Ministério da Saúde Hospital Federal do Andaraí
RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2015
Rio de Janeiro 2016
Ministério da Saúde Hospital Federal do Andaraí
RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2015
Relatório de Gestão do exercício de 2015 apresentado aos
órgãos de controle interno e externo e à sociedade como
prestação de contas anual a que esta Unidade
Jurisdicionada está obrigada nos termos do art. 70 da
Constituição Federal, elaborado de acordo com as
disposições da Instrução Normativa TCU n° 63/2010, da
Decisão Normativa TCU n° 146/2015, da Portaria-TCU n°
321/2015 e das orientações do órgão de controle interno
Portaria n° 522/2015.
Rio de Janeiro 2016
3
Sumário
Lista de tabelas, quadros, gráficos figuras .......................................................................................... 6
Lista de anexos e apêndice ................................................................................................................... 7
Abreviações e Siglas ........................................................................................................................... 8
Apresentação ..................................................................................................................................... 10
1) VISÃO GERAL DA UNIDADE ................................................................................................... 12
1.1) Finalidade e competências .......................................................................................................... 12
1.2) Normas e regulamentos de criação, alteração e funcionamento da unidade ............................... 14
1.3) Ambiente de atuação ................................................................................................................... 15
1.4) Organograma ............................................................................................................................... 18
1.5) Macroprocessos Finalísticos ..................................................................................................... 28
1.5.1) Macroprocessos de Apoio ........................................................................................................ 29
1.5.1.1) Macroprocessos de Apoio Assistencial ................................................................................ 29
1.5.1.2) Macroprocessos de Apoio Administrativo: .......................................................................... 30
2) PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL ................................................................................ 32
2.1) Planejamento organizacional ...................................................................................................... 32
2.1.1) Descrição sintética dos objetivos do exercício ...................................................................... 32
2.1.2) Vinculação dos planos da unidade com as competências institucionais e outros planos ...... 33
2.2) Formas e instrumentos de monitoramento da execução e resultado dos planos ....................... 33
2.3) Desempenho Orçamentário ....................................................................................................... 34
2.3.1) Objetivos estabelecidos no PPA de responsabilidade da unidade e resultados alcançados ... 34
2.3.2) Execução física e financeira das ações da Lei Orçamentária Anual de responsabilidade da
unidade ............................................................................................................................................. 34
2.3.3) Fatores intervenientes no desempenho orçamentário ............................................................ 36
2.3.4) Execução descentralizada com transferência de recursos ...................................................... 36
2.3.4.1) Informação sobre a estrutura de pessoal para análise das prestações de contas ................. 37
2.3.5) Informação sobre a execução das despesas ........................................................................... 37
2.3.6) Suprimento de fundos, contas bancárias tipo B e cartões de pagamento do governo federal 39
2.4) Apresentação e análise de indicadores de desempenho ............................................................ 39
3) GOVERNANÇA ........................................................................................................................ 44
3.1) Estrutura de governança ............................................................................................................ 44
3.2) Atividades de correição e apuração de ilícitos administrativos ................................................ 44
3.3) Gestão de riscos e controles internos ........................................................................................ 44
4
3.4) Informações sobre a empresa de auditoria independente contratada ........................................ 46
4) RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE ....................................................................... 47
4.1) Canais de acesso ao cidadão ...................................................................................................... 47
4.2) Carta de Serviços ao Cidadão .................................................................................................... 49
4.3) Aferição do grau de satisfação dos cidadãos usuários ............................................................... 49
4.4) Mecanismos de transparência das informações relevantes sobre a atuação da unidade ............ 52
4.5) Medidas para garantir a acessibilidade aos produtos, serviços e instalações ............................ 52
5) DESEMPENHO FINANCEIROS E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS ................................ 53
5.1) Tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do patrimônio e
avaliação e mensuração de ativos e passivos ................................................................................... 53
5.2) Sistemática de apuração de custos no âmbito da unidade .......................................................... 53
5.3) Demonstrações contábeis exigidas pela Lei 4.320/64 e notas explicativas ............................... 53
6) ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO ......................................................................................... 54
6.1) Gestão de pessoas ...................................................................................................................... 54
6.1.1) Estrutura de pessoal da unidade ............................................................................................. 55
6.1.2) Demonstrativo das despesas com pessoal .............................................................................. 56
6.1.3) Gestão de riscos relacionados ao pessoal ............................................................................... 57
6.1.4) Contratação de pessoal de apoio e estagiários ....................................................................... 58
