PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE
MEDICINA
Teresina-PI
Atualizado julho/2010
2
Sumário CAPÍTULO I - DA INSTITUIÇÃO ................................................................................. 4
1 APRESENTAÇÃO .................................................................................................... 4
2 PERFIL INSTITUCIONAL ......................................................................................... 5
2.1 Contexto da NOVAFAPI ............................................................................................... 5
2.2 Identificação e Histórico da Instituição ......................................................................... 6
2.2.1 Da Mantenedora .................................................................................................... 6
2.2.2 Da Mantida ............................................................................................................ 7
CAPÍTULO II - DO CURSO ......................................................................................... 9
1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ................................................................................. 9
1.1 Denominação ............................................................................................................... 9
1.2 Situação jurídico-institucional ....................................................................................... 9
1.3 Regime acadêmico ....................................................................................................... 9
1.3.1 Regime de oferta e matrícula: ................................................................................ 9
1.3.2 Total de vagas ....................................................................................................... 9
1.3.3 Carga horária total para integralização .................................................................. 9
1.3.4 Tempo para integralização ..................................................................................... 9
1.3.5 Turnos de oferecimento ......................................................................................... 9
1.3.6 Requisitos de Acesso .......................................................................................... 10
2 JUSTIFICATIVA E NECESSIDADE SOCIAL ......................................................... 10
3 CONCEPÇÃO ........................................................................................................ 16
4 OBJETIVOS ........................................................................................................... 17
5 PERFIL PROFISSIONAL ....................................................................................... 18
5.1 Competências ............................................................................................................ 19
5.2 Campos de atuação ................................................................................................... 22
6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ............................................................................ 22
6.1 Matriz curricular .......................................................................................................... 24
6.2 Trabalho de conclusão de curso ................................................................................. 27
6.3 Estágio supervisionado - Internato ............................................................................. 27
6.4 Atividades complementares........................................................................................ 28
6.5 Ementário e Bibliografia ............................................................................................. 29
7 METODOLOGIA ................................................................................................... 117
8 INTEGRAÇÃO ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E ASSISTÊNCIA ................. 118
8.1 Política de Ensino ..................................................................................................... 118
8.2 Políticas de pesquisa e iniciação científica ............................................................... 120
8.3 Política de Extensão ................................................................................................. 121
3
9 POLÍTICA DE APOIO AO DISCENTE ................................................................. 122
9.1 Programa de Bolsa de Iniciação Científica ............................................................... 122
9.2 Monitoria de ensino .................................................................................................. 122
9.3 Serviço de apoio psicopedagógico ........................................................................... 123
9.4 Bolsa Vínculo / PROUNI / FIES ................................................................................ 123
9.5 Programa de Nivelamento ........................................................................................ 124
9.6 Plantão de Dúvidas .................................................................................................. 124
10 CORPO DOCENTE ........................................................................................... 124
10.1 Caracterização do Corpo Docente .......................................................................... 124
10.2 Política de Apoio ao Docente ................................................................................. 125
10.2.1 Plano de Carreira Docente ............................................................................... 125
10.2.2 Plano de Capacitação Docente ........................................................................ 125
10.2.3 Política de Acompanhamento .......................................................................... 125
10.2.4 Núcleo de Apoio Pedagógico ........................................................................... 126
11 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO ................................................... 126
11.1 Coordenador do curso ............................................................................................ 126
11.2 Conselho de curso ................................................................................................. 127
11.3 Núcleo Docente Estruturante - NDE ....................................................................... 127
12 ESTRUTURA ADMINISTRATIVA ...................................................................... 127
12.1 Infraestrutura física e de recursos materiais ........................................................... 127
12.2 Recursos tecnológicos ........................................................................................... 128
12.3 Infraestrutura de laboratórios .................................................................................. 128
12.4 Políticas e diretrizes para Biossegurança ............................................................... 129
13 PLANEJAMENTO ECONÔMICO E FINANCEIRO ............................................. 129
14 BIBLIOTECA ...................................................................................................... 130
15 CENTRO ACADÊMICO...................................................................................... 132
16 POLÍTICA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS ..................................... 133
17 AVALIAÇÃO ....................................................................................................... 133
17.1 Avaliação de aprendizagem ................................................................................... 133
17.2 Avaliação institucional ............................................................................................ 134
17.3 Avaliação do Curso ................................................................................................ 135
17.4 Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso ............................................................ 136
ANEXOS ................................................................................................................. 137
ANEXO I: Corpo Docente do Curso de Medicina da Faculdade NOVAFAPI .................. 138
ANEXO II: Laboratórios utilizados pelo curso de Medicina da Faculdade NOVAFAPI .... 140
ANEXO III: Matriz curricular anterior .............................................................................. 175
4
CAPÍTULO I - DA INSTITUIÇÃO
1 APRESENTAÇÃO
A NOVAFAPI é uma Instituição de Ensino Superior mantida pela Sociedade
de Ensino Superior e Tecnológico do Piauí Ltda e está instalada na Rua Vitorino
Orthiges Fernandes, 6123 no Bairro Uruguai na cidade de Teresina, Estado do
Piauí. Credenciada para oferecer cursos de graduação e pós-graduação na
modalidade presencial, pela Portaria Ministerial Nº 1592/2000 e seu Contrato Social
encontra-se registrado na Junta Comercial do Estado do Piauí sob nº 22200312811.
A IES apresenta um forte crescimento na Região, atendendo a demandana
formação de profissionais de nível superior com reconhecida competência,
oferecendo cursos de Graduação e cursos de Pós-Graduação, todos na modalidade
presencial.
Na implantação de seu projeto Institucional, a NOVAFAPI pauta-se em
princípios que se constituem em referencias para a consecução de um projeto
focado no fortalecimento de relações de respeito às diferenças e no compromisso
Institucional de democratização e acessibilidade ao saber, elementos decisivos no
processo de construção da cidadania.
Esse compromisso ainda se expressa em propostas que visam à progressiva
integração da NOVAFAPI com a comunidade e ampliação da oferta de cursos,
através da realização de programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão, que
ofereçam oportunidades de desenvolvimento sócio-econômico, artístico, cultural,
científico e tecnológico do estado do Piauí e região. Nessa perspectiva, a
NOVAFAPI se propõe a fortalecer o compromisso de apoio ao desenvolvimento e
socialização do saber.
Para tornar sua missão factível, a NOVAFAPI cumpre o seu papel de
participação na formação de profissionais competentes, comprometidos com as
demandas sociais e capazes de, através de uma inserção comunitária, contribuir
para a melhoria da qualidade dos serviços prestados à população.
Ao definir seus princípios e objetivos, a NOVAFAPI se articula no cenário de
transformações ocasionadas pela emergência de um novo momento histórico,
caracterizado por uma evolução rápida e contínua da sociedade moderna,
especialmente no que se refere ao desenvolvimento das tecnologias, das novas
5
exigências de qualificação profissional, dos novos padrões de organização da
educação e, em especial, da exigência do compromisso social das Instituições com
a formação de quadros profissionais qualificados para atuarem em um mercado
cada vez mais competitivo e globalizado.
É, pois, nesta perspectiva de atender às novas exigências de qualificação
profissional e contribuir para suprir carências de profissionais de nível superior que
possam colaborar com o desenvolvimento da sociedade em seus aspectos sócio-
econômico, artístico, cultural, científico e tecnológico, que foi desenvolvido o
presente Projeto Pedagógico de Curso (PPC).
2 PERFIL INSTITUCIONAL
2.1 Contexto da NOVAFAPI
A NOVAFAPI está sediada na capital do Estado do Piauí, Teresina, que, de
acordo com a estimativa do IBGE de 2008, conta com 779.939 habitantes,
representando 26% do total da população Piauíense. Deste total, 90% tem domicílio
na zona urbana e apenas 10% na zona rural. A cidade tem-se destacado pelo
acelerado crescimento populacional nos últimos 40 anos, com tendência de taxa de
crescimento anual superando a do próprio Estado.
A capital do Piauí, além da população residente, conta com um grande
contingente populacional flutuante devido sua localização estratégica no Meio-Norte
do Brasil, que busca a capital por motivos diversos, dentre eles destacando-se os
serviços de saúde e de educação. Esta população flutuante é oriunda de municípios
Piauíenses, bem como de uma parte da população do Ceará, do Tocantins, do Pará
e do Maranhão. A cidade de Timon, no Maranhão, localizada do outro lado do rio
Parnaíba, está incorporada à Teresina e a maioria de sua população convive com os
teresinenses em todos os setores de atividade, constituindo, de acordo com o IBGE,
a Região Metropolitana Teresina-Timon.
O processo de desenvolvimento do Estado e, especialmente de Teresina,
vem transformando-a em um centro comercial e de prestação de serviços de
referência. Nesse sentido, com uma marca consolidada, a NOVAFAPI apresenta
6
reconhecida experiência e competência na oferta de cursos superiores nos níveis de
graduação e de pós-graduação.
2.2 Identificação e Histórico da Instituição
2.2.1 Da Mantenedora
A Sociedade de Ensino Superior e Tecnológico do Piauí Ltda. está
localizada à Rua Vitorino Orthiges Fernandes, nº 6123, Bairro do Uruguai, na cidade
de Teresina, Estado do Piauí e tem por objetivos:
I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo;
II - formar pessoas habilitadas ao exercício das profissões técnico-científicas,
dentro dos padrões éticos e morais, em atuação desvinculada de
qualquer movimento de conotação político-partidária;
III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao
desenvolvimento da ciência e da tecnologia e à criação e difusão da
cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do
meio em que vive;
IV - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos
que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através
do ensino, de públicações ou de outras formas de comunicação;
V - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e
possibilitar a correspondente concretização, integrando os
conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual
sistematizadora do conhecimento de cada geração;
VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em
particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à
comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;
VII - promover a extensão, aberta à participação da população, visando à
difusão conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da
pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição;
7
VIII- preservar os valores éticos, ,morais, cívicos e religiosos, contribuindo
para aperfeiçoar a sociedadae, na busca do equilíbrio e bem estar do
homem;
IX- contribuir para o desenvolvimento de todas as faculdades intelectuais,
físicas e espirituais;
X- contribuir para o desenvolvimento sócio-econômico sustentável do estado
do Piauí e região.
Para consecução destes objetivos é propiciada a manutenção de uma
infraestrutura física de excelente qualidade, diretrizes didático-pedagógicas sólidas e
recursos humanos qualificados e competentes.
2.2.2 Da Mantida
A NOVAFAPI é uma Instituição de Ensino Superior consolidada como
instituição de referência na região, tanto pela qualidade dos seus cursos e de suas
ações acadêmicas quanto pelo resultado das avaliações realizadas pelos órgãos
reguladores do MEC, com destaque para o desempenho na avaliação externa com
conceito final 4 (quatro).
Na implantação de seu projeto Institucional, a NOVAFAPI pauta-se em
princípios que se constituem em referências para a consecução de um projeto
focado no fortalecimento de relações de respeito às diferenças e no compromisso
Institucional de democratização e acessibilidade ao saber, elementos decisivos no
processo de construção da cidadania.
A Faculdade de Saúde, Ciências Humanas e Tecnológicas do Piauí -
NOVAFAPI orienta-se pelo seu Regimento Geral e pela legislação do ensino
superior do país.
Como instituição de ensino, tem por objetivo nas atividades acadêmicas que
desenvolve:
a) estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo, propiciando condições de educação ao homem,
como sujeito e agente de seu processo educativo e de sua história, pelo
cultivo do saber, em suas diferentes vertentes, formas e modalidades;
8
b) formar valores humanos nas diferentes áreas de conhecimento, aptos à
inserção em setores profissionais e à participação no desenvolvimento da
sociedade brasileira;
c) incentivar e apoiar a iniciação e a investigação científicas, visando ao
desenvolvimento da ciência e da tecnologia e a criação e difusão da
cultura;
d) promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos
que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do
ensino, de públicações ou de outras formas de comunicação;
e) suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e
possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos
que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do
conhecimento de cada geração;
f) estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em
particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à
comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;
g) promover a extensão, aberta à participação da população, visando à
difusão das conquistas e benefícios da criação cultural e da pesquisa
científica e tecnológica geradas na NOVAFAPI;
h) preservar os valores éticos, morais, cívicos e religiosos, contribuindo para
aperfeiçoar a sociedade, na busca do equilíbrio e bem estar do homem;
i) contribuir para o desenvolvimento de todas as faculdades intelectuais,
físicas e espirituais do homem; e
j) contribuir para o desenvolvimento sócio-econômico sustentável do país.
A estrutura organizacional da faculdade conta com órgãos de supervisão,
deliberação, execução e apoio, conforme o estabelecido em seu Regimento Geral.
9
CAPÍTULO II - DO CURSO
1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
1.1 Denominação
Graduação em Medicina.
1.2 Situação jurídico-institucional
Autorizado pela Portaria Ministerial nº 2.058/2004
1.3 Regime acadêmico
1.3.1 Regime de oferta e matrícula:
Regime seriado semestral
1.3.2 Total de vagas
50 vagas semestrais
1.3.3 Carga horária total para integralização
7.950 hs, sendo as disciplinas operacionalizadas em horas-aula de 50
minutos e os Estágios Supervisionados Curriculares – Internatos
operacionalizados em horas-relógio (60 minutos).
1.3.4 Tempo para integralização
MÍNIMO: 12 semestres
MÁXIMO: 18 semestres
1.3.5 Turnos de oferecimento
O curso é ofertado em período integral.
10
1.3.6 Requisitos de Acesso
• Conclusão do Ensino Médio; e
• Aprovação em processo seletivo definido pela NOVAFAPI, em
conformidade com a legislação em vigor e com os editais institucionais; ou
ingresso como portador de diploma de nível superior (no caso da existência
de vaga); ou ingresso através de transferência de outra IES (no caso da
existência de vaga).
2 JUSTIFICATIVA E NECESSIDADE SOCIAL
O Piauí, de acordo com o último Censo Demográfico do IBGE, em 2010,
conta com uma população de 3.119.015 habitantes, distribuída em 223 municípios e
com forte tendência de urbanização, tendo 63% da população do Estado vivendo
nos centros urbanos.
Os serviços constituem o principal setor da economia com participação de
63,2% e, na formação do PIB Piauíense, de U$ 2,4 milhões, segundo dados da
Fundação Cepro. O setor agropecuário contribui com 10,3%, com destaque para a
plantação de soja, e a indústria contribuindo com 26,5%. O Piauí começa a melhorar
seus indicadores sociais, tanto que seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH),
da ONU, com uma pontuação de 0,534, não mais ocupa o último lugar, ficando à
frente do Maranhão e Alagoas.
Teresina, a capital do Estado, de acordo com o Censo Demográfico de 2010,
conta com 814.839 habitantes, representando 39% sobre o total da população
Piauíense. Deste total, 90% têm domicílio na zona urbana e apenas 10% na zona
rural. Teresina tem-se destacado pelo seu acelerado crescimento populacional nos
últimos 40 anos e é cidade-sede do trabalho de vários municípios próximos.
Em relação às outras capitais nordestinas, Teresina mantém taxas de
crescimento anual em ascensão. O crescimento populacional de Teresina é
decorrente do fluxo migratório formado por grandes contingentes das populações
vindas, em sua maioria, de outras áreas do próprio Estado e de Estados vizinhos,
principalmente, Maranhão e Ceará. O processo de desenvolvimento do Estado do
Piauí, especialmente de Teresina, vem transformando-a em um centro comercial e
de prestação de serviços de referência, notadamente na área de saúde. Esses
11
serviços de referência são desenvolvidos em 8 (oito) hospitais de grande porte,
gerais e especializados, pertencentes ao Estado, em 37 (trinta e sete) unidades de
saúde da Fundação Municipal e em 9 (nove) grandes hospitais da rede privada.
No momento da implantação do Curso de Medicina da NOVAFAPI, em 2004,
apenas as Universidades Públicas (Estadual e Federal) ofereciam vagas para
formação de médicos no Estado do Piauí. O recente avanço do ensino superior
privado no Estado era predominantemente na área de Ciências Humanas e a
NOVAFAPI, desde a sua concepção, apresentou a vocação e empenho em ampliar
as ofertas de educação na área de Saúde, com a abertura dos cursos de
Odontologia e Enfermagem.
Motivada pela necessidade social de atendimento às demandas por serviços
de saúde, especialmente na área médica, associada à vocação institucional e ao
visível interesse da sociedade Piauíense pela formação de profissionais médicos, no
Estado, por instituição privada de qualidade, a Faculdade NOVAFAPI iniciou o
processo de implantação do Curso de Medicina.
A Graduação em Medicina da NOVAFAPI pauta-se: no compromisso com a
responsabilidade social da Instituição; na oferta do ensino de superior qualidade; no
desenvolvimento de competências (conhecimentos, habilidades e atitudes)
profissionais consistentes e duráveis; e na valorização da formação humanística do
profissional médico. Tem-se como objetivo deste Curso formar o médico com sólida
formação geral e aptidão para exercer a profissão com responsabilidade social,
competência técnica, ciente dos seus limites de atuação, ênfase aos problemas de
atenção primária e atendimento inicial em todos os níveis e elevados valores éticos.
No Estado do Piauí, as transformações demográficas, sociais e econômicas
pelas quais passa a sociedade impactam as condições de vida e a saúde da
população, ao mesmo tempo em que geram novas demandas para os sistemas de
assistência médica e educação médica no Estado. Ainda é grande número de
pessoas que não têm acesso regular aos serviços de saúde. São preocupantes os
problemas de acesso aos serviços de saúde no Piauí, que encontra-se entre os
estados mais carentes no Brasil com relação à concentração de médicos por
habitantes, segundo dados do Conselho Federal de Medicina (CFM). O Estado
ocupa a 4ª pior colocação, com 1.153 habitantes por médico, ressaltando-se que os
únicos Estados da Federação que apresentam indíces piores são Maranhão (1.638
hab/médico), Pará (1.292 hab/médico) e Sergipe (1.243 hab/médico).
12
A NOVAFAPI entende que um Curso de Medicina não tem apenas a
finalidade de aumentar o número de médicos, mas também de contribuir para o
desenvolvimento da sociedade, ampliando a oferta de serviços médicos de
qualidade para a comunidade e atuando na redução dos quadros epidemiológicos e
prevalências existentes no Estado, na região e no país. É fato que um curso de
Medicina contribui efetivamente para o reconhecimento e solução de problemas
emergentes da sociedade onde o mesmo está inserido, propiciando melhoria no
Sistema de Saúde local, ampliando espaços e áreas de atendimento e assistência,
promovendo a qualidade de vida, a prevenção de morbidades, o diagnóstico e
tratamento de doenças, a recuperação da saúde, o aumento da sobrevida e a
diminuição da morte prematura.
O desenvolvimento da rede hospitalar e dos demais estabelecimentos de
serviços de saúde nos últimos sessenta anos, acompanhado pelo crescimento
tecnológico de engenharia médico-hospitalar, dos recursos humanos em todos os
níveis e profissões, quer superior, técnico, auxiliar ou administrativo, possibilitou que
Teresina se tornasse um Centro de Referência em Saúde.
A grande quantidade de pacientes de Estados circunvizinhos que procuram
assistência médica em Teresina (dada à proximidade e à facilidade de acesso) serve
como reconhecimento da qualidade da prestação de serviços na área da saúde no
município, mas também é um indicativo da necessidade crescente da formação de
profissionais nesta área.
A NOVAFAPI atua consistentemente no Sistema de Saúde local e há
participação dos alunos e professores no Centro Integrado de Saúde – CIS (próprio),
credenciado pelo SUS, e em unidades conveniadas da Secretaria Estadual de
Saúde, da Secretaria Municipal de Saúde e da Rede Particular de Hospitais de
Teresina, conforme o descrito a seguir. Consoante com o funcionamento do Sistema
de Saúde no Estado do Piauí, que se caracteriza por hospitais menores e alguns
especializados, a rede própria e conveniada permite ao aluno do Curso conhecer e
vivenciar a prática médica em locais adequados para cada disciplina e internato.
Os locais de práticas e estágios supervisonados são:
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REDE ESTADUAL:
• INSTITUTO DE DOENÇAS TROPICAIS NATHAM PORTELA – IDTNP –
Atendimento primário/secundário/terciário com 145 leitos. Possui
Residência Médica em Infectologia.
• HOSPITAL AREOLINO DE ABREU – HAA – Hospital Psiquiátrico –
Atendimento secundário com 190 leitos e urgência psiquiátrica.
• HOSPITAL DA POLÍCIA MILITAR – Serviço ambulatorial e cirurgia geral e
ginecológica com 76 leitos.
• HOSPITAL DE JOSÉ DE FREITAS - ambulatório e pronto-atendimento.
• MATERNIDADE EVANGELINA ROSA – Atendimento primário, secundário
e terciário com 375 leitos. Possui Residência Médica em Ginecologia,
Obstetrícia e Pedriatria.
REDE MUNICIPAL:
Através de convênio com a FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE – FMS:
• UNIDADE INTEGRADA DO SATÉLITE – Hospital Geral e Maternidade
com 51 leitos. Atendimento primário/secundário.
• HOSPITAL DE URGÊNCIA DE TERESINA DR. ZENON ROCHA – com
244 leitos. Atendendimento primário/secundário/terciário.
• HOSPITAL GERAL DO BUENOS AIRES – Hospital Geral e Maternidade
com 82 leitos. Atendimento primário/secundário.
• UNIDADE DE SAÚDE DO PROMORAR – Hospital Geral e Maternidade
com 72 leitos. Atendimento primário/secundário.
• CENTRO INTEGRADO DE SAÚDE LINEU ARAÚJO – Atendimento
ambulatorial de especialidades. Atendimento primário/secundário.
• UNIDADE DE SAÚDE WALL FERRAZ – CIAMCA (Centro Integrado de
Assistência à Mulher, à Criança e ao Adolescente) – com 36 leitos.
Atendimento primário/secundário/terciário.
• HOSPITAL MARIANO CASTELO BRANCO – Serviço ambulatorial e
atendimentos eletivos e de urgência, com 30 leitos e 3 equipes de ESF.
• HOSPITAL DO DIRCEU – Serviço ambulatorial e atendimentos eletivos e
de urgência, com 49 leitos.
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• UNIDADE DE SAÚDE INTEGRADA DA PRIMAVERA - Serviço
ambulatorial e atendimentos eletivos e de urgência, com 30 leitos e 5
equipes de PSF.
• HOSPITAL DO PARQUE PIAUÍ – Serviço ambulatorial e atendimentos
eletivos e de urgência, com 25 leitos.
• Equipes de Estratégia de Saúde da Família
REDE PARTICULAR:
A NOVAFAPI estabeleceu convênios com hospitais particulares de Teresina
para a realização de Estágios Curriculares e Práticas Supervisionadas, colocando
estagiários para desempenharem atividades compatíveis com sua área de formação
profissional em serviços que ofereçam condições para que os estagiários sejam
supervisionados por docentes do Curso de Medicina da NOVAFAPI, conforme
especificado abaixo:
• HOSPITAL SÃO PAULO - Atendimento primário/secundário/terciário, com
60 leitos.
• CLÍNICA SÃO LUCAS – Atendimento primário/secundário na área da
Ortopedia e Traumatologia, com 25 leitos e média mensal de 4.000
atendimentos de urgência, sendo 60% do movimento de pacientes do SUS.
• UROCENTER – Atendimento primário/secundário na área de Urologia, com
10 leitos.
• CLÍNICA LUCÍDIO PORTELA – atendimento completo na área de
Radiologia.
CENTRO INTEGRADO DE SAÚDE PRÓPRIO - CIS
Além dos convênios estabelecidos com as redes de saúde municipal,
estadual e privada do Piauí, que permitem uma boa inserção do aluno no contexto
de atenção à saúde e conhecimento do funcionamento do Sistema de Saúde no
Estado, a NOVAFAPI dispõe de um centro de saúde próprio, o CIS - Centro
Integrado de Saúde, que está em constante expansão e oferece à comunidade
atendimento ambulatorial e exames em diversas áreas da Medicina, Odontologia,
Fisioterapia, Nutrição, Fonoaudiologia, Biomedicina e Enfermagem, inclusive
procedimentos cirúrgicos de pequeno porte em Centro Cirúrgico instalado de acordo
15
com as normatizações e especificações técnicas. Disponibilizando atendimento
médico, com a participação dos alunos da Graduação sob supervisão docente
criteriosa, nas seguintes áreas:
• clínica médica
• angiologia;
• dermatologia;
• geriatria;
• ginecologia;
• neurologia;
• oftalmologia;
• otorrinolaringologia;
• pediatria;
O impacto positivo da participação do Curso de Medicina da NOVAFAPI nas
instituições conveniadas é expresso, dentre outros: pelo acolhimento, escuta e
interesse dos alunos e preceptores/professores para com os pacientes do serviço,
agregando cuidado médico e amparo; e pelos benefícios proporcionados com as
contrapartidas oferecidas pela Faculdade NOVAFAPI aos conveniados, abrangendo
desde aquisições de materiais, contratação de profissionais, contribuições com
equipamentos até incentivos culturais e de acesso a bancos de dados e
treinamentos.
No Centro próprio de saúde (CIS), percebe-se ganhos para a comunidade
adjacente e outras no acesso a serviços de saúde excelentes, superviosionados
adequadamente por profissionais altamente qualificados. O credenciamento do CIS
pelo Sistema Único de Saúde ratifica a qualidade dos serviços prestados e permite
ampliar a contribuição da NOVAFAPI ao atendimento médico e de saúde em
Teresina, pautado nos princípios Institucionais de oferecer ensino de superior
qualidade, infraestrutura físca de alto nível, equipamentos e bibliografia atualizados
e atenção às necessidades de alunos, professores e da comunidade.
16
3 CONCEPÇÃO
O pressuposto básico de sustentação do Curso é considerar como prioridade
ações voltadas para a promoção e manutenção da saúde, visando provocar
mudanças no perfil epidemiológico das doenças prevalentes, através de práticas
onde o biológico se articule com o social e o cultural, estabelecendo novos
paradigmas para a formação e a ação do profissional médico e atuando na formação
do aluno visando prepará-lo para o mercado de trabalho e com formação de
cidadania para integrar-se à sociedade e ter consciência no seu papel profissional
perante a comunidade que assiste.
Dessa forma, a NOVAFAPI reconhece que a formação desse profissional
deve ser articulada a partir de uma perspectiva multidisciplinar e multiprofissional, na
medida em que vê o cuidar como a essência da medicina, o qual pressupõe uma
atitude de ocupação, preocupação, responsabilidade e de envolvimento com o outro,
pois é no cuidar que são indentificados princípios, valores e atitudes técnicas e
científicas necessárias ao exercício da atividade profissional.
O curso de Medicina deve, portanto, ser caracterizado como um contexto de
formação e informação, onde o aluno deverá habilitar-se a enfrentar o mercado de
trabalho entendendo que a questão saúde é, sobretudo, um valor humano, não
deixando que o apelo mercantilista, a valorização do lucro, a produtividade e a
eficiência, sejam parâmetros exclusivos para sua ação.
O aluno do curso de Medicina deverá ter consciência que as ações
educativas preventivas e curativas devem ser estabelecidas a partir de bases
técnicas e éticas, tanto nas ações coletivas quanto individuais, considerando sempre
que o ser humano é um sujeito que sente, que pensa e que faz e, portanto, deve ser
visto em sua totalidade, não restringindo-o apenas à condição de objeto de análise e
estudo científico.
O que se busca é a necessária articulação entre os elementos técnico-
científicos, humanos e éticos inerentes a qualquer processo de formação
intencionalmente organizado.
O curso visa formar e capacitar o corpo discente a fundamentar, selecionar,
utilizar e avaliar procedimentos e técnicas científicas e competências específicas da
área, estimulando o hábito para o trabalho intelectual, para a pesquisa e para as
práticas extensionistas voltadas para a realidade contextual, bem como despertá-lo
17
e conscientizá-lo da necessidade de permanecer em processo de qualificação
através da educação continuada. Neste sentido, a NOVAFAPI oferece um curso de
graduação em Medicina que atende aos critérios de necessidade social, de
excelência e comprometido com a:
a) terminalidade real da formação do médico generalista, com o domínio de
conhecimentos básicos necessários à compreensão da prática médica;
b) sólida formação geral e a necessária competência técnica para dar
solução a maior parte dos problemas de saúde de sua comunidade, com
ênfase nos níveis primário e secundário e, ainda, no reconhecimento e
primeira conduta adequados nas urgências e casos de alta complexidade;
c) competência ética, onde é fundamental o respeito à dignidade da pessoa
humana e à plena consciência da responsabilidade que pesa sobre as
escolhas e atitudes do profissional;
d) preparação do profissional capaz de desenvolver o trabalho coletivo e
cooperativo interagindo com equipes multiprofissionais;
e) educação permanente, conscientizando o profissional da necessidade do
contínuo aperfeiçoamento, considerando a sua situação de sujeito
inserido em um mundo globalizado e em constante transformação.
Assim, a NOVAFAPI, com a oferta do Curso de Medicina, prepara seus
alunos para que possam exercer a sua profissão com competência, ética,
consciência política e social, tendo como referencial as necessidades da
comunidade e as características do contexto local, regional e nacional.
4 OBJETIVOS
O Curso de Medicina da NOVAFAPI tem como objetivo formar médicos:
a) Conscientes da dimensão social da prática do profissional de saúde com
ênfase à atenção básica à saúde e na necessidade de melhoria dos
indicadores de saúde pública;
b) Capacitados para intervir no âmbito da prevenção, promoção, proteção e
reabilitação da saúde, com competência técnica, científica, política,
humana e ética no binômio saúde-doença, em nível individual e coletivo;
18
c) Generalistas, com espírito investigativo e voltados para a promoção da
saúde, capazes de prevenir, avaliar e diagnosticar corretamente as
principais doenças do ser humano em todas as fases do ciclo biológico,
tendo como critérios a prevalência e o potencial mórbido das
enfermidades, bem como a eficácia da ação médica;
d) Com conhecimento e vivência para segurança plena do exercício da
profissão, possibilitando uma reflexão ampla que garanta a formação da
consciência ética e profissional;
e) Capacitados para prestar assessoramento técnico integrando-se a
equipes multiprofissionais.
5 PERFIL PROFISSIONAL
O Curso de Graduação em Medicina da NOVAFAPI prepara o profissional
Médico com formação generalista, humanista, ética, crítica e reflexiva, e:
•••• atuante no processo de saúde-doença em seus diferentes níveis de atenção,
com ações de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde, na
perspectiva da integralidade da assistência, com senso de responsabilidade
social e compromisso com a cidadania;
•••• capaz de rastrear (de forma ativa e independente) informações para aquisição
e produção do conhecimento, visando utilizá-las na solução de problemas;
•••• dotado com espírito crítico e consciente da responsabilidade social;
•••• com sólida formação científica, habilidades técnicas e capacidade de
aprendizado para continuidade de sua formação, durante toda a vida
profissional;
•••• promotor da saúde com formação para ter como referência o Sistema Único
de Saúde, observando a realidade da região e o modelo de atenção à saúde
para que possa atender a quase totalidade dos problemas de saúde da
população onde vai atuar como médico;
•••• Conhecedor das suas limitações pessoais, com disposição interna para
procurar auxílio quando necessário e com a habilidade de trabalhar como
membro de uma equipe.
19
5.1 Competências
O egresso do curso de graduação em Medicina da Faculdade NOVAFAPI
desenvolve as seguintes competências gerais e específicas, abrangendo
conhecimentos, habilidades, hábitos e atitudes, expressas nas diretrizes curriculares
nacionais e assumidas como referencial para a concepção do curso:
a) Competências Gerais
• Desenvolver a atenção à saúde, dentro de seu âmbito profissional,
estando apto a efetivar ações de prevenção, promoção, proteção e
reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo.
• Realizar sua prática profissional de forma integrada e contínua com as
demais instâncias do sistema de saúde.
• Ser capaz de pensar criticamente, de analisar problemas relacionados a
sua prática profissional e de procurar soluções para os mesmos.
• Realizar sua prática profissional tendo como referência os princípios da
ética/bioética.
• Tomar decisões com base em evidências científicas, avaliando,
sistematizando e decidindo as condutas mais adequadas, visando a
otimização e o uso racional de recursos.
• Estabelecer comunicação e interação com outros profissionais de saúde e
o público em geral, mantendo a confidencialidade das informações a ele
confiadas.
• Exercer a liderança no trabalho em equipe multiprofissional, sempre tendo
em vista o bem-estar da comunidade.
• Administrar e gerenciar recursos humanos, físicos, materiais, tecnológicos
e de informação, estando apto a ser empreendedor, gestor, empregador
ou líder em equipe de saúde.
• Ser capaz de promover educação permanente, tanto na sua formação,
quanto na sua prática.
20
b) Competências Específicas
• Promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto
dos seus clientes/pacientes quanto às de sua comunidade, atuando como
agente de transformação social.
• Atuar nos diferentes níveis de atendimento à saúde, com ênfase nos
atendimentos primário e secundário, sem descuidar da atenção terciária.
• Comunicar-se adequadamente com os colegas de trabalho, os pacientes
e seus famíliares.
• Informar e educar seus pacientes, famíliares e comunidade em relação à
promoção da saúde, prevenção, tratamento e reabilitação das doenças,
usando técnicas apropriadas de comunicação.
• Realizar com proficiência a anamnese e a consequente construção da
história clínica do paciente, bem como dominar a arte e a técnica do
exame físico.
• Dominar os conhecimentos científicos básicos da natureza bio-psico-
socio-ambiental subjacentes à prática médica e ter raciocínio crítico na
interpretação dos dados, na identificação da natureza dos problemas da
prática médica e na sua resolução.
• Diagnosticar e tratar corretamente as principais doenças do ser humano
em todas as fases do ciclo biológico, tendo como critérios a prevalência e
o potencial mórbido das doenças, bem como a eficácia da ação médica.
• Reconhecer suas limitações e encaminhar, adequadamente, pacientes
portadores de problemas que fujam ao alcance da sua formação geral.
• Otimizar o uso dos recursos propedêuticos, valorizando o método clínico
em todos seus aspectos.
• Exercer a medicina utilizando procedimentos diagnósticos e terapêuticos
com base em evidências científicas.
• Utilizar adequadamente recursos semiológicos e terapêuticos, validados
científicamente, contemporâneos, hierarquizados para atenção integral à
saúde, no primeiro, segundo e terceiro níveis de atenção.
• Reconhecer a saúde como direito do cidadão e atuar de forma a garantir
a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e
contínuo de ações e serviços preventivos e curativos, individuais e
21
coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade
do sistema.
• Atuar na proteção e na promoção da saúde e na prevenção de doenças,
bem como no tratamento e reabilitação dos problemas de saúde e
acompanhamento do processo de morte.
• Realizar procedimentos clínicos e cirúrgicos indispensáveis para o
atendimento ambulatorial e para o atendimento inicial das urgências e
emergências em todas as fases do ciclo biológico.
• Conhecer os princípios da metodologia científica, sendo capaz de realizar
leitura crítica de artigos técnico-científicos e a participar na produção de
conhecimentos.
• Lidar criticamente com a dinâmica do mercado de trabalho e com as
políticas de saúde.
• Atuar no sistema hierarquizado de saúde, obedecendo aos princípios
técnicos e éticos de referência e contrareferência.
• Cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar como
cidadão e como médico.
• Considerar a relação custo-benefício nas decisões médicas, levando em
conta as reais necessidades da população.
• Ter visão do papel social do médico e disposição para atuar em
atividades de política e de planejamento em saúde.
• Atuar em equipe multiprofissional.
• Manter-se atualizado com a legislação pertinente à saúde.
Com base nestas competências, a formação do Médico na Faculdade
NOVAFAPI contempla o sistema de saúde vigente no país e a atenção integral da
saúde em um sistema regionalizado e hierarquizado de referência e contrareferência
e o trabalho em equipe.
22
5.2 Campos de atuação
O médico formado pela Faculdade NOVAFAPI poderá desenvolver suas
atividades profissionais nos seguintes campos de atuação:
•••• hospitais;
•••• clínicas;
•••• ambulatórios;
•••• postos de saúde;
•••• serviços de primeiro atendimento de urgência;
•••• saúde pública;
•••• maternidades;
•••• ensino;
•••• pesquisa;
•••• creches e escolas;
•••• forças armadas;
•••• indústrias e empresas;
•••• ONGs;
•••• consultorias;
•••• perícias.
6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
A formação do Médico contempla o sistema de saúde vigente no país, a
atenção integral da saúde num sistema regionalizado e hierarquizado de referência
e contra referência e o trabalho em equipe, articulando o binômio saúde x doença.
Para tanto, o curso de Medicina da Faculdade NOVAFAPI está organizado em 12
séries semestrais, com um total de 7.950 horas, integralizadas através de disciplinas
obrigatórias, disciplinas optativas, estágios supervisionados (internato) e atividades
complementares.
A NOVAFAPI optou por organizar o currículo em séries, definidas na matriz
curricular do curso, o que contribui para garantir a interdisciplinaridade, tendo em
vista a possibilidade de articulação de uma série para outra e entre as disciplinas da
mesma série, particularmente com o componente curricular Síntese Integradora.
Além disso, permite a constituição de turmas com número regular de alunos e
23
regularização do fluxo curricular, facilitando o acompanhamento pedagógico e a
oferta de disciplinas, recuperando politicamente o significado de turma,
possibilitando a criação de laços afetivos e políticos necessários à construção da
cidadania.
A carga horária das disciplinas é integralizada com hora-aula de 50min
(cinquenta minutos), em conformidade com o Regimento Geral da NOVAFAPI. A
carga horária de Estágio Supervisionado – Internato é executada em hora de 60
minutos (sessenta minutos), atendendo à organização e ao funcionamento dos
campos de estágio.
O estágio curricular obrigatório de treinamento em serviço em regime de
internato (Estágio Supervisionado – Internato) ocorre em serviços conveniados e
próprios, sob supervisão direta de docentes e inclui, obrigatoriamente, as áreas de
Clínica Médica, Clínica Cirúrgica, Ginecologia e Obstetrícia, Pediatria e Saúde
Coletiva.
Conforme previsto na Resolução NOVAFAPI no 011/2008, para iniciar o
internato os alunos são distribuídos em grupos, mediante sorteio, sendo definida
uma sequência de integralização diferente para cada grupo e devendo o aluno
permanecer no grupo de origem até a integralização de todos os ciclos do Internato.
A opção inicial de cada grupo de alunos para início da sequência de integralização
do Internato é realizada via sorteio.
O Estágio Supervisionado - Internato não poderá ser cursado com nenhuma
pendência de disciplinas das séries anteriores.
