Faculdades Integradas Einstein de Limeira
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ASSOCIAÇÃO LIMEIRENSE DE EDUCAÇÃO E CULTURA – ASLEC
FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL
PROJETO PEDAGÓGICO
DO CURSO DE
BIOMEDICINA
Ano 2016-2020
1. CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
1.1 Mantenedora
Associação Limeirense de Educação e Cultura - ASLEC
CNPJ: 56.985.377/0001-00
Sede Atual: Rua Raul Machado nº 134, Vila Queiroz, Limeira -SP
CEP: 13485-024 Telefone/Fax: (19) 3404-9594
Home page: www.einsteinlimeira.com.br E-mail: [email protected]
1.2 Mantida
Faculdades Integradas Einstein de Limeira – FIEL
Sede Atual: Rua Raul Machado nº 134, Vila Queiroz, Limeira – SP
Principal Dirigente:
Rosely Silvia Affonso Leite
Diretora Presidente da Associação Limeirense de Educação e Cultura – ASLEC
Diretora Geral das Faculdades Integradas Einstein de Limeira – FIEL
1.3 Perfil Institucional
1.3.1 Missão
“Atuar na melhoria contínua da educação, objetivando a consolidação da cidadania e a construção de
uma sociedade mais justa”.
Em sua política de qualidade a instituição se empenha e trabalha sempre voltada aos seguintes com-
promissos: oferecer serviços na área de educação e correlatos, com excelente padrão de qualidade, exceden-
do as necessidades e os requisitos de seus clientes; manter um padrão que a mantenha competitiva e bem
administrada, com custos menores e melhores resultados; e manter o compromisso contínuo com a capacita-
ção e motivação de sua equipe de colaboradores, criando um ambiente que estimule a evolução pessoal e
profissional.
1.3.2 Dados socioeconômicos e socioambientais da região
Segundo dados de 2015, produzidos pelo Núcleo de Estudos de População (NEPO) – UNICAMP, a
Região de Limeira se destaca tanto por seu diversificado parque industrial quanto por suas atividades agríco-
las. Durante os anos 70, a principal característica da agricultura regional foi sua especialização nas culturas
exportáveis/industrializáveis, imprimindo um dinamismo econômico crescente à Região. A Região de Governo
de Limeira compreende uma população, de acordo com o censo demográfico de 2010, de 626.558 habitantes,
representando 1,52% do total da população do Estado de São Paulo. Esta Região é formada por 10 municí-
pios, criados a partir da dinâmica retratada em seus desmembramentos, são eles: Limeira, Piracicaba, Mogi-
Mirim, Conchal, Pirassununga, Leme, Araras, Cordeirópolis, Iracemápolis, Santa Cruz da Conceição. A Região
de Limeira tem uma relevante atividade econômica tanto em relação ao estado como nacional, com grande
pólo agrícola, sucroalcoleiro e industrial.
O município de Limeira foi fundado em 1826 e está localizado na região leste do Estado de São Paulo
a 154 Km da capital do estado. Possui uma área de 581,0 km² e população estimada em 2014 pelo IBGE de
294.128 habitantes. Faz parte do complexo metropolitano paulista, o maior do hemisfério sul, com cerca de 30
milhões de habitantes. Importante polo industrial do interior do estado de São Paulo, a cidade foi grande centro
cafeicultor no século XIX e mais recentemente, berço da Citricultura Nacional eleita capital nacional e mundial
da produção de laranja. Atualmente Limeira deixou de ser capital nacional e mundial da produção de Laranja,
para se tornar capital nacional da produção de jóias. De acordo com o IBGE, em 2011, o produto interno bruto
de Limeira, a preços correntes, foi de 7,463 bilhões de reais.
Limeira possui uma localização estratégica do ponto de vista geoeconômico, pois seu território é corta-
do no sentido N-S pela Via Anhangüera, principal rota de ligação entre a Capital e as regiões Norte e Centro de
São Paulo, ocupando uma posição privilegiada em meio a um importante entroncamento rodo-ferroviário (Via
Anhanguera; Rodovia dos Bandeirantes; Rodovia Washington Luís; Limeira-Piracicaba; Limeira-Mogi-Mirim;
FERROBAN), dista 58 Km de Campinas, 29 Km de Piracicaba, 25 Km de Rio Claro, 20 Km de Americana e 50
Km de Mogi-Mirim.
Em relação ao perfil educacional, segundo dados do IBGE, Limeira possui 95 escolas de ensino fun-
damental públicas e privadas totalizando 35,869 alunos matriculados, 39 escolas de ensino médio públicas e
privadas totalizando 12,385 alunos matriculados, além de cinco instituições privadas de ensino superior, entre
elas as Faculdades Integradas Einstein de Limeira, além dessas Limeira também possui dois campus da Uni-
versidade Estadual de Campinas.
No que tange a qualidade de vida da população, dados elaborados a partir do Atlas do Desenvolvimen-
to Humano no Brasil 2013 divulgado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - PNUD, Insti-
tuto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA e Fundação João Pinheiro - FJP, com dados extraídos dos Cen-
sos Demográficos de 1991, 2000 e 2010, Limeira possui um dos maiores Índices de Desenvolvimento Humano
do país de 0,775 considerando indicadores de longevidade (saúde), renda e educação.
1.3.3 Histórico e desenvolvimento da instituição
A Instituição iniciou suas atividades educacionais em 1995, como Faculdade de Engenharia Einstein de
Limeira, credenciada pelo Decreto Federal s/n, de 28 de dezembro de 1994, com a oferta dos cursos de Enge-
nharia Elétrica – ênfase Eletrônica e de Tecnologia em Sistemas de Informação. Posteriormente, por transfor-
mação desta, foram credenciadas as Faculdades Integradas Einstein de Limeira, conforme Portaria MEC nº 60,
de 13 de janeiro de 2000, aprovando nesse mesmo ato o Regimento Unificado.
Desde 1995, as Faculdades Integradas Einstein vêm ampliando de maneira significativa seu portfólio
de cursos de graduação como mostra a figura 1 abaixo:
2
3
4
8
9
10
12
14
16
18
19
1995 1998 2001 2002 2003 2006 2009 2010 2011 2013 2016
Figura 1. Evolução dos cursos de graduação ao longo do tempo.
Atualmente as Faculdades Integradas Einstein de Limeira oferta 19 cursos de graduação e 3 cursos
técnicos, conforme as tabelas 1 e 2.
Tabela 1. Cursos de graduação oferecidos até 2016.
Cursos Modalidade Duração
Administração de Empresas Bacharelado 8 semestres
Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnólogo 5 semestres
Arquitetura e Urbanismo Bacharelado 10 semestres
Biomedicina Bacharelado 8 semestres
Ciências Contábeis Bacharelado 8 semestres
Educação Física Bacharelado 8 semestres
Educação Física Licenciatura 8 semestres
Enfermagem Bacharelado 10 semestres
Engenharia Ambiental e Sanitária Bacharelado 10 semestres
Engenharia Civil Bacharelado 10 semestres
Engenharia Elétrica Bacharelado 10 semestres
Engenharia Mecânica Bacharelado 10 semestres
Engenharia de Produção Bacharelado 10 semestres
Estética Bacharelado 8 semestres
Fisioterapia Bacharelado 10 semestres
Gestão Ambiental Tecnólogo 4 semestres
Logística Tecnólogo 4 semestres
Pedagogia Licenciatura 8 semestres
Psicologia Bacharelado 10 semestres
Tabela 2. Cursos técnicos oferecidos até 2016.
Cursos Modalidade Duração
Técnico em Automação Industrial Técnico 3 semestres
Técnico em Eletrotécnica Técnico 3 semestres
Técnico em Enfermagem Técnico 2 semestres
1.4. Instalações
1.4.1. Sala de professores e sala de reuniões
1.4.2. Gabinete de trabalho para professores
À coordenadoria de cada curso é disponibilizado gabinete equipado com microcomputador conectado
à Internet e aos professores membros do NDE são oferecidas todas as condições para desenvolver os traba-
lhos realizados em prol do curso. Para tanto os mesmos utilizam-se de notebooks próprios; de microcomputa-
dores instalados nas salas dos professores, tanto do Bloco A, quanto do Bloco B.
1.4.3. Salas de aulas
Todas as salas de aulas apresentam características favoráveis ao bem estar dos discentes e docen-
tes, pois possuem: espaço físico e mobiliário/equipamentos/aparelhos adequados para o número de usuários e
para o tipo de atividades a serem desenvolvidas no ambiente; acústica de boa qualidade; luminosidade em
níveis adequados; boa ventilação e condições ideais de manutenção e limpeza.
Bloco - Nº da
Sala Descrição da utilização das salas Área (m2)
A-03 1º/2º Semestre de Biomedicina 54,87
A-04 3º/4º Semestre de Biomedicina 54,87
A-01 5º/6º Semestre de Biomedicina 54,87
A-02 7º/8º Semestre de Biomedicina 54,87
1.4.4. Biblioteca: espaço físico.
TIPO DO ESPAÇO ÁREA EM M2
Destinado aos serviços de biblioteca 439
Salas de estudo/ trabalhos em grupo 275
Área destinada à pesquisa pela Internet 36
Salas para atendimento docente/discente 9
1.4.5. Acesso dos alunos a equipamentos de informática
Os alunos das Faculdades Integradas Einstein de Limeira têm à sua disposição 25 microcomputa-
dores instalados nas dependências da Biblioteca, além de mais vinte microcomputadores em laboratório pro-
Item Qde Área (m²)
Salas de Coordenação 12 119
Sala de professores, Blocos A 1 108
Sala de reuniões, Bloco A 1 86
gramado pelo Departamento de Informática, para digitação de trabalhos, pesquisa, consulta às notas e fre-
qüência, envio e recebimento de e-mail e etc.
1.4.6. Auditórios
Descrição Área (m²)
Anfiteatro I 160,52
Anfiteatro II 159,25
Os auditórios apresentam características favoráveis ao bem estar de todos os seus usuários, pois
possuem: espaço físico, mobiliário e recursos tecnológicos adequados às atividades a serem desenvolvidas em
seu ambiente; acústica de boa qualidade; luminosidade em níveis adequados; boa ventilação e condições ide-
ais de manutenção e limpeza.
1.4.7. Instalações sanitárias
Item Qde Área (m²)
Banheiros 16 466
As instalações sanitárias são adequadas e suficientes para atender diretores, docentes, discentes,
pessoal técnico-administrativo e visitantes. A limpeza é diária e constante, ou seja, se houver necessidade de
apoio por parte do pessoal da higiene e limpeza, basta solicitar à secretaria ou departamento mais próximo que
o atendimento é imediato.
1.4.8. Condições de acesso para portadores de necessidades especiais
Atendendo ao disposto na legislação vigente, nossa instituição planejou e executou alterações dentro
dos padrões estabelecidos pela Norma Brasil 9050-ABNT, no que se refere a acessibilidade de pessoas porta-
doras de deficiências e edificações, espaço, mobiliário e equipamentos urbanos, que abaixo se seguem:
• Rampas de acesso a todas as dependências.
• Elevador de acesso aos andares de laboratórios.
• Adaptações nos banheiros masculino e feminino, criando-se um box com dimensões e condições
ao acesso de uma cadeira de rodas.
• Telefone público em altura acessível a usuários de cadeira de rodas.
• Rampas de acesso nas guias das calçadas da quadra onde se situa a escola.
1.5. Tipologia e quantidade de ambientes/laboratórios de acordo com a proposta do curso.
1.5.1. Laboratórios de formação geral
Os laboratórios de apoio ao ensino de conteúdos básicos encontram-se distribuídos em: Laboratório de
Microscopia (citologia, histologia e embriologia); Laboratório de Fisiologia Geral e Humana / Farmacologia;
Laboratório de Anatomia Humana; Laboratório de Informática I, II e III; Laboratório de Química/Bioquímica e
Laboratório de Saneamento Ambiental.
1.5.2. Laboratórios de formação específica
Os laboratórios destinados aos ensinos profissionalizantes/específicos são adequados aos requisitos
necessários ao bom desenvolvimento do curso e encontram-se distribuídos em: Laboratório de Patologia, La-
boratório de Microbiologia, Laboratório de Imunologia/Parasitologia e Laboratório de Análises Clínicas, aten-
dendo todas as áreas previstas no projeto pedagógico (APÊNDICE I).
O Laboratório de Análises Clínicas, foi implantado no ano de 2009 com o objetivo de melhor inserir o
discente às práticas laboratoriais, permitindo assim uma melhor assimilação e compreensão do conteúdo teóri-
co desenvolvido em sala de aula.
1.6. Livros da bibliografia básica
A Associação Limeirense de Educação e Cultura – ASLEC insere em seu plano de expansão do acervo
a aquisição três (ou mais, se necessário) dos títulos destinados aos dois semestres subseqüentes, consideran-
do, para efeito quantitativo, um exemplar de cada título indicado na bibliografia básica para cada 10 alunos
matriculados.
1.7. Livros da bibliografia complementar / periódicos especializados
A Associação Limeirense de Educação e Cultura – ASLEC insere em seu plano de expansão do acer-
vo, a aquisição de livros e periódicos visando atender às indicações bibliográficas complementares, referidas
nos planos de ensinos dos componentes curriculares do curso.
1.7.1. Base de dados.
A base de dados do sistema de biblioteca da instituição está disponibilizada para pesquisa pelos
alunos e comunidade externa através da home-page da faculdade, no seguinte endereço:
http://www.fiel.edu.br/novo/servicos/biblioteca/links.php.
Descrição Área (M²)
Laboratório de Microscopia (citologia, histologia e embriologia) 50,88
Laboratório de Fisiologia Geral e Humana / Farmacologia 50,87
Laboratório de Anatomia Humana 117,72
Laboratório de Informática I, II e III 58,86
Laboratório de Química/Bioquímica 50,87
Laboratório de Saneamento Ambiental 95,12
Descrição Área (M²)
Laboratório de Patologia 52,20
Laboratório de Microbiologia 54,86
Laboratório de Imunologia / Parasitologia 54,86
Laboratório de Análises Clínicas 58,78
2. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
2.1 Identificação do curso
Nome do curso Graduação em Biomedicina
Modalidade Bacharelado
Endereço de funcionamento Rua Raul Machado nº 134, Vila Queiroz, Limeira – SP
Número de vagas autorizadas 100 vagas anuais
Turno de funcionamento Diurno/50 vagas; Noturno/50 vagas
Regime de matrícula Semestral
Duração do curso - integralização Mínimo: 8 semestres e máximo: 12 semestres
Carga horária do curso 3.200 horas/relógio e 3.840 horas/aula
Reconhecimento Reconhecimento de Curso Port. CNE nº 164, publicada no
DOU em 21/02/2007.
2.2 Justificativa para a existência do curso
Segundo dados de 2015, produzidos pelo Núcleo de Estudos de População (NEPO) – UNICAMP, a
Região de Limeira se destaca tanto por seu diversificado parque industrial quanto por suas atividades agríco-
las. Durante os anos 70, a principal característica da agricultura regional foi sua especialização nas culturas
exportáveis/industrializáveis, imprimindo um dinamismo econômico crescente à Região. A Região de Governo
de Limeira compreende uma população, de acordo com o censo demográfico de 2010, de 626.558 habitantes,
representando 1,52% do total da população do Estado de São Paulo. Esta Região é formada por 10 municí-
pios, criados a partir da dinâmica retratada em seus desmembramentos, são eles: Limeira, Piracicaba, Mogi-
Mirim, Conchal, Pirassununga, Leme, Araras, Cordeirópolis, Iracemápolis, Santa Cruz da Conceição. A Região
de Limeira tem uma relevante atividade econômica tanto em relação ao estado como nacional, com grande
pólo agrícola, sucroalcoleiro e industrial.
O município de Limeira foi fundado em 1826 e está localizado na região leste do Estado de São Paulo
a 154 Km da capital do estado. Possui uma área de 581,0 km² e população estimada em 2014 pelo IBGE de
294.128 habitantes. Do ponto de vista geoeconômico seu território é cortado no sentido N-S pela Via Anhan-
güera, principal rota de ligação entre a Capital e as regiões Norte e Centro de São Paulo, ocupando uma posi-
ção privilegiada em meio a um importante entroncamento rodo-ferroviário (Via Anhanguera; Rodovia dos Ban-
deirantes; Rodovia Washington Luís; Limeira-Piracicaba; Limeira-Mogi-Mirim; FERROBAN), dista 58 Km de
Campinas, 29 Km de Piracicaba, 25 Km de Rio Claro, 20 Km de Americana e 50 Km de Mogi-Mirim.
Em relação ao perfil educacional, segundo dados do IBGE, Limeira possui 95 escolas de ensino fun-
damental públicas e privadas totalizando 35,869 alunos matriculados, 39 escolas de ensino médio públicas e
privadas totalizando 12,385 alunos matriculados, além de cinco instituições privadas de ensino superior, entre
elas as Faculdades Integradas Einstein de Limeira, além dessas Limeira também possui dois campus da Uni-
versidade Estadual de Campinas.
No que tange a qualidade de vida da população, dados elaborados a partir do Atlas do Desenvolvimen-
to Humano no Brasil 2013 divulgado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - PNUD, Insti-
tuto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA e Fundação João Pinheiro - FJP, com dados extraídos dos Cen-
sos Demográficos de 1991, 2000 e 2010, Limeira possui um dos maiores Índices de Desenvolvimento Humano
do país de 0,775 considerando indicadores de longevidade (saúde), renda e educação.
Dessa forma, fica evidente que a região de Limeira e o município de Limeira se encontram em constan-
te crescimento e transformação social demandando sempre a formação de profissionais qualificados em diver-
sas áreas, sobretudo na área da saúde, onde a Biomedicina se encaixa.Portanto, é necessário cada vez mais
atuar na formação de novos e qualificados Profissionais de Biomedicina para atender a essa demanda crescen-
te da sociedade.
2.3 Objetivos do curso
O curso de Ciências Biológicas - Modalidade Médica foi criado em 1966 na Escola Paulista de Medicina
com o objetivo de suprir a carência de docentes especializados na área da saúde e também para formar cien-
tistas em potencial, ou seja, pessoas que tenham familiaridade com métodos científicos e que possam, através
desse conhecimento, desenvolver um plano de pesquisa dentro da área biomédica.
O curso de Biomedicina tem como objetivo apresentar biomédicos com formação generalista, humanis-
ta, crítica e reflexiva, para atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com base no rigor científico e intelec-
tual, capacitado ao exercício de atividades referentes às análises clínicas, citologia oncótica, análises hemato-
lógicas, análises bromatológicas, análises moleculares, produção e análise de bioderivados, análises ambien-
tais, bioengenharia e análises por imagem, pautado em princípios éticos e na compreensão da realidade cultu-
ral, social e econômica do seu meio, dirigindo sua atuação para a transformação da realidade em benefício da
sociedade.
Segundo o Conselho Regional de Biomedicina, a formação do biomédico tem por objetivo dotar o pro-
fissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais:
I – Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem estar aptos a desen-
volver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto
coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e continua com
as demais instâncias do sistema de saúde. Sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas
da sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro
dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a responsabili-
dade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de saú-
de, tanto em nível individual como coletivo;
II – Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado na capacidade de
tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamen-
tos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem possuir competên-
cias e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências
científicas;
III – Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a confidencialidade das
informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral. A comu-
nicação envolve comunicação verbal, não verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo me-
nos, uma língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e informação;
IV – Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão estar aptos a assu-
mirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da comunidade. A liderança envolve com-
promisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento
de forma efetiva e eficaz;
V – Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativas, fazer o gerencia-
mento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação, da
mesma forma que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na
equipe de saúde;
VI – Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente, tanto na sua for-
mação, quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais de saúde devem aprender a aprender e ter res-
ponsabilidade e compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de profis-
sionais, mas proporcionando condições para que haja beneficio mútuo entre os futuros profissionais e os
profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a
formação e a cooperação através de redes nacionais e internacionais.
2.4 Perfil do egresso
O curso de graduação em Biomedicina tem como perfil do formando egresso/profissional o:
I – Biomédico, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, para atuar em todos os níveis de aten-
ção à saúde, com base no rigor científico e intelectual. Capacitado ao exercício de atividades referentes às
análises clínicas, citologia oncótica, análises hematológicas, análises moleculares, produção e análise de
bioderivados, análises bromatológicas, análises ambientais, bioengenharia e análise por imagem, pautado
em princípios éticos e na compreensão da realidade social, cultural e econômica do seu meio, dirigindo sua
atuação para a transformação da realidade em benefício da sociedade.
II – Biomédico com Licenciatura em Biomedicina capacitado para atuar na educação básica e na educação
profissional em Biomedicina.
2.5 Fundamentação legal – legislação específica
Como referência básica para a elaboração da proposta curricular, considerou-se a seguinte legislação:
Lei Nº 7.135, de 26 de Outubro de 1983, que dispõe sobre o exercício da análise clínico-laboratorial, e
determina outras providências.
Decreto Nº 88.439, de 28 de Junho de 1983, que dispõe sobre a regulamentação do exercício da pro-
fissão de Biomédico de acordo com a Lei nº 6.684, de 03 de setembro de 1979 e de conformidade com
a alteração estabelecida pela Lei nº 7.017, de 30 de agosto de 1982.
Lei Nº 7.017, de 30 de Agosto de 1982, que dispõe sobre o desmembramento dos Conselhos Federal e
Regionais de Biomedicina e de Biologia.
Lei Nº 6.686, de 11 de Setembro de 1979, que dispõe sobre o exercício da análise clínico-laboratorial.
Lei Nº 6.684, de 3 de Setembro de 1979, que regulamenta as profissões de Biólogo e de Biomédico,
cria o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Biologia e Biomedicina, e dá outras providências.
Decreto nº 88.439, de 28 de junho de 1983, que dispõe sobre a regulamentação do exercício da profis-
são de Biomédico de acordo com a Lei nº 6.684, de 3 de setembro de 1979 e de conformidade com a
alteração estabelecida pela Lei nº 7.017, de 30 de agosto de 1982.
Resolução nº 2, de 18 de fevereiro de 2003, Edição Número 37 de 20/02/2003, Ministério da Educação
Conselho Nacional de Educação Câmara de Educação Superior, que institui Diretrizes Curriculares
Nacionais dos Cursos de Graduação em Biomedicina.
Resolução CNE/CES n° 07, de 04 de outubro de 2007 que altera o 3° do art. 10 da Resolução
CNE/CES n° 7/2004, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em
Biomedicina, em nível superior de graduação plena;
Resolução CNE/CES, n° 4, de 06 de abril de 2009, que dispõe sobre carga horária mínima e procedi-
mentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação em Biomedicina, Ciências Bioló-
gicas, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição e Terapia Ocu-
pacional, bacharelados na modalidade presencial.
2.6 Legislação complementar
Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional;
Decreto Nº 5.296 de 02 de dezembro de 2004, regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de
2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de
2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pesso-
as portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida e dá outras providências;
Decreto nº 4.282, de 25 de junho de 2002, que institui a política Nacional de Educação Ambiental, e dá
outras providências;
Parecer CNE/CES n.º 067, de 11 de março de 2003, que aprova o Referencial para as DCN dos Cur-
sos de Graduação;
Resolução CP/CNE nº 1 de 17 de junho de 2004, que institui diretrizes curriculares nacionais para a
educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana;
Resolução n.º 3, de 2 de julho de 2007, que dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao
conceito de hora-aula e dá outras providências;
Resolução CNE/CP n] 1 de 30 de maio de 2012, que institui diretrizes nacionais para a Educação em
Direitos Humanos;
Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, que trata da proteção dos direitos da pessoa com Transtor-
no do espectro Autista.
Afim de atender da melhor maneira possível aos temas e conteúdos tratados pelas legislações especí-
ficas: Resolução CP/CNE nº 1 de 17 de junho de 2004, que institui diretrizes curriculares nacionais para a edu-
cação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana; Resolução
CNE/CP nº 1 de 30 de maio de 2012, que institui diretrizes nacionais para a Educação em Direitos Humanos e
Decreto nº 4.282, de 25 de junho de 2002, que institui a política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras
providências, estes estão inseridos dentro de algumas disciplinas na matriz curricular, conforme quadro abaixo:
Diretrizes específicas Disciplinas em que são trabalhadas
Resolução CP/CNE nº 1 de 17 de junho de 2004, que institui diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana
Genética Básica- 1º. Semestre (Grade GBM-14 e GBM-16) Sociologia e Antropologia- 3º. Semestre (Grade GBM-14 e GBM-16) Ética e Deontologia- 8º. Semestre (Grade GBM-14) Ética -3º. Semestre (Grade GBM-16) Deontologia-8º. Semestre (Grade GBM-16)
Resolução CNE/CP nº 1 de 30 de maio de 2012, que institui diretrizes nacionais para a Educa-ção em Direitos Humanos
Saúde Coletiva- 3º. Semestre (Grade GBM-14) Saúde Coletiva- 6º. Semestre (Grade GBM-16) Ética e Deontologia- 8º. Semestre (Grade GBM-14) Ética -3º. Semestre (Grade GBM-16) Deontologia-8º. Semestre (Grade GBM-16)
Decreto nº 4.282, de 25 de junho de 2002, que institui a política Nacional de Educação Ambi-ental
Análise Ambiental- 2º. Semestre (Grade GBM-14 e GBM-16) Saúde Coletiva- 3º. Semestre (Grade GBM-14) Saúde Coletiva- 6º. Semestre (Grade GBM-16) Bromatologia- 6º. Semestre (Grade GBM-14 e GBM-16)
Políticas de inclusão social: Lei 7612/2011 que dispõe sobre o plano nacional de pessoas com deficiências, Lei 12.764/2012 que dispõe sobre a proteção dos direitos da pessoa com trans-torno do espectro Autista, Práticas do Núcleo de atividades de altas habilida-des/superdotação
Genética Básica- 1º. Semestre (Grade GBM-14 e GBM-16) História da Biomedicina- 1º. Semestre (Grade GBM-14 e GBM-16) Patologia Geral- 3º. Semestre (Grade GBM-14 e GBM-16) Genética Clínica- 3º. Semestre (Grade GBM-14) Biologia Molecular Básica- 3º. Semestre (Grade GBM-14 e GBM-16) Saúde Coletiva- 3º. Semestre (Grade GBM-14) Saúde Coletiva- 6º. Semestre (Grade GBM-16)
2.7 Formação acadêmica, experiência e dedicação do coordenador à administração e à condução do
curso.
Coordenação do Curso: Professora Kelly Cristina Malavazi.
2.7.1 Formação acadêmica do coordenador do curso.
2000 - 2004 Doutorado em Ciências. Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP.
1997 - 1999 Mestrado em Biologia Molecular. Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP.
1993 - 1996 Graduação em Ciências Biológicas-Modalidade Médica. Universidade Federal de São Pau-
lo, UNIFESP.
2.7.2 Experiência do coordenador do curso
Docente desde 2005 das disciplinas de Farmacologia, Imunologia, Imunologia Clínica, Biologia Molecu-
lar, Biotecnologia, Bioética e Biossegurança.
Coordenadora do Comitê de Ética em Pesquisa com humanos das Faculdades Integradas Einstein de
Limeira, CEP-FIEL, de 2007 a 2009; membro suplente do CEP-FIEL de 2012 a 2016.
2.7.3 Atuação do Coordenador do curso
A atuação do coordenador do curso está prevista nos artigos 15 e 16 do Regimento Geral das Facul-
dades Integradas Einstein de Limeira, conforme compilado abaixo:
Art. 15. A Coordenadoria de Curso, órgão administrativo e pedagógico de coordenação para cada uma das
Faculdades da FIEL, e de assessoria ao CAEPE, é exercido pelo Coordenador de Curso, designado pelo Dire-
tor Geral, com mandato de 2 (dois) anos.
Art. 16. São atribuições do Coordenador de Curso:
I - representar o curso junto às autoridades e órgãos da FIEL;
II - supervisionar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade dos professores;
III - sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente do curso que coordena;
IV - definir e supervisionar os planos e atividades do curso que coordena;
V - propor modificações no currículo pleno do curso que coordena, submetendo-o ao CAEPE;
VI - aprovar as normas de funcionamento dos estágios curriculares ou projetos de fim de curso;
VII - sugerir medidas que visem o aperfeiçoamento e desenvolvimento das atividades do curso, bem como opi-
nar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pelo Coordenador de área de concentração ou Dire-
tor Geral;
VIII - elaborar os projetos de ensino, de pesquisa e de extensão, no âmbito do curso que coordena, e executá-
los depois de aprovados pelo CAEPE;
IX - manifestar-se sobre pedidos de afastamento ou licença de seu pessoal docente que coordena, submeten-
do-os ao Coordenador de área de concentração; e
X - exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em Lei e neste Regimento.
2.7.4. Dedicação da coordenadora à administração e à condução do curso
Regime de trabalho: Período Integral – 40 horas semanais
A dedicação do coordenador do curso de Biomedicina dá-se em tempo integral, divididas em 20 horas
para coordenação e 20 horas para atividades de docência, pesquisa e extensão. Além do previsto no artigo 16
do Regimento Geral, o coordenador atua de maneira estreita aos alunos do curso de forma a atendê-los da
melhor maneira possível em seus anseios, dúvidas e problemas acadêmicos e da mesma forma, esse compor-
tamento também se aplica ao corpo docente do curso.
2.8 Corpo docente
Considerando o desenho curricular diferenciado, que busca promover a integração e propiciar a inter-
disciplinaridade, o perfil do docente para todas as unidades curriculares é o de um professor com ampla visão,
tanto de conhecimentos específicos, quanto de práticas e metodologias de ensino. O profissional deverá tam-
bém ser competente para trabalhar em equipe e promover a interligação necessária da pesquisa, do ensino e
da extensão. A caracterização do corpo docente do curso está descrita pelos quadros 1,2 e 3 abaixo:
Quadro 1. Características do corpo docente do curso.
Docente Titulação Regime de trabalho
Tempo de permanência
no curso (anos)
Experiência (anos)
Profis. Educ. Básica
Mag. Superior
Adao Carlos Bertoncin Mestre Horista 14 31 0 16
Andre Luis Ré Mestre Integral 13 13 0 34
Ângela C. P. Feitosa Da Silva Especialista Integral 1 26 18 4
Edson Fantasia Mestre Parcial 13 0 35 30
Fernando L. da S. Bosqueiro Especialista Horista 3 6 0 3
Flávia Fiorante Doutora Integral 1 13 5 7
Kelly Cristina Malavazi Doutora Integral 11 0 3 11
Leandro Ricardo Ferraz Mestre Horista 3 10 0 3
Leila Kathiene da Cruz Dibern Especialista Horista 4 10 0 4
Maisa Soares Gui Demase Doutora Parcial 2 6 0 5
Marcelo Amorim de Munno Especialista Horista 10 0 0 10
Rowilson de S. Ribeiro Junior Mestre Horista 1 8 2 1
Solange Ap. R. de Oliveira Doutora Integral 14 0 0 20
Thiago Fonseca Mezette Doutor Parcial 4 0 0 4
Vanessa de M. R. de Munno Mestre Parcial 4 0 15 9
Vanessa V. Merlini Pires Especialista Horista 2 5 4 2 Síntese do quadro 1.
Titulação Horista Parcial Integral Total absoluto Total relativo
Doutor 0 2 3 5 31,25%
Mestre 4 2 1 6 37,50%
Especialista 4 0 1 5 31,25%
Total absoluto 8 4 4 16 100%
Total relativo 50% 25% 25% 100%
Quadro 2. Produção científica do corpo docente nos últimos 3 anos.
Docente Artigo em periódico
Livro ou capítulo
Trabalho em evento (completo)
Trabalho em evento (resumo)
Total
Adao Carlos Bertoncin 0 0 0 0 0
Andre Luis Ré 0 0 0 0 0
Ângela C. P. Feitosa Da Silva 0 0 0 0 0
Edson Fantasia 0 0 0 0 0
Fernando L. da S. Bosqueiro 0 0 0 0 0
Flávia Fiorante 1 4 0 0 5
Kelly Cristina Malavazi 0 0 0 2 2
Leandro Ricardo Ferraz 0 0 0 1 1
Leila Kathiene da Cruz Dibern 0 0 0 0 0
Maisa Soares Gui Demase 7 0 2 2 11
Marcelo Amorim De Munno 1 0 1 1 3
Rowilson de S. Ribeiro Junior 0 0 0 0 0
Solange Ap. R. de Oliveira 2 0 0 5 7
Thiago Fonseca Mezette 3 1 0 3 7
Vanessa de Moraes Rocha 3 0 4 2 9
Vanessa V. Merlini Pires 0 0 0 1 1
Quadro 3. Síntese dos indicadores da dimensão 2, corpo docente e tutorial do instrumento de avaliação.
Descrição do item Indicador
Percentual de docentes com formação stricto sensu (indicador 2.6) 68,75%
Percentual de docentes com titulação de doutor (indicador 2.7) 31,25%
Percentual de docentes com regime de trabalho parcial ou integral (indicador 2.8) 50,0%
Experiência profissional do corpo docente (excluída atividade magistério superior) ≥ 2 anos (indi-
cador 2.9)
56,25%
Experiência do corpo docente na educação básica ≥ 3 anos (indicador 2.10) 47,0%
Experiência do corpo docente no magistério superior ≥ 3 anos (indicador 2.11) 82,3%
Relação entre o número de docentes (40h) e o número de vagas (indicador 2.12) 66,6
Tempo médio de permanência do corpo docente no curso 6,0 anos
2.9 Núcleo Docente Estruturante (NDE)
De acordo com a Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES) o Parecer No. 01, de
17 de julho de 2010, Art. 3º. “As Instituições de Eduação Superior, por meio de seus colegiados superiores,
devem definir as atribuições e os critérios de constituição do NDE, atendidos, no mínimo, os seguintes:
I- Ser constituído por um mínimo de 5 professores pertencentes ao corpo docente do curso;
II- Ter pelo menos 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação
strictu sensu;
III- Ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integras, sendo pelo menos 20% em
tempo integral;
IV- Assegurar estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar continuidade no
processo de acompanhamento do curso”.
O Núcleo Docente Estruturante do curso de Biomedicina é composto por:
Nome Titulação Regime de Trabalho
Kelly Cristina Malavazi Doutora em Ciências Integral
André Luiz Ré Mestre em Saneamento Ambiental Integral
Solange Aparecida Rossini de Oliveira Doutora em Ciências Biológicas Integral
Thiago Fonseca Mezette Doutor em Genética de Plantas Parcial
Maisa Soares Gui Demase Doutora em Anatomia Parcial
O NDE reunir-se-á ordinariamente 1 vez no semestre ou extraordinariamente sempre que se fizer ne-
cessário. Os assuntos discutidos, bem como as decisões tomadas, devem ser submetidos ao CAEPE e regis-
trados em livro apropriado, através de atas.
