Download - Regulamento Interno
DirecçãoRegionaldeEducaçãodoCentro
EquipadeApoioàsEscolasdeAveiro
Escola SecundáriadeVagos
403880
Regulamento Interno
“Bonsjovenstêmsonhosoudisciplina.Jovensbrilhantestêmsonhosedisciplina.Poissonhossemdisciplinaproduzempessoasfrustradas,quenuncatransformamseussonhosemrealidade,edisciplinasemsonhosproduzservos,pessoasqueexecutamordens,quefazemtudoautomaticamenteesem
pensar”.
AugustoCury,FilhosBrilhantesAlunosFascinantes
2007-2010 Actualizado e aprovado em 24 de Março de 2009
CAPÍTULOI
Disposiçõesgerais
Artigo1.º
Objectoeâmbitodeaplicação
Este Regulamento Interno (RI) pretende ser parteintegrante de uma Escola interventiva capaz de
responder aos desafios do início do século XXI. Noâmbitodeumaeducaçãoaolongodavida,privilegia‐se
nãosóoaprenderaconhecereafazer,mastambémoaprender a viver juntos e o aprender a ser,
perspectivando uma formação de cidadãosconhecedoresdadimensãoglobaldomundo,solidários
e, aomesmo tempo, preparados para a sociedade dainformaçãoedoconhecimento.
OpresenteRIenquadra‐senosprincípiosdaLei46/86,de 14 de Outubro com as alterações que lhe foram
introduzidas pela Lei n.º 115/97, de 19 de Setembro(LBSE), tendocomonormativosde suporteoDecreto‐
Lei(DL)n.º43/89,de3deFevereiro,oDLn.º115A/98,de4deMaio,oDLn.º270/98,de1deSetembro,oDL
n.º 139A/90, alterado pelo DL n.º 105/97, de 29 deAbrilepeloDLn.º1/98,de2deJaneiro,oDLn.º24/84,
de16deJaneiro,Lein.º30/2002de20deDezembro,bemcomoasalteraçõesemanadasdoDLn.º15/2007
de19deJaneiro,DLn.º75/2008de22Abril,Lei3/2008de18Janeiro,DecretoRegulamentarn.º1‐A/2009de5
de Janeiro, bem como toda a demais legislação emvigor.
Artigo2.º
RegimedefuncionamentodaEscola
AEscolaSecundáriadeVagos(ESV)funcionaemregime
normal, com dois períodos lectivos, compreendidosentreas8.30he as17.55horase as19.00e as23.45
horas.
A Escola está aberta a partir das 7.30 horas para
acolherosalunosqueutilizamostransportesescolares.
Artigo3.º
Ofertaformativa
A oferta formativa da ESV contempla as seguintesáreas:
OFERTAFORMATIVAEnsinoRegular3.ºCiclodoEnsino
Básico CursosdeEducaçãoeFormação(CEF)
CiênciaseTecnologias
LínguaseHumanidades
CursosCientíficos‐Humanísticos
CiênciasSocio‐económicas
CursoTecnológico
AcçãoSocial
Informática
Ensino
diurno
Ensino
Secun
dário
CursosProfissionais Secretariado
3.ºCicloEFA
Compo
nenteCu
rricular
Ensino
no
cturno
EducaçãoeFormaçãode
Adultos Secundário
Artigo4.º
Parcerias
1) AESVtemrelaçõesdecolaboraçãocomaCâmaraMunicipal de Vagos, com vista à utilização de
instalações desportivas, sujeitas a protocoloespecífico, bem como na concretização de
actividades constantes dos Planos Anual ePlurianualdeActividades.
2) Podem ser estabelecidas outras parcerias quesejamentendidascomoconvenientespelosÓrgãos
competentes.
3) Há protocolos de colaboração com o NúcleoEmpresarialdeVagos(NEVA)eempresasdaregião
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para efeitos de realização de estágios nos Cursosde Educação e Formação (CEF) e nos Cursos
Profissionais.
CAPÍTULOII
RegimedeAdministraçãoe
Gestão
Artigo5.º
Direcção,AdministraçãoeGestão
1) A direcção, administração e gestão da ESV éassegurada por órgãos próprios que se orientam
pelos princípios legalmente estabelecidos e pelodispostonopresenteRI.
2) Osórgãosdedirecção,administraçãoegestãosão
osseguintes:
a) ConselhoGeral;
b) Director;
c) ConselhoPedagógico;
d) ConselhoAdministrativo.
SecçãoI
ConselhoGeral
Artigo6.º
Definição
1) O Conselho Geral é o órgão responsável peladefiniçãodas linhasorientadorasdaactividadeda
Escola, com respeito pelos princípios consagradosnaConstituiçãodaRepública,DeclaraçãoUniversal
dosDireitosHumanosenaLeideBasesdoSistemaEducativo.
2) O Conselho Geral é o órgão de participação e
representação da comunidade educativa e oresponsável pela orientação da actividade da
Escolaperanteaadministraçãoeducativa.
Artigo7.º
Composição
1) O Conselho Geral da ESV é constituído por 21membros,distribuídosdaseguinteforma:
a) Sete elementos representantes do pessoaldocente;
b) Doiselementosrepresentantesdopessoalnão
docente;
c) Um representante dos alunos do EnsinoSecundário;
d) Um representante dos alunos do ensino
nocturno;
e) Quatro representantes dos Pais e
EncarregadosdeEducação;
f) TrêsrepresentantesdaAutarquia;
g) Três representantes da comunidade local(culturais, económicos, desportivos,
ambientais,científicosouartísticos).
2) O Director que está presente nas reuniões sem
direitoavoto.
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Artigo8.º
Competências
1) AoConselhoGeralcompete:
a) Eleger o respectivo Presidente e Vice‐
Presidente, de entre os seus membros, àexcepçãodosrepresentantesdosalunos;
b) ElegeroDirector,nostermosdosartigos21.º
a 23.º do Decreto‐Lei n.º 75/2008, de 22 deAbril;
c) VotaracessaçãodomandatodoDirector,por
manifestadesadequaçãodarespectivagestão,no final do ano escolar, por aprovação da
maioria de dois terços dos membros emefectividade de funções, fundamentada por
factos comprovados e informaçõesapresentados por qualquer membro do
ConselhoGeral;
d) Aprovar o Projecto Educativo da Escola,
acompanhareavaliarasuaexecução;
e) AprovaroRegulamentoInternodaEscola;
f) Aprovar os Planos Anual e Plurianual deActividades, verificando da sua conformidade
comoprojectoeducativo;
g) Apreciaros relatóriosperiódicoseo relatório
final de execução do plano anual deactividades,ouvidooConselhoPedagógico;
h) Aprovar as propostas de contratos de
autonomia,ouvidooConselhoPedagógico;
i) Definir as linhas orientadoras para aelaboraçãodoorçamento;
j) Definiraslinhasorientadorasdoplaneamento
e execução, peloDirector, das actividades nodomíniodaAcçãoSocialEscolar;
k) Aprovarorelatóriodecontasdegerência;
l) Apreciar os resultados do processo de auto‐avaliação;
m) Pronunciar‐se sobre os critérios deorganizaçãodoshorários;
n) Acompanhar a acção dos demais órgãos de
AdministraçãoeGestão;
o) Promover e incentivar o relacionamento com
acomunidadeeducativa;
p) Definir os critérios para a participação daEscolaemactividadespedagógicas,científicas,
culturaisedesportivas;
q) AcompanhararealizaçãodoprocessoeleitoralparaoDirector;
r) Definireaprovaroseuregimentointerno;
s) Pronunciar‐se sobre outros assuntos deinteressegeralparaaEscola,porsuainiciativa
ouporsolicitaçãodosrestantesórgãos;
t) Exercer as demais competências que lheforem atribuídas na lei e no Regulamento
Interno.
2) O Presidente é eleito por maioria absoluta dosvotos dos membros do Conselho Geral em
efectividadedefunções,sendooVice‐Presidenteosegundomaisvotado.
3) Ao Presidente do Conselho Geral, caso sejaprofessor, é‐lhe atribuída a redução na
componente não lectiva de 4 horas, para odesempenho das suas funções. As horas de
redução são todas marcadas no horário semanaldoPresidente.
4) No desempenho das suas competências, o
Conselho Geral tem a faculdade de requerer aosrestantes órgãos as informações necessárias para
realizar eficazmente o acompanhamento e aavaliação do funcionamento da Escola e de lhes
dirigir recomendações com vista aodesenvolvimento do Projecto Educativo e ao
cumprimento dos Planos Anual e Plurianual deActividades.
5) OConselhoGeralpodeconstituirnoseuseiouma
comissão permanente, na qual pode delegar ascompetências de acompanhamento da actividade
daEscolaentreassuasreuniõesordinárias.
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6) A comissão permanente constitui‐se como umafracção de nove elementos do Conselho Geral,
respectivamente:
a) OPresidentedoConselhoGeral;
b) Trêsrepresentantesdopessoaldocente;
c) Umrepresentantedopessoalnãodocente;
d) UmrepresentantedosPaiseEncarregadosde
Educação;
e) Umrepresentantedosalunos;
f) Umrepresentantedomunicípio;
g) Umrepresentantedacomunidadelocal.
Artigo9.º
ReuniãodoConselhoGeral
1) O Conselho Geral reúne ordinariamente uma vez
por trimestre e extraordinariamente sempre quesejaconvocadapelorespectivopresidente,porsua
iniciativa, a requerimento de um terço dos seusmembros em efectividade de funções ou por
solicitaçãodoDirector.
2) As reuniões do Conselho Geral devem ser
marcadas em horário que permita a participaçãodetodososseusmembros.
Artigo10.º
Designaçãodosrepresentantes
1) Osrepresentantesdopessoaldocente,pessoalnão
docenteedosalunosnoConselhoGeralsãoeleitosseparadamentepelosrespectivoscorpos.
2) Os representantes dos Pais e Encarregados de
EducaçãosãoeleitosemAssembleiaGeraldePaise Encarregados de Educação da Escola, sob
propostadarespectivaorganizaçãorepresentativa.
3) Os representantes do município são designadospela CâmaraMunicipal, podendo esta delegar tal
competêncianasJuntasdeFreguesia.
4) Paraefeitosdadesignaçãodos representantesdeactividadesdecaráctereconómico,social,cultural
e científico, os demais membros do ConselhoGeral,cooptamasindividualidadesouescolhemas
instituições e organizações que designarão o seurepresentante.
Artigo11.º
Eleições
1) Os representantes referidos no n.º 1 do artigoanterior candidatam‐se à eleição, constituídosemlistasseparadas.
2) As listasdevemcontera indicaçãodoscandidatosa membros efectivos, em igual número ao dos
respectivos representantes no Conselho Geral,bemcomodoscandidatosamembrossuplentes.
3) Os representantes dos alunos (diurnos) pela
AssociaçãodeEstudantes.
a) Na falta de Associação de Estudantes osrepresentantesserãoeleitos,nominalmentee
por voto secreto, de entre os delegados deturma através de reunião destes convocada
paraoefeito.
4) Orepresentantedosalunosdoensinonocturnoé
eleitonominalmenteeporvotosecretopresencialedirecto,deentreosrepresentantesdeturmaem
reunião destes representantes, convocada para oefeito.
5) NafaltadeorganizaçõesrepresentativasdosPaise
Encarregados de Educação, o Presidente doConselho Geral convoca uma reunião com os
representantesdasturmas,nomeadosnoiníciodoano lectivo, a fim de serem eleitos os quatro
representantes dos Pais e respectivos suplentes.Estes serão eleitos nominalmente e por voto
secreto.
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6) A convocatória para a reunião supracitada nonúmeroanteriorfar‐se‐áatravésdeavisoentregue
aos alunos e também de comunicado a difundirpelosmeiosdecomunicaçãosocial.
7) As listas do pessoal docente devem assegurar a
representação de, pelo menos, um docente dacategoriadosProfessoresTitulares.
8) A conversão dos votos em mandatos faz‐se de
acordo com o método de representaçãoproporcionaldamédiamaisaltadeHondt.
9) A homologação dos processos eleitorais é dacompetência do Director Regional de Educação,
nostermosdon.º4,doart.43.ºdoDLn.º115A/98de4deMaio.
Artigo12.º
Processoeleitoral
1) Aeleiçãodos representantesmencionadosnon.º
1doartigo10.ºdestediplomaseráefectuadapelorespectivo corpo eleitoral, por sufrágio directo,
secretoepresencial.
2) OPresidentedoConselhoGeral,comantecedênciamínima de 30 dias ao termo do respectivo
mandato,convocaasassembleiaseleitoraisparaadesignação do pessoal docente, dos alunos e do
pessoal não docente naquele órgão deadministraçãoegestão.
3) As convocatórias mencionam as normas práticasdo processo eleitoral, locais de afixaçãodas listas
de candidatos, hora e local de escrutínio, e sãoafixadasnoslugareshabituais.
4) O pessoal docente, os alunos e o pessoal não
docentereúnememseparado,previamenteàdatada realização das assembleias eleitorais, para
decidir da composição das respectivas mesaseleitorais, as quais serão constituídas por um
presidente e dois secretários eleitosindividualmente.
5) Asurnasmantêm‐seabertasduranteoitohoras,amenos que antes tenham votado todos os
eleitoresinscritosnoscadernoseleitorais.
6) A homologação dos processos eleitorais é feitapeloPresidentedoConselhoGeral.
7) Os resultados eleitorais para o Conselho Geralproduzem efeitos após comunicação ao DirectorRegionaldeEducaçãorespectivo.
Artigo13.º
Listas
1) Os representantes dos docentes, do pessoal nãodocente e dos alunos candidatam‐se à eleição
constituídosem listasdeacordocomoarticuladonoartigo11.º.
2) As listasdevemcontera indicaçãodoscandidatos
a membros efectivos, em número igual ao dosrespectivos representantes no Conselho Geral,
bem como dos candidatos a membros suplentes,emnúmeroigualaodecandidatosefectivos.
3) As listas dos candidatos concorrentes à eleição
para cada um dos corpos serão entregues até ao9.º dia útil anterior à data das eleições, ao
PresidentedoConselhoGeral, sendorejeitadasasqueforementreguesapósaqueleprazo.
4) OPresidentedoConselhoGeralacompanhatodososactosdaeleição,podendocadalistaindicaraté
doisrepresentantesparaobservaremodesenrolardoprocesso.
5) O Presidente do Conselho Geral verificará, no
último dia da apresentação das listas, aregularidadeformaldasmesmas,diligenciandode
imediato, junto dos representantes das mesmas,no sentido da correcção das irregularidades
detectadas.
6) Verificada a regularidade formal das listas, oPresidente do Conselho Geral escolherá a
designaçãoaatribuiracadaumadelasporordemalfabéticaemcadacorpoeleitoral,deacordocom
ordemcomquefoientregue.
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Artigo14.º
PaiseEncarregadosdeEducação
1) A organização representativa de Pais é umaestruturaprivilegiadadecooperaçãocomaEscola,
promovendoacções,dinamizandopotencialidadese criando condições que permitam à Escola
cumprircommaioreficáciacomoseuobjectivo.
2) A organização representativa de Pais eEncarregados de Educação rege‐se por estatutos
próprios de acordo com as disposições legaisvigentes.
3) OPlanodeActividades,anualouplurianual,desta
organizaçãoéparte integrantedoPlanoAnualdeActividadesdaEscola.
4) A organização representativa de Pais e
Encarregados de Educação afixa em local própriona portaria e portal da Escola o dia e a hora de
atendimento mensal aos Pais e Encarregados deEducaçãoqueodesejemousolicitem.
Artigo15.º
CâmaraMunicipal
OPresidentedoConselhoGeral, noprazo referidonon.º 2 do artigo 12.º deste diploma, solicita à Câmara
MunicipaladesignaçãodosrespectivosrepresentantesnoConselhoGeral.
Artigo16.º
Acta
Osresultadosdaassembleiaeleitoralserãotranscritos
narespectivaacta,aqualseráassinadapelosmembrosda mesa, bem como pelos representantes das listas
concorrentes.
Artigo17.º
Produçãodeefeitos
1) Asactasdasassembleiaseleitorais sãoentregues,nos três dias subsequentes ao da realização da
eleição, ao presidente do Conselho Geral que asremeterá de imediato, acompanhadas dos
documentosdedesignaçãodosrepresentantesdosPais e Encarregados de Educação e da Autarquia
localaorespectivoDirectorRegionaldeEducação.
2) O presidente do Conselho Geral, nos sete diassubsequentes aoenviodadocumentação referida
no número anterior, dá posse aos elementoseleitosoudesignadoseconvocaaprimeirareunião
doConselhoGeralcomanovacomposição.
Artigo18.º
Mandato
1) OmandatodosmembrosdoConselhoGeraltemaduraçãodequatroanos,semprejuízododisposto
nosnúmerosseguintes.
2) O mandato dos representantes dos alunos,
incluindodo ensino nocturno, dos representantesdos Pais e Encarregados de Educação, tem aduraçãodedoisanoslectivos.
3) Perdemomandato,oselementosque:
a) Estejam impossibilitados permanentementedeexercerassuasfunções;
b) Faltem amais de três reuniões, excepto se o
Presidente aceitar como justificáveis osmotivosinvocados;
c) Renunciem ao mandato, mediantecomunicação escrita e fundamentada, ao
Presidente;
d) Percam a qualidade que determinou a suaeleiçãooudesignação.
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4) OPresidentedoConselhopode cessar as funçõesinerentes ao cargo mediante comunicação
fundamentada dirigida, com a antecedênciamínima de 30 dias, ao Conselho Geral, que
apreciará da sua fundamentação e deliberará emconformidade.
5) Nasequênciadonúmeroanterior,oConselhodeve
procederanovaeleição.
6) Asvagas resultantesdacessaçãodomandatodosmembros eleitos são preenchidas pelo primeiro
candidatonãoeleito,segundoarespectivaordemdeprecedêncianalistaaquepertenciaotitulardo
mandato, com respeito pelo disposto non.º 7 doartigo11.º.
7) As vagas criadas pelos elementos designados noConselho Geral serão preenchidas por indicação
dasrespectivasestruturasqueosdesignaram.
8) Os membros que preencham as vagas, apenascompletarãoomandatodoscessantes.
SecçãoII
Director
Artigo19.º
Director
1) O Director, como dirigente escolar exerce a sua
responsabilidade num sistema baseado numainteracção de parceiros e é depositário de umaEscolaquepromovaedesenvolvaaEducaçãopara
a Cidadania Democrática. As áreas nucleares daactividadedoDirectorsão:
a) Governança,liderançaeprestaçãodecontas;
b) Educaçãoparaosvalores;
c) Cooperação,comunicaçãoeenvolvimento;
d) Disciplina.
2) O Director, coadjuvado no exercício das suasfunções por um Subdirector e por um a três
Adjuntos, de acordo com o ponto três do artigo19.ºdoDecreto‐Lein.º75/2008,de22deAbril,éo
órgão de administração e gestão da Escola nasáreas pedagógica, cultural, administrativa,
financeira e patrimonial, sendo responsávelperante a administração educativa pela
compatibilizaçãodaspolíticaseducativasdefinidasa nível nacional com as orientações do Conselho
Geral, tendo em vista níveis de qualidadeeducativa que satisfaçam as aspirações da
comunidadeescolar.
Artigo20.º
Competências
1) Compete ao Director, ouvido o ConselhoPedagógico:
a) Submeter à aprovação do Conselho Geral o
ProjectoEducativodaEscola;
b) ElaboraresubmeteràaprovaçãodoConselho
GeralasalteraçõesaoRegulamentoInternodaEscola;
c) ElaboraresubmeteràaprovaçãodoConselho
Geralaspropostasdecelebraçãodecontratosdeautonomia;
d) Aprovar o plano de formação do pessoal
docente e não docente, ouvido também, noúltimocaso,omunicípio.
2) No plano da gestão pedagógica, cultural,administrativa, financeira e patrimonial, compete
aoDirectoremespecial:
a) DefiniroregimedefuncionamentodaEscola;
b) Estabelecer o horário de permanência noestabelecimento de ensino do Subdirector e
Adjuntos,assegurandoumapresençadiárianaEscola, quer durante o tempo lectivo, quer
duranteasférias;
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c) Elaborar o projecto de orçamento, de acordocom as linhas orientadoras definidas no
ConselhoGeral;
d) ElaboraroPlanoAnualdeActividades,ouvidooConselhoPedagógico,eaprovarorespectivo
documento final, de acordo com o parecervinculativodoConselhoGeral;
e) Elaborar relatórios periódicos e um final da
execuçãodoPlanoAnualdeActividades;
f) Superintendernaconstituiçãodeturmasena
elaboraçãodehorários;
g) Distribuiroserviçodocenteenãodocente;
h) Designar os Coordenadores dosDepartamentoscurriculareseosDirectoresde
Turma;
i) Planear e assegurar a execução das
actividades no domínio da acção socialescolar, em conformidade com as linhas
orientadorasdefinidaspeloConselhoGeral;
j) Decidir ou emitir parecer, conforme asdisposiçõeslegaisaplicáveis,sobrepedidosde
férias, licenças e justificação de faltas deprofessoresefuncionáriosesobrepedidosde
destacamentoecolocaçãoemregimeespecialnostermosdoE.C.D.;
k) Organizar os calendários e coordenar as
reuniõesdosváriosConselhossobsuatutela;
l) Organizar e coordenar o serviço de exames,velandopelo cumprimento das normas legais
aquetalserviçodeveobedecer;
m) Geriras instalações,espaçoseequipamentos,
bemcomoosoutrosrecursoseducativos;
n) Zelar pelamanutenção e segurança de todosos espaços e equipamentos escolares,
envidando todos os esforços no sentido deserem garantidas, com a periodicidade
necessária e exigida, as vistorias, substituiçãooureparação;
o) Providenciar queno final de cada ano lectivo
seja feita uma inspecção por técnicosespecializadosàs condiçõesde segurançados
laboratórios em particular da instalaçãoeléctrica de água e de gás. As condições de
segurança devem ser normalizadas antes doiníciodoanolectivo;
p) Assegurar a sinalização de todos os
equipamentos de segurança e de socorrosegundoasnormaslegais;
q) Fomentararealizaçãoanualdesimulacrosde
naturezadiversificada;
r) Estabelecer protocolos e celebrar acordos de
cooperação ou de associação com outrasescolase instituiçõesdeformação,autarquias
e colectividades, em conformidade com oscritérios definidos pelo Conselho Geral nos
termosdaalíneap)don.º1doartigo13.º,doDecreto‐Lein.º75/2008;
s) Proceder à selecção e recrutamento de
pessoaldocenteenãodocente,salvaguardadooregimelegaldeconcursos;
t) Dirigir superiormente os Serviços
Administrativos, Técnicos e Técnico‐pedagógicos;
u) Propor ao Conselho Geral as reduções dacomponentelectivainerentesaodesempenho
decargos,ouvidooConselhoPedagógico;
v) Exercer as demais competências que lheforematribuídasnalei.
3) PorregimentointernooDirectorfixaráasfunções
ecompetênciasaatribuiraoSubdirectoreacadaumdosseusAdjuntos.
4) Compete ainda ao Director, nos termos da
legislaçãoemvigor:
a) Representar a Escola em juízo, em todos os
actosqueaobriguem legalmenteenosactosexternos para que tenha sido convidado, na
qualidadedeDirector;
b) Coordenar as actividades decorrentes dascompetências próprias do Subdirector e dos
seusAdjuntos;
c) Exercer o poder hierárquico designadamenteemmatériadisciplinar,emrelaçãoaopessoal
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docenteenãodocente,nos termosdoartigo112.º e seguintes do Estatuto da Carreira
Docente e das disposições do EstatutoDisciplinar dos Funcionários e Agentes da
Administração Central Regional e LocalaprovadopeloDL24/84de16deJaneiro;
d) Despachar e assinar toda a correspondência
oficialdeEscola,comexcepçãodadirigidaaoConselhoGeralouexpedidaporesteórgão;
e) Assegurar que seja afixada, com a maior
brevidade possível, a correspondênciareferenteapublicitaçãodeeventos,concursos
e formação, nos placares dos respectivosDepartamentos;
f) Exercer o poder disciplinar relativamente aosalunos;
g) Decidir a exclusão de frequência por excesso
de faltas dos alunos não sujeitos àescolaridadeobrigatória,umavezverificadoo
cumprimento de todas as disposiçõesregulamentares sobre assiduidade e
justificaçãodefaltas,mediantepropostanessesentidodoConselhodeTurma;
h) Intervir nos termos da lei no processo de
avaliaçãodopessoaldocente;
i) Procederàavaliaçãodopessoalnãodocente.
5) ODirector exerce ainda as competências que lhe
foremdelegadaspelaadministraçãoeducativa.
6) O Director pode delegar e subdelegar as suascompetênciasnoSubdirectorenosAdjuntos.
7) Nas suas faltas ou impedimentos, o Director é
substituídopeloSubdirector.
Artigo21.º
Recrutamento
1) ODirectoréeleitopeloConselhoGeral.
2) Para recrutamentodoDirector,desenvolve‐seumprocedimento concursal, prévio à eleição, nos
termosdoartigoseguinte.
3) Podem ser opositores ao procedimento concursalreferidononúmeroanteriordocentesdosquadros
de nomeação definitiva do ensino público ouprofessores profissionalizados com contrato por
tempo indeterminado do ensino particular ecooperativo,emambososcasoscom,pelomenos,
cinco anos de serviço e qualificação para oexercício de funções de administração e gestão
escolar,nostermosdonúmeroseguinte.
4) Consideram‐se qualificados para o exercício defunções de administração e gestão escolar os
docentes que preencham uma das seguintescondições:
a) Sejam detentores de habilitação específicaparaoefeito,nostermosdasalíneasb)ec)do
n.º 1 do artigo 56.º do Estatuto da CarreiraDocente dos Educadores de Infância e dos
ProfessoresdosEnsinosBásicoeSecundário;
b) Possuam experiência correspondente a, pelomenos, um mandato completo no exercício
doscargosdeDirectorouAdjuntodoDirector,Presidente ou Vice‐Presidente do Conselho
Executivo; Director Executivo ou Adjunto doDirector Executivo; ou membro do Conselho
Directivo, nos termos dos regimes previstosrespectivamente no Decreto‐Lei n.º 75/2008,
de 22 de Abril, ou no Decreto‐Lei n.º 115 ‐A/98, de 4 deMaio, alterado, por apreciação
parlamentar,pelaLein.º24/99,de22deAbril,no Decreto‐Lei n.º 172/91, de 10 deMaio, e
no Decreto‐Lei n.º 769 ‐ A/76, de 23 deOutubro;
c) Possuam experiência de, pelo menos, três
anoscomoDirectorouDirectorPedagógicodeestabelecimento do ensino particular e
cooperativo.
5) O Subdirector e os Adjuntos são nomeados peloDirector de entre docentes dos quadros de
nomeaçãodefinitivaquecontempelomenoscincoanos de serviço e se encontrem em exercício de
funçõesnaEscola.
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Artigo22.º
ProcedimentoConcursal
1) O procedimento concursal referido no artigoanterior observa regras próprias a aprovar por
portariadomembrodoGovernoresponsávelpelaárea da educação, no respeito pelas disposições
constantesdosnúmerosseguintes.
2) O procedimento concursal é aberto por avisopublicitadodoseguintemodo:
a) EmlocalapropriadodasinstalaçõesdaEscola;
b) Na página electrónica da Escola e na daDirecçãoRegionaldeEducaçãodoCentro;
c) Por aviso publicado na 2.ª série do Diário da
República e divulgado emórgão de imprensadeexpansãonacionalatravésdeanúncioque
contenhareferênciaaoDiáriodaRepúblicaemqueoreferidoavisoseencontrapublicado.
3) No acto de apresentação da sua candidatura os
candidatos fazementregado seucurriculumvitaeedeumprojectodeintervençãonaEscola.
4) Com o objectivo de proceder à apreciação das
candidaturas, o Conselho Geral incumbe a suacomissãopermanentedeelaborarumrelatóriode
avaliação.
5) Para efeitos da avaliação das candidaturas, a
comissão referida no número anterior consideraobrigatoriamente:
a) A análise do curriculum vitae de cada
candidato, designadamente para efeitos deapreciação da sua relevância para o exercício
dasfunçõesdedirectoredoseumérito;
b) A análise do projecto de intervenção naEscola;
c) O resultado de entrevista individual realizadacomocandidato.
Artigo23.º
EleiçãoeTomadadePosse
1) OConselhoGeralprocedeàdiscussãoeapreciaçãodo relatório referido no artigo anterior, podendo
na sequência dessa apreciação decidir proceder àaudiçãodoscandidatos.
2) Após a discussão e apreciação do relatório e a
eventualaudiçãodoscandidatos,oConselhoGeralprocede à eleição do Director, considerando‐se
eleito o candidato que obtenha maioria absolutados votos dos membros do Conselho Geral em
efectividadedefunções.
3) No caso de nenhum candidato sair vencedor, nostermos do número anterior, o Conselho Geral
reúnenovamente,noprazomáximodecincodiasúteis,paraprocederanovoescrutínio,aoqualsão
apenasadmitidososdoiscandidatosmaisvotadosna primeira eleição e sendo considerado eleito
aquelequeobtivermaiornúmerodevotos,desdeque respeitado o quórum legal e
regulamentarmente exigido para que o ConselhoGeralpossadeliberar.
4) O resultadoda eleiçãodoDirector é homologado
peloDirectorRegionaldeEducaçãorespectivonos10 dias úteis posteriores à sua comunicação pelo
Presidente do Conselho Geral, considerando‐seapósesseprazotacitamentehomologado.
5) A recusa de homologação apenas podefundamentar‐se na violação da lei ou dos
regulamentos, designadamente do procedimentoeleitoral.
6) O Director toma posse perante o Conselho Geral
nos 30 dias subsequentes à homologação dosresultados eleitorais pelo Director Regional de
Educação.
7) O Director designa o Subdirector e os seusAdjuntos no prazomáximode 30 dias após a sua
tomadadeposse.
8) O Subdirector e os Adjuntos do Director tomampossenos30dias subsequentes à suadesignação
peloDirector.
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RegulamentoInterno− 2007/2010 Página12
Artigo24.º
Mandato
1) Omandato do Director tem a duração de quatroanos.
2) Até 60 dias antes do termo do mandato do
Director, o Conselho Geral delibera sobre arecondução do Director ou a abertura do
procedimento concursal tendo em vista arealizaçãodenovaeleição.
3) AdecisãodereconduçãodoDirectorétomadapor
maioriaabsolutadosmembrosdoConselhoGeralemefectividadedefunções,nãosendopermitidaa
sua recondução para um terceiro mandatoconsecutivo.
4) Nãoépermitidaaeleiçãoparaumquintomandato
consecutivo ou durante o quadriénioimediatamente subsequente ao termo do quarto
mandatoconsecutivo.
5) Não sendo ou não podendo ser aprovada a
reconduçãodoDirectordeacordocomodispostonos números anteriores, abre‐se o procedimento
concursaltendoemvistaaeleiçãodoDirector,nostermosdoartigo22.º.
6) OmandatodoDirectorpodecessar:
a) A requerimento do interessado, dirigido ao
Director Regional de Educação, com aantecedência mínima de 45 dias,
fundamentado em motivos devidamentejustificados;
b) No final do ano escolar, por deliberação doConselhoGeral aprovada pormaioria de dois
terços dos membros em efectividade defunções,emcasodemanifestadesadequação
da respectiva gestão, fundada em factoscomprovados e informações, devidamentefundamentadas, apresentados por qualquer
membrodoConselhoGeral;
c) Na sequência de processo disciplinar que
tenha concluído pela aplicação de sançãodisciplinardecessaçãodacomissãodeserviço,
nostermosdalei.
7) A cessação do mandato do Director determina aaberturadeumnovoprocedimentoconcursal.
8) OsmandatosdoSubdirectoredosAdjuntostêma
duraçãodequatroanosecessamcomomandatodoDirector.
9) O Subdirector e os Adjuntos podem serexonerados a todo o tempo por decisãofundamentadadoDirector.
Artigo25.º
RegimedeExercíciodeFunções
1) O Director exerce as funções em regime de
comissãodeserviço.
2) O exercício das funções de Director faz‐se emregimedededicaçãoexclusiva.
3) O regime de dedicação exclusiva implica aincompatibilidade do cargo dirigente com
quaisquer outras funções, públicas ou privadas,remuneradasounão.
4) Exceptuam‐sedodispostononúmeroanterior:
a) A participação em órgãos ou entidades de
representação das escolas ou do pessoaldocente;
b) Comissões ou grupos de trabalho, quandocriados por resolução ou deliberação do
Conselho de Ministros ou por despacho domembrodoGovernoresponsávelpelaáreada
educação;
c) A actividade de criação artística e literária,bem comoquaisquer outras deque resulte a
percepção de remunerações provenientes dedireitosdeautor;
d) Arealizaçãodeconferências,palestras,acções
de formação de curta duração e outrasactividadesdeidênticanatureza;
e) O voluntariado, bem como a actividade
desenvolvida no quadro de associações ouorganizaçõesnãogovernamentais.
