculo Diferencial e Integral III
C2. Termodinâmica Aplicada
Disciplina C.H. Pré-Requisitos
Termodinâmica Aplicada 60 Física Geral III; Cálculo Diferencial e Integral III
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C3. Sistemas Mecânicos
Disciplinas C.H. Pré-Requisitos
Elementos de Máquinas 90 Resistência dos Materiais III; Cinemát. e Dinâm. das Máquinas;
Materiais de Construção Mecânica; Desenho Assistido por Computador
C4. Sistemas Térmicos
Disciplinas C.H. Pré-Requisitos
Sistemas Térmicos 60 Termodinâmica Aplicada; Cálculo Numérico
Conforto Térmico 60 Sistemas Térmicos
C5. Materiais de Construção Mecânica
Disciplina C.H. Pré-Requisito
Materiais de Construção Mecânica 90 Química Geral I
C6. Processos de Fabricação
Disciplinas C.H. Pré-Requisitos
Introdução à Engª. De Fabricação 60 Cálc. das Probabil.e Estatística I
Processos Metalúrgicos de Fabrica-ção
45 Materiais de Constr. Mecânica; Introdução à Engª. de Fabricação
Usinagem dos Materiais 60 Introdução à Engª. de Fabricação
Oficina Mecânica 60 --
C7. Sistemas Fluidomecânicos
Disciplina C.H. Pré-Requisito
Sistemas Fluidomecânicos 60 Mecânica dos Fluidos
Total Carga Horária Formação Profissional Geral: 705 horas
D - MATÉRIAS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL ESPECÍFICA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
D1. Controle de Qualidade
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Disciplinas C.H. Pré-Requisitos
Métodos Estatísticos Aplicados às Ciências Tecnológicas
60 Cálc. das Probab. e Estatística I; Métodos Computacionais
Controle Estatístico da Qualidade 45 Mét.Estat.Aplic. às Ciênc.Tecnol.
Gestão da Qualidade 45 Controle Estatístico da Qualidade
D2. Estudo de Tempos e Métodos
Disciplinas C.H. Pré-Requisitos
Ergonomia 45 --
Segurança Industrial I 45 --
Segurança Industrial II 45 Segurança Industrial I
Tempos e Movimentos 45 Segurança Industrial I; Ergonomia
D3. Pesquisa Operacional
Disciplinas C.H. Pré-Requisitos
Pesquisa Operacional I 45 Álg. Linear e Geom. Analítica; Cálc. das Probabil. e Estatística I
Pesquisa Operacional II 45 Pesquisa Operacional I
D4. Planejamento e Controle da Produção
Disciplinas C.H. Pré-Requisitos
Sistemas de Produção 45 Introdução à Engª. de Produção
Organização do Trabalho 45 Sociologia do Trabalho; Sistemas de Produção
Planejamento e Controle da Produ-ção
45 Organização do Trabalho; Tempos e Movimentos
Técnicas Avançadas de Planeja-mento da Produção
45 Planejam. e Contr. da Produção
Logística Industrial 45 --
D5. Projeto do Produto e da Fábrica
Disciplinas C.H. Pré-Requisitos
Planejamento e Projeto do Produto 45 Ergonomia
Planejamento das Instalações Indus-triais
60 Tempos e Movimentos; Organização do Trabalho
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Projetos Industriais 60 Planejam. das Instal. Industr.; Engenharia Econômica II;
Custos da Produção Industrial
Manutenção Industrial 60 --
Total Carga Horária Formação Profissional Específica: 870 horas
E - MATÉRIAS EXIGIDAS POR LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA
E1. Educação Física
Disciplina C.H. Pré-Requisito
Educação Física 30 --
Total Carga Horária Legislação Específica: 150 horas
F - FORMAÇÃO COMPLEMENTAR OBRIGATÓRIA
Disciplina C.H. Pré-Requisitos
Estágio Supervisionado 90 200 créditos
Trabalho de Graduação 60 Métodos e Técnicas de Pesquisa; Estágio Supervisionado (*)
Obs: (*) Co-Requisito G - FORMAÇÃO COMPLEMENTAR OPTATIVA
Disciplina C.H. Pré-Requisitos
Sistemas de Informações Gerenciais 45 Sistemas de Produção; Métodos Computacio-
nais
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Simulação 60 Pesq. Operacional II
Planejamento e Controle Integrado de Manufatura
60 Técnicas Avançadas de Planejam. da Prod. (*)
Planejamento e Análise de Experimentos 60 Mét.Estat.Aplic.Ciências
Gerenciamento de Projetos 30 Projetos Industriais (*)
Marketing 30 --
Engenharia de Produção na Pequena e Média Empresa
30 Sistemas de Produção
Sindicalismo e Condições de Trabalho 30 --
Confiabilidade de Sistemas 30 Contr. Estat. Qualidade
Administração Financeira 60 Engenharia Econômica I
Orçamento Empresarial 60 Administr. Financeira
Contabilidade Gerencial 60 Custos da Produção In-dustrial
Administração Estratégica 30 Planej. Estratégico
Língua Portuguesa I 75 --
Língua Inglesa I ou Língua Francesa I 75 --
Gestão de Materiais 30 Plan.Contr. da Produção
Tópicos Especiais em Eng. Mecânica Variável --
Tópicos Especiais em Eng. de Produção Variável --
Obs: (*) = Co-Requisito
SÍNTESE
FORMAÇÃO Carga Horária
Básica 1515 Geral 555 Profissional Geral 705 Profissional Específica 870 Legislação Específica 30 Complementar Obrigatória 150 Optativa 315
TOTAL 4140
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4. EMENTAS DAS DISCIPLINAS
A - FORMAÇÃO BÁSICA A.1. MATEMÁTICA
01. Cálculo Diferencial e Integral I (90 + 0) Números Reais. Funções. Limites. Continuidade. Derivadas. Integrais.
02. Cálculo Diferencial e Integral II (90 + 0) Integral. Funções de várias variáveis. Limites. Continuidade. Derivadas. In-tegrais múltiplas.
03. Cálculo Diferencial e Integral III (90 + 0) Integrais de linha e de superfície. Sequências e Séries. Equações diferen-ciais ordinárias.
04. Cálculo Vetorial e Geometria Analítica (60 + 0) Vetores. Retas e planos. Cônicas e quádricas. Espaços euclideanos. Ma-trizes.
05. Álgebra Linear e Geometria Analítica (60 + 0) Espaços vetoriais. Aplicações lineares. Produto escalar. Auto-valores.
06. Cálculo das Probabilidades e Estatística I (60 + 0) Conceitos fundamentais. Distribuição de frequência. Tabela e gráficos. Me-didas de posição. Medidas de dispersão. Introdução à probabilidade. Variá-veis aleatórias e unidimensionais. Esperança matemática. Distribuições discretas. Distribuição contínua. Noções elementares de amostragem. Es-timativa estatística. Decisão estatística. Regressão e correlação.
07. Cálculo Numérico (60 + 0) Aproximações numéricas. Polinômios e desenvolvimento em série. Tabelas de funções. Aproximação polinomial e interpolação. Derivação e integração numérica. Resolução numérica de sistemas lineares, equações algébricas, transcendentes e diferenciais. Cálculos gráficos e mecânicos.
A.2. FÍSICA
08. Física Geral I (60 + 30) Vetores. Cinemática e Dinâmica da partícula. Trabalho e energia. Conser-vação da energia. Conservação do momento linear. Cinemática e dinâmica da rotação. Equilíbrio de corpos rígidos.
09. Física Geral II (60 +30)
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Oscilações livres, amortecidas e forçadas. Gravitação. Estática e dinâmica dos fluidos. Ondas em meios elásticos: ondas sonoras. Temperatura e ca-lorimetria. Calor e primeira lei da termodinâmica. Teoria cinética dos gases. Entropia e segunda lei da termodinâmica.
