Pronósticos de Demanda Eléctrica por Empresa y Sector: Corto y Largo Plazo
MINISTERIO DEL AMBIENTE Y ENERGIA
DIRECCIÓN SECTORIAL DE ENERGIA
PRONÓSTICOS DE DEMANDA ELÉCTRICA POR EMPRESA Y SECTOR: CORTO Y LARGO PLAZOS
Elaborado por: MSc. Carlos Leiva Sandoval
Revisado por: MBA. Fernando Alvarado Zumbado Aprobado por: Ing. Gloria Villa de la Portilla
Diciembre 2004
Derecho de autor © DSE: 2004 ISBN 9977-50-061-4
Consejo Editorial
Bach. Eduardo Ramírez Solís, ARESEP Licda. Patricia Alpízar Alvarado, MINAE
Bach. Marlen Rodríguez Abarca, RECOPE Ing. Giovanni Castillo Pacheco, DSE
Licda. María Antonieta Camacho Q., DSE Licda. Shionny Porras Moya, DSE
Documento Revisado por: MBA. Fernando Alvarado Aprobado por: Ing. Gloria Villa de la Portilla
Ficha catalográfica
Dirección Sectorial de Energía (DSE) No. 190
La Dirección Sectorial de Energía es el órgano responsable por la planificación y el desarrollo energético de Costa Rica
665.538 L533p Leiva Sandoval, Carlos
Pronósticos de demanda eléctrica por empresa y sector: corto y largo plazos -- San José, Costa Rica : Ministerio del Ambiente y Energía. Dirección Sectorial de Energía, 2004.
120 p. -- (DSE 190 ) ISBN 9977-50-061-4
1. ENERGIA ELECTRICA. 2. ESTIMACIONES DE DEMANDA. 3. COSTA RICA. I. TITULO. II. SERIE.
INDICE Página
I. INTRODUCCION......................................................................................................................................1 II. DEMANDAS ELECTRICAS DE CORTO PLAZO ...........................................................................2
2.1 Demanda de electricidad nacional por sectores usuarios ..............................................................3 2.2 Demandas Residenciales Nacionales .................................................................................................4 2.3 Demandas del sector general nacionales ..........................................................................................6 2.4 Demandas al sector industrial nacionales ........................................................................................7 2.5 Demandas nacionales por alumbrado público ................................................................................8 2.6 Demanda nacional en alta tensión. ....................................................................................................9
III. DEMANDAS ELECTRICAS DE LARGO PLAZO ...................................................................... 11
3.1 Demandas de electricidad nacionales por sector usuario ........................................................... 12 3.2 Modelo de largo plazo para estimar las demandas eléctricas .................................................... 14 3.3 Las variables exógenas del modelo de largo plazo....................................................................... 21 3.4 Pronósticos de largo plazo de las demandas sectoriales nacionales .......................................... 24 3.5 Ventas de electricidad por sector y por empresa ......................................................................... 33 3.6 Pronósticos de ventas de electricidad por empresa ..................................................................... 33
3.6.1 Pronósticos de ventas de electricidad de Coopealfaro Ruíz ................................................ 33 3.6.2 Pronósticos de ventas de electricidad de la CNFL ................................................................ 35 3.6.3 Pronósticos Ventas de electricidad de largo plazo de ESPH ............................................... 37 por sectores usuarios ........................................................................................................................... 37 3.6.4 Pronósticos ventas de electricidad de largo plazo de............................................................ 39 Coopeguanacaste por sectores usuarios ........................................................................................... 39 3.6.5 Pronóstico de ventas del ICE por sectores usuarios ............................................................. 41 3.6.6 Ventas de electricidad de JASEC por sectores usuarios ...................................................... 43
3.7 Ventas de Coopelesca por sectores usuarios ................................................................................. 45 3.8 Pronósticos de ventas de Coopesantos por sectores usuarios..................................................... 47
IV. ANÁLISIS DE LAS VENTAS POR SECTOR USUARIO............................................................ 49
4.1 Ventas al sector alumbrado público............................................................................................... 49 4.2 Ventas al sector general.................................................................................................................... 52 4.3 Ventas al sector industrial ............................................................................................................... 54 4.4 Ventas al sector residencial.............................................................................................................. 57
V. EVALUACION DE LOS RESULTADOS ......................................................................................... 58
5.1 Valoración de los pronósticos en el sector alumbrado público .................................................. 59 5.2 Valoración de los pronósticos en el sector general....................................................................... 60 5.3 Valoración de los pronósticos en el sector industrial .................................................................. 60 5.4 Valoración de los pronósticos en el sector residencial................................................................. 61 5.5 Valoración de los pronósticos en todos los sectores por empresa ................................................... 62
VI. COMPARACION DE LOS PRONOSTICOS SECTORIALES CON LOS DEL ICE............. 63
6.1 Comparaciones en el sector alumbrado público .......................................................................... 63 6.2 Comparaciones en el sector general ............................................................................................... 64 6.3 Comparaciones en el sector industrial ........................................................................................... 64 6.4 Comparaciones en el sector residencial ......................................................................................... 65 6.5 Comparaciones de las ventas totales de electricidad........................................................................... 66
VII. CONCLUSIONES .............................................................................................................................. 70 VIII. RECOMENDACIONES .................................................................................................................. 71
INDICE DE CUADROS Página CUADRO NO. 1 .............................................................................................................................................3 Pronósticos de Ventas Eléctricas Nacionales de Corto Plazo ..................................................................3 por Sectores Usuarios ....................................................................................................................................3 CUADRO NO. 2 .............................................................................................................................................5 Pronósticos de Ventas Eléctricas de Corto Plazo ......................................................................................5 al Sector Residencial Por Empresa..............................................................................................................5 CUADRO NO. 3 .............................................................................................................................................6 Pronósticos de Ventas Eléctricas de Corto Plazo ......................................................................................6 al Sector General ............................................................................................................................................6 CUADRO NO.4 ..............................................................................................................................................8 Pronósticos de Ventas Eléctricas al Sector Industrial ..............................................................................8 de Corto Plazo por Empresa ........................................................................................................................8 CUADRO NO.5 ..............................................................................................................................................9 Pronósticos de Ventas Eléctricas de Corto Plazo ......................................................................................9 al Sector Alumbrado Público por Empresa ...............................................................................................9 CUADRO NO. 6 .......................................................................................................................................... 10 ICE: Ventas Alta Tensión de Corto Plazo, Mwh ................................................................................... 10 Históricas y por Escenario ......................................................................................................................... 10 CUADRO NO.7 ........................................................................................................................................... 13 Ventas de Electricidad Nacionales............................................................................................................ 13 por Sector Usuario ...................................................................................................................................... 13 CUADRO NO.8 ........................................................................................................................................... 14 Tasas de Crecimiento de las Demandas Nacionales............................................................................... 14 Sectoriales Reales ........................................................................................................................................ 14 CUADRO NO.9 ........................................................................................................................................... 15 Modelo Económico Eléctrico (Econoelec) ............................................................................................... 15 CUADRO NO.10 ......................................................................................................................................... 22 Tasas de Crecimiento Anual Históricas y Proyectadas......................................................................... 22 CUADRO NO. 11 ........................................................................................................................................ 23 Porcentajes de Desviación de los Pronósticos ......................................................................................... 23 de Demanda de Electricidad Sectorial Nacionales ................................................................................. 23 CUADRO NO. 12 ........................................................................................................................................ 24 Pronósticos de Demanda Eléctrica Sectorial .......................................................................................... 24 Nacional de Largo Plazo ............................................................................................................................ 24
CUADRO NO.13 ......................................................................................................................................... 26 Tasas de Crecimiento de las Demandas Eléctricas ................................................................................ 26 Nacionales por Sector Usuario .................................................................................................................. 26 CUADRO NO.14 ......................................................................................................................................... 27 Participaciones de Ventas para Alumbrado Público por Empresa .................................................... 27 CUADRO NO.15 ......................................................................................................................................... 29 Participaciones de Ventas al Sector General .......................................................................................... 29 por Empresa Eléctrica Generadas por ECONOELEC......................................................................... 29 CUADRO NO.16 ......................................................................................................................................... 30 Participaciones de Ventas al Sector Industrial por Empresa .............................................................. 30 Generadas por ECONOELEC .................................................................................................................. 30 CUADRO NO.17 ......................................................................................................................................... 32 Participaciones de Ventas al Sector Residencial por Empresa ............................................................ 32 Generadas por ECONOELEC .................................................................................................................. 32 CUADRO NO.18 ......................................................................................................................................... 34 Ventas de Electricidad de Alfaro Ruíz..................................................................................................... 34 por Sector Usuario ...................................................................................................................................... 34 CUADRO NO.19 ......................................................................................................................................... 36 Ventas de Electricidad de la Compañía Nacional .................................................................................. 36 de Fuerza y Luz por Sector Usuario ........................................................................................................ 36 CUADRO NO.20 ......................................................................................................................................... 38 Ventas Proyectadas de Largo Plazo de ESPH ........................................................................................ 38 CUADRO NO.21 ......................................................................................................................................... 40 Ventas de Electricidad de Coopeguanacaste........................................................................................... 40 por Sectores Usuarios ................................................................................................................................. 40 CUADRO NO.22 ......................................................................................................................................... 42 Pronósticos de Ventas del ICE por Sectores Usuarios ......................................................................... 42 CUADRO NO.23 ......................................................................................................................................... 44 Pronóstico de Ventas de JASEC por Sectores Usuarios ....................................................................... 44 CUADRO NO.24 ......................................................................................................................................... 46 Ventas de COOPELESCA por Sectores Usuarios ................................................................................. 46 CUADRO NO.25 ......................................................................................................................................... 48 Pronóstico de Ventas de Coopesantos por Sectores Usuarios .............................................................. 48 CUADRO NO.26 ......................................................................................................................................... 50 Ventas de Alumbrado Público por Empresa Eléctrica ......................................................................... 50
CUADRO NO.27 ......................................................................................................................................... 52 Tasas de Crecimiento Proyectadas de las Ventas de Electricidad ...................................................... 52 para Alumbrado Público por Empresa Eléctrica .................................................................................. 52 CUADRO NO. 28 ........................................................................................................................................ 53 Ventas Proyectadas al Sector General ..................................................................................................... 53 por Empresa Eléctrica ................................................................................................................................ 53 CUADRO NO. 29 ........................................................................................................................................ 54 Tasas de Crecimiento Anual de las Ventas al Sector General ............................................................. 54 Proyectada por Empresa Eléctrica........................................................................................................... 54 CUADRO NO.30 ......................................................................................................................................... 55 Ventas al Sector Industrial por Empresa Eléctrica ............................................................................... 55 CUADRO NO.31 ......................................................................................................................................... 57 Ventas al Sector Residencial por Empresa Eléctrica ............................................................................ 57 CUADRO NO.32 ......................................................................................................................................... 59 Errores de Pronóstico en Ventas .............................................................................................................. 59 en Alumbrado Público por Empresa........................................................................................................ 59 CUADRO NO.33 ......................................................................................................................................... 60 Errores de Pronóstico en Ventas .............................................................................................................. 60 Generales por Empresa .............................................................................................................................. 60 CUADRO NO.34 ......................................................................................................................................... 61 Errores de Pronóstico en Ventas .............................................................................................................. 61 Industriales por Empresa .......................................................................................................................... 61 CUADRO NO.35 ......................................................................................................................................... 61 Errores de Pronóstico en Ventas .............................................................................................................. 61 Residenciales por Empresa ........................................................................................................................ 61 CUADRO NO.36 ......................................................................................................................................... 62 Errores de Pronóstico de ECONOELEC en Ventas.............................................................................. 62 CUADRO NO.37 ......................................................................................................................................... 63 SEN: Pronósticos de Ventas de ................................................................................................................. 63 Alumbrado Público DSE-ICE ................................................................................................................... 63 CUADRO NO. 38 ........................................................................................................................................ 64 SEN: Pronósticos de Ventas ...................................................................................................................... 64 al Sector General DSE-ICE ....................................................................................................................... 64 CUADRO NO.39 ......................................................................................................................................... 65 SEN: Pronósticos de Ventas Industriales ................................................................................................ 65 de la DSE y el ICE en los Escenarios Medios.......................................................................................... 65
CUADRO NO.40 ......................................................................................................................................... 65 Pronósticos de Ventas Residenciales ........................................................................................................ 65 de la DSE y el ICE en los Escenarios Medios.......................................................................................... 65 CUADRO NO. 41 ........................................................................................................................................ 66 SEN: Pronósticos de Ventas Totales de Electricidad ............................................................................ 66 de la DSE y el ICE ....................................................................................................................................... 66 CUADRO NO.42 ......................................................................................................................................... 68 ICE: Pronósticos de Ventas Totales de Electricidad ............................................................................. 68 de los Escenarios Medios de 2003 Y 2004 ................................................................................................ 68 CUADRO NO. 43 ........................................................................................................................................ 69 Pronóstico de Ventas Totales de Electricidad del ICE en el Escenario .............................................. 69 Medio de 2003 y el Escenario Medio de 2004 de la DSE...................................................................... 69 CUADRO NO. 44 ........................................................................................................................................ 70 Ventas Totales de Electricidad DSE-ICE ................................................................................................ 70
INDICE DE GRAFICOS
GRAFICO NO. 1......................................................................................................................................4 Costa Rica: Demandas de Electricidad de Corto Plazo por Sector Usuario GRAFICO NO. 2......................................................................................................................................6 Demandas Eléctricas por Empresa GRAFICO NO. 3....................................................................................................................................25 Demanda Eléctricas Sectoriales GRAFICO NO. 4....................................................................................................................................26 Tasas de Crecimiento de las Demandas Eléctricas Sectoriales y Total GRAFICO NO. 5....................................................................................................................................28 Participantes de Ventas para Alumbrado Público del ICE y CNFL Generadas por ECONOELEC 1983-2015 GRAFICO NO. 6 ..........................................................................................................................28 Participantes de Ventas para Alumbrado Público del ICE y CNFL Generadas por ECONOELEC 1983-2015 GRAFICO NO. 7....................................................................................................................................29 Porcentajes de Ventas al Sector General del ICE y CNFL 1983-2015 GRAFICO NO. 8....................................................................................................................................30 Porcentajes de Ventas al Sector General por Empresa 1983-2015 GRAFICO NO. 9....................................................................................................................................31 Porcentaje de Ventas Eléctricas Industriales del ICE y CNFL GRAFICO NO. 10..................................................................................................................................31 Porcentaje de Ventas Industriales por Empresa GRAFICO NO. 11..................................................................................................................................32 Porcentaje de Ventas Eléctricas al Sector Residencial del ICE Y CNFL GRAFICO NO. 12..................................................................................................................................33 Porcentaje de Ventas Eléctricas al Sector Residencial de las Cooperativas y las Empresas Municipales Eléctricas GRAFICO NO. 13..................................................................................................................................35 Ventas de Electricidad de Coopealfaro Ruíz por Sector Usuario GRAFICO NO. 14..................................................................................................................................37 Ventas de Electricidad de la CNFL por Sector Usuario GRAFICO NO. 15..................................................................................................................................39 Ventas de Electricidad de ESPH por Sector Usuario
GRAFICO NO. 16 .................................................................................................................................41 Ventas de Electricidad de Coopeguanacaste por Sectores Usuarios GRAFICO NO. 17...................................................................................................................................43 Pronósticos de Ventas del ICE por Sectores Usuarios GRAFICO NO. 18...................................................................................................................................45 Pronósticos de Ventas de JASEC por Sectores Usuarios GRAFICO NO. 19...................................................................................................................................47 Ventas de COOPELESCA por Sectores Usuarios GRAFICO NO. 20..................................................................................................................................49 Pronósticos de Ventas de COOPESANTOS por Sectores Usuarios GRAFICO NO. 21..................................................................................................................................50 Ventas de Alumbrado Público por ICE y CNFL GRAFICO NO. 22..................................................................................................................................51 Ventas de Alumbrado Público por Empresa GRAFICO NO. 23..................................................................................................................................53 Ventas Proyectadas al Sector General por Empresa Eléctrica GRAFICO NO. 24..................................................................................................................................54 Tasas de Crecimiento Anual de las Ventas al Sector General Proyectada por Empresa Eléctrica GRAFICO NO. 25...................................................................................................................................56 Ventas al Sector Industrial del ICE y CNFL GRAFICO NO. 26...................................................................................................................................56 Ventas al Sector Industrial por Empresa Eléctrica GRAFICO NO. 27..................................................................................................................................58 Ventas al Sector Residencial por Empresa Eléctrica GRAFICO NO. 28.................................................................................................................................58 Ventas al Sector Residencial por Empresa Eléctrica GRAFICO NO. 29..................................................................................................................................67 Demandas Eléctricas Escenarios Medios del ICE y DSE GRAFICO NO. 30...................................................................................................................................68 SEN: Pronósticos de Demanda de Electricidad del ICE en los Escenarios Medios de 2003 y 2004 GRAFICO NO. 31...................................................................................................................................69 Demandas de Electricidad en los Escenarios Medios ICE 2003 y DSE 2004
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I. INTRODUCCION Este informe tiene como objetivo valorar nuevas metodologías de estimación de la demanda nacional de electricidad por sectores de consumo: residencial, industrial, general y alumbrado público y por regiones geográficas, para el corto plazo 2004-2006 y el largo plazo 2004-2015, por medio pronósticos de suavizamiento exponencial y de un sistema de ecuaciones que se resuelve en forma simultánea, el cual podría ser aplicado para los pronósticos de demanda eléctrica en el próximo Plan Nacional de Energía. En el caso de las estimaciones de demanda de corto plazo 2004-2006, regional y total, se ha recurrido a la base de datos del Sistema de Información Energética Nacional (SIEN), que mantiene un registro de ventas mensuales por sector usuario y por empresa eléctrica desde el año 1990 y hasta la fecha. El período histórico utilizado abarcó hasta el 30 de diciembre del 2003 y se empleó para computar las demandas el programa de series de tiempo denominado Forcast Pro, seleccionando en la mayoría de los casos las demandas estimadas futuras que se obtuvieron con el método experto o recomendado por el programa. Todas las soluciones arrojadas por el programa de series de tiempo fueron valoradas estadísticamente y corroboradas las estimaciones de ventas de electricidad en MWh con el comportamiento histórico de las demandas sectoriales de cada empresa, para asegurar la consistencia de las estimaciones. En lo que a las estimaciones de demanda eléctrica por empresa y sector usuario para el largo plazo se refiere, fue preciso cambiar de herramienta computacional ya que el programa Forcast sólo recurre a métodos uniecuacionales, en donde la solución experta encontrada depende, en su mayor grado, de las últimas observaciones, lo cual lo hace de interés especialmente en el corto plazo. Para el largo plazo es más conveniente utilizar modelos simultáneos de ecuaciones para estimar las demandas sectoriales de electricidad, porque en dichos períodos las diferentes variables económicas se afectan entre sí, modificando vía las restricciones que se imponen a los resultados individuales. La relación economía-energía se asemeja más a un sistema que a modelos energéticos uniecuacionales. Por estas y otras razones que serán dadas más adelante, se empleó el programa econométrico Eviews.
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Por otro lado, las estimaciones de la demanda de electricidad de largo plazo requieren emplear indicadores económicos y sociales para proyectar las demandas anuales en el período 2004-2015. Esto impuso que metodológicamente se calcularan las demandas sectoriales nacionales y luego a partir de ellas se computaran las demandas regionales sectoriales. Esto fue necesario porque se disponen de muy pocos indicadores regionales en el país, que correspondan a las áreas geográficas servidas por las empresas eléctricas, como ya se dijo fue necesario calcular las demandas de cada empresa en cascada a partir de las demandas de electricidad por sectores usuarios nacionales. Para tal efecto, fue necesario estimar un modelo de ecuaciones interdependientes para estimar las principales variables económicas, las participaciones de las empresas en la oferta de electricidad sectorial y las demandas eléctricas por sector consumidor (residencial, industrial, general y alumbrado público). Cuantificadas las demandas nacionales por sector usuario, se utilizaron los porcentajes estimados de la distribución por empresas en cada una de las demandas sectoriales. Esto requirió estudiar las estructuras de distribución por empresa para cada uno de los sectores: residencial, general, industrial y alumbrado público, durante los últimos 10 años y en función de las mismas determinar los niveles de las demandas eléctricas del año 2004 al 2015. II. DEMANDAS ELECTRICAS DE CORTO PLAZO En primer lugar es necesario decir que se entiende, en este informe, por demandas de electricidad de corto plazo a los pronósticos mensuales que van desde el 1 de enero de 2004 hasta el 31 de diciembre de 2006. En este apartado, en todos los casos, se usaron las ventas en MWh mensuales históricas de las empresas eléctricas entre 1990 y 2003. Previamente a los datos obtenidos del SIEN le fueron eliminados los errores de digitación. En general fueron relativamente pocos los casos que fueron corregidos, por lo que los mismos no habrían afectado de ninguna manera las estimaciones. En el Anexo No.1 se muestran las estimaciones de ventas de electricidad por empresa eléctrica y por sector de consumo para
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todas las empresas que forman parte del Sistema Eléctrico Nacional (SEN). Los pronósticos dichos contemplan valores para tres escenarios de ventas: bajo, medio y alto. Con estos tres escenarios de ventas se logra un 95% de confianza de que los valores reales se situarán entre las cifras de los escenarios bajos y altos. Los valores del escenario medio son los que se consideran más probables de ocurrir. 2.1 Demanda de electricidad nacional por sectores usuarios Seguidamente se muestran las demandas nacionales de electricidad por sectores obtenidos a partir de los estimados del programa de series de tiempo Forcast Pro para el corto plazo 2004-2006. Dichos pronósticos sectoriales se obtienen sumando los correspondientes valores a cada empresa eléctrica.
Cuadro No. 1 Pronósticos de Ventas Eléctricas Nacionales de Corto Plazo
por Sectores Usuarios Mwh Y Porcentajes
2004 2005 2006 Tasa prom
Sectores MWh Tasa, % MWh Tasa, % MWh Tasa, % 2004-2006 Residencial 2 988 585 4,68 3 108 145 4,00 3 227 688 3,85 4,18 Industrial 1 694 039 3,84 1 758 112 3,78 1 824 943 3,80 3,81 Alta tensión 294 007 5,66 309 992 5,44 325 977 5,16 5,42 General 1 922 448 8,12 2 055 585 6,93 2 189 441 6,51 7,19 Alum público 173 208 2,98 175 962 1,59 178 714 1,56 2,04 Total 7 072 287 5,34 7 407 796 4,74 7 746 763 4,58 4,89 Fuente: Tablas de pronósticos de las empresas Del Cuadro No. 1 se observa que el sector general, en promedio, en el período 2004-2006 es quien ejercerá más presión sobre las empresas eléctricas. Cada año se observa que efectivamente dicho sector obtiene los mayores aumentos porcentuales por año. Le sigue en importancia la demanda en alta tensión suministrada por el ICE, aunque todavía de poca cuantía en términos absolutos. Le sigue en su orden la evolución de las ventas de electricidad que se dirigirán al sector residencial, que se mantiene siendo el mayor receptor de esta fuente de energía.
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Gráfico No. 1
Dado que este informe se compone de dos partes complementarias estimaciones de corto y largo plazo, eventualmente las primeras podrían ser objeto de ajuste una vez que los cálculos de demanda hechos con un sistema de ecuaciones simultáneas se hayan realizado. En cierta forma se desea evaluar los resultados en el período 2004-2006 con las dos metodologías y tratar de recomendar una de ellas para efectuar los pronósticos de demanda de electricidad para el corto plazo. 2.2 Demandas Residenciales Nacionales De acuerdo con las estimaciones de demanda de corto plazo realizadas para las empresas eléctricas, las ventas nacionales residenciales se expandirán a las tasas 4,68%, 4,00% y 3,85% anual en el período 2004-2006. Se observa en el Cuadro No.2 que la tasa de crecimiento promedio de la demanda residencial de las cooperativas de electrificación como grupo crece más que la del sistema completo en el período 2004-2006. En efecto dicha tasa promedio para las primeras resulta de 5,58% mientras que para todas las empresas eléctricas juntas es de 4,18%.
Costa Rica: Demandas de electricidad de corto
plazo por sector usuario, 2004-2006
0
2 000 000
4 000 000
Res i denc i a l Industrial Alta tensión Gene ra l Alum público
Meg
avati
os-h
ora 2004 2005 2006
5
Cuadro No. 2 Pronósticos de Ventas Eléctricas de Corto Plazo
al Sector Residencial por Empresa Mwh y Porcentajes
2004 2005 2006 Tasa prom MWh Tasa, % MWh Tasa, % MWh Tasa, % 2004-2006
ICE 1 050 143 4,47 1 094 358 4,21 1 138 555 4,04 4,24 CNFL 1 284 221 4,14 1 326 897 3,32 1 369 573 3,22 3,56 ESPH 163 864 5,74 172 020 4,98 180 177 4,74 5,15 JASEC 214 521 4,10 223 008 3,96 231 494 3,81 3,96 Cooperativas 275 836 5,45 291 863 5,81 307 890 5,49 5,58 Coopealfaro 10 368 4,26 10 726 3,45 11 083 3,33 3,68 Coopeguanacaste 102 393 7,34 109 478 6,92 116 563 6,47 6,91 Coopelesca 112 349 6,03 118 439 5,42 124 530 5,14 5,53 Coopesantos 50 726 5,39 53 220 4,92 55 714 4,69 5,00 Total 2 988 585 4,68 3 108 145 4,00 3 227 688 3,85 4,18 Fuente: Tablas de pronósticos de las empresas
Individualmente las empresas con mayores evoluciones anuales promedio son en su orden Coopeguanacaste (6,91%), Coopelesca (5,53%), ESPH (5,15%) y Coopesantos (5,00%). En todos los casos el consumo percápita de electricidad residencial es creciente en el horizonte temporal, pues la tasa de crecimiento de la población nacional es inferior a la que exhiben las demandas residenciales. Destacan la tasas de crecimiento de Coopeguacaste y Coopelesca en el año 2004 (7,34% y 6,03%). Para verificar estos altos estimados se hicieron varias corridas con diferentes métodos y los resultados fueron similares, por lo cual se mantuvieron estas tasas de crecimiento. En el gráfico No.2 se muestra lo que serían las ventas de electricidad residencial para cada empresa eléctrica en el año 2006, el mismo refleja las disparidades que existen en cuanto a los tamaños de población servida, pero en el fondo demostrando también la importancia que cada una de las empresas eléctricas tiene en cuanto a la cobertura del 97% de la población servida en el país en forma eficiente y confiable. Las siguientes demanda mostrada corresponde a la electricidad general, consideradas por empresa, por cooperativas y total. La misma procede de las demandas individuales de cada empresa incluidas en el Anexo No.1.
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Gráfico No.2
Demandas Eléctricas por Empresa
0
400 000
800 000
1 200 000
1 600 000
ICE
CNFL
ESPH
JASEC
Coopea
lfaro
Coopeg
uanac
aste
Coopel
esca
Coopes
anto
s
MW
h
2006
2.3 Demandas del sector general nacionales
El cuadro No.3 muestra las demandas de electricidad estimadas a colocar al sector general por empresa y por grupo de empresas en el período 2004-2006.
Cuadro No. 3
Pronósticos de Ventas Eléctricas de Corto Plazo al Sector General Mwh y Porcentajes
2004 2005 2006 Tasa prom MWh Tasa, % MWh Tasa, % MWh Tasa, % 2004-2006
ICE 684 527 10,6 741 052 8,26 797 576 7,63 8,83 CNFL 943 278 6,29 995 423 7,17 1 047 569 6,28 6,58 ESPH 86 731 9,11 93 512 7,82 100 293 7,25 8,06 JASEC 81 850 5,82 87 630 7,06 93 410 6,6 6,49 Cooperativas 126 062 9,73 137 968 9,44 150 593 9,15 9,44 Coopealfaro 2 989 1,79 3090 3,38 3190 3,27 2,81 Coopeguanacaste 57 031 13,22 63 544 11,42 70 777 11,38 12,01 Coopelesca 54 238 9,2 59 026 8,83 63 814 8,11 8,71 Coopesantos 11 804 3,75 12 308 4,27 12 812 4,09 4,04 Total 1 922 448 8,12 2 055 585 6,93 2 189 441 6,51 7,19
Fuente: Tablas de pronósticos de las empresas Puede observarse en el Cuadro No.3 que las tasas de crecimiento de las ventas de electricidad al sector general en el período bajo referencia son mayores a las que exhibió el sector
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residencial. También es importante destacar que la evolución, nuevamente de las ventas al sector general son más altas en el caso de las cooperativas de electrificación rural como conjunto, que el de las otras empresas eléctricas consideradas individualmente. Individualmente por su crecimiento porcentual promedio de las ventas eléctricas en el período 2004-2006, sobresalen Coopeguanacaste (12,01%), el ICE (8,83%), Coopelesca (8,71%) y ESPH (8,06).