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RegulamentoInterno− 2007/2010 Página13
5) ODirectorestáisentodehoráriodetrabalho,nãolhesendo,por isso,devidaqualquerremuneração
por trabalho prestado fora do período normal detrabalho.
6) Sem prejuízo do disposto no número anterior, o
Directorestáobrigadoaocumprimentodoperíodonormaldetrabalho,assimcomododevergeralde
assiduidade.
7) ODirectorestádispensadodaprestaçãodeserviçolectivo,semprejuízode,porsuainiciativa,opoder
prestarnadisciplinaouáreacurricularparaaqualpossuaqualificaçãoprofissional.
Artigo26.º
DireitosdoDirector
1) O Director goza, independentemente do seu
vínculodeorigem,dosdireitosgeraisreconhecidosaosdocentesdaEscolaemqueexerçafunções.
2) ODirectorconservaodireitoaolugardeorigeme
ao regime de segurança social por que estáabrangido, não podendo ser prejudicado na sua
carreira profissional por causa do exercício dassuas funções, relevando para todos os efeitos no
lugar de origem o tempo de serviço prestadonaquelecargo.
Artigo27.º
DireitosEspecíficos
1) ODirector,oSubdirectoreosAdjuntosgozamdodireitoàformaçãoespecíficaparaassuasfunçõesem termos a regulamentar por despacho do
membro do Governo responsável pela área daeducação.
2) ODirector,oSubdirectoreosAdjuntosmantêmodireito à remuneração base correspondente à
categoria de origem, sendo‐lhes abonado umsuplemento remuneratório pelo exercício de
função,aestabelecernostermosdoartigo54.ºdoDecreto‐Lein.º75/2008,de22deAbril.
Artigo28.º
DeveresEspecíficos
1) Para além dos deveres gerais dos funcionários e
agentes da Administração Pública aplicáveis aopessoal docente, o Director e os Adjuntos estão
sujeitosaosseguintesdeveresespecíficos:
a) Cumprir e fazer cumprir as orientações da
administraçãoeducativa;
b) Manter permanentemente informada aadministração educativa, através da via
hierárquica competente, sobre todas asquestõesrelevantesreferentesaosserviços;
c) Assegurar a conformidade dos actos
praticadospelopessoalcomoestatuídonaleie comos legítimos interessesda comunidade
educativa.
Artigo29.º
AssessoriadaDirecção
1) Para apoio à actividade do Director e mediantepropostadeste,oConselhoGeralpodeautorizara
constituição de assessorias técnico‐pedagógicas,para as quais são designados docentes em
exercíciodefunçõesnaEscola.
2) Os critérios para a constituição e dotação dasassessorias referidas no número anterior são
definidos por despacho do membro do Governoresponsávelpelaáreadaeducação,emfunçãoda
população escolar e do tipo e regime defuncionamentodaEscola.
3) Os assessores a seleccionar pelo Director, devem
preferencialmente, estar qualificados para oexercício de outras funções educativas cujo perfil
de formação corresponda às necessidades da
EscolaSecundáriadeVagos
RegulamentoInterno− 2007/2010 Página14
Escola, de acordo com o respectivo ProjectoEducativo.
4) Os assessores seleccionados, umnúmeromáximo
detrês,umdosquaisparaoscursosnocturnos.
5) Os assessores beneficiam, respectivamente, de 8
horas de redução da componente lectiva (noconjunto dos assessores do período diurno) e 6horasparaoassessordoscursosnocturnos.
Artigo30.º
Competências
1) Aosassessoresdiurnoscompetegenericamente:
a) Colaborar com o Director na organizaçãotécnico‐pedagógicadaEscola;
b) Colaborar com o Director na elaboração e
execução do Plano de Actividades e ProjectoEducativo;
c) Propor actividades a inserir no respectivoplano;
d) Coordenaredinamizaremcolaboraçãocomo
Director os clubes e/ou grupos culturaisexistentesnaEscola;
e) Outras competências que lhe venham a ser
delegadaspeloDirector.
2) Ao assessor para os cursos nocturnos compete
genericamente:
a) Coordenar o funcionamento dos cursosnocturnos;
b) Manter actualizados todos os registos da
avaliaçãodosalunos;
c) Coordenaraelaboraçãodosplanosindividuais
deformaçãodosalunos;
d) Coordenar levantamentos estatísticos doscursosnocturnos;
e) Zelar pela actualização do cadastro da
assiduidadedosalunos;
f) Conferir e validar toda a documentaçãorelativa à avaliação dos alunos,
nomeadamentepautasetermos;
g) Manter informado o Director dofuncionamentodoscursosnocturnos;
h) Apoiaractividadesdeíndolecultural;
i) Reunir com os professores dos cursosnocturnos, ordinariamente no final de cada
período e extraordinariamente sempre quesejaconsideradonecessário;
j) Coordenar a leccionação das unidades de
ensinosegundoasnecessidadesdosalunos;
k) Coordenar todos os processos eleitorais queimpliquem representação dos cursos
nocturnos;
l) Outra ou outras que o Director entenda
delegar.
SecçãoIII
ConselhoPedagógico
Artigo31.º
Definição
O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação e
supervisão pedagógica e orientação educativa daEscola, nomeadamente nos domínios pedagógico‐
didáctico, da orientação e acompanhamento dosalunos e da formação inicial e contínua do pessoal
docenteenãodocente.
Artigo32.º
Composição
1) O Conselho Pedagógico é composto por quinze
membroscomaseguintedistribuição:
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RegulamentoInterno− 2007/2010 Página15
a) Director que é, por inerência, Presidente doConselhoPedagógico;
b) Coordenadores dos Departamentos
Curriculares;
c) Coordenador dosDirectores de Turma do 3.º
Ciclo do Ensino Básico respectivamente deacordo com o artigo 51.º (cfr. Artigo 51.ºCoordenadores)desteregulamento;
d) Coordenador dos Directores de Turma doEnsino Secundário; respectivamente de
acordocomoartigo51.ºdesteregulamento;
e) Representantedoscursosdoensinonocturno;
f) CoordenadordosCursosProfissionais;
g) CoordenadordosCursosCEF;
h) Representante dos projectos de
desenvolvimentoeducativoecoordenadordoprojectoBE/CRE;
i) Coordenador da Comissão de Avaliação
Interna;
j) UmrepresentantedosPaiseEncarregadosde
Educação(AssociaçãodePais);
k) Um representante dos alunos do EnsinoSecundário;
l) Umrepresentantedopessoalnãodocente.
2) Os Coordenadores dos DepartamentosCurricularessãodesignadospelodirector.
3) OCoordenadordosDirectoresdeTurmadoEnsino
SecundárioédesignadopeloDirector.
4) O Coordenador dos Directores de Turma do 3.ºCicloédesignadopeloDirector.
5) O Coordenador dos Directores dos Cursos
ProfissionaisédesignadopeloDirector.
6) OCoordenadordosDirectoresdeCursodosCursos
deEducaçãoFormaçãoédesignadopeloDirector.
7) O representante da Associação de Pais eEncarregados de Educação é designado
anualmente pela sua organização representativa
que também designa um suplente para substituiraquelenassuasausênciasouimpedimentos.
8) O representante dos alunos é eleito de entre os
delegados das turmas que devem tambémelegerum suplente que substituirá o representante nas
suasausênciasouimpedimentos.
9) OcoordenadordoCentrodeNovasOportunidadesedosCursosdeFormaçãoeEducaçãodeAdultosé
designadopeloDirector.
10) O Coordenador do Projecto de Bibliotecas
EscolaresédesignadopeloDirector.
11) Nas reuniões em que sejam tratados assuntostidos como sigilosos apenas participam os
membrosdocentes.
12) Os representantes do pessoal docente e nãodocente, dos Pais e Encarregados de Educação e
dosalunosdoConselhoGeralnãopodemtambémsermembrosdoConselhoPedagógico.
13) Na sua primeira reunião, o Conselho elegerá oVice‐presidente de entre os seus membros
docentes.
14) O Presidente ou o Vice‐presidente em suasubstituiçãotemvotodequalidade.
Artigo33.º
Competências
1) AoConselhoPedagógicocompete:
a) Elaborar a proposta de Projecto Educativo asubmeterpeloDirectoraoConselhoGeral;
b) Apresentar propostas para a elaboração do
Regulamento Interno e dos Planos Anual ePlurianual de Actividades e emitir parecer
sobreosrespectivosprojectos;
c) Emitir parecer sobre as propostas decelebraçãodecontratosdeautonomia;
d) Apresentarpropostaseemitirparecersobrea
elaboração do plano de formação e de
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RegulamentoInterno− 2007/2010 Página16
actualização do pessoal docente e nãodocente em articulação com o respectivo
CentrodeFormaçãodeAssociaçãodeEscolas,eacompanhararespectivaexecução;
e) Definir critérios gerais nos domínios da
informação e da orientação escolar evocacional, do acompanhamento pedagógico
edaavaliaçãodosalunos;
f) Propor aos órgãos competentes a criação deáreasdisciplinaresoudisciplinasde conteúdo
regional e local, bem como as respectivasestruturasprogramáticas;
g) Definir princípios gerais nos domínios daarticulação e diversificação curricular, dos
apoios e complementos educativos e dasmodalidadesespeciaisdeeducaçãoescolar;
h) Adoptar os manuais escolares, ouvidos os
DepartamentosCurriculares;
i) Proporodesenvolvimentodeexperiênciasdeinovação pedagógica e de formação, no
âmbito Escola e em articulação cominstituições ou estabelecimentos do ensino
superior vocacionados para a formação e ainvestigação;
j) Promover e apoiar iniciativas de naturezaformativaecultural;
k) Definiroscritériosgeraisaquedeveobedecer
aelaboraçãodoshorários;
l) Definir os requisitos para a contratação depessoal docente e não docente, de acordo
comodispostonalegislaçãoaplicável;
m) Procederaoacompanhamentoeavaliaçãodaexecução das suas deliberações e
recomendações;
n) Promover acçõesque favoreçama interacção
Escola‐meio.
Artigo34.º
Funcionamento
1) OConselhoPedagógicoreúneordinariamenteuma
vez por mês e extraordinariamente sempre quesejaconvocadopelorespectivoPresidente,porsua
iniciativa, a requerimento de um terço dos seusmembros em efectividade de funções ou sempre
que um pedido de parecer do Conselho Geral oudoDirectorojustifique.
2) A representação dos Pais e Encarregados de
Educação e dos alunos no Conselho Pedagógicofaz‐se no âmbito de uma comissão especializada
que participa no exercício das competênciasprevistas nas alíneas a), b), e), f), j) e l) do artigo
anterior.
3) O Conselho Pedagógico define o seu regime de
funcionamento e a sua organização interna bemcomo aprova as propostas dos regimentosapresentados pelos vários Departamentos
Curriculares e dos Conselhos de Directores deTurma,noquedizrespeitoa:
a) Início de exercício de funções dos seusmembros;
b) Duração das reuniões, quer ordinárias, quer
extraordinárias;
c) Convocatórias, nomeadamente quanto àantecedênciamínimaemododedivulgação;
d) Designação do(s) membro(s) quesecretariará(ão)areunião;
e) Registoeregimedefaltasdosseusmembros,
salvaguardando o disposto na legislação emvigor.
4) Os membros do Conselho Pedagógico serão
responsáveis, individual e solidariamente, pelasdeliberaçõestomadas.
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RegulamentoInterno− 2007/2010 Página17
SecçãoIV
ConselhoAdministrativo
Artigo35.º
Definição
O Conselho Administrativo é o órgão deliberativo em
matériadegestãoadministrativaefinanceiradaEscola,nostermosdasdisposiçõeslegaisemvigor.
Artigo36.º
Composição
1) O Conselho Administrativo tem a seguinte
composição:
a) ODirector;
b) O Subdirector ou um dos Adjuntos do
Director,poreledesignadoparaoefeito;
c) O Chefe dos Serviços de AdministraçãoEscolar,ouquemosubstitua.
2) O Conselho Administrativo é presidido pelo
Director, não podendo haver lugar à delegaçãodestacompetência.
Artigo37.º
Competências
1) Sem prejuízo das competências que lhe sejamlegalmente cometidas, compete ao Conselho
Administrativo:
a) Estabelecer as regras a que deve obedecer aadministraçãodaEscola,deacordocomasleis
geraisdacontabilidadepúblicaeaorientaçãodatutela;
b) Aprovar o Projecto de Orçamento Anual, emconformidade com as linhas orientadoras
definidaspeloConselhoGeral;
c) ElaboraroRelatóriodeContasdeGerência;
d) Autorizar a realização de despesas e o
respectivopagamento,fiscalizaracobrançadereceitas e verificar a legalidade da gestãofinanceira;
e) Zelar pela actualização do cadastropatrimonial.
Artigo38.º
Funcionamento
1) O Conselho Administrativo reúne ordinariamente
uma vez por mês e extraordinariamente semprequeoPresidenteoconvoque,porsuainiciativaou
a requerimento de qualquer dos restantesmembros.
2) As sessões são convocadas com, pelo menos,
quarenta e oito horas de antecedência, salvo emcasodeespecialurgência.
3) O Regimento Interno do Conselho Administrativofixará as normas do seu funcionamento e da sua
organizaçãointerna.
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RegulamentoInterno− 2007/2010 Página18
CAPÍTULOIII
EstruturasdeOrientaçãoEducativa
Artigo39.º
EstruturasdeOrientaçãoEducativa
1) Com vista ao desenvolvimento do projecto
educativo, são fixadas estruturas que colaboramcomo Conselho Pedagógico e como director, no
sentidodeasseguraroacompanhamentoeficazdopercurso escolar dos alunos na perspectiva dapromoçãodaqualidadeeducativa.
2) Às estruturas de orientação educativa incumbe,emespecial:
a) A articulação curricular através do
desenvolvimento e gestão dos planos deestudos e programas definidos ao nível
nacionaledecomponentescurricularesanívellocal;
b) A organização, o acompanhamento e a
avaliação das actividades a desenvolver emcontextodesaladeaula;
c) Acoordenaçãopedagógicade cadaano, ciclooucurso;
d) A avaliação de desempenho do pessoal
docente.
3) AESVcomportaasseguintesestruturas:
a) DepartamentosCurriculares;
b) ÁreasDisciplinares;
c) ConselhosdeTurmas;
d) Coordenaçãodeciclo/anodoEnsinoBásico;
e) Coordenação de ciclo/ano do EnsinoSecundário;
f) Coordenação dos Cursos de Educação eFormação;
g) CoordenaçãodosCursosProfissionais;
h) ServiçosdePsicologiaeOrientação;
i) Coordenação dos Cursos de Novas
Oportunidades;
j) Coordenação de projectos de
desenvolvimento;
k) GestãodeInstalações.
SecçãoI
ArticulaçãoeGestãoCurricular
Artigo40.º
ArticulaçãoeGestãoCurricular
A articulação e gestão curricular devem promover a
cooperação entre os docentes da Escola, procurandoadequar o currículo aos interesses e necessidades
específicos dos alunos sendo estas asseguradas pelosDepartamentosCurriculares.
Artigo41.º
DepartamentosCurriculares
1) Nosentidodepromovereasseguraraarticulaçãocurricular dos planos de estudo a nível nacional,
bem como, o eventual desenvolvimento decomponentes curriculares a nível local são
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RegulamentoInterno− 2007/2010 Página19
definidos os seguintes DepartamentosCurriculares,paraaESV:
a) DepartamentodeLínguas;
b) Departamento de Matemática e CiênciasExperimentais;
c) Departamento das Ciências Sociais e
Humanas;
d) DepartamentodasExpressões.
2) Ao Departamento Curricular pertencem todos osprofessores que leccionam amesma disciplina ou
área disciplinar ou façam parte do mesmo grupodedocência.
a) Departamento de Línguas constituído pelosgruposdisciplinares300,320e330;
b) Departamento de Matemática e Ciências
Experimentais constituído pelos gruposdisciplinares500,510,520,530e550;
c) DepartamentodeCiências Sociais eHumanas
constituído pelos grupos disciplinares 430,400,410,420e290;
d) Departamento de Expressões constituídopelosgruposdisciplinares600e620.
3) Cada Departamento comportará secções de
acordo com os grupos disciplinares de docênciaqueointegram.
4) As secções serão coordenadas por um
CoordenadordeÁreaDisciplinar.
Artigo42.º
Funcionamento
1) O Departamento reúne ordinariamente, duas
vezes por período escolar e extraordinariamentesempre que seja convocado pelo respectivo
Coordenador,porsua iniciativa,ouporsolicitaçãodeumterçodosseusmembros.
2) A reunião pode realizar‐se uma vez por período,apenas com os Coordenadores das Áreas
Disciplinares,porrazõesdepraticabilidade.
3) O Departamento reúne em plenário com apresença demais de 50% dos seusmembros em
efectividadedefunções.
4) Os Departamentos Curriculares são coordenadospor Professores Titulares, designados pelo
Director.
5) AsdecisõesdoDepartamento,quandonafaltade
consenso, são tomadas por maioria simples devotos, dispondooCoordenadordeDepartamento
devotodequalidade.
6) Das reuniões são lavradas actas, passadas acomputador, numeradas e guardadas no
respectivoarquivodigitalemPDF,sendoadmitidasdeclaraçõesdevoto.
Artigo43.º
Competências
1) CompeteaoDepartamentoCurricular:
a) Coordenar as actividades pedagógicas a
desenvolver pelos professores doDepartamento,nodomíniodaimplementação
dosPlanosCurricularesnassuasComponentesDisciplinares e das Áreas Curriculares NãoDisciplinares,bemcomodeoutrasactividades
educativas, constantes do plano aprovadopeloConselhoGeral;
b) Analisaredebater,emarticulaçãocomoutrasescolas, questões relativas à adopção de
modelospedagógicos,demétodosdeensinoede avaliação, de materiais de ensino‐
aprendizagememanuaisescolares;
c) Analisar a conveniência do agrupamentoflexível de cargas horárias semanais para as
diferentesdisciplinas;
d) Desenvolver, em conjugação com os ServiçosdePsicologiaeOrientaçãoeosDirectoresde
EscolaSecundáriadeVagos
RegulamentoInterno− 2007/2010 Página20
Turma,medidas nos domínios da orientação,acompanhamento e avaliação dos alunos,
visando contribuir para o seu sucessoeducativo;
e) Colaborar com os Directores de Turma na
elaboração de programas específicosintegradosnasactividadesemedidasdeapoio
educativo estabelecidos no contexto dosistema de avaliação dos alunos do ensino
básico;
f) Desenvolver e apoiar projectos educativosdeâmbito local e regional, numa perspectiva de
investigação‐acção,deacordocomosrecursosda Escola ou através da colaboração com
outrasescolaseentidades;
g) Colaborar com o Conselho Pedagógico na
concepção de programas e na apreciação deprojectos;
h) Colaborarnadefiniçãodecompetências,bem
como na elaboração de provas aferidas, noquadrodosistemadeavaliaçãodosalunosdo
ensinobásico;
i) Propor ao Conselho Pedagógico critériosgerais e específicos de avaliação dos alunos
com vista à sua aplicação geral ou nasdisciplinasqueintegramoDepartamento;
j) Desenvolvermedidasnodomíniodaformaçãodos docentes do Departamento, quer noâmbito da formação contínua quer no apoio
aosqueseencontramemformaçãoinicial;
k) Definir critérios para a atribuição de serviço
docente;
l) Propor a atribuição do cargo de Gestor deInstalações de acordo com o perfil
estabelecido;
m) Elaborar e avaliar o Plano Anual dasActividadesdoDepartamento,tendoemvista
a concretização do Projecto Educativo daEscola;
n) Identificar necessidades de formação dosdocentes;
o) Divulgar,emreuniãodeÁreaDisciplinare/ouDepartamento toda a correspondência
respeitante ao Departamento, após a qualseráarquivadaemdossierpróprio.
Artigo44.º
Coordenação
1) Os Departamentos Curriculares são Coordenados
por Professores Titulares que possuam,preferencialmente, formação especializada em
organização e desenvolvimento curricular ou emsupervisãopedagógicaeformaçãodeformadores,
sendodesignadospeloDirector.
2) Caso não existam Professores Titulares noDepartamento a eleição é feita de entre os
professoresdoquadro.
Artigo45.º
CoordenadordeDepartamento
1) O mandato dos Coordenadores dos
Departamentos Curriculares tem a duração de 4anosecessacomomandatodoDirector.
2) Os Coordenadores dos Departamentos
Curriculares podem ser exonerados a todo otempopordespachofundamentadodoDirector.
3) Ao Coordenador de Departamento é atribuída a
redução de 2 ou 3 horas conforme o número deelementosseja inferiorou iguala10,ousuperior.
As horas de redução são todas marcadas nohoráriosemanaldoCoordenador;
4) O cargo de Coordenador de DepartamentoCurricular não é acumulável com qualquer outro
cargo institucional ou de orientação educativa daEscola, com excepção dos de Coordenadores das
ÁreasDisciplinares.
a) Emresultadodecircunstânciasdeforçamaior,mediante proposta fundamentada do
EscolaSecundáriadeVagos
RegulamentoInterno− 2007/2010 Página21
Conselho Pedagógico, o Director poderápropor ao Conselho Geral a autorização de
acumulação do cargo de Coordenador deDepartamentoCurricularcomodeDirectorde
Turma ou de Director de Instalações,analisadososcasospontualmente.
Artigo46.º
Competências
1) O Coordenador de Departamento é responsável
pela coordenação das actividades doDepartamento, tendo como competências e
atribuições:
a) Promover a troca de experiências e acooperação entre as diferentes Áreas
Disciplinares do Departamento e entre osDepartamentos;
b) Dar a conhecer aos membros doDepartamento as principais informações,
decisões e recomendações do ConselhoPedagógico;
c) AsseguraraarticulaçãoentreoDepartamento
e as restantes estruturas de orientaçãoeducativa, nomeadamente na análise e
desenvolvimento de medidas de orientaçãopedagógica;
d) ApresentaraoConselhoPedagógicopropostas
daEscola,bemcomodoPlanodeActividadese do Regulamento Interno do
estabelecimento;
e) AsseguraraparticipaçãodoDepartamentona
elaboração, desenvolvimento e avaliação doProjecto Educativo da Escola, bem como do
PlanoAnualdeActividadesedoRegulamentoInternodoestabelecimento;
f) Assegurar a coordenação das orientações
curriculares e dos programas de estudo,promovendoaadequaçãodosseusobjectivos
econteúdosàsituaçãoconcretadaEscolaoudoAgrupamentodeEscolas;
g) Promoveraarticulaçãocomoutrasestruturasou serviços da Escola ou doAgrupamento de
Escolas,tendoemvistaodesenvolvimentodeestratégiasdediferenciaçãopedagógica;
h) Propor ao Conselho Pedagógico o
desenvolvimentodecomponentescurriculareslocais e a adopção de medidas destinadas a
melhorarasaprendizagensdosalunos;
i) Cooperar na elaboração, desenvolvimento eavaliação dos instrumentos de autonomia da
EscolaoudoAgrupamentodeEscolas;
j) Promover a realização de actividades de
investigação, reflexão e de estudo, visando amelhoriadaqualidadedaspráticaseducativas;
k) Colaborar com outros intervenientes na
avaliaçãodedesempenhodopessoaldocente;
l) Apresentar ao Director um relatório críticoanualdotrabalhodesenvolvido;
m) Estimularacooperaçãocomoutrasescolasdaregiãonoqueserefereàpartilhaderecursos
e à dinamização de projectos de inovaçãopedagógica;
n) Promover a articulação entre a formação
inicial dos professores e o trabalhodesenvolvido pelos professores do
departamento;
o) Colaborar com as estruturas de formaçãocontínuanaidentificaçãodasnecessidadesde
formaçãodosprofessoresdodepartamento;
p) Propor ao Conselho Pedagógico, ouvido oConselho de Coordenadores das Áreas
Disciplinares, a designação dos professoresresponsáveis pelo acompanhamento da
profissionalização em serviço, dosorientadores de prática pedagógica das
licenciaturas em ensino e do ramo deformação educacional, bem como dos
professorescooperantesnaformaçãoinicial;
q) Promovermedidasdeplanificaçãoeavaliação
dasactividadesdoDepartamento;
EscolaSecundáriadeVagos
RegulamentoInterno− 2007/2010 Página22
r) Apresentar ao Director, até 30 de Junho decada ano, um relatório das actividades
desenvolvidas;
s) Manter o "dossier" devidamente organizadocom todas as actividades do Departamento,
bemcomoalegislaçãoe/ouorientaçõesgeraise/ouespecíficasdoDepartamento;
t) Manteroregistodeactasactualizado;
u) Convocar e presidir as reuniões ordinárias eextraordináriasdoDepartamento;
v) Registar as presenças e as faltas às reuniões
do Departamento e fazer a comunicação dasmesmasaoDirectornofinaldareunião,ouno
diaútilimediatoaodasuarealização;
w) Dar parecer sobre os assuntos do âmbitopedagógico específico do seu Departamento,
semprequeomesmo lhe seja solicitadopeloDirector;
x) Outras que, por lei, ou por deliberação dosórgãos institucionais da Escola, lhe sejam
atribuídas.
Artigo47.º
ConselhodeTurma
1) O conselho de turma é a estrutura responsávelpela organização, acompanhamento e avaliação
dasactividadesadesenvolvercomosalunos,oquepressupõe a elaboração de um plano de trabalho
que deve integrar estratégias de diferenciaçãopedagógica e de adequação curricular para o
contexto da turma, destinadas a promover amelhoria das condições de aprendizagem e a
articulaçãoescola‐família.
2) O Conselho de Turma é constituído por todos osprofessoresdaturma,doisrepresentantesdosPais
e Encarregados de Educação, podendoumdestesser um representante da Associação de Pais e
Encarregados de Educação, e um representantedosalunos.
3) OConselho de Turma reúne ordinariamente duasvezesporperíodolectivo,sendoumadasreuniões
nofinaldecadaperíodoeoutranomomentomaispropícioàsponderaçõessobreodesenvolvimento
do Projecto Curricular de Turma, eextraordinariamente sempre que um motivo de
naturezapedagógicaoudisciplinarojustifique.
4) ODirectorpode,aqualquermomento,convocaroConselho de Turma extraordinário por sua
iniciativa, por determinação do ConselhoPedagógicoouporpropostadoDirectordeTurma.
5) O Secretário do Conselho de Turma é nomeado
peloDirector.
6) As convocatórias são da responsabilidade do
Director e a sua divulgação será feita com aantecedênciamínimade48horas.
7) Das reuniões será lavrada acta, transcrita em
impresso próprio e entregue pelo Director deTurma.
8) Afimdeprocederàavaliaçãoformativaesumativa
daaprendizagemdosalunoseparaapreciaçãodepedidode revisãodas classificaçõesdosalunos,o
Conselho de Turma é constituído exclusivamentepelosprofessoresdaturma.
9) No Desenvolvimento da sua autonomia, a Escolapode, por proposta do Conselho de Turma,
designar Professores‐Tutores paraacompanhamento em particular do processoeducativodeumalunoougrupodealunos.
10) O Conselho de Turma de carácter disciplinarpresididopeloDirectoréconstituídopor:
a) Professoresdaturma;
b) Delegado ou Subdelegado dos alunos da
turma;
c) UmrepresentantedosPaiseEncarregadosde
Educação dos alunos da turma, não devendoser este o Encarregado de Educação do(s)
aluno(s)envolvidos;
d) Um representante da Associação de Pais eEncarregadosdeEducação.
EscolaSecundáriadeVagos
RegulamentoInterno− 2007/2010 Página23
11) Osserviçosespecializadosdeapoioeducativoe/ouos Serviços de Psicologia e Orientação, podem
participar em todos os Conselhos de Turma, porum representante sempre que solicitada a sua
presença (avaliação especializada, conselho deturma de carácter disciplinar ou alunos com
necessidadeseducativasespeciaisououtras).
12) Os representantes dos Pais e Encarregados deEducação são eleitos de entre os Pais e
Encarregados de Educação da turma, na reuniãoderecepçãoaosPaiseEncarregadosdeEducação
noiníciodoanolectivo.
a) Deve ser criado o Conselho de Paisrepresentantes das turmas, de carácter
consultivo, que deve reunir, com agendaprópria, comoDirector e com representação
da Associação de Pais, pelo menos uma vezporperíodolectivo.
Artigo48.º
Competências
1) AoConselhodeTurmacompete:
a) Assegurar o desenvolvimento do PlanoCurricular aplicável aos alunos da turma, de
forma integrada e numa perspectiva dearticulaçãointerdisciplinar;
b) Analisar a situação da turma e identificar
característicasespecíficasdosalunosateremcontanoprocessodeensinoeaprendizagem;
c) Planificarodesenvolvimentodasactividadesarealizarcomosalunosemcontextodesalade
aula;
d) Adoptar estratégias de diferenciaçãopedagógica que favoreçam as aprendizagens
dosalunos;
e) Detectardificuldades,ritmosdeaprendizageme outras necessidades dos alunos,
colaborando com os serviços de apoioexistentesnaEscolanosdomíniospsicológico
esocioeducativo,emordemàsuasuperação;
f) Colaborar em actividades culturais,desportivas e recreativas que envolvam os
alunos e a comunidade, de acordo com oscritérios de participação definidos pelo
ConselhoGeral;
g) Promover acções que estimulem oenvolvimento dos Pais e Encarregados de
Educação no percurso escolar do aluno, deacordo com os princípios definidos pelo
ConselhoGeral;
h) Analisar situações de insucesso disciplinarocorridascomalunosdaturmaecolaborarno
estabelecimento das medidas de apoio quejulgar mais ajustadas no quadro de um
programaespecíficodeintervenção;
i) ProporaosórgãosdaEscolacomcompetência
disciplinarasmedidascorrectivasaaplicaraosalunos;
j) Avaliar os alunos, tendo em conta os
objectivos curriculares definidos a nívelnacional e as especificidades de cada
comunidadeeducativa;
k) Estabelecer, com carácter sistemático econtínuo, medidas relativas a apoios e
complementos educativos a proporcionar aalunos, nomeadamente nos termos do plano
derecuperação;
l) Solicitar a avaliação especializada prevista noregulamentosobreaavaliaçãodosalunos;
m) Decidir relativamente a situações queimpliquemaretençãodoalunonomesmoano
e colaborar com o Director de Turma naelaboraçãodorespectivo relatórioeplanode
apoioespecífico;
n) ElaborareavaliaroPlanoAnualdeActividadesda turma em articulação com o previsto no
PlanodeActividadesdaEscola;
o) Preparar informação adequada, adisponibilizar aos Pais e Encarregados de
Educação, relativa ao processo deaprendizagemeavaliaçãodosalunos.
EscolaSecundáriadeVagos
RegulamentoInterno− 2007/2010 Página24
SecçãoII
Coordenação
Artigo49.º
Coordenadores
1) A coordenação pedagógica de cada ciclo, ou de
projectos, tem por finalidade a articulação dasactividades das turmas, sendo assegurada por
estruturaspróprias.
2) Dando cumprimento ao ponto anterior, serãodesignados coordenadores em função das
seguintescaracterísticas:
a) UmCoordenadordo3.ºciclodoensinobásico;
b) UmCoordenadordoensinosecundário;
c) UmCoordenadorgeraldeprojectostendoem
conta a existência de vários projectos ououtrasactividadesextracurriculares.
Artigo50.º
Coordenadordo3.ºciclodoEnsinoBásico
1) OCoordenadordeCiclodoEnsinoBásicoéeleito
de entre os Directores de Turma considerando asua competência na dinamização e coordenação
deprojectoseducativos.
2) O Coordenador de Ciclo do Ensino Básico
beneficiará,paraodesempenhodassuasfunções,deumareduçãodacomponente lectivade3ou4
horas conformeonúmerode turmas seja inferiorouiguala10,ousuperior.Ashorasdereduçãosão
todas marcadas no horário semanal docoordenador.
3) OCoordenador em reunião comosDirectores de
TurmaelaboraoregimentodeConselhodeTurma,definindoasrespectivasregrasdeorganizaçãoede
funcionamento nos termos fixados no artigo 46.ºdoDecretoLein.º115‐A/98.
Artigo51.º
CoordenadordeCiclodoEnsinoSecundário
1) O Coordenador de Ciclo do Ensino Secundário é
eleito de entre osDirectores de Turmado EnsinoSecundário, considerando a sua competência na
dinamização e coordenação de projectoseducativos.
2) O Coordenador de Ciclo do Ensino Secundáriobeneficiará,paraodesempenhodassuasfunções,
deumareduçãodacomponente lectivade3ou4horas conformeonúmerode turmas seja inferior
ouiguala10,ousuperior.Ashorasdereduçãosãotodas marcadas no horário semanal do
Coordenador.
3) OCoordenador em reunião comosDirectores deTurmaelaboraoregimentodeConselhodeTurma,
definindoasrespectivasregrasdeorganizaçãoedefuncionamento nos termos fixados no artigo 46.º
doDecretoLein.º115‐A/98.
Artigo52.º
Coordenador/AssessordosCursosdoEnsinoNocturno
1) O Coordenador dos cursos do ensino nocturno éum elemento da Direcção Executiva da Escola a
quem compete organizar e gerir os cursos emfuncionamento.
