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5/19/2018 Regime Amortizacoes Mocambicano
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REGIME DE AMORTIZAESDECRETO N 72/2013DE 23DE
DEZEMBRO
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NDICE
REGIME DE AMORTIZAES ....................................................................................... 1
ARTIGO 1 - (mbito de aplicao)........................................................................ 1
ARTIGO 2 - (Definies) .................................................................................... 1
ARTIGO 3 - (Condies gerais de aceitao das amortizaes) ...................................... 1
ARTIGO 4 - (Valorimetria dos elementos depreciveis ou amortizveis) ........................... 1
ARTIGO 5 - (Perodo de vida til) ........................................................................ 2
ARTIGO 6 - (Mtodos de clculo das amortizao) ..................................................... 3
ARTIGO 7 - (Mtodos das quotas constantes) ........................................................... 3
ARTIGO 8 - (Mtodo das quotas degressivas) ........................................................... 4
ARTIGO 9 - (Amortizaes para duodcimos) ........................................................... 5
ARTIGO 10 - (Aplicao uniforme dos mtodos de amortizaes) ................................... 5
ARTIGO 11 - (Regime intensivo de utilizao dos activos depreciveis) ............................ 6
Artigo 12 - (Activos revertveis) .......................................................................... 6
ARTIGO 13 - (Locao financeira) ........................................................................ 7
ARTIGO 14 - (Peas e componentes de substituio ou de reserva) ................................. 7
ARTIGO 15 - (Amortizao dos bens reavaliados) ...................................................... 7
ARTIGO 16 - (Activos intangveis) ........................................................................ 7
ARTIGO 17 - (Elementos de reduzido valores) .......................................................... 8
ARTIGO 18 - (Mapas de amortizaes) ................................................................... 8
TABELA I TAXAS ESPECFICAS ................................................................................... 9
TABELA II TAXAS GENRICAS ................................................................................... 19
PORQU A BDO? .................................................................................................... 22
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DECRETO N 71/2013DE 23DE DEZEMRBOREGIME DE AMORTIZAES
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Auditoria, Impostos e Consultoria
REGIME DE AMORTIZAES
ARTIGO 1 - (mbito de aplicao)
O presente Regime aplica-se s empresas sujeitas ao Imposto sobre o Rendimento das pessoas
Colectivas, bem como das titulares de rendimentos da segunda categoria do Imposto sobre
Rendimento das Pessoas Singulares, que possuam ou devam possuir contabilidade organizada, nos
termos dos Cdigos do IRPC e IRPS.
ARTIGO 2 - (Definies)
As definies dos termos usados neste Regime constam do Glossrio em anexo, que dele faz parteintegrante.
ARTIGO 3 - (Condies gerais de aceitao das amortizaes)
1. Podem ser objecto de amortizao os elementos do activo sujeitos a deperecimento, considerando-
se como tais os activos tangveis, os activos intangveis, os activos biolgicos que no sejam
consumveis e as propriedades de investimento contabilizadas ao custo histrico que, com carcter
sistemtico, sofrerem perdas de valor resultantes da utilizao ou do decurso do tempo.
2. Salvo razes devidamente justificadas e aceites pela administrao tributria, as amortizaes s
so consideradas:
a) Relativamente a activos tangveis e a activos tangveis de investimento, a partir da sua entrada em
funcionamento ou utilizao;
b) Relativamente aos activos biolgicos que no sejam consumveis e aos activos intangveis, a partir
da sua aquisio ou do incio de actividade, se posterior, ou ainda, no que se refere aos activos
intangveis, quando se trate de elementos especificamente associados a obteno de rendimento, a
partir da sua utilizao com esse fim.
3. As amortizaes s so aceites para efeitos fiscais desde que contabilizadas como custos no mesmoperodo de tributao ou em perodos de tributao anteriores, contados desde a data de incio de
utilizao dos bens a que se reportam.
ARTIGO 4 - (Valorimetria dos elementos depreciveis ou amortizveis)
1. Para efeitos de clculos das quotas mximas de amortizao, os elementos do activo devem ser
valorizados do seguinte modo:
a) Custo de aquisio ou de produo, consoante se trate, respectivamente de elementos adquiridos a
terceiros a ttulo oneroso ou de elementos construdos ou produzidos pela prpria empresa;
b) Valor resultante de reavaliao ao abrigo de legislao fiscal;
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c) Valor do mercado, corrigido da respectiva amortizao acumulada, a data de abertura da escrita,
para os bens objecto de avaliao para este efeito, quando no seja conhecido o custo de aquisio
ou de produo, podendo esse valor ser objecto de correco, para efeitos fiscais, quando se
considere excedido.
2. O custo de aquisio de um elemento do activo o respectivo preo de compra, acrescido de
custos acessrios suportados at a sua entrada em funcionamento ou utilizao.
3. O custo de produo de um elemento do activo obtm-se adicionando ao custo de aquisio das
matrias-primas e de consumo e da mo-de-obra directa, que concorrem para a sua produo, os
outros custos directamente imputveis ao produto considerado, assim como a parte dos custos
indirectos respeitantes ao perodo de construo ou produo que, de acordo com o sistema decusteio utilizado, lhe seja atribuvel.
4. No custo de aquisio ou de produo inclui-se Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) que, nos
termos legais, no for dedutvel, designadamente em consequncia da excluso do direito a deduo,
no sendo, porem, esses custos influenciados por eventuais regularizaes ou liquidaes efectuadas
em perodo de tributao posteriores ao da entrada em funcionamento ou utilizao.
5. So ainda, includos no custo de aquisio ou de produo, de acordo com a normalizao
contabilstica especificamente aplicvel, os custos de emprstimos obtidos que sejam directamente
atribuveis aquisio ou produo de elementos referidos no n 1 do artigo anterior, na medida emque respeitem ao perodo anterior sua entrada em funcionamento ou utilizao, desde que seja
superior a um ano.
6. Para efeito do disposto do nmero anterior, em caso de interrupo da obra, os custos de
emprstimos no so considerados custos de aquisio ou produo.
7. Sem prejuzo de referido no nmero anterior, no se consideram, ainda, no custo de aquisio ou
de produo as diferenas de cmbio relacionadas com os activos resultantes quer de pagamentos
efectivos, quer de actualizaes data do balano.
ARTIGO 5 - (Perodo de vida til)
1. A vida til de um elemento do activo deprecivel ou amortizvel , para efeitos fiscais, o perodo
durante o qual deprecia ou se amortiza totalmente o seu valor, excludo, quando for caso disso o
respectivo valor residual.
2. Qualquer que seja o mtodo de amortizao aplicado, considera-se;
a) Perodo mnimo de vida til de um elemento do activo, a que se deduz da quota de amortizao
que seja fiscalmente aceite nos termos dos ns 1e2 do artigo 7;
b) Perodo mximo de vida til de um elemento, o que se deduz de quota igual metade da referida
na alnea anterior.
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3. Exceptuam-se do disposto na alnea b) do nmero anterior as despesas com projectos de
desenvolvimento, cujo perodo mximo de vida til de cinco anos.
4. O perodo mnimo e mximo de vida til contam-se a partir de ocorrncia dos factos mencionados
no n 2 do artigo 3.
5. No so aceites como custos para efeitos fiscais as amortizaes praticadas para alm do perodo
mximo de vida til, ressalvando-se os casos devidamente justificados e aceites pela administrao
tributria.
ARTIGO 6 - (Mtodos de clculo das amortizao)
1. O clculo das amortizaes faz-se, em regras, pelo mtodo as quotas constantes.
2. Pode, no entanto, optar-se pelo clculo das amortizaes pelo mtodo das quotas decrescentes,
relativamente aos activos tangveis novos, adquiridos a terceiros ou construdos ou produzidos pela
prpria empresa, e que no sejam:
a) Edifcios,
b) Viaturas ligeiras de passageiros ou mistas, excepto quando afectas explorao de servio pblico
de transportes ou destinadas a ser alugadas no exerccio de actividade normal do sujeito passivo;
c) Mobilirio e equipamentos sociais.