Una última característica a comentar respecto de las ventas de electricidad al sector general es que las tasas de crecimiento anuales son bastante elevadas. Es importante recordar que para la estimación de cada demanda sectorial se ha usado una base mensual para la serie 1990-2003, la cual es bastante extensa como un medio de obtener fortaleza en las estimaciones comentadas. Por otro lado, como se pretenden calcular demandas de largo plazo, estos pronósticos podrían ser revalorados. 2.4 Demandas al sector industrial nacionales El Cuadro No.4 presenta las demandas esperadas por el sector. El total a suministrar, a todo el país, es de 1 694 GWh, 1758 GWh y 1825 GWH en los años 2004, 2005 y 2006. La tasa de crecimiento global es inferior al que exhiben los sectores residencial y general. Nótese que con la excepción de ESPH (13,32%) y Coopelesca (6,41%), las otras empresas presentan tasas de crecimiento de las demandas de electricidad industrial relativamente moderadas en el período 2004-2006. La primera empresa mencionada arranca con un crecimiento muy alto en el año 2004 (15,5%) y se va moderando en los dos siguientes años. Algo similar pero en menor escala ocurre con las ventas industriales de energía eléctrica de Coopelesca. Las tasas de crecimiento anual del sector son de 3,84%, 3,78% y 3,80% en el período 2004-2006, mientras que la tasa de crecimiento geométrico en el mismo período sería de 3,81%. El Cuadro No.4 muestra la demanda industrial segregada por empresa eléctrica y por año durante el período 2004-2006, señalando la demanda a que se enfrentarían las cooperativas de electrificación nacional, cuyas tasas de crecimiento superan a las del ICE y CNFL.
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Cuadro No.4 Pronósticos de Ventas Eléctricas al Sector Industrial
de Corto Plazo por Empresa Megavatios-Hora y Porcentajes
2004 2005 2006 Tasa prom MWh Tasa, % MWh Tasa, % MWh Tasa, % 2004-2006
ICE 647 227 2,99 667 649 3,16 688 072 3,06 3,07 CNFL 671 286 2,85 687 723 2,45 704 160 2,39 2,56 ESPH 144 823 15,5 163 611 12,97 182 398 11,48 13,32 JASEC 107 435 5,65 113 068 5,24 118 700 4,98 5,29 Cooperativas 123 268 3 126 061 2,27 131 613 4,40 3,34 Coopealfaro 4 553 3,33 4 746 4,24 4 939 4,07 3,88 Coopeguanacaste 38 453 0,5 39 650 3,12 40 848 3,02 2,21 Coopelesca 57 395 10,41 59 978 4,50 62 561 4,31 6,41 Coopesantos 22 867 10 21 687 -5,16 23 265 7,28 4,04 Total 1 694 039 3,84 1 758 112 3,78 1 824 943 3,80 3,81
Fuente: Tablas de pronósticos de las empresas
2.5 Demandas nacionales por alumbrado público En el Cuadro No.5 se exhiben las demandas eléctricas de alumbrado público por empresa para el período 2004-2006. Si comparamos las tasas de crecimiento con las de las tres sectores anteriores comprobamos, que las ventas de electricidad al sector alumbrado público son las que crecen con menor intensidad en dicho período. En general la tasa de crecimiento de las ventas de electricidad al sector alumbrado público del grupo cooperativo de electrificación crecería también más rápido que las de las empresas eléctricas no cooperativas durante el período 2004-2006. Individualmente se nota que Coopealfaro experimentaría un decrecimiento en sus colocaciones de electricidad al sector en referencia. Su tasa de decrecimiento se calcula en –5,41% en el año 2004. Las tasas de crecimiento promedio anual resultan muy bajas en los casos del ICE (0,89%), la CNFL (2,04%), JASEC(2,53%)y Coopealfaro (0,71%). Puede notarse que el crecimiento promedio anual es bastante reducido (2,04%) en el trienio 2004-2006.
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Cuadro No.5 Pronósticos de Ventas Eléctricas de Corto Plazo
al Sector Alumbrado Público por Empresa
Megavatios Y Porcentajes
Pronósticos de ventas eléctricas de corto plazo al sector alumbrado público por empresa MWh y porcentajes
2004 2005 2006 Tasa prom MWh Tasa, % MWh Tasa, % MWh Tasa, % 2004-2006
ICE 66 938 2,68 66 938 0 66 938 0 0,89 CNFL 67 389 2,4 68 652 1,87 69 914 1,84 2,04 ESPH 7 405 5,62 7 694 3,91 7 984 3,76 4,43 JASEC 11 060 2,97 11 319 2,34 11 577 2,28 2,53 Cooperativas 20 416 5,03 21 359 4,62 22 301 4,41 4,69 Coopealfaro 732 -5,41 760 3,84 788 3,7 0,71 Coopeguanacaste 7 084 4,74 7 354 3,82 7 622 3,64 4,07 Coopelesca 9 271 6,94 9 766 5,34 10 263 5,08 5,79 Coopesantos 3 329 4,49 3 479 4,5 3 628 4,3 4,43 Total 173 208 2,98 175 962 1,59 178 714 1,56 2,04
Fuente: Tablas de pronósticos de las empresas 2.6 Demanda nacional en alta tensión. Esta demanda eléctrica solamente la satisface el ICE y la misma tiene registros a partir del mes de enero de 2000. Luego de esa fecha la demanda empezó a crecer con gran fuerza, 14,82% en el 2001, sin embargo durante los años 2002 y 2003, al irse agotando la entrada de nuevos clientes las tasas de crecimiento bajaron a 8,77% y 3,23% respectivamente. Las estimaciones de demanda de corto plazo de esta demanda revelan que sus tasas de crecimiento del próximo trienio son más altas que las del resto del sector industrial. Efectivamente la de tasa de crecimiento de alta tensión aumenta en más de un 5,16% por año, mientras que la demanda del resto del sector industrial lo hace al 3,07% por año.
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Cuadro No. 6 Ice: Ventas Alta Tensión de Corto Plazo, Mwh
Históricas y por Escenario Años Tasa, % 2000 215 810 NA 2001 247 802 14,82 2002 269 531 8,77 2003 278 249 3,23
Bajo Medio Alto 2004-Jan 19 245 24 116 28 987 2004-Feb 18 533 23 453 28 374 2004-Mar 19 895 24 865 29 834 2004-Apr 19 779 24 798 29 816 2004-May 19 468 24 535 29 602 2004-Jun 19 652 24 766 29 881 2004-Jul 17 133 22 295 27 457 2004-Aug 20 244 25 453 30 663 2004-Sep 19 943 25 198 30 454 2004-Oct 19 751 25 053 30 355 2004-Nov 19 766 25 113 30 461 2004-Dec 18 968 24 361 29 754
2004 232 377 294 007 355 637 5,66 2005-Jan 20 010 25 448 30 886 2005-Feb 19 303 24 785 30 268 2005-Mar 20 670 26 197 31 723 2005-Apr 20 559 26 130 31 700 2005-May 20 253 25 867 31 482 2005-Jun 20 441 26 099 31 756 2005-Jul 17 927 23 627 29 327 2005-Aug 21 043 26 786 32 528 2005-Sep 20 745 26 530 32 316 2005-Oct 20 558 26 385 32 212 2005-Nov 20 576 26 445 32 314 2005-Dec 19 783 25 693 31 603
2005 241 868 309 992 378 116 5,44 2006-Jan 20 829 26 780 32 731 2006-Feb 20 125 26 117 32 109 2006-Mar 21 496 27 529 33 561 2006-Apr 21 389 27 462 33 535 2006-May 21 087 27 200 33 312 2006-Jun 21 278 27 431 33 583 2006-Jul 18 767 24 959 31 151 2006-Aug 21 887 28 118 34 349 2006-Sep 21 592 27 863 34 133 2006-Oct 21 408 27 717 34 026 2006-Nov 21 430 27 777 34 125 2006-Dec 20 640 27 025 33 411
2006 251 929 325 977 400 026 5,16
Fuente: Elaboración propia con datos del SIEN
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III. DEMANDAS ELECTRICAS DE LARGO PLAZO Las demandas eléctricas de largo plazo tienen un horizonte temporal 2004-2015. Como estamos tratando con pronósticos de largo plazo es de esperar que puedan ocurrir cambios estructurales en las diferentes demandas eléctricas, respondiendo a cambios en las variables económicas y sociales que ocurrirían en ese lapso de tiempo, variaciones que tienden a cruzarse entre el sector eléctrico y los sectores económicos incluyendo a las familias costarricenses. Se cree que entre otros cambios que podrían tener efectos sobre las demandas de electricidad es el envejecimiento paulatino de la población costarricense, la penetración de equipamiento más eficiente y en parte por la competencia de las otras fuentes de energía. Esto nos lleva a esperar tasas de crecimiento de la electricidad más moderadas en el futuro que las que tenemos actualmente. Cuando estos fenómenos ocurren lo conveniente, para hacer pronósticos de demanda eléctrica de largo plazo, es crear modelos de pronósticos basados en sistemas de ecuaciones lineales o no lineales. Entre las variables del entorno que pueden estar explicando las demandas de electricidad sectorial se pueden citar las siguientes: el ingreso disponible real, el número de abonados sectoriales, los precios reales de la electricidad sectoriales, el precio real de productos complementarios y sustitutos de la electricidad en cada sector usuario, el valor agregado industrial real, el producto interno bruto, la formación de capital, entre otras. Esto se apreciará mejor más adelante cuando se presente el modelo de largo plazo ECONOELEC, que estima en primer lugar las demandas nacionales de electricidad por sector usuario y en un segundo pasa las demandas por sector de todas y cada una de las empresas eléctricas que conforman el Sistema Eléctrico Nacional (SEN). Debido a que la metodología de largo plazo también estima las cantidades demandas de electricidad por sectores en el período 2004-2006, obviamente llegaremos a resultados probablemente diferentes en cuanto a los obtenidos con el Forcast o programa de pronósticos de corto plazo. La intención inicial ha sido que para esos tres primeros años de la serie 2004-2015, los valores de las demandas eléctricas deben corresponder a los resultados a corto plazo, dado que ellos se basan en procedimientos de estimación de suavizamiento exponencial, mismos que dan mucha importancia a las ventas reales de los últimos años. Las variables económicas, energéticas y sociales empleadas en los pronósticos de las demandas eléctricas nacionales corresponden al período 1983-2003. Esta escogencia de información se justifica por dos razones. La primera es que durante ese período existían datos
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sobre cuentas nacionales en colones de 1991 elaborada por el Banco Central de Costa Rica. La segunda razón es que como el objetivo del presente trabajo es pronosticar la demanda a largo plazo, no se consideró conveniente usar estadísticas muy antigüas ya que se esperan cambios de estructura en el período de planeación, por lo cual era conveniente hacer un equilibrio adecuado entre la información pasada y la de los años más recientes. Se estima que la serie mencionada cumple a cabalidad con las condiciones dichas. Otro aspecto que es necesario retomar es que debido a que son demasiado pocas las variables socioeconómicas que se disponen a nivel regional, es difícil que existieran suficientes indicadores para crear una base de datos que sirva para estimar ecuaciones de demanda sectorial en el período 1983-2003 a nivel de empresa. Por esta razón fue necesario recurrir a un pronóstico previo de las demandas sectoriales de largo plazo, en cuyo caso sí existen las variables necesarias para hacer las estimaciones. En un siguiente paso, a partir de las demandas nacionales sectoriales, se obtendrán las demandas sectoriales por empresa. Para ello se proyectarán las participaciones relativas de las diferentes empresas dentro cada sector usuario nacional (residencial, general, industrial y alumbrado público) durante el período 2004-2015. 3.1 Demandas de electricidad nacionales por sector usuario Seguidamente se anotan las ventas históricas de electricidad del período histórico empleadas para estimar las ecuaciones de demanda de electricidad por sector desde el año 1983-2003. Se nota del Cuadro No.7 que la demanda eléctrica del sector residencial es la más grande, siguiendo en su orden: general, industrial y alumbrado público. La demanda residencial cubrió un 46,1% y 42,6% de las demandas totales de electricidad en los años 1983 y 2003, respectivamente. Eso significa que la demanda residencial ha venido perdiendo importancia a partir de la década de los ochenta. Algo similar ha ocurrido con las demandas de electricidad industrial y alumbrado público. El sector ganador ha sido el sector general que aumenta su participación de 16,2% en 1983 a 26,5% en el 2003.
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Cuadro No.7 Ventas de Electricidad Nacionales
por Sector Usuario Gwh
Residencial General Industrial !/
Alumbrado Púbico
Demanda Total
1983 988 348 734 74 2144 1984 1041 534 685 79 2338 1985 1123 576 675 81 2455 1986 1242 609 738 82 2670 1987 1359 656 804 86 2905 1988 1406 677 794 92 2969 1989 1458 704 873 89 3124 1990 1560 730 924 91 3305 1991 1614 726 971 100 3411 1992 1661 722 1101 168 3652 1993 1792 813 1178 108 3891 1994 1915 881 1284 114 4194 1995 1965 939 1319 117 4340 1996 2042 997 1283 121 4443 1997 2119 1105 1347 127 4698 1998 2273 1057 1473 133 4936 1999 2380 1310 1588 157 5435 2000 2508 1412 1667 164 5751 2001 2610 1503 1747 164 6024 2002 2721 1608 1859 161 6350 2003 2855 1776 1909 168 6708 2004 2989 1922 1988 173 7072 2005 3108 2056 2068 176 7408 2006 3228 2189 2151 179 7747
1/ Incluye alta tensión Nota: Las demandas 2004-2006 corresponden a los pronósticos de corto plazo Fuente: ICE y DSE Las tasas de crecimiento anual históricas de las demandas sectoriales, incluyendo las de los pronósticos de corto plazo, son las siguientes:
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Cuadro No.8 Tasas de Crecimiento de las Demandas Nacionales
Sectoriales Reales Porcentajes
GENERAL INDUSTRIAL RESIDENCIAL ALUMBRADO DEMANDA PUBLICO TOTAL
1984 53,45 -6,78 5,36 6,41 9,04 1985 7,87 -1,46 7,88 3,02 4,98 1986 5,73 9,32 10,60 0,91 8,78 1987 7,72 9,02 9,42 5,03 8,79 1988 3,20 -1,24 3,46 6,98 2,20 1989 3,99 9,95 3,70 -3,26 5,22 1990 3,69 5,84 7,00 2,25 5,79 1991 -0,55 5,09 3,46 9,89 3,21 1992 -0,55 13,39 2,91 68,00 7,07 1993 12,60 6,99 7,89 -35,71 6,54 1994 8,36 9,00 6,86 5,56 7,79 1995 6,58 2,73 2,61 2,63 3,48 1996 6,18 -2,73 3,92 3,42 2,37 1997 10,83 4,99 3,77 4,96 5,74 1998 -4,34 9,35 7,27 4,72 5,07 1999 23,94 7,81 4,71 18,05 10,11 2000 7,79 4,97 5,38 4,46 5,81 2001 6,44 4,80 4,07 0,00 4,75 2002 7,01 6,43 4,25 -1,83 5,41 2003 10,42 2,67 4,92 4,35 5,64 2004 8,22 4,14 4,69 2,98 5,43 2005 6,97 4,02 3,98 1,73 4,75 2006 6,47 4,01 3,86 1,70 4,58
Promedio 8,78 4,88 5,30 5,05 5,76 Fuente: Cuadro No. 7 Puede apreciarse del Cuadro No.8 que tanto las tasas de crecimiento anual históricas de la demanda general como la del alumbrado público, han estado sujetas a gran variabilidad en el pasado. Los porcentajes de mayor variación anual están mostradas en negrita. Esto incidirá en que las tasas simuladas dentro del período 2004-2015 presenten cierta volatilidad. 3.2 Modelo de largo plazo para estimar las demandas eléctricas Dados los altos porcentajes de cobertura eléctrica que se dan actualmente en el país (97%) se presume que en el período de pronóstico, las tasas de crecimiento de las demandas sectoriales
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debieran de mostrar una evolución porcentual anual más pequeña. Con el objeto de lograr este cometido en el modelo de ecuaciones simultáneas, se definieron algunas variables inversas a partir del producto interno bruto (PIB), entre otras. El modelo económico-energético de largo plazo denominado ECONOELEC, calcula algunas variables económicas y las demandas eléctricas nacionales sectoriales y por empresa. La definición de las variables del modelo se encuentran inmediatamente después del de las ecuaciones. ECONOELEC que es un modelo de ecuaciones simultáneas, se muestra a continuación:
Cuadro No.9 Modelo Económico Eléctrico (Econoelec)
LVAI = -3.04235406 + 1.109107048*LPIB + 0.07057296089*F99 + [AR(3)=-0.091983691,MA(1)=0.9640847587,BACKCAST=1986] LDEMRES = 0.4120603476 - 0.4227263427*D(LABORES) - 0.02068824748*LPERK + 0.9609449134*LDEMRES(-1) + [MA(1)=0.4490434771,BACKCAST=1984] DEMRES = exp(LDEMRES) LDEMGEN = 8.717944355 + 0.372710872*LABOGEN - 0.08508174279*LPEGK + 38.49457008*(1/LPIB) - 41.17872525*(1/LDEMGEN) + [MA(3)=-0.9685233889,BACKCAST=1983] DEMGEN = exp(LDEMGEN) LDEMIND = -1.891963579 + 0.2785137903*LFCAP - 0.2223731472*LPEIK + 0.4470982863*LVAI + 0.3306036196*LABOIND + [MA(1)=1.254532839,MA(2)=-0.005686371285,MA(3)=-0.2649675569,BACKCAST=1983] DEMIND = exp(LDEMIND) LDEMALPB = 13.28170688 - 59.52765838*(1/LABORES) + 65.55422897*(1/DEMALPB(-1)) + [AR(1)=0.4248093915,AR(2)=-0.4046180587] DEMALPB = exp(LDEMALPB) DEMTOT = DEMRES + DEMGEN + DEMIND + DEMALPB ALFALP = -0.0002298977534 + 0.0002924872885*TIEMPO + [MA(2)=-3.076055047,MA(3)=-1.051132495,BACKCAST=1990] ALFGEN = 0.002327812067 - 2.524065013e-05*TIEMPO + [AR(1)=0.5832434382,AR(2)=-0.5413951002,MA(1)=-0.8882489364,BACKCAST=1992] ALFIND = 0.002249258538 + [AR(1)=0.7273620483,MA(1)=-0.4736225558,MA(2)=-0.5110684572,BACKCAST=1991] ALFRES = 0.004058878249 - 2.636037309e-05*TIEMPO + [AR(1)=0.708277162,MA(1)=-0.9898161908,BACKCAST=1991] CNFLALP = 0.5595795391 - 0.009586547306*TIEMPO + [MA(1)=-0.9413590019,BACKCAST=1990]
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CNFLGEN = 0.7005940147 - 0.01076671801*TIEMPO + [MA(1)=1.257259914,MA(2)=0.9799445119,BACKCAST=1990] CNFLIND = 0.4665682946 - 0.004913189612*TIEMPO CNFLRES = 0.5048212226 - 0.00340583445*TIEMPO + [AR(1)=0.5932296472,MA(1)=-0.988936494,BACKCAST=1991] ESPALP = 0.02399801981 + 0.0009097536259*TIEMPO + [MA(1)=0.2615645521,MA(2)=-0.7208869391,BACKCAST=1990] ESPGEN = 0.01898246354 + 0.001183909517*TIEMPO + [AR(2)=-0.5960932006,MA(2)=0.8529603787,BACKCAST=1992] ESPIND = -0.02098595784 + 0.003797641301*TIEMPO + [MA(1)=1.292404643,MA(2)=0.328205692,BACKCAST=1990] ESPRES = 0.0409150551 + 0.0006433529147*TIEMPO GUAALP = 0.04357036382 - 0.0002587577019*TIEMPO + [AR(3)=-0.192887866,AR(1)=0.1106927243,AR(2)=-0.007082548667] GUAGEN = 0.01434622327 + 0.0006799453547*TIEMPO + [AR(1)=0.522934305,MA(1)=-0.9779095323,BACKCAST=1991] GUAOND = 0.01105258568 + 0.0003994329753*TIEMPO + [MA(1)=1.80296278,BACKCAST=1990] GUARES = 0.01281142792 + 0.0009677898086*TIEMPO + [MA(1)=-0.4983650175,MA(2)=-0.4866130409,BACKCAST=1990] ICEALP = 0.2765613621 + 0.006285284828*TIEMPO + [AR(1)=-0.6071388376,MA(1)=0.8144796739,BACKCAST=1991] ICEGEN = 0.2035773494 + 0.00770622701*TIEMPO + [MA(3)=-1.169896459,BACKCAST=1990] ICEIND = 0.4752364362 - 0.001079681477*TIEMPO + [MA(3)=-0.7093809864,MA(1)=0.3410054833,BACKCAST=1990] ICERES = 0.3359897423 + 0.0007617380241*TIEMPO + [AR(2)=0.4720749294,MA(2)=-0.2820128618,MA(1)=0.3485650985,MA(3)=-0.8345967918,BACKCAST=1992] JASALP = 0.09472952079 - 0.001696182561*TIEMPO + [AR(3)=-0.7188195013,MA(3)=0.9073241055,BACKCAST=1993] JASGEN = 0.05295763994 - 0.0005291203086*TIEMPO + [AR(1)=0.5194829877,MA(2)=-0.839016086,BACKCAST=1991] JASIND = 0.01901331257 + 0.001569910044*TIEMPO + [AR(3)=-1.169662013] JASRES = 0.06356796149 + 0.0004449768764*TIEMPO + [AR(1)=1.083032774,AR(2)=-0.5066341371] LESALP = 0.02567695399 + 0.001257225081*TIEMPO + [AR(1)=0.4513677068,MA(2)=-0.9798795198,BACKCAST=1991] LESGEN = 0.02243755142 + 0.0002194428986*TIEMPO + [AR(1)=0.7441589582,MA(2)=-0.9657033701,BACKCAST=1991]
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LESIND = 0.01592832173 + 0.0006718639256*TIEMPO + [MA(1)=0.8781254596,BACKCAST=1990] LESRES = 0.02401128356 + 0.000625336491*TIEMPO + [AR(1)=1.350611629,AR(2)=-0.6577114307,MA(1)=-0.94071771,BACKCAST=1992] SANALP = 0.01180360335 + 0.000313877915*TIEMPO + [MA(3)=-0.9701404958,BACKCAST=1990] SANGEN = 0.005802888283 + 6.842363789e-05*TIEMPO SANIND = 0.005425180688 + 0.0002517153226*TIEMPO + [MA(1)=-0.9331720667,BACKCAST=1990] SANRES = 0.009727129416 + 0.0003361303578*TIEMPO + [MA(1)=-0.9895770792,BACKCAST=1990] PorAlum1 = alfalp+ cnflalp+espalp+guaalp PorAlum2 =icealp+jasalp+lesalp+sanalp PorAlum = PorAlum1 + PorAlum2 palfalp = alfalp/PorAlum pcnflalp = cnflalp/PorAlum pespalp = espalp/PorAlum pguaalp = guaalp/PorAlum picealp = icealp/PorAlum pjasalp = jasalp/PorAlum plesalp = lesalp/PorAlum psanalp = sanalp/PorAlum ConAlp1 = alfalp+pcnflalp+pespalp+pguaalp+picealp+pjasalp ConAlp = ConAlp1 + psanalp + plesalp PorGeneral1 =alfgen+cnflgen+espgen+guagen PorGeneral2 = icegen+jasgen+lesgen+sangen PorGeneral = PorGeneral1+PorGeneral2 palfgen = alfgen/PorGeneral pcnflgen = cnflgen/PorGeneral pespgen = espgen/PorGeneral pguagen = guagen/PorGeneral picegen = icegen/PorGeneral pjasgen = jasgen/PorGeneral plesgen = lesgen/PorGeneral psangen = sangen/PorGeneral ConGen1 = palfgen+pcnflgen+pespgen+pguagen ConGen = ConGen1+ picegen + pjasgen + plesgen + psangen PorIndustrial1 =alfind+cnflind+espind+ guaond PorIndustrial2 = iceind+jasind+lesind+sanind PorIndustrial = PorIndustrial1+PorIndustrial2 palfind = alfind/PorIndustrial pcnflind = cnflind/PorIndustrial pespind = espind/PorIndustrial pguaind = guaond/PorIndustrial piceind = iceind/PorIndustrial pjasind = jasind/PorIndustrial plesind = lesind/PorIndustrial psanind = sanind/PorIndustrial ConInd1 = palfind+pcnflind+pespind+pguaind ConInd = ConInd1+ piceind + pjasind + plesind + psanind PorResidencial1 =alfres+cnflres+espres+guares
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PorResidencial2 = iceres+jasres+lesres+sanres PorResidencial = PorResidencial1+PorResidencial2 palfres = alfres/PorResidencial pcnflres = cnflres/PorResidencial pespres = espres/PorResidencial pguares = guares/PorResidencial piceres = iceres/PorResidencial pjasres = jasres/PorResidencial plesres = lesres/PorResidencial psanres = sanres/PorResidencial ConRes1 = palfres+pcnflres+pespres+pguares ConRes = ConRes1+ piceres + pjasres + plesres + psanres AlumALF = palfalp * DEMALPB AlumCNF = pcnflalp * DEMALPB AlumESP = pespalp * DEMALPB AlumGUA = pguaalp * DEMALPB AlumICE = picealp * DEMALPB AlumJAS = pjasalp * DEMALPB AlumLES = plesalp * DEMALPB AlumSAN = psanalp * DEMALPB GeneALF = palfgen * DEMGEN GeneCNF = pcnflgen * DEMGEN GeneESP = pespgen * DEMGEN GeneGUA = pguagen * DEMGEN GeneICE = picegen * DEMGEN GeneJAS = pjasgen * DEMGEN GeneLES = plesgen * DEMGEN GeneSAN = psangen * DEMGEN InduALF = palfind * DEMIND InduCNFL = pcnflind * DEMIND InduESP = pespind * DEMIND InduGUA = pguaind * DEMIND InduICE = piceind * DEMIND InduJAS = pjasind * DEMIND InduLES = plesind * DEMIND InduSAN = psanind * DEMIND ResiALF = palfres * DEMRES ResiCNF = pcnflres * DEMRES ResiESP = pespres * DEMRES ResiGUA = pguares * DEMRES ResiICE = piceres * DEMRES ResiJAS = pjasres * DEMRES ResiLES = plesres * DEMRES ResiSAN = psanres * DEMRES ASSIGN @ALL F105 Definición de variables por orden de aparición: LVAI = Valor agregado industrial logarítmico en millones de colones de 1991 LPIB = Logaritmo del producto interno bruto F99 = Variable ficticia, un 1 en 1999 y en el resto de los años 0
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LDEMRES = Logaritmo de demanda de electricidad residencial nacional LABORES = Logaritmo de abonados residenciales LPERK = Logaritmo de precio electricidad residencial en colones de 1995 LDEMRES (-1) = Logaritmo demanda residencial del año anterior DEMRES = Demanda residencial nacional en GWh LDEMGEN = Logaritmo de demanda eléctrica general nacional LABOGEN = Logaritmo de los abonados generales nacionales LPEGK = Precio de la electricidad general en colones de 1999 PIB =Producto interno bruto en colones de 1991 LDEMGEN (-1) = Logaritmo de demanda general nacional del año anterior InduALF = palfind * DEMIND InduCNFL = pcnflind * DEMIND InduESP = pespind * DEMIND InduGUA = pguaind * DEMIND InduICE = piceind * DEMIND InduJAS = pjasind * DEMIND InduLES = plesind * DEMIND InduSAN = psanind * DEMIND ResiALF = palfres * DEMRES ResiCNF = pcnflres * DEMRES ResiESP = pespres * DEMRES ResiGUA = pguares * DEMRES ResiICE = piceres * DEMRES ResiJAS = pjasres * DEMRES ResiLES = plesres * DEMRES ResiSAN = psanres * DEMRES InduALF = palfind * DEMIND InduCNFL = pcnflind * DEMIND InduESP = pespind * DEMIND InduGUA = pguaind * DEMIND InduICE = piceind * DEMIND InduJAS = pjasind * DEMIND InduLES = plesind * DEMIND InduSAN = psanind * DEMIND ResiALF = palfres * DEMRES ResiCNF = pcnflres * DEMRES ResiESP = pespres * DEMRES ResiGUA = pguares * DEMRES ResiICE = piceres * DEMRES ResiJAS = pjasres * DEMRES ResiLES = plesres * DEMRES ResiSAN = psanres * DEMRES DEMGEN = Demanda de electricidad general nacional en GWh LDEMIND = Logaritmo de la demanda eléctrica industrial nacional LFCAP = Logaritmo de la formación de capital fijo LPEIK = Logaritmo del precio constante de la electricidad industrial en colones de 1999 LABOIND = Logaritmo de los abonados industriales nacionales F83 = Variable ficticia con un 1 en 1983 y en el resto de los años 0 DEMIND = Demanda de electricidad industrial nacional en GWh
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LDEMALPB = Logaritmo de demanda eléctrica de alumbrado público nacional en GWh LABORES = Logaritmo de los abonados residenciales nacionales LDEMALPB(-1) =Logaritmo de demanda de alumbrado público del año anterior DEMALPB = Demanda de electricidad para alumbrado público nacional en GWh DEMTOT = Demanda de electricidad total en GWh ALFALP = Porcentaje de ventas de alumbrado público de Coopealfaro respecto al alumbrado total ALFGEN = Porcentaje de ventas generales de Coopealfaro respecto al total general CNFLIND = Porcentaje de ventas industriales de CNFL respecto al total industrial CNFLRES = Porcentaje de ventas residenciales de CNFL respecto al total residencial ESPALP = Porcentaje de ventas de alumbrado público de ESPH respecto al total de alumbrado público ESPGEN = Porcentaje de ventas generales de ESPH respecto al total general GUAIND = Porcentaje de ventas industriales de Coopeguanacaste respecto al total industrial GUARES = Porcentaje de ventas residenciales de Coopeguanacaste respecto a residencial total ICEALP = Porcentaje de ventas de alumbrado público del ICE respecto al total de alumbrado público ICEGEN = Porcentaje de ventas generales del ICE respecto al total general JASIND = Porcentaje de ventas industriales de JASEC respecto al total industrial JASRES = Porcentaje de ventas residenciales de JASEC respecto al total industrial LESALP = Porcentaje de ventas de alumbrado público de Coopelesca respecto al total de alumbrado público LESGEN = Porcentaje de ventas generales de Coopelesca respecto al total general SANIND = Porcentaje de ventas industriales de Coopesantos respecto al total industrial SANRES = Porcentaje de ventas residenciales de Coopesantos respecto al total residencial PorAlum1 = Suma de los porcentajes de alumbrado público de Coopealfaro, CNFL, ESPH y Coopeguanacaste PorAlum2 = Suma de porcentajes de alumbrado público del ICE, JASEC, Coopelesca Y Coopesantos PorAlum = Porcentaje de alumbrado público del SEN sin corregir palfalp = alfalp/PorAlum = Porcentaje corregido de alumbrado público de Coopealfaro
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pcnflalp = cnflalp/PorAlum = Porcentaje corregido de alumbrado público de CNFL Alp1 = palfalp+pcnflalp+pespalp+pguaalp+picealp+pjasalp = Suma de porcentajes corregidos de alumbrado público de Coopealfaro, CNFL, ESPH, Coopeguanacaste, ICE y JASEC ConAlp = ConAlp1 + psanalp + plesalp = Suma de porcentajes corregidos de alumbrado público del SEN, tiene que estar muy cerca del 100%. AlumALF = palfalp * DEMALPB = Pronósticos de ventas de alumbrado público de Coopealfaro AlumCNF = pcnflalp * DEMALPB = Pronósticos de ventas de alumbrado público de CNFL GeneESP = pespgen * DEMGEN =Pronósticos de ventas generales de ESPH GeneGUA = pguagen * DEMGEN = Pronósticos de ventas generales de Coopeguanacaste InduICE = piceind * DEMIND = Pronósticos de ventas industriales del ICE InduJAS = pjasind * DEMIND = Pronósticos de ventas industriales de JASEC ResiLES = plesres * DEMRES = Pronósticos de ventas residenciales de Coopelesca ResiSAN = psanres * DEMRES = Pronósticos de ventas residenciales de Coopesantos El modelo o sistema de ecuaciones anterior, se logra construir, en primer lugar, estimando cada ecuación para cada sector nacional (alumbrado público, general, industrial y residencial), exigiendo para cada ecuación el cumplimiento de las pruebas estadísticas como: altos coeficientes de determinación (R2), valores t de Student adecuados para los parámetros, altos valores de la prueba de Fischer para cada ecuación, entre otros. Las exigencias de la teoría económica requieren que los parámetros de las ecuaciones mantengan los signos (+ o -) apropiados y que las variables explicativas de cada sector correspondan con la teoría de la demanda de electricidad. Finalmente, es imprescindible tener en cuenta la parsimonia que debe de existir en cada ecuación de comportamiento y del modelo en sí. Es decir, el modelo debería explicar mucho con poco. Una vez que se han seleccionado las mejores ecuaciones para cada una de las variables endógenas o de comportamiento del modelo completo, las mismas se procesan en forma simultánea, previa la asignación de los valores para las variables exógenas dentro del período de pronóstico. 3.3 Las variables exógenas del modelo de largo plazo Las variables exógenas del modelo en algunos casos son valores corrientes o logaritmos. Esas variables exógenas son las siguientes: producto interno bruto (PIB), variables ficticias que toman valores
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de 0 o 1, número de abonados residenciales, industriales y generales, precios constantes de la electricidad residencial, general e industrial y la formación de capital fijo.