Para integralização do currículo, o aluno deverá, ainda, produzir e apresentar
um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), com tema, preferencialmente, vinculado
a uma linha de pesquisa dentre as definidas institucionalmente no PDI, viabilizadas
no âmbito do PPC.
A regularidade do aluno junto ao ENADE também é requisito de integralização
do Curso de Medicina.
Atendendo ao Decreto no. 5.626 de 22/12/2005, a disciplina LIBRAS - Língua
Brasileira de Sinais, em caráter opcional, poderá ser cursada na 8ª Série.
O curso é ofertado com atividades acadêmicas ocorrendo em tempo integral,
e ocasionalmente em sistema de plantão, dependendo da natureza do conteúdo e
do cenário de aprendizagem.
24
A matriz curricular vigente a partir de 2009-1 (seção 6.1) originou-se da
evolução da matriz curricular anterior do curso (apresentada no Anexo III), sendo
decorrente de atualizações conceituais, de necessidades de atendimento à
legislação específica que regulamenta o curso e de questões acadêmico-
administrativas e operacionais institucionais e contextuais, considerando ainda as
decisões tomadas em função dos processos de avaliação formativa desenvolvidos
na IES.
A matriz curricular vigente (seção 6.1) dá visibilidade ao percurso que o aluno
deve fazer para integralização curricular, indicando, para cada série, os
componentes curriculares obrigatórios e optativos, assim como as respectivas
cargas horárias teóricas e práticas.
6.1 Matriz curricular
FACULDADE NOVAFAPI MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM MEDICI NA VIGENTE A PARTIR DE 2009-1
Série Componentes Curriculares (Disciplinas e demais Atividades Acadêmicas)
Carga Horária (h-a 50 min)** Semanal Semes-
tral Teórica Prática Total
1ª
Anatomia – Somática 3 3 6 120 Bioquímica Geral 2 3 5 100 Embriologia 1 1 2 40 Fundamentos do Saber e da Prática Médica 1 0 1 20 Histologia Geral 2 3 5 100 Saúde Coletiva: Bioestatística e Demografia 2 1 3 60 Síntese Integradora - 1ª Série 1 0 1 20 Treinamento Profissional em Exercício - TPE I 0 1 1 20 Subtotal 12 12 24 480 Atividades Complementares - 1ª Série 50 Total 1ª Série 530
2ª
Anatomia – Visceral 2 3 5 100 Imunologia e Alergologia 1 2 3 60 Investigação Científica: Fundamentos da Pesquisa 3 0 3 60 Microbiologia Geral 2 2 4 80 Neuroanatomia 1 2 3 60 Saúde Coletiva: Epidemiologia 3 0 3 60 Síntese Integradora - 2ª Série 1 0 1 20 Treinamento Profissional em Exercício - TPE II 0 1 1 20 Subtotal 13 10 23 460 Atividades Complementares - 2ª Série 50 Total 2ª Série 510
3ª Fisiologia 3 3 6 120 Genética Médica 2 1 3 60 Parasitologia 2 2 4 80
25
Patologia 2 3 5 100 Saúde Coletiva: Saúde Pública 1 1 2 40 Síntese Integradora - 3ª Série 1 0 1 20 Treinamento Profissional em Exercício - TPE III 1 0 1 20 Subtotal 12 10 22 440 Atividades Complementares - 3ª Série 50 Total 3ª Série 490
4ª
Bioética 2 0 2 40 Farmacologia Geral 3 3 6 120 Investigação Científica: Técnicas Operatórias e Bases de Anestesiologia 2 2 4 80
Propedêutica Médica I 2 4 6 120 Psicologia Médica 1 1 2 40 Saúde Coletiva: Saúde Ambiental 1 1 2 40 Síntese Integradora - 4ª Série 1 0 1 20 Treinamento Profissional em Exercício - TPE IV 1 0 1 20 Subtotal 13 11 24 480 Atividades Complementares - 4ª Série 50 Total 4ª Série 530
5ª
Clínica da Dor 1 2 3 60 Doenças Infecto-contagiosas 2 2 4 80 Investigação Científica: Cirurgia Experimental 1 2 3 60 Propedêutica Médica II 2 3 5 100 Psiquiatria 2 2 4 80 Saúde Coletiva: Vigilância Sanitária 1 1 2 40 Síntese Integradora - 5ª Série 1 0 1 20 Treinamento Profissional em Exercício - TPE V 1 1 2 40 Subtotal 11 13 24 480 Atividades Complementares - 5ª Série 50 Total 5ª Série 530
6ª
Clínica Médica I 3 4 7 140 Dermatologia 1 2 3 60 Gerontologia e Geriatria 1 2 3 60 Neurologia 1 2 3 60 Oftalmologia 1 1 2 40 Otorrinolaringologia 1 1 2 40 Saúde Coletiva: Saúde da Família 1 1 2 40 Síntese Integradora - 6ª Série 1 0 1 20 Treinamento Profissional em Exercício - TPE VI 0 2 2 40 Subtotal 10 15 25 500 Atividades Complementares - 6ª Série 50 Total 6ª Série 550
7ª
Clínica Médica II 3 4 7 140 Ginecologia 1 3 4 80 Infecção Hospitalar 1 1 2 40 Obstetrícia 2 3 5 100 Saúde Coletiva: Gestão em Serviço de Saúde Pública
1 1 2 40
Síntese Integradora - 7ª Série 1 0 1 20 Traumatologia e Ortopedia 2 1 3 60 Treinamento Profissional em Exercício - TPE VII 1 1 2 40 Urologia 2 1 3 60 Subtotal 14 15 29 580
26
Atividades Complementares - 7ª Série 50 Total 7ª Série 630
8ª
Clínica Cirúrgica 3 2 5 100 Emergências Médicas 2 2 4 80 Medicina Legal 1 1 2 40 Pediatria 2 4 6 120 Rádio Imaginologia 1 2 3 60 Disciplina Optativa***** 0 2 2 40 Síntese Integradora - 8ª Série 1 0 1 20 Treinamento Profissional em Exercício - TPE VIII 1 1 2 40 Subtotal 11 14 25 500 Atividades Complementares - 8ª Série 50 Total 8ª Série 550
9ª
Estágio Supervisionado - Internato I* * * * * Subtotal 0 0 0 0 Atividades Complementares 9ª Série 0 Total 9ª Série 0
10ª
Estágio Supervisionado - Internato II* * * * * Trabalho de Conclusão de Curso I 2 2 4 80 Subtotal 2 2 4 80 Atividades Complementares 10ª Série 0 Total 10ª Série 80
11ª
Estágio Supervisionado - Internato III* * * * * Trabalho de Conclusão de Curso II 1 2 3 60 Subtotal 1 2 3 60 Atividades Complementares 11ª Série 0 Total 11ª Série 60
12ª
Estágio Supervisionado - Internato IV* * * * * Trabalho de Conclusão de Curso III 0 2 2 40 Subtotal 0 2 2 40 Atividades Complementares 12ª Série 0 Total 12ª Série 40
INTE-GRA-LIZA-ÇÃO
[A] Carga Horária Disciplinas (sem estágios supervisionados) - (em hora-aula de 50 min)** 99 106 205 4100
[B] Carga Horária Total Atividades Complementares ( em hora -aula de 50 min)** 400
[C] Carga Horária Total (sem estágios supervisionad os) (em hora-aula de 50 min)** ([A]+[B]) 4500
[D] Carga Horária Total (sem estágios supervisionad os) (em hora-relógio 60 min)*** ([C] convertido em hora-relógio) 3750
[E] Carga Horária Total Estágios Supervisionados: I nternatos (em hora-relógio 60 min)* (CH total importada do quadro "ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS: INTERNATOS")
4200
[F]Carga Horária Total do Curso (em hora -relógio: 60 min)*** ([D]+[E]) 7950
* As disciplinas de Estágio Supervisionado: Internato I, II III e IV, são cursadas em sistema de rodízio e composição dos grupos por sorteio, conforme programação de oferta prevista no Regulamento do Internato ** Conforme regulamentado no Regimento Geral da Faculdade NOVAFAPI, as disciplinas da matriz curricular são operacionalizadas com hora-aula de 50 (cinquenta) minutos.
27
*** Conversão da carga horária total do curso em hora-relógio (60 minutos), para fins de comprovação de atendimento às Resoluções CNE/CES nº 2/2007 - CNE/CES nº 4/2009 tanto no que se refere à carga horária mínima total quanto ao período para integralização do mesmo.
*ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS: INTERNATOS
Estágios Supervisionados: Internatos **** Carga Horária (hora-relógio 60 min)
Semanal Semes-tral Teórica Prática Total
Estágio Supervisionado - Internato: Clínica Cirúrgica
5 55 60 1200
Estágio Supervisionado - Internato: Clínica Médica 5 55 60 1200
Estágio Supervisionado - Internato: Ginecologia e Obstetrícia
2 28 30 600
Estágio Supervisionado - Internato: Medicina Comunitária e Saúde da Família 2 28 30 600
Estágio Supervisionado - Internato: Pediatria 2 28 30 600
Carga Horária Total Estágios Supervisionados: Internatos (em h-a de 60 min) 16 194 210 4200
****O aluno, obrigatoriamente e ao longo das 9ª, 10ª, 11ª e 12ª séries, deve cursar todos os internatos
*****DISCIPLINAS OPTATIVAS Disciplinas Optativas
Carga Horária Teórica Prática Total LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais 40 40
Saúde Coletiva: Saúde do Trabalhador e Promoção da Qualidade de Vida
40 40
6.2 Trabalho de conclusão de curso
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um componente curricular
obrigatório. Constitui-se de uma produção orientada em conformidade com as
normas definidas institucionalmente e cujo tema deverá estar relacionado com os
estudos desenvolvidos ao longo do curso e, preferencialmente, vinculado a uma
linha institucional de pesquisa.
O TCC tem por finalidade proporcionar ao aluno de graduação a oportunidade
de demonstrar os conhecimentos adquiridos e a sua capacidade crítica e de
sistematização, interpretação e análise do tema desenvolvido.
6.3 Estágio supervisionado - Internato
O Estágio Supervisionado de Treinamento em Serviço, em regime de
internato, é um componente curricular obrigatório que tem por finalidade propiciar
vivências em situações reais de vida e trabalho na área de Medicina e são
28
obrigatoriamente efetivados nas áreas de Clínica Médica, Clínica Cirúrgica,
Pediatria, Ginecologia e Obstetrícia e Medicina Comunitária e Saúde da Família.
As atividades realizadas têm como cenário de aprendizagem ambulatórios,
enfermarias, centros cirúrgicos, unidades de emergência, unidade de terapia
intensiva, unidades de tratamento de queimados, neonatologia, centro obstétrico e
postos de saúde, em estreita relação com o SUS, contando ainda com o espaço da
biblioteca, das salas de aula e do Centro Integrado de Saúde próprio, que oferece
estrutura especializada para atendimento ambulatorial, realização de pequenas
cirurgias, contando com equipes de Saúde da Família instaladas e com um sistema
de referência e contra referência bem articulado e em funcionamento.
Estas atividades são realizadas em tempo integral, sob supervisão docente,
com duração de 04 (quatro) semestres letivos.
O internato representa 53% da carga horária total do curso, com 4.200
(quatro mil e duzentas) horas e sua operacionalização é normatizada através da
Resolução NOVAFAPI nº 011/2008 de 11.07.08, que disciplina e normatiza o
Estágio Supervisionado, definindo objetivos, responsabilidades, áreas de atuação,
duração, carga horária, frequencia, metodologia, avaliação, programação,
integralização e regime disciplinar.
6.4 Atividades complementares
As Atividades Complementares são regulamentadas na NOVAFAPI em
normas gerais da Faculdade, tendo como finalidade enriquecer e implementar o
perfil do formando visando essencialmente: (a) complementar e flexibilizar o Projeto
Pedagógico do curso; (b) ampliar os horizontes do conhecimento, bem como de sua
prática para além da sala de aula; (c) favorecer o relacionamento entre grupos e a
convivência com as diferenças sociais, culturais e econômicas; (d) favorecer os
processos de tomada de iniciativa pelos alunos; e (e) propiciar a inter e a
transdisciplinaridade dentro e entre as séries curriculares.
Essas atividades poderão ocorrer também fora do ambiente acadêmico,
devendo, neste caso, ser reconhecidas, supervisionadas e homologadas pela
Coordenação do Curso (ouvido o Conselho do Curso, quando necessário), cabendo
a esta organizá-las ao longo do tempo de integralização curricular, conforme o
especificado nas normas que regulamentam essas atividades na IES.
29
6.5 Ementário e Bibliografia
Encontram-se relacionadas e descritas, a seguir, as disciplinas integrantes da
matriz curricular do Curso de Bacharelado em Medicina, com as respectivas
ementas, competências, cenários de aprendizagem e bibliografia, por série
semestral.
1ª SÉRIE
Disciplina: ANATOMIA – SOMÁTICA
Ementa: Planos e terminologias anatômicas. Estudos teóricos, práticos e correlativos dos
dispositivos que constituem o corpo humano nos seus aspectos funcionais somáticos.
Correlações médico-cirúrgicas;anatomia de superfície; regiões corporais; pele e anexos;
sistemas orgânicos constituintes do aparelho locomotor (esquelético, articular e muscular) e
seus anexos; vasos e nervos periféricos.
Competências:
- Desenvolver estudos teóricos, práticos e correlativos dos dispositivos que constituem
o corpo humano em seus aspectos funcionais somáticos.
- Identificar as principais estruturas anatômicas e suas relações.
- Estabelecer correlações clínicas entre as diversas estruturas anatômicas.
Cenários de aprendizagem: Sala de aula e Laboratório de Anatomia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. MOORE, Keith L.. Anatomia orientada para à clínica . 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara,
2007.
2. NETTER, Frank H.. Atlas de anatomia humana . 4ed. Porto Alegre: ArtMed, 2008.
3. PUTZ, R.; PABST, R. (Colab.). Sobotta: atlas de anatomia humana . 21ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. DANGELO, Jose Geraldo; FATTINI, Carlo Americo (Colab.). Anatomia humana
sistêmica e segmentar . 3ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
30
2. ROHEN, J. W.; LUTFEN - DRECOII, E. (Colab.); YOKOCHI, C. (Colab.). Anatomia
humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e r egional . 6ed. São Paulo: Manole,
2007.
3. KOPF-MAIER, Petra. Wolf-Heidegger: atlas de anatomia humana . 5ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
4. VAN DE GRAAFF, Kent M.. Anatomia humana . 6ed. Barueri - SP: Manole, 2003.
5. DI DIO, Liberato J. A.. Tratado de anatomia sistêmica aplicada . 2ed. São Paulo:
Atheneu, 2002.
Disciplina: BIOQUÍMICA GERAL
Ementa: Introdução à Bioquímica, fundamentos dos processos bioquímicos, natureza físico-
química e funções das macromoléculas, carboidratos, lipídeos, proteínas, ácidos nucléicos,
enzimas e cinética enzimática, bioenergética, princípios de nutrição, catabolismo e
anabolismo dos carboidratos, lipídios, proteínas e ácidos nucléicos e correlações clínicas,
hormônios, líquidos corporais, eletrólitos e equilíbrio ácido-básico, inter-relações
metabólicas, bioquímica dos tecidos especializados. Aplicação destes conhecimentos às
técnicas de diagnóstico e práticas de laboratório.
Competências:
- Descrever os conceitos básicos da bioquímica;
- Discutir os conceitos básicos da bioquímica, fazendo uma correlação com situações
práticas da clínica médica;
- Caracterizar, exemplificar, classificar, explicar a função biológica dos carboidratos,
lipídios, aminoácidos, proteínas, ácidos nucleicos e enzimas;
- Explicar as transformações energéticas intracelulares, reações de óxido-redução, as
vias metabólicas que levam a produção de energia intracelular (via glicolítica, beta-
oxidação, ciclo de krebs, cadeia respiratória e transportadora de elétrons)
- Identificar as vias de síntes de purinas e pirimidinas dos ácidos nucleicos e
biossíntese de proteínas, caracterizando cada etapa;
- Explicar como ocorre a regulação metabólica, o transporte de substâncias químicas
no sangue, o equilíbrio hidroeletrolítico e ácido-básico;
- Conhecer os macros e micronutrientes;
- Integrar os conhecimentos da bioquímica com os de outras disciplinas do curso
médico para melhor compreensão do sistema funcional do organismo como um todo.
31
Cenários de aprendizagem: Sala de aula e Laboratório de Biofísica e Bioquímica
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. LEHNINGER, Albert L.. Bioquímica . 2ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.
2. VOET, Donald. Fundamentos de bioquímica . Porto Alegre: ArtMed, 2008.
3. CAMPBELL, Mary K.. Bioquímica . 3ed. Porto Alegre: ArtMed, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. STRYER, Lubert. Bioquímica . 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
2. DEVLIN, Thomas M.. Manual de bioquímica com correlações clínicas . São Paulo:
Edgard Blucher, 2002.
3. BURTIS, Carl A.; ASHWOOD, Edward R. (Colab.). Tietz: fundamentos de química
clínica . 6ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
4. PAGE, Clive. Farmacologia integrada . 2ed. Barueri - SP: Manole, 2008.
5. MARZZOCO, Anita. Bioquímica básica . 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
Disciplina: EMBRIOLOGIA
Ementa: Maturação, crescimento e desenvolvimento embriológicos (gametogênese,
embriogênese e nidação); fecundação natural ou assistida; gestação única ou múltipla;
concepção e agressão ambiental; pré-natal; aconselhamento genético; fertilidade e
esterilidade; gestações únicas ou múltiplas; período embrionário; anexos embrionários;
influência das intoxicações, enfermidades, traumatismos, estresse e tensões emocionais
sobre a embriogênese; atividade sexual, vacinas, enfermidades, metrorragia e aborto na
fase embrionária.
Competências:
- Compreender o estudo do desenvolvimento do indivíduo desde a fecundação até a
maturidade, bem como os fatores genéticos e ambientais que perturbam o
desenvolvimento normal.
- Reconhecer a importância da embriologia e da teratologia na formação do
profissional de medicina.
- Correlacionar a embriologia com aspectos da clínica diária.
- Conhecer as etapas da gametogênese, fertilização e implantação do embrião.
32
- Entender a progressão do desenvolvimento embrionário (da 1ª até 8ª semana).
- Explicar os principais eventos do Período Fetal.
- Caracterizar as diversas etapas da Organogênese.
- Identificar e compreender o mecanismo das malformações causadas por fatores
genéticos, ambientais e herança multifatorial.
Cenários de aprendizagem: Sala de aula
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. MOORE, Keith L. Embriologia básica . 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
2. SADLER, T. W.. Embriologia médica . 9ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
3. MAIA, George Doyle. Embriologia humana . São Paulo: Atheneu, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. GARCIA, Sonia Maria Lauer de. Embriologia . 2ed. Porto Alege: ArtMed, 2003.
2. MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. (Coord.); SHIOTA, Kohei (Colab.). Atlas Colorido
de embriologia clínica . 2ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2002.
3. CARLSON, Bruce M.. Embriologia humana e biologia do desenvolvimento . Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
4. MELLO, Romario de Araujo. Embriologia humana . São Paulo: Atheneu, 2000.
5. MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. (Colab.). Embriologia clínica . 6ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
Disciplina: FUNDAMENTOS DO SABER E DA PRÁTICA MÉDIC A
Ementa: Evolução histórica da medicina - conceitos, descobertas, inventos, equipamentos,
instrumentos, médicamentos e procedimentos médicos ao longo do tempo; fatos marcantes
e aspectos culturais que ao longo da história interferiram no processo evolutivo da medicina.
O humanismo como base da prática médica. A evolução da Medicina no Estado do Piauí.
Competências:
Analisar a evolução histórica do pensamento e da prática médica;
Conhecer fatos marcantes, inventos e descobertas que contribuíram para o
desenvolvimento medicina;
33
- Analisar os determinantes históricos sociais que contribuíram para a evolução da
medicina;
- Entender a evolução da prática da medicina, diagnósticos e condutas médicas;
- Conhecer a história da evolução da medicina no Brasil e no Piauí;
- Conhecer os grandes vultos da história da medicina.
Cenários de aprendizagem: Sala de aula
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. SANTOS JUNIOR, Luiz Ayrton. História da medicina no Piauí . Teresina: Academia de
Medicina do Piauí, 2003.
2. REZENDE, Joffre Marcondes de. Á sombra do pântano: crônicas de história da
medicina . São Paulo: UNIFESP, 2009.
3. BERTOLLI FILHO, Cláudio. História da saúde pública no Brasil . 4ed. São Paulo: Atica,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. FARREL, Jeanette. Assustadora história das pestes e epidemias . São Paulo: Ediouro,
2003.
2. MARTINS, Paulo Henrique. Contra a desumanização da medicina: crítica socioló gica
das práticas médicas modernas . Petrópolis: Vozes, 2003.
3. REALE, Miguel. Introdução à filosofia . 4ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
4. THORWALD, Jurgen. Século dos cirurgiões . 1ª ed. Curitiba: Hemus, 2002.
5. PORTER, Roy. Cambridge: história ilustrada da medicina . Rio de Janeiro: Revinter,
2001.
Disciplina: HISTOLOGIA GERAL
Ementa: Recursos utilizados para o estudo e pesquisa dos elementos celulares e tissulares.
Estruturas básicas das células e dos tecidos no organismo humano (epitelial, conjuntivo,
muscular, nervoso e sangue). A organização histológica dos órgãos, dos sistemas:
circulatório, linfóide, digestório, respiratório, tegumentar, urinário, endócrino, reprodutor
masculino e feminino, sensorial. Usar corretamente o microscópio óptico, reconhecer as
colorações histológicas e interpretar cortes histológicos. Reconhecer estruturas, funções e
alterações patológicas de organelas celulares. Distinguir os tecidos básicos e seus subtipos,
correlacionando forma, constituição e função. Identificar onde os tecidos são encontrados e
34
o papel que desempenham em cada localização. Conhecer a estrutura geral dos órgãos
estudados e ser capaz de discutir a importância das diferenças estruturais associadas às
funções do órgão dentro do sistema a que pertence. Conhecer a morfologia responsável
pela fisiologia normal, para poder entender as alterações trazidas pelos processos
patológicos.
Competênicas:
- Utilizar técnicas de coloração de lâminas.
- Conhecer métodos de estudos das células e tecidos e especialidade de cada um
destes métodos.
- Correlacionar a histologia e embriologia com aspectos práticos da clínica diária.
- Distinguir os vários tipos de tecidos explicando a fisiologia dos órgãos por eles
constituídos.
- Caracterizar os tecidos normais, podendo diferenciá-los dos patológicos.
- Realizar diagnóstico microscópico de células, tecidos e órgãos correlacionando sua
morfologia com função.
Cenários de aprendizagem: Sala de aula, Laboratório de Histologia e Biologia e Laboratório
de Patologia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. (Colab.). Tratado de histologia em cores . 2ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
2. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, Jose (Colab.). Histologia básica . 11ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
3. LEBOFFE, Michael J.. Atlas fotográfico de histologia . Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. (Colab.). Atlas colorido de histologia . 3ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
2. DI FIORE, Mariano S. H.. Atlas de histologia . 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1997.
3. HIB, Jose. Di Fiore: histologia texto e atlas . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
4. WELSCH, Ulrich. Sobotta histologia: atlas colorido de citologia, hi stologia e
anatomia microscópica . 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
35
5. STEVENS, Alan; LOWE, James S (Colab.). Histologia humana . 2ed. São Paulo: Manole,
2001.
Disciplina: SAÚDE COLETIVA: BIOESTATÍSTICA E DEMOGR AFIA
Ementa: A estatística e sua aplicação na pesquisa clínica; importância das taxas
demográficas; importância e a aplicabilidade da estatística descritiva, medidas de posição
e/ou de tendência central, medidas de dispersão de variabilidade, distribuição de
frequencias, probabilidades, distribuição normal ou de Gauss, limites, níveis de significância
estatística dos testes: "Z", qui-quadrado e "t" de Student; aplicação da bioestatística no
estudo demográfico.
Competências:
Desenvolver habilidades na coleta, organização e apresentação de dados, bem como, na aplicação dos modelos estatísticos e na sua análise e interpretação, como ferramenta de apoio à pesquisa em saúde;
- Apresentar e interpretar dados na forma gráfica e tabular;
- Calcular e interpretar medidas de tendência central de distribuições de dados;
- Calcular e interpretar medidas de dispersão;
- Calcular e interpretar taxas e índices utilizados em saúde;
- Determinar a reta de regressão de duas variáveis;
- Resolver problemas de distribuição normal, utilizando a distribuição normal padrão
(reduzida), a distribuição “t” de Studant e a distribuição qui-quadrado;
- Determinar as condições para que uma dada amostra seja representativa da
população;
- Utilizar os recursos do computador na apresentação de dados e no cálculo de
medidas estatísticas.
Cenários de aprendizagem: Sala de aula e Laboratório de Informática
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ARANGO, Hector Gustavo. Bioestatística teórica e computacional . 3 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
36
2. JEKEL, James F.; ELMORE, Joann G. (Colab.); KATZ, David L. (Colab.). Epidemiologia,
bioestatística e medicina preventiva . Porto Alegre: Bookseller, 2005.
3. TRIOLA, Mario F.. Introdução à estatística . 10ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BERQUO, Elga Salvatori; SOUZA, José Maria Pacheco de (Colab.); GOTLIEB, Sabina
LTar Davidson (Colab.). Bioestatística . 2ed. São Paulo: EPU, 1981.
2. MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística geral e aplicada . 3ed. São Paulo: Atlas,
2005.
3. SOARES, Jose Francisco; SIQUEIRA, Arminda Lucia (Colab.). Introdução à estatística
médica . Belo Horizonte: UFMG, 2002.
4. LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando excel . 4ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
5. VIEIRA, Sonia. Introdução à bioestatística . 5ed. Rio de Janeiro: Campus, 1980.
Disciplina: SÍNTESE INTEGRADORA 1ª SÉRIE
Ementa: Vivências de situações didático-pedagógicas que propiciem a integração de
conteúdos, habilidades e atitudes das disciplinas da 1ª série.
Competências:
- Demonstrar capacidade de compreender, analisar e avaliar situações problema
apresentadas, estabelecendo relações e pontos de contato com os conteúdos
estudados.
- Analisar criticamente o conteúdo das disciplinas da 1ª série.
- Promover a aplicabilidade conhecimento adquirido na prática clínica.
- Reconhecer a importância do conhecimento técnico das disciplinas da primeira série
na prática médica.
Cenários de aprendizagem: Sala de aula
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. POTTER, Patricia A.. Fundamentos de enfermagem . 7ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2009.
2. DANGELO, Jose Geraldo; FATTINI, Carlo Americo (Colab.). Anatomia humana
sistêmica e segmentar . 3ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
37
3. DUNCAN, Bruce B.; SCHMIDT, Maria Ines (Colab.). Medicina ambulatorial: conduta de
atenção primária baseada em evidências . 4ed. Porto Alegre: ArtMed, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. (Coord.); SHIOTA, Kohei (Colab.). Atlas Colorido
de embriologia clínica . 2ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2002.
2. ROHEN, J. W.; LUTFEN - DRECOII, E. (Colab.); YOKOCHI, C. (Colab.). Anatomia
humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e r egional . 6ed. São Paulo: Manole,
2007.
3. MENDES, Eugenio Vilaca. Grandes dilemas do SUS . Salvador: Casa da Qualidade,
2001.
4. REALE, Miguel. Introdução à filosofia . 4ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
5. BRASIL. Ministério da Saúde. SUS: o que voce precisa saber sobre o Sistema Único
de Saúde . São Paulo: Atheneu, 2008.
Disciplina: TREINAMENTO PROFISSIONAL EM EXERCÍCIO – TPE I
Ementa: O Sistema Único de Saúde. Os tipos de Serviços de Saúde A entrada nos
serviços de saúde: recepção, registro, triagem, encaminhamento. Técnicas de comunicação.
A comunicação com o paciente, com a família e com a comunidade.
Competências:
- No final da disciplina o aluno deverá ser capaz de explicar a organização do Sistema
Único de Saúde, e as características e funcionamento dos Serviços existentes.
- Deverá ser capaz de conversar adequadamente com o paciente, com seus famíliares,
de dar uma palestra sobre um tema de saúde a uma população leiga, utilizando
material áudio visual adequado.
Cenários de aprendizagem: Sala de aula e laboratório
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BRASIL. Ministério da Saúde. SUS: o que você precisa saber sobre o Sistema Único
de Saúde . São Paulo: Atheneu, 2008.
2. VASCONCELOS, Eymard Mourao. Educação popular e a atenção à saúde da família .
4ed. São Paulo: Hucitec, 2008.
38
3. RODRIGUES, Paulo Henrique; SANTOS, Isabela.Soares (colab). Saúde e cidadania:
uma visão histórica e comparada do SUS. São Paulo: Atheneu, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ANDRADE, Luiz Odorico Monteiro de; BARRETO, Ivana Cristina de Holanda Cunha
(Colab.). SUS passo a passo: história regulamentação e financ iamento nacionais . São
Paulo: Hucitec, 2007.
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de atenção básica . Brasília, 2006.
3. PIAUÍ, Secretaria de Estado da Saúde. PSF: normas e diretrizes. Teresina, 2002.
4. FONTINELE JUNIOR, Klinger. Programa saúde da família: PSF comentado . 2ed.
Goiania: AB-Editora, 2008.
5. PIAUÍ. Secretaria de Saúde. Política estadual de humanização da atenção e da ge stão
da saúde: humaniza SUS Piauí . Teresina: 2005.
2ª SÉRIE
Disciplina: ANATOMIA – VISCERAL
Ementa: Estruturas anatômicas viscerais. Aspectos funcionais e correlativos. Grandes
cavidades e seus conteúdos: viscerocrânica, torácica, abdominal e pélvica; sistemas
viscerais: respiratório, digestório, endócrino, circulatório, urinário e genitais masculino,
feminino e anexos. Vasos e nervos profundos; aspectos anatômicos da radio-imagem e da
endoscopia.
Competências:
- Identificar os sistemas viscerais respiratório, digestório, endócrino, circulatório,
urinário e genitais masculino, feminino e anexos, explicitando sua constituição e
função.
- Reconhecer e localizar vasos e nervos profundos.
- Explicar aspectos anatômicos da rádio-imagem e da endoscopia.
- Desenvolver estudos teóricos, práticos e correlativos dos dispositivos que constituem
o corpo humano em seus aspectos funcionais viscerais, identificando as principais
estruturas anatômicas viscerais e suas relações.
39
- Adquirir habilidades de dissecação das grandes cavidades corporais: viscerocrânica,
torácica, abdominal e pélvica e dos respectivos sistemas viscerais.
- Ao concluir esta disciplina o aluno deverá ter conhecimentos anatômicos das regiões
estudadas, estabelecendo correlações clínicas entre as diversas estruturas
anatômicas e adquirindo pré-requisitos necessários para as disciplinas correlatas.
Cenários de aprendizagem: Sala de aula e Laboratório de Anatomia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ROHEN, J. W.; LUTFEN - DRECOII, E. (Colab.); YOKOCHI, C. (Colab.). Anatomia
humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e r egional . 5ed. São Paulo: Manole,
2007.
2. DANGELO, Jose Geraldo; FATTINI, Carlo Americo (Colab.). Anatomia humana
sistêmica e segmentar . 3ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
3. MOORE, Keith L.. Anatomia orientada para a clínica . 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. KOPF - MAIER, Petra. Wolf- Heidegger: atlas de anatomia humana . 12ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
2. NETTER, Frank H.. Atlas de anatomia humana . 4ed. Porto Alegre: Elsevier, 2008.
3. AGUR, Anne M. R.. Grant: atlas de anatomia . 9ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1991.
4. VAN DE GRAAFF, Kent M.. Anatomia humana . 6ed. Barueri - SP: Manole, 2003.
5. PUTZ, R.; PABST, R. (Colab.). Sobotta: atlas de anatomia humana . 22ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Disciplina: IMUNOLOGIA E ALERGOLOGIA
Ementa: Imunidade celular e humoral; complemento; resposta imunitária; defesa do
hospedeiro; hipersensibilidade; imunomodulação; autoimunidade; reposta imunológica
primária e secundária; imunoregulação; imunodepressores; vacinas e soros; imunidade e
infecções; doenças imunológicas; doenças alérgicas sistêmicas e localizadas; provas
baseadas na reação de antígenos e anticorpos; avaliação longitudinal imunológica; técnicas
imunológicas para diagnóstico; diagnóstico; tratamento; mecanismos de resistência
imunológica do organismo às infecções por vírus e bactérias patogênicas e os conceitos
40
básicos de enfermidades imunológicas e alérgicas; sistema imunológico na resistência
naturais ao câncer e novos meios de estimular a resistência à enfermidade.
Comp etências:
- Estabelecer relações entre os mecanismos de resistência imunológica do organismo
e as infecções por vírus e bactérias patogênicas.
- Caracterizar as doenças imunológicas alérgicas, sistêmicas e localizadas.
- Interpretar provas baseadas na reação de antígenos e anticorpos.
- Utilizar técnicas imunológicas para diagnóstico, tratamento e estímulo da resistência
à enfermidades imunológicas e alérgicas.
- Estabelecer as diferenças entre as respostas imunes humoral e celular, inata e
adaptativa;
- Adquirir conhecimentos básicos de imunologia molecular e celular;
- Conhecer as técnicas básicas de diagnóstico imunológico;
Cenários de aprendizagem: Sala de aula e laboratórios de Biofísica e Bioquímica
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. SILVA, Ana Cristina Aramburu da (Trad.). Imunobiologia: o sistema imune na saúde e
na doença . 6ed. Porto Alegre: ArtMed, 2007.
2. ABBAS, Abul K.. Imunologia celular e molecular . 6ed. São Paulo: Revinter, 2008.
3. GREVERS, Gerhard; ROCKEN, Martin. Atlas de alergologia: fundamentos,
diagnóstico e clínica . Porto Alegre: Artmed, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. VOLTARELLI, Julio C.. Imunologia clínica na prática médica . São Paulo: Atheneu,
2009.
2. ROITT, Ivan M.; MALE, David (Colab.); BROSTOFF, Jonathan (Colab.). Imunologia . 5ed.
São Paulo: Manole, 2003.
3. SILVA, Wilmar Dias da. Bier: imunologia básica e aplicada . 5ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
4. STITES, Daniel P.; IMBODEN, John B. (Colab.); PARSLOW, Tristran G. (Colab.); TERR,
Abba I. (Colab.). Imunologia médica . 10ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
5. GRUMACH, Anete Sevciovic. Alergia e imunologia na infância e na adolescência . 2ed.
São Paulo: Atheneu, 2001.
41
Disciplina: INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA: FUNDAMENTOS DA PESQUISA
Ementa: Desenvolvimento do pensamento e da linguagem científica; questões relevantes
para a investigação científica; avaliação de públicações científicas; protocolo de
investigação em medicina coletiva; planejamento, desenvolvimento e elaboração de projetos
de pesquisa. Relatório escrito e sua comunicação.
Competências:
Aprender a formular questões com critério biológico e de importância médica que, para
serem solucionadas, precisem de pesquisa;
- Fazer um levantamento bibliográfico adequado e exaustivo sobre um ponto de
interesse;
- Elaborar um projeto de pesquisa que permita não só explicar a pergunta formulada,
como também respondê-la à luz dos conhecimentos já públicados sobre o assunto
específico;
- Desenvolver espírito crítico sobre a qualidade de um artigo científico.
Cenários de aprendizagem: Sala de aula
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Fundamentos de metodologia científica: um guia
para a iniciação científica . 2ed. São Paulo: Makron Books, 2008.
2. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade (Colab.). Fundamentos de
metodologia científica . 6ed.São Paulo: Atlas, 2009.
3. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino (Colab.). Metodologia científica . 5ed. São
Paulo: Prentice Hall, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. CARVALHO, Maria Cecilia M. de. Construindo o saber: metodologia científica,
fundamentos e técnicas . 20ed. Campinas: Papirus, 2005.
2. VIEIRA, Sonia. Metodologia científica para a área de saúde . 10ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2003.
3. HADDAD, Nagib. Metodologia de estudos em ciências da saúde: como p lanejar,
analisar e apresentar um trabalho científico . São Paulo: Roca, 2004.
42
4. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico . 23ed. São Paulo:
Cortez, 2007.
5. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico . 9ed.
São Paulo: Atlas, 2009.
Disciplina: MICROBIOLOGIA GERAL
Ementa: Biologia das bactérias, dos vírus e dos fungos relacionados a etiologia de infecção
que afetam o homem; características fisiológicas, estruturais, genteticas e os mecanismos
de ação patogênica das bactérias (aeróbias e anaeróbias), vírus e fungos mais relevantes;
infecções bacterianas, virais e fúngicas do aparelho genito – urinário, digestivo e
respiratório, sistema nervoso central, pele e mucosas; aspectos clínicos e epidemiológicos
das infecções; micoses e zoonoses de maior frequencia em nossa região; ação dos
antibacterianos, agentes químicos e principais mecanismos de defesa dos microorganismos;
recursos terapêuticos, imunização ativa e resistência às drogas; técnicas diagnósticas.
Competências:
- Adquirir conhecimentos fundamentais em Microbiologia, famíliarizando-se com
conceitos teóricos e técnicas básicas em Bacteriologia, Micologia e Virologia.
- Compreender os mecanismos de patogenicidade das doenças causadas por
bactérias, vírus e fungos.
- Desenvolver o senso crítico e o aperfeiçoamento dos conhecimentos em situações
de prática profissional. Analisar finalidades de Microbiologia, como fundamento para
a prática profissional.
- Desenvolver técnicas e procedimentos laboratoriais básicos em Microbiologia
- Estudar a classificação. Taxonomia, biologia geral, morfologia, metabolismo
bioquímico, nutrição, reprodução e controle dos vírus, bactérias e fungos.
- Compreender o mecanismo da resposta imune humoral e celular.
- Executar procedimentos básicos de coleta, armazenamento e transporte de
espécimes clínicos para rotina microbiológica.
Cenários de aprendizagem: Sala de aula e Laboratório de Microbiologia e Imunologia.
43
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. MURRAY, Patrick R.; ROSENTHAL, Ken S. (Colab.); PFALLER, Michael A. (Colab.).
Microbiologia médica . 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
2. BROOKS, Geo F.; BUTEL, Janet S. (Colab.); MORSE, Stephen A. (Colab.); CARROLL,
Karen C. (Colab.). Jawetz, Melnick & Adelberg: microbiologia médica . 24ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
3. TRABULSI, Luiz Rachid (Colab.). Microbiologia . 11ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R. (Colab.); CASE, Christine L. (Colab.).
Microbiologia . 8ed. Porto Alegre: ArtMed, 2005.