2.10 Colegiado do curso
O Artigo 15 do Regimento Geral prescreve as competências do colegiado de curso que norteiam a au-
tonomia do mesmo, em relação a: manutenção de apoio ao coordenador, aos docentes e discentes; a proposi-
tura de melhorias dos planos de ensino, na estrutura curricular e no projeto didático-pedagógico do curso; no
planejamento e avaliação, de forma integrada das atividades de ensino-aprendizagem de cada semestre letivo;
na participação de propostas de cursos de especialização e programas de extensão; com respeito à hierarqui-
zação de decisões, notadamente as de competências do CAEPE – Conselho de Administração, Ensino, Pes-
quisa e extensão.
Uma vez sincronizada a articulação do colegiado do curso de Biomedicina e tendo em vista que a coor-
denadoria e 2 (dois) docentes são membros do Conselho de Administração, Ensino, Pesquisa e Extensão–
CAEPE, as propostas e argumentos são analisadas e aprovadas pelo órgão colegiado superior,deliberando
matérias didático-científica e econômico-financeiras, que vão ao encontro dos objetivos institucionais da AS-
LEC-FIEL descritos nos incisos I a VII do Artigo 2º do Regimento FIEL e de sua missão e finalidades.
Compete ao Colegiado de Curso:
I - manter constante apoio ao coordenador, aos docentes e discentes, no cotidiano das atividades acadêmicas;
II - propor constantes melhorias aos planos de ensino, na estrutura curricular e no projeto didático-pedagógico
do curso;
III - planejar e avaliar, de forma integrada, as atividades de ensino-aprendizagem de cada semestre letivo;
IV - participar da elaboração de propostas de cursos de especialização e extensão; e
V - exercer as demais atribuições delegadas pela coordenadoria do curso.
Parágrafo único. Os assuntos inicialmente propostos pelos colegiados de cursos que são de compe-
tências de órgãos superiores da Instituição Educacional devem ser apreciados pelos mesmos, antes de suas
implantações.
O Colegiado de curso é formado a partir do Conselho de Administração, Ensino, Pesquisa e Extensão
– CAEPE, órgão deliberativo sobre assuntos disciplinares, em sua composição didática, acadêmica e científica,
e, sua composição é (tabela):
a) O coordenador do curso – Presidente;
b) Dois docentes representantes do curso, preferencialmente, da área de formação profissionalizante;
c) Um representante discente do curso.
Nome Membro Titulação Regime de
Trabalho
Kelly Cristina Malavazi Coordenadora Doutora em Ciências Integral
Leandro Ricardo Ferraz Docente Especialista em Diagnóstico por Imagem Horista
Leila Katiene da Cruz Dibbern Docente Especialista em Citologia/Citopatologia
Oncótica
Horista
Amanda Natalia Da Silva Nuccitelli Discente - -
O Colegiado reunir-se-á ordinariamente 2 vezes no semestre ou extraordinariamente sempre que se fi-
zer necessário. Serão discutidos e aprovados assuntos exclusivamente de interesse do curso, ligados às mais
diversas necessidades, reivindicações, programação de eventos, calendários, apoio didático-pedagógico e
administrativo, visando ser um canal aberto de comunicação e preservação da participação nas decisões gerais
dos representantes legítimos de seus segmentos. Os assuntos discutidos, bem como as decisões tomadas,
devem ser submetidos ao CAEPE e registrados em livro apropriado, através de atas.
3 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O curso de graduação em Biomedicina (Bacharelado) oferece 100 vagas anuais em regime semestral,
com tempo mínimo de integralização de 8 semestres e máximo de 12 semestres.
3.1 Distribuição da carga horária da matriz curricular nas unidades de conhecimento
Com o fundamento no Parecer CNE/CES Nº 2 de 18 de fevereiro de 2003, peça indispensável do con-
junto das presentes diretrizes curriculares nacionais, a presente resolução institui as diretrizes curriculares na-
cionais do curso de graduação em Biomedicina, que foram observadas na elaboração dos conteúdos curricula-
res do curso de Biomedicina / FIEL. Com base no Art. 6º do Parecer CNE/CES Nº 2 de 18 de fevereiro de 2003
os conteúdos essenciais para o curso de graduação em Biomedicina devem estar relacionados com todo o
processo saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade, integrado à realidade epidemiológica e profis-
sional. As áreas do conhecimento propostas devem levar em conta a formação global do profissional tanto téc-
nico-científica quanto comportamental e deverão ser desenvolvidas dentro de um ciclo que estabeleça os pa-
drões de organização do ser humano seguindo-se de uma visão articulada do estudo da saúde, da doença e da
interação do homem com o meio ambiente. Os conteúdos curriculares do curso de Biomedicina das Faculdades
Integradas Einstein de Limeira - FIEL contemplam:
I - Ciências Exatas - incluem-se os processos, os métodos e as abordagens físicos, químicos, matemáticos e
estatísticos como suporte à biomedicina.
II - Ciências Biológicas e da Saúde – incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos) de base moleculares e
celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e apare-
lhos, bem como processos bioquímicos, microbiológicos, imunológicos e genética molecular em todo desen-
volvimento do processo saúde-doença, inerentes à biomedicina.
III - Ciências Humanas e Sociais – incluem-se os conteúdos referentes às diversas dimensões da relação
indivíduo/sociedade, contribuindo para a compreensão dos determinantes sociais, culturais, comportamen-
tais, psicológicos, ecológicos, éticos e legais e conteúdo envolvendo a comunicação, a informática, a eco-
nomia e gestão administrativa em nível individual e coletivo.
IV - Ciências da Biomedicina – incluem-se os conteúdos teóricos e práticos relacionados com a saúde, doen-
ça e meio ambiente, com ênfase nas áreas de citopatologia, genética, biologia molecular, eco-
epidemiologia das condições de saúde e dos fatores predisponentes à doença e serviços complementares
de diagnóstico laboratorial em todas as áreas da biomedicina.
Os eixos articuladores do curso são estruturas dinâmicas que levam em consideração a concepção do
curso, o desenvolvimento curricular e a abrangência dos assuntos tratados sob a forma de disciplinas. Cada
eixo articulador inclui e coordena as ações pedagógicas para os conteúdos afins e, sob este aspecto, a sua
autonomia está baseada no conjunto das competências profissionais afeitas ao eixo considerado.
O relacionamento adequado entre os eixos implica na necessidade de constante averiguação dos re-
sultados (mesmo em andamento) da aprendizagem, de tal forma que os pressupostos presentes em cada um
estejam comprometidos com a viabilização dos objetivos de todos eles. A formação oferecida deverá contem-
plar os diferentes âmbitos do conhecimento profissional do Biomédico. Cada eixo articulador inclui e coordena
as ações pedagógicas adotadas para os conteúdos afins e, sob este aspecto, a sua autonomia está baseada
no conjunto das competências profissionais afeitas ao eixo considerado.
Os eixos articuladores propõem facilitar o livre trânsito dos conteúdos programáticos entre as diversas
disciplinas, viabilizando a adoção da metodologia de projetos de pesquisa. Nestes projetos, dar-se-à maior
ênfase aos assuntos e fenômenos globais (como forma de acentuação do caráter generalista da formação pre-
tendida) e ao desenvolvimento de pesquisas nas quais a metodologia científica possa ser aprendida e experi-
mentada de maneira simples e objetiva.
Eixo Articulador I – Amplitude e Diversidade: Ciências Exatas
Refere-se aos processos, os métodos e as abordagens físicos, químicos, matemáticos e estatísticos
como suporte à biomedicina.
Bioestatística
Bioinformática
Bioquímica / Biofísica
Gestão Integrada Laboratório Clínico / Controle de Qualidade
Eixo Articulador II – Fundamentos da Ação Profissional: Ciências Biológicas e da Saúde
Refere-se aos conteúdos (teóricos e práticos) de bases moleculares e celulares dos processos normais
e alterados, da estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos, bem como processos bioquími-
cos, microbiológicos, imunológicos e genéticos moleculares em todo desenvolvimento do processo saúde-
doença, inerentes à biomedicina.
Disciplinas constantes do Eixo Articulador II
Anatomia Humana
Biologia Celular – Histologia – Embriologia
Bioquímica Aplicada
Imunologia
Patologia Geral
Microbiologia
Genética Molecular e Clínica
Fisiologia Humana
Parasitologia
Eixo Articulador III – Subsidiário do conhecimento Biológico e da Ação educativa e social.
Refere-se aos conteúdos referentes às diversas dimensões da relação indivíduo/sociedade, contribuin-
do para a compreensão dos determinantes sociais, culturais, éticos e legais.A filosofia institucional entende
que a práxis educacional deve ser orientada para os seguintes princípios: a pessoa como centro do processo
educacional; a confessionalidade; a fundamentação ética; a consciência crítico-cidadã; o foco permanente na
educação; a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão; o fortalecimento da identidade institucional;
pedagógica, científica, cultural, comunitária; a autonomia para a práxis universitária; a visão interdisciplinar, a
formação profissional mais bem qualificada; a prestação de serviços comunitários; a identidade com o povo
brasileiro e limeirense e o desenlvovimento sustentável.
Estes princípios apontam para a priorização de uma racionalidade moral-prática e estético expressiva
sobre a racionalidade cognitiva-instrumental, ou seja, a humanidade e as ciências devem contribuir com a pro-
dução e distribuição dos saberes universitários para a formação do profissional do século XXI.
Disciplinas de Formação Humanística
Disciplinas constantes do Eixo Articulador III
Antropologia / Filosofia
Ética Geral – Biomédica e Deontologia
Eixo Articulador IV – Ciências da Biomedicina
Refere-se aos conteúdos teóricos e práticos relacionados com a saúde, doença e meio ambiente, com
ênfase nas áreas de citopatologia, citogenética, biologia molecular clínica, saúde pública. Das condições de
saúde e dos fatores predisponentes à doença e serviços complementares de diagnóstico laboratorial, pesquisa
em todas as áreas da biomedicina.
Disciplinas constantes do Eixo Articulador IV
Análise Ambiental
Análise Bromatológica
Análises Urológicas
Biologia Molecular Clínica
Bioquímica Clínica
Biossegurança
Biotecnologia e Nanotecnologia
Citogenética
Citopatologia
Farmacologia
Gestão Integrada ao Laboratório Clínico
Hematologia / Banco de Sangue
Imagenologia
Metodologia da Pesquisa Científica
Micologia
Microbiologia clínica
Microbiologia de Alimentos e água
Parasitologia Clínica
Patologia Especial
Saúde Coletiva
Toxicologia
Virologia
Eixo Articulador V- Prática Supervisionada da Capacitação Profissional em Biomedicina
Possibilita e acompanha o treinamento profissional no exercício do biomédico.
Disciplinas constantes do Eixo Articulador V
Estágio Supervisionado I
Estágio Supervisionado II
Estágio Supervisionado III
Os conteúdos curriculares do projeto pedagógico da Biomedicina, também contemplam o estágio curri-
cular, sob supervisão docente, respeitando-se a carga horária mínima de 20% em relação à carga horária total
do curso, assim como a realização das atividades complementares, iniciação científica e outros como define o
artigo 8º do Parecer CNE /CES nº 2 de 18 de fevereiro de 2003. Também seguindo o artigo 12, para a conclu-
são do curso de graduação em Biomedicina da FIEL, nossos alunos elaboram trabalho sob orientação docente
(TCC I e II).
O curso de Biomedicina das Faculdades Integradas Einstein dará aos seus egressos competências e
habilidades em uma área, sendo esta a Análise Clínica, enfatizada nos Estágios Supervisionados I, II e III. Se-
gue abaixo as habilitações do profissional biomédico, de acordo com o Conselho Regional de Biomedicina-
CRBM:
Habilitações do Profissional Biomédico
1. Patologia Clínica (Análises Clínicas) 19. Patologia
2. Biofísica 20. Citologia Oncótica
3. Parasitologia 21. Análise Ambiental
4. Microbiologia 22. Acupuntura
5. Imunologia 23. Genética
6. Hematologia 24. Embriologia
7. Bioquímica 25. Reprodução Humana
8. Banco de Sangue 26. Biologia Molecular
9. Virologia 27. Farmacologia
10. Fisiologia 28. Psicobiologia
11. Fisiologia Geral 29. Informática de Saúde
12. Fisiologia Humana 30. Anatomia Patológica
13. Saúde Pública 31. Toxicologia
14. Radiologia 32. Perfusão Extracorpórea
15. Imagenologia (excluindo interpretação) 33. Sanitarista
16. Análises Bromatológicas 34. Auditoria
17. Microbiologia de Alimentos 35. Biomedicina Estética
18. Histologia Humana
3.2 Síntese da matriz curricular
No ano de 2016 existem duas grades curriculares em andamento: a grade curricular GBM-14, criada
para alunos ingressantes em 2014 e 2015, e a grade curricular GBM-16, criadas para alunos ingressantes à
partir do ano de 2016, que se seguem:
Descrição da Grade Curricular GBM-14 Total (horas/aula) Total (horas/relógio)
Total da Carga Horária Teórico-Prática 2.560 2.133
Estágio Curricular Supervisionado (19.8% da grade curricular) 680 567
Atividades Acadêmicas Científico-Culturais (AACC) 200 167
Grade Horária Total do Curso 3440 2.867
Descrição da Grade Curricular GBM-16 Total (horas/aula) Total (horas/relógio)
Total da Carga Horária Teórico-Prática 2820 2350
Estágio Curricular Supervisionado (20,3% da grade curricular) 780 650
Atividades Acadêmicas Científico-Culturais (AACC) 240 200
Grade Horária Total do Curso 3840 3200
3.3 Matriz curricular do curso de Graduação em Biomedicina
Matriz curricular para ingressantes em 2014 e 2015 (GBM-14).
Curso: BIOMEDICINA, Integralização mínima de 8 semestres e, máxima de 12 semestres.
Carga Horária Semestral
DISCIPLINAS Teórica Prática Estágio Total
1º S
EM
ES
TR
E
Anatomia Humana 6 120
Biologia Celular 4 80
Genética Básica 2 40
Bioinformática 2 40
Bioquímica 2 40
História da Biomedicina 2 40
Bioestatística 2 40
Linguagem e Comunicação 2 40
Total 22 440
2º S
EM
ES
TR
E
Fisiologia Geral 6 120
Histologia / Embriologia 4 80
Microbiologia 2 40
Parasitologia 2 40
Neuroanatomia 2 40
Citogenética 2 40
Análise Ambiental 2 40
Atividades Acadêmicas Científico-Culturais I (AACC)* 2 40
Total 22 440
3º S
EM
ES
TR
E
Patologia Geral 4 80
Micologia/ Virologia 4 80
Imunologia 2 40
Genética Clínica 2 40
Biologia Molecular Básica 2 40
Biofísica/Bioquímica Aplicada 2 40
Saúde Coletiva 2 40
Sociologia e Antropologia 2 40
Atividades Acadêmicas Científico-Culturais II (AACC)* 2 40
Total 22 440
4º S
EM
ES
TR
E
Biologia Molecular Aplicada ao Diagnóstico 4 80
Parasitologia Clínica 4 80
Imunologia Clínica 4 80
Microbiologia Clínica 4 80
Farmacologia 2 40
Patologia Especial 2 40
Atividades Acadêmicas Científico-Culturais III (AACC)* 2 40
Total 22 440
Carga Horária Semestral DISCIPLINAS Teórica Prática Estágio Total
5º S
EM
ES
TR
E
Bioquímica Clínica 6 120
Imagenologia I 4 80
Hematologia 4 80
Análises Urológicas e Fluidos Corporais 4 80
Biotecnologia e Nanotecnologia 2 40
Microbiologia de Alimentos e Água 2 40
Atividades Acadêmicas Científico-Culturais IV (AACC)* 2 40
Total 22 440
6º S
EM
ES
TR
E
Estágio Supervisionado I** 10 200
Toxicologia 4 80
Imagenologia II 2 40
Bromatologia 2 40
Metodologia da Pesquisa Científica 2 40
Atividades Acadêmicas Científico-Culturais V (AACC)* 2 40
Total 22 440
7º S
EM
ES
TR
E Estágio Supervisionado II** 10 200
Hemoterapia e Banco de Sangue 4 80
Citopatologia 2 40
Gestão de Laboratório Clínico/Controle de Qualidade 2 40
Trabalho de Conclusão de Curso I 2 40
Total 20 400
8º S
EM
ES
TR
E Estágio Supervisionado III** 12 280
Ética e Deontologia 2 40
Trabalho de Conclusão de Curso II 2 40
Libras – Língua Brasileira de Sinais*** 2 40
Total 20 400
(*) As Atividades Complementares (AACC) devem ser realizadas em horários em qualquer semestre do curso totalizando
200 horas e devem ser formalizadas em conformidade com o “Regulamento de Atividades Complementares”.
(**) Pré-requisitos: Estágio Supervisionado I, II e III preparam o aluno à habilitação em Análises Clínicas e as disciplinas
da área de Análises Clínicas abaixo relacionadas são pré-requisitos:
(***) Disciplina Optativa
Disciplinas pré-requisitos Horas Semestre Disciplinas pré-requisitos Horas Semestre
Parasitologia Clínica 80 4º. Bioquímica Clínica 120 5º.
Imunologia Clínica 80 4º. Hematologia 80 5º.
Microbiologia Clínica 80 4º. Análises Urológicas e Fluidos Corporais 80 5º.
Descrição da Grade Curricular GBM-14 Total (horas/aula) Total (horas/relógio)
Total da Carga Horária Teórico-Prática 2.560 2.133
Estágio Curricular Supervisionado (19.8% da grade curricular) 680 567
Atividades Acadêmicas Científico-Culturais (AACC) 200 167
Grade Horária Total do Curso 3440 2.867
Matriz curricular para ingressantes a partir de 2016 (GBM-16).
Curso: BIOMEDICINA, Integralização mínima de 8 semestres e, máxima de 12 semestres.
Carga Horária Semestral
DISCIPLINAS Teórica Prática Estágio Total
1º S
EM
ES
TR
E
Anatomia Humana 6 120
Biologia Celular 4 80
Genética Básica 2 40
Bioinformática 2 40
Bioquímica 2 40
História da Biomedicina 2 40
Bioestatística 2 40
Linguagem e Comunicação 2 40
Total 22 440
2º S
EM
ES
TR
E
Fisiologia Geral 6 120
Histologia / Embriologia 4 80
Microbiologia 2 40
Parasitologia 2 40
Neuroanatomia 2 40
Citogenética 2 40
Análise Ambiental 2 40
Atividades Acadêmicas Científico-Culturais I (AACC)* 2 40
Total 22 440
3º S
EM
ES
TR
E
Patologia Geral 4 80
Micologia/ Virologia 4 80
Ética 2 1 60
Imunologia 2 40
Biologia Molecular Básica 2 40
Biofísica/Bioquímica Aplicada 2 40
Microbiologia de Alimentos e Água 2 40
Sociologia e Antropologia 2 40
Total 20 1 420
4º S
EM
ES
TR
E
Biologia Molecular Aplicada ao Diagnóstico 4 80
Bioquímica Clínica 4 80
Imunologia Clínica 4 80
Hematologia 4 80
Farmacologia 2 40
Patologia Especial 2 40
Citopatologia 2 40
Total 22 440
Carga Horária Semestral
DISCIPLINAS Teórica Prática Estágio Total 5º
SE
ME
ST
RE
Análises Urológicas e Fluidos Corporais 4 80
Microbiologia Clínica 4 80
Parasitologia Clínica 4 80
Hemoterapia e Banco de Sangue 4 80
Imagenologia I 4 80
Biotecnologia e Nanotecnologia 2 40
Total 22 440
6º S
EM
ES
TR
E
Estágio Supervisionado I** 13 260
Toxicologia 4 80
Metodologia da Pesquisa Científica 2 40
Bromatologia 2 40
Imagenologia II 2 40
Saúde Coletiva 2 40
Total 25 500
7º S
EM
ES
TR
E Estágio Supervisionado II** 17 340
Laboratório Clínico I** 4 80
Gestão de Laboratório Clínico/Controle de Qualidade 2 1 60
Trabalho de Conclusão de Curso I 2 40
Total 25 1 520
8º S
EM
ES
TR
E
Estágio Supervisionado III** 9 180
Laboratório Clínico II** 8 160
Deontologia 2 1 60
Trabalho de Conclusão de Curso II 2 40
Libras – Língua Brasileira de Sinais*** 2 40
Atividades Acadêmicas Científico-Culturais III (AACC) * 2 40
Total 25 1 520
As Atividades Complementares (AACC) devem ser realizadas em horários dentro (80horas/aula) e fora (160horas/aula) da grade curricular em qualquer semestre do curso totalizando 240horas/aula e devem ser formalizadas em conformidade com o “Regulamento de Atividades Complementares”. (**) Pré-requisitos: Estágio Supervisionado I, II e III e as disciplinas Laboratório Clínico I e II preparam o aluno à habilitação em Análi-ses Clínicas e as disciplinas da área de Análises Clínicas abaixo relacionadas são pré-requisitos: (***) Disciplina Optativa
Disciplinas pré-requisitos Horas Semestre Disciplinas pré-requisitos Horas Semestre
Bioquímica Clínica 80 4º. Análises Urológicas e Fluidos Corporais 80 5º.
Imunologia Clínica 80 4º. Microbiologia Clínica 80 5º.
Hematologia 80 4º. Parasitologia Clínica 80 5º.
Descrição da Grade Curricular GBM-16 Total (horas/aula) Total (horas/relógio)
Total da Carga Horária Teórico-Prática 2820 2350
Estágio Curricular Supervisionado (20,3% da grade curricular) 780 650
Atividades Acadêmicas Científico-Culturais (AACC) 240 200
Grade Horária Total do Curso 3840 3200
3.5 Estágio Supervisionado Na Resolução CNE/CES 2, de 18 de fevereiro de 2003, sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais do
Curso de Graduação em Biomedicina, o Conselho Nacional de Educação dispões, no Art. 7º: “A formação do
biomédico deve garantir o desenvolvimento de estágios curriculares, sob supervisão docente. A carga horária
mínima do estágio curricular supervisionado deverá atingir 20% da carga horária total do curso de graduação
em Biomedicina proposto, com base no Parecer/Resolução específico da Câmara de Educação Superior do
Conselho Nacional de Educação”. Em Parágrafo único “O estágio curricular poderá ser realizado na Instituição
de ensino superior e/ou fora dela, em instituição/empresa credenciada, com orientação docente e supervisão
local, devendo apresentar programação previamente definida em razão do processo de formação”.
A Grade Curricular da Biomedicina GBM-16 possui 3.200 horas. O Estágio curricular do curso obedece a
Diretriz Curricular do Conselho Nacional de Educação oferecendo 650 horas, que são oferecidas à partir do 6º.
semestre do Curso.
As Orientações Básicas para o acompanhamento e efetivo cumprimento do Estágio Supervisionado
encontram-se no Manual e Regulamentação de Estágio (APÊNDICE II), elaborado na própria IES. As Orienta-
ções Específicas encontram-se neste PPC, conforme discussão e aprovação do Núcleo Docente Estruturante.
O aluno recebe uma pasta que contém: Controle de freqüência; Instrumento com itens de avaliação e
um Relatório de atividades. O estágio é previamente planejado na área de formação em Análises Clínicas e
são realizados em rodízios de blocos de disciplinas das diversas áreas da Análise Clínica como: Hematologia,
Bioquímica, Microbiologia, Parasitologia, Imunologia e Urinálise.
À partir do ano de 2012, após aprovação do Núcleo Docente estruturante, além do controle de presen-
ça, ao término de cada bloco de disciplina do estágio supervisionado o aluno será avaliado por prova teórico-
prática e lhe será conferido um conceito como a média de todas as avaliações realizadas durante o período do
estágio. Mediante a dinâmica e característica das avaliações do estágio, não são aplicáveis provas substituti-
vas e exame. O aluno é aprovado com no mínimo 75% de presença e conceito final igual ou maior que 6,0.
Todos os relatórios de atividades do estágio supervisionado ficam arquivados e sob o controle do coordenador
de curso e/ou supervisor de estágio para qualquer consulta que se faça necessária.
O estágio supervisionado obrigatório I, II e III traz ao aluno a habilitação em Análises Clínicas e as dis-
ciplinas Patologia Clínica I e II trazem a interpretação do diagnóstico de processos patológicos como comple-
mentação do aprendizado nessa área. Sendo assim, tem como pré-requisito disciplinas da área de Análises
Clínicas, conforme descrito abaixo.
Disciplinas pré-requisitos de Estágio para a Grade Curricular GBM-14:
Disciplina Semestre Carga Horária
Parasitologia Clínica 4º. 80
Imunologia Clínica 4º. 80
Microbiologia Clínica 4º. 80
Bioquímica Clínica 5º. 120
Hematologia 5º. 80
Análises Urológicas e Fluidos Corporais 5º. 40
Disciplinas pré-requisitos de Estágio para a Grade Curricular GBM-16:
Disciplina semestre Carga horária (h)
Microbiologia Clínica 4º. 80
Bioquímica Clínica 4º. 80
Hematologia 4º. 80
Parasitologia Clínica 5º. 80
Imunologia Clínica 5º. 80
Análises Urológicos e Fluidos Corporais 5º. 80
3.6 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
Na Resolução CNE/CES 2, de 18 de fevereiro de 2003, sobre as Diretrizes Curriculares Naci-onais do
Curso de Graduação em Biomedicina, o Conselho Nacional de Educação, o Art. 12º dispõe “Para conclusão do
curso de graduação em Biomedicina, o aluno deverá elaborar um trabalho sob orientação docente”. O Trabalho
de Conclusão de Curso (TCC) é componente curricular obrigatório, nos termos descritos no Manual de Traba-
lhos Acadêmicos da própria IES através da ação do Comitê de Trabalhos Acadêmicos (CTA). O acompanha-
mento e cumprimento do TCC encontram-se normatizados neste Manual.
O Regulamento para apresentação e defesa do trabalho de conclusão de curso (TCC) dos cursos das
Faculdades Integradas Einstein De Limeira –FIEL segue:
I- Das Disposições Preliminares
1. A defesa da monografia, parte integrante do Plano Curricular dos cursos das Faculdades Einstein de
Limeira, é conferida aos acadêmicos em fase de conclusão do curso de graduação.
1.1. Somente poderão ser defendidas projetos de pesquisa envolvendo seres humanos, se este tiver sido apro-
vado pelo Comitê de Ética em Pesquisa, preferencialmente das Faculdades Einstein, em conformidade com a
Resolução do CNS 466/12. No caso de trabalhos envolvendo animais, este deve ter sido aprovado por um Co-
mitê de Ética na Utilização de Animais (CEUA) homologado pela CONEP.
1.2. Somente poderão ser defendidos trabalhos cujo Orientador e Co-orientador, se o caso assim exigir, em
comum, acordo, aprovarem e depositarem as solicitações e documentos necessários à abertura/composição de
bancas de defesa devidamente assinados.
1.2.1. Serão aceitos somente depósitos que anexarem os 04 (quatro) exemplares da monografia encadernados
em espiral para composição da banca examinadora.
1.2.2. Os documentos e solicitações descritas no item 1.2.1 deverão ser encaminhados à Coordenação do cur-
so com 15 dias de antecedência para encaminhamentos.
1.2.3. Após defesa pública o graduando comprometer-se-á em entregar 02 (dois) exemplares da monografia
revisada, sendo uma cópia em meio eletrônico, conforme dispõe o presente documento, para arquivo e reserva
técnica.
II- Da Composição das Bancas
1. As bancas examinadoras deverão ser compostas por portadores de título de Especialista, Mestre ou
Doutor devidamente reconhecido e documentando preferencialmente nas áreas de concentração do universo
de referencia do Trabalho de Conclusão de Curso –TCC, considerando a interdisciplinaridade. Cada banca
deverá ser constituída pelo professor orientador e dois argüidores.
1.1. Poderão ser aceitas participações em bancas examinadoras graduandos com mérito acadêmi-
co/profissional reconhecido e produção técnico-científica compatível.
1.2. Não poderão participar da composição das bancas examinadoras profissionais que possuam vínculos tra-
balhistas ou familiares com o graduando ou com seu respectivo orientador/ou co-orientador.
2. A composição da banca examinadora deverá ser aprovada pela coordenação de curso que procederá a for-
malização da mesma afixando em mural os resultados da composição e data de defesa com antecedência.
2.1. Compete ao professor-orientador e entrada dos documentos concernentes à suscitação que de banca
examinadora junto a Coordenação de Curso, com indicação dos nomes.
3. A banca examinadora poderá ser indicada sem, contudo, eximir a Coordenação de Curso da autorização
final da composição da mesma desde que cumprido os pré-requisitos exigidos.
3.1. A participação em composição de bancas Examinadoras não corresponde, em hipótese alguma, vínculo
com a Instituição e Corpo Docente dos cursos das Faculdades Integradas Einstein de Limeira- FIEL.
3.1.1 A participação em bancas examinadoras não deve acarretar custos institucionais (despesas de viagem,
estadia, alimentação e outros).
3.1.2. Aos participantes de bancas examinadoras receberão declaração de participação e cópia de Ata de de-
fesa devidamente registrada para fins curriculares.
3.7 Atividades Complementares
Na Resolução CNE/CES 2, de 18 de fevereiro de 2003, sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais do
Curso de Graduação em Biomedicina, o Conselho Nacional de Educação, o Art. 8º dispõe “O projeto pedagógi-
co do curso de graduação em Biomedicina deverá contemplar atividades complementares e as instituições de
ensino superior deverão criar mecanismos de aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo estudante,
através de estudos e práticas independentes, presenciais e/ou a distância, a saber: monitorias e estágios; pro-
gramas de iniciação científica; programas de extensão; estudos complementares e cursos realizados em outras
áreas afins”.
O Art 10º. dispõe sobre o currículo do curso e segndo o § 2º: “O currículo do curso de graduação em
Biomedicina poderá incluir aspectos complementares de perfil, habilidades, competências e conteúdos, de for-
ma a considerar a inserção institucional do curso, a flexibilidade individual de estudos e os requerimentos, de-
mandas e expectativas de desenvolvimento do setor saúde na região”.
As Atividades Complementares (Ativifdades Acadêmicas Científico Culturais, AACCs) do curso de Bio-
medicina tem carga horária de 200 horas, sendo realizadas ao longo do curso a partir do 1º semestre e orienta-
da em regulamento específico apresentado em anexo (APÊNDICE III).
4. EMENTÁRIO DOS COMPONENTES CURRICULARES
4.1. Ementário da grade GBM-14
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Anatomia Humana 1º 120
Ementa:
Conceitos sobre a construção do corpo humano, termos de posição e direção (planos e eixos), constituição do corpo humano, varia-
ção anatômica, sistema locomotor: sistema esquelético, sistema articular e sistema muscular, sistema circulatório, sistema respirató-
rio, sistema digestório, sistemas urinário e sistema reprodutor feminino e masculino.
Bibliografia básica
FAIZ, O.; BLACKBURN, S.; MOFFAT, D. Anatomia Básica - guia ilustrado de conceitos fundamentais. 3a Ed. Ed. Manole. 2013.
(Biblioteca virtual).
SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. Vol. 1 e 2, 21 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
WOLF-HEIDEGGER, G. Atlas de Anatomia Humana. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
Bibliografia complementar
COLISIGNO, P.R.C. e colaboradores. Atlas fotográfico de anatomia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
DANGELO, J.G. FATTINI, C. A. Anatomia Humana Básica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002.
GRAAFF, K.M.V. Anatomia Humana. Ed. Manole. 2003. (Biblioteca virtual).
ROHEN, J.W. Anatomia Humana: Atlas Fotográfico de Anatomia Sistemica e Regional, São Paulo: Manole, 1998
SPENCE, A.P. Anatomia Humana Básica. 2º ed. Editora Manole, São Paulo, 1991.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Biologia Celular 1º 80
Ementa:
Estudo das bases e mecanismos estruturais, fisiológicas e evolução das células de procariotos e eucariotos. Analise das células
como uma unidade autônoma e geradora das respostas biológicas do organismo. Métodos de estudo da célula. Microscopia de luz e
eletrônica. Bases macromoleculares da constituição celular. Estudo da estrutura e função das organelas celulares. Síntese e endere-
çamento de proteínas e modificações pós-traducionais. Bases moleculares do citoesqueleto e dos movimentos celulares. Ciclo celular
e meiose.
Bibliografia Básica:
PAOLI. S. Citologia e embriologia. 1ª. Ed. Ed. Pearson. 2014. (Biblioteca virtual).
DE ROBERTIS; DE ROBERTIS. Bases da biologia celular e molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 5. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
Bibliografia Complementar:
ALBERTS; BRAY; HOPKIN; JOHNSON; LEWIS; RAFF; ROBERTS ; WALTER. Fundamentos de biologia celular. Ed. Artmed . 3ª ed.,
2011.
CARVALHO, H. F.; COLLARES-BUZATO, C.B.C. Células: uma abordagem multidisciplinar. São Paulo: Manole, 2005.
CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S. M. A Célula - 2ª edição. Ed. Manole. 2007. (Biblioteca virtual).
JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO. Biologia estrutural dos tecidos. Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
NEIVA, G. Histologia. 1ª. Ed. Ed. Pearson. 2014. (Biblioteca virtual).
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Genética Básica 1º 40
Ementa:
Abordagem dos princípios da genética básica, com ênfase nos mecanismos hereditários da espécie humana. Importância da Genéti-
ca na atualidade. O entendimento dos conceitos fundamentais em Genética Humana. Estrutura dos cromossomos e dos genes. Sín-
dromes clínicas, anormalidades cromossômicas numéricas e morfológicas, padrões de hereditariedade. Fluxo da informação genéti-
ca. Bases moleculares da hereditariedade. Mecanismos moleculares da mutação. Conceito de etnia e raça. Caracterização dos
aspectos biopsicossociais das pessoas com altas habilidades/superdotação, deficiências e autismo.
Bibliografia Básica:
BRUNONI, D.; PEREZ, A.B.A.; SCHOR, N. Genética Médica. Ed. Manole. 2013. (Biblioteca virtual).
BORGES-OSÓRIO, M.R.; ROBINSON, W.M. Genética humana. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.
JORDE, L. B.; CAREY, J.C.; BAMSHAD, M.J. WHITE, R.L. Genética médica. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
Bibliografia Complementar:
ALBERTS, B; JOHNSON, A; LEWIS, J; RAFF, M; ROBERTS, K; WALTER, P, Biologia molecular da célula. 4 ed. Porto Alegre: Ar-
tmed, 2004.
LODISH, H. BERK, A.; MATSUDAIRA, P.; KAISER; KRIEGER; SCOTT; ZIPURSKY, S.L.; DARNELL, J. 5 Biologia celular e molecular.