3. Quando na natureza do deperecimento ou a actividade econmica do sujeito passivo o justifique
podem ainda ser aplicados mtodos de amortizao diferentes dos indicados nos nmeros anteriores,
mantendo-se os perodos mximos e mnimos de vida til desde que mediante requerimento seja
obtido o reconhecimento prvio da administrao tributria salvo quando da no resulte uma quota
anual de amortizao superior prevista nos artigos seguintes.
ARTIGO 7 - (Mtodos das quotas constantes)
1. No mtodo das quotas constantes, a quota anual de amortizao aceite como custo do perodo determinada aplicando-se os valores mencionados no n 1 do artigo 4 as taxas de amortizao
especficas fixadas na tabela I anexa ao presente regime, para os elementos do activo dos
correspondentes ramos de actividade ou quando estas no estejam fixadas, as taxas genricas
mencionadas na tabela II anexa ao presente regime.
2. Exceptuam-se do disposto no nmero anterior os seguintes casos, em que as taxas de amortizao
so calculadas com base no correspondente perodo de utilidade esperada, o qual pode ser corrigido
quando se considere que inferior ao que objectivamente dever ter sido estimado:
a) Bens adquiridos em estado de uso;
b) Bens avaliados para efeitos de abertura de escrita;
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c) Grandes reparaes e beneficiaes;
d) Obras em edifcios e em outras construes de propriedade alheia.
3. Relativamente aos elementos para os quais, nas tabelas referidas no n 1, no se encontrem fixadas
taxas de amortizao, so aplicadas as que pela administrao tributria sejam aceites tendo em
conta o perodo de utilidade esperada.
4. Quando em relao aos elementos mencionados nas alneas a)e b) do n 2 for conhecido o ano em
que pela primeira vez tiverem entrado em funcionamento ou utilizao, o perodo de utilizao
esperada no pode ser inferior diferena entre o perodo mnimo de vida til do mesmo elemento
em estado de novo e o nmero de anos de utilizao j decorrido.
5. Para efeitos de amortizao consideram-se;
a) Grandes reparaes e beneficiaes as que destinam a assegurar restituir ou prolongar a vida til
ou a eficincia do activo tangvel (construes, equipamento ou outros) que no sejam efectuadas
anualmente e/ou cujo valor no seja inferior ao que corresponde ao dobro da amortizao anual
daqueles activos, de acordo com as taxas em vigor aplicveis:
b) Obras em edifcios e em outras construes de propriedade alheia, as que, tendo sido realizadas
em edifcios e em outras construes de propriedade alheia e no sendo de manuteno, reparao
ou conservao ainda que de carcter plurianual no dem origem a elementos removveis, ou dando-
o, estes percam ento a sua funo instrumental.
ARTIGO 8 - (Mtodo das quotas degressivas)
1. No mtodo das quotas degressivas a quota anual de amortizao que pode ser aceite como custo de
perodo tributao determina-se aplicando-se aos valores mencionados no n 1 do artigo 4 que ainda
no tenham sido depreciados as taxas referidas no n 1 do artigo anterior corrigidas pelos seguintes
coeficientes mximos;
a) 1,5 quando o perodo de vida til do elemento seja inferior a cinco anos;
b) 2 quando o perodo de vida til do elemento seja de cinco ou seis anos;
c) 2,5 quando o perodo de vida til do elemento seja superior a seis anos.
2. Nos casos em que nos perodos de tributao j decorridos de vida til do elemento do activo, no
tenha sido praticada uma quota de amortizao inferior a referida no n 1 do artigo anterior quando a
quota anual de amortizao determinada de acordo com o disposto no nmero anterior for inferior,
num dado perodo de tributao, que resulta da diviso do valor pendente de amortizao pelo
numero de ano de vida til que restam ao elemento a contar do incio desse perodo de tributao
pode ser aceite como gasto, at ao termo dessa vida til, uma amortizao de valor correspondenteao quociente daquela diviso.
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3. Para efeitos do disposto no nmero anterior, a vida til de um elemento do activo reporta-se
ao perodo mnimo de vida til segundo disposto na alnea a) do n 2 do artigo 5.
ARTIGO 9 - (Amortizaes para duodcimos)
1. No ano da entrada em funcionamento ou utilizao dos activos pode ser praticados a quota anual
de amortizao em conformidade com o disposto nos artigos anteriores ou uma quota de amortizao
determinada partir dessa quota anual, correspondente ao nmero de meses contados desde o ms da
entrada em funcionamento ou utilizao desses activos.
2. No caso referido no nmero anterior no ano em que se verificar a transmisso, a inutilizao ou o
termo de vida til dos mesmos activos nas condies do n 2 do artigo 5, s so aceites amortizaocorrespondente ao nmero de meses decorridos at ao ms anterior ao da verificao desses eventos.
3. A quota de amortizao aceite como custo de perodo de tributao determinada tendo em conta
o nmero de meses em que os elementos estiveram em funcionamento ou utilizao nas seguintes
situaes.
a) No caso de incio de actividade, em que o perodo de tributao fica compreendido entre a data
em que se iniciam actividades ou se comeam a obter rendimentos que do origem a sujeio a
imposto e o fim de exerccio;
b) No caso de cessao de actividade, em que o perodo de tributao fica compreendido entre o
incio de exerccio e a data da cessao de actividade;
c) Relativamente ao perodo de tributao referido na alnea d) do n 4 do artigo 7, do Cdigo do
IRPC;
d) Quando seja aplicvel o disposto no n 3 do artigo 14 do Regulamento do Cdigo IRPC,
relativamente ao nmero de meses em, que no perodo de tributao da transmisso os activos
estiveram em funcionamento ou utilizao nas sociedades fundidas ou cindidas ou na sociedade
contribuidora e na sociedade para a qual se transmitem em consequncia da fuso ou ciso ou
entrada de activos;
e) No caso em que se verifique a dissoluo da sociedade para efeito de disposto na alnea c) do n 2
do artigo 17 do Regulamento do Cdigo IRPC.
ARTIGO 10 - (Aplicao uniforme dos mtodos de amortizaes)
Salvo razes devidamente justificadas, para efeitos de clculos do limite mximo das quotas de
amortizao que podem ser aceites, em cada perodo de tributao deve ser aplicado, em relao a
cada elemento do activo o mesmo mtodo de amortizao desde a sua entrada em funcionamento ou
utilizao at a sua amortizao total, transmisso ou inutilizao.
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ARTIGO 11 - (Regime intensivo de utilizao dos activos depreciveis)
1. Quando os activos fixos tangveis estiverem sujeitos a desgastes mais rpido do que o normal em
consequncia de laborao em mas do que um turno, pode ser aceite como custo do perodo de
tributao:
a) Uma quota de amortizao corresponde que puder ser praticado pelo mtodo que estiver a ser
aplicado acrescido at 25%, se a laborao for em dois turnos;
b) Uma quota de amortizao correspondente que podem ser praticada pelo mtodo que estiver a
ser aplicado acrescida at 50%, se a laborao for superior a dois turnos.
2. No caso do mtodo das quotas decrescente, o disposto no nmero anterior no pode ser aplicado
relativamente ao primeiro perodo de amortizao, nem dele pode decorrer nos perodos seguintes,
uma quota de amortizao superior que puder ser praticada nesse primeiro perodo.
3. O regime mencionado no n 1 pode igualmente ser extensivo a outros casos de desgaste mas rpido
do que o normal, em consequncia de outras causas devidamente justificadas at ao mximo referido
na alnea b) do n 1, com as limitaes mencionadas no nmero anterior desde que mediante
requerimento seja obtido o reconhecimento prvio da administrao tributria.