6.2) Gestão de patrimônio e infraestrutura ....................................................................................... 60
6.2.1) Gestão da frota de veículos .................................................................................................... 60
6.2.2) Política de destinação de veículos inservíveis ou fora de uso e informações gerenciais sobre
veículos nessas condições ................................................................................................................. 60
6.2.3) Gestão do patrimônio imobiliário da União ........................................................................... 61
6.2.4) Cessão de espaços físicos e imóveis órgão e entidades públicas ou privadas ....................... 65
6.2.5) Informações sobre imóveis locados de terceiros .................................................................... 65
6.3) Gestão da tecnologia da informação .......................................................................................... 66
6.3.1) Principais sistemas de informações ........................................................................................ 66
7) CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE ..... 67
7.1) Tratamento de determinações e recomendações do TCU .......................................................... 67
7.2) Tratamento de recomendações do Órgão de Controle Interno .................................................. 67
7.3) Medidas administrativas para apuração de responsabilidade por dano ao Erário ..................... 67
7.4) Demonstração da conformidade do cronograma de pagamentos de obrigações com o disposto
no art. 5º da Lei 8.666/1993 .............................................................................................................. 67
5
7.5) Informações sobre a revisão dos contratos vigentes firmados com empresas beneficiadas pela
desoneração da folha de pagamento .................................................................................................. 67
7.6) Informações sobre ações de publicidade e propaganda ............................................................. 67
8) ANEXOS E APÊNDICES ......................................................................................................... 68
9) DECLARAÇÕES DE INTEGRIDADE .................................................................................... 83
9.1) Declaração de integridade e completude das informações sobre contratos e convênios nos
sistemas estruturantes da Administração Pública Federal ................................................................. 83
9.2) Declaração de integridade e completude dos registros no Sistema de Apreciação e Registro dos
Atos de Admissão e Concessões ....................................................................................................... 84
9.3) Declaração de cumprimento das disposições da Lei nº8730/1993 quanto à entrega das
declarações de bens e rendas ............................................................................................................. 85
9.4) Declaração de integridade dos registros das informações no Sistema Integrado de Planejamento
e Orçamento ...................................................................................................................................... 86
9.5) Declaração sobre a conformidade contábil dos atos e fatos da gestão orçamentária, financeira e
patrimonial ........................................................................................................................................ 87
9.6) Declaração do contador sobre a fidedignidade dos registros contábeis no Sistema Integrado de
Administração Financeira do Governo Federal – SIAFI .................................................................. 88
6
Lista de tabelas, quadros, gráficos e figuras
Tabela 1- Comparativo Orçamentário .............................................................................................. 11
Tabela 2 – Leitos existentes segundo especialidade ........................................................................ 12
Quadro 1 – Normas e regulamento de criação, alterações e funcionamento da unidade ................. 14
Figura 1 – Mapa Índice das Áreas de Planejamento do Município do Rio de Janeiro .................... 16
Figura 2 – Pirâmide etária da população das Regiões Administrativas de Vila Isabel e Tijuca ........ 16
Gráfico 1 Número absoluto de atendimentos segundo CID-10 ........................................................ 17
Quadro 2 Ações relacionadas a programa Temáticos do PPA de responsabilidade da UPP – OFS . 34
Quadro 3 Resumo dos instrumentos celebrados e dos montantes transferidos nos últimos três
exercícios ........................................................................................................................................... 36
Quadro 4 Despesas por modalidade de contratação .......................................................................... 37
Quadro 5 Despesas por grupo e elemento de despesa ....................................................................... 38
Gráfico 2 – Aquisição em relação à demanda e eficiência de aquisição ........................................... 39
Gráfico 3 – Panorama de solicitações e de relação entre aquisições ativas/realizadas ..................... 41
Quadro 6 Portaria TCU nº 90/2014 .................................................................................................. 45
Tabela 3 Tipo de atendimento ........................................................................................................... 48
Tabela 4 Status X classificação do atendimento ............................................................................... 49
Gráfico 4 Status X classificação do atendimento .............................................................................. 49
Gráfico 5 Grau de satisfação ............................................................................................................. 50
Tabela 5 Recomendação percentual .................................................................................................. 50
Tabela 6 Pesquisa de satisfação com usuários internados – Resultado consolidado abril/2015 ....... 51
Tabela 7 Pesquisa de satisfação com usuários internados – Resultado consolidado novembro/2015
........................................................................................................................................................... 51
Quadro 7 Força de trabalho da UPC ................................................................................................. 55
Quadro 8 Despesa de pessoal ............................................................................................................ 56
Quadro 9 Distribuição da lotação efetiva .......................................................................................... 56
Quadro 10 Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da UPC ....... 57
Quadro 11 Contratos de prestação de serviços não abrangidos pelo plano de cargos da unidade .... 58
Quadro 12 Imóveis de propriedade da União sob responsabilidade da UJ, exceto imóvel funcional
