Delegação do MED da Praia
Pólo Educativo NºX de Palmarejo, Escola 13 de Janeiro
Telefone: 2627696 - Email: [email protected]
PROJETO EDUCATIVO
Triénio: 2014/2015 a 2016/2017
Abreviaturas e Siglas
APEBIP – Associação dos Pais Encarregados de Educação da Escola Básica e Integrado de
Palmarejo
EB – Escola Básica
FENU – Fórum for Educations NGO´S in Uganda
NEE – Necessidade Educativas Especiais
PAA – Plano Annual e Atividades
PE – Projeto Educativo
TIC – Tecnologias de Informações e Comunicação
EAF – Equipa de Apoio à Famílias
SWOT - strenghts, weaknesses, opportunities, threats
3
Índice
Introdução ....................................................................................................................................... 4
Visão ........................................................................................................................................... 5
Caraterização Contextual da escola ................................................................................................ 6
Pessoal não docente .................................................................................................................... 8
Pessoal docente ........................................................................................................................... 8
Alunos ......................................................................................................................................... 9
Estrutura Física .......................................................................................................................... 10
Análise Estratégica........................................................................................................................ 10
Análise SWOT ............................................................................................................................ 11
Eixo I - Gestão e Desenvolvimento Institucional ......................................................................... 12
Eixo II. Desenvolvimento curricular e ação educativa ................................................................. 15
Eixo III. Resultados educativos .................................................................................................... 18
Eixo IV. Educação e Sociedade .................................................................................................... 21
Cronograma das Atividades ...................................................................................................... 23
Avaliação e Monitorização ........................................................................................................... 24
Bibliografia ................................................................................................................................... 25
Anexos .......................................................................................................................................... 26
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Introdução
A elaboração do projeto educativo da escola do Palmarejo deve-se ao facto de tentar responder a
duas motivações: uma de ordem externa que relaciona com a solicitação da Delegação do MED
do concelho da Praia, outra de ordem interna que advém da necessidade de criar melhores
condições de trabalho, sabendo que um dos maiores desafios que se coloca, hoje, à Escola é de ter
a sua própria identidade, ou seja reconhecer as suas caraterísticas e pô-las ao serviço das grandes
finalidades educativas e, em particular do direito à educação.
Num contexto cada vez mais globalizado e competitivo a imagem corporativa das escolas
constitui-se num fator crucial de diferenciação. E preciso estar atento as mudanças e incertezas
que ocorrem no meio. É nesta óptica que cabe a escola o papel de elaborar um projeto educativo,
que lhe permita interagir com o meio, apresentar as linhas de força da sua ação educativa, as suas
dinâmicas, concretizando desta forma a sua autonomia.
O projeto educativo de escola assume um papel decisivo na articulação da autonomia e da
participação comunitária implicada no processo de descentralização, indicando-se os valores, as
metas e as estratégias segundo as quais a escola se propõe cumprir a sua função educativa.
A elaboração deste projeto parte de uma reflexão e avaliação dos trabalhos feitos e tornar límpido
o novo instrumento de ação, com o objetivo de melhorar a qualidade do ensino.
Tem uma duração prevista de três anos e a sua operacionalidade concretizar-se-á através dos
projetos elaborados pela escola, regulamento interno e do plano anual de atividades.
Neste quadro, o PE é um documento orientador da EB do Palmarejo, elaborado e aprovado pelos
órgãos da gestão administrativa, pelo qual, faz-se ênfase aos princípios, valores e as metas que se
pretendem alcançar.
O PE é elaborado de forma participativa, envolvendo toda a comunidade educativa, tendo em
consideração a autoridade e independência da organização escolar. Neste sentido, alcançar-se-á
objetivos comuns, perspetivando vias de melhoria de gestão e funcionamento dos serviços que
pautem pela qualidade do ensino prestado aos cidadãos.
5
Missão
A EB do Palmarejo possui uma perspetiva humanista, atuando como um centro de formação de
cidadãos capacitados para participar na vida ativa do país, com respeito a preceitos fundamentais
como princípios, valores, respeito pelos outros, liberdade, democracia, cultura, desporto,
tolerância, assunção das responsabilidades, solidariedade e atenção aos princípios dos direitos
humanos.
Apoia a implementação da Escola Inclusiva, pautado na qualidade do ensino-aprendizagem do
sistema geral do ensino de todos os alunos, fomentando a criação de condições básicas essenciais
para crianças com deficiências, apostando na diversificação e inovação de estratégicas educativas.
Nesta lógica, a EB do Palmarejo, assume que o projeto deve estabelecer as seguintes funções:
Ser um ponto de referência para a gestão e tomada de decisão dos diferentes órgãos
educativos;
Ter boa articulação com a tutela e demais escolas congéneres;
Promover atualização e contextualização curricular;
Fomentar a sã convivência entre os docentes, discentes e todos os intervenientes no
processo educativo;
Garantir identidade e autonomia necessária que garanta a sustentabilidade e
desenvolvimento;
Visão
A EB do Palmarejo trabalhará para ser reconhecida como instituição de referência na comunidade,
na eliminação dos fatores que contribuem para o insucesso escolar, na promoção da nossa cultura,
igualdade, transparência e respeito pela diferença e cooperação.
Acredita no papel de todos os intervenientes educativos no exercício das suas funções, em
contribuir na formação dos cidadãos, na qualidade e equidade para aprendizagens significativas.
6
Aposta nas atividades extracurriculares, no sentido de aumentar as capacidades dos alunos e
consolidação de valores como o esforço, o trabalho, a solidariedade e a colaboração.
Caraterização Contextual da escola
A escola 13 de Janeiro de Palmarejo, localiza-se em Palmarejo - Praia, localidade essa que se
encontra em expansão, albergando milhares de habitantes.
É uma zona onde se assiste um crescimento espetacular, cumprindo um programa de urbanização
previamente traçado.
Palmarejo é tido como um dos bairros nobres da cidade da Praia. Surgiu com a expansão urbana
dos finais dos anos noventa, com edifícios altos, ruas largas, estabelecimentos de comércio, ensino,
etc., mas há coisas básicas que foram claramente negligenciadas. A única praça existente está longe
de merecer o nome, transformada que está numa “sucupira” a céu aberto. Os jovens reclamam da
inexistência de um campo para praticar desporto.
Palmarejo é, hoje em dia, um dos cartões postais da cidade da Praia. É claramente o espelho da
expansão urbana que tomou conta da capital nos últimos 20 anos, para a satisfação da classe média.
1 - Palmarejo - Praia
7
A par de estabelecimentos de ensino (“Abílio Duarte”, “13 de Janeiro”) não faltam lojas de
comércio, edifícios onde habitam milhares de cidadãos, que, todos os dias, se vêem confrontados
com problemas vários, alguns dos quais básicos.
A rua única EB do Palmarejo, para além de ser de terra batida, quando chove, parece uma piscina
e a água, por vezes, perdura vários dias e as crianças têm dificuldades de entrar nas salas de aula,
o que acaba também para constituir um foco de mosquitos.
A construção da EB do Palmarejo foi iniciada em 1992 e concluída em 1993, com apoio e
colaboração da FENU. A mesma foi inaugurada em Outubro de 1993. Possuía inicialmente 4 salas
de aulas amplas com 9.000 X 7.100m, 1 secretaria, 1 sala de professores, 4 casas de banho, 1
cozinha, 1 dispensa, 1 pequeno recinto desportivo e 1 pátio amplo.
Com o aumento progressivo do número de alunos, sentiu-se a necessidade de recorrer a duas salas
particulares e posteriormente foram construídas paulatinamente mais oito (8) salas de aulas, com
ajuda da Cooperação e uma pequena biblioteca por iniciativa de duas estagiárias do Instituto
Pedagógico.
Atualmente a EB do Palmarejo não consegue atender toda à procura e conta de momento com o
apoio da igreja adventista local, na facilitação de uma sala de aula para satisfazer o pedido de
ingresso de alguns pais/encarregados de educação.
2EB 13 de Janeiro do Palmarejo
8
Recursos Humanos
Pessoal não docente
A EB do Palmarejo tem a colaboração de 13 funcionários que prestam serviços de apoios a salas
de aulas, distribuição de refeições quentes, limpezas gerais, gestão administrativa, segurança,
espaço verde, que trabalham em regime parcial e outros a tempo inteiro.
Pessoal docente
A EB do Palmarejo tem na sua composição, vinte e nove Professores qualificados e com formações
complementares em diferentes áreas: Estudos Cabo-verdianos e Portugueses, Tecnologia de
Informação e Comunicação, Sociologia, Psicologia, História Educacional e Patrimonial, Língua
Portuguesa, Gestão de Qualidade, Supervisão Pedagógica, Karaté e Economia.
Dir
eção 1 Gestora
2 técnicos administrativos C
ozi
nh
a
6 Cozinheiras
Serv
iço
s G
erai
s
2 Auxiliares
Gu
ard
as 1 Diurno
1 Noturno
Alunos da EB do Palmarejo
9
Alunos
No ano letivo 2013-2014, frequentam um total de 996 alunos na EB do Palmarejo, distribuídos em
três fases.
A maioria dos alunos estão no 2º ano da 1ª fase, deve-se a transição automática dos alunos do 1º
ano e uma taxa de reprovação considerável neste ano específico que tem preocupado a classe
docente e à direção da EB do Palmarejo. Tem-se igualmente verificado a diminuição de
Professores
1ª Fase - 11
2ª Fase - 9
3ª Fase - 9
Alunos da 1ª Fase
• 177 do 1º ano
• 201 do 2º ano
Alunos da 2ª Fase
• 150 do 3º ano
• 171 do 4º ano
Alunos da 3ª Fase
• 120 do 5º ano
• 177 do 6º ano
10
competências no decorrer da 3ª fase – 5º e 6º anos, o que leva a reflexão e posterior análise da
reinserção/readapatação da pluridocência neste ciclo.
Estrutura Física
Compõem-se este estabelecimento, 14 Salas de aulas, 1 Gabinete da Gestora, 1 Secretaria, 1
Biblioteca, 1 Cantina, 1 armazém, 1 Cozinha, 4 casas de banho, 2 placas desportivas e 1 horto.
Todos os espaços descritos necessitam de serviços de manutenção ou reparação, assim como a
reestruturação.
Análise Estratégica
A equipa desenvolveu um diagnóstico estratégico, que carateriza o ambiente interno e externo dos
diferentes fatores que condicionam a atuação da EB do Palmarejo, considerando apreciações de
diferentes agentes da comunidade escolar.
Foram identificados os pontos fortes e fracos e analisados relatórios dos anos letivos transatos.
A obtenção dos resultados destas reflexões, foram reagrupados numa matriz SWOT (strenghts,
weaknesses, opportunities, threats).
Esta avaliação será orientadora das ações a desenvolver nos próximos tempos, de modo a
minimizar os riscos externos identificados e à melhoria da gestão interna do estabelecimento.
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Análise SWOT
Existência de espaços interiores que promovam o convívio
Iniciativas que promovam a solidariedade e evitam comportamentos de riscos
Diversidade de atividades no âmbito do PAA
Abertura da Escola à Comunidade
Condições favoráveis para promover da saúde na escola
Professores Formados e com diferentes habilitações académicas
Alguns pais esclarecidos e com boa posição sócio-económica
Pontos Fortes
Oportunidade de participação em formações da aprendizagens e capacitação
Parcerias com empresas, instituições locais e regionais
Participação no Programa Escola Segura
Expetativas promissoras de crescimento a nível da estrutura, espaço verde e TIC
A escola está inserida numa localidade industrial ou comercial
Oportunidades
12
Esta análise permite-nos reflectir nos factores que influenciam a escola e permite que se traça
algumas estratégias ou actividades que permitirá atingir os objectivos indicados.