4. O disposto nos nmeros anteriores no aplicvel, em regra relativamente a:
a) Edifcios e outras construes;
b) Bens que, pela sua natureza ou tendo em conta a actividade econmica em que especificamente
so utilizados, esto normalmente a condies intensivas de explorao.
Artigo 12 - (Activos revertveis)
1. Os elementos adquiridos ou produzidos por entidades concessionarias observam para efeitos de
depreciao e amortizao as normas de presente Regulamento.
2. Sem prejuzo do disposto do nmero anterior os elementos depreciveis ou amortizveis adquiridosou produzidos por entidades concessionaria e que, nos termos das clusulas do contrato de concesso,
sejam revertveis no final desta podem ser depreciados ou amortizados em funo do nmero de anos
que restem do perodo de concesso, quando aquele for inferior ao seu perodo mnimo de vida til.
3. Para efeitos do disposto no numero anterior, a quota anual de amortizao que pode ser aceite
como gasto do perodo de tributao determina-se dividindo o custo de aquisio ou de produo dos
elementos, deduzido, se for caso disso, da eventual contrapartida da entidade concedente pelo
nmero de anos que decorrer desde a sua entrada em funcionamento ou utilizao at data
estabelecida para a reverso.
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4. Na determinao da quota anual de amortizao deve ser tida em considerao com a limitao
mencionada na parte final do n 1, o novo perodo que resultar de eventual prorrogao do perodo de
concesso, a partir do perodo de tributao em que esse facto se verifique.
ARTIGO 13 - (Locao financeira)
1. As amortizaes dos bens objecto de locao financeira so custos de perodo de tributao dos
respectivos locatrios, sendo-lhes aplicvel o regime geral constante do Cdigo do IRPC e do presente
Regime.
2. A transmisso dos bens locados para o locatrio no termo dos respectivos contratos de locao
financeira bem como na relocao financeira prevista no artigo 25 do Cdigo de IRPC, no determinaqualquer alterao de regime de amortizao que vinha sendo seguido em relao aos mesmos pelo
locatrio.
ARTIGO 14 - (Peas e componentes de substituio ou de reserva)
1. As peas e componentes de substituio ou de reserva que seja perfeitamente identificveis e de
utilizao exclusiva em activos fixos tangveis, separadamente depreciadas a partir da data da
entrada em funcionamento ou utilizao destes activos ou da data da sua aquisio, se posterior
durante o mesmo perodo da vida til dos elementos a que se destinam ou no caso de ser menor no
decurso do respectivo perodo de vida til calculado em funo de nmero de ano de utilidade
esperada.
2. O referido no nmero anterior no se aplica as peas e componentes que aumentem o valor ou a
durao esperada dos elementos em que so aplicados.
ARTIGO 15 - (Amortizao dos bens reavaliados)
Sem prejuzo do disposto em legislao especfica nas amortizaes de activos reavaliados, no so
dedutveis para efeitos fiscais os seguintes custos:
a) 40% do aumento das amortizaes resultantes das reavaliaes;
b) A parte do valor deprecivel dos bens que tenham sofrido desvalorizaes excepcionais nos termos
do artigo 27 do Cdigo do IRPC, que corresponda reavaliao efectuada.
ARTIGO 16 - (Activos intangveis)
1. Os activos intangveis so amortizveis quando sujeitos a deperecimento, designadamente:
a) As despesas com projectos de desenvolvimento;
b) Os elementos da propriedade industrial tais como patentes, marcas, alvars, processo de produo,
modelos ou outros direitos assimilados, adquiridos a ttulo oneroso e cuja utilizao exclusiva seja
reconhecida por um perodo limitado de tempo.
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2. Excepto em caso de deperecimento efectivo devidamente reconhecido pela administrao
tributria, no so amortizveis:
a) O trespasse ou o Goodwill;
b) Os elementos mencionados na alnea b) do numero anterior quando no se verifiquem as condies
ai referidas.
3. Para efeito do disposto no presente Regime, consideram-se despesa com projecto de
desenvolvimento, as realizadas atravs de explorao de resultados de trabalho de investigao ou de
outros conhecimento cientfico ou tcnicos, com vista a descoberta ou a melhoria substancial de
matria-prima, produtos, servios ou processo de produo.
ARTIGO 17 - (Elementos de reduzido valores)
1. Os elementos do activo sujeitos a deperecimento, cujos custos unitrios de aquisio ou de
produo no ultrapassem vinte mil meticais, podem ser totalmente depreciados ou amortizados
como um todo.
2. Compete ao Ministro que superintende a rea das finanas actualizar o valor referido no nmero
anterior.
ARTIGO 18 - (Mapas de amortizaes)
1. Os sujeitos passivos devem incluir, no processo de documentao fiscal previsto no artigo 46 do
Regulamento do Cdigo do IRPC, os mapas de amortizaes de modelo oficial.
2. Os mapas a que se refere o nmero anterior devem ser preenchidos de acordo com a codificao
expressa nas tabelas anexas ao presente regime.
3. A contabilidade organizada nos termos do artigo 75 do Cdigo do IRPC e do artigo 72 do Cdigo do
IRPS devem permitir o controlo dos valores constantes dos mapas referidos no n 1, em conformidade
com o disposto no presente Regime e de mais legislao aplicvel.
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TABELA I TAXAS ESPECFICAS
Classes Descrio Percentagens
Agricultura, silvicultura, explorao florestal, pecuria, caa e pescaClasse 11 AgriculturaClasse 12 Silvicultura, explorao florestal, pecuria e caa
(taxas relativas s duas classes)A Construes:
1 Armazns, celeiros, abegoarias e similares 52 Outras construes de uso especfico (silos, nitreiras, fossas etc.) 53 Construes ligeiras (em fibrocimento, madeira, zinco etc.) 5
B Plantaes:1 - Bosques e florestas2 Pomares:
2.1 - De citrinos, cajueiros, mangueiras, macieiras, pessegueiros,pereiras, ameixeiras e palmares
12.5
2.2 - Outros 43 Cana de - acar 204 Sisal 105 Chazeiras 106 Algodoeiro 10
C Tractores e moto cultivadores 20D Equipamento especifico:
1 Sem motor (charruas, ceifeiras, etc.) 102 Com motor (atomiza dores, enfarda eiras, ceifeiras debulhadoras eoutras maquinas de deperecimento
Equivalente 16.66E Animais:
1 De trabalho 12.52 Reprodutores
2.1 Bovinos caprinos e ovinos 202.2 Sunos 33.332.3 - Outros 10
F Arma de caa 25G Ferramentas e utenslios de uso especfico 7.5
Classe 13 Pescas e AquaculturaA Construes:
1 - Beto 52 - Metlicas 6.253 Madeira 16.66
B Barcos de pesca:1 Costeiros (traineiras e outras embarcaes cuja arqueao bruta ou caladoas caracteriza como costeira)
1.1 De ferro 7.51.2 De madeira 101.3 De fibra 12.51.4 De Alumnio 7.5
2 Do alto mar:
2.1 De ferro 52.2 De madeira 7.5
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2.3 De fibra 10
2.4 De Alumnio 503 - Dispensrio para o abastecimento em viaturas 204 Detentores de gs 33.33
H instalaes indstrias de uso especfico 10I Mquinas de uso especfico 12.5J material de distribuio de gases (embalagens) 10
Classe 44 Indstrias dos produtos minerais no metlicos, com excepo dos derivados dopetrleo bruto e carvo