10. Física Geral III (60 + 30) Carga e matéria. Campo elétrico, a lei de Gauss. Potencial elétrico. Capaci-tores e dielétricos. Corrente e resistência elétrica. Força eletromotriz e cir-cuitos de corrente contínua. Campo magnético: a lei de Ampère e a corren-te de deslocamento. A lei de Faraday. Indutância. Circuitos de corrente al-ternada.
11. Física Geral IV (60 + 0) Equações de Maxwell. Ondas eletromagnéticas. Ótica física: polarização, interferência e difração. Introdução à teoria da relatividade restrita. Introdu-ção à física moderna: quantificação.
A3. QUÍMICA
12. Química Geral I (60 + 30) Estrutura atômica e classificação periódica. Teoria atômica. Estrutura mo-lecular. Noções de termodinâmica química. Atividades práticas.
A4. MECÂNICA
13. Mecânica Geral (90 + 0) Movimento linear. Energia e momento angular. Forças centrais. Sistema de referência em rotação. Problema dos dois corpos. Sistemas de muitos cor-pos. Corpos rígidos. Rotação em torno de um eixo. Dinâmica do corpo rígi-do. Pequenas oscilações.
A5. PROCESSAMENTO DE DADOS
14. Iniciação à Computação (45 + 0) Conceitos básicos de computação. Algorítmos e fluxogramas. Estudo com-pleto da linguagem. Fortran. Aplicações: noções elementares de sistemas. Simulação e otimização.
15. Métodos Computacionais (45 + 0) Noções de sistemas operacionais. Estruturas de informações. Listas enca-deadas. Pesquisa e tabelas. Meios de armazenamento de dados. Organi-zações de arquivos sequenciais, arquivos diretos e arquivos index-sequenciais. Noções de simulação determinística. Números aleatórios. No-ções de simulação probabilística. Noções de otimização. Aplicações.
A6. DESENHO
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16. Desenho Básico (0 + 60) Introdução a representação e expressão gráfica. Desenvolvimento do ra-ciocínio espacial. Compreensão e domínio do : Sistema de Projeções; Vis-tas principais, parciais e auxiliares - cortes; Planificação; Perspectivas; Co-tas; Normas, convenções e padronização. Aplicações.
17. Desenho Assistido por Computador (0 + 45) Introdução a programas computacionais de desenho. Aplicações.
A7. ELETRICIDADE
18. Eletrotécnica (45 + 15) Definições e parâmetros de circuitos. Análise de circuitos. Energia e potên-cia. Circuitos polifásicos. Medições dos principais parâmetros elétricos. Cir-cuitos magnéticos.
A8. RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
19. Resistência dos Materiais I (60 + 15) Cargas. Tensões e Deformações. Análise de tensões. Solicitações simples. Tração, compressão, cisalhamento, torção e flexão. Flambagem.
20. Resistência dos Materiais III (60 + 15) Critérios de resistência. Solicitações compostas. Cilindros espessos. Dis-cos girantes. Placas. Carregamento cíclico e dinâmico. Tensões de conta-to. Deformações plásticas.
A9. FENÔMENOS DE TRANSPORTE
21. Mecânica dos Fluidos (60 + 30) Propriedades dos fluidos. Estática dos fluidos. Equações básicas de esco-amento. Análise dimensional. Efeitos viscosos. Escoamento compressível. Transferência de calor. Atividades de laboratório.
B - FORMAÇÃO GERAL B1. CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
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22. Sociologia do Trabalho (60 + 0) O conceito de trabalho, divisão do trabalho. Organização do trabalho. A so-ciologia e as diversas escolas da administração. Taylorismo, fordismo e as novas tendências na organização do trabalho. A “revolução” na administra-ção. As mutações da classe trabalhadora e movimento sindical.
23. Introdução à Engenharia de Produção (30 + 0) Pesquisa tecnológica. Comunicação na engenharia. Projeto. Modelos e si-mulação. Otimização. Criatividade. História da engenharia de produção. A engenharia de produção no Brasil. O profissional de engenharia de produ-ção.
24. Métodos e Técnicas de Pesquisa (45 + 0) O conhecimento científico e a pesquisa, teoria e pesquisa, o problema ob-jeto de pesquisa, formulação de hipóteses e das variáveis analíticas. Ins-trumentos de investigação. Planejamento de um projeto de pesquisa.
25. Ética e Engenharia (30 + 0) Engenharia domo profissão. As atividades do engenheiro. Função social do engenheiro. Técnica. Política e ética. Engenharia, cidadania e relações institucionais.
26. Psicologia do Trabalho (75 + 0) Trabalho e condição humana. Psicologia do trabalho (história, tendências e práticas). Comportamento organizacional: liderança e grupos, motivação, poder e conflito, comunicação e cultura organizacional; participação dos trabalhadores nas empresas; psicologia e economia: análise do trabalho; trabalho e saúde mental.
B2. ADMINISTRAÇÃO
27. Administração para Engenharia (45 + 0) A empresa como sistema. Evolução do pensamento administrativo. Estrutu-ra formal e informal da empresa. Planejamento de curto, médio e longo prazos. Gestão de recursos materiais e humanos. Mercado, competitivida-de e qualidade. O planejamento estratégico da produção.
28. Custos da Produção Industrial (60 + 0) Terminologia dos custos. Acumulação dos custos. Sistemas de custeio. Custos padrão. Custos diretos e indiretos. Análise custo-volume-lucro do sistema produtivo. Taxa horária do equipamento ou do centro de produção. Técnica de preparação de relatórios de custos.
29. Planejamento Estratégico (30 + 0) Conceitos e vantagens. Etapas na elaboração do plano estratégico: estra-tégia atual, avaliação do ambiente, estabelecimento do perfil, quantificação
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dos objetivos, preparação do relatório e divulgação. Implantação e acom-panhamento do planejamento estratégico.
B3. ECONOMIA
30. Economia da Produção (45 + 0) O sistema econômico, os enfoques macro e microeconômicos. Produto Nacional Bruto (PNB), PNB e renda nacional, alocação de renda nacional, teoria da produção, a função da produção, estágios da função de produ-ção, relações monetárias e técnicas, elasticidade de produção, custos de produção.
31. Engenharia Econômica I (45 + 0) Matemática financeira: valor do dinheiro no tempo. Fluxo de caixa e deter-minação de fator de juros. Amortização de empréstimo. Análise de investi-mentos: métodos do valor atual, custo anual uniforme equivalente e taxa in-terna de retorno. Depreciação. Influência de imposto de renda. Substituição de equipamentos.
32. Engenharia Econômica II (30 + 0) Sistemas de capitalização contínua. Considerações sobre inflação na aná-lise de projetos. Avaliação de projetos sob risco e incerteza. Seleção de projetos sob racionamento de capital. Análise custo-benefício. Avaliação de projeto sob critérios múltiplos. Estrutura de capital e custo do capital da empresa.
B4. CIÊNCIAS DO AMBIENTE
33. Teoria Ecológica e Análise Ambiental (60 + 0) Estrutura e funcionamento dos ecossistemas: fluxo de energia e ciclo da matéria. Características evolutivas dos ecossistemas naturais e a compara-ção com os ecossistemas humanos. Noções de capacidade de suporte dos ecossistemas. O papel da ecologia na análise ambiental. O homem e a na-tureza: principais recursos renováveis e não renováveis. Industrialização e meio ambiente. Superpopulação. Superpopulação versus consumo versus poluição. Os problemas sociais e a degradação ambiental. O conceito de desenvolvimento sustentável. Estudo de casos regionais de impacto ambi-ental e formulações de alternativas. Avaliação ambiental: importância da avaliação ambiental. Critérios para o estudo prévio de impacto ambiental. Legislação ambiental. ISO 14.000. Propostas de educação ambiental.
C - FORMAÇÃO PROFISSIONAL GERAL ENGENHARIA MECÂNICA C.1. MECÂNICA APLICADA
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34. Cinemática e Dinâmica das Máquinas (60 horas) Características e terminologia dos mecanismos. Mecanismos de quatro barras. Engrenagens. Canos. Balanceamento de máquinas. Cinemática e introdução à dinâmica de manipuladores.
