Lfr/RMF Rua Professor Annor Silva, nº 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha - ES
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
PEDAGOGIA DA FACULDADE ATENEU
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 2 LFR/rmf
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
PEDAGOGIA
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
MANTIDA: ATENEU INSTITUIÇÕES DE ENSINO E PESQUISA LTDA
CNPJ: 04.914.829/0001-50
ENDEREÇO: RUA PROFESSOR ANNOR SILVA – Nº116
BAIRRO: COQUERAL DE ITAPARICA
MUNICÍPIO: VILA VELHA
ESTADO: ESPÍRITO SANTO
CEP: 29.102-160
FONE: (27) 3319.1617
EMAIL: [email protected]
NOME DO RESPONSÁVEL: MARIA GORETE FRONTINO
CARGO: DIRETORIA GERAL
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 3 LFR/rmf
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
DENOMICAÇÃO DO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
ÁREA DE FORMAÇÃO: Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental,
Docencia no Ensino Médio na Modalidade Normal
GESTÃO EDUCACIONAL
PERÍODO DE INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO
Mínimo: 4 (cinco) anos
Máximo: 8 (oito) anos
REGIME LETIVO
Seriado Semestral
TURNOS DE OFERTA
Noturno
VAGAS AUTORIZADAS
80 vagas no turno por ano
CARGA HORÁRIA TOTAL
Disciplinas de formação obrigatórias = 2.800 h
Atividades complementares = 100 h
Estágio Supervisionado de Ensino = 300 h
Carga Horária Total do Curso = 3.240 h
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SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO 6
1.1. Contexto Atual da Instituição e do Curso 8
1.2. Justificativa e Marco Conceitual Metodológico e Legal 8
2. INTRODUÇÃO 10
2.1. Contexto Educacional 10
2.1.1. Inserção Regional 10
2.2. Caracterização Sócio Demográfica e Econômico do Município 11
2.2.1. O Município de Vila Velha no Contexto Estadual 11
2.3. Desenvolvimento Humano 14
3. MANTENEDORA 17
3.1. Aspectos Legais 17
3.2. Histórico do Curso 24
3.3. Objetivos do Curso 24
3.3.1. Objetivo Geral 24
3.3.2. Objetivo Específico 25
4. REQUISITOS GERAL DE ACESSO AO CURSO 26
5. PERFIL PROFISSIONAL 27
5.1. Perfil do Egresso 27
5.1.1. Na Dimensão Técnico-Ciêntifica 28
5.1.2. Na Dimensão Técnico-Prática 29
5.1.3. Na Dimensão Homem-Mundo 29
5.1.4. Na Dimensão da Competência Política 30
6. PROPOSTA PEDAGÓGICA 31
6.1. Diretrizes Curriculares do Curso 33
6.2. Princípios que Norteiam a Formação Profissional 34
6.3. Integração entre Núcleos de Conhecimento 35
6.4. Programas de Aprendizagem 36
6.5. Das Disciplinas Metodologia e Práticas na Estrutura Curricular 36
6.5.1. Estrutura Curricular 37
6.6. Do Curso e Suas Finalidades 38
6.7. Competências e Habilidades Exigidas 39
6.8. Duração e Período de Integralização 41
6.9. Carga Horária Total do Curso 41
6.10. Regime Acadêmico 42
6.11. Atividades Acadêmicas 42
6.12. Estágio 42
6.13. Trabalho de Conclusão de Curso 43
6.14. Atividades Complementares 43
6.15. Forma de Ingresso 43
6.16. Sistemática de Avaliação do Processo de Ensino-Apendizagem 44
6.17. Estrutura Curricular 46
6.18. Matriz Curricular 50
6.19. Ementas e Bibliografia(Básica e Complementar) 55
7. Da Coordenação do Curso de Pedagogica e do Corpo Docente 76
7.1. Do Corpo Docente 76
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8. DA PESQUISA E DA EXTENSÃO 78
8.1. Estratégia para Alcançar a Meta 78
9. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E MATERIAL 80
10. INFRA-ESTRUTRA PARA ATENDIMENTO AOS PORTADORES DE
NECESSIDADES ESPECIAIS 86
10.1. Para Alunos com Deficiência Física 86
10.2. Para Alunos com Deficiência Visual 86
10.3. Para Alunos com Deficiência Auditiva 86
11. EQUIPAMENTOS 88
12. BIBLIOTECA 89
13. INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS ESPECIFICOS 90
13.1. Laboratório de Informática 90
13.2. Laboratório de Aprendizagem em Matemática 90
13.3. Laboratório de Aprendizagem em Ciências 90
13.4. Laboratório de Libras 90
13.5. Laboratório de Práticas Pedagógicas – Brinquedoteca 90
13.5.1. Objetivo 91
13.5.2. Finalidade da Brinquedoteca 91
13.5.3. Atuação da Brinquedoteca no Curso de Pedagogia 91
13.5.4. Funcionamento e Normas da Brinquedoteca em Relação á Comunidade
Acadêmica 92
14. POLÍTICADE RESPONSABILIDADE SOCIAL E EXTENSÃO 93
15. BIBLIOGRAFIA 94
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1 APRESENTAÇÃO
No Brasil o Ensino Superior é ofertado por instituições de Educação Superior, cuja criação,
diversificação e diferenciação estão consubstanciadas na Lei de Diretrizes e Bases e em
dispositivos posteriores, como o Artigo 7º, do Decreto n° 3.860/2001.
O crescimento das instituições de Ensino Superior no país se deve ao crescimento e expansão
do Ensino Médio que gerou forte pressão para o acesso e, consequente oferta de vagas para o
Ensino Superior. Ressalta-se ainda o crescimento econômico do Brasil, a estabilização da
economia e melhoria na qualidade de vida da população.
Esse crescimento, por sua vez, força as IES - Instituições de Ensino Superior a oferecerem
padrões de qualidade e investimento em infraestrutura (salas de aula, biblioteca, laboratórios),
além de terem em seu quadro de funcionários profissionais qualificados.
Ciente de sua função social e do seu papel político e na atual conjuntura da política de
educação superior, o Curso de Graduação Licenciatura em Pedagogia da Faculdade Ateneu é
uma ação estratégica que possibilitará aproximar as instituições de pesquisa, ensino e
extensão, especialmente com as Universidades públicas das redes de ensino existentes e as
Universidades privadas.
Constitui uma experiência impar, para assegurar a especificidade da formação na diversidade
sociocultural, e o direito universal da educação de qualidade, socialmente referenciada.
Com a publicação da Resolução Nº 01 do Conselho Nacional de Educação de 15 de Maio de
2006 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Pedagogia -
Licenciatura, a alteração da Lei 9394/94 com a obrigatoriedade do ensino da Música na
Educação Básica , a introdução da temática História da Cultura Afro brasileira e Indígena e o
Decreto nº 5626 de 22 de Dezembro de 2005 que regulamenta a Lei nº 10436, de 24/04/2002,
dispondo sobre a Lingua Brasileira de Sinais LIBRAS, houve a necessidade de alteração do
currículo para adequação a nova legislação.
A FACULDADE ATENEU neste documento trata da renovação do Reconhecimento e
definição da nova estrutura curricular do Curso de Pedagogia tendo em vista a formação do
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Pedagogo em consonância com as transformações do conhecimento e das praticas educativas
do contexto atual da sociedade e da educação brasileira.
As áreas de formação que o novo currículo elege são a docência na Educação Infantil e nas
séries inciais do Ensino Fundamental, nos cursos de Nível Médio, na modalidade Normal, na
área de serviços e apoio escolar e em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos
pedagógicos escolares e não escolares, conforme determina a legislação.
O PPC presenta as diretrizes pedagógicas do curso, objetivos e estratégias de trabalhos, com o
intuito de contribuir para o desenvolvimento do Pedagogo nas Instituições de Ensino do
Estado do Espírito Santo, na região da grande Vitória e especificamente no município de Vila
Velha.
A avaliação do projeto de curso compete ao Núcleo Docente Estruturante, com estrita
observância às normas estabelecidas pela resolução nº 01 de 17 de junho de 2010 e dos
princípios gerais estabelecidos pela Instituição a que este se vincula.
Nesse sentido, coube ao NDE - Núcleo Docente Estruturante do curso as funções de
averiguação dos processos descritos no Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia (PPC)
após a apresentação das propostas relacionadas ao Projeto Pedagógico do Curso de
Pedagogia, apresentar propostas relacionadas à revisão do plano curricular do Curso, em
acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais estabelecidas para o Curso, propor atividades
para integração curricular interdisciplinar entre atividades de ensino presentes no currículo, e
articular estratégias de avaliação e acompanhamento do impacto do PPC na formação
profissional do egresso.
A formação docente do curso de Pedagogia foi estruturada de modo que o aluno se matricule
em blocos fechados de disciplinas de modo que o tempo ideal para sua formação esteja nas
condições concretas para a conclusão do curso, cabendo um equilíbrio na carga horária das
disciplinas predominando 60 horas.
A Bibliografia básica e complementar traduz obras fundamentais para o estudo teórico e
prático para a formação docente de qualidade. A exigência de trabalho de Conclusão de Curso
permitirá o aluno consolidar seus estudos no campo de pesquisa investigativa no decorrer do
processo de sua formação e na continuidade dos estudos posteriores de nível de pós-graduação.
E finalmente a inserção do discente no ambiente escolar desde o início do curso em
consonância com os princípios de formação que não dissocia a teoria da prática.
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1.1 Contexto Atual da Instituição e do Curso
A FACULDADE ATENEU é uma Instituição particular de Educação Superior, mantida pelo
ATENEU INSTITUIÇÕES DE ENSINO E PESQUISA LTDA, sociedade por cotas de
responsabilidade limitada, com sede e foro na cidade de Vila Velha, Estado do Espírito Santo
sob nº 32201005405, em 15.2.2012.
A FACULDADE ATENEU foi criada em Portaria MEC nº 2.797 de 06 de setembro de 2004.
Atualmente, a FACULDADE ATENEU conta com 68 sessenta e oito alunos matriculados no
curso de Pedagogia.
A Faculdade encerrou o ano de 2012 com 16 dezeseis docentes, sendo 09 horistas com carga
horária variada entre 3 a 9 horas semanais, seis (06) em regime parcial que varia de carga
horária entre 10 a 20 horas semanais, um (01) com regime de trabalho em 40h.
Em 2013 a instituição modifica essa realidade com o quadro de professores perfazendo: 2013-
1 em horário parcial 12 professores com carga horária parcial de 20 horas semanais.
Quanto à titulação, a Faculdade conta em 2013 com um (01) Doutor, quatro (05) docentes
Mestres e seis (06) professores Especialistas. Perfazendo um total de 12 professores no seu
quadro.
Incorporando no seu cômputo o corpo Técnico-Administrativo com lotação em 2013 com
(06) seis Técnico-Administrativos em regime de 40h. A Faculdade conta ainda com um
Bibliotecário, dois auxiliares de Biblioteca.
A Estrutura e a Organização Administrativa da FACULDADE ATENEU se constituem pela
Direção Acadêmica, a Secretária Acadêmica, e a Coordenação de Curso.
1.2 Juatificativa e Marco Conceitual, Metodológico e LegalL
Para o desenvolvimento das atividades acadêmicas do Curso de Pedagogia tomacomo base as
Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN’s) e demais leis regulamentadoras da profissão.
O projeto apresenta como característica primordial acompanhar as transformações, as
exigências sociedade brasileira, considerando os princípios desta Instituição de Ensino
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Superior (IES) estabelecidos no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e no Projeto
Pedagógico Institucional (PPI).
Esta proposta orienta-se em parte, pelos estudos e referenciais teóricos do paradigma da
complexidade (MORIN, 2000, 2007) que são apropriados para explorar a questão do
conhecimento e da formação humana, na busca de alternativas para os impasses da extrema
especialização do conhecimento.
Trata-se de responder ao desafio da complexidade do seu próprio objeto, ou seja, a
necessidade de encontrar indicativos conceituais e metodológicos para ofertar formação
docente contextualizada e consistente, a sujeitos capazes de propor e implementar
transformações político-pedagógicas necessárias à rede de escolas que hoje atende à
população do nosso Estado e Município.
Alguns pressupostos teórico-conceituais são apontados para descrever as ideias mestras que
orientaram a construção desta proposta, e envolvem a necessária explicitação e diferenciação
conceitual entre a multi, inter e transdisciplinaridade na superação dos limites das disciplinas
(FAZENDA, 1979).
O currículo da Licenciatura proposto pelo MEC adota as estratégias da multi e da
interdisciplinaridade, utilizando os princípios da diversidade e da criatividade como elementos
teórico-metodológicos, visando ao mesmo tempo romper com o isolamento disciplinar e
utilizar a convergência de fronteiras para uma leitura complexa da realidade da educação
brasileira.
Essa ênfase busca formar pesquisadores, docentes, educadores com capacidade de transitar
nas fronteiras, dialogar com as outras disciplinas a partir do seu conhecimento específico e
compor coletivos que possam construir conhecimento a partir do principio do trabalho
coletivo.
As estratégias da inter e da transdisciplinaridade aplicadas à proposta curricular proporcionam
importantes consequências epistemológicas e pedagógicas, dentre elas, a possibilidade do
educador-docente atuar como ser social inserido em condições sócio-históricas específicas,
em que articula a produção da ciência e suas interconexões entre o social e a natureza.
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 10 LFR/rmf
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2 INTRODUÇÃO
2.1 Contexto Educacional
2.1.1 Inserção Regional
O Estado do Espírito Santo vive momento economicamente singular com as recentes
descobertas e exploração das reservas de petróleo e gás e com seus desdobramentos. Além
disso, o Estado possui excelentes opções de investimento em diversos segmentos produtivos e
de mercado.
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE – indicam que, em 2011, o
Espírito Santo obteve alta na taxa de crescimento e apresentou a segunda maior alta na
produção física nacional (6,8%) dentre os quinze estados pesquisados pelo Instituto.
O Estado é a oitava economia mais competitiva do País. Essas opções dinamizam a economia
crescente. A implantação de novos projetos e investimentos ocorre como consequência das
várias possibilidades que nossas atividades empresariais apresentam neste cenário de
desenvolvimento.
Entretanto, as pesquisas mostram que a escolaridade média do trabalhador capixaba está
aquém dos padrões para um razoável desempenho profissional. Este fato tem levado algumas
empresas, em parceria com as instituições formadoras, a financiar a formação profissional em
várias comunidades, mediante a oferta de bolsas de estudo, tendo em vista, trabalhadores
melhor qualificados; alternativa que, no entanto não tem sido suficiente para atender à
demanda.
Sendo assim, a multiplicação das oportunidades de formação profissional, mediante a
expansão das redes de ensino superior, assume grande importância como vetor de
sustentabilidade das atividades produtivas de nossa região.
Instalada na cidade de Vila Velha, visando atender principalmente estudantes deste município
e da Região Metropolitana da Grande Vitória, que abrange os municípios da capital Vitória,
Cariacica, Fundão, Guarapari, Serra, Viana e Vila Velha (425.879 habitantes)1, e com uma
1 Fonte: Instituto Jones dos Santos Neves 2010
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população total superior a um milhão e quatrocentos mil habitantes (1.730.000)2, devendo
ainda receber alunos procedentes de todo o Estado do Espírito Santo e dos Estados vizinhos.
De acordo com os numeros acima demonstrados há uma expectativa latente quanto ao número
de professores que, por certo, procurarão instituições que ofereçam formação no magistério de
nível superior.
2.2 Caracterização Sócio-Demográfica e Econômica do Município
2.2.1 O Município de Vila Velha no Contexto Estadual
Fundamentalmente a economia do Estado do Espírito Santo pode ser compreendida a partir de
dois grandes movimentos: a expansão das médias e pequenas empresas atuantes nos
segmentos tradicionais (agricultura, alimentos, confecções, rochas ornamentais e extrativismo
vegetal) e os investimentos de grande vulto, efetivados em diversas etapas (portos, siderurgia
e celulose são predominantes).
Segundo a Divisão Regional do Espírito Santo, o município de Vila Velha integra a Região
Metropolitana - 1, sendo sua divisão político-administrativa constituída por 5 distritos, a
saber: Vila Velha, Argolas, Ibes, Jucu, e São Torquato.
A articulação nacional e a inserção em novos blocos econômicos e a melhoria do padrão
tecnológico, aliada à presença no Estado de grandes empresas competitivas até mesmo em
nível internacional (principalmente dos ramos de aço, minério de ferro, celulose, etc.) e à
produção cafeeira (tradicional no estado desde a colonização), são responsáveis, a partir dos
anos setenta, pela manutenção do crescimento da economia capixaba em patamares superiores
aos do próprio Brasil (média de 7,7% no estado3).
A partir de 2004, o Espírito Santo apresentou o 11º maior PIB do país e, depois de Minas
Gerais, foi o estado que mais ganhou participação. Isso é explicado, conforme sugerido acima,
pela indústria, que passou a responder por 34% de sua economia em 2006, contra 31,8% do
início da série. As atividades que mais pesaram neste crescimento foram as de pelotização do
minério de ferro que vem de Minas Gerais e a extração de petróleo e gás natural, no último
ano da série.
2 Fonte: Instituto Jones dos Santos Neves 2010 3 FONTE: Instituto Jones dos Santos Neves
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Além disso, as recentes descobertas de gás no Litoral Norte e petróleo no Litoral Sul indicam
possibilidades ainda maiores de crescimento futuro. Ressalta-se que os reflexos dos
empreendimentos de grande porte se manifestaram, principalmente na aglomeração urbana da
Grande Vitória, que somente veio a ser instituída como Região Metropolitana em 1995.
Enquanto o Espírito Santo cresceu no período de 1950 a 2000 à taxa de 3,1% ao ano, a média
da Grande Vitória foi de 4,9%.
Os municípios da região Metropolitana da Grande Vitória (RMGV) movimentam 55,6% do
PIB do ES, sendo 62,7% do PIB industrial e 59,5% do PIB terciário. Concentra ainda 61,4%
dos postos de trabalho formais e 47% da receita total. Essa tendência à centralização
econômica tem levado às esferas públicas, como forma de redução das desigualdades inter-
regionais, à indução de investimentos e oportunidades econômicas em setores diversos em
outras regiões do Estado.
GRÁFICO 1: Taxa de Crescimento – % Anual do PIB – BR/ES – 1970/1999
Fonte: Cálculos a partir de dados do Ipes e IBGE
Vila Velha integra-se organicamente aos demais municípios da Região Metropolitana da
Grande Vitória, da qual faz parte com papel destacado no complexo portuário e no sistema
logístico ferroviário, rodoviário e retroportuário, na área de comércio e de serviços de caráter
regional e estadual, por sua população, seu capital social e sua história, inserindo-se através de
dois movimentos aparentemente contraditórios: o de interação/complementaridade e o de
autonomização com relação a ela.
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 14 LFR/rmf
O nível de resolutividade de problemas (saneamento e meio ambiente, segurança pública,
dentre outros), devido à escala e interdependência em diferentes dimensões (social, ambiental,
urbana e econômica), não se encontra mais restrito à jurisdição de divisões políticas e
administrativas e à atuação política apenas de um segmento social ou esfera de poder. Assim,
parece-nos que, em médio prazo, o sucesso de um município da RMGV em detrimento dos
demais, se tornará cada vez mais difícil.
No “novo desenho” de interdependência e fortalecimento da internacionalização da economia
e acesso a informações em tempo virtual/real, as identidades e vocações locais fazem toda a
diferença.
As cidades atrativas são aquelas que valorizam o seu patrimônio, seja ele físico, social,
cultural, histórico, econômico ou paisagístico, que tenham regulamentações claras e coerentes
com o que pretendem atrair: atores públicos, privados e sociedade, ativos e articulados,
tornando-se, assim, espaços habitáveis, passíveis de investimentos e visitáveis.
Neste contexto desenvolve-se também a educação superior no estado: dentro das crescentes
demandas estaduais/ regionais e do suprimento apenas parcial das carências facilmente
observáveis por parte do poder público.
A única Universidade pública do estado é incapaz de suprir o déficit profissional do estado, o
que faz com que abundem Instituições que cresceram neste nicho. Porém, como todo
crescimento veloz, essa oferta não foi acompanhada pela qualidade, fazendo-se necessário que
Instituições sérias assumam suas responsabilidades neste processo.
Assim o Instituto Superior de Educação Ateneu, agora com um novo direcionamento
pedagógico, vem apoiar o crescimento estadual, dando suporte a um dos setores mais
deficientes da estrutura pública: a educação.
Acreditamos firmemente que a educação de qualidade é a melhor ferramenta para a
construção de um mundo solidário, que contribui para a diminuição da desigualdade e da
violência, que persegue a justiça social e ambiental e que cria e potencializa oportunidades
para todos os sujeitos que compõe a sociedade. Este são os princípios que norteiam a
formação e o papel do futuro docente da instituição para o processo de mudança social.
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2.3 Desenvolvimento Humano
A análise do desenvolvimento humano aqui proposta concentra-se em dois indicadores. O
primeiro é o IDH – Índice de Desenvolvimento Humano – composto por três dimensões:
IDH-Educação, IDH-Longevidade e IDH-Renda. O segundo indicador é o Índice FIRJAN de
Desenvolvimento Municipal (IFDM). O IFDM contempla, com igual ponderação, emprego e
renda, educação e saúde.
Os dados do IDH, em 20004, apresentam Vila Velha com o 2º maior IDH do Estado do
Espírito Santo, com 0,82. O município fica atrás apenas da capital com um IDH de 0,86.
Segundo a classificação do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD),
Vila Velha e Vitória apresentam desenvolvimento humano elevado, termo utilizado para
determinar cidades com IDH superior a 0,8. Ressalte-se aqui que os demais municípios da
Região Metropolitana são classificados como desenvolvimento humano médio, pois
apresentam IDH entre 0,5 e 0,8.