44.1 Fabricao matrias de barro para construoA - Edifcios industriais 5B - Fornos e muflas intermitentes 12.5C Fornos e muflas contnuas 15
D Mquinas e outras instalaes indstrias de uso especfico 12.5E Cunhos e matrizes 20F Moldes (gesso ou madeira) 33.33G Ferramentas e utenslios de uso especfico 25
44.2 Fabricao de vidro e artigos e vidroA Fornos 12.5B Mquinas e instalaes indstrias de uso especfico 10C Moldes 20D ferramentas e utenslios de uso especfico 33.33
44.3 - Olaria, porcelana e faianaA - Fornos 12.5B - Maquinas e outras instalaes indstrias do uso especfico 12.5
C Ferramentas e utenslios de uso especfico 33.3344.4 Fabricao de cimento (hidrulico)A - Edifcios industriais 5B Fornos 12.5C Mquinas e instalaes indstrias de uso especfico 12.5D Ferramentas e utenslios de uso especfico 25
44.9 Fabricao de produtos minerais no metlicos no especficoA Mquinas e instalaes industrias de uso especfico 10B Moldes 20C Edifcios industrias 5D Fornos 10E Ferramentas e utenslios de uso especifico. 25
Classe 45 Indstrias metalrgicas, de base45.1 Indstrias bsicas de ferro e do ao
A Edifcios industrias 5B fornos 25C Mquinas e outros instrumentos indstrias de uso especfico 12.5D Ferramentas utenslios de uso especfico 25
45.2 Indstria bsicas de metais no ferrososA Edifcios indstrias 5B Fornos 12.5C - clulas electrnicas e instalaes para reagentes qumicos 14.28D Mquinas e outras instalaes indstrias de uso especfico 12.5E - Ferramentas e utenslios de uso especifico 33.333
Classe 46 Construo de mquinas, aparelhos, utenslios e outro material elctrico
A Fornos de secagem 16.66B Outros fornos e estufas 12.5
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C Instalaes de vcuo 20
D Clulas electrolticas e instalaes para reagentes qumicos 14.28E Equipamentos de soldadura 16.66F Outras instalaes indstrias de uso especfico 10G Prensas:
1 De tipo ligeiro 12.52 - De tipo pesado 8.33
H Mquinas de bobinar 20I Maquinas para corte de chapa magntica 16.66J - Outras mquinas de uso especfico 12.5L Moldes 33.33M Ferramentas e utenslios de uso especfico 33.33
Classe 47 Construes de material de transporte
47.1 Construo naval e reparao de naviosA Docas flutuantes 8.33B Docas secas, cais e pontes -cais 4C Embarcaes para navegao
1 De ferro 6.662 - De madeira 8.33
D - fornos 12.5E - Outras instalaes industrias de uso especifico 10F - Mquinas de uso especfico 14.28G - Ferramentas e utenslios de uso especfico 25
Classe 48 Industrias transformadoras diversas48.1 Fabricao de instrumentos profissionais, cientficos de medida
e de investigaoA instalaes industriais de uso especifico 10B Maquinas de uso especfico 12.5C Fornos 10D Ferramentas e utenslios de uso especfico 33.33
48.2 Fabricao de jias e de artigos de ourivesariaA Instalaes industrias de uso especifico 10B - Maquinas de uso especfico 12.5C Fornos 10D - Ferramentas de utenslios de uso especfico 33.33
48.9 - Indstrias transformadoras no especificadasA Instalaes industriais de uso especifico 10B Maquinas de uso especfico 16.66C - Moldes 33.33D Ferramentas e utenslios de uso especfico 33.33
DIVIS O 5Construo e obras pblicas
Classe 51 Construo e obras pblicasA Construes ligeiras no afectas a obras em curso 12.5B Material de desenho, de topografia e de ensaio e medida 14.28C Matrias auxiliares de construo
1 De madeira1.1 Andaimes 1001.2 Cofragens 100
Classe 33 Indstrias do tabacoA Cmaras de secagem de tabaco:
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1 De beto ou alvenaria 5
2 De construes ligeiras 12.5B Maquinaria e instalaes de uso especfico 12.5C Ferramentas e utenslios de uso especfico 25
Classe 34 Indstrias txteisA Maquinaria para o fabrico de malhas 16.66B Maquinaria para o fabrico de cordas, cabos e redes 10C Teares para indstria de tapeara 12.5D Outras mquinas e instalaes de uso especfico
1 Para uso em ambiente normal 102 Para usos em ambiente corrosivo 16.66
E Ferramentas e utenslios de uso especifico 25Classe 35 Fabricao de calados e outros artigos de vesturio e txteis em obra
A maquinas e instalaes industriais de uso especifico 12.5B Caldeiras para produo de vapor 20C Formas para calado 33.33D - Ferramentas de uso especfico. 25
Classe 36 Indstria de madeiraClasse 37 Indstria dos mobilirios
(taxas relativas s duas classes)A Instalaes industrias de uso especifico 10B Maquinaria:
1 De serrao e fabricao de mveis e alfaias de madeira 12.52 Para fabrico de folheados, contraplacados e aglomerados de partculas efibras de madeira
10
3 Ferramentas e utenslios de uso especfico 25Classe 38 Indstrias do papel e artigos de papelA Geradores de vapor 6.25B Lixiviado rs 12.5C Mquinas de uso especfico para:
1 Fabricao de pasta 8.332 Formao de folha de papel 7.143 Preparao e acabamento de papel 104 Transformao do papel 12.5
D Moldes, ferramentas e utenslios de uso especfico 25Classe 39 Tipografia, editoriais e indstrias conexas
A Maquinas de composio de jornais dirios 16.66B Formao de folha de papel 12.5C Aparelhagem electrnica para comando, reproduo, iluminao e corte 16.66D Outras mquinas e aparelhos de uso especfico 10E - Tipos de cortantes 33.33F Ferramentas e utenslios de uso especfico. 20
Classe 40 Indstria de curtumes e dos artigos de couro e de pele (com excepo do caladoe do outros artigos de vesturioA Indstria de borracha 12.5B - Mquinas de uso especfico 12.5C Ferramentas e utenslios de uso especfico 25
Classe 41 Indstria de borrachaA Mquinas e instalaes industrias de uso especifico 12.5B Moldes e formas 33.33
C Ferramentas e utenslios de uso especfico 25Classe 42 Indstrias qumicas
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42.1 Fabricao de fibras artificiais e sintticas
A Mquinas e instalaes industrias de uso especifico 12.5B Prensas 5C Moldes e formas 33.33D Material de laboratrio 20E Ferramentas e utenslios de uso especifico 25
42.2 Fabricao de explosivos e pirotecniaA Edifcios industriais 5B Mquinas e instalaes indstrias de uso especfico 10C Mquinas e instalaes indstrias de uso especfico em ambiente corrosivo 16.66D Ferramentas e utenslios de uso especfico 33.33
42.3 - Sabes, detergentes, leos e gorduras, animais e vegetais noalimentares
A Edifcios industriais sujeitos a corroso 5B Maquinas e instalaes industriais de uso especfico 10C Maquinas e instalaes industriais de uso especfico em ambiente corrosivo 16.66D Aparelhos e utenslios de laboratrio 20E Ferramenta e utenslios de uso especifico 33.33
42.9 Fabricao de produtos qumicos no especificadosA Edifcios industriais sujeitos a corroso 5B Fornos reactores para sntese 16.66C Fornos reactores para fuso 16.66D Instalaes de electrlise e electrossntese 16.66E Instalaes de fabricao de cidos 16.66F- Mquinas e outras instalaes de industriais de uso especfico 10
G Mquinas e outras instalaes industriais de uso especfico em ambiente corrosivo 14.28H Ferramentas e utenslios de uso especfico. 25Classe 43 Indstria de gases comprimidos, de derivados de petrleo bruto e do carvo
A Edifcios:1 Industriais sujeitos a corroso 52 Estaes de reduo e distribuio de gs 5
