Sumário- 08/03/2019
1. Importância histórica dos principais inimigos da cultura da vinha
2. Evolução da proteção de plantas
3. Doenças que afetam a sanidade dos cachos
4. Estudo de casos
4.1. Míldio2
As grandes calamidades por que passou a videira em Portugal
� Filoxera
� Oídio
� Míldio
Enxertia em porta-enxertos resistentes
Enxofre
Calda bordalesa (cobre)
Século XIX (finais) Soluções
3
A fitossanidade da videira no Século XX
� Doenças do lenho
� Vírus e Fitoplasmas
� Novos pesticidas de síntese e seu uso indiscriminado
� Preocupações com os efeitos dos pesticidas para o
Homem e Ambiente
� Aparecimento de novas pragas e doenças
� Aumento de incidência de “velhas” doenças
Seleção e Melhoramento da videiraMelhorias4
A fitossanidade da videira no Século XXI
� Ressurgimento de velhas doenças (ex. black rot )
� Flavescência Dourada
� Xylella fastidiosa na Europa, doença de Pierce na videira
Melhorias
� Proteção Integradaobrigatória
5
Decreto-Lei n.º 37/2013, de 13 de marçoObriga à Formação dos técnicos que pretendam exercer o apoio técnico em modos de produção sustentável (proteção integrada, produção integrada e modo de produção biológica)
Em 21/10/09, a Diretiva do uso sustentáveldos pesticidas foi aprovada pela CE, exigindo: "os princípios da proteção integrada... são aplicados por todos os utilizadores profissionais ATÉ 01/01/2014" (Amaro, 2014)
Panorâmica sobre as Doenças da Videira
6
J. Pedras, Syngenta
1. Introdução
Fatores que
condicio-nam a
sanidade do cacho
2. Doenças da Videira
Doenças-chave
Outras doenças
3. Estudo de casos
Míldio
Oídio
Podridão cinzenta
Black-rot
Doenças que afetam diretamente a sanidade dos cachos
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Fatores que influenciam a Sanidade
do Cacho
FactoresAmbientais
TemperaturaHumidade
Queda pluviom.Insolação
SoloVento
PoluiçãoNutrientes
Práticasculturais
Casta/porta-enx.Carga
Gestão do soloGestão do copado
PodasRega
Fertilização
Doenças e Pragas
http://www.csu.edu.au/research/nwgic/extension/grape.htm
8
Os diferentes tipos de stresse
Condiçõesdo solo
Nutrição
Fatoresclimáticos
PoluentesRega
PatogéniosInfestantes
Pragas
Produtos dometabolismo Interações
Seleção dos meios de luta
• Dados de modelos• NEAs
• outros
Biótico Abiótico
9
Uma solução de compromisso
10
Importância dos Inimigos da Videira
Em Portugal
InimigoEntre-Douro
e MinhoTrás-os-Montes Portugal
oídio 38,4 52,2 43,2
míldio 40,7 33,2 36,2
podridão cinz. 12,0 0,8 6,3
traça 5,5 1,2 5,7
infestantes 2,2 11,4 4,8
escoriose 0,5 1,6
cigarrinha 0,2 1,2 1,0
ácaros 0,3 0,2
outros 0,2 1,0
Tratamentos realizados para os inimigos da vinha (%)
Inim
igos
-cha
ve
12
Fonte: Amaro (2001)
Principais doenças
que afetam os cachos
Black rot 13
Míldio (Plasmopara viticola)
• Diminui a eficiência fotossintética
• Reduz o volume de colheita