Cuadro No.10 Tasas De Crecimiento Anual Históricas Y Proyectadas
FCAP ABORES ABOGEN ABOIND PERK PEGK PEIK PIB
Tas 83-03 7,37 5,22 5,38 2,37 -1,07 0,81 0,40 4,49 Tas 90-96 12,19 9,85 11,81 4,32 -0,27 -1,72 -2,48 4,74 Tas 96-03 7,62 4,13 5,60 -0,65 -3,65 -3,85 -5,09 4,76 Tasa 04-15 7,07 3,02 2,43 3,29 -0,10 -0,70 -1,40 4,00 Fuente: Elaboración propia con datos del ICE, el Banco Central y la DSE Las tasas de crecimiento del 2004-2015 aplicadas a las variables exógenas guardan relación con los cambios porcentuales de los diferentes períodos históricos. Sin embargo, con relación al PIB (4,00%) y a la formación bruta de capital fijo (FCAP). Se ha sido un poco optimista especialmente en la formación de capital (7,07%). En cuanto a los abonados de electricidad en casi todos los casos se han considerado tasas de crecimiento en el período 2004-2015 relativamente bajas si se les compara con las de los períodos anteriores, dadas la cobertura eléctrica elevada que exhibe el país y la reducida evolución de la población nacional y el empleo de medidas de ahorro y conservación de energía. Respecto a los precios de la electricidad en colones constantes, la mayoría de ellos han estado disminuyendo a través del tiempo. Se mantiene la hipótesis que seguirán descendiendo en el futuro pero en forma menos acentuada. Seguidamente se anotan los porcentajes de errores entre las demandas sectoriales nacionales pronosticadas por el modelo del Cuadro No.9 y sus valores reales en el período 1984-2003 . Se aprecia en el cuadro No. 11 que se cumple lo anotado anteriormente, ya que tanto las demandas eléctricas de los sectores general y alumbrado público presentan desviaciones de los pronósticos anuales elevados en algunos años, como respuesta a sus variaciones porcentuales históricas. Sin embargo, es muy importante destacar que los errores de los pronósticos de dichas demandas, a partir del año 1993, se reducen sustancialmente, lo cual es muy conveniente para efecto de lograr estimaciones de ventas apropiadas. Esto se puede apreciar en el Cuadro No. 11. Por supuesto que es posible buscar otra función de demanda de electricidad general que reduzca los errores de pronóstico en la historia pasada, pero para efecto de las proyecciones 2007-2015, la
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actual funciona bien puesto que dichos errores porcentuales se reducen bastante a partir del año 1993. Observando los porcentajes de error de simulación de las tasas de crecimiento por sector usuario de electricidad, en el período 1984-2003, sobresalen en alumbrado público los años 1984, 1989, 1990 y especialmente 1992. En este último período hay una insuficiencia del pronóstico de (33,67%) respecto al valor real. Es importante decir en este caso que en ese año fue tal el
Cuadro No. 11 Porcentajes de Desviación de los Pronósticos
de Demanda de Electricidad Sectorial Nacionales Respecto a las Cifras Reales
RDEMALPB RDEMGEN RDEMIND RDEMRES RDEMTOT
1984 -13,06 -78,35 -3,87 1,90 -17,72 1985 -0,89 129,78 -3,10 1,37 30,20 1986 -5,57 -96,49 -3,96 -2,13 -23,54 1987 4,01 -2,02 2,14 -4,88 -2,03 1988 -2,86 10,44 7,32 -2,36 3,13 1989 10,36 7,33 5,84 -0,17 3,50 1990 11,30 10,35 7,47 -1,43 4,01 1991 7,32 17,30 2,65 0,69 4,98 1992 -33,67 -25,65 1,88 3,13 -4,63 1993 7,36 -26,58 -0,17 0,65 -5,10 1994 5,88 -4,40 -4,40 -1,10 -2,61 1995 7,16 -8,49 -3,23 1,16 -2,10 1996 7,26 9,63 -1,80 2,16 2,83 1997 6,55 7,47 2,38 3,26 4,09 1998 5,60 17,73 5,22 1,00 5,97 1999 -7,56 1,65 7,14 1,39 2,88 2000 -8,85 1,85 1,14 1,07 1,00 2001 -5,65 -3,24 -5,05 1,38 -1,83 2002 -0,72 -1,44 -6,82 1,36 -1,80 2003 -0,58 -0,42 -4,36 0,39 -1,20 2004 -0,31 -3,27 -2,28 -0,26 -1,65 2005 1,65 -3,11 -1,60 -0,37 -1,42 2006 3,49 -4,37 0,40 -0,50 -1,25
Promedio -0,08 -1,93 0,13 0,33 -0,19
Rdemalpb = ((demalpbf105/demalpb)-1)*100 Demalpbf105 = Pronóstico anual nacional de alumbrado público Demalpb = Demanda real anual de alumbrado público nacional crecimiento de dicha demanda (68%) que es casi imposible que un modelo que se adapte al resto de los años, pueda capturar ese hecho. Como puede observarse en el Cuadro No.9, en la ecuación de demanda respectiva ya se había introducido en dicho año una variable ficticia
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para tratar de reducir el efecto del violento incremento en el alumbrado público. En la demanda de electricidad general aparecen errores importantes en los tres primeros años y luego en 1992, 1993 y 1998, pero lo importante es que, al igual que en el alumbrado público, los errores de pronóstico se reducen bastante antes al arribar al año 2006. Por otro lado, en los sectores industrial y residencial no aparece ningún año en el que el error de simulación analizado supere un 10%. Esto nos da confianza en los resultados que se obtendrán durante el período 2004-2015. 3.4 Pronósticos de largo plazo de las demandas sectoriales nacionales Tomando en cuenta el modelo presentado en el Cuadro No.9 y empleando las tasas de crecimiento de las variables exógenas exhibidas en el Cuadro 11, se obtienen los siguientes pronósticos para las demandas de electricidad por sector para el período 2004-2015 en GWh. Los valores correspondientes entre los años 2004-2006 son los obtenidos en el corto plazo y que se obtuvieron en la primera parte del estudio.
Cuadro No. 12
Pronósticos de Demanda Eléctrica Sectorial Nacional de Largo Plazo
Gigavatios-Hora
RESIDENCIAL GENERAL INDUSTRIAL ALUMBADO DEMANDA
PUBLICO TOTAL
2004 2981,305 1859,078 1942,599 172,458 6955,440 2005 3096,616 1992,108 2034,969 178,911 7302,604 2006 3211,803 2093,410 2159,656 185,254 7650,123 2007 3326,713 2196,819 2291,983 191,939 8007,454 2008 3441,198 2302,606 2432,418 198,802 8375,024 2009 3555,122 2410,832 2581,457 205,910 8753,321 2010 3668,354 2521,639 2739,629 213,246 9142,868 2011 3780,772 2635,111 2907,492 220,825 9544,200 2012 3892,261 2751,398 3085,640 228,649 9957,948 2013 4002,717 2870,577 3274,704 236,725 10384,723 2014 4112,040 2992,795 3475,353 245,058 10825,246 2015 4220,143 3118,144 3688,295 253,655 11280,237
Las demandas eléctricas del período 2004-2006 son las de corto plazo y la alta tensión está incluida en la demanda industrial.
25
Se aprecia del gráfico No.3 la escasa participación de la demanda de alumbrado público y su relativa estabilidad en su crecimiento durante todo el período de pronóstico.
Gráfico No.3
Las tasas de crecimiento anual de cada una de las anteriores demandas eléctricas nacionales proyectadas en el Cuadro No. 13 se caracterizan por una gran variación en los dos primeros años (2004-2005), lo cual es producto del punto inicial de las estimaciones, ya que hay un acomodamiento de las cifras estimadas a las reales. Por este motivo se considera que las tasas de crecimiento de las demandas estimadas de electricidad de corto plazo son más adecuadas para los tres primeros años de los pronósticos. Las tasas de crecimiento de la demanda eléctrica para alumbrado público parecieran estar un poco elevadas, mientras que las del sector residencial a partir del año 2011 en adelante parecen estar un poco reducidas, lo mismo que del sector general, si se les compara con las del escenario medio del ICE (Proyecciones de la demanda eléctrica en Costa Rica 2004-2027, Mayo 2004). En un apartado por separado se harán el cotejo entre las demandas aquí consideradas y las de dicha institución.
Demandas eléctricas sectoriales
0
2000
4000
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Gig
avati
os-h
ora
RESIDENCIAL GENERAL INDUSTRIAL ALUMBADO PUBLICO
26
Cuadro No.13
Tasas De Crecimiento De Las Demandas Eléctricas Nacionales Por Sector Usuario
RESIDENCIAL GENERAL INDUSTRIAL ALUMBADO DEMANDA PUBLICO TOTAL
2004 8,22 4,14 4,69 2,98 5,43 2005 3,87 7,16 4,75 3,74 4,99 2006 3,72 5,09 6,13 3,55 4,76 2007 3,58 4,94 6,13 3,61 4,67 2008 3,44 4,82 6,13 3,58 4,59 2009 3,31 4,70 6,13 3,58 4,52 2010 3,19 4,60 6,13 3,56 4,45 2011 3,06 4,50 6,13 3,55 4,39 2012 2,95 4,41 6,13 3,54 4,34 2013 2,84 4,33 6,13 3,53 4,29 2014 2,73 4,26 6,13 3,52 4,24 2015 2,63 4,19 6,13 3,51 4,20
Fuente: Cuadro No.12
Gráfico No. 4
En términos generales la disminución de las tasas de crecimiento de las demandas eléctricas sectoriales puede atribuirse a la amplia cobertura que tiene el sistema eléctrico en nuestro país y que el mercado que falta por cubrir corresponde a bajos ingresos. Sin embargo, también lo contrario podría suceder que el país utilizara más intensamente la electricidad en las tareas productivas y hogareñas, dado que en general como se supuso sus precios reales
Tasas de crecimiento de las demandas
eléctricas sectoriales y total
0
2
4
6
8
1 0
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Po
rce
nta
jes
RES IDENC IAL GENERAL INDUSTR IAL
ALUMBADO PUBLICO DEMANDA TOTAL
27
tienden a decrecer mientras que las del sector hidrocaburos tienden a incrementarse. Por otro lado, hay posibilidades en el futuro que haya más penetración de la electricidad ligadas al uso de otros combustibles como es el caso del hidrógeno. Es importante aquí que los resultados de este informe responden a las demandas eléctricas anteriores y a las variables exógenas pasadas y futuras. En el futuro las cosas podrían cambiar por lo tanto es importante decir que el modelo aquí presentado es un instrumento para guiar la toma de decisiones, pero no toma en su totalidad el empleo de otras tecnologías para la generación de electricidad. La participación de cada empresa eléctrica en cada una de las demandas sectoriales generadas por el modelo ECONOELEC, en cada año de pronóstico son las siguientes:
Cuadro No.14 Participaciones de Ventas para Alumbrado Público por Empresa
Eléctrica Generadas por Econoelec
ALFARO CNFL ESPH Guanacaste ICE JASEC LESCA SANTOS TOTAL
2004 0,00633 0,35541 0,04486 0,03861 0,42284 0,05852 0,05437 0,01907 1,00000 2005 0,00664 0,34651 0,04591 0,03844 0,43034 0,05694 0,05579 0,01944 1,00000 2006 0,00696 0,33757 0,04695 0,03828 0,43787 0,05534 0,05722 0,01981 1,00000 2007 0,00727 0,32859 0,04801 0,03811 0,44545 0,05374 0,05866 0,02018 1,00000 2008 0,00759 0,31955 0,04907 0,03794 0,45306 0,05213 0,06010 0,02056 1,00000 2009 0,00792 0,31048 0,05013 0,03777 0,46071 0,05052 0,06155 0,02094 1,00000 2010 0,00824 0,30135 0,05120 0,03760 0,46840 0,04889 0,06301 0,02131 1,00000 2011 0,00856 0,29218 0,05228 0,03743 0,47612 0,04726 0,06448 0,02169 1,00000 2012 0,00889 0,28296 0,05336 0,03725 0,48389 0,04561 0,06595 0,02208 1,00000 2013 0,00922 0,27369 0,05445 0,03708 0,49170 0,04396 0,06744 0,02246 1,00000 2014 0,00955 0,26438 0,05554 0,03691 0,49955 0,04230 0,06892 0,02285 1,00000 2015 0,00988 0,25502 0,05664 0,03673 0,50744 0,04064 0,07042 0,02324 1,00000
El porcentaje de las ventas de alumbrado público de la CNFL tiende a descender en el período de pronóstico 2004-2015, mientras que lo inverso le ocurre al ICE. Esto se pude apreciar en el Gráfico No.5.
28
Gráfico No.5
Participaciones de ventas para alumbrado público del ICE y CNFL generadas por ECONOELEC
1983-2015
0,2
0,4
0,6
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
%
CNFL
ICE
En el caso de las otras empresas el comportamiento del porcentaje de alumbrado público por cada una de ellas es más esperado con la excepción de lo mostrado por JASEC, quien reduce su participación a nivel nacional desde el año 2004.
Gráfico No. 6
Participaciones de ventas para alumbrado público del ICE y CNFL generadas por ECONOELEC
1983-2015
0
0,02
0,04
0,06
0,08
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
%
ALFARO
ES PH
Guanacaste
JASEC
LESCA
SANTOS
29
Cuadro No.15 Participaciones de Ventas al Sector General por Empresa Eléctrica Generadas por Econoelec
1983-2004
PALFGEN PCNFLGEN PESPGEN PGUAGEN PICEGEN PJASGEN PLESGEN PSANGEN TOTAL
2004 0,00179 0,46896 0,04554 0,02964 0,37733 0,04178 0,02757 0,00739 1,00000 2005 0,00177 0,45875 0,04680 0,03037 0,38569 0,04131 0,02784 0,00747 1,00000
2006 0,00175 0,44851 0,04807 0,03110 0,39408 0,04083 0,02810 0,00755 1,00000
2007 0,00172 0,43824 0,04935 0,03184 0,40249 0,04036 0,02837 0,00763 1,00000 2008 0,00170 0,42794 0,05063 0,03258 0,41093 0,03988 0,02863 0,00771 1,00000
2009 0,00168 0,41761 0,05191 0,03332 0,41940 0,03940 0,02890 0,00779 1,00000 2010 0,00165 0,40725 0,05319 0,03406 0,42788 0,03892 0,02916 0,00788 1,00000 2011 0,00163 0,39685 0,05448 0,03481 0,43640 0,03844 0,02943 0,00796 1,00000
2012 0,00161 0,38643 0,05578 0,03556 0,44494 0,03795 0,02970 0,00804 1,00000 2013 0,00158 0,37597 0,05707 0,03631 0,45351 0,03747 0,02997 0,00812 1,00000
2014 0,00156 0,36549 0,05837 0,03706 0,46210 0,03698 0,03024 0,00820 1,00000
2015 0,00154 0,35497 0,05968 0,03782 0,47071 0,03649 0,03051 0,00829 1,00000
Los porcentajes de participación proyectados del sector general de CNFL también descienden en el período 1983-2015, mientras que los del ICE ascienden en ese lapso de tiempo. Esto se aprecia en el Gráfico No.7.
Gráfico No.7 Porcentajes de ventas al sector general del ICE y CNFL
1983-2015
0,3
0,4
0,5
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
%
CNFL
ICE
Nuevamente, el porcentaje de las ventas al sector general se incrementa en el caso del ICE, mientras que las de CNFL descienden en el período de pronóstico.
30
Gráfico No.8 Porcentajes de ventas al sector general por empresa
1983-2015
Los porcentajes de ventas al sector general por empresa se mantienen constantes en la mayoría de las empresas del Gráfico No. 8, con las excepciones del de ESPH y JASEC; el primero se incrementa en el tiempo, mientras que el del segundo desciende.
Cuadro No.16 Participaciones de Ventas al Sector Industrial por Empresa
Generadas por Econoelec
PALFIND PCNFLIND PESPIND PGUAIND PICEIND PJASIND PLESIND PSANIND TOTAL
2004 0,00227 0,36216 0,06321 0,02004 0,45612 0,05410 0,03103 0,01108 1,00000
2005 0,00227 0,35694 0,06699 0,02043 0,45471 0,05565 0,03168 0,01132 1,00000 2006 0,00227 0,35174 0,07078 0,02082 0,45330 0,05719 0,03234 0,01157 1,00000
2007 0,00227 0,34654 0,07456 0,02121 0,45189 0,05874 0,03299 0,01181 1,00000
2008 0,00227 0,34134 0,07833 0,02160 0,45049 0,06028 0,03365 0,01206 1,00000 2009 0,00226 0,33616 0,08210 0,02198 0,44908 0,06181 0,03430 0,01230 1,00000
2010 0,00226 0,33098 0,08586 0,02237 0,44768 0,06335 0,03495 0,01255 1,00000 2011 0,00226 0,32581 0,08962 0,02276 0,44628 0,06488 0,03560 0,01279 1,00000
2012 0,00226 0,32064 0,09337 0,02314 0,44488 0,06642 0,03625 0,01304 1,00000 2013 0,00226 0,31549 0,09712 0,02353 0,44349 0,06794 0,03690 0,01328 1,00000
2014 0,00226 0,31034 0,10086 0,02391 0,44210 0,06947 0,03755 0,01352 1,00000
2015 0,00226 0,30519 0,10460 0,02429 0,44070 0,07100 0,03820 0,01377 1,00000
31
Gráfico No.9 Porcentaje de ventas eléctricas industriales del ICE y CNFL
0,30
0,34
0,38
0,42
0,46
0,50
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
%
CNFL ICE
Tanto el ICE como la CNFL muestran porcentajes descendentes de participación en las ventas industriales totales, sólo que el de la CNFL el descenso es MAYOR que la de la otra empresa. Esto obviamente será capitalizado por las otras empresas del SEN.
Gráfico No. 10 Porcentajes de ventas industriales por empresa
0
0,04
0,08
0,12
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
%
ALFARO ESPH Guanacaste JASEC LESCA SANTOS
El Gráfico No. 10 muestra a las Cooperativas y a las empresas municipales eléctricas aumentando su participación en el período 2004-2015. Sobresalen por su dinamismo ESPH y JASEC, mientras que Coopealfaro avanza lentamente. Los resultados más contundentes del modelo para las empresas que no son el ICE ni CNFL hasta el momento se obtienen en este sector.
32
Cuadro No.17
Participaciones de Ventas al Sector Residencial por Empresa Generadas Por Econoelec
PALFRES PCNFLRES PESPRES PGUARES PICERES PJASRES PLESRES PSANRES TOTAL
2004 0,00347 0,42838 0,05488 0,03398 0,35150 0,07310 0,03764 0,01706 1,00000
2005 0,00344 0,42484 0,05550 0,03494 0,35214 0,07352 0,03825 0,01739 1,00000
2006 0,00341 0,42130 0,05612 0,03589 0,35278 0,07393 0,03886 0,01772 1,00000
2007 0,00338 0,41776 0,05674 0,03684 0,35341 0,07435 0,03946 0,01805 1,00000
2008 0,00336 0,41423 0,05736 0,03779 0,35405 0,07477 0,04007 0,01838 1,00000
2009 0,00333 0,41070 0,05798 0,03874 0,35469 0,07519 0,04068 0,01870 1,00000
2010 0,00330 0,40717 0,05860 0,03969 0,35532 0,07560 0,04129 0,01903 1,00000
2011 0,00328 0,40364 0,05922 0,04064 0,35596 0,07602 0,04190 0,01936 1,00000
2012 0,00325 0,40012 0,05984 0,04158 0,35659 0,07643 0,04250 0,01969 1,00000
2013 0,00322 0,39660 0,06046 0,04253 0,35722 0,07685 0,04311 0,02001 1,00000
2014 0,00319 0,39308 0,06107 0,04348 0,35786 0,07727 0,04372 0,02034 1,00000
2015 0,00317 0,38956 0,06169 0,04442 0,35849 0,07768 0,04432 0,02067 1,00000
Gráfico No.11
Porcentajes de ventas eléctricas al sector residencial de ICE y CNFL
0,3
0,34
0,38
0,42
0,46
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
%
CNFL ICE
La participación porcentual del ICE y la CNFL descienden en el período 1983-2004 y tienden a ser iguales un poco más allá del año 2015. En este punto, se puede generalizar que salvo en alumbrado público en el caso del ICE; las participaciones porcentuales de las ventas sectoriales las del ICE y la CNFL descienden. Estos resultados son congruentes con los obtenidos en el caso de los pronósticos de ventas 2004-2006.
33
Gráfico No. 12
Porcentajes de ventas eléctricas al sector residencial de las cooperativas y las empresas municipales eléctricas
0
0,04
0,08
0,12
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
%
ALFARO ESPH Guanacaste
JASEC LESCA SANTOS
3.5 Ventas de electricidad por sector y por empresa
Con los niveles de demanda sectoriales y los porcentajes de colocación de las mismas por empresa, se obtienen las ventas por sector y por empresa para el período de pronóstico 2004-2016. Ventas de electricidad a todos los sectores usuarios por empresa eléctrica Seguidamente se muestran las ventas totales pronosticados a todos los sectores por empresa eléctrica y sus respectivas tasas de crecimiento anual para el período 2004-2015. Dichas demandas son los pronósticos de ventas de electricidad en los distintos usos.
3.6 Pronósticos de ventas de electricidad por empresa
Seguidamente se incluyen las ventas por sector usuario(alumbrado público, general, industrial y residencial, con sus respectivas tasas de crecimiento anuales en el período 2003-2015. Ambas métricas son arrojadas por el modelo ECONOELEC.