B Maquinas e instalaes indstrias de uso especfico, sujeitos a ambientes corrosivo 14.28C Oleodutos, gasodutos, reservatrios e instalaes de distribuio 5D Bombas de gs (petrleo) 12.5E Compressores de gs 20F Ferramentas e utenslios de uso especfico 25G Equipamentos de uso especfico:
1 Kit de converso de equipamento para o uso do Gs 25C Navios Fbricas e navios frigorficos 10D Aparelhos localizadores, detectores, de telefone, de radiogoniomtrico e de radar 16.66E Aprestos de pesca 33.33F Equipamento frio transportado a bordo (cmaras de frio, maquinas de frio) 12.5G Mquinas:
1 Aparelhos e caldeiras para farinao e extraco do leo do peixe 152 Bomba com capacidade superior 1000m3/h 12.53 Bomba com capacidade igual ou inferior 1000m3/h 10
H Tanques com capacidade:1 Areia - terra 102 Plstico e fibra 7.53 Cimento 5
I Ferramenta e utenslios de uso especfico 25J Instalaes de congelao e conservao 10
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DIVIS O 2
Indstria extractivaClasse 21 Extraco de carvoClasse 22 Extraco de minrios metlicos
(taxas relativas s duas classes)A -Equipamento directamente afecto extraco (b)B Edifcios ou construes 5C Infra - estruturas de tratamento e processamento 10D Mquinas de levantamento geofsica 10E Equipamento para realizao de trabalho de preparos e remoo de terra (b)F Vias frreas e respectivo material circulante (locomotivas e vages) 6.25
Classe 23 Extraco de pedra, argila, saibro e areiaA Equipamento directamente afecto extraco (b)
B - Edifcios ou construo 5C Infra estruturas de tratamento e processamento 10E Equipamento para realizao de trabalho de preparos e remoo de terra (b)
Classe 24 Extraco de outros minrios no metlicosA Fornos de ustulao e fundio 20B Equipamento mineiro fixo:
1 De superfcie 12.52 De subsolo 16.66
C Vias frreas e respectivo material rolante 12.5D Equipamento mvel sobre rodas e lagartas 20E Ferramentas e utenslios de uso especifico 33.33
Classe 25 Extraco de petrleo, gs e similares
A Equipamentos directamente afecto extraco (b)B Edifcios ou construo 5C- Infra estruturas de processamento e liquefaco 10D Mquinas de levantamento ssmico 10E Equipamento para realizao de trabalhos de preparos e remoo de terra (b)F Vias frreas e respectivo material rolante (locomotivas e vages) 6.25G Gasodutos, oleodutos e infra - estruturas 5
DIVISES 3 E 4Industrias transformadoras
Classe 31 Indstrias de alimentaoA Cubas metlicas 7.14B Instalaes frigorficas e de ventilao 12.5C Fornos fixos, mecnicas, elctricos, vapor 10D Fornos a lenha 7.14E Equipamento mecnico especifica 10F Ferramentas e utenslios diversos de uso especfico 25G Silos 5H- Depsitos:
1- De cimento 6.662- De metal 7.14
I Fornos mveis 12.5J Prensas 5L Torradores:
1 Fixo 102 Mveis 12.5
M Mquinas e instalaes de uso especfico:1 De moagem, descasque e polimento de arroz e refinao de leos vegetais 10
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2 Conservas de carne, cacau e gelados 12.5
3 Outras indstrias 10N Moldes e formas 25
Classe 32 Indstrias de bebidas32.1 Destilao, rectificao e misturas de bebidas espirituosas32.2 Indstria de vinho (filtragem e engarrafamento)32.3 Fabricao de malte e cerveja
(taxas relativas aos grupos)A Tanques, cubas, depsitos de fermentao, repouso e armazenagem
1 De madeira 7.142 Metlicos 6.663 De beto e similares 5
B Caldeiras e alambiques 6.66
C- Maquinaria e instalaes de uso especfico 10D Ferramenta e utenslios de uso especfico 2532.4 Indstria das bebidas no alcolicas e das guas gaseificadas
A Instalaes de captao, poos e depsitos de gua 5B Depsitos e tanques para a preparao de misturas e armazenagem:
1 De ao inoxidvel 52 De Outros matrias 8.33
C Maquinaria para filtragem, esterilizao, engarrafamento e rotulagem1 Automticas e semiautomticas 102 No automticas 8.33
D Maquinaria e instalao de seleco, lavagem, triturao, prensagem econcentrao de frutos:
1 Automticas e semiautomticas 12.52 No automticas 10E - Instalaes frigorficas 12.5
2 Metlicos:2.1 Andaimes 12.52.2 Cofragens 252.3 Diversos 20
D Equipamentos.1 De transporte geral 202 De oficias:
2.1 Carpintaria 14.282.2 Serralharia 12.52.3 Para produo e distribuio de energia elctrica 12.52.4 Para movimentao e armazenagem de matrias 12.52.5 Para trabalhos de ar comprimido 202.6 Para trabalhos de escavao e terraplanagem 202.7 De sondagem e fundaes 16.662.8 Para explorao de pedreiras, fabricao e aplicao de betese argamassas2.9 Para construo de estradas
16.66
2.10 Para obras pblicas 5E Ferramentas e equipamentos individuas. 33.33
DIVISO 6Classe 61 Electricidade, gs, vapore, gua e servios saneamento
Electricidade, gs e vapores
61.1 Luz e energia elctricaA Obras hidrulicas fixas 3.33
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B Equipamento e centrais:
1 Hidroelctricas 52 Termoelctricas 7.14
C Subestaes e postes de transformao 5D Linhas de A.T e suportes 5E Linhas de M.T. e suportes 5F Linhas de B.T e suportes 7.14G Aparelhos de medida e de controlo 10H Ferramentas e utenslios de uso especfico 25
Classe 62 Produo e distribuio de gsA Instalaes de destilao de carvo 6.25B Gasmetros e depsitos para armazenagem de gs 6.25C Subestaes redutoras e rede de distribuio 6.25
D Mquinas e outras instalaes de uso especfico 12.5E Aparelhos de medida e controlo 12.5Classe 63 gua e servios de saneamento
A Obras hidrulicas 3.33B Comportas 5C Reservatrios:
1 De torre ou superfcie 42 Subterrneos 2.5
D Condutas 4E Redes de distribuio:
1 De ferro 5F Outras instalaes e mquinas de uso especfico 10
G Aparelhos de medida e controlo 10H Ferramentas e utenslios de uso especfico 25DIVIS O 7
Classe 71 Transporte, armazenagem e comunicaes7.1.1 Caminhos-de-ferroA Tneis e obras de arte 2B - Vias frreas 6.25C Subestaes de electricidade e postes de transformao 5D linhas elctricas e respectivas instalaes 5E Instalaes de sinalizao e controlo 12.5F locomotivas 6.25G Automotoras
1 Ligeiras 7.142 Pesadas 6.25
H - Vages1 Cubas, cisternas e frigorficos 6.252 No especificadas 5
I Carruagens e outro material rolante 5J Material de carga e descarga 7.14L Outras mquinas e instalaes de uso especfico 10M Ferramentas e utenslios de uso especfico 25
71.2 Outros transportes terrestres71.3 - Transportes rodovirios de passageiros71.4 Transportes rodovirios no especificados
(taxas relativas aos trs grupos)
A Veculos automveis de servios pblicos1 Pesados para passageiros 20
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2 Pesados e reboques 20
3 Ligeiros e mistos 25B Outras instalaes de uso especfico 10C Ferramentas e utenslios de uso especfico 25
71.5 Transportes martimos com excluso dos costeiros71.6 Transportes por gua com excepo dos transportes martimosocenicos.71.7 Transportes martimos, fluviais e lacustres
(taxas relativas aos trs grupos)A Navios de carga geral convencionais e navios mistos de passageiros e de carga 10B Navios de passageiros, ferries, graneleiros, porta contentores, navios tanques,navios- frigorficos e outros navios especializados.