GRAFICO 2: Índice de Desenvolvimento Humano Municipal no Estado do Espírito
Santo, Grande Vitória e municípios da RM – 20005
Uma análise mais detalhada das dimensões do IDH em 2000 evidencia que o IDH-Educação, para o
município de Vila Velha, tem o mais alto índice, com 0,93. Por outro lado, o
4 Apesar de defasadas, são as últimas informações sobre o IDH disponíveis.
5 Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil, 2000.
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IDH-Longevidade apresenta índice de 0,732. Cabe ressaltar que para o IDH-Educação, Vila Velha
ocupa a 2ª colocação entre os municípios da Grande Vitória, inferior apenas à capital. Por outro lado,
no IDH-Longevidade o município ocupa a 3ª posição, atrás de Guarapari e Vitoria e igual ao IDH-
Longevidade de Fundão. Para uma análise mais qualificada, relacionamos o IDH-Renda com o Índice
FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM). O IFDM permite captar de forma mais profunda
aspectos vinculados com a atividade econômica.
O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal possui dois componentes semelhantes ao
do IDH: educação e saúde. Contudo, em cada componente há mais variáveis com a finalidade
de captar a oferta de serviços públicos disponíveis nos municípios brasileiros. O componente
emprego e renda, por exemplo, capta, a partir da ótica do mercado de trabalho formal, o nível
de atividade econômica do município.
Em 2008, Vila Velha possuía um valor para o IFDM de 0,7 e assim ocupava o segundo lugar
entre os municípios da região metropolitana e o quinto lugar entre todos os municípios do
Estado de Espírito Santo (o valor do IFDM para o Estado foi de 0,62). Deve-se ressaltar que
em 2000 – segundo o ranking nacional dos municípios – Vila Velha ocupava a posição 450
entre os mais de 5 mil municípios brasileiros.
Segundo o IFDM, entre 2000 e 2005, Vila Velha experimentou uma melhoria significativa no
âmbito nacional, passando da posição 450º para 201º. No âmbito estadual também se
verificou uma melhoria do 5º para 4º lugar.
O avanço do município é produto do ritmo acelerado de crescimento do IFDM em cinco anos,
passando de 0,7 em 2000 para 0,81 em 2005. Nesse sentido, considerando o número
significativo de variáveis do IFDM é possível afirmar que este progresso revela uma mudança
importante nas condições consideradas pelo IFDM. O gráfico 5 revela que a melhora foi
significativa nas três dimensões: educação, saúde e emprego e renda. No entanto, é possível
identificar que os maiores avanços entre 2000 e 2005 foram na dimensão emprego e renda:
em 2000 o valor para esta dimensão era de 0,64, e em 2005 de 0,83. Este grande crescimento
pode ser explicado pelo significativo crescimento econômico experimentado pelo Estado,
puxado pela exploração petrolífera e transformação mineral.
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GRÁFICO 3 - Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal no Estado do Espírito
Santo, Grande Vitória e municípios da RM – 2005
Fonte: Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro – FIRJAN.
Portanto, o IFDM capta uma melhora significativa da atividade econômica formal do
município refletida no aumento do emprego e de melhores salários. Os avanços nas áreas de
saúde e educação são também expressivos, porém ainda deixam a desejar.
Quando imaginamos que o estado possui mais de 800 mil habitantes em idade escolar, que a
taxa de escolarização é de apenas cerca de 80%, vemos o quanto ainda há por se caminhar6.
Repare-se também que a mesma fonte coloca o índice de profissionais atuantes como
docentes que possuem ensino superior em cerca de 80% (próximo a 70% quando se fala de
educação infantil).
Portanto a viabilidade do projeto da nova Administração e o novo direcionamento acadêmico
do Instituto Superior de Educação Ateneu vem ao encontro das necessidades do Espírito
Santo, colocando-se a disposição para suprir o déficit de profissionais formados e capacitados
a exercer o magistério.
6 FONTE: http://www.todospelaeducacao.org.br/educacao-no-brasil/numeros-do-brasil/dados-por-
estado/espirito-santo/, acesso em 25/02/2013.
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3 MANTENEDORA
Ateneu Instituição de Ensino e Pesquisa LTDA.
Ato de Autorização Resolução MEC nº 1 de 15 de maio de
2006.
Ato de Reconhecimento Portaria MEC nº 11 de 2 de março de
2012.
Título Concedido Licenciado em Pedagogia
Inicio do Curso 2014
Número de Semestres 8
3.1 Aspectos Legais
O Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia da Faculdade Ateneu tem
como ordenamentos legais as diretrizes emanadas do Conselho Nacional de Educação,
representadas pelos seguintes documentos: Resolução CNE/CP 1/2002; Resolução CNE/CP
2/2002; Resolução CNE/CP 1/2005; Parecer CNE/CP no 5/2005; Decreto N. 5.626 de 22 de
dezembro de 2005; Parecer CNE/CP no 3/2006. CNE, 21, fev., 2006; Resolução CNE/CP
1/2006; Resolução CEE/SC nº 21, de 17 de maio de 2005; Lei 10.639/03; Lei ampliada pela
Lei 11.465 de 2008; Lei 11.465/08.
Em relação à escolaridade da população de Vila Velha (média de anos de estudo das pessoas
com mais de 25 anos de idade) em 2000 ela era de 8 anos de estudo, portanto, 2ª maior
escolaridade média do Estado. Esta escolaridade foi significativamente superior à média do
Estado de Espírito Santo, que é de 5,9 anos de estudo. Cabe ressaltar que a capital Vitória
possuía, em 2000, um nível de escolaridade maior, 9 anos de estudo.
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 19 LFR/rmf
GRÁFICO 4 - Média de anos de estudo das pessoas de 25 anos ou mais no Estado do
Espírito Santo, Grande Vitória e municípios da RM – 2000
Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil, 2000.
Outro indicador importante complementa o quadro educacional da população adulta do
município: a taxa de analfabetismo das pessoas com mais de 25 anos de idade. Vila Velha
possui a 2ª menor taxa entre os municípios da Grande Vitória, 6,47% da população adulta.
Cabe ressaltar que existem dois patamares na região metropolitana: municípios com taxa de
analfabetismo acima de 10% (Cariacica, Fundão, Guarapari, Serra e Viana) e os municípios
de Vila Velha e Vitória com 6,47 e 5,23% respectivamente.
GRÁFICO 5 - Taxa de Analfabetismo das pessoas de 25 anos ou mais no Estado do
Espírito Santo, Grande Vitória e municípios da RM – 2000
Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil, 2000.
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 20 LFR/rmf
Analisaremos aqui a situação educacional das crianças e adolescentes em três dimensões: o
acesso à escola, indicadores de resultado e qualidade do ensino.
Estas duas últimas dimensões são captadas por meio de outro indicador sintético amplamente
difundido, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB).
Em 2000, Vila Velha mostrava um quadro de déficit bastante significativo na creche e na pré-
escola: 47% das crianças entre 4 e 5 anos não tinham acesso a educação infantil e 34% das
crianças entre 5 e 6 anos não frequentavam a pré-escola, apresentando, portanto, porcentagens
acima da região metropolitana.
Ainda no contexto metropolitano, Vitória e Fundão – este último de maneira surpreendente,
quando consideramos sua taxa de analfabetismo - revelavam um quadro significativamente
melhor em relação ao acesso a creche e pré-escola. O gráfico 6 apresenta a porcentagem de
crianças e adolescentes que se encontravam fora da escola em cada nível de ensino: creche,
pré-escola, Ensino Fundamental, e Ensino Médio.
GRÁFICO 6 - Freqüência à escola no Estado do Espírito Santo, Grande Vitória e
municípios da RM – 2000
Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil, 2000.
Relativamente ao acesso ao Ensino Fundamental para crianças entre 7 e 14 anos em Vila
Velha há um desempenho satisfatório, sendo que apenas 3,72% das crianças nesta faixa etária
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 21 LFR/rmf
não frequentam a escola. É a 2ª melhor colocação no estado, atrás apenas de Vitória com
2,72%, e no mesmo patamar de Fundão, com 3,67%. Contudo, Vila Velha apresenta
desempenho inferior a média metropolitana, considerando a RMGV (4%).
Segundo os dados do Censo Escolar INEP/MEC, entre 0 (zero) e 03 (três) anos Vila Velha
possuía, em 2007, apenas a quinta cobertura, entre os 07 (sete) municípios da região
metropolitana pesquisados. No que diz respeito a cobertura entre 04 (quatro) e 06 (seis anos),
o município era apenas o quarto colocado entre os mesmos 07 (sete) municípios.
Ainda que o trabalho neste sentido seja absolutamente louvável, com crescimento no período
2000-07 de 22%, ele ainda não foi suficiente para passar a capital, Vitória, que tem cobertura
nessa faixa etária superior a 80%. Mesmo depois das melhorias, em Vila Velha ela não atinge
50%, o que demonstra a necessidade de aumentar a velocidade da ampliação. Em 2007
existiam 97 mil alunos matriculados no município de Vila Velha. A maior rede é a municipal,
com 43,8 mil matrículas, sendo 35 mil relativas ao ensino fundamental.
GRÁFICO 7 – Cobertura do ensino infantil de 0 a 3 anos de idade (2000 – 2007)
Fonte: Secretaria de estado da Educação - Gerência da Informação e Avaliação Educacional
GRÁFICO 8 – Cobertura do ensino infantil de 4 a 6 anos de idade (2000 – 2007)
Fonte: Secretaria de estado da Educação - Gerência da Informação e Avaliação Educacional
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 22 LFR/rmf
Os gráficos 9 e 10, a seguir, apresentam os indicadores de resultado – taxa de aprovação – e
de qualidade do Ensino – proficiência em Matemática e Língua Portuguesa – que compõem o
IDEB para os anos de 2005 e 2007 e para a primeira e segunda parte do Ensino Fundamental.
GRÁFICO 9 - Índice de Desenvolvimento da Educação Básica para as séries iniciais e
finais do Ensino Fundamental - 2005 – IDEB
Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
GRÁFICO 10 - Índice de Desenvolvimento da Educação Básica para as séries iniciais e
finais do Ensino Fundamental - 2007 – IDEB
Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 23 LFR/rmf
Nota-se que a taxa de aprovação tanto na primeira e na segunda parte do Ensino Fundamental
apresenta uma trajetória positiva, com resultados mais robustos na primeira parte do
Fundamental. Em 2005, a taxa de aprovação em Vila Velha era de 82,6% e em 2007 foi para
87,1% nas series iniciais. Vale ressaltar que Vila Velha tem uma das maiores taxas de
aprovação nas séries finais como apresentado a seguir:
GRÁFICO 11 - Índice de Desenvolvimento da Educação Básica para as séries iniciais e
finais do Ensino Fundamental - 2005 - Taxa de Aprovação
Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira.
GRÁFICO 12 - Índice de Desenvolvimento da Educação Básica para as séries iniciais e
finais do Ensino Fundamental - 2007 - Taxa de Aprovação
Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira.
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 24 LFR/rmf
Além disso, os escores médios das provas de Língua Portuguesa e Matemática do município
de Vila Velha, também apresentam uma evolução positiva entre 2005 e 2007. Os resultados
do IDEB em 2005 e 2007 são 4,0 e 4,4, respectivamente, para as séries iniciais e 3,5 e 3,7
para as séries finais.
GRÁFICO 13 - Índice de Desenvolvimento da Educação Básica para as séries iniciais e
finais do Ensino Fundamental - 2007 - Prova Brasil
Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira.
Cabe lembrar que a comparação transversal entre os municípios deve ser realizada com redes
escolares similares, pois o tamanho dessas redes – número de escolas e de matrículas –
privilegiaria as redes escolares com menor número de escolas. De qualquer forma é
importante ressaltar que Vila Velha ocupa o 2º lugar, em 2007, no IDEB, resultado superior à
Vitória.
Note-se que os indicadores aqui apresentados, embora não seja um reflexo pleno da realidade,
conquanto que um pouco defasados, ainda que sejam os mais atualizados disponíveis,
demonstram a urgência de progressos na área educacional.
Neste contexto a Faculdade Ateneu com sua nova gestão e direção e seu projeto pedagógico
pretendem renovados. Num contexto de renovação e valorização da educação, desde a
educação infantil até a pós-graduação, onde se valorize o ser humano, a experiência da vida e
a justiça, colocando a visão, sobretudo política, do fazer educativo.
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 25 LFR/rmf
3.2 Histórico do Curso
O Instituto Superior de Educação - Instituição particular de educação superior, mantido pelo
ATENEU INSTITUIÇÕES DE ENSINO E PESQUISA LTDA, foi credenciado pelo MEC
em 20047. O inicio das atividades do curso de Matemática
8 e Normal Superior
9 se deu em
2004. Em face à demanda de alunos solicitando o oferecimento de um curso de Pedagogia
(devido a exigências do mercado de trabalho), a Faculdade Ateneu solicitou e teve a
conversão do curso de Normal Superior para Pedagogia 200610
. O Reconhecimento do Curso
de Pedagogia foi obtido em 201211
.
Em razão da atribuição de conceito institucional insuficiente (ci = 2) no Processo de
Renovação de Reconhecimento de Curso – Licenciatura em Pedagogia – processo E-MEC nº
do protocolo 201216624 e objetivando a execução de ações de melhoria das condições de
oferta de educação superior, bem como do saneamento de deficiências a Faculdade se
comprometeu através do Protocolo de Compromisso, representada pelo(a) dirigente principal,
apresentar perante a Secretaria de regulação e supervisão da Educação Superior do Ministério
da Educação, a reestruturação do Projeto do Curso PPC de Pedagogia, garantindo:
interdisciplinaridade, compatibilidade da carga horária total (em horas), articulação da teoria
com a prática e conteúdos curriculares implantados que possibilitem o desenvolvimento do
perfil profissional do egresso considerando em uma análise sistêmica e global, dos aspectos
de atualização, adequação da cargas horárias (em horas) e adequação da bibliografia.
3.3 Objetivos do Curso
3.3.1 Objetivo Geral
Contribuir com a formação sócio-política e filosófica e teórico-científica do Pedagogo para
atuar na docencia, de maneira ética, crítica e reflexiva em instituições escolares e outros
espaços educativos, desenvolvendo processos investigativos e avaliativos, produzindo
7 Portaria MEC nº 2.797 de 06 de setembro de 2004. 8 Portaria MEC nº 2.798 de 06 de setembro de 2004. 9 Portaria MEC nº 2.799 de 06 de setembro de 2004. 10 Resolução MEC nº 1 de 15 de maio de 2006. 11 Portaria MEC nº 11 de 2 de março de 2012.
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 26 LFR/rmf
conhecimentos na direção de uma práxis educativa emancipadora, sabendo conviver, cooperar
e respeitar a pluralidade cultural.
3.3.2 Objetivos Específicos
De forma específica o curso visa formar professores aptos a:
• Investigar o contexto educativo na sua complexidade, considerando os aspectos sociais,
políticos, culturais, ambientais e econômicos, como objeto de reflexão constante para o
desenvolvimento de processos pedagógicos;
• Compreender e analisar os conhecimentos historicamente produzidos sobre a
criança, em seu contexto social e cultural, em relação a todos os aspectos de seu
desenvolvimento;
• Atuar com segurança e competência, na Educação Infantil, Ensino Fundamental, nos cursos
de nível médio, na modalidade Normal, em cursos de educação profissional na
área de serviços e apoio escolar, na Educação Especial e na Educação de Jovens e Adultos e
em outras áreas nas quais façam jus os conhecimentos pedagógicos;
• Democraticamente integrar e articular como gestor os ambientes educativos multiculturais,
os diferentes prismas de análise da realidade, personalizados, com vistas a pesquisar, articular,
mediar e atuar na construção de relações interdisciplinares, que venham a contribuir na
transformação do contexto educativo em escolas, creches, hospitais, escolas técnicas
profissionalizantes, empresas, associações, órgãos governamentais e não governamentais;
• Avaliar, sistematicamente, o trabalho pedagógico a partir das dinâmicas institucionais e seus
processos de gestão;
• Desenvolver avaliação em diferentes dimensões, utilizando diferentes instrumentos
investigativos e avaliativos;
• Criar processos de integração, objetivando identificar, caracterizar, refletir e intervir junto à
família, escola e comunidade para estabelecer relações de parcerias;
• Investigar, analisar e construir propostas pedagógicas a partir de diagnóstico da realidade,
tendo presente a construção curricular que responda às necessidades dos sujeitos envolvidos
nos processos educativos;
• Participar de forma ativa, comprometida competente e assertiva da organização e gestão de
sistemas de ensino, compreendendo:
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 27 LFR/rmf
I. Planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação de
atividades escolares, de projetos educativos e de experiências educacionais escolares e não
escolares;
II. Promoção e divulgação em espaços escolares e não escolares, do conhecimento
científico-tecnológico da área educacional. (Resolução CNE/CP nº 1, Art. 4º, Parágrafo
Único).
4 REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO
A Faculdade adota os resultados da avaliação do ENEM - Exame Nacional do Ensino Médio,
e processo seletivo, que destina-se a avaliar a formação recebida pelos candidatos e a
classificá-los, dentro do estrito limite das vagas oferecidas. As vagas oferecidas para cada
curso são as autorizadas pelo órgão competente do Ministério da Educação e se encontram
registradas em seus projetos pedagógicos específicos.
As inscrições para o concurso são abertas por edital, do qual constarão os cursos oferecidos
com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a documentação exigida para inscrição, a
relação das provas, os critérios de classificação e desempate e demais informações úteis.
A Faculdade informará em forma de catálogo de curso aos interessados, antes de cada período
letivo, os programas dos cursos e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos,
qualificação dos professores, recursos disponíveis e critérios de avaliação, obrigando-se a
cumprir as respectivas condições. O processo seletivo abrangerá conhecimentos comuns às
diversas formas de escolaridade até o Ensino Médio, sem ultrapassar este nível de
complexidade.
A classificação faz-se por ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar o limite
de vagas fixado, e devem ser excluídos os candidatos que não obtiverem os níveis mínimos
estabelecidos pela legislação vigente.
A classificação obtida é válida apenas para a matrícula no ano letivo para o qual se realiza o
concurso, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de requerê-la ou,
se o fizer, não apresentar a documentação regimental completa, dentro dos prazos fixados. Na
hipótese de restarem vagas não preenchidas, poderá realizar-se novo processo seletivo ou
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 28 LFR/rmf
nelas poderão ser recebidos alunos transferidos de outro curso ou instituição ou portador de
diploma de graduação.
5 PERFIL PROFISSIONAL
Licenciado: O percurso de formação do licenciado em Pedagogia objetiva qualificação para o
trabalho em instituições educativas para atuar no magistério na Educação Infantil, Anos
Iniciais do Ensino Fundamental, disciplinas pedagógicas de cursos de formação em nível
médio, no âmbito escolar e institucional. Qualifica também para o trabalho em instituições
não-escolares e não formais. Faz parte dessa formação profissional a experiência
investigativa, bem como de reflexão acerca de aspectos políticos e culturais da ação
educativa.
Para graduar-se neste curso, o aluno deverá perfazer o total 3.240 horas.
Integralização: O curso poderá ser integralizado em 08 semestres no Curso Noturno,
conforme sugestão da unidade para o cumprimento do currículo pleno. Os limites para
integralização do Curso ficam assim estabelecidos:
Titulação - Pedagogia
Turno - Noturno:
Mínimo: 8 semestres
Máximo: 12 semestres
Carga Horária Total: 3.240 horas, sendo:
2.800 horas das Obrigatórias
300 horas do Estágio Supervionado;
140 horas das Atividades Complementares
5.1 Perfil do Egresso
O licenciado em Pedagogia poderá exercer funções de Docencia na Educação Infantil e nos
anos iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de Nível Médio, na modalidade Normal, na
área de serviços e apoio escolar e em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 29 LFR/rmf
pedagógicos escolares, conforme determina a legislação. Além de assessorias pedagógicas na
atividade docente e de pesquisa. Com uma sólida formação centrada na gestão em ambientes
interculturais, este profissional poderá, ainda, exercer funções de gestão do processo
educativo em instituições escolares e não escolares.
De acordo com os objetivos do curso, o perfil do egresso prepara um profissional seguro
frente às mudanças e transformações e dinâmico nos processos e habilidades cognitivas,
sociais e procedimentais de forma satisfatória nas diferentes experiências sociais e de
trabalho, capaz de conviver e participar de projetos e questões que primem pela diversidade e
pela multiculturalidade.
Na gestão de processos educativos escolares, entendida como formação para a educação dos
sujeitos das diferentes etapas e modalidades da Educação Básica, para a construção do projeto
político-pedagógico e para a organização do trabalho escolar e pedagógico nas escolas.
Espera-se ainda, que os egressos do Curso de Pedagogia consigam almejar as seguintes
dimensões:
5.1.1 Na Dimensão Técnico-Ciêntifica
Dialogicidade entre a área educacional e as demais áreas do conhecimento;
Articulação entre ensino, pesquisa e extensão na produção do conhecimento e da prática
pedagógica;
Apropriação de processos e meios de comunicação em suas relações com os problemas
educacionais;
Decisões didáticas e metodológicas orientadas por pressupostos epistemológicos
coerentes;
Investigação do fenômeno e da prática educativa que ocorre em diferentes âmbitos e
especialidades;
Análise reflexiva do processo histórico que caracteriza a educação;
Compreensão e valorização das diferentes linguagens manifestas nas sociedades
contemporâneas e de suas funções na produção do conhecimento;
Elaboração e desenvolvimento de projetos pessoais de estudo, de trabalho e de pesquisa,
empenhando-se em compartilhar suas práticas e produzir coletivamente.