2. SIDRIM, Jose Julio Costa; ROCHA, Marcos Fabio Gadelha (Colab.). Micologia médica a
luz de autores contemporâneos . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
3. RIBEIRO, Mariangela Cagnoni. Microbiologia prática: roteiro e manual bactérias e
fungos . São Paulo: Atheneu, 2005.
4. ROSSI, Flavia; ANDREAZZI, Denise B. (Colab.). Resistência bacteriana: interpretando
o antibiograma . São Paulo: Atheneu, 2005.
5. SANTOS FILHO, Lauro. Manual de microbiologia clínica . 4ed. João Pessoa: UFPB,
2006.
Disciplina: NEUROANATOMIA
Ementa: Embriologia do sistema nervoso; encéfalo (mielencéfalo, metencéfalo,
rombencéfalo, diencéfalo, telencéfalo) e medula. Neurocrânio (caixa craniana e base do
crânio); complexo neuroespinhal, meninges. Morfologia espinhal e encefálica: medula
espinhal, envoltórios da medula espinhal, gânglios e nervos espinhais, sistemas de
integração: somática, visceral e suas relações espaciais com correlações médico-cirúrgicas.
Encéfalo (tronco cerebral, cerebelo, cérebro), sistema ventricular, líquor, espaços
meníngeos e nervos cranianos. Neuroanatomia estrutural, tratos, vias e núcleos da medula
e encéfalo, sistema endócrino, límbico e reticular.
Competências:
- Adquirir conhecimento teórico, prático e correlativo dos dispositivos constitucionais e
dos mecanismos funcionais das estruturas nauroanatômicas do encéfalo, da medula
44
espinhal, gânglios e nervos, com suas relações espaciais e respectivas correlações
médico-cirúrgicas.
- Estabelecer correlações da anatomia normal com a imaginologia.
Cenários de aprendizagem: Sala de aula e Laboratório de Anatomia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. MACHADO, Angelo. Neuroanatomia funcional . 2ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
2. PUTZ, R.; PABST, R. (Colab.). Sobotta: atlas de anatomia humana . 22ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
3. NETTER, Frank H.. Atlas de anatomia humana . 4ed. Porto Alegre: Elsevier, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. NOBACK, Charles R.. Neuroanatomia: estrutura e função do sistema nervos o
humano . 5ed. São Paulo: Premier, 1999.
2. COSENZA, Ramon M.. Fundamentos de neuroanatomia . 3ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
3. BURT, Alvin M.. Neuroanatomia . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
4. DEGROOT, Jack. Neuroanatomia . 21ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994.
5. CROSSMAN, A. R.; NEARY, D. (Colab.). Neuroanatomia . 2ed. Rio de Janeiro:
Guanabara, 2002.
Disciplina: SAÚDE COLETIVA: EPIDEMIOLOGIA
Ementa: Epidemiologia: conceitos e usos; aspectos epidemiológicos da população brasileira
(como um todo), nordestina e Piauíense (em particular); morbidade; estruturas assistênciais;
vigilâncias epidemiológicas; métodos epidemiológicos; informática em Epidemiologia (epi-
info); Epidemiologia descritiva; mortalidade e atestado de óbito; saúde reprodutiva;
Indicadores de saúde; Epidemiologia das doenças transmissíveis, das doenças não
transmissíveis, das doenças emergentes, das doenças reemergentes.Noções de imunização
e deucação em saúde.
45
Competências:
- Desenvolver estudos teóricos, práticos e correlativos das ocorrências das
enfermidades e seus riscos.
- Conhecer as estruturas assistenciais que se ocupam da vigilância e investigação
epidemiológica.
- Aplicar princípios, conceitos e métodos epidemiológicos à clínica.
- Utilizar banco de dados EPI - INFO
- Identificar indicadores epidemiológicos das doenças transmissíveis, não
transmissíveis, emergentes, reemergentes.
Cenários de aprendizagem: Sala de aula e aboratório de Informática
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. PEREIRA, Mauricio Gomes. Epidemiologia: teoria e prática . Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
2. ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, Maria Zelia (Colab.). Introdução à
epidemiologia . 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
3. MEDRONHO, Roberto A.. Epidemiologia . 2ed. São Paulo: Atheneu, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. MEDRONHO, Roberto A.. Epidemiologia: caderno de exercícios . 2ed. São Paulo:
Atheneu, 2009.
2. JEKEL, James F.; ELMORE, Joann G. (Colab.); KATZ, David L. (Colab.). Epidemiologia,
bioestatística e medicina preventiva . 2ed. Porto Alegre: Bookseller, 2005.
3. FORATTINI, Oswaldo Paulo. Ecologia, epidemiologia e sociedade . 2ed. São Paulo:
Artes Médicas, 2004.
4. FLETCHER, Robert H.. Epidemiologia clínica: elementos essenciais . 4ed. Porto
Alegre: ArtMed, 2003.
5. ROUQUAYROL, Maria Zelia. Epidemiologia e saúde . 6ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003.
Disciplina: SÍNTESE INTEGRADORA 2ª SÉRIE
Ementa: Vivências de situações didático-pedagógicas que propiciem a integração de
conteúdos, habilidades e atitudes das disciplinas da 2ª série.
46
Competências:
- Demonstrar capacidade de compreender, analisar e avaliar situações problema
apresentadas, estabelecendo relações e pontos de contato com os conteúdos
estudados.
Cenários de aprendizagem: Sala de aula
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. DANGELO, Jose Geraldo; FATTINI, Carlo Americo (Colab.). Anatomia humana
sistêmica e segmentar . 3ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
2. POTTER, Patricia A.. Fundamentos de enfermagem . 7ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2009.
3. DUNCAN, Bruce B.; SCHMIDT, Maria Ines (Colab.). Medicina ambulatorial: condutas
de atenção primária baseada em evidências . 3ed. Porto Alegre: ArtMed, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. (Coord.); SHIOTA, Kohei (Colab.). Atlas Colorido
de embriologia clínica . 2ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2002.
2. BRASIL. Ministério da Saúde. SUS: o que você precisa saber sobre o Sistema Único
de Saúde . São Paulo: Atheneu, 2008.
3. PIAUÍ. Secretaria de Saúde. Política estadual de humanização da atenção e da ge stão
na saúde: Humaniza SUS Piauí. Teresina, 2005.
4. REALE, Miguel. Introdução à filosofia . 4ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
5. ROHEN, J. W.; LUTFEN - DRECOII, E. (Colab.); YOKOCHI, C. (Colab.). Anatomia
humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e r egional . 4ed. São Paulo: Manole,
2007.
Disciplina: TREINAMENTO PROFISSIONAL EM EXERCÍCIO - TPE II
Ementa: Técnicas básicas de enfermagem. Verificação de sinais vitais. Vias de
administração de médicamentos. Técnicas de vacinação. Posições de conforto para o
paciente acamado. Higienização, esterilização, desinfecção e antissepsia. Sondagem
nasogástrica, enteral e vesical. Coleta de material para exames. Curativos.
47
Competências:
- Desenvolver procedimentos básicos de enfermagem aplicáveis ao atendimento médico
domiciliar, ambulatorial e hospitalar;
- Identificar e atender as necessidades básicas do cliente a nível ambulatorial e
hospitalar;
- Identificar e atender as necessidades básicas do cliente relacionadas aos sistemas
respiratório, circulatório tegumentar digestivo e urinário;
- Desenvolver ações de biossegurança no trabalho da equipe multiprofissional;
- Desenvolver a consciência e comportamento ético;
- Conhecer e utilizar as medidas de prevenção e controle das infecções;
- Realizar a técnica de verificação dos sinais vitais;
- Realizar técnica de passagem de sonda vesical, alívio nasogástrica e retal;
Cenários de aprendizagem: Sala de aula e Laboratório de Habilidades em Saúde
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. POTTER, Patrícia A.. Fundamentos de enfermagem . 7ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2009.
2. NETTINA, Sandra M.. Brunner: prática de enfermagem . 7ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
3. SMELTZER, Suzane C.. Brunner e Suddarth: tratado de enfermagem médico-
cirúrgica . 11ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. FARHAT, Calil Kairalla. Imunizacoes: fundamentos e prática . 4ed. São Paulo: Atheneu,
2000.
2. DUNCAN, Bruce B.; SCHMIDT, Maria Ines (Colab.). Medicina ambulatorial: condutas
de atenção primária baseada em evidências . 4ed. Porto Alegre: ArtMed, 2006.
3. LIMA, Maria José de. Que e enfermagem . 2ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
4. MILLER, Donna. Administração de medicamentos . Rio de Janeiro: Reichmann, 2002.
5. PRADO, Marta Lenise de. Fundamentos de enfermagem . Florianópolis: Cidade Futura,
2002.
48
3ª SÉRIE
Disciplina: FISIOLOGIA
Ementa: Função normal dos tecidos, órgãos e sistemas e suas correlações com a
fisiolpatologia; auto-regulação; fisiologia celular básica; sistemas de controle biológico;
fisiologia da circulação, da respiração, do meio interno, dos processos imunitários, do
aparelho digestório, renal, neuroendócrino e reprodutor; metabolismo; controle da postura e
movimento; funções corticais superiores; homeostasia e equilíbrio hidro-eletrolítico.
Competências:
- Compreender os seres vivos como sistemas em contínua interação dinâmica,
através de processos físicos e químicos, entre seus constituintes e o meio ambiente.
- Demonstrar conhecimentos básicos relativos aos mecanismos fisiológicos envolvidos
na homeostasia.
- Apresentar atitudes adequadas no tratamento com seres vivos.
- Demonstrar curiosidade e sentido de observação na descoberta de fenômenos
fisiológicos.
- Treinar habilidades psicomotoras através de trabalho prático.
Cenários de aprendizagem: Sala de aula e Laboratório de Fisiologia e Farmacologia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. (Colab.). Tratado de fisiologia médica . 11ed. Rio de
Janeiro: Guanabara, 2006.
2. GANONG, William F.. Fisiologia médica . 22ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2006.
3. COSTANZO, Linda S. Fisiologia . 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. CINGOLANI. Horacio E.; HOUSSAY, Alberto B. (Colab.). Fisiologia humana de
Houssay . 7ed. Porto Alegre: ArtMed, 2004.
49
2. KAPANDJI, A.I. Fisiologia articular: esquemas comentados de mecâni ca humana 5ª
Ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2000.
3. BERNE, Robert M.; LEVY, Elias (Colab.). Fisiologia . 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
4. HANSEN, John T.. Atlas de fisiologia humana de Netter . Porto Alegre: ArtMed, 2003.
5. AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia . 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2000.
Disciplina: GENÉTICA MÉDICA
Ementa: Aplicações; especialidades; semiologia; papel do DNA; base química da
hereditariedade; cromatina, composição química e estrutura; cromossomos humanos;
alterações cromossômicas numéricas e estruturais; cromossomopatias autossômicas; base
cromossômica da determinação do sexo; aspectos genéticos da esterelidade e infertilidade;
distúrbios clínicos dos cromossomos sexuais; hemoglobinopatias; erros inatos do
metabolismo; aminoácidopatias; defeitos no metabolismo das purinas; doenças do
armazenamento lisossômico; as mucopolissacaridoses; defeitos de proteínas receptoras;
defeitos do transporte de menbrana; distrofias musculares; orteogênese imperfeita;
deficiência da glicose-6-fosfato-desidrogenase; heredograma; genética e câncer; diagnóstico
pré-natal; aconselhamento genético. Doenças de ordem genética.
Competências:
- Desenvolver estudo teórico, prático e correlativo das bases genéticas dos fenótipos
normais e das enfermidades de ordem genética, seu diagnóstico e tratamento.
- Correlacionar câncer e genética.
- Entender a base molecular dos distúrbios genéticos;
- Relacionar os modos de herança genética com as síndromes hereditárias;
- Conhecer os cuidados, diagnóstico e consulta de síndromes e malformações
congênitas;
- Descrever os indicadores e técnicas de diagnóstico pré-natal e aconselhamento
genético.
- Cenários de aprendizagem: Sala de aula
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BORGES-OSORIO, Maria Regina. Genética humana . 2ed. Porto Alegre: ArtMed, 2007.
50
2. NUSSBAUM, Robert L.; WILLARD, Huntington F. (Colab.); MCINNES, Roderick R.
(Colab.). Thompson e Thompson: genética médica . 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.
3. GRIFFITHS, Anthony J. F.. Introdução à genética . 9ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. OTTO, Priscila Guimarães. Genética humana e clínica . 2ed. São Luis: Roca, 2004.
2. RINGO, John. Genética básica . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
3. VOGEL, F.; MOTULSKY, A. G. (Colab.). Genética humana: problemas e abordagens .
3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
4. PASTERNAK, Jack J.. Genética molecular humana: mecanismo das doenças
hereditárias . Barueri - SP: Manole, 2002.
5. MOTTA, Paulo A.. Genética humana aplicada a psicologia e toda a área biomédica .
2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
Disciplina: PARASITOLOGIA
Ementa: Parasitoses de importância médica e mais frequente na região: cestóides,
trematóides, nematóides, sarcodina e mastigophora; sporozoa; crustáceos e arachnida;
hexapoda - anoplura, hemiptera, siphonaptera e diptera; hospedeiros e meio ambiente;
profilaxia, diagnóstico e tratamento das doenças parasitárias; morfologia e biologia dos
parasitas animais do homem como fundamento para o conhecimento da patologia, do
diagnóstico, da epidemiologia, da profilaxia e do tratamento das doenças parasitárias.
Competências:
- Compreender os processos biológicos e as relações dos diversos parasitas com
seus hospedeiros e com o meio ambiente;
- Correlacionar as ações parasitárias com as manifestações clínicas apresentadas
pelos pacientes;
- Entender os fundamentos teórico-práticos dos métodos diagnósticos parasitológicos,
sorológicos e moleculares utilizados nas doenças parasitárias humanas e saber
indicá-los corretamente;
- Ser capaz de propor medidas de controle para as principais doenças parasitárias.
51
- Conhecer os principais aspectos da biologia dos protozoários e helmintos envolvidos
na etiologia das doenças parasitárias.
- Explicar a evolução de doenças decorrentes da relação parasito-hospedeiro e os
mecanismos de agressão e evasão do parasito.
- Relacionar e discutir os aspectos epidemiológicos das doenças causadas pelos
diversos protozoários e helmintos estudados.
- Identificar os métodos de controle dos agentes causadores de doenças parasitárias.
- Conhecer os principais métodos e técnicas utilizadas no diagnóstico das doenças
causadas por parasitos.
- Caracterizar estruturalmente e biológicamente os artrópodes veiculadores de
doenças.
- Identificar protozoários, helmintos e artrópodes em lâminas ao microscópio.
Cenários de aprendizagem: Sala de aula e Laboratório de Parasitologia e Microscopia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. REY, Luis. Parasitologia . 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
2. REY, Luis. Bases da parasitologia médica . 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008.
3. MORAES, Ruy Gomes de. Moraes. Parasitologia e micologia humana . 5ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. VERONESI, Ricardo (Org.). Tratado de infectologia . 2ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
2. LEVENTHAL, Ruth; CHEADLE, Russel F. (Colab.). Parasitologia médica . 4ed. São
Paulo: Premier, 2000.
3. NEVES, David Pereira. Parasitologia humana . 11ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
4. TAVARES, Walter; MARINHO, Luiz Alberto Carneiro (Colab.). Rotinas de diagnóstico e
tratamento das doenças infecciosas e parasitárias . 2ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
5. CIMERMAN, Benjamin; CIMERMAN, Sergio (Colab.). Parasitologia humana e seus
fundamentos gerais . 2ed. São Paulo: Atheneu, 2002.
Disciplina: PATOLOGIA
Ementa: Introdução à história da Patologia; Patologia como ciência e linguagem;
instrumentação em Patologia. Lesões celulares reversíveis e irreversíveis; envelhecimento
52
celular, necrose e apoptose. Inflamação e reparo. Alterações dos líquidos corporais.
Alterações do crescimento celular; neoplasias. Patologia ambiental e geográfica. Patologia
da nutrição. Abordagem dos aspectos moleculares e clínicos que envolvem as doenças de
ordem sistêmica. Estudo das principais patologias que acometem os órgãos. Patologia dos
sistemas cardiopulmonar, digestório, urogenital masculino e feminino, endócrino,
hematopoiético, nervoso central, ostomolecular, realização e descrição das necrópsias.
Competências:
- Adquirir conhecimentos fundamentais em Patologia geral, despertando e
desenvolvendo espírito crítico e capacidade de aplicação destes conhecimentos.
- Diferenciar os diversos tipos de alterações patológicas que acometem seres
humanos.
- Conhecer as alterações morfofuncionais presentes em diversas alterações
patológicas.
- Correlacionar aspectos clínicos e histopatológicos das doenças.
- Identificar as interações moleculares que envolvem as doenças.
- Identificar as manifestações clínicas e o tratamento das principais patologias
abordadas.
- Identificar os principais meios diagnósticos utilizados pela medicina atual: ênfase nos
exames laboratoriais.
- Acompanhar, descrever as necrópsias de rotina.
- Interpretar lesões macroscópicas.
Cenários de aprendizagem: Sala de aula e Laboratório de Patologia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo patologia . 6ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
2. KUMAR, Vinay. Robbins e Cotran: patologia, bases patológicas das doenças . 8ed.
Rio Janeiro: Elsevier, 2010.
3. RUBIN, Emanuel (Ed.). Rubin patologia: bases clinicopatológicas da medici na. 4ed.
Rio de Janeiro: Guanabara, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. KIERSZENBAUM, Abraham L.. Histologia e biologia celular: uma introdução à
patologia . 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
53
2. FARIA, Jose Lopes de. Patologia geral: fundamentos das doenças, com aplic ações
clínicas . 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
3. KUMAR, Vinay; KLATT, Edward C. (Colab.). Robbins: revisão de patologia . Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
4. MONTENEGRO, Mario R.. Patologia: processos gerais . 4ed. São Paulo: Atheneu,
2004.
5. RUBIN, Emanuel (Ed.). Perguntas e respostas em patologia: ilustrado e int erativo .
4ed. Rio de Janeiro: Guanabara , 2007. (Obra em CD)
Disciplina: SAÚDE COLETIVA: SAÚDE PÚBLICA
Ementa: Administração, planejamento e gerenciamento dos Serviços de Saúde; conceito,
princípio e importância da administração; processo administrativo; funções de executivos;
estrutura organizacional; organograma; cronograma; administração contemporânea;
administração, planejamento e programação em saúde; tipos de serviços e órgãos no Brasil
e no Estado do Piauí; evolução histórica, análises e situação do gerenciamento em saúde
no Brasil; fundamentos da gestão em saúde; princípios do SUS; organização administrativa
da saúde: órgão gestor, funções, setores, estrutura e autonomia; formas de gerenciamento e
recursos em saúde; administração hospitalar; política de saúde no Brasil e no Piauí;
legislação atual de saúde; modelo de atenção à saúde; e vigilância à saúde.
Competências:
- Desenvolver estudos teórico-práticos sobre as relações entre epidemiologia,
planejamento e programação na formação do conceito de saúde;
- Conhecer a Lei Orgânica da Saúde, o SUS: aspectos da formulação e
implementação das políticas públicas;
- Discutir as ferramentas de gestão no SUS (planejamento, monitoramento, avaliação);
- Discutir os determinantes sociais da saúde no Brasil, Piauí e Teresina.
- Conhecer as práticas de saúde na atenção básica. Estratégia Saúde da Família.
Cenários de aprendizagem: Sala de aula
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BERTOLLI FILHO, Cláudio. História da saúde pública no Brasil . 4ed. São Paulo: Atica,
2008.
54
4. MALAGON-LONDONO, Gustavo. Administração hospitalar . 2ª Ed. Rio de janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
3. ROUQUAYROL, Maria Zelia. Epidemiologia e saúde . 6ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração . 7ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2003.
2. FONTINELE JUNIOR, Klinger. Administração hospitalar . Goiania: AB-Editora, 2002.
3. HONG YUH CHING. Manual de custos de instituições de saúde . São Paulo: Atlas,
2001.
4. JEKEL, James F.; ELMORE, Joann G. (Colab.); KATZ, David L. (Colab.). Epidemiologia,
bioestatística e medicina preventiva . 2ed. Porto Alegre: Bookseller, 2005.
5. ZOBOLI, Elma L. C. P.. Ética e administração hospitalar . 2ed. São Paulo: Loyola, 2004.
Disciplina: SÍNTESE INTEGRADORA 3ª SÉRIE
Ementa: Vivências de situações didático-pedagógicas que propiciem a integração de
conteúdos, habilidades e atitudes.
Competências:
- Demonstrar capacidade de compreender, analisar e avaliar situações problema
apresentadas, estabelecendo relações e pontos de contato com os conteúdos
estudados na 1ª,2ª e 3ª séries.
Cenários de aprendizagem: Sala de aula
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. NETTER, Frank H.. Atlas de anatomia humana . 2ed. Porto Alegre: Elsevier, 2008.
2. REY, Luis. Bases da parasitologia médica . 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008.
3. ABBAS, Abul K.. Imunologia celular e molecular . 6ed. São Paulo: Revinter, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. MURRAY, Patrick R.; ROSENTHAL, Ken S. (Colab.); PFALLER, Michael A. (Colab.).
Microbiologia médica . 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
55
2. BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo patologia . 6ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
3. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. (Colab.). Fisiologia humana e mecanismos das
doenças . 6ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
4. NEVES, David Pereira. Parasitologia humana . 11ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
5. GANONG, William F.. Fisiologia médica . 22ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2006.
Disciplina: TREINAMENTO PROFISSIONAL EM EXERCÍCIO – TPE III
Ementa: Princípios Gerais de Primeiros Socorros. Aspectos legais no atendimento pré
hospitalar. Prioridades de atendimento. Aspectos psicológicos no atendimento pré
hospitalar. Normas e rotinas de segurança. Transporte e resgate de feridos. Queimaduras.
Corpos estranhos. Afogamento. Alergia e anafilaxia. Mordedura de animais peçonhentos.
Competências:
- Demonstrar capacidade de identificar as situações de emergência.
- Desenvolver técnicas de primeiros socorros aplicáveis em situações de risco ou
sofrimento intenso.
- Realizar procedimentos indispensáveis para o atendimento de vítimas de acidente ou
mal súbito.
- Encaminhar de modo adequado as vitimas de acidente, crise ou mal súbito.
Cenários de aprendizagem: Sala de aula
BIBLIOGRAFIA:
1. KNOBEL, Elias. Condutas no paciente grave . 3ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
2. NATIONAL ASSOCIATION EMERGENCY. Comite do PHTLS. Atendimento pré-
hospitalar ao traumatizado . 6ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
3. OLIVEIRA, Beatriz Ferreira Monteiro. Trauma: atendimento pré-hospitalar . 2ed. São
Paulo: Atheneu, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. MARTINS, Silvio; SOUTO, Maria Isabel Dutra (Colab.). Manual de emergências
médicas: diagnóstico e tratamento . 2ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.
56
2. GOLDMAN, Lee (Ed.). Cecil: tratado de medicina interna . 23ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
3. TOLEDO, Paula Nunes (Org.). Queimados . Sao Jose dos Campos: Pulso, 2003.
4. POGGETTI, R. S. . Vídeo de divulgação: TRAUMA: PRIORIDADE DE ATENDIMENTO.
1996. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional - Vídeo de divulgação). (obra
em CD)
5. ATALLAH, Alvaro Nagib; HIGA, Elisa Mieko Suemitsu (Coord.); SCHIAVON, Leonardo de
Lucca (Org.);KIRUCHI, Luciana Oba Onishi (Org.); CAVALLAZZI, Rodrigo Silva (Org.);
SCHOR, Nestor (Ed.). Guia de medicina de urgência . Barueri - SP: Manole, 2004.
4ª SÉRIE
Disciplina: BIOÉTICA
Ementa: Bioética: fundamentos filosóficos e aplicação; ética da pesquisa e da ação
profissional; possibilidades e limitações do investigador e do médico; diretrizes
internacionais para pesquisa em seres humanos. Comitês de Bioética; consentimento
informado. Bioética e política de recursos e assistência em saúde. Tecnologia e saúde.
Direitos do paciente; considerações bioéticas sobre o aborto; transplantes de órgãos;
eutanásia; ética em reprodução assistida: inseminação artificial; concepção in vitro; doação
e congelamento de embriões e gametas; manipulação genética; útero de aluguel; ética
aplicada à genética; clonagem.
Competências:
- Aplicar em situações de vida cotidiana e profissional os princípios da Bioética.
- Ter consciência das possibilidades e limitações do médico e do investigador.
- Respeitar as diretrizes internacionais para pesquisa em seres humanos.
- Posicionar-se com respaldo científico e ético sobre questões geradas pelos avanços
técnico-científicos contemporâneos.
Cenários de aprendizagem: Sala de aula
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. SILVA, Jose Vitor da. Bioetica: visao multidimensional. Sao Paulo: Latria, 2010
2. URBAN, Cicero de Andrade. Bioética clínica . Rio de Janeiro: Revinter, 2003.
3. COSTA, Sergio; DINIZ, Debora (Colab.). Ensaios: bioética . 2ed. Brasília: Letras Livres,
2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. Universidade de Brasília - UNB. Declaração universal sobre bioética e direitos
humanos . Brasília: Sociedade Brasileira de Bioética, 2005.
2. COSTA, Sergio (Org.). Tópicos em bioética . Brasília: Letras Livres, 2006.
3. CLOTET, Joaquim. Sobre bioética e Robert M. Veatch: textos . Porto Alegre: Edipucrs,
2001.
4. PESSINI, Leo (Org.); BERTACHINI, Luciana (Colab.). Humanização e cuidados
paleativos . 2ed. São Paulo: Loyola, 2004.
5. PESSINI, Leo. Problemas atuais de bioética . 7ed. São Paulo: Loyola, 2002.
Disciplina: FARMACOLOGIA GERAL
Ementa: Fármacos; mecanismos de ação e interação com os sistemas biológicos;
farmacodinâmica, farmacocinética e biodisponibilidade; efeitos terapêuticos, tóxicos e
adversos; bioequivalência, similares e genéricos; interações médicamentosas; estudo da
ação de fármacos em patologias prevalentes: cardiovascular, respiratória, digestiva,
endócrina, imunológica, neuroendócrina, do sistema nervoso central, da dor, febre e
inflamação; tratamento de infecções prevalentes; princípios gerais para o uso de drogas
oncológicas; bases para a prescrição e uso racional dos médicamentos (indicações, contra-
indicações, formas e doses terapêuticas); relação benefício/risco/custo dos médicamentos;
investigação em farmacologia; fases de estudo dos médicamentos; farmacoepidemiologia;
farmacovigilância; fontes de informação sobre médicamentos.
Competências:
- Descrever os mecanismos de ação e interação dos fármacos com os sistemas
biológicos.
- Identificar efeitos terapêuticos, tóxicos, adversos e interações médicamentosas.
- Descrever a ação de fármacos em patologias prevalentes.
- Identificar princípios gerais para o uso de drogas oncológicas.
58
- Conhecer as bases técnicas para prescrição e uso racional de médicamentos,
aplicando-as na clínica.
- Utilizar indicadores de benefício risco e custo, na prescrição de médicamentos.
Cenários de aprendizagem: Sala de aula e Labortatório de Fisiologia e Farmacologia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. KATZUNG, Bertram G.. Farmacologia básica e clínica . 8ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
2. SILVA, Penildon. Farmacologia . 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
3. RANG, H. P.; RITTER, J. M. (Colab.); DALE, M. M. (Colab.). Farmacologia . 5ed. Rio de
Janeiro: Guanabara, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. FUCHS, Flavio Danni. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica ra cional .
3ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2004.
2. HOWLAND, Richard D.; MYCEK, Mary J. (Colab.). Farmacologia ilustrada . 3ed. Porto
Alegre: ArtMed, 2007.
3. MYCEK, Mary J.; HARVEY, Richard A. (Colab.); CHAMPE, Pamela C. (Colab.).
Farmacologia ilustrada . 3ed. Porto Alegre: ArtMed, 2007.
4. PAGE, Clive. Farmacologia integrada . 2ed. Barueri - SP: Manole, 2004.
5. GOLDMAN, Lee (Ed.). Cecil: tratado de medicina interna . 23ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
Disciplina: INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA: TÉCNICAS OPERA TÓRIAS E BASES DA
ANESTESIOLOGIA
Ementa: Ambiente cirúrgico. Funções dos membros da equipe cirúrgica. Preparo do
material cirúrgico. Preparo da equipe cirúrgica. Preparo do local da cirurgia. Instrumentos
cirúrgicos de uso comum às diversas especialidades. Instrumentação cirúrgica. Materiais
para suturas. Nós cirúrgicos. Incisões cervicais, torácicas e abdominais mais comumente
utilizadas. Diérese, hemostasia, exérese e síntese. Cicatrização de ferida cirúrgica.
Procedimentos cirúrgicos básicos. Avaliação do paciente cirúrgico pré, trans e pós-
operatório. Respostas endócrinas e metabólicas ao trauma cirúrgico. Princípios gerais,
agentes e técnicas anestésicas. Exames pré-anestésicos. Anestesia local, bloqueio
anestésico. Interação de fármacos.
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Competências:
- Comportar-se adequadamente em ambiente cirúrgico.
- Executar corretamente os procedimentos de lavagem e escovação das mãos,
antebraços e braços; colocar e utilizar adequadamente aventais e luvas cirúrgicas.
- Identificar e manusear adequadamente instrumentos cirúrgicos básicos e materiais de
sutura.
- Distinguir e caracterizar os tempos cirúrgicos.
- Executar procedimentos cirúrgicos básicos ambulatoriais.
- Identificar agentes anestésicos e realizar procedimentos básicos em anestesia.
- Proceder a investigação semiológica do paciente cirúrgico.
- Acompanhar adequadamente o pré e o pós-operatório de um paciente cirúrgico.
Cenários de aprendizagem: Sala de aula, Laboratório de Técnicas Cirúrgicas e Laboratório
de Habilidades em Saúde
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. DUKE, James. Segredos em anestesiologia . 3ed. Porto Alege: ArtMed, 2009.
2. GOFFI, Fabio Schmidt. Técnica cirúrgica: bases anatômicas, fisiopatológic as e
técnicas da cirurgia . 4ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
3. ZUKERMAN, Eliova; BRANDT, Reynaldo A. (Colab.). Neurologia e Neurocirurgia: a
pratica cirurgica por meio de casos. Barueri: Manoele, 2011
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. PARRA, Osorio Miguel; SAAD, William Abrao (Colab.). Instrumentação cirúrgica . 3ed.
São Paulo: Atheneu, 2003.
2. FERRAZ, Alvaro Antonio Bandeira. Bases da técnica cirúrgica . Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
3. WAY, Lawrence W.; DOHERTY, Gerard M. (Colab.). Cirurgia: diagnóstico e
tratamento . 11ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
4. VINHAES, Jose Carlos. Clínica e terapêutica cirúrgicas . 2ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
5. MARGARIDO, Nelson Fontana; TOLOSA, Erasmo Magalhaes Castro de (Colab.).
Técnica cirúrgica prática . São Paulo: Atheneu, 2005.
60
Disciplina: PROPEDÊUTICA MÉDICA I
Ementa: Método clínico; história clínica; relação médico-paciente; ética no relacionamento
com pacientes e colegas de equipe de trabalho; técnicas de entrevista médica;
interrogatório; técnicas de exame físico; métodos semiológicos clássicos; Interpretação
fisiopatológica dos dados clínicos; técnicas para a determinação de sinais vitais; inspeção
geral; semiologia: cardiovascular, respiratória, digestória e reprodutora (masculina e
feminina). Indicação, solicitação e interpretação de exames complementares, utilidade e
oportunidade de seu uso.
Competências:
- Utilizar o método clínico para avaliação do estado de saúde do indivíduo.
- Desenvolver habilidade de elaborar história clínica e o raciocínio clínico na
interpretação de dados e construção do diagnóstico.
- Adotar princípios éticos e humanísticos no relacionamento com envolvidos na prática
profissional.
- Utilizar métodos e técnicas específicas da propedêutica médica.
- Indicar, solicitar e interpretar exames na construção do diagnóstico.
Cenários de aprendizagem: Sala de aula e hospitais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BICKLEY, Linn S; HOEKELMAN, Robert A. (Colab.). Bates: propedêutica médica . 10
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
2. PORTO, Celmo Celeno. Semiologia médica . 6ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2009.
3. GOLDMAN, Lee (Ed.). Cecil: tratado de medicina interna . 23ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. PORTO, Celmo Celeno. Exame clínico: bases para prática médica . 5ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
2. WALLACH, Jacques. Interpretação de exames laboratoriais . 7ed. Rio de Janeiro:
MEDSI, 2003.
3. BEVILACQUA, Fernando; BENSOUSSAN, Eddy (Colab.). Manual do exame clínico .
13ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2003.
61
4. LOPEZ, Mario; LAURENTYS-MEDEIROS, Jose de (Colab.). Semiologia médica: as
bases do diagnóstico clínico . 5ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.
5. SWARTZ, Mark H.. Semiologia: anamnese e exame físico . Rio de Janeiro: Guanabara,
1992.
Disciplina: PSICOLOGIA MÉDICA
Ementa: Desenvolvimento da personalidade humana: dimensões bio-psico-social-ambiental,
estrutura do aparelho psíquico, os mecanismos de defesa do ego. A vida instintiva. As
funções psíquicas. Comportamento neurótico e psicótico. O normal e anormal. O paciente
diante do adoecer, da morte e da dor. Aspectos emocionais dos pacientes ambulatoriais e
hospitalizados. Noção de cura. Relação médico – paciente. A entrevista médica. A
psicossomática. Psicoterapia no Hospital Geral.
Competências:
- Vivenciar práticas de reflexão e acompanhamento em grupo que contribuam para a
formação psicológica do futuro médico.
- Desenvolver estudo teórico, prático e correlativo da personalidade humana nos
aspectos bio-psico-sócio ambiental, estrutura do aparelho psíquico.
- Conhecer a estrutura e topografia do aparelho psíquico e explicar as suas funções,
bem como os processos psíquicos. - Caracterizar comportamento neurótico e psicótico, normal e anormal. - Desenvolver habilidades para tratar de questões do adoecer, da morte e da dor, com
pacientes ambulatoriais e internados.
- Compreender os aspectos emocionais vivenciados na relação médico-paciente.
Cenários de aprendizagem: Sala de aula e hospital
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BOCK, Ana Merces Bahia. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia .
13ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
2. ATKINSON, Rita L.. Introdução à psicologia de Hilgard . 13ed. Porto Alegre: ArtMed,
2009.
3. D´ANDREA, Flavio Fortes. Desenvolvimento da personalidade: enfoque psicodinamico.
18. ed. Rio de Janeiro: Bertrand, 2011.
62
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BALINT, Michael. Médico, o seu doente e a doença . Lisboa: Climepsi, 1998.
2. MELLO FILHO, Julio de. Psicossomatica hoje . Porto Alege: ArtMed, 1992.
3. DAVIDOFF, Linda L.. Introdução à psicologia . 3ed. São Paulo: Makron Books, 2001.
4. ANGERAMI, Valdemar Augusto. Psicologia no hospital . 2ed. São Paulo: Thomson,
2003.
5. CAIXETA, Marcelo. Psicologia medica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005
Disciplina: SAÚDE COLETIVA: SAÚDE AMBIENTAL
Ementa: Princípios básicos da toxicologia e suas aplicações clínicas, fisiológicas e
patológicas. Prevenção, diagnóstico, tratamento, encaminhamento e orientação
educacional; urgências: hipoxias e asfixias; álcoois, metais e pesticidas; entorpecentes e
psicotrópicos; outros tóxicos; Conhecimento da toxicologia e da operacionalização do
instrumento epidemiológico; valor da investigação; diagnóstico bioquímico; tratamento geral
e específico das intoxicações agudas e crônicas; desintoxicações; enfermidades endêmicas
de origem tóxica. Agrotóxica.
Competências:
- Levar o aluno a criar uma consciência ambiental e de valorização da vida do
homem no planeta;
- Levantar a problemática ambiental, social, econômica, associando suas
implicações na saúde do homem;
- Conscientizar sobre a sobrevivência do homem e sua dependência em relação à
conservação e preservação do meio ambiente.
- Conhecer a ação dos diferentes fatores ambientais que possam interferir na
saúde do homem, identificando as patologias correspondentes.
- Compreender os riscos das substâncias tóxicas sobre o meio ambiente e sua
interação como o homem;
- Conhecer a ação dos diversos tipos de substâncias tóxicas e as reações do
organismo humano frente a esta exposição;
- Conhecer as diversas formas de exposição aos produtos tóxicos e as medidas
preventivas de intervenção e de promoção à saúde, preconizadas pelos órgãos de
vigilância ambiental e sanitária.
63
Cenários de aprendizagem: Sala de aula
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BERTOLLI FILHO, Cláudio. História da saúde pública no Brasil . 4ed. São Paulo: Atica,
2008.
2. JEKEL, James F.; ELMORE, Joann G. (Colab.); KATZ, David L. (Colab.). Epidemiologia,
bioestatística e medicina preventiva . 2ed. Porto Alegre: Bookseller, 2005.
3. MEDRONHO, Roberto A.. Epidemiologia: caderno de exercícios . 2ed. São Paulo:
Atheneu, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. FINKELMAN, Jacobo (Org.). Caminhos da saúde pública no Brasil . Rio de Janeiro:
Fiocruz, 2002.
2. FORATTINI, Oswaldo Paulo. Ecologia, epidemiologia e sociedade . 2ed. São Paulo:
Artes Médicas, 2004.
3. MEDRONHO, Roberto A.. Epidemiologia . 2ed. São Paulo: Atheneu, 2009.
4. PAIM, Jairnilson Silva; ALMEIDA FILHO, Naomar de (Colab.). Crise da saúde pública e
a utopia da saúde coletiva . Salvador: Casa da Qualidade, 2000.
5. ROUQUAYROL, Maria Zelia. Epidemiologia e saúde . 6ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003.
Disciplina: SÍNTESE INTEGRADORA 4ª SÉRIE
Ementa: Vivências de situações didático-pedagógicas que propiciem a integração de
conteúdos, habilidades e atitudes da 1ª, 2ª, 3ª e 4ª séries.
Competências:
- Demonstrar capacidade de compreender, analisar e avaliar situações problema
apresentadas, estabelecendo relações e pontos de contato com os conteúdos
estudados.
Cenários de aprendizagem: Sala de aula
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. GOFFI, Fabio Schmidt. Técnica cirúrgica: bases anatômicas, fisiopatológic as e
técnicas da cirurgia . 4ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
2. SILVA, Penildon. Farmacologia . 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
64
3. NUSSBAUM, Robert L.; WILLARD, Huntington F. (Colab.); MCINNES, Roderick R.
(Colab.). Thompson e Thompson: genética médica . 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, Maria Zelia (Colab.). Introdução à
epidemiologia . 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
2. LOPEZ, Mario; LAURENTYS-MEDEIROS, Jose de (Colab.). Semiologia médica: as
bases do diagnóstico clínico . 5ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.