12.5
C -Dragas, gruas flutuantes, barcaas etc.. de ferro 7.14
D Fragatas braadas e outras embarcaes de madeira 10E Embarcaes de borrachas 10F Embarcaes de fibra de vidro 25G Mquinas e instalaes porturias 12.5H Outras mquina e instalaes de uso especfico 12.5I Ferramentas e utenslios de uso especfico 25
71.9 Transporte areosA - Avies:
1 Com motores de reaco 14.282 Com motores turbos hlices 14.283 - Com motores convencionais 25
B - Frotas terrestres 20
C Instalaes auxiliares, nos aeroportos, para carga, embarque etc.. 10D -Mquinas e instalaes de oficinas de reparao de avies 10E - Ferramentas e utenslios de uso especifico 25
Classe 72 ComunicaesA Centrais de transmisso e recepo 10B Redes areas, suportes e cabos subterrneos 5C Instalaes de sincronizao e de controlo 12.5D -Instalaes de registos de rdio 20E - Postos pblicos 8.33F Ferramentas e utenslios de uso especfico 25
DIVIS O 8Classe 81 Servios prestados colectividade
81.1. Servios de sade com ou sem internamentoA Decoraes interiores, incluindo tapearias 20B Mobilirio 10C Colchoaria e cobertores 25D -Roupas brancos e atoalhados 50E louas e objectos de vidro, excepto decorativos 33.3F Talheres e utenslios de cozinha 20G Aparelhagem e material mdico cirrgico de rpida evoluo 33.3H Outro material, aparelhos, utenslios e instalaes de uso especfico 12.5
Classe 82 Servios recreativosA Mquinas de projectos e instalao sonora 12.5B Cortinas metlicas contra incndios 4C Decoraes interiores, incluindo tapearias 16.66
D Aparelhagem e mobilirio de uso especfico 10E -Equipamento de transporte de uso especifico:
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1 Barcos de receio 10
2 - Moto 4x4 20Classe 83 Estaes de rdio e televiso
A Instalaes radiofnicas 10B -Instalaes de teledifuso contra incndios 14.28C Instalaes dessincronizao 12.5D Instalaes de gravao e registo 20E Equipamento mvel para servios no exterior 16.66F Outra aparelhagem, ferramentas e utenslios de uso especfico 20
Classe 84 Hotis, Restaurantes, Cafs e Actividades similares84.1 Restaurantes, cafs, tabernas e outros estabelecimentos decomidas e bebidas84.2 Hotis e actividades similares, acampamentos e outros locais
de alojamento(taxas relativas aos dois grupos)A Construes:
1 -chalets ou alojamentos 10B -Decoraes de interiores, incluindo tapearias 20C Mobilirio 10D Colchoaria 16.66E Roupas brancas e atoalhados 50F Louas objectos de vidro excepto decoraes 33.33G Talheres e utenslios de cozinha 25H - Mquinas, aparelhos, utenslios de uso especfico 12.5
84.3 - Lavandarias e tinteiros
A Mquinas de uso especifico 12.5B -Instalaes industriais de uso especfico 10C Utenslios de uso especfico 16.66
84.4 - Barbearia, sales de cabeleireiro e institutos de belezaD - Aparelhos e instrumentos para massagem, depilao, secagem e trabalhossimilares
16.66
E -Instalaes de uso especifico 10F roupas brancas 50G Utenslios de uso especfico 20
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TABELA II TAXAS GENRICAS
Classes Descrio Percentagens
DIVISO 1Activos tangveisGrupo 1 imveis
1 Edificaes ligeiras (fibrocimento, madeira, zinco etc..) (e)2 Edifcios:
2.1 - Habitacionais 102.2 Comerciais e administrativos 22.3 Industriais ou edificaes integradas em conjuntas indstrias afectos a
hotis, restaurante e similares garagens e estaes de servios de sade deensino e servios recreativos e culturas.
2
3 Fornos 44 Obras Hidrulicas, incluindo poos de gua 105 Obras de pavimentao de pedra, Cimento beto 46 Pontes e aquedutos:
6.1 De beto ou alvenaria 3.336.2 De madeira 206.3 Metlicos 8.33
7 Reservatrios de gua;7.1 De torre ou de superfcie 57.2 Subterrneos 3.33
8 Silos 59 Vedaes e arranjos urbanos:9.1 Arranjos urbanos 109.2 Vedaes ligeiras 8.339.3 Muros 4
1 De gua electricidade, ar comprimido, refrigerao, climatizao e telefone(instalaes interiores)
10
2 De aquecimento central 6.663 Ascensores, monta cargas e escadas mecnicas 8.334 De cabos areos e suportes 105 De caldeiras e alambiques 7.146 De capitao e distribuio de gua (instalaes privadas) 57 De carga e descarga e embarque (instalaes privativas) 7.148 Centrais telefnicas privativas 8.339 De distribuio de combustveis lquidos (instalaes privativas) 1010 De embalagens 1011 Instalaes de armazm e de depsitos
1.1.1 - De beto 51.1.2 - De madeira 6.661.1.3 - Metlicos 8.33
12 De lagares e prensas 7.1413 Postos de transformao 7.1414 Radiofnicas, radiotelegrficas e de televiso (instalaes privativas) 1015 Refeitrios e cozinhas privativas 1016 Reservatrio para combustveis lquidos 6.66
17 Vitrinas e estantes fixas 1018 Espaos expositivos de carcter itinerante 25
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19 Instalaes de centros de formao profissional 16.66
20 No especificada 10GRUPO 3 Mquinas, aparelhos e ferramentas
1 Aparelhagem electrnica 16.662 Aparelhagem de reproduo de som 16.663 Aparelhagem de ar condicionado 12.54 Aparelhos de aquecimento (irradiadores e outros) 12.55 Aparelhos de ventilao (ventoinhas e outros) 12.56 Aparelhos de laboratrios e presso 12.57 Balanas 12.58 Compressores 209 Computadores impressoras. ups. e outro material informtico 25
9.1 Servidores 20
10 Equipamento de centros de formao profissional 16.6611 Mquinas aparelhos e ferramentas:11.1 Equipamento de energia solar 2011.2 Aparelhos telemveis 20
Equipamento de oficinas privativas:12 12.1 De carpintaria 10
12.2 De serralharia e mecnica 12.5Ferramentas e utenslios 25
13 Guindastes 1014 Mquinas de escrever, calcular, de contabilidade, e de fotocopiar 16.6615 Maquinas ferramentas: 16.6616 16.1 Ligeira 20
16.2 Pesadas 12.517 Mquinas de lavagem automtica 2018 Mquinas no especificada 12.519 Material de incndio (extintores e outros)20 Material de qumica21 Motores22 Televisores23 Mquinas no especificadas24 Equipamento de vigilncia e segurana
GRUPO 4 Material rolante ou de transporte1 Aeronaves2 Barcos:
2.1 De ferro 8.332.2 De madeira 102.3 - De borracha 12.5
3 Bicicletas, triciclos e motocicletas 254 Tractores e atrelados, empilhadoras e carros com basculante (dumpers) 205 Vages 46 Veculos de traco animal, empreendendo animais de tiro 107 Vias frreas normais 48 Vias frreas (sistema Decauville) e respectivo material rolante 109 Veculos automveis:
9.1 Funerais 109.2 Ligeiros e mistos 259.3 Pesados, de passageiros 20
9.4 Pesados e reboques de mercadorias, quando utilizados normalmente emvias que provoquem desgaste de material
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10 Tanques 20
GRUPO 5 Elementos diversos1 Artigos de conforto e decorao
1.1 Alcatifas 201.2 - Outros 10
2 Embalagens de transporte:2.1 De madeira 202.2 - De metal 14.282.3 De Outros matrias 33.33
3 Encerados 504 Equipamento publicitrio colocado na via pblica 105 Filmes, discos e cassetes 256 Material de desenho e de topografia 10
7 Mobilirio 108 Programas de computadores 259 Moldes, matrizes, formas e cunhos 2510 Taras e vasilhames:
10.1 De madeira 2010.2 De metal 12.510.3 De Outras matrias 33.33
DIVIS O IIActivos intangveis
1 Projectos de desenvolvimento 252 Gastos plurianais no inicias (despesas com o aumento de capital, transformao
jurdica das sociedades, emisso de obrigaes, campanhas, publicitarias,
prospeco, estudos. etc
33.33
3 Patentes 104 Trespasses (e)5 Marcas (e)6 Alvars, licenas, concesses e outros direitos
6.1. Sujeitos ao regime de condicionamento industrial:6.1.1. Com perodo determinado (e)6.1.2. Sem perodo determinado 5
6.2 No sujeitos ao regime de condicionamento industrial (a)
(a) No sujeito a deperecimento
(b) De acordo com o tempo de explorao ou produo da mina
(c) Tratando-se de edifcios onde se exeram actividades enquadrveis em mais de uma das
rubricas, o regime de depreciao ser determinado pela classificao que lhes couber face a
caractersticas nele predominante;
(d) Excluem-se os mveis e objectos e antiguidades
(e) A taxa de amortizao determinada em funo do perodo de tempo que tiver lugar a
utilizao exclusiva
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PORQU A BDO?