5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
SANDERS, M.; BOWMAN, J. Análise genética: uma abordagem integrada. 1ª. ed. Ed. Pearson. 2014. (Biblioteca virtual).
STRACHAN, T. READ, A.P. Genética molecular humana. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
VARGAS, L.R.B. Genética humana. 1ª. ed. Ed. Pearson. 2014. (Biblioteca virtual).
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Bioinformática 1º 40
Ementa:
Conceitos básicos em informática. Sistemas Operacionais - MS-Windows – Linux. Editor de Texto: MS-Word, software de apresenta-
ção: MS-Power Point, planilhas eletrônicas: MS-Excel e internet. A utilização da informática na área da Biomedicina, banco de dados,
planilhas, pesquisa, estatística, etc.
Bibliografia básica
CAPRON, H.L. Introdução a Informática. 8ª ed. São Paulo: Pearson, 2004.
TANENBAUN, A.S. Sistemas operacionais modernos. 3ª ed. São Paulo: Pearson Pratice Hall, 2009.
WILDAUER, E.W. Informática instrumental. Curitiba: InterSaberes, 2013.
Bibliografia complementar
BRASIL, C. Guia internet de conectividade. 12ª ed. São Paulo: Senac, 2005.
BRITO, G.S. Educação e novas tecnologias: um (re) pensar. Curitiba: InterSaberes, 2012.
NEIBAUER, A.R. ABC do Microsoft Word. Mcgraw-Hill, 1988.
SILVA, M.G.S. Informática: excel 97, access 97, powerpoint 97. 11ª ed. São Paulo: Erica, 2004.
TOBLER, M.J. Desvendando o Linux. São Paulo: Campos, 2001.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Bioquímica 1º 40
Ementa:
Metabolismo e energia. Definição, estrutura e função biológica das biomoléculas: proteínas, carboidratos, lipídios e ácidos nucleicos.
Química da água. Estudo das principais vias metabólicas.
Bibliografia Básica:
MARZOOC, O.A., TORRES, B.B. Bioquímica Básica. 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
NELSON, D.; COX, M.M. Lehninger princípios de bioquímica. São Paulo: Sarvier, 2002.
MORAN, L. A., et al. Bioquímica. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. (Biblioteca Virtual)
Bibliografia Complementar:
CHAMPE,P.C. Bioquímica ilustrada. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006.
CAMPBELL, M.K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.
SACKHEIM, George I.; LEHMAN, Dennis D. Química e Bioquímica para Ciências Biomédicas. 8ª ed. Barueri: Manole, 2001. (Bibliote-
ca Virtual)
STRYER, L. Bioquímica. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
VOET, D. VOET., J.G. PRATT, C.W. Fundamentos de Bioquímica. São Paulo: Artmed, 2002.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
História da Biomedicina 1º 40
Ementa:
Criação, necessidades primárias deste profissional, e todas as conquistas; profissional de destaque na saúde, origem da profissão,
trajetória, perfil. Importância da ética no contexto, diretriz curricular do curso. Atuação, profissionalismo, empreendedorismo, a sua
participação atual; onde atuam esses profissionais, mercado de trabalho, entre outros aspectos importantes da profissão. Questão
ética do profissional, com noções gerais do código deste profissional, responsabilidades técnicas, avanços e desafios. Caracterização
dos aspectos biopsicossociais das pessoas com altas habilidades/superdotação, deficiências e autismo dentro da profissão biomédi-
ca.
Bibliografia Básica:
Conselho Regional de Biomedicina, Regulamentação e Código de Ética da Profissão do Biomédico.
FORTES, P.A. Ética e Saúde; Questões éticas, Deontológicas e Legais. São Paulo, Editora EPU, 2006.
Sá, A.L. Ética Profissional. 6ª Edição, São Paulo, Editora Atlas, 2005.
Bibliografia Complementar:
MARCOS, B. Ética e os Profissionais da Saúde. São Paulo, Livraria Santos, 2006.
CAMARGO, M. Fundamentos de Ética Geral e Profissional. Rio de Janeiro, Editora Vozes, 2010.
COHEN, C. Bioética. São Paulo, Editora EDUSP, 2002.
ENGELHARDT JR, H. T. Fundamentos da Bioética. São Paulo, 1998.
FIGUEIREDO, A. M.; FREIRE, H.; LANA, R.L. Profissão da Saúde, Bases Éticas e Legais, Rio de Janeiro, Editora Revinter, 2006.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Bioestatística 1º 40
Ementa:
Conceitos utilizados em bioestatística. Amostragem. Medidas de tendência central e de dispersão.
Noções de probabilidade e de distribuição. Indicadores bioestatísticos.
Bibliografia Básica:
CALLEGARI-JACQUES,S.M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003.
NAZARETH, H. R. S. Curso básico de estatítica. São Paulo: Ática, 2003.
VIEIRA, SONIA, Introdução à bioestatística, Rio de Janeiro, ABDR, 1999.
Bibliografia Complementar:
BERQUO,A.A. Bioestatística. São Paulo: EPU, 1998.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Linguagem e Comunicação 1º 40
Ementa:
Leitura e produção de diferentes tipos de textos. Técnicas para a produção de diferentes tipos de apresentação de trabalhos acadê-
micos: oral e painel. Técnicas de apresentação: postura e linguagem acadêmica.
Bibliografia básica
FIORIN, J.L. Para entender o texto: leitura e redação. 17ª ed. São Paulo: Ática, 2007.
SAVIOLI, F. P. e FIORIN, J. L. Para entender o texto. São Pauto: Ática, 1996.
VAL, M.G.C. Redação e textualidade. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999
Bibliografia complementar
CASTRO, C. de M. Como redigir e apresentar um trabalho científico. São Paulo: Pearson, 2011.
GERALDI, W. J. (org). O texto na sala de aula. 3 ed. São Paulo: Ática, 2003.
KOCH. I. G. V. e TRAVAGLIA. L. C. Texto e coerência. 9 ed. São Paulo: Cortez, 2003.
SAVIOLI, F. P. Lições de Texto: Leitura e Redação, 5ª ed. São Paulo: Ática, 2005
SQUARISI, D. Como escrever na internet. São Paulo: Contexto, 2014.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Fisiologia Geral 2º 120
Ementa:
Estudo dos princípios gerais de homeostasia e funções orgânicas. Caracterização e dinâmica de funcionamento dos sistemas que
compõe o corpo humano e as correlações entre morfologia e função. Análise das principais funções do organismo humano e seus
sistemas de controle e adaptação.
Bibliografia Básica:
GUYTON, A.C. Tratado de Fisiologia Médica. 10ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
SILVERTHORN, D.U. Fisiologia Humana: Uma abordagem integrada. 2ed. Barueri: Manole, 2003.
STANFIELD, C.L. Fisiologia humana. 5ed.São Paulo: Pearson, 2013. (Biblioteca Virtual)
Bibliografia Complementar:
AIRES, M. Fisiologia Humana. 2aed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
ASDRUBAL F; SCHENKEL P.C. Fisiologia Prática. Caxias do Sul: Educs, 2010. (Biblioteca Virtual)
BERNE, R.M; LEVY, M.N; KOEPPEN, B; STANTON, B.A. Berne& Levy: Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
HANSEN J.T; KOEPPEN, B. Atlas de Fisiologia Humana de Netter. Porto Alegre: Artmed, 2003.
MARTINI, F. H; OBER W.C; BARTHOLOMEW, E. F; NATH. JL. Anatomia e fisiologia humana: uma abordagem visual. 7ed. São
Paulo: Pearson, 2014. (Biblioteca Virtual)
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Histologia / Embriologia 2º 80
Ementa:
Caracterização dos aspectos básicos da Embriologia e Histologia. Teoria e prática dos quatro tecidos fundamentais (epitelial, conjun-
tivo, muscular e nervoso) e de suas variedades. Relações histofisiológicas dos sistemas circulatório, sanguíneo, digestório, respirató-
rio, urinário, endócrino, reprodutor (masculino e feminino), tegumentar. Gametogênese, Fecundação, Segmentação e desenvolvimen-
to embrionário; características dos períodos embrionário e fetal; anexos embrionários; gemelaridade; teratologia e suas possíveis
causas.
Bibliografia Básica
PAOLI. S. Citologia e embriologia. 1ª. Ed. Ed. Pearson. 2014. (Biblioteca virtual).
JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto e atlas. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia básica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
Bibliografia Complementar:
COCHARD, L.R. Atlas de embriologia humana de Netter. Porto Alegre: Artmed, 2003.
DI FIORI, ATLAS DE HISTOLOGIA BÁSICA. Rio de Janeiro: Guanabara & Koogan. 6a., 2006.
GARTNER, L.P., HIATT, J. L. Atlas Colorido de Histologia. 4 ed. Editora Guanabara Campus de Botucatu Koogan S.A. 2006. 432p.
GENESER F. Histologia, com bases biomoleculares. 3ª ed. Rio de Janeiro. Editora Guanabara Koogan S.A, 2003. 616p.
O’RAHILLY, R.; MULLER, F. Embriologia e teratologia humanas. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Microbiologia 2º 40
Ementa:
Conceitos, aspectos morfológicos e de fisiologia microbiana, mecanismos patogênicos, controle das populações microbianas. Fun-
damentos básicos que regem a clínica das doenças infecciosas e quimioterapia. Aspectos epidemiológicos e profiláticos de infecções
microbianas. Isolamento e identificação dos diversos tipos bacterianos.
Bibliografia Básica:
JAWETZ, E. et.al. Microbioloogia médica - 612P. RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN. 21. ed. 2000.
TORTORA, G.T.;FUNKE,B.R.;CASE,C.L.. Microbiologia. 8. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2005.
MARTINKO, J.M. JOHN.M; PARKER. J. Microbiologia de BROK. 10 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. (Biblioteca virtual)
Bibliografia Complementar:
MCPEARSON, RICHARD.A. Diagnósticos clínicos e tratamentos por métodos laboratoriais. ed, 21. São Paulo: Manole, 2012. (Biblio-
teca virtual)
PINTO, T.J.A, KANEKO, T.M; PINTO, A.F. Controle biológico de qualidade de produtos farmacêuticos, correlacionados a cosméticos.
4 ed, São Paulo: Manole,2015. (Biblioteca virtual)
RIBEIRO, M.C.; SOARES, M.M.S.R. Microbiologia prática. Roteiro e manual. Bactérias e fungos. São Paulo: Atheneu, 2002.
LACAZ, C.S.; PORTO,E.;MARTINS,J.E.C. Tratado de micologia médica. 8. ed. São Paulo: Sarvier, 2002.
OPLUSTIL, C.P.ZOCCOLI,C.M.; TOBOUTI, N.R.; SINTO,S.I. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 2. ed. São Paulo:
Sarvier, 2004.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Parasitologia 2º 40
Ementa:
Definições de termos utilizados na parasitologia, relação parasita-hospedeiro, tipos de associações, origem do parasitismo, ação dos
parasitas sobre o hospedeiro, e classificação das doenças parasitárias de acordo com os modos de transmissão. Estudo das caracte-
rísticas dos principais artrópodes de interesse da parasitologia médica. Estudo das parasitoses (helmintos ) de maior importância para
a saúde do homem e seus respectivos hospedeiros, considerando-se todas as informações relacionadas a cada doença parasitária,
dando ênfase a morfologia, biologia, ciclo biológico, modos de transmissão , patogenia, manifestações clínicas, distribuição, diagnós-
tico laboratorial, profilaxia e tratamento. Observação de helmintos (ovos, larvas e o parasita) através de laminário e material conser-
vado e elaboração e leitura de métodos parasitológicos para diagnóstico.
Bibliografia Básica:
BRENER, B. Parasitologia. 1ª. Ed. Ed. Pearson. 2015. (Biblioteca virtual).
NEVES, D. P. Parasitologia humana. 10. ed. São Paulo: Atheneu, 20005.
REY,L. Parasitologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
Bibliografia Complementar:
ANDRIOLO, A. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar. Unifesp. São Paulo, Editora Manole, 2006.
DE CARLI, G.A. Parasitologia clínica. São Paulo: Atheneu, 2001.
JAYARAM, P.C.K.; SOUGATA, G. Paniker’s Textbook of Medical Parasitology. 7ª. Ed. Ed. Jaypee. 2013. (Biblioteca virtual).
RAMNIK, R. N. S. Review of Laboratory Medicine. 1ª. Ed. Ed. Jaypee. 2014. (Biblioteca virtual).
SOOD, R. Concise Book of Medical Laboratory Technology Methods and Interpretations. 2ª. Ed. Ed. Jaypee. 2015. (Biblioteca virtual).
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Neuroanatomia 2º 40
Ementa:
Estudo da forma e da estrutura do Sistema Nervoso Central( SNC). Como preparação a esse estudo, apresentação da Embriologia e
da Anatomia Comparada (Filogênese) do SNC e das Meninges e do Líquido Céfalo-raquidiano. A seguir estudo das seguintes Unida-
des Didáticas: Medula Espinhal, Tronco do Encéfalo, Nervos Cranianos, Cerebelo, Diencéfalo, Telencéfalo e Vascularização do SNC.
Diferentes tópicos fazem interligação entre as Unidades: Sistema Nervoso Autônomo, Sistema Piramidal, Núcleos da Base e Estrutu-
ras Correlatas, Sistema Límbico e Vias da Sensibilidade Especial.
Bibliografia Básica:
GRAAFF, K.M.V. Anatomia Humana. Ed. Manole. 2003. (Biblioteca virtual).
MACHADO, A. Neuroanatomia funcional. 2. São Paulo: Atheneu, 2001.
SOBOTTA. Atlas de anatomia humana: cabeça, pescoço e extremidade superior. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
Bibliografia Complementar:
DANGELO, J.G. FATTINI, C. A. Anatomia Humana Básica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002.
SPENCE, A.P. Anatomia Humana Básica. 2º ed. Editora Manole, São Paulo, 1991.
JAMES, JESSEL e KANDEL. Princípios da neurociências. Manole., 2002
SCHMIDT, R.F. Neurofisiologia. São Paulo. Edusp, 5 ed., 2003.
WOLF-HEIDEGGER, G. Atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Citogenética 2º 40
Ementa:
Analise da estrutura molecular dos cromossomos humanos e o estudo aprofundado das aberrações cromossômicas congênitas e não
congênitas, suas causas e consequências na espécie humana. Aspectos metodológicos de análise citogenética clássica e molecular
aplicados ao diagnóstico das cromossomopatias congênitas e adquiridas.
Bibliografia Básica:
JORDE, L. B.; CAREY, J.C.; BAMSHAD, M.J. WHITE, R.L. Genética médica. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
ROGGATO, S.R. Citogenética sem risco: biossegurança e garantia de qualidade. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2000.
SANDERS, M.; BOWMAN, J. Análise genética: uma abordagem integrada. 1ª. ed. Ed. Pearson. 2014. (Biblioteca virtual).
Bibliografia Complementar:
ALBERTS, B; JOHNSON, A; LEWIS, J; RAFF, M; ROBERTS, K; WALTER, P, Biologia molecular da célula. 4 ed. Porto Alegre: Ar-
tmed, 2004.
BORGES-OSÓRIO, M.R.; ROBINSON, W.M. Genética humana. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.
MICKLOS, D.A.; GREG,G.F. CROTTY, D.A. A ciência do DNA. Porto Alegre: Artmed, 2005.
STRACHAN, T. READ, A.P. Genética molecular humana. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
WATSON, J.D. DNA O segredo da vida. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Análise Ambiental 2º 40
Ementa:
Importância da mutagênese ambiental na carcinogênese humana. Processos de reparo de DNA – garantindo a estabilidade do mate-
rial. Teste de mutagenicidade com Salmonella typhimurium (Teste de Ames) como indicador de carcinogenicidade em potencial para
mamíferos. Critérios para estudo prévio de impacto ambiental. Teste de mutação gênica em células de mamífero (mouse lymphoma
assay). Questões verificadas na revisão dos EIAs/Rimas – A experiência da Secretaria do Meio Ambiente de São Paulo. Testes cito-
genéticos in vitro e aneuploidia. Teste do micronúcleo em medula óssea de roedores in vivo. Metodologias: sensoriamento remoto
aplicado ao estudo do uso do solo urbano. Teste do micronúcleo em células humanas in vitro. Hibridação in situ fluorescente (FISH) –
Aplicação à mutagênese ambiental. Teste do cometa para a detecção de dano no DNA e reparo em células individualizadas. Equívo-
cos e propostas para a avaliação ambiental. O papel da ecologia na análise ambiental. Estudo de impacto ambiental. Estudo dos
recursos naturais no desenvolvimento sustentável.
Bibliografia Básica:
LEFF, H, Venezuela, Sandra (Tradução) Epistemologia ambiental. São Paulo: Cortez, 2001.
RIBEIRO, L.R.; SALVADORI, D.M.F.; MARQUES, E.K. Mutagênese ambiental. Canoas – RS: Editora ULBRA, 2003.
ZAIDAN, R.T. Geoprocessamento e análise ambiental. Bertrand Brasil. 2004.
Bibliografia Complementar:
AZEVEDO, F. A. Bases toxicológicas da ecotoxicologia. São Carlos – SP: Rima Editora, 2004.
BRAUN, R. Novos Paradigmas Ambientais. Rio de Janeiro, Editora Vozes, 2001.
DERISIO, J.C. Introdução ao Controle de Poluição Ambiental, São Paulo, 2000.
LARINI, L. Toxicologia dos praguicidas. São Paulo: Manole, 1999.
LEAL, M. C. Saúde, Ambiente e Desenvolvimento. São Paulo-Rio de Janeiro, 1992.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Atividades Acadêmicas Científico Culturais I (AACC) 2º 40
Ementa:
Pensando na flexibilização do currículo do curso e também da ampliação da formação do futuro Profissional de Biomedicina, a pre-
sente grade curricular contempla a disciplina AACC, que tem como objetivo mais amplo atender as demandas, necessidades e exi-
gências de uma sociedade em transformação. Nessa disciplina são trabalhados temas atuais da Biomedicina sugeridos pelos alunos
e docentes, permitindo ao aluno uma relevante atualização científica. Os temas são apresentados pelo docente da disciplina e pro-
fessores convidados durante simpósios, cursos, congressos e ações sociais.
Bibliografia Básica:
Diversificada, em função dos temas abordados na disciplina.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Patologia Geral 3º 80
Ementa:
A patologia estuda as doenças, sintomas e natureza. A disciplina de Patologia Geral estuda as doenças: etiologia, patogenia, morte
celular, além das lesões degenerativas, alterações metabólicas e diferenciação celular. Estuda também os distúrbios hemodinâmicos,
as inflamações agudas e crônicas, o processo de cicatrização, as doenças infecciosas, e conceito e tipos de neoplasias. A disciplina
de Patologia Geral procura relacionar o funcionamento fisiológico com o patológico. Destina-se a dar informações básicas para os
profissionais da área, relacionada com a morfologia e a fisiologia das doenças. Estudo das pessoas com altas habilida-
des/superdotação, deficiências e autismo.
Bibliografia Básica:
BRASILEIRO FILHO, G.; BOGLIODO, L. Patologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
ROBBINS, S.L., COTRAN, R.; KUMAR, V. Patologia estrutural e funcional. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
ROBIN, E. Rubin patologia: bases clinico-patológicas da medicina. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Bibliografia Complementar:
ANGELO, I.C. Patologia Geral. São Paulo: Pearson Editora, 2016. (Biblioteca Virtual)
CARVALHO, H.F.; RECCO-PIMENTEL, S.M. A célula. 2. Ed. Barueri-SP: Editora Manole, 2007. (Biblioteca virtual)
FARIA, J.S. Patologia especial com aplicações clínicas. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
MORAN, H., Textbook of pathology. Nova Deli: Jaypee Brothers Medical Publishers, 2010. (Biblioteca virtual)..
VIJAYALAKSHMI, I.B. Acute rheumatic fever and chronic rheumatic heart disease. Nova Deli: Jaypee Brothers Medical Publishers,
2011. (Biblioteca virtual).
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Imunologia 3º 40
Ementa:
Introdução ao estudo da imunologia; Mecanismos naturais de resistência; Antígeno e Anticorpo; Diferentes manifestações da reação
antígeno-anticorpo; Imunidade Humoral; Imunidade Celular Histocompatibilidade; Imunopatologias. Doenças de Hipersensibilidade e
Imunodeficiências.
Bibliografia Básica:
ABBAS.A.K.; LICHTMAN, A.H. Imunologia básica: funções e distúrbios do sistema imune. Rio de Janeiro: Ed. Revinter, 2003.
ROITT, I; BROSTOFF, J; MALE, D. Imunologia. São Paulo: Ed. Manole, 2003.
MADIGAN, M. T.; MARTINKO, J.M.; PARKER, J. Microbiologia de Brock - 10ª edição. Ed. Pearson. 2004. (Biblioteca virtual).
Bibliografia Complementar:
BALESTIERI, F. M. P. Imunologia. São Paulo: Ed. Manole: São Paulo, 2006.
SEHNEM, N.T. Microbiologia e imunologia. Ed. Pearson. 2015. (Biblioteca virtual).
PLAYFAIR, J. H. L., CHAIN, B. M.. Imunologia básica - guia ilustrado de conceitos fundamentais. 9a edição. Ed. Manole. 2013. (Bib-
lioteca virtual).
RAMNIK, R. N. S. Review of Laboratory Medicine. 1ª. Ed. Ed. Jaypee. 2014. (Biblioteca virtual).
SOOD, R. Concise Book of Medical Laboratory Technology Methods and Interpretations. 2ª. Ed. Ed. Jaypee. 2015. (Biblioteca virtual).
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Micologia / Virologia 3º 80
Ementa:
Estrutura geral dos fungos. Classificação taxonômica. Reprodução fúngica. Mecanismos de patogenicidade. Métodos de análise
laboratorial e isolamento de fungos. Micoses superficiais. Micoses cutâneas. Micoses subcutâneas. Micoses sistêmicas. Estudo dos
principais vírus causadores de infecções em seres humanos, com ênfase em suas propriedades gerais, patogenia, patologia, diag-
nóstico, epidemiologia, prevenção e controle.
Bibliografia Básica:
LACAZ, C.S.; PORTO, E.;MARTINS, J.E.C. Tratado de micologia médica. 8. ed. São Paulo: Sarvier, 2002.
MINAMI, P.S. Micologia: métodos laboratoriais de diagnóstico das micoses. São Paulo: Manole, 2003.
SANTOS, N.S.O., ROMANOS, M.T.V. & WIGG, M.D. 2002. Introdução a Virologia Humana. 1ª ed. Editora Guanabara Koogan
S.A.,Rio de Janeiro, R.J.
Bibliografia Complementar:
FONSECA, J.C.F. Manual de diagnóstico sorológico das hepatites virais. São Paulo: Bristol Myers Squibb, 2009.
JAWETZ, E. et.al. Microbiologia médica/imunologia. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
SIDRIM, J.J. C. Micologia médica à luz de autores contemporâneos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
SPICER,W.J. Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
UJVARI, S.C. A história da humanidade contada pelos vírus. São Paulo: Contexto, 2008. (Biblioteca virtual)
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Genética Clínica 3º 40
Ementa:
Herança monogênica: variações na expressão dos genes. Construção de genealogias; Tipos de herança; Variações na expressão
dos genes; Uso de características mendelianas para o estudo de ligação gênica; Desequilíbrio de ligação. Principais doenças autos-
sômicas e ligadas ao sexo: acondroplasia, distrofia miotônica, doença de Huntington, epidermólise bulhosa, fibromatose gengival,
neurofibromatose, polipose múltipla do cólon, prognatismo mandibular, querubismo, acromatopsia, fibrose cística, hemocromatose
hereditária ou idiopática, hipofosfatasia ou raquitismo dependente de vitamina D, síndrome orofacial tipo II, daltonismo, displasia
ectodérmica anidrótica, distrofia muscular Duchenne, distrofia muscular Becker, hidrocefalia ligada ao X, incontinência pigmentar,
raquitismo resistente à vitamina D ou hipofostatemia, síndrome orofacial tipo I e síndrome do X frágil. Herança multifatorial – defeitos
da morfogênese: malformações congênitas. Classificação das características humanas, conceitos e tipos; Defeitos da morfogênese.
Reconhecimento do papel da família e do contexto educacional para o desenvolvimento do profissional biomédico com altas habilida-
des/superdotação, deficiências e autismo.
Bibliografia Básica:
BORGES-OSÓRIO, M.R.; ROBINSON, W.M. Genética humana. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.
JORDE, L. B.; CAREY, J.C.; BAMSHAD, M.J. WHITE, R.L. Genética médica. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
SANDERS, M.; BOWMAN, J. Análise genética: uma abordagem integrada. 1ª. ed. Ed. Pearson. 2014. (Biblioteca virtual).
Bibliografia Complementar:
BURNS, G.W.; BOTTINO, P.J. Genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.
FROTA-PESSOA, O.; OTTO, P.G.; OTTO, P.A. Genética humana e clínica. São Paulo: ROCA, 1998.
GRAHAM, I. Genética: o estudo da hereditariedade. São Paulo: Melhoramentos, 2003.
MOTTA, P.A. Genética humana aplicada a psicologia e toda área biomédica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
NUSSBAUM, R.L. Thompson & Thompson Genética Médica. São Paulo: Elsevier Science, 2008.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Genética Molecular Básica 3º 40
Ementa:
Estrutura de ácidos nucleicos. Organização gênica em procariotos e em eucariotos. Elementos genéticos móveis. Replicação de
DNA. Síntese e processamento de RNA. Código genético e síntese de proteínas. Controle da expressão gênica em procariotos e em
eucariotos. Projetos genoma.
Bibliografia Básica:
ALBERTS, B; JOHNSON, A; LEWIS, J; RAFF, M; ROBERTS, K; WALTER, P, Biologia molecular da célula. 4 ed. Porto Alegre: Ar-
tmed, 2004.
DE ROBERTIS, E.M.F.; HIB. J. Bases da biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
SANDERS, M.; BOWMAN, J. Análise genética: uma abordagem integrada. 1ª. ed. Ed. Pearson. 2014. (Biblioteca virtual).
Bibliografia Complementar:
BROWN, T.A. Genética: um enfoque molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
FARAH, S.B. DNA: segredos e mistérios. São Paulo: Sarvier, 2000.
MALACINSKI, G.M. Fundamentos de biologia molecular. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
NELSON, D; COX, M.M. LEHNINGER. Princípios de bioquímica. São Paulo: Sarvier, 2002.
SALZANO, F.M. Genômica e evolução: moléculas, organismos e sociedades. Oficina de Textos. 2012. (Biblioteca virtual).
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Biofísica/Bioquímica Aplicada 3º 40
Ementa:
A disciplina apresenta tópicos básicos das ciências físicas aplicados as ciências da saúde, além de abordar conceitos bioquímicos
utilizados em variadas técnicas laboratoriais que objetivam determinações em fluídos corporais, gases, tecidos orgânicos ou de ima-
gem para diagnósticos. Diversos princípios físicos são utilizados na bioengenharia atualmente, que provê equipamentos cada vez
mais empregados no âmbito clínico. A partir dos conhecimentos abordados nessa disciplina, os alunos serão induzidos à compressão
dos conhecimentos básicos necessários sobre a teoria por trás do funcionamento de equipamentos médicos e técnicas laboratoriais..
Bibliografia Básica:
NELSON, D.; COX, M.M. Lehninger princípios de bioquímica. São Paulo: Sarvier, 2002.
GARCIA, E.A.C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002.
BRACHT, A.; ISHII-IWAMOTO, E.M. Métodos de laboratório em bioquímica. Barueri – SP: Manole, 2010. (Biblioteca virtual).
Bibliografia Complementar:
ALBERTS, B. Fundamentos de biologia celular: uma Introdução à Biologia Molecular da Célula. São Paulo: Artes Médicas, 1999.
BAYNES, J.; DOMINICZADK, M. Bioquímica médica. São Paulo: Manole, 2000.
CAMPBELL, M.K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.
DURAN, J.E.R. Biofísica: conceitos e aplicações. São Paulo: Pearson, 2011. (Biblioteca virtual).
VÁRIOS AUTORES. Ressonância e tomografia cardiovascular. São Paulo: Manole, 2013. (Biblioteca virtual).
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Saúde Coletiva 3º 40
Ementa:
Estudo de temáticas que articulam a produção do conhecimento na área da epidemiologia, saúde coletiva e do sistema único de
saúde. Introdução e Conceitos Fundamentais de Saúde Pública e Laboratórios de Saúde Pública. Noções Gerais de Epidemiologia e
Vigilância Epidemiológica. Introdução às Principais Enfermidades Transmissíveis de Importância em Saúde Pública: Bacterioses,
Micoses, Parasitoses, Viroses e Prions. Desenvolvimento sustentável e saúde ambiental. Zonas urbanas desfavorecidas, inclusão
social e saúde. Padrões habitacionais, saneamento e saúde. Indicadores de qualidade de vida e de saúde nas cidades. Proteção dos
direitos do homem e da dignidade do ser humano face às aplicações da biomedicina.
Bibliografia Básica:
CAMPOS, G.W.S.; MINAYO, M.C.S.; AKERMAN, M.; DRUMOND JÚNIOR, M.; CARVALHO, Y.M. Tratados de saúde coletiva. 2. ed.
São Paulo – Rio de Janeiro: Eds. HUCITEC / FIOCRUZ, 2009.
FILHO, N.A.; ROUQUAYROL, M.Z. Introdução à epidemiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Eds. MEDSI/ GEN/ Guanabara Koogan, 2006.
SILVEIRA, M.M. Política nacional de saúde pública: a trindade desvelada – economia-saúde-população. Rio de Janeiro: Ed. Revan,
2005.
Bibliografia Complementar:
COSTA, E.M.A.; CARBONE, M. H. Saúde da família: uma abordagem multidisciplinar. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed. Rubio, 2009.
FIGUEIREDO, N.M.A. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul – SP: Yendis, 2005. (Coleção Práticas em Enfer-
magem).
MERHY, E.E.; MAGALHÃES JÚNIOR, H.M.; RIMOLI, J. FRANCO, T.B.; BUENO, W.S. O trabalho em saúde: olhando e experiencian-
do o SUS no cotidiano. 4. ed. São Paulo: Ed. Hucitec, 2007.
STEFAN, C. U. A História e suas epidemias. Rio de Janeiro: Ed. SENAC, 2003.
VASCONCELOS, M.P. Memórias da saúde pública: a fotografia como testemunha. HUCITEC, 1995.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Sociologia e Antropologia 3º 40
Ementa:
Possibilitar a compreensão dos fundamentos filosóficos e antropológicos aplicados à saúde e à biomedicina , assim como a compre-
ensão da importância os fatores sociais, psicológicos e culturais na dinâmica entre saúde e doença. Refletir sobre as relações de
trabalho em equipe interdisciplinar e os sistemas de saúde; refletir, também, sobre a dimensão ética dos procedimentos de pesquisas
em biomedicina. A disciplina também faz um resgate antropológico da cultura Afro-Brasileira e sua relação com diversos conteúdos
da Biomedicina.
Bibliografia Básica:
COSTA, C. Sociologia. Introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 1997.
GONÇALVES, M.A.S. Sentir, pensar, agir: corporeidade e educação. Campinas: Papirus, 1994.
MATTOS, R.A. História e cultura afro-brasileira. São Paulo, Ed. Contexto, 2007.
Bibliografia Complementar:
CHAUI, M. Introdução à história da filosofia, 2.ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
CHAUI, M. Convite à filosofia. 12.ed. São Paulo: Ática, 1999.
LAPLANTINE, F. Aprender antropologia. Brasiliense: São Paulo, 1991.
MORIN, E. Complexidade e ética da solidariedade. In: CASTRO, G., CARVALHO, E. A. e ALMEIDA, M. C. (Org.) Ensaios de comple-
xidade. Porto Alegre: Sulina, 2002 .
LEVI-STRAUSS, C. O Pensamento Selvagem. In: CARVALHO, E. A. Antropologia Econômica. Ciências Humanas: São Paulo: 1978.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Atividades Acadêmicas Científico Culturais II (AACC) 3º 40
Ementa:
Pensando na flexibilização do currículo do curso e também da ampliação da formação do futuro Profissional de Biomedicina, a pre-
sente grade curricular contempla a disciplina AACC, que tem como objetivo mais amplo atender as demandas, necessidades e exi-
gências de uma sociedade em transformação. Nessa disciplina são trabalhados temas atuais da Biomedicina sugeridos pelos alunos
e docentes, permitindo ao aluno uma relevante atualização científica. Os temas são apresentados pelo docente da disciplina e pro-
fessores convidados durante simpósios, cursos, congressos e ações sociais.
Bibliografia Básica:
Diversificada, em função dos temas abordados na disciplina.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Biologia Molecular Aplicada ao Diagnóstico 4º 80
Ementa:
Estudo das principais técnicas de biologia molecular aplicada ao diagnóstico, síndromes genéticas, genética do câncer, erros inatos
do metabolismo, genética nas doenças comuns e diagnósticos genéticos pré-natais, teste de paternidade e medicina forense. Diag-
nóstico de doenças de herança genética: Câncer, Autismo, Distrofias, Hemofilia,Talassemias, Tay-Sachs, Diabetes, Deficiências
Intelectuais, Altas habilidades.
Bibliografia Básica:
DE ROBERTIS, E.M.F. Bases da biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
ROSSETTI, M. L. Doenças infecciosas: diagnostico molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
ZAHA, A. Biologia molecular básica. Editora Mercado Aberto, 2003.
Bibliografia Complementar:
FARAH, S.B. DNA segredos e mistérios. São Paulo: Editora Sarvier, 2000.
FERREIRA, A. W. Diagnostico laboratorial das principais doenças infecciosas e auto-imunes. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2001.
MALACINSKI, G.M. Fundamentos de biologia molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
PASTERNAK. J.J. Genética molecular humana: mecanismo das doenças hereditárias. São Paulo: Manole, 2002.
SANDERS, M.; BOWMAN, J. Análise genética: uma abordagem integrada. 1ª. ed. Ed. Pearson. 2014. (Biblioteca virtual).
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Parasitologia Clínica 4º 80
Ementa:
Características gerais das parasitoses. Principais doenças parasitárias que comprometem a saúde do homem. Agentes parasitas
emergentes: aspectos importantes sobre a morfologia, habitat, modos de transmissão, ciclo biológico, patogenia, diagnóstico clínico,
medidas profiláticas e tratamento, será dado ênfase no diagnóstico laboratorial. Hospedeiros intermediários das doenças parasitárias,
e diagnósticos laboratoriais respectivos.
Bibliografia Básica:
SPICER,W.J. Bacteriologia, micologia e parasitologia clínicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
WALLACH, J. Interpretação de exames laboratoriais. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
BRENER, B. Parasitologia. 1ª. Ed. Ed. Pearson. 2015. (Biblioteca virtual).