3.6.1 Pronósticos de ventas de electricidad de Coopealfaro Ruíz La Cooperativa de Electrificación de Alfaro Ruíz es la empresa más pequeña de las ocho que componen el Sistema Eléctrico Nacional (SEN) y los resultados del modelo en términos de niveles y tasas de crecimiento se muestran a continuación:
34
Cuadro No.18
Ventas de Electricidad de Alfaro Ruíz Por Sector Usuario
Gigavatios-hora
ALUMBR GENERAL INDUST RESIDE TOTAL
2003 1,004 3,211 4,152 10,014 18,381 2004 1,091 3,332 4,414 10,335 19,173 2005 1,188 3,525 4,621 10,650 19,984 2006 1,289 3,656 4,901 10,958 20,804 2007 1,396 3,786 5,197 11,259 21,639 2008 1,510 3,916 5,512 11,552 22,489 2009 1,630 4,044 5,845 11,837 23,356 2010 1,757 4,171 6,199 12,114 24,241 2011 1,891 4,297 6,574 12,382 25,144 2012 2,033 4,422 6,972 12,640 26,068 2013 2,182 4,547 7,394 12,890 27,013 2014 2,340 4,670 7,842 13,130 27,981 2015 2,506 4,792 8,317 13,360 28,974
Tasa de crecimiento
2004 1,09 1,04 1,06 1,03 1,04 2005 1,09 1,06 1,05 1,03 1,04 2006 1,08 1,04 1,06 1,03 1,04 2007 1,08 1,04 1,06 1,03 1,04 2008 1,08 1,03 1,06 1,03 1,04 2009 1,08 1,03 1,06 1,02 1,04 2010 1,08 1,03 1,06 1,02 1,04 2011 1,08 1,03 1,06 1,02 1,04 2012 1,07 1,03 1,06 1,02 1,04 2013 1,07 1,03 1,06 1,02 1,04 2014 1,07 1,03 1,06 1,02 1,04 2015 1,07 1,03 1,06 1,02 1,04
La evolución de las ventas más grandes de Coopealfaro se presenta en alumbrado público, le sigue en importancia las tasas de crecimiento del sector industrial, el general y el residencial, cuyo crecimiento en los últimos años del período se ubican en un crecimiento anual del 2%. Finalmente la tasa de crecimiento de las ventas de toda la energía a vender se ubica en un 4% anual. El Gráfico No. 13 muestra claramente que las ventas de electricidad de Coopealfaro estarán creciendo en todos los sectores de consumo en el período 2004-2015.
35
Gráfico No. 13
Ventas de electricidad de Alfaro Ruíz
por sector usuario
0
4
8
12
16
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
GWh
Alumbrado General Industrial Residencial
3.6.2 Pronósticos de ventas de electricidad de la CNFL Al presente la Compañía Nacional de Fuerza y Luz es la empresa más grande del país en lo que respecta a ventas de electricidad, la cual aportó un 42,3% de la energía vendida por el SEN. La misma se encuentra ubicada dentro del denominado Grupo ICE. Las ventas anuales proyectadas y sus respectivas tasas de crecimiento anual se muestran el Cuadro No.19
36
Cuadro No.19 Ventas de Electricidad de la Compañía Nacional
de Fuerza y Luz por Sector Usuario
Gigavatios-hora
Alumbrado General Industrial Residencial TOTAL 2003 60,837 847,386 670,737 1237,896 2816,856 2004 61,292 871,836 703,530 1277,121 2913,779 2005 61,994 913,883 726,369 1315,553 3017,800 2006 62,536 938,919 759,628 1353,125 3114,209 2007 63,068 962,738 794,253 1389,773 3209,832 2008 63,528 985,380 830,286 1425,441 3304,634 2009 63,930 1006,786 867,772 1460,079 3398,567 2010 64,262 1026,930 906,755 1493,639 3491,586 2011 64,521 1045,754 947,278 1526,080 3583,633 2012 64,699 1063,221 989,385 1557,367 3674,672 2013 64,790 1079,261 1033,119 1587,468 3764,638 2014 64,789 1093,826 1078,524 1616,355 3853,494 2015 64,686 1106,841 1125,640 1644,008 3941,175
Tasas de crecimiento anual
2004 1,01 1,03 1,05 1,03 1,03 2005 1,01 1,05 1,03 1,03 1,04 2006 1,01 1,03 1,05 1,03 1,03 2007 1,01 1,03 1,05 1,03 1,03 2008 1,01 1,02 1,05 1,03 1,03 2009 1,01 1,02 1,05 1,02 1,03 2010 1,01 1,02 1,04 1,02 1,03 2011 1,00 1,02 1,04 1,02 1,03 2012 1,00 1,02 1,04 1,02 1,03 2013 1,00 1,02 1,04 1,02 1,02 2014 1,00 1,01 1,04 1,02 1,02 2015 1,00 1,01 1,04 1,02 1,02
Las tasas de crecimiento de las ventas de alumbrado público se muestran muy reducidas, es más ellas varían entre 1,01% en el año 2004 y 1,0% en el 2015. El sector general muestra tasas descendentes hasta llegar al 1,01% en el 2015. Las variaciones porcentuales anuales más grandes de las ventas se presentan en el sector industrial. Las residenciales muestran pequeñas reducciones y las ventas totales crecen entre el 3% y 2% por año.
37
Gráfico No.14
Ventas de electricidad de la Compañía Nacional de Fuerza y Luz por sector usuario
0
400
800
1200
1600
2000
2003200420052006200720082009201020112012201320142015
GWh
Alumbrado General Industrial Residencial
Con la excepción del alumbrado público, las ventas de electricidad de la Compañía Nacional de Fuerza y Luz por sector usuario se incrementan durante el período de proyección. 3.6.3 Pronósticos Ventas de electricidad de largo plazo de ESPH por sectores usuarios Las tasas de crecimiento de las ventas son relativamente elevadas, especialmente en lo que se refiere al sector industrial y residencial. Las evoluciones de las ventas responden a lo que ha sido el desempeño de la institución entre 1983 y 2003. La demanda de electricidad por parte del sector general crece a una tasa anual modesta; mientras que la del alumbrado público se mantiene prácticamente estancada. La superioridad de la demanda residencial de electricidad amplía su ventaja sobre las otras demandas sectoriales. El Cuadro No. 20 contiene la cuantificación de las demandas sectoriales de ESPH, lo mismo que las tasas de crecimiento anual de cada una de ellas. Los sectores que experimentarán las mayores tasas de crecimiento anual son el industrial y el general. No obstante que las ventas de electricidad al sector residencial durante el período 2004-2015 mantienen el liderazgo, su tasa de crecimiento es bastante inferior a la industrial.
38
Cuadro No.20 Ventas Proyectadas de Largo Plazo de ESPH
Gigavatios-Hora y Porcentajes
Alumbrado General Industrial Residencial Total 2003 7,319 78,301 108,466 155,489 349,575 2004 7,737 84,656 122,781 163,598 378,772 2005 8,213 93,237 136,331 171,851 409,632 2006 8,698 100,638 152,856 180,240 442,432 2007 9,215 108,408 170,883 188,754 477,260 2008 9,755 116,571 190,532 197,386 514,243 2009 10,323 125,140 211,933 206,125 553,521 2010 10,919 134,133 235,228 214,964 595,243 2011 11,545 143,566 260,566 223,893 639,569 2012 12,201 153,460 288,110 232,904 686,674 2013 12,889 163,830 318,033 241,989 736,742 2014 13,611 174,699 350,524 251,139 789,973 2015 14,367 186,085 385,783 260,348 846,583
Tasa de crecimiento anual
2004 5,70 8,12 13,20 5,22 8,35 2005 6,15 10,14 11,04 5,04 8,15 2006 5,91 7,94 12,12 4,88 8,01 2007 5,93 7,72 11,79 4,72 7,87 2008 5,86 7,53 11,50 4,57 7,75 2009 5,82 7,35 11,23 4,43 7,64 2010 5,77 7,19 10,99 4,29 7,54 2011 5,73 7,03 10,77 4,15 7,45 2012 5,69 6,89 10,57 4,02 7,37 2013 5,64 6,76 10,39 3,90 7,29 2014 5,60 6,63 10,22 3,78 7,23 2015 5,55 6,52 10,06 3,67 7,17
Durante el período de pronóstico la demanda de electricidad residencial cede su liderazgo a manos de la del sector industrial, la cual en el 2015 supera a la primera en 1,48 veces; mientras que la misma acapararía en ese año el 45,6% del mercado eléctrico.
39
Gráfico No.15 Ventas de electricidad de ESPH por sector usuario
0
200
400
600
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
GWh
Alumbrado General Industrial Residencial
3.6.4 Pronósticos ventas de electricidad de largo plazo de Coopeguanacaste por sectores usuarios Los pronósticos de venta de Coopeguanacaste son más moderados que los de ESPH, si nos referimos a las evoluciones de las ventas a los cuatro sectores usuarios considerados. En general su demanda por sectores es fuerte, destacándose entre ellos los sectores industrial y general. Las tasas de crecimiento anual en todos los sectores se ubican entre 7,49% y 5,88%. Otra característica importante del mercado eléctrico de Coopeguanacaste es que su desenvolvimiento, en materia de demandas sectoriales, a excepción del sector de alumbrado público, es bastante equilibrado en cuanto a las tasas de crecimiento de las demandas sectoriales, manteniéndose la preponderancia de las ventas al sector residencial.
40
Cuadro No.21 Ventas de Electricidad de Coopeguanacaste
por Sectores Usuarios
Gigavatios-Hora
Alumbrado General Industria Residencial TOTAL 2003 6,476 51,121 35,883 94,664 188,144 2004 6,658 55,095 38,937 101,312 202,003 2005 6,878 60,497 41,580 108,180 217,135 2006 7,091 65,112 44,967 115,260 232,430 2007 7,314 69,947 48,612 122,548 248,420 2008 7,542 75,017 52,533 130,035 265,127 2009 7,777 80,330 56,751 137,716 282,574 2010 8,017 85,897 61,287 145,584 300,785 2011 8,264 91,728 66,164 153,631 319,787 2012 8,518 97,833 71,407 161,850 339,608 2013 8,778 104,225 77,042 170,234 360,278 2014 9,044 110,914 83,098 178,775 381,831 2015 9,317 117,913 89,605 187,466 404,300
Tasas de crecimiento anual
2004 2,82 7,77 8,51 7,02 7,37 2005 3,29 9,80 6,79 6,78 7,49 2006 3,09 7,63 8,15 6,55 7,04 2007 3,15 7,43 8,11 6,32 6,88 2008 3,12 7,25 8,07 6,11 6,73 2009 3,11 7,08 8,03 5,91 6,58 2010 3,09 6,93 7,99 5,71 6,44 2011 3,08 6,79 7,96 5,53 6,32
2012 3,07 6,66 7,92 5,35 6,20 2013 3,05 6,53 7,89 5,18 6,09
2014 3,03 6,42 7,86 5,02 5,98 2015 3,02 6,31 7,83 4,86 5,88
41
Gráfico No.16
Ventas de electricidad de Coopeguanacaste por sectores usuarios
Gigavatios-hora
0
100
200
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
GWh
Alumbrado General Industrial Residencial
3.6.5 Pronóstico de ventas del ICE por sectores usuarios En materia de oferta de electricidad el ICE contribuyó con un 38,7% en el año 2003. Esto lo convierta en la segunda empresa en cuanto a ventas a los clientes finales en el SEN. Observando las tasas de crecimiento del ICE se nota que la demanda a que se enfrentaría en el futuro en todos los sectores es sostenida y mantiene una evolución anual porcentual por encima del 5% en promedio, motivada en que dicha institución ofrece y ofrecerá servicios en donde la demanda eléctrica podría incrementarse sobre su promedio general. Se destaca el sector general como el más dinámico dentro del plazo en referencia. Resulta un hecho muy particular que la tendencia general hacia el 2015 las ventas en GWh de sus tres sectores más importantes se acerquen entre sí. Esto significa que los suministros a los sectores general e industrial se harán más importantes; mientras que el sector residencial tendrá una participación en las ventas más modestas. Esto es muy importante para el ICE porque los niveles promedios sobre las ventas de electricidad tenderían a incrementarse en el tiempo, por lo cual podría esperarse una reducción en los costos fijos de la empresa.
42
Como puede apreciarse en el Cuadro No.22 la demanda del sector residencial tiende a crecer en forma desbalanceada con respecto a las demandas de los otros sectores usuarios. En efecto mientras que en el año 2004 el porcentaje de la demanda eléctrica residencial respecto al total era de 39,2% al 2005 sería de sólo 32,0%.
Cuadro No.22 Pronósticos de Ventas del Ice por Sectores Usuarios
Alumbrado General Industria Residencial Total
2003 69,377 652,574 835,328 1005,593 2562,871 2004 72,923 701,479 886,057 1047,940 2708,399 2005 76,992 768,337 925,317 1090,446 2861,092 2006 81,118 824,969 978,969 1133,053 3018,109 2007 85,498 884,204 1035,727 1175,708 3181,137 2008 90,068 946,213 1095,770 1218,357 3350,409 2009 94,864 1011,092 1159,288 1260,951 3526,195 2010 99,884 1078,970 1226,480 1303,442 3708,776 2011 105,140 1149,960 1297,561 1345,786 3898,447 2012 110,642 1224,204 1372,753 1387,939 4095,538 2013 116,398 1301,820 1452,295 1429,863 4300,376 2014 122,419 1382,959 1536,437 1471,520 4513,335 2015 128,715 1467,751 1625,445 1512,876 4734,787
Tasas de crecimiento anual
2004 5,11 7,49 6,07 4,21 5,68 2005 5,58 9,53 4,43 4,06 5,64 2006 5,36 7,37 5,80 3,91 5,49 2007 5,40 7,18 5,80 3,76 5,40 2008 5,34 7,01 5,80 3,63 5,32 2009 5,32 6,86 5,80 3,50 5,25 2010 5,29 6,71 5,80 3,37 5,18 2011 5,26 6,58 5,80 3,25 5,11 2012 5,23 6,46 5,79 3,13 5,06 2013 5,20 6,34 5,79 3,02 5,00 2014 5,17 6,23 5,79 2,91 4,95 2015 5,14 6,13 5,79 2,81 4,91
El Gráfico No. 17 indica elocuentemente que hacia el 2013, la demanda de electricidad industrial del ICE estaría superando la del sector industrial. También las ventas al sector general estarían creciendo en el período de referencia.
43
Gráfico No.17
Pronósticos de ventas del ICE por sectores usuarios
0
1000
2000
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
GWh
Alumbrado General Industria Residencial
3.6.6 Ventas de electricidad de JASEC por sectores usuarios Con relación a JASEC el modelo ECONOELEC predice tasas de crecimiento de las ventas bastante bajas en los sectores de alumbrado público y general. En el caso del primer sector aparecen tasas de crecimiento negativas desde el año 2012, aunque son bastante reducidas. Por supuesto que la indicación de dichas tasas es que el alumbrado público estará creciendo relativamente poco en el período de pronóstico. Por su parte el sector industrial se muestra muy fuerte con incrementos porcentuales entre el 8% y 9% anual. El sector general tiende a disminuir su evolución porcentual, mientras que el sector residencial decreciendo también se mantiene con tasas de crecimiento mayores a la de la población.
44
Cuadro No.23
Pronóstico de Ventas de Jasec por Sectores Usuarios Gigavatios-Hora
Alumbrado General Industrial Residencial TOTAL
2003 10,038 74,732 95,946 208,304 389,020 2004 10,093 77,679 105,097 217,930 410,798 2005 10,187 82,293 113,242 227,653 433,374 2006 10,253 85,482 123,516 237,463 456,714 2007 10,315 88,658 134,620 247,347 480,940 2008 10,364 91,826 146,615 257,295 506,100 2009 10,402 94,985 159,569 267,294 532,251 2010 10,426 98,138 173,554 277,336 559,454 2011 10,435 101,283 188,648 287,409 587,774 2012 10,430 104,421 204,933 297,503 617,286 2013 10,407 107,551 222,498 307,609 648,065 2014 10,367 110,673 241,439 317,719 680,197 2015 10,307 113,785 261,858 327,823 713,774
Tasas de crecimiento anual
2004 0,55 3,94 9,54 4,62 5,60 2005 0,93 5,94 7,75 4,46 5,50 2006 0,65 3,88 9,07 4,31 5,39 2007 0,61 3,71 8,99 4,16 5,30 2008 0,47 3,57 8,91 4,02 5,23 2009 0,36 3,44 8,84 3,89 5,17 2010 0,23 3,32 8,76 3,76 5,11 2011 0,09 3,20 8,70 3,63 5,06 2012 -0,06 3,10 8,63 3,51 5,02 2013 -0,22 3,00 8,57 3,40 4,99 2014 -0,39 2,90 8,51 3,29 4,96 2015 -0,57 2,81 8,46 3,18 4,94
En general lo que muestran las tendencias de largo plazo de la demanda de JASEC es que el consumo de electricidad de su sector industrial estaría fortaleciendo su segundo lugar como demandante de energía en su mercado. En efecto, en el año 2004 el porcentaje de la demanda de electricidad industrial ocupó el 24,7% de todo su mercado mientras que en el 2015 ese porcentaje sería de 36,7%. El Gráfico No.18 pone de manifiesto la fortaleza de las demandas de electricidad en los sectores residencial e industrial, lo que produce un distanciamiento notable entre ellas y la demanda de electricidad del sector general. Sobresale de dicho gráfico la alta pendiente de la curva de demanda de electricidad del sector industrial.
45
Gráfico No.18
Pronóstico de ventas de JASEC por sectores usuarios Gigavatios hora
3.7 Ventas de Coopelesca por sectores usuarios El modelo predice que Coopelesca se enfrentaría a una demanda creciente y fuerte en el sector industrial en el período 2004-2015. La evolución porcentual de las demandas del sector alumbrado público es ligeramente menor, lo mismo que las residenciales y generales. Las tasas de crecimiento de las demandas por sector son superiores al: 5,76%, 5,12%, 7,96% y 4,05% alumbrado público, general, industrial y residencial, respectivamente. Las tasas de crecimiento de la demanda industrial de Coopelesca es tal que su porcentaje respecto a la demanda total pasa de 25,4% en el 2004 a 32,0% en el 2015. Las tasas de crecimiento anual de todas sus ventas se ubican entre 5,57% y 6,59% en el período bajo referencia. Se puede decir que el crecimiento esperado durante 2004-2015 es equilibrado, dado que las tasas de crecimiento de todas las demandas eléctricas de Coopelesca responden fuerte en dicho período.
46
Cuadro No.24 Ventas de Coopelesca por Sectores Usuarios
Gigavatios-hora y porcentajes
Alumbrado General Industrial Residencial Total 2003 8,844 48,301 55,442 106,115 218,702 2004 9,376 51,261 60,268 112,203 233,108 2005 9,981 55,453 64,470 118,431 248,335 2006 10,600 58,825 69,836 124,794 264,055 2007 11,258 62,312 75,615 131,285 280,471 2008 11,948 65,924 81,838 137,898 297,608 2009 12,674 69,665 88,538 144,625 315,501 2010 13,437 73,540 95,748 151,461 334,186 2011 14,238 77,555 103,508 158,399 353,700 2012 15,080 81,717 111,856 165,432 374,084 2013 15,963 86,030 120,835 172,555 395,383 2014 16,891 90,501 130,491 179,760 417,643 2015 17,863 95,137 140,874 187,042 440,916
Tasas de crecimiento anual
2004 6,02 6,13 8,70 5,74 6,59 2005 6,46 8,18 6,97 5,55 6,53 2006 6,20 6,08 8,32 5,37 6,33 2007 6,21 5,93 8,28 5,20 6,22 2008 6,13 5,80 8,23 5,04 6,11 2009 6,08 5,67 8,19 4,88 6,01 2010 6,02 5,56 8,14 4,73 5,92 2011 5,96 5,46 8,10 4,58 5,84 2012 5,91 5,37 8,06 4,44 5,76 2013 5,86 5,28 8,03 4,31 5,69 2014 5,81 5,20 7,99 4,18 5,63 2015 5,76 5,12 7,96 4,05 5,57
El Gráfico No.19 muestra la fortaleza de las tres demandas sectoriales de Coopelesca, sin embargo son las demandas residencial y la industrial las que tienen los impactos más notorios en el período 2004-2015. Esto se aprecia claramente en las pendientes de las demandas mencionadas.
47
Gráfico No.19 Ventas de Coopelesca por sectores usuarios
Gigavatios-hora y porcentajes
0
40
80
120
160
200
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
GWh
Alumbrado General Industrial Residencial
3.8 Pronósticos de ventas de Coopesantos por sectores usuarios
En el caso de las ventas de Coopesantos se presenta una demanda entre sectores más homogénea entre ellos, salvo la del sector industrial que es la que presenta la mayor evolución porcentual en el período de referencia. El Cuadro no. 25 presenta un panorama de las diferentes demandas en el período de planeamiento, lo mismo que las tasas de crecimiento anuales y sectoriales. En el 2003 la demanda industrial ya ocupaba el segundo lugar de importancia en el mercado eléctrico de Coopesantos, pero su pujanza en el período 2004-2015 ha sido redoblada. Así, por ejemplo en el 2003 la participación de aquélla respecto a la demanda total fue de 23,6% y alcanzaría en el 2015 el 29,9%.
48
Cuadro No.25
Pronóstico De Ventas De Coopesantos Por Sectores Usuarios Gigavatios-hora
Alumbrado General Industrial Residencial TOTAL
2003 3,124 12,929 19,770 47,956 83,779 2004 3,289 13,740 21,515 50,866 89,410 2005 3,478 14,883 23,040 53,852 95,252 2006 3,670 15,808 24,982 56,911 101,371 2007 3,874 16,767 27,076 60,040 107,756 2008 4,087 17,760 29,332 63,235 114,414 2009 4,311 18,791 31,761 66,495 121,358 2010 4,545 19,860 34,377 69,815 128,598 2011 4,791 20,969 37,194 73,193 136,147 2012 5,048 22,120 40,226 76,626 144,019 2013 5,317 23,314 43,488 80,110 152,228 2014 5,599 24,553 46,998 83,642 160,792 2015 5,894 25,839 50,773 87,219 169,726
Tasas de crecimiento anual
2004 5,28 6,27 8,83 6,07 6,72 2005 5,75 8,32 7,08 5,87 6,53 2006 5,52 6,22 8,43 5,68 6,42 2007 5,56 6,06 8,38 5,50 6,30 2008 5,50 5,93 8,33 5,32 6,18 2009 5,47 5,80 8,28 5,15 6,07 2010 5,44 5,69 8,24 4,99 5,97 2011 5,40 5,58 8,19 4,84 5,87 2012 5,37 5,49 8,15 4,69 5,78 2013 5,34 5,40 8,11 4,55 5,70 2014 5,30 5,32 8,07 4,41 5,63 2015 5,27 5,24 8,03 4,28 5,56
La demanda del sector residencial continúa siendo la más importante, a pesar que sus tasas de crecimiento anuales van a la zaga de las otras demandas sectoriales, eso tiene como resultado que la electricidad suministrada a los hogares pierda peso con respecto al mercado total, no obstante que en el período de planeamiento mantiene su participación hegemónica. En efecto, en el año 2003 el porcentaje de demanda residencial respecto al total fue de 57,2% mientras que en el 2015 sería de 51,4%.
49
Gráfico No.20 Pronóstico de ventas de Coopesantos por sectores usuarios
Gigavatios-hora
0
40
80
120
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
GWh
Alumbrado General Industrial Residencial
IV. ANÁLISIS DE LAS VENTAS POR SECTOR USUARIO
Seguidamente se hace un análisis de los cuatro sectores usuarios en forma separada de todas las empresas eléctricas con el objeto de llevar a conclusiones en términos más agregados y que den una visión más clara del desarrollo temporal de cada demanda de electricidad.
4.1 Ventas al sector alumbrado público
Los siguientes son los pronósticos para las ventas de electricidad al sector alumbrado público por empresa eléctrica generados por ECONOELEC durante el período 2004-2015. El ICE continuará manteniendo la hegemonía del mercado en cuanto a las ventas de alumbrado público. Su participación respecto al mercado total en el 2004 fue de 42,3% y sería de 50,7% en el 2015.
50
Cuadro No.26 Ventas de Alumbrado Público por Empresa Eléctrica
Gigavatios-Hora
Alfaro CNFL ESPH Guanacaste ICE JASEC LESCA SANTOS TOTAL 2004 1,091 61,292 7,737 6,658 72,923 10,093 9,376 3,289 172,458
2005 1,188 61,994 8,213 6,878 76,992 10,187 9,981 3,478 178,911
2006 1,289 62,536 8,698 7,091 81,118 10,253 10,600 3,670 185,254 2007 1,396 63,068 9,215 7,314 85,498 10,315 11,258 3,874 191,939
2008 1,510 63,528 9,755 7,542 90,068 10,364 11,948 4,087 198,802 2009 1,630 63,930 10,323 7,777 94,864 10,402 12,674 4,311 205,910
2010 1,757 64,262 10,919 8,017 99,884 10,426 13,437 4,545 213,246
2011 1,891 64,521 11,545 8,264 105,140 10,435 14,238 4,791 220,825 2012 2,033 64,699 12,201 8,518 110,642 10,430 15,080 5,048 228,649
2013 2,182 64,790 12,889 8,778 116,398 10,407 15,963 5,317 236,725
2014 2,340 64,789 13,611 9,044 122,419 10,367 16,891 5,599 245,058 2015 2,506 64,686 14,367 9,317 128,715 10,307 17,863 5,894 253,655
En efecto, los resultados del modelo mostrados en el Cuadro No. 26 van en el sentido que el ICE mantendría su liderazgo en la energía vendida al sector general, los principales perdedores relativos en este sector son la CNFL y JASEC. En el Cuadro No.27 se anotan las tasas de crecimiento anual por empresa, lo cual hace más fácil el análisis de las proyecciones.
Gráfico No.21
Ventas de alumbrado público por ICE Y CNFL
Gigavatios-hora
0
40
80
120
160
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
GWh
CNFL ICE
51
La característica más importante a notar en el Gráfico No.21 es la constancia en las ventas de alumbrado público de la CNFL y la evolución creciente de las del ICE. Sobresalen del promedio las ventas de alumbrado público de Coopelesca y ESPH. No obstante el resto muestra crecimientos suaves en el período 2004-2015.
Gráfico No.22 Ventas de alumbrado público por empresa
Gigavatios-hora
Nótese que JASEC muestra una demanda de alumbrado público casi horizontal desde el inicio hasta el final del período de planeamiento. El resto de las empresas exhiben demandas crecientes en el tiempo.
Seguidamente se anotan las tasas de crecimiento anual por empresa y por año para las demandas futuras de alumbrado público.
52
Cuadro No.27 Tasas de Crecimiento Proyectadas de las Ventas de Electricidad
para Alumbrado Público por Empresa Eléctrica
Alfaro CNFL ESPH Guanacaste ICE JASEC LESCA SANTOS TOTAL
2004 8,64 0,75 5,70 2,82 5,11 0,55 6,02 5,28 3,26
2005 8,91 1,15 6,15 3,29 5,58 0,93 6,46 5,75 3,74 2006 8,48 0,87 5,91 3,09 5,36 0,65 6,20 5,52 3,55
2007 8,35 0,85 5,93 3,15 5,40 0,61 6,21 5,56 3,61 2008 8,13 0,73 5,86 3,12 5,34 0,47 6,13 5,50 3,58
2009 7,96 0,63 5,82 3,11 5,32 0,36 6,08 5,47 3,58
2010 7,79 0,52 5,77 3,09 5,29 0,23 6,02 5,44 3,56 2011 7,64 0,40 5,73 3,08 5,26 0,09 5,96 5,40 3,55
2012 7,49 0,28 5,69 3,07 5,23 -0,06 5,91 5,37 3,54 2013 7,35 0,14 5,64 3,05 5,20 -0,22 5,86 5,34 3,53 2014 7,22 0,00 5,60 3,03 5,17 -0,39 5,81 5,30 3,52
2015 7,10 -0,16 5,55 3,02 5,14 -0,57 5,76 5,27 3,51 Prom. 7,92 0,51 5,78 3,08 5,29 0,22 6,03 5,43 3,54
Del Cuadro No.27 se deduce que la empresa que muestra más crecimiento relativo promedio de la demanda de alumbrado público es Coopealfaro con un 7,92%, seguida de Coopelesca con un 6,03% y ESPH con un 5,78%. Dadas las características de un mercado en expansión territorial que atienden tanto el ICE, como las empresas municipales y las cooperativas de electrificación pareciera que esas tasas de crecimiento tienen fundamento.