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PORQU A BDO?
1.1 A BDO a nvel internacional
A BDOfoi fundada em 1963 na Europa atravs da fuso de firmas de viso em Inglaterra, Alemanha,
Holanda, EUA e Canada. Estas firmas fundaram a BDO Seidman International.
Dez anos depois, as firmas fundadoras assumiram o nome de Binder Djiker Otte & Co: BDO
A estrutura actual da BDO mantm-se desde 1988 com a adopo dos padres e identidade
corporativa da BDOpelos 139 pases representados.
A BDO uma organizao internacional que presta servios nas reas de Auditoria, Consultoria e
Fiscalidade. Estamos presentes a nvel mundial atravs de uma rede em 139 pases, englobando na
totalidade uma estrutura humana de cerca de 54.993 pessoas.
A facturao global da BDO, ascendeu em 2012 a cerca de 6 bilies de dlares americanos:
2012 2011 2010
Facturao USD 6 016 000 000 5 677 000 000 5 284 000 000
Pases 139 135 119
Escritrios 1 204 1 188 1 082
Colaboradores 54 933 48 890 46 930
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PORQU A BDO?
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Auditoria, Impostos e Consultoria
Os servios prestados pela BDOesto integrados de modo a permitirem fornecer idnticos recursos,
com competncias similares e que potenciam o sucesso a uma escala global.
1.2 A BDO em Moambique
A BDO em Moambique como no resto do mundo, uma das cinco
maiores firmas de auditoria e consultoria, dispondo em Moambique de
cerca de 70 profissionais, a tempo inteiro e em regime de exclusividade,
sempre aptos a darem respostas s solicitaes das entidades que
procuram os seus servios.
Por dispor da melhor relao entre o nmero de scios e o nmero de
tcnicos, cada cliente acompanhado pelo denominado Client ServicePartner que, merc da sua posio hierrquica e capacidade de
deciso, responde pela qualidade dos servios prestados. Esta forma
personalizada de actuao combina o conhecimento que a BDO possui
dos seus clientes com a experincia profissional dos seus tcnicos e o modo como essa experincia
posta ao servio dos clientes.
Os nossos clientes reconhecem a capacidade da BDOMoambique. Nos ltimos quatro anos a BDO
cresceu quatro vezes em facturao, nenhuma outra firma de auditoria, consultoria e impostos
registou tamanhos crescimentos em Moambique.
A BDO um exemplo
de profissionalismo e
de entrega abnegada
ao trabalho a reter e a
recomendar
Abubacar Chutumia
Administrador
Mcel
O conhecimento profundo do mercado local, servios de
aconselhamento eficientes, apoio permanente e excelente estilo de
apresentao e de reporting colocam a BDO acima das outras
firmas.
Rui Lemos
Director Financeiro
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Auditoria, Impostos e Consultoria
1.3 Os nossos Servios
Tal como em todo o Mundo, os servios que prestamosem Moambique, aos nossos Clientes, nacionais e
estrangeiros, pblicos e privados, so pautados por uma
viso global e uma clara perspectiva local sustendadas
em elevados padres de tica e deontologia
profissional.
A comprovada experincia da BDO permite s empresas
e demais organizaes beneficiar de solues BDO,
prcticas e funcionais, aplicadas em parceria com os
nossos Clientes e medida das suas reais necessidades.
1.3.1 Consultoria (Specialist Advisory Services)
Na Consultoria a BDO dispe de consultores qualificados para apoiar solues geradoras de valor
acrescentado para as empresas e demais entidades que crescentemente procuram os nossos servios.
A larga experincia da BDO permite s empresas beneficiar de solues prticas e funcionais
desenhadas pelas nossas equipas de consultores com o recurso a avanados instrumentos tecnolgicos
e levando sempre em linha de conta as particularidades de cada negcio.
Neste mbito, tratamos, designadamente de:
Avaliao de empresas e partes sociais;
Estudos de Viabilidade
Investimentos e Financiamentos;
Reestruturaes de empresas e organizaes;
Planos estratgicos e planos de negcio;
Consultoria de Sistemas de informao, com particular nfase na implementao de sistemas
integrados e desenvolvimentos medida;
Assessoria em Recursos Humanos;
Aces de formao especficas.
e foi com a BDO que conseguimos
finalmente o nosso visto de entrada
para o 1 mundo
Adolfo Correia
Empresrio
Tropiglia
A prestao de servios pela BDO ao CNCS primou-se sempre por um alto sentido de
profissionalismo, consubstanciado num atendimento e resposta s solicitaes em tempo
oportuno e acima de tudo com um padro de qualidade aprecivel. um parceiro de recomendar
seguramente!
Diogo MilagreSecretrio-Executivo Adjunto
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Auditoria, Impostos e Consultoria
1.3.2 Auditoria (Assurance Services)
No que respeita auditoria/reviso de contas, trabalhamos emMoambique com alguns dos mais qualificados especialistas com vista
a proporcionarmos aos nossos Clientes servios profissionais de acordo
com os mais elevados padres de qualidade.
Em auditoria, para alm da validao da informao financeira das
empresas e instituies, verificamos no s a boa aplicao das
normas e da legislao, mas tambm o sistema de controlo interno e
a continuidade das operaes.
A nossa interveno profissional nesta rea engloba designadamente:
Auditoria completa s demonstraes financeiras;
Reviso do controlo interno;
Reviso limitada s demonstraes financeiras;
Exame da informao financeira prospectiva;
Auditorias especficas (incentivos, due-dilligence contabilsticas, investigaes, estatsticas);
Auditoria interna, de gesto, informtica, fiscal e outras.
"A inteligncia o nico
meio para dominar a
mudana A BDO vai mais
alm no que faz para
tornar os seus clientes
mais inteligentes.
Estamos juntos e
caminhamos juntos. Bem
hajam pelo excelente
trabalho que vmdesenvolvendo.
Jorge Ribeiro
Director Geral
Medimport
A excelente qualidade dos trabalhos que a BDO tem realizado para a
Bolsa de Valores de Moambique, s possvel numa Organizao que
sabe rodear-se de quadros competentes, profissionais e profundos.