........................................................................................................................................................... 61
Quadro 13 Despesas com imóvel ...................................................................................................... 63
Quadro 14 Serviços fiscalizados ....................................................................................................... 64
Quadro 15 Informações sobre ações de publicidade e propaganda .................................................. 67
7
Lista de anexos e apêndices
8.1) Indicadores Hospitalares ............................................................................................................. 68
8.1.1) Especialidades .......................................................................................................................... 68
8.1.2) Leitos Instalados ...................................................................................................................... 69
8.1.3) Taxa de Permanência ............................................................................................................... 70
8.1.4) Taxa de Ocupação .................................................................................................................... 71
8.1.5) Giro de Leitos .......................................................................................................................... 72
8.1.6) Pacientes/Dia ............................................................................................................................ 73
8.1.7) Leitos/Dia ................................................................................................................................. 74
8.1.8) Atendimentos na Emergência .................................................................................................. 75
8.1.9) Consultas Ambulatoriais por Especialidade ............................................................................ 75
8.2) Indicador Administrativo – Turnover ......................................................................................... 76
8.3) Relacionamento com a Sociedade .............................................................................................. 80
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Abreviações e Siglas
ABNT – Associação Brasileira de Normas
Técnicas
ANVISA – Agência Nacional de Vigilância
Sanitária
AOSD – Auxiliar Operacional de Serviços
Diversos
AP – Área Programática
ARP – Ata de Registro de Preços
ASCOM – Assessoria de Comunicação
CCC – Centro de Cuidados Coronarianos
CCIH – Comissão de Controle de Infecção
Hospitalar
CER – Coordenação de Emergência Regional
CGU – Controladoria Geral da União
CID – Classificação Internacional de Doenças
CORREG – Corregedoria do Ministério da
Saúde
COSO – Committee of Sponsoring
Organizations of the Treadway Commission
CME – Central de Material e Esterilização
CNES – Cadastro Nacional de Saúde
CONAMA – Conselho Nacional do Meio
Ambiente
CTI – Centro de Tratamento Intensivo
CTQ – Centro de Tratamento de Queimados
DATASUS – Departamento de Informática
do SUS
DBR – Declaração de Bens e Rendimentos
DESID – Departamento de Economia da
Saúde, Investimento e Desenvolvimento
DGH – Departamento de Gestão Hospitalar
DN – Decisão Normativa
ERP – Enterprise Resource Planning
FIOTEC – Fundação para o Desenvolvimento
Científico e Tecnológico em Saúde
HCM – Hospital Central dos Marítimos
HFA – Hospital Federal do Andaraí
HFRJ – Hospitais Federais no Rio de Janeiro
IAPM – Instituto de Aposentadorias e
Pensões dos Marítimos
INMETRO – Instituto Nacional de
Metrologia
ISO – International Organization for
Standardization
LOA – Lei Orçamentária Anual
MPOG – Ministério do Planejamento
Orçamento e Gestão
NIR – Núcleo Interno de Regulação
OCI – Órgão de Controle Interno
OMS – Organização Mundial da Saúde
PAC – Programa de Aceleração do
Crescimento
PDTI – Plano Diretor de Tecnologia da
Informação
PNGC – Programas Nacional de Gestão de
Custos
PNHOSP – Política Nacional de Atenção
Hospitalar
POP – Procedimentos Operacionais Padrão
OPME – Órteses, Próteses e Materiais
Especiais
RH – Recursos Humanos
SAS – Secretaria de Assistência à Saúde
SLTI – Secretaria de Logística e Tecnologia
da Informação
9
SATOM – Serviço de Assistência e
Tratamento da Obesidade Mórbida
SIAFI – Sistema Integrado de Administração
Financeira
SIORG – Sistema de Informações
Organizacionais
STI – Serviço de Tratamento Intensivo
SUS – Sistema Único de Saúde
TCU – Tribunal de Contas da União
UJ – Unidade Jurisdicionada
UNACOM – Unidade de Alta Complexidade
UPA – Unidade de Pronto Atendimento
UPE – Unidades de Pacientes Externos
UPI – Unidade de Pacientes Internos
UPO – Unidade de Pós Operatório
10
Apresentação
Estrutura do Relatório
O Relatório está estruturado de forma a obedecer aos requisitos mínimos de
apresentação para que seja facilmente inteligível a todos os interessados em conhecer o Hospital
Federal do Andaraí em suas realizações e dificuldades ao longo do ano de 2015.
O Hospital Federal do Andaraí tem sua função precípua voltada para o atendimento à
população necessitada de cuidados médicos especializados de alta complexidade em atendimento
ambulatorial e cirúrgico. Por sua vez, a Emergência com funcionamento 24 horas atende às mais
diversas intercorrências em acordo com as condições do Sistema Único de Saúde.
O Hospital Federal do Andaraí atravessa desde o último trimestre de 2014 um rico
período de reconstrução de suas instâncias administrativas e assistenciais.
O esforço organizacional, alinhado às diretrizes do SUS, com a participação ativa de seu
corpo funcional e sob a liderança da Direção da Unidade, confirmou o acerto do modelo que
privilegiou a gestão participativa no HFA.
Realizações
Resultados Gerais em 2015
1. Normatização do processo logístico e desenvolvimento das fiscalizações no HFA;
2. Reativação do Tomógrafo de 64 canais e compra de um novo de 16 canais;
3. Realização de 22 cursos/treinamentos da equipe administrativa;
4. Abertura de 109 licitações próprias (de 2010 a 2014 o HFA realizou 28 pregões);
5. Investimento de cerca de 1.4 milhões de reais em enxoval hospitalar e na compra de 200
colchões e 30 colchonetes;
6. Aquisição de materiais permanentes básicos (ex.: suporte de soro, banquinhos, escadinhas,
cuba, mesa de mayo, macas, cadeiras de rodas e higiênica, esfignomanômetros, materiais
para fisioterapia, hemoterapia e ortopedia, instrumentais cirúrgicos, focos clínicos e
cirúrgicos, comadre, cuba hospitalar e termômetro clínico);
7. Aquisição de diversos equipamentos (ex: Tomógrafo, ecocardiógrafo, ultrassons portáteis,
eletrocardiogramas, monitor para transporte, lavadoras ultrassônicas, micrótomo, bisturis
elétricos e com argônio; equipamentos para o serviço de broncoscopia; sistema de
ergometria; cardioversores; Laringoscópio);
8. Reformas no centro cirúrgico, corredores, enfermarias e escadas da UPI e UPE;
9. Avanço na obra da Fachada e finalização da obra do telhado (licitação realizada e obra
iniciada pela nova gestão);