4.2 Ventas al sector general
El Cuadro No.23 exhibe las ventas de electricidad al sector general por empresa eléctrica en el período 2004-2015. Se aprecie que la CNFL pierde el liderazgo de las ventas a nivel nacional a manos del ICE a partir del 2009. Las otras empresas todas crecen en el período de pronósticos 2004-2005. ESPH muestra un ritmo de crecimiento muy elevado, mientras que Coopeguanacaste sobre pasa a JASEC en el 2014. Considerando las tasas de crecimiento por empresa de las ventas de electricidad general se nota que ESPH (7,48%) Coopeguanacaste (7,22%) y el ICE (6,99%), muestran las evoluciones porcentuales más elevadas en el período 2004-2015.
53
Cuadro No. 28 Ventas Proyectadas al Sector General
por Empresa Eléctrica Gigavatios- hora
Alfaro CNFL ESPH Guanacaste ICE JASEC LESCA SANTOS TOTAL
2004 3,332 871,836 84,656 55,095 701,479 77,679 51,261 13,740 1859,078 2005 3,525 913,883 93,237 60,497 768,337 82,293 55,453 14,883 1992,108
2006 3,656 938,919 100,638 65,112 824,969 85,482 58,825 15,808 2093,410
2007 3,786 962,738 108,408 69,947 884,204 88,658 62,312 16,767 2196,819 2008 3,916 985,380 116,571 75,017 946,213 91,826 65,924 17,760 2302,606
2009 4,044 1006,786 125,140 80,330 1011,092 94,985 69,665 18,791 2410,832 2010 4,171 1026,930 134,133 85,897 1078,970 98,138 73,540 19,860 2521,639
2011 4,297 1045,754 143,566 91,728 1149,960 101,283 77,555 20,969 2635,112 2012 4,422 1063,221 153,460 97,833 1224,204 104,421 81,717 22,120 2751,398
2013 4,547 1079,261 163,830 104,225 1301,820 107,551 86,030 23,314 2870,577
2014 4,670 1093,826 174,699 110,914 1382,959 110,673 90,501 24,553 2992,795 2015 4,792 1106,841 186,085 117,913 1467,751 113,785 95,137 25,839 3118,143
Gráfico No.23
Ventas proyectadas al sector general por empresa eléctrica
Gigavatios- hora
0
400
800
1200
1600
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
GWh
CNFL ICE
54
Gráfico No.24 Ventas proyectadas al sector general
por empresa eléctrica Gigavatios- hora
0
40
80
120
160
200
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
GWh
Alfaro ESPH Guanacaste
JASEC LESCA SANTOS
Cuadro No. 29 Tasas de Crecimiento Anual de las Ventas al Sector General
Proyectada por Empresa Eléctrica
Alfaro CNFL ESPH Guanacaste ICE JASEC LESCA SANTOS TOTAL
2004 3,80 2,89 8,12 7,77 7,49 3,94 6,13 6,27 5,12 2005 5,79 4,82 10,14 9,80 9,53 5,94 8,18 8,32 7,16
2006 3,72 2,74 7,94 7,63 7,37 3,88 6,08 6,22 5,09 2007 3,56 2,54 7,72 7,43 7,18 3,71 5,93 6,06 4,94
2008 3,41 2,35 7,53 7,25 7,01 3,57 5,80 5,93 4,82 2009 3,27 2,17 7,35 7,08 6,86 3,44 5,67 5,80 4,70
2010 3,15 2,00 7,19 6,93 6,71 3,32 5,56 5,69 4,60
2011 3,03 1,83 7,03 6,79 6,58 3,20 5,46 5,58 4,50 2012 2,92 1,67 6,89 6,66 6,46 3,10 5,37 5,49 4,41
2013 2,81 1,51 6,76 6,53 6,34 3,00 5,28 5,40 4,33 2014 2,71 1,35 6,63 6,42 6,23 2,90 5,20 5,32 4,26
2015 2,61 1,19 6,52 6,31 6,13 2,81 5,12 5,24 4,19
Promedio 3,40 2,26 7,48 7,22 6,99 3,57 5,81 5,94 4,84
Fuente: Elaboración propia. 4.3 Ventas al sector industrial
Las ventas al sector industrial proyectadas y sus tasas de crecimiento anual se exhiben en los siguientes cuadros:
55
Cuadro No.30
Ventas al Sector Industrial por Empresa Eléctrica Gigavatios-Hora y Porcentajes
Alfaro CNFL ESPH Guanacaste ICE JASEC LESCA SANTOS TOTAL
2003 4,152 670,737 108,466 35,883 835,328 95,946 55,442 19,770 1825,723
2004 4,414 703,530 122,781 38,937 886,057 105,097 60,268 21,515 1942,599
2005 4,621 726,369 136,331 41,580 925,317 113,242 64,470 23,040 2034,969
2006 4,901 759,628 152,856 44,967 978,969 123,516 69,836 24,982 2159,656
2007 5,197 794,253 170,883 48,612 1035,727 134,620 75,615 27,076 2291,983
2008 5,512 830,286 190,532 52,533 1095,770 146,615 81,838 29,332 2432,418
2009 5,845 867,772 211,933 56,751 1159,288 159,569 88,538 31,761 2581,458
2010 6,199 906,755 235,228 61,287 1226,480 173,554 95,748 34,377 2739,629
2011 6,574 947,278 260,566 66,164 1297,561 188,648 103,508 37,194 2907,492
2012 6,972 989,385 288,110 71,407 1372,753 204,933 111,856 40,226 3085,640
2013 7,394 1033,119 318,033 77,042 1452,295 222,498 120,835 43,488 3274,704 2014 7,842 1078,524 350,524 83,098 1536,437 241,439 130,491 46,998 3475,353
2015 8,317 1125,640 385,783 89,605 1625,445 261,858 140,874 50,773 3688,294
Tasas de crecimiento anual Alfaro CNFL ESPH Guanacaste ICE JASEC LESCA SANTOS TOTAL
2004 1,06 1,05 1,13 1,09 1,06 1,10 1,09 1,09 1,06
2005 1,05 1,03 1,11 1,07 1,04 1,08 1,07 1,07 1,05
2006 1,06 1,05 1,12 1,08 1,06 1,09 1,08 1,08 1,06
2007 1,06 1,05 1,12 1,08 1,06 1,09 1,08 1,08 1,06
2008 1,06 1,05 1,11 1,08 1,06 1,09 1,08 1,08 1,06
2009 1,06 1,05 1,11 1,08 1,06 1,09 1,08 1,08 1,06
2010 1,06 1,04 1,11 1,08 1,06 1,09 1,08 1,08 1,06
2011 1,06 1,04 1,11 1,08 1,06 1,09 1,08 1,08 1,06
2012 1,06 1,04 1,11 1,08 1,06 1,09 1,08 1,08 1,06
2013 1,06 1,04 1,10 1,08 1,06 1,09 1,08 1,08 1,06
2014 1,06 1,04 1,10 1,08 1,06 1,09 1,08 1,08 1,06
2015 1,06 1,04 1,10 1,08 1,06 1,08 1,08 1,08 1,06
Casi todas las empresas enfrentarían demandas fuertes por parte del sector industrial. Las presiones más acentuadas las tendrían ESPH, y JASEC y Coopelesca y las más débiles se dirigirían a la CNFL, al ICE y a Coopealfaro. Puede verse que el crecimiento de toda la demanda industrial de electricidad es muy fuerte, alcanzando una tasa de crecimiento del 6% anual.
56
Gráfico No.25 Ventas al sector industrial del ICE y CNFL
Gigavatios-hora y porcentajes
0
700
1400
2100
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
GWh
CNFL ICE
Gráfico No.26 Ventas al sector industrial por empresa eléctrica
Gigavatios-hora y porcentajes
0
100
200
300
400
500
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
GWh
Alfaro ESPH Guanacaste
JASEC LESCA SANTOS
En general, las ventas industriales de electricidad de todas las empresas en consideración se incrementan en el período 2004-2015; destacándose sobre el resto el ICE, ESPH y JASEC. Este es el único caso en el cual todas las demandas de las empresas eléctricas se incrementan al través de todo el período de pronóstico.
57
4.4 Ventas al sector residencial
Las ventas al sector residencial por empresa eléctrica y sus tasas de crecimiento para el período 2004-2015 se exhiben en el Cuadro No.31.
Cuadro No.31
Ventas al Sector Residencial por Empresa Eléctrica
Megavatios-hora
Alfaro CNFL ESPH Guanacaste ICE JASEC LESCA SANTOS TOTAL
2003 10,014 1237,896 155,489 94,664 1005,593 208,304 106,115 47,956 2866,031
2004 10,335 1277,121 163,598 101,312 1047,940 217,930 112,203 50,866 2981,305
2005 10,650 1315,553 171,851 108,180 1090,446 227,653 118,431 53,852 3096,616
2006 10,958 1353,125 180,240 115,260 1133,053 237,463 124,794 56,911 3211,803
2007 11,259 1389,773 188,754 122,548 1175,708 247,347 131,285 60,040 3326,713
2008 11,552 1425,441 197,386 130,035 1218,357 257,295 137,898 63,235 3441,198
2009 11,837 1460,079 206,125 137,716 1260,951 267,294 144,625 66,495 3555,123
2010 12,114 1493,639 214,964 145,584 1303,442 277,336 151,461 69,815 3668,354
2011 12,382 1526,080 223,893 153,631 1345,786 287,409 158,399 73,193 3780,772
2012 12,640 1557,367 232,904 161,850 1387,939 297,503 165,432 76,626 3892,261
2013 12,890 1587,468 241,989 170,234 1429,863 307,609 172,555 80,110 4002,717
2014 13,130 1616,355 251,139 178,775 1471,520 317,719 179,760 83,642 4112,040
2015 13,360 1644,008 260,348 187,466 1512,876 327,823 187,042 87,219 4220,142
Tasas de crecimiento anual
2004 1,03 1,03 1,05 1,07 1,04 1,05 1,06 1,06 1,04 2005 1,03 1,03 1,05 1,07 1,04 1,04 1,06 1,06 1,04
2006 1,03 1,03 1,05 1,07 1,04 1,04 1,05 1,06 1,04 2007 1,03 1,03 1,05 1,06 1,04 1,04 1,05 1,05 1,04
2008 1,03 1,03 1,05 1,06 1,04 1,04 1,05 1,05 1,03
2009 1,02 1,02 1,04 1,06 1,03 1,04 1,05 1,05 1,03
2010 1,02 1,02 1,04 1,06 1,03 1,04 1,05 1,05 1,03
2011 1,02 1,02 1,04 1,06 1,03 1,04 1,05 1,05 1,03
2012 1,02 1,02 1,04 1,05 1,03 1,04 1,04 1,05 1,03
2013 1,02 1,02 1,04 1,05 1,03 1,03 1,04 1,05 1,03
2014 1,02 1,02 1,04 1,05 1,03 1,03 1,04 1,04 1,03
2015 1,02 1,02 1,04 1,05 1,03 1,03 1,04 1,04 1,03
La CNFL continúa manteniendo la vanguardia en cuanto a ventas al sector residencial en el período 2004-2015, a pesar de que sus tasas de crecimiento son relativamente modestas en el período de referencia al igual que las de Coopealfaro. El resto de los valores porcentuales muestran pequeñas variaciones entre ellos. Como puede apreciarse en el Cuadro N.31, las tasas de crecimiento del sector son de 4% hasta el año 2007 y de ahí en adelante son de 3%.
58
Gráfico No.27 Ventas al sector residencial por empresa eléctrica
Megavatios-hora
0
400
800
1200
1600
2000
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
GWh
CNFL ICE
Gráfico No.28 Ventas al sector residencial por empresa eléctrica
Megavatios-hora
El sector residencial es el otro en que todas las demandas a que se enfrentarían las empresas eléctricas son crecientes en el período de pronóstico; sin embargo la evolución de ellas es menor que en el caso del sector industrial.
V. EVALUACION DE LOS RESULTADOS
Seguidamente se hace una evaluación de los resultados por sectores usuarios de electricidad y por empresa distribuidora para el quinquenio 1999-2003, con el objeto de determinar si las salidas del modelo requieren o no alguna modificación con miras a mejorar las predicciones.
59
5.1 Valoración de los pronósticos en el sector alumbrado público La confrontación entre las ventas estimadas y las cifras reales se inicia en el sector de alumbrado público. En general para todos los sectores en el Anexo No.2 (Pronósticos de demanda y ventas reales de electricidad por empresa y por sector) se exhiben tanto las ventas pronosticadas como las reales en el quinquenio referido. En este apartado sólo se muestran y comentan los errores porcentuales del pronóstico por empresa en cada sector usuario.
Cuadro No.32
Errores de Pronóstico en Ventas en Alumbrado Público por Empresa
Porcentajes 1999 2000 2001 2002 2003 Alfaro -4,18 -6,47 7,05 16,49 43,83 CNFL -15,51 -5,89 -5,89 -5,88 -7,55 ESPH -5,05 -11,32 3,21 4,05 5,89 Guanacaste 1,32 0,42 -1,34 -2,37 -3,83 ICE -1,91 -14,57 -7,92 5,01 6,52 JASEC -4,38 -5,61 -6,71 -7,99 -6,38 Lesca 1,08 -0,30 -1,02 1,40 2,46 Santos -2,15 -1,43 -2,62 -3,33 -1,95 Total -7,88 -9,19 -5,91 -0,75 -0,48
Antes de hacer la valoración de las cifras del modelo ECONOELEC en el sector de alumbrado público es importante tener presente que los pronósticos de las demandas eléctricas de este sector son las más difíciles de proyectar, dado que sus cifras reales presentan valores erráticos en el período histórico. En parte estos problemas se generan en que las empresas no llevan a cabo mediciones reales en el alumbrado público, sino que estiman el consumo empleando el número de luminarias por el consumo unitario durante un período establecido de horas diarias en funcionamiento. En el año 1999 se nota una subestimación de 15,51% en el pronóstico de las ventas de alumbrado público. En el año 2000 se dan subestimaciones importantes en los pronósticos en los casos de ESPH (-11,32) y el ICE (-14,58%), mientras que en los años 2002 y 2003 lo más notorio son las sobreestimaciones en las ventas de alumbrado público de Coopealfaro (16,50% y 43,84%), por lo cual es la empresa eléctrica en este sector en la que habría que tener más cuidado en los pronósticos de largo plazo en el sector en referencia. En general los porcentajes de error de todo el sector alumbrado público muestran una tendencia a la subestimación de la demanda pero ese error decrece conforme nos acercamos al año 2003. Considerando todas las empresas los errores en que incurre el modelo son bastante aceptables, si anotamos las dificultades dichas de pronosticar
60
demanda de alumbrado público. En efecto, el error máximo se obtiene en el 2000 y consiste en una subestimación de –9,19%
5.2 Valoración de los pronósticos en el sector general
Como se aprecia del Cuadro No.33, los errores más notorios en cuanto a los pronósticos de ventas del sector general se presentan en los años 1999 y en el 2003 en los casos de ESPH (15,94%) y Coopesantos (13,63%), respectivamente.
Cuadro No.33 Errores De Pronóstico En Ventas
Generales Por Empresa Porcentajes
1999 2000 2001 2002 2003
Alfaro -1,20 1,00 -4,84 -2,77 9,35 CNFL 3,09 1,38 -6,20 -6,58 -4,51 ESPH 15,94 3,99 -4,48 -6,83 -0,12 Guanacaste 3,13 1,66 -3,01 -2,25 1,48 ICE -1,99 2,20 0,98 7,07 5,44 JASEC 4,46 4,76 -1,89 0,04 -3,34 Lesca 0,00 0,98 -1,82 -1,15 -1,72 Santos -6,50 -3,12 -0,87 3,80 13,63
Total 1,66 1,87 -3,28 -1,43 -0,41 En cuanto a ESPH el porcentaje de error disminuye con el transcurso del tiempo, mientras que en Coopesantos la desviación respecto a lo real se presenta como un hecho aislado en el año 2003. Esto evidencia que los cálculos de pronósticos de demanda de ECOELEC son adecuados para el sector en referencia. Es más puede observarse que tomando todo el sector los errores porcentuales de los pronósticos de las ventas eléctricas generales son relativamente pequeños, sin alcanzar en ningún año el 3,30% anual. 5.3 Valoración de los pronósticos en el sector industrial
Al igual que en el caso del alumbrado público, la estimación de las ventas del sector industrial es difícil de predecir, dado que los clientes industriales exhiben comportamiento de consumo bastante dispar a niveles de establecimiento. Por ejemplo en este sector consumidor se ubican las empresas en alta tensión, las pequeñas y medianas empresas y las grandes empresas industriales. Seguidamente se anotan los errores porcentuales anuales sobre las ventas al sector por empresa y total, en lo cual destacan los errores altos encontrados en los porcentajes en negrita. Los porcentajes de
61
error más grandes se presentan en 1999 y 2003 en ESPH (24,55%) y Coopesantos (-25,93%).
Cuadro No.34
Errores De Pronóstico En Ventas Industriales Por Empresa
Porcentajes 1999 2000 2001 2002 2003
Alfaro 6,21 8,08 3,15 31,55 -5,80 CNFL 3,44 -1,30 -2,03 -0,66 2,77 ESPH 24,55 12,19 5,80 -3,98 -12,97 Guanacaste -4,19 -13,41 -18,30 -13,74 -6,21 ICE 8,92 2,68 -7,33 -10,30 -8,02 JASEC 15,06 3,92 -8,90 -10,64 -6,38 Lesca 6,31 -1,92 -6,88 -6,00 7,46 Santos -0,23 7,70 -4,85 12,17 -25,93
Total 7,14 1,16 -5,04 -6,27 -4,36 Afortunadamente considerando todo el sector industrial los errores porcentuales entre lo pronosticado y lo real no sobrepasan del 7,14% en valor absoluto. Esta cifra que se obtuvo en el año 1999.
5.4 Valoración de los pronósticos en el sector residencial
Nuevamente se hace una confrontación entre los pronósticos de ventas de las empresas al sector residencial, como una forma de validar los resultados del modelo ECONOELEC. Los errores de pronóstico encontrados en el período 1999-2003 se muestran a continuación:
Cuadro No.35 Errores De Pronóstico En Ventas
Residenciales Por Empresa Porcentajes
1999 2000 2001 2002 2003 Alfaro -0,57 0,45 2,07 2,97 0,71 CNFL 1,65 1,27 1,62 1,71 0,38 ESPH 1,38 1,93 -0,97 0,51 1,35 Guanacaste 4,68 2,23 0,84 0,65 -0,77 ICE 1,50 1,04 1,72 0,96 0,04 JASEC -0,63 -0,65 0,30 2,07 2,09 Lesca 2,57 2,36 2,57 2,72 0,15 Santos -5,48 -4,25 -1,25 -0,88 -0,37
Total 1,41 1,06 1,38 1,37 0,38 Nótese que en ningún año y ninguna empresa eléctrica el error del pronóstico supera, en valor absoluto, el 5,48%. Como se esperaba los resultados de la demanda residencial son los más predecibles de todos
62
los sectores de consumo de electricidad. Así el error porcentual máximo tomando en cuenta todas las empresas es de apenas un 1,41% en el año 1999. Este hecho es muy importante, porque dado el alto peso que tiene la demanda del sector residencial, en las ventas totales de electricidad, hace que todo el sistema eléctrico experimente pronósticos de ventas con bastante grado de confianza. Esto lo veremos en el próximo apartado.
5.5 Valoración de los pronósticos en todos los sectores por empresa
Finalmente, el Cuadro No.36 muestra los errores porcentuales de los pronósticos de la demanda total de electricidad vendida a todos los sectores usuarios, en el período 1999-2003.
Los errores máximos porcentuales se presentaron en ESPH (9,92%) y en Coopesantos (-6,28%) en los años 1999 y 2003, respectivamente. El resto de los errores por empresa y por año se consideran normales.
Del cuadro No.36 se aprecia que los errores de pronóstico para las ventas a todos los sectores por parte de las empresas son relativamente pequeños. En efecto, el apartamientos de las cifras reales más grande se presentan en 1999 y es de solamente un 2,87
Cuadro No.36 Errores de Pronóstico de Econoelec en Ventas
del Sistema Eléctrico Nacional Porcentajes
1999 2000 2001 2002 2003 Alfaro 0,74 1,88 1,34 1,42 2,20 CNFL 2,03 0,47 -1,76 -1,56 -0,78 ESPH 9,92 5,13 0,24 -2,43 -3,79 Guanacaste 2,11 -1,62 -4,57 -3,43 -1,37 ICE 3,23 1,37 -1,95 -2,10 -1,33 JASEC 3,68 1,26 -2,64 -1,96 -1,41 Lesca 2,97 0,81 -1,02 -0,49 1,57 Santos -4,22 -1,30 -2,12 2,51 -6,28
Total 2,87 1,01 -1,84 -1,80 -1,20 Fuente: DSE Del Cuadro No.36 se sigue por lo tanto que el modelo ECONOELEC predijo adecuadamente las demandas totales de electricidad durante el período 1999-2003. Esto se reafirma al constatar que el error global, considerando todas las empresas eléctricas, máximo fue apenas de 2,87% en el año 1999, lo cual es en parte explicado por la sobreestimación que se dio en la empresa ESPH.
63
VI. COMPARACION DE LOS PRONOSTICOS SECTORIALES CON LOS DEL ICE
El Instituto Costarricense de Electricidad (ICE) tiene gran experiencia en estimar las demandas nacionales sectoriales de electricidad para el largo plazo, dado que el mismo las requiere para elaborar el plan de expansión eléctrico. Este ejercicio el ICE lo realiza por lo general una vez al año y también es cierto que sus aciertos en anticipar las demandas son la regla.
Por esta razón, y antes de derivar una solución del trabajo que se ha venido presentando, se considera apropiado hacer una comparación entre las demandas sectoriales de electricidad aquí estimadas y las que presentó el ICE para el escenario base (medio) en mayo del 2004, lo mismo que con su estimación anterior del año 2003.
Este ejercicio es de fundamental importancia porque la información sobre demanda eléctrica que se ha venido presentando, se basa en las demandas eléctricas sectoriales nacionales y luego en los porcentajes distribuidos por cada empresa eléctrica dentro de cada sector usuario, no obstante que en el modelo presentado todo se define o calcula en forma simultánea. 6.1 Comparaciones en el sector alumbrado público Para nadie es un secreto que los pronósticos de demanda del sector alumbrado público son uno de los más difíciles de realizar, especialmente cuando se hace para el largo plazo.
Cuadro No.37
Sen: Pronósticos De Ventas De Alumbrado Público Dse-Ice
Escenarios medios Gigavatios-hora
DSE ICE DIFERE(%) 2004 172,458 172,856 -0,23 2005 178,911 176,214 1,53 2006 185,254 181,07 2,31 2007 191,939 186,02 3,18 2008 198,802 190,372 4,43 2009 205,910 194,983 5,60 2010 213,246 200,038 6,60 2011 220,825 205,069 7,68 2012 228,649 210,086 8,84 2013 236,725 215,324 9,94 2014 245,058 220,739 11,02 2015 253,655 226,223 12,13
Nota: Ambos pronósticos fueron realizados en el 2004 Fuente: ICE y DSE
64
Se observa que al a partir del año 2005, el alumbrado público del modelo es mayor que el del ICE y la diferencia se hace apreciable a partir del año 2010, siendo el exceso de 12,13% en el 2015.
6.2 Comparaciones en el sector general En este caso ECONOELEC pronostica menos demanda en el sector general que lo que indica el pronóstico del ICE. A partir del año 2010 la situación comienza a ser apreciable y durante el 2015 la diferencia porcentual es de –13,20.
Cuadro No. 38
Sen: Pronósticos De Ventas Al Sector General Dse-Ice
Escenarios medios Gigavatios-hora
DSE ICE DIFERE(%)
2004 1859,078 1935,733 -3,96 2005 1992,108 2040,642 -2,38 2006 2093,41 2160,625 -3,11 2007 2196,819 2287,354 -3,96 2008 2302,606 2421,889 -4,93 2009 2410,832 2564,665 -6,00 2010 2521,639 2716,186 -7,16 2011 2635,112 2876,989 -8,41 2012 2751,398 3047,641 -9,72 2013 2870,577 3220,035 -10,85 2014 2992,795 3400,892 -12,00 2015 3118,143 3592,272 -13,20
Nota: Ambos pronósticos fueron realizados en el 2004 Fuente: ICE y DSE Es importante adelantar aquí que el ICE revaloró sus ventas de electricidad general en el 2004 con respecto a su estimación anterior de julio de 2003. En efecto, en el año 2026 su última estimación es superior en un 13,5%. Esto nos da una idea de las variaciones que se pueden presentar en estos pronósticos de demanda.
6.3 Comparaciones en el sector industrial
Seguidamente se incluyen los pronósticos de la DSE y del ICE para la demanda sectorial industrial de electricidad. Del Cuadro No.38 se puede ver que las estimaciones de la DSE quedan por debajo de las del ICE en cerca de un 10%.
65
La revaloración que hizo el ICE de la demanda industrial entre la última y la penúltima estimación fue de un 5%.
Cuadro No.39 Sen: Pronósticos De Ventas Industriales
De La Dse Y El Ice En Los Escenarios Medios Gigavatios-hora
DSE ICE DIFERE(%) 2004 1942,599 2010,546 -3,38 2005 2034,969 2135,123 -9,02 2006 2159,656 2269,098 -10,32 2007 2291,983 2411,282 -10,44 2008 2432,418 2562,451 -10,56 2009 2581,458 2723,166 -10,68 2010 2739,629 2894,003 -10,80 2011 2907,492 3075,609 -10,92 2012 3085,64 3268,681 -11,05 2013 3274,704 3471,284 -11,11 2014 3475,353 3881,486 -15,63 2015 3688,294 3904,528 -10,99
Nota: Ambos pronósticos fueron realizados en el 2004 Fuente: ICE y DSE 6.4 Comparaciones en el sector residencial Del Cuadro No. 40 se aprecia que hay diferencias porcentuales altas a partir del 2009 entre los pronósticos de DSE y el ICE en el sector residencial y que en el año 2015 la diferencia es de –14,10%.
Cuadro No.40 Pronósticos De Ventas Residenciales
De La Dse Y El Ice En Los Escenarios Medios Gigavatios-hora INDDSE INDICE DIFERE(%)
2004 2981,305 2998,028 -0,56 2005 3096,616 3127,656 -4,68 2006 3211,803 3270,038 -5,30 2007 3326,713 3414,474 -5,94 2008 3441,198 3563,278 -6,64 2009 3555,123 3717,622 -7,44 2010 3668,354 3878,147 -8,33 2011 3780,772 4045,293 -9,32 2012 3892,261 4219,453 -10,40 2013 4002,717 4400,877 -11,56 2014 4112,040 4590,002 -12,79 2015 4220,142 4787,061 -14,10
Nota: Ambos pronósticos fueron realizados en el 2004 Fuente: ICE y DSE.
66
Vale la pena indicar nuevamente que la revaloración hecha por el ICE entre el última y penúltima estimación de demanda residencial en el año 2026 fue de un 23,8%. Esto nos da elementos de juicio para darnos cuenta que los pronósticos de electricidad siempre están sujetos a mucha variabilidad.
6.5 Comparaciones de las ventas totales de electricidad El Cuadro No.41 compara las ventas totales de la DSE y del ICE en los escenarios medios. Se aprecia que al inicio las diferencias son aceptables, sin embargo a partir del 2006 el déficit de las primeras comienza a hacerse notorio.