C2. TERMODINÂMICA APLICADA
35. Termodinâmica Aplicada (60 + 0) Conceitos fundamentais. Propriedades das substâncias puras. Tabelas termodinâmicas. Trabalho e calor. Primeira lei. Energia interna. Entalpia. Segunda lei. Entropia. Irreversibilidade e disponibilidade. Ciclo.
C3. SISTEMAS MECÂNICOS
36. Elementos de Máquinas (90 + 0) Transmissão por parafuso ou porca. Elementos de fixação: parafusos, rebi-tes, chavetas, estrias, pinos, solda e anéis elásticos. Molas. Mancais de ro-lamento. Mancais hidrodinâmicos e de lubrificação mista. Eixos e árvores. Transmissão por contato direto: engrenagens cilíndricas, engrenagens heli-coidais, engrenagens cônicas, parafusos sem fim. Transmissão por atrito, rodas de fricção, embreagens, freios. Transmissão por elementos flexíveis, correias planas, correias trapezoidais, correntes, correias dentadas, cabos de aço.
C4. SISTEMAS TÉRMICOS
37. Sistemas Térmicos (60 horas) Geração e utilização de vapor: seleção de componentes, dimensionamento de instalações. Ciclos de potência, componentes, desempenho. Refrigera-ção: ciclos, desempenho, carga térmica, seleção de componentes.
38. Conforto Térmico (60 horas) Balanço térmico do corpo humano. Sistema de termoregulação. Impactos térmicos sobre o corpo humano. Índices de avaliação termo-ambiental. Carga térmica. Ventilação e ar condicionado: projeto e seleção de compo-nentes.
C5. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA
39. Materiais de Construção Mecânica (60 + 30) Princípios de ciências dos materiais. Propriedades mecânicas dos materi-ais: deformação e ruptura. Fases metálicas e suas propriedades: ligas fer-
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rosas e não ferrosas. Tratamentos térmicos. Polímeros, cerâmicos e mate-riais compostos. Características dos materiais em condições de uso.
C6. PROCESSOS DE FABRICAÇÃO
40. Introdução à Engenharia de Fabricação (60 + 0) Normalização. Tolerâncias dimensionais e geométricas. Rugosidade su-perficial. Metrologia industrial. Processos de fabricação. Planejamento do processo.
41. Processos Metalúrgicos de Fabricação (45 + 0) Princípios de solidificação. Tecnologia da fundição. Simbologia e normali-zação em soldagem. Equipamentos e processos de soldagem. Metalurgia do pó.
42. Usinagem dos Materiais (60 + 0) Fundamentos de usinagem. Processos de usinagem. Escolha de ferramen-tal e das condições de usinagem. Programação CN.
43. Oficina Mecânica (0 + 60) Medidas básicas. Traçagem e ajustagem. Operações típicas de máquinas-ferramentas. Cálculo de cones, roscas e engrenagens. Regras de seguran-ça.
C7. SISTEMAS FLUIDOMECÂNICOS
44. Sistemas Fluidomecânicos (60 + 0) Princípios das máquinas de fluxo. Bombas centrífugas. Sistemas de bom-beamento. Ventiladores. Sistemas de ventilação. Noções de turbinas hi-dráulicas. Bombas de deslocamento.
D - FORMAÇÃO PROFISSIONAL ESPECÍFICA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO D1. CONTROLE DE QUALIDADE
45. Métodos Estatísticos Aplicados às Ciências Tecnológicas (60 + 0) Análise exploratória de dados. Amostragem. Estimação de parâmetros. Testes de hipóteses. Testes de aderência. Regressão. Análise de variân-cia. Aplicações de métodos estatísticos à indústria, agricultura e serviços. Uso de softwares e pacotes computacionais aplicados à Estatística.
46. Controle Estatístico de Qualidade (45 + 0) O sistema de controle total da qualidade. Custos e aspectos de controle de qualidade. Controle de processos e padrões subjetivos. Controle estatístico de qualidade: filosofia, distribuição de frequência, gráficos de variáveis e de atributos. Tabelas. Investigação de processo.
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47. Gestão da Qualidade (45 + 0) Política da empresa e qualidade. Conceitos básicos de TQC. Normaliza-ção. Certificação. Aspectos humanos e motivacionais para a qualidade. Im-plantação de programas de qualidade.
D2. ESTUDO DE TEMPOS E MÉTODOS
48. Ergonomia (45 + 0) Conceito de sistema homem-máquina. Antropometria. Dispositivos de in-formação e controle. O homem como fonte de energia. Fatores ambientais.
49. Segurança Industrial I (45 + 0) Higiene e medicina do trabalho. Acidentes do trabalho: conceitos, causas e custos. Agentes de doenças profissionais. Métodos de prevenção individual e coletiva. Aspectos legais. Técnicas dos primeiros socorros.
50. Segurança Industrial II (45 + 0) O ambiente de trabalho e seus reflexos na segurança, na qualidade e na produtividade. Riscos físicos: iluminação, calor, ruídos etc. Medição e ava-liação de agentes ambientais físicos. Riscos químicos. Medição e avaliação de agentes ambientais químicos. Técnicas de tratamento ambiental. Con-forto térmico. Acústica. Iluminotécnica. Proteção contra incêndios e explo-sões.
51. Tempos e Movimentos (45 + 0) Estudo de movimentos: técnicas para registro e análise de trabalho, análise dos movimentos, análise de operações, princípios de economia dos movi-mentos. Estudo de tempos: cronometragem, tempos pré-determinados, amostragens de trabalho.
D3. PESQUISA OPERACIONAL
52. Pesquisa Operacional I (45 + 0) Conceituação de sistema. Formulação de modelos de otimização linear. Representação algébrica e interpretação geométrica de modelos lineares de otimização. Obtenção de solução pelo método simplex. Dualidade e a-nálise de sensibilidade do modelo. Modelo de transporte - formulação, re-solução, dualidade e análise de sensibilidade. Aplicações de simulação: modelo determinístico, modelo probabilístico, processos industriais, siste-ma de estoques.
53. Pesquisa Operacional II (45 + 0) Processos estocásticos: definições, cadeias de Markov e matriz de transi-ção. Programação dinâmica determinística, programação dinâmica esto-cástica. Teoria das filas. Simulação.
D4. PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
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54. Sistemas de Produção (45 + 0) A produção industrial versus a produção de serviços: teoria geral dos sis-temas. Natureza e importância dos sistemas organizacionais. Função e ob-jetivos dos sistemas produtivos. Configuração dos sistemas de produção. A classificação Woodward. Tipologia sistêmica dos processos de produção. Tipologia baseada nas relações produto-processo. Classificação dos sis-temas operacionais segundo suas funções.
55. Organização do Trabalho (45 + 0) Organização do trabalho na manufatura e na maquinofatura. Organização do Trabalho clássica: taylorismo e fordismo. Proposta de enriquecimento de cargos e grupos semi-autônomos. Organização do trabalho nos siste-mas recentes de automação industrial: máquinas ferramentas de controle numérico, robôs, sistemas flexíveis de manufatura. A abordagem Just-in-time, tecnologia de grupo. Sistema Kanban.
56. Planejamento e Controle da Produção (45 + 0) Fundamentos do planejamento e controle da produção. A função do PCP e a previsão de vendas. Fases do planejamento e controle da produção. Principais problemas no planejamento e controle da produção. Definição do roteiro da produção. Técnicas de planejamento da produção. O PCP e a gestão dos estoques. Definição da capacidade de produção. O PCP e o controle de qualidade. Balanceamento da produção e sincronização dos fluxos. Emissão e programação de ordens de fabricação. Métodos quantita-tivos no planejamento e controle da produção.