Bibliografia Complementar:
DE CARLI, G.A. Parasitologia clínica. 1. ed. São Paulo: Atheneu, 2001.
HENRY, John Bernard. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 21 ed. Ed. Manole, 2012. (Biblioteca virtual).
JAYARAM, P.C.K.; SOUGATA, G. Paniker’s Textbook of Medical Parasitology. 7ª. Ed. Ed. Jaypee. 2013. (Biblioteca virtual).
RAMNIK, R. N. S. Review of Laboratory Medicine. 1ª. Ed. Ed. Jaypee. 2014. (Biblioteca virtual).
SOOD, R. Concise Book of Medical Laboratory Technology Methods and Interpretations. 2ª. Ed. Ed. Jaypee. 2015. (Biblioteca virtual).
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Imunologia Clinica 4º 80
Ementa:
Conceitos em Imunologia Clínica, Imunidade aos Vírus, Imunidade a Fungos e Bactérias, Imunodeficiência Humana (HIV/AIDS),
Imunidade aliada a Hipersensibilidade Tipos I, II, III e IV, Comportamento Imunológico durante Processo Infeccioso, Imunologia dos
Transplantes, Imunologia das Hepatites Virais, Técnicas Imunoclínicas.
Bibliografia Básica:
GORCZYNSKI, R.; STANLEY, J. Imunologia clinica. Rio de Janeiro: Reichmann&Affonso, 2001.
ROITT, I; BROSTOFF, J; MALE, D. Imunologia. São Paulo: Ed. Manole, 2003.
MARTINS, M.A.; CARRILHO, F.J.; ALVES, V.A.F.; CASTILHO, E.A.; CERRI, G.G. Clínica médica - volume 7. 2a ed. Ed. Manole.
2016. (Biblioteca virtual).
Bibliografia Complementar:
FONSECA, J.C.F. Manual de diagnóstico sorológico das hepatites virais. São Paulo: Bristol Myers Squibb, 2009.
HENRY, John Bernard. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 21 ed. Ed. Manole, 2012. (Biblioteca virtual).
MARTINS, M.A. Manual do residente de clínica médica. 1°. Ed. Ed. Manole. 2015. (Biblioteca virtual).
RAMNIK, R. N. S. Review of Laboratory Medicine. 1ª. Ed. Ed. Jaypee. 2014. (Biblioteca virtual).
SOOD, R. Concise Book of Medical Laboratory Technology Methods and Interpretations. 2ª. Ed. Ed. Jaypee. 2015. (Biblioteca virtual).
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Microbiologia Clinica 4º 80
Ementa:
Processamento de amostras biológicas em microbiologia: coleta, transporte e conservação. Técnicas microscópicas aplicadas à
microbiologia. Estudo teórico-prático da metodologia empregada para o diagnóstico microbiológico das infecções humanas e para a
avaliação da sensibilidade aos antimicrobianos. Abordagem em controle de Infecções hospitalares e Microbiologia de automação.
Bibliografia Básica:
OPLUSTIL, C.P.; ZOCCOLI, C.M.TOBOUTI, N.R.SINTO,S.I. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. São Paulo: Sarvier,
2004.
TORTORA, G.T.; FUNKE, B.R.; CASE,C.L. Microbiologia. 6. ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2005.
MARTINKO, J.M. JOHN.M; PARKER. J. Microbiologia de BROK. 10 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. (Biblioteca virtual)
Bibliografia Complementar:
COUTO, R.C.; PEDROSA, T.M.G.; CUNHA, A.F.A.; AMARAL, D.B. Infecção hospitalar e outras complicações não-infecciosas da
doença: epidemiologia, controle e tratamento. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
LACAZ, C.S.; PORTO, E.; MARTINS, J.E.C. Tratado de micologia médica. 8. ed. São Paulo: Sarvier, 2002.
HENRY, John Bernard. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 21 ed. Ed. Manole, 2012. (Biblioteca virtual).
MCPEARSON, RICHARD.A. Diagnósticos clínicos e tratamentos por métodos laboratoriais. ed, 21. São Paulo: Manole, 2012.
PINTO, T.J.A, KANEKO, T.M; PINTO, A.F. Controle biológico de qualidade de produtos farmacêuticos, correlacionados a cosméticos.
4 ed, São Paulo: Manole,2015.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Farmacologia 4º 40
Ementa:
O módulo contemplará uma introdução a conceitos e princípios gerais de farmacologia; noções de absorção, distribuição, metabolis-
mo e excreção de drogas (farmacocinética) e de mecanismo de ação dos fármacos (farmacodinâmica). Deve ainda introduzir a ação
de drogas medicamentosa enfocando principalmente os aspectos clínicos quanto aos efeitos desejáveis e indesejáveis do uso destes
fármacos no tratamento de doenças.
Bibliografia Básica:
FRANCO, A.S.; KRIEGER, J.E. Manual de farmacologia. 1ª. Ed. Ed. Manole. 2016. (Biblioteca virtual).
KATZUNG, B.G. Farmacologia básica e clínica.. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
RANG, H P; DALE, M M; RITTER, J M. Farmacologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
Bibliografia Complementar:
FERRACINI, F.T.; ALMEIDA, S.M.; ORGES FILHO, W.M. Farmácia clínica - Série Manuais de Especialização do Einstein. Ed. Ma-
nole. 2014. (Biblioteca virtual).
GOODMAN, LS; GILMAN, AG. As bases farmacológicas da terapêutica. 9. Ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1996
KAPOOR AK, RAJU SM. Illustrated Medical Pharmacology. Ed. Jaypee. 2013. (Biblioteca virtual).
SILVA, P. Farmacologia. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
STERN, A. (ed.). Testes Preparatórios: farmacologia: perguntas e respostas comentadas: revisão de conhecimentos. 9ª edição. Ed.
Manole. 1999. (Biblioteca virtual).
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Patologia Especial 4º 40
Ementa:
A patologia estuda as doenças, sintomas e natureza. A disciplina de Patologia Clínica estuda as doenças em tecidos específicos
considerando os conceitos que envolvem etiologia, patogenia, morte celular, além das lesões degenerativas, alterações metabólicas e
diferenciação celular estudadas na patologia geral. A disciplina de Patologia Clínica procura relacionar o funcionamento fisiológico
com o patológico em sistemas específicos, como gênito-urinário, endócrino, nervoso, locomotor e digestório. Além desses conheci-
mentos a disciplina busca elencar os principais métodos diagnósticos em que o profissional da biomedicina pode estar envolvido.
Bibliografia Básica:
ANGELO, I.C. Patologia Geral. São Paulo: Pearson Editora, 2016. (Biblioteca Virtual)
FARIA, J.S. Patologia especial com aplicações clínicas. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
MENDES, M.R. Manual de patologia clínica. Rio de Janeiro: Sindicato nacional dos editores de livros, 1978.
Bibliografia complementar:
BRASILEIRO FILHO, G.; BOGLIODO, L. Patologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
MONTENEGRO, M.R.; FRANCO, M. Patologia: processos gerais. 4 ª Ed. Belo Horizonte: Atheneu, 1999.
ROBBINS, S.L., COTRAN, R.; KUMAR, V. Patologia estrutural e funcional. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
VIJAYALAKSHMI, I.B. Acute rheumatic fever and chronic rheumatic heart disease. Nova Deli: Jaypee Brothers Medical Publishers,
2011. (Biblioteca virtual).
MORAN, H., Textbook of pathology. Nova Deli: Jaypee Brothers Medical Publishers, 2010. (Biblioteca virtual).
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Atividades Acadêmicas Científico Culturais III (AACC) 4º 40
Ementa:
Pensando na flexibilização do currículo do curso e também da ampliação da formação do futuro Profissional de Biomedicina, a pre-
sente grade curricular contempla a disciplina AACC, que tem como objetivo mais amplo atender as demandas, necessidades e exi-
gências de uma sociedade em transformação. Nessa disciplina são trabalhados temas atuais da Biomedicina sugeridos pelos alunos
e docentes, permitindo ao aluno uma relevante atualização científica. Os temas são apresentados pelo docente da disciplina e pro-
fessores convidados durante simpósios, cursos, congressos e ações sociais.
Bibliografia Básica:
Diversificada, em função dos temas abordados na disciplina.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Bioquímica Clínica 5º. 120
Ementa:
Introduzir os fundamentos bioquímicos teóricos e práticos aplicados à clínica médica. Abordar os principais parâmetros bioquímicos
que traduzem informações fisiopatológicas utilizadas na rotina de um laboratório de análises clínicas, assim como as técnicas para
realização das dosagens laboratoriais desses parâmetros e interpretação dos resultados obtidos. Coleta de espécimes clínicos, reali-
zação, interpretação de exames de rotina de pequena, média e alta complexidade em Bioquímica Clínica, cumpridas as normas seto-
riais de controle de qualidade e as normas da Vigilância Sanitária.
Bibliografia Básica:
DEVLIN, T. Manual de bioquímica com correlações clínicas. São Paulo: Edgard Blucher, 2003..
GAW, A.; COWAN, R.A.; O´REILLY, D. St. J.; STEWART, M. J. e SHEPHERD, J. Bioquímica clínica. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara
Koogan, 2001.
MOTTA, V.T. Bioquímica clínica: princípios e interpretação. 4. ed. Porto Alegre: Educs, 2003.
Bibliografia Complementar:
DEVLIN, T. Manual de bioquímica com correlações clínicas. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.
HENRY, John Bernard. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 21 ed. Ed. Manole, 2012. (Biblioteca virtual).
RAMNIK, R. N. S. Review of Laboratory Medicine. 1ª. Ed. Ed. Jaypee. 2014. (Biblioteca virtual).
RANJNA, C. Practical Clinical Biochemistry Methods and Interpretations. 4ª. Ed. Ed. Jaypee. 2014. (Biblioteca virtual).
SOOD, R. Concise Book of Medical Laboratory Technology Methods and Interpretations. 2ª. Ed. Ed. Jaypee. 2015. (Biblioteca virtual).
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Imagenologia I 5º 80
Ementa:
Aspectos radiológicos da anatomia óssea da cintura escapular, dos membros superiores e das articulações. Aspectos radiológicos da
anatomia óssea da cintura pélvica, dos membros inferiores e das articulações. Aspectos radiológicos da anatomia óssea da coluna
vertebral e articulações. Aspectos radiológicos da anatomia do tórax. Raio X. Tomografia.
Bibliografia Básica:
DAFFNER, R.H. Radiologia Clínica Básica, 3ª Ed. São Paulo: Editora Manole, 2013.
LEES, S.H.; RAO, K.C.V.G.; ZIMMERMAN, R.A. Tomografia computadorizada e ressonância magnética do crânio. 4ª ed. São Paulo:
Editora Revinter, 2004.
WEISSLEDER, R.; RIEUMONT, M.J.; WITTENBERG, J. Introdução ao diagnóstico por imagem. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora Revin-
ter, 2004.
Bibliografia Complementar:
ARMSTRONG,P.; WASTIE,M.; ROCKALL,A. Diagnóstico por imagem. 5. ed. São Paulo: Revinter, 2006.
BULCHOLZ, R.W.; COURT-BROWN, C.M.; HECKMAN, J.D. Fraturas em adultos de Rockwood & Green. 7ª Ed. São Paulo: Editora
Manole, 2013.
CHEW, F.S.; MULCAHY, H.; HA, A.S. Imaginologia musculoesquelética estudo de casos. 3ª ed. São Paulo: Editora Manole, 2016.
SAVAREGO, S. Bases de radiologia convencional. São Caetano do Sul – SP: Yendis, 2006.
SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana v.1 e v.2. 22ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2000.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Hematologia 5º 80
Ementa:
Hematopoese e Órgãos hematopoiéticos, Eritropoese, Os Granulócitos, Exames hematológico e suas principais alterações, Hemo-
globinopatias, Anemias, Leucopenias, Eritrocitose, Aulas práticas: Lâminas, Prova de falcização, VHS e outras técnicas.
Bibliografia Básica:
LORENZI, T.F. Atlas de hematologia: clínica hematológica ilustrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
ZAGO, M.A.; FALCÃO, R. P.; PASQUINI, R. Hematologia: fundamentos e prática. Edição Revista e Atualizada. Rio de Janeiro:
Atheneu, 2004.
GIRISH KAMAT. Practical Manual of Hematology. Jaypee. (Biblioteca virtual)
Bibliografia Complementar:
CONSEDEY, C.H. (trad.). Exames diagnósticos: finalidade, procedimento, interpretação. Guanabara Koogan, 2007.
HENRY, John Bernard. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 21 ed. Ed. Manole, 2012. (Biblioteca virtual).
RAPAPORT, Samuel I. Hematologia Editora Roca
VALLADA, Edgard Pinto, Manual de Técnicas Hematológicas – Editora Atheneu 2002
RAMADAS NAYAK. Essentials in Hematology and Clinical Pathology. Jaypee. (Biblioteca virtual)
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Análises Urológicas e Fluidos Corporais 5º 40
Ementa:
Conceitos básicos dos exames laboratoriais de Urina Tipo I, L.C.R. (líquido cefalorraquidiano) e de Esperma e suas respectivas técni-
cas de coleta, armazenamento e processamento. Introdução ao uso da câmara de Neubauer e sua contagem. Utilização do refratô-
metro. Noções básicas de utilização do microscópio. Conhecimento das técnicas de exames especiais de urina em absorção atômica.
Utilização de critérios de coleta diferenciada. Conhecimento de métodos automatizados para a realização do E.A.S. Contagem citoló-
gica do LCR Teste de gravidez b-HCG.
Bibliografia Básica:
ANDRIOLO, A.; SCHOR, N. Guias de medicina ambulatorial e hospitalar. UNIFESP/EPM. Medicina Laboratorial. São Paulo: Manole,
2006.
HENRY, John Bernard. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 21 ed. Ed. Manole, 2012. (Biblioteca virtual).
STRASINGER, S.K. Uroanálise e fluídos biológicos. 3. ed. São Paulo: Premier, 2000.
Bibliografia Complementar:
BURTIS, C.A.T. Fundamentos de química clínica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
CONSEDEY, C.H. (trad.). Exames diagnósticos: finalidade, procedimento, interpretação. Guanabara Koogan, 2007.
RAMNIK, R. N. S. Review of Laboratory Medicine. 1ª. Ed. Ed. Jaypee. 2014. (Biblioteca virtual).
SOOD, R. Concise Book of Medical Laboratory Technology Methods and Interpretations. 2ª. Ed. Ed. Jaypee. 2015. (Biblioteca virtual).
WALLACH, J. Interpretação de exames laboratoriais. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Biotecnologia e Nanotecnologia 5º 40
Ementa:
A natureza do material genético. Papel informacional do DNA e sua estrutura, mecanismo e enzimologia da duplicação do DNA.
Organização gênica em eucariotos e procariotos. Código genético e tradução. Tradução da mensagem: mecanismos da síntese de
proteínas. Controle da expressão gênica em procariotos. Os diversos tipos de operon e sua regulação. Vetores de clonagem e sua
origem. Biossegurança.Transgênicos. Nanotecnologia. Investigação molecular no estudo da evolução dos seres vivos.
Bibliografia Básica:
KREUZER, H. Engenharia genética e biotecnologia. Porto Alegre: Artmed, 2002.
FARAH, S.B. DNA segredos e mistérios. São Paulo: Editora Sarvier, 2000.
WATSON, J.D. DNA O segredo da vida. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.
Bibliografia Complementar:
BINSFELD, P.C. Fundamentos Técnicos e o Sistema Nacional de Biossegurança em Biotecnologia. 1ª. Ed. Editora Interciência. 2015.
(Biblioteca virtual).
MALACINSKI, G.M. Fundamentos de biologia molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
MIKLOS, D.A. Ciência do DNA. Porto Alegre: Artmed, 2005.
PUGA, N.T. Glossário de biotecnologia vegetal. São Paulo: Manole, 1991.
WALKER, M. Guia de rotas na tecnologia do gene. São Paulo: Atheneu, 1999.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Microbiologia dos Alimentos / Água 5º 40
Ementa:
O curso tem por finalidade fornecer, aos alunos, os conceitos básicos referentes à microbiologia de alimentos e da água, visando
esclarecer as relações entre “alimentos + água e saúde” e “alimentos + água e doenças”. Será dada ênfase, também, para as boas
práticas de fabricação e aos problemas relacionados com a comercialização dos alimentos. Evolução das técnicas de conservação
dos alimentos. Microrganismos relevantes encontrados na água, contaminantes, patógenos veiculados pela água. Principais micror-
ganismos relacionados com as doenças transmitidas por alimentos. Conservação e preservação dos alimentos. Boas práticas de
fabricação e a questão dos manipuladores de alimentos. Cuidados microbiológicos na produção e comercialização dos alimentos.
Bibliografia Básica:
JAY, J. ;M. Microbiologia de alimentos. 6. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
MADIGAN, M.T.; MARTINKO, J.M.; DUNLAP, P.V.; CLARK, D.P. Microbiologia de Brock. 10. ed., Porto Alegre: Artmed, 2010. 1160 p.
(Biblioteca virtual)
VALSECHI, O.A.; Microbiologia dos alimentos. Araras – SP. Universidade Federal de São Carlos - Centro de ciências agrárias, depar-
tamento de tecnologia agroindustrial e socieconômia rural. Araras, 2006.
Bibliografia Complementar:
EVANGELISTA, J. Alimentos: um estudo abrangente. 2. Ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001.
FORSYTHE, S.J.; STEPHEN, J.F. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre, Artmed, 2002.
ITAL-Centro de tecnologias de carnes. Seminário sobre análise de riscos e pontos críticos de controle (ARPCC) na indústria de pes-
cados e derivados. Campinas: ITAL, 1995.
TORRES, S.; LISBOA, T.C. Gestão de serviços: limpeza, higiene e lavanderia em estabelecimentos de saúde, 3ªed. Rio de Janeiro.
Sarvier, 2008.
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Codex alimentarius. Higiene dos alimentos – textos básicos/Organização Pan-
Americana da saúde: Agência nacional de vigilância sanitária, food and agriculture organization of the United Nations. Brasília. Orga-
nização Pan-Americana da saúde, 2006.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Atividades Acadêmicas Científico Culturais IV (AACC) 5º 40
Ementa:
Pensando na flexibilização do currículo do curso e também da ampliação da formação do futuro Profissional de Biomedicina, a pre-
sente grade curricular contempla a disciplina AACC, que tem como objetivo mais amplo atender as demandas, necessidades e exi-
gências de uma sociedade em transformação. Nessa disciplina são trabalhados temas atuais da Biomedicina sugeridos pelos alunos
e docentes, permitindo ao aluno uma relevante atualização científica. Os temas são apresentados pelo docente da disciplina e pro-
fessores convidados durante simpósios, cursos, congressos e ações sociais.
Bibliografia Básica:
Diversificada, em função dos temas abordados na disciplina.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Estágio Supervisionado I 6º 200
Ementa:
Atividades práticas e/ou de pesquisa relacionadas a disciplinas da área laboratorial clínica sob supervisão docente em áreas de atua-
ções do Biomédico.
Referências Bibliográficas
Elemento obrigatório. Consiste em um conjunto padronizado de elementos descritos e retirados de um documento, que permite sua
identificação individual.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Toxicologia 6º 80
Ementa:
Introdução à Toxicologia. Toxicologia Analítica. Toxicologia Ambiental. Toxicologia Ocupacional. Toxicologia de Medicamentos. Toxi-
cologia Social. Toxicologia de Alimentos.
Bibliografia Básica:
ANDRADE FILHO, A. et al. Toxicologia na prática clínica. Belo Horizonte: Folium, 2001.
LARINI, L. Toxicologia dos Praguicidas. 1ª. Ed. Ed. Manole. 1999. (Biblioteca virtual).
OGA, S. Fundamentos de toxicologia. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2004.
Bibliografia Complementar:
DE ALMEIDA CAMARGO, M. Perito Criminal Federal – Farmacologia. 1. ed. Rio de Janeiro: Saraiva, 2012.
KLASSEN, C.D. WATKINS, J.B.CASARETT., L.J.; DOULL, J. Toxicologia: a ciência básica dos tóxicos. 5. ed. Lisboa: McGraw-Hill,
2001.
LOPES, A.C. Fundamentos da toxicologia clínica. São Paulo: Atheneu, 2006.
PILLAY, VV. Modern Medical Toxicology. 4ª. Ed. Ed. Jaypee. 2013. (Biblioteca virtual).
PUTUL, M. Modern Textbook of Forensic Medicine & Toxicology. 1.ed. Ed. Jaypee. 2014. (Biblioteca virtual).
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Imagenologia II 6º 40
Ementa:
Ressonância magnética. Medicina nuclear. Radioterapia. Ultrassonografia.
Bibliografia Básica:
BLOCK, B. Guia de Ultrassonografia – Diagnóstico por Imagem. 1ª ed. Artmed. 2005.
LEE, S.H.; RAO, K.C.V.G; ZIMMERMAN, R.A. Tomografia Computadorizada e Ressonância Magnética do Crânio. 4ª ed. Ed. Revin-
ter: São Paulo. 2004.
NÓBREGA, A.I. Técnicas em Ressonância Magnética Nuclear. 1ª ed. Eds. Atheneu / Centro Universitário São Camilo: São Paulo.
2006.
Bibliografia Complementar:
ARMSTRONG,P.; WASTIE,M.; ROCKALL,A. Diagnóstico por Imagem. 5ª ed. Ed. Revinter: São Paulo. .2006.
MACHADO, A.B.M. Neuroanatomia Funcional. Ed. Atheneu. São Paulo. 2001.
SAVAREGO, S. Bases de Radiologia Convencional. 1ª ed. Ed. Yendis. 2006.
SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. Vols. 1 e 2. Ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro. 2000.
VAL, F. L. Manual de Técnica Radiográfica. 1ª ed. Manole: São Paulo. 2006.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Bromatologia 6º. 40
Ementa:
Estudo integral dos alimentos. Conhecimentos sobre a sua composição qualitativa e quantitativa; o significado higiênico e toxicológico
das alterações e contaminações, como e porque ocorrem e como evitá-las; qual é a tecnologia mais apropriada para tratá-los e como
aplicá-la; como utilizar a legislação; segurança alimentar; proteção dos alimentos e do consumidor; quais os métodos analíticos a
aplicar para determinar a sua composição e para determinar a sua qualidade. Estudo dos alimentos no desenvolvimento sustentável e
impacto ambiental. Além disso, a disciplina estuda alimentos de uso
Bibliografia Básica:
BRINQUES, G. B. Bioquímica humana aplicada à nutrição. 1°. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. v. 1. 184p. (Biblio-
teca virtual).
JAY, J.,M. Microbiologia de alimentos. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
MACEDO, G.; PASTORE, G.M. Bioquímica experimental de alimentos. São Paulo: Varella, 2005.
Bibliografia Complementar:
EVANGELISTA, J. Alimentos: um estudo abrangente. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001.
COZZOLINO, S. M. F. Biodisponibilidade de nutrientes. Ed. Manole, 3ª Edição. São Paulo, 2009. (Biblioteca virtual).
GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos: qualidade das matérias-primas, doenças trans-
mitidas por alimentos, treinamento de recursos humanos . 4°. ed., rev. e ampl. Barueri: Manole, 2011. 986 p. (Biblioteca virtual).
SILVA JUNIOR, E.A. Manual de controle higiênico-sanitário em alimentos. 6. ed. São Paulo: Varela, 2005.
STEPHEN, J. F. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2002.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Metodologia da Pesquisa Científica 6º 40
Ementa:
Características do conhecimento científico. Explicações científicas. Métodos de abordagem. Métodos de procedimentos. Fatos, leis,
teorias. Variáveis e Amostragem. Planejamento e pesquisa. Escritos científicos. Revoluções científicas.
Bibliografia Básica:
CARVALHO, M. C. M. de de (org.). Construindo o saber: Metodologia científica Fundamentos e Técnicas. 13. ed, Campinas: Papirus,
2003.
BARROS, A . J. da S. & LEHFELD, N. A . de S. Fundamentos de Metodologia: Um guia para a iniciação científica. 2 ed, São Paulo:
Makron Books Ltda, 2000.
LAKATOS, E. M., MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2001.
Bibliografia complementar:
AZEVEDO, C. B. Metodologia Científica: ao alcance de todos. 2.ed. Barueri: Manole, 2009.
CASTRO, C. de M. A prática da pesquisa. 2 ed. São Paulo: Peason, 2006.
CASTRO, C. de M. Como redigir e apresentar um trabalho científico. São Paulo: Pearson, 2011.
FIORANTE, F. B. ; et al. Formatação e Normatização de monografias e outras produções acadêmicas. 11 ed. Ver. Limeira, 2015.
MASCARENHAS, S. A. Metodologia Científica. São Paulo: Pearson Education, 2012.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Atividades Acadêmicas Científico Culturais V (AACC) 6º 40
Ementa:
Pensando na flexibilização do currículo do curso e também da ampliação da formação do futuro Profissional de Biomedicina, a pre-
sente grade curricular contempla a disciplina AACC, que tem como objetivo mais amplo atender as demandas, necessidades e exi-
gências de uma sociedade em transformação. Nessa disciplina são trabalhados temas atuais da Biomedicina sugeridos pelos alunos
e docentes, permitindo ao aluno uma relevante atualização científica. Os temas são apresentados pelo docente da disciplina e pro-
fessores convidados durante simpósios, cursos, congressos e ações sociais.
Bibliografia Básica:
Diversificada, em função dos temas abordados na disciplina.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Estágio Supervisionado II 7º. 200
Ementa:
Atividades práticas e/ou de pesquisa relacionadas a disciplinas da área laboratorial clínica sob supervisão docente em áreas de atua-
ções do Biomédico.
Referências Bibliográficas:
Elemento obrigatório. Consiste em um conjunto padronizado de elementos descritos e retirados de um documento, que permite sua
identificação individual.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Hemoterapia e Banco de Sangue 7º 80
Ementa:
História da Hemoterapia, Hemoterapia no Brasil, Legislação Brasileira para Serviços de Hemoterapia, Mobilização de Doadores (Prá-
ticas de Campanha, Triagem e Coleta), Lesões de Armazenamento, Conservação de Hemocomponentes, Soluções Preservativas
utilizadas, Imunologia e princípiosde Genética em Hemoterapia, Sistema ABO, Lewis, Sistema I, Sistema P, Rh e outros siste-
mas,Exames pré-transfusionais ( ABO,TAD,PAI,IAI fenotipagem Rh e outros sistemas), Reações Transfusionais e reações adversas
nos doadores de sangue, Sangue e seus componentes, Doenças Transmissíveispelo sangue, Transfusões de hemocomponentes,
Fracionamento e Aférese.
Bibliografia Básica:
HAMERSCHLAK, N.; SARAIVA, J.C.P. Hemoterapia e doenças infecciosas. Ed. Manole (Biblioteca virtual).
HARMENING, D.M. Técnicas modernas em banco de sangue e transfusão. 3. ed. Ed. Revinter, 2006.
LORENZI, T.F. Atlas de hematologia: clínica hematológica ilustrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Bibliografia Complementar:
ANDRIOLO, A. Guias de medicina ambulatorial e hospitalar. UNIFESP. São Paulo: Manole, 2006.
CONSEDEY, C.H. (trad.). Exames diagnósticos: finalidade, procedimento, interpretação. Guanabara Koogan, 2007.
GIROLLO, A.L. Fundamentos da Imunohematologia Eritrocitária. São Paulo: Senac, 2002.
MOURA, R.A.; SWADA,C.; PURCHIO, A.; ALMEIDA, T.V. Técnicas de Laboratório. 3. ed. São Paulo: Ed. Atheneu, 2006.
ZAGO, M.A.; FALCÃO, R. P.; PASQUINI, R. Hematologia: fundamentos e prática. Edição Revista e Atualizada. Rio de Janeiro:
Atheneu, 2004.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Citopatologia 7º 40
Ementa:
Introdução ao estudo da citopatologia oncótica. Critérios de malignidade. Metaplasia e displasia. Neoplasia. Citologia das secreções e
excreções. Citologia dos exsudatos e transudatos. Citopatologia esfoliativa e de material obtido por punção.
Bibliografia Básica:
GIRAO, M.J.B,C; LIMA, G.R; Ginecologia, São Paulo: Manole,2009. (Biblioteca virtual)
GRIMALDO, C. Citologia do trato genital feminino. 4. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002.
NETO, B.L.J. Atlas de citopatologia e histopatologia do colo uterino. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
Bibliografia complementar:
DE PALO, G.; CHANEN, W.; DEXEUS,S. Patologia e tratamento do trato genital inferior. 6. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2002.
FARIA, J. L. Patologia especial com aplicações clínicas. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
KOSS, L.G.; GOMPEL, C. Introdução à citopatologia ginecológica com correlações histológicas e clínicas. São Paulo: Roca, 2006.
ROBIN, E. Rubin patologia: bases clinico-patológicas da medicina. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
GAMBONI, M; MIZIARA, F.E. Manual de Citopatologia diagnóstica, São Paulo: Manole,2011. (Biblioteca virtual).
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Gestão de Laboratório Clínico / Controle de Qualidade 7º 40
Ementa:
Estabelecer os conceitos de Qualidade desenvolvendo um espírito de responsabilidade por todos os processos desenvolvidos dentro
de um laboratório de análises clínicas, demonstrando as ferramentas necessárias para o controle de todas as etapas. Abordar os
principais problemas inerentes às técnicas e instrumentos laboratoriais capacitando o aluno ao desenvolvimento de um espírito crítico
necessário á gestão da qualidade dos estabelecimentos laboratoriais. Planejar, organizar e dirigir metodologias para o Controle da
Qualidade em Analises laboratoriais. Desenvolver a liderança e a capacidade de avaliar seu próprio trabalho e trabalho dos outros,
capacidade de organizar projetos para a instalação de um laboratório, desenvolvimento manutenção e melhoria continua da qualidade
até alcançar o processo de Acreditação.
Bibliografia Básica:
MELLO, C. H. et all. ISO 9001:2000: Sistema de gestão da qualidade para operações de produção e serviços.. São Paulo: Atlas,
2002.
PALADINI, E. P. Gestão da qualidade (Teoria e Prática). 2 ed. Editora Atlas, 2004.
RITZMAN, L.P.; KRAJEWSKI, L.J. Administração da produção e operações. São Paulo: Pearson, 2007.
Bibliografia Complementar:
LOPES, H.J. J. Garantia e Controle da Qualidade No Laboratório Clínico. Belo Horizonte: Gold Analisa Diagnóstica Ltda, 2003.
LONGENECKER, J. Administração de pequenas empresas. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2004.
MALAGÓN, L.; MORERA, G.; LAVERDE, P. Administração hospitalar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
PALMISANO, A.; MANÃS, V. OLIVEIRA, J. O. Gestão da qualidade: tópicos avançados. Ed. Thomson, 2004.
TORRES, S.; LISBOA, T.C. Gestão dos serviços: limpeza, higiene e lavanderia em estabelecimentos de saúde. 3 ed. Rio de Janeiro:
Sarvier, 2008.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Trabalho de Conclusão de Curso I 7º. 40
Ementa:
Discussão sobre Ciência e Meta Ciência. Aspectos históricos da evolução do método científico, suas características e implicações na
pesquisa científica. O que é monografia: estudo de sua construção e o que é artigo científico: estudo de sua construção. Elaboração
da monografia ou do artigo.
Bibliografia básica:
CARVALHO, M.C. de. (Org.). Construindo o saber: metodologia científica, fundamentos e técnicas. 13ª ed. Campinas: Papirus, 2003.
CASTRO, C. de M. A prática da pesquisa. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.
LAKATOS, E.M., MARCONI, M.A. Fundamentos de Metodologia Científica. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2001.
Bibliografia complementar:
AZEVEDO, C.B. Metodologia Científica: ao alcance de todos. 2ª ed. Barueri: Manole, 2009.
CASTRO, C. de M. Como redigir e apresentar um trabalho científico. São Paulo: Pearson, 2011.
FIORANTE, F.B. et al. Formatação e Normatização de monografias e outras produções acadêmicas. 11ª ed. Limeira, 2015.
GEWANDSZNAJER, F. O método nas ciências naturais. São Paulo: Ática, 2010.
SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. 20ª ed. São Paulo: Cortez, 2000.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Estágio Supervisionado III 8º. 280
Ementa:
Atividades práticas e/ou de pesquisa relacionadas a disciplinas da área laboratorial clínica sob supervisão docente em áreas de atua-
ções do Biomédico.
Referências Bibliográficas:
Elemento obrigatório. Consiste em um conjunto padronizado de elementos descritos e retirados de um documento, que permite sua
identificação individual.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Ética e Deontologia 8º. 40
Ementa:
Ética profissional; profissão e efeitos de sua conduta, valor social da profissão, ética e profissão, valor da profissão e expressão ética,
função social da profissão, deveres profissionais, origem do dever profissional e escolha da profissão; Deontologia, ética do biomédi-
co; código de ética do profissional biomédico. A disciplina também aborda a questão dos Direitos Humanos e a sua relação com a
Ética e a Cidadania.
Bibliografia Básica:
FORTES, P.A. Ética e saúde: questões éticas, deontológicas e legais. São Paulo: EPU, 2006.
MARCOS, B. Ética e os profissionais de saúde. São Paulo: Santos, 2006.
SÁ, A.L. Ética profissional. 6. ed. São Paulo: Atlas. 2005.
Bibliografia Complementar:
BADEIA, M. Ética e os Profissionais da Saúde.1ª edição, Editora Santos, 2006.
CAMARGO, M. Fundamentos de Ética Geral e Profissional. Rio de Janeiro, Editora Vozes, 2010.
COHEN, C. Bioética. São Paulo: EDUSP, 2002.
NALINI, J.R. Ética geral e profissional. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. Regulamentação e Código de Ética da Profis-
são de Biomédico- CRBM.
ENGELHARDT JR, H. T. Fundamentos da Bioética. São Paulo, 1998.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Trabalho de Conclusão de Curso II 8º. 40
Ementa:
Elaboração de monografia ou artigo de revisão ou original e apresentação do trabalho.
Bibliografia básica:
CARVALHO, M.C. de. (Org.). Construindo o saber: metodologia científica, fundamentos e técnicas. 13ª ed. Campinas: Papirus, 2003.
CASTRO, C. de M. A prática da pesquisa. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.
LAKATOS, E.M., MARCONI, M.A. Fundamentos de Metodologia Científica. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2001.
Bibliografia complementar:
AZEVEDO, C.B. Metodologia Científica: ao alcance de todos. 2ª ed. Barueri: Manole, 2009.
CASTRO, C. de M. Como redigir e apresentar um trabalho científico. São Paulo: Pearson, 2011.
FIORANTE, F.B. et al. Formatação e Normatização de monografias e outras produções acadêmicas. 11ª ed. Limeira, 2015.