Cuadro No. 41 Sen: Pronósticos De Ventas Totales De Electricidad
De La Dse Y El Ice En Escenarios medios Gigavatios-hora
TOTDSE TOTICE DIFERE(%)
2004 6955,44 7117,16 -2,27 2005 7302,604 7479,64 -2,37 2006 7650,123 7880,83 -7,34 2007 8007,454 8299,12 -7,82 2008 8375,024 8737,99 -8,36 2009 8753,321 9200,43 -8,97 2010 9142,868 9688,37 -9,65 2011 9544,200 10202,96 -10,39 2012 9957,948 10745,86 -11,18 2013 10384,72 11307,52 -11,94 2014 10825,25 11893,12 -12,68 2015 11280,24 12510,08 -13,47
Nota: Ambos pronósticos fueron realizados en el 2004
Fuente: ICE y DSE.
67
Gráfico No.29
Nota: Ambas estimaciones se hicieron en el 2004 Fuente: ICE Y DSE El reajuste de la demanda total en el escenario medio que hizo el ICE entre el último y el penúltimo estimado fue de 13,5% correspondiente al año 2026. Seguidamente, se incluyen las demandas de electricidad del SEN pronosticados por el ICE para ambos estimados en los escenarios medios para el período 2004-2015. Del Cuadro No. Se desprende que el porcentaje de la revaloración en el 2004 respecto al estimado del 2003 fue en valor absoluto de poco más de un 1,04% en el primer año y alcanza un 7,62% en el 2015. En este último año la apreciación es de 957 GWh.
Demandas eléctricas escenarios medios
del ICE y DSE
0
4000
8000
12000
16000
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
GW
h
TOTDSE TOTICE
68
Cuadro No.42 Ice: Pronósticos De Ventas Totales De Electricidad
De Los Escenarios Medios De 2003 Y 2004 Gigavatios hora TOTICE 1/ TOTICE 2/ Tasa (%)
2004 7042,85 7117,163 -1,04 2005 7349,186 7479,64 -1,747 2006 7698,35 7880,83 -2,31 2007 8053,068 8299,129 -2,96 2008 8420,528 8737,99 -3,63 2009 8805,267 9200,435 -4,29 2010 9209,123 9688,374 -4,94 2011 9632,929 10202,96 -5,58 2012 10077,966 10745,86 -6,21 2013 10545,544 11307,52 -6,73 2014 11036,937 11893,12 -7,19 2015 11553,373 12510,08 -7,62
1/ Escenario medio de 2003 2) Escenario medio de 2004 Fuente: ICE
Gráfico No.30
TOTICE1 = Escenario medio del ICE 2003 TOTICE2 = Escenario medio del ICE 2004
69
Cuadro No. 43 Pronóstico de Ventas Totales de Electricidad del Ice en el Escenario
Medio De 2003 Y El Escenario Medio De 2004 De La Dse Gigavatios-hora y Porcentajes
TOTICE 1/ TOTDSE 2/ Difer (%) 2004 7042,85 6955,44 -1,24 2005 7349,186 7302,604 -0,63 2006 7698,35 7650,123 -0,62 2007 8053,068 8007,454 -0,56 2008 8420,528 8375,024 -0,54
2009 8805,267 8753,321 -0,58 2010 9209,123 9142,868 -0,71 2011 9632,929 9544,200 -0,92 2012 10077,97 9957,948 -1,19 2013 10545,54 10384,723 -1,52 2014 11036,94 10825,246 -1,91
2015 11553,37 11280,237 -2,36
1/ Escenari medio 2003 2/ Escenario medio 2004
Fuente: ICE y DSE
Si la demanda total de electricidad no se hubiera revalorado en la última estimación del ICE (2003), el defecto máximo porcentual de las estimaciones del modelo ECONOELEC habría sido sólo de 2,4% en el año 2015. En el Cuadro No. 40 se proyectan las demandas de electricidad del SEN calculadas por el ICE como en el 2003 y los resultados de ECONOELEC del 2004, y se aprecia que hay una semejanza muy marcada entre las dos series.
Gráfico No.31
70
Considerando las estimaciones de mayo del 2004 del ICE, los pronósticos del modelo se acercan al escenario bajo de aquella institución. En efecto, en el año 2004 las estimaciones del ICE sólo superan a las del modelo en un 2,27%; mientras que en el 2015 la diferencia es de –6,12%. El Cuadro No.44 compara el estimado medio de la DSE y el pronóstico bajo del ICE de 2004.
Cuadro No. 44 Ventas Totales De Electricidad Dse-Ice
Gigavatios-hora
TOTDSE 1/ TOTICE 2/ DIFERE(%) 2004 6955,440 7117,00 -2,27 2005 7302,604 7425,00 -1,65 2006 7650,123 7763,00 -5,93 2007 8007,454 8111,00 -5,68 2008 8375,024 8473,00 -5,49 2009 8753,321 8851,00 -5,38 2010 9142,868 9248,00 -5,35 2011 9544,200 9663,00 -5,38 2012 9957,948 10097,00 -5,47 2013 10384,723 10553,00 -5,64 2014 10825,246 11030,00 -5,85 2015 11280,237 11531,00 -6,12
1/ Escenario medio 2/ Escenario bajo
Fuente: ICE y DSE Por lo dicho los pronósticos de ventas totales de electricidad de ECONOELEC pueden considerarse aceptables como punto de arranque para un escenario medio de demanda eléctrica para el período 2004-2015. VII. CONCLUSIONES
1. Los modelos de pronósticos de demanda de electricidad de corto plazo fueron creados en el modelo de series de tiempo Forcast, empleando series mensuales de venta por empresa para el período 1990-2003 y aplicando métodos de suavizamiento exponencial.
2. El modelo de largo plazo empleado es un sistema de ecuaciones
simultáneas, que calcula algunas variables socio-económicas que influencian las demandas eléctricas y calcula las demandas por sector usuario, las de las empresas y la demanda total de electricidad. Emplea el programa Eviews.
3. El modelo de largo plazo ECONOELEC es muy transparente y fácil
de seguir porque está construido en EVIEWS, que tiene la
71
propiedad de resolver sistemas lineales y no lineales de ecuaciones.
4. ECONOELEC efectúa pronósticos de largo plazo muy cercanos a los
del escenario medio estimado en el 2003 del ICE. Las comparaciones con los pronósticos del escenario medio de 2004 del ICE, se apartan un poco más entre sí (ver páginas 50 y 52).
5. Podrían obtenerse resultados alternativos del modelo ECONOELEC
si se dan otros valores a las variables exógenas o si se intenta recalcular las ecuaciones que conforman el modelo.
6. Recibir retroalimentación por parte de las empresas eléctricas
con el objetivo de mejorar y hacer más útiles los resultados obtenidos de ECONOELEC.
VIII. RECOMENDACIONES
1. Se recomienda valorar estos dos nuevos instrumentos de planificación de corto y largo plazo para proyectar la demanda de electricidad por sectores usuarios y por área geográfica para ser aplicado en el próximo Plan Nacional de Energía.
2. En el caso de que una empresa eléctrica estuviera interesada en
construir un modelo similar a ECONOELEC, proveer asistencia en ese sentido.
3. Realizar una reunión con los gerentes de las empresas eléctricas con el fin de presentar los resultados de los modelos, explicar la metodología de cálculo y tratar de que aquéllos estén conformes con la publicación de los resultados de cada empresa en un documento de la Dirección Sectorial de Energía.
72
ANEXO 1
Pronósticos de ventas de
electricidad en el corto plazo por empresa y por sector usuario
2004-2006.
73
Coopealfaro: Ventas residenciales en MWh
históricas y por escenarios 2000 9 025 Tasa, % 2001 9 117 1,02 2002 9 433 3,47 2003 9 944 5,42 Bajo Medio Alto
2004-Jan 802 846 891 2004-Feb 742 784 826 2004-Mar 796 841 886 2004-Apr 807 853 899 2004-May 824 872 920 2004-Jun 804 851 899 2004-Jul 825 874 922 2004-Aug 843 893 943 2004-Sep 815 864 913 2004-Oct 852 904 955 2004-Nov 834 886 937 2004-Dec 848 900 952
2004 9 792 10 368 10 944 4,26 2005-Jan 825 876 928 2005-Feb 762 812 861 2005-Mar 818 870 922 2005-Apr 830 883 936 2005-May 848 902 956 2005-Jun 827 881 935 2005-Jul 849 904 959 2005-Aug 867 923 980 2005-Sep 838 894 950 2005-Oct 877 935 992 2005-Nov 858 916 973 2005-Dec 872 930 989
2005 10 071 10 726 11 380 3,45 2006-Jan 848 906 964 2006-Feb 783 839 895 2006-Mar 841 900 958 2006-Apr 853 912 971 2006-May 872 932 993 2006-Jun 851 910 970 2006-Jul 873 934 995 2006-Aug 892 954 1 016 2006-Sep 862 923 985 2006-Oct 902 966 1 029 2006-Nov 883 946 1 009 2006-Dec 897 961 1 025
2006 10 358 11 083 11 808 3,33 Fuente: Elaboración propia con datos del SIEN
74
Coopealfaro Ventas Generales en MWh Históricas y por Escenarios
Año Tasa, % 2000 2 682 N A 2001 2 809 4,74 2002 2 997 6,69 2003 2 936 -2,04
Bajo Medio Alto 2004-Jan 224 243 263 2004-Feb 211 231 250 2004-Mar 226 248 270 2004-Apr 226 248 271 2004-May 230 254 278 2004-Jun 221 246 271 2004-Jul 228 254 280 2004-Aug 230 257 284 2004-Sep 222 249 277 2004-Oct 229 258 287 2004-Nov 223 253 282 2004-Dec 218 248 278
2004 2 686 2 989 3 291 1,79 2005-Jan 220 252 283 2005-Feb 208 239 270 2005-Mar 224 256 289 2005-Apr 224 257 290 2005-May 228 262 297 2005-Jun 220 254 289 2005-Jul 227 263 298 2005-Aug 229 266 302 2005-Sep 221 258 295 2005-Oct 229 267 304 2005-Nov 223 261 299 2005-Dec 217 256 295
2005 2 668 3 090 3 511 3,38 2006-Jan 220 260 299 2006-Feb 207 247 286 2006-Mar 224 265 305 2006-Apr 224 265 307 2006-May 229 271 313 2006-Jun 220 263 305 2006-Jul 228 271 314 2006-Aug 230 274 318 2006-Sep 222 266 310 2006-Oct 230 275 320 2006-Nov 224 270 315 2006-Dec 218 264 310
2006 2 678 3 190 3 703 3,27
75
Tasa, %
2000 3 555
2001 3 603 1,35
2002 4 024 11,68
2003 4 406 9,49
Bajo Medio Alto
2004-Jan 330 365 399
2004-Feb 323 362 400
2004-Mar 337 379 421
2004-Apr 333 378 423
2004-May 341 389 438
2004-Jun 325 376 427
2004-Jul 330 384 437
2004-Aug 330 386 443
2004-Sep 320 379 438
2004-Oct 327 389 450
2004-Nov 323 387 451
2004-Dec 313 379 445
2004 3 933 4 553 5 172 3,33
2005-Jan 313 381 449
2005-Feb 308 378 448
2005-Mar 323 395 467
2005-Apr 320 394 468
2005-May 330 405 481
2005-Jun 314 392 470
2005-Jul 320 400 479
2005-Aug 321 403 484
2005-Sep 312 395 478
2005-Oct 320 405 489
2005-Nov 317 403 490
2005-Dec 307 395 483
2005 3 804 4 746 5 687 4,24
2006-Jan 307 397 487
2006-Feb 302 394 485
2006-Mar 318 411 504
2006-Apr 316 410 505
2006-May 326 422 517
2006-Jun 311 408 506
2006-Jul 317 416 515
2006-Aug 318 419 519
2006-Sep 309 411 513
2006-Oct 318 421 524
2006-Nov 315 419 524
2006-Dec 305 411 517
2006 3 763 4 939 6 114 4,07
Fuente: Elaboración propia con datos del SIEN
Coopealfaro: Ventas a la industria en MWh
históricas y por escenarios
76
Tasa, %
2000 767
2001 777 1,30
2002 780 0,39
2003 774 -0,77
Bajo Medio Alto
2004-Jan 44 60 75
2004-Feb 48 64 80
2004-Mar 44 60 76
2004-Apr 43 60 76
2004-May 43 60 77
2004-Jun 43 60 78
2004-Jul 43 61 78
2004-Aug 43 61 79
2004-Sep 43 61 79
2004-Oct 42 61 80
2004-Nov 43 62 80
2004-Dec 44 64 83
2004 523 732 941 -5,41
2005-Jan 42 62 81
2005-Feb 47 67 86
2005-Mar 42 62 83
2005-Apr 42 62 83
2005-May 42 62 83
2005-Jun 42 63 84
2005-Jul 42 63 84
2005-Aug 41 63 84
2005-Sep 41 63 85
2005-Oct 41 63 85
2005-Nov 42 64 86
2005-Dec 43 66 88
2005 507 760 1 013 3,84
2006-Jan 41 64 87
2006-Feb 46 69 92
2006-Mar 42 65 88
2006-Apr 41 64 88
2006-May 41 65 89
2006-Jun 41 65 89
2006-Jul 41 65 90
2006-Aug 41 65 90
2006-Sep 41 66 90
2006-Oct 41 66 91
2006-Nov 41 66 91
2006-Dec 43 68 94
2006 499 788 1 078 3,70
Fuente: Elaboración propia con datos del SIEN
Coopealfaro Ventas alumbrado público en MWh
Histórico y por Escenarios
77
Años Tasa, %
2000 56 177
2001 63 583 13,18
2002 73 191 15,11
2003 79 492 8,61
Bajo Medio Alto
2004-Jan 6 363 6 857 7 351
2004-Feb 6 493 7 015 7 537
2004-Mar 6 469 7 017 7 566
2004-Apr 6 586 7 160 7 734
2004-May 6 637 7 235 7 833
2004-Jun 6 657 7 279 7 900
2004-Jul 6 572 7 215 7 859
2004-Aug 6 700 7 365 8 031
2004-Sep 6 715 7 401 8 088
2004-Oct 6 566 7 272 7 979
2004-Nov 6 737 7 463 8 189
2004-Dec 6 705 7 450 8 196
2004 79 200 86 731 94 263 9,11
2005-Jan 6 658 7 422 8 187
2005-Feb 6 797 7 580 8 363
2005-Mar 6 782 7 582 8 383
2005-Apr 6 907 7 725 8 543
2005-May 6 965 7 800 8 636
2005-Jun 6 992 7 844 8 696
2005-Jul 6 912 7 781 8 649
2005-Aug 7 046 7 930 8 815
2005-Sep 7 066 7 966 8 867
2005-Oct 6 921 7 838 8 754
2005-Nov 7 096 8 028 8 960
2005-Dec 7 069 8 015 8 962
2005 83 210 93 512 103 814 7,82
2006-Jan 7 026 7 987 8 949
2006-Feb 7 169 8 145 9 121
2006-Mar 7 157 8 147 9 138
2006-Apr 7 285 8 290 9 295
2006-May 7 347 8 365 9 384
2006-Jun 7 376 8 409 9 441
2006-Jul 7 299 8 346 9 392
2006-Aug 7 436 8 495 9 555
2006-Sep 7 458 8 532 9 605
2006-Oct 7 316 8 403 9 489
2006-Nov 7 494 8 593 9 692
2006-Dec 7 468 8 580 9 692
2006 87 832 100 293 112 754 7,25
Fuente: Elaboración propia con datos del SIEN
ESPH: Ventas eléctricas al sector general en MWh
históricas y por escenarios
78
Años Tasa, %
2000 72 725
2001 81 250 11,72
2002 100 336 23,49
2003 125 391 24,97
Bajo Medio Alto
2004-Jan 9 323 10 462 11 600
2004-Feb 10 712 11 895 13 078
2004-Mar 10 415 11 640 12 866
2004-Apr 10 368 11 635 12 901
2004-May 10 714 12 020 13 325
2004-Jun 10 922 12 266 13 611
2004-Jul 10 719 12 101 13 483
2004-Aug 10 751 12 170 13 588
2004-Sep 11 157 12 611 14 065
2004-Oct 10 821 12 310 13 799
2004-Nov 11 485 13 007 14 530
2004-Dec 11 150 12 706 14 262
2004 128 538 144 823 161 108 15,50
2005-Jan 10 439 12 028 13 616
2005-Feb 11 840 13 460 15 081
2005-Mar 11 554 13 206 14 858
2005-Apr 11 518 13 200 14 883
2005-May 11 873 13 585 15 298
2005-Jun 12 090 13 832 15 574
2005-Jul 11 895 13 667 15 438
2005-Aug 11 936 13 735 15 535
2005-Sep 12 349 14 177 16 005
2005-Oct 12 020 13 876 15 732
2005-Nov 12 690 14 573 16 456
2005-Dec 12 362 14 272 16 182
2005 142 565 163 611 184 656 12,97
2006-Jan 11 657 13 593 15 530
2006-Feb 13 063 15 026 16 989
2006-Mar 12 783 14 772 16 760
2006-Apr 12 752 14 766 16 780
2006-May 13 111 15 151 17 190
2006-Jun 13 333 15 398 17 462
2006-Jul 13 143 15 232 17 321
2006-Aug 13 188 15 301 17 414
2006-Sep 13 605 15 742 17 880
2006-Oct 13 280 15 441 17 603
2006-Nov 13 954 16 139 18 323
2006-Dec 13 630 15 838 18 046
2005 157 498 182 398 207 298 11,48
Fuente: Elaboración propia con datos del SIEN
ESPH: Ventas de electricidad a la industria en MWh
históricas y por escenarios
79
Años Tasa, %
2000 134 532
2001 141 626 5,27
2002 147 154 3,90
2003 154 962 5,31
Bajo Medio Alto
2004-Jan 12 385 13 350 14 314
2004-Feb 12 208 13 156 14 104
2004-Mar 12 012 12 941 13 870
2004-Apr 12 519 13 483 14 448
2004-May 11 902 12 816 13 730
2004-Jun 12 911 13 898 14 886
2004-Jul 12 685 13 652 14 618
2004-Aug 13 001 13 989 14 976
2004-Sep 13 123 14 116 15 109
2004-Oct 12 983 13 961 14 940
2004-Nov 13 114 14 099 15 084
2004-Dec 13 400 14 403 15 406
2004 152 243 163 864 175 485 5,74
2005-Jan 13 056 14 030 15 004
2005-Feb 12 866 13 824 14 781
2005-Mar 12 656 13 595 14 534
2005-Apr 13 188 14 162 15 136
2005-May 12 534 13 458 14 381
2005-Jun 13 595 14 592 15 588
2005-Jul 13 354 14 330 15 306
2005-Aug 13 685 14 681 15 677
2005-Sep 13 810 14 812 15 813
2005-Oct 13 659 14 647 15 635
2005-Nov 13 794 14 788 15 783
2005-Dec 14 092 15 104 16 116
2005 160 288 172 020 183 753 4,98
2006-Jan 13 726 14 710 15 693
2006-Feb 13 524 14 491 15 458
2006-Mar 13 300 14 249 15 197
2006-Apr 13 857 14 840 15 823
2006-May 13 166 14 100 15 033
2006-Jun 14 280 15 285 16 291
2006-Jul 14 023 15 008 15 993
2006-Aug 14 368 15 373 16 378
2006-Sep 14 496 15 507 16 518
2006-Oct 14 335 15 332 16 329
2006-Nov 14 474 15 477 16 481
2006-Dec 14 784 15 805 16 826
2006 168 334 180 177 192 019 4,74
Fuente: Elaboración propia con datos del SIEN
ESPH: Ventas residenciales en MWH
históricas y por escenarios
80
Años Tasa, %
2000 6 413
2001 6 261 -2,37
2002 6 573 4,98
2003 7 011 6,66
Bajo Medio Alto
2004-Jan 583 608 634
2004-Feb 567 596 624
2004-Mar 583 614 645
2004-Apr 576 609 643
2004-May 581 616 652
2004-Jun 575 613 650
2004-Jul 583 623 662
2004-Aug 583 625 666
2004-Sep 574 617 661
2004-Oct 579 624 669
2004-Nov 578 625 671
2004-Dec 587 635 684
2004 6 947 7 405 7 863 5,62
2005-Jan 583 633 683
2005-Feb 568 620 671
2005-Mar 585 638 691
2005-Apr 579 633 688
2005-May 585 641 696
2005-Jun 579 637 694
2005-Jul 588 647 705
2005-Aug 589 649 709
2005-Sep 581 642 703
2005-Oct 586 648 710
2005-Nov 585 649 712
2005-Dec 595 659 724
2005 7 002 7 694 8 387 3,91
2006-Jan 591 657 723
2006-Feb 577 644 711
2006-Mar 594 662 730
2006-Apr 588 658 727
2006-May 594 665 735
2006-Jun 589 661 732
2006-Jul 598 671 743
2006-Aug 599 673 747
2006-Sep 591 666 740
2006-Oct 597 672 748
2006-Nov 596 673 750
2006-Dec 606 683 761
2006 7 121 7 984 8 848 3,76
Fuente: Elaboración propia con datos del SIEN
ESPH: Ventas alumbrado público en MWh
históricas y por escenarios
81
Años Tasa, %
2000 875 377
2001 909 349 3,88
2002 956 771 5,21
2003 1 005 243 5,07
Bajo Medio Alto
2004-Jan 84 837 88 136 91 435
2004-Feb 82 811 86 717 90 623
2004-Mar 76 259 80 915 85 571
2004-Apr 83 452 88 677 93 902
2004-May 81 429 87 192 92 954
2004-Jun 82 790 89 036 95 282
2004-Jul 79 718 86 415 93 112
2004-Aug 81 570 88 689 95 808
2004-Sep 81 664 89 181 96 699
2004-Oct 79 308 87 204 95 100
2004-Nov 81 685 89 942 98 199
2004-Dec 79 437 88 040 96 642
2004 974 958 1 050 143 1 125 327 4,47
2005-Jan 82 585 91 844 101 103
2005-Feb 80 641 90 391 100 140
2005-Mar 74 344 84 601 94 859
2005-Apr 81 632 92 359 103 086
2005-May 79 693 90 875 102 057
2005-Jun 81 102 92 719 104 337
2005-Jul 78 060 90 098 102 136
2005-Aug 79 928 92 372 104 815
2005-Sep 80 028 92 864 105 701
2005-Oct 77 669 90 887 104 105
2005-Nov 80 036 93 625 107 214
2005-Dec 77 773 91 723 105 672
2005 953 491 1 094 358 1 235 224 4,21
2006-Jan 80 970 95 527 110 084
2006-Feb 79 031 94 074 109 116
2006-Mar 72 738 88 284 103 831
2006-Apr 80 019 96 042 112 064
2006-May 78 069 94 558 111 047
2006-Jun 79 461 96 402 113 344
2006-Jul 76 399 93 781 111 163
2006-Aug 78 243 96 055 113 867
2006-Sep 78 315 96 547 114 779
2006-Oct 75 928 94 570 113 213
2006-Nov 78 264 97 308 116 352
2006-Dec 75 969 95 406 114 843
2006 933 406 1 138 555 1 343 703 4,04
Fuente: Elaboración propia con datos del SIEN
ICE: Ventas electricidad residenciales en MWh
históricas y por escenarios
82
Años Tasa, %
2000 484 247
2001 507 375 4,78
2002 534 031 5,25
2003 618 942 15,90
Bajo Medio Alto
2004-Jan 52 522 54 286 56 050
2004-Feb 54 721 57 216 59 712
2004-Mar 52 705 55 761 58 817
2004-Apr 55 313 58 842 62 371
2004-May 53 171 57 117 61 062
2004-Jun 53 118 57 439 61 761
2004-Jul 51 259 55 927 60 595
2004-Aug 52 205 57 195 62 186
2004-Sep 51 955 57 248 62 542
2004-Oct 51 263 56 843 62 422
2004-Nov 52 425 58 277 64 128
2004-Dec 52 263 58 375 64 487
2004 632 921 684 527 736 134 10,60
2005-Jan 52 407 58 996 65 585
2005-Feb 54 893 61 927 68 960
2005-Mar 53 020 60 472 67 924
2005-Apr 55 705 63 552 71 400
2005-May 53 602 61 827 70 052
2005-Jun 53 565 62 150 70 735
2005-Jul 51 707 60 638 69 569
2005-Aug 52 642 61 906 71 170
2005-Sep 52 373 61 959 71 544
2005-Oct 51 657 61 553 71 449
2005-Nov 52 789 62 987 73 185
2005-Dec 52 595 63 086 73 576
2005 636 955 741 052 845 148 8,26
2006-Jan 52 751 63 707 74 662
2006-Feb 55 235 66 637 78 039
2006-Mar 53 351 65 182 77 013
2006-Apr 56 018 68 263 80 508
2006-May 53 891 66 537 79 183
2006-Jun 53 826 66 860 79 894
2006-Jul 51 936 65 348 78 759
2006-Aug 52 838 66 616 80 394
2006-Sep 52 533 66 669 80 805
2006-Oct 51 779 66 263 80 748
2006-Nov 52 873 67 697 82 522
2006-Dec 52 639 67 796 82 953
2006 639 671 797 576 955 481 7,63
Fuente: Elaboración propia con datos del SIEN
ICE: Ventas sector general en MWh
históricas y por escenarios
83
Años Tasa, %
2000 565263
2001 605755 7,16
2002 626956 3,50
2003 628431 0,24
Bajo Medio Alto
2004-Jan 52 922 56 205 59 487
2004-Feb 49 036 52 501 55 966
2004-Mar 51 348 54 986 58 625
2004-Apr 50 602 54 407 58 211
2004-May 51 603 55 566 59 528
2004-Jun 48 434 52 549 56 664
2004-Jul 46 678 50 940 55 202
2004-Aug 47 105 51 509 55 913
2004-Sep 46 510 51 052 55 594
2004-Oct 51 288 55 964 60 639
2004-Nov 51 394 56 199 61 005
2004-Dec 50 418 55 350 60 282
2004 597 336 647 227 697 117 2,99
2005-Jan 52 851 57 907 62 962
2005-Feb 49 027 54 203 59 379
2005-Mar 51 394 56 688 61 982
2005-Apr 50 700 56 108 61 517
2005-May 51 746 57 267 62 789
2005-Jun 48 619 54 251 59 883
2005-Jul 46 902 52 642 58 382
2005-Aug 47 364 53 211 59 057
2005-Sep 46 803 52 754 58 704
2005-Oct 51 612 57 666 63 719
2005-Nov 51 747 57 901 64 056
2005-Dec 50 798 57 052 63 305
2005 599 563 667 649 735 735 3,16
2006-Jan 53 257 59 608 65 960
2006-Feb 49 457 55 905 62 352
2006-Mar 51 847 58 390 64 932
2006-Apr 51 174 57 810 64 446
2006-May 52 241 58 969 65 697
2006-Jun 49 134 55 953 62 772
2006-Jul 47 435 54 344 61 253
2006-Aug 47 915 54 913 61 910
2006-Sep 47 371 54 455 61 540
2006-Oct 52 196 59 367 66 539
2006-Nov 52 346 59 603 66 860
2006-Dec 51 412 58 753 66 094
2006 605 787 688 072 770 356 3,06
Fuente: Elaboración propia con datos del SIEN
ICE: Ventas a la industria en MWh
históricas y por escenarios
84
Años Tasa, %
2000 68293
2001 72773 6,56
2002 66389 -8,77
2003 65191 -1,80
Bajo Medio Alto
2004-Jan 5 234 5 597 5 961
2004-Feb 4 818 5 258 5 698
2004-Mar 5 227 5 731 6 236
2004-Apr 4 995 5 557 6 119
2004-May 5 069 5 683 6 298
2004-Jun 4 766 5 428 6 091
2004-Jul 4 830 5 537 6 244
2004-Aug 4 990 5 739 6 488
2004-Sep 4 773 5 562 6 352
2004-Oct 4 829 5 657 6 484
2004-Nov 4 632 5 495 6 359
2004-Dec 4 794 5 692 6 590
2004 58 956 66 938 74 919 2,68
2005-Jan 4 665 5 597 6 529
2005-Feb 4 294 5 258 6 222
2005-Mar 4 736 5 731 6 727
2005-Apr 4 531 5 557 6 583
2005-May 4 628 5 683 6 739
2005-Jun 4 344 5 428 6 512