• Origina desfoliação
•Afeta a maturaçãodos bagos
•Diminui o teor de açúcares
•Aumenta a acidez
•Aumenta o teor de proteínas no bago
14
• Reduz a qualidade
Diminuição da área foliar
Oídio (Erysiphe necator)
Surge na Europa no séc. XIX
Efeitos mais severos nos Açores (ilha do Pico,1853: prejuízos de 80%)
Generalização de tratamentos com enxofre
15
Oídio (Erysiphe necator)
Critérios de qualidade : USA, Austrália, Nova Zelândia
Incidência <3%
• Redução do volume de vindima
• Marcada diminuição da qualidade
16
Podridão cinzenta (Botrytis cinerea)
Critério de qualidade:
Incidência <3-5%
• Redução do volume de vindima
• Marcada diminuição da qualidade
17
Podridão negra - Black rot (Phyllostictaampelicida)
• Doença típica dos cachos
• Pode conduzir à destruição quase total da vindima
(Rego & Oliveira, 2007)
• Recrudescimento atribuído às alterações climáticas
Efeitos pouco estudados• Incidência organolética nos
vinhos semelhante à causada por Botrytis
18
Antracnose- Elsinoe ampelina
www.grapes.msu.edu/anthracnose.htm
•Redução do volume de colheita
•Aumento do conteúdo proteico dos bagos
•Turvação do vinho
•Enfraquecimento progressivo da videira19
Podridão Ácida – causa complexa (leveduras, bactérias acéticas e Drosophyla)
•Redução drástica do volume de colheita
•Aumento da acidez volátil dos mostos
• Oxidação do etanol em ácido acético
20
•Forte cheiro a vinagre
B. d
othi
dea
Botryosphaeriaceae em videira
55
46
40
54
55
60
25
100
Bt.70
Bt.82
CB
S 110302
Bt.10
Bt.43
Bt.84
Bt.58
Bt.71
Bt.88
Bt.59
“B”. ribis, ainda não assinalada em Portugal
Podem atacar directamente os bagos
“Summer bunch rot”
Drosophilafendilhamento
libertação de sumo
patogéniossecundários
leveduras
Podridão ácida
van Niekerk et al. (2006)
Mumificação
“B”. rhodina
21
Estudo de Casos: Míldio da Videira
22
https://www.youtube.com/watch?v=Mo6XREf6bNM
TaxonomiaReino Stramenopila , PhylumOomycota,Classe Oomycetes
Zoósporos biflagelados
Oósporos (“ovos de Inverno”)
Endoparasita intercelular
Parasita obrigatório ou biotrófico
Características
Míldio – Plasmopara viticola
23
Míldio ( Plasmopara viticola )
escaldão próxima do pintor, afeta
a maturação dos bagos redução da
acumulação de açúcares
Diminuição da eficiência fotossintética
Forte redução do volume de colheita Desfoliação, com diminuição da área foliar fotossinteticamente
ativa
Estragos e Prejuízos
24
Míldio – Plasmopara viticolaA B
C D
E F
A: Mancha de óleo na página superior da folha
B: Lesão esporulante na página inferior da folha
C: Necrose das nervuras
D: Lesões com perda de esporulação (centro)
E: Necrose extensa, após esporulações sucessivas
Kennelly et al.. 2007. Phytopathology 97:512-522.
F: Esporulação em tecido vivo em torno da necrose(biotrofia)
25
Míldio – Plasmopara viticola
Rot-gris Rot-brun
mosaico 26
Como se processa o ciclo da doença?