2) Caso não exista a figura de coordenador, estas
funçõesserãoexercidasporumassessor.
3) Ao Coordenador/Assessor para os cursos
nocturnoscompetegenericamente:
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RegulamentoInterno− 2007/2010 Página25
a) Submeter a proposta dos cursos EFA por viaelectrónica e em formulário próprio
disponibilizado no sistema integrado deinformação e gestão da oferta educativa
(SIGO);
b) Manter permanentemente actualizados osdados relativos aos formandos na plataforma
SIGO;
c) Coordenar o funcionamento dos cursosnocturnos e assegurar a sua gestão
pedagógica;
d) Reunir com os Mediadores e/ou professores
dos cursos nocturnos sempre que sejaconsideradonecessário;
e) Facultar informação aos Mediadores que
viabilize a elaboração dos planos individuaisdeformaçãodosalunos;
f) Apoiarasactividadesintegradoraseoutrasde
índolecultural;
g) Promover, com os demais elementos da
equipa técnico‐pedagógica, a organização,concretização e avaliação do processo de
reconhecimento, validação e certificação decompetências;
h) Validar toda a documentação relativa à
avaliaçãodosalunos,nomeadamenteregistosbiográficosetermos;
i) Proceder, no final do curso, à certificação
escolar individual dos formandos naplataformaSIGO;
j) Desencadear os processos eleitorais que
impliquem representação dos cursosnocturnos;
k) Disponibilizar a informação necessária aoacompanhamento, monitorização e avaliação
externaquandosolicitada;
l) Manter informada a equipa técnico‐pedagógicadaformaçãoexistenterelacionada
comoscursosEFA.
4) O Coordenador dos cursos do ensino nocturnodeverá leccionar, preferencialmente, uma turma
destamodalidadedeensino.
5) É indispensável a sua presença na Escola durantealgumas horas, especialmente durante o período
lectivodestinadoaestamodalidadedeensino.
Artigo53.º
EquipaPedagógica
1) A equipa técnico‐pedagógica é constituída pelo
mediador e pelo grupo de formadoresresponsáveis por cada uma das áreas de
competências‐chave que integram a formação debase.
2) O mediador pessoal e social é o elemento da
equipatécnico‐pedagógicaaquemcompete:
a) Colaborar com o representante da entidadepromotora na constituição dos grupos de
formação, participando no processo derecrutamentoeselecçãodosformandos;
b) Garantir o acompanhamento e orientação
pessoal,socialepedagógicadosformandos;
c) Dinamizar a equipa técnico‐pedagógica no
âmbito do processo formativo,salvaguardandoocumprimentodospercursos
individuaisedopercursodeformação;
d) Manter actualizados os registos deassiduidadedosformandos;
e) Asseguraraarticulaçãoentreaequipatécnico‐
pedagógica e o grupo de formação, assimcomoentreesteseaentidadeformadora;
f) Assegurararealizaçãodasreuniõesquinzenaisdeequipapedagógica;
g) Articular as actividades integradoras e outras
deíndolecultural;
h) Coordenar e zelar pelo desenvolvimento doprocesso de avaliação na área de Portefólio
ReflexivodeAprendizagem(PRA);
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RegulamentoInterno− 2007/2010 Página26
i) Disponibilizar à equipa técnico‐pedagógicatodaadocumentaçãorelativaàavaliaçãodos
alunos, nomeadamente registos biográficos etermos;
j) Zelar pelo preenchimento correcto de toda a
documentaçãorelativaàavaliaçãodosalunos,nomeadamenteregistosbiográficosetermos.
3) Competeaosformadores:
a) Participar no diagnóstico e identificação dosformandos, em articulação com o mediador
pessoalesocial;
b) Elaborar, em conjugação com os demaiselementos da equipa técnico‐pedagógica, o
plano de formação que se revelar maisadequado às necessidades de formação
identificadasnodiagnósticoprévio;
c) Desenvolver a formação da área para a qualestáhabilitada;
d) Conceber e produzir os materiais técnico‐pedagógicos e os instrumentos de avaliação
necessários ao desenvolvimento do processoformativo, relativamente à área para que se
encontrahabilitado;
e) Manter uma estreita cooperação com osdemais elementos da equipa com vista à
articulação pedagógica entre as áreas decompetências‐chave;
f) Manter uma estreita cooperação com os
demais elementos da equipa pedagógica denível secundário no desenvolvimento dos
processos de avaliação da área de PRA,através da realização de sessões conjuntas
comomediadorpessoalesocial;
g) Os formadores da componente de formaçãode base dos Cursos EFA de nível secundário
devemasseguraroexercíciodassuasfunçõesemregimedeco‐docência,nomínimo50%da
carga horária de cada unidade de formação,entendendo‐se que cada unidade poderá ser
asseguradapormaisqueumformador,desdeque tal não implique no somatório dos
horários dos formadores dessa unidade maisdoqueas50horasprevistas.
4) Omediador beneficiará de uma redução semanalde2horasporturma.
5) Compete à equipa pedagógica elaborar o seu
próprioregimento,definindoasrespectivasregrasdeorganizaçãoedefuncionamento.
Artigo54.º
RepresentantedosCursosNocturnos
O representante dos cursos do ensino nocturno noconselho pedagógico será eleito de entre os
mediadores/Directores de Turma das turmas emfuncionamento,casonãoexistaafiguradoassessor.
Artigo55.º
CoordenadordeProjectos
1) O Coordenador de Projectos será o responsável
pela coordenação global dos projectos existentesinseridosnoPlanodeActividades.
2) O Coordenador de Projectos deverá ser um
professor profissionalizado, apresentar o perfiladequadoaodesempenhodafunçãoeénomeado
pelo Conselho Geral, sob proposta do Director,ouvidooConselhoPedagógico.
3) Para o desempenho desta actividade o professor
beneficia de redução da componente lectiva, deacordo com os projectos em desenvolvimento na
Escola.Ashorasdereduçãosãotodasmarcadasnohoráriosemanaldoprofessor.
Artigo56.º
CoordenadorTIC
1) O Coordenador Tecnologias de Informação e
Comunicação (TIC) tem por função incrementarjunto da comunidade educativa a aprendizagem,
partilha e comunicação usando as tecnologias deinformação.
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RegulamentoInterno− 2007/2010 Página27
2) EstádefinidooplanoTICdaescolaquevisaatingirosseguintesobjectivos:
a) FomentarautilizaçãodidácticadasTICnasala
deaula;
b) Desenvolver processos interactivos de
comunicaçãoentreosdiversos intervenientesnoprocessoeducativo;
c) Actualizar o portal da Escola, dando
visibilidade ao trabalho realizado e àsinteracçõescomacomunidadeenvolvente;
d) Promover formação internaparaosmembros
dacomunidade;
e) Incrementar a utilização de soluções deSoftwareLivre;
f) Manter e actualizar a infra‐estruturainformática.
SecçãoIII
DirectordeTurma
Artigo57.º
DirectordeTurma
1) Para coordenar o funcionamento do Conselho deTurma e acompanhar o desenvolvimento das
actividades da turma, o Director designa umDirector de Turma de entre os professores da
mesma, sempre que possível, profissionalizado edo Quadro de Escola, tendo em conta a sua
competência pedagógica e capacidade derelacionamento.
2) Sem prejuízo do disposto no número anterior, e
semprequepossível,deverásernomeadoDirectorde Turma o professor que no ano anterior tenha
exercidotaisfunçõesnaturmaaquepertenceramosmesmoalunos.
3) Paraodesempenhodas suas funções, beneficiarádeumareduçãodacomponentelectivade2horas.
Poderá ser acrescida de uma hora caso sejaconsiderada uma turma com necessidades
acrescidas ou se venha a considerar. As horas deredução são todas marcadas no horário semanal
doDirectordeTurma.
4) Acadaprofessordeveráseratribuída,sepossível,apenasumadirecçãodeturma.
Artigo58.º
Competências
1) SãocompetênciasdoDirectordeTurma:
a) Promover junto do Conselho de Turma arealizaçãode acções conducentes à aplicação
do Projecto Educativo da Escola, numaperspectiva de envolvimento dos
Encarregados de Educação e de abertura àcomunidade;
b) Assegurar a adopção de estratégias
coordenadas relativamente aos alunos daturma,bemcomoacriaçãodecondiçõespara
arealizaçãodeactividadesinterdisciplinares;
c) Promover um acompanhamentoindividualizado dos alunos, divulgando junto
dos professores da turma a informaçãonecessária à adequada orientação educativa
dos alunos e fomentando a participação dosPais e Encarregados de Educação na
concretização de acções para orientação eacompanhamento;
d) Promover a rentabilização dos recursos eserviços existentes na comunidade escolar e
educativamantendoosalunoseEncarregadosdeEducaçãoinformadosdasuaexistência;
e) Elaborare conservaroprocesso individualdo
aluno facultando a sua consulta ao aluno,professores da turma, Pais e Encarregado de
Educação;
f) Assegurar a articulação entre os professoresda turmaeosalunos,PaiseEncarregadosde
Educação;
EscolaSecundáriadeVagos
RegulamentoInterno− 2007/2010 Página28
g) Promoveracomunicaçãoeformasdetrabalhocooperativoentreprofessoresealunos;
h) Coordenar, em colaboração com os docentes
da turma, a adequação de actividades,conteúdos,estratégiasemétodosdetrabalho
à situação concreta do grupo e àespecificidade de cada aluno a incluir no
ProjectoCurriculardeTurma;
i) ArticularasactividadesdaturmacomosPaiseEncarregadosdeEducaçãopromovendoasua
participação;
j) Coordenaroprocessodeavaliaçãodosalunos
garantindo o seu carácter globalizante eintegrador;
k) Apresentar ao Director um relatório crítico,
anual,dotrabalhodesenvolvido.
SecçãoIV
CoordenadordeÁreaDisciplinar
Artigo59.º
CoordenadordeÁreaDisciplinar
1) OCoordenadordeÁreaDisciplinaréaestruturade
apoioaoCoordenadordeDepartamentoCurricularem todas as questões específicas da respectiva
disciplina.
2) OCoordenadordeÁreaDisciplinaréumprofessor
profissionalizado eleito pelos professores de umamesma disciplina, tendo em conta a sua
competênciapedagógicaecientífica.
3) O mandato do Coordenador de Área Disciplinartema duraçãodedois anos, podendoo exercício
dassuasfunçõescessarapedidodointeressadooupor proposta fundamentadade, pelomenos, dois
terços dos membros do Conselho de Grupo,carecendo sempre do parecer do Conselho
Pedagógicoou se for transferidooudeslocadodaEscolaaofinaldo1.ºanodomandato.
4) O Coordenador de Área Disciplinar poderá
beneficiardeumareduçãosemanalde1a2horas,desde que existam pelo menos 4 professores no
seugrupooumais.Ashorasdereduçãosãotodasmarcadasnohoráriosemanaldorepresentante.
5) Todas as reuniões dos Conselhos de Grupo,
Subgrupo, Disciplina ou especialidade sãopresididas pelo respectivo Coordenador de Área
Disciplinar. Caso o Coordenador esteja impedidode exercer funções por período dilatado, um
professor do grupo substitui‐lo‐á, podendo terdireitoàsmesmashorasdereduçãonesseespaço
detempo.
Artigo60.º
Competências
1) Compete ao Coordenador de Área Disciplinar,
como orientador e coordenador da actuaçãopedagógica dos professores do grupo, subgrupo,
disciplinaouespecialidade:
a) Coordenar a execução das planificaçõesdidáctico‐pedagógicasdosprogramasadstritos
a disciplina/agrupamento de disciplinas noplano dos conteúdos, objectivos,
metodologias e gestão dos tempos lectivos,assimcomoacompanharasuaconcretização;
b) Proporaadopçãodosmanuaisescolares;
c) Prestar apoio didáctico‐pedagógico aoscolegas com menos experiência e criar
condições que favoreçam a formaçãocontínua;
d) Coordenar a elaboração de propostas de
actividades de enriquecimento ecomplemento curricular e/ou inter‐
disciplinares a incluirnoPlanodeActividadesdoDepartamentoCurriculardaEscola;
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RegulamentoInterno− 2007/2010 Página29
e) Manter contacto regular com o CoordenadordoDepartamentoCurricular tendoemvistaa
coordenaçãoeinteracção;
f) Compete ao Coordenador de Área Disciplinarelaboraroseupróprioregimento,definindoas
respectivas regras de organização e defuncionamento.
SecçãoV
GestãodeInstalações
Artigo61.º
GestordeInstalações
1) Os Gestores de Instalações, nomeados pelo
Director, deverão ser, preferencialmente,professoresdoquadrodenomeaçãodefinitivada
Escola e em exercício de funções na mesma,escolhidospelassuascompetênciasesensibilidade
paraaproblemáticadasegurança.
2) Paraodesempenhodas suas funções, beneficiaráde uma redução de 2 horas da componente não
lectiva, conforme as instalações o justifiquem. Ashoras de redução são todasmarcadas no horário
semanaldodocente.
Artigo62.º
Competências
1) SãocompetênciasdoGestordeInstalações:
a) Desenvolver as diligências necessárias para
manter funcionais os equipamentos einstalações;
b) Manter organizado em dossier próprio a
documentaçãorelativaàcorrectautilizaçãodeequipamentos;
c) Ter disponível todos os impressos quepossibilitam a colaboração dos restantes
professoresutilizadoresdolaboratório;
d) ComunicaraoDirectoreventuaissituaçõesdeinsegurança;
e) Entregar cópia dos relatórios dos acidentesocorridosnosespaçosquegere;
f) Manteractualizadooinventárioinformatizado
dosequipamentosdequeéresponsável;
g) Entregar o inventário dos equipamentos queprecisamdereparação;
h) Fazer a manutenção da caixa de primeiros
socorros;
i) Autorizar a transferência temporária entre
salas;
j) ProporaoDirector,ouvidososprofessoresdaárea disciplinar, a aquisição de novos
equipamentos ou materiais de consumonecessáriosaofuncionamentodasinstalações,
informando, nomeadamente, a designaçãodos bens a adquirir, as quantidades, a
entidade fornecedora, os preços eeventualmenteestabelecerprioridadesnasua
aquisição;
k) Assegurar a recepção dos bens requisitados,verificando se respeitam as qualidades,
quantidades, preços e outras especificações,informando os Serviços de Contabilidade e
diligenciar junto da entidade fornecedora nocaso de existência de alguma anomalia no
sentidodarespectivacorrecção;
l) Proceder ao armazenamento dos bens edisponibilizá‐losquandoforsolicitado.
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RegulamentoInterno− 2007/2010 Página30
SecçãoVI
ComissãodaAvaliaçãoInterna
Artigo63.º
ComissãodeAvaliaçãoInterna
1) AComissãodeAvaliaçãoInternadesenvolveasuaactividadeno sentidodeencontrarprocessosque
possam ser melhorados, tendo em vista amaximizaçãodaeficiênciaedaeficáciadosmeios
disponíveis, bem como o respeito pelas normaslegaisaplicáveis.
2) A Comissão é constituída por cinco docentes
nomeados pelo Conselho Pedagógico, os quaisnomeiamentresiumCoordenador.
3) O Coordenador da Comissão integra o ConselhoPedagógico.
4) Umavezdesignada,aComissãodesenvolveassuas
tarefas com total independência, elaborando osinquéritos, entrevistas, relatórios e
recomendações que vier a aprovar a toda acomunidadeeducativa.
5) A Comissão deve elaborar, anualmente, os
relatórioscomasactividadesrelativasàprestaçãodoserviçoeducativo.Esterelatóriodeveintegraro
relatório final deauto‐avaliaçãoapresentadopeloDirectoraoConselhoGeral.
6) Compete à Comissão de Avaliação elaborar o seu
próprioregimento,definindoasrespectivasregrasdeorganizaçãoedefuncionamento.
CAPÍTULOIV
ServiçosEspecializadosdeApoioEducativo
Artigo64.º
ServiçosEspecializadosdeApoioEducativo
1) Os Serviços Especializados de Apoio Educativodestinam‐seapromoveraexistênciadecondições
que assegurem a plena integração escolar dosalunos,devendoconjugarasuaactividadecomas
estruturasdeorientaçãoeducativa.
2) Constituem Serviços Especializados de ApoioEducativo:
a) OsServiçosdePsicologiaeOrientação;
b) Outros serviços organizados pela Escola,nomeadamente no âmbito da acção social
escolar, da organização de salas de estudo edeactividadesdecomplementocurricular;
c) O Serviço de Mediação cuja função é a
interligação escola‐famílias, recorrendo aparceriascomasentidadeslocais(Instituições
Privadas de Solidariedade Social, CâmaraMunicipalentreoutras).
3) No início do ano lectivo deve ser organizado um
plano de desenvolvimento das actividades dosserviços com vista à persecução das suas
atribuições, que será sujeito à aprovação doConselho Pedagógico com vista à sua inclusão no
PlanoAnualdeActividades.
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RegulamentoInterno− 2007/2010 Página31
SecçãoI
ServiçosdePsicologiaeOrientação
Artigo65.º
ServiçosdePsicologiaeOrientação
Os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO) sãounidadesespecializadasdeapoioeducativo,integradas
na rede escolar, que desenvolvem a sua acção nosestabelecimentos de educação pré‐escolar e dos
ensinosbásicoesecundário.
Artigo66.º
Funcionamento
1) O SPO destina‐se a alunos, professores, Pais e
Encarregados de Educação das escolas da suainfluênciaadefiniranualmente.
2) O horário de funcionamento dos serviços édivulgadonoiníciodecadaanolectivo.
3) Os pedidos de intervenção do SPO podem ser
feitosdirectamentepelosalunos,professores,Pais,EncarregadosdeEducação,DirectoresdeTurmae
órgãosdegestãoescolar.
4) O Psicólogo Escolar será o responsável pelosServiçosdePsicologiaeOrientação.
Artigo67.º
Competências
1) OsServiçosdePsicologiaeOrientaçãoasseguram,na persecução das suas atribuições, o
acompanhamento do aluno, individualmente ouem grupo, ao longo do processo educativo, bem
como o apoio ao desenvolvimento do sistema derelaçõesinterpessoaisnointeriordaEscolaeentre
estaeacomunidade.
2) São atribuições do Serviço de Psicologia eOrientaçãoaníveldeapoiopsicopedagógico:
a) Colaborar com os educadores e professores,prestando apoio psicopedagógico àsactividadeseducativas;
b) Identificar e analisar as causas do insucessoescolar e propor asmedidas tendentes à sua
eliminação;
c) Assegurar,emcolaboraçãocomavertentedeeducaçãoespecial, adetecçãodealunos com
necessidadeseducativasespeciais,aavaliaçãoda sua situação e o estudo das intervenções
adequadas;
d) Proceder à avaliação global de situaçõesrelacionadas com problemas de
desenvolvimento, com dificuldades deaprendizagem, com competências e
potencialidades específicas e prestar o apoiopsico‐pedagógicomaisadequado;
e) Contribuir para o desenvolvimento integraldos alunos e para a construção da sua
identidadepessoal.
3) São atribuições do Serviço de Psicologia eOrientação a nível de apoio ao desenvolvimento
dosistemaderelaçõesdacomunidadeeducativa:
a) Colaborarnasuaáreadeespecialidadecomosórgãosdedirecção,administraçãoegestãoda
Escolaemqueseinserem;
b) Colaborar em todas as acções comunitáriasdestinadas a eliminar e prevenir a fuga à
escolaridadeobrigatória,oabandonoprecoceeoabsentismosistemático;
c) Articular a sua acção com os outros serviçosespecializados;
d) Estabelecer articulações com outros serviços
deapoiosocioeducativo;
e) Colaboraremacçõesdeformaçãoeparticiparnarealizaçãodeexperiênciaspedagógicas;
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RegulamentoInterno− 2007/2010 Página32
f) Colaborar com os órgãos de gestão e decoordenação pedagógica da Escola e com os
professoresnagestãoflexíveldoscurrículosena sua adequação às capacidades e aos
interessesdosalunos,bemcomoàsrealidadeslocais;
g) Colaborar com os Coordenadores de Áreas
Disciplinares e/ou Coordenadores deDepartamento Curricular no estabelecimento
e definição de currículos especiais, nãointerferindoemaspectoscientíficosdaoudas
disciplinas;
h) Colaborar, na sua áreadeespecialidade, comprofessores, Pais, ou Encarregados de
Educaçãoeoutrosagenteseducativos;
i) Propor a celebração de protocolos com
diferentesserviços.
4) São atribuições do SPO a nível de orientaçãoescolareprofissional:
a) Apoiar os alunos no processo de
desenvolvimento da sua identidadepessoal edoseuprojectodevida;
b) Planear e executar actividades de orientaçãoescolareprofissional,nomeadamenteatravés
de programas a desenvolver com grupos dealunos ao longo do ano lectivo, e de apoio
individualaoseuprocessodeescolha;
c) Realizar acções de informação escolar eprofissional;
d) Colaborar com outros serviços,
designadamente do Instituto do Emprego eFormação Profissional, na organização de
programas de informação e orientaçãoprofissional;
e) Desenvolver acções de informação e
sensibilização dos Pais e da comunidade emgeral no que respeita à problemática que as
acçõesescolareseprofissionaisenvolvem.
SecçãoII
OutrosServiçosEspecializados
Artigo68.º
OutrosServiçosEspecializados
1) Sãoatribuiçõesdestesserviços:
a) O acompanhamento do aluno,individualmente ou em grupo, ao longo do
processo educativo bem como o apoio aodesenvolvimento do sistema de relações
interpessoaisnointeriordaEscolaeentreestaeacomunidade;
b) Apoiar os alunos no seu processo de
aprendizagem e de integração no sistema derelaçõesinterpessoaisdacomunidadeescolar;
c) Contribuirparaa igualdadedeoportunidadesde sucesso educativo para todos os alunos
promovendo a existência de respostaspedagógicasdiversificadas,adequadasàssuas
necessidades específicas e ao seudesenvolvimentoglobal;
d) Contribuir activamente para a diversificação
deestratégiasemétodoseducativosdeformaa promover o desenvolvimento e a
aprendizagemdosalunos;
e) Apoiarosalunoserespectivosprofessoresnaimplementação de medidas educativas
especiais.
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RegulamentoInterno− 2007/2010 Página33
CAPÍTULOV
OutrasEstruturas
SecçãoI
AssociaçãodeEstudantes
Artigo69.º
AssociaçãodeEstudantes
1) A Associação de Estudantes é um organismo
formado apenas por alunos da Escola SecundáriadeVagospossuindoestatutospróprios.
a) AAssociaçãodeEstudantes temdireito aumespaçoprópriopeloqualéresponsável;
b) Esteespaçoéabertoatodososalunos;
c) Deve a Escola proporcionar formação à
direcçãodaAssociaçãodeEstudantes,noquediz respeito a condução de reuniões e sobre
associativismoecidadania.
SecçãoII
Autarquia,InteressesSocioeconómicos,Culturaise
Científicos
Artigo70.º
Autarquia,InteressesSocioeconómicos,CulturaiseCientíficos
A Autarquia, os interesses socio‐económicos, culturaise científicos estão representados no órgão de
administraçãodaEscola(ConselhoGeral).
Artigo71.º
Autarquia
Os Representantes da Autarquia são propostos pelamesma.
Artigo72.º
RepresentantedosInteressesSocioeconómicos
1) É representante dos interesses socio‐económicos
no Conselho Geral o elemento designado para oefeito pelos organismos representativos de
interesses socio‐económicos que tenham a suasede,oudesenvolvamasuaactividade,noespaçogeográficoservidopelaEscola.
2) Para os efeitos do disposto no número anteriorconsideram‐se, designadamente, os seguintes
organismosrepresentativos:
a) Associações de empresas e cooperativasindustriais,comerciaiseagrícolas;
b) Associaçõesdedefesadoambiente;
c) Associaçõesdedefesadosconsumidores;
d) Instituições particulares de solidariedadesocial;
e) Pessoas colectivas de utilidade pública
administrativa;
f) Associaçõeseinstitutosreligiosos;
g) Outras escolas do mesmo concelho ou do
EnsinoSuperior.
EscolaSecundáriadeVagos
RegulamentoInterno− 2007/2010 Página34
Artigo73.º
RepresentantedosInteressesCulturaiseCientíficos
1) É representante dos interesses culturais no
Conselho Geral o elemento designado para oefeito pelos organismos representativos de
interesses morais e culturais que tenham a suasede,oudesenvolvamasuaactividade,noespaço
geográficoservidopelaEscola.
2) Para os efeitos do disposto no número anterior,consideram‐se, designadamente, as pessoas
colectivas de mera utilidade pública, tais comoclubes desportivos, colectividades de cultura e
recreioeassociaçõescientíficas.
Artigo74.º
Publicitação
1) AoPresidentedoConselhoGeralemexercício,ou
ao seu substituto legal, compete promover asacções tendentes à designação do representante
dos interesses socio‐económicos e culturais ecientíficosnoConselhoGeral.
2) Paraosefeitosdodispostononúmeroanterior,opresidente do Conselho Geral providenciará a
publicação de edital nos principais órgãos decomunicaçãosocialdeexpansão localouregional,
ondeseconvidemasorganizaçõesrepresentativasdos interesses socio‐económicos e culturais, na
área geográfica da Escola, a apresentar a suacandidatura à designação de representantes no
ConselhoGeral.
3) As respostas devem ser enviadas à Escola pelasorganizações interessadas dentro do prazo fixado
noedital referidononúmeroanterior,oqualnãodeveserinferiora15dias.
4) Simultaneamente com a publicação do edital, o
presidente do Conselho Geral dirigirá, para os
mesmos efeitos, convite escrito às organizaçõesmaisrepresentativasnoâmbitodaáreageográfica
da Escola, esclarecendo quanto à configuração eimportânciadaparticipaçãonoórgãodeDirecção
daEscola.
5) Para os efeitos do disposto nos númerosanteriores, o presidente do Conselho Geral pode
solicitar a colaboração dos ServiçosAdministrativosePedagógicosdaEscola.
Artigo75.º
Designação
1) Nocasodenotermodoprazoestabelecidoapenas
umaentidadese ter candidatadoà representaçãodo mesmo tipo de interesses, o presidente doConselho Geral notificá‐la‐á para, no prazo de 10
dias, proceder à designação do representante noConselhoGeral.
2) Havendo mais de uma entidade candidata àrepresentação do mesmo tipo de interesses, o
Presidente do Conselho Geral promoverá arealização de um encontro entre as diversas
entidades envolvidas, tendo em vista umadesignaçãoconsensual.
3) Na falta de designação dos representantes socio‐
económicos, culturais e científicos nos 15 diasposteriores à designação dos restantes membros
do Conselho Geral, deve o seu Presidentecomunicar o facto à Direcção Regional
competente, a fim de promover diligênciasadicionaistendentesàqueladesignação.
4) O processo a que se referem os números
anteriores deve orientar‐se por critérios dealternância e representatividade aferindo‐se esta
através da ponderação, designadamente, dosseguintesfactores:
a) Númerodeassociados;
b) Peso específico na vida socio‐económica eculturallocal;
EscolaSecundáriadeVagos
RegulamentoInterno− 2007/2010 Página35
c) Participaçãoemprojectosdedesenvolvimentolocal;
d) Cooperaçãoestabelecidaanteriormentecoma
Escola.
CAPÍTULOVI
ServiçosdeApoio
SecçãoI
Biblioteca
Artigo76.º
Definição
É um núcleo da organização pedagógica da Escola edeveservistacomoumcentroderecursoseducativos
voltado para as actividades culturais, facilitando oacessoàinformaçãoeaolazer.
1) Destina‐se prioritariamente aos alunos,
professores, funcionários, Pais e Encarregados deEducação da Escola Secundária de Vagos e, em
condições específicas, a outros elementos dacomunidade;
2) É um serviço constituído por um conjunto derecursos físicos (instalações, equipamento e
mobiliário), humanos (professores, alunos,funcionários) e documentais (suportes impressos,
audiovisuais e informáticos), devidamenteorganizados;
3) A BE/CRE é um pólo dinamizador da vida
pedagógicadaEscola,umavezque,paraalémdepromover a igualdade de oportunidades e o
consequente esbatimento de diferenças sociais, é
tambémumaestruturaquecoordenaosdiferentessabereseasdiferentesáreascurriculares;
4) A BE/CRE desenvolve a sua acção em articulação
nãosócomtodaaEscola,comosDepartamentosCurriculares, Directores de Turma, docentes das
ÁreasCurricularesNãoDisciplinareseprofessoresemgeral, comotambémcomasváriasescolasdo
concelho, nomeadamente o Agrupamento deEscolasdeVagose/oubibliotecadoagrupamento
eaindacomaBibliotecaMunicipal;
5) A BE coordena a gestão e utilização dos recursosinformativos e de conhecimento, essenciais ao
desenvolvimento curricular e não curricular, bemcomoàformaçãointegraldoindivíduo;
6) A BE promove competências essenciais àSociedadedeInformaçãoedoconhecimento,eao
paradigma educacional humanista baseado emmetodologiasconstrutivistasdaaprendizagem;
7) ABEfazpartedoProgramadaRededeBibliotecas
Escolareseaequipacoordenadoraimplementaosseusprincípios.
Artigo77.º
Funções
ABibliotecaEscolardesempenhafunçõesinformativas,
educativas,culturaiserecreativas.
Artigo78.º
Objectivos
OsobjectivosessenciaisdaBibliotecaEscolarsão:
1) Desenvolver as competências e os hábitos de
trabalhobaseadosnaconsulta,notratamentoenaprodução da informação, nomeadamente
pesquisa, selecção, análise crítica, produção eutilizaçãodedocumentosemdiferentessuportes.
EscolaSecundáriadeVagos
RegulamentoInterno− 2007/2010 Página36
2) Dotar a Escola de uma colecção adequada àsnecessidades curriculares e interesses dos
utilizadores.
3) Apoiar as actividades de âmbito curriculardisciplinarenãodisciplinar.
4) Promover o gosto pela leitura como instrumentode trabalho, de ocupação de tempos livres e deprazer.
5) Criar condiçõesparaa fruiçãoda criação literária,científica e artística, proporcionando o
desenvolvimento da capacidade crítica doindivíduo.
6) Conservar,valorizaredifundiracultura.
7) Prepararascriançasejovensparaafrequênciadas
bibliotecas.
8) Modernizar/actualizar o fundo documental para
que se constitua como centro de recursos deinformaçãodediversaíndolecapazdeestimularo
trabalhopedagógico.
9) Contribuir para a formação contínua do pessoaldocenteenãodocente.
Artigo79.º
PolíticaDocumentaldaEscola
1) Será definida após auscultados o Director, o
Conselho Pedagógico, os professores, os alunos erestantecomunidadeeducativa,edeveráestarde
acordocom:
a) OCurrículoNacional.
b) OProjectoEducativodaEscola.
c) OProjectoCurriculardaEscola.
d) O equilíbrio entre os diferentes níveis deensinoexistentesnaEscola.
e) As necessidades educativas especiais e as
origensmulticulturaisdosalunos.
f) As áreas curriculares, extracurriculares elúdicas.
g) O equilíbrio entre todos os suportes que, de
uma maneira geral, deve respeitar aproporcionalidade de 1:3, relativamente ao
materiallivroenãolivro.
h) Obtenção de um fundo documental globalequivalenteatrêsvezesonúmerodealunos.
i) As áreas do saber, respeitando as áreasdisciplinares.
2) Cabe ao Coordenador e à Equipa Coordenadora
decidir as aquisições documentais, ouvidas asentidades referidas no ponto 1, de acordo com a
dotaçãoorçamentalestabelecidaparaoefeito.
3) Os documentos obtidos pela Escola (oferta,permutaoucompra)devemsituar‐senoespaçoda
BE/CRE,semprejuízodehaverrequisiçõesamédioealongoprazo,devidamentejustificadas.
4) ABEreserva‐seodireitodeprocederaodesbasteda colecção sempre que esteja em causa o
cumprimento do Plano de DesenvolvimentoCurricular(PDC),aprovadopelosórgãosdaEscola.
Artigo80.º
Organização/GestãodaBE/CRE
1) A BE/CRE requer condições que garantam o seu
funcionamento, nomeadamente em termos deáreaededistribuiçãodezonasfuncionais.
2) ABEpossuiumregimentoqueconstacomoanexo
aoRegulamentoInternodaEscola.
3) ABEorienta‐seporumPlanodeAcção,definidoa
médio ou longo prazo, que contempla a políticadocumental, a gestão de recursos humanos e
materiaisepolíticasconcelhias.
4) A BE apresenta, anualmente, um Plano deActividades,decorrentedoPlanodeAcção,sujeito
à aprovação do Conselho Pedagógico, devendorespeitar o Projecto Educativo da Escola, o
EscolaSecundáriadeVagos
RegulamentoInterno− 2007/2010 Página37
Projecto Curricular de Escola, os objectivosdefinidos para o ano escolar, os objectivos gerais
da BE, os recursos humanos, materiais efinanceirosindispensáveisàsuaconcretização.
