MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES
SECRETARIA DE FOMENTO PARA AÇÕES DE TRANSPORTES
RELATÓRIO DE GESTÃO – 2013 Página 1
Ministério dos Transportes
Secretaria de Fomento para as Ações de Transportes
Prestação de Contas Ordinária Anual
Relatório de Gestão do Exercício de 2013
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PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL
RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013
Relatório de gestão do exercício de 2013,
apresentado aos Órgãos de Controle Interno e
Externo como prestação de contas ordinária anual a
que esta Unidade está obrigada, nos termos do art. 70
da Constituição Federal, elaborado em observância
com a Instrução Normativa TCU nº 63/2010 (com
alterações da IN TCU nº 72/2013), Decisão
Normativa TCU nº 127/2013 (com alterações da DN
TCU nº 129/2013) e Portaria TCU nº 175/2013.
Unidades Consolidadas:
Departamento da Marinha Mercante
(DMM) e Fundo da Marinha
Mercante (FMM).
Brasília, março de 2014.
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Sumário
1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DAS UNIDADES CUJAS GESTÕES
COMPÕEM O RELATÓRIO .............................................................................................. 13
1.1. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA .................................................. 13
1.1.1. Relatório de Gestão Consolidado ......................................................................................... 13
1.1.2. Introdução ............................................................................................................................ 14
1.2. FINALIDADE E COMPETÊNCIAS INSTITUCIONAIS DA UNIDADE ........................ 14
1.3. ORGANOGRAMA FUNCIONAL ...................................................................................... 15
1.4. MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS ............................................................................. 20
1.4.1. Fomento das Ações de Transportes ..................................................................................... 20
1.4.2. Acompanhamento de Empreendimentos concedidos de Infraestrutura e Serviço de
Transportes. .......................................................................................................................... 20
1.5. MACROPROCESSOS DE APOIO ..................................................................................... 21
1.6. PRINCIPAIS PARCEIROS ................................................................................................. 21
2. PLANEJAMENTO DA UNIDADE E RESULTADOS ALCANÇADOS ......................... 22
2.1. PLANEJAMENTO DA UNIDADE .................................................................................... 22
2.1.1. Coordenação Geral de Programação e Captação para o Desenvolvimento de
Transportes - CGCAP .......................................................................................................... 22
2.1.2. Departamento de Concessões – DECON ............................................................................. 23
2.1.2.1. Convênios de Delegação da Infraestrutura Rodoviária ........................................................ 25
2.1.2.2. Serviço de Transporte Interestadual e Internacional de Passageiros ................................... 25
2.1.2.3. Ferrovias ............................................................................................................................... 26
2.1.3. Departamento de Marinha Mercante – DMM ...................................................................... 27
2.2. PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA E RESULTADOS
ALCANÇADOS .................................................................................................................. 28
2.2.1. Programa Temático .............................................................................................................. 28
2.2.1.1. Análise Situacional .............................................................................................................. 29
2.2.2. Objetivo ................................................................................................................................ 29
FONTE: Gerência de Projetos - DMM .............................................................................................. 30
2.2.2.1. Análise Situacional .............................................................................................................. 30
2.2.3. Ações .................................................................................................................................... 31
As ações orçamentárias descritas nos quadros abaixo estão sob a responsabilidade do DMM. ........ 31
2.2.3.1. Ações - OFSS ....................................................................................................................... 31
2.2.3.2. Ações/Subtítulos – OFSS ..................................................................................................... 33
2.2.3.3. Ações não Previstas na LOA – Restos a Pagar não Processados - OFSS ............................ 33
2.2.3.4. Ações – Orçamento de Investimento – OI ........................................................................... 33
2.2.3.5. Análise Situacional .............................................................................................................. 33
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3. ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO ................ 37
3.1. ESTRUTURA DE GOVERNANÇA ................................................................................... 37
3.2. REMUNERAÇÃO PAGA A ADMINISTRADORES ........................................................ 37
3.3. SISTEMA DE CORREIÇÃO .............................................................................................. 37
3.4. CUMPRIMENTO PELA INSTÂNCIA DE CORREIÇÃO DA PORTARIA Nº
1.043/2007 DA CGU ........................................................................................................... 37
3.5. INDICADORES PARA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO MODELO DE
GOVERNANÇA E EFETIVIDADE DOS CONTROLES INTERNOS ............................. 37
3.6. AVALIAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DOS CONTROLES INTERNOS ..................... 37
4. TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA ............. 40
4.1. EXECUÇÃO DAS DESPESAS .......................................................................................... 40
4.1.1.1. Programação ......................................................................................................................... 40
4.1.2. Movimentação de Créditos Interna e Externa ...................................................................... 41
4.1.3. Realização da Despesa ......................................................................................................... 42
4.1.3.1. Despesas Totais Por Modalidade de Contratação – Créditos Originários – Total ............... 42
4.1.3.2. Despesas Totais Por Modalidade de Contratação – Créditos Originários – Executados
Diretamente pela UJ ............................................................................................................. 43
4.1.3.3. Despesa por Grupo e Elementos de Despesas – Créditos Originários – Total .................... 43
4.1.3.4. Despesas Totais por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação ................. 44
4.1.3.5. Despesas por Grupo e Elementos de Despesas - Créditos de Movimentação ..................... 44
4.1.3.6. Análise Crítica da realização da despesa ............................................................................. 44
4.2. RECONHECIMENTO DE PASSIVOS POR INSUFICIÊNCIA DE CRÉDITOS OU
RECURSOS ......................................................................................................................... 45
4.2.1. Análise Crítica ...................................................................................................................... 45
4.3. MOVIMENTAÇÃO E OS SALDOS DE RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS
ANTERIORES ..................................................................................................................... 45
4.3.1. Análise Crítica ...................................................................................................................... 45
4.4. TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS ................................................................................. 45
4.4.1. Relação dos Instrumentos de Transferência Vigentes no Exercício .................................... 45
4.4.2. Quantidade de Instrumentos de Transferências Celebrados e Valores Repassados nos
Três Últimos Exercícios ....................................................................................................... 47
4.4.3. Informações sobre a Prestação de Contas Relativas aos Convênios, Termos de
Cooperação e Contratos de Repasse .................................................................................... 47
4.4.4. Informações sobre a Análise das Prestações de Contas de Convênios e de Contratos
de Repasse ............................................................................................................................ 47
4.4.5. Análise Crítica ...................................................................................................................... 47
4.5. SUPRIMENTO DE FUNDOS ............................................................................................. 48
4.5.1. Suprimento de Fundos – Despesas realizadas por meio da Conta Tipo “B” e por meio
do Cartão de Crédito Corporativo ........................................................................................ 48
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4.5.2. Suprimento de Fundo – Conta Tipo “B” .............................................................................. 48
4.5.3. Suprimento de Fundo – Cartão de Crédito Corporativo (CPGJ) ......................................... 48
4.5.4. Prestações de Contas de Suprimento de Fundos .................................................................. 49
4.5.5. Análise Crítica ...................................................................................................................... 49
4.6. RENÚNCIA SOB GESTÃO DA UJ ................................................................................... 50
4.6.1. Benefícios Financeiros e Creditícios .................................................................................... 50
4.6.2. Renúncia Tributária .............................................................................................................. 50
4.6.2.1. Renúncias Tributárias sob Gestão ou Estimadas e Quantificadas pela UJ –
Identificação ......................................................................................................................... 50
4.6.2.2. Valores Renunciados e Contrapartida .................................................................................. 57
4.6.2.3. Valores Renunciados por Tributo e Gastos Tributários ....................................................... 57
4.6.2.4. Contribuintes Beneficiados pela Renúncia .......................................................................... 58
4.6.2.5. Beneficiários da Contrapartida da Renúncia Tributária ....................................................... 62
4.6.2.6. Programas Orçamentários Financiados com Contrapartida de Renúncia de Receita
Tributária .............................................................................................................................. 62
4.6.2.7. Prestações de Contas de Renúncia de Receitas .................................................................... 62
4.6.2.8. Comunicação à RFB ............................................................................................................ 62
4.6.2.9. Indicadores de Gestão da Renúncia de Receitas .................................................................. 62
4.6.2.10. Declaração de Situação de Beneficiários de Renúncia Fiscal .............................................. 62
4.6.2.11. Fiscalizações Realizadas pela RFB ...................................................................................... 62
4.6.2.12. Renúncia Tributária – Análise Crítica ................................................................................. 62
5. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS
RELACIONADOS ............................................................................................................... 63
5.1. ESTRUTURA DE PESSOAL DA UNIDADE ................................................................... 63
5.1.1. Demonstração da Força de Trabalho à Disposição da Unidade Jurisdicionada................... 63
5.1.1.1. Lotação ................................................................................................................................. 63
5.1.1.2. Situações que reduzem a força de trabalho da Unidade Jurisdicionada............................... 64
5.1.2. Qualificação da Força de Trabalho ...................................................................................... 64
5.1.2.1. Estrutura de Cargos e de Funções ........................................................................................ 64
5.1.2.2. Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Idade .............. 66
5.1.2.3. Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a
Escolaridade ......................................................................................................................... 67
5.1.3. Custo de Pessoal da Unidade Jurisdicionada ....................................................................... 68
5.1.4. Composição do Quadro de Servidores Inativos e Pensionistas ........................................... 68
5.1.4.1. Classificação do Quadro de Servidores Inativos da Unidade Jurisdicionada Segundo
o Regime de Proventos e de Aposentadoria ......................................................................... 68
5.1.4.2. Demonstração das Origens das Pensões Pagas pela Unidade Jurisdicionada ...................... 68
5.1.5. Cadastramento no SISAC .................................................................................................... 69
5.1.5.1. Atos Sujeitos à comunicações ao Tribunal por intermédio do SISAC ................................ 69
5.1.5.2. Atos Sujeitos à comunicação ao TCU .................................................................................. 69
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5.1.5.3. Regularidade do Cadastro dos Atos no SISAC .................................................................... 69
5.1.5.4. Atos Sujeitos à Remessa ao TCU em meio físico ................................................................ 69
5.1.6. Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos ....................................... 69
5.1.7. Providências Adotadas nos Casos de Acumulação Indevida de Cargos, Funções e
Empregos Públicos ............................................................................................................... 69
5.1.8. Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos ............................................................... 69
5.2. TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA EMPREGADA E CONTRATAÇÃO DE
ESTAGIÁRIOS ................................................................................................................... 70
5.2.1. Informações sobre Terceirização de Cargos e Atividades do Plano de Cargos do
Órgão .................................................................................................................................... 70
5.2.2. Autorizações Expedidas pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão para
Realização de Concursos Públicos para Substituição de Terceirizados .............................. 70
5.2.3. Informações sobre a Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância
Ostensiva pela Unidade Jurisdicionada ................................................................................ 70
5.2.4. Informações sobre Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo
Plano de Cargos do Órgão ................................................................................................... 71
5.2.5. Análise Crítica dos itens 5.2.3 e 5.2.4 .................................................................................. 72
5.2.6. Composição do Quadro de Estagiários ................................................................................ 72
6. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO ...................................... 74
6.1. GESTÃO DA FROTA DE VEÍCULOS PRÓPRIOS E CONTRATADOS DE
TERCEIROS ........................................................................................................................ 74
6.2. GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO ................................................................... 74
6.2.1. Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial ................................................... 74
6.2.2. Distribuição dos Bens Imóveis Sob a Responsabilidade da UJ, Exceto Imóvel
Funcional .............................................................................................................................. 76
6.2.3. Discriminação de Imóveis Funcionais da União sob a Responsabilidade da UJ ................. 76
6.3. IMÓVEIS LOCADOS DE TERCEIROS - 2012/2013 (VITÓRIA/ES) .............................. 77
7. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E GESTÃO DO
CONHECIMENTO .............................................................................................................. 79
7.1. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI) .................................................. 79
7.1.1. Análise Crítica ...................................................................................................................... 80
8. GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE
AMBIENTAL ...................................................................................................................... 81
8.1. GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS ........................................... 81
8.2. CONSUMO DE PAPEL, ENERGIA ELÉTRICA E ÁGUA .............................................. 82
9. CONFORMIDADES E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E
NORMATIVAS ................................................................................................................... 83
9.1. TRATAMENTO DE DELIBERAÇÕES EXARADAS EM ACÓRDÃO DO TCU .......... 83
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9.1.1. Deliberações do TCU Atendidas no Exercício .................................................................... 83
9.1.2. Deliberações do TCU Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício ............................ 87
9.2. TRATAMENTO DE RECOMENDAÇÕES DO OCI ......................................................... 87
9.2.1. Recomendações do Órgão de Controle Interno Atendidas no Exercício ............................. 87
9.2.2. Recomendações do OCI Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício ........................ 87
9.3. INFORMAÇÕES SOBRE A ATUAÇÃO DA UNIDADE DE AUDITORIA
INTERNA ............................................................................................................................ 87
9.4. DECLARAÇÃO DE BENS E RENDAS ESTABELECIDAS NA LEI Nº 8.730/93 ......... 88
9.4.1. Situação do Cumprimento das Obrigações Impostas pela Lei 8.730/93 .............................. 88
9.4.2. Situação do Cumprimento das Obrigações .......................................................................... 88
9.5. MEDIDAS ADOTADAS EM CASO DE DANO AO ERÁRIO ........................................ 88
9.6. ALIMENTAÇÃO SIASG E SICONV ................................................................................ 89
10. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS .......................................................................................... 90
10.1. DECLARAÇÃO DO CONTADOR ATESTANDO A CONFORMIDADE DAS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ................................................................................... 90
10.1.1. Declaração Plena .................................................................................................................. 90
10.1.2. Declaração com Ressalva ..................................................................................................... 90
11. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO ............................................................. 91
11.1. OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS RELEVANTES PELA UNIDADE ....... 91
11.1.1. Monitoramento intensivo, com foco nos proponentes e agentes financeiros. ..................... 91
11.1.2. Proposição de alteração nos convênios com os agentes financeiros .................................... 91
11.1.3. Ampliação de localidades regionais ..................................................................................... 91
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Lista de Abreviações e Siglas
AFRMM
ANTAQ
ANTT
ASCOM
BNDES
CATMAT
CDFMM
CE
CE Mercante
CIDE
CGCAP
CGMI
CGRH
CGTI
CGU
CNAE
CNPQ
COAD
CONFINS
CONJUR
DECON
DMM
DNIT
DI
DOU
EAP
EBP
EPL
FMM
IBAMA
ISO
LOA
MDIC
MPOG
MF
MT
OB
OCI
PAC
PIB
PLOA
PND
Adicional de Frete para Renovação da Marinha Mercante
Agência Nacional de Transportes Aquaviários
Agência Nacional de Transportes Terrestres
Assessoria de Comunicação
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
Catálogo de Materiais
Conselho Diretor do Fundo da Marinha Mercante
Conhecimento de Embarque
Conhecimento de Embarque gerado pelo Sistema Mercante
Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico Coordenação Geral de Programação e Captação para Desenvolvimento de Transportes
Coordenação Geral de Modernização e Informática
Coordenação Geral de Recursos Humanos
Comitê Gestor de Tecnologia de Informação do Ministério dos Transportes
Controladoria Geral da União
Classificação Nacional de Atividades
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
Coordenação de Atividades Administrativas
Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social
Consultoria Jurídica
Departamento de Concessões
Departamento da Marinha Mercante
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes
Declaração de Importação
Diário Oficial da União
Estrutura Analítica de Projetos
Estruturadora Brasileira de Projetos
Empresa de Planejamento e Logística S.A.
Fundo da Marinha Mercante
Instituto Brasileiro de Meio Ambiente
International Organization for Standardization
Lei Orçamentária Anual
Ministério de Desenvolvimento da Indústria e Comercio Exterior
Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão
Ministério da Fazenda
Ministério dos Transportes
Ordem Bancária
Órgão de Controle Interno
Programa de Aceleração do Crescimento
Produto Interno Bruto
Projeto de Lei Orçamentária Anual
Plano Nacional de Desenvolvimento
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PPA
PIS
PIL
REIDI
RFB
RIP
RMB
S.A.
SEGES
SERARR
SERPRO
SEP
SEPAC-MP
SPNT
SFAT
SIAFI
SIASG
SICAP
SIOP
SIORG
SISCOMEX
SOF
SPIUNET
SPU
SRRE
SRTR
STRIIP
STN
TAV
TCU
TI
TUM
UG
UJ
UO
VALEC
Plano Plurianual
Programa de Integração Social
Programa de Investimento em Logística
Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura
Receita Federal do Brasil
Registro Imobiliário Patrimonial
Relatório de Movimentação de Bens
Sociedade Anônima
Secretaria de Gestão dos Programas de Transportes
Serviço de Arrecadação
Serviço Federal de Processamento de Dados
Secretaria Especial de Portos
Secretaria do Programa de Aceleração do Crescimento
Secretaria de Política Nacional de Transportes
Secretaria de Fomento para Ações de Transportes
Sistema de Administração Financeira
Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais
Sistema de Cadastro e Prestação de Contas
Sistema de Orçamento e Planejamento
Sistema de Informações Organizacionais do Governo Federal
Sistema Integrado de Comércio Exterior
Secretaria de Orçamento e Finanças
Sistema de Gerenciamento dos Imóveis de Uso Especial da União
Secretaria do Patrimônio da União
Serviço de Rateio e Ressarcimento
Serviço de Restituição e Transferência
Sistema de Transportes Rodoviário Interestadual e Internacional de Passageiros
Secretaria do Tesouro Nacional
Trem de Alta Velocidade
Tribunal de Contas da União
Tecnologia da Informação
Taxa de Utilização do Sistema Mercante
Unidade Gestora
Unidade Jurisdicionada
Unidade Orçamentária
Engenharia, Construções e Ferrovias S.A.
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Lista de tabelas e quadros
QUADRO A.1.1.2 - IDENTIFICAÇÃO DA UJ – RELATÓRIO DE GESTÃO
CONSOLIDADO ............................................................................................................................... 13
QUADRO A.2.2.1 – PROGRAMA TEMÁTICO - DMM ................................................................ 28
QUADRO A.2.2.2 – OBJETIVO ....................................................................................................... 29
QUADRO A.2.2.3.1 – AÇÕES – OFSS ............................................................................................ 31
AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA DE GESTÃO, MANUTENÇÃO E SERVIÇOS
DE RESPONSABILIDADE DA UJ .................................................................................................. 32
QUADRO A.3.2 – AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS DA UJ ............ 37
QUADRO A.4.1.1 – PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS ................................................................ 40
QUADRO A.4.1.2.1 – MOVIMENTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA INTERNA POR GRUPO
DE DESPESA .................................................................................................................................... 41
QUADRO A.4.1.3.1 – DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO –
CRÉDITOS ORIGINÁRIOS - TOTAL ............................................................................................. 42
QUADRO A.4.1.3.3 – DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA –
CRÉDITOS ORIGINÁRIOS - TOTAL ............................................................................................. 43
QUADRO A.4.3 - RESTOS A PAGAR INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES ............. 45
QUADRO A.4.4.1 – CARACTERIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE
TRANSFERÊNCIAS VIGENTES NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA – POSIÇÃO
31/12/2013 .......................................................................................................................................... 45
QUADRO A.4.4.2 – RESUMO DOS INSTRUMENTOS CELEBRADOS PELA UJ NOS
TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS ....................................................................................................... 47
QUADRO A.4.5.1 – DESPESAS REALIZADAS POR MEIO DA CONTA TIPO “B” E POR
MEIO DO CARTÃO DE CRÉDITO CORPORATIVO (SÉRIE HISTÓRICA) .............................. 48
QUADRO A.4.5.3 - DESPESA COM CARTÃO DE CRÉDITO CORPORATIVO POR UG
E POR PORTADOR .......................................................................................................................... 48
QUADRO A.4.5.4 - PRESTAÇÕES DE CONTAS DE SUPRIMENTO DE FUNDOS
(CONTA TIPO “B” E CPGF) ............................................................................................................ 49
QUADRO – A.4.6.2.1 – RENÚNCIAS TRIBUTÁRIAS SOB GESTÃO DA UJ –
RENÚNCIAS TRIBUTÁRIAS ESTIMADAS E QUANTIFICADAS PELA UJ - DMM ............... 50
QUADRO A.4.6.2.2. - VALORES RENUNCIADOS E RESPECTIVA CONTRAPARTIDA
- DMM ................................................................................................................................................ 57
QUADRO A.4.6.2.2. - VALORES RENUNCIADOS E RESPECTIVA CONTRAPARTIDA
- SFAT ................................................................................................................................................ 57
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QUADRO A.4.6.2.4.1 - CONTRIBUINTES BENEFICIADOS PELA RENÚNCIA –
PESSOAS FÍSICAS(BAGAGEM) .................................................................................................... 58
QUADRO A.4.6.2.4.2 - CONTRIBUINTES BENEFICIADOS PELA RENÚNCIA –
PESSOAS JURÍDICAS ..................................................................................................................... 59
QUADRO A.4.6.2.4.2 - CONTRIBUINTES BENEFICIADOS PELA RENÚNCIA –
PESSOAS JURÍDICAS ..................................................................................................................... 60
QUADRO A.4.6.2.4.2 - CONTRIBUINTES BENEFICIADOS PELA RENÚNCIA –
PESSOAS JURÍDICAS ..................................................................................................................... 61
QUADRO A.5.1.1.1 – FORÇA DE TRABALHO DA UJ – SITUAÇÃO APURADA EM
31/12- SFAT ....................................................................................................................................... 63
QUADRO A.5.1.1.1 – FORÇA DE TRABALHO DA UJ – SITUAÇÃO APURADA EM
31/12- DMM ...................................................................................................................................... 63
QUADRO A.5.1.1.2 – SITUAÇÕES QUE REDUZEM A FORÇA DE TRABALHO DA UJ ........ 64
QUADRO A.5.1.2.1 – DETALHAMENTO DA ESTRUTURA DE CARGOS EM
COMISSÃO E FUNÇÕES GRATIFICADAS DA UJ (SITUAÇÃO EM 31 DE DEZEMBRO)
- SFAT ................................................................................................................................................ 64
QUADRO A.5.1.2.1 – DETALHAMENTO DA ESTRUTURA DE CARGOS EM
COMISSÃO E FUNÇÕES GRATIFICADAS DA UJ (SITUAÇÃO EM 31 DE DEZEMBRO)
- DMM ................................................................................................................................................ 65
QUADRO A.5.1.2.2 – QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR FAIXA ETÁRIA........... 66
SITUAÇÃO APURADA EM 31/12 - SFAT ..................................................................................... 66
QUADRO A.5.1.2.2 – QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR FAIXA ETÁRIA........... 66
SITUAÇÃO APURADA EM 31/12 - DMM ..................................................................................... 66
QUADRO A.5.1.2.3 – QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR NÍVEL DE
ESCOLARIDADE SITUAÇÃO APURADA EM 31/12 - SFAT .................................................... 67
QUADRO A.5.1.2.3 – QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR NÍVEL DE
ESCOLARIDADE SITUAÇÃO APURADA EM 31/12 - DMM .................................................... 67
QUADRO A.5.1.4.1 - COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES INATIVOS -
SITUAÇÃO APURADA EM 31 DE DEZEMBRO .......................................................................... 68
QUADRO A.5.1.4.2 - INSTITUIDORES DE PENSÃO - SITUAÇÃO APURADA EM 31/12 ...... 68
QUADRO A.5.2.3 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E
HIGIENE E VIGILÂNCIA OSTENSIVA ........................................................................................ 70
QUADRO A.5.2.4 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO
DE MÃO DE OBRA .......................................................................................................................... 71
QUADRO A.5.2.6 - COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS - SFAT ......................... 72
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QUADRO A.5.2.6 - COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS - DMM ......................... 73
QUADRO A.6.2.1 - DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS BENS IMÓVEIS DE USO
ESPECIAL DE PROPRIEDADE DA UNIÃO .................................................................................. 74
QUADRO A.6.2.2 - DISCRIMINAÇÃO DOS BENS IMÓVEIS DE PROPRIEDADE DA
UNIÃO SOB ...................................................................................................................................... 76
RESPONSABILIDADE DA UJ, EXCETO IMÓVEL FUNCIONAL – DMM - 2013 ..................... 76
QUADRO A.7.1 – GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA UNIDADE
JURISDICIONADA ........................................................................................................................... 79
QUADRO A.8.1 - GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS - DMM .............. 81
QUADRO A.8.2 – CONSUMO DE PAPEL, ENERGIA ELÉTRICA E ÁGUA - DMM ................ 82
QUADRO A.9.1.1 - CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO
EXERCÍCIO ....................................................................................................................................... 83
QUADRO A.9.1.2 - SITUAÇÃO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU QUE PERMANECEM
PENDENTES DE ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO ................................................................... 87
QUADRO A.9.4.1 – DEMONSTRATIVO DO CUMPRIMENTO, POR AUTORIDADES E
SERVIDORES DA UJ, DA OBRIGAÇÃO DE ENTREGAR A DBR – SFAT E DMM ................ 88
QUADRO A.11.2.1 - DECLARAÇÃO DE QUE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO
EXERCÍCIO REFLETEM CORRETAMENTE A SITUAÇÃO ORÇAMENTÁRIA,
FINANCEIRA E PATRIMONIAL DA UNIDADE JURISDICIONADA. ...................................... 90
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1. Identificação e Atributos das Unidades Cujas Gestões Compõem o
Relatório
1.1. Identificação da Unidade Jurisdicionada
1.1.1. Relatório de Gestão Consolidado
QUADRO A.1.1.2 - IDENTIFICAÇÃO DA UJ – RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO
Poder e Órgão de Vinculação
Poder: Executivo
Órgão de Vinculação: Ministério dos Transportes Código SIORG: 002846
Identificação da Unidade Jurisdicionada Consolidadora
Denominação Completa: Secretaria de Fomento para Ações de Transportes
Denominação Abreviada: SFAT
Código SIORG: 74710 Código LOA: 39000 Código SIAFI: 390042
Natureza Jurídica: Órgão da Administração Direta
CNPJ: 37.115.342/0001-67
Principal Atividade: Transportes
Código CNAE: 8411-6/00
Telefones/Fax de contato: (061)2029-7739 (061)2029-7737 (061)2029-7687
Endereço Eletrônico: [email protected]
Página na Internet: http://www.transportes.gov.br
Endereço Postal: Esplanada dos Ministérios, Bloco R, Anexo B, Ala Oeste, Sala 211 – CEP: 70.004-902
Identificação das Unidades Jurisdicionadas Consolidadas
Nome CNPJ Código SIAFI Código SIORG
Departamento da Marinha Mercante 37.115.342/0029-68 277001 074723
Fundo da Marinha Mercante - 277001 074723
Normas Relacionadas às Unidades Jurisdicionadas Consolidadora e Consolidadas
Normas de criação e alteração das Unidades Jurisdicionadas
Lei no 10.683, de 28 de maio de 2003, publicada no DOU de 29/05/2003.
