Realidade da Saúde PúblicaRealidade da Saúde Pública
Hospitais lotados, emergências lotadas, uti lotadas, gastos crescentes com medicamentos
Aumento de gastos com assistência médica
Incorporação de novas tecnologiasEnvelhecimento da população
25%
54%
12%9%
Estilo de vida Ambiente Assistencia médica Biológica
Influência de Diferentes Fatores de Influência de Diferentes Fatores de Risco de Morte por Doença CoronarianaRisco de Morte por Doença Coronariana
21%
50%
7%22%
Estilo de vida Ambiente Assistencia médica Biológica
Influência de Diferentes Fatores de Risco de Influência de Diferentes Fatores de Risco de Morte por Acidente Vascular CerebralMorte por Acidente Vascular Cerebral
Secretaria da Saúde
x Secretaria da Doença
0besidade0besidade
20% dos brasileiros 15% das crianças
DeterminantesDeterminantes
Fatores genéticosMaus hábitos alimentaresSubstituição de atividades externas
pelo computador
ConseqüênciasConseqüências
Hipertensão arterialAumento do colesterolDiabetesProblemas cardíacosProblemas circulatóriosProblemas articulares
Como resolverComo resolver
Alimentação Saudável Atividade Física
USO ABUSIVO DE ÁLCOOL E USO ABUSIVO DE ÁLCOOL E DROGASDROGAS10% da população Violência Doméstica (2/3 dos
espancamentos em crianças e marido/mulher)
Desagregação FamiliarDesempregoPobreza (crianças e adolescentes de
rua)
Alcoolismo e drogasAlcoolismo e drogas
75% dos acidentes fatais61% das pessoas envolvidas em
acidentes68% homicídios62% dos assaltos54% dos assassinatos44% dos roubos
Álcool x PublicidadeÁlcool x Publicidade
TabagismoTabagismo
40% das mortes por câncer90% das mortes por câncer de
pulmão25% das mortes por doenças
coronarianas85% dos óbitos por DBPOC
TabagismoTabagismo
Em Porto Alegre fumam 28% dos homens e 23% das mulheres
No RS fumam 38% dos homens 30% das mulheres
No mundo 42% dos homens e 24% das mulheres
Tabagismo PassivoTabagismo Passivo
É denominada de PTA – Poluição Tabagística Ambiental
3ª maior causa de morte evitável no mundo (só perde para tabagismo ativo e consumo excessivo de álcool.
Deixando de fumarDeixando de fumar
Após 20 min a pressão e pulsação voltam a normal
Após 2 horas não tem mais nicotina no sangue Após 8 horas o nível de oxigênio no sangue se
normaliza Após 2 dias o olfato já percebe melhor os cheiros Após 3 semanas a respiração fica mais fácil Após 5 a 10 anos o risco de sofre infarto será
igual ao de quem nunca fumou.
0 200 400 600 800 1000
Ovário
Fígado
Esofago
Encéfalo
Estomago
Colo Útero
Pâncreas
Cólon/Reto
Pulmões
Mama
0 500 1000 1500 2000
Leucemia
Laringe
Fígado
Encéfalo
Pâncreas
Estomago
Cólon/Reto
Esôfago
Próstata
Pulmões
PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE POR CÂNCERPRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE POR CÂNCER POR SEXO, RIO GRANDE DO SUL, 2005.POR SEXO, RIO GRANDE DO SUL, 2005.
HomensMulheres
Fonte: NIS/SS/RSFonte: NIS/SS/RS
Evolução da mortalidade por Câncer de Pulmão. Evolução da mortalidade por Câncer de Pulmão. Ambos os Sexos – RS, 1980, 1990, 2000 e 2005.Ambos os Sexos – RS, 1980, 1990, 2000 e 2005.
1980
Mulher 17,4%
Homem 82,6%
1990
Mulher 20,4%
Homem 79,6%
2000
Mulher 26,8%
Homem 73,2%
2005
Mulher 29,9%
Homem 70,1%
Fonte: NIS/SS/RSFonte: NIS/SS/RS
R2 = 0,1908
R2 = 0,6362
0
50
100
150
200
250
300
350
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
40-59 60 e+
TendênciaTendência Coef.Coef. Mortalidade por Câncer de pulmão, Mortalidade por Câncer de pulmão, traquéia e brônquios / 100.000 hab., Masculinotraquéia e brônquios / 100.000 hab., Masculino, ,
Faixa Etária, RS 1998 a 2005.Faixa Etária, RS 1998 a 2005.
7. Tendência a diminuição do câncer de pulmão no sexo masculino mais evidente no grupo de 40 a 59 anos de idade com tendência a estabilização no grupo de 60 anos e mais
Fonte: NIS/SS/RSFonte: NIS/SS/RS
Coef./100.000
R2 = 0,8716
R2 = 0,40590
102030405060708090
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
40-59 60 e+
Tendência Coef.Tendência Coef. Mortalidade por Câncer de pulmão, Mortalidade por Câncer de pulmão, traquéia e bronquios / 100.000 hab., Femininotraquéia e bronquios / 100.000 hab., Feminino, , Faixa Etária, RS 1998 a 2005.Faixa Etária, RS 1998 a 2005.
8. Tendência a aumento da mortalidade por câncer de pulmão no sexo feminino em maiores de 60 anos
Fonte: NIS/SS/RSFonte: NIS/SS/RS
Coef./100.000
PREVALÊNCIA DE FATORES DE RISCO PARA DAC. PREVALÊNCIA DE FATORES DE RISCO PARA DAC. RS, 1999 - 2000.RS, 1999 - 2000.
1. ANTECEDENTES FAMILIARES PRESENTES: 57,2%
2. HIPERTENSÃO ARTERIAL: 31,5% ( Masc.: 32,2% Fem.: 30,8% )SISTÓLICA ISOLADA: 9,5% (Masc.: 9,4 Fem.: 9,6%)DIASTÓLICA ISOLADA: 7,0% (Masc.: 8,2% Fem.: 5,8%)SISTO/DIASTÓLICA: 15,0% (Masc.: 14,6% Fem.: 15,4%)
3. COLESTEROL > 239 mg/dl : 5,6% (Masc.: 4,1% Fem.: 6,9%)
4. GLICOSE > 125 mg/dl : 7,0% (Masc.: 6,7% Fem.: 7,3%)
5. TABAGISMO: 33,9% (Masc.: 38,1% Fem.: 29,6%)
6. SOBREPESO/OBESIDADE : 55,1% (Masc.: 57,1% Fem.: 53,1%)
7. SEDENTARISMO: 71,3% ( Masc.: 71,4% Fem.: 71,3%)Fonte: SS-RSFonte: SS-RS
FRC X ÍNDICE DE MORTALIDADEFRC X ÍNDICE DE MORTALIDADE
0
50
100
150
200
Nenhum Qualquer fator isolado Dois fatores Três ou mais
Fonte: SS-RSFonte: SS-RS
Cultura de fumo no BrasilCultura de fumo no Brasil
Quarto maior produtor de tabaco do mundo
Primeiro em exportação de tabaco
Convenção-quadro para o controle Convenção-quadro para o controle do Tabacodo Tabaco Tratado internacional no qual os países
signatários concordam em empreender esforços para alcançar objetivos
Implementação de medidas legislativas, executivas, administrativas para prevenir e reduzir o consumo de tabaco, dependência da nicotina e a exposição à fumaça do tabaco.
LegislaçãoLegislação
Proibição de cigarro em ambientes fechados
Questão dos trabalhadores (garçons)Redução da clientela dos
restaurantesExemplos de outros países