3. PORTO, Celmo Celeno. Semiologia médica . 6ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2009.
4. ROUQUAYROL, Maria Zelia. Epidemiologia e saúde . 6ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003.
5. SWARTZ, Mark H.. Semiologia: anamnese e exame físico . Rio de Janeiro: Guanabara,
1992.
Disciplina: TREINAMENTO PROFISSIONAL EM EXERCÍCIO – TPE IV
Ementa: Medicina preventiva e curativa. Aspectos da comunidade e da família que
interferem na saúde de seus membros. Principais problemas de saúde da família e da
comunidade. Higiene, saneamento básico, educação alimentar, imunizações, medicina
caseira, recursos médicos da comunidade. O trabalho do agente comunitário de saúde.
Competências:
- Compreender o processo saúde doença e seus determinantes, bem como a prática
da atenção à saúde em ações individuais e coletivas, a partir da realidade e as
necessidades concretamente identificadas nos indivíduos, nas famílias e na
comunidade. - Compreender e analisar os fatores condicionantes e determinantes do processo
saúde-doença. - Desenvolver o interesse na prática da medicina voltada para a assistência à família e
seu espaço social, identificando e caracterizando suas necessidades, através da
assistência e acompanhamento de uma família na comunidade.
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- Identificar passos e dados necessários para a realização de uma pesquisa de
campo, territorialização.
- Elaborar o diagnóstico de saúde de uma determinada comunidade.
- Utilizar todas as oportunidades de contato com a comunidade para desenvolver
atividades de aprendizagem vinculadas à realidade de saúde da população, de modo
a desenvolver ações de promoção de saúde e prevenção de doenças, bem como
atuar junto às famílias de forma clara, adequada e ética, respeitando-se as
diferenças culturais.
- Compreender a organização do Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB) e
identificar os instrumentos utilizados na prática habitual da equipe de saúde da
família.
Cenários de aprendizagem: Sala de aula e CIS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. DUNCAN, Bruce B.; SCHMIDT, Maria Ines (Colab.). Medicina ambulatorial: condutas
de atenção primária baseada em evidências . 4ed. Porto Alegre: ArtMed, 2006.
2. ROUQUAYROL, Maria Zelia. Epidemiologia e saúde . 6ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003.
3. BERTOLLI FILHO, Cláudio. História da saúde pública no Brasil . 4ed. São Paulo: Atica,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BRASIL. Ministério da Saúde. Avaliação normativa do Programa Saúde da Família no
Brasil . Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
2. FINKELMAN, Jacobo (Org.). Caminhos da saúde pública no Brasil . Rio de Janeiro:
Fiocruz, 2002.
3. FONTINELE JUNIOR, Klinger. Programa saúde da família: PSF comentado . 2ed.
Goiania: AB-Editora, 2008.
4. RATELLE, Sylvie. Medicina preventiva e saúde pública . 8ed. Barueri - SP: Manole,
1999.
5. SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da. Saúde pública: auto avaliação e revisão . 3ed. São
Paulo: Atheneu, 2004.
66
5ª SÉRIE
Disciplina: CLÍNICA DA DOR
Ementa: História e conceitos gerais em anestesiologia, dor, anestesia, farmacologia dos
anestésicos gerais e locais. Controle clínico do paciente anestesiado; avaliação e
médicação pré-anestésicas; planos anestésicos, intubação e analgesia; anestesia,
relaxamento muscular e inconsciência; sala de recuperação pós-anestésica, reposição
volêmica e reanimação cardio-respiratório; tipos de anestesia; farmacologia dos anestésicos
locais (definição, tipos, fórmula geral, mecanismos de ação, biotransformação e toxidade);
anestésicos EV e inalatórios; relaxantes musculares; anestesia de condução; casos críticos
em anestesia.
Competências:
- Analisar a prática anestésica tendo como referência, conceitos de anestesiologia,
dor, tipos de anestesia e farmacologia dos anestésicos.
- Adquirir conhecimentos, habilidades e atitudes que viabilizem o controle clínico do
paciente anestesiado.
- Emitir julgamento sobre procedimentos anestésicos e sobre casos críticos em
anestesia.
- Realizar técnicamente procedimentos de anestesia, intubação, ventilação, controle,
bloqueio, reversão, aspiração, recuperação, reposição e reanimação.
Cenários de aprendizagem: Sala de aula e hospitais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. SILVA, Penildon. Farmacologia . 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
2. MORGAN JR., G. Edward. Anestesiologia clínica . 3ed. São Paulo: Revinter, 2006.
3. DUKE, James. Segredos em anestesiologia . 3ed. Porto Alege: ArtMed, 2009.
67
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. MARZOLA, Clovis. Anestesiologia . 3ed. São Paulo: Pancast, 1999.
2. AMARAL. Analgesia, sedação e bloqueio muscular . São Paulo: Associação Paulista de
Medicina, 2000.
3. MALAMED, Stanley F.. Manual de anestesia local . Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
4. MANICA, James. Anestesiologia: princípios e técnicas . 3ed. Porto Alege: ArtMed,
2004.
5. PAGE, Clive. Farmacologia integrada . 2ed. Barueri - SP: Manole, 2004.
Disciplina: DOENÇAS INFECTO-CONTAGIOSAS
Ementa: Enfermidades originadas por microorganismos e parasitas de maior risco e/ou
frequencia; Mecanismos de contaminação, infecção e infestação, (prevenção, clínica,
diagnóstico e tratamento); agente infeccioso; semiologia infectológica; imunidade
antiinfecciosa; manejo de quimioterápicos e antibióticos; ecologia e epidemiologia; infecções
em imunodeprimidos; enfermidades infecciosas de tratamento cirúrgico; profilaxia,
diagnóstico e orientação em enfermidades infecciosas.
Competências:
- Participar no atendimento dos pacientes, privilegiando a busca de dados de
anamnese, do exame físico e na - Interpretação de exames complementares necessários ao diagnóstico das doenças
de origem infecciosa e parasitária mais frequentes em nossa região, visto que o
Hospital sede de ensino recebe pacientes de diversos Estados; - Executar anamneses e exames físicos adequados para cada uma das patologias
apresentadas; - Estabelecer relação médico-paciente adequada e desenvolver o raciocínio clínico
com formulação diagnóstica e terapêutica;
68
- Identificar as patologias infecciosas e parasitárias mais prevalentes em nosso estado
e das regiões que afluem para tratamento em nossa cidade;
- Valorizar a história patológica pregressa como elemento de forte utilidade na
investigação de doenças infecto-contagiosas;
- Construir o diagnóstico diferencial como fator decisivo no diagnóstico;
- Estabelecer conceitos referentes a antropozoonoses e zoonoses;
- Reconhecer a importância de processo de notificação de doenças infectocontagiosas
como critério de melhora do nível de saúde da população pela redução de danos por
contenção de epidemias ou restrição de casos graves;
- Implementação de práticas epidemiológicas e profiláticas que visem o
aprimoramento das condições de saúde da população mais vitimizada pelas doenças
de origem infecciosa ou parasitária.
Cenários de aprendizagem: Sala de aula e Hospitais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. SANTOS FILHO, Lauro. Manual de microbiologia clínica . 4ed. João Pessoa: UFPB,
2006.
2. REY, Luis. Bases da parasitologia médica . 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008.
3. NEVES, David Pereira. Parasitologia humana . 11ed. São Paulo: Atheneu, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. TAVARES, Walter; MARINHO, Luiz Alberto Carneiro (Colab.). Rotinas de diagnóstico e
tratamento das doenças infecciosas e parasitárias . São Paulo: Atheneu, 2005.
2. VERONESI, Ricardo (Org.). Tratado de infectologia . 3ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
3. FERREIRA, Antonio Walter; AVILA, Sandra do Lago Moraes de (Colab.). Diagnóstico
laboratorial: das principais doenças infecciosas e auto-imunes . 2ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
3. SCHECHTER, Mauro; MARANGONI, Denise Vantil (Colab.). Doenças infecciosas:
conduta diagnóstica e terapêutica . 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
5. CIMERMAN, Sergio; CIMERMAN, Benjamin (Colab.). Medicina tropical . São Paulo:
Atheneu, 2003.
69
Disciplina: INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA – CIRURGIA EXPE RIMENTAL
Ementa: Pesquisa científica de natureza experimental: agenda e técnica de trabalho;
metodologia científica; indagação científica; pesquisa bibliográfica; leitura crítica; ética na
pesquisa cirúrgica experimental; delineamentos cirúrgicos; confecção de projetos pilotos e
protocolos; escolha do animal de experimentação; modelos experimentais; delineamentos
experimentais; manuseio do animal de experimentação; anestesia em animal de
experimentação; protocolos de anestesia; execução de trabalho e avaliação de resultados;
aplicação da bioestatística; redação de trabalho científico; normas da ABNT; comunicação
de resultados; apresentação oral; públicação.
Competências:
- Elaborar, executar e avaliar projetos de pesquisa científica de natureza experimental.
- Adotar princípios éticos na pesquisa experimental.
- Divulgar através de comunicação de resultados, os projetos de pesquisa científica de
natureza experimental, executados no âmbito do curso de Medicina.
Cenários de aprendizagem: Sala de aula e Laboratório de Cirurgia Experimental
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. VIEIRA, Orlando Marques. Clínica cirúrgica: fundamentos teóricos e práticos . São
Paulo: Atheneu, 2006.
2. BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Fundamentos de metodologia científica: um guia
para a iniciação científica . 2ed. São Paulo: Pearson, 2008.
3. GOFFI, Fabio Schmidt. Técnica cirúrgica: bases anatômicas, fisiopatológic as e
técnicas da cirurgia . 4ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. MARQUES, Ruy Garcia. Técnica operatória e cirurgia experimental . Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
2. ESTRELA, Carlos. Metodologia científica: ciência, ensino, pesquisa . São Paulo: Artes
Médicas, 2005.
3. FERRAZ, Alvaro Antonio Bandeira. Bases da técnica cirúrgica . Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
4. PARRA, Osorio Miguel; SAAD, William Abrão (Colab.). Instrumentação cirúrgica . 3ed.
São Paulo: Atheneu, 2003.
70
5. FONSECA, Franklin Pinto. Cirurgia ambulatorial . 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1999.
Disciplina: PROPEDÊUTICA MÉDICA II
Ementa: Pesquisa de sinais, sintomas e dados laboratoriais necessários para a
caracterização diagnóstica de enfermidades. Interpretação de exames laboratoriais:
semiologia neurológica; psicossomática; dermatológica; reumática; hematológica;
nefrológica; endócrinológica. Indicação, solicitação e interpretação de exames
complementares, utilidade e oportunidade de uso. Imagenologia.
Competências:
- Aprimorar a abordagem ética e humanística do paciente enfermo e de seus
familiares;
- Identificar os dados semiológicos dos diversos sistemas do organismo;
- Iniciar o aprendizado das características semiológicas dos diagnósticos sindrômicos;
- Pesquisar sinais, sintomas e dados laboratoriais para a fundação diagnóstica das
enfermidades;
- Utilizar o espírito crítico para o uso racional dos exames complementares e sua
interpretação.
Cenários de aprendizagem: Sala de aula e hospitais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. TIEREY, Lawrence M. (Ed), Current; medical diagnostic and treatment . 44ed. New
York: McGraw-Hill, 2007.
2. PORTO, Celmo Celeno. Semiologia médica . 6ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2009.
3. HARRISON, Tinsley Randoplhg et al. Harrison: medicina interna . 17a ed. Rio de
Janeiro: McGraw-Hill, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. SANVITO, Wilson L. Propedêutica neurológica básica . 1ª ed. São Paulo: Atheneu,
2005.
2. BICKLEY, Linn S; HOEKELMAN, Robert A. (Colab.). Bates: propedêutica médica . 7ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
71
3. SWARTZ, Mark H.. Semiologia: anamnese e exame físico . Rio de Janeiro: Guanabara,
1992.
4. LOPEZ, Mario et al. Semiologia médica: as bases do diagnóstico clínico . 5ª ed. Rio de
Janeiro: Revinter, 2004.
5. GOLDMAN, Lee (Ed.). Cecil: tratado de medicina interna . 23ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009.
Disciplina: PSIQUIATRIA
EMENTA: Saúde e doenças mentais: aspectos biológicos, psicológicos, sociais e
ambientais; Psiquiatria para médicos de formação geral ou de outras especialidades.
Aspectos psicológicos e/ou psiquiátricos presentes no quadro clínico. Tratamento
psicofarmacológico e psicoterápico; Psicopatologia - etiologia, diagnóstico, tratamento e
encaminhamento; Psicopatologia funcional e síndromes; psiquiatria social; anamnese
psiquiátrica; relação médico-paciente; medicina psicossomática; semiologia do
comportamento; da consciência - atenção, orientação, percepção e memória; dos
sentimentos; dos pensamentos; da volição e da inteligência; distúrbios da ansiedade, do
humor e da personalidade; distúrbios mentais orgânicos, esquizofrênicos e psicossexuais;
Transtornos psicóticos agudos e crônicos; demências; dependência de substâncias.
Competências:
- Analisar o binômio saúde e doenças mentais indicando os determinantes biológicos,
psicológicos, sociais e ambientais.
- Identificar aspectos psicológicos e psiquiátricos presentes no quadro clínico.
- Descrever alternativas de tratamento psicofarmacológico e psicoterápico das
enfermidades mentais.
- Adquirir informações, habilidades e atitudes sobre semiologia do comportamento, da
consciência da memória, sentimentos, pensamentos, volição e inteligência.
- Caracterizar os distúrbios da ansiedade do humor, da personalidade, mentais
esquizofrênicos e psicossociais.
- Tratar a enfermidade mental como problema de saúde pública, adotando medidas
educativas e preventivas.
72
Cenários de aprendizagem: Sala de aula e Hospitais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. KAPLAN, Harold I.; SADOCK, Benjamin J. (Colab.). Compendio de psiquiatria: ciências
do comportamento e psiquiatria clínica . 7ed. Porto Alegre: ArtMed, 2007.
2. GELDER, Michael. Tratado de Psiquiatria. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006.
3. DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais .
2ed. São Paulo: ArtMed, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. SARACENO, Benedetto; ASIOLI, Fabrizio (Colab.). Manual de saúde mental: guia
básico para atenção primária . 3ed. São Paulo: Hucitec, 2001.
2. SPOERRI; T. H.. Introdução à psiquiatria . São Paulo: Atheneu, 2000.
3. GORAYEB, Raul. Psicopatologia infantil . São Paulo: EPU, 1985.
4. CASTELO BRANCO, Anfrísio Neto Lobão. Manual de psicologia médica . Teresina:
Epume, 1983.
5. ALMEIDA, Osvaldo Pereira de; LARANJEIRA, Ronaldo (Colab.); DRATCU, Luiz (Colab.).
Manual de psiquiatria . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
Disciplina: SAÚDE COLETIVA V: SAÚDE AMBIENTAL
Ementa: Princípios básicos da toxicologia e suas aplicações clínicas, fisiológicas e
patológicas. Prevenção, diagnóstico, tratamento, encaminhamento e orientação
educacional; urgências: hipoxias e asfixias; álcoois, metais e pesticidas; entorpecentes e
psicotrópicos; outros tóxicos; Conhecimento da toxicologia e da operacionalização do
instrumento epidemiológico; valor da investigação; diagnóstico bioquímico; tratamento geral
e específico das intoxicações agudas e crônicas; desintoxicações; enfermidades endêmicas
de origem tóxica. Agrotóxica.
Competências:
- Desenvolver consciência ambiental e de valorização da vida do homem no planeta;
Levantar a problemática ambiental, social, econômica, associando suas implicações
na saúde do homem;
73
- Conscientizar-se sobre a sobrevivência do homem e sua dependência em relação à
conservação e preservação do meio ambiente.
- Conhecer a ação dos diferentes fatores ambientais que possam interferir na saúde
do homem, identificando as patologias correspondentes.
- Compreender os riscos das substâncias tóxicas sobre o meio ambiente e sua
interação como o homem;
- Conhecer a ação dos diversos tipos de substâncias tóxicas e as reações do
organismo humano frente a esta exposição;
- Conhecer as diversas formas de exposição aos produtos tóxicos e as medidas
preventivas de intervenção e de promoção à saúde, preconizadas pelos órgãos de
vigilância ambiental e sanitária.
Cenários de aprendizagem: Sala de aula
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. OGA, Seizi; CAMARGO, Marci Maria de Almeida (Colab.); BATISTUZZO, Jose Antonio de
Oliveria (Colab.). Fundamentos de toxicologia . 3ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
2. BERTOLLI FILHO, Cláudio. História da saúde pública no Brasil . 4ed. São Paulo: Atica,
2008.
3. MEDRONHO, Roberto A.. Epidemiologia . 2ed. São Paulo: Atheneu, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. FINKELMAN, Jacobo (Org.). Caminhos da saúde pública no Brasil . Rio de Janeiro:
Fiocruz, 2002.
2. FORATTINI, Oswaldo Paulo. Ecologia, epidemiologia e sociedade . 2ed. São Paulo:
Artes Médicas, 2004.
3. ROUQUAYROL, Maria Zelia. Epidemiologia e saúde . 6ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003.
4. RATELLE, Sylvie. Medicina preventiva e saúde pública . 8ed. Barueri - SP: Manole,
1999.
5. PAIM, Jairnilson Silva; ALMEIDA FILHO, Naomar de (Colab.). Crise da saúde pública e a
utopia da saúde coletiva. Salvador: Casa da Qualidade, 2000.
Disciplina: SÍNTESE INTEGRADORA 5ª SÉRIE
Ementa: Vivências de situações didático-pedagógicas que propiciem a integração de
conteúdos, habilidades e atitudes.
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Competências:
- Demonstrar capacidade de compreender, analisar e avaliar situações problema
apresentadas, estabelecendo relações e pontos de contato com os conteúdos
estudados nas 1ª, 2ª, 3ª, 4ª e 5ª séries.
Cenários de aprendizagem: Sala de aula
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. DUKE, James . Segredos em anestesiologia . 3a ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
2. KAPLAN, Harold et al. Compendio de Psiquiatria: ciências do comportamento e
psiquiatria clínica . 7ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
3. HARRISON, Tinsley Randoplhg et al. Harrison: medicina interna . 17a ed. Rio de
Janeiro: McGraw-Hill, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. MANICA, James . Anestesiologia: princípios e técnicas . 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed,
2004.
2. VERONESI, Ricardo (Org.). Tratado de infectologia . 3ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
3. CASTRO NETO, Mozart de. Controle de infecção hospitalar: guia prático . 1ª ed. Rio
de Janeiro: Revinter, 1999.
4. LOPES, Antonio Carlos. Tópicos em clínica médica . São Paulo: MEDSI, 2003.
5. MEDRONHO, Roberto A. Epidemiologia . 2ª Ed. São Paulo: Atheneu, 2009.
Disciplina: TREINAMENTO PROFISSIONAL EM EXERCÍCIO – TPE V
Ementa: Feridas em Geral e trauma tóraco-abdominal. Traumatismo de crânio, ossos e
articulações. Complicações dos traumatismos. Hemorragias. Choques. Lipotimia.
Reanimação Cardio Respiratória. Intoxicações.
Competências:
Ao final da disciplina o aluno deverá:
75
- Estar famíliarizado com o reconhecimento e conduta inicial no atendimento de
pacientes de vitimas de emergências médicas;
- Reconhecer situações que podem levar a PCR;
- Prestar atendimento inicial a vitima de PCR;
- Reconhecer precocemente os quadros de choque, fazer diagnóstico diferencial e
iniciar condutas terapêuticas estabilizando o paciente;
- Indicar terapêutica transfusional de forma apropriada nos quadros de choque
- Compreender a fisiopatologia e prestar atendimento inicial a vítima de sepse e
choque séptico, inicial;
- Prestar atendimento inicial ao paciente politraumatizado.
Cenários de aprendizagem: Sala de aula
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. KNOBEL, Elias. Condutas no paciente grave . 3ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
2. NATIONAL ASSOCIATION EMERGENCY. Comitê do PHTLS. Atendimento pré-
hospitalar ao traumatizado . 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
3. TIEREY, Lawrence M. (Ed.). Current medical diagnostic e treatment . 46ed. New York:
McGraw-Hill, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. SILVA, Eliezer (Ed.). Sepse: manual . São Paulo: Atheneu, 2006.
2. OLIVEIRA, Beatriz Ferreira Monteiro. Trauma: atendimento pré-hospitalar . 2ed. São
Paulo: Atheneu, 2004.
3. PENNA, Helio (Ed.). Parada cardiorrespiratória . São Paulo: Atheneu, 2005.
4. SANTOS, Raimundo Rodrigues. Manual de socorro de emergência . São Paulo:
Atheneu, 2003.
5. STONE, C. Keith; HUMPHRIES, Roger (Colab.). Current diagnosis e treatment;
emergency medicine . 6ed. New York: McGraw-Hill, 2008.
76
6ª SÉRIE
Disciplina: CLÍNICA MÉDICA I
Ementa: Patologias prevalentes na região e necessárias nas áreas de cardiologia,
pneumologia e gastroenterologia: Fisiopatologia, etiopatologia, clínica, diagnóstico,
diagnóstico diferencial, uso racional dos métodos auxiliares de diagnóstico, terapêutica,
epidemiologia, prevenção e reabilitação. Neoplasias.
Competências:
- Demonstrar conhecimentos e aptidões no manejo clínico de pacientes portadores de
patologias clínicas, discutindo aspectos do diagnóstico diferencial, da fisiopatologia,
das manifestações clínicas, do prognóstico e terapêutica
- Elaborar anamneses e evoluções clínicas dos pacientes designados e estar
informado sobre as prescrições médicas aplicadas a cada caso
- Conhecer o valor e as indicações precisas dos exames complementares solicitados,
práticar a medicina humanística, compreendendo que cada paciente é um ser
humano indivisível em seus aspectos físicos, psicológicos e sociais
- Compreender que, independente do sistema ou órgãos comprometidos, o paciente
deve ser compreendido e tratado como um todo, dentro das normas éticas e do
respeito humano.
- Identificar as prevalências na área de cardiologia, pneumologia e gastroenterologia. - Descrever a fisiopatologia, etiopatologia e clínica das patologias prevalentes na
região.
- Elaborar dignóstico sindrômico baseado na utilização dos resultados de anamnese,
exame físico e exames complementares.
- Formular diagnósticos clínicos presuntivos e diferenciais.
- Reconhecer limites de atuação no controle e tratamento de patologias, tomando
decisões quanto a encaminhamentos.
- Apropriar-se do conhecimento e habilidades necessárias ao uso do aparato
tecnológico disponível para a realização de exames.
Cenários de aprendizagem: Sala de aula e CIS
77
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. NOBRE, Fernando (Ed.). Tratado de cardiologia SOCESP . 2ed. Barueri - SP: Manole,
2009.
2. HARRISON, Tinsley Randolph; BRAUNWALD, Eugene (Ed.); FAUCI, Anthony S. (Ed.);
LONGO, Dan L. (Ed.); JAMESON, J. Larry (Ed.); KASPER, Dennis L. (Ed.); HAUSER,
Stephen L. (Ed.); COELHO, Tony (Trad.); CARVALHO, Sandra Barreto de (Trad.). Harrison:
medicina interna . 17ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2008.
3. GOLDMAN, Lee (Ed.). Cecil: tratado de medicina interna . 23ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. CHAGAS, Antonio Carlos Palandri. Manual prático em cardiologia - SOCESP . São
Paulo: Atheneu, 2005.
2. DANI, Renato. Gastroenterologia essencial . 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006.
3. PESSOA, Fernando Pinto. Pneumologia clínica e cirúrgica . São Paulo: Atheneu, 2000.
4. STEFANINI, Edson; CARVALHO, Antonio Carlos (Coord.); KASINSKI, Nelson (Coord.);
SCHOR, Nestor (Ed.). Guia de cardiologia . Barueri - SP: Manole, 2004.
5. TORRES, Blancard S. Pneumologia . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
Disciplina: DERMATOLOGIA
Ementa: Lesões cutâneo-mucosas; pele normal; exame dermatológico e procedimentos
diagnósticos; semiologia cutânea geral, clínica e histológica; lesões elementares de pele;
causas, tratamento, prognóstico, prevenção e encaminhamento das enfermidades mais
frequentes da pele; dermatoses (maculosas, eritematodescamativas, vesiculosas, bolhosas,
pustulosas e papulosas); Terapêutica; prevenção, diagnóstico, tratamento de tumores
cutâneos; dermatoses por alteração da consistência e/ou espessura; dermatoses ulceradas;
afecções de anexos cutâneos (pelos e unhas); pruridos; doenças sexualmente
transmissíveis; hanseníase.
Competências:
- Caracterizar a pele normal.
- Reconhecer as lesões cutâneo-mucosas mais frequentes na prática da medicina
geral.
78
- Realizar exames dermatológicos e procedimentos diagnósticos, considerando as
causas, tratamento, prognóstico, prevenção e encaminhamento das enfermidades da
pele.
- Diagnosticar, tratar, prevenir tumores cutâneos, dernatoses por alteração da
espessura, dermatoses ulceradas, afecções de anexos cutâneos, pruridos, doenças
sexualmente transmissíveis e hanseníase.
- Desenvolver práticas educativas, preventivas no trato das enfermidades da pele.
Cenários de aprendizagem: Sala de aula e CIS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. LOPEZ, Fabio Ancona (Org.). Tratado de pediatria . Barueri: Manole, 2007.
2. AZULAY, Rubem David. Dermatologia . 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
3. SAMPAIO, Sebastiao A. P.; RIVITTI, Evandro A. (Colab.). Dermatologia . 3ed. São Paulo:
Artes Médicas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. MARTINS, Jose Eduardo Costa; PASCHOAL, Luiz Henrique Camargo (Colab.).
Dermatologia terapêutica: manual . 4ed. Rio de Janeiro: Dilivros, 2006.
2. HABIF, Thomas P.. Dermatologia clínica: guia colorido para diagnóstic o e
tratamento . 4ed. Porto Alegre: ArtMed, 2005.
3. FITZPATRICK, Thomas B.; AUSTEN, K. Frank (Colab.); GOLDSMITH, Lowell A. (Colab.);
KATZ, Stephen I. (Colab.); WOLFF, Klaus (Colab.); FREEDBERG, Irwin M. (Colab.); EISEN,
Arthur Z. (Colab.). Fitzpatrick: tratado de dermatologia . 5ed. Rio de Janeiro: Revinter,
2005.
4. GOLDMAN, Lee (Ed.). Cecil: tratado de medicina interna . 23ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009.
5. TALHARI, Sinesio; NEVES, Rene Garrido (Colab.). Dermatologia tropical . Rio de
Janeiro: MEDSI, 1995.
Disciplina: GERONTOLOGIA E GERIATRIA
Ementa: Biologia do envelhecimento; envelhecimento normal e patológico; doenças
geriátricas: profilaxia, epidemiologia, semiologia, aspectos sociais, famíliares, ocupacionais,
econômicos, éticos e legais; diagnóstico, tratamento; reabilitação psicossocial e física.
Neoplasias.
79
Competências:
- Reconhecer o envelhecimento saudável através de marcadores biopsicossociais;
- Entender a prescrição de drogas para idosos, reconhecendo as alterações que
provocam as mudanças na farmacocinética e farmacodinâmica das médicações;
- Identificar as repercussões clínicas das interações médicamentosas e da
polifarmácia;
- Estabelecer conhecimento a respeito das principais síndromes que acomentem o
idoso - déficits cognitivos, instabilidade e quedas, parkinsonismos, imobilidade e sua
consequências e incontinências.
- Conhecer conceitos e práticas interdisciplinares na avaliação da capacidade
funcional do idoso;
- Caracterizar as doenças geriátricas quanto a profilaxia, epidemiologia, semiologia,
diagnóstico, tratamento e reabilitação;
- Analisar os aspectos sociais, famíliares, ocupacionais, econômicos, éticos e legais
das doenças geriátricas;
- Implantar estratégias para detecção e prevenção dos fatores de risco que
comprometam a qualidade de vida e longevidade do idoso.
Cenários de aprendizagem: Sala de aula e CIS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. FREITAS, Elizabete Viana de. Tratado de geriatria e gerontologia . 2ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
2. GOLDMAN, Lee (Ed). Cecil: tratado de medicina interna. 23 ed. Rio de Janeiro;
Guanabara Kooga, 2009.
3. CARVALHO FILHO, Eurico Thomaz de; PAPALEO NETO, Matheus (Colab.). Geriatria
fundamentos, clínica e terapêutica . 2ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BOTTINO, Cassio M. C.; LAKS, Jerson (Colab.); BLAY, Sergio L. (Colab.). Demência e
transtornos cognitivos em idosos . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
2. GUIMARAES, Renato Maia. Sinais e sintomas em geriatria . 2ed. São Paulo: Atheneu,
2004.
3. LOPES, Andrea. Desafios da gerontologia no Brasil . Campinas: Alinea, 2000.
4. LUECKENOTTE, Annette Giesler. Avaliação em gerontologia . 3ed. Rio de Janeiro:
Reichmann, 2002.
80
5. GALLO, Joseph J. (Ed.). Reichel: assistência ao idoso: aspectos clinicos do
envelhecimento . 5ed. : Guanabara Koogan, 2001.
Disciplina: NEUROLOGIA
Ementa: Manifestações clínicas, exame neurológico e orientação sobre enfermidades
neurológicas mais frequentes; bases anatomopatológicas, métodos complementares de
diagnóstico, fundamentos do tratamento e do encaminhamento para especialistas,
orientações pré e pós-operatórias; acidentes e patologias mais frequentes da região.
Emergência em neurologia: noções dos procedimentos cirúrgicos básicos aplicáveis à
patologia neurológica; e reabilitação do paciente neurológico.
Competências:
- Ao término do curso, aguarda-se que o graduando esteja apto à demonstrar seu
aprendizado podendo
- Diagnosticar as grandes síndromes neurológicas básicas de caráter cirúrgico, eletivo
e/ou emergencial, tanto no adulto como na criança, com base na anamnese e no
exame neurológico, assim como, poder oferecer os primeiros cuidados.
- Saber indicar os exames complementares fundamentais em Neurologia e
Neurocirurgia.
- Compreender e assimilar a importância do preenchimento das fichas de exame
neurológico em cada caso.
- Saber encaminhar os casos complexos neurológicos ou casos potencialmente
neurocirúrgicos, após a constatação do diagnóstico clínico.
- Tratar as afecções mais frequentes na prática (epilepsias, acidentes vasculares
cerebrais, cefaléias e urgências neurológicas) entre outras.
- Saber elaborar resumo de caso, de maneira compreensível e adequada, quando do
encaminhamento de pacientes para interconsultas.
- Conhecer as necessidades mínimas da técnica cirúrgica, para que em casos de
urgência possa atuar como auxiliar em cirurgia neurológica.
- Compreender a importância dos recursos do trabalho interdisciplinar no atendimento
do paciente neurológico e/ou neurocirúrgico (Radioterapia, Oncologia, Psicologia,
Fonoaudiologia, Reabilitação com Reeducação).
Cenários de aprendizagem: Sala de aula e CIS
81
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. SANVITO, Wilson Luiz. Propedeutica neurologica basica. 2. ed. Sao Paulo: Atheneu,
2010
2. MACHADO, Angelo. Neuroanatomia funcional . 2ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
3. ROWLAND, Lewis P. (Ed.). Merrit: tratado de neurologia . 11ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BRODAL, A.. Anatomia neurológica com correlações clínicas . 3ed. São Paulo: Rocca,
2003.
2. CAMPBELL, William W.. DeJong: o exame neurológico . 6ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
3. A Neurologia que todo medico deve saber. NITRINI, Ricardo; BACHESCHI, Luiz Alberto
(Colab.). 2. ed. Sao Paulo: Atheneu, 2008.
4. SALCMAN, Michael; HEROS, Roberto C. (Colab.). Neurocirurgia operatória de Kempe .
2ed. São Paulo: Santos, 2006.
5. RENGACHARY, Setti S.; ELLENBOGEN, Richard G. (Colab.). Principles of
neurosurgery . 2ed. Edinburgh: Elsevier, 2007.
Disciplina: OFTALMOLOGIA
Ementa: Anatomia e fisiologia. Fundo de olho. Neuroftalmologia: enfermidades oculares:
prevenção, epidemiologia, diagnóstico, tratamento. Traumatismos e emergências.
Comprometimento do olho nas doenças sistêmicas. Iatrogenia e ética em relação à
oftalmologia. Ar; Deficiência visual como problema de saúde pública. Oncologia.
Competências:
- Ao fim do curso, os alunos deverão estar aptos a: - Entender o exame clínico-oftalmológico completo; - Reconhecer sinais e sintomas de doenças oculares; - Formular hipóteses diagnósticas; - Conhecer a anatomia e fisiologia do olho; - Caracaterizar as enfermidades oculares quanto à epidemiologia, à prevenção, ao
diagnóstico e ao tratamento.
82
Cenários de aprendizagem: Sala de aula e CIS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. JOSE, Newton Kara; COSTA, Marilisa Nano. Oftalmologia para o clínico . Rio de
Janeiro: Cultura Médica, 2008.
2. KANSKI, Jack J.. Oftalmologia clínica . 6ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
3. SPALTON, David J (Ed.). Atlas de oftalmologia clínica . 3ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. WILSON II, Fred M. (Coord.). Oftalmologia prática: manual para o residente . 4ed. Rio
de Janeiro: Revinter, 2004.
2. HOFLING-LIMA, Ana Luisa. Manual de condutas em oftalmologia . São Paulo: Atheneu,
2008.
3. ABIB, Fernando Cesar. Terapêutica farmacológica em oftalmologia . Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
4. BRUNO, Odemir Martinez; CARVALHO, Luis Alberto Vieira de (Colab.). Óptica e
fisiologia da visão – uma abordagem multidisciplina r. São Paulo: Rocca, 2007.
5. DANTAS, Adalmir Mortera (Coord.). Manual das doenças oculares wills eye hospital:
ambulatório e sala de emergência diagnóstico e trat amento das doenças oculares .
4ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2007.
Disciplina: OTORRINOLARINGOLOGIA
Ementa: Doenças otorrinolaringológicas - etiologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento;
enfermidades faríngicas, rinosinusais, do ouvido; semiologia e fisiopatologia geral das
enfermidades do ouvido, boca, laringe, faringe, glândulas salivares, nariz e suas cavidades
anexas; síndromes otológicas, rinológicas e laringofaringológicas; emergências
orrinolaringológicos; exame otorrinolaringológico; diagnóstico e tratamento das afecções
agudas, noções básicas de terapêutica e prevenção; diagnóstico e tratamento. Neoplasias.
Competências:
- Caracterizar as doenças otorrinolaringológicas quanto a etiologia, quadro clínico,
diagnóstico e tratamento.
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- Explicitar os princípios semiológicos e fisiológicos gerais das enfermidades do
ouvido, boca, laringe, faringe, glândulas salivares, nariz e cavidades anexas.
- Identificar as síndromes otológicas, rinológicas e laringofarigológicas, utilizando
estratégias de intervenção e prevenção.
- Realizar exames otorrinolaringológicos.
- Tratar afecções agudas e crônicas.
- Abordar técnicamente casos de neoplasias.
Cenários de aprendizagem: Sala de aula e CIS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. DIOGENES, Sebastiao; RABELO, Marcos (Colab.); ALENCAR, Andre (Colab.).
Otorrinolaringologia para a graduação . 2ed. Forataleza: UFC, 2006.
2. CRUZ, Oswaldo Laercio Mendonca; COSTA, Sady Selaimen da (Colab.). Otologia
clínica e cirúrgica . Rio de Janeiro: Revinter, 2007.
3. GANANÇA, Fernando Freitas; PONTES, Paulo (Colab.). Manual de Otorrinolaringologia e
cirurgia de cabeça e pescoço. Barueri: Manoele, 2011
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. FERREIRA, Leslie Piccolotto (Org). Tratado de Fonoaudiologia .. São Paulo: Roca,
2004.
2. DAVIDSON, Terence M.. Manual de otorrinolaringologia: cirurgia de cabeça e
pescoço . São Paulo: Roca,1986.
3. HUNGRIA, Helio. Otorrinolaringologia . 8ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2000.
4. BULL, Tony R.. Atlas colorido de otorrinolaringologia: diagnóstico e tratamento . 3ed.
Rio de Janeiro: Revinter, 1995.
5. BECKER, Walter; NAUMANN, Hans Heinz (Colab.). Otorrinolaringologia prática:
diagnóstico e tratamento . 2ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1999.
Disciplina: SAÚDE COLETIVA VI: VIGILÂNCIA SANITÁRIA
Ementa: Saúde ambiental. Controle de infecções iatrogênicas. Vigilância sanitária de
produtos. Vigilância sanitária de Serviços de Saúde. Farmacovigilância. Vigilância Sanitária
na prática clínica e cirúrgica. Vigilância epidemiológica. Coleta de dados e informações.
Tipos e fontes de dados em Vigilância epidemiológica. Notificação compulsória. Fontes
84
especiais de dados. Procedimentos de análise e interpretação de dados. Normatização.
Roteiro de investigação epidemiológica.
Competências:
- Conhecimento da área de abrangência de vigilância sanitária,distinguindo os
riscos alusivos a cada uma delas.
- Entendimento e aplicação da legislação básica da Vigilância Sanitária.
- Entendimento e prática sobre os procedimentos de vigilância sanitária.
- Detecção e prevenção dos riscos existentes no ambiente, prevenindo doenças e
agravos à saúde.
Cenários de aprendizagem: Sala de aula
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BRASIL. Agencia Nacional de Vigilância Sanitária. Plano diretor de vigilância Sanitária:
eixos e diretrizes . Brasília: ANVISA, 2007.
2. GERMANO, Pedro Manuel Leal. Higiene e vigilância Sanitária de alimentos . 3ed. São
Paulo: Varela, 2008.
3. COSTA, Elisa Maria Amorim; CARBONE, Maria Herminda (Colab.). Saúde da família:
uma abordagem interdisciplinar . 2ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. CUNHA, Sandra Baptista da; GUERRA, Antonio José da Texeira (Colab.). Avaliação e
perícia ambiental . 9ed. Rio de Janeiro: Bertand Brasil, 2009.
2. DIAS, Helio Pereira. Direitos e obrigações em saúde . Brasília: ANVISA, 2002.
3. CAMPOS, Francisco Eduardo de (Org.). Vigilância Sanitária . Belo Horizonte: UFMG,
2001.
4. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Vigilância Sanitária . Brasília: Anvisa,
2010.
5. CAMPOS, Gastao Wagner de Sousa (Org.). Tratado de saúde coletiva . São Paulo:
Fiocruz, 2006.
Disciplina: SÍNTESE INTEGRADORA 6ª SÉRIE
Ementa: Vivências de situações didático-pedagógicas que propiciem a integração de
conteúdos, habilidades e atitudes.
85
Competências:
- Demonstrar capacidade de compreender, analisar e avaliar situações problema
apresentadas, estabelecendo relações e pontos de contato com os conteúdos
estudados.
Cenários de aprendizagem: Sala de aula
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. TIEREY, Lawrence M. (Ed.). Current medical diagnostic e treatment . 46ed. New York:
McGraw-Hill, 2007.
2. HARRISON, Tinsley Randolph; BRAUNWALD, Eugene (Ed.); FAUCI, Anthony S. (Ed.);
LONGO, Dan L. (Ed.); JAMESON, J. Larry (Ed.); KASPER, Dennis L. (Ed.); HAUSER,
Stephen L. (Ed.); COELHO, Tony (Trad.); CARVALHO, Sandra Barreto de (Trad.). Harrison:
medicina interna . 17ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2008.
3. GOLDMAN, Lee (Ed.). Cecil: tratado de medicina interna . 23ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. GUIMARAES, Renato Maia. Sinais e sintomas em geriatria . 2ed. São Paulo: Atheneu,
2004.
2. AZULAY, Rubem David. Dermatologia . 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
3. FITZPATRICK, Thomas B.; AUSTEN, K. Frank (Colab.); GOLDSMITH, Lowell A. (Colab.);
KATZ, Stephen I.(Colab.); WOLFF, Klaus (Colab.); FREEDBERG, Irwin M. (Colab.); EISEN,
Arthur Z. (Colab.). Fitzpatrick: tratado de dermatologia . 5ed. Rio de Janeiro: Revinter,
2005.
4. NITRINI, Ricardo; BACHESCHI, Luiz Alberto (Colab.). Neurologia que todo médico
deve saber . 2ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
5. JOSE, Newton Kara; COSTA, Marilisa Nano. Oftalmologia para o clinico . Rio de
Janeiro: Cultura Médica, 2008.
Disciplina: TREINAMENTO PROFISSIONAL EM EXERCÍCIO – TPE VI
Ementa: Atendimento primário e secundário no interior.
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Competências: - Prestar atendimento primário e secundário no interior do Estado em unidades de
saúde conveniadas.
Cenários de aprendizagem: Sala de aula e Hospitais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BEHRMAN, Richard E.; KLIEGMAN, Robert M. (Colab.); JENSON, Hal B. (Colab.).
Nelson: tratado de pediatria . 16ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
2. LOPEZ, Fabio Ancona (Org.). Tratado de pediatria . Barueri: Manole, 2007.
3. FREITAS, Fernando. Rotinas em ginecologia . 5ed. Porto Alegre: ArtMed, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. AZULAY, Rubem David. Dermatologia . 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
2. SAMPAIO, Sebastiao A. P.; RIVITTI, Evandro A. (Colab.). Dermatologia . 2ed. São Paulo:
Artes Médicas, 2008.
3. STONE, C. Keith; HUMPHRIES, Roger (Colab.). Current diagnosis e treatment;
emergency medicine . 6ed. New York: McGraw-Hill, 2008.
4. MARCONDES, Eduardo. Pediatria básica . 9ed. São Paulo: Sarvier, 2003.
5. GOLDMAN, Lee (Ed.). Cecil: tratado de medicina interna . 23ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009.
7ª SÉRIE
Disciplina: CLÍNICA MÉDICA II
Ementa: Patologias prevalentes nas áreas de endocrinologia, nutrição e metabolismo;
hematologia; nefrologia; reumatologia e angiologia: fisiopatologia, etiopatologia, clínica,
diagnóstico, diagnóstico diferencial, uso racional dos métodos auxiliares de diagnóstico,
terapêutica, epidemiologia, prevenção e reabilitação. Neoplasias.
87
Competências:
Os alunos, uma vez concluída a disciplina, deverão estar aptos a:
- Identificar as principais patologias nas áreas de Endocrinologia, Hematologia,
Nefrologia, Reumatologia e Angiologia.
- Aprender aspectos relacionados à epidemiologia, fisiopatologia, etiologia, quadro
clínico, diagnóstico, terapêutica das patologias mais prevalentes na clínica médica.
- Desenvolver habilidade de elaborar raciocínio clínico construindo hipóteses para o
diagnóstico diferencial.
- Utilizar de modo racional os métodos auxiliares de diagnóstico e prevenção das
patologias prevalentes na clínica médica.
- Conhecer estratégias para prevenção de fatores de risco e necessidade de
aconselhamento genético relacionados às patologias da Clínica Médica, em especial
nas áreas de Endocrinologia, Reumatologia, Nefrologia, Hematologia e Angiologia.
Cenários de aprendizagem: Sala de aula e CIS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. GOLDMAN, Lee (Ed.). Cecil: tratado de medicina interna . 21ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009.
2. TIEREY, Lawrence M. (Ed.). Current medical diagnostic e treatment . 46ed. New York:
McGraw-Hill, 2007.
3. HARRISON, Tinsley Randolph; BRAUNWALD, Eugene (Ed.); FAUCI, Anthony S. (Ed.);
LONGO, Dan L. (Ed.); JAMESON, J. Larry (Ed.); KASPER, Dennis L. (Ed.); HAUSER,
Stephen L. (Ed.); COELHO, Tony (Trad.);CARVALHO, Sandra Barreto de (Trad.). Harrison:
medicina interna . 17ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. VILAR, Lucio (Ed.). Endocrinologia clínica . 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006.
2. PRADO, Felicio Cintra do; RAMOS, Jairo de Almeida (Colab.); VALLE, Jose Ribeiro do
(Colab.). Atualização terapêutica 2005: manual prático de dia gnóstico e tratamento .
22ed. São Paulo: Artes Médicas, 2005.
3. SCHOR, Nestor. Guia de reumatologia . Barueri: Manole, 2004.
4. ADJZEN, Horacio; SCHOR, Nestor (Coord.). Guia de nefrologia . 2ed. Barueri - SP:
Manole, 2005.
88
5. SAAD, Mario; MACIEL, Rui M. B. (Colab.); MENDONCA, Berenice B. (Colab.).
Endocrinologia . 1ª ed. São Paulo Atheneu, 2007.
Disciplina: GINECOLOGIA
Ementa: Doenças ginecológicas: etiologia, prevenção, diagnóstico, tratamento e
encaminhamento das mais frequentes; diagnóstico, exames clínico e complementar;
endocrinologia ginecológica; propedêutica ginecológica básica e atendimento clínico às
pacientes com doenças ginecológicas; doenças da vulva, vagina, colo uterino, ovário, corpo
uterino; doença inflamatória pélvica; climatério; distúrbio da estática pelvigenital; ética em
ginecologia; e doenças sexualmente transmissíveis. Mama: normal e patológica. Neoplasias
benignas e malignas: prevenção, epidemiologia, diagnóstico, diagnóstico diferencial e
tratamento.
Competências:
- Descrever as patologias ginecológicas prevalentes abordando etiologia, prevenção,
diagnóstico, tratamento e encaminhamento.
- Utilizar métodos de diagnóstico, com fundamentos no exame clínico e análise de
exames complementares.
- Desenvolver estratégias de atendimento clínico à pacientes com doenças
ginecológicas.
- Caracterizar as neoplasias ginecológicas benignas e malignas, indicando os métodos
preventivos, epidemiologia, diagnóstico, diagnóstico diferencial e tratamento.
- Adotar princípios éticos de respeito a apoio e informações no trato das patologias
ginecológicas.
Cenários de aprendizagem: Sala de aula e CIS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. FREITAS, Fernando. Rotinas em ginecologia . 5ed. Porto Alegre: ArtMed, 2006.
2. ROSSI, Patricia de; RIBEIRO, Ricardo Muniz (Colab.); BARACAT, Edmund Chada
(Colab.). Manual de ginecologia de consultório . São Paulo: Atheneu, 2007.
3. BEREK, Jonathan S. (Ed.). Novak tratado de ginecologia . 14ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
89
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BARACAT, Edmund Chada; LIMA, Geraldo Rodrigues de (Coord.). Guia de ginecologia .
Barueri - SP: Manole, 2005.
2. HALBE, Hans Wolfgang. Tratado de ginecologia . 3ed. São Paulo: Roca, 2000.
3. LIMA, Geraldo Rodrigues de. Ginecologia oncológica . São Paulo: Atheneu, 1999.
4. PRADO, Felicio Cintra do; RAMOS, Jairo de Almeida (Colab.); VALLE, Jose Ribeiro do
(Colab.). Atualização terapêutica 2007: manual prático de dia gnóstico e tratamento .
23ed. São Paulo: Artes Médicas, 2007.
5. PINOTTI, Jose Aristodemo; FONSECA, Angela Maggio da (Colab.); BAGNOLI, Vicente
Renato (Colab.). Tratado de ginecologia: condutas e rotinas da disci plina de
ginecologia da Faculdade de Medicina da Universidad e de São Paulo - USP . Rio de
Janeiro: Revinter, 2005.
Disciplina: INFECÇÃO HOSPITALAR
Ementa: Histórico, atualidades e perspectivas das infecções hospitalares. Bases do controle
de infecção hospitalar. Síndromes infecciosas hospitalares. Controle de infecção em áreas
especiais. Aspectos éticos e legais relacionadas ao controle de infecção hospitalar.
Recursos humanos e o controle de infecção. Comissão de Controle de Infecção Hospitalar.
Competências:
- Capacidade para reconhecer as diferentes Infecções Hospitalares, suas etiologias,
manifestações clínicas, tratamento e prevenções relacionando-as ao contexto
histórico, político e social da população assistida;
- Capacidade para adquirir conhecimentos que possibilitem a prestação da assistência
integral ao paciente portador de Infecção Hospitalar dentro de um contexto
diferenciado e específico regional;
- Capacidade para planejar a sistematização da assistência ao paciente portador de
Infecção Hospitalar;
- Capacidade para realizar pesquisas sobre prevenção e controle das Infecções
Hospitalares, na pespectiva de refletir a realidade da população assistida.
Cenários de aprendizagem: Sala de aula
90
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. SANTOS FILHO, Lauro. Manual de microbiologia clínica . 4ed. João Pessoa: UFPB,
2006.
2. BROOKS, Geo F.; BUTEL, Janet S. (Colab.); MORSE, Stephen A. (Colab.); CARROLL,
Karen C. (Colab.). Jawetz, Melnick & Adelberg: microbiologia médica . 24ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
3. MURRAY, Patrick R.; PFALLER, Michael A. (Colab.); ROSENTHAL, Ken S. (Colab.).
Microbiologia médica . 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. HIRATA, Mario Hiroyuki; MANCINI FILHO, Jorge (Colab.). Manual de biossegurança .
Barueri - SP: Manole, 2002.
2. MASTROENI, Marco Fabio. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de
saúde . 2ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
3. RODRIGUES, Edwal Aparecido Campos. Infecções hospitalares: prevenção e
controle . São Paulo: Sarvier, 1997.
4. CASTRO NETO, Mozart de. Controle de infecção hospitalar: guia prático . Rio de
Janeiro: Revinter, 1999.
5. COUTO, Renato Camargos. Infeccao hospitalar: epidemiologia, controle e
tratamento . 3ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003.
Disciplina: OBSTETRÍCIA
Ementa: Etapas normais e patológicas da fecundação, do desenvolvimento intra-uterino e
do parto. Repercussões da gestação sobre a saúde materna. Epidemiologia. Problemas
obstétricos mais frequentes na região. Exame e orientação durante pré-natal.
Reconhecimento e manejo da gravidez de alto risco. Orientação e prevenção na área
materno-fetal; planejamento famíliar. Métodos contraceptivos. Intercorrências obstétricas
mais comuns.
Competências:
- Identificar as etapas normais e patológicas da fecundação, do desenvolvimento intra-
uterino e do parto.
- Explicar as repercussões da gestação sobre a saúde materna.
- Detectar problemas obstetrícios prevalentes
91
- Examinar e fazer orientação durante o pré-natal.
- Reconhecer e manejar a gravidez de alto risco.
- Desenvolver estratégias de orientação e prevenção na área materno-fetal.
- Orientar o planejamento famíliar, esclarecendo e informando sobre métodos
contraceptivos.
- Reconhecer e intervir nas intercorrências obstétricas mais comuns.
Cenários de aprendizagem: Sala de aula, Centro Integrado de Atenção e Hospital
Maternidade
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. FREITAS, Fernando. Rotinas em obstetrícia . 5ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
2. REZENDE, Jorge de; MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa (Colab.). Obstetrícia
fundamental . 11ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
3. ZUGAIB, Marcelo (Ed.). Zugaib obstetrícia . Manole: Baueri, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. NEME, Bussamara. Obstetrícia básica . 3ed. São Paulo: Sarvier, 2005.
2. CUNNINGHAM, F. Gary. Williams obstetrícia . 20ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000.
3. BRASIL. Ministério da Saúde. Parto, aborto e purpério: assistência humanizada a
mulher . Brasília: Ministério da Saúde, 2001.
4. CORREA, Mario Dias; MELO, Victor Hugo de (Colab.); AGUIAR, Regina Amelia Lopes
Pessoa de (Colab.); CORREA JUNIOR, Mario Dias (Colab.). Noções práticas de
obstetrícia . 13ed. Belo Horizonte: COOPMED, 2004.
5. REZENDE, Jorge de. Obstetrícia . 10ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
Disciplina: SAÚDE COLETIVA VII: SAÚDE DA FAMÍLIA
Ementa: Medicina preventiva e curativa; conhecimento dos fatores da comunidade e da
família que podem influenciar a saúde dos seus membros; acompanhamento das condições
da região e da população; noções do planejamento do plano de saúde e administração
sanitária; principais problemas de saúde da comunidade da família; determinantes da saúde
comunitária famíliar; epidemiologia; principais problemas de saúde comunitária famíliar;
higiene; saneamento básico; imunizações; educação alimentar; medicina caseira; recursos
médicos da comunidade; agente de saúde.
92
Competências:
- Adquirir conhecimentos sobre os princípios básicos da Medicina Preventiva e
curativa que contribuam efetivamente para a melhoria as saúde da comunidade e da
família.
- Conhecer e aperfeiçoar estratégias de planejamento em saúde e administração
sanitária que contribuam para a melhoria das condições e estilo de vida da
população e da família.
- Desenvolver ações de prevenção e combate às doenças favorecendo o diagnóstico,
o tratamento precoce e maximizando a segurança e o processo de recuperação.
- Desenvolver ações educativas, a partir do prontuário da saúde comunitária e famíliar.
- Exercer a prática médica comprometida com a educação alimentar, a higiene e a
imunização.
- Interagir com os demais profissionais da saúde, na prevenção e combate as doenças
prevalentes na comunidade e na família.
Cenários de aprendizagem: Sala de aula
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. COSTA, Elisa Maria Amorim; CARBONE, Maria Herminda (Colab.). Saúde da família:
uma abordagem interdisciplinar . 2ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2009.
2. VASCONCELOS, Eymard Mourao. Educação popular e a atenção à saúde da família .
4ed. São Paulo: Hucitec, 2008.
3. BERTOLLI FILHO, Cláudio. História da saúde pública no Brasil . 4ed. São Paulo: Atica,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. FONTINELE JUNIOR, Klinger. Programa saúde da família: PSF comentado . 2ed.
Goiania: AB-Editora, 2003.
2. FINKELMAN, Jacobo (Org.). Caminhos da saúde pública no Brasil . Rio de Janeiro:
Fiocruz, 2002.
3. BRASIL. Ministério da Saúde. Avaliação normativa do Programa Saúde da Família no
Brasil. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
4. SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da. Saúde pública: auto-avalição e revisão. 3ed. São
Paulo: Atheneu, 2004.
93
5. PAIM, Jairnilson Silva; ALMEIDA FILHO, Naomar de (Colab.). Crise da saúde pública e a
utopia da saúde coletiva. salvador: Casa da Qualidade, 2000.
Disciplina: SÍNTESE INTEGRADORA 7ª SÉRIE
Ementa: Vivências de situações didático-pedagógicas que propiciem a integração de
conteúdos, habilidades e atitudes.
Competências:
- Demonstrar capacidade de compreender, analisar e avaliar situações problema
apresentadas, estabelecendo relações e pontos de contato com os conteúdos
estudados.
Cenários de aprendizagem: Sala de aula
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. VILAR, Lucio (Ed.). Endocrinologia clínica . 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006.
2. HARRISON, Tinsley Randolph; BRAUNWALD, Eugene (Ed.); FAUCI, Anthony S. (Ed.);
LONGO, Dan L. (Ed.); JAMESON, J. Larry (Ed.); KASPER, Dennis L. (Ed.); HAUSER,
Stephen L. (Ed.); COELHO, Tony (Trad.); CARVALHO, Sandra Barreto de (Trad.). Harrison:
medicina interna . 17ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2008.
3. PRADO, Felicio Cintra do; RAMOS, Jairo de Almeida (Colab.); VALLE, José Ribeiro do
(Colab.). Atualização terapêutica 2007: manual prático de dia gnóstico e tratamento .
23ed. São Paulo: Artes Médicas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BEREK, Jonathan S. (Ed.). Novak tratado de ginecologia . 13ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
2. MOREIRA, Caio. Reumatologia: diagnóstico e tratamento . 2ed. Rio de Janeiro:
MEDSI, 2001.
3. GOLDMAN, Lee (Ed.). Cecil: tratado de medicina interna . 23ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009.
94
4. ZAGO, Marco Antonio (Ed). Hematologia: fundamentos e prática. São Paulo: Atheneu,
2004.
5. RIELLA, Miguel Carlos. Princípios de nefrologia e disturbios hidroeletrolí ticos . 4ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
Disciplina: TRAUMATOLOGIA E ORTOPEDIA
Ementa: Aspectos clínicos e cirúrgicos em traumatologia e ortopedia: principais patologias,
etiologia, prevenção, semiologia, diagnóstico, exames complementares, tratamentos,
reabilitação e neoplasias.
Competências:
- Identificar as principais patologias em traumatologia e ortopedia, caracterizando-as
quanto a etiologia, prevenção, semiologia, diagnóstico, exames, tratamento e
reabilitação.
- Realizar na prática médica as estratégias, princípios, métodos clínicos e cirúrgicos
aplicáveis à traumatologia e ortopedia.
- Desenvolver ações educativas na prevenção da traumatologia e ortopedia.
- Adquirir conhecimentos sobre as doenças osteomioarticulares, cirurgias ortopédicas
e condições patológicas relacionadas ao trauma ao aparelho locomotor.
- Diagnosticar os principais distúrbios e afecções de origem traumato-ortopédica.
- Caracterizar a consulta e abordagem clínica, inclusive o exame físico, a pacientes
com patologias de origem traumato-ortopédica.
- Eleger e administrar os recursos e técnicas básicos e gerais da traumato-ortopedia
para execução da assistência médica em primeira instância e/ou na emergência.
Cenários de aprendizagem: Sala de aula e Clínicas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. HEBERT, Sizinio. Ortopedia e traumatologia: princípios e prática . 4ed. Porto Alegre:
ArtMed, 2009.
2. CORRIGAN, Brian; MAITLAND, G. D. (Colab.). Prática clínica: ortopedia e
reumatologia, diagnóstico e tratamento . São Paulo: Premier, 2000.
3. HOPPENFELD, Stanley. Propedêutica ortopédica: coluna e extremidades . São Paulo:
Atheneu, 2008.
95
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. COHEN, Moises; ABDALLA, Rene Jorge (Colab.). Lesões nos esportes: diagnóstico,
prevenção, tratamento . Rio de Janeiro: Revinter, 2005.
2. WEINSTEIN, Stuart L.. Ortopédia de Turek: princípios e sua aplicação . 3ed. Barueri:
Manole, 2000.
3. BARROS FILHO, Tarcisio E. P. de; LECH, Osvandre (Colab.). Exame físico em
ortopedia . 2ed. São Paulo: Sarvier, 2001.
4. BROWNER, Bruce D.. Traumatismo do sistema musculoesquelético: fraturas ,
luxacoes, lesões, ligamentos . 2ed. São Paulo: Manole, 2000.
5. OLIVEIRA, Beatriz Ferreira Monteiro. Trauma: atendimento pré-hospitalar . São Paulo:
Atheneu, 2004.
Disciplina: TREINAMENTO PROFISSIONAL EM EXERCÍCIO – TPE VII
Ementa: Atendimento em postos e hospitais pediatria; hidratação oral e orientações
dietéticas.
Competências:
- Atender a pacientes aplicando os princípios das políticas públicas de saúde voltadas
para gestantes e crianças.
Cenários de aprendizagem: Sala de aula e CIS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. SUCUPIRA, Ana Cecilia Silveira Lins (Coord.). Pediatria em consultório . 4ed. São
Paulo: Sarvier, 2006.
2. BEHRMAN, Richard E.; JENSON, Hal B. (Colab.); KLIEGMAN, Robert M. (Colab.).
Nelson: tratado de pediatria . 18ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
3. MARCONDES, Eduardo. Pediatria básica . Vol. 1, 9ed. São Paulo: Sarvier, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. REGO, Jose Dias. Aleitamento materno: um guia para pais e familiares . São Paulo:
Atheneu, 2002.
2. RAW, Izaias. Vacinas . São Paulo: Associação Paulista de Medicina.(obra em CD)
96
3. FAGUNDES NETO, Ulisses. Diarréia na infância . São Paulo: Associação Paulista de
Medicina.
4. ISSLER, Hugo (Coord.). Pediatria na atenção primária . São Paulo: Sarvier, 2002.
5. ENGEL, Joyce. Avaliação em pediatria . 3ed. Rio de Janeiro: Reichmann, 2002.
Disciplina: UROLOGIA
Ementa: Doenças urológicas - etiologia, prevenção, exames clínico e complementar,
diagnóstico, tratamento. Patologias urológicas mais frequentes na região; afecções e
semiologia urológicas; síndromes clínicas; anomalias congênitas; infecções; litíase;
patologias da próstata; urgências; noções de andrologia; urologia feminina e infantil;
enfermidades de transmissão sexual; acidentes genitais; noções básicas de tratamento e
prevenção. Neoplasias.
Competências:
- Adquirir conhecimento teórico, prático e correlativo da etiologia, prevenção,
diagnóstico e tratamento das doenças urológicas mais frequentes.
- Famíliarizar-se com os meios de diagnóstico e com a prática do exame clínico e
análise de exames complementares.
- Utilizar estratégias de diagnóstico, tratamento e prevenção de infecções, litíase,
patologias da próstata, DSTs, síndromes clínicas, anomalias congênitas.
- Desenvolver estudos sobre andrologia, urologia feminina e infantil, aplicando os
conhecimentos adquiridos na prática médica.
- Identificar as neoplasias urológicas tomando decisões sobre tratamento e
encaminhamento.
Cenários de aprendizagem: Sala de aula e Clínicas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. TANAGHO, Emil A. (Ed.). Urologia geral de Smith . 16ed. Barueri: Manole, 2007.
2. NETTO JR, Nelson Rodrigues (Org.). Urologia prática . 5ed. São Paulo: Roca, 2007.
3. MIGUEL SROUGI, Jose (Ed.). Urologia básica: curso de graduação médica . Barueri -
SP: Manole, 2006.
97
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. LOPES, Ricardo Matias; TAJRA, Luis Carlos Feitosa (Colab.). Urgências em urologia .
São Paulo: Roca, 2007.
2. TAJRA, Luis Carlos Feitosa. Guia prático de endourologia . Teresina: CID Editora, 2008.
3. WAY, Lawrence W.; DOHERTY, Gerard M. (Colab.). Cirurgia: diagnóstico e
tratamento . 11ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
4. VINHAES, Jose Carlos. Clínica e terapêutica cirúrgicas . 2ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
5. GOFFI, Fabio Schmidt. Técnica cirúrgica: bases anatômicas, fisiopatológic as e
técnicas da cirurgia . 4ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
8ª SÉRIE
Disciplina: CLÍNICA CIRÚRGICA
Ementa: Clínica cirúrgica hospitalar, ambulatorial e domiciliar, com ênfase nos aspectos
gerais necessários para o preparo do médico generalista: semiologia, epidemiologia,
diagnóstico, diagnóstico diferencial, pré e pós-operatório, complicações, tratamento em
Cirurgia ambulatorial e de parede abdominal. Neoplasias.
Competências:
- Analisar os fundamentos e as bases da cirurgia.
- Desenvolver contato inicial com a prática e o paciente cirúrgico.
- Realizar abordagem propedêutica inicial.
- Participar de operações de pequena complexidade.
- Adquirir conhecimentos que propiciem a abordagem técnica, humanística e ética do
paciente cirúrgico pré, trans e pós-operatório.
- Adquirir informações e vivenciar os princípios gerais da técnica cirúrgica com
evidência em:
• tempos fundamentais – diéreses, hemostasia e síntese;
98
• princípios e técnicas de assepsia, anestesia, fisiologia da coagulação,
cicatrização e imunologia.
- Caracterizar e abordar preventiva e terapêuticamente afecções cirúrgicas da menor
complexidade tratadas no nível ambulatorial I.
- Indicar e executar as diferentes técnicas de anestesia local e loco-regional. - Conduzir adequadamente os pacientes com traumas superficiais.
- Tratar as infecções bacterianas da pele e do TCSC, as infecções da mão, e as
onicocriptoses.
- Dominar as técnicas de exérese de lesões cutâneas e de TCSC.
- Fazer a avaliação clínica pré-operatória e o preparo pré-operatório de pacientes.
- Fazer a hidratação venosa e o controle hidroeletrolítico de pacientes em pós-
operatório.
- Reconhecer as complicações pós-operatórias mais comuns e indicar tratamento.
- Conduzir adequadamente o tratamento de um paciente queimado.
- Diagnosticar os diferentes tipos de hérnias, e indicar a correta condução dos casos.
- Diagnosticar e indicar tratamento de um abdome agudo traumático.
- Diferenciar as síndromes do abdome agudo não traumático obstrutivo, inflamatório,
perfurativo, hemorrágico e isquêmico.
- Caracterizar as patologias cirúrgicas do esôfago, estômago, fígado, vias biliares e
pâncreas e as colo-proctológicas
Cenários de aprendizagem: Sala de aula, CIS e Hospital
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. VIEIRA, Orlando Marques. Clínica cirúrgica: fundamentos teóricos e práticos . São
Paulo: Atheneu, 2006.
2. GOFFI, Fabio Schmidt. Técnica cirúrgica: bases anatômicas, fisiopatológic as e
técnicas da cirurgia . 4ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
3. WAY, Lawrence W.; DOHERTY, Gerard M. (Colab.). Cirurgia: diagnóstico e
tratamento . 11ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. FONSECA, Franklin Pinto. Cirurgia ambulatorial . 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1999.
2. TOWSEND, Courtney M.; MIDAO, Alexandre Maceri (Trad.). Sabiston: tratado de
cirurgia uma base biológica da prática cirúrgica mo derna . 17ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
99
3. MARQUES, Ruy Garcia. Técnica operatória e cirurgia experimental . Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
4. VINHAES, Jose Carlos. Clínica e terapêutica cirúrgicas . 2ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
5. ROSAI, Juan. Surgical pathology . 9ed. Edinburgh: Mosby, 2004.
Disciplina: EMERGÊNCIAS MÉDICAS
Ementa: Emergentologia geral - características gerais do coma, do trauma e da resposta
orgânica; sistematização da assistência; diagnóstico e tratamento de emergências médicas;
problemas e situações agudas que afetam a saúde; conhecimentos sobre as estruturas
organizacionais em ermergentologia e sua derivação por emergência: unidade de terapia
intensiva, unidade coronária.
Competências:
- Reconhecer os quadros clínicos de urgências e emergências médicas.
- Solicitar avaliação diagnóstica inicial apropriada nas emergências médicas mais
comuns.
- Delinear plano terapêutico inicial visando estabilização das funções vitais do
paciente e prevenindo progressão de danos orgânicos.
- Compreender os princípios de triagem e alocação adequada dos pacientes
conforme sua gravidade reconhecendo as indicações de admissão a unidades de
terapia intensiva.
- Compreender dinâmica multidisciplinar nescessária para otimização dos
cuidados de pacientes graves. - Estudar o ponto de vista teórico, prático e correlativo, os problemas e situações
agudas que afetam a saúde.
- Identificar as características gerais do coma, do trauma e da resposta orgânica.
- Diagnosticar, tratar e fazer encaminhamento de emergências médicas.
- Conhecer as estruturas organizacionais em emegentologia e sua derivação por
emergência: Unidade de Terapia Intensiva, unidade coronária, neonatologia e
outros.
Cenários de aprendizagem: Sala de aula e Hospital
100
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. KNOBEL, Elias. Condutas no paciente grave . 3ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
2. NATIONAL ASSOCIATION EMERGENCY. Comite do PHTLS. Atendimento pré-
hospitalar ao traumatizado: básico e avançado . 6ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
3. TIEREY, Lawrence M. (Ed.). Current medical diagnostic e treatment . 46ed. New York:
McGraw-Hill, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. PENNA, Helio (Ed.). Parada cardiorrespiratória . São Paulo: Atheneu, 2005.
2. SANTOS, Raimundo Rodrigues. Manual de socorro de emergência . São Paulo:
Atheneu, 2003.
3. DAVID, Cid Marcos Nascimento. Recomendações nas infecções em medicina
intensiva . Rio de Janeiro: Revinter, 2005.
4. DAVID, Cid Marcos. Medicina intensiva . Rio de Janeiro: Revinter, 2004.
5. STONE, C. Keith; HUMPHRIES, Roger (Colab.). Current diagnosis e treatment;
emergency medicine . 6ed.New York: McGraw-Hill, 2008.
Disciplina: MEDICINA LEGAL
Ementa: Conceitos de direito, justiça, moral, ética, normas, leis e códigos. Código de ética.
Ética e fiscalização do exercício profissional. Erro médico: imperícia, imprudência e
negligência. Atestado médico. Omissão de socorro. Sigilo médico. Doenças de notificação
compulsória.
Competências:
- Internalizar conceitos de direito, justiça, moral, ética, normas, leis e códigos.
- Demonstrar atitudes, convicções e posturas ético-legais, adequadas ao exercício da
prática médica.
- Ter consciência do significado e das implicações do erro médico, imperícia,
imprudência, negligência, omissão de socorro, do sigilo médico e do uso do atestado
médico.
- Conhecer e aplicar o código de ética profissional.
- Ter noções básicas de prática forense em medicina.
Cenários de aprendizagem: Sala de aula
101
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. CROCE, Delton; CROCE JUNIOR, Delton (Colab.). Manual de medicina legal . 6ed. São
Paulo: Saraiva, 2009.
2. FRANCA, Genival Veloso de. Comentários ao código de ética médica . Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
3. FRANCA, Genival Veloso de. Medicina legal . 8ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. QUEIROZ, Luiz Carlos Marchi de; QUEIROZ, Carlos Alberto Marchi de (Colab.).
Questoes objetivas de medicina legal . 2ed. São Paulo: Iglu, 2001.
2. ALMEIDA, Marcos de. Medicina legal e bioética . São Paulo: Associação Paulista de
Medicina, 2000. (obra em CD)
3. FRANCA, Genival Veloso de. Direito médico . 7ed. São Paulo: Byk, 2001.
4. MARANHAO, Odon Ramos. Curso basico de medicina legal . 8ed. São Paulo:
Malheiros, 2000.
5. SANTOS, William Douglas Resinete. Medicina legal: a luz do direito penal e
processual penal . Rio de Janeiro: Impetus, 2001.
Disciplina: PEDIATRIA
Ementa: Crescimento e desenvolvimento do ser humano; enfermidades prevalentes dos
distintos sistemas e aparelhos: cuidados e aspectos preventivos, epidemiologia,
manifestações anatomopatológicas, métodos complementares de diagnósticos, diagnóstico
diferencial, tratamento clínico e cirúrgico. Violência social e famíliar, mau trato infantil;
prevenção de acidentes e intoxicações. Oncologia.
Competências:
- Acompanhar o desenvolvimento infantil observando sua normalidade e identificando
suas anormalidades.
- Adquirir conhecimento teórico, prático e correlativo sobre o crescimento e
desenvolvimento do ser humano na infância.
- Identificar os cuidados, os aspectos preventivos e as manifestações
anatomopatológicas das enfermidades prevalentes.
102
- Caracterizar métodos complementares de diagnóstico, os fundamentos da
prevenção e do tratamento cirúrgico das enfermidades prevalentes.
- Adquirir noções básicas das patologias oncológicas infantis mais frequentes.
- Promover a prevenção de enfermidades, acidentes, intoxicações e educação para a
saúde através de estratégia de atenção primária à saúde e participação comunitária.
- Demonstrar habilidade para orientar famílias, examinar pacientes e reconhecer as
enfermidades mais frequentes.
- Analisar as situações violência social e famíliar.
Cenários de aprendizagem: Sala de aula, CIS e Hospitais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. LOPEZ, Fabio Ancona (Org.). Tratado de pediatria . Barueri: Manole, 2007.
2. SEGRE, Conceicao A. M.. Perinatologia: fundamentos e prática . 2ed. São Paulo:
Sarvier, 2009.
3. SUCUPIRA, Ana Cecilia Silveira Lins (Coord.). Pediatria em consultorio . 4ed. São
Paulo: Sarvier, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. CARAKUSHANSKY, Gerson. Doenças genéticas em pediatria . Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001.
2. KIRKS, Donald R.; GRISCOM, N. Thorne (Colab.). Diagnóstico por imagem em
pediatria e neonatologia . 3ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2003.
3. LEAO, Ennio; CORREA, Edison Jose (Colab.). Pediatria ambulatorial . 4ed. Belo
Horizonte: Cultura Médica, 2005.
4. BEHRMAN, Richard E.; JENSON, Hal B. (Colab.); KLIEGMAN, Robert M. (Colab.).
Nelson: tratado de pediatria . 5 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
5. MARCONDES, Eduardo. Pediatria básica . 9ed. São Paulo: Sarvier, 2003.
DISCIPLINA: RADIO-IMAGENOLOGIA
Ementa: Fundamentos da radiologia, ultra-sonografia, tomografia computadorizada e
ressonância magnética. Técnicas radiológicas mais usuais. Proteção radiológica. Radiologia
e imagens dos diversos sistemas orgânicos.
103
Competências:
- Descrever os fundamentos e a utilização médica da radiologia, ultrassonografia,
tomografia computadorizada e ressonância magnética;
- Identificar e distinguir através de imagens os diversos sistemas orgânicos;
- Utilizar racionalmente os diversos meios de diagnóstico por imagem.
Cenários de aprendizagem: Sala de aula e Clínicas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BONTRAGER, Kenneth L.. Atlas de bolso: tecnica radiologica e base anatomica. 3. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
2. GREENSPAN, Adam. Radiologia ortopédica: uma abordagem prática . 4ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
3. DANGELO, Jose Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia Humana Sistêmica e
segmentar . 3ª ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ALEX, Kors (Colab.). Radiologia: anatomia humana, noções básicas de
traumatologia . São Paulo: Martinari, 2009.
2. DAMAS, Karina Ferrassa. Tratado prático de radiologia . 3ed. Sao Caetano do Sul - SP:
Yendis, 2010.
3. LEE, Joseph K T. Tomografia computadorizada do corpo . 3ª ed. Rio de Janeiro.
Guanabara Koogan, 2001
4. . BONTRAGER, K. Tratado de técnica radiológica e base anatômica . 3ª ed. Rio de
Janeiro. Guanabara Koogan, 2009.
5. COLÉGIO BRASILEIRO DE RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO. Colégio brasileiro de
radiologia por imagem: 60 anos. São Paulo: Galpao Cultural, 2008.
Disciplina: SÍNTESE INTEGRADORA 8ª SÉRIE
Ementa: Vivências de situações didático-pedagógicas que propiciem a integração de
conteúdos, habilidades e atitudes.
Competências:
104
- Demonstrar capacidade de compreender, analisar e avaliar situações problema
apresentadas, estabelecendo relações e pontos de contato com os conteúdos
estudados.
Cenários de aprendizagem: Sala de aula
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BEREK, Jonathan S. (Ed.). Novak tratado de ginecologia: auto-avaliação e revi são . 14
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
2. KUMAR, Vinay. Robbins e Cotran: patologia, bases patológicas das doenças . 8ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
3. BEHRMAN, Richard E.; JENSON, Hal B. (Colab.); KLIEGMAN, Robert M. (Colab.).
Nelson: tratado de pediatria . 18ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. GOLDMAN, Lee (Ed.). Cecil: tratado de medicina interna . 23ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009.
2. SEGRE, Conceicao A. M.. Perinatologia: fundamentos e prática . 2ed. São Paulo:
Sarvier, 2009.
3. CARVALHO, Marcos Brasileiro de. Tratado de cirurgia de cabeça e pescoço e
otorrinolaringologia . São Paulo: Atheneu, 2001.
4. POLDEN, Margaret; MANTLE, Jill (Colab.). Fisioterapia em ginecologia e obstetrícia .
São Paulo: Santos, 2005.
5. PRADO, Felicio Cintra do; RAMOS, Jairo de Almeida (Colab.); VALLE, José Ribeiro do
(Colab.). Atualização terapêutica 2007: manual prático de dia gnóstico e tratamento .
23ed. São Paulo: Artes Médicas, 2007.
Disciplina: TREINAMENTO PROFISSIONAL EM EXERCÍCIO – TPE VIII
Ementa: Atendimento em postos de saúde e maternidades da periferia, aplicando os
conhecimentos obtidos relativos aos cuidados e orientação pré-natal.
105
Competências:
- Desenvolver habilidades práticas da assistência pré-natal, utilizando recursos
técnico-científicos.
- Desenvolver atividades educativas para as gestantes e famíliares.
- Capacitação para atendimento em consulta pré-natal e puerperal, reconhecendo as
demandas dessa população.
- Compreender o diagnóstico de gravidez, as modificações do organismo materno
impostas pela gravidez e a assistência pré-natal.
- Conhecer a conduta nas intercorrências clínicas mais comuns na gravidez.
- Compreender o diagnóstico pré-natal e avaliação do bem-estar fetal.
- Reconhecimento das demandas psico-emocionais da gestante.
- Compreender a sexualidade como componente da qualidade de vida da gestante.