57. Técnicas Avançadas de Planejamento da Produção (45 + 0) Os paradigmas da manufatura de classe mundial. O PCP e as novas re-gras da gestão industrial. Planejamento hierárquico da produção. O plane-jamento das necessidades de material (MRP). Planejamento dos recursos da produção (MRP II). Ténicas de produção otimizada (OPT). O método de controle Kanban. O Kanban como técnica auxiliar do PCP. Sinergia entre MRP e JIT. Modelos alternativos de PCP combinando o MRP II e o Kan-ban. Modelo misto empregando MRP, OPT e JIT.
58. Logística Industrial (45 + 0) A função industrial e logística da empresa. Conceitos fundamentais da fun-ção logística. A gestão dos fluxos internos e externos. A gestão dos pro-cessos contínuos e descontínuos. A gestão da função de compras. Os sis-temas de distribuição. Otimização da planta industrial. Estratégias de logís-tica e a excelência industrial.
D5. PROJETO DO PRODUTO E DA FÁBRICA
59. Planejamento e Projeto do Produto (45 + 0) Produto: definição, tipologia, objetivos, funções e resultados. Inovações tecnológicas e progresso humano. Ciclo de vidad do produto. Metodologia geral de projeto de produtos industriais. Técnicas úteis ao projeto: brais-torming, ergonomia, obsolescência planejada, racionalização da produção. Noções de estudo de mercado. Embalagens.
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60. Planejamento das Instalações Industriais (60 + 0) Dados para o projeto: previsão de vendas e produção, localização, arquite-tura industrial. Análise para arranjo, análise de processo e do produto, das operações, dos fluxos materiais, componentes e pessoas, das condições de transporte interno. Análise para dimensionamento: utilização de capaci-dade produtiva, esperas e balanceamento, estoques e armazenamento. Técnicas de execução e apresentação de um projeto. Arranjo físico, técni-cas quantitativas de avaliação para arranjos alternativos.
61. Projetos Industriais (60 + 0) Sistema econômico. Noções de planejamento econômico. Desenvolvimen-to industrial. Aspectos administrativos do projeto. Aspectos técnicos e fi-nanceiros do projeto. Mercado, localização, processo e arranjo físico. Es-cala de produção e escolha tecnológica. Estrutura de receitas e custos. Os investimentos. Avaliação, financiamento e análise de sensibilidade.
62. Manutenção Industrial (60 + 0) Engenharia de manutenção. Manutenção corretiva e preventiva. Inventá-rios. Definição de estoques. Programação da manutenção. Fichas de con-trole. Técnicas de inspeção. Análise de defeitos. Controle da manutenção. Pintura de manutenção. Custos da manutenção.
E - DISCIPLINAS EXIGIDAS POR LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA
63. Educação Física (0 + 30) A disciplina visa a participação do aluno nas atividades desportivas e re- creativas que contribuam para a melhoria da qualidade de vida (bio-psico-social) e motivá-lo para o hábito da prática de atividades físicas e de lazer.
F - FORMAÇÃO COMPLEMENTAR OBRIGATÓRIA
64. Estágio Supervisionado (120 horas) Realização de trabalhos em indústrias, instituições públicas e privadas, es-critórios técnicos, etc, supervisionados pela Coordenação do Curso, e con-dicionados à apresentação e aprovação de relatório individual.
65. Trabalho de Graduação (90 horas) Elaboração do projeto de pesquisa. Coleta e tabulação de dados. Apresen-tação do trabalho final.
G - DISCIPLINAS OPTATIVAS
66. Sistemas de Informações Gerenciais (45 + 0) Administração da informação. Sistema de informações gerenciais - SIG.
Planejamento, projeto e implantação do SIG. Sistemas de apoio à decisäo. Sistemas especialistas.
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67. Simulação (60 + 0) Introdução. Alguns estudos de simulação. Modelagem. Aspectos computa-cionais. Estatística aplicada à simulação. Estudo de caso.
68. Planejamento e Controle Integrado de Manufatura (60 + 0) Sistemas Industriais: introdução, hierarquia de decisöes e redes de Petri.
Linguagens para comando numérico. Sistemas operacionais e sistemas distribuídos. Sistemas de produção flexível (FMS). Planejamento de recur-sos de manufatura (MRPII). Produção Integrada por computador (CIM).
69. Planejamento e Análise de Experimentos (60 + 0) Análise de regressäo. Correlação canônica. Análise discriminante. Análise
fatorial. Planejamento de experimentos. Quadrados latinos. Utilização de pacotes estatísticos.
70. Gerenciamento de Projetos (30 + 0) O ciclo de vida do projeto. As funções administrativas associadas ao proje-
to. O gerente do projeto e a organização da equipe de trabalho. Planeja-mento de projetos. Redes. A técnica PERT/CPM: PERT/Tempo e PERT/Custo. Orçamento e controle de projetos.
71. Marketing (30 + 0) Conceitos e definições do marketing. Sistema de informações de marke-ting. Pesquisa de marketing. O ambiente de marketinng. Segmentação do mercado e posicionamento. O mercado consumidor e o mercado organiza-cional. Planejamento e controle de marketing.
72. Engenharia de Produção na Pequena e Média Empresa (30 + 0) A estrutura organizacional da pequena e média empresa. Características de gestão da pequena e média empresa. Importância da pequena e média empresa no sistema econômico. Métodos e técnicas da Engenharia de Produção aplicados à pequena e média empresa.
73. Sindicalismo e Condições de Trabalho (30 + 0) A importância das entidades de classe na economia contemporânea. De-senvolvimento das entidades de classe no Brasil. Legislação trabalhista. Movimento sindical no Brasil. Entidades de classe e trabalho. Condições de trabalho. Saúde e trabalho. Entidades de classe e a Organização do Trabalho.
74. Confiabilidade de Sistemas (30 + 0) Conceitos gerais de confiabilidade. Confiabilidade de componentes e sis-temas. Planejamento de sistemas de manutenção. Estudo de caso e apli-cações de confiabilidade.
75. Administração Financeira (60 + 0) A função financeira na empresa. Avaliação da empresa. Avaliação de al-ternativas de investimentos. Custo de capital. Estrutura financeira da em-presa. Política de utilização do lucro líquido. Administração de ativos cor-rentes. Fontes de financiamentos das empresas. Análise de fluxo de fun-
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dos. Análise do ponto de equilíbrio das operações. Relatórios da adminis-tração.
76. Orçamento Empresarial (60 + 0) Orçamento empresarial. Planejamento e controle de lucros e o processo de administração. Princípios fundamentais de planejamento e controle de lucros. Programa geral de planejamento e controle de lucros. Planejamento e controle de vendas. Planejamento da produção. Orçamentos variáveis de despesas. Planejamento e controle de caixa. Planejamento e controle de investimentos em ativos fixos. Relatório de desempenho para o controle administrativo. Análise das variações orçamentárias. Planejamento e con-trole orçamentário nas empresas não-industriais.
77. Contabilidade Gerencial (60 + 0) Uso da contabilidade para fins gerenciais. Análise de valores relevantes. Análise dos efeitos da inflação nas contas e nas demonstrações contábeis. Análise das demonstrações contábeis para efeito gerencial. A integração dos sistemas de contabilidade (financeira e de custos) e orçamento. Con-troladoria gerencial e o controle orçamentário e administrativo. Uso de a-mostragem no sistema de informações contábeis. Emissão de relatórios gerenciais para tomada de decisões.
78. Administração Estratégica (30 + 0) Conceitos e benefícios. Etapas do processo de administração estratégica. Diretrizes organizacionais: missão e objetivos. Formulação e implementa-ção de estratégias. Fundamentos para a administração estratégica (opera-ções, financeiros, marketing).
79. Língua Portuguesa I (75 + 0) Técnicas de leitura e de produção de textos. Conceitos linguísticos: língua falada e língua escrita, níveis de linguagem. Recursos expressivos. Estrutu-ração de períodos e parágrafos. Estudo assistemático de ortografia, acen-tuação, pontuação, concordância, regência e colocação.