Eixo I - Gestão e Desenvolvimento Institucional
Objetivo central
Favorecer uma organização e gestão escolar de qualidade
Objetivos gerais
Favorecer a melhoria da qualidade nos serviços, recursos e equipamentos;
Estimular o trabalho da equipe, da cooperação na realização de tarefas.
Descentralizar a gestão de modo participativo e dinamizadora.
Pontos Fracos
Maioria de alunos oriundos de zonas periféridas com problemas sociais agravantes.
Fraco poderio financeiro da Escola.
Muito alunos com dificuldades de aprendizagem.
Reprovação acentuada nas classes finais de cada fase.
Falta de cobertura no recinto para ocupação de tempos livres.
Ameaças
Fraca motivação de alguns professores no processo de auto formação.
Superlotação de turmas.
Poucos meios de controlo a ameaças externas de segurança.
Pouca participação dos pais/encarregados de educação na vida escolar.
Crescimento da taxa de desemprego na localidade.
13
Domínios de análises Pontos Fortes Pontos Fracos Oportunidades Ameaças Instrumentos de
planeamento;
Funcionamento e desempenho dos órgãos de gestão;
Os órgãos funcionam na maioria.
Concelho do pólo não funciona devidamente
Conselho do pólo formado
Disponibilidade dos membros
Clima organizacional e ambiente educativos;
Atividades planificadas
Fraca aplicabilidade das atividades planificadas
Monitorização e mecanismos internos de controlo
Problemas sociais agravantes
Conservação, segurança e higiene das infraestruturas e dos equipamentos
Guardas Permanentes – diurnos e noturnos Agentes de limpeza e uma comissão de trabalho ativos nestes setores.
Alguns alunos com pouca sensibilização de conservação.
Espaço propício para desenvolvimento de atividades que promovam melhorias de conservação, manutenção e higiene.
Parcos recursos de controlo, manutenção e conservação.
Adequação dos recursos pedagógicos e logísticos
A escola possui recursos pedagógicos e logísticos significativos
Falta de motivação por parte de alguns alunos e professores.
Professores com vontade de partilha de conhecimentos e experiências
Disponibilidade dos professores.
Envolvimento da comunidade educativa
Existência de pais esclarecidos e colaborativos
Pouca participação da comunidade na vida escolar
Gestão participativa e aberta à comunidade educativa
Meios de comunicação e articulação
Avaliação institucional e promoção da melhoria.
Motivação da direção na implementação de mecanismos de avaliação e promoção de melhorias.
O não funcionamento de alguns órgãos educativos
Sensibilização da utilização de mecanismos avançados de controlo e avaliação - CAF
Articulação dos agentes educativos
14
Objetivos Estratégicos
Ações Resultados esperados
Facilitar o acesso dos
agentes educativos nos
serviços prestados pela
escola.
A1- Criação de atividades
formais e informais de
aproximação da comunidade
educativa
Melhoria do funcionamento
dos serviços prestados pela
EB do Palmarejo.
Aperfeiçoar o controlo de
conservação e manutenção
dos equipamentos e da
estrutura física.
A2- Atualização e melhoria de
instrumentos de registos de
danos e outros
constrangimentos nos espaços
físicos.
A3- Criação de processos de
reparação/manutenção e de
avaliação das mesmas.
Ambiente de trabalho
moderno e confortável.
Melhoria de acesso e
acessibilidades às crianças
com deficiências
A4- Criação de projetos de
melhoria do acesso a espaço
físico;
A5- Comunicação a entidades
competentes para
implementação do projeto.
A6- Aquisição dos
equipamentos e materiais
lúdicos e pedagógicos de
facilitação de aprendizagens.
Escola acessível a todos.
Garantir melhorias no
controlo e segurança.
A7- Criação de um plano
interno de segurança e
controlo.
A8- Realização de ações de
sensibilização e simulacros na
questão de segurança.
A9- Reforço da fiscalização da
Escola Segura nos arredores
do recinto.
Ambiente seguro e acolhedor
Promover o trabalho de
equipe
A10- Implementação de
funções ou tarefas de grupo e
de equipa que envolvam toda a
comunidade educativa.
Reconhecimento da Escola na
comunidade.
Aperfeiçoar a comunicação
e articulação dos diferentes
agentes educativos
A11- Encontro de reflexão
sobre a temática.
A12- Criação e
implementação de melhoria
dos meios de comunicação,
Participação significativa dos
agentes educativos na vida
escolar.
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Eixo II. Desenvolvimento curricular e ação educativa
Objetivo central
Transformar a EB do Palmarejo num espaço de Educação para a Cidadania
Objetivos gerais
Assegurar um ambiente favorável de ensino-aprendizagem;
Estimular práticas para educação para a saúde;
Estimular práticas para a educação ambiental;
Encorajar a implementação de competências socio-culturais e desportivas;
Dotar as crianças de conhecimentos e competências que permitam a sua participação na
vida social, de forma justa equilibrada;
Desenvolver autodisciplina, auto-organização e respeito pelos valores.
articulação e divulgação das
atividades.
Promover a cooperação
entre os docentes;
A13- Criação de um plano de
formação e replicação de
aprendizagens.
A14- Realização de formações
internas entre os docentes em
diferentes áreas, no âmbito da
replicação de aprendizagens e
conhecimentos.
Angariação de competências
na escola.
Aproximação dos docentes;
Definir as prioridades para
o desenvolvimento da escola
de Palmarejo;
A15- Realização de uma
assembleia geral de
pais/encarregados de
educação, docentes e de
alunos de modo que possam
dar contributos para o
desenvolvimento da escola
citando aspectos prioritários.
Modelo criativo de
prioridades da EB do
Palmarejo.
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Domínios de análises Pontos fortes Pontos Fracos Oportunidades Ameaças
Gestão curricular e
planeamento didático-
pedagógico
Excelente
organização e
planificação
dos trabalhos.
Complexificação
dos currículos
existentes.
Pesquisas
científicas e
pedagógicas para a
adaptação e
aperfeiçoamento
de competências.
Fraca articulação e
utilização de meios
tecnológicos de
informação e
comunicação.
Inovações educativas e
curriculares;
Oferta de
atividades
extra-
curriculares
de
complemento
ao ensino
Fraca
disponibilidade
financeira de
muitos pais.
Parceiros
eficientes e
colaborativos.
Fraca articulação e
de meios
tecnológicos de
informação e
comunicação.
Processos de inclusão,
apoios educativos e
ação social;
Professores
sensíveis e
motivados
pela causa.
A acessibilidade,
implementação
de atividades
programadas.
Existência
diversificada de
fundos de apoios e
financiamento.
Fraca capacidade na
captação de
recursos sociais;
Educação para os
valores, cidadania e
direitos humanos
Grande
número de
alunos e de
famílias.
Diferentes níveis
sociais e
financeiros dos
alunos.
Participação
significativa de
alguns
pais/encarregados
de educação.
Problemas sociais
agravantes.
Orientação escolar e
vocacional
Identificação
de algumas
competências
internas dos
alunos
Sobrecarga das
funções dos
docentes.
Poucas
atividades
práticas para
identificação das
valências
profissionais dos
alunos.
Existência de
especialistas e
salas
vocacionadas para
o efeito na
delegação
concelhia e
escolas
secundárias
regionais.
Fraca articulação e
comunicação com
agentes educativos
para apoiar esta
causa.
Desempenho docente e
supervisão pedagógica
Professores
qualificados e
com boa
experiência
profissional.
Fraca motivação
de alguns
professores.
Superlotação de
turmas.
Vários materiais
de apoio existentes
na web e outros
espaços
educativos de
apoio.
Vários
estabelecimentos
de ensino locais.
Fraca articulação
entre níveis de
ensino
diferenciados – pré-
escolar, básico e
secundário.
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Objetivos Estratégicos
Ações Resultados esperados
Colaborar para o alcance de
um clima excelente de
trabalhos entre agentes
educativos.
A1- Introdução no PAA, de
atividades de aproximação
dos diferentes agentes
educativos.
A2- Realização de atividades,
culturais, desportivas e
académicas que envolvam
diferentes agentes educativos.
Ambiente de trabalho
desenvolvido no âmbito de
cooperação e colaboração
entre os agentes educativos.
Estabelecer direitos e
deveres dos diferentes
agentes da comunidade
educativa.
A3- Criação e implementação
do regulamento internos que
garanta estes preceitos.
Respeito pelo Regulamento
Interno da EB do Palmarejo.
Desenvolver atividades de
vida saudável.
A4- Formação e
sensibilização na questão da
sexualidade, desporto, valores
e direitos humanos.
A5- Criação de uma Equipe de
Apoio às Famílias – EAF.
Implementação de hábitos
saudáveis e inteligentes e de
apoio social na EB do
Palmarejo.
Promover atividades de
respeito pelo ambiente.
A6- Motivar o clube
ambiental dos alunos para
promoção do ambiente intra e
extra curricular.
A7- Criação de projetos
sustentáveis da vida ambiental
na EB do Palmarejo.
Escola amiga do ambiente, na
mudança de atitudes e
comportamentos da
comunidade educativa.
Estabelecer parcerias
regionais de educação e
ensino-aprendizagem.
A8- Desenvolver projetos
educacionais de dimensão
regionais.
A9- Realização de atividades
comuns de cidadania que
promovam o desenvolvimento
integral dos alunos.
Escola engajada nas questões
sociais da localidade e da
região.
Desenvolver atividades de
aprendizagens e
solidariedade entre
docentes.
A10- Criação e
implementação de um
programa anual de
aprendizagem e solidariedade
entre os docentes.
A11- Participação dos
professores em iniciativas de
voluntariado e de combate a
problemas sociais.
Boa relação entre os docentes
na EB do Palmarejo.
Comprometimento da classe
nos problemas
socioeconómicos da
comunidade.
18
Eixo III. Resultados educativos
Objetivo central
Educar para a vida ativa, provendo a qualidade e sucesso do processo ensino-aprendizagens
Objetivos Gerais
Estabelecer uma cultura de qualidade e de responsabilização dos agentes educativos;
Alcançar resultados satisfatórios, no âmbito da promoção de igualdade de oportunidades
do ensino-aprendizagem para todos;
Combater o abandono e afastamento escolar;
Domínios de
análises Pontos fortes Pontos Fracos Oportunidades Ameaças
Taxas de
frequência, de
abandono e
afastamento
escolar;
Sem registos do número
de abandono e
afastamento escolar.
Fraco nível de
aproveitamento
e adaptação de
um número
significativo de
alunos.
Inserção dos
alunos nos
programas
socioeducativos
locais.
Existências
significativas de
famílias
desestruturadas e
monoparentais na
localidade.
Resultados da
avaliação dos
alunos;
Alta taxa de
desempenho escolar dos
alunos em todas as
classes.
Superlotação de
turmas.
Fraca
competência da
maioria dos
alunos na
entrada para o
ensino básico e
dificuldades
com a Língua
portuguesa.