10. Obra da nova sala de tomografia.
11. Nomeação da nova equipe administrativa com servidores públicos de carreira;
12. Mapeamento de competências dos colaboradores do HFA;
13. Aquisição de cerca de 220 aparelhos de ar condicionado visando a climatização das
enfermarias e setores assistenciais;
14. Elaboração do novo organograma e delimitações de competências;
15. Estabelecimento de novo fluxo para a entrada de todo o material adquirido via
almoxarifado;
16. Regularização dos serviços com contratos emergenciais e aberturas de processos licitatórios;
17. Treinamentos dos fiscais e composição de equipes de fiscalização dos serviços terceirizados;
18. Reuniões periódicas com a equipe administrativa e os representantes das empresas
prestadoras de serviços terceirizados;
19. Padronização de processos, estreitamento da comunicação Inter setorial;
20. Criação do Grupo de Trabalho do processo de faturamento hospitalar;
11
21. Busca de parceiros estratégicos (Receita Federal, Rede D´Or, CEFET, Comlurb).
Principais Dificuldades
Foram duas as grandes dificuldades do HFA ao longo de 2015: Orçamento e Recursos
Humanos.
Ao comparar o orçamento de 2014 com o de 2015 observa-se um aumento de apenas
5% no valor orçamentado para o hospital. Contudo, nosso dispêndio com serviços e indenizações
foi aumentado em quase 18% (reequilíbrio contratual entre outros fatores). Por sua vez, em virtude
de esforços da Administração em abastecer a UPC sempre visando a economicidade, houve uma
redução de aproximadamente 14% nas despesas correntes.
Procurou-se obedecer ao princípio do equilíbrio orçamentário a despeito de qualquer
eventual crédito adicional.
Tabela 1- Comparativo Orçamentário
Outra dificuldade importante, Recursos Humanos, deu-se muito em virtude de
aposentadorias, da falta de concurso público e da política salarial, assim sendo, podemos considerar
estes como sendo os fatores determinantes pelos altos índices de turnover no HFA.
HOSPITAL FEDERAL DO ANDARAÍ
DESCRIÇÃO VALORES % VALORES %
TOTAL ORÇAMENTO DE CUSTEIO (DISPONIBILIZADO) 90.361.665,24 100,00% 95.054.783,65 100,00% aumento de aproximadamente 5%
SERVIÇOS E INDENIZAÇÕES 51.538.004,25 57,04% 61.072.319,53 64,25% aumento de aproximadamente 18%
MATERIAL DE CONSUMO 38.651.146,59 42,77% 33.982.464,12 35,75% redução de aproximadamente de 14%
TOTAL EMPENHADO DE CUSTEIO 90.189.150,84 99,81% 95.054.783,65 100,00%
TOTAL ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO (DISPONIBILIZADO) 2.004.000,00 100,00% 2.208.186,70 100,00% aumento de aproximadamente 10%
TOTAL EMPENHADO DE INVESTIMENTO 2.003.863,93 99,99% 2.208.186,76 100,00%
2014 2015
COMPARATIVO 2014 X 2015 (ORÇAMENTO x EMPENHADO)
12
1) Visão Geral da Unidade
1.1) Finalidade e competências
O Hospital Federal do Andaraí (HFA) é uma unidade própria do Ministério da Saúde
que presta assistência hospitalar, ambulatorial e de emergência de alta complexidade. Está inserido
no Sistema Único de Saúde de acordo com a Lei Orgânica da Saúde - Lei 8080 de 19/09/1990, e a
Lei 8142 de 28/12/1990. O hospital retornou à administração federal através da Portaria nº 1.270, de
05/08/2005, que instituiu no âmbito da Secretaria de Atenção à Saúde, o Departamento de Gestão
Hospitalar no Estado do Rio de Janeiro (DGH/RJ/MS). O Regimento Interno do HFA está
vinculado às normas previstas no Regimento Interno do DGH/RJ/MS.
O HFA tem como Missão: “Prestar assistência à saúde com qualidade, humanização e
educação profissional permanente, seguindo as premissas do Sistema único de Saúde (SUS)” e sua
Visão o reconhecimento em 5 (cinco) anos do Hospital do Andaraí como uma referência em
emergência, oncologia e clinicas cirúrgicas no Rio de Janeiro.
Esta unidade hospitalar, atualmente, possui capacidade de 292 leitos, sendo 257
operacionais, 35 bloqueados para reformas e obras estruturais, distribuídos conforme especialidades
clínicas, segundo informado no e-SUS na tabela abaixo.
Tabela 2. Leitos existentes segundo especialidade
Leitos por setor Nº segundo e-SUS
Centro de Tratamento Intensivo 15
Clínica Médica (2º andar) 32
Gastroenterologia/Hematologia/Cardiologia (3º andar) 31
Unidade Coronariana (3º andar) 6
Traumatologia e Ortopedia (4º andar) 32
Urologia/Ginecologia (5º andar) 30
Neurocirurgia (5º andar) 22
Pediatria (6º andar) 12
Otorrinolaringologia/Cirurgia Plástica (6º andar) 16
Pneumologia/Cirurgia Torácica/Cirurgia Vascular (7º andar) 41
Proctologia/Cirurgia Geral (8º andar) 41
Centro de Tratamento de Queimados (9º andar) 14
Total de leitos 292
Fonte: e-SUS, 2015.