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 30 LFR/rmf
Sistematização e socialização da reflexão sobre a prática docente, investigando o contexto
educativo, analisando e interpretando processos e resultados de pesquisas para o
aprimoramento de sua prática profissional;
5.1.2 Na Dimensão Teórico-Prática
Desenvolvimento de metodologias e materiais pedagógicos adequados à utilização das
tecnologias da informação e da comunicação nas práticas educativas;
Articulação da atividade educacional nas diferentes formas de organização do trabalho
pedagógico escolar e não escolar, considerando planejamento, execução, gestão e
avaliação de propostas pedagógicas;
Coordenação de espaços educativos alternativos, buscando serviços de parcerias e de
apoio comunitário;
Articulação entre as leituras da realidade educativa em seus aspectos sociais, políticos,
culturais, ambientais e econômicos, e o desenvolvimento dos processos pedagógicos;
Organização e mediação de situações de ensino-aprendizagem, considerando o contexto
educativo a partir da construção de um referencial teórico-metodológico crítico para a
docência;
Análise crítica das concepções que constituem as propostas institucionais e as práticas
pedagógicas, através do conhecimento e da realização de práticas de investigação no
contexto educativo;
Conhecimento histórico, social e cultural da criança, do jovem e do adulto em relação aos
aspectos do seu desenvolvimento;
Atuação crítica no contexto educativo frente à organização e ao desenvolvimento dos
processos pedagógicos e suas contextualizações;
Identificação das realidades sócio-culturais e educacionais, propondo respostas criativas
às questões da qualidade do ensino e inclusão social;
Desenvolvimento de estratégias diversificadas de avaliação da aprendizagem e, a partir de
seus resultados, desencadeamento de propostas de intervenções pedagógicas;
Análise reflexiva de situações e relações interpessoais que ocorrem no contexto escolar
com leituras necessárias a sua compreensão;
5.1.3 Na Dimensão da Interação Homem-Mundo
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 31 LFR/rmf
Desenvolvimento de compromisso com uma ética de atuação profissional e com a
organização democrática da vida em sociedade;
Compreensão do processo de construção do conhecimento, inserido em seu contexto
social e cultural;
Atuação com alunos com necessidades especiais e grupos multiculturais, em diferentes
níveis da organização, de modo a assegurar seus direitos de cidadania e inclusão social;
Gestão democrática na construção da cidadania escolar em uma sociedade em contínuo
desenvolvimento;
Construção de estratégias para aprendizagem dos alunos, articulando escola - família –
comunidade - sociedade;
5.1.4 Na Dimensão da Competência Política
Postura ética e política em sua atuação profissional, considerando a criança, o jovem e o
adulto como seres sociais em desenvolvimento de exigências próprias de sua natureza;
Participação na elaboração, realização e avaliação do projeto político-pedagógico,
planejando, articulando e sintetizando as atividades de ensino, aprendizagem e
administração;
Transversalização de diferentes temáticas como a Educação de Jovens e Adultos, a
Educação Especial, a Educação Indígena, a Educação Ambiental, a Educação em Direitos
Humanos, a Educação do Campo, na perspectiva da diversidade e do multiculturalismo;
Intervenção nas situações educativas com sensibilidade, acolhimento e afirmação
responsável de sua autoridade.
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 32 LFR/rmf
6. PROPOSTA PEDAGÓGICA
A matriz teórica e paradigmática que orienta o PPC do curso de Pedagogia tem como base a
reflexão crítica e histórica da sociedade que está inserido. A partir dos seus fundamentos o
currículo procura articular a dimensão histórica, sócial, filosófica, psicológica, sociológica,
cultural, ambiental e metodológica da práxis educativa.
Para o curso de Pedagogia o Projeto Pedagógico propõe metodologia onde a Matriz Curricular
articule os diferentes momentos formativos. Sua concepção origina-se do pensamento de
conceber o ensino, que resulte numa aprendizagem consciente, criativa, plena e crítica.
A integralização das disciplinas, dispostas de modo sequencial, consoante com as orientações
e reflexões elaboradas pelo corpo docente, uma vez que se tornam indispensáveis aqueles que
estão responsáveis pelo desenvolvimento da formação docente.
O Curso de Pedagogia em sua metodologia reflete singularidade de pensar e organizar seu
desenvolvimento, buscando: vivenciar, organizar, analisar e refletir criticamente sobre as
realidades das escolas, ao longo de espaços sociais, ao mesmo tempo em que objetiva estudar
minuciosamente, os processos e fundamentos de escolarização, construção e organização dos
saberes da vida e da cidadania.
Os princípios de aplicação do ensino e a aprendizagem do curso de Pedagogia favorecem
exame minucioso e resolução de situações-problema com estratégias adequadas. O estudante-
professor, para constituição de competências, se insere na realidade expressando sua opinião
diante dos desafios inerentes de sua condição profissional. Conhecimentos relacionados ao
desenvolvimento profissional são assegurados reflexivamente através da relação indissociável
da teoria-prática.
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 33 LFR/rmf
A metodologia que se interpõe aos planos de ensino do curso, é relacionada a
interdisciplinaridade, evidenciada nas relações que são estabelecidas nos diversos eixos que
compõem a matriz curricular.
Os alunos demonstram e aplicam suas competências nas atividades desenvolvidas, ou seja,
vivem situações cotidianas, reunindo o conhecimento das diversas disciplinas desenvolvidas.
Agregando questões relativas a ética e responsabilidade social imprescindíveis no processo de
desenvolvimento de projetos da área.
A Faculdade dispõe de espaço apropriado para vídeos e palestras sobre temas fundamentais
para a formação profissional.
O planejamento e a avaliação são componentes essenciais para garantir o pleno
desenvolvimento curricular e desempenho de excelência no ensino associado ao caráter
crítico.
A aplicação do método de ensino é mais específico e detalhado nos programas das disciplinas.
De uma forma geral, os docentes utilizam de atividades como:
a)ensino teórico: Aulas expositivas dialogadas, com conteúdos programáticos
abordados em nível básico, avançado ou aprofundado, tangível
com a matriz curricular, quer do ponto de vista conceitual ou
experimental. As aulas são ministradas a partir de discussão de
conteúdo por meio de técnicas de discussão em grupo.
b) ensino prático: Com observação e otimização no desenvolver das atividades que
aproximem o aluno da realidade educacional, dos espaços
escolares e não escolares, permitindo de reflexão-crítica da
realidade em que está inserido, podendo participar com ações que
minimizem os problemas detectados.
c) atividades semipresenciais
De acordo com a Portaria n° 4059/2004, o currículo desenvolvido em aula com os acadêmicos
é complementado com a realização de atividades semipresenciais. As atividades são
organizadas buscando viabilizar a aprendizagem dos conteúdos e o pleno desenvolvimento
das habilidades integrantes do Plano de Ensino. Para o desenvolvimento dessas atividades, o
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 34 LFR/rmf
planejamento deverá incluir métodos e práticas de ensino aprendizagem que incorporem o uso
integrado de tecnologias de informação e comunicação para a realização dos objetivos
pedagógicos.
As Instituições de Ensino Superior deverão comunicar as modificações efetuadas em projetos
pedagógicos à Secretaria de Educação Superior – SESu, bem como inserir na respectiva Pasta
Eletrônica do Sistema e-MEC, o plano de ensino de cada disciplina que utilize modalidade
semipresencial (parágrafo extraído da Portaria 4059/2004).
6.1. Diretrizes Curriculares do Curso
Considerando o que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de
Pedagogia, na organização do projeto pedagógico desse curso serão considerados os seguintes
aspectos:
1. A atividade docente define-se como processos e práticas de produção, organização,
difusão e apropriação de conhecimentos que se desenvolvem em espaços
educativos escolares e não-escolares, sob determinadas condições históricas. Nesta
perspectiva, o professor é um profissional da educação, em ação e interação com o
outro, que produz saberes para a realidade.
2. Entendemos que de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Pedagogia define o curso de Pedagogia como uma licenciatura.
3. Nos termos do que estabelece o art. 4° da Resolução CNE/CP N° 01/2006, o
projeto pedagógico do curso de Pedagogia deve ser estruturado de modo a
assegurar a formação de professores para exercer funções de magistério na
Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino
Médio, na modalidade Normal, de Educação Profissional na área de serviços e
apoio escolar e em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos
pedagógicos. Tal formação, bem como as atividades docentes, também
compreende a participação na organização e gestão de sistemas e instituições de
ensino, que engloba o planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e
avaliação de tarefas próprias do setor da Educação e de projetos e experiências
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 35 LFR/rmf
educativas; a produção e difusão do conhecimento científico-tecnológico do
campo educacional, em contextos escolares e não-escolares.
4. A certificação especificará que é Licenciado em Pedagogia. Em consonância com
a LDB, o artigo 14 da Resolução CNE/CP 01/2006 estabelece que: a
Licenciatura em Pedagogia, nos termos dos Pareceres CNE/CP N° 5/2005 e
3/2006 e desta Resolução, assegura a formação de profissionais da educação
prevista no art. 64, em conformidade com o inciso VIII do art. 3º da Lei nº
9.394/96. Isso porque, o art. 64 da LDB define que a formação de profissionais de
educação para administração, planejamento, inspeção, supervisão e orientação
educacional para a educação básica, será feita em cursos de graduação em
pedagogia, ou em nível de pós-graduação.
Fica, pois, esclarecido que a formação desses profissionais não deve ocorrer em cursos
divididos em habilitações.
6.2 Princípios que Norteiam a Formação Profissional
Para o cumprimento da proposição da Estrutura Curricular, é necessário o compromisso
com o Projeto Pedagógico do Curso estimulando um trabalho de criação, onde os
professores se incluam como principais atores, desenvolvendo a capacidade de negociar,
articular, transformar, descobrir e, ainda serem críticos, éticos e socialmente responsáveis.
A escolha de adotar a interdisciplinaridade como metodologia no desenvolvimento da
Estrutura Curricular, propõe olhar, observar, ver, entender, descrever, explicar fenômenos
complexos de situações de aprendizagem de modo plural, o que exige um trabalho de
equipe realmente pluridisciplinar, congregando disciplinas com objetos comuns de estudo,
capazes de estabelecer um diálogo entre si enquanto áreas.
Significa ainda, articular diversos campos de conhecimento, a partir de eixos conceituais.
Para tanto, a Faculdade Ateneu adotará desde o primeiro momento trabalhos que comporão
a avaliação continuada ao longo de todo o curso de Pedagogia.
Integram este Plano:
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 36 LFR/rmf
Estrutura Curricular integrada, reduzindo o número de disciplinas isoladas.
Privilegiando o estimulo a fim de permitir a integração entre ensino, pesquisa e
extensão, a implementação de trabalho coordenado entre os vários docentes
envolvidos no curso;
A Estrutura Curricular deve incorporar elementos que permitam a flexibilização das
práticas de ensino e de aprendizagem;
Privilegiar várias metodologias de ensino além das aulas expositivas, como:
aprendizado baseado em problemas, em projetos, trabalhos interdisciplinares, entre
outros. As atividades devem ser apoiadas por um conjunto de meios intra e extra
sala, tais como: análise de textos, experimentação, vídeos, debates, projetos
multidisciplinares, pesquisa na biblioteca e na Internet, visitas a escolas e outras
organizações, Seminários e Colóquios pertinentes a pesquisa e ao ensino do curso;
As atividades desenvolvidas devem ser periodicamente revistas pelo Núcleo
Docente Estruturante, de modo a identificar os momentos de readequação dos
Projetos Pedagógicos dos Cursos; e,
O trabalho docente deve promover ativamente a participação do aluno em sua
própria formação. O desempenho dos alunos, portanto, deve ser acompanhado em
todo o seu aprendizado através das avaliações continuadas privilegiando aqueles de
menor rendimento. Este trabalho levará em consideração os conteúdos, mas
também, o desenvolvimento das competências essenciais necessárias para a prática
profissional.
6.3 Integração entre os núcleos de conhecimento
Muitas Instituições adotam Estruturas que privilegiam departamentos por área de
conhecimento. Na Faculdade adotou-se por apresentar matrizes curriculares formadas por
disciplinas concatenadas entre o período e as demais sequências pedagógicas
recomendadas, de forma conjunta.
Para permitir um trabalho colaborativo entre os professores e à abordagem contextualizada
de conteúdos, a Faculdade adotou uma Estrutura Curricular integrada permitindo:
• A integração de conteúdos;
• O trabalho cooperativo entre professores;
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 37 LFR/rmf
• A aplicação de métodos como o aprendizado baseado em problemas, o ensino
baseado em projetos, entre outros;
• A abordagem multidisciplinar de situações próximas daquelas que os futuros
profissionais encontrarão ao longo de sua carreira.
Os conhecimentos a serem abordados em cada semestre do curso estão representados pelos
trabalhos interdisciplinares realizados. Esses conhecimentos se integram entre si, em um
dado semestre, ao mesmo tempo em que se integram entre os outros semestres a medida
que todos os melhores trabalhos merecerão apresentação na Instituição para todos os
alunos, em datas fixadas no Calendário Acadêmico, em forma de seminários. Essa
integração se dará na implementação pedagógica:
a) Através dos Programas de Aprendizagem usados para integrar esses
conhecimentos; e,
b) Das disciplinas Práticas.
6.4 Programas de Aprendizagem
O papel dos Programas de Aprendizagem da Faculdade é o de permitir que os professores
possam tratar de forma integrada os conteúdos determinados pelas disciplinas do Núcleo
Básico. Funcionam como elemento articulador entre a prática e teoria, com espaço para o
exercício de competências essenciais como a capacidade de projetar, a de trabalhar em
grupo, entre outras.
Neste sentido, os professores responsáveis pelas disciplinas construirão em conjunto
programas que consigam cumprir os objetivos acadêmicos esperados. Além das atividades
conjuntas determinadas no programa de aprendizagem, outros conteúdos enriquecedores
poderão ser apresentados como extensão do programa tradicional com vistas a suprir
conteúdos não estabelecidos na Estrutura Curricular.
A definição dos Programas de Aprendizagem Complementares ocorre conjuntamente ou
em paralelo, em outros horários alternativos, com professores auxiliares, ou em regime de
monitoria, sob a supervisão de docentes seguindo um plano pré-estabelecido entre o
professor e a Coordenação do Curso de Pedagogia.
O registro dos Programas de Aprendizagem é feito em formulários especialmente
destinados para esse fim. Assim como os Planos de Ensino, os Programas de
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 38 LFR/rmf
Aprendizagem devem ser disponibilizados eletronicamente para consulta dos docentes. O
tempo necessário para a execução dos Programas de Aprendizagem será planejado em
função das necessidades diagnosticas pela Coordenação Pedagógica.
6.5 Das Disciplinas Metodologia e Práticas na Estrutura Curricular
Como elementos de flexibilização curricular em que o aluno determina parte de sua
formação, através das Atividades Complementares, e disciplinas com ch não presencial,
que deverá ser cursada através da Plataforma moodle na AVA. serão incorporados ao
currículo, formalizado no Regimento da escola.
6.5.1 Estrutura Curricular
A Estrutura Curricular propõe um ensino seriado de modo a organizar e a permitir uma
articulação entre as disciplinas primando pela interdisciplinaridade. A Estrutura Curricular
foi desenvolvida buscando atender Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso e ao perfil
desejado do egresso.
A relação entre a teoria e a pratica predomina no currículo e se materializa na vinculçao
entre o ensino acadêmcio-cientifico em relação ao campo que atua o Pedagogo,
corroborando com as funções básicas do Ensino Superior na articulação entre o ensino, a
pesquisa e a extensão. As disciplinas estão distribuídas pelo conjunto de duas categorias de
disciplinas que o graduando deve cursar as disciplinas obrigatórias e as disciplinas
optativas.
Disciplinas Obrigatórias: constitui a parte de maior substância do curso. Permitirá que a
formação do aluno se concretize com solidez teórica, bem como as disciplinas de
conteúdos mais instrumentais da prática pedagógica.
Disciplinas Optativas: O aluno deverá obrigatoriamente cursar até 01 (uma) disciplinatas
optativas de 60 horas no último período. Esta disciplina tem um caráter mais especializado
de uma área de conhecimento e propiciam mais elementos para a formação dos alunos.
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 39 LFR/rmf
Atividades Complementares: Nova formação dos profissionais de educação privilegia a
qualidade e a autoformação. As Atividades Complementares permitirão que o aluno se
torne sujeito de sua própria formação ampliando o espaço de participação do aluno no
processo de aprendizagem e de ensino.
As atividades desenvolvidas pelo aluno serão integralizadas ao currículo, conforme
regimento próprio e Calendário Acadêmico. As atividades deverão ter afinidades com a
educação e poderão ser solicitadas a partir do primeiro semestre.
Estágio Supervisionado: A pratica divide-se como prática enquanto componente
curricular e em prática como Estágio Supervisiondo. O Estágio Supervisionado Curricular
obrigatório está organizado em quatro disciplinas distribuídas em: Estágio Supervisionado I
- reconhecer os Espaços da Gestão Escolar com 100 h, Estágio Supervisionado II -
Educação Infantil com 100 h, Estágio Supervisionado III - Ensino dos Anos Iniciais e
Ensino Fundamental com 100 h, perfazendo um total de 300 horas.
6.6 Do Curso e Suas Finalidades
A Faculdade Ateneu considera, no que se refere aos cursos de licenciatura, que a formação
inicial de professores desempenhe papel fundamental no cenário educacional brasileiro e,
principalmente, no Estado do Espírito Santo. Sendo assim, a missão da Faculdade tem como
objetivo:
“Promover a geração e a disseminação de conhecimento, de forma a contribuir
para o enriquecimento científico e tecnológico, visando o fomento da cultura e a
prestação de serviços à comunidade, a fim de atender às necessidades do mercado
de trabalho e às demandas da sociedade.” (PDI).
Então planejar e implementar cursos de Licenciatura exige dos gestores e administradores
assumir tarefas relacionadas a diferentes e complexos aspectos, não somente àqueles relativos
aos conteúdos, as matrizes curriculares, as metodologias e aos procedimentos adequados à
formação subjetiva e profissional dos acadêmicos, mas também aos aspectos relativos às
concepções e fundamentos que orientam essas escolhas.
Nesse sentido, o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) é um instrumento político,
filosófico e teórico-metodológico que norteará as práticas acadêmicas da IES, tendo em vista
o desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão.
Para atender os objetivos propostos pelo PDI, o Decreto No. 5.773 de 09 de maio de 2006, art.
16, estabelece que o PDI deva conter na sua base, dentre outros itens, o Projeto Pedagógico
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 40 LFR/rmf
Institucional (PPI), o qual tem como princípio central o caráter de permanente construção, de
processo contínuo de reflexão da comunidade acadêmica, não estabelece regras fixas para os
projetos pedagógicos de cada curso, mas assegura alguns pontos comuns para a concepção de
formação e competências profissionais de ensino de graduação; as definições dos órgãos
colegiados e as diretrizes curriculares nacionais.
Diante da Missão esboçada no PDI e através dos princípios do PPI, o Projeto Pedagógico do
Curso (PPC) demonstra uma construção coletiva para nortear a formação acadêmica dos
alunos do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bem como define o objetivo do curso, perfil
dos egressos, matriz curricular, conteúdos caracterizadores da formação básica e da formação
complementar, estrutura do curso e sistema de avaliação, previstos para a graduação,
ressaltando as especificidades de atuação profissional, dos alunos de Pedagogia, nos espaços
escolares e não escolares.
O Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia está baseado na LDBEN (Lei
nº 9.394/96); na Resolução CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002, que instituem Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível
superior, curso de licenciatura, de graduação plena; na Resolução CNE/CP 2, de 19 de
fevereiro de 2002, que institui a duração e a carga horária dos referidos cursos; na Resolução
CNE/CP 1/2005 que altera a Resolução CNE/CP 1/2002, a qual institui Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Formação de
Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de Licenciatura de graduação plena;
no Parecer CNE/CP no 5/2005 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de
Pedagogia. Brasília. 2005; no Parecer CNE/CP no 3/2006. Institui Diretrizes Curriculares
Nacionais para o Curso de Pedagogia. Brasília: CNE, 21, fev., 2006, com ênfase no
atendimento da Resolução CNE/CP 1, de 15 de maio de 2006, a qual institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura e, baseado na
Resolução CEE/SC nº 21, de 17 de maio de 2005 – Regulamenta a oferta de disciplinas na
modalidade a distância nos cursos de educação superior
Neste pensamento, o curso de Licenciatura em Pedagogia tem como finalidade a docência,
elemento central, a qual constitui a identidade do Projeto Pedagógico, baseando sua realização
tanto em espaços escolares como não escolares.
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 41 LFR/rmf
A Estrutura curricular para a licenciatura em Pedagogia foi organizada de modo que
possibilite aos acadêmicos a compreensão da docência como fundamental à ação educativa; o
reconhecimento da escola como organização cuja função é promover a educação para e na
cidadania; o conhecimento da pesquisa e sua aplicabilidade nos processos educacionais; a
participação na gestão e na organização dos sistemas de ensino e; a compreensão do papel do
educador na participação de projetos educativos inclusive em espaços não-escolares.
6.7 Competências e Habilidades Exigidas
A Faculdade Ateneu pretende que o Curso de Pedagogia por ela oferecido forme professores,
prioritariamente para a Educação Infantil, para os Anos Iniciais do Ensino Fundamental e
Nível Médio, enfatizando o uso das tecnologias da informação e comunicação, de forma a
possibilitar o desenvolvimento de competências e habilidades necessárias para atuação em
ambientes escolares e não escolares, como condutores nos processos de produção e
apropriação do conhecimento. Para tanto a formação do pedagogo/profissional deverá
oportunizar-lhe:
compreensão ampla e consistente do fenômeno e da prática educativos que se dão em
diferentes âmbitos e especialidades;
compreensão do processo de construção do conhecimento no indivíduo inserido em
seu contexto social e cultural;
capacidade de identificar problemas sócio-culturais e educacionais, propondo
respostas criativas às questões da qualidade do ensino e medidas que visem superar a
exclusão social.
compreensão e valorização das diferentes linguagens manifestas nas sociedades
contemporâneas e de sua função na produção do conhecimento;
compreensão e valorização dos diferentes padrões e produções culturais existentes na
sociedade contemporânea;
capacidade de apreender a dinâmica cultural e de atuar adequadamente em relação ao
conjunto de significados que a constituem;
capacidade para atuar com pessoas com necessidades especiais, em diferentes níveis
da organização escolar, de modo a assegurar seus direitos de cidadania;
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 42 LFR/rmf
capacidade de estabelecer diálogo entre a área educacional e as demais áreas do
conhecimento;
capacidade de articular ensino e pesquisa na produção do conhecimento e da prática
pedagógica;
capacidade para dominar processos e meios de comunicação em suas relações com os
problemas educacionais;
capacidade de atuar na educação de crianças de zero a cinco anos, de forma a
contribuir com seu desenvolvimento em diferentes dimensões: física, psicológica,
intelectual etc;
capacidade de atuar na educação de crianças das séries iniciais do ensino fundamental,
de forma a contribuir com seu desenvolvimento em diferentes dimensões: física,
psicológica, intelectual;
capacidade para atuar com jovens e adultos defasados em seu processo de
escolarização;
capacidade de desenvolver metodologias e materiais pedagógicos adequados à
utilização das tecnologias da informação e da comunicação nas práticas educativas;
compromisso com ética de atuação profissional e com a organização democrática da
vida em sociedade;
articulação da atividade educacional nas diferentes formas de gestão educacional, na
organização do trabalho pedagógico escolar, no planejamento, execução e avaliação de
propostas pedagógicas da escola;
elaboração do projeto pedagógico, sintetizando as atividades de ensino e
administração, caracterizadas por categorias comuns como: planejamento, organização,
coordenação e avaliação e por valores comuns como: solidariedade, cooperação,
responsabilidade e compromisso.