•Infecções primárias
•Infecções secundárias
Míldio – ciclo da doença
Inóculoprimário
Policíclica
Sobrevivência
Infecçõesprimárias
Inóculo secundário
Infecçõessecundárias
Estruturas sexuadas
• Existem variantes ao ciclo clássico
• Nuns casos, c/ predomínio de infeções primárias
• Noutros, c/ predomínio de infeções secundárias
28
Ciclo do míldio
Oósporos
Sobrevivência
zoósporos
T > 10ºC; R> 10 mm (24 h);pâmpanos > 10 cm
N Infecções primárias
zoósporos zoósporos
75% lesões
Infecções secundárias25% lesões
Viáveis por vários anos
(Gobbin & Gessler, 2005)
29
Período de incubação do míldio
Temperatura (ºC) dias
12 14
14 10
16 8
18 6
20 5
22 4
24 4
26 4
28 4
Temperaturas críticas
30
Estimativa do risco
NEA e Modelos
Seleção dos meios de
luta
Tomada de decisão
Componentes da Tomada de Decisão
31
Míldio – Estimativa do risco
T > 10ºC; R> 10 mm (24 h);pâmpanos > 10 cm
Na determinação dos períodos de risco, salientam-se:
Fase 1 – que condiciona a realização do 1º tratamento
Início de
infeção
Evolução da maturação de
oósporos (Fev. –Maio)
AVISOS
Infeções primárias
Dados de modelos (ex. EPI, outros) e observações periódicas para determinar a intensidade de ataque, em algumas linhas 32
Fase 2 – a evolução do ataque, sobretudo para as fases mais críticas (ataque a inflorescências e cachos)
Míldio – Estimativa do riscoFatores de nocividade:
- história da parcela, da vinha e da região
- temperatura, R (mm), humectação foliar
- crescimentos vegetativos
- casta
- sistema de condução
- natureza do solo
- enrelvamento
Intensidade de ataque:
0 – ausência de ataque
1 – presença incipiente
2 – ataque médio
3 – ataque intenso
Contagens cepa a cepa, em toda a vinha (escolhidas aleatoriamente)
33
Míldio – Modelos de PrevisãoSimulam o desenvolvimento epidemiológico do fungo/doença
Dois tipos de modelos:
1 -Tendenciais
2 -Descritivos
Data de maturação de oósporos
Nível de risco no fim do Inverno
Cálculo do risco na fase vegetativa
Permitem prever
Representam O desenvolvimento das infeções secundárias
Dados meteorológicos em tempo realAmbos 34
Míldio – Modelos de Previsão
Modelo EPI - Estado Potencial de Infeção
• desenvolvido para a região de Bordéus, Serge STRIZYK, na década de 80 e validado nalgumas regiões do país
Engloba dois sub -modelos
Modelo EPI - Estado Potencial de Infeção
E - Energia potencial
TºC; R mm mensal
Ek - Energia cinética
TºC; Hr% diária
hibernação do pseudofungo
fase vegetativa
EPI = E + Ek [-20, 20]Outubro-Março Abril-Agosto
Fim da fase potencial (31 de Março)
EPI = [0, 20]
sistema em fase crítica
(ano de míldio)
EPI = [-20, 0]
baixa probabilidade(dependente da fase cinética)
Fase cinética (Abril a Agosto)
EPI = [-20, 0]
estabilizado, risco limitado (ou nulo)
EPI = [-20, 0]
subida, risco de míldio
EPI = [0, 20]
risco elevado
Grau de infeção é dado pela soma da energia potencial e da energia cinética
Análise dos Valores de EPI
38
Interpretação da Evolução do EPI
1 e 2- Perigo permanente3- Fase de energia potencial faz prever fortes ataques. Não evolui durante a fasecinética. A subida final provoca algumas invasões limitadas.4- Previsão de ataque limitado , mas preocupante.5- Contaminação logo que se dá a subida de energia, mas sem perigo para a vinha.
Zona Crítica - Qualquer subida da energia originará ocorrência de contaminações primárias, mais ou menos graves de acordo com o nível do EPI.
(adapt. STRIZYK, 1980; 1983a).
Energia potencial
Energia cinética
0
5
10
15
20
25
30
J F M A M J J A S O N D
R (
mm
)
-25
-20
-15
-10
-5
0
5
10
15
20
25
EP
I
R
EPI
Modelo de Previsão: EPI Míldio
39
Zona crítica
Míldio – Modelos de Previsão
Severidade da doença proporcional ao
valor de EPI
Valores de EPI servem de apoio à tomada
de decisão (tratar ou não tratar)
EPI não deve ser o único parâmetro de
decisão
Outros Modelos de Previsão: POM (previsão do óptimo dematuração), PALM (Plasmopara artificial life model, etc.), PCOPMILVIT, DIONYS, Potential Système .