Artigo81.º
EquipaCoordenadora
1) OsserviçosdaBEsãoasseguradospordocentese
não docentes, sob a coordenação de umdocentecom formação específica, sempre que possível
especializada, designado pelo Director para umperíododequatroanos;
2) Coordenador–perfilecompetências
a) OProfessorCoordenadordeveapresentarumdos seguintes requisitos, preferencialmente
pelaordemindicada:
i) Formação académica na área da GestãodaInformação/BE;
ii) Formação especializada em Ciências
Documentais;
iii) Formação contínua na área das
BibliotecasEscolares;
iv) Formação técnico‐profissional BAD(Biblioteca,ArquivoeDocumentação);
v) Comprovadaexperiêncianaorganizaçãoe
gestãodasBibliotecasEscolares.
b) OcréditohorárioaatribuiraoCoordenadorda
BE será estabelecido de acordo com alegislaçãoemvigoreéutilizadopara:
i) Promover a integração da biblioteca na
Escola;
ii) Assegurar a gestão da biblioteca e dosrecursos humanos e materiais a ela
afectos;
iii) Definir e operacionalizar, em articulaçãocom o Director, as estratégias e
actividades de política documental daEscola;
iv) Coordenar uma equipa, previamente
definidacomoDirector;
v) Favorecer o desenvolvimento das
literacias,designadamentedaleituraedainformação, e apoiar o desenvolvimentocurricular;
vi) Promover o uso da biblioteca e dosrecursosdentroeforadaEscola;
vii) Representar a BE/CRE no Conselho
Pedagógico;
viii) Coordenar o processo de avaliação dasactividadesedosserviçosdaBE.
3) Para além do Professor Coordenador, integramainda a equipa coordenadora, mais três
professoresdediferentesáreasdisciplinareseumAssistente Operacional devendo promover‐se a
continuidade;
a) Oselementosqueconstituemaequipadevemtercompetênciasnasáreasde:
i) Planeamento e Gestão (planificação de
actividades,gestãodefundodocumental,organização da informação, serviços de
referênciaefontesdeinformação,difusãodainformaçãoemarketing);
ii) GestãodeRecursosHumanos,materiaisefinanceiros;
iii) Literaciasdainformaçãoedaleitura;
iv) Trabalhoemrede;
v) Avaliação;
vi) Trabalhoemequipa.
b) ÀequipadaBEcompete:
i) Elaboraroureveraseuregimento;
ii) Gerir,organizaredinamizarasrespectivas
actividades;
EscolaSecundáriadeVagos
RegulamentoInterno− 2007/2010 Página38
iii) Elaborar e executar o Plano Anual deActividades, em articulação com os
diferentes órgãos, as estruturas deorientação educativa e os serviços
especializadosdeapoioeducativo;
iv) Proceder à avaliação do trabalhodesenvolvido.
c) A equipa desenvolve o Plano de Acção de
acordocomalegislaçãoemvigoremanadadoMinistério de Educação ou dos seus serviços
centrais.
4) Osprofessores colaboradores, com funçõesnaBE
para complemento do horário, cooperam com aequipa em diferentes domínios e tarefas, de
acordocomoplanodeacçãodabibliotecaescolar.
a) Oseunúmerodeveresponderàsnecessidadessentidaspelaequipadabiblioteca,evitando‐se
umnúmeroexcessivodeelementos;
b) Paraquesepossadesenvolver,deumaformaconsistente,oplanodeacçãodabiblioteca,os
professores colaboradores devem assegurarumfuncionamentocontínuo,peloquedevem
permanecer um mínimo de um bloco lectivo(90minutos)aoserviçodaBE;
c) Os professores colaboradores devem possuircompetências nas áreas da dinamização, da
leituraedetrabalhoemequipa;
d) Os professores colaboradores devem possuircompetências nas áreas da dinamização,
literaciada informação, leiturae trabalhoemequipa.
5) AssistentesOperacionais
a) O Assistente Operacional, designado pelo
Director,deverápossuir,semprequepossível,formação na área da organização, da
informática, do tratamento do fundodocumentale/ouexperiência.
b) De modo a potenciar o bom funcionamentodasestruturaseonormaldesenvolvimentodo
Plano de Acção da BE, propõe‐se acontinuidadedocargo.
c) Deverá desenvolver o seu trabalho a tempointeiro.
6) A BE deve estar representada nas comissões de
elaboração/revisão do Regulamento Interno,ProjectoEducativoeProjectoCurriculardeEscola.
Artigo82.º
ClubeseProjectos
1) Os Clubes e os Projectos a funcionar na Escola,bem como aqueles que vierem a ser constituídos
regem‐se por regimentos próprios, a aprovar emConselhoPedagógico,devendoconstardoProjecto
CurriculardeEscola.
a) Dosregimentosdevemconstarosobjectivosaatingir, as actividades a desenvolver, a
designação dos responsáveis, a regra dofuncionamento,adescriçãodoorçamento,os
critérios de admissão e os critérios deavaliação dos alunos, assim como o local e o
horáriodefuncionamento;
b) Anualmente os Clubes e os Projectos sãoavaliados e reformulados pelos responsáveis,
ouvido o Conselho Pedagógico, devendo serreferidoocontributoparaodesenvolvimento
do Projecto Educativo, bem como a suainfluêncianaformaçãogeraldosalunos;
c) OsresponsáveisdevemfacultaraosDirectores
de Turma, com a periodicidade consideradaconveniente, informações sobre a prestação
dos alunos na concretização das actividadesque lhe são propostas, a fim destas serem
tidas em consideração na avaliação dosalunos;
d) Os responsáveis terão horas da suaComponenteNãoLectivadisponibilizadasparaaconcretizaçãodestesclubese/ouprojectos.
EscolaSecundáriadeVagos
RegulamentoInterno− 2007/2010 Página39
Artigo83.º
DinâmicasConcelhias
A BE/CRE está integrada no grupo de TrabalhoConcelhio, uma estrutura criada para promover uma
boacoordenaçãodasBibliotecasEscolareseMunicipaldoconcelhoVagos,colaborandonassuasactividades.
Para além da promoção da leitura e das acções no
âmbito da formação/informação e autoformação nosdomínios da biblioteconomia e tecnologias da
informação e comunicação, as bibliotecas, escolares emunicipal, participamaindanaelaboraçãodabasede
dados concelhia, através da utilização do mesmosoftware de gestão bibliográfica, promovendo deste
modo,aestreitaligaçãodacomunidadeeducativalocalcom a Autarquia, Biblioteca Municipal e/ou outros
parceiros tidos por convenientes na prossecução dosobjectivosdoGrupodeTrabalho.
A cooperação das Bibliotecas Escolares com as
Bibliotecas Públicas é essencial ao desenvolvimentosustentadodaBE,dadooapoio técnicoedocumental
queesteserviçolhespodedar.
ABibliotecaEscolararticula‐seemredenãosócomasBibliotecas Concelhias, como também Regionais e
Nacionais, de modo a potenciar os seus recursospróprioseacomplementarassuasactividades.
Artigo84.º
Avaliação
AavaliaçãodaBEencontra‐seincorporadanoprocessode auto‐avaliação da própria Escola e articula‐se com
osobjectivosdoseuProjectoEducativo.
Sendoaavaliaçãoumprocessopedagógicoereguladorinerenteàgestãoeprocuradeumamelhoriacontínua
daBE, torna‐se fundamentalqueestamobilize todaaEscola, optimizando, através da acção colectiva, as
possibilidades que oferece, ao mesmo tempo queprocuramelhorarosseuspontosfracos.
A avaliação da BE deve apoiar‐se em evidênciasrecolhidas de forma sistemática, no decurso do ano
lectivo,eenvolverdiferentesactores.
Para além dos registos diversos, dos trabalhosrealizados pelos alunos, das estatísticas produzidas
pelosistemadaBE,dosmateriaisproduzidosporesta,ou em colaboração, e dos instrumentos
especificamente construídos para recolher informaçãono âmbito da sua avaliação, o Professor Coordenador
deverá ainda elaborar, no final do ano lectivo, umrelatório crítico que será apresentado e analisado em
ConselhoPedagógico.
SecçãoII
SaladeEstudoOrientado
Artigo85.º
Funcionamento
1) A Sala de Estudo Orientado é apoiada porprofessores de diferentes áreas disciplinares,
procurandooptimizarasaprendizagensdosalunose dar resposta aos alunos que evidenciam
dificuldades.
2) Esteespaçovisaatingirosseguintesobjectivos:
a) Apoiar e orientar os alunos nas suascompetências de estudo, perspectivando‐se a
autonomiadaaprendizagem,a autoconfiançaeapromoçãodoseusucessoescolar;
b) Apoiar os alunos no desenvolvimento de
competências de recolha, selecção,tratamentoeutilizaçãodainformação;
c) Ajudar os alunos na consulta/utilização demateriais diversificados num contexto não
exclusivamentedisciplinar;
d) Promover a partilha de saberes e a troca deopiniões;
EscolaSecundáriadeVagos
RegulamentoInterno− 2007/2010 Página40
e) Apoiar os alunos na resolução das suasdúvidas;
f) Promover o desenvolvimento de atitudes de
auto‐controlo do comportamento e decooperaçãoaníveldegrupo.
3) Cabe ao Director designar o Coordenador queelabora as respectivas normas de funcionamento,queserãoaprovadasemConselhoPedagógico.
SecçãoIII
Reprografia/Papelaria
Artigo86.º
Funcionamento
1) Ohorário de funcionamento encontra‐se no local
apropriado.
2) Os preçários são afixados anualmente em localvisívelnareprografia/papelariadaEscola.
3) Opreçodosprodutospraticadosnapapelarianãodevetercomoobjectivoaobtençãodelucro,mas
apenasgarantiracoberturadeeventuaisperdasedanos.
4) A requisição do material a fotocopiar deverá ser
feitacom48horasdeantecedência.
5) As fotocópias de testes de avaliação e fichas detrabalhosãogratuitas,ostextosdeapoioterãode
serpagospelosalunos.
Artigo87.º
CompetênciasdoResponsávelpeloSector
1) Competeaoresponsávelpelosector:
a) Executar todo o trabalho solicitado, porprofessoreseporalunos,respeitandoaordem
deentrega;
b) Requisitar atempadamente o materialnecessárioaobomfuncionamentodoserviço;
c) Comunicar de imediato qualquer avariadetectadanasmáquinas;
d) Receberodinheirodasfotocópiaseentregá‐lo
juntamente com as guias ao tesoureiro daEscola.
SecçãoIV
Refeitório
Artigo88.º
Funcionamento
1) O serviço de refeitório destina‐se a servir arefeição do almoço aos alunos, professores e
funcionários, entre as 12:00 e as 14:00 horas,medianteaapresentaçãodeumasenhaespecífica.
a) Poderão ainda usufruir deste serviço outroselementos da comunidade educativa, desde
quedevidamenteautorizadospeloDirector.
2) Assenhasparautilizaçãodorefeitóriodeverãoserpré‐compradas em local próprio de venda de
senhas.
3) Assenhasdeverãoseradquiridaspreviamente,ounoprópriodiaatéàs10:30horas,compagamento
demulta.
4) Após a refeição, os utentes devem proceder àentregadotabuleiroeacessóriosnolocalpróprio.
5) O não cumprimento do disposto do n.º anterior,assim como comportamentos desadequados,
poderá implicar a pena de não utilização desteserviço durante um determinado período, por
decisãodoDirector.
EscolaSecundáriadeVagos
RegulamentoInterno− 2007/2010 Página41
SecçãoV
Bufete
Artigo89.º
Funcionamento
1) Neste serviço, não se pretende, de modo algum,substituiroserviçoderefeitório.Estelocaldestina‐
se a serviço de bar, sem bebidas alcoólicas,disponível para toda a comunidade educativa e
eventuais visitasououtraspessoasem serviçonaEscola.
2) O horário de funcionamento e os preços dos
produtosdevemestarafixadosemlocaisvisíveis.
3) Os produtos serão entregues mediante a
apresentação de senhas ou cartões específicospara utilização no bufete que deverão ser pré‐
compradas(os) em local próprio de venda desenhas.
4) Os utentes devem entregar no balcão o material
utilizado, bem como recorrer aos recipientespróprios para a colocação de sobras e
desperdícios.
5) Todos devem esforçar‐se pormanter este espaçoem perfeitas condições de higiene. Todo aquele
quenão respeitarestanormapoderá incorreremmedidaseducativasdisciplinares.
SecçãoVI
BardaSaladeProfessores
Artigo90.º
Funcionamento
1) Têmacessoaestebar,professores,funcionárioseconvidados, estes últimos devidamente
autorizadospeloDirector.
2) O Horário de funcionamento e os preços devemestarafixadosemlocalvisível.
3) A aquisição de produtos faz‐se através daapresentação de senhas ou cartões específicos,salvodeterminaçãoemcontráriodoDirector.
4) No intervalo das aulas dar‐se‐á prioridade aoatendimentoaosprofessores.
5) Caso haja restrições de pessoal auxiliar poderá o
Director determinar o encerramento temporáriodestebar.
SecçãoVII
Recepção
Artigo91.º
CompetênciasdoResponsávelpeloSector
1) Providenciar o encaminhamento de quem sedirige, enquanto visitante, ao interior do recinto
escolar.
2) Fazertodasasligaçõestelefónicaseregistá‐lasemimpressopróprio.
EscolaSecundáriadeVagos
RegulamentoInterno− 2007/2010 Página42
SecçãoVIII
Portaria
Artigo92.º
CompetênciasdoResponsávelpeloSector
1) Fazer cumprir os normativos em vigor
relativamente às entradas e saídas pelo portãoprincipaldaEscola.
2) Solicitaraidentificação,semprequesejustifique,aquempretendaentrarousairdaEscola.
3) Comunicar qualquer irregularidade que se
verifiquenoâmbitodassuasfunções.
SecçãoIX
ServiçosdeAdministraçãoEscolar/ServiçosdeAcção
SocialEscolar
Artigo93.º
Competências
1) AosServiçosAdministrativosdosestabelecimentos
oficiais de ensino do Ministério da Educaçãocompete genericamente, para além das funções
que se enquadrem em directivas gerais dosdirigentesedaschefias,desenvolverasactividades
relacionadas com o expediente, arquivo,procedimentos administrativos, contabilidade,
pessoal, aprovisionamento, economato e acçãosocial escolar tendo em vista assegurar o eficaz
funcionamentodosestabelecimentosdeensino.
2) Competeaindapredominantemente:
a) Assegurar a transmissão da comunicaçãoentre os vários órgãos e entre estes e os
particularesincluindodocentes,nãodocentes,discentes e respectivos Encarregados de
Educação, através do registo, redacção,classificaçãoearquivodoexpedienteeoutras
formasdecomunicação;
b) Assegurar, semprequenecessário,o trabalhodedactilografia;
c) Tratar informação, recolhendo e efectuando
apuramentos estatísticos elementares eelaborando mapas, quadros ou utilizando
qualquer outra forma de transmissão eficazdosdadosexistentes;
d) Recolher, examinar, conferir e proceder àescrituraçãodedadosrelativosàstransacções
financeiras e contabilísticas, podendoassegurar, se assim lhe for determinado, a
movimentaçãodofundodemaneio;
e) Recolher, examinar e conferir elementosconstantes dos processos, anotando faltas e
anomalias e providenciando pela suacorrecção e andamento, através de ofícios,
informaçõesounotas, emconformidade comalegislaçãovigente;
f) Organizar, calcular e desenvolver processos
relativos à situação do pessoal docente, nãodocente e discente à acção social escolar e à
aquisição e ou manutenção de material,equipamentos,instalaçõesouserviços;
g) Preencher os mapas de execução material e
organizaraescrituraçãodelivrosauxiliaresdeacordocomasrespectivasinstruções;
h) Atender o pessoal docente, não docente ediscente, bem como os Encarregados de
Educação, e prestar‐lhes os adequadosesclarecimentos.
3) Competeaopessoaldeacçãosocialescolar:
a) Programaraaquisiçãoeselecçãodosprodutos
necessários;
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RegulamentoInterno− 2007/2010 Página43
b) Contactar com os fornecedores receber osartigos encomendados, conferir as guias de
remessaeasfacturas;
c) Organizar os serviços e dirigir o pessoal quenelescolabora;
d) Controlar periodicamente as existências emarmazém;
e) Organizar a escrituração dos livros auxiliares
do serviço de acordo com as orientaçõesemanadasdoIASE;
f) Elaborar osmapas de resumo trimestrais das
actividadesdeserviço,bemcomoorespectivoexpediente;
g) Receber e verificar os boletins dos auxílios
económicos;
h) Calcularacapitaçãofamiliardecadaaluno;
i) Entrevistarosalunosrequerentes,procurando
corrigir e completar os elementosdoboletimpara uma melhor apreciação do respectivo
processo;
j) Proceder, sempre que necessário, àconfirmação das informações prestadas no
boletim;
k) Elaboraraslistasdosalunossubsidiados;
l) Distribuirmensalmenteossubsídiosdeestudo
pelosalunossubsidiados;
m) AtenderalunoseEncarregadosdeEducaçãoeprestar‐lhesinformaçõeseesclarecimentos;
n) Elaborar os mapas referidos nas instruções
sobreauxílioseconómicos;
o) Verificaracorrecçãodetodososdocumentos
dedespesarelativosàassistênciaprestadaaosalunos;
p) Organizar e manter em ordem o arquivo do
seguroescolar;
q) Elaborar a previsão da frequência doestabelecimento de ensino e da proveniência
dosrespectivosalunos;
r) PlanearosmeiosdeacessoàEscola;
s) Contactarcomostransportadores;
t) Fiscalizar o serviço prestado pelos
transportadores;
u) Elaborarosmapasreferidosnasinstruçõesdetransportesescolares.
4) Existe livro de reclamações a utilizar em situação
queojustifique.
SecçãoX
Laboratórios
Artigo94.º
Laboratórios
OsLaboratóriosdeFísica,Química,BiologiaeGeologia,
são essencialmente um lugar de aprendizagem, ondese encontram todo o tipo de materiais, devidamente
organizados e facilmente acessíveis para seremutilizados por professores e alunos devendo ser,
prioritariamente, ocupados por professores destasáreasdisciplinares.
1) Sãosalasespecíficasparalaboratóriosde:
a) Química,asala19;
b) Física,asala20;
c) BiologiaeGeologia,assalas17e18.
2) Os laboratórios devem estar equipados comextintores, mantas de abafamento, baldes de
areia,lava‐olhosecaixadeprimeirossocorros.
3) O Laboratório de Química deve estar equipado
comumchuveiro.
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RegulamentoInterno− 2007/2010 Página44
Artigo95.º
Funcionamento
1) Regrasgeraisdefuncionamento:
a) Qualquerutilizadordos Laboratóriosdeve ter
sempre presente as regras de segurança deumlaboratório;
b) Em cada Laboratório existe uma listagem detodososreagentes(orgânicoseinorgânicos)aíexistentes, que permite uma mais rápida
localizaçãodosmesmos;
c) Osreagentessópodemsairdesseslocaiscom
autorizaçãodeumprofessor;
d) No final de cada aula prática todo omaterialutilizadodeveserlavadoe/ouarrumado;
e) O armazenamento de qualquer tipo de
reagentes nos respectivos depósitos deve serdaresponsabilidadedoGestordeInstalações;
f) Os aparelhos deverão ser desligados no finalda aula salvo indicação em contrário do
professor;
g) Os manuais de instruções de todo oequipamento estão arquivados num dossier
próprio;
h) Deverá ter‐se especial cuidado com omanuseamentodematerialeléctrico.
2) Os equipamentos de segurança e socorro devemestar devidamente sinalizados, facilmente
acessíveiserespeitandoasnormaslegais.
Artigo96.º
CompetênciadoProfessor
1) Competeaosprofessores:
a) No início do ano lectivo, dar a conhecer aos
alunosoplanodeevacuaçãodoslaboratórios;
b) Enfatizar as regras de segurança que seencontraafixadasnoslaboratórios;
c) Verificar as condições dos Laboratórios no
iníciodecadaaula;
d) Verificarnofinaldecadaaulase:
i) Todo o material está devidamente
arrumado;
ii) Todas as bancadas estão devidamentelimpas;
iii) Todas as torneiras de gás estão
devidamentefechadas;
iv) Todas as torneiras de água estão
devidamentefechadas.
e) Comunicar ao respectivo Gestor deInstalações,emimpressopróprio:
i) A falta de qualquer material/reagente
necessário para a realização das aulaspráticas;
ii) Aexistênciadeequipamentooumaterialdanificado;
iii) A danificação de algum equipamento ou
material, ocorrido ao longo da aulaprática;
iv) A ocorrência de acidentes sempre que
estesocorram.
f) Utilizar a bata sempre que estiver a decorrer
umtrabalhopráticodenaturezaexperimentalnolaboratório.
Artigo97.º
Competênciadosalunos
1)Competeaosalunos:
g) Cumprir as regras de segurança de um
laboratório;
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RegulamentoInterno− 2007/2010 Página45
h) Seguir todas as indicações fornecidas peloprofessor;
i) Utilizar bata branca de algodão durante as
aulaspráticas;
j) Ter o cabelo apanhado no decurso de uma
aulaprática;
k) Não comer ou beber dentro de umLaboratório;
l) NãobrincardentrodoLaboratório;
m) Preparar antecipadamente o trabalho prático
arealizar;
n) Comunicar imediatamenteaoprofessorsobre
a ocorrência de algum acidente (danos dematerial,danosfísicos,etc.);
o) Deixar todo o material/equipamento
devidamentearrumadonofinaldotrabalho;
p) Deixar a bancada devidamente limpa earrumadanofinaldotrabalho;
q) Não mexer em trabalhos previamentemontados;
r) Lavar com cuidado todo o material de vidro
utilizado e deixá‐lo a escorrer na banca delavagensounasestufas.
Artigo98.º
CompetênciadosAssistentesOperacionaisdeApoioaos
Laboratórios
1) Competeaoassistenteoperacionaldelaboratório:
a) Conhecerecumprirasregrasdesegurançadeumlaboratório;
b) Verificar se as torneiras de entrada de gás
estãodevidamentefechadas;
c) Verificar se as torneiras de água estãodevidamentefechadas;
d) ComunicaraoGestorde Instalaçõese,nasuaausência, ao Director as situações que
considerarpertinentes;
e) Lavar e arrumar todo o material de vidro ealgunsequipamentosapósasaulaspráticas.
Artigo99.º
LaboratóriosdeBiologiaeGeologia
1) Regras específicas de funcionamento dos
LaboratóriosdeBiologiaeGeologia:
a) Os aparelhos mais sofisticados e sensíveis(como por exemplo, os microscópios ópticos
eléctricos) deverão ser usados pelos alunoscomapresençadeumprofessorou com sua
autorização, ficando cada aluno responsávelpeloseumicroscópico;
b) Osmodelosanatómicoseasamostrasdemão
degeologiadevemserguardadosemarmáriopróprio
Artigo100.º
LaboratóriodeQuímica
1) Regras específicas de funcionamento do
LaboratóriodeQuímica:
a) Os reagentes orgânicos e inorgânicos devemsersempreguardadosnasaladereagentes;
b) Ahotte existente no laboratório serve para a
realização de experiências que originamlibertação de gases tóxicos ou com mau
cheiro.Nãodevemserconsideradas locaisdearmazenamentodereagentes;
c) Asbalançasdevempermanecersemprelimpaseligadas.
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RegulamentoInterno− 2007/2010 Página46
SecçãoXI
SectordeEducaçãoTecnológica
Artigo101.º
Funcionamento
Deverá existir um inventário actualizado do material
existente.
Artigo102.º
CompetênciasdoCoordenador
1) AresponsabilidadedosectorcabeaoCoordenadorda Área Disciplinar, que possui as chaves dos
armários.
2) OCoordenadordaÁreaDisciplinarencarregar‐se‐áde verificar o bom estado e a manutenção dos
equipamentosafectosaosector.
3) Asbaixasdematerialdevemsercomunicadaspelo
Coordenador da Área Disciplinar ao Director eassinaladasnoinventário.
Artigo103.º
Competênciasdosprofessores
1) Competeaosprofessores:
a) Darconhecimentodasregrasdesegurança;
b) Verificarnofinaldecadaaula:
i) Se todo o material está devidamentearrumadoeasbancadaslimpas;
ii) Aexistênciadeequipamentooumaterial
danificado;
iii) Aocorrênciadeacidentes.
c) Utilizar a bata sempre que estiver a decorrerumtrabalhoprático.
Artigo104.º
CompetênciasdosAlunos
1) Competeaosalunosduranteasaulaspráticas:
a) Cumprir as normas de segurançaestabelecidas;
b) Seguir todas as indicações fornecidas pelo
professor,
c) Utilizarbata;
d) Nãobrincardentrodasala;
e) Comunicar imediatamenteaoprofessorsobre
a ocorrência de algum acidente (danos dematerial,físicos,etc.);
f) Deixar todo o material/equipamento
devidamentearrumadonofinaldotrabalho;
g) Deixar a bancada devidamente limpa e
arrumadanofinaldotrabalho;
h) Lavarasmãosnofinaldaaula.
SecçãoXII
SectordeEducaçãoFísica/PavilhãoGimnodesportivo
Artigo105.º
Funcionamento
1) Aula
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RegulamentoInterno− 2007/2010 Página47
a) AauladeEducaçãoFísica inicia‐sequandoosalunosentramnovestiárioe terminaquando
saemdomesmo,depoisde terem tratadodasuahigiene;
b) Aulademeio tempoprograma− 45minutos.
Os alunos terão 5 minutos no início para se
equiparem e 10 minutos no final paratomarembanho;
c) Auladeumtempoprograma–90minutos.Os
alunos terão 5 minutos no início para seequiparem e 10 minutos no final para
tomarembanho.
2) EntradanosBalneários
a) Na primeira hora do professor os alunos
deverão aguardar a sua chegada para seequiparem (segundo orientação do
funcionárioresponsávelpelosector);
b) Nas restantes horas o funcionárioprovidenciará para que a entrada dos alunos
nos vestiários se faça logo após o primeirotoque. Ao segundo toque todos os alunos
deverão estar equipados e preparados para,juntodoprofessor,iniciaremaactividade.
3) OrganizaçãoDentrodosBalneários
a) Cadaalunodeveráocuparumsócabide;
b) As mochilas deverão ficar arrumadas sob ousobre os bancos, mas nunca penduradas nos
cabides;
c) Quandofuncionaremturmasemsimultâneo,acadaturmadeverácorresponderumazonade
cabides.
4) Valores
a) Os elementos de cada turma, responsáveis
pela recolha de valores (delegados de turmaou delegados de valores) deverão fazê‐lo
antesdosegundotoque;
b) Os objectos serão colocados num sacodestinado para o efeito e entregues à
funcionáriaqueodevolveránofinaldaaula;
c) Após a aula, os mesmos alunos distribuirãoaosseuscolegasosrespectivosvalores;
d) Nasaulas realizadasnopavilhãomunicipalos
delegados recolhem os valores e levam‐nosparajuntodoprofessor.
5) Utilização dos Vestiários Durante o Período deAulas
a) Osbalneáriospermanecerãofechadosdurante
operíododeaulas;
b) Sempre que um aluno necessite de ir aovestiário durante o período de aula, deverá
primeiro pedir autorização ao professor edepoisdirigir‐seao funcionárioque lheabrirá
os vestiários voltando a fechá‐los após a suautilização.
6) EquipamentodosAlunos
a) Os alunos deverão obrigatoriamenteapresentar‐se na aula de calções, T‐shirt ou
fato de treino, meias e sapatilhas. Não épermitida a realização da aula a alunos de
camisa, sapatos ou qualquer outro tipo devestuário inadequado para a prática de
actividadefísica.
b) Na realização das actividades, por razões desegurança, os alunos devem retirar os
objectos que possam pôr em causa a suaintegridade física ou a dos colegas (relógios,
brincos, pulseiras de metal). Os piercingstambémdevemserretiradosouprotegidos.
7) Material
a) Cada professor providenciará o material
necessárioaofuncionamentodaaula;
b) Sempre que um professor necessite de
material a meio da aula, não se podendoausentar dela, poderá pedir ao funcionário
que lho envie através de um aluno (por ex.alunodispensadodaparteprática);
c) No finaldaaulacadaprofessoré responsável
pelomaterialutilizado.
i) Nas aulas no pavilhão municipal cadaprofessor é responsável por deixar o
EscolaSecundáriadeVagos
RegulamentoInterno− 2007/2010 Página48
materialdevidamentearrumado,foradossacos,nasprateleiras;
ii) Os alunos serão obrigados a pagar os
prejuízos causados por danificação domaterial (quando se considerar tratar‐se
deumasituaçãodenegligênciaporpartedosmesmos).
8) UtilizaçãodoPavilhão
a) Apósotoquedeentrada,osalunosreunir‐se‐ão junto à porta principal do pavilhão
municipal, esperando nesse local peloprofessordeEducaçãoFísica;
b) Após tomarem banho, os alunos têm de
regressarimediatamenteàEscola;
c) Não é permitida a presença nos balneáriospara além de 20 minutos após o final da
actividade (os funcionários procederão a estecontrolo);
d) OsbalneáriosdopavilhãodestinadosàEscolasão o primeiro (masculino) e o último do
corredor(feminino),devidamenteassinalados;
e) Não é permitido utilizar o recinto de jogocentral,bemcomoosginásiosumedois,sem
que se esteja devidamente equipado(vestuárioecalçadodesportivo);
f) Todos os alunos deverão retirar as areias do
calçado, antes de pisarem os respectivospisos;
g) Só é permitida a permanência dentro do
recintoeáreasanexas(corredores)depessoasdirectamente ligadas à actividade a decorrer
(aula,treino,jogoeoutros);
h) Sóépermitidaarealizaçãodeactividadecom
a presença de enquadramento técnico(professor);
i) Os responsáveis pela actividade devem
responsabilizar‐se pela conservação domaterial e proceder à respectiva arrumação
(deixarorecintosemmaterialdesportivo);
j) As situações referidas nos pontos anterioresfazem parte integrante da aula de Educação
Física; neste sentido qualquer atitudeconsiderada incorrecta por parte dos alunos
será alvo de um processo disciplinar quedecorrerá segundo os moldes habituais para
estassituações.
9) Instalações/EspaçosExterioresEspecíficos
a) Durante o período de aulas de EducaçãoFísica, os restantes alunos da Escola não
poderãoutilizar as instalaçõesexteriores semautorizaçãodoprofessorquedáasaulas;
b) Éinterditaapráticadeactividadesdesportivasforadoslocaisparaoefeitodestinado;
c) São considerados espaços exteriores
específicososcamposdesportivos;
d) Podem utilizar os espaços exterioresespecíficos alunos, pessoal docente e não
docente e outros utentes autorizados peloDirector,segundoasnormasdeutilizaçãopor
eledefinidas;
e) Os campos desportivos são utilizados
preferencialmenteparaactividadeslectivas.
10) Alunosquenãoparticipamnaaula
Os alunos que não participarem na aula, quer poratestadomédico,querpordispensatemporáriadevem,
desdeoinício,assistiràaula.Asuapresençapermitiráao professor o eventual aproveitamento dos seus
serviços,bemcomoasuaavaliação.
SecçãoXIII
ServiçosAudiovisuais
Artigo106.º
Funcionamento
1) TodoomaterialestáemlocalpróprioàguardadoAssistenteOperacionaldosector.
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RegulamentoInterno− 2007/2010 Página49
2) Háumfuncionárioresponsávelpelotransportedetodo o material audiovisual até às salas de aula,
bem como pela sua recolocação no localdestinado.
3) Sempre que um professor queira requisitar
qualqueráudiovisualdeverápreencherumafichaderequisiçãocom48horasdeantecedência.
4) Compete ao Assistente Operacional, designado
para o efeito, a conservação de todo o materialaudiovisual.
5) O requisitante é responsável pela correctautilização do material durante o período para o
qualfoirequisitado.
6) Cadaaparelhoseráregistadoeteráumnúmerodeinventário.
SecçãoXIV
GabinetedeAtendimentoaosEncarregadosdeEducação
Artigo107.º
Funcionamento
1) OGabinete de Atendimento aos Encarregados deEducação funciona na sala dos Directores de
Turma,contíguaàSaladosProfessores.
2) Estasaladestina‐seàconcretizaçãodastarefasde
DirecçãodeTurma.
3) Neste espaço procede‐se ao atendimentopersonalizado dos Encarregados de Educação na
concretização na tarefa do Director de Turmaenquantoelodeligaçãoescola‐família.
4) Em caso de atendimento personalizado a três ou
mais Encarregados de Educação serãoprovidenciadosespaçosousalasquenomomento
seencontremlivres.
SecçãoXV
SaladoPessoalNãoDocente
Artigo108.º
Funcionamento
1) Os Assistentes Operacionais têm o direito de
usufruir de uma “sala de estar” organizada deacordocomosseusinteresses.
2) A sala é o local privilegiado para a afixação de
documentação que lhes diga respeito (legislação,avisos, convocatórios, ordens de serviços,
informações, correspondência de organizaçõessindicais,entreoutras).