GEWANDSZNAJER, F. O método nas ciências naturais. São Paulo: Ática, 2010.
SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. 20ª ed. São Paulo: Cortez, 2000.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais (disciplina optativa) 8º. 40
Ementa:
Aspectos da Língua de Sinais e sua importância: cultura e história. Identidade surda. Introdução aos aspectos lingüísticos na Língua
Brasileira de sinais: fonologia, morfologia, sintaxe. Noções básicas de escrita de sinais. Processo de aquisição da Língua de Sinais
observando as diferenças e similaridades existentes entre esta e a língua Portuguesa.
Bibliografia básica:
CAPOVILLA, F.C. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira v. 1 – Educação. São Paulo: EDUSP, 2009.
HONORA, M. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009.
PEREIRA, M.C.C. e colaboradores. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
Bibliografia complementar:
CAPOVILLA, F.C. Novo Deit-libras dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da Língua de Sinais Brasileira – Educação. São Paulo:
EDUSP, 2009.
QUADROS, R.M.D. O tratudor e interprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa, Brasília: MEC, 2004.
SALLES, H.M.M.L. Ensino de língua portuguesa pra surdos: Caminhos para prática pedagógicas, V. 1 e V. 2, Brasília: Mec, 2004.
SACKS, O. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras, 2013.
SMITH, A. A mão invisível. São Paulo: Companhia das Letras, 2013.
4.2. Ementário da grade GBM-16
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Anatomia Humana 1º 120
Ementa:
Conceitos sobre a construção do corpo humano, termos de posição e direção (planos e eixos), constituição do corpo humano, varia-
ção anatômica, sistema locomotor: sistema esquelético, sistema articular e sistema muscular, sistema circulatório, sistema respirató-
rio, sistema digestório, sistemas urinário e sistema reprodutor feminino e masculino.
Bibliografia básica
FAIZ, O.; BLACKBURN, S.; MOFFAT, D. Anatomia Básica - guia ilustrado de conceitos fundamentais. 3a Ed. Ed. Manole. 2013.
(Biblioteca virtual).
SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. Vol. 1 e 2, 21 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
WOLF-HEIDEGGER, G. Atlas de Anatomia Humana. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
Bibliografia complementar
COLISIGNO, P.R.C. e colaboradores. Atlas fotográfico de anatomia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
DANGELO, J.G. FATTINI, C. A. Anatomia Humana Básica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002.
GRAAFF, K.M.V. Anatomia Humana. Ed. Manole. 2003. (Biblioteca virtual).
ROHEN, J.W. Anatomia Humana: Atlas Fotográfico de Anatomia Sistemica e Regional, São Paulo: Manole, 1998
SPENCE, A.P. Anatomia Humana Básica. 2º ed. Editora Manole, São Paulo, 1991.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Biologia Celular 1º 80
Ementa:
Estudo das bases e mecanismos estruturais, fisiológicas e evolução das células de procariotos e eucariotos. Analise das células
como uma unidade autônoma e geradora das respostas biológicas do organismo. Métodos de estudo da célula. Microscopia de luz e
eletrônica. Bases macromoleculares da constituição celular. Estudo da estrutura e função das organelas celulares. Síntese e endere-
çamento de proteínas e modificações pós-traducionais. Bases moleculares do citoesqueleto e dos movimentos celulares. Ciclo celular
e meiose.
Bibliografia Básica:
PAOLI. S. Citologia e embriologia. 1ª. Ed. Ed. Pearson. 2014. (Biblioteca virtual).
DE ROBERTIS; DE ROBERTIS. Bases da biologia celular e molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 5. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
Bibliografia Complementar:
ALBERTS; BRAY; HOPKIN; JOHNSON; LEWIS; RAFF; ROBERTS ; WALTER. Fundamentos de biologia celular. Ed. Artmed . 3ª ed.,
2011.
CARVALHO, H. F.; COLLARES-BUZATO, C.B.C. Células: uma abordagem multidisciplinar. São Paulo: Manole, 2005.
CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S. M. A Célula - 2ª edição. Ed. Manole. 2007. (Biblioteca virtual).
JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO. Biologia estrutural dos tecidos. Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
NEIVA, G. Histologia. 1ª. Ed. Ed. Pearson. 2014. (Biblioteca virtual).
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Genética Básica 1º 40
Ementa:
Abordagem dos princípios da genética básica, com ênfase nos mecanismos hereditários da espécie humana. Importância da Genéti-
ca na atualidade. O entendimento dos conceitos fundamentais em Genética Humana. Estrutura dos cromossomos e dos genes. Sín-
dromes clínicas, anormalidades cromossômicas numéricas e morfológicas, padrões de hereditariedade. Fluxo da informação genéti-
ca. Bases moleculares da hereditariedade. Mecanismos moleculares da mutação. Conceito de etnia e raça. Caracterização dos
aspectos biopsicossociais das pessoas com altas habilidades/superdotação, deficiências e autismo.
Bibliografia Básica:
BRUNONI, D.; PEREZ, A.B.A.; SCHOR, N. Genética Médica. Ed. Manole. 2013. (Biblioteca virtual).
BORGES-OSÓRIO, M.R.; ROBINSON, W.M. Genética humana. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.
JORDE, L. B.; CAREY, J.C.; BAMSHAD, M.J. WHITE, R.L. Genética médica. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
Bibliografia Complementar:
ALBERTS, B; JOHNSON, A; LEWIS, J; RAFF, M; ROBERTS, K; WALTER, P, Biologia molecular da célula. 4 ed. Porto Alegre: Ar-
tmed, 2004.
LODISH, H. BERK, A.; MATSUDAIRA, P.; KAISER; KRIEGER; SCOTT; ZIPURSKY, S.L.; DARNELL, J. 5 Biologia celular e molecular.
5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
SANDERS, M.; BOWMAN, J. Análise genética: uma abordagem integrada. 1ª. ed. Ed. Pearson. 2014. (Biblioteca virtual).
STRACHAN, T. READ, A.P. Genética molecular humana. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
VARGAS, L.R.B. Genética humana. 1ª. ed. Ed. Pearson. 2014. (Biblioteca virtual).
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Bioinformática 1º 40
Ementa:
Conceitos básicos em informática. Sistemas Operacionais - MS-Windows – Linux. Editor de Texto: MS-Word, software de apresenta-
ção: MS-Power Point, planilhas eletrônicas: MS-Excel e internet. A utilização da informática na área da Biomedicina, banco de dados,
planilhas, pesquisa, estatística, etc.
Bibliografia básica
CAPRON, H.L. Introdução a Informática. 8ª ed. São Paulo: Pearson, 2004.
TANENBAUN, A.S. Sistemas operacionais modernos. 3ª ed. São Paulo: Pearson Pratice Hall, 2009.
WILDAUER, E.W. Informática instrumental. Curitiba: InterSaberes, 2013.
Bibliografia complementar
BRASIL, C. Guia internet de conectividade. 12ª ed. São Paulo: Senac, 2005.
BRITO, G.S. Educação e novas tecnologias: um (re) pensar. Curitiba: InterSaberes, 2012.
NEIBAUER, A.R. ABC do Microsoft Word. Mcgraw-Hill, 1988.
SILVA, M.G.S. Informática: excel 97, access 97, powerpoint 97. 11ª ed. São Paulo: Erica, 2004.
TOBLER, M.J. Desvendando o Linux. São Paulo: Campos, 2001.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Bioquímica 1º 40
Ementa:
Metabolismo e energia. Definição, estrutura e função biológica das biomoléculas: proteínas, carboidratos, lipídios e ácidos nucleicos.
Química da água. Estudo das principais vias metabólicas.
Bibliografia Básica:
MARZOOC, O.A., TORRES, B.B. Bioquímica Básica. 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
NELSON, D.; COX, M.M. Lehninger princípios de bioquímica. São Paulo: Sarvier, 2002.
MORAN, L. A., et al. Bioquímica. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. (Biblioteca Virtual)
Bibliografia Complementar:
CHAMPE,P.C. Bioquímica ilustrada. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006.
CAMPBELL, M.K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.
SACKHEIM, George I.; LEHMAN, Dennis D. Química e Bioquímica para Ciências Biomédicas. 8ª ed. Barueri: Manole, 2001. (Bibliote-
ca Virtual)
STRYER, L. Bioquímica. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
VOET, D. VOET., J.G. PRATT, C.W. Fundamentos de Bioquímica. São Paulo: Artmed, 2002.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
História da Biomedicina 1º 40
Ementa:
Criação, necessidades primárias deste profissional, e todas as conquistas; profissional de destaque na saúde, origem da profissão,
trajetória, perfil. Importância da ética no contexto, diretriz curricular do curso. Atuação, profissionalismo, empreendedorismo, a sua
participação atual; onde atuam esses profissionais, mercado de trabalho, entre outros aspectos importantes da profissão. Questão
ética do profissional, com noções gerais do código deste profissional, responsabilidades técnicas, avanços e desafios. Caracterização
dos aspectos biopsicossociais das pessoas com altas habilidades/superdotação, deficiências e autismo dentro da profissão biomédi-
ca.
Bibliografia Básica:
Conselho Regional de Biomedicina, Regulamentação e Código de Ética da Profissão do Biomédico.
FORTES, P.A. Ética e Saúde; Questões éticas, Deontológicas e Legais. São Paulo, Editora EPU, 2006.
Sá, A.L. Ética Profissional. 6ª Edição, São Paulo, Editora Atlas, 2005.
Bibliografia Complementar:
MARCOS, B. Ética e os Profissionais da Saúde. São Paulo, Livraria Santos, 2006.
CAMARGO, M. Fundamentos de Ética Geral e Profissional. Rio de Janeiro, Editora Vozes, 2010.
COHEN, C. Bioética. São Paulo, Editora EDUSP, 2002.
ENGELHARDT JR, H. T. Fundamentos da Bioética. São Paulo, 1998.
FIGUEIREDO, A. M.; FREIRE, H.; LANA, R.L. Profissão da Saúde, Bases Éticas e Legais, Rio de Janeiro, Editora Revinter, 2006.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Bioestatística 1º 40
Ementa:
Conceitos utilizados em bioestatística. Amostragem. Medidas de tendência central e de dispersão.
Noções de probabilidade e de distribuição. Indicadores bioestatísticos.
Bibliografia Básica:
CALLEGARI-JACQUES,S.M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003.
NAZARETH, H. R. S. Curso básico de estatítica. São Paulo: Ática, 2003.
VIEIRA, SONIA, Introdução à bioestatística, Rio de Janeiro, ABDR, 1999.
Bibliografia Complementar:
BERQUO,A.A. Bioestatística. São Paulo: EPU, 1998.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Linguagem e Comunicação 1º 40
Ementa:
Leitura e produção de diferentes tipos de textos. Técnicas para a produção de diferentes tipos de apresentação de trabalhos acadê-
micos: oral e painel. Técnicas de apresentação: postura e linguagem acadêmica.
Bibliografia básica
FIORIN, J.L. Para entender o texto: leitura e redação. 17ª ed. São Paulo: Ática, 2007.
SAVIOLI, F. P. e FIORIN, J. L. Para entender o texto. São Pauto: Ática, 1996.
VAL, M.G.C. Redação e textualidade. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999
Bibliografia complementar
CASTRO, C. de M. Como redigir e apresentar um trabalho científico. São Paulo: Pearson, 2011.
GERALDI, W. J. (org). O texto na sala de aula. 3 ed. São Paulo: Ática, 2003.
KOCH. I. G. V. e TRAVAGLIA. L. C. Texto e coerência. 9 ed. São Paulo: Cortez, 2003.
SAVIOLI, F. P. Lições de Texto: Leitura e Redação, 5ª ed. São Paulo: Ática, 2005
SQUARISI, D. Como escrever na internet. São Paulo: Contexto, 2014.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Fisiologia Geral 2º 120
Ementa:
Estudo dos princípios gerais de homeostasia e funções orgânicas. Caracterização e dinâmica de funcionamento dos sistemas que
compõe o corpo humano e as correlações entre morfologia e função. Análise das principais funções do organismo humano e seus
sistemas de controle e adaptação.
Bibliografia Básica:
GUYTON, A.C. Tratado de Fisiologia Médica. 10ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
SILVERTHORN, D.U. Fisiologia Humana: Uma abordagem integrada. 2ed. Barueri: Manole, 2003.
STANFIELD, C.L. Fisiologia humana. 5ed.São Paulo: Pearson, 2013. (Biblioteca Virtual)
Bibliografia Complementar:
AIRES, M. Fisiologia Humana. 2aed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
ASDRUBAL F; SCHENKEL P.C. Fisiologia Prática. Caxias do Sul: Educs, 2010. (Biblioteca Virtual)
BERNE, R.M; LEVY, M.N; KOEPPEN, B; STANTON, B.A. Berne& Levy: Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
HANSEN J.T; KOEPPEN, B. Atlas de Fisiologia Humana de Netter. Porto Alegre: Artmed, 2003.
MARTINI, F. H; OBER W.C; BARTHOLOMEW, E. F; NATH. JL. Anatomia e fisiologia humana: uma abordagem visual. 7ed. São
Paulo: Pearson, 2014. (Biblioteca Virtual)
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Histologia / Embriologia 2º 80
Ementa:
Caracterização dos aspectos básicos da Embriologia e Histologia. Teoria e prática dos quatro tecidos fundamentais (epitelial, conjun-
tivo, muscular e nervoso) e de suas variedades. Relações histofisiológicas dos sistemas circulatório, sanguíneo, digestório, respirató-
rio, urinário, endócrino, reprodutor (masculino e feminino), tegumentar. Gametogênese, Fecundação, Segmentação e desenvolvimen-
to embrionário; características dos períodos embrionário e fetal; anexos embrionários; gemelaridade; teratologia e suas possíveis
causas.
Bibliografia Básica
PAOLI. S. Citologia e embriologia. 1ª. Ed. Ed. Pearson. 2014. (Biblioteca virtual).
JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto e atlas. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia básica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
Bibliografia Complementar:
COCHARD, L.R. Atlas de embriologia humana de Netter. Porto Alegre: Artmed, 2003.
DI FIORI, ATLAS DE HISTOLOGIA BÁSICA. Rio de Janeiro: Guanabara & Koogan. 6a., 2006.
GARTNER, L.P., HIATT, J. L. Atlas Colorido de Histologia. 4 ed. Editora Guanabara Campus de Botucatu Koogan S.A. 2006. 432p.
GENESER F. Histologia, com bases biomoleculares. 3ª ed. Rio de Janeiro. Editora Guanabara Koogan S.A, 2003. 616p.
O’RAHILLY, R.; MULLER, F. Embriologia e teratologia humanas. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Microbiologia 2º 40
Ementa:
Conceitos, aspectos morfológicos e de fisiologia microbiana, mecanismos patogênicos, controle das populações microbianas. Fun-
damentos básicos que regem a clínica das doenças infecciosas e quimioterapia. Aspectos epidemiológicos e profiláticos de infecções
microbianas. Isolamento e identificação dos diversos tipos bacterianos.
Bibliografia Básica:
JAWETZ, E. et.al. Microbioloogia médica - 612P. RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN. 21. ed. 2000.
TORTORA, G.T.;FUNKE,B.R.;CASE,C.L.. Microbiologia. 8. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2005.
MARTINKO, J.M. JOHN.M; PARKER. J. Microbiologia de BROK. 10 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. (Biblioteca virtual)
Bibliografia Complementar:
MCPEARSON, RICHARD.A. Diagnósticos clínicos e tratamentos por métodos laboratoriais. ed, 21. São Paulo: Manole, 2012. (Biblio-
teca virtual)
PINTO, T.J.A, KANEKO, T.M; PINTO, A.F. Controle biológico de qualidade de produtos farmacêuticos, correlacionados a cosméticos.
4 ed, São Paulo: Manole,2015. (Biblioteca virtual)
RIBEIRO, M.C.; SOARES, M.M.S.R. Microbiologia prática. Roteiro e manual. Bactérias e fungos. São Paulo: Atheneu, 2002.
LACAZ, C.S.; PORTO,E.;MARTINS,J.E.C. Tratado de micologia médica. 8. ed. São Paulo: Sarvier, 2002.
OPLUSTIL, C.P.ZOCCOLI,C.M.; TOBOUTI, N.R.; SINTO,S.I. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 2. ed. São Paulo:
Sarvier, 2004.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Parasitologia 2º 40
Ementa:
Definições de termos utilizados na parasitologia, relação parasita-hospedeiro, tipos de associações, origem do parasitismo, ação dos
parasitas sobre o hospedeiro, e classificação das doenças parasitárias de acordo com os modos de transmissão. Estudo das caracte-
rísticas dos principais artrópodes de interesse da parasitologia médica. Estudo das parasitoses (helmintos ) de maior importância para
a saúde do homem e seus respectivos hospedeiros, considerando-se todas as informações relacionadas a cada doença parasitária,
dando ênfase a morfologia, biologia, ciclo biológico, modos de transmissão , patogenia, manifestações clínicas, distribuição, diagnós-
tico laboratorial, profilaxia e tratamento. Observação de helmintos (ovos, larvas e o parasita) através de laminário e material conser-
vado e elaboração e leitura de métodos parasitológicos para diagnóstico.
Bibliografia Básica:
BRENER, B. Parasitologia. 1ª. Ed. Ed. Pearson. 2015. (Biblioteca virtual).
NEVES, D. P. Parasitologia humana. 10. ed. São Paulo: Atheneu, 20005.
REY,L. Parasitologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
Bibliografia Complementar:
ANDRIOLO, A. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar. Unifesp. São Paulo, Editora Manole, 2006.
DE CARLI, G.A. Parasitologia clínica. São Paulo: Atheneu, 2001.
JAYARAM, P.C.K.; SOUGATA, G. Paniker’s Textbook of Medical Parasitology. 7ª. Ed. Ed. Jaypee. 2013. (Biblioteca virtual).
RAMNIK, R. N. S. Review of Laboratory Medicine. 1ª. Ed. Ed. Jaypee. 2014. (Biblioteca virtual).
SOOD, R. Concise Book of Medical Laboratory Technology Methods and Interpretations. 2ª. Ed. Ed. Jaypee. 2015. (Biblioteca virtual).
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Neuroanatomia 2º 40
Ementa:
Estudo da forma e da estrutura do Sistema Nervoso Central( SNC). Como preparação a esse estudo, apresentação da Embriologia e
da Anatomia Comparada (Filogênese) do SNC e das Meninges e do Líquido Céfalo-raquidiano. A seguir estudo das seguintes Unida-
des Didáticas: Medula Espinhal, Tronco do Encéfalo, Nervos Cranianos, Cerebelo, Diencéfalo, Telencéfalo e Vascularização do SNC.
Diferentes tópicos fazem interligação entre as Unidades: Sistema Nervoso Autônomo, Sistema Piramidal, Núcleos da Base e Estrutu-
ras Correlatas, Sistema Límbico e Vias da Sensibilidade Especial.
Bibliografia Básica:
GRAAFF, K.M.V. Anatomia Humana. Ed. Manole. 2003. (Biblioteca virtual).
MACHADO, A. Neuroanatomia funcional. 2. São Paulo: Atheneu, 2001.
SOBOTTA. Atlas de anatomia humana: cabeça, pescoço e extremidade superior. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
Bibliografia Complementar:
DANGELO, J.G. FATTINI, C. A. Anatomia Humana Básica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002.
SPENCE, A.P. Anatomia Humana Básica. 2º ed. Editora Manole, São Paulo, 1991.
JAMES, JESSEL e KANDEL. Princípios da neurociências. Manole., 2002
SCHMIDT, R.F. Neurofisiologia. São Paulo. Edusp, 5 ed., 2003.
WOLF-HEIDEGGER, G. Atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Citogenética 2º 40
Ementa:
Analise da estrutura molecular dos cromossomos humanos e o estudo aprofundado das aberrações cromossômicas congênitas e não
congênitas, suas causas e consequências na espécie humana. Aspectos metodológicos de análise citogenética clássica e molecular
aplicados ao diagnóstico das cromossomopatias congênitas e adquiridas.
Bibliografia Básica:
JORDE, L. B.; CAREY, J.C.; BAMSHAD, M.J. WHITE, R.L. Genética médica. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
ROGGATO, S.R. Citogenética sem risco: biossegurança e garantia de qualidade. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2000.
SANDERS, M.; BOWMAN, J. Análise genética: uma abordagem integrada. 1ª. ed. Ed. Pearson. 2014. (Biblioteca virtual).
Bibliografia Complementar:
ALBERTS, B; JOHNSON, A; LEWIS, J; RAFF, M; ROBERTS, K; WALTER, P, Biologia molecular da célula. 4 ed. Porto Alegre: Ar-
tmed, 2004.
BORGES-OSÓRIO, M.R.; ROBINSON, W.M. Genética humana. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.
MICKLOS, D.A.; GREG,G.F. CROTTY, D.A. A ciência do DNA. Porto Alegre: Artmed, 2005.
STRACHAN, T. READ, A.P. Genética molecular humana. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
WATSON, J.D. DNA O segredo da vida. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Análise Ambiental 2º 40
Ementa:
Importância da mutagênese ambiental na carcinogênese humana. Processos de reparo de DNA – garantindo a estabilidade do mate-
rial. Teste de mutagenicidade com Salmonella typhimurium (Teste de Ames) como indicador de carcinogenicidade em potencial para
mamíferos. Critérios para estudo prévio de impacto ambiental. Teste de mutação gênica em células de mamífero (mouse lymphoma
assay). Questões verificadas na revisão dos EIAs/Rimas – A experiência da Secretaria do Meio Ambiente de São Paulo. Testes cito-
genéticos in vitro e aneuploidia. Teste do micronúcleo em medula óssea de roedores in vivo. Metodologias: sensoriamento remoto
aplicado ao estudo do uso do solo urbano. Teste do micronúcleo em células humanas in vitro. Hibridação in situ fluorescente (FISH) –
Aplicação à mutagênese ambiental. Teste do cometa para a detecção de dano no DNA e reparo em células individualizadas. Equívo-
cos e propostas para a avaliação ambiental. O papel da ecologia na análise ambiental. Estudo de impacto ambiental. Estudo dos
recursos naturais no desenvolvimento sustentável.
Bibliografia Básica:
LEFF, H, Venezuela, Sandra (Tradução) Epistemologia ambiental. São Paulo: Cortez, 2001.
RIBEIRO, L.R.; SALVADORI, D.M.F.; MARQUES, E.K. Mutagênese ambiental. Canoas – RS: Editora ULBRA, 2003.
ZAIDAN, R.T. Geoprocessamento e análise ambiental. Bertrand Brasil. 2004.
Bibliografia Complementar:
AZEVEDO, F. A. Bases toxicológicas da ecotoxicologia. São Carlos – SP: Rima Editora, 2004.
BRAUN, R. Novos Paradigmas Ambientais. Rio de Janeiro, Editora Vozes, 2001.
DERISIO, J.C. Introdução ao Controle de Poluição Ambiental, São Paulo, 2000.
LARINI, L. Toxicologia dos praguicidas. São Paulo: Manole, 1999.
LEAL, M. C. Saúde, Ambiente e Desenvolvimento. São Paulo-Rio de Janeiro, 1992.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Atividades Acadêmicas Científico Culturais I (AACC) 2º 40
Ementa:
Pensando na flexibilização do currículo do curso e também da ampliação da formação do futuro Profissional de Biomedicina, a pre-
sente grade curricular contempla a disciplina AACC, que tem como objetivo mais amplo atender as demandas, necessidades e exi-
gências de uma sociedade em transformação. Nessa disciplina são trabalhados temas atuais da Biomedicina sugeridos pelos alunos
e docentes, permitindo ao aluno uma relevante atualização científica. Os temas são apresentados pelo docente da disciplina e pro-
fessores convidados durante simpósios, cursos, congressos e ações sociais.
Bibliografia Básica:
Diversificada, em função dos temas abordados na disciplina.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Patologia Geral 3º 80
Ementa:
A patologia estuda as doenças, sintomas e natureza. A disciplina de Patologia Geral estuda as doenças: etiologia, patogenia, morte
celular, além das lesões degenerativas, alterações metabólicas e diferenciação celular. Estuda também os distúrbios hemodinâmicos,
as inflamações agudas e crônicas, o processo de cicatrização, as doenças infecciosas, e conceito e tipos de neoplasias. A disciplina
de Patologia Geral procura relacionar o funcionamento fisiológico com o patológico. Destina-se a dar informações básicas para os
profissionais da área, relacionada com a morfologia e a fisiologia das doenças. Estudo das pessoas com altas habilida-
des/superdotação, deficiências e autismo.
Bibliografia Básica:
BRASILEIRO FILHO, G.; BOGLIODO, L. Patologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
ROBBINS, S.L., COTRAN, R.; KUMAR, V. Patologia estrutural e funcional. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
ROBIN, E. Rubin patologia: bases clinico-patológicas da medicina. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Bibliografia Complementar:
ANGELO, I.C. Patologia Geral. São Paulo: Pearson Editora, 2016. (Biblioteca Virtual)
CARVALHO, H.F.; RECCO-PIMENTEL, S.M. A célula. 2. Ed. Barueri-SP: Editora Manole, 2007. (Biblioteca virtual)
FARIA, J.S. Patologia especial com aplicações clínicas. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
MORAN, H., Textbook of pathology. Nova Deli: Jaypee Brothers Medical Publishers, 2010. (Biblioteca virtual)..
VIJAYALAKSHMI, I.B. Acute rheumatic fever and chronic rheumatic heart disease. Nova Deli: Jaypee Brothers Medical Publishers,
2011. (Biblioteca virtual).
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Imunologia 3º 40
Ementa:
Introdução ao estudo da imunologia; Mecanismos naturais de resistência; Antígeno e Anticorpo; Diferentes manifestações da reação
antígeno-anticorpo; Imunidade Humoral; Imunidade Celular Histocompatibilidade; Imunopatologias. Doenças de Hipersensibilidade e
Imunodeficiências.
Bibliografia Básica:
ABBAS.A.K.; LICHTMAN, A.H. Imunologia básica: funções e distúrbios do sistema imune. Rio de Janeiro: Ed. Revinter, 2003.
ROITT, I; BROSTOFF, J; MALE, D. Imunologia. São Paulo: Ed. Manole, 2003.
MADIGAN, M. T.; MARTINKO, J.M.; PARKER, J. Microbiologia de Brock - 10ª edição. Ed. Pearson. 2004. (Biblioteca virtual).
Bibliografia Complementar:
BALESTIERI, F. M. P. Imunologia. São Paulo: Ed. Manole: São Paulo, 2006.
SEHNEM, N.T. Microbiologia e imunologia. Ed. Pearson. 2015. (Biblioteca virtual).
PLAYFAIR, J. H. L., CHAIN, B. M.. Imunologia básica - guia ilustrado de conceitos fundamentais. 9a edição. Ed. Manole. 2013. (Bib-
lioteca virtual).
RAMNIK, R. N. S. Review of Laboratory Medicine. 1ª. Ed. Ed. Jaypee. 2014. (Biblioteca virtual).
SOOD, R. Concise Book of Medical Laboratory Technology Methods and Interpretations. 2ª. Ed. Ed. Jaypee. 2015. (Biblioteca virtual).
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Micologia / Virologia 3º 80
Ementa:
Estrutura geral dos fungos. Classificação taxonômica. Reprodução fúngica. Mecanismos de patogenicidade. Métodos de análise
laboratorial e isolamento de fungos. Micoses superficiais. Micoses cutâneas. Micoses subcutâneas. Micoses sistêmicas. Estudo dos
principais vírus causadores de infecções em seres humanos, com ênfase em suas propriedades gerais, patogenia, patologia, diag-
nóstico, epidemiologia, prevenção e controle.
Bibliografia Básica:
LACAZ, C.S.; PORTO, E.;MARTINS, J.E.C. Tratado de micologia médica. 8. ed. São Paulo: Sarvier, 2002.
MINAMI, P.S. Micologia: métodos laboratoriais de diagnóstico das micoses. São Paulo: Manole, 2003.
SANTOS, N.S.O., ROMANOS, M.T.V. & WIGG, M.D. 2002. Introdução a Virologia Humana. 1ª ed. Editora Guanabara Koogan
S.A.,Rio de Janeiro, R.J.
Bibliografia Complementar:
FONSECA, J.C.F. Manual de diagnóstico sorológico das hepatites virais. São Paulo: Bristol Myers Squibb, 2009.
JAWETZ, E. et.al. Microbiologia médica/imunologia. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
SIDRIM, J.J. C. Micologia médica à luz de autores contemporâneos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
SPICER,W.J. Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
UJVARI, S.C. A história da humanidade contada pelos vírus. São Paulo: Contexto, 2008. (Biblioteca virtual)
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Ética 3º 40
Ementa:
Estudos sistemáticos da conduta humana na área das Ciências da Vida e da Saúde, examinada à luz dos valores e princípios da
autonomia, beneficência, não maleficência e justiça. Estudos envolvendo pesquisas com seres humanos e animais. Documentos
internacionais e nacionais que emanaram declarações e diretrizes sobre essas pesquisas. A disciplina também aborda a questão dos
Direitos Humanos e a sua relação com a Ética e a Cidadania.
Bibliografia Básica:
COHEN, C. Bioética. São Paulo: EDUSP, 2002.
ENGELHARDT JR, H. T. Fundamentos da Bioética. São Paulo, 1998.
MARCOS, B. Ética e os profissionais de saúde. São Paulo: Santos, 2006.
Bibliografia Complementar:
BADEIA, M. Ética e os Profissionais da Saúde.1ª edição, Editora Santos, 2006.
CAMARGO, M. Fundamentos de Ética Geral e Profissional. Rio de Janeiro, Editora Vozes, 2010.
FORTES, P.A. Ética e saúde: questões éticas, deontológicas e legais. São Paulo: EPU, 2006.
NALINI, J.R. Ética geral e profissional. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. Regulamentação e Código de
Ética da Profissão de Biomédico- CRBM.
SÁ, A.L. Ética profissional. 6. ed. São Paulo: Atlas. 2005.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Biologia Molecular Básica 3º 40
Ementa:
Estrutura de ácidos nucleicos. Organização gênica em procariotos e em eucariotos. Elementos genéticos móveis. Replicação de
DNA. Síntese e processamento de RNA. Código genético e síntese de proteínas. Controle da expressão gênica em procariotos e em
eucariotos. Projetos genoma.
Bibliografia Básica:
ALBERTS, B; JOHNSON, A; LEWIS, J; RAFF, M; ROBERTS, K; WALTER, P, Biologia molecular da célula. 4 ed. Porto Alegre: Ar-
tmed, 2004.
DE ROBERTIS, E.M.F.; HIB. J. Bases da biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
SANDERS, M.; BOWMAN, J. Análise genética: uma abordagem integrada. 1ª. ed. Ed. Pearson. 2014. (Biblioteca virtual).
Bibliografia Complementar:
BROWN, T.A. Genética: um enfoque molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
FARAH, S.B. DNA: segredos e mistérios. São Paulo: Sarvier, 2000.
MALACINSKI, G.M. Fundamentos de biologia molecular. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
NELSON, D; COX, M.M. LEHNINGER. Princípios de bioquímica. São Paulo: Sarvier, 2002.
SALZANO, F.M. Genômica e evolução: moléculas, organismos e sociedades. Oficina de Textos. 2012. (Biblioteca virtual).
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Biofísica/Bioquímica Aplicada 3º 40
Ementa:
A disciplina apresenta tópicos básicos das ciências físicas aplicados as ciências da saúde, além de abordar conceitos bioquímicos
utilizados em variadas técnicas laboratoriais que objetivam determinações em fluídos corporais, gases, tecidos orgânicos ou de ima-
gem para diagnósticos. Diversos princípios físicos são utilizados na bioengenharia atualmente, que provê equipamentos cada vez
mais empregados no âmbito clínico. A partir dos conhecimentos abordados nessa disciplina, os alunos serão induzidos à compressão
dos conhecimentos básicos necessários sobre a teoria por trás do funcionamento de equipamentos médicos e técnicas laboratoriais..
Bibliografia Básica:
NELSON, D.; COX, M.M. Lehninger princípios de bioquímica. São Paulo: Sarvier, 2002.
GARCIA, E.A.C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002.
BRACHT, A.; ISHII-IWAMOTO, E.M. Métodos de laboratório em bioquímica. Barueri – SP: Manole, 2010. (Biblioteca virtual).
Bibliografia Complementar:
ALBERTS, B. Fundamentos de biologia celular: uma Introdução à Biologia Molecular da Célula. São Paulo: Artes Médicas, 1999.
BAYNES, J.; DOMINICZADK, M. Bioquímica médica. São Paulo: Manole, 2000.
CAMPBELL, M.K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.
DURAN, J.E.R. Biofísica: conceitos e aplicações. São Paulo: Pearson, 2011. (Biblioteca virtual).
VÁRIOS AUTORES. Ressonância e tomografia cardiovascular. São Paulo: Manole, 2013. (Biblioteca virtual).
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Microbiologia dos Alimentos / Água 3º 40
Ementa:
O curso tem por finalidade fornecer, aos alunos, os conceitos básicos referentes à microbiologia de alimentos e da água, visando
esclarecer as relações entre “alimentos + água e saúde” e “alimentos + água e doenças”. Será dada ênfase, também, para as boas
práticas de fabricação e aos problemas relacionados com a comercialização dos alimentos. Evolução das técnicas de conservação
dos alimentos. Microrganismos relevantes encontrados na água, contaminantes, patógenos veiculados pela água. Principais micror-
ganismos relacionados com as doenças transmitidas por alimentos. Conservação e preservação dos alimentos. Boas práticas de
fabricação e a questão dos manipuladores de alimentos. Cuidados microbiológicos na produção e comercialização dos alimentos.
Bibliografia Básica:
JAY, J. ;M. Microbiologia de alimentos. 6. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
MADIGAN, M.T.; MARTINKO, J.M.; DUNLAP, P.V.; CLARK, D.P. Microbiologia de Brock. 10. ed., Porto Alegre: Artmed, 2010. 1160 p.
(Biblioteca virtual)
VALSECHI, O.A.; Microbiologia dos alimentos. Araras – SP. Universidade Federal de São Carlos - Centro de ciências agrárias, depar-
tamento de tecnologia agroindustrial e socieconômia rural. Araras, 2006.
Bibliografia Complementar:
EVANGELISTA, J. Alimentos: um estudo abrangente. 2. Ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001.
FORSYTHE, S.J.; STEPHEN, J.F. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre, Artmed, 2002.
ITAL-Centro de tecnologias de carnes. Seminário sobre análise de riscos e pontos críticos de controle (ARPCC) na indústria de pes-
cados e derivados. Campinas: ITAL, 1995.
TORRES, S.; LISBOA, T.C. Gestão de serviços: limpeza, higiene e lavanderia em estabelecimentos de saúde, 3ªed. Rio de Janeiro.