Decreto nº 4.721, de 5 de junho de 2003, publicado no DOU de 06/06/2003; republicado no DOU de 17/06/2003.
Portaria Nº. 399/2004, de 14/07/2004, publicada no DOU em 15/07/2004.
Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura das Unidades Jurisdicionadas
“Não ocorreu no período”
Manuais e publicações relacionadas às atividades das Unidades Jurisdicionadas
Portaria nº 250 de 31 de outubro de 2012, publicada no DOU em 01/11/2012.
Decreto nº 7.717, de 04 de abril de 2012, publicado no DOU em 05/04/2012.
Unidades Gestoras e Gestões Relacionadas às Unidades Jurisdicionadas Consolidadora e Consolidadas
Unidades Gestoras Relacionadas às Unidades Jurisdicionadas
Código SIAFI Nome
277001 Departamento da Marinha Mercante
Gestões relacionadas às Unidades Jurisdicionadas
Código SIAFI Nome
00001 Tesouro Nacional
Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões
Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão
277001 00001
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Obs: A DN TCU 127/2013, consolida o relatório da Secretaria de Fomento para Ações de Transportes com as
informações sobre o Departamento da Marinha Mercante e a gestão do Fundo da Marinha Mercante, classificando
ambas como Unidades Jurisdicionadas. No entanto o Departamento da Marinha Mercante possui somente 01 (uma)
Unidade Gestora (277001) com duas Unidades Orçamentárias: 39901 – Fundo da Marinha Mercante – FMM e 74904
– Recursos sob Supervisão do Fundo da Marinha Mercante/FMM.
1.1.2. Introdução
Este Relatório de Gestão Consolidado da Secretaria de Fomento para Ações de Transportes
– SFAT, foi elaborado de acordo com o Anexo I da DN TCU nº 127, de 15 de maio de 2013,
abrangendo as informações referentes ao exercício de 2013 do Departamento de Concessões –
DECON e da Coordenação Geral de Programação e Captação para o Desenvolvimento de
Transportes – CGCAP, do Departamento da Marinha Mercante – DMM e da Gestão do Fundo de
Marinha Mercante – FMM.
A Secretaria de Fomento para Ações de Transportes- SFAT, é um órgão finalístico
pertencente à estrutura organizacional do Ministério dos Transportes, ao lado da Secretaria de
Gestão dos Programas de Transportes – SEGES e da Secretaria de Política Nacional de Transportes
– SPNT.
As informações aqui relatadas estão em consonância com o Anexo II da mencionada
Decisão Normativa e estruturadas de acordo com a Portaria TCU nº 175/2013 e suas alterações,
distribuídas em 12 capítulos contendo os resultados obtidos; as dificuldades encontradas e as
medidas utilizadas para promover maior eficiência e eficácia para a execução da missão e das metas
da SFAT, detalhados por área e por ação.
A fim de cumprir o estabelecido nos normativos citados acima e dar transparência e sentido
aos informes, este relatório identificará, em todos os quadros presentes no relatório, a unidade sobre
a qual pertencem as informações. Os quadros que não se aplicam à UJ não serão incluídos no
conteúdo.
De acordo com a alínea “a” do parágrafo 2º do Art. 2º da Portaria TCU nº 175/2013, os itens
relacionados a seguir não foram incluídos neste Relatório, tendo em vista tratar–se de informações
não pertinentes às atividades desta SFAT ou pelo fato destas informações constarem do Relatório da
Secretaria Executiva do Ministério dos Transportes, a quem esta SFAT está subordinada.
a) PARTE A, ITEM 10 DO ANEXO II DA DN TCU Nº 127/2013.
10. Relacionamento com a Sociedade
“NÃO SE APLICA” – estas informações não são pertinentes às atividades desta SFAT
1.2. Finalidade e Competências Institucionais da Unidade
A SFAT tem por finalidade primordial o fomento às ações ligadas ao setor de transportes.
Conforme estabelecido no Capítulo I do seu Regimento Interno, compete à SFAT as seguintes
atribuições:
1- participar da elaboração e supervisionar a implantação das políticas e diretrizes para a
captação de recursos para o setor de transportes;
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2– prospectar e desenvolver fontes de financiamento para o setor de transportes;
3– coordenar, supervisionar e auxiliar a execução das atividades relacionadas com o Sistema
Federal de Financiamentos Internacionais no âmbito do Ministério;
4– articular as políticas de fomento com as diferentes modalidades de investimento do setor
de transportes;
5 – participar da elaboração e supervisionar a implementação das políticas e diretrizes para
o desenvolvimento da marinha mercante e da indústria naval;
6 – participar da formulação da política de aplicação dos recursos do Fundo da Marinha
Mercante - FMM;
7– supervisionar a execução das receitas vinculadas ao FMM e dos financiamentos
concedidos para o setor de transportes;
8 – implantar e supervisionar a política e diretrizes de concessão no setor de transportes;
9– estabelecer as diretrizes para a elaboração dos planos de outorga e propostas tarifárias;
10 – avaliar os planos de outorgas e instrumentos de delegação de infraestrutura de
transportes para aprovação do Ministro; e
11 – coordenar e supervisionar as atividades inerentes à concessão, autorização e permissão
de exploração da infraestrutura e de prestação de serviços de transportes.
1.3. Organograma Funcional
Com a publicação do Decreto nº 7.717, de 04 de abril de 2012, que aprovou a Estrutura
Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do
Ministério dos Transportes, a Secretaria de Fomento para Ações de Transportes passou a contar,
além do Secretário e de sua equipe direta, com a seguinte estrutura funcional:
1 - Coordenação-Geral de Programação e Captação para o Desenvolvimento de Transportes
- CGCAP
1.1 - Coordenação de Captação de Recursos para o Desenvolvimento de Ações em
Transportes - CCAP
1.1.1 - Serviço de Captação de Recursos - SCR
1.2 - Coordenação de Programação e Execução Financeira - CPEF
1.2.1 - Serviço de Programação e Execução Financeira – SEPEF
2 - Departamento da Marinha Mercante – DMM
3 - Departamento de Concessões - DECON
3.1 - Coordenação - Geral de Estruturação de Projetos - CGEP
3.1.1 - Coordenação de Avaliação Técnica - COAT
3.1.1.1 - Divisão de Apoio Técnico - DIAT
3.1.2 - Coordenação de Avaliação Regulatória - COAR
3.1.2.1- Divisão de Apoio Regulatório - DIAR
3.2 - Coordenação - Geral de Monitoramento e Avaliação - CGMA
3.2.1 - Coordenação de Acompanhamento de Outorgas - COACO
3.2.1.1 - Divisão de Acompanhamento Setorial – DIASE
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Com base no Regimento Interno da SFAT (Portaria GM nº250, de 31 de outubro de 2012),
compete:
À Coordenação-Geral de Programação e Captação para o Desenvolvimento de Transportes –
CGCAP:
1 – Coordenar, acompanhar e supervisionar o estudo, a análise, a identificação e a
viabilização de fontes de financiamentos para o setor transportes;
2 – Coordenar e supervisionar a programação financeira de ações de fomento afetas à SFAT;
3 – Coordenar e supervisionar as atividades relacionadas aos contratos de financiamentos
internacionais no âmbito do Ministério;
4 – Assistir ao Secretário de Fomento no trato de assuntos que envolvam o desenvolvimento
do setor de transportes;
5 – Coordenar o mapeamento dos agentes atuantes no setor de transportes;
6 – Disponibilizar informações sobre oportunidades de investimentos e políticas públicas de
fomento no setor de transportes;
7 – Propor mecanismos de fomento à cadeia produtiva de transportes;
8 – Analisar os projetos de investimentos na área de infraestrutura de transportes, com
emissão de debêntures incentivadas, nos termos da Lei nº 12.431, de 24 de junho de 2011.
9 – Analisar proposta de potenciais investidores no âmbito do Regime Especial de
Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura – REIDI;
10 – Propor soluções e alternativas para o atendimento das demandas dos investidores no
setor de transportes; e
11 – Assistir ao Secretário de Fomento na participação de Conselhos e Comitês que tratem
do fomento ao setor de transportes, incluindo o Conselho Curador do Fundo de Garantia por Tempo
de Serviço.
À Coordenação de Captação de Recursos para o Desenvolvimento de Ações em Transportes
– CCAP:
1 – Supervisionar a execução das atividades relativas aos financiamentos internos e externos
para o desenvolvimento dos transportes;
2 – Supervisionar o atendimento aos interessados em instrumentos de fomento, bem como
verificar a conformidade dos projetos de debêntures incentivadas e do Regime Especial de
Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura - REIDI;
3 – Supervisionar as atividades de identificação de demandas e de mapeamento da cadeia
produtiva do setor de transportes; e
4 – Assistir ao Secretário de Fomento na participação de Conselhos e Comitês que tratem do
fomento ao setor de transportes, incluindo o Conselho Curador do Fundo de Garantia por Tempo de
Serviço.
Ao Serviço de Captação de Recursos – SCR:
1 – Realizar as atividades relativas aos financiamentos internos e externos e aos
instrumentos de fomento ao desenvolvimento dos transportes;
2 – Realizar pesquisas que conduzam ao mapeamento dos agentes atuantes, cadeia produtiva
e demandas de investidores no setor de transportes;
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3 – Instruir os processos relativos a projetos de debêntures incentivadas e do Regime
Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura - REIDI;
4 – Acompanhar os projetos beneficiados pelo incentivo previsto na Lei nº 12.431, de 24 de
junho de 2011, com vistas ao cumprimento ao disposto no inciso I do art. 7º do Decreto nº 7.603, de
09.11.2011; e
5 – Acompanhar mudanças legais, operacionais e institucionais referentes à captação e
aplicação de recursos destinados ao financiamento de ações em transportes.
À Coordenação de Programação e Execução Financeira – CPEF: coordenar as atividades de
programação financeira, gestão do fluxo de caixa, empenho e pagamento das inversões financeiras
do Fundo de Marinha Mercante - FMM.
Ao Serviço de Programação e Execução Financeira - SEPEF:
1 – Supervisionar as atividades de programação financeira, emissão, anulação e reforço de
empenho, bem como de pagamento e devolução de recursos relativos aos contratos de
financiamento do Departamento da Marinha Mercante - DMM;
2 – Elaborar relatórios gerenciais consolidados sobre a execução financeira dos contratos de
financiamento do Departamento da Marinha Mercante - DMM; e
3 – Proceder à análise e o acompanhamento da legislação e a revisão dos convênios do
FMM com os agentes financeiros.
Ao Departamento da Marinha Mercante –– DMM:
1 – Promover estudos técnicos e econômicos sobre a marinha mercante e a indústria naval;
2 – Auxiliar na prospecção e desenvolvimento de fontes de recursos para o fomento da
marinha mercante e da indústria naval;
3 – Subsidiar a Secretaria de Fomento para as Ações de Transportes na implantação e
supervisão da política de aplicação dos recursos do FMM;
4 – Monitorar a liberação ou recebimento de recursos junto aos agentes financeiros, relativos
aos contratos de financiamento do FMM;
5 – Monitorar a execução de convênios, firmados com agentes financeiros do FMM;
6 – Supervisionar a execução orçamentária, financeira e física dos recursos no âmbito do
FMM;
7 – Prover assistência técnica e administrativa ao Conselho Diretor do Fundo da Marinha
Mercante - CDFMM;
8 – Analisar e emitir parecer técnico sobre projetos a serem desenvolvidos e implantados
com recursos do FMM;
9 – Acompanhar a arrecadação e a aplicação do Adicional ao Frete para a Renovação da
Marinha Mercante - AFRMM e das demais receitas do FMM; e
10 – Monitorar e avaliar os projetos financiados pelo FMM.
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Ao Departamento de Concessões - DECON:
1 – Promover estudos técnicos e econômicos sobre concessões no setor de transportes;
2 – Auxiliar na prospecção e desenvolvimento de fontes de recursos para o fomento do
transporte terrestre e aquaviário;
3 – Subsidiar a Secretaria de Fomento para as Ações de Transportes na implantação e
supervisão da política de concessões do setor de transportes;
4 – Analisar e submeter à Secretaria de Fomento para as Ações de Transportes os planos de
outorgas encaminhados pelas agências reguladoras;
5 – Analisar e submeter à SFAT os instrumentos de delegação de infraestrutura de
transportes encaminhados pelos Estados;
6 – Aonitorar as atividades inerentes à concessão de exploração e de prestação de serviços
de transportes;
7 – Analisar, desenvolver e avaliar os projetos de concessão, permissão e autorização do
setor de transportes; e
8 – Prospectar oportunidades de concessão em transportes.
À Coordenação-Geral de Estruturação de Projetos – CGEP:
1 – Coordenar e supervisionar a avaliação técnica e econômica dos projetos de concessão,
permissão e autorização dos segmentos da infraestrutura viária e da prestação dos serviços de
transportes, bem como de seus planos de outorga;
2 – Supervisionar os estudos técnicos e econômicos dos projetos de inclusão de obras e
encargos em outorgas vigentes;
3 – Planejar, coordenar, acompanhar e orientar as atividades relacionadas a estudos técnicos
e econômicos relativos à definição de tarifas, preços e fretes para o setor de transportes;
5 – Coordenar, acompanhar e orientar as atividades relacionadas à elaboração dos editais de
licitação para concessão e permissão para exploração da infraestrutura e prestação de serviços de
transportes; e
6 – Coordenar a avaliação dos instrumentos de delegação de infraestrutura de transportes
encaminhados pelos Estados.
À Coordenação de Avaliação Técnica – COAT:
1 – Coordenar as avaliações técnicas dos projetos com participação da iniciativa privada nos
segmentos da infraestrutura planos de outorga; e
2 – Coordenar os estudos técnicos dos projetos de inclusão de obras e encargos em outorgas
vigentes.
À Divisão de Apoio Técnico – DIAT:
1 – Subsidiar as avaliações técnicas dos projetos com participação da iniciativa privada nos
segmentos da infraestrutura viária e da prestação dos serviços de transportes, bem como de seus
planos de outorga; e
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2 – Subsidiar os estudos técnicos dos projetos de inclusão de obras e encargos em outorgas
vigentes.
À Coordenação de Avaliação Regulatória – COAR:
1 – Coordenar as avaliações econômicas e regulatórias dos projetos com participação da
iniciativa privada dos segmentos da infraestrutura viária e da prestação dos serviços de transportes
de transportes, bem como de seus planos de outorga:e
2 – Coordenar os estudos econômicos e regulatórios dos projetos de inclusão de obras e
encargos em outorgas vigentes.
À Divisão de Apoio Regulatório – DIAR:
1 – Subsidiar as avaliações econômicas e regulatórias dos projetos com participação da
iniciativa privada dos segmentos da infraestrutura viária e da prestação dos serviços de transportes,
bem como de seus planos de outorga; e
2 – Subsidiar os estudos econômicos e regulatórios dos projetos de inclusão de obras e
encargos em outorgas vigentes.
À Coordenação-Geral de Monitoramento e Avaliação – CGMA:
1 – Coordenar o monitoramento e a avaliação das outorgas vigentes no setor de transportes
terrestres;
2 – Coordenar monitoramento e a avaliação das delegações de infraestrutura de transportes
para os Estados; e
3 – Coordenar o monitoramento das tarifas, preços e fretes aplicados nas outorgas vigentes
no setor de transportes terrestres.
À Coordenação de Acompanhamento de Outorgas – COACO:
1 – Acompanhar as concessões, permissões e autorizações vigentes nos segmentos da
infraestrutura viária e na prestação dos serviços de transportes; e
2 – Monitorar as delegações de infraestrutura de transportes para os Estados.
À Divisão de Acompanhamento Setorial – DIASE:
1 – Acompanhar os aspectos técnicos, econômicos e regulatórios das outorgas vigentes no
setor de transportes terrestres, inclusive aquelas vinculadas a Estados ou Municípios; e
2 – Subsidiar o Departamento de Concessões com informações setoriais para a implantação
e supervisão da política de concessões do setor de transportes.
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1.4. Macroprocessos Finalísticos
Considerando-se as competências e atividades desenvolvidas pela SFAT, identificam-se dois
macroprocessos finalísticos para esta Unidade:
O Fomento às ações de transportes e o Acompanhamento dos empreendimentos concedidos
de infraestrutura e serviços de transportes.
O fomento inclui ações para operacionalização, acompanhamento, controle e gestão
relativos a:
- Captação de recursos pelo Ministério dos Transportes e suas entidades supervisionadas
para o desenvolvimento do setor por meio de financiamentos junto aos organismos internacionais;
- Gestão dos Incentivos Fiscais ao setor transportes e
- Gestão do Fundo da Marinha Mercante.
Já o acompanhamento dos empreendimentos concedidos inclui um conjunto de ações de
supervisão e atividades de apoio ás entidades vinculadas ao Ministério dos Transportes para a
realização de concessões no setor de transportes de competência do Ministério.
A seguir são descritas as ações e atividades realizadas pelas unidades da SFAT para os
Macroprocessos em questão:
1.4.1. Fomento das Ações de Transportes
No tocante às ações de fomento, as atividades objetivam viabilizar financiamentos para o
setor transportes, tanto para os investimentos a serem feitos pelos agentes privados bem como para
ações do Ministério dos Transportes e suas entidades vinculadas junto com organismos
internacionais; gerir pleitos de aprovação de projetos para o incentivo do REIDI e para emissão de
debêntures de infraestrutura incentivadas; gerir recursos do FMM; gerir concessão de incentivos
fiscais do AFRMM e gerir financiamentos do Fundo de Marinha Mercante.
1.4.2. Acompanhamento de Empreendimentos concedidos de Infraestrutura e Serviço de
Transportes.
No tocante ao acompanhamento de empreendimentos concedidos, de infraestrutura e de
serviços de transportes, as atividades são exercidas pelo Departamento de Concessões e revertem-se
nos seguintes processos: definir concessões; estruturar concessões; acompanhar contratação das
concessões; monitorar concessões; conceder convênios de delegação; e monitorar acordos de
delegação.
Por meio do Programa de Investimentos em Logística – PIL, que tem como objetivo
específico melhorar a infraestrutura de transportes do país, promovendo a integração entre os
modais rodoviário e ferroviário, foram desenvolvidas algumas atividades que resultaram na
duplicação dos principais eixos rodoviários; na redução de custos de transporte e no aumento da
competitividade dos produtos transportados. No setor de ferrovias, as atividades têm a ver com a
reestruturação do seu modelo de investimentos e a expansão da capacidade da malha ferroviária.
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Ao longo de 2013, os estudos relativos aos trechos rodoviários anunciados em 2012, foram
finalizados e aprovados pelo TCU, bem como realizadas as respectivas Audiências Públicas e
aprovados os respectivos Planos de Outorga.
Para cinco dos nove trechos rodoviários envolvidos, foram realizadas com sucesso as
respectivas licitações, o que corresponde a uma malha de 4.248 km de novas concessões, cujo
montante de investimentos deve atingir R$ 15,6 bilhões nos próximos 5 anos e R$ 28,4 bilhões no
prazo de 30 anos.
No setor ferroviário a previsão é de investimentos para expansão da malha em torno de 11
mil km de novas ferrovias.
Em 2013, foram realizados diversos estudos de viabilidade de trechos ferroviários, sendo
que dois desses foram encaminhados para análise do Tribunal de Contas da União: Açailândia / MA
– Barcarena / PA e Lucas do Rio Verde / MT – Campinorte / GO. Em dezembro desse mesmo ano,
o TCU aprovou com ressalvas o primeiro estágio de acompanhamento do processo de outorga de
concessão para exploração da infraestrutura de transporte ferroviário, EF – 354, no trecho Lucas do
Rio Verde/MT – Campinorte/GO, conforme Acórdão nº 3697/2013.
1.5. Macroprocessos de Apoio
Consiste na produção e na organização de informações gerenciais necessárias para subsidiar
o Ministro de Estado dos Transportes em viagens e eventos oficiais (Comitê de Coordenação de
Informações, criado pela Portaria GM, de 16 de outubro de 2013).
Em 2013 foram produzidos gráficos, tabelas e notas técnicas, dentre outra gama de
informações gerenciais fornecidas pela SFAT, no sentido de apoiar e subsidiar as conclusões e as
tomadas de decisões do Ministro de Estado dos Transportes.
1.6. Principais Parceiros
Parceiros internos: Secretaria de Gestão dos Programas de Transportes – SEGES;
Secretaria de Política Nacional dos Transportes – SPNT; Subsecretaria de Assuntos
Administrativos; Gabinete do Ministro; Consultoria Jurídica; Departamento Nacional de
Infraestrutura de Transportes – DNIT; Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT;
Engenharia, Construções e Ferrovias S.A. – VALEC; Empresa de Planejamento e Logística S.A. –
EPL
Parceiros externos: Agência Nacional de Transportes Aquaviários - ANTAQ; Ministério
do Planejamento, Orçamento e Gestão – MPOG e ENAP; Ministério da Fazenda – MF; Casa Civil
da Presidência da República; Secretaria Especial de Portos – SEP; Ministério do Desenvolvimento
da Indústria e Comercio Exterior – MDIC; Ministério da Integração Nacional; BNDES; CAIXA
ECONÔMICA, Banco do Brasil; Tribunal de Contas da União- TCU.
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2. Planejamento da Unidade e Resultados Alcançados
2.1. Planejamento da unidade
No âmbito do Planejamento Estratégico do Ministério dos Transportes, cabe à SFAT
contribuir para os Objetivos Estratégicos do Ministério através das seguintes iniciativas:
1. Iniciativa: Aprimoramento das Políticas de Financiamento, Tributação e Incentivo Fiscal –
Objetivo Estratégico: Otimizar e fomentar a participação privada nos investimentos no
setor de transportes.
2. Iniciativa: Modelo de Exploração de Serviços Ferroviários. Objetivo Estratégico: Impulsionar o Transporte Ferroviário.
3. Iniciativa: Programa para incremento da navegação de cabotagem e interior. Objetivo
Estratégico: Incrementar a navegação de longo curso, cabotagem e interior
Tanto os objetivos estratégicos do Ministério dos Transportes, quanto as iniciativas a cargo
da SFAT, estão alinhados com suas respectivas competências, estabelecidas em Decreto e Portaria.
O Planejamento Estratégico do Ministério dos Transportes foi elaborado durante o ano de
2013, para o triênio 2013 a 2015. Durante o ano de 2013, a SFAT realizou etapas das Iniciativas no
planejamento estratégico de sua competência, previstas para o ano.
A seguir são elencadas as iniciativas e atividades realizadas por Unidade da SFAT durante o
exercício de 2013.
2.1.1. Coordenação Geral de Programação e Captação para o Desenvolvimento de Transportes -
CGCAP
No âmbito do Planejamento Estratégico do Ministério dos Transportes, de forma consistente
com o objetivo estratégico da SFAT de otimizar a participação privada nos investimentos do setor,
cabe à CGCAP a iniciativa denominada aprimoramento das políticas de financiamento, tributação e
incentivos fiscais para logística e transportes.
A iniciativa abrange: o sistema rodoviário - infraestrutura, ônibus, caminhões, transporte de
cargas e passageiros; o sistema ferroviário - infraestrutura, material rodante, transporte de cargas e
de passageiros; a Marinha Mercante - estaleiros, as embarcações e hidrovias e transporte aquaviário.
Para dar cumprimento a essas iniciativas, em 2013 foram desenvolvidas as seguintes
atividades de pesquisa e estudo:
Levantamento dos instrumentos e linhas de financiamento disponíveis para o setor de
transportes de competência do Ministério dos Transportes;
Diagnóstico sobre o potencial da oferta de recursos financeiros dos principais
ofertantes, buscando identificar possíveis entraves no acesso ao financiamento e outros elementos
que possam contribuir para o não atendimento da demanda efetiva e potencial do setor.
Levantamento dos incentivos existentes no Setor de Transportes.
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Plano de trabalho para estudo da tributação aplicada ao Setor de Transportes, visando
diagnosticar possíveis inconsistências e desequilíbrios para embasar proposições de aprimoramento
da política tributária vigente, conforme estabelecido na iniciativa prevista no Planejamento
Estratégico. Considerando a complexidade do tema e as restrições na disponibilidade de pessoal
com experiência nessa área de tributos e incentivos fiscais, algumas iniciativas vêm sendo
desenvolvidas no sentido de superar essas dificuldades e de tornar efetivas as ações e metas da
CGCAP, no âmbito da SFAT.
Em relação aos incentivos fiscais a CGCAP é responsável pelo recebimento e análise dos
pleitos para o enquadramento de projetos de investimentos no Regime Especial de Incentivos para
o Desenvolvimento da Infraestrutura (REIDI), que é pré requisito para a habilitação do proponente
pela Receita Federal do Brasil .
Na área de transportes, o incentivo se aplica aos investimentos em rodovias, hidrovias, portos
fluviais, instalações portuárias de uso privativo e ferrovias, inclusive locomotivas e vagões.
Desde a criação do incentivo, até novembro de 2013, foram aprovados no âmbito do
Ministério dos Transportes quatorze projetos de investimentos para o enquadramento no REIDI. O
valor estimado do benefício dos projetos aprovados totalizou R$816 milhões.
No exercício de 2013, foi aprovado um projeto de enquadramento no REIDI referente à
Construção de Ramal Ferroviário no Estado do Maranhão, de titularidade da Suzano Papel e
Celulose S.A. O referido ramal ferroviário conectará a Unidade Industrial de Celulose localizada no
Município de Imperatriz, Estado do Maranhão, com a Ferrovia Norte Sul, às margens do Rio
Tocantins, no Município de João Lisboa, cuja extensão é de 24 quilômetros. O valor estimado das
obras previstas no projeto totaliza R$ 152,7 milhões que, por sua vez, deverá proporcionar uma
redução dos custos do investimento estimada pela empresa em R$ 14 milhões, pela desoneração
tributária.
Em relação à captação de recursos para investimentos em transportes, a CGCAP também é
responsável pelo recebimento e análise dos pleitos para o enquadramento de projetos de
investimentos para emissão de debêntures incentivadas, ao amparo da Lei nº 12.431/2011.