Em nível ambulatorial, segundo informado no Cadastro Nacional de Estabelecimentos
de Saúde (CNES), disponibiliza atendimentos pelas seguintes especialidades:
Cirurgia vascular
Serviço de atenção a saúde auditiva
Serviço de atenção cardiovascular / cardiologia
Serviço de atenção em neurologia / neurocirurgia
Serviço de atenção em saúde bucal
Serviço de cirurgia reparadora
Serviço de cirurgia torácica
Serviço de diagnóstico por anatomia patológica e/ou citopato
Serviço de diagnóstico por anatomia patológica e/ou citopato
13
Serviço de diagnóstico por imagem
Serviço de diagnóstico por laboratório clinico
Serviço de diagnóstico por métodos gráficos dinâmicos
Serviço de endoscopia
Serviço de fisioterapia
Serviço de hemoterapia
Serviço de oftalmologia
Serviço de oncologia
Serviço de órteses, próteses e materiais especiais em reabilitação
Serviço de pneumologia
Serviço de suporte nutricional
Serviço de traumatologia e ortopedia
Serviço de videolaparoscopia
Por sua vez, o setor de Emergência funciona 24h, diariamente, possuindo estrutura,
atualmente, para realização do Acolhimento, Sala Vermelha (Trauma), Enfermarias da Emergência
(Repouso) e Emergência Pediátrica. Devido à falta de estrutura física, não está sendo possível a
realização da Classificação de Risco no Acolhimento, com previsão de início das obras para a
construção da nova emergência ainda em 2016. Apresentou, em 2015, uma média de 29 pacientes-
dia adultos e 2 pacientes-dia pediátricos.
O Hospital Federal do Andaraí compreende as seguintes estruturas prediais:
a) Unidade de Pacientes Internos
b) Unidade de Pacientes Externos
c) Unidade de Emergência
d) Centro Administrativo
e) Centro de Tratamento Oncológico
f) Unidade de Laboratórios Clínicos
g) Unidade de Laboratórios de Anatomia Patológica
Em relação às cirurgias realizadas no HFA, as mesmas ocorrem por quatro vias: por
encaminhamento ambulatorial (1), referenciado de outra unidade da rede SUS (2), por demanda
interna durante a internação nas enfermarias de cada especialidade clínica (3) e através da entrada
pela emergência (4).
14
1.2) Normas e Regulamentos de criação, alteração e funcionamento da unidade
Quadro 1 Normas e regulamento de criação, alteração e funcionamento da unidade
Poder e Órgão de Vinculação
Poder: Executivo
Órgão de Vinculação: Departamento de Gestão Hospitalar no Estado do Rio de Janeiro Código SIORG: 88778
Identificação da Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa: Hospital Federal do Andaraí
Denominação Abreviada: HFA/DGHMS-RJ/SAS
Código SIORG: 88813 Código LOA: Não se aplica Código SIAFI: 250106
Natureza Jurídica: Órgão Público
CNPJ: 00.394.544/0201-
00
Principal Atividade: Atividade de atendimento hospitalar Código CNAE: 8610-1
Telefones/Fax de contato: (21)2575-7142
(21)2575-7206
Endereço Eletrônico: [email protected] A UJ não possui sítio na internet
Endereço Postal: Rua Gastão Penalva, 119 CEP 20.540-220 Rio de Janeiro - RJ
Normas Relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada
Decreto n°6860, de 27/05/2009
Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada
Decreto 5.841, de 13/07/2006
15
1.3) Ambiente de atuação:
O Hospital tem sua origem em 1945, quando o Instituto de Aposentadorias e Pensões
dos Marítimos (IAPM), adquire a antiga Casa de Saúde São Jorge, para prestar assistência médica a
seus assegurados e beneficiários. Em 1955, foi inaugurado um novo edifício que se apresentava
como um verdadeiro exemplar da arquitetura dos anos 50 do século passado e que passa a abrigar o
Hospital Central dos Marítimos (HCM). Com áreas destinadas à circulação vertical e amplos
corredores de acesso, o prédio foi construído com recursos dos próprios marítimos, que doaram um
dia de seu salário para levantar o hospital. Somente 12 anos depois, em 1967, é que a unidade
começa a ser chamada de Hospital do Andaraí.
Conforme a Portaria nº 3390 de 30 de dezembro de 2013 que institui a Política Nacional
de Atenção Hospitalar (PNHOSP) no âmbito do SUS, o HFA pode ser considerado uma instituição
hospitalar complexa, com densidade tecnológica especifica, de caráter multiprofissional e
interdisciplinar, responsável pela assistência aos usuários com condições agudas ou crônicas, que
apresentem potencial de instabilização e de complicações de seu estado de saúde, exigindo-se
assistência contínua em regime de internação e ações que abrangem a promoção da saúde, a
prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento e a reabilitação.