Abertura de
uma Escola
local semi-
pública, com
novas ofertas
formativas;
Oferta de aulas
extras de
recuperação de
alunos por
docentes em
regime privado.
Fraco seguimento
dos
pais/encarregados
de educação na
vida ativa dos
alunos.
Fracos recursos
económicos por
parte das famílias
para promoção da
aprendizagem do
educando.
Taxas de
transição e de
conclusão;
Registos significativos
da taxa de transitação
nos últimos anos.
Ausência com
alguma
frequência de
alguns alunos
da escola.
Acompanhar a
taxa nacional
determinada
pela tutela.
Acompanhamento
(in)adequado por
parte dos pais /
encarregados de
educação.
Sistema de
avaliação dos
alunos
Boa
articulação/colaboração
dos docentes na
elaboração e aplicação
do sistema de avaliação.
Avaliação dos
alunos com
dificuldades
significativas de
aprendizagem.
Sensibilização
dos agentes
educativos para
análise e
melhoria do
processos de
avaliação.
Inexistência de um
sistema de
avaliação
diferenciados que
abrange alunos
com NEE.
19
Preparação
para a vida
ativa
Iniciação de aulas
suplementares no ensino
básico de formação
profissional e
empreendedorismo.
Poucas aulas
práticas e
laboratoriais.
Possibilidade
de parcerias
com entidades
ou pessoas
individuais para
promoção do
ensino
profissional.
Fraco recursos da
escola e
dificuldades na
captação de
recursos.
Objetivos Estratégicos
Ações Resultados esperados
Promover a cooperação dos
diferentes agentes
educativos para a questão
dos resultados educativos
dos alunos.
A1- Criação de uma equipa
multidisciplinar para
definição de um plano
estratégico de intervenção e
recuperação dos alunos com
dificuldades de
aprendizagens;
A2- Elaboração e
implementação de um plano
Formação de uma equipa
pedagógica que combata esta
causa;
A3- Apoio dos
pais/encarregados de
educação na EAF.
Partilha de conhecimentos e
experiência dos diferentes
agentes educativos.
Aperfeiçoar resultados
avaliativos em todas as
disciplinas em particular a
da Língua Portuguesa.
A4- Divisão de classes/turmas
em diferentes níveis de
ensino;
A5- Organização de materiais
de apoios para classes com
insucesso escolar;
A6- Avaliações formativas
diferenciados, de acordo com
o grau de aprendizagem dos
alunos;
A7- Promoção de atividades
lúdicas e pedagógicas em
diferentes ambientes e
espaços escolares
Aumento de taxa de sucesso
escolar de acordo com a meta
pré estabelecida.
20
Reconhecer o mérito e/ou a
excelência do
aproveitamento escolar.
A8- Seleção de alunos de
mérito e excelência nas
diferentes fases, no âmbito da
plano curricular e extra-
curricular;
A9- Quadro de honra fixado
no final de cada trimestre para
divulgação de alunos em
referência;
A10- Cerimónia de entrega de
certificados de mérito ou
excelência, no final do ano
letivo.
Valorização do esforço e
dedicação do educando.
Incentivar alunos para a
cultura da leitura e da
literacia.
A11- Apetrechamento a
biblioteca com manuais
atrativos e diversificados;
A12- Encaminhamento dos
alunos para a biblioteca para o
estudo e leitura,
principalmente na ausência de
professores titulares;
A13- Concursos de leitura de
níveis e fases diferenciados;
Aprimoramento do estudo e
leitura nos alunos.
Uso frequente da biblioteca
pelos alunos e professores e da
comunidade.
Diminuir número de
reprovação em todas as
classes.
A14- Mini-jornadas
pedagógicas entre núcleos
pedagógicos de outras escolas
regionais;
A15- Realização de Atelier de
materiais didático-
pedagógicos.
A16- Apoio a professores com
dificuldades na recuperação
de alunos.
Baixa Taxa de reprovação na
EB do Palmarejo.
Zerar o abandono e
afastamentos dos alunos da
escola.
A17- Visitas domiciliarias de
sensibilização e apoio às
famílias.
A18- Programa comum entre
escolas para o combate ao
abandono e afastamento
escolar.
Eliminação do abandono e
afastamento escolar dos
alunos.
21
Eixo IV. Educação e Sociedade
Objetivo central
Estreitar a relação Escola/Comunidade
Objetivos gerais
Estimular a participação das famílias na vida escolar;
Estabelecer boa articulação entre a escola e o meio envolvente;
Promover a comunicação e compreensão mútua entre os elementos da Comunidade
Escolar;
Prevenir os conflitos e a violência;
Melhorar a integração dos alunos no contexto escolar;
Diminuir os efeitos dos conflitos e da violência no que se refere ao abandono e ao insucesso
escolar;
Domínios de análises Pontos fortes PontosFracos Oportunidades Ameaças
Colaboração/interação
com as famílias;
Docentes e
funcionários
residentes em
diversos
pontos da
localidade.
Inexistência de
um registo
estatístico do
histórico
familiar dos
educandos.
Colaboração de
escola segura.
Melhor
envolvência
com
associações
comunitárias
locais.
Existência de
pais
esclarecidos e
colaborativos.
Muitas famílias
desestruturadas.
Desemprego
acentuado nas
zonas periféricas.
Pouca participação
de famílias na vida
ativa escolar.
Desenvolvimento de
parcerias sociais,
comunitários e
institucionais;
Equipa
diretiva
organizada e
com
Implementação
de atividades
no PAA.
Grande apoio
dos parceiros
para a evolução
da escola.
Crise financeira;
Envolvência das
entidades e
instituições nas
22
Objetivos Estratégicos
Ações Resultados esperados
Fomentar a participação
das famílias na vida escolar.
A1- Reuniões com pais
encarregados de educação por
classe.
A2- Restabelecimento da
associação dos pais /
encarregados de educação da
escola.
A3- Reunião da equipa
diretiva com Associação dos
pais / encarregados de
educação da Escola do
Palmarejo - APEBIP e outras
associações comunitárias.
A4- Participação dos pais
encarregados de educação em
pelo menos um evento
realizado pela escola.
A5- Apoio da direção na
realização de atividades da
APEBIP pelo menos 1 vez por
semestre.
Aperfeiçoamento da
qualidade na participação da
comunidade na vida escolar.
Divulgar atividades da
escola no seio da
comunidade.
A6- Atualização da rede social
para divulgação de atividades
da escola.
A7- Promoção de um boletim
informativo trimestral da
comunidade educativa local.
Divulgação eficiente das
atividades escolares.
Promover formações de
capacitação à comunidade.
A8- Levantamento das
necessidades.
A9- Parcerias com instituições
formativas
profissionalizantes;
Facilitação e aprimoramento
da auto-formação e
capacitação profissionalizante
de famílias desestruturadas ou
monoparentais.
conhecimentos
abrangentes.
causas sociais da
comunidade.
Atividades extra-
curriculares
Criação de
diferentes
grupos de
trabalhos, de
acordo com o
PAA.
Inexistência de
uma equipa de
monitorização
e avaliação do
PAA.
Aproximação
dos parceiros e
amigos da
escola nas
atividades
extra-
curriculares.
Envolvência da
comunidade nas
atividades extra-
curriculares da
escola.
23
A10- Atelier de formação de
capacitação em diversas áreas
profissionalizantes.
Cronograma das Atividades
Eixo I
•A1 - De Outubro 2014 a junho 2017
•A2 e A3 - Até III Trimestre de 2015
•A4, A5 - Até III trimestre de 2015
•A6 - Até I Trimestre de 2016
•A7, A8 e A9 - Até IV trimestre de 2016
•A10 - De Outubro 2014 a junho 2016
•A11 e A12 - II Trimestre de 2015
•A13 - Até III trimestre de 2015
•A14 - De Setembro de 2015 a Junho de 2016
•A15 - II Trimestre de 2015
Eixo II
•A1- outubro de 2014
•A2 - De outubro 2014 a junho de 2017
•A3 - Até III trimestre de 2015
•A4 - março de 2015 a junho de 2017
•A5 - março de 2015
•A6 e A7 - De outubro de 2014 a junho de 2017
•A8 e A9- De outubro de 2014 a junho de 2017
•A10 - Até III trimestre de 2015
•A11 - De Março 2015 a junho de 2017
Eixo III
•A1, A2 e A3 - III Trimestre de 2015 a junho de 2017
•A4, A5, A6 e A7 - I trimestre de 2014 a junho de 2017
•A8, A9 e A10 - II trimestre de 2015 a julho de 2017
•A11, A12 - I trimestre de 2014 a junho de 2017
•A13 - Final de cada trimestre até junho 2017
•A14, A15 e A16 - III trimestre 2015 a junho 2017
•A17 e A18 - II semestre de 2015 a junho de 2017
Eixo IV
•A1, A2 e A3 - outubro de 2014 a junho de 2017
•A4 e A5 - De Março 2015 a julho 2017
•A6 e A7 - Março 2015 a julho 2017
•A8 e A9 - Até III trimestre de 2015
•A10 - Final de Cada semestre, do ano 2015 a 2017
Calendarização
24
DESENVOLVIMENTO DE MICRO- PROJETOS
Podem ainda ser enquadrados o desenvolvimento de micro-projetos ou atividades que,
enquadrados no Projeto Educativo macro da Escola, se destinem a fomentar o gosto pelas línguas
estrangeiras, pelas TIC, com o objetivo de aumentar os níveis de proficiência das línguas, o
desenvolvimento de competências nas tecnologias de informação como ferramentas de
aprendizagem de forma a apropriar-se dos saberes, bem como a dinamização de projetos da escola
que envolvam o desempenho dos alunos e a sua participação em atividades relevantes para o seu
desenvolvimento e para melhorar os processos de ensino/aprendizagem.
Os diferentes eixos de intervenção apontados, serão analisados por um grupo multidisciplinar.
Será criado equipas ad-hoc para responsabilização dos eixos supra mencionados, que fará a
programação de diferentes atividades e apresentação de investimento financeiro.
Em cada grupo, será igualmente criado, uma equipe gestora do projeto e de fiscalização e
monitorização do projeto.
A aprovação do PE será feita pelo Conselho do Pólo, a ser criada e oficializada brevemente.
Avaliação e Monitorização
A direção da escola apresentará instrumentos de avaliação do PE que passa pela avaliação de
diferentes instrumentos:
Atas de reuniões do seguimento, divulgação e implementação do PE;
Relatórios anuais de PAA complementares ao PE;
Relatórios dos resultados anuais dos resultados educativos;
Auto-avaliação interna do desempenho escolar;
É da expetativa de todos os agentes educativos, que o PE forneça informações referentes a:
25
Grau de participação dos diferentes agentes educativos no PE;
Taxa de concretização das diferentes atividades planificadas;
Os constrangimentos denotados ao longo de cada atividade realizada;
As atualizações ocorridas no decorrer de cada projeto;
Marcos de concretização adotadas em cada atividade do PE;
Serão criados questionários de avaliação de cada atividade implementada e o grau do impacto no
seio da comunidade educativa.
Este projeto educativo determina a sua persistência por um período de três anos letivos
subsequentes e entrará em vigor após a sua aprovação.
Bibliografia
Azevedo, Rui. (Coord.). (2011). Projetos Educativos: Elaboração, Monitorização e Avaliação:
Guião de Apoio. Lisboa: Agência Nacional para a Qualificação.