CAPÍTULOVII
GestãoeFuncionamentoda
Escola
Artigo109.º
EntradaseSaídasdasAulas
1) O início e fim de cada tempo lectivo sãoassinalados por um sinal sonoro (toque de
campainha).
2) Aotoqueosalunoseprofessoresdeverãodirigir‐separa a sala de aula, devendo os alunos aguardar
ordeiramenteachegadadoprofessor.
EscolaSecundáriadeVagos
RegulamentoInterno− 2007/2010 Página50
3) Após alguns minutos, e se o professor nãocomparecer,osalunossódevemabandonarolocal
da aula depois de o funcionário responsável pelosector confirmar a ausência do professor e
procurararespectivaactividadedesubstituição.
Artigo110.º
AfixaçãodeInformação
1) Os vários elementos da comunidade escolar sópodem afixar avisos, colagens ou qualquer outro
tipo de propaganda, depois de devidamentevisadospeloDirector.
2) Todaa legislaçãoe informaçãoafixadana saladeprofessores deverá ser retirada após 15 dias ouapósexpiraroprazo.
Artigo111.º
Cacifos
1) Osalunospodemusufruir e co‐usufruir do cacifo,
mediante pagamento de uma taxa anualpreviamentefixadapeloórgãodegestão.
2) Sempre que o aluno perder a chave deverá
providenciar a sua substituição junto dofuncionárioresponsávelearcarcomasdespesas.
3) No final do ano lectivo, os alunos entregarão aschavesaofuncionárioindicadoparaoefeito.
4) Para além das sanções disciplinares, perderá o
direito a usufruir da sua utilização, não havendolugararessarcimentomonetário,todooalunoque
comprovadamente, tenha cometido as seguintesinfracções:
a) Danointencionaldoscacifos;
b) Furtodebensguardadosemcacifos;
c) Tentativadeabrirumcacifoquenãolhetenhasidoatribuído.
5) A Escola não se responsabiliza pelodesaparecimentodosbensguardadosnoscacifos.
Artigo112.º
EntradaseSaídasdaEscola
1) Oacessoàs instalaçõesdaEscolaé condicionado,devendooDirectorgarantirsemprequepossívelo
bomestadodasvedaçõesexterioreseapresençadeumfuncionárionaportaria.
2) Nãoépermitidaaentradadeveículosmotorizados
norecintoescolar.Oseuacessoaorecintoescolarapenas é autorizado a veículos prioritários e aos
dosfornecedoresparacargasedescargas.
3) Cabe ao Director autorizar a entrada e
aparcamento no recinto escolar dos veículosmotorizados do pessoal docente e não docente,
desde que os seus utilizadores sejam portadoresde deficiência que justifique um regime de
excepção.
4) AspessoasquequeiramfazermostraouvendadeprodutosnaEscoladeverãorequereraoDirectora
necessáriaautorização.
5) A saída dos alunos do recinto escolar só épermitidadeacordocomaautorizaçãodadapelo
EncarregadodeEducaçãoeexpressanorespectivocartãodeestudante.
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RegulamentoInterno− 2007/2010 Página51
CAPÍTULOVIII
AutonomiaeResponsabilidade
SecçãoI
ResponsabilidadedosMembrosdaComunidade
Educativa
Artigo113.º
ResponsabilidadenaComunidadeEducativa
1) A autonomia de administração e gestão dasescolas e de criação e desenvolvimento dos
respectivos projectos educativos pressupõe aresponsabilidade de todos os membros da
comunidade educativa pela salvaguarda efectivado direito à educação e à igualdade de
oportunidades no acesso e no sucesso escolares;pela prossecução integral dos objectivos dos
referidos projectos educativos, incluindo os deintegração sociocultural, e pelo desenvolvimento
deumaculturadecidadaniacapazdefomentarosvalores da pessoa humana, da democracia e doexercícioresponsáveldaliberdadeindividual.
2) Enquantoespaçocolectivodesalvaguardaefectivadodireito à educação, aEscolaé insusceptível de
transformação em objecto de pressão para aprossecuçãode interessesparticulares,devendoo
seufuncionamentotercarácterdeprioridade.
3) Acomunidadeeducativareferidanon.º1 integra,semprejuízodoscontributosdeoutrasentidades,
osalunos,osPaiseEncarregadosdeEducação,osprofessores, os funcionários não docentes das
escolas, as autarquias locais e os serviços da
administração central e regional com intervençãona área da educação, nos termos das respectivas
responsabilidadesecompetências
Artigo114.º
PrincípioseNormasdeCarácterGeral
1) São deveres e direitos de todo e qualquerelementodaEscolaouseueventualutilizador:
a) Fomentar na Escola o convívio sadio, sendocorrecto no relacionamento com os demais
elementosdaEscola;
b) Receber um atendimento conducente àaproximação entre os diversos elementos da
comunidadeeducativa;
c) Colaborar no âmbito das suas funções emtodas as iniciativas de carácter cultural e
recreativo, ou quaisquer outras, que tenhamcomofimavalorizaçãodoindivíduoenquanto
elemento da Escola ou elemento dacomunidadeenvolvente;
d) Colaboraremcampanhaslevadasaefeitopela
Escola, no sentido da valorização do SerHumanonoseutodo;
e) Ser informadoeprocurar informar‐sesobrealegislação que directa ou indirectamente lhe
digarespeito;
f) Expressar livremente a sua opinião,reconhecendo aos outros o direito de se
expressaremtambémlivremente;
g) Ser ouvido em assuntos que lhe digamrespeito;
h) Pugnar sempre pelo sentido de justiça,cultivando‐oeaceitando‐o;
i) Procurar valorizar‐se e contribuir para o
desenvolvimento moral e intelectual dosrestanteselementosdaEscola;
EscolaSecundáriadeVagos
RegulamentoInterno− 2007/2010 Página52
j) Ser assíduo e pontual, responsabilizando‐sepelo cumprimento das tarefas que lhe são
atribuídas;
k) Não ser importunado durante o horário detrabalho;
l) Saber, com a devida antecedência, dasalteraçõesdoseuhoráriooulocaldetrabalho;
m) Usar de moderação nas atitudes e nas
palavras;
n) Manter a Escola no mais perfeito estado delimpeza, não danificando o mobiliário e
material escolar, procurando aconselhar osmenoscumpridoresnestecampo;
o) Conservar limpas as instalações sanitárias,
servindo‐se delas adequadamente e nãocolocarnasanitapapéisouobjectosquepela
suanatureza,entupamascanalizações;
p) Respeitar e conservar tudo o que tiver por
finalidadeembelezaroumelhoraroambiente,nomeadamente plantas e zonas verdes,
colaborandonesseembelezamento;
q) Nãocircularcomqualquerespéciedeveículosdentro do recinto da Escola, além do tempo
estritamente necessário ao estacionamentoem locais a esse fim destinados e tomando
todasasprecauções;
r) Utilizar racionalmente as instalações eequipamentos para o fim a que são
destinados;
s) Não trazer para o interior da Escola, semprévia autorização, com excepção do
encarregadodeeducação,pessoasestranhasàEscola;
t) Informar o Director, o Director de Turma oufuncionário de quaisquer anomalias de que
tenham conhecimento, contribuindo para asuaresolução.
Artigo115.º
ResponsabilidadedosAlunos
Os alunos são responsáveis, em termos adequados àsua idade e capacidade de discernimento, pela
componenteobrigacionalinerenteaosdireitosquelhesão conferidos no âmbito do sistema educativo, bem
como por contribuírem para garantir aos demaismembros da comunidade educativa e da Escola os
mesmos direitos que a si próprio são conferidos, emespecial respeitando activamente o exercício pelos
demaisalunosdodireitoàeducação.
Artigo116.º
VivênciaEscolar
AdisciplinadaEscoladeve,paraalémdosseusefeitospróprios, proporcionar a assunção, por todos os que
integramavidadaEscola,deregrasdeconvivênciaqueasseguremo cumprimento dos objectivos do Projecto
Educativo,aharmoniaderelaçõeseaintegraçãosocial,o pleno desenvolvimento físico, intelectual, cívico e
moraldosalunoseapreservaçãodasegurançadestes;a disciplina da Escola deve proporcionar ainda a
realização profissional e pessoal dos docentes e nãodocentes.
Artigo117.º
IntervençãodeOutrasEntidades
Perantesituaçãodeperigoparaasaúde,segurançaou
educação do alunomenor, deve a Direcção da Escoladiligenciar para pôr termo à situação, pelos meios
estritamente adequados e com preservação daintimidade da vida privada do aluno e da sua família,
podendo solicitar a cooperação das autoridadespúblicas, privadas ou solidárias competentes,
nomeadamentedacomissãodeprotecçãodecriançase jovens ou, caso esta não se encontre instalada, do
representante doMinistério Público junto do tribunalcompetenteemmatériademenores.
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RegulamentoInterno− 2007/2010 Página53
Artigo118.º
Matrícula
A matrícula em conformidade com a lei confere oestatuto de aluno, o qual compreende os direitos e
deveres consagradosna lei,paraalémdos resultantesdo Regulamento Interno da Escola, bem como a
sujeiçãoaopoderdisciplinar.
SecçãoII
DireitoseDeveresdoPessoalDocente
Artigo119.º
DireitoseDeveresdoPessoalDocente
1) Os professores devem, enquanto principais
responsáveispelaconduçãodoprocessodeensinoe aprendizagem, promover medidas de carácter
pedagógico que estimulem o harmoniosodesenvolvimento da educação, quer nas
actividades na sala de aula, quer nas demaisactividadesdaEscola.
2) O Director de Turma, enquanto coordenador do
plano de trabalho da turma, é particularmenteresponsávelpelaadopçãodemedidasconducentes
à melhoria das condições de aprendizagem e àpromoção de um bom ambiente educativo,
competindo‐lhe articular a intervenção dosprofessoresda turma,dosPaiseEncarregadosde
Educação e colaborar com estes no sentido deprevenir e resolver problemas comportamentais
oudeaprendizagem.
Artigo120.º
Direitos
1) SãodireitosdopessoaldocenteosconsagradosnoDecreto‐lei n.º 139‐A/90, de 28 de Abril,
designadamente os constantes do artigo 4.º doEstatutodaCarreiradosEducadoresde Infânciae
dosprofessoresdosEnsinosBásicoeSecundárioeos direitos estabelecidos para os funcionários, e
agentesdoEstadoemgeral.
2) Sãodireitosprofissionaisespecíficosdosdocentes:
a) Participarnoprocessoeducativo;
b) Ser consultado antes de ser indigitado para
qualquer cargo ou tarefa especifica, e ouvidonassuasrazões;
c) Conhecer previamente toda a documentação
sujeitaadiscussão;
d) Conhecer as deliberações dos órgãos dedirecção, administração e gestão; e
informação do órgão e das estruturas deorientaçãoeducativa,emtempoútil;
e) À formação e informação para o exercício da
funçãoeducativa;
f) Apoiotécnico,materialedocumental;
g) Àsegurançanaactividadeprofissional.
Artigo121.º
Deveres
1) SãodeveresdopessoaldocentedaEscola:
a) Antesdo iníciodecadaaulaoprofessordeveretirarachaveeolivrodopontorespeitanteà
suaaula, findaaqualvoltaráacolocá‐losnoslocais respectivos, excepção feita quando
funcionamváriasdisciplinasemsimultâneo;
b) O professor não deve facultar aos alunos oacessoaolivrodeponto;
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RegulamentoInterno− 2007/2010 Página54
c) Não trocar de sala semdar conhecimento aofuncionáriodorespectivosector;
d) Respeitar integralmenteo tempodestinado à
aula, bem como o tempo de intervalo dosalunos.Nãodevemterminarostrabalhosmais
cedo, sob o argumento de que os alunospassaramo intervaloa trabalhar,exceptonas
disciplinas de carácter prático e na disciplinadeEducaçãoFísica;
e) Solicitar autorização ao Director e,
eventualmente, aos Encarregados deEducação,paraministraraaulaforadorecinto
escolar,oucomunicarquandoministraraaulanaEscolaforadoslocaishabituais;
f) Manter na sala de aula um clima propício aonormalfuncionamentodostrabalhos;
g) Verificar, antes de dar ordem de saída aos
alunos,aarrumaçãoelimpezadasaladeaulaparagarantirqueamesmaficanascondições
emqueaencontrou;
h) Marcar sempre falta aos alunos que não seencontremnaaula;
i) ComunicaraoDirectordeTurmadadossobreo rendimento e comportamento da turma,
pelomenosatémeiodoperíodolectivo;
j) Darconhecimentoimediatoaofuncionáriodequalquer anomalia do material didáctico e
audiovisual;
k) Manter os dossiers de Direcção de Turma eCoordenação da Área Disciplinar nos locais
respectivosapósconsulta;
l) Fazer da avaliação uma atitude consciente,responsável,permanenteeparticipada;
m) Estar actualizado tanto cientifica comopedagogicamente;
n) O professor que lecciona aulas de apoio
pedagógicoacrescidodeveinformaroDirectorde Turma sempre que o aluno falte à
respectiva aula para que tal facto sejacomunicado ao respectivo Encarregado de
Educação;
o) Não abandonar a sala de aula durante odecorrer da mesma, salvo motivo de força
maior, pelo que deverá proceder de forma aassegurar a ordem dentro da sala de aula
duranteasuaausênciaecomunicaraoórgãodegestão;
p) Não permitir a saída dos alunos durante o
decorrerdaaula,salvomotivodeforçamaior;
q) Sempre que houver necessidade absoluta detrocar de sala, solicitar atempadamente
permutaaocolegaeinformarofuncionáriodosector;
r) Entregar ao delegado de turma os materiaisdistribuídos na aula que, por sua vez, os fará
chegarao(s)aluno(s)quefaltou/faltaram.
Artigo122.º
Substituição
1) As actividades de substituição são trabalhoefectivo da Escola de acordo com o Plano de
Ocupação Plena dos Tempos Escolares dasorientaçõesparaoanolectivo.
2) Sempre que o docente não possa comparecer no
seu local de trabalho lectivo, há necessidade degarantir a continuidade do Plano de Trabalho da
Escola através da substituição do professor. Asactividades de substituição podem ser
programadas (o docente é substituído pelametodologia de permuta – cfr. permutas) e não
programadas(oqueobrigaodocenteemsituaçãodefaltaajustificarasuaausênciaaoserviço).
3) No caso das substituições não programadasprocede‐se:
a) Para todas as aulas de substituições há
actividadesplaneadasaseremimplementadas;
b) O serviço é concretizado respeitando aseguinteordemdeprioridade:osdocentesda
turma, o grupo de recrutamento e adisponibilidade no momento. Porém, os
EscolaSecundáriadeVagos
RegulamentoInterno− 2007/2010 Página55
docentes deverão organizar‐se de forma agarantiraequidadeearotatividade;
c) OAssistenteOperacionalindicaaoprofessoro
bloco/sala e ano/turma onde será feita aactividade de substituição. O professor deve
fazer‐se acompanhardoplanode trabalhodarespectivadisciplina;
d) Todootrabalhoédesenvolvidonasaladeaula
da turma, excepto nos casos em que, porrazões de ordem pedagógica, o Director
autorizeoutrolocal;
e) Nasaladeaula,osprocedimentosprocessuais
edisciplinaresateremcontanaactividadedesubstituição são os mesmos dos das
actividadeslectivas;
f) O docente que assegurar a ocupação dosperíodosdeausêncialectivaregistanolivrode
ponto da turma o sumário das actividadesrealizadaseasfaltasdosalunos.
Artigo123.º
Permutas
1) As permutas são um recurso de garantia de
consecução do Plano de Trabalho da Escola, semprejuízodosintervenientesnemdoactoeducativo.
Podemserefectuadasemtrabalho lectivoounãolectivo.
2) Quando o docente não pode cumprir,ocasionalmente, uma ou mais das tarefas
profissionais da sua responsabilidade, podegarantir o seu cumprimento por permuta com
outrodocente.
Artigo124.º
AvaliaçãodoPessoalDocente
(Todo este artigo poderá vir a sofrer alterações deacordocomasorientaçõesentretantolegisladas)
1) A avaliação do desempenho do pessoal docenterege‐sepelosobjectivosfixadosnon.º3,doartigo
40.º do EstatutodaCarreiraDocente,Decreto‐Lein.º15/2007,de19deJaneiro,regulamentadopelo
Decreto‐Regulamentar n.º 2/2008, de 10 deJaneiroeDecretoRegulamentarn.º1‐A/2009,de5
deJaneiro.
2) Aavaliaçãododesempenhoafere‐secombaseemparâmetros classificativos e indicadores de
classificação, concretizando‐se nas seguintesdimensões:
a) Vertenteprofissionaleética;
b) Desenvolvimento do processo de ensino e daaprendizagem;
c) Participação na Escola e na relação com a
comunidadeescolar;
d) Desenvolvimento e formação profissional ao
longodavida.
3) Os instrumentos de registo são elaborados eaprovados pelo Conselho Pedagógico, ouvidos os
Departamentos.
4) Éumdireitodoprofessor,nasuaavaliação,dizer,expressamente, se pretende ser avaliado pelos
EncarregadosdeEducação.
a) O Conselho Pedagógico define os
procedimentos a adoptar pelos EncarregadosdeEducaçãonaavaliaçãodopessoaldocente;
b) A apreciação enunciada no ponto anterior é
efectuadamedianteopreenchimentodeumafichaquecontempleasvertentesdoprocesso
de ensino‐aprendizagem e dedesenvolvimento de funções nas estruturas
educativas directamente ligadas ao aluno eEncarregadodeEducação;
c) A ficha enunciada no ponto anterior é
elaborada e aprovada pelo ConselhoPedagógico após auscultação dos
departamentos curriculares e Directores deTurma;
EscolaSecundáriadeVagos
RegulamentoInterno− 2007/2010 Página56
d) Esta ficha deve contemplar aspectos ligadosaosseguintesassuntos:
i) O apoio prestado à aprendizagem do
aluno;
ii) Aavaliaçãodasaprendizagensdosalunos;
iii) Arelaçãopedagógicacomosalunos;
iv) O relacionamento estabelecido com os
Encarregados de Educação nodesempenho do cargo de Director de
Turma,quandosolicitadoporeste.
5) A forma e o processo desta avaliação sãoelaboradoseaprovadospeloConselhoPedagógico
depoisdeouvidososDepartamentoseoConselhodeDirectoresdeTurma.
Artigo125.º
AvaliaçãodoCoordenadordeDepartamentoCurricularpelos
Docentes
1) Na avaliação do Coordenador de DepartamentoCurricular decorrentedo exercício das funçõesde
Coordenador é considerada a avaliação efectuadapelos docentes do respectivo Departamento
Curricular.
2) A avaliação enunciada no ponto anterior é feitamediante o preenchimento de uma fichamodelo
quecontempleosseguintesaspectosnoâmbitodacoordenação da estrutura de coordenação e
supervisão:
a) Otrabalhocooperativo;
b) Aarticulaçãocomoutrasestruturas;
c) A dinamização e acompanhamento do
trabalhodosdocentes;
d) Avaliaçãoediagnósticodotrabalhoplaneado;
e) As necessidades colectivas de formação
científicaepedagógicaesuadinamização.
SecçãoIII
DireitoseDeveresdosPaiseEncarregadosdeEducação
Artigo126.º
DireitoseDeveresdosPaiseEncarregadosdeEducação
1) Aos Pais e Encarregados de Educação incumbe,
paraalémdassuasobrigaçõeslegais,umaespecialresponsabilidade, inerenteao seupoder/deverde
educaçãodosseusfilhoseeducandos,nointeressedestes, e de promoverem activamente o
desenvolvimento físico, intelectual e moral dosmesmos.
2) Nos termos da responsabilidade referida no
número anterior, deve cada um dos Pais eEncarregadosdeEducação,emespecial:
a) Acompanharactivamenteavidaescolardoseu
educando;
b) Promover a articulação entre a educação nafamíliaeoensinoescolar;
c) Diligenciarparaqueoseueducandobeneficieefectivamente dos seus direitos e cumpra
pontualmente os deveres que lhe incumbem,comdestaqueparaosdeveresdeassiduidade,
de comportamento escolar correcto e deempenhonoprocessodeaprendizagem;
d) Contribuir para a criação e execução do
Projecto Educativo e do Regulamento InternodaEscolaeparticiparnavidadaEscola;
e) Cooperar comosprofessoresnodesempenho
dasuamissãopedagógica,emespecialquandopara tal forem solicitados, colaborando no
processo de ensino e aprendizagem dos seuseducandos;
f) ContribuirparaapreservaçãodadisciplinadaEscola e para a harmonia da comunidade
EscolaSecundáriadeVagos
RegulamentoInterno− 2007/2010 Página57
educativa,emespecialquandopara tal foremsolicitados;
g) Contribuir para o correcto apuramento dos
factosemprocessodisciplinarqueincidasobreo seu educando e, sendo aplicada a este
medida disciplinar, diligenciar para que amesma prossiga os objectivos de reforço da
sua formação cívica, do desenvolvimentoequilibrado da sua personalidade, da sua
capacidadedeserelacionarcomosoutros,dasuaplenaintegraçãonacomunidadeeducativa
edoseusentidoderesponsabilidade;
h) Contribuir para a preservação da segurança eintegridade física e moral de todos os que
participamnavidadaEscola;
i) Integrar activamente a comunidade educativa
nodesempenhodasdemaisresponsabilidadesdesta, em especial, informando‐se, sendo
informado e informando sobre todas asmatériasrelevantesnoprocessoeducativodos
seuseducandos;
j) Comparecer na Escola sempre que julguenecessárioequandoparatalforsolicitado;
k) Recorrer e ser atendido pelos Órgãos de
Gestão sempre que o assunto a tratarultrapasse a competência do Director de
Turma ou, na ausência deste, por motivoinadiável;
l) Cooperar com todos os elementos da
comunidadeeducativanodesenvolvimentodeuma cultura de cidadania, nomeadamente
através da promoção de regras deconveniêncianaEscola;
m) Autorizar ou recusar a participação do seueducando em actividades de enriquecimento
curricular e em actividades de apoio ecomplementoeducativo,ouemactividadesde
orientaçãovocacional;
n) Conhecer o Regulamento Interno da Escola esubscrever,fazendosubscreverigualmenteaos
seusfilhoseeducandos,adeclaraçãoanualdeaceitaçãodomesmoedecompromissoactivo
quantoaoseucumprimentointegral.
SecçãoIV
OPapeldoPessoalNãoDocente
Artigo127.º
DireitoseDeveres
O pessoal não docente das escolas, em especial os
funcionários que auxiliam a acção educativa e ostécnicos dos serviços especializados de apoio
educativo, devem colaborar no acompanhamento eintegração dos alunos na comunidade educativa,
incentivando o respeito pelas regras de convivência,promovendo um bom ambiente educativo e
contribuindo,emarticulaçãocomosdocentes,osPaise Encarregados de Educação, para prevenir e resolverproblemascomportamentaisedeaprendizagem.
Artigo128.º
Direitos
1) São direitos gerais do pessoal não docente osconstantesnoDecreto‐lein.º24/84.
2) São direitos profissionais específicos do pessoal
nãodocente:
a) Participarnoprocessoeducativo;
b) Ter acesso à formação e informação
profissionais;
c) Beneficiar de apoio técnico material edocumental,bemcomojurídico;
d) Emitir opinião e participar na preparação das
decisões a tomar no âmbito do SistemaEducativo;
e) Segurançanaactividadeprofissional;
f) Negociação colectiva das condições gerais detrabalhoeremuneração.
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RegulamentoInterno− 2007/2010 Página58
Artigo129.º
Deveres
1) De acordo com as disposições do artigo 3.º do
decreto‐lein.º24/84de16deJaneiro,sãodeveresgeraisdopessoalnãodocente:
a) Obediência;
b) Isenção;
c) Assiduidade;
d) Zelo;
e) Sigilo;
f) Lealdade;
g) Correcção;
h) Pontualidade.
2) São deveres profissionais específicos do pessoalnãodocente:
a) Contribuirparaaformaçãointegraldosalunos;
b) Colaborar com os intervenientes no processo
educativo;
c) Participar na organização de actividades
escolares;
d) Zelarpeloequipamentoeoutrosbensquelhesejamconfiados;
e) Cooperarnadetecçãodesituaçõesirregulares.
Artigo130.º
Avaliação
A avaliação do pessoal não docente rege‐se peloDecretoLein.º184/2004de20deJulho.
Na avaliação do pessoal não docente deve ser
contemplado o parecer de quem usufrui do seutrabalho.
Adistribuiçãodeserviçodeveteremcontaaavaliaçãododesempenhodopessoalnãodocente,nãodevendo
tercarácterdiscriminatórioaníveldesexo.
SecçãoV
DireitoseDeveresdoAluno
Artigo131.º
ValoresNacionaiseCulturadeCidadania
No desenvolvimento dos valores nacionais e de umacultura de cidadania capaz de fomentar os valores dapessoa humana, da democracia, do exercício
responsável da liberdade individual e da identidadenacional,oalunotemodireitoeodeverdeconhecere
respeitar activamente os valores e os princípiosfundamentais inscritos na Constituição da República
Portuguesa, a Bandeira e o Hino enquanto símbolosnacionais,aDeclaraçãoUniversaldosDireitosHumanos
aConvençãoparaaProtecçãodosDireitosdoHomemedasLiberdadesFundamentaiseaConvençãosobreos
Direitos da Criança, enquanto matriz de valores eprincípiosdeafirmaçãodaHumanidade.
Artigo132.º
DireitosGeraisdoAluno
1) O direito à educação e a uma justa e efectivaigualdade de oportunidades no acesso e sucesso
escolares compreendem os seguintes direitosgeraisdoaluno:
a) Usufruir do ensino e de uma educação de
qualidadedeacordocomoprevistonalei,emcondições de efectiva igualdade de
oportunidadesnoacesso,deformaapropiciararealizaçãodeaprendizagensbemsucedidas;
EscolaSecundáriadeVagos
RegulamentoInterno− 2007/2010 Página59
b) UsufruirdoambienteedoProjectoEducativoque proporcionem as condições para o seu
pleno desenvolvimento físico, intelectual,moral,culturalecívico,paraaformaçãodasua
personalidade e da sua capacidade de auto‐aprendizagemedecríticaconscientesobreos
valores,oconhecimentoeaestética;
c) Ver reconhecidos e valorizados o mérito, adedicação e o esforço no trabalho e no
desempenho escolar e ser estimulado nessesentido;
d) Ver reconhecidooempenhamentoemacções
meritórias, em favor da comunidade em queestá inserido ou da sociedade em geral,
praticadas na Escola ou fora dela, e serestimuladonessesentido;
e) Usufruir de um horário escolar adequado aoano frequentado, bem como de uma
planificação equilibrada das actividadescurriculares e extra‐curriculares,
nomeadamente as que contribuem para odesenvolvimentoculturaldacomunidade;
f) Beneficiar, no âmbito dos serviços de acção
social escolar, de apoios concretos que lhepermitam superar ou compensar as carências
de tipo sócio‐familiar, económico ou culturalquedificultemoacessoàEscolaouoprocesso
deaprendizagem;
g) Beneficiar de outros apoios específicos,correspondentes às suas necessidades
escolares ou às suas aprendizagens, atravésdos serviços de psicologia e orientação ou de
outros serviços especializados de apoioeducativo;
h) Ser tratado com respeito e correcção por
qualquermembrodacomunidadeeducativa;
i) VersalvaguardadaasuasegurançanaEscolae
respeitadaasuaintegridadefísicaemoral;
j) Serassistido,deformaprontaeadequada,emcasodeacidenteoudoençasúbita,ocorridoou
manifestada no decorrer das actividadesescolares;
k) Ver garantida a confidencialidade doselementos e informações constantes do seu
processo individual, de natureza pessoal oufamiliar;
l) Participar, através dos seus representantes,
nostermosdalei,nosórgãosdeadministraçãoe gestão da Escola, na criação e execução do
respectivo Projecto Educativo, bem como naelaboraçãodoRegulamentoInterno;
m) Elegeros seus representantesparaosórgãos,
cargosedemais funçõesde representaçãonoâmbito da Escola, bem como ser eleito, nos
termos da lei e do Regulamento Interno daEscola;
n) Destituiroseurepresentantedeturmasemprequehajamotivoplausíveleamaioriadaturma
assimoentender;
o) Apresentar críticas e sugestões relativas aofuncionamento da Escola e ser ouvido pelos
professores,Directores de TurmaeórgãosdeadministraçãoegestãodaEscola,emtodosos
assuntosqueforemdoseuinteresse;
p) Organizar e participar em iniciativas quepromovamaformaçãoeocupaçãodetempos
livres;
q) Participar na elaboração do Regulamento
InternodaEscola,conhecê‐loeserinformado,em termos adequados à sua idade e ao anofrequentado, sobre todos os assuntos que
justificadamente sejam do seu interesse,nomeadamente,sobreomododeorganização
do plano de estudos ou curso, o programa eobjectivosessenciaisdecadadisciplinaouárea
disciplinar, e os processos e critérios deavaliação, bem como sobre matrícula, abono
defamíliaeapoiossocioeducativos,normasdeutilização e de segurança dos materiais e
equipamentos e das instalações, incluindo oplanodeemergênciae,emgeral, sobre todas
asactividadeseiniciativasrelativasaoProjectoEducativodaEscola;
r) Participar nas demais actividades da Escola,nostermosdaleiedorespectivoRegulamento
Interno;
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RegulamentoInterno− 2007/2010 Página60
s) Seralvodeigualdadedetratamentoporpartedos professores e restantes agentes
educativos, quer nos aspectos dediscriminação positiva valorizando atitudes,
quer nos aspectos de crítica e de censura decomportamentos;
t) Utilizar as instalaçõesa si destinadaseoutras
comadevidaautorização;
2) O aluno tem ainda direito a ser informado sobretodos os assuntos que lhe digam respeito,
nomeadamente:
a) Mododeorganizaçãodoseuplanodeestudos
oucurso,programaeobjectivosessenciaisdecadadisciplinaouáreadisciplinareprocessos
e critérios de avaliação, em linguagemadequada à sua idade e nível de ensino
frequentado;
b) Matrícula, abono de família e regimes decandidaturaaapoiossocioeducativos;
c) Normas de utilização e de segurança dos
materiaiseequipamentosdaEscola;
d) Normasdeutilizaçãodeinstalaçõesespecíficas
designadamente biblioteca, laboratório,refeitórioebufete;
e) Iniciativasemquepossaparticiparedequea
Escolatenhaconhecimento.
3) O direito à educação e a aprendizagens bemsucedidas compreende, para cada aluno, as
seguintesgarantiasdeequidade:
a) Beneficiardeacçõesdediscriminaçãopositiva,noâmbitodosserviçosdeacçãosocialescolar;
b) Beneficiar de actividades emedidas de apoioespecíficas, designadamente no âmbito de
intervenção dos Serviços de Psicologia eOrientaçãoescolarevocacional;
c) Beneficiarde apoioseducativos adequados às
suasnecessidadeseducativas.
Artigo133.º
DireitoàRepresentação
1) Os alunos têm direito de participar na vida daEscola nos termos fixados no regime de
autonomia,administraçãoegestão.
2) Osalunostêmaindaodireitoaserrepresentadospelo delegado e/ou subdelegado da respectiva
turma.
3) Odelegadoesubdelegadodeturmaserãoeleitos,por todos os elementos desta, e de entre os que
estiveremmatriculadosemtodasasdisciplinas,noiníciodoanolectivo.
4) Odelegadoesubdelegadocessammandatopor:
a) Requerimento do interessado, desde quedevidamente fundamentado e aceite pelo
DirectordeTurma;
b) Proposta da maioria dos alunos desde quedevidamentefundamentada;
c) Ilícitodisciplinar.
Artigo134.º
ReuniõesdeTurma
1) Nos termos da lei e do Regulamento Interno osdelegados e subdelegados podem reunir em
AssembleiadeAlunos.
2) As reuniões são solicitadas ao Director de Turmapelos delegados e subdelegados de turma, sendo
indicadososassuntosatratar.
3) As reuniões não poderão colidir com ocumprimentodasactividades.
4) Nestas reuniões o Director de Turma, casoconsiderepertinente,poderáconvocarosPaiseos
EncarregadosdeEducação.