Sarvier, 2008.
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Codex alimentarius. Higiene dos alimentos – textos básicos/Organização Pan-
Americana da saúde: Agência nacional de vigilância sanitária, food and agriculture organization of the United Nations. Brasília. Orga-
nização Pan-Americana da saúde, 2006.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Sociologia e Antropologia 3º 40
Ementa:
Possibilitar a compreensão dos fundamentos filosóficos e antropológicos aplicados à saúde e à biomedicina , assim como a compre-
ensão da importância os fatores sociais, psicológicos e culturais na dinâmica entre saúde e doença. Refletir sobre as relações de
trabalho em equipe interdisciplinar e os sistemas de saúde; refletir, também, sobre a dimensão ética dos procedimentos de pesquisas
em biomedicina. A disciplina também faz um resgate antropológico da cultura Afro-Brasileira e sua relação com diversos conteúdos
da Biomedicina.
Bibliografia Básica:
COSTA, C. Sociologia. Introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 1997.
GONÇALVES, M.A.S. Sentir, pensar, agir: corporeidade e educação. Campinas: Papirus, 1994.
MATTOS, R.A. História e cultura afro-brasileira. São Paulo, Ed. Contexto, 2007.
Bibliografia Complementar:
CHAUI, M. Introdução à história da filosofia, 2.ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
CHAUI, M. Convite à filosofia. 12.ed. São Paulo: Ática, 1999.
LAPLANTINE, F. Aprender antropologia. Brasiliense: São Paulo, 1991.
MORIN, E. Complexidade e ética da solidariedade. In: CASTRO, G., CARVALHO, E. A. e ALMEIDA, M. C. (Org.) Ensaios de comple-
xidade. Porto Alegre: Sulina, 2002 .
LEVI-STRAUSS, C. O Pensamento Selvagem. In: CARVALHO, E. A. Antropologia Econômica. Ciências Humanas: São Paulo: 1978.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Biologia Molecular Aplicada ao Diagnóstico 4º 80
Ementa:
Estudo das principais técnicas de biologia molecular aplicada ao diagnóstico, síndromes genéticas, genética do câncer, erros inatos
do metabolismo, genética nas doenças comuns e diagnósticos genéticos pré-natais, teste de paternidade e medicina forense. Diag-
nóstico de doenças de herança genética: Câncer, Autismo, Distrofias, Hemofilia,Talassemias, Tay-Sachs, Diabetes, Deficiências
Intelectuais, Altas habilidades.
Bibliografia Básica:
DE ROBERTIS, E.M.F. Bases da biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
ROSSETTI, M. L. Doenças infecciosas: diagnostico molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
ZAHA, A. Biologia molecular básica. Editora Mercado Aberto, 2003.
Bibliografia Complementar:
FARAH, S.B. DNA segredos e mistérios. São Paulo: Editora Sarvier, 2000.
FERREIRA, A. W. Diagnostico laboratorial das principais doenças infecciosas e auto-imunes. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2001.
MALACINSKI, G.M. Fundamentos de biologia molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
PASTERNAK. J.J. Genética molecular humana: mecanismo das doenças hereditárias. São Paulo: Manole, 2002.
SANDERS, M.; BOWMAN, J. Análise genética: uma abordagem integrada. 1ª. ed. Ed. Pearson. 2014. (Biblioteca virtual).
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Bioquímica Clínica 4º. 80
Ementa:
Introduzir os fundamentos bioquímicos teóricos e práticos aplicados à clínica médica. Abordar os principais parâmetros bioquímicos
que traduzem informações fisiopatológicas utilizadas na rotina de um laboratório de análises clínicas, assim como as técnicas para
realização das dosagens laboratoriais desses parâmetros e interpretação dos resultados obtidos. Coleta de espécimes clínicos, reali-
zação, interpretação de exames de rotina de pequena, média e alta complexidade em Bioquímica Clínica, cumpridas as normas seto-
riais de controle de qualidade e as normas da Vigilância Sanitária.
Bibliografia Básica:
DEVLIN, T. Manual de bioquímica com correlações clínicas. São Paulo: Edgard Blucher, 2003..
GAW, A.; COWAN, R.A.; O´REILLY, D. St. J.; STEWART, M. J. e SHEPHERD, J. Bioquímica clínica. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara
Koogan, 2001.
MOTTA, V.T. Bioquímica clínica: princípios e interpretação. 4. ed. Porto Alegre: Educs, 2003.
Bibliografia Complementar:
DEVLIN, T. Manual de bioquímica com correlações clínicas. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.
HENRY, John Bernard. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 21 ed. Ed. Manole, 2012. (Biblioteca virtual).
RAMNIK, R. N. S. Review of Laboratory Medicine. 1ª. Ed. Ed. Jaypee. 2014. (Biblioteca virtual).
RANJNA, C. Practical Clinical Biochemistry Methods and Interpretations. 4ª. Ed. Ed. Jaypee. 2014. (Biblioteca virtual).
SOOD, R. Concise Book of Medical Laboratory Technology Methods and Interpretations. 2ª. Ed. Ed. Jaypee. 2015. (Biblioteca virtual).
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Imunologia Clinica 4º 80
Ementa:
Conceitos em Imunologia Clínica, Imunidade aos Vírus, Imunidade a Fungos e Bactérias, Imunodeficiência Humana (HIV/AIDS),
Imunidade aliada a Hipersensibilidade Tipos I, II, III e IV, Comportamento Imunológico durante Processo Infeccioso, Imunologia dos
Transplantes, Imunologia das Hepatites Virais, Técnicas Imunoclínicas.
Bibliografia Básica:
GORCZYNSKI, R.; STANLEY, J. Imunologia clinica. Rio de Janeiro: Reichmann&Affonso, 2001.
ROITT, I; BROSTOFF, J; MALE, D. Imunologia. São Paulo: Ed. Manole, 2003.
MARTINS, M.A.; CARRILHO, F.J.; ALVES, V.A.F.; CASTILHO, E.A.; CERRI, G.G. Clínica médica - volume 7. 2a ed. Ed. Manole.
2016. (Biblioteca virtual).
Bibliografia Complementar:
FONSECA, J.C.F. Manual de diagnóstico sorológico das hepatites virais. São Paulo: Bristol Myers Squibb, 2009.
HENRY, John Bernard. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 21 ed. Ed. Manole, 2012. (Biblioteca virtual).
MARTINS, M.A. Manual do residente de clínica médica. 1°. Ed. Ed. Manole. 2015. (Biblioteca virtual).
RAMNIK, R. N. S. Review of Laboratory Medicine. 1ª. Ed. Ed. Jaypee. 2014. (Biblioteca virtual).
SOOD, R. Concise Book of Medical Laboratory Technology Methods and Interpretations. 2ª. Ed. Ed. Jaypee. 2015. (Biblioteca virtual).
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Hematologia 4º 80
Ementa:
Hematopoese e Órgãos hematopoiéticos, Eritropoese, Os Granulócitos, Exames hematológico e suas principais alterações, Hemo-
globinopatias, Anemias, Leucopenias, Eritrocitose, Aulas práticas: Lâminas, Prova de falcização, VHS e outras técnicas.
Bibliografia Básica:
LORENZI, T.F. Atlas de hematologia: clínica hematológica ilustrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
ZAGO, M.A.; FALCÃO, R. P.; PASQUINI, R. Hematologia: fundamentos e prática. Edição Revista e Atualizada. Rio de Janeiro:
Atheneu, 2004.
GIRISH KAMAT. Practical Manual of Hematology. Jaypee. (Biblioteca virtual)
Bibliografia Complementar:
CONSEDEY, C.H. (trad.). Exames diagnósticos: finalidade, procedimento, interpretação. Guanabara Koogan, 2007.
HENRY, John Bernard. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 21 ed. Ed. Manole, 2012. (Biblioteca virtual).
RAPAPORT, Samuel I. Hematologia Editora Roca
VALLADA, Edgard Pinto, Manual de Técnicas Hematológicas – Editora Atheneu 2002
RAMADAS NAYAK. Essentials in Hematology and Clinical Pathology. Jaypee. (Biblioteca virtual)
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Farmacologia 4º 40
Ementa:
O módulo contemplará uma introdução a conceitos e princípios gerais de farmacologia; noções de absorção, distribuição, metabolis-
mo e excreção de drogas (farmacocinética) e de mecanismo de ação dos fármacos (farmacodinâmica). Deve ainda introduzir a ação
de drogas medicamentosa enfocando principalmente os aspectos clínicos quanto aos efeitos desejáveis e indesejáveis do uso destes
fármacos no tratamento de doenças.
Bibliografia Básica:
FRANCO, A.S.; KRIEGER, J.E. Manual de farmacologia. 1ª. Ed. Ed. Manole. 2016. (Biblioteca virtual).
KATZUNG, B.G. Farmacologia básica e clínica.. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
RANG, H P; DALE, M M; RITTER, J M. Farmacologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
Bibliografia Complementar:
FERRACINI, F.T.; ALMEIDA, S.M.; ORGES FILHO, W.M. Farmácia clínica - Série Manuais de Especialização do Einstein. Ed. Ma-
nole. 2014. (Biblioteca virtual).
GOODMAN, LS; GILMAN, AG. As bases farmacológicas da terapêutica. 9. Ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1996
KAPOOR AK, RAJU SM. Illustrated Medical Pharmacology. Ed. Jaypee. 2013. (Biblioteca virtual).
SILVA, P. Farmacologia. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
STERN, A. (ed.). Testes Preparatórios: farmacologia: perguntas e respostas comentadas: revisão de conhecimentos. 9ª edição. Ed.
Manole. 1999. (Biblioteca virtual).
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Patologia Especial 4º 40
Ementa:
A patologia estuda as doenças, sintomas e natureza. A disciplina de Patologia Clínica estuda as doenças em tecidos específicos
considerando os conceitos que envolvem etiologia, patogenia, morte celular, além das lesões degenerativas, alterações metabólicas e
diferenciação celular estudadas na patologia geral. A disciplina de Patologia Clínica procura relacionar o funcionamento fisiológico
com o patológico em sistemas específicos, como gênito-urinário, endócrino, nervoso, locomotor e digestório. Além desses conheci-
mentos a disciplina busca elencar os principais métodos diagnósticos em que o profissional da biomedicina pode estar envolvido.
Bibliografia Básica:
ANGELO, I.C. Patologia Geral. São Paulo: Pearson Editora, 2016. (Biblioteca Virtual)
FARIA, J.S. Patologia especial com aplicações clínicas. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
MENDES, M.R. Manual de patologia clínica. Rio de Janeiro: Sindicato nacional dos editores de livros, 1978.
Bibliografia complementar:
BRASILEIRO FILHO, G.; BOGLIODO, L. Patologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
MONTENEGRO, M.R.; FRANCO, M. Patologia: processos gerais. 4 ª Ed. Belo Horizonte: Atheneu, 1999.
ROBBINS, S.L., COTRAN, R.; KUMAR, V. Patologia estrutural e funcional. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
VIJAYALAKSHMI, I.B. Acute rheumatic fever and chronic rheumatic heart disease. Nova Deli: Jaypee Brothers Medical Publishers,
2011. (Biblioteca virtual).
MORAN, H., Textbook of pathology. Nova Deli: Jaypee Brothers Medical Publishers, 2010. (Biblioteca virtual).
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Citopatologia 4º 40
Ementa:
Introdução ao estudo da citopatologia oncótica. Critérios de malignidade. Metaplasia e displasia. Neoplasia. Citologia das secreções e
excreções. Citologia dos exsudatos e transudatos. Citopatologia esfoliativa e de material obtido por punção.
Bibliografia Básica:
GIRAO, M.J.B,C; LIMA, G.R; Ginecologia, São Paulo: Manole,2009. (Biblioteca virtual)
GRIMALDO, C. Citologia do trato genital feminino. 4. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002.
NETO, B.L.J. Atlas de citopatologia e histopatologia do colo uterino. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
Bibliografia complementar:
DE PALO, G.; CHANEN, W.; DEXEUS,S. Patologia e tratamento do trato genital inferior. 6. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2002.
FARIA, J. L. Patologia especial com aplicações clínicas. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
KOSS, L.G.; GOMPEL, C. Introdução à citopatologia ginecológica com correlações histológicas e clínicas. São Paulo: Roca, 2006.
ROBIN, E. Rubin patologia: bases clinico-patológicas da medicina. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
GAMBONI, M; MIZIARA, F.E. Manual de Citopatologia diagnóstica, São Paulo: Manole,2011. (Biblioteca virtual).
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Análises Urológicas e Fluidos Corporais 5º 40
Ementa:
Conceitos básicos dos exames laboratoriais de Urina Tipo I, L.C.R. (líquido cefalorraquidiano) e de Esperma e suas respectivas técni-
cas de coleta, armazenamento e processamento. Introdução ao uso da câmara de Neubauer e sua contagem. Utilização do refratô-
metro. Noções básicas de utilização do microscópio. Conhecimento das técnicas de exames especiais de urina em absorção atômica.
Utilização de critérios de coleta diferenciada. Conhecimento de métodos automatizados para a realização do E.A.S. Contagem citoló-
gica do LCR Teste de gravidez b-HCG.
Bibliografia Básica:
ANDRIOLO, A.; SCHOR, N. Guias de medicina ambulatorial e hospitalar. UNIFESP/EPM. Medicina Laboratorial. São Paulo: Manole,
2006.
HENRY, John Bernard. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 21 ed. Ed. Manole, 2012. (Biblioteca virtual).
STRASINGER, S.K. Uroanálise e fluídos biológicos. 3. ed. São Paulo: Premier, 2000.
Bibliografia Complementar:
BURTIS, C.A.T. Fundamentos de química clínica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
CONSEDEY, C.H. (trad.). Exames diagnósticos: finalidade, procedimento, interpretação. Guanabara Koogan, 2007.
RAMNIK, R. N. S. Review of Laboratory Medicine. 1ª. Ed. Ed. Jaypee. 2014. (Biblioteca virtual).
SOOD, R. Concise Book of Medical Laboratory Technology Methods and Interpretations. 2ª. Ed. Ed. Jaypee. 2015. (Biblioteca virtual).
WALLACH, J. Interpretação de exames laboratoriais. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Microbiologia Clinica 4º 80
Ementa:
Processamento de amostras biológicas em microbiologia: coleta, transporte e conservação. Técnicas microscópicas aplicadas à
microbiologia. Estudo teórico-prático da metodologia empregada para o diagnóstico microbiológico das infecções humanas e para a
avaliação da sensibilidade aos antimicrobianos. Abordagem em controle de Infecções hospitalares e Microbiologia de automação.
Bibliografia Básica:
OPLUSTIL, C.P.; ZOCCOLI, C.M.TOBOUTI, N.R.SINTO,S.I. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. São Paulo: Sarvier,
2004.
TORTORA, G.T.; FUNKE, B.R.; CASE,C.L. Microbiologia. 6. ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2005.
MARTINKO, J.M. JOHN.M; PARKER. J. Microbiologia de BROK. 10 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. (Biblioteca virtual)
Bibliografia Complementar:
COUTO, R.C.; PEDROSA, T.M.G.; CUNHA, A.F.A.; AMARAL, D.B. Infecção hospitalar e outras complicações não-infecciosas da
doença: epidemiologia, controle e tratamento. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
LACAZ, C.S.; PORTO, E.; MARTINS, J.E.C. Tratado de micologia médica. 8. ed. São Paulo: Sarvier, 2002.
HENRY, John Bernard. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 21 ed. Ed. Manole, 2012. (Biblioteca virtual).
MCPEARSON, RICHARD.A. Diagnósticos clínicos e tratamentos por métodos laboratoriais. ed, 21. São Paulo: Manole, 2012.
PINTO, T.J.A, KANEKO, T.M; PINTO, A.F. Controle biológico de qualidade de produtos farmacêuticos, correlacionados a cosméticos.
4 ed, São Paulo: Manole,2015.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Parasitologia Clínica 4º 80
Ementa:
Características gerais das parasitoses. Principais doenças parasitárias que comprometem a saúde do homem. Agentes parasitas
emergentes: aspectos importantes sobre a morfologia, habitat, modos de transmissão, ciclo biológico, patogenia, diagnóstico clínico,
medidas profiláticas e tratamento, será dado ênfase no diagnóstico laboratorial. Hospedeiros intermediários das doenças parasitárias,
e diagnósticos laboratoriais respectivos.
Bibliografia Básica:
SPICER,W.J. Bacteriologia, micologia e parasitologia clínicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
WALLACH, J. Interpretação de exames laboratoriais. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
BRENER, B. Parasitologia. 1ª. Ed. Ed. Pearson. 2015. (Biblioteca virtual).
Bibliografia Complementar:
DE CARLI, G.A. Parasitologia clínica. 1. ed. São Paulo: Atheneu, 2001.
HENRY, John Bernard. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 21 ed. Ed. Manole, 2012. (Biblioteca virtual).
JAYARAM, P.C.K.; SOUGATA, G. Paniker’s Textbook of Medical Parasitology. 7ª. Ed. Ed. Jaypee. 2013. (Biblioteca virtual).
RAMNIK, R. N. S. Review of Laboratory Medicine. 1ª. Ed. Ed. Jaypee. 2014. (Biblioteca virtual).
SOOD, R. Concise Book of Medical Laboratory Technology Methods and Interpretations. 2ª. Ed. Ed. Jaypee. 2015. (Biblioteca virtual).
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Hemoterapia e Banco de Sangue 5º 80
Ementa:
História da Hemoterapia, Hemoterapia no Brasil, Legislação Brasileira para Serviços de Hemoterapia, Mobilização de Doadores (Prá-
ticas de Campanha, Triagem e Coleta), Lesões de Armazenamento, Conservação de Hemocomponentes, Soluções Preservativas
utilizadas, Imunologia e princípiosde Genética em Hemoterapia, Sistema ABO, Lewis, Sistema I, Sistema P, Rh e outros siste-
mas,Exames pré-transfusionais ( ABO,TAD,PAI,IAI fenotipagem Rh e outros sistemas), Reações Transfusionais e reações adversas
nos doadores de sangue, Sangue e seus componentes, Doenças Transmissíveispelo sangue, Transfusões de hemocomponentes,
Fracionamento e Aférese.
Bibliografia Básica:
HAMERSCHLAK, N.; SARAIVA, J.C.P. Hemoterapia e doenças infecciosas. Ed. Manole (Biblioteca virtual).
HARMENING, D.M. Técnicas modernas em banco de sangue e transfusão. 3. ed. Ed. Revinter, 2006.
LORENZI, T.F. Atlas de hematologia: clínica hematológica ilustrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Bibliografia Complementar:
ANDRIOLO, A. Guias de medicina ambulatorial e hospitalar. UNIFESP. São Paulo: Manole, 2006.
CONSEDEY, C.H. (trad.). Exames diagnósticos: finalidade, procedimento, interpretação. Guanabara Koogan, 2007.
GIROLLO, A.L. Fundamentos da Imunohematologia Eritrocitária. São Paulo: Senac, 2002.
MOURA, R.A.; SWADA,C.; PURCHIO, A.; ALMEIDA, T.V. Técnicas de Laboratório. 3. ed. São Paulo: Ed. Atheneu, 2006.
ZAGO, M.A.; FALCÃO, R. P.; PASQUINI, R. Hematologia: fundamentos e prática. Edição Revista e Atualizada. Rio de Janeiro:
Atheneu, 2004.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Imagenologia I 5º 80
Ementa:
Aspectos radiológicos da anatomia óssea da cintura escapular, dos membros superiores e das articulações. Aspectos radiológicos da
anatomia óssea da cintura pélvica, dos membros inferiores e das articulações. Aspectos radiológicos da anatomia óssea da coluna
vertebral e articulações. Aspectos radiológicos da anatomia do tórax. Raio X. Tomografia.
Bibliografia Básica:
DAFFNER, R.H. Radiologia Clínica Básica, 3ª Ed. São Paulo: Editora Manole, 2013.
LEES, S.H.; RAO, K.C.V.G.; ZIMMERMAN, R.A. Tomografia computadorizada e ressonância magnética do crânio. 4ª ed. São Paulo:
Editora Revinter, 2004.
WEISSLEDER, R.; RIEUMONT, M.J.; WITTENBERG, J. Introdução ao diagnóstico por imagem. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora Revin-
ter, 2004.
Bibliografia Complementar:
ARMSTRONG,P.; WASTIE,M.; ROCKALL,A. Diagnóstico por imagem. 5. ed. São Paulo: Revinter, 2006.
BULCHOLZ, R.W.; COURT-BROWN, C.M.; HECKMAN, J.D. Fraturas em adultos de Rockwood & Green. 7ª Ed. São Paulo: Editora
Manole, 2013.
CHEW, F.S.; MULCAHY, H.; HA, A.S. Imaginologia musculoesquelética estudo de casos. 3ª ed. São Paulo: Editora Manole, 2016.
SAVAREGO, S. Bases de radiologia convencional. São Caetano do Sul – SP: Yendis, 2006.
SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana v.1 e v.2. 22ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2000.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Biotecnologia e Nanotecnologia 5º 40
Ementa:
A natureza do material genético. Papel informacional do DNA e sua estrutura, mecanismo e enzimologia da duplicação do DNA.
Organização gênica em eucariotos e procariotos. Código genético e tradução. Tradução da mensagem: mecanismos da síntese de
proteínas. Controle da expressão gênica em procariotos. Os diversos tipos de operon e sua regulação. Vetores de clonagem e sua
origem. Biossegurança.Transgênicos. Nanotecnologia. Investigação molecular no estudo da evolução dos seres vivos.
Bibliografia Básica:
KREUZER, H. Engenharia genética e biotecnologia. Porto Alegre: Artmed, 2002.
FARAH, S.B. DNA segredos e mistérios. São Paulo: Editora Sarvier, 2000.
WATSON, J.D. DNA O segredo da vida. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.
Bibliografia Complementar:
BINSFELD, P.C. Fundamentos Técnicos e o Sistema Nacional de Biossegurança em Biotecnologia. 1ª. Ed. Editora Interciência. 2015.
(Biblioteca virtual).
MALACINSKI, G.M. Fundamentos de biologia molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
MIKLOS, D.A. Ciência do DNA. Porto Alegre: Artmed, 2005.
PUGA, N.T. Glossário de biotecnologia vegetal. São Paulo: Manole, 1991.
WALKER, M. Guia de rotas na tecnologia do gene. São Paulo: Atheneu, 1999.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Estágio Supervisionado I 6º 260
Ementa:
Atividades práticas e/ou de pesquisa relacionadas a disciplinas da área laboratorial clínica sob supervisão docente em áreas de atua-
ções do Biomédico.
Referências Bibliográficas
Elemento obrigatório. Consiste em um conjunto padronizado de elementos descritos e retirados de um documento, que permite sua
identificação individual.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Toxicologia 6º 80
Ementa:
Introdução à Toxicologia. Toxicologia Analítica. Toxicologia Ambiental. Toxicologia Ocupacional. Toxicologia de Medicamentos. Toxi-
cologia Social. Toxicologia de Alimentos.
Bibliografia Básica:
ANDRADE FILHO, A. et al. Toxicologia na prática clínica. Belo Horizonte: Folium, 2001.
LARINI, L. Toxicologia dos Praguicidas. 1ª. Ed. Ed. Manole. 1999. (Biblioteca virtual).
OGA, S. Fundamentos de toxicologia. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2004.
Bibliografia Complementar:
DE ALMEIDA CAMARGO, M. Perito Criminal Federal – Farmacologia. 1. ed. Rio de Janeiro: Saraiva, 2012.
KLASSEN, C.D. WATKINS, J.B.CASARETT., L.J.; DOULL, J. Toxicologia: a ciência básica dos tóxicos. 5. ed. Lisboa: McGraw-Hill,
2001.
LOPES, A.C. Fundamentos da toxicologia clínica. São Paulo: Atheneu, 2006.
PILLAY, VV. Modern Medical Toxicology. 4ª. Ed. Ed. Jaypee. 2013. (Biblioteca virtual).
PUTUL, M. Modern Textbook of Forensic Medicine & Toxicology. 1.ed. Ed. Jaypee. 2014. (Biblioteca virtual).
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Metodologia da Pesquisa Científica 6º 40
Ementa:
Características do conhecimento científico. Explicações científicas. Métodos de abordagem. Métodos de procedimentos. Fatos, leis,
teorias. Variáveis e Amostragem. Planejamento e pesquisa. Escritos científicos. Revoluções científicas.
Bibliografia Básica:
CARVALHO, M. C. M. de de (org.). Construindo o saber: Metodologia científica Fundamentos e Técnicas. 13. ed, Campinas: Papirus,
2003.
BARROS, A . J. da S. & LEHFELD, N. A . de S. Fundamentos de Metodologia: Um guia para a iniciação científica. 2 ed, São Paulo:
Makron Books Ltda, 2000.
LAKATOS, E. M., MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2001.
Bibliografia complementar:
AZEVEDO, C. B. Metodologia Científica: ao alcance de todos. 2.ed. Barueri: Manole, 2009.
CASTRO, C. de M. A prática da pesquisa. 2 ed. São Paulo: Peason, 2006.
CASTRO, C. de M. Como redigir e apresentar um trabalho científico. São Paulo: Pearson, 2011.
FIORANTE, F. B. ; et al. Formatação e Normatização de monografias e outras produções acadêmicas. 11 ed. Ver. Limeira, 2015.
MASCARENHAS, S. A. Metodologia Científica. São Paulo: Pearson Education, 2012.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Bromatologia 6º. 40
Ementa:
Estudo integral dos alimentos. Conhecimentos sobre a sua composição qualitativa e quantitativa; o significado higiênico e toxicológico
das alterações e contaminações, como e porque ocorrem e como evitá-las; qual é a tecnologia mais apropriada para tratá-los e como
aplicá-la; como utilizar a legislação; segurança alimentar; proteção dos alimentos e do consumidor; quais os métodos analíticos a
aplicar para determinar a sua composição e para determinar a sua qualidade. Estudo dos alimentos no desenvolvimento sustentável e
impacto ambiental. Além disso, a disciplina estuda alimentos de uso
Bibliografia Básica:
BRINQUES, G. B. Bioquímica humana aplicada à nutrição. 1°. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. v. 1. 184p. (Biblio-
teca virtual).
JAY, J.,M. Microbiologia de alimentos. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
MACEDO, G.; PASTORE, G.M. Bioquímica experimental de alimentos. São Paulo: Varella, 2005.
Bibliografia Complementar:
EVANGELISTA, J. Alimentos: um estudo abrangente. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001.
COZZOLINO, S. M. F. Biodisponibilidade de nutrientes. Ed. Manole, 3ª Edição. São Paulo, 2009. (Biblioteca virtual).
GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos: qualidade das matérias-primas, doenças trans-
mitidas por alimentos, treinamento de recursos humanos . 4°. ed., rev. e ampl. Barueri: Manole, 2011. 986 p. (Biblioteca virtual).
SILVA JUNIOR, E.A. Manual de controle higiênico-sanitário em alimentos. 6. ed. São Paulo: Varela, 2005.
STEPHEN, J. F. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2002.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Imagenologia II 6º 40
Ementa:
Ressonância magnética. Medicina nuclear. Radioterapia. Ultrassonografia.
Bibliografia Básica:
BLOCK, B. Guia de Ultrassonografia – Diagnóstico por Imagem. 1ª ed. Artmed. 2005.
LEE, S.H.; RAO, K.C.V.G; ZIMMERMAN, R.A. Tomografia Computadorizada e Ressonância Magnética do Crânio. 4ª ed. Ed. Revin-
ter: São Paulo. 2004.
NÓBREGA, A.I. Técnicas em Ressonância Magnética Nuclear. 1ª ed. Eds. Atheneu / Centro Universitário São Camilo: São Paulo.
2006.
Bibliografia Complementar:
ARMSTRONG,P.; WASTIE,M.; ROCKALL,A. Diagnóstico por Imagem. 5ª ed. Ed. Revinter: São Paulo. .2006.
MACHADO, A.B.M. Neuroanatomia Funcional. Ed. Atheneu. São Paulo. 2001.
SAVAREGO, S. Bases de Radiologia Convencional. 1ª ed. Ed. Yendis. 2006.
SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. Vols. 1 e 2. Ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro. 2000.
VAL, F. L. Manual de Técnica Radiográfica. 1ª ed. Manole: São Paulo. 2006.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Saúde Coletiva 6º 40
Ementa:
Estudo de temáticas que articulam a produção do conhecimento na área da epidemiologia, saúde coletiva e do sistema único de
saúde. Introdução e Conceitos Fundamentais de Saúde Pública e Laboratórios de Saúde Pública. Noções Gerais de Epidemiologia e
Vigilância Epidemiológica. Introdução às Principais Enfermidades Transmissíveis de Importância em Saúde Pública: Bacterioses,
Micoses, Parasitoses, Viroses e Prions. Desenvolvimento sustentável e saúde ambiental. Zonas urbanas desfavorecidas, inclusão
social e saúde. Padrões habitacionais, saneamento e saúde. Indicadores de qualidade de vida e de saúde nas cidades. Proteção dos
direitos do homem e da dignidade do ser humano face às aplicações da biomedicina.
Bibliografia Básica:
CAMPOS, G.W.S.; MINAYO, M.C.S.; AKERMAN, M.; DRUMOND JÚNIOR, M.; CARVALHO, Y.M. Tratados de saúde coletiva. 2. ed.
São Paulo – Rio de Janeiro: Eds. HUCITEC / FIOCRUZ, 2009.
FILHO, N.A.; ROUQUAYROL, M.Z. Introdução à epidemiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Eds. MEDSI/ GEN/ Guanabara Koogan, 2006.
SILVEIRA, M.M. Política nacional de saúde pública: a trindade desvelada – economia-saúde-população. Rio de Janeiro: Ed. Revan,
2005.
Bibliografia Complementar:
COSTA, E.M.A.; CARBONE, M. H. Saúde da família: uma abordagem multidisciplinar. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed. Rubio, 2009.
FIGUEIREDO, N.M.A. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul – SP: Yendis, 2005. (Coleção Práticas em Enfer-
magem).
MERHY, E.E.; MAGALHÃES JÚNIOR, H.M.; RIMOLI, J. FRANCO, T.B.; BUENO, W.S. O trabalho em saúde: olhando e experiencian-
do o SUS no cotidiano. 4. ed. São Paulo: Ed. Hucitec, 2007.
STEFAN, C. U. A História e suas epidemias. Rio de Janeiro: Ed. SENAC, 2003.
VASCONCELOS, M.P. Memórias da saúde pública: a fotografia como testemunha. HUCITEC, 1995.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Estágio Supervisionado II 7º. 340
Ementa:
Atividades práticas e/ou de pesquisa relacionadas a disciplinas da área laboratorial clínica sob supervisão docente em áreas de atua-
ções do Biomédico.
Referências Bibliográficas:
Elemento obrigatório. Consiste em um conjunto padronizado de elementos descritos e retirados de um documento, que permite sua
identificação individual.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Laboratório Clínico I 7º 40
Ementa:
Inserção do aluno em atividades práticas aplicadas ao exercício da biomedicina. Integração dos conhecimentos adquiridos às ativida-
des de pesquisa e a sua aplicação nas áreas de atuação do biomédico.
Bibliografia Básica:
HENRY, J.B. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 19. ed. São Paulo: Manole, 1998.
PALMISANO, A.; MANÃS, V. OLIVEIRA, J. O. Gestão da qualidade: tópicos avançados. Ed. Thomson, 2004.
WALLACH, J. Interpretação de exames laboratoriais. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
Bibliografia Complementar:
ANDRIOLO, A. Guias de medicina ambulatorial e hospitalar. Unifesp / Esc. Paulista de Medicina. São Paulo: Manole, 2006.
BURTIS, C.A.T. Fundamentos de química clínica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
CONSEDEY, C.H. (trad.). Exames diagnósticos: finalidade, procedimento, interpretação. Guanabara Koogan, 2007.
GIROLLO, A.L. Fundamentos da Imunohematologia Eritrocitária. São Paulo: Senac, 2002.
MOURA, R.A.; SWADA,C.; PURCHIO, A.; ALMEIDA, T.V. Técnicas de Laboratório. 3. ed. São Paulo: Ed. Atheneu, 2006.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Gestão de Laboratório Clínico / Controle de Qualidade 7º 40
Ementa:
Estabelecer os conceitos de Qualidade desenvolvendo um espírito de responsabilidade por todos os processos desenvolvidos dentro
de um laboratório de análises clínicas, demonstrando as ferramentas necessárias para o controle de todas as etapas. Abordar os
principais problemas inerentes às técnicas e instrumentos laboratoriais capacitando o aluno ao desenvolvimento de um espírito crítico
necessário á gestão da qualidade dos estabelecimentos laboratoriais. Planejar, organizar e dirigir metodologias para o Controle da
Qualidade em Analises laboratoriais. Desenvolver a liderança e a capacidade de avaliar seu próprio trabalho e trabalho dos outros,
capacidade de organizar projetos para a instalação de um laboratório, desenvolvimento manutenção e melhoria continua da qualidade
até alcançar o processo de Acreditação.
Bibliografia Básica:
MELLO, C. H. et all. ISO 9001:2000: Sistema de gestão da qualidade para operações de produção e serviços.. São Paulo: Atlas,
2002.
PALADINI, E. P. Gestão da qualidade (Teoria e Prática). 2 ed. Editora Atlas, 2004.
RITZMAN, L.P.; KRAJEWSKI, L.J. Administração da produção e operações. São Paulo: Pearson, 2007.
Bibliografia Complementar:
LOPES, H.J. J. Garantia e Controle da Qualidade No Laboratório Clínico. Belo Horizonte: Gold Analisa Diagnóstica Ltda, 2003.
LONGENECKER, J. Administração de pequenas empresas. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2004.
MALAGÓN, L.; MORERA, G.; LAVERDE, P. Administração hospitalar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
PALMISANO, A.; MANÃS, V. OLIVEIRA, J. O. Gestão da qualidade: tópicos avançados. Ed. Thomson, 2004.
TORRES, S.; LISBOA, T.C. Gestão dos serviços: limpeza, higiene e lavanderia em estabelecimentos de saúde. 3 ed. Rio de Janeiro:
Sarvier, 2008.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Trabalho de Conclusão de Curso I 7º. 40
Ementa:
Discussão sobre Ciência e Meta Ciência. Aspectos históricos da evolução do método científico, suas características e implicações na
pesquisa científica. O que é monografia: estudo de sua construção e o que é artigo científico: estudo de sua construção. Elaboração
da monografia ou do artigo.
Bibliografia básica:
CARVALHO, M.C. de. (Org.). Construindo o saber: metodologia científica, fundamentos e técnicas. 13ª ed. Campinas: Papirus, 2003.