Costa, Jorge. (1991). Gestão Escolar. Autonomia. Projeto Educativo de Escola. Lisboa: Texto
Editora.
Instituto Nacional de Estatística. (2012). Principais resultados dos Censos 2010. Disponível em:
Sites diversos: Jornal A Nação, Ministério da Educação e Desporto de Cabo verde, Universidade
de Cabo Verde.
26
Anexos
Anexo1 – Cada sala um canteiro
Anexo2 – Comissões de trabalho
Anexo3 – Plano Anual de Atividades
Anexo5 – Controlo dos Recursos Humanos
Anexo6 – Escola Escola de Família
Anexo7 – Implantação de um laboratório informático
27
Pólo nº XV do Palmarejo - Escola Monte Vermelho
e-mail: [email protected], Telefone: 2627696
Cada sala um canteiro
Ficha de Projeto
Praia, setembro de 2014
28
FICHA DE PROJETO
1. Nome do projeto Cada sala um canteiro
2. Agência de Execução
Nome Pólo nº X do Palmarejo – Escola Monte Vermelho
Endereço Palmarejo – Praia
Telefone 262 7696 E-mail: [email protected]
Responsáveis do Projeto Gestora, professores
Colaboradores diretos Professores, alunos, pais, cozinheiras, guarda
Apresentação da entidade
solicitadora de financiamento
Situada no Palmarejo, o Pólo Educativo NºX de Palmarejo é um
serviço desconcentrado da Delegação de Educação da Praia.
O Pólo é constituído por 14 salas de aulas, 4 casas de banho, 1
cozinha, 1 armazém, 1 arrecadações, e 1 gabinete da gestora, nele
trabalha um total de 31 professores, 3 cozinheiras, 2 empregadas de
limpeza, e um guarda diurno e um nocturno. No Pólo encontram-se
matriculados cerca de 950 alunos do 1º ao 6º ano de escolaridade.
3. BENIFICIÁRIOS
Beneficiários diretos - Alunos, professores
Beneficiários indiretos Comunidade educativa
29
4. DURAÇÃO DO PROJETO
Data de início Setembro de 2014 Data de fim Julho de 2015
5. OBJETIVOS
Objetivos
Desenvolver atitudes de respeito em relação ao meio ambiente e à
alimentação;
Estimular o trabalho coletivo dinâmico;
Desenvolver trabalhos pedagógicos práticos;
Valorizar a educação ambiental na escola;
Proporcionar melhores condições para a produção de legumes e hortaliças
Abastecer a escola com produtos hortícolas
Reduzir os gastos na compra de géneros.
Criar mais espaços verdes na escola;
Proporcionar o engajamento de toda a comunidade educativa na
conservação dos espaços.
Incentivar a participação ativa nas salas de aulas e na monotorização dos canteiros;
Responsabilizar os alunos na criação de espaços verdes na escola.
Explorar a capacidade de imaginação dos alunos
Sensibilizar os alunos a desenvolver hábitos alimentares saudáveis;
Valorizar alimentos produzidos na própria escola
30
Reconhecer o valor nutritivo das hortaliças e dos legumes por eles
produzidos;
Reconhecer a importância das plantas verdes no embelezamento da
escola, na proteção ambiental, no desenvolvimento das atuações
pedagógicas aliando a teoria a prática e no enriquecimento da dieta
alimentar.
ATIVIDADES
Atividade 1 Elaboração do projeto
Atividade 2 Apresentação do projeto aos professores
Atividade 3 Criação de uma comissão para a administração e implementação do projeto na
escola
Atividade 4 Sensibilização da comunidade educativa para o engajamento no projeto
Atividade 5 Aquisição dos materiais necessários para a montagem dos canteiros
Atividade 6 Montagem dos canteiros
Atividade 7 Plantação, rega e embelezamento dos canteiros
Atividade 8 Realização de atividades pedagógicas
Atividade 9 Colheita de produtos dos canteiros
Atividade 19 enriquecimento da dieta alimentar dos alunos
Atividade 20 Exposição dos produtos cultivados nos canteiros, compilação dos trabalhos
desenvolvidos na brochura “Brilho de junho”
31
JUSTIFICAÇÃO DO PROJETO
A criação de espaços verdes nas escolas e a sua exploração para fins pedagógicos são desafios atuais
do sistema educativo cabo-verdiano na tentativa de garantir o sucesso e a qualidade do ensino.
Por outro lado a preservação do meio ambiente constitui, cada vez mais, um objetivo essencial de
todos numa lógica de consciencializar a comunidade educativa pela necessidade de desenvolver ações
que possibilitam a proteção ambiental.
Pretendemos ainda desenvolver um trabalho prático voltado para a realização de atuações
pedagógicas com todas as classes de forma a melhorar a qualidade do ensino aprendizagem a todos
os níveis, tendo em atenção os aspetos particulares de cada aluno.
Assim, a implementação deste projeto visa a reflexão contínua, a mudança de valores e a construção
de novas atitudes e comportamentos que garantam maior respeito ao meio ambiente e
melhoramento da dieta alimentar projetando o sucesso dos alunos e por outro lado, possibilitando o
contacto direto com a natureza na montagem dos canteiros, na sementeira e no regar das plantas,
angariando outros conhecimentos aliados a germinação e o crescimento das mesmas.
É nesta perspetiva que elaboramos o presente projeto intitulado “Cada classe um canteiro”, com o
qual se pretende alcançar os objetivos supra-citados crriando uma dinamica de trabalho coletivo
aliando a teoria a pratica.
10. RESULTADOS ESPERADOS
Com a implementação do projeto espera-se:
- Uma maior sensibilização dos alunos na criação de espaços verdes na escola;
- Maior tolerância e respeito ao meio ambiente;
32
- Melhorias no exercício da cidadania;
- Melhorias na dieta alimentar dos alunos
11. ESTIMATIVA DE CUSTO TOTAL DO PROJETO
Materiais necessários
Designação Quantidade Preço
Unitário Preço total
Madeiras
Blocos 450 55$00 24750$00
terra 2 carro 2000$00 4000$00
estrume 10 sacos 300$00 3000$00
Sementes (salsa, coentro, cenoura, baterraba, abobrinha,
nado
2 cada
2 cada
100$00
100$00
800$00
400$00
regador 3 1200$00 3600$00
enxada 1 850$00 850$00
ancinho 2 1400$00 2800$00
Carrinho de mão 1 3500$00 3500$00
Plantas (couve, pimentão, cebola, tomate, outras...) 100 pé cada 4$00 1600$00
Total 2…............................................ 45.300$00
Elaborado por Maria do Céu Baptista ________________________________
A gestora /Carla Freire/___________________________________________
33
Comissões de trabalho
Na perspectiva de uma gestão participativa de escola , de uma forma geral, a direcção
entendeu, num encontro concertado com a assembleia-geral dos professores, formar
comissões de trabalho, que poderiam apoiar na tomada de certas iniciativas, programação,
organização e promoção de actividades intra e extra-escolares, zelar para a conservação e
manutenção da escola, colaborar na resolução de certos conflitos, participar nas actividades
desportivas na escola, inter- escolas e nos jogos escolares, realização de actividades
culturais, recreativas e de lazeres, deste modo formou- se as seguintes comissões de
trabalho:
Cultura e festa
Mª do Nascimento Veiga - Responsável
Graciete Carvalho
Dulceneia Cardoso
Manuel António de Pina
Comissão de informação e desporto
Iria Afonseca silva
Hirondina Tavares
Mª da Graça Ortet – responsável de desporto
Manuel António de Pina
Albertino Delgado- responsável de informação
34
Comissão de manutenção, ornamentação, higiene e limpeza
Helga Almeida
Elvira da Trindade
Carmem Rocha - responsável
Teresa Mendes
Comissão de segurança
Teresa Amado
Nery Furtado
Osvaldina Roque
Alita Borges - responsável
MªClotilde Moreira
Mªde Lourdes Centeio
Hirondina Tavares
Dulceneia Cardoso
Comissão de intervalo orientado
Elsa Barreto
Mª da Graça Ortet
Mª do Nascimento Veiga
Dulceneia Cardoso
Graciete Carvalho
35
Mªde Lourdes Centeio
Hirondina Tavares
Eurídice Perreira
Silvino Moreira – responsável
Comissão de Cantina escolar
Silvino Moreira_ responsável
Natércia do Canto
Giraldina Rosa
Sandra Teixeira
Comissão de solidariedade
Mª Madalena Barbosa
Carlos Silva - responsável
Graciete Carvalho
MªConceição Lopes
MªVitalina Veiga
Comissão de elaboração de projectos
Mªdo Nascimento
Sandra Teixeira
Mª do Céu Baptista
Albertino Delgado- responsável
Elsa Barreto
Eurídice Pereira
36
Pólo Educativo NºX de Palmarejo
Telefone:262 76 96, Email:[email protected]
Plano de actividades ano lectivo 2014/2015
Novembro de 2014
37
Introdução
O Plano Anual de Actividades (PAA) é um documento de planeamento onde são definidos os
objectivos, as formas de organização e de programação das atividades, procedendo à
identificação dos recursos envolvidos. É um documento de operacionalização dos objectivos
estabelecidos no Projecto Educativo, nomeadamente:
Melhorar o sucesso da escola nas diferentes disciplinas, áreas não disciplinares e
competência do Ensino Básico, Cursos de Educação e Formação.
Apoiar os alunos com dificuldades de aprendizagem.
Prevenir e Combater o abandono escolar, a saída antecipada e precoce.
Educar para uma sociedade tecnológica, investindo na utilização das novas tecnologias de
informação e comunicação, proporcionando não só uma maior abertura ao conhecimento e
ao mundo exterior, mas também explorando todas as potencialidades que estas tecnologias
permitem, tudo isto potenciado pelo Plano de Acção para as TIC, pela Iniciativa Escolas,
Professores e Computadores Portáteis e pelo uso de plataformas de ensino à distância.
Promover a educação para a cidadania, arte, saúde e ambiente em todas as suas
vertentes, formando cidadãos socialmente activos, dotados de espírito crítico, responsáveis
perante si e perante a sociedade, promovendo uma vida saudável, assente no funcionamento
dos diversos órgãos escolares, na relação pedagógica e no funcionamento das actividades
extracurriculares (clubes).
Reconhecer o mérito escolar na intervenção social e desportiva dos alunos, através da sua
visibilidade e reconhecimento público.
Pretende-se que este documento seja o reflexo destes objectivos e metas enunciados e possa
assumir a dimensão organizacional e de socialização que lhe é inerente.
38
O PAA é um documento de trabalho basilar para a Escola e para a comunidade educativa em
geral. Será elaborado tendo em conta as várias propostas do Conselho Executivo, das
estruturas de orientação educativa, da Associação de Pais, , bem como de outras instituições,
com as quais a Escola estabelece parcerias e protocolos.
Do PAA fazem parte actividades de natureza curricular e extra-curricular, desenvolvidas com
os alunos na escola ou fora dela. Com as actividades apresentadas procurar-se-á:
Incentivar o sucesso escolar e minorar o abandono;
Promover a qualidade das práticas educativas;
Contribuir para a construção de uma escola dinâmica do ponto de vista social e cultural;
Contribuir para a formação cívica dos alunos, desporto escolar e educação física;
Desenvolver em toda a comunidade educativa uma cultura de responsabilização e de solidariedade;
Valorizar a disciplina, a tolerância e a cooperação e prevenir comportamentos de risco;
Fazer do quotidiano da escola uma aprendizagem permanente de direitos e deveres de cidadania;
Aprofundar o envolvimento das famílias na escola e na educação escolar dos alunos;
Reflectir e analisar o trabalho desenvolvido ao longo do ano letivo, partilhando êxitos e constrangimentos, de forma a corrigir trajetórias, visando uma melhor resposta educativa para os alunos e para a comunidade educativa.