O HFA é uma unidade hierarquicamente subordinada à Secretaria de Atenção à Saúde
(SAS) do Ministério da Saúde, em Brasília, e insere-se na rede hospitalar federal do Rio de Janeiro,
tendo o Departamento de Gestão Hospitalar do Rio de Janeiro, conforme Decreto nº 8065, de 7 de
agosto de 2013, a finalidade de:
I - promover a integração operacional e assistencial dos serviços de saúde vinculados
ao Ministério da Saúde, ampliando sua eficiência e eficácia;
II - articular e coordenar a implementação das políticas e projetos do Ministério da
Saúde nas unidades assistenciais sob sua responsabilidade;
III - implementar ações de gestão participativa e controle social dos serviços de saúde
sob sua responsabilidade;
IV - atuar de forma integrada com os demais serviços de saúde localizados na cidade
do Rio de Janeiro, na Região Metropolitana e nos demais Municípios do Estado, com vistas ao
fortalecimento e à qualificação das redes assistenciais nesses territórios;
V - desenvolver as atividades de execução orçamentária, financeira e contábil relativas
aos créditos sob sua gestão;
VI - planejar, coordenar, orientar, executar e avaliar as atividades de contratação de
serviços e de aquisição de bens e materiais para as unidades assistenciais sob sua
responsabilidade; e
VII - planejar e monitorar a armazenagem e a distribuição de bens e materiais para as
unidades assistenciais sob sua responsabilidade.
É uma unidade hospitalar localizada no município do Rio de Janeiro, na Área
Programática 2.2, que abrange os bairros da Tijuca, Andaraí, Vila Isabel, Grajaú, Maracanã, Praça
da Bandeira e Alto da Boa Vista, o que corresponde a 371.120 habitantes (Instituto Pereira Passos,
2010). Realiza atendimentos de baixa, média e alta complexidade, tanto a nível ambulatorial,
quanto cirúrgico e emergencial, aos cuidados da saúde da população dentro de uma rede de
assistência do SUS.
16
Figura 1. Mapa Índice das Áreas de Planejamento do Município do Rio de Janeiro
Fonte: Instituto Pereira Passos, 2010.
Figura 2. Pirâmide etária da população das Regiões Administrativas de Vila Isabel e Tijuca
A distribuição etária da população da AP 2.2 demonstra claramente um envelhecimento
da população residente, com estreitamento da base e alargamento das faixas superiores,
corroborando com um elevado número de atendimentos de doenças crônico-degenerativas no HFA.
Apresentou, em 2015, como principal morbidade hospitalar as neoplasias, seguido das doenças do
aparelho digestivo, geniturinário, respiratório e circulatório. Segue gráfico abaixo com todas as
morbidades assistidas, segundo capítulos da CID-10.
17
Gráfico 1. Número absoluto de atendimentos segundo capítulos da CID-10.
Fonte: Núcleo de Epidemiologia Hospitalar, 2015.
Possui entrada para a realização de consultas e exames ambulatoriais através do Sistema
de Regulação da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, atuando de forma articulada com
a Atenção Básica. Os leitos hospitalares são regulados pelo Núcleo Interno de Regulação do HFA,
conforme as especialidades já mencionadas na Tabela 1, sendo regulados pelo Sistema Estadual de
Regulação do Rio de Janeiro.
97
944
18 77
0 73
5 49
388
530
758
195 155
633
2 1 82 85
372
1 13
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
1000
18
1.4) Organograma:
19
Áreas/ Subunidades Estratégicas: Direção Geral
Titular Cargo Publicação Período de
atuação
Carlos Henrique Melo Reis Diretor Geral DOU nº 166 de 29/08/2014 e DOU nº
246 de 19/12/2014
29/08/2014 a
19/12/2014
Gabriel Pimenta de Moraes Neto Diretor Geral
substituto
DOU nº 235 de 04/12/2014 04/12/2014 a
08/04/2015
Gabriel Pimenta de Moraes Neto Diretor Geral DOU nº 354 de 08/04/2015 09/04/2015 a
31/12/2015
Luiz Eduardo Nunes Leite Diretor Geral
substituto
DOU nº 136 de 20/07/2015 20/07/2015 a
31/12/2015
Competências:
Zela pela probidade dos processos de trabalho do hospital.
Colabora com a política institucional do DGH/RJ/MS no planejamento das
ações programáticas para o desenvolvimento das políticas e programas do Ministério da
Saúde vinculados ao hospital.
Coordena e fomenta a elaboração e a execução de planos, programas, projetos
e atividades relacionados à missão do hospital.
Desenvolve projetos de adequação e redefinição do perfil da unidade
hospitalar, em função do papel desempenhado na rede SUS.
Elabora programas de modernização técnicos e gerenciais para a unidade.
Planeja, coordena e dirige a execução de prestação de serviços médico-
assistenciais em sistema ambulatorial, de internação e de emergência.
Programa as atividades da unidade, provendo-a dos recursos humanos, dos
equipamentos e materiais necessários ao desenvolvimento das ações.
Integrar as ações da administração com as da assistência.
Coordena a criação de instrumentos técnicos e legais para a implantação de
modelos assistenciais.
Coordena, orienta e acompanha o desenvolvimento de instrumentos de
avaliação de gestão e qualidade dos serviços assistenciais e administrativos.
Estabelece normas técnicas e padrões de atendimento, visando à qualidade
dos serviços prestados.
Promove condições de treinamento, formação e aperfeiçoamento de recursos
humanos, em todos os níveis profissionais.
Prove condições de estudos e pesquisas clínicas, epidemiológicas e
experimentais, visando à ampliação de conhecimentos e à produção científica.