80. Língua Inglesa I ou Língua Francesa I (75 + 0) Língua Inglesa I - Leitura e interpretação de textos em Língua Inglesa, atra-vés de técnicas de ESP - English for Specific Purposes - e de abordagem funcional da gramática, objetivando a compreensão em três níveis básicos: compreensão geral, de pontos principais e de pontos específicos. Língua Francesa I - Leitura semântica utilizando-se estratégias cognitivas que ajudarão o aluno a ler e compreender textos escritos em francês.
81. Gestão de Materiais (30 + 0) Importância, definição e objetivos da administração de materiais. Sistema de administração de materiais. Classificação de materiais. Controle de ma-teriais: determinação da demanda. Classificação dos estoques. Determina-ção dos lotes de reposição. Sistemas de controle de estoques. Estoques
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de segurança e rotatividade dos estoques. Aquisição de materiais. Arma-zenagem e movimentação de materiais.
82. Tópicos Especiais em Engenharia Mecânica (variável) Ementa variável, permitindo a abordagem de temas atuais na área da En-genharia Mecânica.
83. Tópicos Especiais em Engenharia de Produção (variável) Ementa variável, permitindo a abordagem de temas atuais na área da En-genharia de Produção.
30
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Capítulo 3. BAIN, J. A note on pricing in monopoly and oligopoly, in American Economic
Reviw, março, 1949. BRAIN, J. Relation on profit Rate to industry concentration: American Manufac-
turing, 1936-1940, Quartely Journal of Economics, vol. 65, agosto 1951. BRAIN, J. Economics of ecale, concentration and the condition of entry in
twenth manufacturing industries, in American Economic Review, vol. 44, março 1954.
BRAIN, J. Industrial Organization. 2
a . ed. , Wiley, Nova York, 1968.
36
C - MATÉRIAS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL GERAL ENGENHARIA MECÂNICA 1. CINEMÁTICA E DINÂMICA DAS MÁQUINAS SHIGLEY, J.E. Dinâmica das Maquinas,. Blucher, 1969. MABIE, H.H & OCVIRK, F.W., Dinâmica das Máquinas, Livros, Técnicos e Ci-
entíficos Editora S.A, Rio de Janeiro, 1980. SHIGLEY, J.E., Cinemática dos Mecanismos, Editora Edgard Blucher Ltda,
São Paulo, 1970. MABIE, H.H e C.V.. REINHOLTZ, John Wiley Mechanisms and Dynamics of
Machinery, , 1987 THOMSON, W.T .Teoria da Vibração, , Interciência, 1978. 2. TERMODINÂMICA APLICADA WYLEN, GORDON J VAN e RICHARD, E Sotang Fundamentos da Termodi-
nâmica Clássica Editora Blucher Ltda 2* Edição- São Paulo. LEE, John F e SEARS, Francis Weston Termodinâmica e Ao Livro Técnico S/A
- Rio de Janeiro. MANRIQUE, José A e CADENAS, RAFAEL S .Termodinâmica. Harper 7 Row
Latinoamérica - México. SILVA, Marcelo Barbosa da. Termodinâmica Editora McGraw-HIL do Brasil
LTDA. HEATSOPOULOS, George N.. Principles of General Thermodinamics John
Wiley & Sons, Inc. New York - London Sydney. 3. ELEMENTOS DE MÁQUINAS SHIGLEY, J.E., ELEMENTOS DE Máquinas, Volume I e II Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A . - 1984. SHIGLEY, J.E., Mechanical Engineering Design, 4* Edição, 1* Edição métrica e
5* Edição. International Student Edition, Tokyo. FAIRES, V.M. - Elementos Orgânicos de Máquinas Ao Livro Técnico S.A . 4. SISTEMAS TÉRMICOS
37
VAN WYLEN, Gordon J. & SONNTAG, Richard E. Fundamentos da Termodi-
nâmica Clássica. São Paulo, Edgard Blucher, 1980. ( Segunda Edição e Terceira reimpressão).
MANRIQUE, José & CADENAS, Rafael S. Termodinâmica. México Harla S.S
de C.V. MARQUES, Iomar Neves.Termodinâmica Técnica. Rio de Janeiro, Editora Ci-
entífica. FAIRE, Virgil Moring. Termodinâmica. Rio de Janeiro, ao livro Técnico S/A,
1966. LEE, Jonh F. & SEARS, Francis Weston, Termodinâmica. Rio de Janeiro. ZEMANSKY, M.W. Calor e Termodinâmica. Rio de Janeiro. THRELKELD, J.L. Thermal Environmental Engineering, New Jersey, Prentice -
Hall, 1970. 5. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica, Rio de Janeiro Editora Mc Graw
do Brasil Ltda. Vol I e II. VANVLACK, Lawrence H. Princípios de Ciência dos Materiais, Editora Edgard
Blucher Ltda. MALISHEV, A . , NICOLAIVE G. & SHUVALOVY. Tecnologia de Metais. Trad.
de Luiz Aparecido Caruso. São paulo, mestre Jov. 1970. FREIRE, J. M. Materiais de Construção Mecânica. Rio de Janeiro, Livros Téc-
nicos e Científicos S/A 1983. CHIAVERINI, ViCente, “Aços e Ferros Fundidos”.ABM - Associação Brasileira
de Metais. GOMES, Mário Renno, “propriedades e Uso dos Materiais não Ferrosos”. ABM
- Associação Brasileira de Metais.
38
D - MATÉRIAS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL ESPECÍFICA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 1. CONTROLE ESTASTÍSTICO DA QUALIDADE LOURENÇO FILHO, Ruy de C.B Controle Estaístico de Qualidade. Livros Téc-
nicos e Científicos Ltda. 16* Tiragem, Rio de janeiro. 1987. TOLEDO, José Carlos de. Qualidade Industrial: conceitos, sistemas e estraté-
gias. São Paulo, Atlas, 1987. MIRSHAWKA, Victor. Entrosando-se com a Qualidade. São Paulo, Nóbel,
1988. CROSBY, Philip B. Qualidade é investimento. 2* Ed. Rio de Janeiro, José O-
limpo Editora, 1986. LOURENÇO FILHO, Ruy de C.B. , CONTROLE ESTATÍSTICO DE
QUALIDADE, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A . , 1964.
PALMER, Colin F. , CONTROLE TOTAL DE QUALIDADE, Tradução: Itiro Iida, São Paulo, Edigard Blucher, Ed. Da Universidade de São Paulo, 1974.
MEYER, Paul L., PROBALIDADE APLICAÇÕES À ESTASTÍSTICA, Rio de
Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A ., 1972. PLACKARD, Vance, OBSOLESCÊNCIA PLANEJADA ( mímeo ), 1979 IIDA, Itiro, “ANÁLISE DE VALORES”, 1974, ( mímeo ) GRANT, E.L. , STATISTICAL QUALITY CONTROL, New York, MC GRAW-
HILL, INC. , 1953. 2. GESTÃO DA QUALIDADE ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS/FÓRUM NACIONAL
DE NORMALIZAÇÃO. Anais do Congresso Internacional de Normalização e Qualidade. Rio de Janeiro, 1990.
-----------. Normas NB/ISSO 9001, 9002, 9003 E 9004. BERGAMO FILHO, Valentino. Gerência econômica da qualidade através do
TQC. Controle Total de Qualidade. São Paulo, Ed. Nova Cultura, 1991. CALEGARE, Álvaro José de Almeida. Técnicas de garantia de qualidade. Rio
de Janeiro; livros técnicos e científicos, 1985.
39
CAMPOS, Vicente Falconi. Gerência de qualidade total estratégia para au-mentar a competitividade da empresa brasileira. Belo Horizonte ( MG ). Fundação Christiano Ottoni. 1990. Ed. Bloch.