EPI Míldio com dados POM
Nível de risco
EPI Fim maturação oósporos
Índice de severidade (1-4)
baixo < -12 Maio-Junho 1(raro, inofensivo)
médio -12 a 0 Meados Abril 2-3(esparsas a
severas
alto -5 a >0 Março-Abril 3-4(numerosas e
severas)
Dados climáticos + Biológicos
41
42
Modelo “ Potential Système” – derivado do EPI
• funciona unicamente a partir de dados meteorológicos , quedapluviométrica e temperatura, à escala local.
• duas variáveis descrevem o sistema, clima-planta-parasita :
- Estado Potencial de Infeção (EPI)
- Fluxo de calor : função direta da dinâmica de temperaturasdiárias
43
Carta de Risco Potencial de Míldio(24/02/2017), região de Bordeaux-Aquitaine , França (atualizado diariamente)
Modelo “PotentielSystème”
http://www.vignevin.com/outils-en-ligne/releves-meteo/bordeaux-aquitaine.html
Outros ModelosRIMpro
Míldio
“Black rot”
Fonte: Marc TrapmanBio Fruit Advies, The Netherlands
45http://www.rimpro.be/PlasmoparaWeb/TheModel.htm
RIMpro-- ‐Plasmopara 2013
Dados Climáticos
Dados Biológicos
46
Meios de Luta
- Favorecer arejamento- Solos bem drenados- Castas menos susceptíveis - Controlar excesso de vigor- Intervenções em verde: melhorar arejamento e
destruir focos de infeção- Enrelvamento: desfavorece a intensidade dos
ataques
Culturais
47
Míldio: sensibilidade das castas
> susceptibilidade
< susceptibilidade
Aragonez, Arinto, Avesso, Baga, Cardinal, Cercial, Itália, Pinot noir, Tinta Amarela, Trajadura,
Alvarinho, Vinhão, Touriga Francesa, CabernetSauvignon, Casytelão, Negra Mole, Syrah
Todas as castas de V. vinifera são susceptíveis, mas
48
Meios de Luta
Genéticos
49
50
Meios de Luta
Genéticos Videiras Americanas ou Asiáticas (resistentes) XCastas Europeias (suscetíveis)
resistência ao míldio(genes Rpv - Rpv 1, Rpv2, Rpv3, Rpv5, Rpv6, Rpv8, Rpv10 et Rpv12)
e ao oídio(genes Run e Ren -Run1, Run2.1, Run2.2, Ren1, Ren3, Ren4 et Ren5)
51
Etapas da criação de uma variedade resistente (20-25 anos)
Fase 2 - abreviada (Seleção Assistida por Marcadore s-SAM)
52
Míldio: mecanismos de resistênciaProdução de calose – maior resistência
Castas resistentes transformam o resveratrol em viniferinas, altamente tóxicas para Plasmopara – Marcador Bioquímico
Castas suscetíveis transformam o resveratrol em composto não tóxico
Produção de viniferinas –maior resistência
53
Meios de Luta
Genéticos
54
55
Meios de Luta
Químicos
Estados de maior susceptibilidade
F G H I J K L M
7-8 folhas pré-floração alimpa pintor
Maior susceptibilidade
Luta Química: ainda é inevitável
Avisos, Modelos, regra dos três dez
55
56
Meios de Luta
Químicos
56
E em Portugal?
Manter os mesmos princípios :
(1) diminuição do uso de pesticidas
(2) supressão progressiva dos pesticidas que
apresentem riscos mais elevados
(3) Observar regras para a realização do tratamento
França – Em marcha o plano para reduzir em 50% os
pesticidas aplicados
Manter, calibrar e regular o pulverizador
57
58
Otimizar Técnicas de Aplicação
59
Otimizar Técnicas de Aplicação
Papéis hidrossensíveis
1os tratamentos – redução da dose Painéis recuperadores da calda
Limitar a deriva dos pesticidas
60
Seleção do FungicidaMobilidade na planta
• Permanecem somente na superfície após deposição?