A referida Lei instituiu isenção ou redução do Imposto de Renda sobre os rendimentos
auferidos na aquisição, por pessoas físicas e jurídicas, de debêntures emitidas por empresas privadas
para financiar investimentos de infraestrutura. Neste sentido, o Decreto nº 7.603/11 definiu como
prioritárias as áreas de transportes e logística. O incentivo contribui para aumentar a captação de
recursos privados para o financiamento de investimentos de infraestrutura no país.
Em 2013, foram aprovados sete projetos de investimentos para emissão de Debêntures de
Infraestrutura. O valor previsto das emissões totalizou R$ 3,30 bilhões. Quatro projetos já
realizaram a emissão, tendo obtido êxito na captação de R$ 2,69 bilhões. Esse valor representa um
aumento de 400% em relação ao captado em 2012 (675 milhões).
2.1.2. Departamento de Concessões – DECON
O Departamento de Concessões, em linha de convergência com o objetivo geral de otimizar
e fomentar a participação privada nos investimentos do setor de transportes e, especificamente,
impulsionar o transporte ferroviário do País, vem desenvolvendo esforços no sentido de implantar o
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modelo de Exploração de Serviços de Transporte Ferroviário, cuja meta é atingir, em 2014, 13.260
km de ferrovias.
O Programa de Concessões de rodovias, em sua 3ª Etapa, está dividido em Fase I, II e III,
numa extensão total de 7.502,5 km.
A Fase I, composta pelos trechos BR-040/DF/GO/MG e BR-116/MG, perfaz um total de
1.753,5 km. Nesta fase, foram realizadas as seguintes atividades pelo DECON, em 2013:
Revisão da análise da revisão dos estudos que haviam sido realizados entre 2007 e
2009 e atualizados em 2011;
Análise dos Planos de Outorga encaminhados pela ANTT;
Acompanhamento do processo licitatório do trecho da BR-040/DF/GO/MG, cujo
leilão ocorreu em dezembro de 2013.
A Fase II é composta pelo trecho BR-101/ES/BA de 475,9 km. O processo licitatório foi
finalizado e a assinatura do contrato ocorreu em abril de 2013. Nessa fase, foram realizadas as
seguintes atividades pelo DECON em 2013:
Acompanhamento junto ao IBAMA, à ANTT e ao DNIT do processo para assinatura
do Termo de Compromisso a ser firmado para regularização ambiental da concessão;
Acompanhamento junto à ANTT e ao DNIT do processo para assinatura do Termo
de Arrolamento para transferência dos bens à concessionária.
A Fase III, é composta por 7 lotes rodoviários, que perfazem um total de 5.273,1,4 km, a
saber: BR-101/BA; BR-262/ES/MG; BR-153/TO/GO; BR-050/GO/MG; BR-163/MT; BR-163/MS
e BR-060/153/262/DF/GO/MG. Nesta fase, foram realizadas as seguintes atividades pelo DECON
em 2013:
Acompanhamento de todas as fases dos estudos de viabilidade realizados pela EBP –
Estruturadora Brasileira de Projetos.
Acompanhamento do processo de aprovação desses estudos junto ao Tribunal de
contas da União – TCU.
Acompanhamento do processo licitatório de 4 dos 7 lotes (BR-050/GO/MG; BR-
163/MT; BR-163/MS e BR-060/153/262/DF/GO/MG).
Acompanhamento junto ao IBAMA, à ANTT e ao DNIT do processo para assinatura
do Termo de Compromisso a ser firmado para regularização ambiental da concessão
da BR-050/GO/MG, cujo contrato foi assinado em dezembro de 2013.
Acompanhamento junto à ANTT e ao DNIT do processo para assinatura do Termo
de Arrolamento para transferência dos bens à concessionária da BR-050/GO/MG,
cujo contrato foi assinado em dezembro de 2013.
O DECON realizou, ainda, as seguintes atividades:
Prestação de informações às Assessorias do Ministério dos Transportes e Consultoria
Jurídica, sempre que solicitado.
Monitoramento das ações necessárias ao licenciamento ambiental das novas
concessões em conjunto com IBAMA, EPL, ANTT e Casa Civil.
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Análise das alternativas ao modelo de concessão estabelecido para as concessões
cujos estudos elaborados indicaram tarifas elevadas.
2.1.2.1. Convênios de Delegação da Infraestrutura Rodoviária
Existem 2.998 km de trechos de rodovias federais sob convênio de delegação celebrado
entre os Estados e a União, representada pelo Ministério dos Transportes.
As atividades de gestão pelo DECON consistiram em coordenar o monitoramento e a
avaliação das delegações de infraestrutura de transportes formalizadas com os Estados, para fins de
concessão. As ações consistiram em:
Análise e verificação da consistência das informações fornecidas pelos Estados, na
condição de delegatários dos convênios celebrados.
Observância ao cumprimento de metas físico-financeiras e padrões qualitativos
estabelecidos para os serviços programados para serem executados sob a
gestão/fiscalização dos estados conveniados.
Fornecer os subsídios técnicos requeridos pela Consultoria Jurídica do Ministério dos
Transportes, para subsidiar a instrução de ações judiciais cujo objeto da demanda
esteja em trechos de rodovias federais sob a concessão da iniciativa privada ou
delegação aos Estados.
Relevamos a ocorrência do encerramento, por término de prazo de vigência, dos convênios
celebrados com o estado do Rio Grande do Sul, que totalizavam 1280 km de rodovias federais.
2.1.2.2. Serviço de Transporte Interestadual e Internacional de Passageiros
No exercício de 2013, em continuidade aos trabalhos realizados em 2012, foram objeto de
análise técnica pelo DECON e, posteriormente, encaminhados à área jurídica do Ministério dos
Transportes os seguintes documentos, encaminhados pela ANTT:
Plano de Outorga, para fins de delegação, por meio de permissão, dos serviços
regulares de Transporte Rodoviário Interestadual de Passageiros.
Plano de Outorga, para fins de delegação por meio de permissão, dos serviços de
Transporte Rodoviário Semiurbano de Passageiros que atendem a região do
Distrito Federal e municípios de seu entorno.
Plano de Outorga, para fins de delegação por meio de permissão, dos serviços de
Transporte Rodoviário Semiurbano de Passageiros que atendem aos Estados,
excetuando-se a região do Distrito Federal e municípios de seu entorno.
Avaliação dos serviços regulares de Transporte Rodoviário Internacional de
Passageiros, considerado o contexto das modelagens de outorgas estudadas.
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Tarefas complementares:
Estudos sobre alternativas de modelagem de outorga, visando alcançar uma
melhor adequação do sistema proposto ao existente.
Estudo da Lei nº 10.233 e demais instrumentos legais, visando adequar estes
instrumentos às alternativas de mudanças de modelagem de outorga,
consideradas para o STRIIP.
Parecer técnico, visando subsidiar a defesa da União, junto ao Poder Judiciário,
referente ao STRIIP.
2.1.2.3. Ferrovias
O Departamento de Concessões da Secretaria de Fomento para Ações de Transportes vem
promovendo o acompanhamento das 13 concessões ferroviárias vigentes, que totalizam 28.575 km.
Com relação a estas concessões foram realizadas as seguintes atividades pelo DECON, em 2013:
Acompanhamento das ações institucionais de aprimoramento do setor por parte da
ANTT.
Prestação de informações à CONJUR/MT, quando necessário;
Prestação de informações à ASCOM/MT, sempre que solicitado.
Existem, também, obras sob a responsabilidade de concessionárias que fazem parte do
Programa de Aceleração do Crescimento – PAC. São 04 projetos de expansão da malha: Ferrovia
Nova Transnordestina, Expansão da Ferronorte (Alto Araguaia-Rondonópolis e Rondonópolis –
Cuiabá) e o Trem de Alta Velocidade (Rio de Janeiro - São Paulo – Campinas). Com relação a esse
programa foram realizadas as seguintes atividades pelo DECON, em 2013:
Monitoramento do processo de implantação, buscando dirimir gargalos e
dificuldades de concretização dos cronogramas.
Participação das Salas de Situação realizadas pela Secretaria do Programa de
Aceleração do Crescimento – SEPAC/MP.
Assessoramento técnico e institucional deste Ministério nas tomadas de decisão
relativas aos projetos.
Prestação de informações à ASCOM/MT, sempre que solicitado.
Especificamente, no que compete ao Trem de Alta Velocidade, foram realizadas as seguintes
atividades pelo DECON, em 2013:
Participação no processo de definição e atualização dos parâmetros técnicos e
operacionais necessários ao processo de concessão do TAV.
Análise do Plano de Outorga encaminhado pela ANTT, em novembro de 2013
Prestação de informações a ASCOM/MT, sempre que solicitado.
O Programa de Investimentos em Logística, lançado em agosto de 2012, prevê a concessão
de 11 mil km de ferrovias, subdivididas em 17 concessões: Açailândia – Barcarena; Lucas do Rio
Verde – Campinorte; Estrela D´Oeste – Dourados; Porto Nacional – Estrela D´Oeste; Maracaju –
Lapa; Nova Iguaçu – Vila Velha; Feira de Santana – Ipojuca; Anápolis – Corinto; Corinto –
Campos; Mairinque – Porto Amazonas; Lapa – Vacaria; Vacaria – Rio Grande; Corinto –
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Guanambi; Manoel Vitorino – Candeias; Lapa – Paranaguá; Feira de Santana – Parnamirim; e o
Complexo Ferroanel e o Acesso a Santos. Com relação a este programa, foram realizadas as
seguintes atividades pelo DECON, em 2013:
Participação na concepção da nova fase, estabelecimento de premissas a serem
consideradas na modelagem e realização de estudos de demanda e análises prévias de
viabilidade.
Acompanhamento dos estudos de viabilidade, em conjunto com a Agência Nacional
de Transportes Terrestres – ANTT, VALEC e a Empresa de Planejamento e
Logística - EPL.
Participação na nova modelagem de atuação da empresa VALEC como agente
garantidor da compra de capacidade instalada das novas concessões.
Interface com os diversos entes que atuam na definição do novo modelo de operação
ferroviária, como ANTT, EPL, VALEC e STN/MF.
Prestação de informações à ASCOM/MT, sempre que solicitado.
2.1.3. Departamento de Marinha Mercante – DMM
A atual carteira do Fundo da Marinha Mercante (FMM) compõe-se de 402 projetos
contratados com os agentes financeiros, no total de R$ 40 bilhões. Estão em construção 168
projetos com valor estimado em R$ 16,6 bilhões, sendo 160 embarcações e 8 estaleiros. Além de
ampliar a capacidade produtiva, visa-se aumentar a oferta de embarcações. Esses estaleiros irão
contribuir para a consolidação dos novos polos navais, tais como Amazonas, Rio Grande do Sul,
Santa Catarina, Pernambuco e Bahia.
Os 234 projetos restantes referem-se a 3 estaleiros e 231 embarcações — representando
investimentos da ordem de R$ 23,4 bilhões. Para incrementar a carteira do Fundo há ainda outros
250 projetos aprovados pelo Conselho Diretor do Fundo da Marinha Mercante, abrangendo 242
embarcações e 8 projetos em estaleiros, no valor de R$ 20,9 bilhões que estão em estágio de
negociação com os agentes financeiros para contratação. Dentro destes investimentos, cabe destacar
a concessão de prioridade para construção de 8 navios-sonda para empresa Sete Brasil Participações
S/A., no valor de R$ 10,3 bilhões, que serão construídos no Estaleiro Atlântico Sul – EAS (2),
Estaleiro Enseada Paraguaçu (3) e Estaleiro Jurong Aracruz Ltda (3).
Em 2013, foram concluídas 77 embarcações e quatro projetos em estaleiros, com valor total
de R$ 3,9 bilhões. No que tange a desembolsos do FMM, o montante liberado atingiu o patamar
recorde de R$ 5 bilhões. Para os próximos anos, esse ritmo tende a ser acelerado, considerando o
aumento da capacidade de produção (novos estaleiros), os financiamentos já contratados, bem como
as novas prioridades concedidas pelo Conselho Diretor do Fundo da Marinha Mercante, que,
atualmente perfazem R$ 20,9 bilhões, abrangendo 250 projetos, sendo oito estaleiros e 242
embarcações.
O Programa de Modernização e Expansão da Frota da Transpetro (Promef I e II) já conta
com sete embarcações finalizadas. Em 2013, foram concluídos os petroleiros Zumbi dos Palmares e
Dragão do Mar e o navio de produtos José Alencar. Atualmente, estão em construção mais 16
embarcações para o transporte de petróleo e derivados, além de três comboios hidroviários para o
transporte de etanol ao longo do rio Tietê no âmbito do PROMEF Hidrovias.
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2.2. Programação orçamentária e financeira e resultados alcançados
2.2.1. Programa Temático
QUADRO A.2.2.1 – PROGRAMA TEMÁTICO - DMM
Identificação do Programa de Governo
Código Programa 2055
Título Desenvolvimento Produtivo
Esfera de Recursos - PPA e LOA (em R$ 1,00)
Esfera a) Global PPA
2012-2015
b) Dotação
Posição final
2012
c) Dotação
Posição final
2013
d)
Remanescente
(a-b-c)
Orçam. Fiscal e da Seguridade Social - OFSS 18.299.599.921 4.922.909.595 4.285.004.542 9.091.685.784
Orçamento de Investimentos - OI
Outras Fontes
Total 18.299.599.921 4.922.909.595 4.285.004.542 9.091.685.784
Execução Orçamentária e/ou Financeira do Programa - OFSS e OI em 2013 (em R$ 1,00)
Lei Orçamentária 2013
Orçamento Fiscal e da Seguridade Social
Orçamento de
Investimento
e)Despesa
Empenhada f)Despesa Liquidada g)Despesa Paga
h)Restos a Pagar (inscrição
2013) i)Despesa
Realizada h.1)Processad
os
h.2) Não
Processados
3.773.171.455 3.773.171.455 3.769.359.122 3.812.333 - -
Restos a Pagar - OFSS - Exercícios Anteriores
Tipo j)Posição em 1/01/2013 k)Valor Liquidado l)Valor Pago m)Valor
Cancelado n)Valor a Pagar
Não processados 473.639 473.639 473.639 - -
Processados - - - - -
Valores do programa alocados ao órgão representado pela UJ em
2013
Dotação OFSS 4.285.004.542 Dotação OI Outras
Fontes
PROGRAMA - GESTÃO E MANUTENÇÃO - DMM
Identificação do Programa de Governo
Código Programa 2126
Título Gestão e Manutenção do Ministério dos Transportes
Lei Orçamentária 2013
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Orçamento Fiscal e da Seguridade Social
e)Despesa
Empenhada
f)Despesa
Liquidada g)Despesa Paga
h)Restos a Pagar (inscrição
2013) i)Despesa
Realizada h.1)Processados
h.2) Não
Processados
204.767.704 198.414.404 198.414.404 6.353.300 198.414.404
Restos a Pagar - OFSS - Exercícios Anteriores
Tipo j)Posição em
1/01/2013
k)Valor
Liquidado l)Valor Pago
m)Valor
Cancelado
n)Valor a
Pagar
Não processados 10.047.057 8.259.650 8.259.650 1.787.407
-
Processados
-
-
-
-
0
Valores do programa alocados ao órgão representado pela UJ em 2013
Dotação OFSS 209.425.000 Dotação OI Outras Fontes
2.2.1.1. Análise Situacional
Em relação ao Programa Temático 2055, há que se somar à despesa paga em 2013, o valor
de R$ 1.176.181.609 ( Hum Bilhão, Cento e Setenta e Seis Milhões, Cento e Oitenta e Hum mil,
Seiscentos e Nove Reais ) para projetos de embarcações e R$ 24.455.595 ( Vinte e Quatro Milhões,
Quatrocentos e Cinquenta e Cinco Mil, Quinhentos e Noventa e Cinco Reais ) para projetos em
estaleiros. Esses recursos foram repassados aos mutuários pelo BNDES, entre os meses de abril e
novembro de 2013, extra orçamento do FMM, totalizando R$ 1.200.637.204 ( Hum bilhão,
duzentos milhões, seiscentos e trinta e sete mil, duzentos e quatro reais ) advindos do Tesouro
Nacional (art.34 da Lei 12.249/2010 alterada pela 12.788/2013)
2.2.2. Objetivo
QUADRO A.2.2.2 – OBJETIVO
Identificação do Objetivo
Descrição Modernizar, renovar e ampliar a frota mercante brasileira e o parque nacional de estaleiros de
modo a atender à navegação de longo curso, de cabotagem e navegação interior
Código 0757 Órgão 39000 - Ministério dos Transportes
Programa Desenvolvimento Produtivo Código 2055
METAS QUANTITATIVAS NÃO REGIONALIZADAS
Sequencial Descrição da Meta Unidade
medida
a)Prevista
até 2015
b)Realizada
em 2013
c)Realizada
até 2013
d)%
Realização
(c/a)
1 Fomentar a Construção de
12 estaleiros com recursos
Projetos em
estaleiros 12 4 4 33%
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do FMM concluídos
2
Fomentar a Contratação de
R$ 24,5 bilhões em projetos
de embarcações com
recursos do FMM
Projetos de
embarcações
concluídos
24,5 5,5 9,6 39%
METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS
Sequencial Regionalização da Meta Unidade
medida
a)Prevista
2015
b)Realizada
em 2013
c)Realizada
até 2013
d)%
Realização
(c/a)
1.1 Vetor Logístico Amazônico
Projetos de
Estaleiros
concluídos
1 0 0 0%
1.2 Vetor Logístico Centro-
Sudeste
Projetos de
Estaleiros
concluídos
1 1 1 100%
1.3 Vetor Logístico Leste
Projetos de
Estaleiros
concluídos
2 2 2 100%
1.4 Vetor Logístico Nordeste
Setentrional
Projetos de
Estaleiros
concluídos
2 1 1 50%
1.5 Vetor Logístico Nordeste
Meridional
Projetos de
Estaleiros
concluídos
1 0 0 0%
1.6 Vetor Logístico Sul
Projetos de
Estaleiros
concluídos
5 0 0 0%
METAS QUALITATIVAS
Sequencial Descrição da Meta
FONTE: Gerência de Projetos - DMM
2.2.2.1. Análise Situacional
Em relação ao sequencial 1.1, do quadro acima, está em construção o Estaleiro Hermasa em
Itacoatiara/AM.
Para o sequencial 1.2, foi concluído o projeto do Estaleiro Wilson Sons Guarujá, no
Guarujá/SP. Foi suprimido da meta inicial o projeto do Estaleiro Rio Tietê em Araçatuba/SP.
Já para o item 1.3, foram concluídos os projetos do Estaleiro Aliança e Estaleiro São
Miguel, ambos em São Gonçalo/RJ. Foram suprimidos da meta os projetos dos estaleiros OSX, em
São João da Barra/RJ e DSN – Equipemar, em Niterói/RJ.
No item 1.4, temos em construção o Estaleiro Atlântico Sul – Ipojuca/PE e foi concluído o
Estaleiro Vard Promar, também em Ipojuca/PE.
O item 1.5 resultou do acréscimo à meta inicial do Estaleiro Enseada Paraguaçu, em
Maragogipe/BA, que está em construção.
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Já no item 1.6, além dos estaleiros CQG e ERG2 que estão sendo construídos em Rio
Grande/RS, e o estaleiro Oceana, em Itajaí/SC, foram acrescidos à meta original mais 2 projetos:
Estaleiros Keppel e Huisman, ambos em Navegantes/SC.
2.2.3. Ações
As ações orçamentárias descritas nos quadros abaixo estão sob a responsabilidade do DMM.
2.2.3.1. Ações - OFSS
QUADRO A.2.2.3.1 – AÇÕES – OFSS
Identificação da Ação
Código 0118 Tipo: Op. Especiais
Título Financiamento de Embarcações para a Marinha Mercante
Iniciativa 0305 - Fomento ao desenvolvimento da marinha mercante e à Industria Naval Brasileira
Objetivo
0757 - Modernizar, renovar e ampliar a frota mercante brasileira e o parque nacional de estaleiros de
modo a atender à navegação de longo curso, de cabotagem e navegação interior.
Programa Desenvolvimento Produtivo Código: 2055 Tipo: Temático
Unidade
Orçamentária 74904 - Recursos sob Supervisão do Fundo da marinha Mercante/FMM - Ministério dos Transportes
Ação
Prioritária ( ) Sim ( )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria
Lei Orçamentária 2013
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação Despesa
Restos a Pagar inscritos
2013
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados
Não
Processa
dos
4.176.389.664 4.284.995.542 3.773.171.455 3.773.171.455 3.769.359.122 3.812.332 0
Execução Física
Descrição da meta Unidade de
medida
Montante
Previsto Reprogramado Realizado
Fomentar a contratação de 24,5 bilhões em projetos de
embarcações com recursos do Fundo de marinha
Mercante (FMM)
Embarcação
Concluída
209 100 77
Fomentar a construção de 12 estaleiros com recursos do
FMM
Estaleiro
Concluído
0 7 4
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira
Execução Fisica
Valor em 01/01/2013 Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade
de medida
Realiz
ada
473.639 473.639 - - -
FONTE: SIAFI/SIOP
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Obs.: O montante previsto, na execução física, foi encontrado pela SOF/MP, realizando uma regra
de 3, quando do envio da proposta orçamentária para 2013. Este número de 209 nunca foi real, pois
foi obtido levando em conta a quantidade de projetos contratados e a contratar (já priorizados) em
2013. Todavia, a unidade de medida para calcular a meta física é embarcação/estaleiro concluídos,
e não contratados ou a contratar. Foi então que surgiu o erro, o qual foi incluído na LOA2013
erroneamente, pelos motivos expostos. O número real era 100 projetos de embarcações e 7 de
estaleiros, conforme consta no reprogramado.
Obs.: Como já dito anteriormente, há que se acrescentar ao total repassado aos mutuários em 2013,
o valor de R$ 1.200.637.204 ( Hum Bilhão, Duzentos Milhões, Seiscentos e Trinta e Sete Mil,
Duzentos e Quatro Reais) advindos do Tesouro Nacional, extra orçamento do FMM (art.34 da Lei
12.249/2010 alterada pela 12.788/2013), perfazendo um total liberado de R$ 4.973.808.659
(Quatro Bilhões, Novecentos e Setenta e Três Milhões, Oitocentos e Oito mil, Seiscentos e
Cinquenta e Nove Reais).
AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA DE GESTÃO, MANUTENÇÃO E SERVIÇOS DE
RESPONSABILIDADE DA UJ
Identificação da Ação
Código 0095
Descrição Ressarcimento às Empresas Brasilieras de Navegação
Unidade Responsável 39000 - Ministério dos Transportes
Unidade Orçamentária 39901 - Fundo da Marinha Mercante
Execução Orçamentária e Financeira da Ação (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar
Valores Pagos Inicial Final Empenhada Liquidada Processados
Não
Processados
140.000.000 140.000.000 139.999.556 139.999.556 139.999.556
Identificação da Ação
Código 09FC
Descrição Incentivo às Empresas Brasilieras, conforme Lei nº 10.893
Unidade Responsável 39000 - Ministério dos Transportes
Unidade Orçamentária 39901 - Fundo da Marinha Mercante
Execução Orçamentária e Financeira da Ação (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar
Valores Pagos Inicial Final Empenhada Liquidada Processados
Não
Processados
42.000.000,00
42.000.000,00
42.000.000,00
37.848.757,00 4.151.243,00
37.848.757,00
Identificação da Ação
Código 09JF
Descrição Subvenção Econômica sobre o Prêmio Seguro-Garantia ou sobre os Custos de
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Carta de Fiança aos Mutuários do Fundo da Marinha Mercante
Unidade Responsável 39000 - Ministério dos Transportes
Unidade Orçamentária 39901 - Fundo da Marinha Mercante
Execução Orçamentária e Financeira da Ação (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar
Valores Pagos Inicial Final Empenhada Liquidada Processados
Não
Processados
1.000.000,00 1.000.000,00
- - - - -
Identificação da Ação
Código 2000
Descrição Administração da Unidade
Unidade Responsável 39000 - Ministério dos Transportes
Unidade Orçamentária 39901 - Fundo da Marinha Mercante
Execução Orçamentária e Financeira da Ação (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar
Valores Pagos Inicial Final Empenhada Liquidada Processados
Não
Processados
26.425.000 26.425.000 20.566.091 20.566.091 2.202.057 20.566.091
2.2.3.2. Ações/Subtítulos – OFSS
“NÃO SE APLICA” – estas informações não são pertinentes às atividades desta SFAT.
2.2.3.3. Ações não Previstas na LOA – Restos a Pagar não Processados - OFSS
“NÃO SE APLICA” – estas informações não são pertinentes às atividades desta SFAT.
2.2.3.4. Ações – Orçamento de Investimento – OI
“NÃO SE APLICA” – estas informações não são pertinentes às atividades desta SFAT.
2.2.3.5. Análise Situacional
Ressarcimento às Empresas Brasileiras – Ação 0095
Os recursos destinados à presente Ação, promovem a manutenção e a criação de novos
empregos nos estaleiros e nas empresas de navegação das Regiões Norte e Nordeste, onde são
construídas balsas, barcaças, empurradores e rebocadores para o transporte de carga, com a
consequente geração de renda nas regiões supracitadas . Além disso, estimulam o desenvolvimento
de novos polos da indústria naval nas Regiões Sul e Sudeste.
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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2013 Página 34
Tais parcelas de ressarcimentos, quando pagas, são creditadas nas contas vinculadas das empresas
de navegação, as quais são movimentadas por intermédio dos agentes financeiros do FMM, tendo a
destinação específica prevista em lei para as seguintes atividades:
a) a aquisição de embarcações novas para uso próprio, construídas em estaleiros brasileiros;
b) jumborização, conversão, modernização, docagem ou reparação de embarcação própria,
inclusive para aquisição e instalação de equipamentos necessários, quando realizadas por estaleiro
brasileiro;
c) pagamento de prestação do principal e encargos de financiamentos concedidos com
recursos do FMM;
Destaca-se aqui, a implementação, em janeiro de 2012, do Módulo Ressarcimento no
Sistema Mercante, que contribuiu sobremaneira para o aprimoramento dos procedimentos face à
inserção de crítica sistêmica, automatização da cronologia e do cálculo do benefício, além da total
transparência para todos os intervenientes, possibilitando às empresas brasileiras de navegação o
acompanhamento online de seus pleitos.