6.8 Duração e Período de Integralização
Regime de Matrícula: Semestral
Duração: 08 semestres (quatro anos):
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Integralização: Mínimo: 08 semestres (quatro) anos Máximo12
: 12 semestres. De
acordo com o Regimento da Faculdade (copiado na íntegra)
Art. 182 - O desligamento por jubilamento no curso ao qual o aluno estiver vinculado
ocorrerá no tempo de uma vez e meia a sequência pedagógica recomendada.
Parágrafo único. No caso do aluno ser jubilado será permitido o seu reingresso, desde que
justificado; assim, o prazo poderá ser estendido para a sua conclusão do curso.
6.9 Carga Horária Total do Curso
Pautada nas determinações constantes da Resolução CNE/CP 1/ 2006 respeita a seguinte
orientação:
Carga Horária Total mínima com 3.240 horas de efetivo trabalho acadêmico.
6.10 Regime Acadêmico
Para fins de registro acadêmico, o Curso de Pedagogia a será oferecido com carga total
mínima de 3.240 horas, considerando a hora-relógio de 60 sessenta minutos, num total de
100 dias letivos por semestre, o que equivale a um período letivo anual com 200 dias,
excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver.13
6.11. Atividades Acadêmicas
As atividades de ensino das disciplinas dos cursos mantidos pela Faculdade ATENEU
desenvolver-se-ão de modo presencial e prevêem atividades de acordo com o Projeto
Pedagógico, expressas nos Planos de Ensino das disciplinas.
6.12 Estágio
12
Título VI - Capítulo V –– Do Ensino, da Pesquisa e da Extensão – Regimento – Faculdade Ateneu 13
igual ao que consta do Art. 24, I da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 44 LFR/rmf
Elaborado com o objetivo consolidar a prática, o estágio supervisionado deve atender a 300
h/a, conforme Resolução 01/CNE/2006. Esta exigência nos leva a redimensionar o estágio
através dos seguintes componentes curriculares:
Estágio Supervisionado I: 100 horas/aula dedicadas ao Reconhecimento
dos Espaços da Gestão Escolar;
Estágio Supervisionado II: 100 horas/aula dedicadas a Educação Infantil;
Estágio Supervisionado III: 100 horas/aula dedicadas aos Anos Iniciais do
Ensino Fundamental;
A obrigatoriedade dos Estágios Supervisionados se justifica na potencialização do trabalho
desenvolvido nos componentes curriculares voltados às metodologias de ensino e a
articulação entre os saberes teóricos com o fazeres cotidianos.
6.13 Trabalho de Conclusão de Curso - TCC
O Trabalho de conclusão de Curso em Pedagogia é obrigatório. Este trabalho será
desenvolvido sob a orientação do professor responsável. O trabalho será elaborado
obedecendo as exigências constantes da Norma específica recomendada da Associação
Brasileira de Normas Tecnicas (ABNT). O trabalho será apresentado em forma de
Monografia, conforme Regulamento próprio do TCC do Curso de Pedagogia aprovado pelo
NDE e pelo Colegiado Acadêmico.
6.14 Atividades Complementares
As Atividades Complementares do Curso dePedagogia se constitui em parte integrante do
currículo do curso, devendo ser desenvolvidas dentro do prazo de conclusão do curso, sendo
componente curricular obrigatório para a graduação do aluno.
Caberá ao aluno participar de Atividades Complementares que contribuam para a construção
de comportamentos sociais, humanos, culturais e profissionais, podendo as mesmas ser
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 45 LFR/rmf
desenvolvidas na própria Faculdade ATENEU ou em outra instituição de ensino, desde que
reconhecida.
As Atividades Complementares têm por objetivo enriquecer o processo de ensino-
aprendizagem, sendo facilitador na associação da teoria adquirida em sala de aula com a
prática profissional.
As Atividades Complementares, como componente curricular enriquecedor, abrangendo a
prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, interdisciplinares, de
permanente contextualização e atualização, devem possibilitar ao aluno vivências acadêmicas
compatíveis com as relações do mercado de trabalho, estabelecidas ao longo do curso,
notadamente integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais
6.15 Forma de Ingresso14
O ingresso de alunos nas vagas iniciais dos cursos de graduação da Faculdade far-se-á
mediante Processo Seletivo - PS.
6.16 Sistemática de Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem
O aproveitamento escolar é avaliado mediante verificações parciais, durante o período letivo,
e eventual exame final, expressando-se, o resultado de cada avaliação, em notas de zero a dez.
São atividades curriculares as preleções, pesquisas, exercícios, argüições, trabalhos práticos,
seminários, excursões, estágios, provas escritas e orais, previstos nos respectivos planos de
ensino, aprovados pela coordenadoria de curso.
O professor, a seu critério ou a critério da coordenação do curso, pode promover trabalhos,
exercícios e outras atividades, em classe e extra-classe, que podem ser computados nas notas
ou conceitos das verificações parciais, nos limites definidos pelo Regimento Geral. A
apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e o
aproveitamento.
14 Capítulo IV – Título VI – Regimento – Faculdade Ateneu
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 46 LFR/rmf
Cabe ao docente a atribuição de notas de avaliação e responsabilidade do controle de
frequência dos alunos, devendo o Coordenador fiscalizar o cumprimento desta
obrigação, intervindo em caso de omissão;
É atribuída nota zero ao aluno que usar meios ilícitos ou não autorizados pelo
professor, quando da elaboração dos trabalhos, de verificações parciais, exames ou
qualquer outra atividade, que resulte na avaliação de conhecimento, por atribuições de
notas, sem prejuízo da aplicação de sanções cabíveis por ato de improbidade;
A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em grau de zero
a dez;
É atribuída nota zero ao aluno que deixar de se submeter à verificação prevista na data
fixada;
O aluno que deixar de comparecer às avaliações de aproveitamento, nas datas fixadas,
pode requerer uma prova substitutiva para cada disciplina, de acordo com o calendário
escolar, cabendo a decisão ao Coordenador;
Pode ser concedida revisão de nota, por meio de requerimento, dirigido ao
Coordenador, no prazo de acordo com o estabelecido no regimento Geral da
Instituição;
O professor responsável pela revisão da nota pode mantê-la ou alterá-la, devendo,
sempre, fundamentar sua decisão;
Não aceitando a decisão do professor, o aluno, desde que justifique, pode solicitar ao
Coordenador que submeta seu pedido de revisão à apreciação de outros professores do
mesmo Curso;
Se ambos concordarem em alterar a nota, esta decisão é a que prevalece; não havendo
unanimidade, prevalece a nota atribuída pelo professor da disciplina que avaliou a
prova, cabendo recurso, em instância final, ao Conselho de Curso;
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 47 LFR/rmf
Atendida, em qualquer caso, a frequência mínima de setenta e cinco por cento às aulas
e demais atividades escolares, o aluno é aprovado:
o Independente de exame final, quando obtiver nota de aproveitamento não
inferior a sete, correspondente à média aritmética das notas dos exercícios
escolares realizados durante o período letivo;
o Mediante exame final, quando tenha obtido nota de aproveitamento inferior a
sete, igual ou superior a quatro e obtiver média final não inferior a cinco,
correspondente à média aritmética entre a nota de aproveitamento e a nota de
exame final;
o As médias serão expressas em números inteiros ou em números inteiros mais
cinco décimos;
Será considerado reprovado o aluno que:
o Não obtiver frequência mínima de setenta e cinco por cento das aulas e demais
atividades programadas, em cada disciplina;
o Não obtiver, na disciplina, média das verificações parciais igual ou superior a
7,0 (sete).
O aluno, reprovado por não ter alcançado frequência ou a média mínima exigida, deve repetir
a disciplina, no período letivo seguinte. É promovido, ao período letivo seguinte, o aluno
aprovado em todas as disciplinas do período cursado, admitindo-se, ainda, a promoção com
dependência. O aluno, promovido em regime de dependência, deve matricular-se,
obrigatoriamente, no período seguinte e nas disciplinas de que depende, observando-se a
compatibilidade de horário e aplicando-se, a todas as disciplinas, as mesmas exigências de
freqüência e aproveitamento estabelecidas regimento da escola.
6.17 Estrutura Curricular
A Faculdade Ateneu buscou na sua Estrutura Curricular um resultado de trabalho conjunto de
Direção Acadêmica, Coordenação do Curso, docentes, Núcleo Docente Estruturante (NDE), e
do Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP). Na elaboração da Estrutura Curricular, foi
levou-se em conta os objetivos, a concepção e justificativa do curso, o perfil do egresso, e de
maneira especial foi considerado a demanda regional.
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 48 LFR/rmf
O Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia como licenciatura, objetiva, a princípio, a
formação interdisciplinar que agregue conhecimentos humanísticos, técnicos e tecnológicos
do professor que deverá ter domínio do conhecimento pedagógico em suas múltiplas
especificidades.
A formação para o exercício do magistério habilita o profissional a atuar no campo de ação
educacional e não educacional. Os Fundamentos que norteiam a proposta curricular
contemplam a diversidade, e a heterogeneidade do conhecimento do aluno, no que tange a sua
formação anterior, bem como as expectativas em relação ao Curso e ao exercício da profissão.
O Projeto da Matriz Curricular do Curso de Pedagogia fundamenta seu eixo na qualidade de
docente, vinculando as temáticas do conhecimento pedagógico apresentadas de imediato na
ação-reflexão-ação dos objetos de estudo.
Baseado nas Diretrizes para o Curso de Pedagogia: Resoluções 01 CNE/CP de 18 de fevereiro
de 2002; Resolução 02 CNE/CP de 19 Fevereiro de 2002; Resolução 01 CNE/CP de 15 maio
de 2006; Parecer CNE/CP 5/2005; Parecer CNE/CP 3/2006; Lei 10.639/2003 revogada pela
Lei 11465 e Parecer CNE/CP 3/2004. Lei 10.639/03; Lei 11.465/08; Lei 5.626/05.
A estrutura do Curso de Licenciatura em Pedagogia contempla na sua estrutura
interdisciplinar quatro núcleos de formação, os quais buscam: atender a formação para a
docência; contemplar os conteúdos ao atendimento da legislação e às especificidades da
realidade educacional; oferecer as dimensões práticas em espaços formais e não formais;
intensificar as atividades de Estágio Supervisionado e trabalhar uma segunda língua
(LIBRAS). Desta forma, as especificidades do Curso de Licenciatura em Pedagogia da
instituição apontaram para quatro núcleos a seguir:
- O Núcleo de Estudos Básicos – NEB – que valorize a diversidade e a multiculturalidade da
sociedade brasileira, por meio do estudo acurado da literatura pertinente e de realidades
educacionais, assim como por meio de reflexão e ações críticas. (Art. 6º da Resolução
CNE/CP 1/2006, Item I).
DISCIPLINAS CH
Didática 60 h
Libras 60 h
Metodologia da Pesquisa I e Prática Pedagógica 60 h
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 49 LFR/rmf
Psicologia da Educação 60 h
Politica e Legislação da Educação 60 h
História da Educação 60 h
Filosofia da Educação 60 h
Filosofia 60 h
Sociologia 60 h
Educação inclusiva 60 h
Fundamentos Históricos e Filosoficos da Educação 60 h
Medotologia do Ensino da Educação Física 60 h
Metodologia do Ensino Ensino Fundamental 60 h
Alfabetização e Letramento 60 h
Avaliação da Educação 60 h
Organizaçao do trabalho docente 60 h
Teoria do Currículo 60 h
Gestão da Educação 60 h
Relação Étnica Racial e Cultura Afro-Brasileira e Indígena 60 h
Metodologia da Pesquisa II e Prática Pedagógica 60 h
Metodologia do Ensino Infantil 60 h
Metodologia do Ensino da Arte 60 h
Metodologia do Ensino da Lingua Portuguesa 60 h
Metodologia do Ensino da Geografia 60 h
Metodologia do Ensino da Historia 60 h
Metodologia do Ensino da Matemática 60 h
Metodologia do Ensino da Ciências 60 h
Orientação de TCC I 60 h
Orientação de TCC II 60 h
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 50 LFR/rmf
- O Núcleo de Aprofundamento e Diversificação de Estudos – NADE –, voltado às áreas
de atuação profissional priorizadas pelo projeto pedagógico das instituições. Atendendo a
diferentes demandas sociais, ele oportunizará, entre outras possibilidades: a) investigações
sobre processos educativos e gestoriais, em diferentes situações institucionais: escolares,
comunitárias, assistenciais, empresariais e outras; b) a avaliação, criação e uso de textos,
materiais didáticos, procedimentos e processos de aprendizagem que contemplem a
diversidade social e cultural da sociedade brasileira; c) o estudo, análise e avaliação de teorias
da educação, a fim de elaborar propostas educacionais consistentes e inovadoras (Art. 6º da
Resolução CNE/CP 1/2006, item II).
Disciplinas Optativas
DISCIPLINAS CH
Educação Ambiental 60 h
Educação Diversidade e Direitos Humanos 60 h
Metodologia e Prática do Ensino da Música 60 h
Probabilidade Estatística 60 h
- O Núcleo de Estudos Integradores – NAI
Este núcleo proporcionará enriquecimento curricular e compreende a participação em estudos
curriculares em espaços escolares e não escolares, projetos sociais e educacionais, atividades
práticas, atividades de comunicação e expressão cultural.
Este Núcleo, baseado na Resolução, e com uma particularidade muito expressiva na Estrutura
Curricular, representa, para o NDE o “coração” da matriz, uma vez que consolidará os elos
interdisciplinares e as relações entre teoria e prática. Daí germinarão projetos, emergirão as
dimensões práticas, inclusive aquelas atreladas ao Estágio Supervisionado. Mediante a
importância deste Núcleo, a práxis dialógica é formadora e, ao mesmo tempo, forma
específica do ser humano, ou seja, a práxis é a esfera do ser humano em interação com o
outro, com a mediação de comunidades, classes e grupos sociais.
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 51 LFR/rmf
DISCIPLINAS CH
Estágio Supervisionado I 100 h
Estágio Supervisionado II 100 h
Estágio Supervisionado III 100 h
- O Núcleo de Estudos Complementares
Este núcleo tem como objetivo redimensionar atividades Artísiticas, Científicas e Culturais,
que complementam o currículo do curso, as quais perpassam por dimensões mais flexíveis,
porém não menos qualificadas. Essas atividades podem ser realizadas na própria Faculdade,
bem como em outras instituições de ensino, sendo compreendidos enquanto seminários,
seminários temáticos, colóquios, palestras, mini-cursos e cursos de extensão; igualmente,
monitoria, estágios, voluntários, mostras, construção de materiais didáticos, construção de
jogos educativos, atividades de Iniciação Científica, atividades práticas, atividades de
observação e vivências, atividades com responsabilidade social e ambiental.
DISCIPLINAS CH
Atividades Complementares 140 h
6.18 Matriz Curricular
A Matriz Curricular do Curso de Pedagogia apresenta pressupostos e tem como referência a
formação docente dos alunos proporcionando o desenvolvimento interrelacionado da
aprendizagem significativa quando conceitos são construídos de forma crítico-reflexiva.
Sendo assim, apresenta uma organização curricular pautada nas determinações constantes da
Resolução CNE/CP 1/ 2006 respeitando a seguintes orientações:
a) 3.240 horas de efetivo trabalho acadêmico, sendo;
b) 2.800 horas de atividades acadêmicas gerais envolvendo disciplinas, seminários e
atividades teóricas e práticas, práticas de docência e gestão e atividades
complementares.
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 52 LFR/rmf
c) 300 horas de estágio supervisionado, prioritariamente em Educação Infantil e anos
iniciais do Ensino Fundamental, contemplando outras áreas específicas, neste caso,
estágio supervisionado em espaços da Gestão Escolar.
d) 140 horas de atividades teórico-práticas de aprofundamento em áreas específicas de
interesse dos alunos, por meio de iniciação científica, monitoria, extensão, atividades
e projetos sociais.
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA – LICENCIATURA
(De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais)
DISCIPLINAS - OPTATIVAS CARGA HORÁRIA
Probabilidade e Estatística 60
Educação Ambiental 60
Metodologia e Prática do Ensino da Música 60
Educação Diversidade e Direitos Humanos 60
DISCIPLINAS OBRIGATORIAS BÁSICAS
Pesquisa e Prática Pedagógica I 60
Pesquisa e Prática Pedagógica II 60
Pesquisa e Prática Pedagógica III 60
Pesquisa e Prática Pedagógica IV 60
Pesquisa e Prática Pedagógica VI 60
Pesquisa e Prática Pedagógica VII 60
Pesquisa e Prática Pedagógica VIII 60
Relação Étnica Racial e Cultura Afro-Brasileira e Indígena 60
Didática 60
Tecnologia da Informação e Comunicação Aplicada a Educação 60
Filosofia 60
Libras 60 Metodologia da Pesquisa I e Prática Pedagógica 60 Psicologia da Educação 60 Politica e Legislação da Educação 60
DISCIPLINAS OBRIGATORIAS BÁSICAS
Historia da Educação 60 Educação Inclusiva 60 Sociologia 60 Filosofia da Educação 60
Fundamentos Histórico e Filosófico da Educação 60 Metodologia do Ensino da Educação Física 60 Metodologia do Ensino do Ensino Fundamental 60 Alfabetização e Letramento 60 Avaliação da Educação 80 Organização do trabalho docente 80
Teoria do Currículo 60
Gestão da Educação 60
Metodologia da Pesquisa II e Prática Pedagógica 60
Metodologia do Ensino da Educação Infantil 60
Metodologia do Ensino da Arte 60
Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa 60 Metodologia do Ensino da Geografia 60
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 53 LFR/rmf
Metodologia do Ensino da Historia 60 Metodologia do Ensino da Matemática 60 Metodologia do Ensino da Ciências 60 Orientação de TCC I 80
Orientação do TCC II 80
Estágio Supervisionado I 100
Estágio Supervisionado II 100
Estágio Supervisionado III 100 Carga Horária Total: 3.240 h
Disciplinas 2.800 h
Estágio Supervisionado 300 h
Atividades Complementar 140 h
1º PERÍODO
Disciplina CH
(Teórica)
CH
(Prática)
CH
Total
Psicologia da Educação 60 60
Metodologia da Pesquisa I e Trabalho Docente em
Educação *
60
60
Filosofia 60 60
História da Educação 60 60
Pesquisa e Prática Pedagógica I 60 60 120
Atividades Teórico Praticas Complementares 20 20
CH Total do Período 320 60 380
2º PERÍODO
Didática 60 60
Filosofia da Educação 60 60
Tecnologia da Informação e Comunicação aplicada a
Educação * 60 60
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS 60 60
Pesquisa e Prática Pedagógica II 60 60 120
Atividades Téorico Pratica Complementares 20 20
CH Total do Período 320 60 380
3º PERÍODO
Disciplina CH
(Teórica)
CH
(Prática)
CH
Total
Política e Legislação Educacional * 60 60
Metodologia do Ensino da História 60 60
Teoria do Currículo 60 60
Alfabetização e Letramento I 60 60
Pesquisa e Prática Pedagógica III 60 60 120
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 54 LFR/rmf
Atividades Téorico Pratica Complementares 20 20
CH Total do Período 320 60 380
4º PERÍODO
Fundamentos Sócios Históricos e Filosóficos da Educação 60 60
Metodologia do Ensino da Matemática 60 60
Organização do Trabalho Docente * 60 60
Sociologia 60 60
Pesquisa e Prática Pedagógica IV 60 60 120
Atividades Téorico Pratica Complementares 20 20
CH Total do Período 320 60 380
5º PERÍODO
Metodologia do Ensino da Educação Física 60 60
Metodologia da Pesquisa II e Trabalho Docente em
Educação * 60 60
Metodologia do Ensino de Artes 60 60
Gestão Educacional 60 60
Pesquisa e Prática Pedagógica V 60 60 120
Atividades Téorico Pratica Complementares 20 20
CH Total de Conteúdos Curriculares 320 60 380
Estágio Supervisionado I (Reconhecimento dos Espaços
da Gestão Escolar) 100 100
CH Total do Período 420 60 480
6º PERÍODO
Disciplina CH
(Teórica)
CH
(Prática)
CH
Total
Metodologia do Ensino da Educação Infantil 60 60
Educação das Relações Étnico-Raciais * 60 60
Metodologia do Ensino nos Anos Iniciais do Ensino
Fundamental 60 60
Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa 60 60
Pesquisa e Prática Pedagógica VI 60 60 120
Atividades Téorico Pratica Complementares 20 20
CH Total de Conteúdos Curriculares 320 60 320
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 55 LFR/rmf
Estágio Supervisionado II (Educação Infantil) 100 100
CH Total do Período 420 60 480
7º PERÍODO
Avaliação Educacional * 60 60
Educação Inclusiva 60 60
Metodologia do Ensino da Geografia 60 60
Metodologia do Ensino de Ciências 60 60
Orientação TCC I 80 80
Pesquisa e Prática Pedagógica VII 60 60 120
Atividades Téorico Pratica Complementares 20 20
CH Total de Conteúdos Curriculares 400 60 460
Estágio Supervisionado III (Anos Iniciais do Ensino
Fundamental) 100 100
CH Total do Período 500 60 560
8º PERÍODO
Optativa I * 60 60
Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana 60 60
Orientação de TCC II 80 80
CH Total de Conteúdos Curriculares 200 200
CH Período 200 200
Histórico Carga Horária
CH Total de Conteúdos Curriculares 2.800
Estágio Supervisionado I, II, III 300
Atividades Complementares 140
Carga Horária Total do Curso 3.240
* Disciplinas que serão ministradas através do ambiente AVA – EAD
OPTATIVAS: Educação Diversidade e Direitos Humanos, Educação Ambiental, Probabilidade e
Estatística, Metodologia do Ensino da Música
6.19 EMENTAS E BIBLIOGRAFIA (BÁSICA E COMPLEMENTAR)
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 56 LFR/rmf
1 - Disciplina: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO – 60h
Ementa: Psicologia e ciência; psicologia da educação e seu papel na formação do professor; psicologia da educação: correntes teóricas; as contribuições das teorias do desenvolvimento para o processo de ensino-aprendizagem.