CASTRO, C. de M. A prática da pesquisa. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.
LAKATOS, E.M., MARCONI, M.A. Fundamentos de Metodologia Científica. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2001.
Bibliografia complementar:
AZEVEDO, C.B. Metodologia Científica: ao alcance de todos. 2ª ed. Barueri: Manole, 2009.
CASTRO, C. de M. Como redigir e apresentar um trabalho científico. São Paulo: Pearson, 2011.
FIORANTE, F.B. et al. Formatação e Normatização de monografias e outras produções acadêmicas. 11ª ed. Limeira, 2015.
GEWANDSZNAJER, F. O método nas ciências naturais. São Paulo: Ática, 2010.
SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. 20ª ed. São Paulo: Cortez, 2000.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Estágio Supervisionado III 8º. 180
Ementa:
Atividades práticas e/ou de pesquisa relacionadas a disciplinas da área laboratorial clínica sob supervisão docente em áreas de atua-
ções do Biomédico.
Referências Bibliográficas:
Elemento obrigatório. Consiste em um conjunto padronizado de elementos descritos e retirados de um documento, que permite sua
identificação individual.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Laboratório Clínico II 7º 40
Ementa:
Inserção do aluno em atividades práticas aplicadas ao exercício da biomedicina. Integração dos conhecimentos adquiridos às ativida-
des de pesquisa e a sua aplicação nas áreas de atuação do biomédico.
Bibliografia Básica:
HENRY, J.B. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 19. ed. São Paulo: Manole, 1998.
PALMISANO, A.; MANÃS, V. OLIVEIRA, J. O. Gestão da qualidade: tópicos avançados. Ed. Thomson, 2004.
WALLACH, J. Interpretação de exames laboratoriais. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
Bibliografia Complementar:
ANDRIOLO, A. Guias de medicina ambulatorial e hospitalar. Unifesp / Esc. Paulista de Medicina. São Paulo: Manole, 2006.
BURTIS, C.A.T. Fundamentos de química clínica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
CONSEDEY, C.H. (trad.). Exames diagnósticos: finalidade, procedimento, interpretação. Guanabara Koogan, 2007.
GIROLLO, A.L. Fundamentos da Imunohematologia Eritrocitária. São Paulo: Senac, 2002.
MOURA, R.A.; SWADA,C.; PURCHIO, A.; ALMEIDA, T.V. Técnicas de Laboratório. 3. ed. São Paulo: Ed. Atheneu, 2006.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Deontologia 8º. 40
Ementa:
Ética profissional; profissão e efeitos de sua conduta, valor social da profissão, ética e profissão, valor da profissão e expressão ética,
função social da profissão, deveres profissionais, origem do dever profissional e escolha da profissão; Deontologia, ética do biomédi-
co; código de ética do profissional biomédico. A disciplina também aborda a questão dos Direitos Humanos e a sua relação com a
Ética e a Cidadania.
Bibliografia Básica:
FORTES, P.A. Ética e saúde: questões éticas, deontológicas e legais. São Paulo: EPU, 2006.
MARCOS, B. Ética e os profissionais de saúde. São Paulo: Santos, 2006.
SÁ, A.L. Ética profissional. 6. ed. São Paulo: Atlas. 2005.
Bibliografia Complementar:
BADEIA, M. Ética e os Profissionais da Saúde.1ª edição, Editora Santos, 2006.
CAMARGO, M. Fundamentos de Ética Geral e Profissional. Rio de Janeiro, Editora Vozes, 2010.
COHEN, C. Bioética. São Paulo: EDUSP, 2002.
NALINI, J.R. Ética geral e profissional. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. Regulamentação e Código de Ética da Profis-
são de Biomédico- CRBM.
ENGELHARDT JR, H. T. Fundamentos da Bioética. São Paulo, 1998.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Trabalho de Conclusão de Curso II 8º. 40
Ementa:
Elaboração de monografia ou artigo de revisão ou original e apresentação do trabalho.
Bibliografia básica:
CARVALHO, M.C. de. (Org.). Construindo o saber: metodologia científica, fundamentos e técnicas. 13ª ed. Campinas: Papirus, 2003.
CASTRO, C. de M. A prática da pesquisa. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.
LAKATOS, E.M., MARCONI, M.A. Fundamentos de Metodologia Científica. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2001.
Bibliografia complementar:
AZEVEDO, C.B. Metodologia Científica: ao alcance de todos. 2ª ed. Barueri: Manole, 2009.
CASTRO, C. de M. Como redigir e apresentar um trabalho científico. São Paulo: Pearson, 2011.
FIORANTE, F.B. et al. Formatação e Normatização de monografias e outras produções acadêmicas. 11ª ed. Limeira, 2015.
GEWANDSZNAJER, F. O método nas ciências naturais. São Paulo: Ática, 2010.
SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. 20ª ed. São Paulo: Cortez, 2000.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
Atividades Acadêmicas Científico Culturais III (AACC) 8º 40
Ementa:
Pensando na flexibilização do currículo do curso e também da ampliação da formação do futuro Profissional de Biomedicina, a pre-
sente grade curricular contempla a disciplina AACC, que tem como objetivo mais amplo atender as demandas, necessidades e exi-
gências de uma sociedade em transformação. Nessa disciplina são trabalhados temas atuais da Biomedicina sugeridos pelos alunos
e docentes, permitindo ao aluno uma relevante atualização científica. Os temas são apresentados pelo docente da disciplina e pro-
fessores convidados durante simpósios, cursos, congressos e ações sociais.
Bibliografia Básica:
Diversificada, em função dos temas abordados na disciplina.
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA
Disciplina Semestre Carga Horária
LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais (disciplina optativa) 8º. 40
Ementa:
Aspectos da Língua de Sinais e sua importância: cultura e história. Identidade surda. Introdução aos aspectos lingüísticos na Língua
Brasileira de sinais: fonologia, morfologia, sintaxe. Noções básicas de escrita de sinais. Processo de aquisição da Língua de Sinais
observando as diferenças e similaridades existentes entre esta e a língua Portuguesa.
Bibliografia básica:
CAPOVILLA, F.C. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira v. 1 – Educação. São Paulo: EDUSP, 2009.
HONORA, M. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009.
PEREIRA, M.C.C. e colaboradores. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
Bibliografia complementar:
CAPOVILLA, F.C. Novo Deit-libras dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da Língua de Sinais Brasileira – Educação. São Paulo:
EDUSP, 2009.
QUADROS, R.M.D. O tratudor e interprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa, Brasília: MEC, 2004.
SALLES, H.M.M.L. Ensino de língua portuguesa pra surdos: Caminhos para prática pedagógicas, V. 1 e V. 2, Brasília: Mec, 2004.
SACKS, O. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras, 2013.
SMITH, A. A mão invisível. São Paulo: Companhia das Letras, 2013.
APÊNDICE I – INVENTÁRIO DOS LABORATÓRIOS
Laboratório de Fisiologia/Farmacologia
Equipamentos nº Série Modelo Marca Quantidade
ácido acético glacial Não Consta Não Consta Não Consta 1800mL
ácido bórico Não Consta Não Consta Não Consta 500g
ácido sulfúrico Não Consta Não Consta Não Consta 1L
agulha (13x4,5) Não Consta Não Consta Não Consta 34
agulha (25x6) Não Consta Não Consta Não Consta 29
agulha (25x7) Não Consta Não Consta Não Consta 5
agulha de sutura Não Consta Não Consta Não Consta 10
agulha de sutura Não Consta Não Consta Não Consta 5
bancada/armário
Não Consta
6P2t220 2t110v
Não Consta Não Consta
bancada/armário
Não Consta
6P2t220 2t110v
Não Consta Não Consta
bancada/armário
Não Consta
6P1t220 1t110v
Não Consta Não Consta
bandeja plástica gde. Não Consta Não Consta Não Consta 3
bandeja plástica peq. Não Consta Não Consta Não Consta 2
banho-maria 109894 265 Nov.Téc
Não Consta
bastão de vidro Não Consta Não Consta Não Consta 10
becker Não Consta Não Consta Não Consta 2(50mL)
becker Não Consta Não Consta Não Consta 7(10mL)
bolinha de gude Não Consta Não Consta Não Consta 100
cabo de bisturi Não Consta Não Consta Não Consta 5
cálcio cloreto Não Consta Não Consta Não Consta 500g
canudo de plástico Não Consta Não Consta Não Consta 500
centrífuga 331 4000 TDL-4
Não Consta
chuveiro
Não Consta
eq. seg. DECA
Não Consta
chuveiro de rosto
Não Consta
eq. seg. DECA
Não Consta
cubeta p/ espectrofotôme-tro Não Consta Não Consta Não Consta
2
D-glucose anidra Não Consta Não Consta Não Consta 500g
ebulidor
Não Consta
p/ ferver Cherubino
Não Consta
ebulidor/ rabo de galo
Não Consta
p/ ferver Cherubino
Não Consta
espátula de alumínio Não Consta Não Consta Não Consta 5
espinhalador Não Consta Não Consta Não Consta 2
estante p/ tubo de ensaio Não Consta Não Consta Não Consta 19
éter etílico Não Consta Não Consta Não Consta 1400mL
fenol Não Consta Não Consta Não Consta 500g
frasco âmbar c/ rosca Não Consta Não Consta Não Consta 16(50mL)
frasco âmbar c/ rosca Não Consta Não Consta Não Consta 37(25mL)
frasco tipo pisseta Não Consta Não Consta Não Consta 4(500mL)
frasco tipo pisseta Não Consta Não Consta Não Consta 5(300mL)
gaiola p/ ratos (peq.) Não Consta Não Consta Não Consta 2
gaze hidrófila Não Consta Não Consta Não Consta 500 unid.
gerador de est. elét.
Não Consta
EQ.081 CIDEPE
Não Consta
hemodilatador
Não Consta Não Consta Não Consta
8 pastilhas
hidróxido de K Não Consta Não Consta Não Consta 1Kg
interface KURT II
Não Consta
EQ.010D CIDEPE
Não Consta
lâmina de bisturi Não Consta Não Consta Não Consta 80
lâmina de microscopia Não Consta Não Consta Não Consta 90
linha 10
Não Consta Não Consta Não Consta
3 carretéis
Lousa Formica Arca
mesa cirúrgica Não Consta Não Consta Não Consta
9(madeira)
mufla
Não Consta Não Consta Não Consta
4
pia de granito
Não Consta
1 cuba
Não Consta Não Consta
pinça anatômica Não Consta Não Consta Não Consta 5
pinça halstead mosquito Não Consta Não Consta Não Consta 8
pinça Kelly reta Não Consta Não Consta Não Consta 3
pinça pequena Não Consta Não Consta Não Consta 4
pipeta Não Consta Não Consta Não Consta 16(10mL)
pipeta Não Consta Não Consta Não Consta 8(5mL)
pipeta Não Consta Não Consta Não Consta 4(2mL)
pipeta Não Consta Não Consta Não Consta 5(1mL)
pipeta de Pasteur Não Consta Não Consta Não Consta 250
pipetador automático Não Consta Não Consta Não Consta 1(250µL)
pipetador automático Não Consta Não Consta Não Consta 1(100µL)
pipetador automático Não Consta Não Consta Não Consta 3(50µL)
pipetador de plástico Não Consta Não Consta Não Consta 1
pipetador p/ pipeta de Pasteur Não Consta Não Consta Não Consta
19
pisseta Não Consta Não Consta Não Consta 5(500mL)
pistilo (porcelana) Não Consta Não Consta Não Consta 3
pistilo (vidro) Não Consta Não Consta Não Consta 1
placa de petri (90x15) Não Consta Não Consta Não Consta 10 (vidro)
porta-aguha reto Não Consta Não Consta Não Consta 7
proveta Não Consta Não Consta Não Consta 1(250mL)
Quadro Aviso Não Consta Madeira Não Consta Não Consta
sacarose Não Consta Não Consta Não Consta 500g
saboneteira
Não Consta
sab.líq. Limpa’s
Não Consta
rolha de borracha Não Consta Não Consta Não Consta 23
sal de cozinha Não Consta Não Consta Não Consta 1500g
seringa (10mL) Não Consta Não Consta Não Consta 14
seringa (1mL) Não Consta Não Consta Não Consta 114
seringa (20mL) Não Consta Não Consta Não Consta 10
seringa (5mL) Não Consta Não Consta Não Consta 10
solução fisiológica Não Consta Não Consta Não Consta 1L
sulfato de Na Não Consta Não Consta Não Consta 100mL
sulfato de Na anidro Não Consta Não Consta Não Consta 500g
tesoura Mayo reta (s/ ponta) Não Consta Não Consta Não Consta
4
tesoura reta fina-fina (gde.) Não Consta Não Consta Não Consta
6
tesoura reta fina-fina (peq.) Não Consta Não Consta Não Consta
6
tesoura trinchante
Não Consta Não Consta Não Consta
3
tubo de centrífuga
Não Consta Não Consta Não Consta
27 (vidro)
tubo de centrífuga
Não Consta Não Consta Não Consta
45 (plástico)
tubo de ensaio grande
Não Consta Não Consta Não Consta
53
tubo de ensaio médio
Não Consta Não Consta Não Consta
285
tubo p/ espectrofotômetro Não Consta Não Consta Não Consta
6
uréia Não Consta Não Consta Não Consta 500g
Ventilador Não Consta Não Consta Arge Não Consta
Ventilador Não Consta Não Consta Arge Não Consta
vermelho de cresol
Não Consta Não Consta Não Consta
5g
Quadro de Aviso Não Consta Formica Não Consta Não Consta
quimógrafo Não Consta EQ.194 CIDEPE Não Consta
recipiente tupperware Não Consta Não Consta Não Consta 3
álcool (70%) Não Consta Não Consta Não Consta 100mL
álcool comum Não Consta Não Consta Não Consta 1L
algodão/rolo hidrófilo Não Consta Não Consta Não Consta 700g
almofariz (porcelana) Não Consta Não Consta Não Consta 5
armário/bancada
Não Consta
horiz./8P
Não Consta Não Consta
atadura Não Consta Não Consta Não Consta 6
Mini centrífuga LABTRADE
fonte/eletroforese LOCCUS
conta-gotas Não Consta Não Consta Não Consta 15
gabinete Não Consta fór/8P/8G Não Consta Não Consta
papeleira
Não Consta
p.toalha Limpa’s
Não Consta
Laboratório de Citologia/Histologia/Embriologia
Equipamentos nº Série Modelo Marca Cor
Microscópio 78131 XSZ107BN Nova 107 branca
Microscópio 78201 XSZ107BN Nova 107 branca
Microscópio 79492 XSZ107BN Nova 107 branca
Microscópio 79488 XSZ107BN Nova 107 branca
Microscópio 78234 XSZ107BN Nova 107 branca
Microscópio 79499 XSZ107BN Nova 107 branca
Microscópio 79465 XSZ107BN Nova 107 branca
Microscópio XSZ107BN Nova 107 branca
Microscópio 77800 XSZ107BN Nova 107 branca
Microscópio 78177 XSZ107BN Nova 107 branca
Microscópio 6100391 TIM2005B OPTON branca
Microscópio 6100278 TIM2005B OPTON branca
Microscópio 6100405 TIM2005B OPTON branca
Microscópio 6100139 TIM2005B OPTON branca
Microscópio 6100493 TIM2005B OPTON branca
Microscópio 6100063 TIM2005B OPTON branca
Microscópio 6100256 TIM2005B OPTON branca
Microscópio 6100015 TIM2005B OPTON branca
Microscópio 6100397 TIM2005B OPTON branca
Microscópio 6100486 TIM2005B OPTON branca
Microscópio 6100231 TIM2005B OPTON branca
Microscópio 78167 XSZ107BN Nova 107 branca
Câmera 15CB35-1 HR-color camera COP branca
bancada fór16t110v branca
bancada fór16t110v branca
bancada fór16t110v branca
bancada fór16t110v branca
bancada fór16t110v branca
bancada fór16t110v branca
suporte tv fix.parede Multivisão prata
TV 29’’ HC067684 29PT4641/78 PHILIPS prata
mesa prof. madeira
gabinete fórmica, 8G5t110v
mesa p/ microsc. 3862 especial p/ cadeiran-te
CEMAPO
refrigerador 270L 287536 R27 ELETROLUX Prosdó-cuimo
pia granito 2 cubas, 2 torneiras
gabinete fórm/4P4G
papeleira pap.-toalha JOFEL
saboneteira sab. líq.
saboneteira sab. líq.
estante fer, móvel CASA DAS ESTANTES
estante fer, móvel CASA DAS ESTS.
estante mad.fixa9P9G
Ar condicionado CARRIER
quadro aviso carpete
lousa comum ARCA
tablado madeira
microscópio monocular
condicionador 0001-08 ELT-02 ELTRONES
gaiola 0001-08 usado c/ cond. ELTRONES
centrífuga hematócrito 207N FANEM
Laboratório de Anatomia Equipamentos nº Série Modelo Marca Cor Quantidade
água oxigenada (130V)
Não Consta Não Consta Não Consta
1L
apêndice
Não Consta Não Consta Não Consta
8
apêndice cutâneo
Não Consta Não Consta Não Consta
1
apoiador Não Consta ap. de livro Não Consta Não Consta
apoiador
Não Consta
ap. de livro
Não Consta Não Consta
apoiador
Não Consta
ap. de livro
Não Consta Não Consta
apoiador
Não Consta
ap. de livro
Não Consta Não Consta
apoiador
Não Consta
ap. de livro
Não Consta Não Consta
apoiador Não Consta ap. de livro Não Consta Não Consta
apoiador Não Consta ap. de livro Não Consta Não Consta
apoiador
Não Consta
polig. crânio
Não Consta Não Consta
apoiador
Não Consta
polig. crânio
Não Consta Não Consta
apoiador
Não Consta
polig. crânio
Não Consta Não Consta
apoiador Não Consta polig. crânio Não Consta Não Consta
apoiador Não Consta polig. crânio Não Consta Não Consta
apoiador Não Consta polig. crânio Não Consta Não Consta
apoiador Não Consta polig. crânio Não Consta Não Consta
apoiador Não Consta polig. crânio Não Consta Não Consta
apoiador Não Consta polig. crânio Não Consta Não Consta
apoiador Não Consta polig. crânio Não Consta Não Consta
armário Não Consta 4P de vidro Não Consta Não Consta
armário Não Consta 4P de vidro Não Consta Não Consta
balde p/ lavagem de peças anatômicas Não Consta Não Consta Não Consta
3
bandeja plástica (grande) Não Consta Não Consta Não Consta 9
bandeja plástica (pequena) Não Consta Não Consta Não Consta 3
banner (sist. digestório) Não Consta Não Consta Não Consta 1
becker Não Consta Não Consta Não Consta 1(600mL)
biópsia de colo Não Consta Não Consta Não Consta 1
cabo de bisturi Não Consta Não Consta Não Consta 7
cérebro (bolachas) Não Consta Não Consta Não Consta 6
cisto Não Consta Não Consta Não Consta 1
cuba Não Consta
grande p/ peças Anatomicas Não Consta Não Consta
cuba Não Consta grande p/ lavagem Não Consta Não Consta
cuba Não Consta gde. p/ cadáveres Não Consta Não Consta
estante Não Consta fer./móvel Não Consta Não Consta
estante Não Consta mad./fixa Não Consta Não Consta
estante Não Consta ferro, móvel Não Consta Não Consta
estante Não Consta madeira fixa Não Consta Não Consta
exaust./ventilador Não Consta parede/peq. Tron Não Consta
exaustor Não Consta parede/gde. Não Consta Não Consta
fetos Não Consta Não Consta Não Consta 5
fígado (esteatose) Não Consta Não Consta Não Consta 4
formol (37%) Não Consta Não Consta Não Consta 30L
fragmento de fêmur Não Consta Não Consta Não Consta 1
funil de alumínio (grande) Não Consta Não Consta Não Consta 1
funil de vidro pequeno Não Consta Não Consta Não Consta 1
furadeira manual Não Consta Não Consta Não Consta 1
gabinete Não Consta 4P, 4G Não Consta Não Consta
gabinete Não Consta fórm/2P Não Consta Não Consta
gabinete Não Consta fórm./5P Não Consta Não Consta
intestino (adenoca.) Não Consta Não Consta Não Consta 1
lâmina de bisturi Não Consta Não Consta Não Consta 25
lesão de pele (borda lateral) Não Consta Não Consta Não Consta 1
lesão no osso do pé (D) Não Consta Não Consta Não Consta 1
linfoma (lombar) Não Consta Não Consta Não Consta 1
linfonodo de mesentério Não Consta Não Consta Não Consta 1
lóbulo de epidídimo (D) Não Consta Não Consta Não Consta 1
Lousa Formica Verde
mama masc. - ca. ductal inva-sivo Não Consta Não Consta Não Consta
1
mesa de inox Não Consta móvel c/ ralo Não Consta Não Consta
mesa de inox Não Consta móvel c/ ralo Não Consta Não Consta
mesa de inox Não Consta móvel c/ ralo Não Consta Não Consta
mesa de inox Não Consta móvel c/ ralo Não Consta Não Consta
mesa de inox Não Consta móvel c/ ralo Não Consta Não Consta
mesa de inox Não Consta móvel c/ ralo Não Consta Não Consta
mesa de inox Não Consta móvel c/ ralo Não Consta Não Consta
mesa de inox Não Consta móvel c/ ralo Não Consta Não Consta
mesa de inox Não Consta móvel c/ ralo Não Consta Não Consta
mesa de inox Não Consta móvel c/ ralo Não Consta Não Consta
mesa de inox Não Consta móvel c/ ralo Não Consta Não Consta
mesa de inox Não Consta móvel c/ ralo Não Consta Não Consta
mesa de inox Não Consta móvel c/ ralo Não Consta Não Consta
mesa de inox Não Consta c/ ralo e roda Não Consta Não Consta
mioma Não Consta Não Consta Não Consta 1
negatoscópio Não Consta radiografia Não Consta Não Consta Não Consta
negatoscópio Não Consta radiografia Não Consta Não Consta Não Consta
nódulo de nível Não Consta Não Consta Não Consta Não Consta 1
óculos de proteção Não Consta Não Consta Não Consta Não Consta 1
ovário (fibroma e o. poli) Não Consta Não Consta Não Consta Não Consta 1
ovário (teratoma) Não Consta Não Consta Não Consta Não Consta 1
papeleira Não Consta pap.-toalha Santher Não Consta Não Consta
papeleira Não Consta papel-toalha Santher Não Consta Não Consta
papeleira Não Consta papel-toalha Santher Não Consta Não Consta
peça anat. sint. Não Consta hemi-cabeça Não Consta Não Consta Não Consta
peça anat. sint. Não Consta cav.ab.ap.ur Não Consta Não Consta Não Consta
peça anat. sint. Não Consta hemi-cab int Não Consta Não Consta Não Consta
peça anat. sint. Não Consta h-pelve M Não Consta Não Consta Não Consta
peça anat. sint. Não Consta crânio Não Consta Não Consta Não Consta
peça anat. sint. Não Consta crânio Não Consta Não Consta Não Consta
peça anat. sint. Não Consta hemi-cab int Não Consta Não Consta Não Consta
peça anat. sint. Não Consta cab e tronco Não Consta Não Consta Não Consta
peça anat. sint. Não Consta col vert infa Não Consta Não Consta Não Consta
peça anat. sint. Não Consta col lombar 6 Não Consta Não Consta Não Consta
peça anat. sint. Não Consta col lombar 3 Não Consta Não Consta Não Consta
peça anat. sint. Não Consta col. cervical Não Consta Não Consta Não Consta
peça anat. sint. Não Consta cint. escap.o Não Consta Não Consta Não Consta
peça anat. sint. Não Consta art. joelho Não Consta Não Consta Não Consta
peça anat. sint. Não Consta pé inflam. Não Consta Não Consta Não Consta
peça anat. sint. Não Consta cint. escap.m Não Consta Não Consta Não Consta
peça anat. sint. Não Consta col. v. c/sacr Não Consta Não Consta Não Consta
peça anat. sint. Não Consta art. cot. osso Não Consta Não Consta Não Consta
peça anat. sint. Não Consta
encéfalo completo desmontável Não Consta Não Consta Não Consta
peça anat. sint. Não Consta
encéfalo completo desmontável Não Consta Não Consta Não Consta
peça anat. sint. Não Consta
esqueleto comple-to Não Consta Não Consta Não Consta
pia de granito Não Consta 3C/3T Não Consta Não Consta
pia de granito Não Consta 1cuba/1torn. Não Consta Não Consta
pia de granito Não Consta 2cubas/2tor. Não Consta Não Consta
pinça anatômica Não Consta Não Consta Não Consta 2
pinça dente-de-rato Não Consta Não Consta Não Consta 2
pinça Halstead mosquito Não Consta Não Consta Não Consta 2
pinça Kelly reta Não Consta Não Consta Não Consta 6
pinça ponta curva Não Consta Não Consta Não Consta 1
pisseta Não Consta Não Consta Não Consta 2
placa de petri grande Não Consta Não Consta Não Consta 3
pólipo endocervical Não Consta Não Consta Não Consta 1
porta-agulha Não Consta Não Consta Não Consta 2
pulmões (antracose) Não Consta Não Consta Não Consta 2
quadro Não Consta sist. esq. Não Consta Não Consta
quadro Não Consta c. humano Não Consta Não Consta
quadro Não Consta or. cadáver Não Consta Não Consta
quadro Não Consta músculos Não Consta Não Consta
quadro Não Consta pulmões Não Consta Não Consta
quadro Não Consta SNC Não Consta Não Consta
quadro Não Consta esqueleto Não Consta Não Consta
quadro Não Consta art. joelho Não Consta Não Consta
quadro Não Consta c. humano Não Consta Não Consta
quadro Não Consta sist. ósseo Não Consta Não Consta
quadro de aviso Madeira
restos ovulares Não Consta Não Consta Não Consta 5
rim (hidronefrose) Não Consta Não Consta Não Consta 1
saboneteira Não Consta sab. líquid Limpa’s Não Consta
saboneteira Não Consta sab. líquid Limpa’s Não Consta
saboneteira Não Consta sabonete líq. Limpa’s Não Consta
saboneteira Não Consta sabonete líq. Limpa’s Não Consta
saboneteira Não Consta sabonete líq. Limpa’s Não Consta
spray verniz Não Consta Não Consta Não Consta 200mL
tec. adiposo (lipoma) Não Consta Não Consta Não Consta Não Consta
1
tesoura cirúrgica curva (fina-fina) Não Consta Não Consta Não Consta Não Consta
1
tesoura cirúrgica curva (rom-ba-romba) Não Consta Não Consta Não Consta Não Consta
2
tesoura cirúrgica reta (fina-fina) Não Consta Não Consta Não Consta Não Consta
3
tesoura cirúrgica reta (fina-romba) Não Consta Não Consta Não Consta Não Consta
4
tesoura cirúrgica reta (romba-romba) Não Consta Não Consta Não Consta Não Consta
6
tonsilas Não Consta Não Consta Não Consta Não Consta 3
tumor (joelho) Não Consta Não Consta Não Consta Não Consta 1
tumor (pele do pescoço) Não Consta Não Consta Não Consta Não Consta 1
tumor ântero-temporal (E) Não Consta Não Consta Não Consta Não Consta 1
tumor temporal (D) Não Consta Não Consta Não Consta Não Consta 1
útero (leiom./sarcoma) Não Consta Não Consta Não Consta Não Consta 2
ventilador Não Consta par/comum ARGE Não Consta Não Consta
ventilador Não Consta par/comum ARGE Não Consta Não Consta
ventilador Não Consta par/comum ARGE Não Consta Não Consta
ventilador Não Consta par/comum ARGE Não Consta Não Consta
Encéfalos (Cerebro) (peça anatomica) não Consta Não Consta não Consta Encéfalos (Cerebro) (peça anatomica) não Consta Não Consta não Consta Encéfalos (Cerebro) (peça anatomica) não Consta Não Consta não Consta Encéfalos (Cerebro) (peça anatomica) não Consta Não Consta não Consta Encéfalos (Cerebro) (peça anatomica) não Consta Não Consta não Consta
Laboratório de Parasitologia e Microbiologia
Equipamentos nº Série Modelo Marca Cor
quadro (aviso) ------------- carpete ------------ preta
quadro ------------- utiliz.MOC ------------ branca
quadro ------------- utiliz.MOC ------------ branca
lousa ------------- pinc. atôm. ------------ branca
ar condicionad ------------- parede/gde. Carrier branca
ventilador ------------- Twister ARGE preta
ventilador ------------- Twister ARGE preta
ventilador ------------- Twister ARGE preta
ventilador ------------- Twister ARGE preta
ventilador ------------- Twister ARGE preta
ventilador ------------- Twister ARGE preta
chuveiro ------------- equip. seg. DECA prata
chuveiro/rosto ------------- equip. seg. DECA prata
papeleira ------------- pap.-toalha Limpa’s branca
papeleira ------------- pap.-toalha Limpa’s branca
papeleira ------------- pap.-toalha Limpa’s branca
papeleira ------------- pap.-toalha Limpa’s branca
saboneteira ------------- sab. líquido Limpa’s branca
gabinete ------------- 7p/4g, saída p/ gás/ar comp.
------------ branca
gabinete ------------- 8p/4g, saída p/ gás/ar comp.
------------ branca
gabinete ------------- gran./fórm. 1p/4g ------------ branca
gabinete ------------- gran./fórm. 16p ------------ branca
gabinete ------------- gran./fórm. 10p ------------ branca
gabinete ------------- gran./fórm. 6p/4g ------------ branca
gabinete ------------- gran./fórm. 4p/4g ------------ branca
gabinete ------------- gran./fórm. 4p/4g ------------ branca
gabinete ------- banc./4G ---------- branca
pia granito ------- 1 cuba ---------- cinza
pia granito ------- 1 cuba ---------- cinza
pia granito ------- 1 cuba ---------- cinza
pia granito ------- 1 cuba ---------- cinza
pia granito ------- 1 cuba ---------- cinza
pia/bancada ------- 1 cuba/saída ar comp./gás
23t110v/ 3t220v cinza
pia/bancada ------- 1 cuba/saída ar comp./gás
22t110v/ 3t220v cinza
centrífuga 108787 811 Nova Técnica cinza
centrífuga 150.82 205/N FANEM azul
centrífuga P6413 206/1 FANEM azul
estufa ------------- secagem mate-rial
FANEM cinza
agit. magnét. 9912216 101 Nova Técnica azul
balança ------------- manual Record verniz
balança ------------- manual Record verniz
freezer ------------- vertical Reubly branca
autoclave ------------- 103 (vertical) FABBE cinza
autoclave 8784 AV 75 (vertical) PHOENIX branca
balança eletr. ------------- Classe II BEL azul
estufa 709825 B 122 QUIMIS cinza
f. microondas ------------- EM 9003B Sanyo branca
estufa ------------- NT511 Nova Técnica cinza
deionizador 77 Q-180-22 QUIMIS cinza
d. leito misto 711259 Q-180 M12 QUIMIS branca
purificador 6,06122E+12 água (osmose
reversa) GEHAKA branca
banho-maria ------------- 100 FANEM cinza
centrífuga HA-1 207NA FANEM cinza
agit. de tubos 8519/B AP-56 PHOENIX branca
fluxo lam. vertical 400 117 Nova Técnica cinza
refrigerador G0G2527618 Luxo CONSUL branca
estufa 109921 525 Nova Técnica cinza
estufa 109922 525 Nova Técnica cinza
centrífuga ---------------- 208N FANEM azul
balança digital ---------------- ID-1500 Filizola prata
apoiador ---------------- braço ---------------- branca
apoiador ---------------- braço ---------------- branca
capela ---------------- m. prod. tóx. ---------------- branca
balança ---------------- manual c/ capela ---------------- verniz
balança digital 116050 MK200B Chyo cinza
suporte ---------------- bureta ---------------- prata
lavador de pipeta ---------------- inox FABBE prata
aspirador 3849 MB Nevoni cinza
compressor FCH881044 C-71 Olidef cz bege
agitador ---------------- Kline 255 FANEM azul
banho-maria ---------------- comum/56º C FANEM azul
refrigerador 42603714 RE26 Electrolux branca
estufa retilínea 150.817 315/3 FANEM cinza
estufa retilínea 150.816 002/2 FANEM cinza
barrilete ---------------- 10L Permution branca
barrilete ---------------- 10L Permution branca
estante ---------------- fixa/parede ---------------- transp.
espectrofotômetro 2317 E225D CELM cinza
microscópio 79491 XSZ-107BN Nova 107 branca
microscópio 78250 XSZ-107BN Nova107 branca
microscópio 79484 XSZ-107BN Nova 107 branca
microscópio 79466 XSZ-107BN Nova 107 branca
microscópio 77778 XSZ-107BN Nova 107 branca
microscópio 284 XSZ-107BN Nova 017 branca
microscópio 8886 XSZ-107BN Nova 107 branca
microscópio 77783 XSZ-107BN Nova 107 branca
microscópio 6100308 TIM-2005-B Opton branca
centrífuga 984406 800B Nova Técnica bege
centrífuga 108786 811 Nova Técnica cinza
agitador mag. c/ aquec. 108846 103 Nova Técnica azul
mesa de trabalho ------------ mad/bancada ----------- branca
gaveta ------------ madeira/fixa ----------- branca
microcomputador ------------ PC CE branca
teclado F65271514 5140 CE branca
monitor ------------- PC (14”) PHILIPS branca
mouse 6024725 4210 CE branca
protetor de rede ------------- F6/6 tomadas Clone branca
suporte ------------- bureta ----------- branca
lupa ------------- aum./bússola ----------- transp
microscópio 702.326 binocular Carl Zeiss cinza
filtro ------------- carvão Permution branca
microscópio ------------- monocular dfv branca
microscópio ------------- monocular ----------- branca
microscópio ------------- monocular ----------- branca
microscópio ------------- monocular ----------- branca
microscópio ------------- monocular ------------- branca
transformador ------------- GR-1 GIRARDI cinza
bandeja ------------- tipo rim/inox FAET prata
bandeja ------------- tipo rim/inox ------------- prata
bandeja ------------- tipo rim/inox ------------- prata
bandeja ------------- tipo rim/inox ------------- prata
bandeja ------------- tipo rim/inox ------------- prata
bandeja ------------- tipo rim/inox ------------- prata
bandeja ------------- tipo rim/inox ------------- prata
porta-algodão ------------- inox ------------- prata
porta-algodão ------------- inox ------------- prata
bandeja ------------- tipo rim/inox ------------- prata
microscópio 79498 XSZ107BN Nova 107 branca
microscópio 79485 XSZ107BN Nova 107 branca
microscópio 6100090 TIM2005B OPTON branca
microscópio 6100492 TIM2005B OPTON branca
microscópio 6100442 TIM2005B OPTON branca
microscópio 8085366 binocular NOVA 107 branca
microscópio 8085360 binocular NOVA 107 branca
microscópio 8085353 binocular NOVA 107 branca
microscópio 8085352 binocular NOVA 107 branca
microscópio 8085335 binocular NOVA 107 branca
microscópio 8085343 binocular NOVA 107 branca
microscópio 8085341 binocular NOVA 107 branca
microscópio 8085354 binocular NOVA 107 branca
microscópio 8085351 binocular NOVA 107 branca
microscópio 8085350 binocular NOVA 107 branca
microscópio 8085358 binocular NOVA 107 branca
microscópio 8085356 binocular NOVA 107 branca
microscópio 8085369 binocular NOVA 107 branca
microscópio 8085349 binocular NOVA 107 branca
microscópio 8085364 binocular NOVA 107 branca
microscópio 8085355 binocular NOVA 107 branca
microscópio 8085346 binocular NOVA 107 branca
microscópio 8085357 binocular NOVA 107 branca
microscópio 8085340 binocular NOVA 107 branca
microscópio 8085348 binocular NOVA 107 branca
microscópio 8085372 binocular NOVA 107 branca
microscópio 8085337 binocular NOVA 107 branca
microscópio 8085359 binocular NOVA 107 branca
microscópio 8085338 binocular NOVA 107 branca
APÊNDICE II- MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1. Apresentação A atividade de estágio é considerada uma ação fundamental a ser realizada pelo aluno cujo propósito é
possibilitar a análise de situações do cotidiano da profissão, fomentar e proporcionar as condições necessárias
para estabelecer conexões entre as teorias estudadas no curso de graduação e as ações práticas da Biomedi-
cina nas diversas áreas de atuação.