Cenários de aprendizagem: Sala de aula e Centros de Atenção à Saúde
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. REZENDE, Jorge de; MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa (Colab.). Obstetrícia
fundamental . 11ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
2. ZUGAIB, Marcelo (Ed.). Zugaib obstetrícia . Manole: Baueri, 2008.
3. NEME, Bussamara. Obstetricia básica . 3ed. São Paulo: Sarvier, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. CORREA, Mario Dias; MELO, Victor Hugo de (Colab.); AGUIAR, Regina Amelia Lopes
Pessoa de (Colab.); CORREA JUNIOR, Mario Dias (Colab.). Noções práticas de
obstetrícia . 13ed. Belo Horizonte: COOPMED, 2004.
2. PRADO, Felício Cintra do; RAMOS, Jairo de Almeida (Colab.); VALLE, Jose Ribeiro do
(Colab.). Atualização terapêutica 2007: manual prático de dia gnóstico e tratamento .
23ed. São Paulo: Artes Médicas, 2007.
3. AZEVEDO, Antonio Rubino de. Condutas essenciais para pré-natal . São Paulo:
Associação Paulista de Medicina, 2000. (obra em CD)
4. FREITAS, Fernando. Rotinas em obstetrícia . 20ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
5. LOUCANA, Ana Cláudia. Manual de assistência pré-natal . Teresina: Halley, 2005.
106
ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS – INTERNATOS OPTATIVOS
9a, 10a, 11a e 12a SÉRIES
ESTÁGIO SUPERVISIONADO – INTERNATO: CLÍNICA MÉDICA
Ementa: Treinamento em exercício nas seguintes áreas: Cardiologia. Pneumologia,
Reumatologia, Endocrinologia, Gastroenterologia, Medicina Intensiva Eletiva e de Urgência.
Emergências Médicas, nos níveis de atenção primária, secundária e terciária.
Competências:
- Desenvolver a prática médica de prevenção, diagnóstico, diagnóstico diferencial,
tratamento clínico e/ou cirúrgico nas áreas de cardiologia, pneumologia, Unidade de
Terapia Intensiva, dermatologia, infectologia e emergências médicas.
- Aplicar conhecimentos, princípios em situações reais de trabalho.
- Realizar treinamento profissional em regime de internato.
- Desenvolver a prática médica de atendimento na comunidade, no ambulatório,
hospitais, enfermarias, unidade de hemodiálise, banco de sangue e postos de saúde.
- Realizar anamnese e exame físico completos dos pacientes, sejam eles pacientes
ambulatoriais eletivos, ou pacientes graves, em urgência ou terapia intensiva.
- Formular hipóteses diagnósticas e proceder a investigação adequada a cada caso.
- Tratar adequadamente as patologias mais prevalentes da clínica médica.
- Realizar procedimentos médicos inerentes ao médico generalista, como obtenção de
acessos venosos e arteriais e acesso a vias aéreas, manejo de instrumental
eletrocardiográfico, entre outros.
- Portar-se de forma adequada frente a outros profissionais de saúde, pacientes e
acompanhantes, sempre de acordo com a conduta ética que se espera do
profissional médico, além de preenchimento de relatórios médicos, atestados de
saúde e óbito, bem como qualquer documentação de preenchimento por parte do
profissional médico.
Cenários de aprendizagem: Hospitais e CIS.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. GOLDMAN, Lee (Ed.). Cecil: tratado de medicina interna . 23ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009.
2. HARRISON, Tinsley Randolph; BRAUNWALD, Eugene (Ed.); FAUCI, Anthony S. (Ed.);
LONGO, Dan L. (Ed.); JAMESON, J. Larry (Ed.); KASPER, Dennis L. (Ed.); HAUSER,
Stephen L. (Ed.); COELHO, Tony (Trad.); CARVALHO, Sandra Barreto de (Trad.). Harrison:
medicina interna . 17ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2008.
3. KNOBEL, Elias. Condutas no paciente grave . 3ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. SAMPAIO, Sebastiao A. P.; RIVITTI, Evandro A. (Colab.). Dermatologia . 3ed. São Paulo:
Artes Médicas, 2008.
2. SCHOR, Nestor. Guia de cardiologia . Barueri: Manole, 2004.
3. DANI, Renato. Gastroenterologia essencial . 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006.
4. PESSOA, Fernando Pinto. Pneumologia clínica e cirúrgica . São Paulo: Atheneu, 2000.
5. MARTINS, Silvio; SOUTO, Maria Isabel Dutra (Colab.). Manual de emergências
médicas: diagnóstico e tratamento . Rio de Janeiro: Revinter, 2004.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO – INTERNATO: CLÍNICA CIRÚRGI CA
Ementa: Treinamento nas áreas de Emergências Cirúrgicas, Unidade de Queimados,
Cirurgia Geral Eletivas e de Urgência, nos níveis de atenção primária, secundária e terciária.
Competências:
Ao término do internato em clínica cirúrgicad, o aluno terá competência para
executar de forma crítica, ética, humana e reflexiva as seguintes
atividades/procedimentos:
• Aspectos gerais da clínica cirúrgica
- Realizar anamnese e exame físico.
- Indicar os principais métodos propedêuticos/exames complementares
para a clínica cirúrgica.
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- Estabelecer o diagnóstico das síndromes cirúrgicas de maior prevalência,
suas histórias naturais, as diferentes opções de tratamento e indicações
cirúrgicas.
- Conhecer os diagnósticos diferenciais mais frequentes para as síndromes
cirúrgicas de maior prevalência em clínica cirúrgica.
- Compor soluções para as afecções cirúrgicas mais prevalentes a partir
dos saberes multidisciplinares e multiprofissionais.
- Conhecer os métodos de prevenção primária, secundária e terciária das
afecções cirúrgicas de maior prevalência.
- Estabelecer relação médico/paciente/família para garantir a integralidade
durante a atenção cirúrgica nos aspectos subjetivos, biológicos e sociais.
- Conhecer os aspectos éticos e médico-legais do exercício da profissão
- Conhecer os recursos (físicos/humanos/tecnológicos) do seu local de
trabalho, para dimensionar as ações.
- Conhecer e aprender a utilizar os recursos de comunicação da rede
assistencial (referência e contrareferência, telefone, fax, internet,
videoconferêcia).
•••• Fundamentos básicos de técnica operatória
- Técnicas de assepsia/antissepsia.
- Paramentação/instrumentação cirúrgica.
- Princípios básicos de diérese, hemostasia e síntese.
- Princípios básicos dos curativos e das drenagens cavitárias.
- Noções gerais de técnicas de anestesia regional e geral.
- Anestesia local
•••• Procedimentos de cirurgia ambulatorial de pequeno porte
- Via aérea definitiva endotraqueal e cirúrgica.
- Ventilação manual e ajustes básicos do ventilador mecânico
- Acesso venoso periférico/central (punções e dissecções).
- Sondagem gástrica e vesical.
- Curativos.
- Cuidado de feridas.
- Suturas.
- Drenagem de abscessos e coleções.
- Cirurgias de pequeno porte que envolve pele, subcutâneo e anexos.
- Desbridamentos.
- Punção lombar.
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- Toracocentese/paracentese/drenagem pleural.
- Cauterizações.
- Tamponamento nasal e ocular.
- Retirada de corpos estranhos.
- Imobilização e redução de fraturas/luxações.
•••• Cuidados perioperatórios
- Preparo pré-operatório do paciente cirúrgico.
- Manejo das dietas.
- Reposição hidroeletrolítica, enteral e parenteral.
- Controle da dor.
- Imunizações.
- Antibioticoprofilaxia e antibioticoterapia.
- Tromboprofilaxia.
- Cuidados com estomas.
- Complicações imediatas e tardias (respiratórias, cardiovasculares e
urinárias).
• Atendimento inicial dos pacientes traumatizados
• Conhecimento e participação em procedimentos cirúrgicos de médio e grande
porte
Cenários de aprendizagem: Hospitais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. PRADO, Felicio Cintra do; RAMOS, Jairo de Almeida (Colab.); VALLE, Jose Ribeiro do
(Colab.). Atualização terapêutica 2007: manual prático de dia gnóstico e tratamento .
23ed. São Paulo: Artes Médicas, 2007.
2. TOWSEND, Courtney M.; MIDAO, Alexandre Maceri (Trad.). Sabiston: tratado de
cirurgia uma base biológica da prática cirúrgica mo derna . 17ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
3. GOFFI, Fabio Schmidt. Técnica cirúrgica: bases anatômicas, fisiopatológic as e
técnicas da cirurgia . 4ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ROSAI, Juan. Surgical pathology . 9ed. Edinburgh: Mosby, 2004.
2. VIEIRA, Orlando Marques. Clínica cirúrgica: fundamentos teóricos e práticos . São
Paulo: Atheneu, 2006.
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3. FONSECA, Franklin Pinto. Cirurgia ambulatorial . 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1999.
4. WAY, Lawrence W.; DOHERTY, Gerard M. (Colab.). Cirurgia: diagnóstico e
tratamento . 11ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
5. VINHAES, Jose Carlos. Clínica e terapêutica cirúrgicas . 2ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO – INTERNATO: GINECOLOGIA E O BSTETRÍCIA
Ementa I: Internato em Ginecologia – treinamento em exercício, no ambulatório, na
enfermaria e centros cirúrgicos. Será realizado nos hospitais conveniados, coma as
atividades de prevenção, diagnóstico, diagnóstico diferencial, tratamento clínico e/ou
cirúrgico das enfermidades clínico-ginecológicas prevalentes na comunidade e reabilitação
do paciente; II - Internato em Obstetrícia - treinamento em exercício na comunidade no
ambulatório, na enfermaria e centro obstétrico. Será realizado nas maternidades
conveniadas, postos de saúde (pré-natal) da periferia de Teresina, nos níveis de atenção
primária, secundária e terciária.
Ementa II: Internato em Obstetrícia - atendimento de pacientes no Setor de emergência da
Unidade de Saúde tendo em vista o diagnóstico de trabalho de parto, identificação de
distócias na evolução do parto, diagnóstico e tratamento de patologias intercorrentes ou
decorrentes da gravidez; Atendimento de pacientes no setor de enfermarias, tendo em vista
o acompanhamento pré e pós operatórios, orientação contraceptiva e sobre aleitamento
materno no puerpério, conduta em pacientes internadas com patologias; Atendimento de
pacientes no setor de ambulatório, tendo em vista uma adequada assistência pré natal.
Competências:
− Desenvolver prática médica de prevenção, diagnóstico diferencial, tratamento clínico
e/ou cirúrgico das enfermidades clínico-ginecológicos prevalentes na comunidade.
− Planejar, acompanhar e avaliar procedimentos de reabilitação dos pacientes.
− Desenvolver prática clínica com bases na humanização do atendimento e na ação
educativa do médico.
− Utilizar mecanismos frequentes de avaliação da prática médica desenvolvida.
− Desenvolver atividades básicas de assistência à gestante durante o pré-natal,
identificando as ocorrências normais e as patologias verificadas na mulher durante a
gravidez, assim como, identificar sinais de vitalidade fetal.
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− Identificar sinais de trabalho de parto, bem como, fornecer informações que
permitam prestar assistência básica, ao trabalho de parto de evolução normal, assim
como identificar distócias na evolução do parto.
− Desenvolver atividades de orientação geral à gestante acerca de noções de
puericultura.
Cenários de aprendizagem: CIS, Centro de Saúde, Unidade de Saúde e Hospital
Maternidade
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. REZENDE, Jorge de; MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa (Colab.). Obstetrícia
fundamental . 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
2. BEREK, Jonathan S. (Ed.). Novak tratado de ginecologia . 14ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
3. FREITAS, Fernando. Rotinas em ginecologia . 5ed. Porto Alegre: ArtMed, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. NEME, Bussamara. Obstetricia básica . 3ed. São Paulo: Sarvier, 2005.
2. HALBE, Hans Wolfgang. Tratado de ginecologia . 3ed. São Paulo: Roca, 2000.
3. BARROS, Alfredo Carlos SD; PINOTTI, José Aristodemo. Ginecologia Moderna:
condutas da Clínica Ginecológica da faculdade de Me dicina da USP . Rio de janeiro;
revinter, 2004.
4. ZUGAIB, Marcelo (Ed.). Zugaib obstetrícia . Manole: Baueri, 2008.
5. REZENDE, Jorge de. Obstetrícia . 10ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO – INTERNATO: MEDICINA COMUNI TÁRIA E SAÚDE DA
FAMÍLIA
Ementas: Saúde da família, da comunidade dentro dos preceitos do Sistema Único de
Saúde – SUS.
Competências:
- Desenvolver, individualmente e em equipe, ações de promoção, prevenção e
monitoramento dirigidas a grupos específicos e a doenças prevalentes, conforme
definidas no plano de ação de saúde nos protocolos de saúde pública visando à
qualidade de vida da população e otimização dos indicadores sociais e de saúde.
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- Adquirir conhecimentos básicos da medicina preventiva e curativa.
- Definir estratégias de planejamento e administração em saúde.
- Desenvolver ações de prevenção e combate a doenças prevalentes na comunidade.
- Interagir com os demais profissionais de saúde, buscando o trabalho em equipe.
- Realizar treinamento profissional no trabalho do médico junto às equipes
multiprofissionais de saúde da família, em contextos diversos no âmbito urbano e
rural.
Cenários de aprendizagem: Unidades de Saúde da Família
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. COSTA, Elisa Maria Amorim; CARBONE, Maria Herminda (Colab.). Saúde da família:
uma abordagem interdisciplinar . 2ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2009.
2. VASCONCELOS, Eymard Mourao. Educação popular e a atenção à saúde da família .
4ed. São Paulo: Hucitec, 2008.
3. BERTOLLI FILHO, Cláudio. História da saúde pública no Brasil . 4ed. São Paulo: Atica,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de atenção básica . Brasília, 2006.
2. PIAUÍ. Secretaria de Estado da Saúde. PSF: normas e diretrizes . Teresina, 2002.
3. RATELLE, Sylvie. Medicina preventiva e saúde pública . 8ed. Barueri: Manole, 1999.
4. FINKELMAN, Jacobo (Org.). Caminhos da saúde pública no Brasil . Rio de Janeiro:
Fiocruz, 2002.
5. FONTINELE JUNIOR, Klinger. Programa saúde da família: PSF comentado . 2ed.
Goiania: AB-Editora, 2003.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO – INTERNATO: PEDIATRIA
Ementa: Pediatria Geral, Neonatologia, nos níveis de atenção primária, secundária e
terciária.
Competências:
- Realizar treinamento profissional em regime de internato na área de Pediatria;
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- Desenvolver a prática médica de prevenção, diagnóstico, diagnóstico diferencial,
tratamento clínico nas áreas de pediatria geral, e neonatologia;
- Realizar exame físico completo da criança e do adolescente, de modo claro,
ordenado e valorizando os dados relevantes para cada caso;
- Acompanhar e registrar a evolução de uma criança normal ou doente, reconhecendo
as informações que devem ser anotadas para acompanhamento do caso;
- Realizar prescrição sob supervisão, reconhecendo a necessidade de adequação das
doses de médicamentos;
- Integrar as informações referentes ao diagnóstico e terapêutica dos casos que
acompanhe;
- Indicar condutas diagnósticas e terapêuticas para as situações mais comuns da
prática pediátrica;
- Aprender a vivência do atendimento em serviço ambulatorial de nível secundário;
- Conhecer o quadro clínico, a fisiopatologia, o diagnóstico diferencial e a terapêutica
das principais doenças da pediatria;
- Fazer a recepção de recém-nascidos normais em sala de parto;
- Reconhecer os fatores de risco de morbidade e mortalidade do Recém-Nascido
(RN);
- Classificar e examinar corretamente os RN;
- Reconhecer as situações clínicas mais comuns do RN em alojamento conjunto e sua
terapêutica;
- Orientar as mães em relação à amamentação.
Cenários de aprendizagem: Hospitais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. LOPEZ, Fabio Ancona (Org.). Tratado de pediatria . Barueri: Manole, 2007.
2. MARCONDES, Eduardo. Pediatria básica . 9ed. São Paulo: Sarvier, 2003.
3. BEHRMAN, Richard E.; JENSON, Hal B. (Colab.); KLIEGMAN, Robert M. (Colab.).
Nelson: tratado de pediatria . 18ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. SIH, Tania. Infectologia em otorrinopediatria . Rio de Janeiro: Revinter, 2001.
2. ENGEL, Joyce. Avaliação em pediatria . 3ed. Rio de Janeiro: Reichmann, 2002.
3. BEHRMAN, Richard E. Nelson: principios de pediatria . 5ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2006.
114
4. LEAO, Ennio; CORREA, Edison Jose (Colab.). Pediatria ambulatorial . 3ed. Belo
Horizonte: Cultura Médica, 1998.
5. MURAHOVSCHI, Jayme. Pediatria: diagnóstico mais tratamento . 6 ed. São Paulo:
Sarvier, 2006.
Disciplinas: TCC: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I, II e III
Ementa: Produção de um trabalho científico monográfico, com tema escolhido pelo aluno e
com orientação de um professor da área.
Competênicas:
- Elaborar, apresentar e defender trabalho científico monográfico de final de curso.
Cenários de aprendizagem: Sala de aula
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico . 23ed. São Paulo:
Cortez, 2007.
2. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade (Colab.). Fundamentos de
metodologia científica . 6ed. São Paulo: Atlas, 2009.
3. BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Fundamentos de metodologia científica: um guia
para a iniciação científica . 3ed. São Paulo: Pearson, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico . 9ed.
São Paulo: Atlas, 2009.
2. CARVALHO, Maria Cecilia M. de. Construindo o saber: metodologia científica,
fundamentos e técnicas . 20ed. Campinas: Papirus, 2005.
3. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino (Colab.). Metodologia científica . 5ed. São
Paulo: Prentice Hall, 2006.
4. HADDAD, Nagib. Metodologia de estudos em ciências da saúde: como p lanejar,
analisar e apresentar um trabalho científico . São Paulo: Roca, 2004.
5. BASTOS, Lilia da Rocha; FERNANDES, Lucia Monteiro (Colab.); PAIXAO, Lyra (Colab.).
Manual para a elaboração de projetos e relatórios d e pesquisas, teses, dissertações e
monografias . 6ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
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Além da literatura específica de pesquisa científica, outras obras serão incluídas de
acordo com a temática escolhida pelo aluno para o trabalho de conclusão de curso.
DISCIPLINAS OPTATIVAS
LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais
Ementa - História das LIBRAS; Teoria de tradução e interpretação; Conteúdos básicos de
libras; expressão corporal e facial; alfabeto manual; técnicas de tradução da
libras/português.
Competências:
- Compreender a história das Libras.
- Compreender o processo de aquisição de linguagem.
- Identificar conteúdos básicos de Libras: conceito, estrutura e gramática.
- Compreender a teoria e técnicas de tradução e interpretação libras/Português.
Cenários de aprendizagem: Sala de aula
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. PIMENTA, Nelson. Curso de libras: básico. 4. ed. Rio de Janeiro: LSB, 2010.
2. DIOGENES, Sebastiao; RABELO, Marcos (Colab.); ALENCAR, Andre (Colab.).
Otorrinolaringologia para a graduação . 2ed. Fortaleza: UFC, 2006.
3. SANTANA, Ana Paula. Surdez e linguagem: aspectos e implicações
neurolinguísticas . São Paulo: Plexus, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. QUADROS, Ronice Muller de. O tradutor e interprete de lingua brasileira de sinais e
lingua portuguesa. Brasilia: SEESP, 2004.
2. CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Enciclopédia da língua de
sinais brasileira: o mundo do surdo em LIBRAS . 2ed. São Paulo: Imprensa Oficial do
Estadao de São Paulo, 2005.
3. HUNGRIA, Helio. Otorrinolaringologia . 8ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2000.
116
4. QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira:
estudos linguísticos . Porto Alegre: Artmed, 2004.
5. SILVA, IVANI RODRIGUES. Cidadania, Surdez e Linguagem . 2ª Ed. São Paulo: Plexus,
2003.
Disciplina: SAÚDE COLETIVA: SAÚDE DO TRABALHADOR E PROMOÇÃO
QUALIDADE DE VIDA
Ementa: Evolução do trabalho humano; saúde e doenças ocupacionais; epidemiologia;
desenvolvimento da medicina do trabalho; situação dos trabalhadores no Piauí e no Brasil.
Promoção da qualidade de vida da pessoa na concepção bio-psico-sócio-ambiental, no lar e
na empresa; auto-avaliação, grupos, condições e situações de risco; comportamento,
educação alimentar, higiene, atividade física, prevenção e combate dos fatores que
comprometem a saúde, o bem-estar psicossocial e a produtividade.
Competências:
- Caracterizar doenças ocupacionais quanto a causa, prevenção e tratamento.
- Adotar atitude técnico-científica e ética na abordagem dos fatores que comprometem
a saúde, o bem estar e a produtividade.
- Estabelecer relações entre epidemiologia e a situação dos trabalhadores no âmbito
local, regional e nacional.
Cenários de aprendizagem: Sala de aula e CIS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Normas regulamentadoras comentadas: legislação de
segurança e saúde no trabalho. 2ed. Teresina: GVC, 2008.
2. MICHEL, Oswaldo. Acidentes do trbalho e doencas ocupacionais. 3. ed. Sao Paulo: LTr,
2008.
3. BERTOLLI FILHO, Cláudio. História da saúde pública no Brasil . 4ª Ed. São Paulo;
Atica, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BINDER, Maria Cecilia Pereira; MONTEAU, Michel (Colab.); ALMEIDA, Ildeberto Muniz
de (Colab.). Árvore de causas: método de investigação de acidente s de trabalho . São
117
Paulo: Publisher, 1996.
2. Ministério da Saúde. Ministério da Saúde. Segunda conferência nacional d e saúde do
trabalhador 1994: caderno de textos. Brasília: 2002.
3. DESIDERI, Susy Lani. Da insalubridade: teoria, legislação e jurisprudênc ia.
Campinas: Julex, 1998.
4. FERNANDES, Annibal. Acidentes do trabalho: do sacrifício do trabalho a p revenção
e a reparação . 2ed. São Paulo: LTR, 2003.
5. MORATA, Thais C. (Org.). Caminhos para a saúde auditiva: ambiental ocupacion al.
São Paulo: Plexus, 2005.
PERIÓDICOS
A IES dispõe da assinatura de periódicos especializados, indexados e
correntes sob a forma impressa ou informatizada, estando em sua maioria
atualizados nos últimos 3 (três) anos, abrangendo as principais áreas do curso.
7 METODOLOGIA
A metodologia proposta para a operacionalização do Curso assenta-se nos
seguintes pressupostos:
a) articulação orgânica entre teoria e prática, o fortalecimento da
interdisciplinaridade e do desenvolvimento do espírito científico;
b) aproximação entre o conhecimento, o aluno, a realidade, e o mundo do
trabalho o mais precocemente possível, através da articulação ensino-
assistência-promoção da saúde;
c) a apropriação de competências duráveis sob a forma de conhecimentos,
habilidades, hábitos e atitudes;
d) construção do conhecimento para as variadas situações da vida e da
prática profissional;
e) utilização de conhecimentos, habilidades e atitudes já adquiridas, como
suporte para a aquisição, recriação e criação de novos conhecimentos.
118
Considerando estes pressupostos, as atividades acadêmicas do curso são
desenvolvidas com enfoque teórico-prático, privilegiando a interdisciplinaridade e
articuladas com os contextos profissional e social.
A proposta metodológica centra-se nos princípios pedagógicos de “aprender a
aprender” e “aprender fazendo”, o que determina o uso de estratégias, atividades e
tecnologias que permitam ao aluno mobilizar, articular e colocar em ação
conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários para o desempenho
eficiente e eficaz das atividades requeridas pela natureza da sua formação e do
trabalho. Assim, experimentar, produzir, realizar, construir, usar, ensaiar, organizar,
planejar, desenvolver e criar, são estratégias utilizadas no desenvolvimento do
curso.
De acordo com o objeto de estudo e as competências estabelecidas para
cada disciplina, diversas atividades são planejadas, realizadas e avaliadas, tais
como: aulas expositivas, seminários, visitas técnicas, práticas em laboratórios
próprios da IES, estudos individuais e em grupo, simulações, debates, estudos de
caso, produção de textos e materiais, dentre outros, que requerem a participação do
aluno como agente ativo da sua própria aprendizagem.
A interdisciplinaridade no Curso de Medicina da NOVAFAPI é estabelecida,
principalmente, através da disciplina Síntese Integradora, que leva o aluno a
expressar o produto resultante dos estudos realizados dos diferentes conteúdos das
disciplinas. Nesta perspectiva, professor e aluno são parceiros e sujeitos de
aprendizagem, cada um atuando segundo seu papel e nível de desenvolvimento.
Cabe aos professores estimularem o aluno a tomar consciência de suas
dúvidas e certezas provisórias, ao tempo em que o ajudam a articular informações
com conhecimentos anteriormente adquiridos. O professor é o orientador,
organizador das situações de aprendizagem, consultor, articulador, mediador,
especialista e facilitador do processo de desenvolvimento e aprendizado do aluno.
8 INTEGRAÇÃO ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E ASSISTÊNC IA
8.1 Política de Ensino
Considerando os pressupostos definidos na política de ensino constante no
PDI da NOVAFAPI, a estruturação e o desenvolvimento do ensino no curso têm
119
como eixo curricular a consolidação de uma sólida educação geral e continuada,
lastro da formação profissional, integrada ao Sistema Único de Saúde, sendo
essencial o equilíbrio entre humanismo e tecnologia, voltando-se o ensino para:
a) o desenvolvimento de competências - valores, conhecimentos, habilidades
e atitudes - essenciais à melhoria da qualidade de vida da população e ao
desenvolvimento sustentável do Estado do Piauí, da região e do país,
levando à formação de profissionais com postura ética, empreendedora e
crítica, que tenham incorporadas as perspectivas históricas e
epistemológicas de produção do conhecimento, entendendo ainda os
impactos exercidos pelas mudanças sobre a sociedade e a cultura;
b) a integração e flexibilização de tarefas e funções, a capacidade de
solucionar problemas, a autonomia, a iniciativa e a criatividade como
requisitos fundamentais no novo contexto social e de produção,
constituindo-se o acesso à informação e o seu tratamento em condições
essenciais à vida em sociedade, seja no cotidiano, seja nas situações de
trabalho;
c) a constituição do ser pessoa, cidadão e profissional. Este ser compreende:
saber conviver com os outros; dominar conhecimentos integrando-os a
vivências cidadãs; e dominar e interpretar várias linguagens, estruturando-
se como profissional que dialoga com a ciência e a técnica e, ao mesmo
tempo, é capaz de manter-se em equilíbrio consigo, com os outros e com o
mundo.
Sob a ótica da organização didática, o curso privilegia:
a) articulação teoria/prática ao longo de cada curso, constituindo a
possibilidade do “aprender fazendo”, encontrando na investigação
científica uma ferramenta através da qual é possível acessar o processo
histórico de produção do conhecimento, identificar o seu campo
epistemológico e reconhecer a provisoriedade das descobertas científicas;
b) integração e interdisciplinaridade, promovendo um constante diálogo entre
as várias áreas do conhecimento, buscando integrar as dimensões
biológicas, psicológicas, sociais e ambientais, permitindo estabelecer
120
relações, identificar contradições e compreender a realidade na
perspectiva de uma nova divisão social e técnica do trabalho;
c) diversificação e flexibilidade do currículo, das atividades acadêmicas e da
oferta, articuladas à autonomia e mediadas por um processo de avaliação
e de atendimento às diferenças, abrindo espaços para a criação e o
desenvolvimento de novas estratégias de aprendizagens teórico-práticas,
potencializando-se, também, experiências anteriores de formação
presentes na realidade;
d) formação integrada à realidade, trazendo para o aluno a educação
continuada como expressão da permanente atitude de curiosidade diante
dos fatos e fenômenos, possibilitando o desenvolvimento de práticas
curriculares em sintonia com as demandas sociais e tecnológicas e
regidas por princípios ético-políticos.
8.2 Políticas de pesquisa e iniciação científica
Priorizando a integração das atividades de pesquisa com o ensino, a
extensão/assistência e em consonância com as demandas sociais, os trabalhos de
pesquisa, de iniciação científica e TCC no âmbito do curso são preferencialmente
realizadas em consonância com as linhas de pesquisa Institucionais e, para
aprovação, são analisados quanto à viabilidade e relevância do tema,
condicionados, quando for o caso, à aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa –
CEP, órgão colegiado de natureza técnico-científica ao qual compete regulamentar,
analisar e fiscalizar a realização de pesquisa clínica e experimental envolvendo
seres humanos e animais de experimentação no âmbito da instituição, seguindo as
Propostas de Diretrizes Éticas Internacionais para Pesquisas Biomédicas
Envolvendo Seres Humanos (Conselho das Organizações Internacionais das
Ciências Médicas – CIOMS/OMS, Genebra, 1982 e 1983) e Envolvendo Animais
(CIOMS/OMS, 1985).
A atividade de iniciação científica constitui-se na possibilidade concreta de
vivência dos processos de produção do conhecimento e incentivo à investigação
científica.
121
8.3 Política de Extensão
A política de extensão/assistência no curso expressa-se pelo compromisso
com as necessidade sociais na área de saúde. Através da participação em
programas institucionais de extensão e assistência, o curso relaciona-se com
setores da sociedade, a partir dos quais o ensino é retroalimentado com a realidade
social nos diversos aspectos. As discussões dos fatos, da saúde e das demandas
sociais são incorporadas ao contexto do ensino no curso, gerando propostas que
venham contribuir para a melhor atenção aos problemas de saúde das populações,
especialmente as mais carentes.
As práticas extensionistas são contempladas no planejamento operacional da
Coordenadoria do Curso e demais setores e órgãos da Instituição, obedecendo aos
compromissos acadêmico-sociais e às políticas institucionais estabelecidas, e
estando norteada pela integração do curso com os outros cursos, setores e serviços
da IES e, principalmente, com as comunidades envolvidas. Assim, têm prioridade
como extensão/assistência as atividades e os trabalhos desenvolvidos por
professores e alunos nas diferentes disciplinas e práticas integradas, bem como nas
diferentes atividades complementares propostas à formação do aluno.
Neste âmbito da extensão/assistência, o curso preocupa-se em conhecer a
realidade local e regional, implementando suas ações – oferta de serviços e saberes
– através principalmente dos Projetos desenvolvidos nos Programas Institucionais
de Extensão, vinculados às ações Pedagógicas desenvolvidas.
Como resultado, tem-se uma extensão que articula a teoria à prática, levando
o discente a construir o seu próprio conhecimento através das atividades práticas e
de assistência / prestação de serviços, colocando-o, ao mesmo tempo, ao serviço da
comunidade. Além das atividades didático-pedagógicas, o aluno é levado a deparar-
se com o mundo real, vivenciando trocas de experiências com a comunidade, ao
mesmo tempo em que amplia e fortalece a responsabilidade social da NOVAFAPI
junto à sociedade Piauíense e da região.
122
9 POLÍTICA DE APOIO AO DISCENTE
9.1 Programa de Bolsa de Iniciação Científica
A política de atendimento ao aluno centra-se no apoio acadêmico científico,
técnico e financeiro para participação em atividades de ensino, de iniciação
científica, de extensão e eventos diversos no estado e em outras regiões do país,
enquanto representantes da IES.
A NOVAFAPI tem como estratégia para implantar sua proposta de iniciação
científica, incrementar a participação dos alunos nos projetos de pesquisas
existentes de forma que tais atividades possam fazer parte do cotidiano dos alunos
dos Cursos de Graduação.
Desde janeiro de 2005, foi estabelecida uma política consistente para o
desenvolvimento das ações de iniciação científica, com a concessão de Bolsas de
Iniciação Científica (PIBIC/NOVAFAPI) através do Programa Institucional de Bolsas
de Iniciação Científica (PIBIC).
O Programa de Iniciação Científica (PIC) é financiado pela entidade
mantenedora da NOVAFAPI e o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação
Científica (PIBIC/CNPQ) está regulamentado em edital públicado anualmente.
Existe ainda o Programa Institucional Voluntário de Iniciação Científica
(PIVIC) já em execução na IES.
9.2 Monitoria de ensino
A IES instituiu o programa de monitoria com a finalidade de despertar nos
alunos o interesse pela carreira docente, contribuindo para a melhoria da qualidade
do ensino na Instituição, impulsionando o enriquecimento da vida acadêmica dos
alunos e aprofundando os conhecimentos teóricos e práticos dentro da disciplina a
qual estiver vinculado o monitor.
O programa de monitoria, regulamentado em normas gerais da Faculdade,
abrange tanto monitoria remunerada quanto não remunerada, tendo como objetivos:
promover a cooperação acadêmica entre docentes e discentes; propiciar ao aluno
oportunidade de desenvolver habilidades para a carreira docente; e apoiar os
123
professores para o desenvolvimento e aperfeiçoamento das atividades técnico–
didáticas.
9.3 Serviço de apoio psicopedagógico
O Serviço de Apoio Psicopedagógico foi criado com o propósito de oferecer
aos alunos e aos docentes um suporte inicial na abordagem de eventuais problemas
de ordem psicológica. O atendimento realizado pelo serviçco centra-se na escuta
clínica, orientação e encaminhamentos.
O serviço oferece, além da orientação psicopedagógica no sentido estrito, a
implementação de ações que visam a compreensão do aluno em seus aspectos
psico-sociais e sua correlação com os processos de aprendizagem e adaptação
acadêmica, para que se possa tomar atitudes de intervenção pedagógica,
psicológica ou ambas.
Para tanto, a NOVAFAPI disponibiliza para este atendimento uma equipe
composta por profissionais especializados, cujos horários de atendimento são
previamente divulgados para agendamento eletrônio, o que garante a privacidade de
quem procura o serviço.
O SEAP opera em busca dos seguintes objetivos:
a) atuar preventivamente com vistas a minimizar nos estudantes as
conseqüências nocivas das crises evolutivas, a partir de demandas
identificadas nos estudantes ao longo dos períodos críticos da formação;
b) desenvolver atendimentos concentrados em escuta, avaliação do caso e
orientação, desenvolvendo importante função de apoio à equipe
pedagógica.
9.4 Bolsa Vínculo / PROUNI / FIES
A IES é vinculada ao PROUNI e ao FIES, e, além dessas modalidades, ainda
oferece a “bolsa vínculo”, definida pelo Sindicato da Área de Educação Privada –
SINPRO.
124
9.5 Programa de Nivelamento
A NOVAFAPI, viabilizando sua política de atendimento ao discente,
disponbiliza, ainda, atividades de nivelamento, ofertando regularmente cursos,
especialmente na área de informática, com procura por demanda espontânea, onde
o aluno pode adquirir competências que deveriam existir previamente ao ingresso do
curso e que são necessárias para que o estudante otimize sua aprendizagem.
9.6 Plantão de Dúvidas
A NOVAFAPI disponibiliza, no seu site e no aluno on line, os horários
disponibilizados pelos professores para atendimento ao aluno ou a grupo de alunos,
visando orientações, esclarecimento de dúvidas e encaminhamento de estudos,
atividade está que é denominada “Plantão de Dúvidas”.
10 CORPO DOCENTE
10.1 Caracterização do Corpo Docente
O Corpo Docente do curso de Medicina da Faculdade NOVAFAPI (Anexo I) é
constituído por professores integrantes do seu Plano de Carreira Docente, que são
selecionados entre profissionais de reconhecida idoneidade moral e capacidade
técnica, esta comprovada por curriculum vitae devidamente documentado,
observadas as prescrições fixadas sobre a matéria pelo órgão competente,
considerando-se a legislação do Ensino Superior em vigor, o Regimento Geral da
Faculdade e as normas específicas de seleção.
A admissão do pessoal docente é feita mediante aprovação em processo
seletivo constante de análise do curriculum vitae, entrevista e avaliação do
planejamento e execução de aula-teste.
A contratação do professor é realizada em conformidade com o Plano de
Carreira Docente, considerando a sua titulação e o regime de trabalho.
125
10.2 Política de Apoio ao Docente
10.2.1 Plano de Carreira Docente
O Plano de Carreira Docente da NOVAFAPI disciplina o ingresso, a
ascensão, a política de qualificação e remuneração da carreira docente, os direitos,
deveres e obrigações dos docentes, estando devidamente registrado e homologado
na Superintendência Regional do Trabalho na forma das exigências legais.
O Plano de Carreira Docente da NOVAFAPI regula as condições de
admissão, de demissão, direitos e vantagens bem como os deveres e
responsabilidades dos membros do corpo docente.
A contratação do pessoal docente é feita mediante a solicitação da
Coordenaria de Curso a partir da comprovação de necessidade, respeitada a
legislação vigente, através de processo seletivo, sendo seu enquadramento
funcional realizado conforme previsto no Plano de Carreira Docente.
10.2.2 Plano de Capacitação Docente
O Plano de Capacitação Docente busca promover a melhoria da qualidade
das funções de ensino, pesquisa, extensão e gestão dos cursos da Faculdade
NOVAFAPI, por meio de cursos de pós-graduação, de treinamento e de atualização
profissional, oportunizando aos professores condições de aprofundamento e/ou
aperfeiçoamento de seus conhecimentos científicos, tecnológicos e profissionais.
São oferecidos aos professores, dentre outros, incentivos como: bolsas de
estudos para programas de doutorado, mestrado, especialização ou
aperfeiçoamento; auxílio financeiro e operacional para participação em congressos,
seminários, simpósios e eventos similares científicos, educacionais e culturais;
cursos de treinamento e atualização profissional; e divulgação e/ou públicação de
teses, dissertações, monografias ou outros trabalhos acadêmicos ou profissionais de
seu pessoal docente.
10.2.3 Política de Acompanhamento
É função da Coordenadoria do Curso disponibilizar ou viabilizar o necessário
apoio operacional e didático-pedagógico aos docentes do curso. Neste sentido, o
Coordenador mantém um contato frequente com todos os professores, incentivando-
126
os e apoiando-os em todas as suas atividades de ensino, pesquisa e extensão,
promovendo a criação de uma ambiência acadêmica favorável ao desenvolvimento
das diretrizes curriculares e do projeto do curso e incentivando a utilização de
práticas pedagógicas inovadoras.
Além disto, encontros periódicos são realizados como estratégia de
organização do trabalho docente.
10.2.4 Núcleo de Apoio Pedagógico
A Faculdade NOVAFAPI disponibiliza para atendimento aos professores do
curso, o Núcleo de Apoio Pedagógico (NAPe), visando contribuir para o
aperfeiçoamento didático-pedagógico do corpo docente, acompanhando o seu
desempenho e auxiliando-o no planejamento, execução e avaliação das atividades
acadêmicas.
11 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO
11.1 Coordenador do curso
� Nome do Coordenador:
• João de Deus Valadares Neto
� Titulação Acadêmica:
• Especialização: Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia – área
de Concentração em Gestação de Alto Risco, pela Maternidade Dona
Evangelina Rosa – Universidade Federal do Piauí, Teresina/PI, 1988
• Mestrado: Medicina - área Tocoginecologia, pela Faculdade de Medicina
de Ribeirão Preto – Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto/SP,
1991.