• São absorvidos e translocadoslocalmente?
• São absorvidos e translocadospara locais distantes da deposição?
SuperfícieSuperfície
Impedem germinação/
penetração dos esporos
Impedem germinação/
penetração dos esporos
Persistência 4-7 dias
Persistência 4-7 dias
Exs: cúpricos, mancozebe, folpete
Exs: cúpricos, mancozebe, folpete
Penetrantes/
Translaminares
Penetrantes/
Translaminares
Resistência à chuvaResistência à chuva
Não protegem órgãos formados após a aplicação
Não protegem órgãos formados após a aplicação
Exs: estrobilurinasExs: estrobilurinas
SistémicosSistémicos
rápida absorção (média 30 min.)rápida absorção (média 30 min.)
Protegem órgãos formados após a
aplicação
Protegem órgãos formados após a
aplicação
Persistência 10-14 dias
Persistência 10-14 dias
Exs., fosetil Al, metalaxil, benalaxil
Exs., fosetil Al, metalaxil, benalaxil
Mobilidade na Planta
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Preventiva
CurativaAnti-esporulante
•Ausência de sintomas
•Sintomas(mancha de óleo)
•Sinais (lesões esporulantes)
Fungicida, de acordo com o tipo de ação que se pretende
oósporo
água
zoósporo em
germinação
zoosporângio
Penetração
62
Acção preventiva
(Costa, 2006)
Fungicidas de superfície ou de contacto
• fazer o tratamento antes de qualquer contaminação
• se o patogénio já penetrou nos tecidos do hospedeiro, é inútil o uso de produtos de contacto simples.
Acção curativa
63
Acção curativa Acção anti-esporulante
(Costa, 2006)
Fungicidas translaminares e sistémicos
A B
A- o parasita já penetrou nos tecidos dohospedeiro, tratamento curativo (cimoxanilmuito eficaz).
B- Se o tratamento só é possível depois da contaminação (1, 2, 3), não impede o desenvolvimentodo fungo nos locais já afectados (4), masprevine novas contaminações (5).
1
2
3
4
5
64
Um último problema :
Gestão da resistência do míldio aos fungicidas
Fungicida Nome substância activaResistência emFrança
Superfície folpete, mancozebe, metirame, propinebe, sais cobre
Não
À base de zoxamida zoxamida + fung. superfície Não
Anilidas benalaxil+fung. superfície Generalizada
À base de cimoxanil cimoxanil +fung. superfície Sim
Fosfonatos fosetil Al + fung. superfície Não
Derivado de Aminoác. dimetomorfe, iprovalicarbe, madipropamida + fung. superfície
Sim
Estrobilurinas (QoI) azoxistrobina, famoxadona, piraclostrobina + fung. superfície
Generalizada
Qil ciazofamida Não
Acilpicolidas fluopicolida + fosetil Al Não
Alternância de fungicidas de diferentes famílias químicas
66
A boa notícia:
Não foi registada resistência cruzada aos grupos de fungicidas
anteriormente referidos
Notas Finais
• O míldio mantém -se no solo , de uns anos para os outros;
•Os esporos de resistência (oósporos ) formam-se no final doVerão, nas folhas ;
•Anos de elevada incidência de míldio e de outras doençasexigem um tratamento com cúprico, após a vindima ;
• A ineficácia da luta química contra o míldio pode dever-se aproblemas de resistência aos fungicidas (vd. França);
• A alternância de fungicidas de diferentes famílias químicasé fundamental e deverá ser respeitado o nº autorizado deaplicações .
68
69
Sites com interesse: http://www.vignevin.com/
70
Sites com interesse: http://ephytia.inra.fr/fr/P/97/Vigne