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RegulamentoInterno− 2007/2010 Página61
Artigo135.º
Deveres
1) A realização de uma escolaridade bem sucedida,numa perspectiva de formação integral do
cidadão, implica a responsabilização do alunoenquanto elemento nuclear da comunidade
educativa e a assunção dos seguintes deveresgerais:
a) Estudar, empenhando‐se na sua educação e
formaçãointegral;
b) Ser assíduo, pontual e empenhado nocumprimento de todos os seus deveres no
âmbitodotrabalhoescolar;
c) Seguirasorientaçõesdosprofessoresrelativasaoseuprocessodeensinoeaprendizagem;
d) Apresentar todos os elementos de avaliaçãoescrita devidamente assinados pelo
EncarregadodeEducação(3.ºciclo);
e) Tratar com respeito e correcção qualquermembrodacomunidadeeducativa;
f) Ser leal para com os seus professores e
colegas;
g) Respeitar as instruções do pessoal docente e
nãodocente;
h) Contribuir para a harmonia da convivênciaescolareparaaplenaintegraçãonaEscolade
todososalunos;
i) Participar nas actividades educativas ouformativasdesenvolvidasnaEscola,bemcomo
nas demais actividades organizativas querequeiramaparticipaçãodosalunos;
j) Respeitaraintegridadefísicaemoraldetodososmembrosdacomunidadeeducativa;
k) Prestar auxílio e assistência aos restantes
membrosdacomunidadeeducativa,deacordocom as circunstâncias de perigo para a
integridadefísicaemoraldosmesmos;
l) Zelar pela preservação, conservação e asseiodas instalações, material didáctico, mobiliário
e espaços verdes da Escola, fazendo usocorrectodosmesmos;
m) Respeitarapropriedadedosbensdetodosos
membrosdacomunidadeeducativa;
n) Permanecer na Escola durante o seu horário,salvo autorização escrita do Encarregado de
EducaçãooudoÓrgãodeGestãodaEscola;
o) Participarnaeleiçãodosseusrepresentantese
prestar‐lhestodaacolaboração;
p) Conhecer as normas de funcionamento dosserviçosdaEscolaeoRegulamentoInternoda
mesmaecumpri‐lospontualmente;
q) Não possuir e não consumir substânciasaditivas,emespecial,drogas,tabacoebebidas
alcoólicas, nem promover qualquer forma detráfico,facilitaçãoeconsumodasmesmas;
r) Não transportar quaisquer materiais,instrumentos ou engenhos passíveis de,
objectivamente, causarem danos físicos aopróprioalunoouaterceiros;
s) Nãopraticarqualqueractoilícito;
t) Comunicar qualquer irregularidade nos
espaços escolares, que ponha em risco asegurança dos seus utentes, ao Director de
Turma ou Director se a situação for deemergência;
u) Nãopublicarimagens,vídeosouregistosáudio
capturados em actividades lectivas ou deenriquecimento/complementocurricular,quer
noespaçoescolar,querforadeste,desdequenãotenhasidoexpressamentepermitidapelos
professoreseautorizadaasuapublicação.
2) Noâmbitodasaladeaula:
a) Ao toque, dirigir‐separa a entradada sala de
aulaondeaguardarácomordemachegadadoprofessorparaentãoentrar;
b) Casooprofessordaturmanãocompareça,os
alunos devem aguardar as instruções dofuncionáriodosector;
EscolaSecundáriadeVagos
RegulamentoInterno− 2007/2010 Página62
c) Observar regras de conduta exemplar dentroda sala de aula, sem esquecer o devido
respeitopeloscolegaseprofessores;
d) Cumprir as regras de utilização de materialdidáctico ou outro, determinadas pelo
professor;
e) Aotoquedesaídaedepoisdeautorizadopeloprofessorpodeabandonarasaladeaulacoma
devidaordem;
f) Cumprir as normas de higiene que conduzam
àsmelhores condiçõesde trabalhoedebem‐estarfísicoepsíquico;
g) Nãopermanecernas salasdeauladuranteos
intervalos,exceptoquandoacompanhadopeloprofessor;
h) Nãoépermitidoousode telemóveis,bipsou
pagersnasaladeaula,nasaladeestudoenabiblioteca. Qualquer contacto eventualmente
necessário deve ser feito através do telefonedaEscola;
i) Zelar para que no final da aula a sala seencontre em perfeitas condições de asseio e
arrumação;
j) Comunicar, quer ao Director de Turma, queraosprofessoresdasdisciplinas,osdiasemque
vaiprevisivelmentefaltar;
k) Inteirar‐sedasmatérias leccionadas,trabalhosdistribuídos e, solicitar ao delegado de turma
osmateriaisentreguespeloprofessor.
3) Nosrecreiosesalapolivalente:
a) NãoentrarnaEscolaporoutroslocaisquenão
sejaoportãoprincipal;
b) Não praticar brincadeiras violentas queponham em risco a integridade física de
qualquerpessoa;
c) Aceitar a livre discussão, complena aceitaçãopelasideiasdosoutros;
d) Não lançar quaisquer explosivos ou outrosobjectos ditos carnavalescos, nem praticar
jogosdeazar;
e) Não fazer uso de bebidas alcoólicas dequalquertipo;
f) Não afixar cartazes ou comunicações sem
prévia autorização do Órgão de Gestão, queparaoefeitodestinaráoslocaisadequados;
g) Respeitar os cartazes e ler atentamente osavisosafixadosemlocaispróprios;
h) Apresentar o seu cartão de estudante,
devidamenteactualizado,semprequelhesejasolicitado por qualquer funcionário no
exercíciodassuasfunções.
4) Refeitório,Bufete,PapelariaeSecretaria:
a) Respeitar as normas de funcionamentoreferentesacadaumdestessectores;
b) Aguardar a sua vez para ser atendido,respeitandoaordemdechegada;
c) No refeitório e bufete devem os alunos:
cumprir as normas de higiene individual(lavagem de mãos, correcção ao comer, etc.)
indispensáveis à prevenção de doenças;respeitar omaterial utilizado servindo‐sedele
correctamente.
Artigo136.º
ProcessoIndividualdoAluno
1) O processo individual do aluno acompanha‐o ao
longo de todo o seu percurso escolar, sendodevolvido ao Encarregado de Educação ou, se
maior de idade, ao aluno, no termo daescolaridade obrigatória, ou, não se verificando
interrupção no prosseguimento de estudos,aquando da conclusão do ensino secundário, se
solicitadoporeste,senãoseráarquivadonaEscola.
2) São registadasnoprocesso individual do alunoas
informaçõesrelevantesdoseupercursoeducativo,designadamente as relativas a comportamentos
meritórios (voluntariado, participação em clubes,actividades extra‐curriculares, entre outras) e a
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RegulamentoInterno− 2007/2010 Página63
infracções e medidas disciplinares aplicadas,incluindoadescriçãodosrespectivosefeitos.
3) Asinformaçõescontidasnoprocessoindividualdo
aluno referentes a matéria disciplinar e denatureza pessoal e familiar são estritamente
confidenciais,encontrando‐sevinculadosaodeverde sigilo todos os membros da comunidade
educativaqueaelastenhamacesso.
SecçãoVI
CursosProfissionais
Artigo137.º
CursosProfissionaisdeNívelSecundário(TipoIII)
Os Cursos Profissionais são uma modalidade do nívelsecundáriodeeducaçãoqueconferemequivalênciaao
ensino secundário regular e que se caracterizam porpromoverem uma aprendizagem de competências
viradasparaoexercíciodeumaprofissão.
Artigo138.º
Funcionamento
As normas de funcionamento dos Cursos Profissionaissãodefinidasnorespectivoregimento.
Artigo139.º
CursosdeEducaçãoeFormaçãodeAdultos
Os Cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA)têmcomodocumentosdereferênciaoDecreto‐Lein.º
396/2007,de31deDezembro,aPortarian.º230/2008,
de7deMarçoeoReferencialdeCompetências‐ChaveparaaEducaçãodeAdultos–NívelSecundário.
1) Objectiva‐se proporcionar aos formandos, com
idade igual ou superior a 18 anos, a qualificaçãoadequada para efeitos de inserção ou progressão
nomercadodetrabalhoeaconclusãodo3.ºciclodoensinobásicooudoensinosecundário.
2) De acordo com o percurso formativo definido, a
obtenção de certificação será validada quando oadultoobtémumaavaliaçãosumativapositivanas
componentes escolar e/ou profissional (eformaçãopráticaemcontextodetrabalho,sempre
que esta o integre), devendo a assiduidade doformando ser superior ou igual a 90% da carga
totaldocurso.
3) Os Cursos de Educação e Formação têm o seu
próprio regimento anexo ao presenteRegulamento.
CapítuloIX
DeverdeAssiduidade
Artigo140.º
FrequênciaeAssiduidade
1) Paraalémdodeverdefrequênciadaescolaridadeobrigatória, nos termos da lei, os alunos são
responsáveis pelo cumprimento do dever deassiduidade.
2) Os Pais e Encarregados de Educação dos alunos
menores de idade são responsáveisconjuntamente com estes pelo cumprimento dos
deveresreferidosnonúmeroanterior.
EscolaSecundáriadeVagos
RegulamentoInterno− 2007/2010 Página64
3) Odeverdeassiduidadeimplicaparaoalunoquerapresença na sala de aula e demais locais onde se
desenvolva o trabalho escolar, quer uma atitudede empenho intelectual e comportamental
adequadas, de acordo com a sua idade, aoprocessodeensinoeaprendizagem.
Artigo141.º
Faltas
1) Afaltaéaausênciadoalunoaumaaulaouaoutraactividadedefrequênciaobrigatória,oufacultativa
casotenhahavidolugarainscrição.
2) Decorrendo as aulas em tempos consecutivos, hátantas faltas quantos os tempos de ausência do
aluno.
a) Noensinobásicoasfaltasserãocontabilizadasemtemposdequarentaecincominutoseno
ensinosecundáriodenoventaoucentoetrintae cinco minutos de acordo com a sua
especificidade.
3) As faltas são registadas pelo professor ou peloDirector de Turma em suportes administrativos
adequados.
4) Quandooalunoestiverenvolvidoemactividades
escolares (visitas de estudo, desporto escolar, ouConselhodeAlunos)deveoprofessorresponsável
informar antecipadamente os professores erespectivo Director de Turma. Após confirmação
peloprofessordapresençadoalunonaactividade,ser‐lhe‐áretiradaafalta.
Artigo142.º
Faltasjustificadas
1) Sãoconsideradas justificadasasfaltasdadaspelos
seguintesmotivos:
a) Doençado aluno, devendoesta ser declaradapor médico se determinar impedimento
superioracincodiasúteis;
b) Isolamento profiláctico, determinado pordoença infecto‐contagiosa de pessoa que
coabite com o aluno, comprovada através dedeclaração da autoridade sanitária
competente;
c) Falecimento de familiar, durante o períodolegal de justificação de faltas por falecimento
de familiar previsto no estatuto dosfuncionáriospúblicos;
d) Nascimento de irmão, durante o dia donascimentoeodiaimediatamenteposterior;
e) Realização de tratamento ambulatório, em
virtude de doença ou deficiência, que nãopossa efectuar‐se fora do período das
actividadeslectivas;
f) Assistêncianadoençaamembrodoagregadofamiliarnoscasosemque,comprovadamente,
tal assistência não possa ser prestada porqualqueroutrapessoa;
g) Acto decorrente da religião professada peloaluno,desdequeomesmonãopossaefectuar
‐se fora do período das actividades lectivas ecorresponda a uma prática comummente
reconhecidacomoprópriadessareligião;
h) Participaçãoemprovasdesportivasoueventosculturais,nostermosdalegislaçãoemvigor;
i) Participação em actividades associativas, nos
termosdalei;
j) Cumprimentodeobrigaçõeslegais;
k) Outro facto impeditivodapresençanaEscola,
desde que, comprovadamente, não sejaimputável ao aluno ou seja, justificadamente,
consideradoatendívelpeloDirectordeTurmaoupeloProfessorTitulardeturma.
2) Opedido de justificação das faltas é apresentado
porescritopelosPaisouEncarregadodeEducaçãoou, quando o aluno for maior de idade, pelo
próprio, ao Director de Turma ou ao professor
EscolaSecundáriadeVagos
RegulamentoInterno− 2007/2010 Página65
titular da turma, com indicaçãododia, hora e daactividadeemquea faltaocorreu, referenciando‐
seosmotivosjustificativosdamesmanacadernetaescolar tratando‐sedealunodoensinobásico,ou
em impresso próprio, tratando ‐se de aluno doensinosecundário.
3) O Director de Turma, ou o professor titular da
turma, deve solicitar aos Pais ou Encarregado deEducação ou ao aluno, quando maior, os
comprovativosadicionaisqueentendanecessáriosà justificação da falta, devendo, igualmente,
qualquer entidade que para esse efeito forcontactada,contribuirparaocorrectoapuramento
dosfactos.
4) A justificação da falta deve ser apresentadapreviamente, sendo o motivo previsível, ou, nos
restantes casos, até ao 3.º dia útil subsequente àverificaçãodamesma.
5) Nos casosemque,decorridooprazo referidononúmero anterior, não tenha sido apresentada
justificaçãoparaas faltas, ouamesmanão tenhasido aceite, deve tal situação ser comunicada no
prazo máximo de três dias úteis, pelo meio maisexpedito, aos Pais ou Encarregados de Educação
ou,quandomaiordeidade,aoaluno,peloDirectordeTurmaoupeloprofessordeturma.
Artigo143.º
FaltasdeMaterial
1) No início de cada ano lectivo, as disciplinas
deverão definir qual omaterial necessário para ofuncionamento das aulas. A aferição/informação
final será feita em reunião do conselho dedisciplinaarealizarantesdoiníciodoanolectivo.
2) A informação domaterial considerado necessário
pelo conselho de disciplina será comunicada aoEncarregadodeEducação.
3) Casoosalunosnãoseapresentemnasaulascomo
material indispensável, deverá o professor dadisciplinainformarporescritooDirectordeTurma
que, por sua vez, informará o Encarregado deEducação.
4) Àterceirafaltadematerialoprofessormarcaráno
livro de ponto falta de presença comunicandotambémoteordafaltaaoDirectordeTurma.
a) A partir da 3.ª falta de material, inclusive,todasasoutrasserãoconsideradascomofaltadepresença.
5) Semprejuízododispostononúmeroanterior,nosprimeiros dias do início do ano lectivo, deverá o
professor ser sensível a atrasos, devidamentejustificados, na aquisição dos materiais
necessários.
6) As faltas de material devem ter incidência naavaliaçãodosalunos.
Artigo144.º
ExcessoGravedeFaltas
1) Quando for atingido o número de faltas
correspondente ao dobro do número de temposlectivos semanais, por disciplina, os Pais ou o
Encarregado de Educação ou, quando maior deidade,oaluno,sãoconvocadosàEscola,pelomeio
mais expedito, pelo Director de Turma ou peloprofessor titular de turma, comoobjectivo deos
alertarparaasconsequênciasdoexcessogravedefaltasedeseencontrarumasoluçãoquepermita
garantir o cumprimento efectivo do dever defrequência, bem como o necessário
aproveitamentoescolar.
2) Caso se revele impraticável o referidononúmero
anterior, por motivos não imputáveis à Escola, arespectiva Comissão de Protecção de Crianças e
Jovens deverá ser informadado excesso de faltasdo aluno, sempre que a gravidade especial dasituaçãoojustifique.
EscolaSecundáriadeVagos
RegulamentoInterno− 2007/2010 Página66
Artigo145.º
EfeitosdasFaltasJustificadas
1) Verificada a existência de faltas dos alunos, a
Escola pode promover a aplicação da medida oumedidas correctivas previstas no artigo 26.º do
Estatuto do Aluno que se mostrem adequadas,bem como o consagrado no Despacho de 16 de
Novembrode2008.
2) Sempre que um aluno, independentemente danatureza das faltas, atinja um número total de
faltascorrespondentesaotriplodetemposlectivossemanaispordisciplinano2.ºe3.ºciclodoensino
básico e no ensino secundário, deve realizar umaprova de recuperação, podendo esta ter a forma
escritaouoral,práticaoudeentrevista.
3) Aprovareferidaédaexclusivaresponsabilidadedoprofessorqueleccionaadisciplinaemcausa.
4) Oprofessordadisciplinaemcausaestabelece,comacolaboraçãodoDirectordeTurma,ostermosda
provaarealizarpeloaluno,nomeadamenteotipodeprova,aduração,ahoraeolocal.
a) A prova a realizar poderá ser de natureza
multidisciplinarquandooperíododeausênciadoalunodeterminarfaltasaváriasdisciplinas.
5) Quando o aluno não obtém aprovação na prova
referidanonúmeroanterior,oconselhodeturmapondera a justificação ou injustificação das faltas
dadas, o período lectivo e omomento em que arealização da prova ocorreu e, sendo o caso, os
resultados obtidos nas restantes disciplinas,podendodeterminar:
a) O cumprimento de um plano de
acompanhamento especial e a consequenterealizaçãodeumanovaprova;
b) A retenção do aluno inserido no âmbito daescolaridade obrigatória ou a frequentar o
ensino básico, a qual consiste na suamanutenção, no ano lectivo seguinte, no
mesmoanodeescolaridadequefrequenta;
c) A exclusão do aluno que se encontre fora daescolaridade obrigatória, a qual consiste na
impossibilidade de esse aluno frequentar, atéaofinaldoanolectivoemcurso,adisciplinaou
disciplinas em relação às quais não obteveaprovaçãonareferidaprova.
6) Comaaprovaçãodoalunonaprovaprevistanon.º
2omesmoretomaoseupercursoescolarnormal,semprejuízodoquevieraserdecididopelaEscola,
em termos estritamente administrativos,relativamente ao número de faltas consideradas
injustificadas.
7) Anãocomparênciadoalunoàrealizaçãodaprovade recuperaçãoprevistanon.º2ouàquelaaque
se refere a sua alínea a) do n.º 4, quando nãojustificada através da forma prevista do n.º 4 do
artigo 124.º, determina a sua retenção ouexclusão,nos termoseparaosefeitosconstantes
nasalíneasb)ouc)don.º3.
Artigo146.º
EfeitosdasFaltasInjustificadas
1) Quando se verifica a existência de faltas
injustificadasdosalunos,aEscoladevepromoveraaplicação da medida ou medidas correctivas
previstasnoartigo26.ºdoEstatutodoAluno.
2) Sempre que um aluno atinja um limite de faltasinjustificadascorrespondenteaodobrodetempos
lectivos semanais por disciplina no 2.º e 3.º ciclodo ensino básico e no ensino secundário, deve
realizar,logoqueavaliadososefeitosdaaplicaçãodas medidas correctivas referidas no número
anterior, uma prova de recuperação na disciplinaoudisciplinasemqueultrapassouaquelelimite.
3) O Conselho Pedagógico determina que o(s)
professor(es) da(s) disciplina(s) em causa, emcolaboraçãocomorespectivoDirectordeTurmae
Encarregados de Educação estabeleça os termosda(s) prova(s) a realizar pelo aluno,
nomeadamente ao tipo de prova, a duração, ahoraeolocal.
EscolaSecundáriadeVagos
RegulamentoInterno− 2007/2010 Página67
a) A prova a realizar poderá ser de naturezamultidisciplinarquandooperíododeausência
doalunodeterminarfaltasaváriasdisciplinas.
4) Quando o aluno não obtém aprovação na provareferidanonúmeroanterior,oconselhodeturma
pondera a justificação ou injustificação das faltasdadas, o período lectivo e omomento em que a
realização da prova ocorreu e, sendo o caso, osresultados obtidos nas restantes disciplinas,
podendodeterminar:
a) O cumprimento de um plano deacompanhamento especial e a consequente
realizaçãodeumanovaprova;
b) A retenção do aluno inserido no âmbito da
escolaridade obrigatória ou a frequentar oensino básico, a qual consiste na sua
manutenção, no ano lectivo seguinte, nomesmoanodeescolaridadequefrequenta;
c) A exclusão do aluno que se encontre fora da
escolaridade obrigatória, a qual consiste naimpossibilidade de esse aluno frequentar, até
aofinaldoanolectivoemcurso,adisciplinaoudisciplinas em relação às quais não obteve
aprovaçãonareferidaprova.
5) Comaaprovaçãodoalunonaprovaprevistanon.º2omesmoretomaoseupercursoescolarnormal,
semprejuízodoquevieraserdecididopelaescola,em termos estritamente administrativos,
relativamente ao número de faltas consideradasinjustificadas.
6) Anãocomparênciadoalunoàrealizaçãodaprova
de recuperaçãoprevistanon.º2ouàquelaaquese refere a sua alínea a) do n.º 4, quando não
justificada através da forma prevista do n.º 4 doartigo 124.º, determina a sua retenção ou
exclusão,nos termoseparaosefeitosconstantesnasalíneasb)ouc)don.º3.
CAPÍTULOX
Avaliação
Artigo147.º
Aplicação
As principais orientações e disposições relativas à
avaliação das aprendizagens no ensino básico estãoconsagradasnoDespachoNormativon.º50/2005,de9
deNovembro.
No ensino secundário, aplica‐se o constante das
Portariasn.º550–A/B/C/D/E/2004,de21deMaiode2004,edemaislegislaçãopublicadaouapublicar.
Artigo148.º
FinalidadesdaAvaliação
1) Aavaliaçãodos alunos é umelemento integranteda prática educativa que permite a recolha
sistemática de informações e a formulação dejuízos para a tomada de decisões adequadas às
necessidadesdosalunosedosistemaeducativo.
2) A avaliação dos alunos no ensino básico é umelemento essencial para uma prática educativa
integrada,permitindoarecolhadeinformaçõeseatomadadedecisões adequadas àsnecessidadese
capacidadesdoaluno.
3) A avaliação dos alunos no ensino secundário visa
prosseguirasseguintesfinalidades:
a) Estimularosucessoeducativodosalunos;
b) Certificarossaberesadquiridos;
c) Promoveraqualidadedosistemaeducativo.
EscolaSecundáriadeVagos
RegulamentoInterno− 2007/2010 Página68
4) Enquanto elemento regulador da práticaeducativa, a avaliação tem carácter sistemático e
contínuo,permitindo:
a) Determinar as diversas componentes doprocesso de ensino e de aprendizagem,
nomeadamente a selecção dos métodos erecursos educativos, as adaptações
curriculares e as respostas às necessidadeseducativasespeciaisdosalunos;
b) Orientar a intervenção do professor na sua
relação com os alunos, com os outrosprofessores e com os Encarregados de
Educação;
c) Auxiliarosalunosnatomada,oureformulação,
dedecisõesquepossaminfluirnapromoçãoeconsolidação do seu próprio processo
educativoenasuapreparaçãoparaoingressona vida activa ou para o prosseguimento de
estudos;
d) Melhorar a qualidade do sistema educativo,através da introdução de alterações
curriculares ou de procedimentos que seafiguremnecessários.
Artigo149.º
Intervenientes
1) AEscola,designadamenteatravésdosprofessores,
do órgão e estruturas de orientação educativa edos Pais e Encarregados de Educação, deve
organizar‐se e criar as condições necessárias aocumprimento da escolaridade obrigatória, à
promoção do sucesso educativo dos alunos e àconsecução dos objectivos do ensino básico e
secundário.
2) O processo de avaliação é conduzido peloprofessor ou equipa de professores responsáveis
pela organização do ensino e da aprendizagem,envolvendo,também:
a) Osalunos,atravésdasuaauto‐avaliação;
b) Os Encarregados de Educação, nos termosdefinidos na legislação em vigor, no presente
diplomaenoRegulamentoInternodaEscola;
c) Os técnicos dos serviços especializados deapoio educativo, outros docentes implicados
noprocessodeaprendizagemdosalunoseosDirectores Regionais de Educação, quando tal
sejustifique.
Artigo150.º
EfeitosdaAvaliação
ProgressãoeRetenção
1) O efeito da avaliação sumativa é, por norma, aprogressão dos alunos, devendo a decisão sobre
uma eventual retenção ocorrer, ordinariamente,no final de cada ciclo, assumindo carácter
eminentementepedagógico.
2) A retenção consiste na manutenção do aluno noanodeescolaridadeaque se reportaaavaliação,
podendotraduzir‐senarepetiçãodetodooplanode estudos desse ano ou no cumprimento de um
planodeapoioespecíficoqueintegreasdisciplinasou áreas disciplinares em que o aluno não
demonstrou satisfazer os objectivos mínimos,definidos previamente nas Estruturas de
Orientação Educativa e aprovadas em ConselhoPedagógico.
3) Considera‐se que o aluno é passível de retenção
quando a avaliação sumativa revelar um grandeatraso em relação aos objectivos e capacidades
definidas,anívelcentrale local,paraesseanoouciclo.
4) A decisão da retenção tem sempre carácterexcepcional,depoisdeseteresgotadoorecursoa
apoios e complementos educativos, devendo,portanto, revestir‐se de especial cuidado para
garantirasuanecessidade,utilidadeejustiça.
5) A avaliação sumativa, realizada no final de cadaciclo,dáorigemaumatomadadedecisãosobrea
progressãoouretençãodoaluno,expressaatravés
EscolaSecundáriadeVagos
RegulamentoInterno− 2007/2010 Página69
dasmenções,respectivamente,deAprovado(a)ouNãoaprovado(a).
6) A decisão de progressão do aluno ao ano de
escolaridadeseguinteéumadecisãopedagógicaedeverá ser tomada sempre que o Director de
Turma,ouvidooconselhode turma,nos2.ºe3.ºciclos,considere:
a) Nos anos terminais de ciclo, que o aluno
desenvolveuascompetênciasnecessáriasparaprosseguir com sucesso os seus estudos no
cicloouníveldeescolaridadesubsequente;
b) Nos anos não terminais de ciclo, que as
competências demonstradas pelo alunopermitem o desenvolvimento das
competênciasessenciaisdefinidasparao finaldorespectivociclo.
7) Sem prejuízo do ponto 4, salvaguardando
situações pontuais, devidamente analisadas emconselhodeturma,nãotransitam:
a) No 7.º Ano de Escolaridade, os alunos que
tenham nível inferior a três a mais de trêsdisciplinasouaLínguaPortuguesaemaisduas
disciplinas;
b) No 8.º Ano de Escolaridade, os alunos que
tenhamnívelinferioratrês;
i) Amaisdetrêsdisciplinas;
ii) A Língua Portuguesa e mais duasdisciplinas;
iii) A três disciplinas desde que no ano
anteriortenhamtidonívelinferioratrêsaduasdelas.
Artigo151.º
EnsinoSecundário
NoEnsinoSecundário,dadoquesetratadeumtipodeensinoemregimededisciplinaaplica‐seoconstantedo
DespachoNormativon.º338/93comanova redacção
dadapeloDespachon.º11/2003queeliminaasprovasglobaisobrigatóriasnosistemadeavaliação.
Artigo152.º
QuadrodeHonra
1) OQuadrodeHonradestina‐sea tornarpatenteo
reconhecimentodeaptidõeseatitudesdosalunosougruposdealunosdo3.°CiclodoEnsinoBásico,
dos Cursos de Educação e Formação, do EnsinoSecundário Regular, Cursos de Educação e
Formação de Adultos e do Ensino Profissional,matriculados na ESV, que tenham evidenciado
valoreexcelêncianosdomínioscognitivo,cultural,pessoal ou social, bem como a atribuir prémios,
emcasosespecíficoseexcepcionais.
2) OQuadrodeHonravisaestimularosalunosparaarealização do trabalho escolar e reconhecer a
grande capacidade ou atitudes exemplares desuperação das dificuldades de aprendizagem
demonstradas individualmente ou odesenvolvimento de iniciativas ou acções
exemplaresdebenefício social ou comunitárioouexpressões de solidariedade, dentro ou fora da
comunidade educativa, levadas a caboindividualmenteouporgruposdealunos.
3) As condições gerais de candidatura aoQuadrodeHonraanualparaosalunosqueconcluemumciclo
deensinosão:
a) Cumprir as condições específicas decandidatura;
b) Ter comportamento considerado Muito Bom,
peloconselhodeturma.
4) Para a atribuição de comportamentoMuito Bom,
atender‐se‐áaoseguinte:
a) O aluno não pode ter sido sujeito, nesse anolectivo, a participação que origine quaisquer
medidasdisciplinares;
b) Caberá ao conselho de turma analisar ejustificar a excepcionalidade de outras
situações.
EscolaSecundáriadeVagos
RegulamentoInterno− 2007/2010 Página70
5) AscondiçõesespecíficasdecandidaturaaoQuadrodeHonraanualsão:
a) Ensino Regular e Cursos de Educação e
Formação–3.ºCiclo
i) Obter média de 5, calculada por
arredondamento às unidades, nasdisciplinasouáreasdisciplinares.
b) EnsinoRegular−Secundário
i) Terconcluído/tersidoadmitidoaexameatodasasdisciplinas;
ii) Média de 17, calculada por
arredondamento às unidades, nasclassificações internas das disciplinas ou
áreasdisciplinares.
c) EnsinoProfissional
i) Terconcluído todososmódulosde todas
asdisciplinas;
ii) Ter média de 17, calculada porarredondamento às unidades, nas
classificações internas das disciplinas ouáreasdisciplinares;
iii) Ter assiduidade igual ou superior a 90%
dashorasdeformaçãodoCurso.
d) CursosdeEducaçãoeFormaçãodeAdultos
i) EFABásico
(1) Apresentar cumulativamente, em
todas as áreas, maior número decritérios de evidência avaliados com
DF (Demonstra com Facilidade) eassiduidade não inferior a 95% do
totaldashorasdocurso.
ii) EFASecundário
Reunir, cumulativamente, as
seguintescondições:
(1) Assiduidade igual ou superior a 90%das horas de formação do seu
percurso;
(2) Os trabalhos apresentados deverãoapresentar qualidade a nível de
forma, conteúdo, originalidade eespíritocrítico;
(3) Validação do total das competências
relativasaoseupercursoformativo.
6) Anualmente haverá um Prémio de Mérito quefigurará no Quadro de Honra da Escola, cujos
critériossãoosseguintes:
a) No final do ano lectivo, cada Conselho de
TurmapropõeomelhoralunodaturmaparaoPrémiodeMérito,.
b) O Conselho de Turma deverá ter como
referênciaosaspectosmencionadosnopontoquatro do presente artigo e média alcançada
nasdisciplinasouáreasdisciplinares,devendoestaserarredondadaàsunidades.
7) ÉcompetênciadoConselhoPedagógicoaprovaras
propostasaoQuadrodeHonraapresentadaspeloDirectordeTurma/CoordenadorPedagógico.
a) O relatório de proposta deve focar aspectoscomo:
i) Envolvimento em iniciativas de benefício
dacomunidade;
ii) Trabalhosextra‐curricularespublicadosnaEscola;
iii) Sentidodesolidariedade,disponibilidade,espíritodeequipa,cooperaçãoerespeitono relacionamento com a comunidade
educativa;
iv) Sentidoderesponsabilidade,autonomiae
maturidade;
v) Médiafinaldeano;
vi) eoutrosconsideradospertinentes.
8) As decisões do Conselho Pedagógico serão
posteriormenteratificadaspeloConselhoGeral.
9) De entre os alunos propostos que concluem umciclo de ensino, o Conselho Geral decide, após
análisedetalhadados relatóriosdosConselhosde
EscolaSecundáriadeVagos
RegulamentoInterno− 2007/2010 Página71
Turma e do parecer do Conselho Pedagógico, aquematribuiroprémio.
10) Oprémioaatribuirserádefinidoanualmente.
11) Édacompetênciaconjuntadetodososórgãosdeadministraçãoe gestãoda Escola edaAssociação
de Pais e Encarregados de Educação ou dos seusrepresentantes, obter os fundos necessários àconcretizaçãodopontoanterior.
12) Os alunos distinguidos receberão um diplomapassado pela Escola e o seu nome e fotografia
manter‐se‐ão durante o ano lectivo seguinte noquadrodeHonra.
13) AdistribuiçãodosdiplomaseainclusãonoQuadro
de Honra, processar‐se‐ão de acordo com odefinidonoregimentopróprio.
CAPÍTULOXI
Disciplina
SecçãoI
Infracção
Artigo153.º
QualificaçãodaInfracção
A violaçãopelo alunode algumdos deveres previstos
no artigo 15.º do Estatuto do Aluno (EA) ou noRegulamento Interno da Escola, em termos que se
revelem perturbadores do funcionamento normal dasactividades da Escola ou das relações no âmbito da
comunidadeeducativa, constitui infracção,passível daaplicação de medida correctiva ou medida disciplinar
sancionatória,nostermosdosartigosseguintes.
Artigo154.º
FinalidadesdasMedidasCorrectivasedasDisciplinaresSancionatórias
1) Todas as medidas correctivas e medidasdisciplinares sancionatórias prosseguem
finalidadespedagógicas,preventivas,dissuasorasede integração, visando, de forma sustentada, o
cumprimentodosdeveresdoaluno,apreservaçãodoreconhecimentodaautoridadeesegurançados
professoresnoexercíciosuaactividadeprofissionale, de acordo com as suas funções, dos demais
funcionários; visando ainda o normalprosseguimento das actividades da Escola, a
correcção do comportamento perturbador e oreforçodaformaçãocívicadoaluno,comvistaao
desenvolvimento equilibrado da suapersonalidade,dasuacapacidadedeserelacionar
com os outros, da sua plena integração nacomunidade educativa, do seu sentido deresponsabilidadeedassuasaprendizagens.
2) Asmedidasdisciplinaressancionatórias, tendoemconta a especial relevância do dever violado e
gravidade da infracção praticada, prosseguemigualmente,paraalémdasidentificadasnonúmero
anterior,finalidadespunitivas.
3) As medidas correctivas e medidas disciplinaressancionatórias, devem ser aplicadasemcoerência
comasnecessidadeseducativasdoalunoecomosobjectivosdasuaeducaçãoeformação,noâmbito,
tanto quanto possível, do desenvolvimento doplano de trabalho da turma e do Projecto
Educativo da Escola, e nos termos do respectivoRegulamentoInterno.