Bibliografia Básica:
CARRARA, Kester. Introdução à psicologia da educação - seis abordagens. 1. Ed. São Paulo: Avercamp, 2004.
LA TAILLE, Y. et al. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. SP: Summus, 1992.
PIAGET, J. A linguagem e o pensamento da criança. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
Bibliografia Complementar:
FERRAÇO, C. E. Cotidiano escolar, formação de professores (as) e currículo: São Paulo, Cortez, 2005.
PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho imagem e representação. Rio de Janeiro: JC,1990.
VYGOTSKY, Lev Semenovich. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
WINNICOTT, D. W. A criança e o seu mundo. São Paulo: LTC, 1982.
2 - Disciplina: METODOLOGIA DA PESQUISA I E PRÁTICA DOCENTE EM EDUCAÇ 60h
Ementa: História do conhecimento da ciência. Uma revisão de estudos que focalizam a produção cultural da ciência. O papel da universidade na produção do conhecimento e sua contribuição no desenvolvimento da sociedade. O método científico. A escrita científica. Normas da ABNT. Caminhos da pesquisa na internet. Projeto resenha, relatório e artigo.
Bibliografia Básica
DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. : CORTEZ, 2005. v. 14. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. : CORTEZ, 2002. MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. : ATLAS, 2006.
Bibliografia Complementar:
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Repensando a pesquisa participante. São Paulo: BRASILIENSE, 1999.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. : ATLAS, 2002.
BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é? Como se faz? 21. Ed. São Paulo: Loyola, 2007.
GUARNIERI, Maria Regina. Aprendendo a ensinar: o caminho nada suave da docência. Autores Associados, 2005, v. 75.
SANTOS, Fábio Rocha et al. Metodologia da pesquisa. PEARSON, 2010.
3 - Disciplina: FILOSOFIA – 60h
Ementa: Reflexão filosófica sobre a Filosofia: suas origens, objetos. Filosofia e Mito.
Filosofia e Senso Comum. O pensamento filosófico antigo e medieval.
Conceito de Verdade e de conhecimento. A filosofia Moderna.
Bibliografia
Básica:
MARCONDES, D. Iniciação à História da Filosofia: dos pré-socráticos a
Wittgenstein.; Rio de Janeiro: Zahar, 2008.
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 57 LFR/rmf
ABBAGNO N. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
CHAUI M. Convite à Filosofia. 9 ed. São Pualo. Àtica. 1997.
Bibliografia
Complementar:
ARANHA M.L.A. ; PIRES Martins M.H. Filosofando. Introdução a filosofia;
São Paulo, ED Martins. 1995
BUNGEM M. Tratado de Filosofia Basica. Ed São Paulo Atica. 1997.
GRAGER G. G. Por um conhecimento filosófico. São Paulo. Papirus. 1989.
LUCKESI C.C. SILVA PASSOS E. Introdução a Filosofia 2ed. São Paulo.
Cortez. 1996.
4- Disciplina: HISTÓRIA DE EDUCAÇÃO – 60h
Ementa: Retrospectiva histórico-sociológica do desenvolvimento da educação no Brasil, que visa interpretar a sua função social e ideológica em diferentes contextos da formação cultural do país. A presença da escola na sociedade brasileira. Concepções de educação e matrizes pedagógicas construídas ao longo da história do pensamento educacional. Elementos de algumas matrizes pedagógicas produzidas desde a concepção humanista-histórica.
Bibliografia Básica:
MANACORDA, Mario Alighiero. História da educação: da antiguidade aos nossos dias. 2010. SAVIANE D. História das Ideias Pedagógicas no Brasil. Autores Associados. Campinas, 2007. SOUZA, Neusa Maria Marques de. História da educação. São Paulo: Avercamp, 2006.
Bibliografia Complementar:
ALVES N. (Org.) Formação de professores: Pensar e Fazer. A Formação de professores e o aluno das camadas populares: subsídios para debate. São Paulo, Cortez, 1999. BRANDÃO Z.(ORG.) A crise dos paradigmas e a Educação. MARCONDES D. A crise de paradigmas e o surgimento da modernidade. São Paulo, Cortez, 1999. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 17a ed., Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. FILHO L. M. DE F. Pensadores Sociais e Historia da Educação. Belo Horizonte, Autêntica, 2008. SOUZA, Rosa Fátima de. História da Organização do Trabalho Escolar e do Currículo no Século XX. 1. ed. São Paulo: Cortez, 2009.
5- Disciplina: PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA I – 120h
Ementa: A sociedade e a educação. O papel do educador na sociedade atual.
Articulação entre os conhecimentos estudados na academia e a realidade
sócio-econômica.
Bibliografia Básica:
ALVES, Nilda. Formação do jovem professor para educação básica.
CEDES17 São Paulo: 1986.
CHAUÍ, Marilena. O que é ideologia. São Paulo: Brasiliense, 1992.
CURY, Carlos R. Educação e contradição. São Paulo: Cortez, 1990.
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 58 LFR/rmf
Bibliografia Complementar:
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1980.
______. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática
educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.
KOLLING, Edgar Jorge, CERIOLI, Paulo Ricardo e CALDART, Roseli Salete
(orgs). Por Uma Educação do Campo: Identidade e Políticas Públicas. V.
4. Brasília, 2002.
FREYRE, Gilberto. Casa-grande & Senzala - formação da família brasileira
sob o regime de economia patriarcal. Rio de Janeiro: José Olympio, 1946.
FERNANDES, Florestan. O negro no mundo dos brancos. São Paulo, Difel, 1972.
6 -Disciplina: DIDÁTICA – 60h
Ementa: Campo contemporâneo da Didática: foco na Didática crítica. Origens do campo da Didática: histórico e constituição do campo. Relações conteúdo-método, teoria-prática, escola-sociedade, professor-aluno. O enfoque tecnicista e sua reapropriação contemporânea. Planejamento de ensino e avaliação. Didática e cultura. Técnicas de ensino.
Bibliografia Básica:
FAZENDA, Ivani. Didática e interdisciplinaridade. 8. ed. 2003.
LOPES, Antônia Osima, VEIGA, Ilma Passos A., CAPORALINI, Maria *Bernadete S. C.. Repensando a didática. Papirus, 1991.
VEIGA, Ilma P. A. (Org.) Repensando a Didática. Campinas: Papirus, 1989.
Bibliografia Complementar:
ANDRÉ, Marli Eliza D. A. de, OLIVEIRA, Maria Rita N. S. , CALDEIRA, Anna Maria S. Alternativas no ensino de didática. 2011.
SAVIANI, Nereide. Saber escolar, currículo e didática: problemas da unidade conteúdo: método no processo pedagógico. 4. ed. Campinas Autores Associados, 2003.
LAGO, Samuel Ramos. Conversas com quem gosta de aprender. Campina Grande do Sul: Positivo, 2004.
TORRES, Rosa Maria. Que (e como) é necessário aprender? Necessidades básicas de aprendizagem e conteúdos curriculares. 5. Ed. Campinas: Papirus, 2003.
FERRAÇO, C. E. Cotidiano escolar, formação de professores (as) e currículo: São Paulo, Cortez, 2005.
7 - Disciplina: FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO – 60h
Ementa: Noções de Teoria do Conhecimento - A Filosofia no Brasil; As diversas Correntes Filosóficas do Ocidente. Filosofia, Ética e Responsabilidade Sócio ambiental. O senso comum e os diversos tipos de conhecimento, com destaque aos conhecimentos científicos e filosóficos. A filosofia e as ciências: visão histórica. A filosofia geral e a filosofia da educação. A pedagogia e a filosofia da educação. Principais correntes filosóficas modernas/ contemporâneas e a educação. Tendências pedagógicas. A importância da reflexão filosófica e revisão do papel do educador.
Bibliografia Básica:
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda, MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução á filosofia. 1993.
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 59 LFR/rmf
MORA, José Ferrater. Dicionário de filosofia. Martins fontes, 2000.
CHAUI, M. Convite a filosofia. São Paulo: Brasiliense. 2011.
Bibliografia Complementar:
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e a suas regras. São Paulo: Loyola, 2002.
ARANHA, M. L. A. Filosofia da Educação. 3 ed rev. e ampl. São Paulo, Moderna, 2006.
MARCONDES D. JAPIASSU H. Dicionário de filosofia.
MORENTE, Manuel Garcia. Fundamentos de filosofia: lições preliminares. Meste jou, 2005.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Filosofia. São Paulo: Cortez, 1994.
8 - Disciplina: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO APLICADA À EDUCAÇÃO – 60h
Ementa: Paradigmas científicos e sua influência na concepção de tecnologia aplicada à educação. O uso de recursos tecnológicos na educação como estratégias de intervenção e mediação nos processos de ensino e de aprendizagem. Potencialidades e limites do uso das TICs. Análise dos diferentes softwares na educação. O uso de diferentes espaços on line na educação,como possibilitadores da comunicação, interação e construção coletiva do conhecimento (chat, blog, MSN, fotolog...).
Bibliografia Básica
LIRA, Bruno Carneiro. O professor sociointeracionalista e @ inclusão escolar. São Paulo: Paulinas, 2007.
OLIVEIRA, R. de. Informática educativa: dos planos e discursos à sala de aula. Campinas: Papirus, 1997.
BELONI, Maria Luiza. O que é Mídia-Educação. São Paulo: Ed. Autores Associados, 2005.
Bibliografia Complementar
FONSECA, Cláudia Chaves. Meios de Comunicação vão à escola. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.
PAIS, L. C. Educação Escolar e as Tecnologias da Informática. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.
ROSINI, Alessandro Marco. As novas tecnologias da informação e a educação: a distância. : Thomson, 2007.
9 - Disciplina: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS – 60h
Ementa: Aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de Brasileira de Sinais - Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audio-visuais; Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão visual-espacial para a sociedade e para o ensino de matemática.
Bibliografia Básica:
GESSER, Audrei. Libras? que língua é essa? crenças e preconceito em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Intérprete de libras em atuação na educação: infantil e no ensino fundamental. Brasília: MEDIAÇÃO, 2009.
LACERDA, Cristina B. F. de. Intérprete de libras em atuação na educação infantil e no ensino fundamental. MEDIAÇÃO, 2009.
Bibliografia Complementar:
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: PEARSON, 2011.
HONORA, Márcia. Livro ilustrado de língua brasileira dos sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. : CIRANDA CULTURAL, 2009.
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 60 LFR/rmf
QUADROS, Ronice Muller de. Língua de sinais brasileiros. Porto Alegre: ARTMED, 2004.
______. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 2008.
REIS, Benedicta A. Costa dos. ABC em libras. São Paulo: PANDABOOKS, 2009.
10 - Disciplina: PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA II – LIBRAS – 120h
Ementa: Atividades interdisciplinares para articulação entre os conhecimentos
estudados na academia e a realidade sócio-educacional. Contexto sócio-
econômico e cultural do entorno escolar. Investigação e interferências das
concepções e condições sociais e educacionais da escola.
Bibliografia Básica:
GADOTTI, Moacir. Educação e compromisso. Campinas: Papirus, 1986.
LELIS, Isabel. A formação do professor para a escola básica:
tendências e perspectiva. CEDES, 17, São Paulo, 1986.
SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. São Paulo: Cortez, 1980.
Bibliografia Complementar:
PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto
Alegre: Artes Médicas, 2001.
RODRIGUES, Neidson. Por uma nova escola: o transitório e o permanente
da educação. São Paulo: Cortez, 1999.
TORO, Bernardo. Transformações na educação: códigos da modernidade.
Dois pontos, jul/ago. 1999.
AZEVEDO, Célia Maria Marinho de. Onda negra, medo branco: o negro no
imaginário das elites, século XIX. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
CARVALHO, José Murilo. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 4.ed. Rio
de Janeiro: Civilização brasileira, 2003.
11 - Disciplina: POLÍTICA E LEGISLAÇÃO DA EDUCAÇÃO – 60h
Ementa: O contexto social, político e econômico brasileiro e a educação. Ordenamento jurídico da educação brasileira. A educação nacional: diretrizes gerais e organização. A educação básica no contexto da educação nacional. A educação infantil, o ensino fundamental e o ensino médio como etapas da educação básica. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e suas implicações no contexto escolar, no que respeita aos conteúdos do Programa.
Bibliografia Básica:
MELCHIOR, José Carlos de Araújo. Mudanças no financiamento da educação no Brasil: polêmicas de nosso tempo. : Paz e Terra, 2007. v. 57
MELLO, Guiomar Namo de. Cidadania e competitividade: desafios educacionais do terceiro milênio. São Paulo: Cortez, 1996.
PARO, Vitor Henrique. Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Ática, 2003.
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 61 LFR/rmf
Bibliografia Complementar:
ALVES, Nilda, VILLARDI, Raquel. Múltiplas leituras da nova LDB. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997.
GÓES, Maria Cecília Rafael. Políticas e práticas de educação inclusiva. 3.
Ed. Campinas: Autores Associados, 2007.
LIBÂNEO, José C., OLIVEIRA, João F., TOSCHI, Mirza Seabra. Educação
Escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003.
MILEK, Emanuelle et al. LDB – Lei 9394/96, Diretrizes e bases da educação nacional. Juria editora, 2010.
OLIVEIRA, Dalila (Org.). Gestão democrática da educação. Petrópolis: Vozes, 2009.
12 - Disciplina: METODOLOGIA DO ENSINO DE HISTÓRIA 60h
Ementa: Fundamento teórico-metodológicos dos Estudos da História aplicados a Educação Infantil e o Ensino Fundamental. (especificidades e distinções). A natureza, o significado e os princípios básicos da História alicerçados nas relações espaço – tempo e seus agentes sociais. As concepções e os rumos das práticas educativas recorrentes na contemporaneidade. A noção do espaço e tempo diante da realidade do educando e de suas possibilidades.
Bibliografia Básica
BRASIL. MEC/SEF. Parâmetros curriculares para o ensino história e geografia. Brasília: 1998.
MONTEIRO, Ana Maria. Ensino de história, sujeitos saberes e práticas. Rio de Janeiro: MAUAD, 2004.
PENTEADO, Feloisa Dupas. Metodologia do ensino de história e geografia. Cortez. 2011.
Bibliografia Complementar:
BLAINEY, Geoffry. Uma breve história do mundo. 2. ed. São Paulo: Fundamento, 2010.
FONSECA, Selva Guimarães; SILVA, Marcos. Ensinar história no século XXI: em busca do tempo entendido. Campinas: Papirus.
GUIMARÃES, Márcia Noêmia. Os diferentes tempos e espaço do homem: atividades de geografia e de história para o ensino fundamental. 2. ed. São Paulo-SP: Cortez, 2006.
MONTEIRO, Ana Maria; GASPARELLO, Arlette. Ensino de história, sujeitos saberes e práticas. Rio de Janeiro: Mauad, 2004.
PINSKY, Jaime. O ensino de história e a criação do fato. São Paulo: Contexto, 2011.
13 - Disciplina: TEORIA DO CURRÍCULO – 60h
Ementa: Teorias e Tendências do Currículo. Principais enfoques curriculares. O Coditiano escolar e sua interface com e no currículo. Formação para a docência na perspectiva do Currículo na tendência Pós-estruturalista.
Bibliografia Básica
MACEDO. E. Teorias de currículos. São Paulo, Cortez, 2011.
MOREIRA A. F. & SILVA T. T. Currículo, Cultura e Sociedade. São Paulo, Cortez, 2005.
GIROUX H & SIMON R.: Cultura popular e pedagogia crítica: A vida cotidiana como base para o conhecimento curricular.
SILVA, T. T. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do currículo: Belo Horizonte, Autêntica. 1999.
Bibliografia Complementar:
TORRES, Rosa Maria. Que (e como) é necessário aprender? Necessidades básicas de aprendizagem e conteúdos curriculares. 5. Ed. Campinas: Papirus,
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 62 LFR/rmf
2003.
GOODSON, Ivor F. Currículo: teoria e história. Petropolis: Vozes, 2011.
SAVIANI, Nereide. Saber escolar, currículo e didática: problemas da unidade conteúdo: método no processo pedagógico.
ROCHA, Ubiratan. História, Currículo e Cotidiano Escolar. 8 ed. Cortez. São Paulo, 2002.
SENNA, Luiz Antonio Gomes. O Currículo na escola básica: caminhos para a formação da cidadania. Rio de Janeiro: Qualitymark/Duniya, 1997.
14 - Disciplina: ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO – 60h
Ementa: A alfabetização como processo histórico e historicizante da humanidade. Conceituação de alfabetização e letramento na teoria sócio-construtivista. Construção das hipóteses de escrita no sistema alfabético. Boas situações de aprendizagem: características, planejamento, desenvolvimento, intervenções problematizadoras e relato reflexivo. Estratégias para o trabalho com ortografia, pontuação e gramática na alfabetização. Projetos didáticos de leitura e escrita.
Bibliografia Básica
KLEIMAN, Angela. Os significados do letramento. São Paulo: Mercado de Letras, 2008.
LEMLE, Miriam. Guia teórico do alfabetizador. Ática, 2007.
SOARES, Magda Becker. Alfabetização e letramento. São Paulo: Pearson Printice Hall, 2010.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Geraldo Peçanha de. Práticas de alfabetização e letramento. Cortez, 2009.
COSSON, Rildo. Letramento literário: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2007.
CASTANHEIRA, Maria Lucia et al. Alfabetização e letramento em sala de aula. Autentica, 2008.
MORTATTI, Maria do Rosário Longo. Educação e letramento. Unesp, 2004.
PEREIRA, Marina Lúcia de Carvalho. A construção do letramento na educação de jovens e adultos. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
15 - Disciplina: PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA III – 120h
Ementa: A escola de Educação Básica. O processo de avaliação da aprendizagem.
Atividades interdisciplinares para articulação entre os conhecimentos
estudados na academia e a realidade social e pedagógica da escola.
Bibliografia Básica
DEMO, Pedro; TAILLE, Yves de La; HOFFMANN, Jussara. Grandes
pensadores em educação: o desafio da aprendizagem, da formação moral e
da avaliação. Porto Alegre: Mediação, 2001.
GATTI, Bernadete. Formação de professores e carreira: problemas e
movimentos de renovação. Campinas: Autores Associados, 1997.
SAVIANI, Dermeval; GOERGEN, Pedro. Formação de professores: a
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 63 LFR/rmf
experiência internacional sob olhar brasileiro. Campinas: Autores Associados, 1998.
Bibliografia Complementar:
ROMANOWSKI, Joana Paulin; MARTINS, Pura Lúcia Oliver; JUNQUEIRA,
Sérgio Rogério Azevedo. (orgs). Conhecimento local e conhecimento
universal: pesquisa, didática e ação docente. Curitiba: Champagnat, 2004.
TIBALLI, Elianda F. Arantes; CHAVES, Sandramara Matias. Concepções e
práticas em formação de professores: diferentes olhares. Rio de Janeiro:
DP&A, 2002.
GUIMARÃES, Antonio S.; HUNTLEY, Lynn. (org.) Tirando a máscara:
ensaios sobre o racismo no Brasil. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000.
TORO, Bernardo. Transformações na educação: códigos da modernidade.
Dois pontos, jul/ago. 1999.
16 - Disciplina: FUNDAMENTOS SOCIOHISTORICOS E FILOSOFICOS DA EDUCAÇÃO – 60h
Ementa: Especificidade e intercomplementaridade entre fundamentos histórico-filosóficos da educação com a política e o cotidiano de saberes e fazeres na educação. Correntes do pensamento e tendências da prática pedagógica no Brasil, em sua relação com “paradigmas” filosóficos e a história recente do Brasil.
Bibliografia Básica
ALVES, N. GARCIA R. L. O sentido da Escola. Rio de Janeiro, DP&A, 1990.
ARANHA, M. L. A. Filosofia da Educação. 3 ed rev. e ampl. São Paulo, Moderna, 2006.
GUATTARI, Félix. As três ecologias Campinas: Papirus, 1990.
Bibliografia Complementar:
ALVES, N.. Formação de professores: pensar e fazer, 5 ª ed. São Paulo, Cortez, 1999.
DELEUZE G. O que é filosofia. Rio de janeiro, Ed 34, 1992.
HALL S. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro, DP&A, 2006.
LOBO F. L. Os infames da historia. Pobres, escravos e deficientes no Brasil. Rio de Janeiro, Lamparina, 2008.
DEMO, Pedro. Grandes pensadores em educação: o desafio da aprendizagem da formação moral e da avaliação. : Mediação, 2010.
17 - Disciplina: METODOLOGIA DO ENSINO MATEMÁTICA 60h
Ementa: Concepções do conhecimento matemático. Ensino de matemática e desenvolvimento dos conceitos matemáticos no currículo dos anos iniciais: estruturas lógicas de proporcionalidade e exploração do espaço físico. Construção e compreensão das transformações aditivas e subtrativas em multiplicativas e de divisão, respectivamente. Estudo das frações, numerais decimais, valor posicional e sistema de numeração e de medidas. Estudo e aplicações de perímetro e área de figuras geométricas. Problemas de enredo, proposições metodológicas e estratégias de ensino que favoreçam o desenvolvimento lógico-matemático.