CROSBY, Phillip. Qualidade sem lágrimas. ---------. Qualidade Falando sério. ---------. Qualidade é Investimento. 2
a ed. Rio de Janeiro. José olimpo Editora,
1986. DENTON, D. Keith. Qualidade em serviços o atendimento ao cliente como fa-
tor de vantagem competitiva. São Paulo, Makron: Mcgraw-Hill, 1990. MARADESKY, John L. Aperfeiçoamento da qualidade e da produtividade: guia
prático para a implantação do controle estatístico de processos. São Paulo : McGraw-Hill, 1989.
LOURENÇO FILHO, Ruy de C. B. Controle Estatístico de Qualidade. Rio de
Janeiro : Livros Técnicos e Científicos Ltda, 1987. 16a tiragem.
MIRSHAWKA, Victor. Entrosando-se com a qualidade. São paulo: Nóbel,
1988. ----------. A implantação da qualidade e da produtividade de pelo método do Dr.
Deming. São Paulo: Mc-Hill, 1990. PALMER, Colin F. Controle total da qualidade. São paulo, Edgar Blücher,
1974. PALADINI. Edson pacheco. Controle de Qualidade uma abordagem abrangen-
te. São Paulo: Atlas, 1990. SCHOLTES. Peter R. Times de Qualidade como usar equipes para melhorar a
qualidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, ed. 1992. SHEKENBACH, William. O caminho de Dening para a qualidade e produtivida-
de, Rio de Janeiro: Qualitymark, ed. , 1993. TOLEDO, José Carlos de. Qualidade industrial conceitos sistemas e estraté-
gias. São Paulo: Atlas, 1987. 3. ERGONOMIA VERDUSSEN, Roberto. Ergonomia - A Racionalização Humanizada do Traba-
lho. Rio de Janeiro, LTC, MATOS, Ubirajara A . de O . e RODRIGUES, Celso L. P. Metodologia de
Avaliação Ergonômica. São Carlos, DEP/UFSCar, ( apostila ).
40
IIDA, Itiro. Ergonomia. São Bernardo do Campo, FEI, LAVILLE, EDHOLM, O . G . A Biologia do Trabalho. Biblioteca Universitária Inova,
1968. GRANDJEAN, Etienne. Precis D ergonome. Les éditions d organisation,
1983. 4. SEGURANÇA INDUSTRIAL I RIBEIRO FILHO, Fco. Leonídio. Técnicas de segurança do Trabalho FOOD, Fco. e LEONARD, Victor. História da Indústria e do Trabalho no Brasil WEYNE, Gastão Rúbio de Sá Produtos Químicos e Agressivos LUBECA, Dreyer. Proteção Respiratória - Detecção e Análise de Gases FUNDACENTRO. Atualidades em Prevenção de Acidentes GUALBERTO FILHO, Antônio. Princípio da Produção Segura ( PPS ) 5. TEMPOS E MOVIMENTOS BARNES, Rafh - Estudo de Movimentos e de Tempos - Projeto de Medida do
Trabalho - Editora Edigard Blucher Ltda - São Paulo - SP. FULMAN, Cludiney - Estudo do Trabalho - Livros Técnicos e Científicos - Rio
de Janeiro. KRICK, Eduard V. - Métodos e Sistemas de Trabalho - Vol. 1 e 2 - Livros Téc-
nicos e Científicos - Rio De Janeiro. MUTHER, Richard - Planejamento do Layout: Sistema SLP - Editora Edigard
Blucher - Ltda - São Paulo - SP. MUCCHIELLI, Roger - Postos de Trabalho - Livros Técnicos e Científicos - São
Paulo. EQUIPE DA OIT ( Oficina internacional do Trabalho ) Introduction al Estudio
del Trabajo - Ginbra - Suissa. MAYNARD, H. B. - Manual de Engenharia de Produção - Medida do Trabalho -
Seção 4. São Paulo - SP, Editora Edigard Blucher. 6. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
41
BARNES, Ralph. Estudo de tempos e movimentos - projeto e medida do tra-balho. São paulo, Edigard Blucher, 1977.
BEMAKOUCHE, Rabah. A Informática e o Brasil. São Paulo, Polis/Vozes,
1985. BRAVERMAN, Harry. Trabalho e capital monopolista - a degradação do tra-
balho no século XX, Rio de Janeiro, Zahar , 1977. BRUNO, Lúcia & CLEUSA, Seccardo e Colaboradores. Organização trabalho
ne Tecnologia. São Paulo, Atlas, 1986. FLEURY, A . C. Correia e Colaboradores. Organização do trabalho. São pau-
lo, Atlas, 1985. FLEURY, Maria Tereza Leme & Fischer, Rosa Maria. Processo e relações de
Trabalho no Brasil. São paulo, Atlas, 1985. MAIA, F & BUASSONS, J. Avaliação de cargos e de desempenho. Rio de Ja-
neiro, Livros Técnicos e Científicos, 1979. MAYNARD, Haroldo. Função da Engenharia de produção, Administração Sala-
rial. São paulo. MIRANDA, Geraldo Inácio Mac-Dowel. Organização e Métodos. São Paulo,
Atlas, 1985. WELL, Simone. A Condição operária e outros estudos sobre a opressão. Rio
de Janeiro. Paz e terra, 1979. 7. PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO RUSSOMANO, Victor Henrique - Planejamento e Acompanhamento da produ-
ção. São paulo. Pioneira, 3a Edição.
VILLAR, Antônio de Mello - Síntese do Livro Just - in - Time: uma Estratégia
Avançada de Produção, de Richard T. Lubber McGraw-Hill. VILLAR, Antônio de Melo - Programação com PERT/CPM - Apostila. MACHLINE, Sá Motta e Weill; Administração da produção na pequena e Média
Empresa Brasileira. Fundação Getúlio Vargas. 2a Edição
MAGGE, John F. , planejamento da produção e Controle de Estoques. Tradu-
ção de Ernesto Dórsi. Pioneira. ZACCARELLI, Sérgio B. , programação e Controle da Produção; 7
a Edição.
Pioneira.
42
8. PLANEJAMENTO DAS INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS OLIVÉRIO, José Luiz. Projeto de Fábrica. São Paulo, MUTHER, Richard. Planejamento do Layout: Sistema SLP. São Paulo, Edgard
Blucher, 1978. MOORE, James M. Plant Design. New york, MacMillan Co. , 1962. APPLE, James M. Plant Layout and Materials Handling. New York, Ronald
press, 1977. 3rd. Ed. VALLE, Cyro Eyer. Implantação de Indústrias. Rio, LTC, 1975. FRANCIS, Richard; WHITE, Jonh. Facility Layout and Location : na analytical
approach. Englewood Cliffs, Prentice-Hall, 1974. KONZ, Stephan. Facility Design. New York, Jonh wiley, 1985. 9. PROJETOS INDUSTRIAIS VALLE, Eyer ( texto ) - Implantação de Indústrias. “Livro Técnico, Científi-
cos”, Rio de Janeiro, 1980. CALDAS PANDO, Fernando - Projetos Industriais - “APEC” - Rio de Janeiro. BRYCE, Murray D. - Desavrollo Industrial - Mc-Hill - London, 1961. ETENE. - Manual de Localização Industrial “APEC” - Rio de Janeiro, 1965. HOLANDA, Nilson C. Planejamento e Projeto - “APEC” - Rio de Janeiro,
1975. FURTADO, Celso. O mito de Desenvolvimento Econômico. Paz e Terra, 1974. HUGON ET TRAVERSE. Instalationes industriales “EIROLLES” - Paris, 1970. LAFER, Bettu Minden. Planejamento no Brasil. MELNICK, Julio - Manual de projetos de Desenvolvimento Econômico -
UNILIVROS CULTURAL - Rio de Janeiro, 1981. MOORE, Janes M. Plant lay out and design - “McMillan” MGraw - Hill. MUTHER, Richard - Distribución en planta - Edit. Hispano Europea Barcelona,
1970. OCDE. Manual de Análise de projetos Industriais “ATLAS” .
43
10. MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MORROW. Manual de Mantimentos Industriais. Ed. CECSA. ARIZA, Cláudio F Sistema de Administração para Mant. Industrial. Ed. Mc
Graw-Hill. TIZIO, Raul E. Filosofia Y Técnica del Mant. Preventivo. Ed. Sadoi. ATEWART, H. W. M. El Sept0 de Mantimento en la Empresa. Ed. Hispana
Europa. DRAPINSKI, Janusz. Manual de MANUTENÇÃO Mecânica Básica:Ed. Mc
Graw-Hill. E. FORMAÇÃO COMPLEMENTAR OPTATIVA 1. GERENCIAMENTO DE PROJETOS DAVIS, G. D. 1982. “La Administración de Projects: um sistema Integral Alfa-
beter Impressores, Santiago Chile, 283 p. BOITEUX, C. D. 1979. “Administração de Projetos. Ed. Interciência, Rio de
Janeiro, Brasil, 219 p. CUKIERMAN, Z. S. 1978. “O Modelo PERT/CPM aplicado a projetos, 3
a Ed.