2005-Jul 4 425 5 537 6 649
2005-Aug 4 600 5 739 6 878
2005-Sep 4 396 5 562 6 729
2005-Oct 4 464 5 657 6 849
2005-Nov 4 278 5 495 6 713
2005-Dec 4 450 5 692 6 935
2005 53 810 66 938 80 065 0,00
2006-Jan 4 330 5 597 6 864
2006-Feb 3 967 5 258 6 549
2006-Mar 4 417 5 731 7 046
2006-Apr 4 219 5 557 6 895
2006-May 4 323 5 683 7 044
2006-Jun 4 046 5 428 6 811
2006-Jul 4 132 5 537 6 942
2006-Aug 4 313 5 739 7 166
2006-Sep 4 115 5 562 7 010
2006-Oct 4 188 5 657 7 125
2006-Nov 4 005 5 495 6 985
2006-Dec 4 182 5 692 7 202
2006 50 237 66 938 83 639 0,00
ICE: Ventas elécticas alumbrado público en MWh
85
Años Tasa, %
2000 215 810
2001 247 802 14,82
2002 269 531 8,77
2003 278 249 3,23
Bajo Medio Alto
2004-Jan 19 245 24 116 28 987
2004-Feb 18 533 23 453 28 374
2004-Mar 19 895 24 865 29 834
2004-Apr 19 779 24 798 29 816
2004-May 19 468 24 535 29 602
2004-Jun 19 652 24 766 29 881
2004-Jul 17 133 22 295 27 457
2004-Aug 20 244 25 453 30 663
2004-Sep 19 943 25 198 30 454
2004-Oct 19 751 25 053 30 355
2004-Nov 19 766 25 113 30 461
2004-Dec 18 968 24 361 29 754
2004 232 377 294 007 355 637 5,66
2005-Jan 20 010 25 448 30 886
2005-Feb 19 303 24 785 30 268
2005-Mar 20 670 26 197 31 723
2005-Apr 20 559 26 130 31 700
2005-May 20 253 25 867 31 482
2005-Jun 20 441 26 099 31 756
2005-Jul 17 927 23 627 29 327
2005-Aug 21 043 26 786 32 528
2005-Sep 20 745 26 530 32 316
2005-Oct 20 558 26 385 32 212
2005-Nov 20 576 26 445 32 314
2005-Dec 19 783 25 693 31 603
2005 241 868 309 992 378 116 5,44
2006-Jan 20 829 26 780 32 731
2006-Feb 20 125 26 117 32 109
2006-Mar 21 496 27 529 33 561
2006-Apr 21 389 27 462 33 535
2006-May 21 087 27 200 33 312
2006-Jun 21 278 27 431 33 583
2006-Jul 18 767 24 959 31 151
2006-Aug 21 887 28 118 34 349
2006-Sep 21 592 27 863 34 133
2006-Oct 21 408 27 717 34 026
2006-Nov 21 430 27 777 34 125
2006-Dec 20 640 27 025 33 411
2006 251 929 325 977 400 026 5,16
Fuente: Elaboración propia con datos del SIEN
ICE: Ventas Alta Tensión en MWh
históricas y por escenarios
86
2000 86 489
2001 92 359
2002 97 772 Bajo Medio Alto
2003 105 958
2004-Jan 8 934 9 326 9 718
2004-Feb 8 665 9 067 9 469
2004-Mar 8 872 9 283 9 694
2004-Apr 9 275 9 696 10 116
2004-May 9 279 9 709 10 138
2004-Jun 9 412 9 850 10 288
2004-Jul 9 404 9 851 10 298
2004-Aug 9 540 9 995 10 451
2004-Sep 9 539 10 003 10 466
2004-Oct 9 525 9 997 10 468
2004-Nov 9 638 10 117 10 597
2004-Dec 9 638 10 126 10 613
2004 111 721 117 019 122 316
2005-Jan 9 625 10 120 10 616
2005-Feb 9 358 9 861 10 365
2005-Mar 9 567 10 077 10 588
2005-Apr 9 972 10 490 11 008
2005-May 9 978 10 503 11 028
2005-Jun 10 112 10 644 11 177
2005-Jul 10 106 10 645 11 185
2005-Aug 10 243 10 790 11 337
2005-Sep 10 243 10 797 11 351
2005-Oct 10 230 10 791 11 352
2005-Nov 10 345 10 912 11 479
2005-Dec 10 346 10 920 11 494
2005 120 125 126 552 132 979
2006-Jan 10 334 10 915 11 495
2006-Feb 10 069 10 656 11 243
2006-Mar 10 278 10 872 11 465
2006-Apr 10 685 11 285 11 885
2006-May 10 691 11 297 11 904
2006-Jun 10 826 11 439 12 051
2006-Jul 10 821 11 440 12 059
2006-Aug 10 959 11 584 12 209
2006-Sep 10 960 11 592 12 223
2006-Oct 10 948 11 585 12 222
2006-Nov 11 063 11 706 12 349
2006-Dec 11 066 11 715 12 364
2006 128 700 136 085 143 470
Megavatios-hora
Coopelesca: Pronóstico de ventas al sector residencial
Escenario
87
Años Tasa, %
2000 37 783
2001 39 682 5,03
2002 43 153 8,75
2003 49 670 15,10
Bajo Medio Alto
2004-Jan 4 022 4 233 4 444
2004-Feb 4 062 4 281 4 501
2004-Mar 4 128 4 356 4 584
2004-Apr 4 255 4 491 4 726
2004-May 4 280 4 524 4 767
2004-Jun 4 339 4 590 4 840
2004-Jul 4 327 4 585 4 843
2004-Aug 4 323 4 588 4 854
2004-Sep 4 379 4 651 4 923
2004-Oct 4 375 4 654 4 932
2004-Nov 4 387 4 672 4 957
2004-Dec 4 322 4 614 4 905
2004 51 198 54 238 57 278 9,20
2005-Jan 4 335 4 632 4 930
2005-Feb 4 376 4 680 4 984
2005-Mar 4 445 4 755 5 065
2005-Apr 4 574 4 890 5 205
2005-May 4 601 4 923 5 244
2005-Jun 4 661 4 989 5 316
2005-Jul 4 652 4 984 5 317
2005-Aug 4 649 4 987 5 326
2005-Sep 4 707 5 050 5 394
2005-Oct 4 704 5 053 5 402
2005-Nov 4 717 5 071 5 425
2005-Dec 4 653 5 013 5 372
2005 55 073 59 026 62 979 8,83
2006-Jan 4 667 5 031 5 396
2006-Feb 4 710 5 079 5 449
2006-Mar 4 779 5 154 5 528
2006-Apr 4 909 5 289 5 668
2006-May 4 938 5 322 5 706
2006-Jun 4 999 5 388 5 776
2006-Jul 4 990 5 383 5 777
2006-Aug 4 988 5 386 5 785
2006-Sep 5 047 5 449 5 852
2006-Oct 5 044 5 452 5 859
2006-Nov 5 058 5 470 5 882
2006-Dic 4 995 5 412 5 828
2 006 59 125 63 814 68 503 8,11
Fuente: Elaboración propia con datos del SIEN
Coopelesca: Ventas generales en MWh
históricas y por escenarios
88
Años Tasa,%
2000 48 805
2001 51 748 6,03
2002 55 356 6,97
2003 51 985 -6,09
Bajo Medio Alto
2004-Jan 4 041 4 766 5 490
2004-Feb 5 074 5 799 6 524
2004-Mar 4 847 5 573 6 299
2004-Apr 4 530 5 256 5 983
2004-May 4 041 4 768 5 495
2004-Jun 3 672 4 400 5 127
2004-Jul 3 666 4 394 5 123
2004-Aug 3 579 4 308 5 037
2004-Sep 3 484 4 214 4 944
2004-Oct 3 518 4 248 4 978
2004-Nov 3 764 4 495 5 226
2004-Dec 4 442 5 173 5 905
2004 48 658 57 395 66 131 10,41
2005-Jan 4 249 4 981 5 713
2005-Feb 5 282 6 015 6 747
2005-Mar 5 055 5 788 6 521
2005-Apr 4 738 5 472 6 205
2005-May 4 249 4 984 5 718
2005-Jun 3 880 4 615 5 350
2005-Jul 3 874 4 610 5 345
2005-Aug 3 787 4 523 5 259
2005-Sep 3 692 4 429 5 166
2005-Oct 3 726 4 463 5 200
2005-Nov 3 972 4 710 5 448
2005-Dec 4 650 5 389 6 127
2005 51 154 59 978 68 802 4,50
2006-Jan 4 457 5 196 5 936
2006-Feb 5 490 6 230 6 970
2006-Mar 5 263 6 003 6 744
2006-Apr 4 946 5 687 6 428
2006-May 4 457 5 199 5 940
2006-Jun 4 088 4 830 5 573
2006-Jul 4 082 4 825 5 568
2006-Aug 3 995 4 738 5 482
2006-Sep 3 901 4 645 5 389
2006-Oct 3 934 4 678 5 423
2006-Nov 4 180 4 926 5 671
2006-Dec 4 858 5 604 6 350
2006 53 651 62 561 71 472 4,31
Fuente: Elaboración propia con datos del SIEN
Coopelesca: Ventas a la industria en MWh
históricas y por escenarios
89
Años Tasa,%
2000 48 805
2001 51 748 6,03
2002 55 356 6,97
2003 51 985 -6,09
Bajo Medio Alto
2004-Jan 4 041 4 766 5 490
2004-Feb 5 074 5 799 6 524
2004-Mar 4 847 5 573 6 299
2004-Apr 4 530 5 256 5 983
2004-May 4 041 4 768 5 495
2004-Jun 3 672 4 400 5 127
2004-Jul 3 666 4 394 5 123
2004-Aug 3 579 4 308 5 037
2004-Sep 3 484 4 214 4 944
2004-Oct 3 518 4 248 4 978
2004-Nov 3 764 4 495 5 226
2004-Dec 4 442 5 173 5 905
2004 48 658 57 395 66 131 10,41
2005-Jan 4 249 4 981 5 713
2005-Feb 5 282 6 015 6 747
2005-Mar 5 055 5 788 6 521
2005-Apr 4 738 5 472 6 205
2005-May 4 249 4 984 5 718
2005-Jun 3 880 4 615 5 350
2005-Jul 3 874 4 610 5 345
2005-Aug 3 787 4 523 5 259
2005-Sep 3 692 4 429 5 166
2005-Oct 3 726 4 463 5 200
2005-Nov 3 972 4 710 5 448
2005-Dec 4 650 5 389 6 127
2005 51 154 59 978 68 802 4,50
2006-Jan 4 457 5 196 5 936
2006-Feb 5 490 6 230 6 970
2006-Mar 5 263 6 003 6 744
2006-Apr 4 946 5 687 6 428
2006-May 4 457 5 199 5 940
2006-Jun 4 088 4 830 5 573
2006-Jul 4 082 4 825 5 568
2006-Aug 3 995 4 738 5 482
2006-Sep 3 901 4 645 5 389
2006-Oct 3 934 4 678 5 423
2006-Nov 4 180 4 926 5 671
2006-Dec 4 858 5 604 6 350
2006 53 651 62 561 71 472 4,31
Fuente: Elaboración propia con datos del SIEN
Coopelesca: Ventas a la industria en MWh
históricas y por escenarios
90
Años Tasa, %
2000 7309
2001 7815 6,92
2002 8136 4,11
2 003 8 669 6,55
Bajo Medio Alto
2004-Jan 718 754 789
2004-Feb 714 757 800
2004-Mar 711 761 810
2004-Apr 708 764 820
2004-May 706 767 828
2004-Jun 705 771 837
2004-Jul 704 774 845
2004-Aug 703 778 852
2004-Sep 702 781 860
2004-Oct 702 785 867
2004-Nov 702 788 874
2004-Dec 702 791 881
2004 8 476 9 271 10 065 6,94
2005-Jan 702 795 888
2005-Feb 702 798 895
2005-Mar 702 802 901
2005-Apr 703 805 908
2005-May 703 809 914
2005-Jun 704 812 921
2005-Jul 704 816 927
2005-Aug 705 819 933
2005-Sep 706 822 939
2005-Oct 706 826 945
2005-Nov 707 829 951
2005-Dec 708 833 957
2005 8 452 9 766 11 081 5,34
2006-Jan 709 836 963
2006-Feb 710 840 969
2006-Mar 711 843 975
2006-Apr 712 847 981
2006-May 714 850 986
2006-Jun 715 853 992
2006-Jul 716 857 998
2006-Aug 717 860 1 003
2006-Sep 719 864 1 009
2006-Oct 720 867 1 015
2006-Nov 721 871 1 020
2006-Dec 722 875 1 027
2006 8 586 10 263 11 938 5,08
Fuente: Elaboración propia con datos del SIEN
Coopelesca: Ventas alumbrado público en MWh
históricas y por escenarios
91
Años Tasa, %
2000 1 107 661
2001 1 143 112 3,20
2002 1 180 834 3,30
2003 1 233 187 4,43
Bajo Medio Alto
2004-Jan 103 083 106 199 109 314
2004-Feb 101 222 104 486 107 750
2004-Mar 100 369 103 775 107 181
2004-Apr 101 518 105 061 108 603
2004-May 102 236 105 910 109 584
2004-Jun 104 209 108 010 111 811
2004-Jul 103 315 107 238 111 161
2004-Aug 103 861 107 903 111 946
2004-Sep 103 760 107 918 112 076
2004-Oct 104 662 108 933 113 203
2004-Nov 105 267 109 647 114 028
2004-Dec 104 655 109 142 113 629
2004 1 238 157 1 284 221 1 330 285 4,14
2005-Jan 105 164 109 755 114 346
2005-Feb 103 349 108 043 112 736
2005-Mar 102 537 107 331 112 124
2005-Apr 103 726 108 617 113 508
2005-May 104 479 109 466 114 453
2005-Jun 106 485 111 566 116 648
2005-Jul 105 620 110 794 115 968
2005-Aug 106 195 111 459 116 724
2005-Sep 106 120 111 474 116 828
2005-Oct 107 047 112 489 117 931
2005-Nov 107 676 113 204 118 732
2005-Dec 107 085 112 698 118 311
2005 1 265 482 1 326 897 1 388 312 3,32
2006-Jan 107 614 113 311 119 008
2006-Feb 105 819 111 599 117 379
2006-Mar 105 026 110 887 116 748
2006-Apr 106 232 112 173 118 115
2006-May 107 002 113 022 119 043
2006-Jun 109 023 115 122 121 221
2006-Jul 108 174 114 351 120 527
2006-Aug 108 763 115 016 121 268
2006-Sep 108 703 115 031 121 359
2006-Oct 109 643 116 045 122 448
2006-Nov 110 284 116 760 123 236
2006-Dec 109 706 116 254 122 803
2006 1 295 990 1 369 573 1 443 155 3,22
Fuente: Elaboración propia con datos del SIEN
CNFL: Ventas de electricidad residencial en MWh
históricas y por escenarios
92
Años Tasa, %
2000 722 860
2001 774 314 7,12
2002 830 327 7,23
2003 887 433 6,88
Bajo Medio Alto
2004-Jan 69 177 72 322 75 468
2004-Feb 72 515 75 977 79 439
2004-Mar 73 024 76 680 80 337
2004-Apr 72 629 76 436 80 243
2004-May 73 218 77 203 81 187
2004-Jun 76 580 80 835 85 089
2004-Jul 74 694 79 039 83 384
2004-Aug 75 121 79 622 84 123
2004-Sep 76 045 80 714 85 383
2004-Oct 76 510 81 329 86 148
2004-Nov 76 665 81 621 86 578
2004-Dec 76 421 81 500 86 578
2004 892 599 943 278 993 957 6,29
2005-Jan 71 358 76 425 81 493
2005-Feb 74 997 80 267 85 537
2005-Mar 75 591 80 990 86 389
2005-Apr 75 210 80 712 86 214
2005-May 75 874 81 501 87 128
2005-Jun 79 494 85 315 91 136
2005-Jul 77 512 83 400 89 287
2005-Aug 77 991 83 995 89 998
2005-Sep 78 996 85 126 91 257
2005-Oct 79 509 85 754 92 000
2005-Nov 79 691 86 043 92 395
2005-Dec 79 447 85 895 92 343
2005 925 671 995 423 1 065 176 7,17
2006-Jan 74 090 80 529 86 967
2006-Feb 77 958 84 557 91 157
2006-Mar 78 596 85 300 92 003
2006-Apr 78 201 84 988 91 774
2006-May 78 912 85 800 92 688
2006-Jun 82 748 89 795 96 843
2006-Jul 80 658 87 760 94 862
2006-Aug 81 168 88 367 95 566
2006-Sep 82 234 89 539 96 844
2006-Oct 82 778 90 180 97 582
2006-Nov 82 973 90 465 97 957
2006-Dec 82 717 90 290 97 864
2006 963 032 1 047 569 1 132 106 6,28
Fuente: Elaboración propia con datos del SIEN
Comp. Nl. Fuerza y Luz: Ventas generales en MWh
históricas y por escenarios
93
Años Tasa, %
2000 654 327
2001 639 757 -2,23
2002 649 894 1,58
2003 652 674 0,43
Bajo Medio Alto
2004-Jan 48 521 52 877 57 234
2004-Feb 51 515 56 229 60 943
2004-Mar 51 463 56 511 61 558
2004-Apr 48 112 53 471 58 831
2004-May 50 723 56 377 62 031
2004-Jun 50 786 56 720 62 654
2004-Jul 50 077 56 279 62 481
2004-Aug 49 896 56 355 62 813
2004-Sep 49 194 55 899 62 604
2004-Oct 49 782 56 725 63 668
2004-Nov 51 017 58 190 65 363
2004-Dec 48 257 55 653 63 049
2004 599 343 671 286 743 229 2,85
2005-Jan 46 635 54 247 61 860
2005-Feb 49 776 57 599 65 421
2005-Mar 49 853 57 880 65 908
2005-Apr 46 614 54 841 63 069
2005-May 49 324 57 747 66 170
2005-Jun 49 476 58 090 66 703
2005-Jul 48 849 57 649 66 449
2005-Aug 48 742 57 725 66 707
2005-Sep 48 108 57 269 66 430
2005-Oct 48 758 58 095 67 431
2005-Nov 50 050 59 559 69 069
2005-Dec 47 344 57 022 66 701
2005 583 528 687 723 791 917 2,45
2006-Jan 45 772 55 617 65 462
2006-Feb 48 960 58 968 68 977
2006-Mar 49 081 59 250 69 419
2006-Apr 45 883 56 211 66 539
2006-May 48 633 59 117 69 601
2006-Jun 48 822 59 459 70 097
2006-Jul 48 230 59 019 69 808
2006-Aug 48 156 59 094 70 033
2006-Sep 47 552 58 639 69 725
2006-Oct 48 233 59 464 70 696
2006-Nov 49 554 60 929 72 305
2006-Dec 46 875 58 392 69 909
2006 575 749 704 160 832 570 2,39
Fuente: Elaboración propia con datos del SIEN
Comp. Nl. Fuerza y Luz: Ventas de electricidad a la
industria históricas y por escenarios
94
Comp.Nl. Fuerza y Luz: Ventas alumbrado público en MWh
Años Tasa, %
2000 62 041
2001 62 776 1,18
2002 63 354 0,92
2003 65 810 3,88
Bajo Medio Alto
2004-Jan 4 929 5 552 6 175
2004-Feb 4 685 5 327 5 968
2004-Mar 4 995 5 654 6 313
2004-Apr 4 977 5 653 6 329
2004-May 4 919 5 611 6 304
2004-Jun 4 879 5 588 6 297
2004-Jul 4 887 5 612 6 337
2004-Aug 4 957 5 698 6 438
2004-Sep 4 842 5 598 6 354
2004-Oct 4 919 5 690 6 461
2004-Nov 4 920 5 705 6 491
2004-Dec 4 901 5 701 6 501
2004 58 810 67 389 75 968 2,40
2005-Jan 4 843 5 657 6 471
2005-Feb 4 604 5 432 6 260
2005-Mar 4 917 5 759 6 601
2005-Apr 4 903 5 759 6 614
2005-May 4 848 5 716 6 585
2005-Jun 4 811 5 693 6 575
2005-Jul 4 822 5 717 6 612
2005-Aug 4 896 5 803 6 710
2005-Sep 4 783 5 703 6 623
2005-Oct 4 863 5 795 6 727
2005-Nov 4 866 5 810 6 755
2005-Dec 4 850 5 807 6 763
2005 58 006 68 652 79 297 1,87
2006-Jan 4 794 5 762 6 731
2006-Feb 4 557 5 537 6 517
2006-Mar 4 873 5 864 6 856
2006-Apr 4 861 5 864 6 867
2006-May 4 807 5 822 6 836
2006-Jun 4 772 5 798 6 824
2006-Jul 4 785 5 822 6 859
2006-Aug 4 860 5 908 6 956
2006-Sep 4 750 5 809 6 867
2006-Oct 4 831 5 900 6 970
2006-Nov 4 835 5 916 6 996
2006-Dec 4 821 5 912 7 003
2006 57 546 69 914 82 282 1,84
Fuente: Elaboración propia con datos del SIEN
históricas y por escenarios
95
Años Tasa, %
2000 74 796
2001 81 663 9,18
2002 87 896 7,63
2003 95 395 8,53
Bajo Medio Alto
2004-Jan 7 931 8 636 9 340
2004-Feb 7 742 8 434 9 125
2004-Mar 7 383 8 047 8 711
2004-Apr 8 126 8 856 9 586
2004-May 8 153 8 889 9 625
2004-Jun 7 766 8 473 9 181
2004-Jul 7 635 8 335 9 036
2004-Aug 7 994 8 726 9 458
2004-Sep 7 991 8 726 9 461
2004-Oct 7 609 8 318 9 027
2004-Nov 7 836 8 565 9 294
2004-Dec 7 668 8 388 9 108
2004 93 834 102 393 110 953 7,34
2005-Jan 8 471 9 252 10 034
2005-Feb 8 263 9 033 9 803
2005-Mar 7 869 8 615 9 361
2005-Apr 8 673 9 478 10 283
2005-May 8 699 9 509 10 319
2005-Jun 8 277 9 061 9 846
2005-Jul 8 132 8 910 9 688
2005-Aug 8 518 9 324 10 131
2005-Sep 8 512 9 321 10 130
2005-Oct 8 096 8 882 9 668
2005-Nov 8 338 9 142 9 946
2005-Dec 8 155 8 950 9 746
2005 100 002 109 478 118 954 6,92
2006-Jan 9 017 9 869 10 721
2006-Feb 8 790 9 631 10 473
2006-Mar 8 364 9 183 10 002
2006-Apr 9 226 10 099 10 972
2006-May 9 251 10 129 11 007
2006-Jun 8 794 9 649 10 504
2006-Jul 8 636 9 485 10 334
2006-Aug 9 048 9 923 10 798
2006-Sep 9 039 9 916 10 793
2006-Oct 8 590 9 446 10 302
2006-Nov 8 847 9 720 10 592
2006-Dec 8 648 9 513 10 377
2006 106 252 116 563 126 874 6,47
Fuente: Elaboración propia con datos del SIEN
Coopeguanacaste: Ventas sector residencial en MWh
históricas y en escenarios
96
Años Tasa, %
2000 35 987
2001 38 321 6,49
2002 38 692 0,97
2003 38 260 -1,12
Bajo Medio Alto
2004-Jan 3 003 3 472 3 941
2004-Feb 3 877 4 372 4 867
2004-Mar 3 683 4 202 4 721
2004-Apr 4 178 4 721 5 263
2004-May 3 915 4 480 5 045
2004-Jun 2 021 2 608 3 194
2004-Jul 1 674 2 281 2 888
2004-Aug 2 014 2 641 3 268
2004-Sep 1 896 2 542 3 189
2004-Oct 1 447 2 113 2 778
2004-Nov 1 614 2 297 2 981
2004-Dec 2 023 2 724 3 426
2004 31 343 38 453 45 562 0,50
2005-Jan 2 853 3 572 4 291
2005-Feb 3 735 4 471 5 207
2005-Mar 3 549 4 302 5 055
2005-Apr 4 051 4 820 5 589
2005-May 3 795 4 580 5 365
2005-Jun 1 907 2 707 3 508
2005-Jul 1 565 2 381 3 196
2005-Aug 1 910 2 741 3 571
2005-Sep 1 797 2 642 3 488
2005-Oct 1 353 2 213 3 073
2005-Nov 1 523 2 397 3 272
2005-Dec 1 936 2 824 3 712
2005 29 974 39 650 49 327 3,12
2006-Jan 2 769 3 671 4 574
2006-Feb 3 656 4 571 5 487
2006-Mar 3 473 4 402 5 331
2006-Apr 3 978 4 920 5 863
2006-May 3 724 4 680 5 635
2006-Jun 1 839 2 807 3 776
2006-Jul 1 500 2 480 3 461
2006-Aug 1 847 2 841 3 834
2006-Sep 1 736 2 742 3 748
2006-Oct 1 294 2 312 3 331
2006-Nov 1 467 2 497 3 527
2006-Dec 1 882 2 924 3 966
2006 29 164 40 848 52 532 3,02
Coopeguanacaste: Ventas a la industria en MWh
históricos y por escenarios
97
Años Tasa, %
2000 37812
2001 41161 8,86
2002 45701 11,03
2003 50372 10,22
Bajo Medio Alto
2004-Jan 4 285 4 773 5 315
2004-Feb 4 393 4 925 5 522
2004-Mar 4 158 4 732 5 386
2004-Apr 4 438 5 119 5 906
2004-May 4 325 5 051 5 899
2004-Jun 3 934 4 647 5 489
2004-Jul 3 743 4 468 5 335
2004-Aug 4 014 4 840 5 837
2004-Sep 3 942 4 799 5 844
2004-Oct 3 591 4 412 5 421
2004-Nov 3 683 4 564 5 657
2004-Dec 3 760 4 699 5 874
2004 48 265 57 031 67 484 13,22
2005-Jan 4 200 5 312 6 719
2005-Feb 4 297 5 484 6 997
2005-Mar 4 098 5 278 6 798
2005-Apr 4 393 5 709 7 419
2005-May 4 290 5 623 7 371
2005-Jun 3 918 5 179 6 846
2005-Jul 3 738 4 982 6 639
2005-Aug 4 015 5 393 7 243
2005-Sep 3 954 5 352 7 244
2005-Oct 3 604 4 916 6 704
2005-Nov 3 698 5 081 6 981
2005-Dec 3 784 5 236 7 246
2005 47 990 63 544 84 207 11,42
2006-Jan 4 236 5 917 8 264
2006-Feb 4 340 6 108 8 596
2006-Mar 4 144 5 879 8 339
2006-Apr 4 449 6 359 9 090
2006-May 4 349 6 263 9 020
2006-Jun 3 976 5 768 8 369
2006-Jul 3 797 5 549 8 110
2006-Aug 4 081 6 006 8 840
2006-Sep 4 022 5 961 8 835
2006-Oct 3 669 5 475 8 171
2006-Nov 3 767 5 660 8 503
2006-Dec 3 856 5 832 8 821
2006 48 685 70 777 102 959 11,38
Fuente: Elaboración propia con datos del SIEN
Coopeguanacaste: Ventas sector general en MWh
históricas y por escenarios
98
Años Tasa, %
2000 5 845 NA
2001 6 132 4,91
2002 6 374 3,95
2003 6 763 6,10
Bajo Medio Alto
2004-Jan 559 590 621
2004-Feb 517 548 579
2004-Mar 559 591 623
2004-Apr 547 579 611
2004-May 562 594 627
2004-Jun 549 582 615
2004-Jul 565 599 632
2004-Aug 577 611 645
2004-Sep 548 583 617
2004-Oct 570 605 639
2004-Nov 560 595 630
2004-Dec 572 608 643
2004 6 686 7 084 7 482 4,74
2005-Jan 576 613 649
2005-Feb 534 571 608
2005-Mar 577 614 651
2005-Apr 564 602 640
2005-May 579 617 655
2005-Jun 566 605 643
2005-Jul 582 621 660
2005-Aug 594 633 673
2005-Sep 565 605 645
2005-Oct 587 627 667
2005-Nov 576 617 658
2005-Dec 588 630 671
2005 6 888 7 354 7 820 3,82
2006-Jan 593 635 677
2006-Feb 551 594 636
2006-Mar 593 636 679
2006-Apr 581 624 667
2006-May 596 639 683
2006-Jun 583 627 671
2006-Jul 599 644 688
2006-Aug 611 656 701
2006-Sep 582 627 672
2006-Oct 603 649 695
2006-Nov 593 639 686
2006-Dec 605 652 699
2006 7 091 7 622 8 153 3,64
Fuente: Elaboración propia con datos del SIEN
Coopeguanacaste: Ventas alumbrado público en MWh
históricas y por escenarios
99
Años Tasa,%
2000 183 569
2001 189 526 3,25
2002 195 258 3,02
2003 206 065 5,53
Bajo Medio Alto
2004-Jan 17 462 18 759 20 056
2004-Feb 15 958 17 142 18 327
2004-Mar 15 807 16 979 18 151
2004-Apr 15 994 17 179 18 363
2004-May 16 757 17 996 19 235
2004-Jun 16 163 17 357 18 552
2004-Jul 16 834 18 075 19 317
2004-Aug 16 998 18 250 19 502
2004-Sep 16 829 18 068 19 306
2004-Oct 16 993 18 242 19 491
2004-Nov 17 203 18 466 19 729
2004-Dec 16 776 18 008 19 240
2004 199 774 214 521 229 268 4,10
2005-Jan 18 186 19 515 20 843
2005-Feb 16 612 17 831 19 050
2005-Mar 16 451 17 658 18 865
2005-Apr 16 645 17 864 19 083
2005-May 17 440 18 711 19 983
2005-Jun 16 816 18 045 19 274
2005-Jul 17 515 18 789 20 064
2005-Aug 17 684 18 968 20 253
2005-Sep 17 505 18 777 20 048
2005-Oct 17 673 18 955 20 237
2005-Nov 17 891 19 186 20 481
2005-Dec 17 443 18 708 19 973
2005 207 861 223 008 238 154 3,96
2006-Jan 18 911 20 270 21 630
2006-Feb 17 267 18 519 19 772
2006-Mar 17 097 18 338 19 579
2006-Apr 17 297 18 549 19 802
2006-May 18 123 19 427 20 731
2006-Jun 17 471 18 733 19 995
2006-Jul 18 197 19 503 20 810
2006-Aug 18 370 19 687 21 003
2006-Sep 18 181 19 485 20 789
2006-Oct 18 355 19 669 20 983
2006-Nov 18 579 19 905 21 232
2006-Dec 18 110 19 408 20 705
2006 215 957 231 494 247 030 3,81
Fuente: Elaboración prpoia con datos del SIEN
JASEC: Ventas sector residencial en MWh
históricas y por escenarios
100
Años Tasa, %
2000 59 804
2001 64 036 7,08
2002 67 713 5,74
2003 77 347 14,23
Bajo Medio Alto
2004-Jan 6 032 6 580 7 129
2004-Feb 5 979 6 534 7 090
2004-Mar 5 957 6 519 7 081