• Doutorado: Medicina, pela Escola Paulista de Medicina – Universidade
Federal de São Paulo, São Paulo, 1999.
� Tempo de experiência profissional no ensino superior:
• 23 anos
� Tempo de experiência profissional relevante na área profissional do curso:
• Atuação como médico - 28 anos;
127
• Diretor Técnico da Maternidade Dona Evangelina Rosa, em Teresina – 4
anos;
• Diretor Geral da Maternidade Dona Evangelina Rosa, em Teresina – 6
meses.
11.2 Conselho de curso
O Conselho de Curso, órgão colegiado da Administração Básica de natureza
deliberativa e consultiva, possui a função de auxiliar e propor medidas, no âmbito do
curso, para a sua gestão e para a execução do respectivo projeto pedagógico.
O Conselho de Curso é composto pelo Coordenador do Curso, seu
Presidente nato, por cinco representantes do corpo docente do Curso e por um
representante discente do curso.
A organização, estrutura, responsabilidades e funcionamento do Conselho de
Curso encontram-se regulamentados no Regimento Geral da NOVAFAPI.
11.3 Núcleo Docente Estruturante - NDE
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é composto por professores do curso,
de elevada formação e titulação, que respondem mais diretamente pela criação,
implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC).
12 ESTRUTURA ADMINISTRATIVA
12.1 Infraestrutura física e de recursos materiais
A Faculdade NOVAFAPI oferece um espaço amplo com dependências
necessárias ao funcionamento de qualidade. Instalada em uma área de 165.000 m2
(cento e sessenta e cinco mil metros quadrados), conta com quatro prédios
modernos e confortáveis, incluindo um auditório com capacidade para 500 lugares,
com uma área construída de 25.000 m2 (vinte e cinco mil metros quadrados).
128
As áreas externas são amplas onde funciona estacionamento, praça de
alimentação e espaços que favorecem a convivência no contexto da Instituição, na
medida em que proporcionam um ambiente agradável e acolhedor.
A IES possui uma infraestrutura básica, necessária e suficiente para seu
funcionamento, distribuída em 08 (oito) blocos arquitetônicos com os espaços
necessários à operacionalização dos seus cursos e conta com planejamento de
ampliação nos períodos subsequentes, da estrutura física de modo a cumprir suas
finalidades educativas e sociais, conforme previsto no PDI.
12.2 Recursos tecnológicos
Os recursos tecnológicos atendem aos critérios de funcionalidade e
atualidade, estando disponíveis para professores e alunos conforme planejamento
semestral de oferta das disciplinas.
Todas as salas de aula são equipadas com recursos multimídia e acesso à
internet.
A rede de comunicação científica proporcionada pela Internet é acessível,
através de wireless,em qualquer ambiente da NOVAFAPI.
12.3 Infraestrutura de laboratórios
O Curso de Medicina dispõe de laboratórios específicos e multidisciplinares ,
como Anatomia, Bioquímica, Biofísica, Histologia, Microscopia, Parasitologia,
Microbiologia e Farmacologia que possibilitam, pela estrutura física e tecnológica
que dispõem, a abordagem dos aspectos celulares e moleculares das ciências da
vida, bem como o treinamento de competências necessárias do exercício da prática
médica. Os espaços físicos, equipamentos e material de consumo são projetados e
adquiridos em função da relação professor x aluno definida para as atividades
práticas em cada componente curricular.
Ao curso são disponibilizados laboratórios de ensino para as áreas básicas e
para as áreas específicas, além de laboratórios de informática, todos devidamente
equipados. Os laboratórios específicos compõem o Centro Integrado de Saúde (CIS)
da NOVAFAPI, que é credenciado pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
O curso dispõe, ainda, de Laboratório de Habilidades em Saúde, onde o aluno
é capacitado para o desempenho das competências médicas requeridas para o
129
exercício da profissão. No referido laboratório estão disponíveis os equipamentos e
instrumentos em quantidade e diversidade necessárias para suas finalidades, como
simulações de práticas anestésicas, cirúrgicas e obstétricas em modelos e centro
cirúrgico completo para pequenos procedimentos e treinamentos como, por
exemplo, escovação e paramentação. Os equipamentos dos laboratórios são
atualizados em função das necessidades do curso e do avanço tecnológico.
Os laboratórios funcionam no horário de 07:30h às 22:00h de segundas a
sextas-feiras, e de 07:30h às 12:50h aos sábados, para fins de ensino, pesquisa e
extensão, sendo sua utilização norteada pelas normas institucionais próprias de
funcionamento de cada laboratório, além das normas de biossegurança.
12.4 Políticas e diretrizes para Biossegurança
A Biossegurança na faculdade NOVAFAPI é considerada prioritária e recebe
tratamento transversal no contexto das disciplinas clínicas e estágios, além de ser
disciplina constante na Matriz Curricular dos cursos da área da saúde.
A faculdade NOVAFAPI tem Comissão de Biossegurança constituída por
professores representantes dos vários cursos, com comprovada experiência na
área.
A faculdade possui Manual de Biossegurança que se constitui em referencial
para uma prática segura, eficiente e longe dos riscos físicos, químicos e biológicos
aos quais os alunos, professores, técnicos, auxiliares e pacientes podem estar
expostos.
13 PLANEJAMENTO ECONÔMICO E FINANCEIRO
O planejamento econômico-financeiro do curso inclui a previsão das receitas
e despesas do curso, sendo realizado com base nas especificações indicadas nas
planilhas de custos constantes do PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional.
A receita tem por base as mensalidades, taxas e outras contribuições
educacionais, fixadas e cobradas de acordo com a legislação que rege a matéria.
O preço dos serviços educacionais e as relações entre o aluno (ou seu
responsável juridicamente) e a NOVAFAPI e sua mantenedora, são fixados em
contrato de prestação de serviços educacionais, elaborado na forma da lei, firmado
entre as partes no ato da matrícula, em cada período letivo.
130
Os resultados financeiros positivos são aplicados no desenvolvimento do
curso e na melhoria qualitativa dos serviços educacionais prestados (ensino,
pesquisa e extensão).
As despesas de pessoal são estimadas com base nos salários de docentes e
de técnico-administrativos pagos na região. A remuneração do professor é definida,
conforme o Plano de Carreira Docente, com base na titulação e o regime de
trabalho.
As demais despesas de custeio são planejadas anualmente, sendo
registradas, aprovadas, acompanhadas e avaliadas através do Plano Anual de
Trabalho (PAT) do curso e dos setores relacionados ao mesmo, norteados pelas
diretrizes estabelecidas no Plano Estratégico Anual (PEA). Outras especificações
dos custos financeiros do curso estão descritas no PDI.
14 BIBLIOTECA
A Biblioteca da NOVAFAPI apóia o ensino, pesquisa e extensão através da
seleção, aquisição, organização, recuperação e disseminação da informação por
meio da disponibilização de produtos bibliográficos e prestação de serviços à
comunidade acadêmica, responsabilizando-se pela organização, manutenção e
disponibilização de todo o seu acervo. Possui modernas instalações, onde estão
alocados recursos humanos e tecnológicos especializados, funcionando de segunda
a sexta-feira de 07:00h às 22:00h e sábado de 07:30h às 13:00h, com presença de
profissional habilitado durante todo o período de funcionamento.
A Biblioteca possui um sistema informatizado de consultas e empréstimos,
com computadores interligados a uma rede local INTRANET, conectados à
INTERNET, COMUT, EBSCOHOST, REDE BIREME, LILACS, SCIELO,
CROCHRANE e SCAD e a outros sistemas de ensino e pesquisa. É adotado o
Sistema Decimal Dewey (CDD) para a classificação de seu acervo e as obras são
catalogadas segundo as Normas do Código Anglo-Americano.
Oferece ainda os serviços de:
• Acesso à Internet;
• Assinaturas de periódicos científicos especializados;
• Serviço de comutação bibliográfica – COMUT E BIREME
131
• Acesso a bases de dados: EbscoHost, Bireme, Lilacs, Scielo, Portal de
Domínio Público;
• Indexação de periódicos científicos;
• DSI – Disseminação Seletiva da Informação;
• Disponibilização de salas para estudos em grupo;
• Disponibilização de cabines para estudos individuais;
• Orientação à normalização de trabalhos científicos;
• Levantamento bibliográfico;
• Consulta ao banco de dados da biblioteca;
• Consultas ao acervo on-line ;
• Reservas e renovações on-line de livros;
• Empréstimo domiciliar;
• Exposição de novas aquisições;
• Serviço de alerta bibliográfico (aquisições);
• Orientação quanto ao uso do acervo;
• Auxílio à pesquisa em sites específicos;
• Realização de visitas orientadas;
• Treinamento de novos usuários;
• Serviços de referência bibliográfica;
• Confecção de ficha catalográfica;
• Disponibilização de Cinemateca e Multimídia;
• Exposições culturais e artísticas;
• Serviço de recuperação da informação ao usuário.
A política de atualização do acervo tem como prioridade a aquisição
periódica de títulos e obras indicados como bibliografia básica e complementar para
as disciplinas componentes das matrizes curriculares constantes nos projetos
pedagógicos dos cursos. Nesse sentido, a Biblioteca conta com a assinatura de
periódicos correntes nacionais e estrangeiros especializados, indexados e correntes
sob a forma impressa ou informatizada, estando atualizados nos últimos 3 (três)
anos, abrangendo as principais áreas do curso, com destaque para a base
EbscoHost, pela sua facilidade de acessibilidade e atendimento a todas as áreas do
132
curso. Relativo ao desenvolvimento, à manutenção, à conservação do acervo
existente e a formação de novos acervos, visando o acompanhamento da evolução
dos conhecimentos científicos relacionados aos cursos e atividades acadêmicas da
Faculdade NOVAFAPI, a alocação de recursos está prevista no planejamento
econômico e financeiro da Instituição.
A equipe técnica da Biblioteca é composta por bibliotecários especializados,
tecnicos em biblioteconomia, auxiliares administrativos, estagiários e bolsistas.
Para o Curso de Medicina, a bibliografia básica consta de livros selecionados
em função da natureza e do objeto de estudo da disciplina e sua composição atende
aos critérios de adequação, pertinência e atualidade. Na bibliografia básica estão
indicados 3 (três) títulos por disciplina.
A bibliografia complementar também foi adquirida utilizando-se os critérios de
pertinência e atualidade utilizados para aquisição da bibliografia básica e sua
composição atende ao critério de indicação de 5 (cinco) títulos referidos nas
bibliografias dos programas de disciplinas.
A IES dispõe da assinatura de periódicos especializados, indexados e
correntes, sob a forma impressa ou informatizada, estando atualizados nos últimos 3
(três) anos, abrangendo as principais áreas do curso.
15 CENTRO ACADÊMICO
Os Centros Acadêmicos (CA) é o órgão da representação estudantil no
âmbito do curso. Sua organização, funcionamento e atividades são estabelecidos no
seu Estatuto, aprovado em Assembléia Geral e encaminhado à Diretoria da
NOVAFAPI.
Só poderão exercer a representação estudantil alunos regularmente
matriculados. O exercício de qualquer função de representação estudantil ou dela
decorrente não eximirá o aluno do cumprimento de seus deveres acadêmicos para
integralização do curso.
133
16 POLÍTICA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS
O acompanhamento de egressos na Faculdade NOVAFAPI é feito através da
avaliação institucional, bem como dos empregadores, quando estes opinam sobre o
papel social dos Cursos, o perfil técnico-científico, político e ético do egresso.
A Instituição oferta cursos de pós-graduação e formação continuada e
garante aos egressos situações diferenciadas de acesso e permanência, assim
como garante o seu acesso à Biblioteca e à participação em palestras e eventos
técnico-científicos.
A NOVAFAPI mantém um cadastro atualizado dos egressos, permitindo uma
comunicação sistemática com os mesmos.
Coloca-se, como diretriz para a política de acompanhamento dos egressos, o
desenvolvimento de ações como:
• realização de encontro anual de egressos;
• convite a egressos posicionados no mercado de trabalho para proferirem
palestras aos alunos com relato de suas experiências acadêmicas e
profissionais;
• apoio à associação de egressos;
• conscientização e estímulo ao egresso para a formação continuada;
• estímulo ao egresso com pós-graduação para compor o quadro docente da
Instituição.
• promoção de Encontros Periódicos com Alunos Egressos.
17 AVALIAÇÃO
17.1 Avaliação de aprendizagem
A avaliação da aprendizagem ocorre de forma contínua, cumulativa, integral e
sistematizada, através de procedimentos diversos, e terá como principal função
pedagógica fornecer dados e indicadores para subsidiar a tomada de decisão acerca
dos possíveis problemas de aprendizagem que possam ser identificados, tanto do
ponto de vista da ação do professor quanto do aluno.
Como estratégia de promoção a avaliação do desempenho escolar será feita
por disciplina, abrangendo os aspectos de frequência e aproveitamento, mediante
134
assimilação progressiva dos conhecimentos ministrados, avaliadas em provas e em
outras atividades acadêmicas desenvolvidas ao longo do período letivo.
Como estratégia de acompanhamento do ensino-aprendizagem desenvolvido
na IES, a avaliação tem caráter formativo, cujos resultados, retroalimenta alunos,
docentes e organizações institucionais, permitindo recuperação no processo, e se
constituem em indicadores para tomada de decisão acerca de oferta de novas
oportunidades de aprendizagem.
O desempenho do aluno é avaliado através de acompanhamento contínuo
dos resultados obtidos nas verificações parciais (provas, trabalhos, atividades e
outros previstos no plano de ensino da disciplina) e no exame final.
A periodicidade, modalidade, quantidade, instrumentos, atribuição de notas é
matéria regimental.
Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado
na disciplina o aluno que não obtiver frequencia mínima de 75% (setenta e cinco por
cento) das aulas e demais atividades programadas.
A Resolução NOVAFAPI nº 011/2008, de 11.06.08, disciplina, de forma
complementar ao Regimento Geral, com normas próprias, a avaliação do Internato,
incluindo critérios de desempenho cognitivo, de habilidades, hábitos e atitudes.
Ao aluno do curso de Medicina ainda são oferecidos mecanismos de melhoria
da aprendizagem, quando necessário, tais como: plantão de dúvidas, monitoria
como estratégia de esclarecimento de dúvidas, estratégias de recuperação em
processo, acompanhamento pelos órgãos de assessoria pedagógica e psico-
pedagógica.
17.2 Avaliação institucional
A NOVAFAPI opta pela avaliação institucional permanente, processo que
permite a tomada de decisão na busca constante da qualidade do ensino, da
pesquisa e da extensão.
A Avaliação Institucional está incorporada ao cotidiano da Instituição, já
existindo uma cultura de avaliação. Todos os que fazem a IES, professores, alunos
e pessoal técnico-administrativo, colaboram ativamente com as atividades de
avaliação, de maneira que o processo é participativo, coletivo, autônomo, livre de
ameaças, crítico e transformador dos sujeitos envolvidos e da Instituição.
135
Dessa forma, todos participam do processo de Avaliação Institucional, dando
sua opinião sobre aspectos positivos, negativos e problemas, apontando ainda
soluções, de forma a promover um crescente compromisso dos sujeitos envolvidos
com o Projeto Institucional da NOVAFAPI.
As diretrizes para avaliação institucional estão estabelecidas no Projeto de
Avaliação Institucional (PAI) da NOVAFAPI, que define princípios, objetivos,
estratégias, indicadores, periodicidades, instrumentos e demais fatores inerentes.
17.3 Avaliação do Curso
Os mecanismos de auto-avaliação do Curso estão implementados e
funcionam plenamente, estando incorporadas às ações acadêmico-administrativas e
as decisões tomadas com base nos relatórios produzidos pela auto-avaliação
através da avaliação institucional desenvolvida pela CPA, pela avaliação do NDE e
pela avaliação externa.
Nesse sentido, o curso é avaliado contínua e sistematicamente através de:
• análise dos resultados das avaliações das disciplinas, feitas pelo alunos;
• análise dos resultados de auto-avaliação feita por alunos e professores;
• reuniões semestrais de planejamento, onde os professores das séries
operacionalizadas no semestre realizam a análise e revisão de conteúdos,
ementários, bibliografias, procedimentos, possibilidade de integração e
outros aspectos considerados importantes;
• compatibilização do proposto com o alcançado, principalmente no que se
refere a oferta de disciplinas / integralização de carga horária, oferta de
atividades complementares, e desenvolvimento de atividades de extensão
e pesquisa;
• avaliação cooperativa do desempenho do professor considerando: domínio
e abordagem do conteúdo, materiais utilizados, metodologia, tempo,
relacionamento, orientações didáticas e sistemática de avaliação;
• avaliações externas (ENADE e comissões de avaliação in loco do MEC);
• resultados dos processos desenvolvidos pelo programa de avaliação
institucional da IES;
136
• Análise dos resultados do ENADE, tendo como foco a identificação das
áreas do curso onde os alunos tiveram maior dificuldade, e criação de
estratégias de recuperação dos conteúdos destas áreas.
O Curso de Medicina da NOVAFAPI possui projeto próprio de avaliação
desenvolvido pela Comissão de avaliação diretamente ligada à Comissão Própria de
Avaliação desta IES. O projeto representa o resultado de discussões com a
comunidade acadêmica, oficinas de trabalho e consultas com especialistas sobre o
planejamento e a condução de um sistema que auxilie a tomada de decisões tendo
como norte o aperfeiçoamento do processo educacional operacionalizado no âmbito
do curso.
17.4 Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso
O Projeto Pedagógico é avaliado pelo MEC nos processos de autorização e
reconhecimento, conforme padrões e indicadores próprios.
No âmbito da Faculdade, o projeto do curso é avaliado, desde a sua
elaboração até a execução do ciclo completo de formação do profissional, tanto com
a análise dos indicadores - avaliação de disciplina, professores, recursos,
metodologias, estrutura física, dentre outros – quanto ao produto – desempenho,
alcance do perfil pretendido – incluindo também a participação nos processos de
auto-avaliação institucional, conforme diretrizes do Projeto de Avaliação Institucional
– PAI.
137
ANEXOS
138
ANEXO I: Corpo Docente do Curso de Medicina da Facu ldade NOVAFAPI
ORDEM NOME TITULAÇÃO REG TRABALHO
1 Adriana Maria Viana N Pinheiro MESTRE TEMPO INTEGRAL 2 Adriana Sávia de Souza Araújo ESPECIALISTA TEMPO INTEGRAL 3 Alexandre Adad Alencar ESPECIALISTA TEMPO PARCIAL 4 Alexandre Barbosa Nogueira DOUTOR HORISTA 5 Alyne Ferreira de Almendra Freitas ESPECIALISTA HORISTA 6 Amanda Torres Nunes MESTRE TEMPO INTEGRAL 7 Ana Amelia de Carvalho Melo Cavalcante DOUTOR TEMPO PARCIAL 8 André Gonçalves da Silva ESPECIALISTA TEMPO INTEGRAL 9 Antônio Vieira de Jesus ESPECIALISTA HORISTA 10 Bruno Cristiano de Sousa Figueiredo ESPECIALISTA TEMPO INTEGRAL 11 Carlos Alberto Soares DOUTOR TEMPO PARCIAL 12 Carlos Gilvan Nunes de Carvalho ESPECIALISTA TEMPO PARCIAL 13 Cintia Maria de Melo Mendes MESTRE TEMPO INTEGRAL 14 Daniela Moura Parente MESTRE HORISTA 15 Denyberg de Oliveira Santiago MESTRE TEMPO INTEGRAL 16 Ediwyrton de Freitas Morais Barros MESTRE TEMPO PARCIAL 17 Eucário Leite Monteiro Alves DOUTOR TEMPO INTEGRAL 18 Evaldo Hipólito de Oliveira DOUTOR TEMPO PARCIAL 19 Fabricio Ibiapina Tapety DOUTOR TEMPO INTEGRAL 20 Fernandina Maria Neiva Santos Fonseca ESPECIALISTA TEMPO INTEGRAL 21 Fernando Luiz Lima de Oliveira MESTRE TEMPO INTEGRAL 22 Francisco Eugênio Deusdará de Alexandria ESPECIALISTA TEMPO INTEGRAL 23 Francisco José Cavalcante Andrade MESTRE TEMPO PARCIAL 24 Francisco Jose Lima ESPECIALISTA HORISTA 25 Gerardo Vasconcelos Mesquita DOUTOR TEMPO INTEGRAL 26 Germano Pinho Moraes ESPECIALISTA TEMPO PARCIAL 27 Gerson Luis Medina Prado DOUTOR HORISTA 28 Ginivaldo Victor Ribeiro do Nascimento DOUTOR TEMPO INTEGRAL 29 Hamilton Valério de Carvalho Fontes ESPECIALISTA TEMPO PARCIAL 30 Herbert de Sousa Marques ESPECIALISTA TEMPO PARCIAL 31 Isabel Marlúcia Lopes Moreira de Almeida ESPECIALISTA TEMPO PARCIAL 32 Jailson Costa Lima MESTRE TEMPO PARCIAL 33 João Batista Lopes Filho DOUTOR HORISTA 34 João Bôsco Parentes Vieira MESTRE TEMPO PARCIAL 35 João de Carvalho Gonçalves ESPECIALISTA HORISTA 36 João de Deus Valadares Neto DOUTOR TEMPO INTEGRAL
139
37 João Luiz Vieira Ribeiro MESTRE TEMPO PARCIAL 38 José Flamarion Moura do Vale MESTRE TEMPO INTEGRAL 39 José Maurício Raulino Barbosa ESPECIALISTA TEMPO INTEGRAL 40 José Nazareno Pearce de Oliveira Brito DOUTOR TEMPO PARCIAL 41 José Zilton Lima Verde Santos MESTRE TEMPO PARCIAL 42 Jozelda Lemos Duarte ESPECIALISTA TEMPO INTEGRAL 43 Jussara Maria Valentim Cavalcante Nunes DOUTOR HORISTA 44 Jyselda de Jesus Lemos Duarte ESPECIALISTA TEMPO INTEGRAL 45 Lara Sepúlveda de Andrade ESPECIALISTA HORISTA 46 Lauro Lourival Lopes Filho DOUTOR TEMPO INTEGRAL 47 Lia Cruz Vaz da Costa Damásio DOUTOR TEMPO INTEGRAL 48 Lorena Maria Barros Brito Batista MESTRE TEMPO PARCIAL 49 Luiz Carlos Feitosa Tajra DOUTOR TEMPO INTEGRAL 50 Luiza Ivete Vieira Batista MESTRE TEMPO INTEGRAL 51 Maria das Dores Sousa Nunes ESPECIALISTA TEMPO INTEGRAL 52 Maria do Amparo Salmito DOUTOR HORISTA 53 Maria do Carmo de Carvalho Martins DOUTOR TEMPO INTEGRAL 54 Maria do Rosário Conceição M Nunes MESTRE HORISTA 55 Maria Eliete Batista Moura DOUTOR TEMPO INTEGRAL 56 Maria Ivone Benigno Nunes MESTRE HORISTA 57 Maurício Nogueira Barros ESPECIALISTA TEMPO INTEGRAL 58 Mirian Borges Fortes Couto ESPECIALISTA TEMPO INTEGRAL 59 Patricia Machado Veiga de Carvalho Mello MESTRE TEMPO INTEGRAL 60 Paulo Henrique da Costa Pinheiro DOUTOR TEMPO INTEGRAL 61 Paulo Márcio Sousa Nunes ESPECIALISTA HORISTA 62 Raimundo José Cunha Araújo Júnior MESTRE TEMPO INTEGRAL 63 Raíssa Maria Sampaio Neves Fernandes ESPECIALISTA TEMPO INTEGRAL 64 Roberto Cavalcante Veras e Silva MESTRE TEMPO INTEGRAL 65 Rodrigo Santos de Norões Ramos ESPECIALISTA TEMPO PARCIAL 66 Rosania Maria de Araújo Oliveira ESPECIALISTA TEMPO INTEGRAL 67 Sílvia Bona do Nascimento MESTRE HORISTA 68 Sônia Maria dos Santos Carvalho DOUTOR HORISTA 69 Tânia Maria Basílio Coêlho ESPECIALISTA TEMPO INTEGRAL 70 Tatiana Vieira Souza Chaves MESTRE TEMPO INTEGRAL 71 Telma Maria Evangelista de Araújo DOUTOR TEMPO INTEGRAL 72 Valéria Claudiane Simeão Oliveira MESTRE TEMPO PARCIAL 73 Viriato Campelo DOUTOR HORISTA 74 Waldeck Neiva Eulalio Filho ESPECIALISTA HORISTA
140
ANEXO II: Laboratórios utilizados pelo curso de Med icina da Faculdade NOVAFAPI
Descrição dos Laboratórios
Laboratório de Anatomia I, II e III Área Física: 50 m² cada Capacidade de atendimento: 25 Alunos em cada
Nº Peças Anatômicas Quantidade 01 Altas e axi articulares 03 02 Apoios pedestal com vidro 02 03 Articulações do cotovelo 05 04 Articulações do joelho 06 05 Articulações do ombro 06 06 Articulações do quadril 06 07 Cabeça com músculo e encéfalo 01 08 Clavículas 10 09 Coluna vertebral completa 05 10 Crânio colorido articulado e coluna servical 02 11 Crânio colorido fetal 05 12 Crânio desmontável 05 13 Crânio desmontável colorido 05 14 Crânios humanos com maxilar e dentição (div. em 3 partes) 08 15 Crânios humanos desenhados musculatura para mastigação 05 16 Crânios humanos músculos desenhados (div. em 3 partes) 05 17 Dente canino inferior 2 partes 05 18 Dente incisivo inferior 2 partes 05 19 Dente incisivo superior 2 partes 05 20 Dente molar superior 05 21 Dente pré-molar inferior 05 22 Encéfalo colorido 05 23 Encéfalo cor natural 06 24 Encéfalo Vascularização 11 25 Escapulas 10
Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 01 Ar condicionado 05 02 Cadeiras para professor 03 03 Cestos de lixo 06 04 Mesas de inox / 06 alunos por mesa 15 05 Mesas para professor 03 06 Mochos 120 07 Quadros branco 03 08 Vitrine 03
141
26 Esqueletos humanos completos 03 27 Esterno 05 28 Fêmur 08 29 Fetos humanos 12 30 Fíbulas 07 31 Hióide 05 32 Manequim de sistema circular pequeno 02 33 Manequim de sistema muscular tamanho natural 01 34 Manequins bissexuais 05 35 Mãos articuladas 07 36 Mesa com granito 01 37 Mesa para professor 03 38 Modelo coluna vertebral cervical 05 39 Modelo coração tamanho grande 02 40 Modelo coração tamanho natural 03 41 Modelo da camada da artéria e veia 05 42 Modelo de coluna vertebral lombar 05 43 Modelo de coluna vertebral torácica 05 44 Modelo de dente grande 01 45 Modelo de língua 05 46 Modelo de mini-juntura do cotovelo 04 47 Modelo de mini-juntura do ombro 05 48 Modelo de mini-juntura do quadril 05 49 Modelo dentição adulto 05 50 Modelo dentição de leite 05 51 Modelo laringe com cartilagem 02 52 Modelo laringe com músculo 03 53 Modelo medula espinhal 10 54 Modelo musculatura de cabeça c/ Vascularização 05 55 Modelo musculatura de cabeça com inervação 05 56 Osso do quadril separado 05 57 Ossos do pé completo/articulado 27 58 Patelas 08 59 Pelves femininas / osso 03 60 Pelves masculinas / osso 05 61 Placa de arcada dentaria 01 62 Placa de inervação 05 63 Placa de ouvido pequeno 02 64 Placa de pulmão em bloco 01 65 Placa modelo olho. 05 66 Placas com pulmão, coração, laringe (s. respiratório) 05 67 Placas de cabeça com recção portol e crongitol 05 68 Placas de hemi.cabeças 05 69 Placas de hemi.cabeças muscular 05 70 Placas de pele 06 71 Placas de pele e unha 02 72 Placas de pelve feminina 05 73 Placas de pelve masculina 05
142
74 Placas de sistema digestivo 05 75 Placas de vasos sanguíneos 05 76 Placas modelo ouvido grande 05 77 Rádio, unha e mão articulada 02 78 Rádios 10 79 Rins com imagens histológicas 02 80 Rins separados 08 81 Sacro separado 05 82 Sistema craniano bi-sexual 05 83 Tíbias 08 84 Troncos encefálicos 06 85 Ulnas 10 86 Úmeros 10 87 Unidades de costela 60 88 Vértebras cervicais artificiais 14 89 Vértebras lombares articuladas (2) 05 90 Vértebras lombares articuladas (3) 05 91 Vértebras lombares artificiais separadas 05 92 Vértebras torácicas artificiais 12
Serviços: ● Aulas práticas ● Monitoria. ● Acervo de pecas anatômicas usado em feiras de anatomia e visitas orientadas. ● Pesquisa de Professores e Alunos
Laboratório de Formolização e Preparo Área Física: 12 m²
Nº Peças Naturais Quantidade 01 Baços 06 02 Cadáveres humanos inteiros 01 03 Corações 07 04 Estômagos 07 05 Fígados 06 06 Genitais masculinos 08 07 Hemi-cabeças 05 08 Hemisférios cerebrais 05
Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 01 Baldes plásticas, para guardar pecas 02 02 Bandejas de alumínio 20 03 Bisturis 05 04 Macas com rodas 03 05 Pinças 05 06 Tanques para formolização 06
143
09 Intestinos 03 10 Línguas 02 11 Medulas espinhais 03 12 Meninge 05 13 Músculos glúteos 01 14 Músculos: do abdômen 03 15 Músculos: membro inferior 03 16 Músculos: membro superior 06 17 Pâncreas 04 18 Pelve feminina 01 19 Pulmões 08 20 Rins 06 21 Testículos 05 22 Troncos encefálicos e cerebelo 03
Nº Articulações (Natural) Quantidade 01 Cotovelos 03 02 Joelhos 03 03 Mãos 02 04 Ombros 03 05 Pés 02 06 Quadris 02
Serviços: ● Pesquisa de Professor e alunos ● Guarda de peças anatômicas. ● Manuseio de peças anatômicas. ● Preparo de aulas práticas
Laboratórios de Ciências Fisiológicas:
Laboratório de Fisiologia e Farmacologia I e II Área Física: 60 m² Cada Capacidade de atendimento: 25 Alunos em cada
Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 01 Ar condicionado 02 02 Armário 01 03 Bacias de plástico 10 04 Balança digital p/ pesar alunos 02 05 Balança Elétrica 01 06 Balanças pequenas 05 07 Baldes plástico com tampa 06 08 Bandejas de alumínio grande 05 09 Bandejas de alumínio media 05 10 Bandejas de alumínio pequenas 05 11 Bisturis elétrico 03 12 Cadeira 02
144
Nº Materiais/ Vidrarias Quantidade 01 Balões volumétricos de 2000 ml 02 02 Becker de 100 ml 03 03 Becker de 1000 ml 02 04 Becker de 400 ml 03 05 Becker de 50 ml 02 06 Becker de 600ml 02 07 Cabo de bisturi nº 4 05 08 Cabo de bisturi nº 6 05 09 Cálice de 200 ml 01 10 Cálices de 250 ml 50 11 Erlenmayer de 250 ml 20 12 Funis de vidro pequenos 06 13 Funis de vidro grandes 06
13 Calhas de inox 10 14 Cestos de lixo grande 02 15 Depósitos de plástico com tampa 05 16 Eletrocardiógrafo ECG6 01 17 Escorredores de prato (plástico) 03 18 Estante de aramado para tubo de ensaio 03 19 Estante de madeira para tubo de ensaio 08 20 Estetoscópios 15 21 Estimuladores elétricos 05 22 Fitas métricas 07 23 Frízer 01 24 Geladeira 01 25 Lanternas pequenas 14 26 Laringoscópio ad 3 lâminas reta 01 27 Maca 01 28 Manômetros com coluna de mercúrio. 05 29 Martelos de percussão 14 30 Mesa para professor 02 31 Mesa pequena com tampo de granito 01 32 Mesas grandes com tampo de granito 10 33 Microscópio Esteroscópio 07 34 Mini ventilador k.takaoka 01 35 Miográfos 05 36 Mochos 70 37 Quadro de acrílico 02 38 Quimógrafos elétricos 07 39 Refratômetro portátil 01 40 Serra Elétrica 01 41 Suporte p/ soro 10 42 Suporte universal simples 15 43 Suportes com prancha de cortiça 07 44 Suportes com tambor de Mary 05 45 Tensiômetros 15
145
14 Grau com pistilo 02 15 Picetas de 250 ml 05 16 Picetas de 500 ml 02 17 Pinça anatômica dente de rato 16cm 05 18 Pinça anatômica dissecação 16cm 05 19 Pince Kelly curva 16cm 05 20 Pince Kelly reta 16cm 05 21 Pipetas graduadas 1ml 10 22 Pipetas graduadas 2ml 10 23 Pipetas graduadas 5ml 10 24 Pranchas de cortiça 10 25 Pranchas de cortiça com furo 06 26 Proveta de 1000ml 01 27 Proveta de 10ml 10 28 Provetas de 100 ml 10 29 Provetas de 25 ml 15 30 Provetas de 50 ml 15 31 Provetas de 500 ml 01 32 Tesoura cirúrgica curva de 15cm 05 33 Tesoura cirúrgica ponta fina 15cm 05 34 Tesoura cirúrgica ponta romba 15cm 05 35 Tubos de ensaio 80
Serviços: ● Aulas Práticas, Monitoria, Pesquisas de Professores e Alunos.
Laboratório de Técnica Operatória Área Física: 30 m² Capacidade de atendimento: 25 Alunos
Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 01 Aparelho de ar condicionado 01 02 Aspirador de Yankauer 01 03 Bisturis elétrico 03 04 Cadeira com encosto 02 05 Calhas de inox 10 06 Cestos de lixo grande 01 07 Laringoscópio ad 3 lâminas reta 06 08 Mesa para professor 01 09 Mesas grandes com tampo de granito 04 10 Mochos 25 11 Serra Elétrica 01 12 Quadro de acrílico 01
Nº Materiais Quantidade 01 Adson 01 02 Adson Brawm 01
146
Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria.
03 Afastadores Doyen 02 04 Afastadores Farabeuf 06 05 Afastadores Finochietto 01 06 Afastadores Gosset 01 07 Babcock 01 08 Backaus 03 09 Cabo de bisturi nº 4 05 10 Cabo de bisturi nº 6 05 11 Caixa de inox p/ materiais cirúrgico 03 12 Cânula Traqueal 10 13 Cheron 03 14 Clamp vascula de Buldog 01 15 Colin 01 16 Criller curva 01 17 Criller reta 01 18 Crostótomo 01 19 Descolador de Periósteo 01 20 Fitas métricas 07 21 Foerster 01 22 Halsted 03 23 Kocher 02 24 Mixter grande 02 25 Mixter Pequena 01 26 Moyniham 02 27 Pinça anatômica 01 28 Pinça anatômica dente de rato 16cm 05 29 Pinça anatômica dissecação 16cm 05 30 Pinça de Bakey 01 31 Pinça de durval 01 32 Pince Kelly curva 16cm 02 33 Pince Kelly reta 16cm 03 34 Placa pra treinamento de nós e sultura 30 35 Porta agulha (mathilu) 01 36 Porta agulha (Mayo - Hegar) 02 37 Pozzi 01 38 Rochester 02 39 Serra de Gigli 01 40 Suporte p/ soro 10 41 Tentacânula 01 42 Tesoura comum 01 43 Tesoura de Mayo reta 01 44 Tesoura de Mayo reta 01 45 Tesoura de Metzembaum reta 01 46 Tesoura de Metzembaum curva 01
147
● Pesquisas de Professores e Alunos. Laboratório de Bioquímica e Biofísica I e II Área Física: 60 m² cada Capacidade de atendimento: 25 Alunos em cada
Nº Materiais/ Vidr arias Quantidade 01 Balão fundo chato 250ml 10 02 Balão fundo chato 500ml 15 03 Balão fundo redondo 250ml 10 04 Balão fundo redondo 500ml 05 05 Balão volumétrico 1000ml 03 06 Balão volumétrico 100ml 24 07 Balão volumétrico 250ml 15 08 Balão volumétrico 500ml 02 09 Bastões de vidro 15 10 Becker 1000 ml 03
Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 01 Agitador Magnético com aquecimento 01 02 Aparelho de ar condicionado 02 03 Armários embutidos 25 04 Balança digital 01 05 Balança Triples escala 02 06 Bancadas com tampo de granito 05 07 Bancadas de azulejo 05 08 Banho-maria 01 09 Banho-maria 6 bocas 01 10 Bicos de Bussen 05 11 Capela 02 12 Centrifuga 01 13 Centrifuga de Hematócritos 01 14 Chapa aquecedora 05 15 Coluna Universal 12 16 Dissecador 02 17 Espectrofotômetro 01 18 Exaustores 04 19 Forno Mufla 01 20 Frigobar para conservação de reagentes 01 21 Geladeira para conservação de reagentes 01 22 Manta aquecedora 05 23 Mesa agitadora micro processada 01 24 Mesa de apoio 02 25 Mochos 62 26 Phmetro 03 27 Plataforma elevatória tipo Jack 01 28 Suporte Universal 17 29 Tela de amianto 15
148
11 Becker 100ml 34 12 Becker 150ml 10 13 Becker 250ml 46 14 Becker 400 ml 01 15 Becker 50ml 37 16 Becker 600 ml 18 17 Buretas 25 ml 05 18 Buretas 50 ml 05 19 Cadinho de Porcelana 13 20 Cálices de 250 ml 10 21 Erlenmayer 250ml 32 22 Estantes para tubos de ensaio 15 23 Funil de separação 05 24 Funis grandes 08 25 Funis médios 07 26 Funis pequenos 03 27 Garra de ferro 05 28 Garra de madeira 07 29 Grau com pistilo Grande 05 30 Grau com pistilo pequeno 05 31 Kitassato 250 ml 05 32 Picetas 15 33 Pipeta 1ml 82 34 Pipeta 2ml 25 35 Pipetador Azul 2ml 10 36 Pipetador Verde 10ml 12 37 Pipetas 10 ml 42 38 Pipetas 5 ml 50 39 Pipetas volumétrica 5 ml 20 40 Pipetas volumétrica10 ml 20 41 Placa de petri 16 42 Provetas Plástico 100 ml 20 45 Provetas Plástico 50 ml 20 46 Provetas Vidro 1000 ml 04 47 Provetas Vidro 25 ml 14 48 Provetas Vidro 250 ml 10 49 Provetas Vidro 50 ml 21 50 Provetas Vidro 500 ml 06 51 Provetas Vidro10 ml 12 52 Serpentina 05 53 Termômetro 12 54 Tubo de ensaio 18x180 200 55 Tubo de espectrofotômetro 21 56 Tubos para hemólise 34
Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria.