Bibliografia Básica
BICUDO, M. A. (org.) Filosofia da educação matemática: fenomenologia, concepções, possibilidades didático pedagógico. São Paulo: Moraes Ed.
BIEMBENGUT, Maria Salet. Modelagem matemática no ensino. Contexto,
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 64 LFR/rmf
2000.
D'AMBROSIO, Ubiratan. Educação matemática: da teoria á prática. Campinas: PAPIRUS, 2011.
Bibliografia Complementar:
ZABALA, Antonio. A prática educativa como ensinar. Artmed. 1998.
NACARATO, Adair Mendes, PASSOS, Cármen Lúcia Brancaglion, MENGALI, Brenda Leme da Silva. A matemática nos anos inciais do ensino fundamental: tecendo fios do ensinar e do aprender . Autentica, 2009.
MACHADO, Nilson José. Matemática e educação: alegorias, tecnologias e temas afins. 4. Ed. São Paulo: Cortez, 2002.
OLIVEIRA, Cristiane Coppe de, MARIM, Vlademir MARIM, Vlademir. Educação matemática, contextos e práticas. Alinea, 2010.
SADOVSKY, Patricia. O ensino de matemática: enfoques, sentidos e desafios.. Ática, 2007.
18 - Disciplina: ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DOCENTE – 60h
Ementa: Trabalho e Educação: Perspectiva Histórica. A Escola e as demandas do Mundo do Trabalho. Globalização, Emprego e desemprego. A Escola e as Necessidades Educativas Da Classe Trabalhadora.
Bibliografia Básica
FREITAS, L. C. Critica da organização do trabalho pedagógico e da didática. Campinas, SP: Papirus, 2011.
MELCHIOR, José Carlos de Araújo. Mudanças no financiamento da educação no Brasil: polêmicas de nosso tempo. : Paz e Terra, 2007. v. 57.
PARO, Vitor Henrique. Administração escolar: introdução critica. São Paulo: Cortez, 2010.
Bibliografia Complementar:
GAMBOA, Marcia Chaves. Prática de ensino: formação profissional e emancipação. Edufal, 2011.
LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora? novas exigências educacionais e profissão docentes. São Paulo: Cortez, 2000.
MORAIS, Regis de. Sala de aula: Que espaço é esse?. 2011.
ANDRADE, Ludmila Thomé de. Professores leitores e sua formação: transformações discursivas de conhecimento e de saberes. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
PERRENOUD, Philippe. A prática reflexiva no oficio de professor. Artmed, 2002.
19 -Disciplina: SOCIOLOGIA – 60 H
EMENTA Introdução à Sociologia. Processos sociais básicos. Desigualdades sociais com foco para as questões étnico-raciais e indígenas no Brasil. Instituições sociais. Mudança Social com foco nas questões ambientais.
Bibliografia Básica
BRYM, R. J. et al. Sociologia: sua bússola para um novo mundo. São Paulo: Cengage Learning, 2009. CHARON, J. M. Sociologia. São Paulo: Saraiva, 1999. DEMO, P. Introdução à Sociologia. São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar:
NOVA, S. V. Introdução à Sociologia. São Paulo: Atlas, 2008. TOMAZI, N. D. Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 2000. TURNER, J. H. Sociologia – conceitos e aplicações. São Paulo: Makron Books, 2000. VIANA, G.; SILVA, M.; DINIZ, N. (Org.). O desafio da sustentabilidade: um debate socioambiental no Brasil. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2001.
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 65 LFR/rmf
20 -Disciplina: PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA IV – 120 H
EMENTA A organização do trabalho docente. Metodologias e multimeios presentes na prática escolar. Práticas pedagógicas desenvolvidas pelo professor em sala de aula. Realidade didático-pedagógica das escolas.
Bibliografia Básica
OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales. A reconstrução da didática: elementos
teórico-metodológicos. Campinas: Papirus, 1992.
SANTOMÉ, Jurjo Torres. Globalização e interdisciplinaridade. Porto Alegre:
ARTMED, 1998.
LISITA, Verbena Moreira S. de S.; SOUSA, Luciana Freire E. C. P. (orgs.).
Políticas educacionais, práticas escolares e alternativas de inclusão
escolar. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
Bibliografia Complementar:
ESTEBAN, Maria Teresa. O que sabe quem erra? Reflexões sobre avaliação
e fracasso escolar. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
ROMANOWSKI, Joana Paulin; MARTINS, Pura Lúcia Oliver; JUNQUEIRA,
Sérgio Rogério Azevedo. (orgs). Conhecimento local e conhecimento
universal: Práticas sociais, aulas, saberes e políticas. Curitiba: Champagnat,
2004.
VEIGA, Ilma P. Alencastro. A prática pedagógica do professor de didática.
3. ed. Campinas: Papirus, 1994.
WACHOWICZ, L. Anna. O método dialético na didática. 3. ed. Campinas:
Papirus, 1995
21 - Disciplina: METODOLOGIA DO ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA – 60h
Ementa: Conceitos. Fundamentos. Educação Física Escolar. Atividades físicas e recreativas na Educação Infantil. Conteúdos, metodologia, abordagens e inclusão de pessoas com deficiência.
Bibliografia Básica
BRASIL. MEC/SEF. Parâmetros curriculares nacionais, educação fisica. DP&A Editora.
BARBOSA, Claudio Luis de A. Educação física e didática: um diálogo possivél e necessário. São Paulo: Vozes, 2010.
AYOUB, Eliana. Ginástica geral e educação física escolar. Unicamp, 2007.
Bibliografia Complementar:
FREIRE, João Batista; SCAGLIA, Alcides José. Educação como pratica corporal. São Paulo: Scipione, 2003.
FERREIRA, Vanja. Educação física escolar: desenvolvimento habilidades. Sprint.
FRITZEN, Silvino José. Dinâmicas de recreações e jogos. 29 ed. Vozes, 2010.
SILVA, Elizabeth Nascimento. Recreação com jogos de matemática. Sprint, 2004.
CIVITATE, Hector. Jogos de salão e recreação. Sprint, 2002.
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 66 LFR/rmf
22 - Disciplina: METODOLOGIA DA PESQUISA II E PRÁTICA DOCENTE – 60 h
Ementa: Produção de saberes e práticas a partir de conceitos e linguagens próprios
das metodologias de pesquisa, considerando as várias etapas que
caracterizam o processo de investigação. Eixos temáticos: projetos de ensino
para a infância em áreas específicas do conhecimento em uma perspectiva
interdisciplinar. Socialização da produção entre os agentes envolvidos com a
educação, em diferentes espaços educativos.
Bibliografia Básica
ANDRÉ, M. E.D.A. Etnografia da prática escolar. Campinas: SP: Papirus, 1995.
DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. : CORTEZ, 2005. v. 14.
GARCIA, R. L. (org.) Para quem pesquisamos — Para quem escrevemos: o impasse dos intelectuais. São Paulo: Editora Cortez, 2001.
Bibliografia Complementar:
FERRAÇO, C. E. Cotidiano escolar, formação de professores (as) e currículo: São Paulo, Cortez, 2005. BRANDÃO, C. R. Org. Repensando A Pesquisa Participante: São Paulo, Brasiliense, 1999.
CARVALHO J. M., O cotidiano Escolar como comunidade de afetos: Petrópolis, RJ: DP et Alii; Brasília, DF: CNPq, 2009.
DUSSEL, 1.; CARUSO, M. A invenção da sala de aula: uma genealogia das formas de ensinar. São Paulo: Moderna, 2003.
ANDRADE, Ludmila Thomé de. Professores leitores e sua formação: transformações discursivas de conhecimento e de saberes. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
23 - Disciplina: METODOLOGIA DO ENSINO DE ARTES 60h
Ementa: O significado do ensino da arte para a educação infantil e para as séries iniciais do ensino fundamental. O ensino da arte numa retrospectiva histórica. Desenvolvimento do processo criativo. O ensino de arte, conteúdos, métodos, técnicas e procedimentos de ensino aprendizagem. Oficinas de expressão artística – vivencia e experimentação.
Bibliografia Básica
FERREIRA, Sueli. O ensino das artes: construindo caminhos. Papirus, 2001.
FUSARI, Maria F. Resende de. Arte na educação escolar. Cortez, 2010.
BRASIL, PCNs – Arte. Secretaria da Educação. Brasília: MEC/SEF, 1998. v.6
Bibliografia Complementar:
COSTA, Robson Xavier da. Arteterapia & educação inclusiva: diálogo multidisciplinar. Rio de Janeiro: WAK, 2010.
HADDAD, Denise Akel, MORBIN, Dulce Gonçalves. A arte de fazer arte: 6º série. São Paulo: Saraiva, 2008.
NICOLAU, Marieta Lúcia Machado. A educação artística da criança: plástica e música, fundamentos e atividades. Atica, 2008.
PILLAR, Analice Dutra. A educação do olhar no ensino das artes. Mediação, 2011.
ZAGONEL, Bernadete. Arte na educação escolar. Ibpex, 2008.
24 - Disciplina: GESTÃO EDUCACIONAL – 60h
Em enta:
Concepção da formação e exercício legal da função do Pedagogo no ambiente escolar como ação integradora. A evolução histórica da Direção escolar, supervisão escolar e orientação educacional. O conceito social, político e econômico que determina a função do pedagogo escolar. Projeto Pedagógico: a autonomia construída no cotidiano da escola.
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 67 LFR/rmf
Bibliografia Básica
OLIVEIRA, Dalila (Org.). Gestão democrática da educação. Petrópolis: Vozes, 2009.
PARO, Vitor Henrique. Administração escolar: introdução critica. São Paulo: Cortez, 2010.
PARO, Vitor Henrique. Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Ática, 2003.
Bibliografia Complementar:
DAVIS, Cláudia. Gestão da escola: desafios a enfrentar. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
LUCK, Heloisa. Liderança em gestão escolar. Vozes, 2008.
OLIVEIRA, Dalila Andrade. Educação básica: gestão do trabalho e da pobreza. Petropolis: Vozes, 2000.
SALERNO, Soraia Chafic. Administração escolar e educacional, planejamento, políticas e gestão. Alinea.
VICENTINI, Almir. Gestão escolar, dica corporativas. Phorte editora, 2010.
25 - Disciplina: PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA V– 120h
Ementa: Exclusão Social: Barreiras e bloqueios estruturais da sociedade capitalista; movimentos sociais: conceitos, tipos, elementos constitutivos, teorias, a práxis dos principais movimentos populares e a sua forma de organização; movimentos sociais cidadania e educação; aspectos educativos dos movimentos sociais.
Bibliografia Básica
ZÓBOLI, Graziella. Práticas de ensino: subsídios para a atividade docente.
10a. ed. São Paulo: Ática, 1999.
MOREIRA, Antonio Flavio B. (org.) Currículo: questões atuais. Campinas:
Papirus, 1997.
TIBALLI, Elianda F. Arantes; CHAVES, Sandramara Matias. Concepções e
práticas em formação de professores: diferentes olhares. Rio de Janeiro:
DP&A, 2002.
Bibliografia Complementar:
ROMANOWSKI, Joana Paulin; MARTINS, Pura Lúcia Oliver; JUNQUEIRA,
Sérgio Rogério Azevedo. (orgs). Conhecimento local e conhecimento
universal: Práticas sociais, aulas, saberes e políticas. Curitiba: Champagnat,
2004.
BARBOSA, Walmir. Estado e Poder Político: da afirmação da hegemonia
burguesa à defesa da revolução. Goiania: Ed.da Ucg, 2004.
ARENDT. Hanah. Da Revolução. Brasília: Ed. Unb, 1982.
VAZQUEZ. Adolfo Sanches. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2001.
26 - Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I (Reconhecimentos dos Espaço da Gestão Escolar)– 100h
Ementa: Estudo, análise global e crítica de situações da prática docente na escola brasileira; vivência de experiências didático-pedagógicas que enfatizem o desempenho do profissional criativo a partir da observação, participação, planejamento, execução e avaliação do processo ensino-aprendizagem na
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 68 LFR/rmf
Educação Infantil e Ensino Fundamental (séries iniciais).
Bibliografia Básica
MELLO, Guiomar Namo de. Cidadania e competitividade: desafios educacionais do terceiro milênio. São Paulo: Cortez, 1996.
MOYSÉS, Lucia. O desafio de saber ensinar. 10. ed. 2003.
MARTINS, Jorge dos Santos. Situações práticas de ensino. Autores associados, 2009.
Bibliografia Complementar:
MEIRIEU, Philippe. A pedagogia entre o dizer e o fazer: a coragem de começar. Porto Alegre: Artmed, 2008.
PIMENTA, S. G. (Org). Saberes pedagógicos e atividade docente. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
ALVES, Rubem. Conversas com quem gosta de ensinar. Papirus, 2000.
SALERNO, Soraia Chafic. Administração escolar e educacional, planejamento, políticas e gestão. Alinea.
VEIGA, I. P. A (org). Técnicas de ensino: por que não? Campinas: Papirus, 2011.
27 - Disciplina: METODOLOGIA DO ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 60h
Ementa: Concepções de infância a partir do enfoque interdisciplinar considerando a base histórica, biológica, psicológica, antropológica e sociológica. Políticas contemporâneas de atendimento à infância: concepções, características e objetivos. Diferentes enfoques metodológicos na Educação Infantil de 0 a 3 anos. A importância da socialização No convívio escolar. A importância do lúdico no processo para aquisição das habilidades de leitura e escrita. Liberdade e criatividade da criança no processo de exploração de materiais. Formas, expressão, interpretação e apreciação. O gestual e a mímica como representação afetiva/ cognitiva.
Bibliografia Básica
LIMA, Adriana Flávia S. de Oliveira. Pré escola e alfabetização. Vozes, 2007.
GUZZO, Raquel Souza Lobo. Desenvolvimento infantil, família proteção e risco. Alínea, 2007.
MORAIS, Regis de. Sala de aula: Que espaço é esse?. 2011.
Bibliografia Complementar:
FREIRE, Madalena. A paixão de conhecer o mundo. 2002.
JACOBY, Sissa. A criança e a produção cultural: do brinquedo à literatura. 2. ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 2008.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Prêmio professores do Brasil: compartilhe o desafio de ensinar e aprender. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, 2006.
OSTETTO, Luciana E. Educação infantil: saberes e fazeres da formação de professores. Papirus, 2011.
PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho imagem e representação. Rio de Janeiro: JC,1990c.
28 - DISCIPLINA – EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS – 60h
Ementa Educação para as relações étnico-raciais. Conceitos de raça e etnia, mestiçagem, racismo e racialismo, preconceito e discriminação. Configurações dos conceitos de raça, etnia e cor no Brasil: entre as abordagens acadêmicas e sociais. Cultura afro-brasileira e indígena. Políticas de Ações Afirmativas e Discriminação Positiva – a questão das cotas. A formação de uma cultura barroco-colonial; As manifestações da cultura negra na era colonial; O projeto monárquico e a formação da cultura brasileira no século XIX;
Bibliografia Básica
BERGER, Peter L. Perspectivas sociológicas: uma visão humanística. Petropolis(RJ): Vozes, 2004.
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 69 LFR/rmf
SCHWARCZ, L. M. – As barbas do Imperador. São Paulo. Cia. Das Letras, 1999.
CHAUI, Marilena. O que é ideologia. Brasiliense, 2006.
Bibliografia Complementar:
ARIZPE, Lourdes. As dimensões culturais da transformação global: uma abordagem antropológica. Brasília: UNESCO, 2001. 306/A719d.
BRASIL. Coletânea de legislação administrativa, constituição federal. São Paulo: Revista dos tribunais, 2003.
IANNI, O. Globalização e o retorno da questão nacional. Primeira versão, IFCH/UNICAMP, n. 90, Junho de 2000.
EATHERSTONE, Mike. Cultura global: nacionalismo, globalização e modernidade. Petropolis: Vozes, 1999.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 36. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2003
29 - Disciplina: METODOLOGIA DO ENSINO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 60h
Ementa: A organização do trabalho pedagógico nos anos iniciais do Ensino Fundamental. As modalidades organizativas do cotidiano escolar: planejamento e etapas de execução. Conhecimentos conceituais, atitudinais e procedimentais: o processo de ensino como intervenção produtiva no processo de aprendizagem. Atividades produtivas: a reflexão sobre as estratégias didáticas como um dos pilares constitutivos da prática pedagógica. Os projetos didáticos.
Bibliografia Básica
PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar. ARTMED, 2000.
ZABALA, Antonio. A prática educativa como ensinar. Artmed. 1998.
SMITH, F. Compreendendo a leitura: uma análise psicolingüística da leitura e do aprender a ler. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.
Bibliografia Complementar:
ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de; OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales (Org.). Alternativas no ensino de didática. Campinas: Papirus, 2011.
GUARNIERI, Maria Regina. Aprendendo a ensinar: o caminho nada suave da docência. Autores Associados, 2005, v. 75.
KRAMER, Sônia. Didática da linguagem: ensinar a ensinar ou ler e escrever?. Campinas: PAPIRUS, 2001.
LERNER, Delia. Ler e escrever na escola: o real, o possivél e o necessário. Artmed, 2002.
BRASIL. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997.
30 - Disciplina: METODOLOGIA DO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA 60h
Ementa: A Língua materna. Teorias do desenvolvimento da linguagem. Fundamentos sociolingüísticos, psicolingüísticos. O processo de leitura e de produção textual. Os Parâmetros Curriculares Nacionais e a Proposta Curricular para o Ensino da Língua Portuguesa nas séries iniciais do ensino fundamental.
Bibliografia Básica
BRASIL. MEC/SEF. Parâmetros curriculares nacionais, português. DP&A Editora.1998.
SMITH, F. Compreendendo a leitura: uma análise psicolingüística da leitura e do aprender a ler. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.
SMITH, Frank. Compreendendo a leitura.Artmed. 2003.
Bibliografia BOLOGNINI, Carmem Zink et al. Discurso e ensino: práticas de linguagem
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 70 LFR/rmf
Complementar: na escola. Campinas: MERCADO DE LETRAS, 2009.
CASTILHO, Ataliba Teixeira de. A língua falada no ensino de português. Contexto.
LENER,Delia. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Artmed, 2002.
NASPOLINI, Ana Teresa. Didática de português. FTD, 1996.
CORREA, Vanessa Loureiro. Língua portuguesa: oralidade da escrita. Iesde Brasil, 2008.
31 - DISCIPLINA - PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA VI– 120h
Ementa Práticas pedagógicas desenvolvidas pelo professor em sala de aula. Realidade
didático-pedagógica das escolas. Ética e moral: problemática e conceituação.
O direito e o dever. Responsabilidade ética e consciência ética. Ética no Brasil.
Bibliografia Básica
BÓBIO, Norberto. Igualdade e Liberdade. Rio de Janeiro: Edouro. 2000.
MARCIO POCCHMAN, Ricardo Amorim. Atlas da Exclusão Social no Brasil,
1,2,3,4ed.São Paulo: Cortez, 2004.
LIBÂNEO, José Carlos. Educação Escolar: Políticas, estrutura e organização.
São Paulo: Cortez, 2003.
Bibliografia Complementar:
CHAUI, Marilena. O que é Ideologia. São Paulo: Brasiliense, 2001.
HOBSBAWM, Eric. Revolucionários; Ensaios Contemporâneos. Rio de
Janeiro: Paz E Terra, 1985.
HELLER, Agnes e FERENC, Feher. Condição política Pós-moderna. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2 002.
GALLO, Silvio. (coord.) Ética e cidadania: caminho da filosofia. Campinas:
Papirus, 2001.
VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 2002.
32 - DISCIPLINA - ESTÁGIO SUPERVISIONADO II – 100 H (Educação Infantil)
Ementa Formação de professores, identidade e saberes da docência. Observação,
análise e intervenção nas práticas educativas em instituições públicas e
privadas. Observação, participação no planejamento, docência e avaliação do
processo ensino aprendizagem da Educação Infantil.
Bibliografia Básica
BARBOSA, M. C. S. Por amor e por força: rotinas na educação infantil.
Porto Alegre: Artmed, 2006.
BUJES, M. I. E. Infância e Maquinarias. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
DAHLBERG, G.; MOSS, P.; PENCE, A. Qualidade da educação da primeira infância: perspectivas pós-modernas. Porto Alegre: Artmed, 2003.
Bibliografia Complemtar
BAZÍLIO, L. C; KRAMER, S. Infância. Educação e Direitos Humanos. 2 ed.
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 71 LFR/rmf
São Paulo: Cortez, 2006.
ZABALA, Antonio. A prática educativa como ensinar. Artmed. 1998.
GUARNIERI, Maria Regina. Aprendendo a ensinar: o caminho nada suave da docência. Autores Associados, 2005, v. 75.
ESTEBAN, M. T. Avaliação: uma pratica em busca de novos sentidos. Rio de Janeiro: DP&A, 1999.
FARIA, V.; SALLES, F. Currículo na Educação Infantil: Diálogo com os demais elementos da Proposta Pedagógica. São Paulo: Scipione, 2007.
33 - Disciplina: AVALIAÇÃO EDUCACIONAL– 60h
Ementa: Avaliação e medida educacional diferenças, propósitos e teorias. Características dos instrumentos de medida: validade, confiabilidade e praticidade. Elaboração de provas objetivas e dissertativas, análise do erro enquanto etapa do processo de aprender, discussão sobre o sentido do erro no processo de ensinar e os encaminhamentos avaliativos a serem tomados.
Bibliografia Básica
LIMA, Adriana Flavia Santos de Oliveira. Fazer escola. Rio de Janeiro: Vozes, 2003.
DEMO, Pedro. Grandes pensadores em educação: o desafio da aprendizagem da formação moral e da avaliação. : Mediação, 2010.
PERRENOUD, Phillippe. As competências de ensinar no século XXI: a formação dos professores. Porto Alegre: Artmed. 2008.