Este Plano Anual de Actividades constitui-se como um espaço aberto, podendo ser alterado
e/ou reformulado ao longo do ano letivo.
Objectivos
Na elaboração do Plano Anual de Actividades do Conselho Executivo há a preocupação de o
subordinar aos princípios orientadores inscritos no Projecto Educativo da escola. Parte das
actividades identificam-se com metas específicas do plano, outras têm carácter
marcadamente transversal. O plano é composto por diversas atividades, parte delas são uma
reposição de actividades já experimentadas em anos letivos pretéritos com assinalável êxito,
outras são novas apostas. É óbvio que não se consegue nem se pretende encerrar neste plano
muitas outras actividades de gestão corrente da escola como, os momentos de avaliação,
matrículas, constituição de turmas, manutenção dos equipamentos, etc., etc. Deste plano
39
fazem parte, para além da identificação da actividade e da sua descrição sucinta, os
destinatários, a origem das fontes de financiamento envolvidas e os indicadores para a sua
avaliação (quantitativa e qualitativos). Verbos como Integrar, Apoiar, Avaliar, Divulgar,
Promover, Melhorar e Reflectir moldam este plano, onde algumas das actividades
necessitam de apoios externos para se realizarem. Têm-se pois, a expectativa que este plano
contribua para promover uma maior dinâmica da escola, se insira harmoniosamente no
Plano Anual de Actividades da escola e que vá ao encontro das necessidades da comunidade
educativa, na certeza de que este é um documento aberto que deve possuir a flexibilidade
necessária para se adaptar a novas necessidades identificadas e novas oportunidades
surgidas.
40
Meta do Projecto Educativo onde se insere:
Acolhimento – transversal a todas as metas
Actividades Calendarização Público-alvo Recursos financeiros
alocados/ entidades a
contactar/patrocinadores
Indicadores de
Avaliação
Avaliação
Recepção aos alunos de 1º ano -
lanche
Setembro de
2014
Alunos
Receitas próprias da escola Análise da participação dos
alunos
Recepção aos professores - Reunião
Geral e Almoço
setembro de
2014
Professores Produtos oferecidos por
patrocinadores
Análise da participação dos
professores
Meta do Projecto Educativo onde se insere:
Melhoramento das instalações – transversal a todas as metas do projecto educativo.
Actividades Calendarização Público-alvo Recursos financeiros
alocados/ entidades a
contactar/patrocinadores
Indicadores de
Avaliação
Avaliação
Espaços verdes da escola –
Continuar o melhoramento nos
espaços verdes da escola,
nomeadamente transplantar
algumas plantas devido às obras da
“Parque Escolar”
Ao longo do ano
letivo
Comunidade Receitas próprias da escola Verificação das condições
de asseio dos espaços
verdes
Sala de Informática – pese a
implementação e valorização da
sala multimédia.
Ao longo do ano
letivo
Comunidade
Escolar
Potenciais Parceiros –
MED, CECV, UNITEL,
CVTELECOM…
Verificação da
implementação e análise
dos equipamentos
41
Meta do projecto onde se insere:
Fomentar a coesão do grupo – transversal a todas as metas do projecto educativo.
Actividades Calendarização Público-alvo Recursos financeiros
alocados/ entidades a
contactar/
patrocinadores
Indicadores de
Avaliação
Avaliação
Natal das crianças Dezembro de
2014
Alunos Produtos oferecidos por
patrocinadores e parte dos
custos suportados pelos
envolvidos
Verificação da realização do
evento e do número de
envolvidos
Almoço de Natal para docentes e
não docentes, com o sorteio de um
pato
Dezembro de
2014
Pessoal docente
e não docente
Produtos oferecidos por
patrocinadores e parte dos
custos suportados pelos
envolvidos
Verificação da realização do
evento e do número de
envolvidos
Meta do Projecto Educativo onde se insere:
Recentrar a escola nos resultados académicos, definindo, anualmente, metas de melhoria (quer a nível interno, quer externo),
diversificando formas de apoio educativo aos alunos com mais dificuldades.
Actividades
Calendarização
Público-alvo
Recursos financeiros
alocados/entidades a
contactar/
patrocinadores
Indicação
de avaliação
Avaliação
Biblioteca/Centro de Recursos –
aquisição de material impresso e
digital
Ao longo do ano
letivo
Comunidade
Escolar
Receitas próprias da escola
e apoios a parceiros
nacionais desta área
específica
Verificação da aquisição de
material.
42
Continuar a política de aquisição de
material lúdicos/pedagógicos e
desportivo
Ao longo do ano
letivo
Comunidade
escolar
Receitas próprias da escola
e do MED
Verificação da aquisição de
material.
Meta Projecto Educativo onde se insere:
Educar para uma sociedade tecnológica, continuando a investir na utilização das novas tecnologias de informação e
comunicação, proporcionando não só uma maior cobertura ao conhecimento e ao mundo exterior, mas também explorando todas as
potencialidades que estas tecnologias permitem, tudo isto potenciado pelo Plano de Acção para as TIC, pela Iniciativa Escolas,
Professores e Computadores Portáteis e pelo uso de plataformas de ensino à distância.
Actividades
Calendarização
Público-alvo
Recursos financeiros
alocados/
entidades a contactar/
patrocinadores
Indicação
de avaliação
Avaliação
Sites Sociais Interativos –
atualização permanente da página
social da escola no facebook,
tornando-a cada vez mais útil para
alunos, pais e professores,
procurando aumentar o número
médio de acessos e criação de um
blog.
Ao longo do ano
letivo
Comunidade
Escolar
Sem recursos financeiros
envolvidos
Verificação do numero de
actualizações da página
Web e do crescimento no
número de acessos.
Plano de Formação de
Informática a Professores, alunos
e jovens comunitários
Ao longo do ano
letivo
Comunidade
Escolar
Comunidade Escolar Verificação da aquisição de
material e da promoção de
eventos diversos
43
Meta do Projecto Educativo onde se insere:
Promover a educação para a cidadania, arte, saúde e ambiente em todas as suas vertentes, formando cidadãos socialmente
activos, dotados de espírito crítico, responsáveis perante si e perante a sociedade, promovendo uma vida saudável, assente no
funcionamento dos diversos órgãos escolares, na relação pedagógica e no funcionamento das actividades extracurriculares (clubes).
Actividades
Calendarização
Público-alvo
Recursos financeiros
alocados/
entidades a contactar/
patrocinadores
Indicação
de avaliação
Avaliação
Combater os hábitos sociais
repugnáveis reforçando a sua
prevenção e repressão
Ao longo do ano
letivo
Alunos Sem recursos financeiros
envolvidos
Diminuição sensível no
número de alunos com
comportamentos desviantes
Espaços interiores da escola –
Continuar a decoração dos
espaços interiores da escola
com trabalhos dos alunos,
professores e amigos da
escola
Ao longo do ano
letivo
Comunidade
Escolar
Cedência dos trabalhos por
parte dos alunos e Receitas
próprias da escola
Verificação da realização
Simulacro de Incêndio –
Realização de Simulacro de
incêndio – estabelecendo
parceria com a Proteção Civil
Início do 3º
período
Comunidade
Escolar
Sem recursos financeiros
envolvidos. Apoio da CMP,
e Proteção Civil.
Verificação da realização
Exercícios de Evacuação –
Realização de Exercícios de
Evacuação (dois) –
estabelecendo parceria com a
Proteção Civil
Um durante o 2º
período e outro
no 3º período
Comunidade
Escolar
Sem recursos financeiros
envolvidos.
Verificação da realização
44
Objetivos do Grupo de Informação e Desporto
Alertar a comunidade escolar para os aspectos relacionais com a segurança na Internet.
Promover o convívio desportivo entre a comunidade escolar.
Promover o respeito pelas regras do jogo/desporto;
Aplicar matérias abordadas nas aulas em situação de competição;
Ocupar de forma saudável os tempos livres.
Promover o espírito de equipa e camaradagem entre os professores e alunos.
Nota: Os objetivos do grupo acima referido continuam na mesma linha do ano letivo transato, uma vez que o projeto tem o limite
temporário de 2 anos.
Desporto
Responsável Actividade Calendarização
Público-alvo
Indicadores de Avaliação
Albertino
Delgado
Programa Escola de
Família – Criação de uma
Escola Desportiva
Novembro a junho – inicia-se o processo da
escola desportiva com introdução de três
modalidade – basquetebol, andebol e karaté.
Comunidade
Educativa
Relatórios trimestrais
Graciete Ortet
Jogo de Futsal –
Professores/Alunos
novembro e dezembro (Natal)
março e junho (dia dos pais e das crianças)
Comunidade Escolar
Realatórios /memorandos
45
Responsável Actividade Calendarização
Público-alvo
Indicadores de Avaliação
Eurídice
Pereira
Seminário sobre as Regras
Desportivas – Andebol e
Futsal
Janeiro e fevereiro
Comunidade
Educativa
Fichas de apresentação
46
Responsável Actividade Calendarização
Público-alvo
Indicadores de Avaliação
Madalena
Delgado
Atividades de prevenção
e combate a obesidade janeiro e junho
Alunos e Pais/Enc.
Educação Verificação da realização
Informação
47
Responsável
Actividades
Calendarização
Público-alvo
Albertino Delgado e Nery
Furtado
Sites Sociais Interativos – atualização permanente da
página social da escola no facebook, criação de um
blog e divulgação de informações educacionais
Ao longo do ano letivo Comunidade Escolar
Plano de Formação de Capacitação da Informática a
Professores, alunos e jovens comunitários Ao longo do ano letivo Comunidade Escolar
48
Objetivos do Grupo de projetos
Promover uma maior pluridisciplinaridade e transversalidade integradoras de vários saberes.
Promover a operacionalização transversal dos projetos.
Coordenar as atividades de final de 1º e 2º e 3º trimestre.
Professores
Responsáveis Atividade Calendarização
Público-alvo
Albertino
Delgado e
Eurídice
Pereira
Fazer o levantamento dos projetos dos diferentes grupos de atividades e da
direção escolar relacionados com o desporto e cultura:
Intercâmbio Desportivo;
Teatro, música, dança;
Natal e carnaval;
Reestruturação do espaço desportivo e recreativo
Elaboração destes projetos.
Em duas fases
1. outubro a
dezembro
2. janeiro a junho
Comunidade
Escolar
Elsa, Maria do
Céu e Sandra
Teixeira
Fazer o levantamento dos projetos dos diferentes grupos de atividades e da
direção escolar relacionados com a formação, aprendizagens psico-pedagógicas
e outros programas sociais, ambientais, etc:
Recolha para reciclagem e reciclagem de produtos;
Enriquecimento da dieta Alimentar;
Ações de Formação de capacitação em línguas (crioulo e novo acordo
ortográfico)
Programa Eco-Escolas - investigação de espécies em extinção,
sensibilização da comunidade visando a poupança de água e energia,
atividades verão, melhoria do espaço verde.