Jussub Nurmamade
Presidente do Conselho de Administrao
Bolsa de Valores de Moambique
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Auditoria, Impostos e Consultoria
1.3.3 Assessoria fiscal (Tax & Legal Services)A BDO, no mbito da fiscalidade, possui uma vasta experincia na preparao do planeamento fiscal
dos nossos Cientes, bem como na verificao e acompanhamento do cumprimento das suas obrigaes
fiscais.
propsito fundamental desta actuao o alcance das solues fiscalmente menos onerosas,
designadamente atravs de:
Realizao de auditorias tributrias preventivas
Realizao de due-diligence fiscais
Realizao de estudos de enquadramento fiscal
Assessoria na elaborao de operaes de planeamento fiscal
Verificao e reviso de declaraes fiscais
Apoio na elaborao de processos de Preos de Transferncia
Elaborao de processos de reembolso de IVA
Elaborao de reclamaes e impugnaes fiscais
Acompanhamento fiscal permanente em regime de avenafiscal
Fuses e Aquisies
Processo de insolvncia/falncia
Estudos de enquadramento fiscal
Tributao de expatriados
Criao de empresas
Obteno de incentivos fiscais
Legalizao de expatriados
Legalizao de transferncia de capitais
A prestao de servios
pela BDO tem se pautadopor qualidade, rigor e alto
nvel de profissionalismo.
um parceiro com quem
contamos no futuro.
Mamudo Ibraimo
Administrador Delegado
Telecomunicaes de
A vocao e gama de actividades da
BDO vm oferecer um impulso
qualidade competitiva do empresariado
nacional, providenciando instrumentos
adequados aos seus desafios
quotidianos.
Gerry Marketos
Empresrio
Plastex
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1.3.4 Contabilidade (Business Outsourcing)A BDO a maior empresa prestadora de servios de
contabilidade do pas, com mais de 20 tcnicos dedicados e
dezenas de clientes.
Apresenta a soluo ideal para o empresrio ou instituio
que pretenda focalizar-se no seu core business deixando as
tarefas administrativas especializadas de alto risco a
profissionais competentes e especializados.
Como principais servios temos:
Transio e implementao dos IFRS
Assistncia Contabilstica
Outsourcing Contabilstico
Processamento de Salrios
Consolidao de contas
Formao
A BDO um parceiro
fundamental para o
desenvolvimento das tcnicas
mais modernas nas reas
financeiras e administrativas da
Empresa.
Damio Fernandes
Administrador
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Auditoria, Impostos e Consultoria
1.4 Principais ClientesGostaramos de salientar a experincia que a BDO possui na rea de consultoria e trabalhos afins
consubstanciada em vrios trabalhos, entre outras, para as seguintes instituies, que vos podero
servir como base de referncia e de recolha de informao:
Instituies da rea Financeira
786Cmbios Africmbios
AfzalCmbios AlMecaCmbios
BMI - Banco Mercantil e deInvestimentos
BolsadeValoresdeMoambique
CoopCmbios
EMOSE
ExecutivoCmbios ExpressoCmbios
FNBMoambique GlobalAllianceCGSM
Instituto de Formao Bancria deMoambique
INTERBANCOS
MultiCmbios MundialCmbiosMundoCmbios SarbazCmbios
SOCREMO
Comrcio e Indstria
Autogs BAVRIABioTechnologies FbricadeExplosivosdeMoambique
FARMIL FARMOBRAZ
FARMOZ
FASOREL,SARL
FibreglassMoambique
FrigorficosPoloNorte
GrupoJooFerreiradosSantos GulamoComercialHIGEST-Moambique. HiperMaputo
IBA-VET IsowatMoambique.
LusalitedeMoambique
MahomedeCompanhia
MaputoShoppingCenter Medimport
MdisFarmacutica Modil
Monoquadros PARMALAT
Pereira&Santos GalpEnergia
PLASTEX PluralEditores.
ROLMAP
SadeeFarmciaSGL SociedadeDistribuidoradeExplosivosSuleimaneEsepAmuji Tecnicar
TheMaputoClothingCompany TrentyreMoambique.
TricosMoambique
Tropiglia
UTOMI
Empresas Pblicas
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AeroportosdeMoambique guasdeMoambique
EDMElectricidadedeMoambique TeledatadeMoambique
TDM-TelecomunicaesdeMoambique
TPMTransportesPblicosdeMaputo
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Sector Pblico
Administrao Nacional de Estradas(ANE)
ConselhoMunicipaldeMaputo
FUNAEFundodeEnergia FundodeEstradas
FUTUR FIPAG
INAHINA INSS
IDPPE
IGEPE
MinistriodaAgricultura
MinistriodaCinciaeTecnologia
Ministrio da Planificao eDesenvolvimento
MinistriodaSade
MinistriodasFinanas MinistriodosRecursosMinerais
Ministrio dos Transportes eComunicaes
PIREP
UTRESP
Organizaes No Governamentais
ActionAidMoambique
AMAI
AMMCJ ARK-AbsoluteReturnForKidsBloodDiamondCharityFund CareInternational
Centro Estudos Democracia
Desenvolvimento
CentrodeIntegridadePblica
CNCS ConselhoCristodeMoambique
CooperaoTecnicaBelga Department For International
Development
EmbaixadaRealdaDinamarca FrumMulher
FCC
HelpAgeInternational
Instit.Portugus de Apoio aoDesenvolvimento
KULIMA
MdicosComfrica OTM
MONASO
SINAFPSindicatoNacionaldeFunoPblica
SindicatoTrabalhadoresInd.Qumica
SkillshareInternacionalSwedishEmbassy United Nations Development
Programme
GASGruposfricaSucia ORAM
UNFPA VETAIDMoambique
Nweti UNICEF
Extraco de Recursos Naturais
ABMRESOURCESNL fricaAustralMinerao
AgrupamentoMineirodeMoambique
CapitolResources.CompanhiaMineiradoGil Companhia Pipeline Moambique
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Zimbabwe
DrillingResourcesMozambique SASOL
TantalumMinerao
MambaMinerals
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Auditoria, Impostos e Consultoria
Telecomunicaes, Media e Tecnologia
BritishTelecom BusinessConnexion
Bytes&Pieces. CilixSoftware
DCC
NokiaInternational
RdioMariaMoambique SATA Southern Africa TelecomAssociation
SIEMENS
Tiga
TIM - Televiso Independente deMoambique
Hotelaria e Turismo
AtozTurismo BenguerraLodge
BigBlue BlueWater
CasaRex
HotelMoambicano
MatopoFix PescadorSanctuaryHotis ViladoParaso
VilankulosBeachLodge
Servios
BEIRANAVE
Cinemate
CONSULMAR CONSULTEC
CUDHA,SARL ExecutiveProtection
F.H.BertlingLogistics GNLDInternational
GolderAssociados H.Gamito,CoutoeAssociados
Impacto JVConsultores
MHM MoabiqueDieselElctrica
MomentumExp OmegaSegurana
RohligGrindrod. SelectVediorMoambique
SELMEC SMI Sociedade Moambicana de
InvestimentoSOPREL(ISCTEM) STM-SociedadedeTerminais
SupaswiftMoambique. TCM-TerminaldeCabotagem
TrioDataMoambique.
UDM Universidade Tcnica deMoambique
Construo e Imobiliria
AcosterrasMoambique CidadeladaMatola
CPGCivil&PlanningGroup ECMEPNORTE
Edimetal
EMOCIL
Ergogeste
FosterWheeler
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Auditoria, Impostos e Consultoria
Hooper&Louw Leirislena
Monofsica MotaEngil
Murray&Roberts
OPCAPREDIMO RacegameMoambiqueRIOLITOS SGIS-Sociedade Geral Investimentos
Servios
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Auditoria, Impostos e Consultoria
CONTACTOSAv. 25 de Setembro, 1230,
3 Andar Bloco 5 CP 4200
Maputo
Repblica de Moambique
Tel.: +258 21 300720
Email: [email protected]
www.bdo.co.mz
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