Edit. Rio, Rio de Janeiro, Bradil. WOILER, S. e W. F. Mathias. 1986. “Projetos, Planejamento, elaboração e
análise. Ed. Atlas. São Paulo, Brasil, 294 p. BOUM, W. C. e S. M. Tolbert. 1984. “La Inversion en Desorrollo: Lecciones
de la experiencia del Banco Mundial. Ed. Tecnos. Madrid, España. LIMITED NATIONS. 1970. “programming and control of implementation of
industrial projects in Denehoping countries. ID/SER. L/1, Soles no 70. II.
B. 18. LIMITED NATIONS. 1975. “The initiction and implementation of industrial pro-
jects in Denehoping Countries: A systematic Approsch, ID/146, Soles no
75. II. B. 2 6. PERIODIZAÇÃO
44
1º Período: Cálculo Diferencial e Integral I (6) Cálculo Vetorial e Geometria Analítica (4) Iniciação à Computação (3) Física Geral I (6) Química Geral I (6) Desenho Básico (4) Introdução à Engª de Produção (2) Educação Física (2)
Total = 33 créditos
2º Período: Cálculo Diferencial e Integral II (6) Álgebra Linear e Geometria Analítica (4) Cálculo das Probabilidades e Estatística I (4) Física Geral II (6) Métodos Computacionais (3) Sociologia do Trabalho (4) Língua Portuguesa I (5) Total = 32 créditos
3º Período: Cálculo Diferencial e Integral III (6) Física Geral III (6) Mecânica Geral (6) Desenho Assistido por Computador (3) Administração para Engenharia (3) Introdução à Engenharia de Fabricação (4) Oficina Mecânica (4) Total = 32 créditos
4º Período: Cálculo Numérico (4) Física Geral IV (4) Eletrotécnica (4) Resistência dos Materiais I (5) Métodos Estatísticos Aplicados às Ciências Tecnológicas (4) Cinemática e Dinâmica das Máquinas (4) Materiais de Construção Mecânica (6) Total = 31 créditos
5º Período: Resistência dos Materiais III (5) Psicologia do Trabalho (5) Engenharia Econômica I (3) Teoria Ecológica e Análise Ambiental (4) Segurança Industrial I (3) Termodinâmica Aplicada (4) Sistemas de Produção (3) Processos Metalúrgicos de Fabricação (3) Língua Inglesa I ou Língua Francesa I (5) Total = 35 créditos
6º Período: Custos da Produção Industrial (4) Elementos de Máquinas (6)
45
Manutenção Industrial (4) Engenharia Econômica II (2) Controle Estatístico da Qualidade (3) Segurança Industrial II (3) Usinagem dos Materiais (4) (4 créditos em disciplinas optativas) Total = 30 créditos
7º Período: Gestão da Qualidade (3) Tempos e Movimentos (3) Pesquisa Operacional I (3) Sistemas Térmicos (4) Mecânica dos Fluidos (6) Organização do Trabalho (3) (4 créditos em disciplinas optativas) Total = 26 créditos
8º Período: Métodos e Técnicas da Pesquisa (4) Ética e Engenharia (2) Pesquisa Operacional II (4) Planejamento e Controle da Prod. (3) Planejamento e Projeto do Produto (3) Ergonomia (3) Conforto Térmico (4) Economia da Produção (3) Total = 26 créditos
9º Período: Técnicas Avançadas de Planejamento da Produção (3) Logística Industrial (3) Planej das Instalações Industriais (4) Sistemas Fluidomecânicos (4) Planejamento Estratégico (2) Estágio Supervisionado (120 horas) Total = 16 créditos
10º Período: Projetos Industriais (4) Trabalho de Graduação (6) Total = 10 créditos
46
7. DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS POR DEPARTAMENTO
DEPARTAMENTO Disciplina Carga Horária
Matemática Álgebra Linear e Geometria Analítica 60 Cálculo Diferencial e Integral I 90 Cálculo Diferencial e Integral II 90 Cálculo Diferencial e Integral III 90 Cálculo Vetorial e Geometria Analítica 60
Estatística Cálculo das Probabil. e Estatística I 60 Mét. Estatíst. Aplic. às Ciências Tecnol. 60
Informática Cálculo Numérico 60 Iniciação à Computação 45 Métodos Computacionais 45
Física Física Geral I 90 Física Geral II 90 Física Geral III 90 Física Geral IV 60
Química Química Geral I 90
Ciências Sociais Sociologia do Trabalho Sindicalismo e Condições de Trabalho
60 30
Metodologia da Educação
Métodos e Técnicas da Pesquisa
45
Psicologia Psicologia do Trabalho 75
Administração Administração para Engenharia Marketing Administração Estratégica
45 30 30
Economia Economia da Produção 45
Sistemática e Eco-logia
Teoria Ecológica e Análise Ambiental
60
Educação Física Educação Física
Letras Clássicas e Vernáculas
Língua Portuguesa I 75
Letras Estrangei-ras e Modernas
Língua Inglesa ou Língua Francesa I 75
Arquitetura e Ur-banismo
Desenho Básico Desenho Assistido por Computador
60 45
Tecnologia da Construção Civil
Resistência dos Materiais I Mecânica dos Fluidos
75 90
Finanças e Conta-bilidade
Administração Financeira Orçamento Empresarial Contabilidade Gerencial
60 60 60
Tecnologia Mecânica Geral 90
47
Mecânica Manutenção Industrial Cinemática e Dinâmica das Máquinas Termodinâmica Aplicada Elementos de Máquinas Sistemas Térmicos Conforto Térmico Materiais de Construção Mecânica Introdução à Engenharia de Fabricação Eletrotécnica
60 60 60 90 60 60 90 60 60
Resistência dos Materiais III Processos Metalúrgicos de Fabricação Usinagem dos Materiais Oficina Mecânica Sistemas Fluidomecânicos Tópicos Especiais em Engª. Mecânica
75 45 60 60 60
Variável
Engenharia de Produção
Controle Estatístico da Qualidade Sistemas de Produção Organização do Trabalho Planejamento e Controle da Produção Técn. Avançadas de Planej. da Produção Logística Industrial Planejamento e Projeto do Produto Custos da Produção Industrial Trabalho de Graduação Estágio Supervisionado Planejamento das Instalações Industriais Projetos Industriais Gestão da Qualidade Engenharia Econômica I Ergonomia Segurança Industrial I Segurança Industrial II Tempos e Movimentos Pesquisa Operacional I Pesquisa Operacional II Engenharia Econômica II Introdução à Engenharia de Produção Ética e Engenharia Planejamento Estratégico Sistemas de Informações Gerenciais Simulação Planej. e Contr. Integrado de Manufatura Planejamento e Análise de Experimentos Gerenciamento de Projetos Engª. de Prod. na Peq. e Média Empresa Confiabilidade de Sistemas Gestão de Materiais Tópicos Especiais em Engª. de Produção
45 45 45 45 45 45 45 60 90
120 60 60 45 45 45 45 45 45 45 45 30 30 30 30 45 60 60 60 30 30 30 30
Variável
8. FLUXOGRAMA
48
9. RELAÇÃO DOS PROFESSORES
9.1. RELAÇÃO DE PROFESSORES DO DEPARTAMENTO DE
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
1. ALOISIO DA SILVA LIMA MESTRE
2. ANTÔNIO DE MELLO VILLAR MESTRE
3. ANTÔNIO GUALBERTO FILHO MESTRE
4. AURÉLIA ALTEMIRA ACUÑA IDROGO MESTRE
5. CELSO LUIZ PEREIRA RODRIGUES DOUTOR
6. COSMO SEVERIANO FILHO DOUTOR
7. EDJALMA FERREIRA DE SOUSA MESTRE
8. EDUARDO VALE MESTRE
9. FLÁVIO LUIZ PICCOLI DOUTOR
10.FRANCISCO SOARES MÁSCULO DOUTOR
11.FRANCISCO ANTONIO C. DA SILVA MESTRE
12.GERALDO MACIEL DE ARAÚJO DOUTORANDO
13.HOMERO CATÃO MARIBONDO DA TRINDADE MESTRE
14.JADER NUNES DE OLIVEIRA ESPEC.