Em duas fases
1. outubro a
dezembro
2. janeiro a junho
Comunidade
Escolar
49
Professores
Responsáveis Atividade Calendarização
Público-alvo
Jornadas académicas da leitura e do cálculo
Elaboração de projetos
Núcleo Pedagógico
Responsável Actividade Calendarização
Público-alvo
Elementos de núcleo
pedagógico Assistência às aulas Durante ano lectivo
professores
Elaboração de materiais
didáticos mensalmente
Professors por classes
Apresentação trimestral de
atividades Fim de cada trimestre classes
Concurso de leitura Maio/Junho alunos
Semana de valores especiais Durante ano lectivo alunos
50
Responsável Actividade Calendarização
Público-alvo
Indicadores de Avaliação
Nascimento
Feira de alimentação e da
cultura
Outubro – Feira em comemoração do dia da
alimentação e o dia da cultura
Comunidade Educativa
fotos
Nascimento e
manuel
Intercâmbio com professors
de Assomada
novembro
50rofessors
fotografias
Grupo de cultura Natal na escola dezembro Alunos e professores
“ Carnaval na escola Fevereiro
Alunos
professores
Grupo de cultura Intercâmbio com professors
de outro concelho Abril professores
“ Dia do pai Março pais
“ Dia da mulher caboverdiana Março Professores e mães
“ Dia das crianças Junho crianças
“ Dia do ambiente Junho crianças
51
Grupo de segurança
Responsável Actividade Calendarização
Público-alvo
Indicadores de
Avaliação
Grupo de segurança Campanha de limpeza Durante ano lectivo Professors e alunos
“ Campanha de angariação de
materiais de limpeza janeiro Professores, alunos Relatórios /memorandos
“
Ornamentação das ruas
pontualmente De acordo com actividades Comunidade educativa
“ Recolha e reciclagem de lixo Maio/junho Alunos, professores
“ e grupo de
finalistas Finalistas julho
Alunos, pais encarregados de
educação
“ Fim do ano lectivo julho profesores
52
Resultados esperados
- Melhorar a qualidade de ensino
- Melhorar a gestão financeira e pedagógica do pólo
- Melhorar a gestão pedagógica do pólo
- Espaço fisíco com melhores condições possiveis
- Criação de espaço verde
- Comunidade mais envolvida nas atividades curriculares e extra curriculares
Plano de Monitorização
Nº Atividades Ponto de situação Causas do desvio Medidas corretivas
Fontes de comprovação
53
Controlo de Recursos Humanos
Nº Nome B.I. NIF NacionalidadeCategoria
Profissional
Tipo de
Vínculo
Vencimento
Anual
1 Maria do Carmo Paiva Tavares 61262 106126296 Caboverdiana 7/C Quadro
2 Maria Clotilde Moreira 164249 116424915 Caboverdiana 7/A Quadro
3 Maria da Graça Vaz Ortet 109533 110953347 Caboverdiana 7/A Quadro
4 Hirondina Gomes Tavares 16426 101642626 Caboverdiana 7/B Quadro
5 Helga Andreia Martins Almeida 117727 111772761 Caboverdiana 7/B Quadro
6 Manuel António Gonçalves de Pina 177738 117773891 Caboverdiano 7/B Quadro
7 Albertino Soares Rosa Delgado 8175 100817556 Caboverdiano 8/A Quadro
8 Maria do Céu Baptista 53485 105348570 Caboverdiana 9/A Quadro
9 Osvaldina Silva Roque 115642 111564220 Caboverdiana 1/A Eventual
10 Maria Vitalina Cabral Veiga 69068 106906895 Caboverdiana 8/D Quadro
11 Silvino Pina Moreira 101604 110164436 Caboverdiano 1/A Eventual
12 Eurídice Pereira 10883 101088310 Caboverdiana 7/A Quadro
13 Ana Paula da R.Vanzil 70001277 152242015 Angolana 7/A Eventual
14 Maria Madalena Delgado Barbosa 71761 107176173 Caboverdiana 7/A Quadro
Relação de Pessoal - Ministério de Educação e Desporto - Delegação / Escola Secundária__________________________________
1. IDENTIFICAÇÃO
Escola 13 de Janeiro de Palmarejo
Palmarejo - Praia
2627696
2627696, 9380380
Indique lista discriminada do número de efectivos por categorias profissionais, no ano de 2014, afecto à esta Unidade Orgânica, através do preenchimento
do quadro seguinte:
54
15+
A36 Dulceneia Garcia Cardoso 124586 112458670 Caboverdiana 7/A Quadro
16 Maria Tereza Mendes Gonçalves 144648 114464804 Caboverdiana 3/B Quadro
17 Graciete Mendes de Carvalho 21795 102179590 Caboverdiana 7/B Quadro
18 Elvira da Trindade M. Santos 32300 103230076 Caboverdiana 7/B Quadro
19 Maria Teresa Amado Timas 135781 113578199 Caboverdiana 7/A Quadro
20 Carmem Samira Vaz Rocha 66455 106645560 Caboverdiana 7/A Quadro
21 Iria Isidoro Afonseca Lopes Silva 119830 111983037 Caboverdiana 7/A Quadro
22 Carlos Rodrigues Silva 711007 107110741 caboverdiano 7/A Quadro
23 Maria de Lourdes Pina Centeio Pina 68349 106834967 Caboverdiana 7/A Quadro
24 Maria Conceiçao Silva Moreira Lopes 9045 100904521 Caboverdiana 7/B Quadro
25 Nery daConceição Gomes Furtado 30311 103031111 Caboverdiana 7/A Quadro
26 Maria do Nascimento G.F.Veiga 158432 115843272 Caboverdiana 7/C Quadro
27 Sandra Eloisa Nunes Mendes Teixeira 1159 100115950 Caboverdiana 7/A Quadro
28 Alita Delgado Lopes Borges 68034 106803492 Caboverdiana 7/A Quadro
29 Elsa de Pina Barreto 114103 111410347 Caboverdiana 3/A Eventual
30 Carla Iolanda Mendes dos Santos Freire 46955 104695595 Caboverdiana 3/A Eventual
31 Ana Maria Carvalho Alves Furtado Vaz 150865 115086552 Caboverdiana 8/A Quadro
32 Maria Gonçalves Mendes Martins Monteiro 23512 102351244 Caboverdiana 1/A Quadro
33 Sandra Helena Tavares 51175 105117501 Caboverdiana 1/A Quadro
34 José Pina dos Santos 88309 108830969 Caboverdiano Quadro
35 João Domingos Cardoso Fernandes 109273 110927346 Caboverdiano 1/B Eventual
55
1 Alita Delgado Lopes Borges M.VermelhoIP/Lic. Lic E 7/A 26 Professor 3º x
2 Ana Maria Carvalho Alves Furtado Vaz M.VermelhoIP/Lic. Lic Superv Q 8/A 27 Secretaria
3 Carla Iolanda Mendes dos Santos M.VermelhoIP E 3/A 20 Gestora
4 Carmem Samira Vaz Rocha M.VermelhoIP Q 7/A 11 Professor 6º x
5 Natalina Oliveira M.VermelhoIP Lic Q 7/B 13 Professor 6º x
6 Dulceneia Garcia Cardoso M.VermelhoIP E 7/A 11 Professor 4º x
7 Elsa de Pina Barreto M.Vermelho1ª Fase Lic C. Soc 4º E 3/A 28 Professor 5º x
8 Elvira da Trindade Miranda Santos M.VermelhoIP Q 7/A 15 Professor 4º x
9 Eurídice Lopes Pereira M.VermelhoIP Lic C. Soc E 7/A 17 Professor 3º x
10 Graciete Mendes de Carvalho M.VermelhoIP Q 7/B 11 Professor 4º x
11 Helga Andreia Martins de Almeida M.VermelhoIP Q 7/B 22 Professor 2º x
12 Hirondina Gomes Tavares M.VermelhoIP Q 7/A 27 Professor 1º x
13 Iria Isidoro Afonseca Lopes M.VermelhoIP Lic Port Q 7/A 19 Professor 6º x
14 Manuel António Gonçalves de Pina M.VermelhoIP Q 7/B 28 Professor 1º x
15 Maria Clotilde Lopes Moreira M.VermelhoIP Q 7/A 23 Professor 1º x
16 Maria Conceição Silva Moreira Lopes M.VermelhoIP Q 7/B 28 Professor 5º x
17 Maria da Graça Vaz Ortet M.Vermelholicenciado E 7/A 18 Professor 1º x
18 Maria de Lourdes Pina Centeio de Pina M.VermelhoIP Q 7/A 26 Professor 5º x
19 Maria do Carmo Paiva Tavares M.VermelhoIP Q 7/B 23 Professor 1º x
20 Maria do Nascimento Gomes Furtado
Veiga M.VermelhoMag. Prim/ 2ª fase Lic Q
7/C
24 Professor
3º x
10%
36
32
20%
31
36
32
20%
31
34
20%
Ano Periodo
10%
36
35
36
30
36
35
Curso AnoEscola
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DESPORTO
DELEGAÇÃO DA PRAIA
Ano Lectivo 2014/2015 Pólo Educativo/Escola - Monte Vermelho - Contacto - 2627696 - Gestor(a) Carla Iolanda Mendes dos Santos
Nivel
Carga Horaria
Formação em curso Função
T
Nº e AlunosTempo
de
serviço
M
Vínculo Refer.
Escalão
N .º
N OM E D E P R OF ESSOR ES
(po r ó rdem alfabét ica)
Formaç
ão
profissi
onal
38
33
10%
37
37
33
10%
10%
20%
56
21 Maria Madalena Delgado Barbosa M.VermelhoIP Q 7/A 28 Professor 3º x
22 Maria Teresa Mendes Gonçalves M.VermelhoIP Q 3/A 24 Professor 4º x
23 Maria Teresa Souto Amado Timas M.VermelhoIP Q 7/A 30 Professor 6º x
24 Maria Vitalina Cabral da Veiga M.Vermelholicenciado Q 8/C 31 Professor 2º x
25 Nery Da Conceição Gomes Furtado M.VermelholicenciadoTIC Q 7/A 18 Professor 5º x
26 Osvaldina Lopes Andrade M.VermelhoIP F/CS Psicologia E 1/A 14 Professor 3º x
27 Sandra Eloisa Nunes Monteiro Teixeira M.VermelhoIP Lic Soc 4º Q 7/A 21 Professor 5º x
28 Silvino de Pina Moreira M.VermelhoIP Q 1/A 30 Professor 3º x
29 João Domingos Cardoso Fernandes M.VermelhoS/F Q 1/A 14 pSecretaria x x
Pessoal não Docente T. ServiçoFunção
1 José de Pina dos Santos M.vermelho17.10.61Fogo EB 25 guarda
2 Augusto Fernando Co M.vermelho19.11.70Guiné EB 5 guarda Dia
3 Sandra Helena Tavares M.vermelho20.02.74Santiago EB 3 ASG
4 Maria Gonçalves Mendes Martins MonteiroM.vermelho02.0.62 Santiago EB 27 ASG
5 Maria Augusta do Canto M.vermelho06.07.49Fogo EB 18 Cozinheira
6 Geraldina Rosa M.vermelho11.12.68Fogo EB 11 Cozinheira
7 Natacia do Canto M.vermelho22.08-90Fogo EB 18 Cozinheira
8 Helena da Silva M.vermelho24.5.57 Fogo EB 18 Cozinheira
22
35
20%30
36
39
C.Custo
28
25
21 20%
FICASE
MED
Pólo
MED
10%
20%
FICASE
MED
FICASE
FICASE
57
‘‘Escola de Família’’
Ação Conjunta Inter Setoriais
Elaborado por: Albertino Delgado
Com colaboração dos Profissionais de Educação das Escolas envolvidas
Pólo nº X do Palmarejo - Escola Monte Vermelho
e-mail: [email protected], Telefone: 2627696
58
Projeto
“Escola Desportiva”
Apresentação
A Escola Básica do Palmarejo vem desenvolvendo programas e projetos com o intuito de
melhorar a qualidade de vida dos cidadãos e minimizar o quadro de exclusão social / abandono
escolar a que estão submetidas parcelas da população.