149
● Pesquisas de Professores e Alunos. ● Análise de Alimentos.
Laboratório de Microbiologia/ Imunologia Área Física: 60 m² Capacidade de atendimento: 25 Alunos
Nº Materiais/ Vidrarias Quantidade 01 Agulhas de platina 10 02 Alças de platina 10 03 Balões fundo chato 1000 ml 08 04 Balões fundo chato 250ml 04 05 Balões fundo chato 500ml 25 06 Bastões de vidro 10 07 Becker 1000 ml 02 08 Becker 2000 ml 06 09 Becker 25 ml 02 10 Becker 400 ml 01 11 Becker 50 ml 05 12 Becker 600 ml 03
Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 01 Aparelho de ar condicionado 02 02 Armários em madeira 02 03 Autoclave 01 04 Balança eletrônica de precisão 01 05 Bancada de inox 01 06 Bancadas em pedra capacidade para 05 alunos 05 07 Banho Maria 70° 01 08 Cadeira para professor 01 09 Câmara de fluxo laminar 01 10 Centrífuga 01 11 Destilador de água 01 12 Escovas para lavar provetas 03 13 Escovas para lavar tubos de ensaio 06 14 Estufa de secagem e esterilização 200° 01 15 Exaustores 04 16 Extensões elétricas 06 17 Filtro para água destilada 01 18 Geladeira de 310 ml 01 19 Geladeira de c14 01 20 Mesa para professor 01 21 Microscópios binoculares 05 22 Mochos 27 23 Pias de inox 06 24 Quadro branco 01 25 Telas de amianto 02
150
13 Cabos para alças de platina 15 14 Cálice 250ml 08 15 Câmara de fluxo laminar 01 16 Depósito, plástico grande, com tampa para lâminas 01 17 Depósitos, plástico médio, com tampa para lâminas 04 18 Depósitos, plástico pequeno, com tampa para lâminas 10 19 Erlenmayer 125ml 06 20 Erlenmayer 250ml 18 21 Espátulas de cabo de madeira 02 22 Espátulas de inox com duas extremidades 02 23 Estantes para tubos com 40 10 24 Estantes para tubos de ensaio tamanho grande 15 25 Estufa bacteriológica 100° 01 26 Funis de vidro 150 ml 05 27 Funis de vidro de 50 ml 05 28 Pinças de inox para tubo de ensaio 10 29 Pincetas 17 30 Pipetador de crau 01 31 Pipetadores automáticos 100ul 03 32 Pipetadores automáticos 20ul 04 33 Pipetas de vidro 1 ml 39 34 Pipetas de vidro 10 ml 41 35 Pipetas de vidro 2 ml 81 36 Pipetas de vidro 25 ml 18 37 Pipetas de vidro 5 ml 20 38 Placas de Petri de vidro pequenas 400 39 Proveta de 10 ml 01 40 Proveta de 1000 ml 01 41 Proveta de 50 ml 01 42 Proveta de 500 ml 02 43 Tubos de ensaio 200 44 Tubos de ensaio 13x100 ml 100 45 Tubos de ensaio 15x150 ml 200 46 Tubos de ensaio16x180 ml 100 47 Tubos para hemólise 100
Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria. ● Pesquisas de Professores e Alunos.
151
Laboratório de Parasitologia e Microscopia Área Física: 60 m² Capacidade de atendimento: 25 Alunos
Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria. ● Pesquisas de Professores e Alunos. ● Análise Periódica do perfil epidemiológico e parasitário da Comunidade Vila Ladeira do Uruguai.
Laboratório de Histologia e Biologia Área Física: 60 m² Capacidade de atendimento: 25 Alunos
Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 01 Ar Condicionado 02 02 Armário Em Madeira 03 03 Armário Em Vidro 01 04 Bancada De Ferro Com Pedra 09 05 Cadeira Para Professor 01 06 Caixa Para Lâminas Em Madeira 28 07 Cálice De Vidro 07 08 Lâminas 616 09 Lupa 05 10 Mesa Para Professor 01 11 Microscópio Binocular 14 12 Microscópio Esteroscópio (lupa) 01 13 Mocho 25 14 Quadro Branco 01
Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 01 Ar-Condicionado 01 02 Armário 04 03 Bancada de Granito 11 04 Cadeira para o professor 01 05 Caixas de Lâminas 37 06 Lâminas por caixa 54 07 Mesa do professor 01 08 Microscopio Binocular 14 09 Microscopio Trinocular 01 10 Mochos 38 11 Monitor 01 12 Quadro de acrílico 01
152
Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria. ● Pesquisas de Professores e Alunos. ●Curso de Citologia da Associação Nacional de Citologia.
Laboratório de Técnica Histológicas Área Física: 30 m² Capacidade de atendimento: 25 Alunos
Serviços: ● Pesquisas de Professores e Alunos. ●Preparação de lâminas Histológicas.
Laboratório de Patologia Área Física: 60 m² Capacidade de atendimento: 25 Alunos
Nº Equipamentos/ Mobiliário Quanti dade 01 Alcoômetros 01 02 Ar-Condicionado 01 03 Bancada De Granito 03 04 Dispensador de Parafina 01 05 Estufa 01 06 Fogareiro 01 07 Frigobar 01 08 Lâminas Cx 09 Lamínulas Cx 10 Microscópio Binocular 01 11 Micrótomo 01 12 Mochos 03 13 Pirex 20 14 Processador de Tecidos 01 15 Termômetros 04
Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 01 Ar-Condicionado 01 02 Armário 04 03 Bancada de Granito 09 04 Cadeira para o professor 01 05 Caixas de Lâminas 12 06 Lâminas por patologia 30 07 Mesa do professor 01
153
Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria. ● Pesquisas de Professores e Alunos.
Laboratório de Cirurgia experimental Área Física: 30 m² Capacidade de atendimento: 25 Alunos
Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 01
Aparelho de ar condicionado 01 02 Bancada de ferro granito 03 03 Mocho giratório 15 04 Armários embutidos 02 Serviços:
• Aulas práticas. • Monitoria • Pesquisa de docentes e alunos.
Laboratório de Informática I
Área construída: 90m2 Capacidade de Atendimento: 30 alunos Localização: Bloco A – Sala 21 – Pavimento Superior Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 01 Computadores Celeron D420 1.6
(Estações) Contendo: • 1.6 GHz • 512 de memória RAM • HD 80 GB • Gravadorde DVD
31
02 SwitchD-Link de 24 Portas 02 03 Condicionadores de ar Split60.000 BTU’s 02 04 Cadeiras 32 05 Nobreaks de 2000 KVA 08 06 Monitoria – Contendo: 01
08 Microscopio Binocular 15 09 Microscopio Trinocular 01 10 Mochos 34 11 Monitor 01 12 Quadro de acrílico 01
154
• Windows XP Professional • Office 2007 • Outros
07 Estações Contendo: • Windows XP Professional • Office 2007 • Outros
30
Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria ● Pesquisas de Professores e Alunos.
Laboratório de Informática II
Área construída: 90m2 Capacidade de Atendimento: 30 alunos Localização: Bloco A – Sala 22 – Pavimento Superior Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 01 Computadores Dual Core
(Estações) Contendo: • 2.4 GHz • 1GB de memória RAM • HD 80 GB • Drive de Disquete • Gravador de DVD
31
02 SwitchD-Link de 24 Portas 02 03 Condicionadores de ar Split60.000 Btu’s 02 04 Cadeiras 32 05 Nobreaks de 2000KVA 08 06 Monitoria – Contendo:
• Windows XP Professional • Office 2007 • Outros
01
07 Estações Contendo: • Windows XP Professional • Office 2007 • Outros
30
Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria. ● Pesquisas de Professores e Alunos.
155
Laboratório de Informática III
Área construída: 60m2 Capacidade de Atendimento: 30 alunos Localização: Bloco A – Sala 19 – Pavimento Superior Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 01 Computadores Core Duo
(Estações) Contendo: • 2.93 GHz • 4 GB de memória RAM • HD 300 GB • Gravadorde DVD
31
02 SwitchD-Link de 24 Portas 02 03 Condicionadores de ar Split60.000 BTU’s 02 04 Cadeiras 32 05 Nobreaks de 2000 KVA 08 06 Monitoria – Contendo:
• Windows 7 • Office 2007 • Outros
01
07 Estações Contendo: • Windows7 • Office 2007 • Outros
30
Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria. ● Pesquisas de Professores e Alunos.
Laboratório de Informática IV
Área construída: 60m2 Capacidade de Atendimento: 30 alunos Localização: Bloco A – Sala 20 – Pavimento Superior Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 01 Computadores Core Duo
(Estações) Contendo: • 2.93 GHz • 4 GB de memória RAM • HD 300 GB • Gravadorde DVD
31
02 SwitchD-Link de 24 Portas 02
156
03 Condicionadores de ar Split60.000 BTU’s 02 04 Cadeiras 32 05 Nobreaks de 2000 KVA 08 06 Monitoria – Contendo:
• Windows 7 • Office 2007 • Outros
01
07 Estações Contendo: • Windows7 • Office 2007 • Outros
30
Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria. ● Pesquisas de Professores e Alunos. Laboratório de Habilidades em Saúde 1 Área Física: 24 m² Capacidade de atendimento: 07 Alunos
Serviços: ● Aulas Práticas.
Laboratório de Habilidades em Saúde 2 Área Física: 24 m² Capacidade de atendimento: 07 Alunos
Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 1. Aspirador 01 2. Bomba de infusão 01 3. Kit oxigênoterapia 01 4. Kit sng 01 5. Maca 01 6. Simulador de rcp 01 7. Escadinha 01
Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 1. Biombo 01 2. Kit banho no leito 01 3. Kit curativo 01 4. Kit exame físico 01 5. Kit ginecológico 01
157
Serviços: ● Aulas Práticas.
Laboratório de Habilidades em Saúde 3 Área Física: 24 m² Capacidade de atendimento: 07 Alunos
Serviços: ● Aulas Práticas.
Laboratório de Habilidades Médicas I
Área construída:14,00 m2 Capacidade de Atendimento: 07 alunos
Nº EQUIPAMENTO/ MOBILIÁRIO /PERMANENTE QUANTIDADE 1. Aparelho de anestesia 01 2. Manequim p treinamento em acls com controle remoto 01 3. Maca 01 4. Desfibrilador aed trainer 2 01 5. Monitor cardiaco 01 6. Eletrocardiografo 01
Serviços: ● Aulas Práticas.
6. Kit mamas 01 7. Kit medicações 01 8. Kit svd 01 9. Maca 01 10. Simulador de multiplas funções 01 11. Escadinha 01
Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 1. Bandeja de parto 01 2. Maca 01 3. Simulador de parto avançado 01 4. Escadinha 01
158
Laboratório de Habilidades Médicas II
Área construída: 30,00 m2 Capacidade de Atendimento: 07 alunos
Nº EQUIPAMENTO/ MOBILIÁRIO /PERMANENTE QUANTIDADE 1. Bandeja de parto 01 2. Maca 02 3. Modelo auto exame das mamas 01 4. Simulador avançado de parturiente/ neonatal com rcp e
suporte de emergência 01
5. Simulador ginecológico c/ útero saudável patológico e maleta de aluminio
01
6. Estante 5 prateleiras 02 7. Escadinha 01
Serviços: ● Aulas Práticas.
Laboratório de Habilidades em Saúde e Técnicas Cirú rgicas Área construída: 285,00 m2 Capacidade de Atendimento: 07 alunos
Nº EQUIPAMENTO/ MOBILIÁRIO /PERMANENTE QUANTIDADE 1. Afastador belfor 01 2. Afastador farabeuf grande 04 3. Afastador farabeuf médio 04 4. Afastador farabeuf pequeno 04 5. Afastador supra púbica 01 6. Arcondicionado split 08 7. Armario p/ bolsas 02 8. Armario p/ guarda de material de consumo 01 9. Autoclave 100lt 01 10. Autoclave 19lt 02 11. Bancada de práticas 01 12. Bandejas 06 13. Bisturi eletrico 03 14. Cabo de bisturi nº03 02 15. Cabo de bisturi nº04 02 16. Carro p material de apoio 02 17. Computador 02 18. Estante p/ roupas cirurgicas 02 19. Foco cirúrgico 02 20. Gelagua 01
159
21. Impressora 01 22. Kelly curva 10 23. Kit cirurgico 13 pinças 08 24. Lavabo 02 25. Maca c/ engate p transporte de paciente 01 26. Maca c/ roldanas 01 27. Mesa auxiliar 02 28. Mesa cirúrgica 02 29. Mesa mayo 04 30. Mesa semi-circular 02 31. Pinça aliss média 08 32. Pinça allis longa 07 33. Pinça backus 12 34. Pinça cheron 05 35. Pinça collin coraçaõ 03 36. Pinça dissecção c/ dente 05 37. Pinça dissecção s/ dente 03 38. Pinça dissector longo 02 39. Pinça dissector médio 02 40. Pinça durval triangular 02 41. Pinça faure uterina 04 42. Pinça foester 04 43. Pinça kelly reta 06 44. Pinça mosquito curvo 08 45. Pinça mosquito reto 08 46. Pinça mousex 01 47. Pinça possi 02 48. Pinça rochester pean 03 49. Pinça shinidt 01 50. Porta agulha de heggar 05 51. Ramper 05 52. Roupas cirurgicas 195 53. Seladora rsr-2000 01 54. Suporte de soro 03 55. Tensiômetro de coluna 02 56. Tesoura curva 03 57. Tesoura reta 03 58. Valvula de doyen 04 59. Valvulas maleáveis 04
60 Sofa 02 lugares 01 61 Cadeira acochoada 02 62 Quadro 01
Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria.
160
CONSULTÓRIOS MÉDICOS
Consultório 01 Área Física: 24 m² Capacidade de atendimento: 07 Alunos
Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria. Consultório 02 / Ginecologia Área Física: 24 m² Capacidade de atendimento: 07 Alunos
Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 1. Balança digital de bebê baby scale (tin-00038) plenna 01 2. Birô com 2 gavetas cinza 01 3. Cadeira fixa 01 4. Cadeira fixa cor grafite - neoplast 01 5. Cadeira secretária giratória 01 6. Cadeira tipo caixa com espuma cor grafite - m.belo 01 7. Cond. De ar 18000 btu´s springer 01 8. Cpu sempron 2.2 hd de 40 gb e 128 memoria ddr 01 9. Escadinha com 2 degraus 01 10. Estabilizador microsol sol 1500up biv/115 net 01 11. Estadiometro alturexata 01 12. Estadiometro infantil plataforma sanny 01 13. Estadiometro seca 01 14. Estante c/ 05 prateleiras p/ 250 kg plastico cor b 01 15. Impressora hp laserjet 1020 01 16. Maca para exame com leito acolchoado 01 17. Mesa p/ micro c/ suporte p/ cpu e teclado retratil 01 18. Mesa para maquina com rodizio - m belo 01 19. Mocho giratório 02 20. Mocho giratorio em inox com acento acolchoado 07 21. Mocho mecanico azul c/ encosto 01 22. Monitor 15'' - samsung 01 23. Negatoscopio 1 corpo m.modelo 01 24. Paquímetro grande sany 01
Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 1. Aspirador eletrolux ultralux 50 01 2. Biombo de chumbo 01 3. Cabide em aco 01 4. Cond. De ar 18000 btu´s springer 01 5. Foco ginecologico fc-300 c/ espelho microem 01 6. Microscopio de 5 aum. C/ est. Mc-m3522m 01
161
Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria. Consultório 03 / Ginecologia Área Física: 24 m² Capacidade de atendimento: 07 Alunos
Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria.
7. Mocho giratorio em inox com acento acolchoado 09 8. Negatoscopio fixo 01 9. Rack mini med. 060 x 470 mm 01 10. TV 29" cr prata tc-29kl04 - panasonic 01 11. BIRO COM 02 GAVETAS MED.1.20x0.64 COR CINZA W-
03/2 01 12. Birô com 2 gavetas cinza 01 13. Mocho a gas mga c/ encosto s/ aro com rodas 01 14. Cadeira fixa cor grafite - neoplast 04 15. Escada c/ 02 degraus 01 16. Mesa de exame alcochoada 01
Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 1. Armario fechado 01 2. Biombo de chumbo 01 3. BIRO COM 02 GAVETAS MED.1.20x0.64 COR CINZA W-
03/2 01 4. Birô com 2 gavetas cinza 01 5. Cabide em aco 02 6. Cadeira fixa cor grafite - neoplast 02 7. Cadeira fixa grafite 04 pes estrut. Preta neoplast 02 8. Cadeira secretária fixa 01 9. Carro para curativo com rodas 01 10. Cond. De ar 18000 btu´s springer 01 11. Escada c/ 02 degraus 01 12. Estante pvc branca com 05 prateleiras para 250kg 01 13. Foco clínico c/ 01 lampada 01 14. Mesa de exame alcochoada 01 15. Mocho giratório 03 16. Mocho mecanico azul c/ encosto 02 17. Negatoscopio de 1 corpo 01
162
Consultório 04 / Otorrinolaringologia Área Física: 24 m² Capacidade de atendimento: 07 Alunos
Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria. Consultório 05 / Otorrinolaringologia Área Física: 24 m² Capacidade de atendimento: 07 Alunos
Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 1. Aparelho de pressao s/esteto velcro solidor acompanha o
estetoscópio 01 2. Birô com 2 gavetas cinza 01 3. Cadeira fixa cor grafite - neoplast 02 4. Cadeira para exame clínico (otorrino) 01 5. Cond. De ar 18000 btu´s springer 01 6. Escadinha com 2 degraus 02 7. Estante móveis totais confeccionados branco em mdf com
prateleiras 01 8. Maca para exame com leito acolchoado 02 9. Mocho giratório 01 10. Mocho giratorio em inox com acento acolchoado 05 11. Negatoscopio de 1 corpo 01
Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 1. Cabo de luz modelo cb-01-48-200 01 2. Cadeira exame clínico de otorrinolaringologia otoneurol 01 3. Cadeira fixa 01 4. Cadeira fixa cor grafite - neoplast 02 5. Câmera eco-cam asap c/ coupler 01 6. Carriola vasada (recortes no fundo e nas laterais) 01 7. Cond. De ar 18000 btu´s springer 01 8. Eletrocardiograma ecg-6 ecafix 01 9. Escadinha c/ 2 degraus 01 10. Estabilizador microsol sol 1500 net 01 11. Estante c/ 05 prateleiras p/ 250 kg plastico cor b 01 12. Fonte de luz fria 24x250w 01 13. Fotoforo completo missouri 02 14. Gaveteiro total branco em mdf 01 15. Laringoscópio 70x8mm asap 01 16. Maca de ferro 01 17. Mesa birô com 2 gavetas cinza 01 18. Mocho giratório 01 19. Mocho giratorio em inox com acento acolchoado 05
163
Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria. Consultório 06 / Oftalmologia Área Física: 24 m² Capacidade de atendimento: 07 Alunos
Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria. Consultório 07 Área Física: 24 m² Capacidade de atendimento: 07 Alunos
20. Nasofibroscópio - marca machida c/ 2 suportes 01 21. Negatoscópio 1 corpo m.modelo 01 22. Otoscópio 5 espéculos plast. 02 23. Otoscopio c/5 espéculo e estojo - mr. Heidji 01 24. Otoscopio missouri 02 25. Otoscópio pocket junior welch allyn 01 26. Suporte para soro esmaltado proteção para grades d 01 27. Tv semp toshiba 20" c/ cr luminos tv-2052 01
Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 1. Cadeira fixa cor grafite - neoplast 02 2. Cadeira oftalmologica rev. Lx21 01 3. Negatoscopio 1 corpo m.modelo 01 4. Estabilizador microsol 1500 01 5. Oftalmoscópio pocket junior welch allyn 01 6. Tv semp toshiba 20" c/cr luminoso 01 7. Lente 20d 01 8. Lâmpada de fenda 5a 01 9. Sistema de vídeo (acoplado lampada de fenda) 01 10. Mesa cinza c/ 2 gavetas 01 11. Cond. De ar 18000 btu´s springer 01 12. Leiteiro de sistema de video 01
Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 1. Armário alto c/ 3 prateleiras int. C/ 2 portas e c 01 2. Assento/enc. Cad.aux./sec. Tc. Preto 20 02 3. Cadeira fixa 01 4. Cadeira fixa cor grafite - neoplast 01 5. Cadeira fixa grafite 04 pes estrut. Preta neoplast 01
164
Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria. Consultório 08 Área Física: 24 m² Capacidade de atendimento: 07 Alunos
Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria.
6. Cond. De ar 24000 btu´s springer 01 7. Cpu dual e2200 1.0gb 160gb 01 8. Escada c/ 02 degraus 01 9. Estabilizador microsol sol 1500 net 01 10. Mesa cinza c/ 2 gavetas 01 11. Mesa de exame alcochoada 01 12. Mesa sem gavetas 01 13. Mocho giratorio 01 14. Mocho mecanico azul c/ encosto 01 15. Monitor 15" lcd wide preto aoc 01 16. Negatoscópio 1 corpo 01
Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 1. Maca para exame com leito acolchoado 01 2. Armário alto c/ 3 prateleiras int. C/ 2 portas e c 01 3. Armário branco em mdf 01 4. Cadeira bege claro 02 5. Cadeira fixa 01 6. Cadeira fixa tipo auxiliar c/ espuma laminada reve 01 7. Condicionador de ar split 18.000 btus 01 8. Escadinha com 2 degraus 01 9. Mesa em laminado mel. Cor cinza c/3 gavetas c/ tec 01 10. Mocho giratorio 02 11. Mocho mecanico azul c/ encosto 01 12. Mocho mecanico em tubo confeccionado 02 13. Negatoscópio 1 corpo 01 14. Telefone c/ chave intelbras 01
165
Consultório 09 Área Física: 24 m² Capacidade de atendimento: 07 Alunos
Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria. Consultório 10 Área Física: 24 m² Capacidade de atendimento: 07 Alunos
Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria.
Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 1. Maca para exame com leito acolchoado 01 2. Escadinha com 2 degraus 01 3. Mesa birô com 2 gavetas cor cinza 01 4. Condicionador de ar 18000 btu´s totaline 01 5. Negatoscópio 1 corpo 01 6. Armário alto c/ 2 portas cinza 01 7. Cadeira fixa grafite 04 pes estrut. Preta neoplast 02
Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 1. Cadeira fixa grafite 04 pes estrut. Preta neoplast 01 2. Cadeira fixa 01 3. Cadeira fixa cor grafite - neoplast 01 4. Carro para curativo com rodas 01 5. Cond. De ar 18000 btu´s springer 01 6. Escada c/ 02 degraus 01 7. Estante c/ 05 prateleiras p/ 250 kg plastico cor b 01 8. Mesa birô com 2 gavetas cinza 01 9. Mesa de exame 01 10. Mocho giratorio em inox com acento acolchoado 01 11. Mocho mecanico azul c/ encosto 02 12. Negatoscópio 1 corpo 01 13. Suporte para soro esmaltado 01
166
Consultório 11 Área Física: 24 m² Capacidade de atendimento: 07 Alunos
Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria. Consultório 12 Área Física: 24 m² Capacidade de atendimento: 07 Alunos
Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria.
Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 1. Armario para laboratorio 01 2. Birô com 2 gavetas cinza 01 3. Cadeira fixa 01 4. Cadeira fixa grafite 04 pes estrut. Preta neoplast 02 5. Carinho com rodas 01 6. Cond. De ar 18000 btu´s springer 01 7. Escadinha de aço c/ 2 degraus 01 8. Estante c/ 05 prateleiras p/ 250 kg plastico cor b 01 9. Mesa de exame 01 10. Mocho giratorio em inox com acento acolchoado 01 11. Mocho mecanico azul c/ encosto 01 12. Mocho mecanico em tubo confeccionado 01 13. Negatoscópio 1 corpo 01
Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 1. Birô com 2 gavetas cinza 01 2. Cadeira fixa grafite 04 pes estrut. Preta neoplast 02 3. Cadeira secretária fixa 01 4. Cond. De ar 18000 btu´s springer 01 5. Escadinha com dois degraus 01 6. Estante pvc branca com 05 prateleiras para 250kg 01 7. Maca para exame com leito acolchoado 01 8. Mesa apoio c/ rodizio - branca 01 9. Mocho giratorio em inox com acento acolchoado 03 10. Negatoscópio 1 corpo 01 11. Suporte para soro esmaltado proteção para grades d 01
167
Consultório 13 Área Física: 24 m² Capacidade de atendimento: 07 Alunos
Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria. Consultório 14 Área Física: 24 m² Capacidade de atendimento: 07 Alunos
Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria.
Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 1. Cadeira fixa 01 2. Cadeira fixa grafite 04 pes estrut. Preta neoplast 01 3. Cadeira secretária fixa 01 4. Condicionador de ar 18.000 btu's split 01 5. Escadinha com 02 degraus 01 6. Estante c/ 05 prateleiras p/ 250 kg plastico cor b 01 7. Mesa para exame alcochoada 01 8. MESA RETANGULAR CZ C/02 GAVETAS EM BP
1,20x0,64x0, 01 9. Mocho giratorio em inox com acento acolchoado 02 10. Mocho mecanico azul c/ encosto 01 11. Mocho mecanico em tubo confeccionado 02 12. Negatoscopio c/01 corpo mr modelo 01
Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 1. Mocho mecanico azul c/ encosto 01 2. Mocho giratorio 01 3. 24213 014259 mocho giratório em inox com acento
acolchoado 01 4. Condicionador de ar 18.000 btu's split 01 5. Negatoscopio c/01 corpo mr modelo 01 6. Mesa retangular cz c/02 gavetas em bp 1,20x0,64x0, 01 7. Cadeira fixa grafite 04 pes estrut. Preta neoplast 01 8. Cadeira fixa grafite 04 pes estrut. Preta neoplast 01 9. Mesa para exame alcochoada 01 10. Escadinha com 02 degraus 01 11. Estante c/ 05 prateleiras p/ 250 kg plastico cor 01
168
Consultório 15 Área Física: 24 m² Capacidade de atendimento: 07 Alunos
Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria. Consultório 16 Área Física: 24 m² Capacidade de atendimento: 07 Alunos
Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria.
Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 1. Cadeira fixa grafite 04 pes estrut. Preta neoplast 02 2. Cadeira secretária fixa 01 3. Condicionador de ar 18.000 btu's split 01 4. Escadinha com 02 degraus 01 5. Estante c/ 05 prateleiras p/ 250 kg plastico cor b 01 6. Mesa para exame alcochoada 01 7. Mesa retangular cz c/02 gavetas em bp 1,20x0,64x0, 01 8. Mocho giratorio em inox com acento acolchoado 01 9. Mocho mecanico azul c/ encosto 01 10. Mocho mecanico em tubo confeccionado 01 11. Negatoscopio c/01 corpo mr modelo 01
Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 1. 43396 013425 MESA RETANGULAR CZ C/02 GAVETAS EM
BP 1,20x0,64x0, 01 2. 46362 016682 estante c/ 05 prateleiras p/ 250 kg plastico cor
b 01 3. Cadeira fixa cor grafite - neoplast 01 4. Cadeira secretária fixa 01 5. Condicionador de ar 18.000 btu's split 01 6. Escadinha com 02 degraus 01 7. Mesa para exame alcochoada 01 8. Mocho giratorio em inox com acento acolchoado 01 9. Mocho mecanico em tubo confeccionado 02 10. Negatoscopio c/01 corpo mr modelo 01
169
Consultório 17 Área Física: 24 m² Capacidade de atendimento: 07 Alunos
Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria. Consultório 18 Área Física: 24 m² Capacidade de atendimento: 07 Alunos
Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria.
Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 1. Cadeira fixa cor grafite - neoplast 01 2. Cadeira fixa grafite 04 pes estrut. Preta neoplast 01 3. Cadeira secretária fixa 01 4. Condicionador de ar 18.000 btu's split 01 5. Escadinha com 02 degraus 01 6. Mesa para exame alcochoada 01 7. mesa retangular cz c/02 gavetas em bp 1,20x0,64x0, 01 8. Mocho giratorio 01 9. Mocho mecanico 02 10. Mocho mecanico em tubo confeccionado 03 11. Negatoscopio c/01 corpo mr modelo 01
Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 1. Cadeira fixa cor grafite - formatto 02 2. Cadeira secretária fixa 01 3. Condicionador de ar 18.000 btu's split 01 4. Escadinha com 02 degraus 01 5. Mesa para exame alcochoada 01 6. MESA RETANGULAR CZ C/02 GAVETAS EM BP
1,20x0,64x0, 01 7. Mocho giratório 02 8. Mocho mecanico azul c/ encosto 02 9. Mocho mecanico em tubo confeccionado 01 10. Negatoscopio c/01 corpo mr modelo 01
170
Consultório 19 Área Física: 24 m² Capacidade de atendimento: 07 Alunos
Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria. Consultório 20 Área Física: 24 m² Capacidade de atendimento: 07 Alunos
Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria.
Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 1. MESA RETANGULAR CZ C/02 GAVETAS EM BP
1,20x0,64x0, 01 2. Estante pvc branca com 05 prateleiras para 250kg 01 3. Cadeira fixa grafite 04 pes estrut. Preta neoplast 01 4. Cadeira secretaria c/espuma cor grafite - neoplast 01 5. Condicionador de ar 18.000 btu's split 01 6. Escadinha com 02 degraus 01 7. Mesa para exame alcochoada 01 8. Mocho mecanico em tubo confeccionado 03 9. Negatoscopio c/01 corpo mr modelo 01
Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 1. Cadeira fixa grafite 04 pes estrut. Preta neoplast 01 2. Cadeira secretária c/espuma cor grafite - neoplast 01 3. Condicionador de ar 18.000 btu's split 01 4. Escadinha com 02 degraus 01 5. Estante pvc branca com 05 prateleiras para 01 6. Mesa para exame alcochoada 01 7. Mesa retangular cz c/02 gavetas em bp 1,20x0,64x0, 01 8. Mocho mecânico em tubo confeccionado 02 9. Negatoscópio c/01 corpo mr modelo 01
171
Consultório 21 Área Física: 24 m² Capacidade de atendimento: 07 Alunos
Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria.
Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 1. Cadeira fixa grafite 04 pes estrut. Preta neoplast 03 2. Condicionador de ar 18.000 btu's split 01 3. Escadinha com 02 degraus 01 4. Estante pvc branca com 05 prateleiras para 250kg 01 5. Mesa para exame alcochoada 01 6. Mesa retangular cz c/02 gavetas em bp 1,20x0,64 01 7. Mocho mecânico em tubo confeccionado 03 8. Negatoscópio c/01 corpo mr modelo 01
172
ANEXO III: Matriz curricular anterior FACULDADE NOVAFAPI MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA
Série Disciplinas / Atividades Carga Horária (h-a 50 min)**
Semanal Semes-tral Teórica Prática Total
1ª
Anatomia I - Somática 2 4 6 108 Bioquímica 2 4 6 108 Fundamentos do Saber e da Prática Médica 1 1 2 36 Histologia 2 4 6 108 Introdução ao Curso de Medicina da NOVAFAPI 1 0 1 18 Saúde Coletiva I: Bioestatística e Demografia 2 1 3 54 Síntese Integradora I 1 0 1 18 Treinamento Profissional em Exercício - TPE I 1 1 2 36 Subtotal 12 15 27 486 Atividades Complementares - 1ª Série 36 Total 1ª Série 522
2ª
Anatomia II – Visceral 2 4 6 108 Anatomia III – Neuroanatomia 1 2 3 54 Bioética 2 0 2 36 Embriologia 1 1 2 36 Investigação Científica I - Fundamentos da Pesquisa
2 1 3 54
Psicologia Médica 1 2 3 54 Saúde Coletiva II – Epidemiologia 3 2 5 90 Síntese Integradora II 1 0 1 18 Treinamento Profissional em Exercício - TPE II 1 1 2 36 Subtotal 14 13 27 486 Atividades Complementares - 2ª Série 36 Total 2ª Série 522
3ª
Fisiologia 3 4 7 126 Imunologia e Alergologia 1 2 3 54 Microbiologia 2 2 4 72 Parasitologia 2 2 4 72 Patologia 2 4 6 108 Saúde Coletiva III: Administração e Planejamento em Saúde
2 1 3 54
Síntese Integradora III 1 0 1 18 Treinamento Profissional em Exercício - TPE III 1 1 2 36 Subtotal 14 16 30 540 Atividades Complementares - 3ª Série 36 Total 3ª Série 576
4ª
Farmacologia 3 3 6 108 Genética Médica 2 1 3 54 Investigação Científica II: Técnicas Operatórias e Bases de Anestesiologia 1 3 4 72
Propedêutica Médica I 2 4 6 108 Saúde Coletiva IV - Saúde Pública 2 1 3 54 Síntese Integradora IV 1 0 1 18 Treinamento Profissional em Exercício - TPE IV 1 2 3 54 Subtotal 12 14 26 468
173
Atividades Complementares - 4ª Série 36 Total 4ª Série 504
5ª
Clínica da Dor 1 2 3 54 Doenças Infecto-contagiosas 1 3 4 72 Investigação Científica III: Cirurgia Experimental 1 2 3 54 Propedêutica Médica II 2 4 6 108 Psiquiatria 1 3 4 72 Saúde Coletiva V - Saúde Ambiental 1 1 2 36 Síntese Integradora V 1 0 1 18 Treinamento Profissional em Exercício - TPE V 1 2 3 54 Subtotal 9 17 26 468 Atividades Complementares - 5ª Série 36 Total 5ª Série 504
6ª
Clínica Médica I 3 4 7 126 Dermatologia 1 2 3 54 Gerontologia e Geriatria 1 2 3 54 Neurologia 1 2 3 54 Oftalmologia 1 1 2 36 Otorrinolaringologia 1 2 3 54 Saúde Coletiva VI: Vigilância Sanitária 1 1 2 36 Síntese Integradora VI 1 0 1 18 Treinamento Profissional em Exercício - TPE VI 1 2 3 54 Subtotal 11 16 27 486 Atividades Complementares - 6ª Série 36 Total 6ª Série 522
7ª
Clínica Cirúrgica 2 2 4 72 Clínica Médica II 4 4 8 144 Ginecologia 1 3 4 72 Saúde Coletiva VII: Saúde da Família 1 1 2 36 Síntese Integradora VII 1 0 1 18 Traumatologia e Ortopedia 1 2 3 54 Treinamento Profissional em Exercício - TPE VII 1 2 3 54 Urologia 1 2 3 54 Subtotal 12 16 28 504 Atividades Complementares - 7ª Série 36 Total 7ª Série 540
8ª
Emergências Médicas 2 2 4 72 Gestão em Serviço de Saúde Pública 3 1 4 72 Medicina Legal 2 1 3 54 Obstetrícia 2 3 5 90 Pediatria 4 2 6 108 Disciplina Optativa 0 2 2 36 Síntese Integradora VIII 1 0 1 18 Treinamento Profissional em Exercício - TPE VIII
1 2 3 54
Subtotal 15 13 28 504 Atividades Complementares - 8ª Série 36 Total 8ª Série 540
9ª
Estágio Supervisionado - Internato I* * * * * Subtotal 0 0 0 0 Atividades Complementares 9ª Série 0 Total 9ª Série 0
10ª Estágio Supervisionado - Internato II* * * * *
174
Trabalho de Conclusão de Curso I 2 2 4 80 Subtotal 2 2 4 80 Atividades Complementares 10ª Série 0 Total 10ª Série 80
11ª
Estágio Supervisionado - Internato III* * * * * Trabalho de Conclusão de Curso II 2 2 4 80 Subtotal 2 2 4 80 Atividades Complementares 11ª Série 0 Total 11ª Série 80
12ª
Estágio Supervisionado - Internato IV* * * * * Trabalho de Conclusão de Curso III 2 2 4 80 Subtotal 2 2 4 80 Atividades Complementares 12ª Série 0 Total 12ª Série 80
INTE-GRA-LIZA-ÇÃO
[A]Carga Horária Disciplinas (sem estágios supervisionados) - (em hora-aula de 50 min)**
105 126 231 4182
[B] Carga Horária Total Atividades Complementares ( em hora-aula de 50 min)** 288
[C] Carga Horária Total (sem estágios supervisionad os) (em hora-aula de 50 min)** ([A]+[B]) 4470
[D] Carga Horária Total (sem estágios supervisionad os) (em hora-relógio 60 min)*** ([C] convertido em hora-relógio) 3725
[E] Carga Horária Total Estágios Supervisionados: I nternatos (em hora-relógio 60 min)* (CH total importada do quadro "E STÁGIOS SUPERVISIONADOS: INTERNATOS")
4200
[F]Carga Horária Total do Curso (em hora-relógio: 6 0 min)*** ([D]+[E]) 7925
* As disciplinas de Estágio Supervisionado: Internato I, II III e IV, são cursadas em sistema de rodízio e composição dos grupos por sorteio, conforme programação de oferta prevista no Regulamento do Internato ** Conforme regulamentado no Regimento Geral da Faculdade NOVAFAPI, as disciplinas da matriz curricular são operacionalizadas com hora-aula de 50 (cinquenta) minutos.
*** Conversão da carga horária total do curso em hora-relógio (60 minutos), para fins de comprovação de atendimento às Resoluções CNE/CES nº 2/2007 - CNE/CES nº 4/2009 tanto no que se refere à carga horária mínima total quanto ao período para integralização do mesmo. *ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS: INTERNATOS
Estágios Supervisionados: Internatos Optativos****
Carga Horária (hora-relógio 60 min) Semanal Semes-
tral Teórica Prática Total
Estágio Supervisionado - Internato: Clínica Cirúrgica 5 55 60 1200
Estágio Supervisionado - Internato: Clínica Médica
5 55 60 1200
Estágio Supervisionado - Internato: Ginecologia e Obstetrícia 2 28 30 600
Estágio Supervisionado - Internato: Medicina Comunitária e Saúde da Família 2 28 30 600
Estágio Supervisionado - Internato: Pediatria 2 28 30 600
Carga Horária Total Estágios Supervisionados: Internatos (em h-a de 60 16 194 210 4200
175
min)
****O aluno, obrigatoriamente e ao longo das 9ª, 10ª, 11ª e 12ª séries, deve cursar todos os internatos
DISCIPLINAS OPTATIVAS Disciplinas Optativas
Carga Horária Teórica Prática Total
Saúde Coletiva VIII: Saúde do Trabalhador e Promoção da Qualidade de Vida
40 40
LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais 40 40