15.MANUEL JUAN ROJAS BUVINICH DOUTOR
16.MÁRCIO BOTELHO DA FONSECA LIMA MESTRE
17.MARIA BERNADETE FERNANDES V. DE MELO MESTRE
18.MARIA DA CONCEIÇÃO G. OASHI DOUTORANDA
19.MARIA DE LOURDES GOMES BARRETO MESTRE
20.MARIA DO SOCORRO MÁRCIA L. SOUTO MESTRE
21.MÚCIO ANTÔNIO SOBREIRA SOUTO MESTRE
22.PAULO JOSÉ ADISSI DOUTORANDO
49
9.2. RELAÇÃO DOS PROFESSORES DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
MECÂNICA
PROFESSOR TITULAÇÃO
1. ADEMAR CÂNDIDO SIMÕES LINS
2. ADJAMIR DÁLIA DA SILVA JÚNIOR
3. ANTÔNIO SÉRGIO C. MENEZES
4. ARNALDO VILELA DE LIMA
5. BENEDITO SANTANA DE OLIVEIRA
6. CARLOS ANTÔNIO C. DOS SANTOS
7. CELINA MARIA RIBEIRO VARANI
8. CLÁUDIO RODRIGUES DE OLIVEIRA
9. CLIVALDO SILVA DE ARAÚJO
10. EMERSON FREITAS JAGUARIBE
11. ERIDON CELSO PEREIRA
12. ERNANI SARTONI
13. FERNANDO JOSÉ CARDOSO S. CUNHA
14. FRANCISCO ANTÔNIO BELO
15. FRANCISCO PEREGRINO A M. NETO
16. FRANCISCO PONTES CARVALHO
17. FREDERICO ANTÔNIO MELO DO VALE
18. HALEI FAGUNDES DE VASCONCELOS
19. JAIR SILVEIRA
20. JOÃO MARQUES DE MELO
21. JORGE HERBET ECHUDE SILVA
22. JOSÉ ANTONIO RIUL
23. JOSÉ CALAZANZ DE CASTRO
24. JOSÉ FELICIO DA SILVA
25. JOSÉ GONÇALVES DE ALMEIDA
26. JOSÉ MAURICIO A DE MATOS GURGEL
27. JOSEMAR SILVEIRA
28. LEONARDO UGOLINO
29. LUIZ RENATO DE ARAÚJO PONTES
30. MARCO ANTÔNIO W. CAVALCANTI
31. MARCO DE OLIVEIRA CHAVES
32. MARIA DE FÁTIMNA Q. DE SOUZA
33. OMAR EMIR ALVAREZ
34. PAULO FERNANDO DE MOURA AMARAL
35. PIO CAETANO LOBO
36. RENATO RIBEIRO DE MORAIS FILHO
37. ROGÉRIO PINHEIRO KLUPPEL
38. ROMBERG RODRIGUES GONDIM
39. ROMUALDO CAMPOS DA FONSECA
40. SEVERINO JACKSON G. DE LIMA
41. SEVERINO RODRIGUES DE ARAÚJO
42. SEYYED SAID DANA
43. SIMPLICIO ARNOD DE SILVA
44. TADEU DE ANTONIO DE A MELO
45. VINIO DURATE FERREIRA
46. VIRGILIO MENDONÇA DA COSTA E SILVA
47. ZAQUEU ERNESTO DA SILVA
MESTRE
ESPECIALIZAÇÃO
DOUTOR
GRADUADO
MESTRE
DOUTOR
MESTRE
ESPECIALIZAÇÃO
DOUTOR
DOUTOR
DOUTOS
MESTRE
MESTRE
DOUTOR
MESTRE
GRADUADO / MESTRE
MESTRE
DOUTOR
MESTRE
ESPECIALIZAÇÃO
MESTRE / DOUTORANDO
MESTRE / DOUTORANDO
DOUTOR
DOUTOR
MESTRE
DOUTOR
MESTRE / DOUTORANDO
MESTRE
DOUTOR
MESTRE / DOUTORANDO
MESTRE
MESTRE
MESTRE
MESTRE
DOUTOR
MESTRE
DOUTOR
MESTRE / DOUTORANDO
ESPECIALIZAÇÃO
DOUTOR
DOUTOR
DOUTOR
MESTRE / DOUTORANDO
DOUTOR
MESTRE
MESTRE / DOUTORANDO
MESTRE /DOUTORANDO
Obs: Todos os professores listados acima trabalham em regime de tempo integral e
dedicação exclusiva.
10. RELAÇÃO DOS LABORATÓRIOS
50
1. LABORATÓRIO DE ANÁLISE DO TRABALHO
2. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
3. LABORATÓRIO DE INSTRUMENTAÇÃO E ELETRÔNICA
4. LABORATÓRIO DE MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA
5. LABORATÓRIO DE ENSAIOS MECÂNICOS
6. LABORATÓRIO DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR E MASSA
7. LABORATÓRIO DE REFRIGERAÇÃO E AR CONDICIONADO
8. LABORATÓRIO DE CONFORMIDADE MECÂNICA
9. LABORATÓRIO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS
10. LABORATÓRIO DE CARVÃO ATIVADO
11. LABORATÓRIO DE METALOGRAFIA
12. LABORATÓRIO DE TRATAMENTO TÉRMICOS
13. LABORATÓRIO DE REPRESENTAÇÃO GRÁFICA
14. LABORATÓRIO DE DINÂMICA DAS MÁQUINAS
15. LABORATÓRIO DE ENERGIA SOLAR
16. LABORATÓRIO DE ACIONAMENTOS E CONTROLES ELÉTRICOS
17. LABORATÓRIO DE SOLDAGEM
18. LABORATÓRIO DE OFICINA MECÂNICA
19. LABORATÓRIO DE METROLOGIA
20.LABORATÓRIO DE OFICINA DE MAQUETE
21.LABORATÓRIO DE VÍDEO - ARQUIVÍDEO
51
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
RESOLUÇÃO N.º /96
Cria o Curso de Engenharia de Produção Mecâ-
nica do Centro de Tecnologia do Campus I desta
Universidade.
O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA,
no uso das atribuições que lhe confere a alínea b, do artigo 27 do Estatuto e tendo em
vista o que deliberou o plenário em reunião realizada no dia ____/ ____/ 1996 ( Proces-
so n.º / - )
R E S O L V E:
Art 1º Criar o Curso de Engenharia de Produção Mecânica no Centro de Tecnologia do
Campus I desta Universidade.
Art 2º A presente Resolução entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em
contrário.
CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA, em
____/____/_____.
Jader Nunes de Oliveira
Presidente