Bibliografia Complementar:
PERRENOUD, Phillippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens - entre duas lógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
ROMÃO, José Eustáquio. Avaliação dialógica: desafios e perspectivas. 6. Ed. São Paulo: Cortez, 2005.
LUCKESI, Cirpiano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. Cortez, 2008.
MENEGOLLA, Maximiliano. Por que planejar? Como planejar? Vozes, 2010.
SALERNO, Soraia Chafic. Administração escolar e educacional, planejamento, políticas e gestão. Alinea. 2007.
34 - Disciplina: EDUCAÇÃO INCLUSIVA – 60h
Ementa: Histórico da Educação Especial. Legislação e Políticas Públicas e não Públicas em educação especial: a integração da com necessidades especiais na sociedade, na escola e no trabalho. Aprendizagem e Desenvolvimento na Educação especial. Prevenção, intervenção e acompanhamento precoce. Necessidades educacionais especiais e a intervenção pedagógica. Estudo da organização e estrutura de currículos e conteúdos programáticos utilizados na educação especial. Administrando a diversidade e aplicabilidade. Legislação e políticas públicas em educação especial no Brasil e no Espírito Santo
Bibliografia Básica
CARVALHO, Rosita Edler. Removendo barreiras para o aprendizado: educação inclusiva. 7. Ed. Porto Alegre: Mediação, 2007.
LIRA, Bruno Carneiro. O professor sociointeracionalista e @ inclusão escolar. São Paulo: Paulinas, 2007.
SASSAKI, Romeu Kasumi. Inclusão: construindo uma sociedade para todos.
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 72 LFR/rmf
Rio de Janeiro: WVA, 1997.
Bibliografia Complementar:
FIGUEIRA, Emilio. O que é educação inclusiva. Brasiliense, 2011.
COSTA, Robson Xavier da. Arteterapia & educação inclusiva: diálogo multidisciplinar. Rio de Janeiro: WAK, 2010.
FRELLER, Cintia Copit et al. Educação inclusiva: percursos na educação infantil. São Paulo: CAsa do psicólogo , 2008.
MACHADO, Rosangela. Educação especial na escola inclusiva. Cortez, 2009.
MILEK, Emanuelle et al. LDB – Lei 9394/96, Diretrizes e bases da educação nacional. Juria editora, 2010.
35- Disciplina: METODOLOGIA DO ENSINO DA GEOGRAFIA 60h
Ementa: Fundamentação teórica e prática do ensino de Geografia para o desenvolvimento dos conteúdos a serem trabalhados nas séries iniciais. Objetivos gerais e específicos dessa área de estudo. Análise crítica e cognitiva dos conteúdos de Geografia. Técnicas e recursos didáticos para o ensino de Geografia.
Bibliografia Básica
CASTELLAR, Sônia et al. Ensino de geografia. São Paulo: Cengage Learninig, 2010. 161p.
LACASTE, Yeves. A Geografia, isso serve em primeiro lugar para fazer a guerra. Papirus. 2004.
MOREIRA, Ruy et al.Pensar e Ser Geografia: Ensaios de história, epistemologia e ontologia do espaço geografico. São Paulo: Contexto, 2008. 188p.
Bibliografia Complementar:
BRANCO, Sandra. Meio ambiente e educação ambiental na educação infantil e ensino fundamental. São Paulo: Ed. Cortez, 2007.
CASTELLAR, Sonia. Ensino de geografia. Cenage, 2010.
FILIZOLA, Roberto. Teoria e pratica do ensino de geografia. FTD, 2010.
GUIMARÃES, Márcia Noêmia; FALLEIROS, Ialé. Os diferentes tempos e espaços do homem, atividades de geografia e de história para o ensino fundamental. Cortez. 2006.
MENDONÇA, Francisco. Geografia e meio ambiente. Ed. Contexto: 2004.
36 - Disciplina: METODOLOGIA DO ENSINO DE CIÊNCIAS 60 h
Ementa: Estudo das bases teóricas que norteiam o ensino de Ciências Naturais nos anos iniciais do Ensino Fundamental, relacionando-o à prática pedagógica e aos instrumentos legais – LDB, DCN. Estudo da prática pedagógica do ensino de Ciências Naturais nos anos iniciais do ensino Fundamental e suas modalidades, com orientações didático-metodológicas relacionando-os ao exercício consciente da cidadania.
Bibliografia Básica
ASTOLFI, J.P. e DEVELAY, M.A. A Didática das ciências. Campinas: Papirus, 1990. DELIZOICOV, Demétrio et al. Ensino de ciências: fundamentos e métodos. Docência em formação no ensino fundamental. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2011. DELORS, J.(org.) Educação, um tesouro a descobrir. Relatório para a Unesco da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: MEC; Unesco, 1999.
Bibliografia Complementar
BIZZO, Nélio. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Ática, 1999. NARDI, Roberto. Questões atuais no ensino de ciências. Escrituras, 2009. TRIVELATO, Silvia Frateschi. Ensino de ciências. São Paulo: Cengage Learing, 2011.
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 73 LFR/rmf
WARD, Robert. Ensino de ciências. Porto Alegre: Artmed 2010. CARVALHO. M. O processo didático. Rio de Janeiro: FGV, 1973.
37 - Disciplina: ORIENTAÇÃO DE TCC I – 80h
Ementa: Técnicas de estudo. A pesquisa Científica na Atualidade. A elaboração de Trabalhos Científicos: Resumo, Resenha, Informe Científico, Artigo Científico e Monografia. Etapas do processo de produção de Pesquisas Científicas e a Comunicação de Trabalhos Científicos.
Bibliografia Básica
DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. : CORTEZ, 2005. v. 14.
DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. : ATLAS, 1995. MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. : ATLAS, 2006.
Bibliografia Complementar:
CORTEZ, 2002. GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1996.
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. São Paulo: Atlas, 1996.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. : ATLAS, 2002.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico.
38 - Disciplina: PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA VII – 120h
Ementa: Atividades interdisciplinares para articulação entre os conhecimentos
estudados na academia e a realidade social e pedagógica da escola.
Bibliografia Básica
MAGALHÃES, Raul Francisco. O que é imoralidade. São Paulo: Brasiliense,
1991.
VASQUEZ, Adolfo Sanches. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasiliense,
1996.
HERKENHOFF, João B. Ética, educação e cidadania. Porto Alegre: Livraria
do Advogado, 1996.
Bibliografia Complementar:
HELLER, Agnes e FERENC, Feher. Condição política Pós-moderna. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2 002.
GALLO, Silvio. (coord.) Ética e cidadania: caminho da filosofia. Campinas:
Papirus,
Rogério Azevedo. (orgs). Conhecimento local e conhecimento universal:
Práticas sociais, aulas, saberes e políticas. Curitiba: Champagnat, 2004.
BARBOSA, Walmir. Estado e Poder Político: da afirmação da hegemonia
burguesa à defesa da revolução. Goiania: Ed.da Ucg, 2004.
ARENDT. Hanah. Da Revolução. Brasília: Ed. Unb, 1982.
39 - Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO III (Anos Iniciais do Ensino Fundamental) – 100h
Ementa: Formação de professores, identidade e saberes da docência. O processo de
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 74 LFR/rmf
alfabetização. Estudos e análise crítica da prática docente e da gestão dos anos iniciais do Ensino Fundamental. Observação, participação no planejamento, docência e avaliação do processo ensino aprendizagem nos anos iniciais do ensino fundamental.
Bibliografia Básica
CARVALHO, Mercedes. Ensino fundamental: práticas docentes nos anos inciais. Vozes, 2010.
PARO, Vitor Henrique. Administração escolar: introdução critica. São Paulo: Cortez, 2010.
SOARES, Magda Becker. Alfabetização e letramento. São Paulo: Pearson Printice Hall, 2010.
Bibliografia Complementar:
EMLE, Miriam. Guia teórico do alfabetizador. Ática, 2007.
BAZÍLIO, L. C; KRAMER, S. Infância. Educação e Direitos Humanos. 2 ed.
São Paulo: Cortez, 2006.
SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva social. 10. Ed. São Paulo: Ática, 2007.
LUCK, Heloisa. Liderança em gestão escolar. Vozes, 2008.
SILVA, Mônica Caetano Vieira da. O estágio no curso de pedagogia. Curitiba: IBPEX, 2009. v. 1.
40 - DISCIPLINA – ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA – 60h
Ementa Estudo da diversidade como condição humana e suas implicações para o processo educativo. Identidade cultural e diversidade na sociedade contemporânea.
Bibliografia Básica
AQUINO, Julio Groppa. Diferenças e preconceito na escola: alternativas
teóricas e práticas. 7. ed. São Paulo: Sumus, 1998.
ORTIZ, R. A diversidade de sotaques. São Paulo: Brasiliense, 2008.
HEILBORN, Maria Luiza. ARAUJO, Leila. BARRETO, Andreia. Gestão de
Políticas Públicas em Gênero e Raça, GPP-GeR: módulo II, Orgs. Maria
Luiza Heilborn, Leila Araujo, Andreia Barreto.- Rio de Janeiro: CESPEC;
Brasília: Secretaria de Políticas para as Mulheres, 2010.
Bibliografia Complementar:
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1980.
______. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa.
Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.
FREYRE, Gilberto. Casa-grande & Senzala - formação da família brasileira
sob o regime de economia patriarcal. Rio de Janeiro: José Olympio, 1946.
FERNANDES, Florestan. O negro no mundo dos brancos. São Paulo, Difel,
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 75 LFR/rmf
1972.
AZEVEDO, Célia Maria Marinho de. Onda negra, medo branco: o negro no
imaginário das elites, século XIX. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
34 - Disciplina: ORIENTAÇÃO DE TCC II – 80h
Ementa: Técnicas de organização e análise de dados. A coerência e normatização do texto monográfico. Conclusão do trabalho de pesquisa sobre o tema já definido, a partir da utilização de técnicas e conhecimentos adquiridos em toda a sua formação, empregando-as sob a orientação de um professor, na elaboração e conclusão da pesquisa. Apresentação da monografia de conclusão de curso a banca avaliadora.
Bibliografia Básica
DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. : CORTEZ, 2005. v. 14.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. CORTEZ, 2002.
MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. ATLAS, 2006.
Bibliografia Complementar
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. São Paulo: Atlas, 1996.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996.
DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. : ATLAS, 1995.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1996.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. ATLAS, 2002.
Lfr/RMF Rua Professor Annor Silva, nº 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha - ES
1º Período
380 h
Psicologia da
Educação
60h - PSI
Filosofia
60h
FIL
Metodologia da
Pesquisa I e Pratica
Docente
História da Educação
60h
HIST
Pesquisa e Pratica I
120 h
Atividades Téorico
Praticas Complementares
20 h
2º Período
380 h
Didática
60 h
DID
Filosofia Educação
60h
FIL
Língua Brasileira de
Sinais - Libras
60h
LIB
Tecnologia da Informação
e Comunicação Aplicada a
Educação *
60 h TIC
Pesquisa e Pratica
II
120h
Atividades Téorico
Praticas Complementares
20 h
3º Período
380 h
Alfabetização e
Letramento I
60h - ALFA I
Metodologia do
Ensino da História
60 h
Teoria do Currículo Política e Legislação
Educacional *
Pesquisa e Pratica
III
120h
Atividades Téorico
Praticas Complementares
20 h
4º Período
380 h
Fundamentos
Sociohistorico e
Filosófico da
Educação
60h - FSHF
Sociologia
60 h
AVA
Organização do
Trabalho Docente *
60 h
Metodologia do Ensino da
Matemática
60 h
Pesquisa e Pratica
IV
120h
Atividades Téorico
Praticas Complementares
20 h
5º Período
480 h
Metodologia do
Ensino da Educação
Física
60 h
Metodologia da
Pesquisa II e Pratica
Docente *
60h
Metodologia do
Ensino de Artes
60h
Gestão Educacional
60 h
ENF
Atividades Téorico
Praticas
Complementares
20 h
Pesquisa e Pratica
V
120h
Estagio Supervisionado I
100 h
6º Período
480 h
Educação das
Relações Étnico-
Raciais *
60 h
Metodologia do
Ensino da Língua
Portuguesa
60 h
Metodologia do
Ensino nos Anos
Iniciais do Ensino
Fundamental 60 h
Metodologia do Ensino da
Educação Infantil
60 h
Atividades Téorico
Praticas
Complementares
20 h
Pesquisa e Pratica
VI
120h
Estágio Supervisionado II
100 h
7º Período
560 h
Orientação TCC I
80h
TCC I
Metodologia do
Ensino da Geografia
60 h
Metodologia do
Ensino de Ciências
60 h
Avaliação Educacional *
60 h
Educação Inclusiva
60 h
Pesquisa e Pratica
VII
120h
Atividades Téorico
Praticas Complementares
20 h
Estagio Supervisionado III
100 h
8º Período
200 h
Orientação TCC II
80h
Ensino de História e
Cultura Afro-
Brasileira e Africana
60 h
Optativa I *
60 h
Carga Horária Total: 3.240 h
Disciplinas 2 800 h
Estágio Supervisionado 300 h
Atividades Complementares: 140 h
* Disciplinas que poderão ser ministradas através do ambiente AVA – EAD
OPTATIVAS: Educação Diversidade e Direitos Humanos, Educação Ambiental, Probabilidade e Estatística, Metodologia do Ensino da Música
Lfr/RMF Rua Professor Annor Silva, nº 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha - ES
7 DA COORDENAÇÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA E DO CORPO DOCENTE
Conforme orienta o Regimento da IES, cabe a Coordenação do curso de Pedagogia atuar na
mediação entre o Corpo Docente com o Discente. É de sua responsabilidade acompanhar todo
o funicionamento das ações do Curso de Pedagogia.
Nomeado pelo Diretor Geral em acordo com a Mantenedora, o Coordenador deve possuir
titulação stricto sensu no curso de Pedagogia. Compete a coordenação do curso ouvir o NDE
na organização didático-científica do curso, apoiando todos os programas institucionais, a
realização no inicio do semestre do horário acadêmico com todas as atividades pertinentes ao
curso. O coordenador deverá sugerir e acompanhar os Planos de Ensino dos professores,
apresentar sugestões pertinentes ao ensino e a aprendizagem dos alunos.
É função da coordenação analisar os resultados do desempenho acadêmico dos alunos e seu
aproveitamento nas disciplinas do curso de Pedagogia, com vistas ao acompanhamento e
providências a serem tomadas. Dar parecer sobre os pedidos de transferência interna e
externa, quais sejam: reingresso de aluno, abandono, transferência, obtenção de novo título,
mudança de curso, troca de turno, e outros previstos na legislação em vigor.
É de suma importância que a coordenação do curso de Pedagogia divulgue e incentive o
coletivo dos professores a produção de novos projetos para o curso no campo da pesquisa e da
extensão, bem como fomentar a formação permanete dos mesmos.
7.1 Do Corpo Docente
Quadro dos Docentes do Curso de Pedagogia
NOME TITULAÇAO REGIME DE TRABALHO
Adenilde Stein Silva Mestre Parcial
Angela da Gloria Frontino
Virginio
Especialista Parcial
Antonio Ricardo Freislebem da
Rocha
Mestre Parcial
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 78 LFR/rmf
Cleveland Lima Soares Especialista Parcial
Erika Milena de Souza Mestre Parcial
Giovana Amarante da Silva Especialista Parcial
Leonisio Erli Klippel Especialista Parcial
Andreia Teixeira Ramos Mestre Integral
Margareti da Silva Tatagiba Especialista Parcial
Mônica Frigini Siqueira Mestre Parcial
Nelma Gomes Monteiro Doutora Parcial
Rita de Cássia Mancini Vaz Especialista Parcial
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 79 LFR/rmf
8 - DA PESQUISA E DA EXTENSÃO
A Faculdade Ateneu buscará junto aos órgãos de fomento à pesquisa e extensão a garantia de
bolsas de pesquisa e extensão para os educandos do curso de Pedagogia, como forma de
garantir condições satisfatórias de acompanhamento do curso; Buscaremos também bolsas de
pesquisa e extensão para os educadores como condição para a dedicação dos mesmos na
construção do projeto durante os anos de sua execução;
A tabela a seguir demonstra as metas para esta primeira etapa:
2013 2014 2015 2016 2017
Ingressos 66 80 80 Continuidade Continuidade
Egressos ------------- -------------- 80 80 80
A tabela a seguir demonstra o cronograma de execução destas metas:
METAS/ANO 2013 2014 2015 2016 2017
PROJETOS
DE
PESQUISA
- 2 projetos 2 projetos
PROJETOS
DE
EXTENSÃO
1 projetos
aprovados
e em
execução
2 projetos 2 projetos 2 projetos 2 projetos
BOLSAS DE
PESQUISA
- 4 novas
bolsas
4 novas
bolsas
4 novas
bolsas
4 novas
bolsas
BOLSAS DE
EXTENSÃO
- 4 novas
bolsas
4 novas
bolsas
4 novas
bolsas
4 novas
bolsas
8.1 Estratégias para alcançar a meta
Para a execução do curso de Licenciatura de Pedagogia será necessário ampliar nossas parcerias com as
organizações, coletivos, projetos e instituições públicas e privadas que direta ou indiretamente estão
envolvidas com a educação do Espírito Santo.
- Institucionalização de Parcerias com as Universidades Federais, Instituições de Ensino
Particulares e Secretarias Estadual e Municipais de Educação;
- Fortalecimento das Parcerias com ONGs e com os Movimentos Populares/Sociais;
- Consolidação de parcerias com órgãos governamentais envolvidos com execução de políticas
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 80 LFR/rmf
públicas para Educaçao; Desenvolvimento de ações que busquem construir projetos integrados de
pesquisa e extensão entre os professores envolvidos no curso, com o envio de projetos para os órgãos de
fomento para a conquista de recursos financeiros, equipamentos e bolsas.
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 81 LFR/rmf
9 INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E MATERIAL
PAVIMENTO TÉRREO OU PRIMEIRO PAVIMENTO
Nº DEPENDÊNCIA
METRA
GEM
EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIOS
01 Hall
Recepção 12,92m²
01 longarina com 03 lugares, 01 TV de monitoramento.
02 Recepção
Atendimento 29,18m²
03 computadores, uma impressora jato de tinta, 01 impressora a laser, 01
bancada de mármore dividida em cabines para atendimento, 02 mesinhas
para impressora, 01 arquivo com 4 gavetas, 1 ventilador ,
03 Tesouraria 6,95 m²
02 cadeiras, 01 ventilador de chão, 01 microcomputador, 01 impressora de
nota fiscal e 01 bancada com 8 gavetas.
04 Setor Financeiro 6,75m²
01 mesa com 3 gavetas, 02 cadeiras, 01 ventilador de chão, um gaveteiro
com 03 gavetas, 02 prateleiras de vidro, 01 armário com 2 portas e 3
gavetas, 01 armário com duas portas.
05 TI - Tecnologia da
Informação 9,00m²
01computador (servidor), 01 impressora, suíte, 02 moldes wireless.
06 Direção Geral
13,42m²
11 cadeiras, 01 mesa para reuniões, 01 mesa com 03 gavetas 01 mesa
para computador, 01 armário com 02 gavetas e 02 portas, 01 computador,
01 impressora jato de tinta e um armário para impressora com duas portas
e um frigobar.
07 Sanitário
(direção) 4,20m²
01 pia com armário, 01 vaso.
08 Sanitário
Feminino 3,60m²
01 pia, 01 vaso, 01 papelaria, 01 espelho.
09 Sanitário
Masculino 3,75m²
01 pia, 01 vaso, 01 chuveiro.
10 Hall
Secretaria e
Administrativo
4,26 m²
01 sofá, 01 bebedouro.
11 Setor Administrativo 9,12m²
01 mesa, 01 microcomputador, 01 ventilador de teto, 01 armário com duas
portas e 03 prateleiras.
12 Secretaria
Acadêmica
18,75m²
03 mesas, 03 cadeiras, 02 computadores, 04 armários de aço arquivo, 01
armário 02 portas, 01 mesa..
13 Direção Acadêmica
6, 63m² 01armários de aço, 02 mesas, 02 cadeiras, 01 computador,
14 Setor de pós
Graduação
Pesquisa e
extensão
32,82m²
01 bancada de mármore, 03 divisórias, 01 arquivo de madeira, 02
impressoras, 02 mesa, 04 cadeiras, 01 prateleira, 03 computadores, 01
sofá, 01 ventilador de teto.
A sala possui uma divisória de Eucatex criando a sala de coordenação de
pós-graduação.
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 82 LFR/rmf
15
Multimídia 3,10m²
05 projetores, 05 computadores, 04 extensões, 05 estabilizadores.
16
Pátio Coberto 148,47
m²
Elevador para cadeirante,08 bancos de 03 lugares, Extintores
Caixa de incêndio, Plantas ornamentais, Quadro de aviso,
Telefone público, Divisória para sala de xerox, Câmeras de monitoramento,
Sistema de alarme, Sensores de alarme, Extintores, lixeiras.
17 Pátio Descoberto
191,42
m²
Bicicletários, plantas ornamentais, portão saída, Câmeras de
monitoramento, Sistema de alarme, Sensores de alarme.
18 Arquivo Morto
12,15m²
04 prateleiras de ferro
19 Almoxarifado
6,80m
01 armário, 01 mesa, 01 prateleira de madeira, 01 prateleira de ferro.
20 Lavabo
3,00m²
3 pias, 1 armário com duas portas, 01 espelho
21 Sanitário
Feminino 17,14m²
4 boxes, 4 vasos sanitários, 01 pia, 04 mictórios, 01 espelho
01 recipiente para sabão líquido, 01 recipiente para papel toalha
01 lixeira
22 Sanitário
Masculino 17,14m²
04 boxes, 04 vasos sanitários, 05 pia, 02 espelhos
23 Sala de Estágio
Supervisionado e
Estudos
Independentes
e
Coordenação
pedagógica
9,66m²
01 mesa e duas cadeiras
24 Corredor de acesso
às salas 01 e 02 13,65m²
Portão
25 Sanitário
Infantil
Masculino
9,24m²
02 pias, 02 vasos sanitários
26 Sanitário
Infantil
Feminino
9,24m²
02 pias, 02 vasos sanitários
27 Varanda
(sala 01 e 02) 40,00m² 01 bebedouro
28 Sala 01
44,57m²
36 carteiras, 01 mesa para o professor, 01 cadeira para o professor, 01
quadro branco, 1 ventilador
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 83 LFR/rmf
29 Cozinha 23,42m²
01 geladeira, 01 mesa, 04 cadeira, 01 pia, 01 armário parede, 01 armário 2
portas, 01 microondas.