Consolidada em 2012 a inserção no módulo Ressarcimento do Sistema Mercante de todo o passivo
de processos de ressarcimento, ao longo de 2013 o DMM processou e deferiu para pagamento cerca
de 10.000 processos dessa ação, com cronologia até abril/2012, observando-se uma expressiva
redução na defasagem entre o pleito protocolado pela empresa e o deferimento do benefício pela
Administração.
O valor aprovado em orçamento para essa Ação foi de R$ 140.000.000,00 ( Cento e
Quarenta Milhões de Reais), sendo efetivado o pagamento no valor de R$ 139.935.556,02 (Cento e
Trinta e Nove Milhões, Novecentos e Trinta e Cinco Mil, Quinhentos e Cinquenta e Seis Reais e
Dois Centavos), correspondendo à execução de 99,95% da ação, conforme detalhamento por
empresa, disponibilizado no site www.portaldatransparencia.gov.br.
A administração vem ao longo dos anos buscando sanar o passivo da ação de
Ressarcimento, através de solicitações de créditos orçamentários anuais e suplementares
condizentes com a estimativa do legado, mas os valores aprovados têm ficado sistematicamente
aquém das necessidades.
Incentivo às Empresas Brasileiras – Ação 09FC
O Incentivo à Marinha Mercante, instituído pela Lei 10.893/2004, para embarcações
construídas em estaleiros brasileiros por empresas brasileiras e entregues a partir de 26 de março de
2004, concede, até 31 de dezembro de 2011, às empresas brasileiras de navegação, recursos na
proporção de R$ 0,75 (Setenta e Cinco Centavos) para cada R$ 1,00 (Um Real) de AFRMM gerado
pelas embarcações previamente habilitadas pelo DMM.
Este benefício foi criado com a finalidade de incentivar a renovação da frota brasileira,
possibilitando maior e melhor qualidade dos serviços de transportes oferecidos, pela maior
eficiência das novas embarcações, maior segurança e mecanismos de mitigação de impactos
ambientais.
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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2013 Página 35
Cabe observar que não houve prorrogação do prazo previsto na Lei 10.893/2004 para
destinação dos recursos do FMM às empresas brasileiras nessa ação, mas em virtude do prazo de
solicitação do benefício e da existência de legado de processos, essa Ação permanece em pauta.
O valor inicialmente aprovado para esta Ação no orçamento foi de R$ 42.000.000,00
(Quarenta e Dois Milhões de Reais), resultando no pagamento de R$ 37.848.757,00 (Trinta e Sete
Milhões, Oitocentos e Quarenta e Oito Mil, Setecentos e Cinquenta e Sete Reais ) e empenho em
restos a pagar no valor de R$ 4.151.243,00 (Quatro Milhões, Cento e Cinquenta e Um Mil e
Duzentos e Quarenta e Três Reais), conforme detalhamento por empresa, disponibilizado no site
www.portaldatransparencia.gov.br, correspondendo à execução de 100% da ação.
Subvenção Econômica Sobre o Premio – Ação 09JF
A Diretoria do Fundo de Marinha Mercante passou a coordenar os trabalhos do Comitê
Gestor Interministerial da Subvenção ao Prêmio do Seguro-Garantia, de acordo com a Portaria n.º
229, de 9 de setembro de 2010, do Gabinete do Ministro, em substituição ao Secretário da
Secretaria de Fomento para Ações de Transportes.
No exercício de 2013 não houve demanda para essa ação, que atendesse aos requisitos
normativos exigidos para obtenção dessa subvenção;
Gestão e Administração do Programa – Ação 2000
Essa ação refere-se à agregação de despesas de custeio relacionadas a serviços
administrativos, tais como manutenção, locação, serviços terceirizados, conservação de bens móveis
e imóveis, comunicação, telefonia, água e esgoto, energia elétrica, aquisições de bens, passagens e
diárias, suprimento de escritório, consultorias e demais necessidades que visam a atender o bom
funcionamento do DMM de suas 22 (vinte e duas) unidades regionais.
Todas as atividades de funcionamento/manutenção do Departamento foram realizadas até
31/12/2013, originando um montante de R$ 20.566.091,19 (Vinte Milhões, Quinhentos e Sessenta
e Seis Mil, Noventa e Um Reais e Dezenove Centavos), sendo que restos a pagar totalizam o valor
de R$ 2.202.057,01 (Dois Milhões, Duzentos e Dois mil e Cinquenta e Sete Reais e Um Centavo),
caracterizando um comprometimento de utilização da ação em 86,16% do orçamento aprovado.
No exercício de 2013, através da Portaria n° 268/MP, de 30 de dezembro de 2013, foram
definidos novos limites para empenho no valor de R$ 20.312.229,78 ( Vinte Milhões, Trezentos e
Doze Mil, Duzentos e Vinte e Nove Reais e Setenta e Oito Centavos) com despesas com: Apoio
Administrativo, Locação de Móveis e Imóveis, Material de Consumo, Energia Elétrica, Suporte à
Tecnologia da Informação – TI, Terceirizados, Vigilância e Diárias e Passagens, sendo
integralmente cumpridas.
Do limite fixado para despesas com diárias e passagens do DMM, no valor de R$
525.000,00 (Quinhentos e Vinte e Cinco Mil Reais), foram utilizados R$ 404.918,00 ( Quatrocentos
e Quatro Mil, Novecentos e Dezoito Reais), representando 77,13% do limite estabelecido.
Na Gestão das Despesas com Capital, foi aprovado o valor de R$ 313.000,00 ( Trezentos e
Treze Mil Reais) e utilizados R$ 216.091,00 ( Duzentos e Dezesseis Mil e Noventa e Um Reais),
representando 69,04% do teto aprovado.
Com a finalidade de substituição de equipamentos de rede (Switch), com mais de cinco
anos de uso, os quais se tornaram obsoletos, acarretando, com isso, lentidão e/ou falhas em nossa
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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2013 Página 36
rede local, optamos por adquirir através de compra conjunta, novos equipamentos, com a
padronização geral desses de acordo com a política aprovadas pelo Comitê de TI do Ministério dos
Transportes, através de Resolução e Publicações.
Como resultado, adquirimos 4 switch com 48 portas para o Rio de Janeiro; 26 switch com
24 portas, sendo, 01 para o Recife, 01 para Itajaí, 02 para Santos e 22 para o Rio de Janeiro, com
valor total de R$ 180.399,99 ( Cento e Oitenta Mil, Trezentos e Noventa e Nove Reais e Noventa e
Nove Centavos).
No exercício de 2013 a Ação de capacitação foi absorvida pela Gestão, sendo realizadas
capacitações conforme abaixo:
Gestão e Tecnologia na Navegação Interior,
Curso de extensão em Construção de Navios e Plataformas OFFSHORE,
Curso de Pós Graduação – Lato Sensu- “Construção Naval e Offshore”.
Em relação à Gestão Patrimonial, o DMM tem atuado para promover e programar políticas
de valorização profissional e dotar suas áreas meio e finalísticas da infraestrutura necessária para o
bom desempenho de suas funções. Sendo meta institucional, adequar os seus espaços para melhor
atendimento aos usuários.
Nas áreas de patrimônio e de almoxarifado foram cumpridas todas as exigências, como a
implantação dos sistemas de reavaliação e depreciação e de reavaliação, respectivamente.
A Gestão Patrimonial do Departamento do Fundo de Marinha Mercante tem monitorado a
utilização dos bens móveis, mantendo assim a compatibilidade dos bens disponíveis com os devidos
responsáveis, conforme Relatório de Movimentação de Bens – RMB. As informações sobre o
patrimônio se encontram no Item 6 e 11 deste Relatório de Gestão.
Financiamento de Embarcações para a Marinha Mercante – Ação 0118
No ano de 2013 o DMM obteve expressivo resultado, atingindo níveis recordes de liberação
de recursos e entrega de embarcações.
Em seguida, apresentam-se os principais dados referentes a 2013:
1. Priorização de recursos – Em 2 Reuniões Ordinárias do Conselho Diretor do Fundo da
Marinha Mercante, ocorridas nos dias 02/ago e 25/out, foram priorizados 263 projetos,
abrangendo 255 embarcações e 8 estaleiros, com valor total de R$ 22,3 bilhões;
2. Contratação de projetos – Foram contratados 62 projetos, englobando 60 embarcações e 2
estaleiros, com valor total de R$ 5,5 bilhões ;
3. Liberação de recursos – Foram liberados R$ 5,0 bilhões, sendo que desses, R$ 1,3 bilhões
para estaleiros e R$ 3,7 bilhões para embarcações;
4. Entregas (projetos concluídos) – Foram entregues 77 embarcações e 4 projetos totalizando
81 de estaleiros.
Informações sobre outros resultados da gestão
“NÃO OCORREU NO PERÍODO”
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3. Estrutura de Governança e de Autocontrole da Gestão
3.1. Estrutura de Governança
“NÃO SE APLICA” - estas informações estarão consolidadas no Relatório da Secretaria Executiva
do Ministério dos Transportes, a quem esta SFAT está subordinada.
3.2. Remuneração Paga a Administradores
“NÃO SE APLICA” – estas informações não são pertinentes às atividades desta SFAT.
3.3. Sistema de Correição
“NÃO SE APLICA” - estas informações estarão consolidadas no Relatório da Secretaria Executiva
do Ministério dos Transportes, a quem esta SFAT está subordinada.
3.4. Cumprimento pela Instância de Correição da Portaria nº 1.043/2007 da CGU
“NÃO SE APLICA” - estas informações estarão consolidadas no Relatório da Secretaria Executiva
do Ministério dos Transportes, a quem esta SFAT está subordinada.
3.5. Indicadores para monitoramento e avaliação do modelo de governança e
efetividade dos controles internos
“NÃO SE APLICA” - estas informações estarão consolidadas no Relatório da Secretaria Executiva
do Ministério dos Transportes, a quem esta SFAT está subordinada.
3.6. Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos
QUADRO A.3.2 – AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS DA UJ
ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES
Ambiente de Controle 1 2 3 4 5
1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento.
x
2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade.
x
3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. x
4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. x
5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais.
x
6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta.
x
7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades.
x
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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2013 Página 38
8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ. x
9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ.
x
Avaliação de Risco 1 2 3 4 5
10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. x
11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da
unidade.
x
12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos
seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses
riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los.
x
13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de
conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão.
x
14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de
risco da UJ ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo.
x
15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma
escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão.
x
16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos
internos da unidade.x
x
17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar
responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos.
x
18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e
valores de responsabilidade da unidade. x
Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5
19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e
alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas.
x
20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de
acordo com um plano de longo prazo.
x
21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios
que possam derivar de sua aplicação.
x
22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente
relacionadas com os objetivos de controle.
x
Informação e Comunicação 1 2 3 4 5
23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e
comunicada tempestivamente às pessoas adequadas.
x
24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para
permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas.
x
25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada, tempestiva,
atual, precisa e acessível.
x
26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e
indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz.
x
27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as
direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura.
x
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Monitoramento 1 2 3 4 5
28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e
qualidade ao longo do tempo.
x
29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas
avaliações sofridas.
x
30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. x
Análise Crítica: Reuniram-se representantes dos Departamentos DMM e DECON e da CGCAP. A avaliação
representa o consenso do grupo.
Escala de valores da Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da UJ.
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4. Tópicos Especiais da Execução Orçamentária e Financeira
Este item e seus subitens tratam apenas das despesas do DMM. Somente os quadros A-4.6.2.1 e A-
4.6.2.2 têm informações tanto do DMM quanto da SFAT.
4.1. Execução das despesas
4.1.1.1. Programação
QUADRO A.4.1.1 – PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS
Unidade Orçamentária: Código UO: 277001 UGO: 390042
Origem dos Créditos Orçamentários
Grupos de Despesa Correntes
1 – Pessoal e
Encargos Sociais
2 – Juros e Encargos
da Dívida
3- Outras
Despesas
Correntes
DOTAÇÃO INICIAL 209.112.000,00
CR
ÉD
ITO
S
Suplementares
Especiais Abertos
Reabertos
Extraordinários Abertos
Reabertos
Créditos Cancelados
Outras Operações
Dotação final 2013 (A) - - 209.112.000,00
Dotação final 2012(B) 232.900.000,00
Variação (A/B-1)*100 11,38
Origem dos Créditos Orçamentários
Grupos de Despesa Capital 9 -
Reserva
de
Contingê
ncia
4 –
Investimentos
5 – Inversões
Financeiras
6-
Amortização
da Dívida
DOTAÇÃO INICIAL 313.000,00 4.176.389.664,00
CR
ÉD
ITO
S
Suplementares
Especiais Abertos
Reabertos
Extraordinários Abertos
Reabertos 108.605.878,00
Créditos Cancelados
Outras Operações
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Dotação final 2013 (A) 313.000,00 4.284.995.542,00 - -
Dotação final 2012(B) 300.000,00 4.922.909.595,00
Variação (A/B-1)*100 4,33 (12,96)
FONTE: DIPFI – DMM/RJ
4.1.2. Movimentação de Créditos Interna e Externa
QUADRO A.4.1.2.1 – MOVIMENTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA INTERNA POR GRUPO DE DESPESA
Movimentação dentro de mesma Unidade Orçamentária entre Unidades Jurisdicionadas Distintas
Origem da
Movimentação
UG
Classificação da ação
Despesas Correntes
Concedente Recebedora
1 – Pessoal e
Encargos
Sociais
2 – Juros e
Encargos da
Dívida
3 – Outras
Despesas
Correntes
Concedidos
277001 390007
261222126000001
ADMINISTRAÇÃO
DA UNIDADE 144.405
Recebidos
Origem da
Movimentação
UG
Classificação da ação
Despesas de Capital
Concedente Recebedora 4 –
Investimentos
5 –
Inversões
Financeiras
6 –
Amortização
da Dívida
Concedidos
Recebidos
Movimentação entre Unidades Orçamentárias do mesmo Órgão
Origem da
Movimentação
UG
Classificação da ação
Despesas Correntes
Concedente Recebedora
1 – Pessoal e
Encargos
Sociais
2 – Juros e
Encargos da
Dívida
3 – Outras
Despesas
Correntes
Concedidos
Recebidos
Origem da
Movimentação
UG
Classificação da ação
Despesas de Capital
Concedente Recebedora 4 –
Investimentos
5 –
Inversões
Financeiras
6 –
Amortização
da Dívida
Concedidos
Recebidos
FONTE: DIPFI – DMM/RJ
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QUADRO A.4.1.2.2 – MOVIMENTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA EXTERNA POR GRUPO DE DESPESA
Origem da
Movimentação
UG
Classificação da ação
Despesas Correntes
Concedente Recebedora
1 – Pessoal e
Encargos
Sociais
2 – Juros e
Encargos
da Dívida
3 – Outras
Despesas
Correntes
Concedidos
Recebidos
170013
28846091100M40101 -
REMUNERAÇÃO DE
SERV. DE AGENTE
FINANCEIRO
NACIONAL 42.382.276
Origem da
Movimentação
UG
Classificação da ação
Despesas de Capital
Concedente Recebedora 4 –
Investimentos
5 –
Inversões
Financeiras
6 –
Amortização
da Dívida
Concedidos
Recebidos
FONTE: DIPFI – DMM/RJ
4.1.3. Realização da Despesa
4.1.3.1. Despesas Totais Por Modalidade de Contratação – Créditos Originários – Total
QUADRO A.4.1.3.1 – DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO – CRÉDITOS
ORIGINÁRIOS - TOTAL
Unidade Orçamentária: Código UO:39101 UGO:390042/277001
Modalidade de Contratação
Despesa Liquidada Despesa paga
2013 2012 2013 2012
1. Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g) 2.047.073 1.727.660 2.047.073 1.727.660
a) Convite
b) Tomada de Preços
c) Concorrência
d) Pregão 2.047.073 1.727.660 2.047.073 1.727.660
e) Concurso
f) Consulta
g) Regime Diferenciado de Contratações
Públicas
2. Contratações Diretas (h+i) 19.763.248 19.034.366 19.763.248 19.034.366
h) Dispensa 19.211.592 18.518.923 19.211.592 18.518.923
i) Inexigibilidade 551.656 515.443 551.656 515.443
3. Regime de Execução Especial 1.165 3.420 1.165 3.420
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j) Suprimento de Fundos 1.165 3.420 1.165 3.420
4. Pagamento de Pessoal (k+l) 233.840 301.366 233.840 301.366
k) Pagamento em Folha
l) Diárias 233.840 301.366 233.840 301.366
5. Outros
6. Total (1+2+3+4+5) 22.045.325 21.066.812 22.045.325 21.066.812
FONTE: DIPFI – DMM/RJ Obs: Para Diárias e Passagens a UGO é 277001
4.1.3.2. Despesas Totais Por Modalidade de Contratação – Créditos Originários – Executados
Diretamente pela UJ
“NÃO SE APLICA” – estas informações não são pertinentes às atividades desta SFAT.
4.1.3.3. Despesa por Grupo e Elementos de Despesas – Créditos Originários – Total
QUADRO A.4.1.3.3 – DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA – CRÉDITOS ORIGINÁRIOS - TOTAL
Unidade Orçamentária: Código UO:39101 UGO: 390042
DESPESAS CORRENTES
Grupos de
Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos
1. Despesas
de Pessoal 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012
3. Outras
Despesas
Correntes
3390.14 -
Diárias 233.840 301.366 233.840 301.366 233.840 301.366
3390.30 –
Material de
Consumo 135.252 39.022 135.252 39.022 6.965 3.536 128.288 35.486
3390.33 –
Passagens e
Despesas com
Locomoção 172.067 197.748 172.067 197.748 989 10.768 171.078 186.980
3390.36 –
Outros Serv.
Pessoa Física 21.890 21.890
- 0 21.890
3390.37 –
Locação de
Mão de Obra 949.775 998.990 949.775 998.990 108.554 168.697 841.221 830.293
3390.39 e
33901.39 –
Outros Serv.
Terc. Pessoa
Jurídica 20.759.943 21.841.728 20.759.943 21.841.728 2.076.941 1.854.291 18.683.002 19.987.437
3390.47 e
3391.47 –
Obrigações 22.710 24.286 22.710 24.286
- 22.710 24.286
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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2013 Página 44
Tributárias e
Contributivas
3390.92 e
3391.92 –
Despesas de
Exercícios
Anteriores 17.736 65.699 17.736 65.699 5.484
- 12.252 65.699
3390.93 –
Indenizações e
Restituições 182.086.017 202.054.370 182.086.017 202.054.370 4.153.129
8.036.645 177.932.888 194.017.725
FONTE: DIPFI – DMM/RJ
DESPESAS DE CAPITAL
Grupos de
Despesa Empenhada Liquidada
RP não
Processados Valores Pagos
4. Investimentos 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012
4490.52 –
Equipamentos e
Material
Permanente 216.091 38.905 216.091 16.423 1.239 22.483 214.853 16.422
5. Inversões
Financeiras
4590.66 –
Concessão de
Empréstimos e
Financiamentos 3.773.171.455 4.708.791.353 3.773.171.455 4.708.791.353
- 473.639 3.773.171.455 4.708.317.714
6. Amortização
da Dívida -
FONTE: DIPFI – DMM/RJ
Obs.: Passagens e Diárias – UGO 277001
Obs.: Como já dito anteriormente, há que se acrescentar ao total repassado aos mutuários em 2013,
o valor de R$ 1.200.637.204 (Hum Bilhão, Duzentos Milhões, Seiscentos e Trinta e Sete Mil,
Duzentos e Quatro Reais) advindos do Tesouro Nacional, extra orçamento do FMM (art.34 da Lei
12.249/2010 alterada pela 12.788/2013), perfazendo um total liberado de R$ 4.973.808.659 (Quatro
Bilhões, Novecentos e Setenta e Três Milhões, Oitocentos e Oito mil, Seiscentos e Cinquenta e
Nove reais).
4.1.3.4. Despesas Totais por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação
“NÃO SE APLICA” – estas informações não são pertinentes às atividades desta SFAT.
4.1.3.5. Despesas por Grupo e Elementos de Despesas - Créditos de Movimentação
“NÃO SE APLICA” – estas informações não são pertinentes às atividades desta SFAT.
4.1.3.6. Análise Crítica da realização da despesa
A análise crítica da realização da despesa é a mesma análise relatada no item 2.2.3.5. Análise
Situacional.
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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2013 Página 45
4.2. Reconhecimento de Passivos por insuficiência de créditos ou recursos
“NÃO OCORREU NO PERÍODO”
4.2.1. Análise Crítica
“NÃO OCORREU NO PERÍODO”
4.3. Movimentação e os Saldos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores
QUADRO A.4.3 - RESTOS A PAGAR INSCRITOS EM EXERCÍCIOS
ANTERIORES Valores em R$ 1,00
Restos a Pagar Processados
Ano de
Inscrição
Montante
01/01/2013 Pagamento Cancelamento Saldo a pagar 31/12/2013
2012
2011
-
- -
-
Restos a Pagar não Processados
Ano de
Inscrição
Montante
01/01/2013 Pagamento Cancelamento Saldo a pagar 31/12/2013
2012 10.520.696 8.733.289 1.787.407
-
2011 82.645.074 80.775.912 1.869.162
-
FONTE: DIPFI – DMM/RJ
4.3.1. Análise Crítica
“NÃO OCORREU NO PERÍODO”
4.4. Transferência de Recursos
4.4.1. Relação dos Instrumentos de Transferência Vigentes no Exercício
QUADRO A.4.4.1 – CARACTERIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIAS VIGENTES NO
EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA – POSIÇÃO 31/12/2013
Unidade Concedente ou Contratante
Nome: Ministério dos Transportes
CNPJ: 37.115.342/0001-67 UG/GESTÃO: 277001/00001
Informações sobre as Transferências
Modali
dade
Nº do
instrum
ento Beneficiário
Valores
Pactuados Valores Repassados
Vigência
Sit. Global
Contra
partida No Exercício
Acumulado
até o Exercício Início Fim
1 02/2005 Banco do Nordeste - 44.164.771 2005 2010 4
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES
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BNB
1 04/2010 Banco do Nordeste
BNB
342.289 56.740.774 2010 2015 1
1 03/2005 Banco da
Amazônia - BASA
- 54.561.670 2005 2010 4
1 03/2010 Banco da
Amazônia - BASA
15.459.910 41.499.941 2010 2015 1
1 01/2010 Caixa Econômica
Federal - CEF
579.684.502 1.207.075.036 2010 2015 1
1 04/2005
Banco Nacional de Desenvolvimento Social - BNDES
- 5.704.747.456 2005 2010 4
1 02/2010
Banco Nacional de Desenvolvimento Social - BNDES
1.421.322.600 9.775.931.449 2010 2015 1
1 04/2006 Banco do Brasil
BB
- 1.322.065.390 2006 2011 4
1 01/2011 Banco do Brasil
BB
1.807.556.798 3.283.455.007 2011 2016 1
LEGENDA
Modalidade: Situação da Transferência:
1 - Convênio 1 - Adimplente
2 - Contrato de Repasse 2 - Inadimplente
3 - Termo de Cooperação 3 - Inadimplência Suspensa
4 - Termo de Compromisso 4 - Concluído
5 - Excluído
6 - Rescindido
7 - Arquivado
Fonte: NOVO SIAFI
Obs: Valores das transferências realizadas no exercício aos agentes financeiros sem descontar as
devoluções realizadas por diferença cambial.
Obs: Além do valor repassado ao BNDES em 2013, este Agente Financeiro ainda liberou o
montante de R$ 1.200.637.204 (hum bilhão, duzentos milhões, seiscentos e trinta e sete mil,
duzentos e quatro reais) advindos do Tesouro Nacional, extra orçamento do FMM (art.34 da Lei
12.249/2010 alterada pela 12.788/2013). Portanto o total de recursos liberados pelo BNDES aos
mutuários foi de R$ 2.621.959.804 (Dois Bilhões, Seiscentos e Vinte e Um Milhões, Novecentos e
Cinquenta e Nove Mil Oitocentos e Quatro Reais).
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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2013 Página 47
4.4.2. Quantidade de Instrumentos de Transferências Celebrados e Valores Repassados nos
Três Últimos Exercícios
QUADRO A.4.4.2 – RESUMO DOS INSTRUMENTOS CELEBRADOS PELA UJ NOS TRÊS ÚLTIMOS
EXERCÍCIOS
Unidade Concedente ou Contratante
Nome: Ministério dos Transportes
CNPJ: 37.115.342/0001-67
UG/GESTÃO: 277001/00001
Modalidade
Quantidade de
Instrumentos
Celebrados em Cada
Exercício
Montantes Repassados em Cada Exercício, Independentemente do
ano de Celebração do Instrumento
(em R$ 1,00)
2013 2012 2011 2013 2012 2011
Convênio
1 3.773.171.455 4.708.317.714 2.848.903.098
Contrato de
Repasse
Termo de
Cooperação
Termo de
Compromisso
Totais
1 3.773.171.455 4.708.317.714 2.848.903.098
Fonte: SIAFI
Obs: Em 2013 foram firmados 3 Termos Aditivos aos Convênios nº 02/2010 (BNDES), 01/2011
(BB) e 01/2010 (CEF) com alterações na sistemática dos repasses.
Obs: Há que se acrescentar ao total repassado aos mutuários em 2013, o valor de R$ 1.200.637.204
(Hum Bilhão, Duzentos Milhões, Seiscentos e Trinta e Sete Mil, Duzentos e Quatro Reais)
advindos do Tesouro Nacional, extra orçamento do FMM (art.34 da Lei 12.249/2010 alterada pela
12.788/2013), perfazendo um total liberado de R$ 4.973.808.659 (Quatro Bilhões, Novecentos e
Setenta e Três Milhões, Oitocentos e Oito mil, Seiscentos e Cinquenta e Nove reais).
4.4.3. Informações sobre a Prestação de Contas Relativas aos Convênios, Termos de
Cooperação e Contratos de Repasse
“NÃO OCORREU NO PERÍODO”
4.4.4. Informações sobre a Análise das Prestações de Contas de Convênios e de Contratos de
Repasse
“NÃO OCORREU NO PERÍODO”
4.4.5. Análise Crítica
“NÃO OCORREU NO PERÍODO”
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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2013 Página 48
4.5. Suprimento de Fundos
4.5.1. Suprimento de Fundos – Despesas realizadas por meio da Conta Tipo “B” e por meio do
Cartão de Crédito Corporativo
QUADRO A.4.5.1 – DESPESAS REALIZADAS POR MEIO DA CONTA TIPO “B” E POR
MEIO DO CARTÃO DE CRÉDITO CORPORATIVO (SÉRIE HISTÓRICA) Valores em
R$ 1,00
Suprimento de Fundos
Exercícios Conta Tipo “B”
CPGF
Saque Fatura Total (R$)
Quantidade (a) Valor Quantidade (b) Valor Quantidade (c) Valor (a+b+c)
2013
NÃO SE APLICA
2 400 3 765 1.165
2012 2 400 6 3.020 3.420
2011 3 650 12 3.476 4.126
FONTE: DIPFI – DMM/RJ
4.5.2. Suprimento de Fundo – Conta Tipo “B”
“NÃO SE APLICA” – estas informações não são pertinentes às atividades desta SFAT.