Artigo155.º
DeterminaçãodaMedidaCorrectiva
Na determinação da medida correctiva ou medida
disciplinar sancionatória aplicável deve ser tido emconsideração,agravidadedo incumprimentododever
violado, a idade do aluno, o grau de culpa, o seu
EscolaSecundáriadeVagos
RegulamentoInterno− 2007/2010 Página72
aproveitamento escolar anterior, o meio familiar esocialemqueomesmoseinsere,osseusantecedentes
disciplinaresetodasasdemaiscircunstânciasemqueainfracção foi praticada que militem contra ou a seu
favor.
Artigo156.º
MedidasCorrectivas
1) As medidas correctivas prosseguem os objectivosreferidos no n.º 1 do artigo 24.º, assumindo uma
naturezaeminentementecautelar.
2) São medidas correctivas, sem prejuízo de outras
que,obedecendoaodispostononúmeroanterior,venham a ser contempladas no RegulamentoInternodaEscola:
a) A ordem de saída da sala de aula, e demaislocaisondesedesenvolvaotrabalhoescolar;
i) Esta ordem implica que o aluno vá
desenvolver uma tarefa para realizar emlocal a indicar pelo professor ou
professores da sala, incluindo umareflexãoescritasobreoincidente.
b) A realização de tarefas e actividades de
integraçãoescolar,podendo,paraesseefeito,ser aumentado o período de permanência
obrigatória, diária ou semanal, do aluno naEscola;astarefasarealizarpodemser:
i) TarefasdeJardinagem;
ii) TarefasnaCantina;
iii) ApoioàFuncionáriadaBiblioteca;
iv) Tarefas de limpeza em espaços de
convívioousalasdeaula;
v) Apoio às actividades de manutenção doEdifício;
vi) Saladeestudo;
vii) Organização/elaboração de painéis
destinadosainformaçãoparaosalunos;
viii) Reparação de danos causados pelopróprio;
ix) Criaçãodezonasdereciclagem;
x) Encaminhamentoparaosclubes.
c) Ocondicionamentonoacessoacertosespaçosescolares,ounautilizaçãodecertosmateriais
e equipamentos, sem prejuízo dos que seencontremafectosaactividadeslectivas:
i) Nãoutilizaçãodecomputadores;
ii) NãorequisiçãodeJogos,DVDeCD;
iii) NãoacessoaZonaMultimédia;
iv) Não participação em núcleos/clubesexistentesnaEscola;
v) Nãoparticipaçãoemvisitasdeestudo.
d) Amudançadeturma.
3) Fora da sala de aula, qualquer professor oufuncionário não docente, tem competência para
advertiroaluno,confrontando‐overbalmentecomo comportamento perturbador do normal
funcionamento das actividades da Escola ou dasrelações no âmbito da comunidade educativa,
alertando‐odequedeveevitartaltipodeconduta.
4) A aplicação da medida correctiva da ordem desaída da sala de aula e demais locais onde se
desenvolva o trabalho escolar, é da exclusivacompetência do professor respectivo e implica a
permanência do aluno na Escola, competindoàquele,determinar,operíododetempoduranteo
qualoalunodevepermanecerforadasaladeaula,seaaplicaçãodetalmedidacorrectivaacarretaou
não a marcação de falta ao aluno e quais asactividades, se for caso disso, que o aluno deve
desenvolvernodecursodesseperíododetempo.
5) A aplicação e posterior execução da medidacorrectivaprevistanaalínead)don.º2nãopode
ultrapassaroperíodode tempocorrespondenteaumanolectivo.
6) Compete à Escola, no âmbito do RegulamentoInterno, identificar as actividades, local e período
de tempo durante o qual as mesmas ocorrem e,
EscolaSecundáriadeVagos
RegulamentoInterno− 2007/2010 Página73
bem assim, definir as competências eprocedimentos a observar tendo em vista a
aplicação e posterior execução da medidacorrectivaprevistanaalíneac)don.º2.
7) Obedece igualmente ao disposto no número
anterior,comasdevidasadaptações,aaplicaçãoeposterior execução das medidas correctivas,
previstasnasalíneasd)ee)don.º2.
8) A aplicação dasmedidas correctivas previstas nasalíneas c), d) ee)don.º2é comunicadaaosPais
ou ao Encarregado de Educação, tratando‐se dealunomenordeidade.
Artigo157.º
MedidasDisciplinaresSancionatórias
1) As medidas disciplinares sancionatórias traduzemuma censura disciplinar do comportamento
assumido pelo aluno, devendo a ocorrência dosfactos em que tal comportamento se traduz, ser
participada, pelo professor ou funcionário que apresenciou ou dela teve conhecimento, de
imediato, ao respectivo Director de Turma, paraefeitos da posterior comunicação ao Director da
Escola.
2) Medidas:
a) Arepreensãoregistada;
b) AsuspensãodaEscolaaté10diasúteis;
c) AtransferênciadeEscola.
3) Aaplicaçãodamedidadisciplinarsancionatóriade
repreensão registada é da competência doprofessor respectivo, quando a infracção for
praticadanasaladeaula,oudoDirectordaEscola,nas restantes situações, averbando‐se no
respectivo processo individual do aluno aidentificação do autor do acto decisório, data em
queomesmofoiproferidoeafundamentaçãodefactoededireitoquenorteoutaldecisão.
4) A decisão de aplicar a medida disciplinar
sancionatória de suspensão da Escola até 10 dias
úteis é precedida da audição em auto do alunovisado do qual constam, em termos concretos e
precisos, os factos que lhe são imputados, osdeveres por ele violados e a referência expressa
não só da possibilidade de se pronunciarrelativamente àqueles factos, como da defesa
elaborada,sendocompetenteparaasuaaplicaçãooDirectordaEscola,quepode,previamente,ouvir
oconselhodeturma.
5) CompeteaoDirectordaEscola,ouvidososPaisouo Encarregado de Educação do aluno, quando
menor de idade, fixar os termos e condições emqueaaplicaçãodamedidadisciplinarsancionatória
referida no número anterior será executada,podendo igualmente, seassimoentender,epara
aquele efeito, estabelecer eventuais parcerias oucelebrar protocolos ou acordos com entidades
públicasouprivadas.
6) Na impossibilidade dos Pais ou o Encarregado deEducaçãodoalunopoderemparticiparnaaudição
a realizar nos termos do número anterior, aassociação de Pais e Encarregados de Educação,
casoexista,deveserouvida,preservandoodeverdesigilo.
7) Osefeitosdecorrentesdasfaltasdadaspeloalunono decurso do período de aplicação da medida
disciplinar sancionatória de suspensão da Escolaaté10diasúteis,noquerespeita,nomeadamente,à sua assiduidade e avaliação, são determinados
pelaEscola.
8) Aaplicaçãodamedidadisciplinarsancionatóriade
transferência de Escola reporta‐se à prática defactos notoriamente impeditivos do
prosseguimento do processo de ensino‐aprendizagem dos restantes alunos da Escola, ou
do normal relacionamento com algum ou algunsdosmembrosdacomunidadeeducativa.
9) Amedidadisciplinarsancionatóriadetransferência
deEscolaapenaséaplicadaaalunode idadenãoinferior a 10 anos e quando estiver assegurada a
frequência de outro estabelecimento e,frequentando o aluno a escolaridade obrigatória,
se esse outro estabelecimento de ensino estiversituadonamesmalocalidadeounalocalidademais
próxima,servidadetransportepúblicoouescolar.
EscolaSecundáriadeVagos
RegulamentoInterno− 2007/2010 Página74
Artigo158.º
CumulaçãodasMedidasDisciplinares
1) A aplicação dasmedidas correctivas previstas nasalíneasb)ae)don.º2doartigo26.ºécumulável
entresi.
2) A aplicação de uma ou mais das medidascorrectivasécumulávelapenascomaaplicaçãode
umamedidadisciplinarsancionatória.
3) Semprejuízododispostonosnúmerosanteriores,por cada infracção apenas pode ser aplicadauma
medidadisciplinarsancionatória.
SecçãoII
CompetênciaparaAplicaçãodasMedidasDisciplinares
Artigo159.º
CompetênciaparaAdvertir
Foradasaladeaula,qualquerprofessoroufuncionárionãodocentedaEscolapodeadvertiroaluno,deacordo
comdispostonoartigo136.º.
Artigo160.º
CompetênciadoProfessor
1) O professor, no desenvolvimento do plano detrabalhoda turmaenoâmbitoda suaautonomia
pedagógica, é responsável pela regulação doscomportamentos na sala de aula, competindo‐lhe
a aplicação das medidas de prevenção eremediação que propiciem a realização do
processo de ensino e aprendizagem num bomambienteeducativo,bemcomoa formação cívica
dos alunos, com vista ao desenvolvimento
equilibrado das suas personalidades, das suascapacidades de se relacionarem com outros, das
suasplenas integraçõesna comunidadeeducativaedosseussentidosderesponsabilidade.
2) No exercício da competência referida no número
anterior, o professor pode aplicar as medidasdisciplinares de advertência, ordem de saída da
sala de aula, repreensão e repreensão registada,dando conhecimento ao Director de Turma,
exceptonocasodeadvertência.
3) Casooprofessorentendaqueocomportamentoépassível de ser qualificado de grave ou muito
grave, haverá lugar a imediata participação aoDirector de Turma para efeitos de eventual
procedimentodisciplinar.
Artigo161.º
CompetênciadoDirectordeTurma
1) Fora das situações de desenvolvimento do plano
de trabalho da turma na sala de aula, ocomportamento do aluno que possa vir a
constituir‐se em infracção disciplinar, nos termosdo artigo 135.º, deve ser participado ao Director
deTurma
2) Participado o comportamento ou presenciado omesmopeloDirectordeTurma,estepodeaplicar
as medidas disciplinares de advertência,repreensão e repreensão registada, mediante, se
necessário, de prévia averiguação sumária arealizar pelomesmo, no prazo de dois dias úteis,
na qual são ouvidos o aluno, o participante eeventuaistestemunhas.
Artigo162.º
CompetênciadoDirector
O Director é competente, sem prejuízo da sua
intervenção para advertir e repreender, para aaplicação das medidas disciplinares de suspensão da
EscolaSecundáriadeVagos
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Escolaatécincodias,aplicando‐seodispostonon.º2doartigoanterior.
Artigo163.º
CompetênciadoConselhodeTurmadisciplinar
1) O conselho de turma disciplinar é competente,
sem prejuízo da sua intervenção para advertir erepreender, para aplicar as medidas disciplinares
de execução de actividades de integração naEscola, de transferência de Escola, de repreensão
registada,desuspensãoedeexpulsãodaEscola.
2) Oconselhodeturmadisciplinaréconstituídopelo
Director,queconvocaepreside,pelosprofessoresda turma, por um representante dos Pais e
Encarregados de Educação dos alunos da turma,designadopelaAssociaçãodePaiseEncarregados
deEducaçãodaEscolaou,seestanãoexistir,nostermos do Regulamento Interno da Escola, bemcomo, tratando‐sedo3.º ciclodoensinobásicoe
do ensino secundário, pelo delegado ousubdelegadodeturma.
3) O Director pode solicitar a presença no conselhode turma disciplinar de um técnico dos serviços
especializados de apoio educativo,designadamente dos Serviços de Psicologia e
Orientação.
4) As pessoas que, de forma directa ou indirecta,detenhamumaposiçãodeinteressadosnoobjecto
de apreciação do conselho de turma disciplinarnão podem nele participar, aplicando‐se, com as
devidasadaptações,oquesedispõenoCódigodoProcedimento Administrativo sobre garantias de
imparcialidade.
5) As reuniões dos conselhos de turma disciplinardevem, preferencialmente, ter lugar em horário
posteriorao finaldo turnoda tardedorespectivoestabelecimentodeensino.
6) Anãocomparênciados representantesdosPaiseEncarregadosdeEducaçãooudosalunos,quando
devidamente notificados, não impede o conselhodeturmadisciplinardereuniredeliberar.
Artigo164.º
CompetênciadoDirectorRegionaldeEducação
ODirectorRegionaldeEducaçãoécompetenteparaos
procedimentos, a serem concluídos no prazomáximodetrintadias,destinadosaassegurarafrequênciapelo
alunodeoutroestabelecimentodeensinonoscasosdeaplicaçãodasmedidasdisciplinaresdetransferênciade
Escola e de expulsão da Escola, considerando odispostonon.º 2doartigo144.º enon.º 4doartigo
148.º.
SecçãoIII
ProcedimentoDisciplinar
Artigo165.º
DependênciadeProcedimentoDisciplinar
1) Aaplicaçãodasmedidasdisciplinaresdeexecuçãode actividades de integração na Escola, de
transferênciadeEscola,desuspensãodaEscoladeseis a dez dias úteis e de expulsão da Escola,
depende de procedimento disciplinar destinado aapurararesponsabilidadeindividualdoaluno.
2) O disposto no número anterior não prejudica as
necessidades de comunicação, de registo e deprocedimentos de averiguação inerentes às
medidas disciplinares de advertência, ordem desaída da sala de aula, de repreensão, de
repreensãoregistadaedesuspensãodaEscolaatécinco dias úteis, de acordo com o previsto no
presentediploma.
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Artigo166.º
Participação
1) OprofessoroufuncionáriodaEscolaqueentenda,nasituaçãoreferidanon.º1doartigo151.º,queo
comportamento presenciado é passível de serqualificadodegraveoudemuitograve,participa‐o
ao Director de Turma para efeitos deprocedimentodisciplinar.
2) O Director de Turma que entenda que o
comportamento presenciado ou participado épassível de ser qualificado de grave ou de muito
grave participa‐o ao Director para efeitos deprocedimentodisciplinar.
Artigo167.º
InstauraçãodoProcedimentoDisciplinar
Presenciados que sejam ou participados os factos
passíveis de constituírem infracção disciplinar, oDirector tem competência para instaurar o
procedimento disciplinar devendo fazê‐lo no prazo deum dia útil, nomeando logo o instrutor que deve ser,
salvoqualquerimpedimento,umprofessordaEscola.
Artigo168.º
TramitaçãodoProcedimentoDisciplinar
1) Ainstruçãodoprocedimentodisciplinaréreduzida
a escrito e concluída no prazo máximo de cincodias úteis, contados da data de nomeação do
instrutor, sendo obrigatoriamente realizada, paraalém das demais diligências consideradas
necessárias,aaudiênciaoraldos interessados,emparticulardoalunoe,sendomenor,dorespectivo
EncarregadodeEducação.
2) Aplica‐seàaudiênciaodispostonoartigo102.ºdoCódigodoProcedimentoAdministrativo, sendoos
interessados convocados com a antecedênciamínimadedoisdiasúteis.
3) Finda a instrução, o instrutor elabora relatório
fundamentado, de que conste a qualificação docomportamento, a ponderação das circunstâncias
atenuantes e agravantes da responsabilidadedisciplinar, bem comoapropostade aplicaçãoda
medida disciplinar considerada adequada ou, emalternativa, a proposta de arquivamento do
processo.
4) O relatório do instrutor é remetido ao Director,que,deacordocomamedidadisciplinaraaplicare
as competências para tal, exerce por si o poderdisciplinarouconvoca,paraesseefeito,oconselho
de turma disciplinar que deve reunir no prazomáximodedoisdiasúteis.
5) Oprocedimentodisciplinar inicia‐seedesenvolve‐se com carácter de urgência tendo prioridade
sobre os demais procedimentos correntes daEscola.
Artigo169.º
SuspensãoPreventivadoAluno
1) Duranteainstruçãodoprocedimentodisciplinaro
aluno/arguidopodesersuspensopreventivamenteda frequência da Escola pelo Director, se a
presença dele na Escola perturbar gravemente ainstruçãodoprocessoouofuncionamentonormal
dasactividadesdaEscola.
2) A suspensão tem a duração correspondente à dainstrução, podendo, quando tal se revelar
absolutamente necessário, prolongar‐se até àdecisão finaldoprocessodisciplinarnãopodendo
excederdezdiasúteis.
3) As faltas do aluno resultantes da suspensãopreventiva não são consideradas no respectivo
processodeavaliaçãoouderegistodefaltas,massão descontadas no período de suspensão da
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Escola que venha a ser aplicado como medidadisciplinar.
Artigo170.º
DecisãoFinaldoProcedimentoDisciplinar
1) A decisão final do procedimento disciplinar é
fundamentada e proferida no prazo de dois diasúteis,sendotomadapeloDirector,ounoprazode
cinco dias úteis, sendo tomada pelo conselho deturmadisciplinar.
2) A execução da medida disciplinar pode ficarsuspensa,porumperíodomáximodetrêsmesesa
contar da decisão final do procedimentodisciplinar, se se constatar, perante aponderação
dascircunstânciasdainfracçãoedapersonalidadedoaluno,queasimplesreprovaçãodacondutaea
previsão da aplicação da medida disciplinar sãosuficientes para alcançar os objectivos de reforçoda formação cívica do aluno, com vista ao
desenvolvimento equilibrado da suapersonalidade,dasuacapacidadedeserelacionar
com os outros, da sua plena integração nacomunidade educativa, do seu sentido de
responsabilidade e das suas aprendizagens; asuspensãocaducaseduranteorespectivoperíodo
vier a ser instaurado novo procedimentodisciplinaraoaluno.
3) A decisão final é notificada por contacto pessoalcom o aluno ou, sendo menor, ao respectivo
encarregado de educação; não sendo possível anotificação por contacto pessoal, ela é feita por
cartaregistadacomavisoderecepção.
4) A notificação referida no número anterior devemencionar o momento da execução da medida
disciplinar,oqualnãopodeserdiferidoparaoanolectivo subsequente, excepto se, por razões de
calendário escolar, for essa a única possibilidadedeassegurarareferidaexecução.
5) Nos casos emque, nos termos do artigo 144.º, o
Director Regional de Educação tenha quedesenvolver os procedimentos destinados a
assegurar a frequência pelo aluno de outroestabelecimentodeensino,porefeitodaaplicação
das medidas disciplinares de transferência deEscola ou de expulsão da Escola, a decisão deve
prever as medidas cautelares destinadas aassegurarofuncionamentonormaldasactividades
daEscolaatéàefectivaexecuçãodadecisão.
Artigo171.º
ExecuçãodaMedidaDisciplinar
1) Compete ao Director de Turma oacompanhamento do aluno na execução da
medida disciplinar a que foi sujeito, devendoaquele articular a sua actuação com os Pais e
Encarregados de Educação e com os professoresda turma,emfunçãodasnecessidadeseducativas
identificadas e de forma a assegurar a co‐responsabilização de todos os intervenientes nos
efeitoseducativosdamedida.
2) A competência referida no número anterior éespecialmente relevanteaquandodaexecuçãoda
medidadeactividadesde integraçãonaEscolaoudoregressoàEscoladoalunoaquemfoiaplicadaa
medidadesuspensãodaEscola.
3) Odispostononúmeroanterior aplica‐se aquando
daintegraçãodoalunonanovaEscolaparaquefoitransferidoporefeitodemedidadisciplinar.
4) Naprossecuçãodas finalidadesreferidasnon.º1,
a Escola conta com a colaboração do centro deapoiosocialescolar.
Artigo172.º
RecursodaDecisãoDisciplinar
1) Dadecisão final doprocedimentodisciplinar cabe
recurso hierárquico para o Director Regional deEducação respectivo, a ser interposto pelo
Encarregado de Educação ou, quando maior deidade,peloaluno,noprazode10diasúteis.
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2) O recurso hierárquico não tem efeito suspensivo,exceptoquandointerpostodedecisãodeaplicação
das medidas disciplinares de transferência deEscolaedeexpulsãodaEscola.
3) O recurso hierárquico constitui o único meio
admissíveldeimpugnaçãograciosa.
4) O despacho que apreciar o recurso hierárquico éremetido, no prazo de dez dias úteis, à Escola,
cumprindoaoDirectoraadequadanotificação,nostermos e para os efeitos dos números 3 e 4 do
artigo150.º.
Artigo173.º
IntervençãodosPaiseEncarregadosdeEducação
Os Pais e Encarregados de Educação devem, no
decursodeprocessodisciplinarqueincidasobreoseueducando, contribuir para o correcto apuramentodos
factose, sendoaplicadamedidadisciplinar,diligenciarparaqueamesmaprossigaosobjectivosdereforçoda
formação cívica do educando com vista aodesenvolvimentoequilibradodasuapersonalidade,da
suacapacidadedeserelacionarcomosoutros,dasuaplena integração na comunidade educativa, do seu
sentidoderesponsabilidadeedassuasaprendizagens.
CAPÍTULOXII
ActividadesdeEnriquecimento
Curricular
Artigo174.º
VisitasdeEstudo
As visitas de estudo são consideradas actividadeslectivas, pois delas fazem parte conteúdos
programáticos e, como tal, devem ser previstas eplanificadas numa perspectiva disciplinar e
interdisciplinar.
1) A aprovação do seu projecto fica a cargo doConselho Geral aquando da aprovação do Plano
AnualdeActividades.
2) Salvo circunstâncias especiais, devidamentejustificadas, as visitas de estudo decorrerão
duranteoprimeiroesegundoperíodos.
3) Asvisitasdeestudodevemser:
a) Orientadas, fundamentalmente, para
proporcionar aos alunos a vivência deexperiências relacionadas com as
competências e conteúdos a desenvolver eaprofundar no âmbito da concretização do
currículo;
b) Planeadas, no início do ano lectivo, e decarácterinterdisciplinar;
c) Planificadasatravésde roteiropormenorizado
destinadoaalunoseprofessores;
d) Formalizadas através de ofício da Escola
enviado às instituições a visitar solicitando adevidaautorização;
e) Custeadas através da entrega antecipada, por
partedosalunos,daquantiaestipulada, salvonocasodealunossubsidiados,deacordocom
alegislaçãoemvigoroudefinanciamentototaldos custos por parte de entidades
patrocinadoras.
4) As propostas das visitas de estudo formalizam‐seatravés da apresentação ao Director de um
projectodetalhado,ondeconstem:
a) Identificaçãodospromotores;
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b) Identificaçãodecompetênciase/ouconteúdoscurricularesemfoco;
c) Locaisavisitar;
d) Dataprevista;
e) Turmasougruposdealunosenvolvidos;
f) Formasdeavaliação;
g) Orçamentoglobalepropostaderepartiçãodecustos,tendoemcontaosalunossubsidiados.
5) Navisitadeestudodevemparticiparosalunosquefrequentam a(s) disciplina(s) a que a mesma diz
respeito, mediante autorização dos respectivosEncarregados de Educação que serão informados
sobre:
a) Objectivos da visita, competências e/ouconteúdoscurricularesemfoco,locaisavisitar
eactividadesadesenvolver;
b) Localdeconcentração,horadepartidaehoraprevistadechegada;
c) Nomedosprofessoresresponsáveis;
d) Númerosdetelefonesparacontacto;
e) Custosasuportarpeloaluno, formaseprazosdepagamento.
6) Osalunosquenãoparticiparemnavisitadeestudocumprem o seu horário e actividades cujo teor
permita cumprir parcialmente os objectivosformuladosparaavisitadeestudo.
7) O professor coordenador da actividade e os
acompanhantes (um docente por cada quinzealunos,noContinente,eporcadadezalunos fora
de Portugal continental) gozam do direito dedesempenho de actividade institucional cujo
formulário, a preencher junto do Director,contempla a necessidade de deixar um plano de
trabalhoparasubstituiçãooupermuta.
8) Outros professores interessados em participar navisitafazem‐nonoâmbitodoartigo102.ºECD.
9) Os organizadores da visita de estudo devementregaraoDirector,comummínimode5diasde
antecedência:
a) Alistadosprofessoresacompanhantes;
b) Alistadealunosparticipantes;
c) Oitineráriodavisita;
d) Comprovativodeliquidaçãodecustos.
10) O Director providenciará a afixação, na sala deprofessores, dos documentos que constam dopontoanterioreentregarácópiadosmesmosaos
ServiçosAdministrativos.
11) O Director entregará exemplares das listas dos
alunosparticipantesaos respectivosDirectoresdeTurma e à Acção Social Escolar para efeitos de
seguroescolar.
12) Osalunosparticipantesnavisita têmquese fazeracompanhardoCartãodeBeneficiárioedoBilhete
deIdentidade.
13) Odireitodeparticipaçãodosalunosnasvisitasdeestudo pode ficar condicionado por razões de
natureza disciplinar, mediante comunicaçãoprévia, pelo Director de Turma, aos respectivos
EncarregadosdeEducação.
14) Prevê‐seumatolerânciamáximade15minutosem
relaçãoàhoraprevistadepartida.
15) As visitas de estudo de curta duração, desde quenão interfiram comoutras aulas, carecem apenas
deautorizaçãodoDirectoredosEncarregadosdeEducaçãodosalunos.
16) Os professores dinamizadores da visita deverão
apresentar relatório da mesma ao Director, noprazo máximo de quinze dias, e levantar nos
ServiçosdeAdministraçãoEscolar os recibosparaentregaraosalunos.
17) Outrosprocedimentosateremconta:
a) Os orçamentos, nomeadamente transporte eeventuaiscontactoscomoslocaisavisitar,são
feitosemfichaprópriapeloDirector;
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b) O Director fará chegar, de imediato, aosdocentes responsáveis pela visita todos os
dadosorçamentais;
c) Os valores monetários inerentes deverão serentregues nos Serviços de Administração
Escolar até cinco dias antes da visita (emPortugal)ouummês(aoestrangeiro);
d) Os alunos subsidiados beneficiarão de apoio
monetário, aplicado por lei só ao transporte,medianteconfirmaçãodoDirectordeTurma.
18) Sendo as visitas de estudo consideradas comoactividades lectivas, para a contagem das aulas
dadas,devemsertomadasasseguintesatitudes:
a) Os professores devem numerar, sumariar erubricar o livro de ponto da turma que
levam/acompanham à visita de estudo,sumariando:“VisitadeEstudo”;
b) Osmesmosprofessoresdevemrubricarolivro
depontodassuas turmasquenãoparticipamnavisitadeestudo,masqueiriamteraulasno
tempo em que a visita de estudo se realiza,sumariando: “Visita de Estudo”, sem as
numerar;
c) Osprofessoresquenãoparticipamnavisitade
estudo,masquedeveriamdaraulasàsturmasenvolvidasnavisitadeestudo,devemrubricar
igualmente o livro de ponto, sumariando:“VisitadeEstudo”,semasnumerar;
d) Quando os professores dão aulas aos alunos
que não participam nas visitas de estudodeverão numerar a lição, rubricar e marcar
faltasatodososalunosquenãoseencontramna sala de aula. Estas faltas contam só para
efeitosestatísticos;
19) Os Directores de Turma deverão apresentarantecipadamente aos colegas uma listagem dos
alunosqueparticipamnasvisitasdeestudo.
Artigo175.º
SuspensãodasActividadesLectivas
1) A suspensão geral das actividades lectivas porperíodo superior a um dia para realização de
actividades da Escola ou na Escola terá de serautorizada pelo Conselho Geral, mediante
proposta do Director, sob recomendação doConselhoPedagógico.
2) A suspensão de actividades lectivas de uma ou
mais turmas para realização de actividadesenquadráveisnoPlanodeActividadesdaEscolaou
para participação em actividades de reconhecidointeresse didáctico ou educativo, desenvolvidas
por entidades locais ou nacionais, será dacompetência do Director que ouvirá sobre essa
matéria o Conselho Pedagógico sempre que omomento do conhecimento dessa participação o
permita.
CAPÍTULOXIII
ApoiosPedagógicos
Artigo176.º
ApoioPedagógico
1) Entende‐se por apoio pedagógico o conjunto das
estratégias e actividades concebidas e realizadasna Escola no âmbito curricular e extracurricular,
incluindo aquelas que são desenvolvidas no seuexterior, que contribuam para que os alunos
adquiram os conhecimentos e as competências edesenvolvam as capacidades, atitudes e valores
consagradosnoscurrículosemvigor.
2) O conceito exposto no número anterior abrangeprogramas específicos no âmbito das disciplinas,
actividades de apoio pedagógico acrescido,programas de natureza interdisciplinar ou
transdisciplinar, programas ou currículosalternativos, actividades de orientação educativa,
actividadesdecomplementocurricular,bemcomo
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qualquer programa, medida e organizaçãopedagógicaqueosórgãosdaEscolaentendamútil
parapossibilitarosucessoeducativo.
Artigo177.º
ApoioPedagógicoAcrescido
1) Os apoios pedagógicos acrescidos são medidaseducativas que consistem em aulas de apoio
individualizadas ou em pequeno grupo e sãodirigidas a alunos com dificuldades de
aprendizagem.
2) As actividades de apoio pedagógico acrescido são
propostasnoconselhodeturmae/oupeloSPO.
3) Os professores responsáveis pelo funcionamentodos apoios pedagógicos acrescidos deverão
elaborar, no final de cada período lectivo, umrelatório sobre a evolução dos alunos a ser
entregue ao Director de Turma para posterioranáliseemconselhodeturma.
4) A frequênciadosapoiospedagógicosacrescidosé
de carácterobrigatório ficandooaluno sujeito aoregimenormaldefaltas.
Artigo178.º
AulasdeApoioIndividualizadoemSubstituiçãodeAulasCurriculares
1) Os professores que leccionam as aulas de apoioindividualizado em substituição de aulascurriculares são co‐responsáveis no processo de
avaliaçãodoaluno.
2) Sempre que o ensino de determinada disciplina
esteja cometido a mais que um docente devehaverumareuniãoentreosprofessoresenvolvidos
eotécnicodosapoioseducativosparaelaboraçãodeumprogramadetrabalhoespecífico.
3) O programa referido no número anterior deve
contemplaraformadeavaliaçãodoaluno.
4) Aavaliaçãotrimestraldosalunosésempreobjectode prévio entendimento em reunião entre o
docentedoapoioeodocentetitulardadisciplina.
5) Para todososefeitosprevistosno regulamento,odocente de apoio não faz parte do conselho de
turma.
6) Sem prejuízo do exposto no número anterior, oconselho de turma pode solicitar a presença do
docentedeapoio.
Artigo179.º
ComissãodePrevençãodeAbandono
A Escola como promotora de aprendizagens e
desenvolvimento de competências dos alunos temcomo função promover a sua qualificação escolar e
profissional. Nesta linha, objectiva‐se reduzir oabsentismo e abandono e elevar os índices de
assiduidade.
1) Esta função é coordenada por um docente doquadro em exercício de funções na Escola,
pertencenteàComissãodaAvaliaçãoInterna.
2) CompeteaoCoordenador:
a) Combater o abandono e promover o sucesso
educativoeformativodosalunos;
b) Fazer a articulação com os Directores deTurma,osServiçosdePsicologiaeOrientação,
aComissãodeProtecçãodeCriançaseJovens,o assessor do Director, tutores, mediadores,
Associação de Pais e Encarregados deEducação,CentrodeSaúdeeoutroselementos
dacomunidadeconsideradosrelevantes.
3) Nãopoderãoser imputadasresponsabilidadesaoselementosdoconselhodeturmanemaoDirector
de Turma, caso se verifiquem casos de abandonoescolar, se tiverem sido tomadas as medidas
adequadas a evitá‐lo dentro daquelas que são asáreasdeintervençãoeresponsabilidade.
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CAPÍTULOXIV
ConteúdosFuncionaisdas
CarreirasdePessoalnãoDocente
Artigo180.º
PessoalTécnicodaAcçãoSocialEscolar.
Compete genericamente ao pessoal técnico de acçãosocialescolarprestaroapoionecessárioàprossecução
detarefasinerentesaosserviçoseprogramasdeapoiosocioeducativo, nomeadamente nas vertentes de
refeitório, bufete, papelaria, transportes, seguro eapoiosocio‐económico.
Artigo181.º
PessoalAdministrativo
Compete ao pessoal administrativo desenvolver asactividades relacionadas com o expediente, arquivo,
procedimentosadministrativos,contabilidade,pessoal,aprovisionamento e economato, tendo em vista
asseguraroeficazfuncionamentodaEscola.
Artigo182.º
PessoalOperário
Ao pessoal operário afecto à cozinha e refeitóriocompeteorganizarecoordenarostrabalhosnacozinha
e confeccionar e servir as refeições, assegurar alimpeza das instalações e as diligências necessárias à
conservaçãodomaterialeequipamentodosector.
Artigo183.º
Assistentesoperacionais
Aos Assistentes Operacionais incumbemgenericamente as áreas de apoio à actividade
pedagógica, de acção social escolar e de apoio geral;uma estreita colaboração no domínio do processo
educativodosdiscentes,desenvolvendoeincentivandoorespeitoeapreçopelaEscola.
Artigo184.º
GuardasNocturnos
Aosguardas‐nocturnoscompeteexerceravigilânciadaEscola, procurando impedir a entrada de pessoas não
autorizadas vigiando as instalações; abrir e fecharportas, portões e janelas, desligar o quadro da
electricidade e chamar as autoridades quandonecessáriobemcomoodesenvolvimentodepequenas
tarefascompatíveiscomasexigênciasdasegurançadasinstalações.