2004-Apr 6 130 6 699 7 268
2004-May 6 327 6 903 7 478
2004-Jun 6 150 6 732 7 314
2004-Jul 6 223 6 812 7 400
2004-Aug 6 323 6 918 7 513
2004-Sep 6 503 7 104 7 705
2004-Oct 6 369 6 976 7 583
2004-Nov 6 449 7 062 7 676
2004-Dec 6 391 7 010 7 630
2004 74 834 81 850 88 866 5,82
2005-Jan 6 436 7 062 7 688
2005-Feb 6 384 7 016 7 648
2005-Mar 6 363 7 001 7 639
2005-Apr 6 537 7 181 7 824
2005-May 6 735 7 384 8 034
2005-Jun 6 558 7 214 7 869
2005-Jul 6 632 7 293 7 954
2005-Aug 6 733 7 400 8 066
2005-Sep 6 913 7 586 8 258
2005-Oct 6 780 7 458 8 136
2005-Nov 6 861 7 544 8 227
2005-Dec 6 803 7 492 8 181
2005 79 738 87 630 95 522 7,06
2006-Jan 6 849 7 544 8 238
2006-Feb 6 798 7 498 8 198
2006-Mar 6 777 7 483 8 188
2006-Apr 6 952 7 663 8 373
2006-May 7 150 7 866 8 582
2006-Jun 6 974 7 695 8 416
2006-Jul 7 049 7 775 8 501
2006-Aug 7 150 7 881 8 613
2006-Sep 7 331 8 067 8 804
2006-Oct 7 198 7 939 8 681
2006-Nov 7 279 8 026 8 772
2006-Dec 7 222 7 974 8 725
2006 84 730 93 410 102 090 6,60
Fuente: Elaboración propia con datos del SIEN
JASEC: Ventas sector general en MWh
históricas y por escenarios
101
Años Tasa, %
2000 77 137
2001 90 040 16,73
2002 98 881 9,82
2003 101 687 2,84
Bajo Medio Alto
2004-Jan 7 485 8 144 8 803
2004-Feb 8 225 8 918 9 611
2004-Mar 7 998 8 723 9 448
2004-Apr 8 201 8 957 9 713
2004-May 8 223 9 009 9 795
2004-Jun 8 204 9 019 9 833
2004-Jul 8 081 8 923 9 765
2004-Aug 8 187 9 056 9 925
2004-Sep 8 386 9 281 10 176
2004-Oct 8 204 9 124 10 045
2004-Nov 8 314 9 259 10 204
2004-Dec 8 052 9 021 9 990
2004 97 561 107 435 117 309 5,65
2005-Jan 7 621 8 613 9 605
2005-Feb 8 373 9 388 10 403
2005-Mar 8 155 9 192 10 230
2005-Apr 8 367 9 426 10 486
2005-May 8 398 9 478 10 559
2005-Jun 8 387 9 488 10 590
2005-Jul 8 270 9 393 10 515
2005-Aug 8 383 9 525 10 668
2005-Sep 8 588 9 751 10 913
2005-Oct 8 412 9 594 10 776
2005-Nov 8 528 9 729 10 930
2005-Dec 8 270 9 490 10 710
2005 99 751 113 068 126 385 5,24
2006-Jan 7 844 9 082 10 321
2006-Feb 8 600 9 857 11 114
2006-Mar 8 386 9 662 10 937
2006-Apr 8 603 9 896 11 189
2006-May 8 637 9 948 11 258
2006-Jun 8 629 9 958 11 286
2006-Jul 8 517 9 862 11 207
2006-Aug 8 633 9 995 11 357
2006-Sep 8 841 10 220 11 599
2006-Oct 8 668 10 063 11 459
2006-Nov 8 786 10 198 11 610
2006-Dec 8 532 9 960 11 388
2006 102 676 118 700 134 725 4,98
Fuente: Elaboración propia con datos del SIEN
JASEC: Ventas a la industria en MWh
históricas y por escenarios
102
Años Tasa, %
2000 10 282
2001 10 489 2,01
2002 10 714 2,15
2003 10 741 0,25
Bajo Medio Alto
2004-Jan 817 923 1 029
2004-Feb 792 899 1 007
2004-Mar 816 925 1 033
2004-Apr 800 910 1 020
2004-May 814 925 1 037
2004-Jun 801 913 1 026
2004-Jul 802 916 1 030
2004-Aug 816 931 1 046
2004-Sep 813 929 1 045
2004-Oct 815 933 1 050
2004-Nov 814 932 1 051
2004-Dec 804 924 1 044
2004 9 704 11 060 12 417 2,97
2005-Jan 823 944 1 065
2005-Feb 799 921 1 043
2005-Mar 823 946 1 069
2005-Apr 807 932 1 056
2005-May 821 947 1 073
2005-Jun 808 935 1 062
2005-Jul 810 938 1 066
2005-Aug 823 952 1 081
2005-Sep 820 950 1 081
2005-Oct 823 954 1 086
2005-Nov 822 954 1 086
2005-Dec 812 945 1 079
2005 9 791 11 319 12 846 2,34
2006-Jan 831 966 1 100
2006-Feb 807 942 1 078
2006-Mar 831 968 1 104
2006-Apr 816 953 1 091
2006-May 830 969 1 107
2006-Jun 817 956 1 096
2006-Jul 818 959 1 100
2006-Aug 832 974 1 115
2006-Sep 829 972 1 115
2006-Oct 832 976 1 120
2006-Nov 831 975 1 120
2006-Dec 821 967 1 113
2006 9 896 11 577 13 258 2,28
Fuente: Elaboración propia
JASEC: Ventas alumbrado público
históricas y por escenarios
103
Años Tasa %
2000 41 476
2001 43 068 3,84
2002 45 638 5,97
2003 48 133 5,47
Bajo Medio Alto
2004-Jan 4 178 4 337 4 495
2004-Feb 4 002 4 156 4 310
2004-Mar 3 748 3 895 4 043
2004-Apr 4 000 4 158 4 316
2004-May 3 969 4 128 4 287
2004-Jun 4 135 4 302 4 469
2004-Jul 4 014 4 179 4 344
2004-Aug 4 113 4 283 4 454
2004-Sep 4 133 4 306 4 479
2004-Oct 4 081 4 255 4 428
2004-Nov 4 214 4 393 4 573
2004-Dec 4 154 4 333 4 513
2004 48 741 50 726 52 711 5,39
2005-Jan 4 367 4 555 4 743
2005-Feb 4 179 4 364 4 548
2005-Mar 3 911 4 090 4 268
2005-Apr 4 176 4 364 4 552
2005-May 4 143 4 332 4 521
2005-Jun 4 319 4 514 4 710
2005-Jul 4 190 4 384 4 578
2005-Aug 4 294 4 493 4 691
2005-Sep 4 315 4 516 4 716
2005-Oct 4 260 4 461 4 662
2005-Nov 4 399 4 606 4 812
2005-Dec 4 335 4 542 4 748
2005 50 890 53 220 55 550 4,92
2006-Jan 4 559 4 773 4 986
2006-Feb 4 361 4 572 4 783
2006-Mar 4 078 4 284 4 490
2006-Apr 4 357 4 571 4 785
2006-May 4 322 4 536 4 751
2006-Jun 4 506 4 726 4 947
2006-Jul 4 370 4 589 4 808
2006-Aug 4 479 4 702 4 925
2006-Sep 4 500 4 725 4 950
2006-Oct 4 442 4 667 4 893
2006-Nov 4 588 4 818 5 048
2006-Dec 4 520 4 750 4 980
2006 53 083 55 714 58 344 4,69
Fuente: Elaboración propia con datos del SIEN
Coopesantos: Ventas residenciales en MWh
históricas y por escenarios
104
Años Tasa, %
2000 12 197
2001 10 492 -13,98
2002 11 045 5,27
2003 11 378 3,01
Bajo Medio Alto
2004-Jan 949 991 1 033
2004-Feb 924 970 1 015
2004-Mar 895 943 991
2004-Apr 931 982 1 034
2004-May 914 969 1 023
2004-Jun 947 1 004 1 061
2004-Jul 912 972 1 031
2004-Aug 924 986 1 048
2004-Sep 936 1 000 1 065
2004-Oct 912 979 1 046
2004-Nov 930 999 1 068
2004-Dec 939 1 011 1 082
2004 11 113 11 804 12 495 3,75
2005-Jan 960 1 033 1 106
2005-Feb 936 1 012 1 087
2005-Mar 908 985 1 062
2005-Apr 945 1 024 1 104
2005-May 930 1 011 1 092
2005-Jun 963 1 046 1 129
2005-Jul 929 1 014 1 098
2005-Aug 942 1 028 1 115
2005-Sep 954 1 042 1 130
2005-Oct 931 1 021 1 111
2005-Nov 949 1 041 1 132
2005-Dec 959 1 053 1 146
2005 11 305 12 308 13 311 4,27
2006-Jan 980 1 075 1 170
2006-Feb 957 1 054 1 150
2006-Mar 929 1 027 1 125
2006-Apr 967 1 066 1 166
2006-May 952 1 053 1 154
2006-Jun 985 1 088 1 190
2006-Jul 952 1 056 1 159
2006-Aug 965 1 070 1 175
2006-Sep 977 1 084 1 191
2006-Oct 955 1 063 1 171
2006-Nov 973 1 083 1 192
2006-Dec 983 1 094 1 205
2006 11 575 12 812 14 049 4,09
Fuente: Elaboración propia con datos del SIEN
Coopesantos: Ventas generales en MWh
históricas y por escenarios
105
Años Tasa,%
2000 15791
2001 18016 14,09
2002 16345 -9,28
2003 20789 27,19
Bajo Medio Alto
2004-Jan 2 657 3 802 4 947
2004-Feb 2 352 3 366 4 380
2004-Mar 1 824 2 610 3 396
2004-Apr 1 332 1 906 2 480
2004-May 1 396 1 998 2 599
2004-Jun 1 438 2 057 2 677
2004-Jul 1 480 2 118 2 756
2004-Aug 1 362 1 949 2 536
2004-Sep 1 528 2 187 2 845
2004-Oct 1 647 2 357 3 067
2004-Nov 1 815 2 597 3 378
2004-Dec 2 057 2 943 3 830
2004 20 888 22 867 38 891 10,00
2005-Jan 1 497 2 732 3 967
2005-Feb 1 329 2 424 3 520
2005-Mar 1 036 1 891 2 746
2005-Apr 764 1 395 2 025
2005-May 800 1 459 2 119
2005-Jun 823 1 502 2 180
2005-Jul 846 1 544 2 242
2005-Aug 781 1 425 2 069
2005-Sep 873 1 593 2 313
2005-Oct 939 1 713 2 487
2005-Nov 1 031 1 882 2 732
2005-Dec 1 165 2 126 3 087
2005 11 884 21 687 31 490 -5,16
2006-Jan 1 302 2 904 4 505
2006-Feb 1 158 2 583 4 007
2006-Mar 909 2 027 3 144
2006-Apr 676 1 508 2 340
2006-May 707 1 576 2 445
2006-Jun 726 1 620 2 513
2006-Jul 746 1 664 2 582
2006-Aug 691 1 540 2 389
2006-Sep 769 1 715 2 661
2006-Oct 825 1 840 2 856
2006-Nov 904 2 017 3 129
2006-Dec 1 019 2 272 3 525
2006 10 434 23 265 36 096 7,28
Fuente: Elaboración propia con datos del SIEN
Coopesantos: Ventas a la industria en MWh
históricas y por escenarios
106
Años Tasa, %
2000 2671
2001 2855 6,89
2002 3033 6,23
2003 3186 5,04
Bajo Medio Alto
2004-Jan 232 272 311
2004-Feb 233 273 312
2004-Mar 234 274 314
2004-Apr 235 275 315
2004-May 236 276 316
2004-Jun 237 277 317
2004-Jul 238 278 318
2004-Aug 238 279 319
2004-Sep 239 280 321
2004-Oct 240 281 322
2004-Nov 241 282 323
2004-Dec 242 283 324
2004 2 846 3 329 3 812 4,49
2005-Jan 243 284 325
2005-Feb 244 285 327
2005-Mar 245 286 328
2005-Apr 246 287 329
2005-May 246 288 330
2005-Jun 247 289 331
2005-Jul 248 290 333
2005-Aug 249 291 334
2005-Sep 250 292 335
2005-Oct 251 294 336
2005-Nov 252 295 337
2005-Dec 253 296 338
2005 2 974 3 479 3 983 4,50
2006-Jan 254 297 340
2006-Feb 255 298 341
2006-Mar 255 299 342
2006-Apr 256 300 343
2006-May 257 301 344
2006-Jun 258 302 346
2006-Jul 259 303 347
2006-Aug 260 304 348
2006-Sep 261 305 349
2006-Oct 262 306 350
2006-Nov 263 307 351
2006-Dec 264 308 353
2006 3 103 3 628 4 154 4,30
Fuente: Elaboración propia con datos del SIEN
Coopesantos: Ventas alumb público en MWh
históricas y por escenarios
107
Lista de Publicaciones de la DSE Número Nombre de la Publicación 1 Uso de la energía y alternativas energéticas para la industria y agroindustria de Costa Rica 2 Auditorías energéticas para la industria 7 Evaluación del componente energético en los costos de los diferentes productos de consumo interno y externo 8 El contexto económico 9 Evaluación de las ventas de hidrocarburos en Costa Rica 1978-1982 10 Metodología para la proyección del consumo 12 Informe sobre el precio de venta de alcohol 13 Términos de referencia: estudio, consumo y precios de energía 14 Informe sobre la situación actual de fondos generados por el financiamiento petrolero 15 Algunas consideraciones sobre la variación de precios de hidrocarburos 18 Interconexión Eléctrica Regional 21 El sector industrial y su consumo energético 22 Lineamientos para la elaboración de informes técnicos 23 Costa Rica: Antecedentes y perspectivas de uso del alcohol para fines carburantes 24 Final proyect report for preliminary industrial energy audit proyect 25 Estudio sobre consumo y precios de energía 26 Sistema de información de energía de Costa Rica 28 Tablas de conversión, equivalencias y otros datos útiles del sector energía 29 Los precios de la energía y la política energética coyuntural 30 Elementos sobre la experiencia con alcohol carburante en Costa Rica 31 Qué significa planificación energética (no está en el Centro) 32 Encuesta residencial de consumo energético 33 Modelo de programación lineal para optimizar la producción-importación de productos refinados en Costa
Rica 34 Proyecto electrificación de transporte en Costa Rica (no está en el Centro) 35 Propuesta de esquema para un modelo energético de Costa Rica 36 Creación en informes laborales DSE 38 Plan anual operativo del subsector energía 1985 39 Estudio sobre costo combustible en horas pico 40 Base metodológica control presupuesto (no está en el Centro) 41 Relevamiento de proyectos 42 Consumo de leña en el sector industrial 43 Informe de labores 1983 44 Consideraciones sobre el proyecto hidroeléctrico Birris-Ampliación de 16 MW 45 Términos de referencia para la utilización de alcohol como mezcla con gasolina en Costa Rica 46 Oferta de demanda de energía durante el período 1980-1984. Balance de energía resumido 47 Utilización de los recursos bioenergéticos para la sustitución de combustibles fósiles en el sector industrial de
C. R. 48 Informe de labores 1984 49 Anuario estadístico 1983 50 VII Modelo integrado de planificación energética. Manual del usuario PNE./1986-2005 51 Encuesta de consumo energético sector transporte 52 Plan anual operativo sector energía 1986 53 Encuesta de consumo energético sector pecuario 54 Consumo de combustible en vehículos de uso particular 55 Análisis de las relaciones mostradas entre el PIB y los consumos de energía comercial para los años 1981-1984 56 Impacto de un cambio en los precios internos de hidrocarburos en la economía costarricense 57 Plan anual operativo 1985 IV Control de gestión 58 Manual de enerplan 59 Plan nacional de Energía I Diagnóstico 1986-2005 (Situación energética de C. R. 1965-1984)
108
60 Inventario de proyectos de energía 1986 61 Inventario de evaluación de biodigestores construidos en C. R. 62 Potencial de producción de biogás a partir de desechos agropecuarios en C. R. 63 Encuesta de consumo energético. Sector agrícola 64 Potencial bioenergético de Costa Rica 65 Balance energético 1984 66 Encuesta sobre consumo energético en el sector comercio y servicios privados en C. R. 67 Encuesta de consumo energético en el sector industrial. 1983 68 Plan Nacional de energía. Resumen Ejecutivo 69 I Seminario Nacional de Biomasa 70 Estudio técnico de alcohol carburante 71 Informe preliminar del sistema de información 72 Plan anual operativo. Sector Energía. Control de Gestión 1986 73 Modelo para determinación de los escenarios economicos 74 Diagnóstico de energía solar 75 Seminario de precios y tarifas energéticas 3 al 7 de agosto 1987 76 VII Modelo integrado de planificación energética. Manual del sistema. 77 Plan Nacional de Energía II Escenarios proyección económica y demanda energética asociada 78 Plan Anual Operativo sector energía. Control de gestión I semestre 1987 79 Informe preliminar "Proyección de energía eléctrica" 80 Diagnóstico sobre energía eólica 81 Determinantes de demanda de energía en Costa Rica 82 Aprovechamiento del bagazo de caña para cogeneración de electricidad 83 Plan Nacional de energía. Inversiones y financiamiento (análisis histórico) 84 Memoria estadística del Sector Energía 85 Serie histórica de balances de energía 1980-1987 86 Inventario de proyectos en energía 1989 87 Plan anual operativo 1989 88 Informe de seguimiento de auditoría energética (no está en el Centro) 89 Control de gestión 1988 90 El sector energía de Costa Rica en cifras 1965-(1988/89) 91 Diagnóstico de las necesidades de información 92 Costa Rica: Diagnóstico de publicaciones y encuestas períodicas en institucines del país 93 Estudio de factibilidad de la sustitución de la energía eléctrica por gas licuado 94 Encuesta de opinión sobre consumo energético en el sector residencial urbano 95 Comportamiento del sistema eléctrico nacional durante 1989 96 Modelo integrado de planificación energética (Manual del usuario) PNE 1990-2010 97 Plan anual operativo 1990 y control de gestión 1989 98 Estudio sobre el consumo energético en vehículos de uso particular y en camiones de 2 y 3 ejes 1989 99 Mantenimiento motor a gasolina 100 Manual de mantenimiento motor a diesel 101 Comportamiento del Sistema eléctrico nacional durante el 1 semestre de 1990 102 Encuesta de surtidores en las estaciones de servicio en C. R. 103 Encuesta sobre el consumo energético en el sector construcción, minas y canteras 104 Balance nacional de energía en Costa Rica 1989 104 (Anexo) Resumen del Balance nacional de energía de C. R. 1989 105 Composición de la demanda de energía de costa Rica 106 Mecanismos para la obtención periódica de información 107 Composición de la demanda de la energía eléctrica en Costa Rica 108 Un marco macroeconómico de análisis de la política energética de C. R. 109 Caracterización y consumo de energía del sector transporte en C. R. 110 Propuesta de normativa para la determinación de características energéticas de refrigeradores y cocinas
eléctricas para uso doméstico 111 Análisis preliminar costo, beneficio del mejoramiento de la eficiencia energética de los equipos de alto
consumo y los proceso industriales 112 Metodología de análisis de costos de operación de vehículos para C. R. 113 Análisis comparativo, motores gasolina vs. diesel desde el punto de vista energético
109
114 Acciones tomadas para atender efectos de la crisis del Golfo Pérsico 115 El proceso de importación "Trámites y operaciones desde la compra-venta hasta la inscripción uso y
consumo en el país 116 Ciclo típico para ciudad de San José 117 Bases par ala estimación de la demanda de Energía. Plan Nacional de Energía 1990/2010 118 Comportamiento del sistema eléctrico nacional durante el período 88/90 119 Resultados de los Proyectos de Auditorías Energéticas Industriales 1984-1990 120 Plan Anual Operativo 1991 y Control de Gestión 1990 121 Estudio del uso y manejo de los combustibles hidrocarburos en las instituciones públicas de Costa Rica 122 Guía para el mantenimiento y uso de presión adecuada en las llantas 123 Nuevas tendencias a la fabricación de vehículos 124 Diagnóstico del comportamiento de Jet-Fuel Gas Licuado y Asfaltos 125 Balance Nacional de Energía de Costa Rica 1990 126 Memoria Estadística del Sector Energía en Costa Rica 127 Estudio sobre el Consumo de Biomasa en la Industria de la Región Central 128 Inventario de Proyectos Sector Transporte 129 Pruebas de Consumo de combustible 130 Análisis Estadístico de las variables que influyen en el Consumo de Combustible. 131 Metodología para el análisis integral de vehículos para Costa Rica. 132 Informe Final Programa Uso Racional de la Energía Sector Transporte 133 Comportamiento del Sistema Eléctrico Nacional durante el período 1988-1991 134 Análisis Demanda Energética en la Década de los 80 135 Balance Nacional de Energía 1991. Serie Histórica de Balances 1965-1991 136 Elasticidades de la Demanda de Energía 137 Tecnología empleada en el uso de la Leña como fuente de Energía en las Industrias de la Región Central de
Costa Rica 138 Métodos de Medición de las características energéticas: Cocinas y Hornos Eléctricos para uso Doméstico y
Regrigeradores y Congeladores Eléctricos de Uso Doméstico 139 Eficiencia Energética Tecnología y Medio Ambiente 140 Encuesta de Consumo Energético en el Sector Industrial Costarricense 141 Estudio de Factibilidad de la Sustitución de la Energía Eléctrica por Gas Licuado 142 Estimación de la Demanda de Corto Plazo Sector Hidrocarburos (También consignada como la 137) 143 Planes Anuales Operativos del Sector Energía, 1991-1992 144 Balance Energético Nacional 1992 145 El Sector Energético de América Latina y el Caribe: 15 años de evolución. 146 Memoria de Cálculo, Balance Energético Nacional 1992 147 Comportamiento del Sistema Eléctrico Nacional (Período 1987-1992) 148 Programa Nacional de Conservación de Energía. Resumen Ejecutivo 149 Análisis de algunas variables relativas al sector de hidrocarburos I Semestre 1992 I Semestre 1993 150 Diagnóstico Nacional para la Eliminación de la Gasolina con Plomo 151 Comportamiento del Sistema Eléctrico Nacional (Período 1987-1993) 152 Balance energético Nacional 1993 153 Evaluación del Plan Nacional de Energía 1990-2010 154 Métodos de Medición de la Eficiencia Energética de Calderas de Vapor hasta 29 000 kw 155 Diagnóstico Sector Energía 1970-1993 156 Auditorías energéticas en establecimiento de consumo de energía. Desarrollo y contenido del dictamen
energético 157 Modelo Integrado de Planificación Energética. Memoria de Cálculo. (1995-2015). 158 Encuesta de consumo de energia en el sector residencial costarricense 159 Renta hidroeléctrica y generación privada 160 Planes Anuales Operativos del Sector Energía 1992-1993 161 Demanda Residencial de Energía 1995 162 Memoria estadística del sector energía de Costa Rica 163 Balance energético nacional 1994 164 Documentos existentes en el Centro de Información Energía y Ambiente : bibliografía 165 Caracterísiticas básicas del automovil y su correcta operación y el medio ambiente 166 Guía práctica y el uso eficiente de la energía
110
167 Los precios sombra de la energía en Costa Rica 168 Encuesta de consumo de energía en el sector transporte Ago.-Nov. 1996 169 Encuesta de ventas de combustibles en estaciones de servicio Ago.-Nov. 1996 170 Memoria de cálculo balance nacional de energía 1995 171 Sin asignar 172 Memoria de cálculo balance energético nacional 1996 173 Memoria estadística del sector energía de Costa Rica 1996 174 Encuesta de consumo de energía en el sector comercio y servicios privados 175 Balance energético nacional 1996 176 Catálogo : Documentos del Centro de Información Energía y Ambiente; suplemento No.1 177 Balance energético nacional 1998-1999 178 Memoria Estadística del Sector Energía de Costa Rica 1999-2000 179 Indicadores de gestión en cuatro empresas del sector energía 1995-1999 180 SIEN Sistema de Información Energético Nacional: manual del usuario 181 Balance Energético Nacional 2000 182 Encuesta de consumo de energía en el sector residencial año 2001 183 Memoria estadística del sector energía de Costa Rica 2000-2001 184 Encuesta de consumo energético nacional en el sector industrial año: 2001-2002 185 Situación del gas licuado de petróleo en Costa Rica 186 Proyecto de sustitución de electricidad por gas licuado de petróleo en el sector residencial 187 Uso del gas licuado de petróleo en el transporte vehicular 188 Diagnóstico sobre el consumo residencial de gas licuado de petróleo 189 Encuesta de consumo energético nacional en el sector comercio y servicios privados año: 2002 190 Pronósticos de demanda eléctrica por empresa y sector: corto y largo plazos F:usuarios/Lina/ISBN/listapub.doc