Coordena a elaboração de planos de contingência para as situações de
calamidade pública.
Elabora ou dá continuidade ao plano diretor prevendo a realização de obras, a
estimativa de consumo de insumos, a aquisição de material permanente, o ajuste dos
contratos de serviços terceirizados e os de apoio à nova demanda e a adequação de recursos
humanos;
Interage, por meio da intermediação do DGH/RJ/MS, com outros parceiros
institucionais de saúde para pactuar o melhor perfil de atenção à saúde no Hospital Federal
do Andaraí, visando o cumprimento dos ditames do gestor municipal.
Compete ao Diretor Geral atuar como a principal autoridade administrativa
do hospital, delegando poderes a prepostos, por conseguinte, supervisionando as atividades
assistenciais, didáticas e científicas, dirigindo os serviços administrativos, incluindo pessoal,
finanças e patrimônio.
20
Áreas/ Subunidades Estratégicas: Coordenação Técnico-Assistencial
Titular Cargo Publicação Período de
atuação
Gabriel Pimenta de Moraes Neto Coordenador
Técnico-
Assistencial
DOU nº 211 de 31/10/2014 31/10/2014 a
09/04/2015
Luiz Eduardo Nunes Leite Coordenador
Técnico-
Assistencial
substituto
DOU n° 48 de 12/03/2015 12/03/2015 a
30/06/2015
Luiz Eduardo Nunes Leite Coordenador
Técnico-
Assistencial
DOU nº 122 de 30/06/2015 30/06/2015 a
31/12/2015
Maria José Osório Barbedo
Marques
Coordenador
Técnico-
Assistencial
substituto
DOU nº 235 de 04/12/2014
BSE n° 29 de 20/07/2015
04/12/2014 a
12/03/2015
20/07/2015 a
31/12/2015
Competências:
Coordena e orienta a execução de metas programáticas aprovadas pela
Direção Geral.
Coordena, avalia e controla as atividades referentes à prestação de serviços
médico-assistenciais clínico e cirúrgico em regime ambulatorial, de internação e de
emergência.
Designa um preposto para gerenciar os Serviços de Apoio Diagnóstico e
Terapêutico (SADT).
Coordenar a elaboração de planos assistenciais de contingência para a
realização de projetos da Direção Geral e para as situações de calamidade pública.
Zela pela qualidade técnica da assistência em conformidade com as
orientações do HumanizaSUS.
Assegura condições adequadas de trabalho para funcionamento dos serviços
visando o melhor desempenho dos profissionais em benefício do usuário.
Elabora e propor normas técnicas e de qualidade referentes a procedimentos
médico- assistenciais.
Elabora e propõe parâmetros quantitativos e por categoria de recursos
humanos, para o desenvolvimento das atividades assistenciais a serem desenvolvidas.
Promove a integração e a articulação entre técnicos setoriais e demais
unidades formais da estrutura organizacional, objetivando a uniformidade da linguagem,
conceitos e metodologias.
Identifica e propõe tipo e quantidade de equipamentos que deverão ser
utilizados nos processos de produção das unidades hospitalares.
Propõe a criação de normas e padrões para o controle e a racionalização dos
procedimentos assistenciais.
Articula a integração do trabalho das diferentes especialidades que atuam na
assistência aos usuários.
Realiza e propõe estudos e pesquisas visando à ampliação de conhecimentos e
a produção científica.
Identificar o perfil da demanda de serviços na unidade.
Fomenta a prioridade de ações da coordenação operacional do Núcleo Interno
de Regulação de leitos – NIR.
21
Interage com a Coordenação de Administração e de Recursos Humanos para
garantir o planejamento da infraestrutura necessária ao atendimento da demanda dos
serviços assistenciais.
Propõe projetos à Direção Geral para otimização da assistência na unidade.
Emite parecer técnico em assuntos relacionados à sua área de atuação.
Coordena a execução de outras atividades afins que lhe forem delegadas pelo
Diretor.
Interage com a Coordenação Geral Assistencial do DGH/RJ/MS, atendendo
às suas demandas dentro das possibilidades existentes na Unidade.
Ao Coordenador Técnico-Assistencial ficam diretamente subordinadas as
comissões cujas competências envolvam a atenção direta ao usuário, desenvolvidas pelos
diversos serviços do hospital.
Áreas/ Subunidades Estratégicas: Gerência de Clínica Cirúrgica
Titular Cargo Publicação Período de
atuação
Geovanni Antônio Marsico Chefe das
Clínicas
Cirúrgicas
FCT 02 Port. 2.281 de 20/10/2014 20/10/2014 a
31/12/2015
Competências:
Coordena e supervisiona as atividades relacionadas à assistência cirúrgica
desenvolvida pelas diversas especialidades.
Supervisiona a organização dos mapas de ocupação das salas de operação,
visando a melhor utilização do seu tempo.
Coordena o programa cirúrgico, provendo-o dos recursos humanos, dos
equipamentos, do instrumental cirúrgico e do material básico, necessários ao seu
cumprimento.
Assegura o atendimento anestesiológico aos pacientes, no pré, no trans e no
pós-operatório.
Presta o apoio técnico e administrativo necessário ao desenvolvimento dos
programas de trabalho das equipes cirúrgicas.