Parcerias governamentais buscam otimizar os recursos e espaços públicos objetivando aumentar
as oportunidades de participação das pessoas em setores que, pela condição sócio econômica,
nem sempre conseguem fácil acesso.
A comunidade educativa do concelho possui um grande número de população e em
consequência o maior número de estudantes das Escola Públicas e Privadas do País.
Assim na busca de novas opções, espaços, eventos e oportunidades, a Escola Básica do
Palmarejo, visa atender as necessidades da comunidade, principalmente crianças e adolescentes,
unindo esforços na busca da estimulação da prática desportiva orientada otimizando a
infraestrutura da (s) escola (s) básicas e secundárias, utilizando o potencial técnico e de materiais
desportivos existentes.
59
Justificativa
A Escola Básica do Palmarejo objetivando atender os cidadãos e potencializar o seu Programa,
cria e desenvolve ações inter localidades no Concelho.
A Escola procura ainda enquadrar-se nos programas existentes nas secretarias municipais e nas
direções juvenis do governo, no âmbito Desportivo e Educativo. O Programa Escola da Família
deseja que se atue em todo o Concelho, nas diversas Escolas Públicas e Privadas existentes, aos
sábados e domingos das 09 às 17 horas, envolvendo atividades sócio-educativas, utilizando os
espaços e equipamentos das Escolas, Municípios e Direções juvenis. Os objetivos são:
desenvolver a cultura de paz, vincular as atividades dos finais de semana ao projeto pedagógico
da escola, garantindo o seu caráter educativo bem como estimular a comunidade a apropriar-se
com responsabilidade dos espaços escolares que em muitas regiões são os únicos equipamentos
públicos existentes.
O Programa pretende abranger nesta primeira fase, a comunidade educativa do Concelho com
atividades relacionadas a cultura, desporto, saúde e qualificação para o trabalho. O Programa é
aberto a alunos e ex-alunos das diferentes localidades, crianças, jovens e adultos.
Far-se-á protocolos com diversos parceiros – associações, religiosos, academias desportivas,
universidades, instituições, além de vários parceiros oriundos dos setores privado e público, para
angariar um maior número de voluntários para esta causa.
Modalidades olímpicas de grande importância como o basquetebol, o andebol e Karaté possuem
uma demanda menor, o projeto busca incrementar, divulgar e realizar atividades relacionadas a
estas modalidades.
O Programa Escola da Família tem o desporto como um dos eixos mais importantes, devido a
procura pelos pais / encarregados de educação. Sabe-se também que em várias localidades, a
falta de materiais desportivos específicos inibe o desenvolvimento e gera substituição das
atividades pelas modalidades mais tradicionais (futebol e futsal).
60
Objetivo do Projeto
Objetiva atender nesta fase os cidadãos oriundos da comunidade educativa das
diferentes localidades no Concelho - crianças, adolescentes, adultos e pessoas com
necessidades especiais, com ações de desporto voltados especificamente as modalidades
olímpicas de basquetebol, andebol e karaté.
Objetiva trabalhar a iniciação desportiva nestas modalidades.
Objetiva implantar núcleos junto dos parceiros supra mencionados, podendo de acordo
com a demanda estender-se a outras regiões da ilha ou do País.
Objetivos Gerais
Oferecer aos participantes do Programa Escola da Família desportos olímpicos
alternativos e em consequência melhorando a vivência e a convivência dos usuários nos
finais de semana;
Promover através da atividade física e da prática do desporto a integração, a prevenção
à doença, à marginalidade e a violência;
Divulgar, incrementar e massificar modalidades desportivas olímpicas de grande projeção
mundial junto aos participantes.
A Parceria
O objetivo nesta Ação Inter setoriais é otimizar o que já existe, minimizar custos e principalmente
estimular e difundir a prática destas modalidades desportivas olímpicas.
Possíveis parceiros
Direção da Juventude do Concelho da Praia através do apoio na realização das atividades
regionais e/ou nacionais, numa união de esforços com as associações locais;
Direção Geral do Desporto, Federações desportivas das modalidades referidas através da
disponibilização dos materiais desportivos e apoios técnicos para desenvolver o
Programa.
Universidades e Academias Desportivas através da disponibilização / mobilização dos
recursos humanos e formações dos educadores.
61
Serão convidados a colaborar, todas as pessoas individuais e coletivas, setores privados ou
públicos, atletas renomados que se sensibilizarem com a causa.
Área Abrangência
O Projeto Piloto abrangerá a princípio a comunidade educativa do Concelho da Praia.
Participarão do Projeto todas as crianças, adolescentes, adultos, idosos e pessoas com e
necessidades especiais, que frequentam o Programa Escola da Família nos finais de semana
(sábados e domingos) e que demonstrarem interesse nas modalidades apresentadas.
Serão agrupados por faixa etária ou habilidades, recomendando-se didaticamente um limite de
30 alunos por turma. Poderão ser formadas mais de uma turma por núcleo a critério da
coordenação do programa nas escolas e de acordo com o nível de interesse.
Estima-se a frequência de 450 participantes até dezembro do ano 2015. Serão constituídos
aproximadamente 15 núcleos desportivos, sendo 5 por cada modalidade específica.
Numa sequência de Projeto, deseja-se atingir outras regiões do País.
Estratégia de Desenvolvimento
1. A Coordenação do Programa Escola da Família efetuará um levantamento das pessoas
interessadas nas escolas básicas e secundárias e outras participantes fora da escola que
desejem iniciar a aprendizagem destas modalidades;
2. A Coordenação do Programa efetuará encontros com os possíveis parceiros, para apoios
financeiros e de recursos humanos, principalmente na aquisição de materiais necessários
para o arranque do projeto;
3. As atividades de iniciação e quiçá aperfeiçoamento serão desenvolvidas pelos
profissionais vinculados ao Programa Escola da Família;
4. A Coordenação do Programa em conjunto com os parceiros fará os contatos necessários
para programar atividades especiais durante e no final de determinado período de
62
atividades. Entende-se como atividades especiais: palestras, visitas, clínicas, workshops,
presenciar jogos de nível elevado, festivais para encerramento dos semestres, etc;
5. As academias desportivas e universidades realizarão a capacitação dos universitários que
atuarão no Projeto.
Público alvo
Todos os interessados que participam do Programa Escola da Família, buscando agrupá-los por
faixa etária para facilitar o desenvolvimento do processo pedagógico.
Proposta Pedagógica
As atividades desenvolvidas no Projeto “Escola desportiva” iniciarão os participantes nas
modalidades de basquetebol, andebol e caraté.
Serão trabalhados os seguintes tópicos:
– Histórico das modalidades.
– A quadra de jogo / tatame.
– Regras básicas das modalidades.
– Fundamentos da modalidade.
Passes
Arremessos.
Deslocamentos com bola.
Técnicas / regras
- Jogos pré – desportivos
- Sistemas táticos básicos – defensivo e ofensivo.
- O jogo em si.
63
O Projeto
Os participantes serão divididos em grupo de 30 pessoas por núcleo.
Os jovens/voluntários do Programa Escola da Família, após serem submetidos à capacitação,
desenvolverão as atividades projetadas.
A coordenação do Projeto estará subdividida em 2 áreas:
Administrativa – Programa Escola da Família – Setor de parcerias.
Técnica – Coordenadoria do Desporto e Lazer.
64
Fases do projeto
DIVULGAÇÃO
MOBILIZAÇÃO
IMPLEMENTAÇÃO
PROCESSO
PEDAGÓGICO
COMPETIÇÃO
CONSOLIDAÇÃO
DETECÇÃO DE
TALENTOS
65
Divulgação
Feita pela Coordenação do Programa Escola da Família, junto à comunidade educativa e que já
possuam atividades desportivas destas modalidades ou que tencionem iniciá-las.
Mobilização
Junto à comunidade / escolas básicas e secundárias, através dos cidadãos e que
desejem praticar as duas modalidades sugeridas, propondo-se um grupo de 30
pessoas para iniciar.
Implementação e Processo Pedagógico
Desenvolver a iniciação da modalidade desportiva escolhida, sempre aos sábados e domingos.
Competição
Torneios e outras formas de competição deverão ocorrer dentro e mesmo fora dos núcleos do
Projeto, após certo tempo de atividades.
Consolidação
Os participantes terão domínio de todo o processo de iniciação à modalidade desportiva, após a
avaliação dos professores responsáveis pelo desenvolvimento das atividades.
66
Detecção de Talentos
Naturalmente serão identificados, acompanhados e encaminhados os potenciais talentos
desportivos que surgirem no Projeto.
Serão orientados sobre o Projeto ou mesmo indicados para clubes que trabalham com desporto
de alto rendimento.
Cronologia do desenvolvimento
Novembro / Dezembro de 2014 – 1ª Capacitação dos Educadores / Monitores
Serão capacitados 20 a 30 Educadores/Monitores de Escolas Públicas, Privadas, Associações ou
Religiões estruturando-se em 15 Núcleos desportivos de handebol, basquetebol e caraté junto a
estas Escolas.
A Capacitação desenvolvida conta com corpo docente de excepcional qualidade, técnicos
renomados, jovens e adultos com o apoio essencial das Federações Caboverdianas de Handebol,
Basquetebol e Caraté, universidade locais e academias desportivas.
De março a setembro de 2015 – Ampliação do Projeto
Busca-se levar o Projeto para outras regiões do país e delegações do ensino, com vista a capacitar
outros educadores, surgindo novos Núcleos desportivos de basquetebol, handebol e caraté,
instalados em outros Municípios do País.
Comunicação e Marketing
Divulgação nos espaços escolares;
Divulgação nos espaços desportivos;
Divulgação nos materiais de comunicação dos Parceiros envolvidos;
67
Divulgação nos materiais das entidades convidadas a colaborar;
Impressões serigráficas dos logos do Programas envolvidos nos gomos das bolas a serem
utilizadas.
Grade de distribuição das atividades
A carga horária semanal de atividades será de no mínimo 4horas/ aula por cada Núcleo. A
distribuição das atividades no final de semana será a seguinte:
Aos sábados – 2 horas de atividades;
Aos domingos – 2 horas de atividades.
A atividade prática desta fase terá o seu início em janeiro de 2015 e término no mês dezembro
de 2015.
68
Indicadores para Avaliação dos Resultados
Necessário se faz verificar o processo e o alcance ou não das metas pré-estabelecidas. Para isto,
precisa-se conhecer indicadores e os meios de verificação para avaliar o processo como um todo.