4.5.3. Suprimento de Fundo – Cartão de Crédito Corporativo (CPGJ)
QUADRO A.4.5.3 - DESPESA COM CARTÃO DE CRÉDITO CORPORATIVO POR UG E
POR PORTADOR Valores em R$
1,00
Código da UG 1 277001 Limite de Utilização
da UG 20.000
Portador CPF Valor do Limite
Individual
Valor Total
Saque Fatura
ANA LUCIA COSTA RAPP 606.378.037-87 3.000 400 57 457
NADIA SILVA FONSECA ARAUJO 801.040.888-34 6.000 - 708 708
Total Utilizado pela UG 400 765 1.165
Total Utilizado pela UJ 400 765 1.165
Fonte:SIAFI
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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2013 Página 49
4.5.4. Prestações de Contas de Suprimento de Fundos
QUADRO A.4.5.4 - PRESTAÇÕES DE CONTAS DE SUPRIMENTO DE FUNDOS (CONTA TIPO “B” E
CPGF)
Suprimento de Fundos
Conta Tipo “B” CPGF
Situação
2013 2012 2011 2013 2012 2011
Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor
PC não Apresentadas
NÃO SE APLICA
PC Aguardando Análise
PC em Análise
PC não Aprovadas
PC Aprovadas 3 6.000 5 9.400 6 8.500
Fonte: SIAFI
4.5.5. Análise Crítica
No DMM somente utilizamos o Suprimentos de Fundos na modalidade de Cartão Corporativo.
Informamos, que os nossos controles internos estão disponíveis para os órgãos de controle e
totalmente em conformidade com a legislação vigente e obedecendo aos limites aprovados para este
Departamento.
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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2013 Página 50
4.6. Renúncia sob Gestão da UJ
4.6.1. Benefícios Financeiros e Creditícios
“NÃO SE APLICA” – estas informações não são pertinentes às atividades desta SFAT.
4.6.2. Renúncia Tributária
4.6.2.1. Renúncias Tributárias sob Gestão ou Estimadas e Quantificadas pela UJ –
Identificação
QUADRO – A.4.6.2.1 – RENÚNCIAS TRIBUTÁRIAS SOB GESTÃO DA UJ – RENÚNCIAS TRIBUTÁRIAS
ESTIMADAS E QUANTIFICADAS PELA UJ - DMM
Situações Legislação
Na
ture
za d
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Ren
ún
cia
(LR
F,
art
. 1
4,
§ 1
º)
Objetivos Socioeconômicos
Co
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Pra
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Vig
ênci
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Med
ida
s
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Co
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ensa
ção
AMAZÔNIA
OCIDENTAL
Decretos-Lei nº
288/1967, nº
356/1968
e Alínea “g” do
Inciso
V do art. 14 da
Lei n.
10.893/2004 ISE
NÇ
ÃO
EM
CA
RÁ
TE
R N
ÃO
GE
RA
L Cargas que consistam em
mercadorias que sejam
destinadas ao consumo ou
industrialização na Amazônia
Ocidental, excluídas armas,
munições, fumo, bebidas
alcoólicas, perfumes, veículos de
carga, automóveis de
passageiros e granéis líquidos “NÃO SE APLICA À NATUREZA
JURÍDICA”
AMOSTRA
Inciso
I do art. 14 da
Lei n.
10.893/2004 ISE
NÇ
ÃO
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CA
RÁ
TE
R
NÃ
O G
ER
AL
Cargas definidas como amostras
sem valor comercial “NÃO SE APLICA À NATUREZA
JURÍDICA”
APOIO
EXPLOTAÇÃO
HIDROCARBONET
OS
Alínea “b” do
Inciso III
do Art. 14 da
Lei nº
10.893/2004 ISE
NÇ
ÃO
EM
CA
RÁ
TE
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ÃO
GE
RA
L
Cargas transportadas nas
atividades de explotação e de
apoio à explotação de
hidrocarbonetos e outros
minerais sob a água, desde que
na zona “NÃO SE APLICA À NATUREZA
JURÍDICA”
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES
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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2013 Página 51
QUADRO – A.4.6.2.1 – RENÚNCIAS TRIBUTÁRIAS SOB GESTÃO DA UJ – RENÚNCIAS TRIBUTÁRIAS
ESTIMADAS E QUANTIFICADAS PELA UJ - DMM
Situações Legislação
Na
ture
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Ren
ún
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F,
art
. 1
4,
§ 1
º)
Objetivos Socioeconômicos
Co
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Pra
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Med
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s
de
Co
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ensa
ção
ATOS
INTERNACIONAIS Alínea “b” do
Inciso V
do Art. 14 da
Lei nº
10.893/2004 ISE
NÇ
ÃO
EM
CA
RÁ
TE
R N
ÃO
GE
RA
L
Cargas que consistam em
mercadorias importadas em
decorrência de atos firmados
entre pessoas jurídicas, de direito
público externo, celebrados e
aprovados pelo Presidente da
República e ratificados pelo
Congresso Nacional, que
contenham cláusula expressa de
isenção de pagamento do
AFRMM “NÃO SE APLICA À NATUREZA
JURÍDICA”
BAGAGEM Inciso I
do Art. 14 da
Lei nº
10.893/2004 ISE
NÇ
ÃO
EM
CA
RÁ
TE
R N
ÃO
GE
RA
L
Cargas que pela quantidade e
qualidade não revelem
destinação comercial,
consideradas como bagagem nos
termos, limites e condições
definidas pela RFB. “NÃO SE APLICA À NATUREZA
JURÍDICA”
BENS
DESTINADOS À
PESQUISA
CIENTÍFICA E
TECNOLÓGICA
Alínea “e” do
Inciso IV
do Art. 14 da
Lei nº
10.893/2004.
ISE
NÇ
ÃO
EM
CA
RÁ
TE
R N
ÃO
GE
RA
L
Cargas que consistam em
bensdestinados à pesquisa
científica e tecnológica,
conforme disposto em lei,
cabendo ao CNPq
encaminhar ao órgão competente
do Ministério dos Transportes,
para fins de controle, relação de
Importadores e o valor global,
por
entidade das importações
autorizadas “NÃO SE APLICA À NATUREZA
JURÍDICA”
CARGA
CONSULAR
Alínea “e” do
Inciso IV
do Art. 14 da
Lei nº
10.893/2004. ISE
NÇ
ÃO
EM
CA
RÁ
TE
R N
ÃO
GE
RA
L
Cargas que consistam em
mercadorias importadas para uso
próprio das missões diplomáticas
e das repartições consulares de
caráter permanente e de seus
membros “NÃO SE APLICA À NATUREZA
JURÍDICA”
CARGAS
DEPÓSITO
FRANCO
(PARAGUAI)
Alínea “j” do
Inciso V
do Art. 14 da
Lei nº
10.893/2004 ISE
NÇ
ÃO
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CA
RÁ
TE
R
NÃ
O G
ER
AL
Cargas que consistam em
mercadorias submetidas ao
regime
aduaneiro especial de depósito
franco “NÃO SE APLICA À NATUREZA
JURÍDICA”
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES
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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2013 Página 52
QUADRO – A.4.6.2.1 – RENÚNCIAS TRIBUTÁRIAS SOB GESTÃO DA UJ – RENÚNCIAS TRIBUTÁRIAS
ESTIMADAS E QUANTIFICADAS PELA UJ - DMM
Situações Legislação
Na
ture
za d
a
Ren
ún
cia
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F,
art
. 1
4,
§ 1
º)
Objetivos Socioeconômicos
Co
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art
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Pra
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Vig
ênci
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Med
ida
s
de
Co
mp
ensa
ção
CARGAS EM
TRÂNSITO
DESTINADAS A
OUTROS PAÍSES
Alínea “i” do
Inciso V
do Art. 14 da
Lei nº
10.893/2004 ISE
NÇ
ÃO
EM
CA
RÁ
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R
NÃ
O G
ER
AL
Mercadorias originárias de
portos estrangeiros,
descarregadas em portos
nacionais, e destinadas a outros
países “NÃO SE APLICA À NATUREZA
JURÍDICA”
CARGAS
DESTINADAS A
EXPORTAÇÃO
Alínea “i” do
Inciso V
do Art. 14 da
Lei nº
10.893/2004 ISE
NÇ
ÃO
EM
CA
RÁ
TE
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ÃO
GE
RA
L
Cargas que consistam em
mercadorias submetidas a
transbordo ou baldeação em
portos brasileiros, quando
destinadas à exportação e
provenientes de outros portos “NÃO SE APLICA À NATUREZA
JURÍDICA”
CARGA MILITAR
Alínea “d” do
Inciso IV
do Art. 14 da
Lei nº
10.893/2004 ISE
NÇ
ÃO
EM
CA
RÁ
TE
R N
ÃO
GE
RA
L
Cargas que consistam em
mercadorias armamentos,
produtos, materiais e
equipamentos importados pelo
Ministério da Defesa e pelas
Forças Armadas, ficando
condicionada a isenção, em cada
caso, à declaração do titular da
Pasta ou do respectivo Comando
de que a importação destina-se
fins exclusivamente militares e é
de interesse para a segurança “NÃO SE APLICA À NATUREZA
JURÍDICA”
CARGA DE
RETORNO
Alínea “d” do
Inciso IV
do Art. 14 da
Lei nº
10.893/2004 ISE
NÇ
ÃO
EM
CA
RÁ
TE
R N
ÃO
GE
RA
L
Cargas que consistam em
mercadorias que retornem ao
País
nas seguintes condições:
1. enviadas em consignação e
não vendidas nos prazos
autorizados;
2. por defeito técnico que exija
sua
devolução, para reparo ou
substituição;
3 por motivo de modificações na
sistemática do país importador;
4 por motivo de guerra ou
calamidade pública;
5 por quaisquer outros fatores
comprovadamente alheios à
vontade do exportador brasileiro. “NÃO SE APLICA À NATUREZA
JURÍDICA”
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES
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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2013 Página 53
QUADRO – A.4.6.2.1 – RENÚNCIAS TRIBUTÁRIAS SOB GESTÃO DA UJ – RENÚNCIAS TRIBUTÁRIAS
ESTIMADAS E QUANTIFICADAS PELA UJ - DMM
Situações Legislação
Na
ture
za d
a
Ren
ún
cia
(LR
F,
art
. 1
4,
§ 1
º)
Objetivos Socioeconômicos
Co
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ap
art
ida
Ex
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a
Pra
zo d
e
Vig
ênci
a
Med
ida
s
de
Co
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ensa
ção
DOAÇÃO Alínea “a” do
Inciso IV
do Art. 14 da
Lei nº
10.893/2004 ISE
NÇ
ÃO
EM
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RÁ
TE
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ÃO
GE
RA
L
Cargas que consistam em bens
sem interesse comercial, doados
a entidades filantrópicas, desde
que
a donatária os destine, total e
exclusivamente, a obras sociais e
assistenciais gratuitamente “NÃO SE APLICA À NATUREZA
JURÍDICA”
DRAWBACK
Alínea “c” do
Inciso V
do Art. 14 da
Lei nº
10.893/2004 ISE
NÇ
ÃO
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CA
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NÃ
O G
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AL
Cargas que consistam em
mercadorias submetidas a
regime aduaneiro especial, na
condição de isenção do AFRMM
quando se referir a mercadorias
já exportadas. “NÃO SE APLICA À NATUREZA
JURÍDICA”
EMPREENDIMENT
O NO NORTE E
NORDESTE
Inciso I do
Art.4º da Lei
N.º 9.808/99
MP n.º 517 de
30/12/2010
Art.º 4 ISE
NÇ
ÃO
EM
CA
RÁ
TE
R
NÃ
O G
ER
AL
Empreendimentos que se
implantarem, modernizarem,
ampliarem ou diversificarem no
Nordeste e na Amazônia e que
sejam considerados de interesse
para o desenvolvimento destas
regiões, segundo avaliações
técnicas específicas das
respectivas Superintendências de
Desenvolvimento “NÃO SE APLICA À NATUREZA
JURÍDICA”
EVENTOS
CULTURAIS E
ARTÍSTICOS Alínea “b” do
Inciso IV
do Art. 14 da
Lei nº
10.893/2004 ISE
NÇ
ÃO
EM
CA
RÁ
TE
R
NÃ
O G
ER
AL
Cargas que consistam em bens
que
ingressem no País
especificamente
para participar de eventos
culturais ou artísticos,
promovidos por entidades que se
dediquem com exclusividade ao
desenvolvimento da cultura e da
arte, sem objetivo comercial. “NÃO SE APLICA À NATUREZA
JURÍDICA”
IMPORTAÇÕES
DAS ENTIDADES
PÚBLICAS
Alínea “d” do
Inciso V
do Art. 14 da
Lei nº
10.893/2004 ISE
NÇ
ÃO
EM
CA
RÁ
TE
R N
ÃO
GE
RA
L
Cargas que consistam em
mercadorias importadas pela
União, Distrito Federal, Estados
e Municípios, ou por intermédio
de órgãos da Administração
direta autárquica e fundacional “NÃO SE APLICA À NATUREZA
JURÍDICA”
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES
SECRETARIA DE FOMENTO PARA AÇÕES DE TRANSPORTES
RELATÓRIO DE GESTÃO – 2013 Página 54
QUADRO – A.4.6.2.1 – RENÚNCIAS TRIBUTÁRIAS SOB GESTÃO DA UJ – RENÚNCIAS TRIBUTÁRIAS
ESTIMADAS E QUANTIFICADAS PELA UJ - DMM
Situações Legislação
Na
ture
za d
a
Ren
ún
cia
(LR
F,
art
. 1
4,
§ 1
º)
Objetivos Socioeconômicos
Co
ntr
ap
art
ida
Ex
igid
a
Pra
zo d
e
Vig
ênci
a
Med
ida
s
de
Co
mp
ensa
ção
LOJA FRANCA Alínea “h” do
Inciso V
do Art. 14 da
Lei nº
10.893/2004 ISE
NÇ
ÃO
EM
CA
RÁ
TE
R N
ÃO
GE
RA
L
Cargas que consistam em
mercadorias importadas por
permissionários autorizados pelo
Ministério da Fazenda para
venda,
exclusivamente em lojas francas,
a passageiros de viagens
internacionais. “NÃO SE APLICA À NATUREZA
JURÍDICA”
LIVROS,
JORNAIS E
PERIÓDICOS
Inciso II do
Art. 14 da
Lei nº
10.893/2004 ISE
NÇ
ÃO
EM
CA
RÁ
TE
R
NÃ
O
GE
RA
L
Cargas de livros, jornais e
periódicos, bem como o papel
destinado a sua impressão “NÃO SE APLICA À NATUREZA
JURÍDICA”
MALA POSTAL
Inciso II do
Art. 14 da
Lei nº
10.893/2004 ISE
NÇ
ÃO
EM
CA
RÁ
TE
R
NÃ
O
GE
RA
L
Cargas definidas como mala
postal, nos termos e condições
da legislação específica. “NÃO SE APLICA À NATUREZA
JURÍDICA”
NAVIOS DE
GUERRA
Alínea “a” do
Inciso III
do Art. 14 da
Lei nº
10.893/2004
ISE
NÇ
ÃO
EM
CA
RÁ
TE
R N
ÃO
GE
RA
L Cargas transportadas por
embarcações, nacionais ou
estrangeiras, quando não
empregadas em viagem de
caráter comercial “NÃO SE APLICA À
NATUREZA JURÍDICA”
ORGANISMOS
INTERNACIONAIS
Alínea “a” do
Inciso V
do Art. 14 da
Lei nº
10.893/2004
ISE
NÇ
ÃO
EM
CA
RÁ
TE
R N
ÃO
GE
RA
L
Cargas que consistam em
mercadorias importadas por
representações de organismos
internacionais, de caráter
permanente, de que o Brasil seja
membro, e de seus integrantes. “NÃO SE APLICA À NATUREZA
JURÍDICA”
PAPEL DE
IMPRENSA
Inciso II do
Art. 14 da
Lei nº
10.893/2004
ISE
NÇ
ÃO
EM
CA
RÁ
TE
R
NÃ
O
GE
RA
L
Cargas de livros, jornais e
periódicos, bem como o papel
destinado a sua impressão. “NÃO SE APLICA À NATUREZA
JURÍDICA”
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES
SECRETARIA DE FOMENTO PARA AÇÕES DE TRANSPORTES
RELATÓRIO DE GESTÃO – 2013 Página 55
QUADRO – A.4.6.2.1 – RENÚNCIAS TRIBUTÁRIAS SOB GESTÃO DA UJ – RENÚNCIAS TRIBUTÁRIAS
ESTIMADAS E QUANTIFICADAS PELA UJ - DMM
Situações Legislação
Na
ture
za d
a
Ren
ún
cia
(LR
F,
art
. 1
4,
§ 1
º)
Objetivos Socioeconômicos
Co
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ap
art
ida
Ex
igid
a
Pra
zo d
e
Vig
ênci
a
Med
ida
s
de
Co
mp
ensa
ção
REIMPORTAÇÃO
Alínea “c” do
Inciso IV
do Art. 14 da
Lei nº
10.893/2004
ISE
NÇ
ÃO
EM
CA
RÁ
TE
R N
ÃO
GE
RA
L
a) Bens exportados
temporariamente para outro país
e condicionados à reimportação
em prazo determinado.
b) Mercadorias importadas em
substituição a outras idênticas,
em
igual quantidade e valor, que
tenham sido devolvidas ao
exterior após a importação por
terem se revelado defeituosas ou
imprestáveis “NÃO SE APLICA À NATUREZA
JURÍDICA”
TRANSPORTE
NÃO COMERCIAL
Alínea “a” do
Inciso III
do Art. 14 da
Lei nº
10.893/2004
ISE
NÇ
ÃO
EM
CA
RÁ
TE
R
NÃ
O G
ER
AL
Cargas transportadas por
embarcações nacionais ou
estrangeiras quando não
empregadas em viagem de
caráter comercial “NÃO SE APLICA À NATUREZA
JURÍDICA”
UNIDADES DE
CARGA Inciso I do Art.
14 da
Lei nº
10.893/2004
ISE
NÇ
ÃO
EM
CA
RÁ
TE
R N
ÃO
GE
RA
L
Cargas definidas como unidades
de carga, inclusive quando do
reposicionamento para
reutilização, nos termos e
condições da legislação
específica. “NÃO SE APLICA À NATUREZA
JURÍDICA”
COPA DAS
CONFEDERAÇÕES
FIFA 2013 E COPA
DO MUNDO FIFA
2014.
Lei n°
12.350/2010,
art. 3º, § 1º,
inciso VII
ISE
NÇ
ÃO
EM
CA
RÁ
TE
R N
ÃO
GE
RA
L
Importações de bens ou
mercadorias para uso ou
consumo exclusivo na
organização dos eventos
referente à realização da Copa
das Confederações Fifa 2013 e
da Copa do Mundo Fifa 2014. “NÃO SE APLICA À NATUREZA
JURÍDICA”
NÃO INCIDÊNCIA
Art. 17 la Lei
n.º 9.432/97 ;
prorrogado
pela Art. N.º 11
da Lei n.º
11.482/07 e
Art. 18 da Lei
n.º 11.033/04
ISE
NÇ
ÃO
EM
CA
RÁ
TE
R
NÃ
O G
ER
AL
Cargas cuja origem ou cujo
destino final seja Porto
localizado na Região Norte ou
Nordeste do País; e para cargas
que forem transportadas por
embarcações de casco com
fundo duplo, destinado aos
transportes de combustíveis
“N
ÃO
SE
AP
LIC
A À
NA
TU
RE
ZA
JU
RÍD
ICA
”
ATÉ
08/01/2012
A LEI nº
11.482/07; E
ATÉ
8/01/2022 A
LEI n.º
11.033/04 “N
ÃO
SE
AP
LIC
A À
NA
TU
RE
ZA
JU
RÍD
ICA
”
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES
SECRETARIA DE FOMENTO PARA AÇÕES DE TRANSPORTES
RELATÓRIO DE GESTÃO – 2013 Página 56
QUADRO – A.4.6.2.1 – RENÚNCIAS TRIBUTÁRIAS SOB GESTÃO DA UJ – RENÚNCIAS TRIBUTÁRIAS
ESTIMADAS E QUANTIFICADAS PELA UJ - DMM
Situações Legislação
Na
ture
za d
a
Ren
ún
cia
(LR
F,
art
. 1
4,
§ 1
º)
Objetivos Socioeconômicos
Co
ntr
ap
art
ida
Ex
igid
a
Pra
zo d
e
Vig
ênci
a
Med
ida
s
de
Co
mp
ensa
ção
Fonte: NORMA COMPLEMENTAR Nº 1, de 18 de março de 2008 - Portaria MT nº 072, de 18/03/2008, publicada em
19/03/2008 e Lei n.º 12.350/2010.
QUADRO – A.4.6.2.1 – RENÚNCIAS TRIBUTÁRIAS SOB GESTÃO DA UJ – RENÚNCIAS
TRIBUTÁRIAS ESTIMADAS E QUANTIFICADAS PELA UJ - SFAT
Situações Legislação
Na
ture
za d
a
Ren
ún
cia
(LR
F,
art
. 1
4,
§ 1
º)
Objetivos Socioeconômicos C
on
tra
pa
rtid
a
Ex
igid
a
Pra
zo d
e
Vig
ênci
a
Med
ida
s
de
Co
mp
ensa
ção
PIS/PASEP E
COFINS
Lei nº
11.488/2007 –
Decreto nº
6.144/2007
alterado pelos
Decretos nº
6.416/2008 e
7.367/2010.
SU
SP
EN
SÃ
O D
A
EX
IGÊ
NC
IA Reduzir o custo inicial e atrair
investimentos privados para
obras de infraestrutura,
propiciando um maior
crescimento da economia.
NÃO SE
APLICA 5 ANOS
NÃO SE
APLICA
Fonte: CGACAP/SFAT/MT
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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2013 Página 57
4.6.2.2. Valores Renunciados e Contrapartida
QUADRO A.4.6.2.2. - VALORES RENUNCIADOS E RESPECTIVA CONTRAPARTIDA - DMM
Gasto Tributário: Isenções do AFRMM.
Valores
2013 2012 2011
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Isenção(PF+PJ)
Não
Mensurado 1.387.768.497,80
Não
Mensurado 1.191.603.817,45
Não
Mensurado 1.007.978.222,80
Contrapartida
“NÃO SE APLICA À NATUREZA JURÍDICA”
Medidas de
Compensação
Não Incidência
Não
Mensurado 760.048.358,16
Não
Mensurado 592.866.160,53
Não
Mensurado 570.813.450,97
Contrapartida
“NÃO SE APLICA À NATUREZA JURÍDICA”
Medidas de
Compensação
TUM
Não
Mensurado 3.664.920,00
Não
Mensurado 4.784.300,00
Não
Mensurado 4.046.720,00
Contrapartida
“NÃO SE APLICA À NATUREZA JURÍDICA”
Medidas de
Compensação
Fonte: Sistema Mercante
QUADRO A.4.6.2.2. - VALORES RENUNCIADOS E RESPECTIVA CONTRAPARTIDA - SFAT
Gasto Tributário:
Valores
2013 2012 2011
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Renúncia 14.000.000 111.315.017 NÃO HOUVE
Contrapartida NÃO SE APLICA NÃO SE APLICA NÃO SE APLICA
Medidas de
Compensação NÃO SE APLICA NÃO SE APLICA NÃO SE APLICA
Fonte:CGCAP/SFAT/MT
Obs: O valor previsto corresponde ao valor estimado do impacto da aplicação do benefício do
REIDI nos projetos aprovados em cada ano. O valor do benefício do REIDI efetivamente realizado
deve ser consultado à Receita Federal.
4.6.2.3. Valores Renunciados por Tributo e Gastos Tributários
“NÃO SE APLICA” – estas informações não são pertinentes às atividades desta SFAT.