Além da necessidade de reflexão sobre as ações observadas e realizadas durante a atividade de está-
gio na construção do profissionalismo, o Estágio Supervisionado, enquanto atividade curricular obrigatória no
curso de Biomedicina requer o cumprimento de determinadas exigências. O não cumprimento dessa exigência
inviabiliza a conclusão do curso e o aluno fica em regime de dependência na disciplina de Estágio Supervisio-
nado.
A escolha e a indicação dos locais de estágio é responsabilidade do curso. O aluno deve realizar o
estágio na própria IES durante o período do curso. O horário da realização dos módulos de estágio também é
de responsabilidade do curso, e deve ser diferente do período em que o mesmo frequenta as aulas da gradua-
ção. Do total da carga horária de cada módulo de estágio cumprido, uma parte deste é destinada à supervisão,
que ocorre durante o período do estágio e é orientada por um professor.
Este manual foi elaborado com os seguintes objetivos:
Orientar os alunos na realização de atividades de práticas pedagógicas e estágios supervisionados;
Traçar diretrizes para execução e documentação que deverão ser seguidas pelo aluno.
Sendo assim, relacionamos a seguir importantes informações, procedimentos e documentação para es-
tas práticas.
2. Diretrizes Gerais do Estágio Supervisionado Curricular
Este estágio, conforme currículo pleno em vigor (Resolução 7/2004, CNE), tem sua realização
prevista a partir do 6º. semestre do curso de Biomedicina. Ele consiste no acompanhamento de
modalidades/atividades laboratoriais, habilitando o aluno para Análises Clínicas, e deve ser cumprido de acordo
com o estipulado na grade curricular do curso.
2.2 OBJETIVOS:
a) Estabelecer padrão único de funcionamento e linhas de ação para docentes e discentes durante o cum-
primento da prática de ensino, sob a forma de Estagio Curricular Supervisionado.
b) O Estagio Curricular Supervisionado visa favorecer a inter-relação das práticas específicas com a orienta-
ção de professores, proporcionar experiências profissionais por meio da observação, participação e regên-
cia dos estágios no processo ensino e aprendizagem, que levam o estagiário a um conhecimento da situa-
ção real e a uma reflexão crítica.
2.3 – ÁREAS PARA O ESTÁGIO NÃO ESCOLAR E SUAS CARACTERÍSTICAS
Para caracterizar o cumprimento total do estágio, o aluno deverá estagiar seis áreas pré-determinadas
das Análises Clínicas:
a) Parasitologia Clínica
b) Microbiologia Clínica
c) Bioquímica Clínica
d) Imunologia Clínica
e) Hematologia
f) Urinálise e Fluidos Corporais
2.4 - ESPECIFICAÇÃO QUANTO À CARGA HORÁRIA E SUA DISTRIBUIÇÃO
O Estagio Curricular Supervisionado é realizado em etapas distribuídas a partir do 6º. semestre do
curso e somam um total de 650 horas.
2.5- DOCUMENTAÇÃO:
Todo o processo de estágio deve ser documentado desde o projeto até a entrega da documentação fi-
nal e relatório final a serem apresentados pelo próprio aluno.
Estes documentos devem ser reproduzidos pelo aluno com objetivo de documentar seu estágio ou prática.
São eles:
Termo de compromisso de Estágio entre o aluno e a instituição (se necessário disponível na página
da FIEL em serviços-biblioteca-arquivos para download) (2 vias)
Acordo Jurídico de Cooperação entre as Faculdades Integradas Einstein e a unidade concedente
do estágio, para estágios não obrigatórios (se necessário disponível na página da FIEL em serviços-
biblioteca-arquivos para download)
Controle de horas de Estágio Supervisionado
Ficha de avaliação dos alunos no estágio supervisionado (para cada área)
Ficha de acompanhamento de estágio supervisionado (para cada área)
Declaração de Aulas de Estágio
Relatório de Participação (impressa e entregue ao final de cada semestre)
2.6 RELATÓRIO DE ESTÁGIO
Ao final de cada semestre de estágio, o aluno deverá apresentar um relatório de estágio documentado.
A partir destas tarefas cumpridas, o professor fará avaliação do estágio e juntamente com a checagem de en-
trega da documentação de estágio dentro do prazo estipulado, e considerará cumprido ou não este módulo de
estágio.
OBS: É importante lembrarmos que o Estágio Curricular é obrigatório e deverá ser cumprido dentro dos
prazos estabelecidos pela coordenação de estágio, sendo que o não cumprimento dentro dos prazos
estabelecidos implicará na dependência da disciplina.
Mediante a dinâmica e característica das avaliações do estágio, não são aplicáveis provas substitutivas
e exame. O aluno é aprovado com no mínimo 75% de presença e conceito final igual ou maior que 6,0. Todos
os relatórios de atividades do estágio supervisionado ficam arquivados e sob o controle do coordenador de
curso e/ou supervisor de estágio para qualquer consulta que se faça necessária. Os critérios de avaliação es-
tão presentes na Ficha de Acompanhamento de Estágio Supervisionado.
TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO
(De acordo com o disposto na Lei No 11.788/08) Aos _______ do mês de ___________ de 20_____, na cidade de Limeira, neste ato, as partes a seguir nomeadas celebram entre si este TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÄGIO: de um lado, doravante denominada CONCEDENTE a empresa _______________________________________ __________________________________, localizada à Rua ____________________________________, inscrita no C.N.P.J. sob o nº______________________; de outro lado, doravante denominado ESTAGIÁRIO, ___________ALUNO(A)______________________________________, residente à Rua: ____________________________________, portador(a) do R.G._________________, CPF. _______________, e C.T.P.S. No._______________ Série: _____, aluno(a) regularmente matriculado(a) no __ semestre do curso: _______________________________ no ano letivo de 20_____ das FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA, localizada à Rua Raul Machado, No 134, Vila Queiroz, Limeira – S.P., doravante denominada INSTITUIÇÃO DE ENSINO, convencionando as cláusulas e condições seguintes: CLÁUSULA 1a. Este TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO reger-se-á pelas condições básicas estabelecidas no ACORDO DE COOPERAÇÃO celebrado entre a CONCEDENTE e a INSTITUIÇÃO DE ENSINO da qual o ESTAGIÁRIO é aluno, consubstanciando a interveniência da INSTITUIÇÃO DE ENSINO, explicitando o ESTÁGIO como estratégia de profissionalização que complementa o processo ensino-aprendizagem e estabelecendo as condições de realização do estágio. CLÁUSULA 2a. Fica compromissado entre as partes que: a) o ESTAGIÁRIO realizará suas atividades de estágio, visando seu desenvolvimento profissional na área
___________________________________________, indicada pela empresa CONCEDENTE, especificamente no departamen-to _____________________________________________;
b) as atividades a serem realizadas pelo ESTAGIÁRIO serão desenvolvidas de Segunda a Sexta-feira no horário das _____ às _____ horas, respeitados os termos do Artigo 10 da Lei nº11.788/08 e, a sincronia entre o horário escolar do ESTAGIÁRIO e o horário de funcionamento da CONCEDENTE;
c) nos períodos de férias escolares, a jornada de ESTÁGIO será estabelecida de comum acordo entre o ESTAGIÁRIO e a CON-CEDENTE, com o conhecimento da INSTITUIÇÃO DE ENSINO, em conformidade com os Artigos 10 e 13 da Lei nº11.788/08;
d) este TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO terá vigência de ____/____/____ a ____/____/____, nos termos do Artigo 11 da Lei nº11.788/08, podendo ser interrompido a qualquer tempo, unilateralmente, mediante comunicação formal;
e) o ESTAGIÁRIO será remunerado no valor de R$____(________) por mês, nos termos do Artigo 12 e dos §§ 1º e 2º do Artigo 13, da Lei nº11.788/08;
f) a concessão, pela CONCEDENTE, de benefícios como: Vale Transporte ou transporte da própria empresa, alimentação, plano de saúde e outros é opcional quando se tratar de estágio não obrigatório.
CLÁUSULA 3a. Constituem motivos para a INTERRUPÇÃO AUTOMÁTICA DA VIGÊNCIA do presente TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO: I – a conclusão ou abandono do curso e o trancamento da matrícula; II – o não cumprimento do convencionado neste TERMO DE COMPROMISSO, bem como no ACORDO DE COOPERAÇÃO do qual decorre; III – a tomada de atitude indisciplinar, bem como o não cumprimento das normas da empresa por parte do ESTAGIÁRIO; CLÁUSULA 4a. Na vigência do presente TERMO DE COMPROMISSO, o ESTAGIÁRIO estará incluído na cobertura do SEGURO CONTRA ACI-DENTES PESSOAIS, conforme apólice No._________ da seguradora _____________, estabelecida em LIMEIRA – S.P. CLÁUSULA 5a. Assim materializado, o presente ESTÁGIO, segundo a legislação, não acarretará em vínculo empregatício, de qualquer natureza, entre o ESTAGIÁRIO e a CONCEDENTE nos termos do que dispõe o Artigo 3o da Lei nº11.788/08. CLÁUSULA 6a. No desenvolvimento do ESTÁGIO ora compromissado, caberá à INSTITUIÇÃO DE ENSINO: a) celebrar TERMO DE COMPROMISSO com o ESTAGIÁRIO ou seu representante legal, quando ele for absoluta ou relativamen-
te incapaz, e com a CONCEDENTE, indicando as condições de adequação do ESTÁGIO à proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidade da formação escolar do estudante e ao horário e calendário escolar;
b) avaliar as instalações da CONCEDENTE e sua adequação à formação cultural e profissional do ESTAGIÁRIO; c) indicar o professor orientador da área a ser desenvolvida no estágio como responsável pelo acompanhamento e avaliação das
atividades do ESTAGIÁRIO;
d) exigir do ESTAGIÁRIO a apresentação periódica, em prazo não superior a seis meses, de relatório das atividades, onde deverá constar: visto do orientador da INSTITUIÇÃO DE ENSINO e do supervisor da CONCEDENTE; (§1º do art. 3º da Lei nº 11.788, de 2008);
e) zelar pelo cumprimento do TERMO DE COMPROMISSO; f) elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios; g) comunicar à CONCEDENTE, no início do período letivo, as datas de realização de avaliações escolares ou acadêmicas, conti-
das no calendário escolar. (art. 7º da Lei nº 11.788/2008) CLÁUSULA 7a. No desenvolvimento do ESTÁGIO ora compromissado, caberá à CONCEDENTE: a) proporcionar ao ESTAGIÁRIO atividades de aprendizagem social e profissional compatíveis com o contexto básico da profissão
ao qual seu curso se refere; b) proporcionar ao ESTAGIÁRIO condições de treinamento prático e de relacionamento humano; c) proporcionar à INSTITUIÇÃO DE ENSINO, sempre que necessário, subsídios que possibilitem o acompanhamento, a supervi-
são e avaliação do Estágio; d) anexar a 1a via deste TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO ao ACORDO DE COOPERAÇÃO celebrado com a INSTI-
TUIÇÃO DE ENSINO; e) comunicar à INSTITUIÇÃO DE ENSINO a interrupção, conclusão ou eventuais modificações no convencionado neste TERMO
DE COMPROMISSO; f) indicar funcionário do quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no
curso do ESTAGIÁRIO, para orientar e supervisionar o máximo de dez estagiários simultaneamente;
CLÁUSULA 8a. No desenvolvimento do ESTÁGIO ora compromissado, caberá ao ESTAGIÁRIO: a) cumprir com todo o empenho e interesse toda a programação estabelecida para o ESTÁGIO;observar e obedecer as normas da
CONCEDENTE; b) comunicar formalmente à INSTITUIÇÃO DE ENSINO qualquer fato relevante acerca do ESTÁGIO, bem como sua interrupção,
sua conclusão ou eventuais modificações do que foi convencionado neste TERMO DE COMPROMISSO. CLÁUSULA 9a. De comum acordo, as partes elegem o Foro da Comarca de Limeira, renunciando a qualquer outro, por mais privilegiado que seja, para dirimir qualquer questão que se originar deste TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO e que não possa ser resolvida ami-gavelmente, E por estarem de direito e comum acordo com as condições deste TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO, as partes assinam-no em três vias de igual teor, cabendo uma via a cada parte.
Limeira _____ de _____________ de 20___. _______________________________________ __________________________________ CONCEDENTE ESTAGIÁRIO _______________________________________ _____________________________________ Faculdades Integradas Einstein de Limeira RESPONSÁVEL R. Silvia Affonso Leite Diretora Presidente
ACORDO DE COOPERAÇÃO
(para Estágio Supervisionado Não-Obrigatório)
Acordo de Cooperação entre as FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA, mantida pela ASSOCIAÇÃO LIMEIRENSE DE EDUCAÇÃO E CULTURA - ASLEC e _______________________________, nos termos da Lei. No. 11.788/, publicada no Diário Oficial da União em 26 de setembro 2008. Pelo presente instrumento particular e na melhor forma de direito, as partes a seguir nomeadas, de um lado o, _______________, com sede à ____________, inscrita no C.G.C. sob o número: ___________, neste ato representada pelo ao final assinado, doravante denominada CONCEDENTE, e as FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA, com sede à Rua Raul Machado, No. 134, Vila Queiroz, Limeira – S.P, representada neste ato pelo ao final assinante, doravante denominada INSTITUIÇÃO DE ENSINO, esta-belecem o presente ACORDO DE COOPERAÇÃO relativo à realização de estágio de alunos da INSTITUIÇÃO DE ENSINO, pelo qual fica justo e compromissado o seguinte: CLÁUSULA 1a. O presente ACORDO DE COOPERAÇÃO tem por objetivo formalizar as condições básicas para a realização de ESTÁGIO de estu-dantes da INSTITUIÇÃO DE ENSINO junto à CONCEDENTE, de interesse curricular obrigatório ou não, entendido o ESTÁGIO com ESTRATÉGIA DE PROFISSIONALIZAÇÃO, que complementa o Processo ENSINO-APRENDIZAGEM. CLÁUSULA 2a. Para a realização de cada ESTÁGIO, em decorrência do presente ACORDO, será celebrado um TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO entre o estudante e a CONCEDENTE, com interveniência obrigatória da INSTITUIÇÃO DE ENSINO. PARÁGRAFO 1o: O TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO, fundamentado e vinculado ao presente ACORDO, terá por fim básico, em relação a cada ESTÁGIO, particularizar a relação jurídica especial existente entre o ESTUDANTE e a CONCEDENTE. PARÁGRAFO 2o: O ESTÁGIO que vier a ser realizado ao abrigo deste ACORDO, não acarretará vínculo empregatício de qualquer natureza entre o ESTAGIÁRIO e a CONCEDENTE. CLÁUSULA 3a. Compete à INSTITUIÇÃO DE ENSINO: 3.1 – Estabelecer normas, como procedimento didático pedagógico, para o cumprimento do estágio; 3.2 – Analisar e discutir o Plano de Trabalho desenvolvido pelo ESTAGIÁRIO, no local do estágio, com vistas na relação teóri-ca/prática; 3.3 – Fornecer à CONCEDENTE as instruções, orientações e as formalidades exigidas para a realização do estágio; bem como indi-car um professor-orientador; 3.4 – Encarregar-se dos procedimentos de caráter legal, técnico, burocrático e administrativo necessário ao registro dos estágios, objeto do presente ACORDO. CLÁUSULA 4a. Compete à CONCEDENTE: 4.1 – Proporcionar ao ESTAGIÁRIO condições adequadas à execução do estágio; 4.2 – Garantir ao estagiário o cumprimento das exigências escolares, inclusive no que se refere ao horário escolar; 4.3 – Fornecer, quando solicitada pela INSTITUIÇÃO DE ENSINO, informações sobre o desenvolvimento do estágio e das atividades do ESTAGIÁRIO; 4.4 – Providenciar o Seguro de Acidentes Pessoais para o ESTUDANTE – ESTAGIÁRIO, quando da celebração do TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO referido na Cláusula 2a. CLÁUSULA 5a.
De comum acordo, as duas partes elegem o Foro da Comarca de Limeira, renunciando desde logo a qualquer outro, por mais privile-giado que seja, para que sejam dirimidas quaisquer questões oriundas do Presente Instrumento. E por assim estarem de pleno acordo, com os termos ora ajustados, as partes assinam o presente instrumento em 02 (duas) vias de igual teor e forma, para um só efeito, na presença das testemunhas também ao final assinadas. Limeira, __ de ____________ de 20__. __________________________________
CONCEDENTE Faculdades Integradas Einstein de Limeira Profª R. Silvia Affonso Leite Diretora Geral __________________________________ __________________________________ TESTEMUNHA TESTEMUNHA Nome:____________________________ Nome:____________________________ CPF:_____________________________ CPF:_____________________________
CONTROLE DE HORAS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA
LISTA DE PRESENÇA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO __ - 20__
NOME:_________________________________________________ RA:______________ CURSO: BIOMEDICINA SEMESTRE: _______ TURMA:__________
DIA ENTRADA ASSINATURA SAÍDA ASSINATURA DISCIPLINA DE ESTÁGIO
VISTO PRO-FESSOR
FICHA DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO __
_____ semestre
Nome do aluno (a): __________________________________ Período (Mês) ____ à_____/ 20__.
Item 1 - Postura Profissional Item 4 - Relacionamento com os colegas,funcionários e
professores
-Assiduidade na área de atuação clínica; - Respeito, cordialidade, ouvir;
-Pontualidade; - Trabalho em equipe;
- Postura ético-profissional; - Apresentação pessoal; - Equilíbrio Emocional;
- Cumprir tarefas; - Solicitação de ajuda; - Respeito e hierarquia;
Item 2 -Desempenho das atividades práticas observando-se habilidade técnica:
Item 5 - Conhecimento Técnico- Científico
- iniciativa; - Linguagem e terminologias;
- desprendimento - Anotações e registros;
- correção - Correlação teórico-prática;
- Planejamento do trabalho;
Item 3 -Desempenho na relação profissional-paciente Item 6- Habilidade Motora
- Capacidade de comunicação e interação; - Agilidade;
- Respeito a privacidade e dignidade. - Rapidez e destreza
- Segurança
Unidade concedente do estágio: ____________________________________________ Observação do responsável da unidade concedente de estágio:___________________ Data: __/____/201__ Nota: ___________ Assinatura Responsável pela unidade de estágio: ________________ Assinatura Supervisor Estágio – IES: _________________ Assinatura Discente: ______________ Assinatura Coordenação do curso de Biomedicina: ___________________________
FICHA DE ACOMPANHAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO: BIOMEDICINA
Título:
Período (Mês/Ano):
Nome do aluno(a):
Orientador Responsável:
Resumo das atividades desenvolvidas durante o período / mês / ano
Comentários sobre o cronograma de atividades:
Parecer do Orientador de Estágio
Orientador Responsável Assinatura (Estagiário)
Coordenador do Curso de Biomedicina
Critérios de Avaliação de Desempenho – Estágio Supervisionado I , II e III Avaliação de desempenho – estágio supervisionado - Valor 10 e peso 10 ( não entram as notas interdisciplinares), as avaliações são realizadas através de um instrumento próprio com critérios pré-estabelecidos á respeito do desempenho do aluno. A nota é emitida por Conceitos : A = Ótimo (10,0 - 8,1) B = Muito bom ( 8,0 - 6,2 ) C = Bom ( 6,1 - 4,2 ) D = Regular ( 4,1 - 2,2 ) E = Insatisfatório ( 2,1 - 0,3 )
Ao término do estágio os docentes emitem um único conceito com o valor numérico correspondente a cada área de estágio por exemplo (Patologia Clinica) ou em outras áreas como Imagenologia, Biologia Molecular, Genética entre outras. A nota será atribuída a P1 (1º semestre) do corrente ano e P2 (2º semestre) do corrente ano.
É exigido que o aluno tenha frequência de 75% nos estágios, sendo obrigatório a reposição do mesmo. Critérios de avaliação
Item 1 - Postura Profissional- (2,5)
Assiduidade na área de atuação clínica - freqüentar os estágios assiduamente (integralmente); Pontualidade - ser pontual, acatando horários estabelecidos; Postura ética – profissional - comportamento adequado, discrição e conhecimento do código de ética profissional; Apresentação Pessoal - Aparência; trajes adequados a situação; Equilíbrio Emocional - ter maturidade e estabilidade emocional frente as situações;
Item 2 - Desempenho das atividades práticas observando-se habilidade técnica (1,5) Iniciativa , desprendimento - capacidade de tomar decisões frente a um problema; Correção - capacidade de corrigir, ou compensar os erros.
Item 3 – Desempenho na relação profissional-paciente (1,5))
Comunicação – estabelecer diálogo com o cliente, ouvi-lo; Respeito a privacidade e dignidade – respeitar a individualidade de cada um, não expor o cliente;
Item 4 - Relacionamento com os colegas,funcionários e professores (2,0) Respeito, cordialidade, ouvir – ser educado, cordial com a equipe; Trabalho em equipe – trabalho em conjunto, ajudar o colega, dividir as funções e tarefas; Cumprir tarefas – finalizar seu trabalho, cumprindo todas as etapas do cuidado ao cliente; Solicitar o auxílio do responsável pelo estágio – recorrer ao responsável pela unidade concedente do estágio ou
pelo responsável pela área de desenvolvimento do estágio ou ao supervisor e orientador do estágio nos casos de dúvidas.
Respeito a hierarquia – respeitar a todos Item 5 – Conhecimento Técnico-Científico (1,5) Linguagens e terminologias – fazer uso adequado das terminologias médicas e de enfermagem quando discute os
casos relacionados aos clientes; Anotações e registros – Utilizar de forma correta a escrita, fazer anotações pertinentes, apresentar clareza nas in-
formações registradas; Correlação teórico-prática – existir desencadeamento de raciocínio, associando teoria com a prática; Planejamento do trabalho – Sistematizar os cuidados, implementando-os, executando-os e avaliando-os.
Item 6- Habilidade Motora (1,0) Agilidade – demonstrar agilidades e habilidades para prestar os cuidados aos clientes; Rapidez e destreza – executar as técnicas e procedimentos com conhecimento, rapidez e coordenação motora; Segurança – apresentar autonomia para desenvolver as técnicas, procedimentos e cuidados em geral.
Instrumento elaborado pelos professores e Coordenação do Curso de Biomedicina Profa Dra. Kelly Cristina Malavazi Coordenadora de Curso de Biomedicina
FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA
CURSO DE BIOMEDICINA – FIEL – LIMEIRA
Limeira, __ de _______ de 20__
DECLARAÇÃO
Declaro para os devidos fins que o Estágio Supervisionado ___ do Curso de Biomedicina das Fa-
culdades Integradas Einstein de Limeira é realizado na instituição em horários que não coincidem
com os horários de aulas curriculares.
_____________________________________
Profa. Dra. Kelly Cristina Malavazi Coordenadora do Curso de Biomedicina
Faculdades Integradas Einstein de Limeira
APÊNDICE III- REGULAMENTAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
APRESENTAÇÃO
As atividades complementares, também denominadas Atividades-Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) cons-
tituem uma estratégia didática visando à interação teoria-versus-Prática durante o transcorrer dos conteúdos
ministrados nos cursos superiores de graduação, bacharelado ou licenciatura, sempre buscando atender aos
objetivos definidos no projeto pedagógico de cada curso.
O presente documento visa regulamentar a definição das categorias de atividades, as equivalências em horas,
as formas de validação e o registro das atividades.
1. DEFINIÇÃO
As atividades complementares de caráter individual deverão ser desenvolvidas através de projetos de ensino,
pesquisa, extensão, monitoria, seminários e congressos técnicos e/ou científicos específicos da área, ou afins.
2. REGULAMENTAÇÃO
2.1. As atividades complementares poderão ser desenvolvidas ao longo do curso, mesmo quando previstas em
períodos letivos específicos, sempre nos termos desta regulamentação.
2.2. A carga horária total de atividades complementares é definida no projeto pedagógico de cada curso, quan-
do houver. Sendo assim, no curso de Biomedicina são definidas 200hs de atividade complementar.
2.3. As atividades serão previamente planejadas e, obrigatoriamente devem ser comprovadas nos moldes da
documentação integrante dessa regulamentação.
2.4. O aluno será responsável pela organização dos documentos comprobatórios e pelo seu encaminhamento
ao professor responsável pelas atividades complementares.
2.5. O cumprimento das atividades complementares, quando previstas no projeto pedagógico do curso, é re-
quisito imprescindível à conclusão do curso.
2.6. As horas de atividades complementares cumpridas em uma das habilitações poderão ser aproveitadas na
integralização de outra habilitação na mesma IES, desde que analisados e aprovados os conteúdos pela coor-
denadoria do curso.
3. ATRIBUIÇÕES DO DISCENTE
3.1. Cumprir ao longo do curso, obrigatoriamente, no mínimo, a carga horária de atividades complementares
definida no projeto pedagógico do curso, quando houver.
3.2. Compor a carga horária das atividades complementares com pelo menos três categorias diferentes de
atividades durante todo o curso.
3.3. Preencher os formulários de controle e acompanhamento das atividades realizadas e entregá-los ao pro-
fessor responsável pelas atividades complementares, juntamente com seus respectivos comprovantes.
4. COMPROVANTES DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
45.1. Só serão válidas atividades realizadas na área do curso ou em áreas afins, durante o período de realiza-
ção do mesmo, e o discente deverá estar regularmente matriculado.
4.2. A Ficha de acompanhamento das Atividades Complementares (Anexo) deverá ser preenchida pelo próprio
aluno, em duas vias, devendo uma delas permanecer de posse do aluno e a outra, arquivada em prontuário
individual do mesmo juntamente com cópia dos documentos comprobatórios das atividades realizadas.
4.3. A cópia de cada documento entregue pelo aluno ao Professor responsável pela disciplina será protocolada
na presença do aluno. Os originais serão devolvidos.
4.4. O aluno deverá apresentar documentação original e a respectiva cópia de certificados, declarações, pare-
ceres, relatórios, publicações, etc., devidamente assinados e que comprovem a realização das mesmas.
4.5. Semestralmente, o Professor responsável deverá registrar no sistema de Gerenciamento Acadêmico as
horas referentes às atividades complementares do aluno, visando à atualização de histórico escolar.
4.6. Caso o aluno tenha excedido o total de horas a serem cumpridas no semestre, as horas serão acumuladas
para o próximo semestre.
4.7. Caso o aluno não cumpra as horas previstas no projeto pedagógico não obterá o diploma ou certificado de
conclusão do Curso.
5. DAS ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR RESPONSÁVEL PELAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
5.1. Compete ao Professor responsável pelas atividades complementares:
- Proporcionar, orientar, planejar, controlar e avaliar as atividades complementares;
- Criar documentação personalizada para ser arquivada em prontuários individuais dos alunos;
- Acompanhar, semestralmente, o registro de horas cumpridas em atividades complementares pelo aluno,
para que conste no histórico escolar;
- Oferecer ao aluno oportunidades de cumprimento das horas de atividades complementares, promovendo
simpósios, encontros, viagens técnicas, eventos, feiras, etc.
6. TABELA DE ATIVIDADES (tabela 1)
CATEGORIA DESCRIÇÃO
Número má-
ximo de horas-
aula
EXTENSÃO
(atividade acadêmica articulada de
forma indissociável ao Ensino e à
Pesquisa. Ex. cursos, jornadas,
encontros, conferências ou pales-
tras destinados à comunidade
externa e/ou interna)
Ouvinte (por palestra ou minicurso semi ou não-presencial com
mais de 30hs) 5
Ouvinte (por palestra ou minicurso semi ou não-presencial até
30hs) 2
Ouvinte (por palestra ou minicurso presencial com mais de 30hs) 10
Ouvinte (por palestra ou minicurso presencial até de 30hs) 5
Filme (desenvolvido em horário de aula e limitado a um por disci-
plina) 2
Ministrante (palestra, minicurso) 5
Ministrante (seminário, limitado a um por disciplina) 5
Participante (feiras, campanhas). Horas definidas pela participação
do aluno de acordo com declaração ou certificado apresentado. 10
Visita técnica 10
EVENTOS CIENTÍFICOS
(Congressos, Simpósios)
Ouvinte (por palestra) 5
Ouvinte (por mini-curso) 5
Comissão organizadora 15
Apresentação de poster (painel) 10
Ministrante (palestrante) 10
Resumos em Anais 10
PESQUISA
(processo metódico de investigação,
recorrendo a procedimentos científi-
cos para encontrar respostas para
um problema)
Autoria e execução de projeto de pesquisa sob orientação docente 20
Trabalhos acadêmicos baseados em artigos científicos desenvolvi-
dos em horário extraclasse e relativos às disciplinas do semestre
em curso (limitado a um trabalho por disciplina) (ministrante)
5
Trabalhos acadêmicos baseados em artigos científicos desenvolvi-
dos em horário extraclasse e relativos às disciplinas do semestre
em curso (limitado a um trabalho por disciplina) (ouvinte)
2
MONITORIA Por semestre 15
ESTÁGIO SUPERVISIONADO SOMENTE para estágio NÃO-OBRIGATÓRIO (extracurricular)
Até 50% da
carga horária
total (100hs)
ATIVIDADE COMPLEMENTAR - DOCUMENTO COMPROBATÓRIO
ALUNO R.A
CURSO SEMESTRE
ATIVIDADE COMPLEMENTAR A SER AVALIADA
DESCRIÇÃO RESUMIDA DA ATIVIDADE REALIZADA
OBS: A descrição total da atividade realizada, fotos ou outras evidências, deverão ser apresentadas através de um relatório impresso em folha com a logomarca da faculdade e cabeçalho padrão, bem como deverão ser anexados a este documento certificados e/ou atestados emitidos pela instituição promotora da atividade em questão, quando externa à faculdade.
ASSINATURA DO PROFESSOR RESPONSÁVEL
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
OBSERVAÇÕES DO PROFESSOR RESPONSÁVEL PELAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
(NÃO OBRIGATÓRIAS)
ASSINATURA DO PROF. RESPONSÁVEL PELA
DISCIPLINA EM CURSO
OBS: Para o caso de atividades como resenha de livros e filmes, além de participação em seminários.
ASSINATURA DO ALUNO
nome do aluno RA do aluno
Biomedicina semestre em curso
Nome da atividade desenvolvida (TÍTULO DO TRABALHO, PALESTRA, PROJETO, ETC)
DESCRIÇÃO RESUMIDA DA ATIVIDADE. EX. PALESTRA (anexar cópia do certificado ou declaração) TÍTULO DA PALESTRA: PALESTRANTE: DATA: HORÁRIO: EVENTO: (DESCREVER O NOME DO SIMPÓSIO, CONGRESSO, ETC) EX. TRABALHO (anexar resumo detalhado do trabalho) TÍTULO DO TRABALHO: DISCIPLINA: NOME DO PROFESSOR RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA: DATA DE ENTREGA: EX. PROJETO DE PESQUISA (anexar resumo detalhado do projeto): TÍTULO DO PROJETO: ORIENTADOR/PESQUISADOR RESPONSÁVEL:
obrigatória
obrigatória
obrigatória
não preencher
HORAS / ATIVIDADE
DEFERIDAS: INDEFERIDAS:
ATIVIDADE COMPLEMENTAR – DOCUMENTO COMPROBATÓRIO DESCRIÇÃO COMPLETA DA ATIVIDADE REALIZADA
Quando a atividade complementar não possui um certificado ou declaração a serem anexados, esta deve ser descrita neste formulário detalhadamente. A descrição deve conter os seguintes itens: TÍTULO DA ATIVIDADE:
TIPO DE TRABALHO (seminário, palestra, curso, trabalho científico, etc):
DISCIPLINA (se for o caso):
NOME DO PROFESSOR RESPONSÁVEL (se for o caso):
DATA: (para trabalhos considerar a data de entrega)
HORÁRIO:
DESCRIÇÃO DETALHADA DA ATIVIDADE:
FICHA DE ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Curso: Biomedicina Turno: Noturno
Aluno: nome do aluno RA: CPF:
Semestre: Ano: (a ficha de acompanhamento deve ser realizada por semestre e as atividades descritas por ordem cronológica)
Atividades (exemplos de acordo com a tabela 1) Data de
Realização Documento
Apresentado Qde
horas Data de Registro
Visto Da Coordenação Categoria Descrição
Extensão Participante: “Evento em prol do dia internacio-
nal da mulher”
07.03.2014 Declaração 5 07.032014
Extensão Ouvinte: Palestra “Tumores” do I Simpósio
Multidisciplinar de Biomedicina
14.04.2014 Certificado 5 16.04.2014
Extensão Ouvinte: Palestra “Leucemia-Câncer no sangue”
do I Simpósio Multidisciplinar de Biomedicina
15.04.2014 Certificado 5 16.04.2014
Extensão Ouvinte: Palestra “Diabete” do I Simpósio Multi-
disciplinar de Biomedicina
16.04.2014 Certificado 5 16.04.2014
Pesquisa Trabalho “Doenças relacionadas a distúrbios do
metabolismo celular”
29.05.2014 Resumo 5 29.05.2014
TOTAL DE HORAS DO SEMESTRE: 25
Limeira, 29 de ___abril___ de 2014.
_____________________________________ ___________________________________ Assinatura do Aluno Assinatura do professor responsável pela AACC