Vejamos:
Indicadores Meios de verificação
Conhecer a quadra de jogo /
tatame, as suas demarcações e
regras básicas do jogo.
Observação das atividades e respostas
mecânicas mostradas durante o
desenvolver das atividades.
Realizar todos os tipos de passes,
arremessos e técnicas usados na
modalidade
Observação das atividades e respostas
mecânicas mostradas durante o
desenvolver das atividades.
Conhecer os sistemas táticos
defensivo e ofensivo básicos da
modalidade.
Observação da ocupação espaço-
temporal dos participantes durante o
jogo.
69
Atribuição das Instituições
EB do Palmarejo
Capacitar os recursos humanos que atuarão no Projeto, com apoio das academias e
universidades locais;
Aquisição das bolas que serão utilizadas no Projeto;
Acompanhar o desenvolvimento técnico do Projeto;
Organizar atividades complementares como jogos, workshop, encontros, etc.
Outras Escolas
Disponibilizar os espaços físicos (quadras) para o desenvolvimento do Projeto;
Indicar e se responsabilizar pelos Recursos Humanos que atuarão no Projeto.
Valores a serem agregados
Incremento a prática desportiva do Handebol e Basquetebol;
Massificação destas modalidades;
Colaboração numa futura detecção de talentos;
Ação de saúde e de lazer para a comunidade.
Parceiros
Otimização e motivação dos núcleos do Programa Escola da Família;
Melhoria da capacitação dos Recursos Humanos que atuam no Projeto;
Incentivo e lançamento de novas opções desportivas no Programa;
70
Utilizar do desporto como agente social, cultural e de lazer no processo pedagógico das
Escolas.
Aprendizado com o Projeto
É muito importante capacitar, treinar e em consequência melhorar a qualidade dos Educadores
participantes do Projeto. Novas ações sempre são muito bem recebidas pelos Educadores e pela
Comunidade.
As Secretarias Municipais / Direção Juvenil, isoladamente, possuem ótimos programas que
podem ser potencializados com a união com outros segmentos, sejam públicos e/ou privados. A
sustentabilidade do Projeto estará assegurada, através da motivação, carinho e empenho dos
técnicos, professores, federações e outros colaboradores do programa.
Custos
Para implantação e desenvolvimento do Projeto serão discutidos com os parceiros /
colaboradores, a possibilidade de apoios financeiros, materiais, recursos humanos ou de
formação, de acordo com o “core bisness” de cada colaborador. Assim serão avaliados e
incrementados os custos, no âmbito da assinatura de protocolos com as diferentes entidades.
Efetividade de Resultados
Os resultados pretendidos, nesta fase serão os seguintes:
Cinco Escolas Públicas e Privados no Concelho receberão oportunidades e conhecimentos
na prática destas três modalidades desportivas através dos educadores / monitores
capacitados e treinados;
Criação de pelo menos 15 Núcleos desportivos beneficiando cerca de 450 pessoas em
todo o Concelho.
Criação de pelo menos 30 talentos em cada modalidade que serão encaminhados para
clubes desportivas locais.
71
Consideração Final
Serão Estruturados novos projetos suplementares ao Programa Escola da Família,
nomeadamente:
Ampliação, Manutenção do Espaço Desportivo nas Escolas;
Workshops, Visitas, Clínicas e Formações;
Saúde Desportiva;
Integrações Socioculturais;
Ambiente e Cidadania;
(...)
72
Delegação do Ministério da Educação e Desporto do Concelho da Praia
Pólo nº X do Palmarejo – Escola Monte Vermelho do Palmarejo
e-mail: [email protected], Telefone: 2627696
IMPLANTAÇÃO DE UM
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
NA ESCOLA BÁSICA 13 DE JANEIRO DO
PALMAREJO - PRAIA
Elaborado por:
Albertino Soares Rosa Delgado
Professor do Ensino Básico / Informático
Colaboração:
Sandra Eloisa Nunes Monteiro Teixeira
Professora do Ensino Básico / Socióloga
Praia, agosto de 2013
73
Coordenação do Projeto:
Gestora. Carla Freire
"Quando eu estava na escola, o computador era uma coisa muito
assustadora. As pessoas falavam em desafiar aquela máquina do mal
que estava sempre fazendo contas que não pareciam corretas. E
ninguém pensou naquilo como uma ferramenta poderosa."
Bill Gates, EU em 2004
74
SUMÁRIO
OBJETO .......................................................................................................................................... 75
HISTÓRICO ..................................................................................................................................... 75
JUSTIFICATIVA ............................................................................................................................... 76
OBJETIVO GERAL ........................................................................................................................... 76
OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................................................... 76
METAS ........................................................................................................................................... 77
OPERACIONALIZAÇÃO ................................................................................................................... 78
PÚBLICO ALVO .............................................................................................................................. 78
CRONOGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO .......................................................................................... 78
RECURSOS HUMANOS .................................................................................................................. 78
RECURSOS MATERIAIS .................................................................................................................. 79
CUSTOS DO PROJETO .................................................................................................................... 79
RESULTADOS ESPERADOS ............................................................................................................. 81
Abreviaturas
EPB – Escola Básica do Palmerejo
TIC – Tecnologias de Informação e Comunicação
75
OBJETO
O projeto visa implementar um Laboratório de Informática naEscolaBásica do
Plamarejo, Pólo nº XV – Monte Vermelho - Praia.
HISTÓRICO
A escola possui uma biblioteca que foi adaptada para uma sala de aula devido a
falta de espaço, criando alguns constrangimentos, na transformação deste numa
Mediateca, uma aspiração de todos os colaboradores em prol de uma educação
diferenciada para os alunos.
Vivemos numa época, em que o combate a info-exclusão é necessário e urgente,
dado que o mundo gira à volta das novas tecnologias e a sala de aula per si,
demonstra-se pequena para a aspirações dos educandos. É necessário a convivência
com novos colegas, professores, ambiente, isto é um Mundu Novu a nossa volta.
A escola pretende alcançar o caminho que os guia para a modernização, e ter
informações precisas a cada segundo, minuto, de modo a propiciar um ensino de
qualidade.
O laboratório que se quer implementar, contribuirá para a formação integral dos
seus professores, alunos e estender de certa forma para a comunidade local,
através de parcerias com associações comunitárias.
Em particular, pretence favorecer o ensino da informática aos alunos carentes que
necessitam de uma aprensizagem diferenciada.
76
Caraterização da EPB
O Pólo Educativo Nº XV de Palmarejo é um serviço desconcentrado da Delegação
do MED da Praia, localizada na zona do Palmarejo.
Com uma população estudantil que ronda 1000 alunos, distribuidos em 29
turmas,oriundos de algumas zonas periféricas da capital, como Casa Lata, Fontom
e Monte Vermelho, onde a população é considerada económicamente muito pobre.
JUSTIFICATIVA
A EBP, pretende:
alcaçar novos conhecimentos aos seus educandos;
promover inter-relacões sociais;
apostar em novas tecnologias no processo ensino-aprendizagem;
ampliar o horizonte, para além da sala de aula;
oferecer novos instrumentos de trabalho didáctico-pedagógico aos
seuseducandos e professores;
o reconhecimento da informática como o atual processo ensino-
aprendizagem;
OBJETIVO GERAL
Facultar a EPB, o acesso às TIC e a acessibilidade ás informações atuais.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Viabililizar o ensino das TIC como forma a combater a info-exclusão;
Utilizar os meios tecnológicos como um instrumento de ensino e
aprendizagem para os alunos e professsores;
77
METAS
Implementar um laboratório de informática com qualidade;
Capacitaçãodois professores/tutores responsáveis do Laboratório;
Formação inicial a 150 alunos na 2ª e 3ª fase do ensino por ano;
78
OPERACIONALIZAÇÃO
Aquisição de equipamentos informáticos e eletrotécnicos;
Infraestruturação e reparação do espaço do laboratório a ser
implementado;
Capacitação do pessoal afeto à escola,com ênfase aos mais desfavorecidos;
A supervisão e avaliação do ensino da informática a cargo dos tecnicos
espacializados do Ministério da Educação e Desporto.
PÚBLICO ALVO
Alunos e professores da EPB em específico e comunidade educativa local.
CRONOGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO
Implementação do laboratório informático, 3 meses após o financiamento -
previsão setembro, outubro e novembro de 2015;
Capacitação dos professores tutores, no prazo de 2 meses, após a
implementação do laboratório – previsão novembro e dezembro de 2016;
Iniciação á formação de 150 alunos e professores – ano de 2016.
RECURSOS HUMANOS
A EPB acredita no apoio ténico de algumas instituções públicas e privados,
nomeadamente:
a. Pedagogos e informáticos do Ministério da Educação e Desporto;
b. Professores e alunos da EBP;
c. Professores informáticos da Escola Secundária Abílio Duarte - Praia
79
d. Paia/Encarregados de Educação, amigos da EBP
RECURSOS MATERIAIS
Para que este projeto seja uma realidade, serão necessários materias
informáticos e acessórios para o seu cabal funcionamento:
e. Computadores;
f. Impressora multifuncional;
g. Programas educacionais (Softwares);
h. Acessórios diversos para cablagem e eletrificação
CUSTOS DO PROJETO
1 - Equipamentos/móveis:
10 microcomputadores (office incluído) 350.000,00
01 impressora multifunções 48.000,00
10 estabilizadores 70.000,00
10 mesas (micros) 65.000,00
20 cadeiras 16.000,00
01 ar condicionado 42.200,00
Sub. Total 1 591.200,00
2 - Softwares:
Softwareseducativos (leitura e escrita, cálculos, jogos
educativos)
35.000,00
80
Sub. Total 2 35.000,00
3 - Capacitação para responsável do laboratório:
Softwares (de controlo de rede...) 17.300,00
Sub. Total 3 17.300,00
4 - Acessórios
Cabeamento para interligação dos computadores 22.000,00
Tomadas de rede e cat 4/5 12.000,00
Swithc/Router 16.400,00
Tomadas e fios de eletricidade 9.500,00
Sub. Total 4 59.900,00
5 - Internet
Banda larga 52.000,00 anual
Sub. Total 5 52.000,00
6 - Mão de obra:
Assistência técnica 20.000,00 trimestral
Instalação, manutenção ou reparação 20.000,00
Sub. Total 6 40.000,00
81
Total Geral:
Laboratório/projeto 795.400,00
O projeto tem o custo estimado de setecentos e noventa e cinco mil e quatrocentos
escudos.
RESULTADOS ESPERADOS
Facultar um ambiente virtual à comunidade educativa da EBP, proporcionando
interações individuais e coletivas, entre alunos dos diversos concelhos do país e da
diáspora. A Internet será uma ferramenta pedagógica, que permite o processo de
inovação tecnológica, podendo ser um inportante meio de comunicação inter
escolas, instituições e associações e será igualmente um processo de mediação e
colaboração de vária ordem e sobreturo de saberes.
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Ficha Técnica do Projeto Educativo
Elaboração do PE – Gestora / Equipa do Projeto
Colaboração – Professores da EB do Palmarejo / Pais Encarregados de Educação
Coordenação e Organização – Equipe do Projeto / Direção
Promotora – EB do Palmarejo
Data: fevereiro de 2015
O responsável da Equipe do Projeto / Rep. APEBIP
__________________________
/Albertino Delgado/
A Gestora / Coordenadora do PE
__________________________
/Carla Freire/