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES
SECRETARIA DE FOMENTO PARA AÇÕES DE TRANSPORTES
RELATÓRIO DE GESTÃO – 2013 Página 58
4.6.2.4. Contribuintes Beneficiados pela Renúncia
QUADRO A.4.6.2.4.1 - CONTRIBUINTES BENEFICIADOS PELA RENÚNCIA – PESSOAS
FÍSICAS(BAGAGEM)
Gasto Tributário: Lei n.º 10.893/2004 - DMM
UF Município
2013 2012 2011
Quantidade Valor
Renunciado Quantidade
Valor
Renunciado Quantidade
Valor
Renunciado
AL MACEIÓ - - - - - -
AM MANAUS 49 134.214,22 55 95.905,14 59 86.238,68
BA SALVADOR 117 168.036,44 141
174.093,21 180
195.335,05
ILHÉUS - - - - - -
CE FORTALEZA 92 135.575,03 139
154.716,37 123
118.687,68
ES VITÓRIA 53 77.212,20 107
135.712,86 73 83.715,58
MA SÃO LUIS - - 2 4.076,91 - -
PA BELÉM 44 72.552,10 50 85.355,60 55 79.615,69
PB CABEDELO - - - - - -
PR PARANAGUÁ 293 363.423,72 334
376.900,98 465
547.151,59
PE RECIFE 139 201.747,78 168
210.962,90 143
154.757,40
RJ
RIO DE
JANEIRO 2.159 2.105.637,99 2.231
2.006.491,65 2.526
2.123.587,48
RN NATAL 17 30.631,37 12 19.414,35 9 14.432,98
RS
PORTO
ALEGRE - - - - - -
RIO GRANDE 121 143.557,21 94 98.001,85 136
131.400,07
SC
S.FCO DO SUL 19 24.828,27 85
115.249,72 139
191.008,74
ITAJAÍ 181 248.943,87 401
380.119,19 263
239.663,74
IMBITUBA 2 3.219,10 - - - -
SP SANTOS 6.542 4.516.747,63 7.481
4.249.500,31 8.482
4.547.869,50
S.SEBASTIÃO - - - - - -
SE ARACAJU - - - - - -
∑ 9.828 8.226.326,93 11.300
8.106.501,04 12.653
8.513.464,18
Fonte: Sistema Mercante
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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2013 Página 59
QUADRO A.4.6.2.4.2 - CONTRIBUINTES BENEFICIADOS PELA RENÚNCIA – PESSOAS JURÍDICAS
Gasto Tributário: Isenção Lei n.º 10.893/08 + Lei n.º 9.808/99/ Lei n.º 12.431/11+Lei n.º 12.350/10 - DMM
UF Município
2013 2012 2011
Quantidade Valor
Renunciado Quantidade
Valor
Renunciado Quantidade
Valor
Renunciado
AL MACEIÓ 203 7.843.104,64
198 7.418.044,88
159 6.042.531,41
AM MANAUS 65.881 278.586.444,14
59.424 241.979.579,45
57.026 188.210.884,19
BA SALVADOR 10.901 122.921.918,02
10.448 101.977.880,44
9.567 85.635.671,35
ILHÉUS 60 4.440.255,28
27 1.812.756,34
134 5.890.594,04
CE FORTALEZA 9.653 126.300.179,52
6.371 93.651.298,01
6.136 63.423.225,39
ES VITÓRIA 3.705 101.022.635,61
3.783 97.997.585,11
3.711 53.721.276,09
MA SÃO LUIS 1.434 72.112.999,02
929 58.438.236,02
969 136.483.805,20
PA BELÉM 1.760 56.532.436,48
1.198 47.747.750,61
1.010 31.426.584,70
PB CABEDELO 203 18.002.646,56
166 14.698.827,72
185 10.148.227,66
PR PARANAGUÁ 7.862 55.492.132,52
30.436 67.357.054,03
8.262 37.898.417,43
PE RECIFE 8.719 110.410.763,67
7.470 91.735.455,22
7.659 78.009.052,38
RJ
RIO DE
JANEIRO 12.089 125.837.676,62
17.608 93.486.864,84
22.553 72.734.070,72
RN NATAL 205 2.901.804,75
111 1.936.152,52
108 1.745.061,83
RS
PORTO
ALEGRE 285 25.593.593,04
333 21.283.081,11
215 15.522.990,05
RIO GRANDE 10.446 54.807.385,58
12.404 30.919.158,36
14.020 25.700.723,05
SC
S.FCO DO
SUL 5.065 28.935.447,12 6.580 22.799.218,43
7.752 22.856.861,05
ITAJAÍ 3.203 10.535.013,85
11.020 13.746.150,20
10.009 10.707.328,04
IMBITUBA 318 13.820.875,44
432 14.890.517,22
474 12.348.873,94
SP SANTOS 29.735 111.257.622,05
48.935 127.378.891,34
38.863 108.296.126,58
S.SEBASTIÃO 1.495 33.209.270,88
898 18.042.678,00
806 24.406.971,38
SE ARACAJU 196 18.977.966,08
78 14.200.136,56
65 8.255.482,14
∑ 173.418 1.379.542.170,87
227.915 1.183.497.316,41
189.683 999.464.758,62
Fonte: Sistema Mercante
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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2013 Página 60
QUADRO A.4.6.2.4.2 - CONTRIBUINTES BENEFICIADOS PELA RENÚNCIA – PESSOAS JURÍDICAS
Gasto Tributário: Não Incidência - Lei n.º 9.432/97 – 11.482/07;Lei n.º 10.893/04 e Lei n.º 11.033/04 - DMM
UF Município
2013 2012 2011
Quantidade Valor
Renunciado Quantidade
Valor
Renunciado Quantidade
Valor
Renunciado
AL MACEIÓ 25 1.300.151,71
112
61.870,50
22 100.200,93
AM MANAUS 75.808 170.244.602,70
66.728
144.393.520,30
66.128
133.530.733,95
BA SALVADOR 13.366 52.975.778,28
8.171
23.062.110,03
17.527
109.680.712,50
ILHÉUS 1 1.384,21
8
203.552,61
18 799.301,83
CE FORTALEZA 27.525 40.293.608,78
21.933
25.262.505,92
16.433
23.331.243,63
ES VITÓRIA 648 8.340.427,04
720
7.821.795,81
606 6.820.860,88
MA SÃO LUIS 1.851 168.897.813,60
2.701
138.922.429,43
368
27.631.121,20
PA BELÉM 4.238 77.670.050,17
3.069
40.669.228,87
2.131
32.288.686,15
PB CABEDELO 11 174.169,13 - -
24 220.129,40
PR PARANAGUÁ 707 2.856.810,19
514
3.333.488,50
646 4.760.309,87
PE RECIFE 47.729 113.041.625,56
34.030
75.346.937,20
45.892
109.660.989,49
RJ
RIO DE
JANEIRO 5.100 15.451.579,13
2.836
5.450.745,14
6.172
23.436.953,61
RN NATAL 3 86.042,03 - -
3 54.389,23
RS
PORTO
ALEGRE 956 17.793.405,28
1.075
18.888.869,82
1.024
16.304.627,37
RIO GRANDE 2.186 38.458.271,02
3.782
68.043.659,74
2.488
24.338.343,51
SC
S.FCO DO
SUL 2.238 2.089.374,36
2.374
1.800.688,34
1.368 1.558.709,01
ITAJAÍ 2.357 1.710.527,19
972
696.648,69
679 1.322.562,86
IMBITUBA 24 984.807,60
28
928.136,13
257 2.296.559,60
SP SANTOS 37.297 47.666.517,31
27.909
37.544.784,02
24.360
52.492.588,61
S.SEBASTIÃO 1 11.412,87
3
435.189,48
6 184.427,34
SE ARACAJU - - - -
- -
∑ 222.071 760.048.358,16
176.965
592.866.160,53
186.152
570.813.450,97
Fonte : Sistema Mercante
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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2013 Página 61
QUADRO A.4.6.2.4.2 - CONTRIBUINTES BENEFICIADOS PELA RENÚNCIA – PESSOAS JURÍDICAS
Gasto Tributário: Renúncia de TUM - art. 37 da Lei n.º 10.893/04, conforme inciso II do §1º do art. 2º do Dec. 5.324/04.
UF Município
2013 2012 2011
Quantidade Valor
Renunciado Quantidade
Valor
Renunciado Quantidade
Valor
Renunciado
AL MACEIÓ 203 4.060,00 198 3.960,00 159 3.180,00
AM MANAUS 65.928 1.318.560,00 59.479 1.189.580,00
57.085 1.141.700,00
BA SALVADOR 11.018 220.360,00 10.589 211.780,00
9.747 194.940,00
ILHÉUS 60 1.200,00 27 540,00 134 2.680,00
CE FORTALEZA 9.748 194.960,00 6.510 130.200,00
6.259 125.180,00
ES VITÓRIA 3.758 75.160,00 3.890 77.800,00
3.784 75.680,00
MA SÃO LUIS 1.434 28.680,00 931 18.620,00 969 19.380,00
PA BELÉM 1.804 36.080,00 1.248 24.960,00
1.065 21.300,00
PB CABEDELO 203 4.060,00 166 3.320,00 185 3.700,00
PR PARANAGUÁ 8.155 163.100,00 30.770 615.400,00
8.727 174.540,00
PE RECIFE 8.858 177.160,00 7.638 152.760,00
7.802 156.040,00
RJ
RIO DE
JANEIRO 14.247 284.940,00 19.839 396.780,00
25.079 501.580,00
RN NATAL 222 4.440,00 123 2.460,00 117 2.340,00
RS
PORTO
ALEGRE 285 5.700,00 333 6.660,00 215 4.300,00
RIO GRANDE 10.567 211.340,00 12.498 249.960,00
14.156 283.120,00
SC
S.FCO DO SUL 5.084 101.680,00 15.731 314.620,00
7.891 157.820,00
ITAJAÍ 3.384 67.680,00 11.421 228.420,00
10.272 205.440,00
IMBITUBA 320 6.400,00 432 8.640,00 474 9.480,00
SP SANTOS 36.277 725.540,00 56.416 1.128.320,00
47.345 946.900,00
S.SEBASTIÃO 1.495 29.900,00 898 17.960,00 806 16.120,00
SE ARACAJU 196 3.920,00 78 1.560,00 65 1.300,00
∑ 183.246 3.664.920 239.215 4.784.300,00
202.336 4.046.720,00
Fonte : Sistema Mercante
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4.6.2.5. Beneficiários da Contrapartida da Renúncia Tributária
“NÃO SE APLICA” – estas informações não são pertinentes às atividades desta SFAT.
4.6.2.6. Programas Orçamentários Financiados com Contrapartida de Renúncia de Receita
Tributária
“NÃO SE APLICA” – estas informações não são pertinentes às atividades desta SFAT.
4.6.2.7. Prestações de Contas de Renúncia de Receitas
“NÃO SE APLICA” – estas informações não são pertinentes às atividades desta SFAT.
4.6.2.8. Comunicação à RFB
“NÃO SE APLICA” – estas informações não são pertinentes às atividades desta SFAT.
4.6.2.9. Indicadores de Gestão da Renúncia de Receitas
“NÃO SE APLICA” – estas informações não são pertinentes às atividades desta SFAT.
4.6.2.10. Declaração de Situação de Beneficiários de Renúncia Fiscal
“NÃO SE APLICA” – estas informações não são pertinentes às atividades desta SFAT.
4.6.2.11. Fiscalizações Realizadas pela RFB
“NÃO SE APLICA” – estas informações não são pertinentes às atividades desta SFAT.
4.6.2.12. Renúncia Tributária – Análise Crítica
Verifica-se um crescimento nas renúncias de Pessoa Jurídica na ordem de 16%, no
exercício de 2013 em relação a 2012, que decorre de uma combinação variável de fatores diversos,
dentre os quais o contexto da economia mundial, a política cambial, o fluxo de importações no
comércio exterior brasileiro, políticas setoriais e demanda do setor aquaviário. Nesse contexto, cabe
salientar o expressivo aumento nas renúncias relativas especificamente à Lei nº 9.808/99, na ordem
de 29% para o biênio 2012/2013, indicativo dos efeitos de incentivos fiscais para o
desenvolvimento regional.
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5. Gestão de Pessoas, Terceirização de Mão de Obra e Custos
Relacionados
5.1. Estrutura de Pessoal da Unidade
5.1.1. Demonstração da Força de Trabalho à Disposição da Unidade Jurisdicionada
5.1.1.1. Lotação
QUADRO A.5.1.1.1 – FORÇA DE TRABALHO DA UJ – SITUAÇÃO APURADA EM 31/12- SFAT
Tipologias dos Cargos Lotação Ingressos no
Exercício
Egressos no
Exercício Autorizada Efetiva
1. Servidores em Cargos Efetivos (1.1 + 1.2)
28
1.1. Membros de poder e agentes políticos
-
1.2. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4)
28
1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão
7
1.2.2. Servidores de carreira em exercício descentralizado
14
1.2.3. Servidores de carreira em exercício provisório
-
1.2.4. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas
7
2. Servidores com Contratos Temporários
-
3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública
3
4. Total de Servidores (1+2+3)
31
Fonte: SEMOL/DICAD/COAD/COGEP
QUADRO A.5.1.1.1 – FORÇA DE TRABALHO DA UJ – SITUAÇÃO APURADA EM 31/12- DMM
Tipologias dos Cargos Lotação Ingressos no
Exercício
Egressos no
Exercício Autorizada Efetiva
1. Servidores em Cargos Efetivos (1.1 + 1.2)
192
1.1. Membros de poder e agentes políticos
-
1.2. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4)
191
1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão
173
1.2.2. Servidores de carreira em exercício descentralizado
18
1.2.3. Servidores de carreira em exercício provisório
-
1.2.4. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas
1
2. Servidores com Contratos Temporários
-
3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública
6
4. Total de Servidores (1+2+3)
198
Fonte: SEMOL/DICAD/COAD/COGEP
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5.1.1.2. Situações que reduzem a força de trabalho da Unidade Jurisdicionada
QUADRO A.5.1.1.2 – SITUAÇÕES QUE REDUZEM A FORÇA DE TRABALHO DA UJ
Tipologias dos afastamentos
Quantidade de
Pessoas na Situação
em 31 de Dezembro
1. Cedidos (1.1+1.2+1.3) -
1.1. Exercício de Cargo em Comissão -
1.2. Exercício de Função de Confiança -
1.3. Outras Situações Previstas em Leis Específicas (especificar as leis) -
2. Afastamentos (2.1+2.2+2.3+2.4) -
2.1. Para Exercício de Mandato Eletivo -
2.2. Para Estudo ou Missão no Exterior -
2.3. Para Serviço em Organismo Internacional -
2.4. Para Participação em Programa de Pós-Gradução Stricto Sensu no País -
3. Removidos (3.1+3.2+3.3+3.4+3.5) 2
3.1. De Oficio, no Interesse da Administração -
3.2. A Pedido, a Critério da Administração 2
3.3. A pedido, independentemente do interesse da Administração para acompanhar
cônjuge/companheiro -
3.4. A Pedido, Independentemente do Interesse da Administração por Motivo de saúde -
3.5. A Pedido, Independentemente do Interesse da Administração por Processo
Seletivo -
4. Licença Remunerada (4.1+4.2) -
4.1. Doença em Pessoa da Família -
4.2. Capacitação -
5. Licença não Remunerada (5.1+5.2+5.3+5.4+5.5) -
5.1. Afastamento do Cônjuge ou Companheiro -
5.2. Serviço Militar -
5.3. Atividade Política -
5.4. Interesses Particulares -
5.5. Mandato Classista -
6. Outras Situações (Especificar o ato normativo) -
7. Total de Servidores Afastados em 31 de Dezembro (1+2+3+4+5+6) 2
Fonte:SEMOL/DICAD/COAD/COGEP
5.1.2. Qualificação da Força de Trabalho
5.1.2.1. Estrutura de Cargos e de Funções
QUADRO A.5.1.2.1 – DETALHAMENTO DA ESTRUTURA DE CARGOS EM COMISSÃO E FUNÇÕES
GRATIFICADAS DA UJ (SITUAÇÃO EM 31 DE DEZEMBRO) - SFAT
Tipologias dos Cargos em Comissão e das Funções
Gratificadas
Lotação Ingressos
no
Exercício
Egressos
no
Exercício Autorizada Efetiva
1. Cargos em Comissão
22
1.1. Cargos Natureza Especial
-
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1.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior
22
1.2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão
5
1.2.2. Servidores de Carreira em Exercício
Descentralizado
7
1.2.3. Servidores de Outros Órgãos e Esferas
7
1.2.4. Sem Vínculo
3
1.2.5. Aposentados
-
2. Funções Gratificadas
1
2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão
1
2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado
-
2.3. Servidores de Outros órgãos e Esferas
-
3. Total de Servidores em Cargo e em Função (1+2)
23
Fonte:SEMOL/DICAD/COAD/COGEP
QUADRO A.5.1.2.1 – DETALHAMENTO DA ESTRUTURA DE CARGOS EM COMISSÃO E FUNÇÕES
GRATIFICADAS DA UJ (SITUAÇÃO EM 31 DE DEZEMBRO) - DMM
Tipologias dos Cargos em Comissão e das Funções
Gratificadas
Lotação Ingressos
no
Exercício
Egressos
no
Exercício Autorizada Efetiva
1. Cargos em Comissão
16
1.1. Cargos Natureza Especial
-
1.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior
16
1.2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão
6
1.2.2. Servidores de Carreira em Exercício
Descentralizado
3
1.2.3. Servidores de Outros Órgãos e Esferas
1
1.2.4. Sem Vínculo
6
1.2.5. Aposentados
-
2. Funções Gratificadas
127
2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão
127
2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado
-
2.3. Servidores de Outros órgãos e Esferas
-
3. Total de Servidores em Cargo e em Função (1+2)
143
Fonte:SEMOL/DICAD/COAD/COGEP
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5.1.2.2. Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Idade
QUADRO A.5.1.2.2 – QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR FAIXA ETÁRIA
SITUAÇÃO APURADA EM 31/12 - SFAT
Tipologias do Cargo
Quantidade de Servidores por Faixa Etária
Até 30
anos
De 31 a
40 anos
De 41 a
50 anos
De 51 a
60 anos
Acima
de 60
anos
1. Provimento de Cargo Efetivo 4 - 2 - 2
1.1. Membros de Poder e Agentes Políticos - - - - -
1.2. Servidores de Carreira 4 - 2 - 2
1.3. Servidores com Contratos Temporários - - - - -
2. Provimento de Cargo em Comissão 3 6 8 5 1
2.1. Cargos de Natureza Especial - - - - -
2.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 3 6 8 4 1
2.3. Funções Gratificadas - - - 1 -
3. Totais (1+2) 7 6 10 5 3
Fonte: SECR/COGEP
Obs.: Empregado anistiado: de 41 a 50 anos – 1 empregado; de 51 a 60 anos – 2 empregados
QUADRO A.5.1.2.2 – QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR FAIXA ETÁRIA
SITUAÇÃO APURADA EM 31/12 - DMM
Tipologias do Cargo
Quantidade de Servidores por Faixa Etária
Até 30
anos
De 31 a
40 anos
De 41 a
50 anos
De 51 a
60 anos
Acima
de 60
anos
1. Provimento de Cargo Efetivo 8 10 8 17 12
1.1. Membros de Poder e Agentes Políticos - - - - -
1.2. Servidores de Carreira 8 10 8 17 12
1.3. Servidores com Contratos Temporários - - - - -
2. Provimento de Cargo em Comissão 12 4 30 77 21
2.1. Cargos de Natureza Especial - - - - -
2.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 8 2 1 9 2
2.3. Funções Gratificadas 4 2 29 68 19
3. Totais (1+2) 20 14 38 94 33
Fonte: SECR/COGEP
OBS: Empregado anistiado de 41 a 50 anos= 1 empregado; de 51 a 60 = 2 empregados
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5.1.2.3. Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a
Escolaridade
QUADRO A.5.1.2.3 – QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE
SITUAÇÃO APURADA EM 31/12 - SFAT
Tipologias do Cargo
Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1. Provimento de Cargo Efetivo - - - - - 8 - - -
1.1. Membros de Poder e Agentes Políticos - - - - - - - - -
1.2. Servidores de Carreira - - - - - 8 - - -
1.3. Servidores com Contratos Temporários - - - - - - - - -
2. Provimento de Cargo em Comissão - - - - 3 20 - - -
2.1. Cargos de Natureza Especial - - - - - - - - -
2.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior - - - - 2 20 - - -
2.3. Funções Gratificadas - - - - 1 - - - -
3. Totais (1+2) - - - - 3 28 - - -
LEGENDA
Nível de Escolaridade
1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo grau ou técnico;
6 - Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 – Mestrado; 9 – Doutorado/Pós Doutorado/PhD/Livre
Docência; 10 - Não Classificada.
Fonte: Fonte: SECR/COGEP
OBS: Empregado anistiado =5; Segundo grau= 3
QUADRO A.5.1.2.3 – QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE
SITUAÇÃO APURADA EM 31/12 - DMM
Tipologias do Cargo
Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1. Provimento de Cargo Efetivo - - 6 2 11 38 - - -
1.1. Membros de Poder e Agentes Políticos - - - - - - - - -
1.2. Servidores de Carreira - - 6 2 11 38 - - -
1.3. Servidores com Contratos Temporários - - - - - - - - -
2. Provimento de Cargo em Comissão - - - 6 63 73 - - -
2.1. Cargos de Natureza Especial - - - - - - - - -
2.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior - - - - 2 14 - - -
2.3. Funções Gratificadas - - - 6 61 59 - - -
3. Totais (1+2) - - 6 8 74 111 - - -
LEGENDA
Nível de Escolaridade
1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo grau ou técnico;
6 - Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 – Mestrado; 9 – Doutorado/Pós Doutorado/PhD/Livre
Docência; 10 - Não Classificada.
Fonte: Fonte: SECR/COGEP
OBS: Empregado anistiado =1
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5.1.3. Custo de Pessoal da Unidade Jurisdicionada
“NÃO SE APLICA” – estas informações não são pertinentes às atividades desta SFAT ou estarão
consolidadas no Relatório da Secretaria Executiva do Ministério dos Transportes, a quem esta
SFAT está subordinada.
5.1.4. Composição do Quadro de Servidores Inativos e Pensionistas
5.1.4.1. Classificação do Quadro de Servidores Inativos da Unidade Jurisdicionada Segundo o
Regime de Proventos e de Aposentadoria
QUADRO A.5.1.4.1 - COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES INATIVOS - SITUAÇÃO APURADA
EM 31 DE DEZEMBRO
Regime de Proventos / Regime de Aposentadoria
Quantidade
De Servidores
Aposentados até 31/12
De Aposentadorias
Iniciadas no Exercício de
Referência
1. Integral - 5
1.1 Voluntária - 3
1.2 Compulsória - -
1.3 Invalidez Permanente - 2
1.4 Outras - -
2. Proporcional - -
2.1 Voluntária - -
2.2 Compulsória - -
2.3 Invalidez Permanente - -
2.4 Outras - -
3. Totais (1+2) - 5
Fonte: Serviço de Registro Funcional –SEREF/COGEP
5.1.4.2. Demonstração das Origens das Pensões Pagas pela Unidade Jurisdicionada
QUADRO A.5.1.4.2 - INSTITUIDORES DE PENSÃO - SITUAÇÃO APURADA EM 31/12
Regime de Proventos do Servidor Instituidor Quantidade de Beneficiários de Pensão
Acumulada até 31/12 Iniciada no Exercício de Referência
1. Aposentado 0 0
1.1. Integral
1.2. Proporcional
2. Em Atividade
3. Total (1+2) 0 0
Fonte: Serviço de Registro Funcional –SEREF/COGEP
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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2013 Página 69
5.1.5. Cadastramento no SISAC
5.1.5.1. Atos Sujeitos à comunicações ao Tribunal por intermédio do SISAC
“NÃO SE APLICA” – estas informações não são pertinentes às atividades desta SFAT ou estarão
consolidadas no Relatório da Secretaria Executiva do Ministério dos Transportes, a quem esta
SFAT está subordinada.
5.1.5.2. Atos Sujeitos à comunicação ao TCU
“NÃO SE APLICA” – estas informações não são pertinentes às atividades desta SFAT ou estarão
consolidadas no Relatório da Secretaria Executiva do Ministério dos Transportes, a quem esta
SFAT está subordinada.
5.1.5.3. Regularidade do Cadastro dos Atos no SISAC
“NÃO SE APLICA” – estas informações não são pertinentes às atividades desta SFAT ou estarão
consolidadas no Relatório da Secretaria Executiva do Ministério dos Transportes, a quem esta
SFAT está subordinada.
5.1.5.4. Atos Sujeitos à Remessa ao TCU em meio físico
“NÃO SE APLICA” – estas informações não são pertinentes às atividades desta SFAT ou estarão
consolidadas no Relatório da Secretaria Executiva do Ministério dos Transportes, a quem esta
SFAT está subordinada.
5.1.6. Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos
“NÃO SE APLICA” – estas informações não são pertinentes às atividades desta SFAT ou estarão
consolidadas no Relatório da Secretaria Executiva do Ministério dos Transportes, a quem esta
SFAT está subordinada.
5.1.7. Providências Adotadas nos Casos de Acumulação Indevida de Cargos, Funções e
Empregos Públicos
“NÃO SE APLICA” – estas informações não são pertinentes às atividades desta SFAT ou estarão
consolidadas no Relatório da Secretaria Executiva do Ministério dos Transportes, a quem esta
SFAT está subordinada.
5.1.8. Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos
“NÃO SE APLICA” – estas informações não são pertinentes às atividades desta SFAT ou estarão
consolidadas no Relatório da Secretaria Executiva do Ministério dos Transportes, a quem esta
SFAT está subordinada.
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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2013 Página 70
5.2. Terceirização de Mão de Obra Empregada e Contratação de Estagiários
5.2.1. Informações sobre Terceirização de Cargos e Atividades do Plano de Cargos do Órgão
“NÃO SE APLICA” – estas informações não são pertinentes às atividades desta SFAT ou estarão
consolidadas no Relatório da Secretaria Executiva do Ministério dos Transportes, a quem esta
SFAT está subordinada.
5.2.2. Autorizações Expedidas pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão para
Realização de Concursos Públicos para Substituição de Terceirizados
“NÃO SE APLICA” – estas informações não são pertinentes às atividades desta SFAT ou estarão
consolidadas no Relatório da Secretaria Executiva do Ministério dos Transportes, a quem esta
SFAT está subordinada.
5.2.3. Informações sobre a Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância Ostensiva
pela Unidade Jurisdicionada
QUADRO A.5.2.3 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E
VIGILÂNCIA OSTENSIVA
Unidade Contratante
Nome: DEPARTAMENTO DO FUNDO DA MARINHA MERCANTE
UG/Gestão: 277001 CNPJ: 37.115.342/0029-68
INFORMAÇÕES SOBRE OS CONTRATOS
Ano do
contrato
Área Nat Identificação
do Contrato
Empresa Contratada
(CNPJ)
Período contratual de
execução das atividades
contratadas
Nível de Escolaridade exigido dos
trabalhadores contratados
Sit. F M S
Início Fim P C P C P C
2009 L O 015/2009 24.126.948/0001-56 15/09/2010 14/09/2013 01 01 - - - - P
2010 L O 019/2010 79.283.065/0001-41 12/08/2010 11/08/2013 01 01 - - - - P
2010 L O 022/2010 35.240.449/0001-01 21/09/2010 20/09/2013 01 01 - - - - P
2010 L O 023/2010 07.951.388/0001-55 22/10/2010 21/10/2013 01 01 - - - - E
2010 L O 024/2010 09.628.278/0001-82 05/11/2010 04/11/2013 01 01 - - - - P
2011 L O 001/2011 07.781.620/0001-54 04/01/2011 03/01/2013 01 01 - - - - P
2011 L O 004/2011 05.233.652/0001-90 19/01/2011 18/01/2013 01 01 - - - - P
2011 L O 008/2011 10.926.785/0001-81 28/06/2011 27/06/2013 01 01 - - - - P
2011 L O 010/2011 05.361.150/0001-44 19/07/2011 18/07/2013 01 01 - - - - P
2011 L O 016/2011 10.295.964/0001-68 23/11/2011 22/11/2013 01 01 - - - - P
2012 L O 010/2012 05.233.652/0001-90 01/06/2012 01/06/2013 01 01 - - - - P
2012 L O 013/2012 12.002.219/0001-09 02/07/2012 02/07/2013 01 01 - - - - P
2012 V O 017/2012 12.058.738/0001-99 31/07/2012 31/07/2013 05 05 - - - - P
2012 C O 021/2012 04.737.058/0001-73 10/08/2012 12/08/2013 03 03 - - - - P
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Unidade Contratante
Nome: DEPARTAMENTO DO FUNDO DA MARINHA MERCANTE
UG/Gestão: 277001 CNPJ: 37.115.342/0029-68
INFORMAÇÕES SOBRE OS CONTRATOS
Ano do
contrato
Área Nat Identificação
do Contrato
Empresa Contratada
(CNPJ)
Período contratual de
execução das atividades
contratadas
Nível de Escolaridade exigido dos
trabalhadores contratados
Sit. F M S
Início Fim P C P C P C
2012 L O 023/2012 10.551.131/0001-07 10/09/2012 10/09/2013 01 01 - - - - P
2012 V O 024/2012 03.007.660/0001-92 06/09/2012 09/09/2013 - - 06 06 - - P
2012 L E 026/2012 32.301.921/0001-80 06/12/2012 05/03/2013 04 04 - - - - E
2013 L O 002/2013 32.301.921/0001-80 11/03/2013 10/03/2014 04 04 - - - - A
2013 C O 012/2013 15.121.128/0001-80 12/11/2013 11/11/2014 03 03 - - - - A
Observação:
LEGENDA
Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva. (C) Copeiragem
Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.
Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.
Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.
Fonte: Setor de Contratos do DMM/Rio
5.2.4. Informações sobre Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano
de Cargos do Órgão
QUADRO A.5.2.4 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA
Unidade Contratante
Nome: DEPARTAMENTO DO FUNDO DA MARINHA MERCANTE
UG/Gestão: 277001 CNPJ: 37.115.342/0029-68
INFORMAÇÕES SOBRE OS CONTRATOS
Ano do
contrato
Área Nat Identificação
do Contrato
Empresa Contratada
(CNPJ)
Período contratual de
execução das atividades
contratadas
Nível de Escolaridade exigido dos
trabalhadores contratados Sit.
F M S
Início Fim P C P C P C
2009 8 O 015/2009 24.126.948/0001-56 15/09/2010 14/09/2013 01 01 - - - - P
2010 8 O 019/2010 79.283.065/0001-41 12/08/2010 11/08/2013 01 01 - - - - P
2010 8 O 022/2010 35.240.449/0001-01 21/09/2010 20/09/2013 01 01 - - - - P
2010 8 O 023/2010 07.951.388/0001-55 22/10/2010 21/10/2013 01 01 - - - - E
2010 8 O 024/2010 09.628.278/0001-82 05/11/2010 04/11/2013 01 01 - - - - P
2011 8 O 001/2011 07.781.620/0001-54 04/01/2011 03/01/2013 01 01 - - - - P
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2011 8 O 004/2011 05.233.652/0001-90 19/01/2011 18/01/2013 01 01 - - - - P
2011 8 O 008/2011 10.926.785/0001-81 28/06/2011 27/06/2013 01 01 - - - - P
2011 8 O 010/2011 05.361.150/0001-44 19/07/2011 18/07/2013 01 01 - - - - P
2011 8 O 016/2011 10.295.964/0001-68 23/11/2011 22/11/2013 01 01 - - - - P
2012 8 O 010/2012 05.233.652/0001-90 01/06/2012 01/06/2013 01 01 - - - - P
2012 8 O 013/2012 12.002.219/0001-09 02/07/2012 02/07/2013 01 01 - - - - P
2012 1 O 017/2012 12.058.738/0001-99 31/07/2012 31/07/2013 05 05 - - - - P
2012 4 O 021/2012 04.737.058/0001-73 10/08/2012 12/08/2013 03 03 - - - - P
2012 8 O 023/2012 10.551.131/0001-07 10/09/2012 10/09/2013 01 01 - - - - P
2012 1 O 024/2012 03.007.660/0001-92 06/09/2012 09/09/2013 - - 06 06 - - P
2012 8 E 026/2012 32.301.921/0001-80 06/12/2012 05/03/2013 04 04 - - - - E
2013 8 O 002/2013 32.301.921/0001-80 11/03/2013 10/03/2014 04 04 - - - - A
2013 4 O 012/2013 15.121.128/0001-80 12/11/2013 11/11/2014 03 03 - - - - A
Observação:
LEGENDA
Área:
1. Segurança;
2. Transportes;
3. Informática;
4. Copeiragem;
5. Recepção;
6. Reprografia;
7. Telecomunicações;
8. Manutenção de bens móveis
9. Manutenção de bens imóveis
10. Brigadistas
11. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes
12. Outras
Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.
Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M)
Ensino Médio; (S) Ensino Superior.
Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo
Prorrogado; (E) Encerrado.
Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no
contrato; (C) Efetivamente contratada.
5.2.5. Análise Crítica dos itens 5.2.3 e 5.2.4
“NÃO OCORREU NO PERÍODO”
5.2.6. Composição do Quadro de Estagiários
QUADRO A.5.2.6 - COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS - SFAT
Nível de escolaridade Quantitativo de contratos de estágio vigentes Despesa no exercício
1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre (em R$ 1,00)
1. Nível superior 1 1 2 2 9.128,00
1.1 Área Fim 1 1 2 2 -
1.2 Área Meio - - - - -
2. Nível Médio 2 2 2 3 10.550,00
2.1 Área Fim 2 2 2 3 -
2.2 Área Meio - - - - -
3. Total (1+2) 3 3 4 5 19.678,00
Fonte: : DITC/COADI/COGER
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QUADRO A.5.2.6 - COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS - DMM
Nível de escolaridade Quantitativo de contratos de estágio vigentes Despesa no exercício
1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre (em R$ 1,00)
1. Nível superior 14 14 14 14 108.232,00
1.1 Área Fim 14 14 14 14 -
1.2 Área Meio - - - - -
2. Nível Médio 13 13 13 13 64.788,00
2.1 Área Fim 13 13 13 13 -
2.2 Área Meio - - - - -
3. Total (1+2) 27 27 27 27 173.020,00
Fonte: : DITC/COADI/COGER
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6. Gestão do Patrimônio Mobiliário e Imobiliário
6.1. Gestão da Frota de Veículos Próprios e Contratados de Terceiros
“NÃO SE APLICA” – estas informações não são pertinentes às atividades desta SFAT ou estarão
consolidadas no Relatório da Secretaria Executiva do Ministério dos Transportes, a quem esta
SFAT está subordinada.
6.2. Gestão do Patrimônio Imobiliário
Este item se aplica somente ao DMM.
6.2.1. Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial
QUADRO A.6.2.1 - DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS BENS IMÓVEIS DE USO ESPECIAL DE
PROPRIEDADE DA UNIÃO
LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA
QUANTIDADE DE IMÓVEIS
DE PROPRIEDADE DA UNIÃO
DE RESPONSABILIDADE DA UJ
EXERCÍCIO
2012
EXERCÍCIO
2013
BRASIL
RIO DE JANEIRO/RJ
RIO DE JANEIRO 3 3
SÃO PAULO/SP
SANTOS 4 4
SÃO SEBASTIÃO 1 1
PARANA/PR
PARANAGUA 1 1
SANTA CATARINA/SC
SÃO FRANCISCO DO SUL/SC 1 1
RIO GRANDE/RS
PORTO ALEGRE 1 1
AMAZONAS/AM
MANAUS 1 1
PARA/PA
BELÉM 4 4
PARAIBA/PB
CABEDELO 1 1
ALAGOAS/AL
MACEIO 1 1
RIO GRANDE DO NORTE/RN
NATAL 1 1
PERNAMBUCO/PE
RECIFE 1 1
BAHIA/BA
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ILHEUS 1 1
SALVADOR 1 1
Subtotal Brasil 22 22
EXTERIOR
PAÍS 1 0 0
cidade 1
cidade 2
cidade "n"
PAÍS "n" 0 0
cidade 1
cidade 2
cidade "n"
Subtotal Exterior 0 0
Total (Brasil ) 22 22
FONTE: Setor de Patrimônio DMM/RJ.
Obs: Os imóveis situados no endereço à avenida Presidente Vargas nº 482 - 12º e 21º andares, foram
Cadastrados sob o Rip nº(6001.01337.500.9) por este motivo foi considerado um imóvel. Esta unidade
jurisdicional não possui imóvel no exterior.
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6.2.2. Distribuição dos Bens Imóveis Sob a Responsabilidade da UJ, Exceto Imóvel Funcional
QUADRO A.6.2.2 - DISCRIMINAÇÃO DOS BENS IMÓVEIS DE PROPRIEDADE DA UNIÃO SOB
RESPONSABILIDADE DA UJ, EXCETO IMÓVEL FUNCIONAL – DMM - 2013
UG RIP
Re
gi
me Estado de Valor do Imóvel
Despesa no Exercício
Conservaç
ão
Valor Data da Valor COM COM
Histórico Avaliação Reavaliado
REFOR
MA
MANUTE
NÇÃO
277001 6001.01474.500.4 13 BOM 496.780,01 30/08/2012 574.546,45 - -
277001 6001.01496.500.4 13 BOM 496.780,01 30/08/2012 574.546,45 - -
277001 6001.01337.500.9 13 BOM 3.364.766,26 29/08/2012 3.531.733,58 - 119.932,22
277001 7071.00044.500.0 13 REGULAR 311.324,46 25/09/2012 311.599,30 - -
277001 7071.00045.500.5 13 REGULAR 228.155,76 25/09/2012 228.291,03 - -
277001 7071.00055.500.0 13 REGULAR 311.324,46 25/09/2012 311.599,30 - -
277001 7071.00056.500.5 13 REGULAR 314.946,30 29/11/2012 315.224,34 - 3.725,00
277001 7115.00021.500.0 13 REGULAR 317.535,40 25/09/2012 337.118,13 - -
277001 7745.00056.500.0 13 REGULAR 214.412,78 24/09/2012 216.773,93 - -
277001 8319.00014.500.2 13 REGULAR 219.612,47 24/09/2012 231.649,17 - -
277001 8801.00229.500.0 13 REGULAR 181.195,37 24/09/2012 657.216,51 - -
277001 0255.00535.500.1 13 REGULAR 442.273,54 26/09/2012 446.168,29 - -
277001 0427.00496.500.8 13 REGULAR 91.651,32 26/09/2012 107.368,66 - -
277001 0427.00528.500.0 13 REGULAR 107.204,44 26/09/2012 123.199,05 - -
277001 0427.00529.500.6 13 REGULAR 78.157,94 26/09/2012 93.930,74 - -
277001 0427.00530.500.1 13 REGULAR 99.778,18 26/09/2012 115.117,24 - -
277001 1965.00016.500.7 13 REGULAR 91.883,97 27/09/2012 163.006,81 - -
277001 2785.00115.500.2 13 REP.IMP. 95.436,53 26/09/2012 120.765,76 - -
277001 1761.00218.500.0 13 REGULAR 123.718,43 27/09/2012 133.981,79 - -
277001 2531.00324.500.7 13 REGULAR 221.322,22 27/09/2012 225.562,38 - -
277001 3573.00137.500.1 13 REP.IMP. 381.176,18 27/09/2012 397.095,38 - -
277001 3849.00343.500.8 13 REGULAR 381.647,13 27/09/2012 403.486,11 - -
TOTAL 9.619.980,40 - 123.657,22
6.2.3. Discriminação de Imóveis Funcionais da União sob a Responsabilidade da UJ
“NÃO SE APLICA” – estas informações não são pertinentes às atividades desta SFAT ou estarão
Consolidadas no Relatório da Secretaria Executiva do Ministério dos Transportes, a quem esta
SFAT está subordinada.
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6.3. Imóveis locados de terceiros - 2012/2013 (Vitória/ES)
VITÓRIA/ES
Em consulta à GRPU/ES, através do Ofício nº 2006/0001.2239/DEFMM, de 03/04/2006,
foi solicitado um imóvel para instalação do Serviço de Arrecadação/Vitória/ES, com metragem de
206,00 m².
Em resposta, através do Ofício/GRPU/ES nº 623/06, de 02/06/2006, foi colocado à
disposição do DEFMM, o imóvel situado à Rua Francisco de Araújo s/nº, cidade Alta no centro de
Vitória/ES, cadastrada sob o nº do RIP: 5705.0001.500-0.
A Coordenação Geral de Programação e Controle - CGPCO enviou documento nº
2006.00023678, de 23/06/2006, para à Coordenação Geral de Arrecadação da Marinha Mercante –
CGAMM, informando das dificuldades orçamentárias e financeiras, referentes ao deslocamento de
técnicos, no contrato de passagens aéreas, e sugeriu vistoria do Chefe daquele SERARR/ES e da
CGAMM, ao referido imóvel colocado à disposição do SERARR.
Convém ressaltar, que no Memo. nº 055/2006/SERARR/ES, de 18/07/06, informou que foi
feito vistoria no imóvel citado, por Servidores do GRPU local, do INPI, que também é candidato a
ocupar o referido imóvel, pelo chefe do SERARR e pela Coordenadora da CGAMM e verificou-se
que o imóvel precisa de reforma geral, não interessando sua ocupação, devido aos gastos que
teriam de ser feitos.
Foi informado ao setor de Patrimônio, informalmente, via e-mail em 09/03/09, que o
contrato de locação do imóvel acima citado consta nos autos do processo nº 50783.0004945/2008-
74 (Carla Castelli), assinado em 24/12/08 e Término em 23/12/09, no valor mensal de R$ 3.000,00
e valor total de R$ 36.000,00.
Considerando o exposto acima foi encaminhado a este Setor de Patrimônio Ofício nº
2811/2009/GAB/SPU/ES, de 08/12/09, parecer Técnico pelo Setor de Avaliação DIIFI/SPU/ES,
do valor para renovação do Contrato de Locação das salas 801 a 804 e 4 vagas de garagem do
Edifício Century Tower, situado à Avenida Nossa Senhora da Penha nº 699, Santa Lúcia,
Vitória/ES. Foi homologado no valor acima citado o 1º Termo Aditivo ao Contrato nº 021/2008,
de 24/12/08, prorrogado em 24/12/09, encerrando-se em 23/12/2010. No ano de 2010, foi feito
consulta à SPU/ES, através do ofício nº 053/2010/SERARRA/ES, disponibilidade de Imóvel de
Uso Especial da União para instalação do Serviço de Arrecadação em Vitória/ES, com metragem
de 206,00m².
Em atenção ao recebimento do ofício acima citado, o Superintendente do Patrimônio da
União/ES, informou através do ofício nº 1497/2010/SPN/SPU/ES, de 30/09/2010, que não existe,
cadastro no SPINUNET, imóvel de uso especial com as características solicitadas, disponível no
Município de Vitória/ES.
Desta forma, foi homologado o 2º Termo Aditivo ao contrato nº 021/2008, de 24/12/2008,
no valor de R$ 3.500,00 (Três Mil e Quinhentos Reais) e valor total R$ 42.000,00 (Quarenta e
Dois Mil Reais). Assim sendo, fica prorrogado o presente contrato, a partir de 25/12/2010,
encerrando-se em 24/12/2013 (processo nº 50783.004945/2008-74).
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Com termino do Contrato acima citado o responsável pela Unidade Regional, Vitória/ES,
consultou a SPU/ES, através do ofício nº 2013/0010.7739-SERARR/ES, disponibilidade de
imóvel de Uso Especial da União para instalação do Serviço de Arrecadação em Vitória/ES, com
metragem de 206,00m2.
Em atenção ao recebimento do ofício citado o Superintendente do Patrimônio da União/ES,
informou através dos ofícios nºs 0883/2013/SPN/SPU/ES, de 12/06/2013 e
1.056/2013/SPN/SPU/ES, de 16/06/2013, existência de um Próprio Nacional localizado à Rua
Francisco Araújo, s/nº - Cidade Alta – Vitória/ES.
Em vistoria realizada em conjunto com os técnicos do DMM, verificou-se que o referido
imóvel encontra-se bastante danificado internamente e externamente, precisando realizar reparos
bastante significativos e onerosos. Sendo assim, foi feito Contrato de Locação DMM nº 014/2013
(Processo: nº 50783.002672/2013-91), entre o Departamento do Fundo da Marinha Mercante e a
ABNC Participações Ltda. – Locadora, com início em 27/12/2013 e término em 26/12/2018.
O valor mensal é de R$ 4.500,00 (Quatro Mil e Quinhentos Reais) e o valor total R$
54.000,00 (Cinquenta e Quatro Mil Reais), para a execução do presente Contrato com vigência de
60 (Sessenta) meses.
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7. Gestão da Tecnologia da Informação e Gestão do Conhecimento
7.1. Gestão da Tecnologia da Informação (TI)
O quadro abaixo só possui o item 7 respondido e se refere ao DMM. A justificativa encontra-se ao
final do quadro, no espaço reservado para comentários.
QUADRO A.7.1 – GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA
Quesitos a serem avaliados 1. Em relação à estrutura de governança corporativa e de TI, a Alta Administração da Instituição: Aprovou e publicou plano estratégico institucional, que está em vigor. monitora os indicadores e metas presentes no plano estratégico institucional. Responsabiliza-se pela avaliação e pelo estabelecimento das políticas de governança, gestão e uso corporativos de TI. aprovou e publicou a definição e distribuição de papéis e responsabilidades nas decisões mais relevantes quanto à
gestão e ao uso corporativos de TI. aprovou e publicou as diretrizes para a formulação sistemática de planos para gestão e uso corporativos de TI, com
foco na obtenção de resultados de negócio institucional. aprovou e publicou as diretrizes para gestão dos riscos aos quais o negócio está exposto.
aprovou e publicou as diretrizes para gestão da segurança da informação corporativa. aprovou e publicou as diretrizes de avaliação do desempenho dos serviços de TI junto às unidades usuárias em termos
de resultado de negócio institucional. aprovou e publicou as diretrizes para avaliação da conformidade da gestão e do uso de TI aos requisitos legais,
regulatórios, contratuais, e às diretrizes e políticas externas à instituição. Designou formalmente um comitê de TI para auxiliá-la nas decisões relativas à gestão e ao uso corporativos de TI.
Designou representantes de todas as áreas relevantes para o negócio institucional para compor o Comitê de TI. Monitora regularmente o funcionamento do Comitê de TI.
2. Em relação ao desempenho institucional da gestão e de uso corporativos de TI, a Alta Administração da instituição: Estabeleceu objetivos de gestão e de uso corporativos de TI. Estabeleceu indicadores de desempenho para cada objetivo de gestão e de uso corporativos de TI. Estabeleceu metas de desempenho da gestão e do uso corporativos de TI, para 2012. Estabeleceu os mecanismos de controle do cumprimento das metas de gestão e de uso corporativos de TI. Estabeleceu os mecanismos de gestão dos riscos relacionados aos objetivos de gestão e de uso corporativos de TI. Aprovou, para 2012, plano de auditoria(s) interna(s) para avaliar os riscos considerados críticos para o negócio e a eficácia
dos respectivos controles. Os indicadores e metas de TI são monitorados.
Acompanha os indicadores de resultado estratégicos dos principais sistemas de informação e toma decisões a respeito quando as metas de resultado não são atingidas. Nenhuma das opções anteriores descreve a situação desta instituição. 3. Entre os temas relacionados a seguir, assinale aquele(s) em que foi realizada auditoria formal em 2012, por iniciativa da
própria instituição: Auditoria de governança de TI.
Auditoria de sistemas de informação. Auditoria de segurança da informação. Auditoria de contratos de TI. Auditoria de dados. Outra(s). Qual(is)? _____________________________________________________________________________ Não foi realizada auditoria de TI de iniciativa da própria instituição em 2012.
4. Em relação ao PDTI (Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação) ou instrumento congênere: A instituição não aprovou e nem publicou PDTI interna ou externamente. A instituição aprovou e publicou PDTI interna ou externamente. A elaboração do PDTI conta com a participação das áreas de negócio.
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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2013 Página 80
A elaboração do PDTI inclui a avaliação dos resultados de PDTIs anteriores. O PDTI é elaborado com apoio do Comitê de TI. O PDTI desdobra diretrizes estabelecida(s) em plano(s) estratégico(s) (p.ex. PEI, PETI etc.). O PDTI é formalizado e publicado pelo dirigente máximo da instituição. O PDTI vincula as ações (atividades e projetos) de TI a indicadores e metas de negócio. O PDTI vincula as ações de TI a indicadores e metas de serviços ao cidadão. O PDTI relaciona as ações de TI priorizadas e as vincula ao orçamento de TI. O PDTI é publicado na internet para livre acesso dos cidadãos. Se sim, informe a URL completa do PDTI:
_______________________________________________________________________________ 5. Em relação à gestão de informação e conhecimento para o negócio:
Os principais processos de negócio da instituição foram identificados e mapeados. Há sistemas de informação que dão suporte aos principais processos de negócio da instituição. Há pelo menos um gestor, nas principais áreas de negócio, formalmente designado para cada sistema de informação que dá
suporte ao respectivo processo de negócio. 6. Em relação à gestão da segurança da informação, a instituição implementou formalmente (aprovou e publicou) os
seguintes processos corporativos: Inventário dos ativos de informação (dados, hardware, software e instalações).
Classificação da informação para o negócio, nos termos da Lei 12.527/2011 (p.ex. divulgação ostensiva ou classificação
sigilosa). Análise dos riscos aos quais a informação crítica para o negócio está submetida, considerando os objetivos de
disponibilidade, integridade, confidencialidade e autenticidade. Gestão dos incidentes de segurança da informação.
7. Em relação às contratações de serviços de TI: utilize a seguinte escala: (1) nunca (2) às vezes (3) usualmente (4) sempre (4) são feitos estudos técnicos preliminares para avaliar a viabilidade da contratação. (4) nos autos são explicitadas as necessidades de negócio que se pretende atender com a contratação. (4) são adotadas métricas objetivas para mensuração de resultados do contrato. (4) os pagamentos são feitos em função da mensuração objetiva dos resultados entregues e aceitos. (4) no caso de desenvolvimento de sistemas contratados, os artefatos recebidos são avaliados conforme padrões estabelecidos em
contrato. ( ) no caso de desenvolvimento de sistemas contratados, há processo de software definido que dê suporte aos termos contratuais
(protocolo e artefatos). 8. Em relação à Carta de Serviços ao Cidadão (Decreto 6.932/2009): (assinale apenas uma das opções abaixo)
O Decreto não é aplicável a esta instituição e a Carta de Serviços ao Cidadão não será publicada. Embora o Decreto não seja aplicável a esta instituição, a Carta de Serviços ao Cidadão será publicada. A instituição a publicará em 2013, sem incluir serviços mediados por TI (e-Gov). A instituição a publicará em 2013 e incluirá serviços mediados por TI (e-Gov). A instituição já a publicou, mas não incluiu serviços mediados por TI (e-Gov). A instituição já a publicou e incluiu serviços mediados por TI (e-Gov). 9. Dos serviços que a UJ disponibiliza ao cidadão, qual o percentual provido também por e-Gov? Entre 1 e 40%. Entre 41 e 60%. Acima de 60%. Não oferece serviços de governo eletrônico (e-Gov). Comentários
Obs.:A ultima opção do item 7 e o restante dos itens não foram preenchidos devido a responsabilidade por essa área
ser da Coordenação Geral de Tecnologia da Informação – CGTI do Ministério dos Transportes. Os contratos de TI do
Departamento da Marinha Mercante - DMM se limitam ao do Sistema MERCANTE, nas áreas de produção e de
desenvolvimento, onde não existe uma política de TI para desenvolvimento de software.
Análise Crítica
Esta análise estará consolidada no relatório da Secretaria Executiva/MT, pois a maioria dos itens do
quadro não se aplica à UJ.
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8. Gestão do Uso dos Recursos Renováveis e Sustentabilidade
Ambiental
8.1. Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis
QUADRO A.8.1 - GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS - DMM
Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação
Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5
1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que levem
em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e
matérias primas.
Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de sustentabilidade
ambiental foram aplicados?
x
2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente
adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e maior
quantidade de conteúdo reciclável. x
3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles fabricados por
fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a natureza (ex. produtos
reciclados, atóxicos ou biodegradáveis). x
4. Nos obrigatórios estudos técnicos preliminares anteriores à elaboração dos termos de
referência (Lei 10.520/2002, art. 3º, III) ou projetos básicos (Lei 8.666/1993, art. 9º, IX)
realizados pela unidade, é avaliado se a existência de certificação ambiental por parte das
empresas participantes e produtoras (ex: ISO) é uma situação predominante no mercado, a
fim de avaliar a possibilidade de incluí-la como requisito da contratação (Lei 10.520/2002,
art. 1º, parágrafo único in fine), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de
produtos e serviços.
Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental tem sido
considerada nesses procedimentos?
x
5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o menor
consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas econômicas).
Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição desses
produtos sobre o consumo de água e energia?
x
6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel reciclado).
Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos adquiridos?
x
7. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização,
reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga).
Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem sido
manifestada nos procedimentos licitatórios?
x
8. No modelo de execução do objeto são considerados os aspectos de logística reversa,
quando aplicáveis ao objeto contratado (Decreto 7.404/2010, art. 5º c/c art. 13).
9. A unidade possui plano de gestão de logística sustentável de que trata o art. 16 do
Decreto 7.746/2012.
Se houver concordância com a afirmação acima, encaminhe anexo ao relatório o
x
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plano de gestão de logística sustentável da unidade.
10. Para a aquisição de bens e produtos são levados em conta os aspectos de durabilidade e
qualidade (análise custo-benefício) de tais bens e produtos. x
11. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de engenharia,
possuem exigências que levem à economia da manutenção e operacionalização da
edificação, à redução do consumo de energia e água e à utilização de tecnologias e materiais
que reduzam o impacto ambiental.
x
12. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua
destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006. x
Considerações Gerais:
LEGENDA
Níveis de Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ.