Artigo185.º
AuxiliarTécnicodeLaboratório
1) Competeaoauxiliartécnicodelaboratório:
a) Preparar, fornecer e recolher o material de
laboratório;
b) Requisitaraoarmazémomaterialnecessárioeproceder à sua arrumação zelando pela
limpezaeconservaçãodomesmo;
c) Colaborar na organização e actualização do
ficheiro;
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d) Colaborar com os professores na preparaçãodomaterialnecessárioàsaulas.
Artigo186.º
AuxiliardeManutenção
1) Ao auxiliar de manutenção compete
genericamente assegurar a conservação dasinstalações,equipamentoemobiliário,executando
pequenasobrasdereparação.
2) Ao auxiliar de manutenção compete
predominantemente:
a) Reparar e restaurar mobiliário, fechaduras,portas,janelas,estores,etc.;
b) Efectuar pequenas reparações, substituir
acessóriosdasredesdeáguaseesgotoezelarpeloseufuncionamento;
c) Executar pequenas reparações na instalação
eléctricaesubstituiracessórios;
d) Colocarvidroseefectuarpequenasreparações
noedifício;
e) Zelar pela conservação das máquinas eferramentasqueutiliza;
f) Comunicarestragosouextraviosdemateriale
equipamento e ainda a necessidade dereposiçãodeexistências.
Artigo187.º
ChefedosAssistentesOperacionais
1) Ao chefe dos Assistentes Operacionais compete
genericamente coordenar e supervisionar astarefasdopessoalqueestásobasuadependência
hierárquica.
2) Ao chefe dos Assistentes Operacionais competepredominantemente:
a) Orientar,coordenaresupervisionarotrabalhodopessoalcitado;
b) Colaborar com os órgãos de gestão na
elaboração da distribuição do serviço poraquelepessoal;
c) Controlaraassiduidadedopessoalaseucargoe elaborar o plano de férias a submeter àapreciaçãodosórgãosdegestão;
d) Atender e apreciar reclamações ou sugestõessobreoserviçoprestado,propondosoluções;
e) Comunicar infracções disciplinares do pessoal
aseucargo;
f) Requisitaraoarmazéme fornecermaterialdelimpeza, de primeiros socorros e de uso
correntenasaulas;
g) Comunicarestragosouextraviosdemateriale
equipamento;
h) Afixaredivulgarconvocatórias,avisos,ordensdeserviço,pautas,horários,etc.;
i) Levantar autos de notícia aos Assistentes
Operacionais relativos a infracçõesdisciplinaresverificadas.
CAPÍTULOXV
DisposiçõesFinais
Artigo188.º
LegislaçãoSubsidiária
Em tudo o que não se encontrar especialmenteregulamentado no presente diploma, aplica‐se
subsidiariamente o Código do ProcedimentoAdministrativo.
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Artigo189.º
ElaboraçãodoRegulamentoInternodaEscola
O Regulamento Interno da Escola é elaborado nostermos do regime de autonomia, administração e
gestãodosestabelecimentosdaeducaçãopré‐escolaredos ensinos básico e secundário, aprovado pelo
Decreto‐Lein.º115‐A/98,de4deMaio,devendonessaelaboração participar a comunidade escolar, em
especialatravésdofuncionamentodoConselhoGeral.
Artigo190.º
DivulgaçãodoRegulamentoInternodaEscola
1) ORegulamentoInternodaEscolaépublicitadonaEscola, em local visível e adequado, e fornecido
gratuitamente ao aluno, se solicitado, quandoinicia a frequência da Escola e sempre que seja
objectodeactualização.
a) SãoafixadosextractosdesteRegulamentonosvárioslocaisdeacessoàcomunidade;
b) Encontra‐se na biblioteca da Escola, paraconsultade todaacomunidadebemcomona
Sala de Professores, Serviços Administrativos,GabinetedeGestão,etc.;
2) Os Pais e Encarregados de Educação devem, no
actodamatrícula,nostermosdaalínean)don.º2do artigo 112.º, tomar conhecimento do
RegulamentoInternodaEscolaedocompromissoactivoquantoaoseucumprimentointegral.
a) No acto da primeira matrícula na ESV, será
entregue ao Encarregado de Educação, ou aoaluno, no caso de maior, um resumo do
presenteRegulamento Interno, comextractosde partes directamente relacionados com os
deveres e direitos dos alunos e EncarregadosdeEducação.
Artigo191.º
DisposiçõesFinaiseTransitórias
1) As alterações a este regulamento são dacompetência do Conselho Geral, mediante
propostadoConselhoPedagógicoapresentadaaoDirector.
2) O presente Regulamento e as suas alterações
entrarão em vigor imediatamente após a suaaprovação pelo Conselho Geral salvo situações
imediatasimpostasporlei.
3) Destasalterações serádadoconhecimentoa todaacomunidadeeducativa.
4) O não cumprimento deste Regulamento porqualquerelementodacomunidadeescolarpoderáoriginarsançãodisciplinar.
Artigo192.º
ResponsabilidadeCivileCriminal
1) A aplicação de medida disciplinar prevista nopresentediplomanão isentao alunoouqualquer
elementodacomunidadeeducativaeorespectivorepresentantelegaldaresponsabilidadecivilaque,
nostermosgeraisdedireito,hajalugar.
2) A responsabilidade disciplinar resultante deconduta prevista no presente diploma não
prejudica o apuramento da responsabilidadecriminal a que haja lugar por efeito da mesma
conduta, sem prejuízo do disposto nos númerosseguintes.
3) Quandoo comportamentodoalunomenorde16
anos, que for susceptível de desencadear aaplicação de medida disciplinar, se puder
constituir, simultaneamente, como factoqualificado de crime, deve a direcção da Escola
comunicar tal facto à Comissão de Protecção deCrianças e Jovens ou ao representante do
Ministério Público junto do tribunal competenteemmatériademenores,conformeoalunotenha,
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RegulamentoInterno− 2007/2010 Página85
à data da prática do facto,menos de 12 anos ouentre 12 e 16 anos, semprejuízo do recurso, por
razõesdeurgência,àsautoridadespoliciais.
4) Quando o procedimento criminal pelos factos aquealudeonúmeroanteriordependerdequeixa
oudeacusaçãoparticular,competindoestedireitoàprópriaDirecçãodaEscola,deveoseuexercício
fundamentar‐se em razões que ponderem, emconcreto,ointeressedacomunidadeeducativano
desenvolvimento do procedimento criminalperante os interesses relativos à formação do
alunoemquestão.
Artigo193.º
CasosOmissos
Compete ao Director interpretar este Regulamento eresolver os casos omissos, sem prejuízo de posterior
análiseemConselhoGeral.
CapítuloXVI
Anexos:
Artigo194.º
Anexos:
1) RegimentodeFuncionamentodeDepartamentose
ÁreasDisciplinares.
2) Regimento de Funcionamento do Conselho
Pedagógico.
3) RegimentodeConselhodeTurma.
4) RegimentodaBiblioteca.
5) RegimentodosCEF.
6) RegimentodaPAF.
7) Regimento Específico dos Cursos Profissionais do
EnsinoSecundário/TipoIII.
8) RegimentodosCursosdeEducaçãoeFormaçãodeAdultos.
9) Regimento de Funcionamento da Comissão deAvaliação.
10) RegimentodosCursosdeFormaçãoeEducaçãode
Adultos.
11) RegimentodosLaboratóriosdeFísicaeQuímica.
12) RegimentodosLaboratóriosdeBiologia.
13) Portaria n.º 413/99 de 8 de Junho − SeguroEscolar.
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Índice:
CAPÍTULOI ......................................................................................................................................................2
Disposiçõesgerais ...........................................................................................................................................2
Artigo1.º ................................................................................................................................................2
Objectoeâmbitodeaplicação...............................................................................................................2
Artigo2.º ................................................................................................................................................2
RegimedefuncionamentodaEscola .....................................................................................................2
Artigo3.º ................................................................................................................................................2
Ofertaformativa.....................................................................................................................................2
Artigo4.º ................................................................................................................................................2
Parcerias.................................................................................................................................................2
CAPÍTULOII .....................................................................................................................................................3
RegimedeAdministraçãoeGestão ................................................................................................................3
Artigo5.º ................................................................................................................................................3
Direcção,AdministraçãoeGestão .........................................................................................................3
SecçãoI.......................................................................................................................................................3
ConselhoGeral ...........................................................................................................................................3
Artigo6.º ................................................................................................................................................3
Definição ................................................................................................................................................3
Artigo7.º ................................................................................................................................................3
Composição............................................................................................................................................3
Artigo8.º ................................................................................................................................................4
Competências.........................................................................................................................................4
Artigo9.º ................................................................................................................................................5
ReuniãodoConselhoGeral ....................................................................................................................5
Artigo10.º ..............................................................................................................................................5
Designaçãodosrepresentantes .............................................................................................................5
Artigo11.º ..............................................................................................................................................5
Eleições ..................................................................................................................................................5
Artigo12.º ..............................................................................................................................................6
Processoeleitoral ...................................................................................................................................6
Artigo13.º ..............................................................................................................................................6
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Listas.......................................................................................................................................................6
Artigo14.º ..............................................................................................................................................7
PaiseEncarregadosdeEducação ..........................................................................................................7
Artigo15.º ..............................................................................................................................................7
CâmaraMunicipal ..................................................................................................................................7
Artigo16.º ..............................................................................................................................................7
Acta ........................................................................................................................................................7
Artigo17.º ..............................................................................................................................................7
Produçãodeefeitos ...............................................................................................................................7
Artigo18.º ..............................................................................................................................................7
Mandato.................................................................................................................................................7
SecçãoII......................................................................................................................................................8
Director.......................................................................................................................................................8
Artigo19.º ..............................................................................................................................................8
Director ..................................................................................................................................................8
Artigo20.º ..............................................................................................................................................8
Competências.........................................................................................................................................8
Artigo21.º ............................................................................................................................................10
Recrutamento ......................................................................................................................................10
Artigo22.º ............................................................................................................................................11
ProcedimentoConcursal ......................................................................................................................11
Artigo23.º ............................................................................................................................................11
EleiçãoeTomadadePosse ..................................................................................................................11
Artigo24.º ............................................................................................................................................12
Mandato...............................................................................................................................................12
Artigo25.º ............................................................................................................................................12
RegimedeExercíciodeFunções ..........................................................................................................12
Artigo26.º ............................................................................................................................................13
DireitosdoDirector..............................................................................................................................13
Artigo27.º ............................................................................................................................................13
DireitosEspecíficos ..............................................................................................................................13
Artigo28.º ............................................................................................................................................13
DeveresEspecíficos ..............................................................................................................................13
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Artigo29.º ............................................................................................................................................13
AssessoriadaDirecção .........................................................................................................................13
Artigo30.º ............................................................................................................................................14
Competências.......................................................................................................................................14
SecçãoIII...................................................................................................................................................14
ConselhoPedagógico................................................................................................................................14
Artigo31.º ............................................................................................................................................14
Definição ..............................................................................................................................................14
Artigo32.º ............................................................................................................................................14
Composição..........................................................................................................................................14
Artigo33.º ............................................................................................................................................15
Competências.......................................................................................................................................15
Artigo34.º ............................................................................................................................................16
Funcionamento ....................................................................................................................................16
SecçãoIV...................................................................................................................................................17
ConselhoAdministrativo ..........................................................................................................................17
Artigo35.º ............................................................................................................................................17
Definição ..............................................................................................................................................17
Artigo36.º ............................................................................................................................................17
Composição..........................................................................................................................................17
Artigo37.º ............................................................................................................................................17
Competências.......................................................................................................................................17
Artigo38.º ............................................................................................................................................17
Funcionamento ....................................................................................................................................17
CAPÍTULOIII ..................................................................................................................................................18
EstruturasdeOrientaçãoEducativa .............................................................................................................18
Artigo39.º ............................................................................................................................................18
EstruturasdeOrientaçãoEducativa.....................................................................................................18
SecçãoI.....................................................................................................................................................18
ArticulaçãoeGestãoCurricular ................................................................................................................18
Artigo40.º ............................................................................................................................................18
ArticulaçãoeGestãoCurricular............................................................................................................18
Artigo41.º ............................................................................................................................................18
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DepartamentosCurriculares ................................................................................................................18
Artigo42.º ............................................................................................................................................19
Funcionamento ....................................................................................................................................19
Artigo43.º ............................................................................................................................................19
Competências.......................................................................................................................................19
Artigo44.º ............................................................................................................................................20
Coordenação ........................................................................................................................................20
Artigo45.º ............................................................................................................................................20
CoordenadordeDepartamento...........................................................................................................20
Artigo46.º ............................................................................................................................................21
Competências.......................................................................................................................................21
Artigo47.º ............................................................................................................................................22
ConselhodeTurma ..............................................................................................................................22
Artigo48.º ............................................................................................................................................23
Competências.......................................................................................................................................23
SecçãoII....................................................................................................................................................24
Coordenação ............................................................................................................................................24
Artigo49.º ............................................................................................................................................24
Coordenadores.....................................................................................................................................24
Artigo50.º ............................................................................................................................................24
Coordenadordo3.ºciclodoEnsinoBásico..........................................................................................24
Artigo51.º ............................................................................................................................................24
CoordenadordeCiclodoEnsinoSecundário .......................................................................................24
Artigo52.º ............................................................................................................................................24
Coordenador/AssessordosCursosdoEnsinoNocturno......................................................................24
Artigo53.º ............................................................................................................................................25
EquipaPedagógica ...............................................................................................................................25
Artigo54.º ............................................................................................................................................26
RepresentantedosCursosNocturnos..................................................................................................26
Artigo55.º ............................................................................................................................................26
CoordenadordeProjectos ...................................................................................................................26
Artigo56.º ............................................................................................................................................26
CoordenadorTIC ..................................................................................................................................26
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SecçãoIII...................................................................................................................................................27
DirectordeTurma ....................................................................................................................................27
Artigo57.º ............................................................................................................................................27
DirectordeTurma ................................................................................................................................27
Artigo58.º ............................................................................................................................................27
Competências.......................................................................................................................................27
SecçãoIV...................................................................................................................................................28
CoordenadordeÁreaDisciplinar..............................................................................................................28
Artigo59.º ............................................................................................................................................28
CoordenadordeÁreaDisciplinar .........................................................................................................28
Artigo60.º ............................................................................................................................................28
Competências.......................................................................................................................................28
SecçãoV....................................................................................................................................................29
GestãodeInstalações...............................................................................................................................29
Artigo61.º ............................................................................................................................................29
GestordeInstalações ...........................................................................................................................29
Artigo62.º ............................................................................................................................................29
Competências.......................................................................................................................................29
SecçãoVI...................................................................................................................................................30
ComissãodaAvaliaçãoInterna.................................................................................................................30
Artigo63.º ............................................................................................................................................30
ComissãodeAvaliaçãoInterna ............................................................................................................30
CAPÍTULOIV..................................................................................................................................................30
ServiçosEspecializadosdeApoioEducativo .................................................................................................30
Artigo64.º ............................................................................................................................................30
ServiçosEspecializadosdeApoioEducativo ........................................................................................30
SecçãoI.....................................................................................................................................................31
ServiçosdePsicologiaeOrientação .........................................................................................................31
Artigo65.º ............................................................................................................................................31
ServiçosdePsicologiaeOrientação .....................................................................................................31
Artigo66.º ............................................................................................................................................31
Funcionamento ....................................................................................................................................31
Artigo67.º ............................................................................................................................................31
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Competências.......................................................................................................................................31
SecçãoII....................................................................................................................................................32
OutrosServiçosEspecializados.................................................................................................................32
Artigo68.º ............................................................................................................................................32
OutrosServiçosEspecializados ............................................................................................................32
CAPÍTULOV...................................................................................................................................................33
OutrasEstruturas ..........................................................................................................................................33
SecçãoI.....................................................................................................................................................33
AssociaçãodeEstudantes.........................................................................................................................33
Artigo69.º ............................................................................................................................................33
AssociaçãodeEstudantes ....................................................................................................................33
SecçãoII....................................................................................................................................................33
Autarquia,InteressesSocio‐económicos,CulturaiseCientíficos .............................................................33
Artigo70.º ............................................................................................................................................33
Autarquia,InteressesSocio‐económicos,CulturaiseCientíficos.........................................................33
Artigo71.º ............................................................................................................................................33
Autarquia..............................................................................................................................................33
Artigo72.º ............................................................................................................................................33
RepresentantedosInteressesSocioeconómicos .................................................................................33
Artigo73.º ............................................................................................................................................34
RepresentantedosInteressesCulturaiseCientíficos ..........................................................................34
Artigo74.º ............................................................................................................................................34
Publicitação ..........................................................................................................................................34
Artigo75.º ............................................................................................................................................34
Designação ...........................................................................................................................................34
CAPÍTULOVI..................................................................................................................................................35
ServiçosdeApoio..........................................................................................................................................35
SecçãoI.....................................................................................................................................................35
Biblioteca ..................................................................................................................................................35
Artigo76.º ............................................................................................................................................35
Definição ..............................................................................................................................................35
Artigo77.º ............................................................................................................................................35
Funções ................................................................................................................................................35
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Artigo78.º ............................................................................................................................................35
Objectivos.............................................................................................................................................35
Artigo79.º ............................................................................................................................................36
PolíticaDocumentaldaEscola .............................................................................................................36
Artigo80.º ............................................................................................................................................36
Organização/GestãodaBE/CRE ...........................................................................................................36
Artigo81.º ............................................................................................................................................37
EquipaCoordenadora ..........................................................................................................................37
Artigo82.º ............................................................................................................................................38
ClubeseProjectos ................................................................................................................................38
Artigo83.º ............................................................................................................................................39
DinâmicasConcelhias...........................................................................................................................39
Artigo84.º ............................................................................................................................................39
Avaliação ..............................................................................................................................................39
SecçãoII....................................................................................................................................................39
SaladeEstudoOrientado .........................................................................................................................39
Artigo85.º ............................................................................................................................................39
Funcionamento ....................................................................................................................................39
SecçãoIII...................................................................................................................................................40
Reprografia/Papelaria ..............................................................................................................................40
Artigo86.º ............................................................................................................................................40
Funcionamento ....................................................................................................................................40
Artigo87.º ............................................................................................................................................40
CompetênciasdoResponsávelpeloSector..........................................................................................40
SecçãoIV...................................................................................................................................................40
Refeitório..................................................................................................................................................40
Artigo88.º ............................................................................................................................................40
Funcionamento ....................................................................................................................................40
SecçãoV....................................................................................................................................................41
Bufete .......................................................................................................................................................41
Artigo89.º ............................................................................................................................................41
Funcionamento ....................................................................................................................................41
SecçãoVI...................................................................................................................................................41
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BardaSaladeProfessores .......................................................................................................................41
Artigo90.º ............................................................................................................................................41
Funcionamento ....................................................................................................................................41
SecçãoVII..................................................................................................................................................41
Recepção ..................................................................................................................................................41
Artigo91.º ............................................................................................................................................41
CompetênciasdoResponsávelpeloSector..........................................................................................41
SecçãoVIII.................................................................................................................................................42
Portaria .....................................................................................................................................................42
Artigo92.º ............................................................................................................................................42
CompetênciasdoResponsávelpeloSector..........................................................................................42
SecçãoIX...................................................................................................................................................42
ServiçosdeAdministraçãoEscolar/ServiçosdeAcçãoSocialEscolar ......................................................42
Artigo93.º ............................................................................................................................................42
Competências.......................................................................................................................................42
SecçãoX....................................................................................................................................................43
Laboratórios .............................................................................................................................................43
Artigo94.º ............................................................................................................................................43
Laboratórios .........................................................................................................................................43
Artigo95.º ............................................................................................................................................44
Funcionamento ....................................................................................................................................44
Artigo96.º ............................................................................................................................................44
CompetênciadoProfessor ...................................................................................................................44
Artigo97.º ............................................................................................................................................44
Competênciadosalunos ......................................................................................................................44
Artigo98.º ............................................................................................................................................45
CompetênciadosAssistentesOperacionaisdeApoioaosLaboratórios..............................................45
Artigo99.º ............................................................................................................................................45
LaboratóriosdeBiologiaeGeologia ....................................................................................................45
Artigo100.º ..........................................................................................................................................45
LaboratóriodeQuímica........................................................................................................................45
SecçãoXI...................................................................................................................................................46
SectordeEducaçãoTecnológica ..............................................................................................................46
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Artigo101.º ..........................................................................................................................................46
Funcionamento ....................................................................................................................................46
Artigo102.º ..........................................................................................................................................46
CompetênciasdoCoordenador ...........................................................................................................46
Artigo103.º ..........................................................................................................................................46
Competênciasdosprofessores ............................................................................................................46
Artigo104.º ..........................................................................................................................................46
CompetênciasdosAlunos ....................................................................................................................46
SecçãoXII..................................................................................................................................................46
SectordeEducaçãoFísica/PavilhãoGimnodesportivo.............................................................................46
Artigo105.º ..........................................................................................................................................46
Funcionamento ....................................................................................................................................46
SecçãoXIII.................................................................................................................................................48
ServiçosAudiovisuais................................................................................................................................48
Artigo106.º ..........................................................................................................................................48
Funcionamento ....................................................................................................................................48
SecçãoXIV ................................................................................................................................................49
GabinetedeAtendimentoaosEncarregadosdeEducação......................................................................49
Artigo107.º ..........................................................................................................................................49
Funcionamento ....................................................................................................................................49
SecçãoXV .................................................................................................................................................49
SaladoPessoalNãoDocente ...................................................................................................................49
Artigo108.º ..........................................................................................................................................49
Funcionamento ....................................................................................................................................49
CAPÍTULOVII.................................................................................................................................................49
GestãoeFuncionamentodaEscola ..............................................................................................................49
Artigo109.º ..........................................................................................................................................49
EntradaseSaídasdasAulas .................................................................................................................49
Artigo110.º ..........................................................................................................................................50
AfixaçãodeInformação .......................................................................................................................50
Artigo111.º ..........................................................................................................................................50
Cacifos ..................................................................................................................................................50
Artigo112.º ..........................................................................................................................................50
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EntradaseSaídasdaEscola..................................................................................................................50
CAPÍTULOVIII................................................................................................................................................51
AutonomiaeResponsabilidade ....................................................................................................................51
SecçãoI.....................................................................................................................................................51
ResponsabilidadedosMembrosdaComunidadeEducativa....................................................................51
Artigo113.º ..........................................................................................................................................51
ResponsabilidadenaComunidadeEducativa.......................................................................................51
Artigo114.º ..........................................................................................................................................51
PrincípioseNormasdeCarácterGeral ................................................................................................51
Artigo115.º ..........................................................................................................................................52
ResponsabilidadedosAlunos...............................................................................................................52
Artigo116.º ..........................................................................................................................................52
VivênciaEscolar....................................................................................................................................52
Artigo117.º ..........................................................................................................................................52
IntervençãodeOutrasEntidades.........................................................................................................52
Artigo118.º ..........................................................................................................................................53
Matrícula ..............................................................................................................................................53
SecçãoII....................................................................................................................................................53
DireitoseDeveresdoPessoalDocente ....................................................................................................53
Artigo119.º ..........................................................................................................................................53
DireitoseDeveresdoPessoalDocente................................................................................................53
Artigo120.º ..........................................................................................................................................53
Direitos .................................................................................................................................................53
Artigo121.º ..........................................................................................................................................53
Deveres ................................................................................................................................................53
Artigo122.º ..........................................................................................................................................54
Substituição..........................................................................................................................................54
Artigo123.º ..........................................................................................................................................55
Permutas ..............................................................................................................................................55
Artigo124.º ..........................................................................................................................................55
AvaliaçãodoPessoalDocente..............................................................................................................55
Artigo125.º ..........................................................................................................................................56
AvaliaçãodoCoordenadordeDepartamentoCurricularpelosDocentes ...........................................56
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SecçãoIII...................................................................................................................................................56
DireitoseDeveresdosPaiseEncarregadosdeEducação........................................................................56
Artigo126.º ..........................................................................................................................................56
DireitoseDeveresdosPaiseEncarregadosdeEducação ...................................................................56
SecçãoIV...................................................................................................................................................57
OPapeldoPessoalNãoDocente..............................................................................................................57
Artigo127.º ..........................................................................................................................................57
DireitoseDeveres ................................................................................................................................57
Artigo128.º ..........................................................................................................................................57
Direitos .................................................................................................................................................57
Artigo129.º ..........................................................................................................................................58
Deveres ................................................................................................................................................58
Artigo130.º ..........................................................................................................................................58
Avaliação ..............................................................................................................................................58
SecçãoV....................................................................................................................................................58
DireitoseDeveresdoAluno .....................................................................................................................58
Artigo131.º ..........................................................................................................................................58
ValoresNacionaiseCulturadeCidadania............................................................................................58
Artigo132.º ..........................................................................................................................................58
DireitosGeraisdoAluno ......................................................................................................................58
Artigo133.º ..........................................................................................................................................60
DireitoàRepresentação.......................................................................................................................60
Artigo134.º ..........................................................................................................................................60
ReuniõesdeTurma ..............................................................................................................................60
Artigo135.º ..........................................................................................................................................61
Deveres ................................................................................................................................................61
Artigo136.º ..........................................................................................................................................62
ProcessoIndividualdoAluno ...............................................................................................................62
SecçãoVI...................................................................................................................................................63
CursosProfissionais ..................................................................................................................................63
Artigo137.º ..........................................................................................................................................63
CursosProfissionaisdeNívelSecundário(TipoIII)...............................................................................63
Artigo138.º ..........................................................................................................................................63
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Funcionamento ....................................................................................................................................63
Artigo139.º ..........................................................................................................................................63
CursosdeEducaçãoeFormaçãodeAdultos........................................................................................63
CapítuloIX.....................................................................................................................................................63
DeverdeAssiduidade ...................................................................................................................................63
Artigo140.º ..........................................................................................................................................63
FrequênciaeAssiduidade ....................................................................................................................63
Artigo141.º ..........................................................................................................................................64
Faltas ....................................................................................................................................................64
Artigo142.º ..........................................................................................................................................64
Faltasjustificadas .................................................................................................................................64
Artigo143.º ..........................................................................................................................................65
FaltasdeMaterial.................................................................................................................................65
Artigo144.º ..........................................................................................................................................65
ExcessoGravedeFaltas .......................................................................................................................65
Artigo145.º ..........................................................................................................................................66
EfeitosdasFaltasJustificadas...............................................................................................................66
Artigo146.º ..........................................................................................................................................66
EfeitosdasFaltasInjustificadas............................................................................................................66
CAPÍTULOX ...................................................................................................................................................67
Avaliação.......................................................................................................................................................67
Artigo147.º ..........................................................................................................................................67
Aplicação ..............................................................................................................................................67
Artigo148.º ..........................................................................................................................................67
FinalidadesdaAvaliação ......................................................................................................................67
Artigo149.º ..........................................................................................................................................68
Intervenientes ......................................................................................................................................68
Artigo150.º ..........................................................................................................................................68
EfeitosdaAvaliação .............................................................................................................................68
ProgressãoeRetenção.........................................................................................................................68
Artigo151.º ..........................................................................................................................................69
EnsinoSecundário ................................................................................................................................69
Artigo152.º ..........................................................................................................................................69
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QuadrodeHonra..................................................................................................................................69
CAPÍTULOXI ..................................................................................................................................................71
Disciplina.......................................................................................................................................................71
SecçãoI.....................................................................................................................................................71
Infracção ...................................................................................................................................................71
Artigo153.º ..........................................................................................................................................71
QualificaçãodaInfracção .....................................................................................................................71
Artigo154.º ..........................................................................................................................................71
FinalidadesdasMedidasCorrectivasedasDisciplinaresSancionatórias ............................................71
Artigo155.º ..........................................................................................................................................71
DeterminaçãodaMedidaCorrectiva ...................................................................................................71
Artigo156.º ..........................................................................................................................................72
MedidasCorrectivas.............................................................................................................................72
Artigo157.º ..........................................................................................................................................73
MedidasDisciplinaresSancionatórias ..................................................................................................73
Artigo158.º ..........................................................................................................................................74
CumulaçãodasMedidasDisciplinares .................................................................................................74
SecçãoII....................................................................................................................................................74
CompetênciaparaAplicaçãodasMedidasDisciplinares..........................................................................74
Artigo159.º ..........................................................................................................................................74
CompetênciaparaAdvertir ..................................................................................................................74
Artigo160.º ..........................................................................................................................................74
CompetênciadoProfessor ...................................................................................................................74
Artigo161.º ..........................................................................................................................................74
CompetênciadoDirectordeTurma.....................................................................................................74
Artigo162.º ..........................................................................................................................................74
CompetênciadoDirector .....................................................................................................................74
Artigo163.º ..........................................................................................................................................75
CompetênciadoConselhodeTurmadisciplinar..................................................................................75
Artigo164.º ..........................................................................................................................................75
CompetênciadoDirectorRegionaldeEducação .................................................................................75
SecçãoIII...................................................................................................................................................75
ProcedimentoDisciplinar .........................................................................................................................75
EscolaSecundáriadeVagos
RegulamentoInterno− 2007/2010 Página99
Artigo165.º ..........................................................................................................................................75
DependênciadeProcedimentoDisciplinar ..........................................................................................75
Artigo166.º ..........................................................................................................................................76
Participação..........................................................................................................................................76
Artigo167.º ..........................................................................................................................................76
InstauraçãodoProcedimentoDisciplinar ............................................................................................76
Artigo168.º ..........................................................................................................................................76
TramitaçãodoProcedimentoDisciplinar .............................................................................................76
Artigo169.º ..........................................................................................................................................76
SuspensãoPreventivadoAluno...........................................................................................................76
Artigo170.º ..........................................................................................................................................77
DecisãoFinaldoProcedimentoDisciplinar ..........................................................................................77
Artigo171.º ..........................................................................................................................................77
ExecuçãodaMedidaDisciplinar...........................................................................................................77
Artigo172.º ..........................................................................................................................................77
RecursodaDecisãoDisciplinar.............................................................................................................77
Artigo173.º ..........................................................................................................................................78
IntervençãodosPaiseEncarregadosdeEducação..............................................................................78
CAPÍTULOXII .................................................................................................................................................78
ActividadesdeEnriquecimentoCurricular ...................................................................................................78
Artigo174.º ..........................................................................................................................................78
VisitasdeEstudo ..................................................................................................................................78
Artigo175.º ..........................................................................................................................................80
SuspensãodasActividadesLectivas .....................................................................................................80
CAPÍTULOXIII ................................................................................................................................................80
ApoiosPedagógicos ......................................................................................................................................80
Artigo176.º ..........................................................................................................................................80
ApoioPedagógico.................................................................................................................................80
Artigo177.º ..........................................................................................................................................81
ApoioPedagógicoAcrescido ................................................................................................................81
Artigo178.º ..........................................................................................................................................81
AulasdeApoioIndividualizadoemSubstituiçãodeAulasCurriculares...............................................81
Artigo179.º ..........................................................................................................................................81
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RegulamentoInterno− 2007/2010 Página100
ComissãodePrevençãodeAbandono.................................................................................................81
CAPÍTULOXIV................................................................................................................................................82
ConteúdosFuncionaisdasCarreirasdePessoalnãoDocente......................................................................82
Artigo180.º ..........................................................................................................................................82
PessoalTécnicodaAcçãoSocialEscolar. .............................................................................................82
Artigo181.º ..........................................................................................................................................82
PessoalAdministrativo .........................................................................................................................82
Artigo182.º ..........................................................................................................................................82
PessoalOperário ..................................................................................................................................82
Artigo183.º ..........................................................................................................................................82
Assistentesoperacionais ......................................................................................................................82
Artigo184.º ..........................................................................................................................................82
Guardas‐Nocturnos ..............................................................................................................................82
Artigo185.º ..........................................................................................................................................82
AuxiliarTécnicodeLaboratório............................................................................................................82
Artigo186.º ..........................................................................................................................................83
AuxiliardeManutenção .......................................................................................................................83
Artigo187.º ..........................................................................................................................................83
ChefedosAssistentesOperacionais.....................................................................................................83
CAPÍTULOXV.................................................................................................................................................83
DisposiçõesFinais .........................................................................................................................................83
Artigo188.º ..........................................................................................................................................83
LegislaçãoSubsidiária...........................................................................................................................83
Artigo189.º ..........................................................................................................................................84
ElaboraçãodoRegulamentoInternodaEscola....................................................................................84
Artigo190.º ..........................................................................................................................................84
DivulgaçãodoRegulamentoInternodaEscola....................................................................................84
Artigo191.º ..........................................................................................................................................84
DisposiçõesFinaiseTransitórias ..........................................................................................................84
Artigo192.º ..........................................................................................................................................84
ResponsabilidadeCivileCriminal.........................................................................................................84
Artigo193.º ..........................................................................................................................................85
CasosOmissos ......................................................................................................................................85
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RegulamentoInterno− 2007/2010 Página101
CapítuloXVI...................................................................................................................................................85
Anexos: .........................................................................................................................................................85
Artigo194.º ..........................................................................................................................................85
Anexos:.................................................................................................................................................85