30 Direção
Pedagógica
11,13m² 01 mesa redonda de vidro com 04 cadeiras, 01 mesa escritório, 01 armário.
31 Coordenação dos
cursos
31,92m²
01 mesa em forma de L, 02 mesas retangulares, 03 cadeiras, 03
computadores, 01 armário.
32 Sala 02
43,05m² 40 carteiras, 01 mesa para o professor, 01 cadeira para o professor, 01
quadro branco, 02 ventiladores.
33 Almoxarifado/
Arquivo
23,00m²
34 Cantina 12,32m² 01 freezer, 01 geladeira, 01 mesa, 01 estufa.
35 Depósito
Cantina 3,10m² Materiais específicos
36 Área de
Convivência 22,00m²
37
Biblioteca
102,05
m²
01 balcão em forma de L, 03 estantes duplas com 05 prateleiras, 02
estantes com 06 prateleiras, 05 mesas redondas, 45 cadeiras estofadas, 07
computadores, 05 bancadas fixas para computador, 05 cabines individuais,
01 armário pequeno de duas portas, 02 extintores, 07 ventiladores de
parede.
02 cabines fechadas para estudo em grupo:
Cabine 01 = 6,20m².
Cabine 02= 5,73m².
SEGUNDO PAVIMENTO/ 1º ANDAR
Nº DEPENDÊNCIA
METRAGE
M
EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIOS
01
Sala 03
e
Laboratório*
de
Anatomia
Humana e
Enfermagem
)
65,00 m²
Sala com: 35 carteiras universitárias, 01 mesa para professor, 01 quadro branco medindo 4,8m², 3 ventiladores. ------------------------------------------------------------------------------------------------- Laboratório: 1 pia com bancadas de granito; Armário com prateleiras e
chave; 01 Manequim Bissexual com Órgãos Internos; 01Esqueleto
Humano Padrão 1,68 cm; 01 Torso Bissexual; 01 Balança; 01
01Esfignomanômetro coluna de mercúrio completo com braçadeira e
pera; 01 Braçadeira estofada; 01 Suporte para soro; 01 Hamper; 01
Mesa mayo; Bomba de infusão ; Monitor distal com cabos; Sensor de
oximetria; Glicozimetro; Bandeja de cateterismo vesical; Comadre;
Patinho; Pacote de curativo bolsa e chicote; Cuba rim; Mascara; Bomba
de infusão; Aspirador completo; Umidificador; 01Cama Fowler (manivela
e grades); Colchão (lençóis, cobertor); 01 Escada; Travesseiro (fronha);
01 Toalha de Banho; Toalha de Rosto; Dispensere’s: papel toalha,
sabonete liquido e álcool gel.
02 Sala 04 44,10 m² 35 carteiras01 mesa para o professor, 01 cadeira para o professor, 01
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 84 LFR/rmf
ventilador, 01 quadro branco.
03 Sala 05
40,20m² 35 carteiras 01 mesa para o professor, 01 cadeira para o professor, 01 ventilador, 01 quadro branco.
04 Laboratório
de
Ciências
39,00m²
2 pias com bancadas de granito; Armário com prateleiras e chave.
05 Sala 06
49,46m²
35 carteiras, 01 mesa para professor, 01 quadro branco medindo 4,8m²,
2 ventiladores.
06 Laboratório
de Matemática
35,88m² Materiais específicos
07 Sala 07
44,57m²
29 carteiras, 01 mesa para professor, 01 cadeira estofada comum, 01
quadro branco medindo 4,8m², 02 ventiladores.
08 Sala 08
44,28 m²
40 carteiras, 01 mesa para professor, 01 cadeira estofada comum, 01
quadro branco medindo 4,8m²
09 Sala 09
44,28 m²
35 carteiras, 01 mesa para professor, 01 cadeira estofada comum, 01
quadro branco,01 ventilador
10
Sala 10
43,05 m²
30 carteiras, 01 mesa para professor, 01 cadeira estofada comum, 01
quadro branco medindo 4,8m², 02 ventiladores
11
Circulação 42,84m²
Caixa de Incêndio, Luz de Emergência, Extintores, Bebedouro
Elevador para cadeirante, Lixeiras.
TERCEIRO PAVIMENTO/ 2º ANDAR
Nº DEPENDÊNCIA METRAGEM EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIOS
01 Laboratório
de
Informática
65,00m²
10 bancadas p/ computador, 28 cadeiras estofadas, 21
computadores, 01 quadro branco, 02 ventiladores, 01 ar
condicionado.
02 Brinquedoteca
37,75m²
Equipado com material didática e brinquedos para
funcionamento do Brinquedoteca.
03 Circulação 9,97 -
04 Laboratório de
Libras
15,83m²
01 mesa de escritório, 01 cadeira estofada comum, 01 armário
01 ventilador, 05 prateleiras, 1 alfabeto de libras
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 85 LFR/rmf
05 Sala 11
40,20 m²
33 carteiras universitárias, 01 mesa para professor
01 cadeira estofada comum, 01 quadro branco medindo 4,8m²
01 ventilador
06 Sala 12
39,00 m²
30 carteiras, 01 mesa para professor, 01 cadeira estofada
comum, 01 quadro branco medindo 4,8m², 01 ventilador
07 Sala 13
49,46 m²
40 carteiras, 01 mesa para professor, 01 cadeira estofada
comum, 01 quadro branco medindo 4,8m², 02 ventiladores.
08 Sala de
Professores /
Atendimento
Psicopedagógico /
Gabinete de
Trabalho
44,64 m²
01 mesa com 08 cadeiras, 01 armário aparador, 01 mesa
pequena, 01 banco espera de 03 lugares, 01 arquivo de aço,
Lixeiras, 01 filtro.
01 sala- Atendimento Psicopedagógico.
01 sala – Gabinete de Trabalho -com estação de trabalho, 02
mesas, 04 cadeiras.
Banheiro (anexo = 3,08m²) com vaso, chuveiro, pia, porta-
papel, espelho
08 Auditório
103,50m²
120 cadeiras, 01 quadro branco, 01 mesa, 01 caixa de som,
01 retroprojetor.
09 Sala 14
44,28 m²
39 carteiras universitárias, 01 mesa para professor, 01 cadeira
estofada comum, 01 quadro branco medindo 4,8m², 02
ventiladores.
10 Sala 15
43,05 m²
38 carteiras universitárias, 01 mesa para professor, 01 cadeira
estofada comum, 01 quadro branco medindo 4,8m², 01
ventilador
09
Circulação 42,84 m²
Caixa de Incêndio, Luz de Emergência, Extintores, Bebedouro
Elevador para cadeirante, Lixeiras.
QUARTO PAVIMENTO/ 3º ANDAR
Nº DEPENDÊNCIA METRAGEM EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIOS
01
Sala 16 74,50 m²
35 carteiras universitárias, 01 mesa para professor, 01 cadeira
estofada comum, 01 quadro branco medindo 4,8m², 01
ventilador
02 Sala 17
44,10 m²
30 carteiras universitárias, 01 mesa para professor, 01 cadeira
estofada comum, 01 quadro branco medindo 4,8m², 01
ventilador
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 86 LFR/rmf
03 Sala 18
40,20m²
30 carteiras universitárias, 01 mesa para professor, 01 cadeira
estofada comum, 01 quadro branco medindo 4,8m², 01
ventilador
04 Sala 19
39,00 m²
30 carteiras universitárias, 01 mesa para professor, 01 cadeira
estofada comum, 01 quadro branco medindo 4,8m², 01
ventilador
05 Sala 20
44,64 m²
30 carteiras universitárias, 01 mesa para professor, 01 cadeira
estofada comum, 01 quadro branco medindo 4,8m², 01
ventilador
06 Sala 21
104,30 m²
60 carteiras universitárias, 01 mesa para professor, 01 cadeira
estofada comum, 01 quadro branco medindo 4,8m², 01
ventilador
07 Sala 22
103,23 m²
60 carteiras universitárias, 01 mesa para professor, 01 cadeira
estofada comum, 01 quadro branco medindo 4,8m², 01
ventilador
Todas as dependências estão devidamente equipadas proporcionando conforto ao aluno, ao
professor, ao pessoal técnico-administrativo, à administração e garantindo qualidade ao
processo pedagógico.
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 87 LFR/rmf
10 INFRA-ESTRUTURA PARA ATENDIMENTO AOS PORTADORES DE
NECESSIDADES ESPECIAIS
Com relação à infra-estrutura para o atendimento desses alunos, a FATE possui em sua infra-
estrutura física elevador de acesso aos estudantes deficientes físicos e sanitários adaptados.
Com vistas a atender o disposto na Portaria Ministerial 1679/99, a Instituição assumiu o
compromisso fazer adaptações necessárias em sua estrutura:
10.1 Para alunos com deficiência física
eliminação de barreiras arquitetônicas para circulação do estudante permitindo o acesso
aos espaços de uso coletivo (adaptação realizada);
adaptação de portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira
de rodas (adaptação realizada);
10.2 Para alunos com deficiência visual
Compromisso da instituição de proporcionar, caso seja solicitada, desde o acesso até a
conclusão do curso, sala de apoio contendo:
máquina de datilografia braille, impressora braille acoplada a computador, sistema de
síntese de voz;
gravador e fotocopiadora que amplie textos;
plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico em fitas de áudio;
software de ampliação de tela do computador;
equipamento para ampliação de textos para atendimento a aluno com visão subnormal;
lupas, réguas de leitura;
scanner acoplado a computador;
plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico dos conteúdos básicos em braille.
10.3 Para alunos com deficiência auditiva
Compromisso da instituição de proporcionar, caso seja solicitada, desde o acesso até a
conclusão do curso, sala de apoio contendo:
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 88 LFR/rmf
quando necessário, intérpretes de língua de sinais/língua portuguesa, especialmente
quando da realização de provas ou sua revisão, complementando a avaliação expressa em
texto escrito ou quando este não tenha expressado o real conhecimento do aluno;
flexibilidade na correção de provas escritas, valorizando o conteúdo semântico;
aprendizado da língua portuguesa, principalmente na modalidade escrita (para uso de
vocabulário pertinente às matérias do curso em que o estudante estiver matriculado);
materiais de informações aos professores para que se esclareça a especificidade lingüística
dos surdos.
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 89 LFR/rmf
11 - EQUIPAMENTOS
Acesso a equipamentos de informática pelos alunos: Laboratório de
Informática de alunos da graduação com 11 máquinas, 1 impressora a laser e 1 impressora
a jato de tinta.
Recursos audiovisuais e multimídia: distribuídos por salas de aula e Auditório (
04 Data Show, 02 aparelhos de TV e 02 DVDs).
Existência de rede de comunicação científica: todos os computadores estão
ligados em rede favorecendo à comunicação científica.
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 90 LFR/rmf
12 - BIBLIOTECA
O espaço da Biblioteca 102,05 m². Com 01 balcão em forma de L, 03 estantes duplas com 05
prateleiras, 02 estantes com 06 prateleiras, 05 mesas redondas, 45 cadeiras estofadas, 07
computadores, 05 bancadas fixas para computador, 05 cabines individuais, 01 armário
pequeno de duas portas, 02 extintores, 07 ventiladores de parede. 02 cabines fechadas para
estudo em grupo:
A Biblioteca do Ateneu conta com 06 baias para estudos individuais e 01 sala utilizada para
vídeo e estudo em grupo, além de mesas dispostas no interior da biblioteca.
Existem 07 computadores ligados em rede (01 para uso do Bibliotecário e 06 para uso dos
alunos). O acevo de Multimídia é de 120 mídias em CD-ROM.
A aquisição, a expansão e a atualização do acervo da biblioteca são feitas por meio de
parceria direta com o Curso de Pós-Graduação Formação de Especialistas em Educação e de
recursos provenientes da arrecadação de multas, além de doações. Todo o acervo é catalogado
no Programa Library. A Biblioteca possui 01 jornal de circulação estadual.
O Horário de funcionamento é de 7hs:00 às 21hs:00.
O acesso ao acervo é feito por alunos do curso de Pedagogia, cadastrados na Biblioteca. A
Biblioteca Setorial conta com 1 Bibliotecário e um monitor da área de Biblioteconomia. Para
o apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos, os alunos contam com a orientação do
Bibliotecário para a busca de fontes que auxiliem na elaboração de trabalhos acadêmicos.
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 91 LFR/rmf
13 INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS
13.1 Laboratório de Informática
Tem seu funcionamento em uma sala equipada para esse fim no segundo andar da Faculdade
e disponibiliza como serviços: Cursos de formação continuada para professores das
instituições públicas e privada; e no campo de formação e pesquisa para alunos de graduação
e pós-graduação (Lato-sensu e Stricto-sensu) e profissionais da educação. Possuem 10
bancadas p/ computador, 11 cadeiras estofadas, 11 computadores, 01 quadro branco, 02
ventiladores, 01 ar condicionado.
13.2 Laboratório de Aprendizagem Matemática
Vinculado naturalmente ao Laboratório de Aprendizagem, utiliza os equipamentos existentes
no referido Laboratório na produção dos materiais necessários e disponibiliza serviços tais
como: atividades dirigidas à formação continuada de professores, aos alunos e estagiários do
Curso de Pedagogia e Matemática, bem como aos profissionais e pesquisadores da educação.
13.3 Laboratório de Aprendizagem em Ciências
Vinculado naturalmente ao Laboratório de Aprendizagem, utiliza os equipamentos existentes
no referido Laboratório na produção dos materiais necessários e disponibiliza serviços tais
como: atividades dirigidas à formação continuada de professores aos alunos e estagiários do
Curso de Pedagogia, bem como aos profissionais e pesquisadores da educação.
13.4 Laboratório em Libras
Vinculado naturalmente ao Laboratório de Aprendizagem, utiliza os equipamentos existentes
no referido Laboratório na produção dos materiais necessários e disponibiliza serviços tais
como: atividades dirigidas à formação continuada de professores, aos alunos e estagiários do
Curso de Pedagogia e Matemática, bem como aos profissionais e pesquisadores da educação.
13.5 Laboratório de Práticas Pedagógicas – Brinquedoteca
Criada em 2011-2 a Brinquedoteca do Curso de Pedagogia encontrava-se instalada nas
dependências do térreo, com o principal objetivo de atender aos alunos (as) do Curso de
Pedagogia nas práticas educativas e pedagógicas. Através de coleções de jogos e brinquedos,
Rua Professor Annor Silva, 106 – Coqueiral de Itaparica – Vila Velha – ES 92 LFR/rmf
utilizados pelas mesmas para o desenvolvimento de seu aprendizado com atividades lúdicas e
para expandir a criatividade.
Hoje (2013) a Brinquedoteca encontra-se instalada no 2º Andar da Instituição, numa sala
ampla e arejada, num ambiente acolhedor, alegre e divertido, que oportuniza o contato com o
lúdico por meio dos brinquedos, onde a criatividade toma conta das atividades pedagógicas e
amplia as possibilidades de construção do conhecimento.
13.5.1 Objetivo
Estimular a criança a brincar livremente, com acesso a uma grande variedade de brinquedos
em um ambiente especialmente lúdico, no qual a criança tem a oportunidade de se relacionar
com o grupo de forma agradável e prazerosa.
13.5.2 Finalidade da Brinquedoteca
Podemos dizer que é uma oficina de criação lúdica, com diferentes jogos, onde crianças e
jovens experimentam, conhecem, exploram e manipulam diversos brinquedos, como
estratégias facilitadoras, construindo assim seu próprio conhecimento, desenvolvendo
autonomia, criatividade e liberando suas fantasias.
13.5.3 Atuação da Brinquedoteca no Curso de Pedagogia
Professores e alunos do Curso de Pedagogia utilizam o espaço da Brinquedoteca, observando
a brincadeira da criança como meio para melhor compreendê-la; relacionando o brincar com a
alfabetização enquanto processo; adequando os brinquedos com a idade e objetivos a serem
alcançados nas diversas disciplinas do curso. No momento que a criança está brincando, o
educador, observa e coletando dados para formar novos campos de estudos, prática e
pesquisa.
A Brinquedoteca também é utilizada como laboratório no campo de estágio e das atividades
complementares, componentes acadêmicos determinantes na formação profissional e da
cidadania dos alunos. Este espaço possibilita a articulação entre o ensino, pesquisa e extensão
nas atividades pedagógicas e tem por finalidade o entendimento dos estudos teóricos e
práticos na compreensão do desenvolvimento de competências, habilidades e atitudes,
respeitando as individualidades de cada criança. O professor na observação da criança
enquanto brinca, constrói um referencial da sua realidade, verificando que as reações
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manifestadas por cada uma delas, através do manuseio dos brinquedos, pode representar
diferentes reações e manifestações, num mesmo espaço ou atividade, de acordo com as
experiências vivenciadas no seu contexto familiar e social. Desta forma, pode-se compreender
na fantasia de cada criança a construção de novos aprendizados.
Portanto, as atividades desenvolvidas na brinquedoteca são caracterizadas num trabalho
multidisciplinar com enfoque pedagógico e de iniciação científica, prevendo a participação
dos alunos da Faculdade e da comunidade local, de forma interdisciplinar, entendendo como
um trabalho diferenciado para complementação da fundamentação e da aplicação da prática
pedagógica. Assim, a Brinquedoteca é permeada de ações: avalia os fundamentos e
paradigmas do lúdico; testa a validade do brincar na construção da aprendizagem; integra a
Faculdade à comunidade; serve como campo de estágio; propicia a iniciação científica;
promove articulação entre áreas do conhecimento, assegurando o trabalho multidisciplinar e
interdisciplinar na formação acadêmica.
13.5.4 Funcionamento e Normas da Brinquedoteca em Relação á Comunidade
Acadêmica
A Brinquedoteca funciona como Núcleo de Apoio Pedagógico, podendo os alunos e
Professores do Curso de Pedagogia realizar observação e participação do trabalho da
brinquedoteca através de:
a) Observação e participação em projetos de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidos
com a comunidade externa;
b) Participação e observação, juntamente com professores de diversas disciplinas, do
comportamento das crianças enquanto brincam; utilização do espaço como laboratório
para o desenvolvimento de projetos de ensino, pesquisa, extensão e iniciação
científica;
c) Consultas de materiais para preparação de aulas com apoio pedagógico;
d) Atividades lúdicas visando o aperfeiçoamento profissional;
e) Oficinas pedagógicas, assessoria a instituições e empresas;
f) Desenvolvimento de ações culturais por meio da literatura infantil.
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14 – POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL E EXTENSÃO
Apesar de não contar com uma linha específica de Educação as ações de Extensão na
FACULDADE ATENEU será gerado tanto a partir de demandas sociais, quanto por
interesses específicos da FACULDADE, ou ainda para atender a políticas públicas
municipais, estaduais ou federais, todas em diferentes áreas e setores da sociedade.
Cabe também dizer que programas e projetos estarão voltados à saúde, educação, direitos
humanos e inclusão social, através da formação profissional e de geração de renda,
principalmente em ações de formação continuada. A importância das ações de extensão é
medida pelo grau de credibilidade atribuída pela comunidade atendida, em função dos
resultados alcançados, que fazem com que as demandas por novas ações sempre superem a
capacidade real de atendimento pelos extensionistas envolvidos.
As estratégias serão direcionadas ao atendimento das metas propostas, envolvendo gestão,
acompanhamento, monitoramento, avaliação e revisão, estando os resultados coerentes e
compatíveis com os objetivos estabelecidos. Dentro dessas metas alcançadas, a de maior
destaque deve-se-a ao aumento do número de projetos e de público atendido e maior
participação nos editais de financiamento público e privado da extensão, sinalizando, assim o
comprometimento dos extensionistas em contribuir para o fortalecimento e apoio à extensão
pelos órgãos fomentadores do governo federal, estadual e municipal, além de outros parceiros.
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15 - BIBLIOGRAFIA
BRASIL. Decreto n. 7352/2010, de 04/11/2010. Dispõe sobre a política de educação do
campo e o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária - PRONERA. Diário Oficial
da União, Brasília, DF, 05/11/2010. Disponível em: <
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___. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional. Disponível em: <
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___. Parecer CNE/CEB Nº 36/2001, de 04/12/2001. Referente às Diretrizes Operacionais para
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aplicação da Pedagogia de Alternância nos Centros Familiares de Formação por Alternância
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___. Parecer CNE/CP 9/2001, de 08/05/2001. Referentes às Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura,
de graduação plena. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 18/01/2002. Disponível em:
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___. Parecer CNE/CP 1/2002, de 18/02/2002. Referente às Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura,
de graduação plena. Diário Oficial da União, Brasília, 09/04/2002. Disponível em: <
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rcp01_02.pdf>. Acesso em 20 Set 2013.
.
____. Parecer CNE/CP 5/2005, de 12/12/2005. Referente às Diretrizes Curriculares Nacionais
para o Curso de Pedagogia. Diário Oficial da União, Brasília, 15/05/2006. Disponível em: <
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____. Resolução CNE/CP 1/2006, de 15/05/2006. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais
para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura. Diário Oficial da União, Brasília,
16/05/2006. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rcp01_06.pdf>.
Acesso em 20 Set 2013.
FAZENDA, Ivani C. Integração e interdisciplinaridade no ensino brasileiro: efetividade
ou ideologia. São Paulo: Loyola, 1979.
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Flávia Nascimento. Rio de Janeiro: Bertrand, 2007.
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Espírito Santo, Vitória, 2005.
RANGEL, F. A. Mediação pedagógica, interação entre alunos e informática educativa:
um estudo sobre a formação de professores da educação infantil na perspectiva da
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