8.2. Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água
QUADRO A.8.2 – CONSUMO DE PAPEL, ENERGIA ELÉTRICA E ÁGUA - DMM
Adesão a Programas de Sustentabilidade
Nome do Programa
Ano de
Adesão Resultados
Recurso
Consumido
Quantidade Valor
Exercícios
2013 2012 2011 2013 2012 2011
Papel 2.151 1.250 1.500 19.686,69 10.659,50 12.375,00
Água 833 818 1076 13.978,48 7.192,99 8.077,72
Energia Elétrica 399.869 418.329 389.602 346.524,90 203.406,61 181.172,93
Total 382.203,07 221.259,10 201.625,65
Fonte: Setor Financeiro / DMM/Rio
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9. Conformidades e Tratamento de Disposições Legais e Normativas
9.1. Tratamento de Deliberações Exaradas em Acórdão do TCU
9.1.1. Deliberações do TCU Atendidas no Exercício
QUADRO A.9.1.1 - CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
Secretaria de Fomento para Ações de Transportes 74710
Deliberações do TCU
Deliberações Expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida
01 016.893/2009-8 22/2013-Plenário 9.4 DE Ofício n.º 75/2013-TCU/SEMAG
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG
Departamento da Marinha Mercante 074723
Descrição da Deliberação
Alertar o Departamento da Marinha Mercante (SFAT/MT) que as determinações do TCU objeto dos itens 2.2.14 e
2.2.15 do Acórdão 2.138/2006 - 1ª Câmara não foram ainda objeto de satisfatório atendimento, situação que,
persistindo, pode ensejar a aplicação aos responsáveis das sanções pertinentes estabelecidas na Lei nº 8.443/1992;
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
Departamento da Marinha Mercante 074723
Síntese da Providência Adotada
Encaminhado Aviso nº 56/2013/GM/MT pelo Ministro de Estado dos Transportes ao TCU que se reportou ao
Acórdão n° 22/2013-Plenário e aos itens 2.2.14 e 2.2.15, do Acórdão n° 2.138/2006 – 1ª Câmara, que emanaram
determinações relativas a procedimentos de liberação de recursos do Fundo da Marinha Mercante – FMM, à
construção de embarcações, bem assim ao controle da capacidade técnica dos estaleiros que recebem tais recursos do
FMM.
Foi ressaltado que este Ministério incluiu na Tomada de Contas de 2012, os devidos esclarecimentos relacionados ao
tema. Tais informações estão consolidadas na anexa Nota Técnica DMM/SFAT/MT n° 006/2013, de 21 de março de
2013, do Departamento do Fundo da Marinha Mercante da Secretaria de Fomento para Ações de Transportes desta
Pasta.
Assim, foi solicitado que aquele Tribunal considerasse atendidas as determinações constantes nos itens 2.214 e 2.215,
do Acórdão n° 2.138/2006 – 1ª Câmara.
Síntese dos Resultados Obtidos
Publicação da Portaria GM 253/2009, adotando novas regras para liberação de recursos. Acréscimo no quadro de
servidores no DMM para avaliação e acompanhamento físico-financeiro das obras realizadas com recursos do FMM,
mediante relatório padrão de acompanhamento de obras e avaliação da capacidade técnica dos estaleiros mediante
apresentação de informações técnico-qualitativas deles.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Diante do reforço do quadro de pessoal, as visitas às obras passaram a ser periódicas, possibilitando maior
acompanhamento físico-financeiro das obras. Além disso, os agentes financeiros do FMM também tem a faculdade de
acompanhar os projetos, considerando que detém risco de crédito integral das operações com recursos do FMM. A
publicação da Portaria GM 253/2009 possibilitou aperfeiçoamento normativo a regular a liberação dos recursos.
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Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
Ministério dos Transportes 002846
Deliberações do TCU
Deliberações Expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida
2 023.903/2006-6 1523/2013 – Plenário 9.4 DE Ofício 0310/2013-TCU/SEMAG
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG
Departamento da Marinha Mercante 074723
Descrição da Deliberação
determinar, com fulcro no art. 250 do RI/TCU, ao Ministério dos Transportes, ao Departamento do Fundo da Marinha
Mercante e à Secretaria de Orçamento Federal do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão que, em 90
(noventa) dias, a contar da ciência do presente Acórdão, promovam a regularização dos valores do passivo
"2.1.2.1.1.11.00 - Fornecedores por insuficiência de créditos/recursos" do Departamento do Fundo da Marinha
Mercante do Ministério dos Transportes, em cumprimento ao que estabelece o inciso II do art. 167 da Constituição;
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
Departamento da Marinha Mercante 074723
Síntese da Providência Adotada
Expedição do Ofício n.º 554/2013/SE/MT, de 08 de agosto de 2013 ao SEMAG/TCU encaminhando Nota Informativa
n.º 24/2013/AECI/MT, com as seguintes informações:
Quanto ao item 9.4 a Subsecretaria de Planejamento e Orçamento – SPO informou que o saldo da conta contábil
21211.11.00 – Fornecedores por Insuficiência de Crédito encontra-se “zerado”, conforme se pode verificar no
demonstrativo que seguiu em anexo ao documento. Os valores ali inscritos foram baixados por Nota de Lançamento –
NL, tendo em vista não se tratar de dívida em processo de reconhecimento, mas de estimativa de dívida.
Diante disso, entendemos terem sido cumpridas as deliberações contidas no item 9.4 do Acórdão em epígrafe.
Síntese dos Resultados Obtidos
Valores baixados por Nota de Lançamento – NL. Saldo da conta encontra-se “zerado”.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
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Deliberações do TCU
Deliberações Expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida
3 013.462/2012-1 313/2013 – Plenário 9.1 0196/2013-TCU/SEMAG
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG
Departamento da Marinha Mercante 074723
Descrição da Deliberação
Considerar parcialmente atendida a determinação contida no subitem 9.1 do Acórdão nº 2.997/2011-TCU-Plenário;
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
Departamento da Marinha Mercante 074723
Síntese da Providência Adotada
Com a alteração da Lei 10.893/2004, promovida pela Lei 12.599/2012, transferindo a competência para a cobrança,
fiscalização, arrecadação, restituição e concessão de incentivos do AFRMM previstos em lei, bem como o
ressarcimento às Empresas Brasileiras de Navegação, para a Secretaria da Receita Federal do Brasil, o DMM deixa de
ter a competência para controle das mencionadas atividades relacionadas ao AFRMM, conforme registrou o Voto do
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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2013 Página 85
Ministro Relator deste processo. A Lei 12.599/2012 incluiu o §3º no artigo 3º da Lei 10.893/2004 para disciplinar que
competirá à Secretaria da Receita Federal a expedição dos atos necessários ao exercício da competência para a
cobrança, fiscalização, arrecadação, restituição e concessão de incentivos do AFRMM previstos em lei.
Nesse sentido o Acórdão n.º 313/2013-Plenário considerou, no subitem 9.1, atendida parcialmente pelo Departamento
da Marinha Mercante a determinação contida no subitem 9.1 do AC. n.º 2.997/2011, determinando no subitem 9.2 do
AC. n.º 313/2013 que a Secretaria da Receita Federal dê sequência ao cumprimento da determinação contida no
subitem 9.1 do AC. n.º 2.997/2011.
Síntese dos Resultados Obtidos
Determinação cumprida no que cabia ao Departamento da Marinha Mercante. A Secretaria da Receita Federal do
Brasil dará sequência ao cumprimento da determinação contida no subitem 9.1 do AC. n.º 2.997/2011, em razão da
transferência de competências para administração do AFRMM, trazida pela Lei 12.599/2012.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
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Deliberações do TCU
Deliberações Expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida
4 016.442/2013-0 1974/2013 – Plenário 9.4 DE Aviso nº 959-Seses-TCU-
Plenário
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG
Ministério dos Transportes 002846
Descrição da Deliberação
determinar ao Ministério dos Transportes para que, conjuntamente com a Agência Nacional de Transportes Terrestres
- ANTT e com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - Dnit, com fundamento no art. 250, inciso
II, do Regimento Interno do TCU, no Lote 2 da BR-262/ES/MG, e nos futuros lotes a serem concedidos, inclua
indicadores de avaliação funcional e estrutural do pavimento nos níveis contidos no Programa de Exploração da
Rodovia da Agência Reguladora, como critérios de recebimento das obras de melhorias nos contratos não assinados, a
cargo do DNIT e que, posteriormente, serão incorporados pela concessionária;
Providências Adotadas
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Secretaria de Fomento para Ações de Transportes 74710
Síntese da Providência Adotada
Foi encaminhado o Ofício n.º 1781/2013/GM/MT, em 14 de agosto de 2013 ao DNIT, solicitando providências quanto
ao cumprimento do item 9.4 do Acórdão 1974/2013-TCU/Plenário.
O DNIT solicitou ao Instituto de Pesquisas Rodoviárias – IPR para verificação da possibilidade de incluir indicadores
de avaliação funcional e estrutural do pavimento, nos termos do item 9.4 do Acórdão supramencionado.
Também foi enviado o Ofício n.º 1780/2013/GM/MT à ANTT, visando o atendimento do Acórdão 1974/2013 – TCU
– Plenário.
A ANTT encaminhou documentação apresentando novas versões da minuta do contrato a ser firmado com as futuras
concessionárias e do Programa de Exploração da Rodovia – PER, para os três lotes em comento.
A nova minuta especifica, no inciso II da Clausula 10.5.3, como parâmetro de desempenho para critério de
recebimento das obras de melhorias sob responsabilidade do DNIT, a utilização do índice de irregularidade
longitudinal (IRI) e da deflexão máxima característica (Dc) para avaliar, tanto funcionalmente como estruturalmente,
a qualidade do pavimento a ser recebido pela futura concessionária, adotando para tais parâmetros, respectivamente,
os valores contidos no item 3.1.1 do Programa de Exploração da Rodovia da Agência Reguladora.
Sendo assim, entende-se por cumprida a determinação do item 9.4 do Acórdão 1.974/2013-Plenário, no que tange à
tomada de providência por este Ministério, em conjunto com ANTT e DNIT, para inclusão de indicadores de
avaliação funcional e estrutural do pavimento nos viveis contidos no PER, como critério de recebimento das obras de
melhorias nos contratos não assinados, a cargo do DNIT e que, posteriormente serão incorporados pela
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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2013 Página 86
concessionária.
Síntese dos Resultados Obtidos
Elaboração e envio de novas versões da minuta do contrato a ser firmado com as futuras concessionárias e do
Programa de Exploração da Rodovia – PER, com cláusula determinando utilização do índice de irregularidade
longitudinal (IRI) e da deflexão máxima característica (Dc) para avaliar, tanto funcionalmente como estruturalmente,
a qualidade do pavimento a ser recebido pela futura concessionária, adotando para tais parâmetros, respectivamente,
os valores contidos no item 3.1.1 do Programa de Exploração da Rodovia da Agência Reguladora.
Determinação atendida.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
Ministério dos Transportes 002846
Deliberações do TCU
Deliberações Expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida
1 041.249/2012-7 73/2013 – Plenário 1.7 DE Ofício n.º 94/2013-TCU/SEMAG
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG
Ministério dos Transportes 002846
Descrição da Deliberação
Determinar aos ministérios de Minas e Energia, dos Transportes e da Integração Nacional e à Secretaria Especial de
Portos que, em conjunto com a Agência Nacional de Transportes Terrestres, a Agência Nacional de Transportes
Aquaviários, a Agência Nacional de Energia Elétrica e a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis
, no prazo de 90 (noventa) dias, regulamentem, no âmbito de suas pastas, os procedimentos necessários ao cumprimento
da IN-RFB n.º 1.307, de 27/12/2012, bem como comuniquem a este Tribunal a unidade de cada órgão responsável pelo
preenchimento e encaminhamento à Secretaria da Receita Federal da Declaração de Benefícios Fiscais, instituída pelo
referido normativo, contendo informações relativas aos empreendimentos do Regime Especial de Incentivos para o
Desenvolvimento da Infraestrutura (Reidi);
Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
Secretaria de Fomento para Ações de Transportes 74710
Justificativa para o seu não Cumprimento:
Após entendimentos dos Ministérios setoriais, Casa Civil e Ministério da Fazenda sobre o estabelecido na IN 1307/2012
da Receita Federal do Brasil, o Ministério dos Transportes publicou a Portaria GM n.º 124, de 13/08/2013, contendo a
regulamentação solicitada no Acórdão 73/2013. A citada Portaria foi publicada no DOU de 14.08.2013, seção 1,
paginas 65/66 e estabelece:
a) os procedimentos de aprovação de projetos ao Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da
Infraestrutura – REIDI,
b) que no âmbito do Ministério dos Transportes a aprovação dos projetos e demais assuntos referente ao REIDI
compete à Secretaria de Fomento para as ações de Transportes;
c) redefine as informações a serem prestadas pelos proponentes de projetos ao REIDI ao Ministério dos
Transportes para incluir as informações no formato necessário à Receita Federal do Brasil.
d) define obrigação para os responsáveis após terminado o prazo de fruição ou concluído o projeto, apresentarem
informações sobre a execução do projeto ao Ministério, através das respectivas agências reguladoras.
e) os procedimentos e informações que o Ministério dos Transportes deverá prestar à Secretaria da Receita
Federal em relação aos projetos aprovados na pasta em cada ano,
Assim sendo, as determinações contidas nos Acórdãos do TCU referente ao REIDI foram atendidas pelo Ministério dos
Transportes quando da publicação da Portaria MT nº 123/2013.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2013 Página 87
9.1.2. Deliberações do TCU Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício
QUADRO A.9.1.2 - SITUAÇÃO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU QUE PERMANECEM PENDENTES DE
ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
Ministério dos Transportes 002846
Deliberações do TCU
Deliberações Expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida
2 016.848/2011-0 2458/2013 – Plenário 9.2 RE Aviso n.º 1182-Seses-TCU-
Plenário
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG
Ministério dos Transportes 002846
Descrição da Deliberação
Recomendar ao Ministério dos Transportes que, em conjunto com o DNIT, estude a viabilidade de elaboração de um
plano de ação dispondo sobre prazos e medidas para regulamentar os procedimentos utilizados para calcular o valor das
indenizações decorrentes das desvinculações dos bens arrendados às concessionárias de ferrovias;
Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
Secretaria de Fomento para Ações de Transportes 74710
Justificativa para o seu não Cumprimento:
Foram realizados os cálculos para apuração dos valores das indenizações decorrentes das desvinculações dos vens
arrendados às concessionárias de ferrovias.
Entretanto, não houve apuração de prazos e medidas para regulamentar os procedimentos a serem utilizados nesses
cálculos até o momento.
Recomendação parcialmente atendida.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
9.2. Tratamento de Recomendações do OCI
9.2.1. Recomendações do Órgão de Controle Interno Atendidas no Exercício
“NÃO OCORREU NO PERÍODO”
9.2.2. Recomendações do OCI Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício
“NÃO OCORREU NO PERÍODO”
9.3. Informações Sobre a Atuação da Unidade de Auditoria Interna
“NÃO SE APLICA” – estas informações não são pertinentes às atividades desta SFAT ou estarão
consolidadas no Relatório da Secretaria Executiva do Ministério dos Transportes, a quem esta
SFAT está subordinada.
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9.4. Declaração de Bens e Rendas Estabelecidas na Lei nº 8.730/93
9.4.1. Situação do Cumprimento das Obrigações Impostas pela Lei 8.730/93
QUADRO A.9.4.1 – DEMONSTRATIVO DO CUMPRIMENTO, POR AUTORIDADES E SERVIDORES DA
UJ, DA OBRIGAÇÃO DE ENTREGAR A DBR – SFAT E DMM
Detentores de Cargos e
Funções Obrigados a Entregar
a DBR
Situação em Relação às
Exigências da Lei nº
8.730/93
Momento da Ocorrência da Obrigação de
Entregar a DBR
Posse ou Início
do Exercício de
Cargo,
Emprego ou
Função
Final do
Exercício de
Cargo,
Emprego ou
Função
Final do
Exercício
Financeir
o
Autoridades
(Incisos I a VI do art. 1º da Lei nº
8.730/93)
Obrigados a entregar a DBR
Entregaram a DBR
Não cumpriram a obrigação
Cargos Eletivos
Obrigados a entregar a DBR
Entregaram a DBR
Não cumpriram a obrigação
Funções Comissionadas
(Cargo, Emprego, Função de
Confiança ou em comissão)
Obrigados a entregar a DBR 233 (*)
Entregaram a DBR 233
Não cumpriram a obrigação 0
Fonte: SERVIÇO DE REGISTRO FUNCIONAL - SEREF/COGEP
(*) Existe uma diferença considerável entre este número (233) e o declarado em 2012 (12) que se deve ao fato de haver
declarado em 2012 apenas o número de servidores em cargos comissionados, enquanto em 2013 o número declarado
representa o total de servidores do quadro da SFAT e DMM. Se fosse usado, em 2013, o mesmo critério de 2012, o
número correspondente ao total de servidores em cargo comissionado, obrigados a entregar a DBR, seria de 19 na
SFAT e de 19 no DMM.
9.4.2. Situação do Cumprimento das Obrigações
“NÃO SE APLICA” – estas informações não são pertinentes às atividades desta SFAT ou estarão
consolidadas no Relatório da Secretaria Executiva do Ministério dos Transportes, a quem esta
SFAT está subordinada.
9.5. Medidas Adotadas em Caso de Dano ao Erário
“NÃO SE APLICA” – estas informações não são pertinentes às atividades desta SFAT ou estarão
consolidadas no Relatório da Secretaria Executiva do Ministério dos Transportes, a quem esta
SFAT está subordinada.
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9.6. Alimentação SIASG e SICONV
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10. Informações Contábeis
10.1. Declaração do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações
Contábeis
10.1.1. Declaração Plena
QUADRO A.11.2.1 - DECLARAÇÃO DE QUE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO
REFLETEM CORRETAMENTE A SITUAÇÃO ORÇAMENTÁRIA, FINANCEIRA E PATRIMONIAL
DA UNIDADE JURISDICIONADA.
DECLARAÇÃO DO CONTADOR
Denominação completa (UJ) Código da UG
Secretaria de Fomento Para Ações de Transportes - SFAT 390042
Declaro que o demonstrativo contábil constante do Sistema SIAFI Gerencial, da Unidade
Jurisdicionada 390042 – Secretaria de Fomento Para Ações de Transportes - SFAT reflete a adequada situação
orçamentária, financeira e patrimonial da unidade jurisdicionada que apresenta Relatório de Gestão.
Estou ciente das responsabilidades civis e profissionais desta declaração.
Local Brasília - DF Data 21/02/2014
Contador
Responsável Maria Cristina Liotto CRC nº DF-009807/O-5
DECLARAÇÃO DO CONTADOR
Denominação completa (UJ) Código da UG
DEPARTAMENTO DA MARINHA MERCANTE 277001
Declaro que os demonstrativos contábeis constantes do SIAFI (Balanços Orçamentário, Financeiro e
Patrimonial e as Demonstrações das Variações Patrimoniais), regidos pela Lei n.º 4.320/1964, relativos ao exercício de
2013, refletem adequada e integralmente a situação orçamentária, financeira e patrimonial da unidade jurisdicionada
que apresenta Relatório de Gestão.
Obs. Os demonstrativos do fluxo de caixa e do resultado econômico não estão
disponibilizados no SIAFI, conforme mensagem comunica 2013/0473715 da Coordenação Geral
de Contabilidade/STN. Estou ciente das responsabilidades civis e profissionais desta declaração.
Local RIO DE JANEIRO - RJ Data 24/01/2014
Contador Responsável FRANCISCO FERREIRA DE SOUZA CRC nº RJ-043658/O-3
10.1.2. Declaração com Ressalva
“NÃO OCORREU NO PERÍODO”
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11. Outras Informações Sobre a Gestão
11.1. Outras Informações Consideradas Relevantes pela Unidade
As informações contidas neste item são oriundas do Departamento da Marinha Mercante.
11.1.1. Monitoramento intensivo, com foco nos proponentes e agentes financeiros.
Com o intuito de aprimorar o monitoramento e obter informações tempestivas acerca do
andamento das etapas de contratação e desembolso, instituiu-se uma sistemática de realização de
reuniões com os proponentes e os agentes financeiros a para acompanhar o andamento dos projetos
priorizados, contratados e em execução. Esse monitoramento permite identificar previamente quais
projetos apresentam a possibilidade de perder a prioridade, conforme critérios definidos na
legislação nacional. Essa previsão resulta em maior controle do recurso do FMM e possibilita a
elaboração de um fluxo de caixa melhor definido.
11.1.2. Proposição de alteração nos convênios com os agentes financeiros
Os convênios existentes foram revisados e o DMM propôs alterações que visavam melhor
aplicabilidade dos mesmos. Foram firmados Termos Aditivos alterando a sistemática de repasses de
recursos aos Agentes Financeiros, de forma a otimizar o procedimento.
11.1.3. Ampliação de localidades regionais
O DMM acompanha as mudanças da industria naval e promove ações para melhor
acompanhar sua movimentação. O momento atual e previsto para os próximos anos é de
crescimento pujante da indústria naval denotado pela ampliação/modernização dos parques
industriais existentes, com surgimento de novos e significantes polos do setor e pelos inúmeros
projetos em fase de estudo de viabilidades. Diante desse cenário, visando o melhor
acompanhamento de obras, o departamento criou duas regionais, a da cidade de Rio Grande/RS e a
da cidade de Belém/PA. Foram lotados três técnicos da carreira de Analistas de Infraestrutura do
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, sendo um na regional de Rio Grande/RS e dois
na regional de Belém/PA.
Unidades Regionais
Agregadas ao Departamento da Marinha Mercante, 22 unidades regionais localizadas ao
longo da costa de todo o território nacional, denominadas Serviços de Arrecadação, desempenham
atividades especificamente voltadas para o controle da arrecadação e dos incentivos do AFRMM.
São elas:
ARACAJU/SE PORTO ALEGRE/RS
BELEM/PA RECIFE/PE
CABEDELO/PB RIO DE JANEIRO/RJ
FORTALEZA/CE RIO GRANDE/RS
ILHEUS/BA S.FCO. DO SUL/SC
IMBITUBA/SC SALVADOR/BA
ITAJAI/SC SANTOS/SP
MACEIO/AL SÃO LUIS/MA
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MANAUS/AM SÃO SEBASTIÃO/SP
NATAL/RN SUAPE/PE
PARANAGUÁ/PR VITORIA/ES
Dentre as inúmeras atividades desenvolvidas nos SERARR’s, destacam-se a concessão de
Isenção e Suspensão de AFRMM, a análise dos pleitos de benefícios de AFRMM (Ressarcimento e
Incentivo), a operacionalização do Sistema Mercante, a cobrança de operações inadimplentes e a
inscrição de débitos de AFRMM na DAU.
Em paralelo à responsabilidade e relevância dessas atribuições no que concerne à
Arrecadação do AFRMM, cabe ressaltar que o desempenho dessas atividades implica execução de
uma série de procedimentos administrativos. O quantitativo de processos gerados e manipulados em
cada unidade pode ser tomado como indicativo do fluxo de trabalho nos diversos Serviços de
Arrecadação.
Em 2013 foi registrada a geração de 74.162 (setenta e quatro mil, cento e sessenta e dois)
processos nas unidades regionais e uma movimentação de 30.205 (trinta mil, duzentos e cinco)
processos.
As alterações na Lei nº 10.893/04, introduzidas pela Lei nº 12.599/2012 e pela Lei nº
12.788/13, estabelecendo a transferência para a Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB das
atividades relativas à cobrança, fiscalização, arrecadação, restituição e concessão de incentivos do
AFRMM, permite antecipar que haverá uma restruturação gradativa dessas unidades regionais, no
médio e longo prazo, uma vez que a partir da regulamentação da citada Lei, prevista para o primeiro
semestre de 2014, a competência do DMM relativamente ao AFRMM se limitará ao tratamento dos
pleitos de restituição e ressarcimento protocolados até a edição do ato regulamentador.
Arrecadação
Em virtude da previsão legal de transferência da competência pela arrecadação do
AFRMM para a RFB, em 2013 o desenvolvimento de funcionalidades no Sistema Mercante teve
por objetivo priorizar a adequação do Sistema Mercante às necessidades de curto prazo, definidas
como essenciais pela RFB. Foram realizadas diversas rodadas de reuniões com servidores da RFB
com o propósito de mapear as atividades relacionadas à arrecadação do AFRMM e a concessão de
seus benefícios, e identificar alterações prioritárias no Sistema Mercante, destacando-se o
desenvolvimento de novas rotinas nos seguintes segmentos:
Módulo Ressarcimento – Processamento RFB;
Benefícios – Solicitação e Deferimento Eletronico;
Carga Nacional – Solicitação de retificação e Deferimento Eletronico.
Além do trabalho prioritário em conjunto com a RFB, a equipe do Departamento trabalhou
no desenvolvimento e implantação das seguintes funcionalidades:
Frete Médio de Carga Nacional;
Concessão automática de Não Incidência e pagamento da Taxa de Utilização do Mercante -
TUM em lote
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Dados Estatísticos
No exercício de 2013 foram registrados no Sistema Mercante 3.258.031 Conhecimentos de
Embarque, informados através de 319.166 manifestos de carga, dados que refletem o expressivo
incremento das operações de transporte aquaviário em relação a períodos anteriores.
Cabe destacar que em 2013, pelo terceiro ano consecutivo, foi alcançado novo recorde
histórico de arrecadação de AFRMM no valor de R$ 3.377.775.100,41 (três bilhões, trezentos e
setenta e sete milhões, setecentos e setenta e cinco mil, cem reais e quarenta e um centavos), que
representa um crescimento de aproximadamente 15,15% em relação ao exercício anterior.
A arrecadação da Taxa de Utilização do Sistema Mercante (TUM) diretamente no sistema
Mercante, por sua vez, atingiu novo valor recorde de R$ 24.320.560,00 (vinte e quatro milhões,
trezentos e vinte mil, quinhentos e sessenta reais) demonstrando que o Sistema Mercante, com as
funcionalidades que oferece e por ser capaz de gerar os recursos necessários para a sua manutenção
e evolução, na gestão pelo DMM, se traduz em ferramenta de controle de grande relevância, com
excelente relação custo-benefício em sua aplicabilidade e utilização.
ITENS 2013 2012 2011
Conhecimento de Embarque -
CE 3.258.031 3.018.296 2.943.327
Manifesto de Carga – MC 319.166 299.469 290.799
Valores Arrecadados AFRMM e
TUM (R$) 3.377.775.100,41 2.933.455.019,18 2.489.447.184,64
Valores Arrecadados Taxa de
Utilização Mercante (R$) 24.320.560,00 21.974.360,00 20.777.320,00
Fonte: Sistema Mercante
RECEITA R$
Conta Especial 382.329,01
Conta Vinculada 25.568.577,78
Fundo da Marinha Mercante 3.351.824.193,62
Arrecadação Total 3.377.775.100,41
Fonte: Sistema Mercante