Supervisiona e controla o desenvolvimento de programas de estágios e
treinamentos nas unidades de internação cirúrgica e Centro Cirúrgico.
Emite parecer técnico sobre assuntos relacionados a diagnósticos e
tratamentos cirúrgicos nas patologias incluídas em sua área de atuação.
Supervisiona e controla a execução dos procedimentos de alta complexidade
na área de cirurgia.
Supervisiona o trabalho das equipes de atendimento hospitalar e ambulatorial.
Realiza e propõe estudos e pesquisas visando à ampliação de conhecimentos e
à produção científica.
Estabelece e propõe normas e padrões para o controle e a racionalização dos
procedimentos das especialidades.
22
Áreas/ Subunidades Estratégicas: Gerência de Medicina Intensiva
Titular Cargo Publicação Período de
atuação
Márcia Matos de Aquino Médico -
Chefe da
Medicina
Intensiva
BSE n° 46 de 17/11/2014 Portaria n°
110 de 05/11/2014
17/11/2014 a
31/12/2015
Competências:
Coordena e supervisiona atividades relacionadas à assistência intensiva
desenvolvidas nas diversas unidades.
Programa as atividades da área e provê-la dos recursos humanos, dos
equipamentos e dos materiais necessários ao desenvolvimento das ações.
Supervisiona a utilização dos leitos de terapia intensiva, visando à otimização
do uso dos mesmos.
Supervisiona e controla o desenvolvimento de programas de estágios e
treinamentos nas unidades de terapia intensiva.
Emite parecer técnico sobre assuntos relacionados a diagnósticos e
tratamentos nas patologias incluídas em sua área de atuação.
Atende às normas legislativas referentes à regulação dos leitos.
Áreas/ Subunidades Estratégicas: Gerência de Medicina Interna
Titular Cargo Publicação Período de
atuação
Gloria Maria de Oliveira Médico -
Chefe da
Medicina
Interna
BSE n° 52 de 23/12/2013 Portaria n°
165 de 13/12/2013
23/12/2013 a
31/12/2015
Competências:
Coordena e promove a avaliação das atividades referentes à prestação de
assistência nas especialidades clínicas.
Programa as atividades da área e provê-la dos recursos humanos, dos
equipamentos e dos materiais necessários ao desenvolvimento das ações.
Cumpre normas técnicas de padronização e racionalização dos procedimentos
relacionados à execução das atividades, inclusive fluxo de pacientes e acompanhantes.
Emite parecer técnico em assuntos relacionados ao Serviço de Medicina
Interna.
23
Áreas/ Subunidades Estratégicas: Divisão de Emergência
Titular Cargo Publicação Período de
atuação
Jorge Luiz Gomes Domingos Médico -
Chefe da
Emergência
Dou n° 221 de 14/11/2014 11/11/2014 a
31/12/2015
Competências:
Coordena, supervisiona e controla a execução de atividades referentes à
prestação de assistência de emergência e urgência.
Programa as atividades da área e provê-la de recursos humanos,
equipamentos e materiais necessários ao desenvolvimento das ações.
Supervisiona o trabalho das equipes de atendimento de emergência, prestando
o apoio técnico e administrativo necessário à agilização e à eficiência dos serviços.
Providencia a realização dos exames laboratoriais, radiológicos e outros para
elucidação dos diagnósticos dos pacientes em situação de emergência e urgência,
garantindo, assim, a rapidez no atendimento.
Provê os recursos para o remanejamento de pacientes para outras unidades de
emergência, quando houver necessidade de complementação de diagnóstico ou tratamento.
Analisa e emite parecer técnico em assuntos de sua área de competência.
Executa as suas atividades pertinentes com base em protocolos previamente
estabelecidos.
Áreas/ Subunidades Estratégicas: Divisão de Enfermagem
Titular Cargo Publicação Período de
atuação
Hamilton Delgado de Almeida Enfermeiro -
Chefe da
Enfermagem
DOU nº 191 de 02/10/2012 02/10/2012 a
02/11/2015
Viviane Ramos Pereira Enfermeiro -
Chefe da
Enfermagem
BSE n° 44 de 03/11/2015 Portaria
161/2015 de 23/10/2015
03/11/2015 a
31/12/2015
Sirley Fernandes dos Santos Ferreira Enfermeiro –
Chefe
Substituto da
Enfermagem
BSE n° 44 de 03/11/2015 Portaria
161/2015 de 23/10/2015
03/11/2015 a
31/12/2015
Competências:
Supervisiona e controla a execução de atividades relacionadas à prestação de
assistência de enfermagem a pacientes em tratamento hospitalar, ambulatorial e de
emergência.
Programa as atividades das unidades e provê-las dos recursos humanos,
materiais e equipamentos necessários ao seu funcionamento.
Desenvolve atividades de ensino, treinamento e aperfeiçoamento do pessoal
de enfermagem, nos vários tipos de atividade.
Propõe normas técnicas, rotinas e procedimentos para padronização de
atividades de enfermagem no âmbito do hospital.
Supervisiona a preparação e a distribuição de materiais e equipamentos para
as salas de operação e demais unidades do hospital.
24
Articula-se com as demais unidades organizacionais do hospital, objetivando
o funcionamento adequado de unidades de internação, ambulatórios e centros cirúrgicos,
garantindo, assim, o atendimento integral às necessidades dos pacientes.
Estimula a realização de pesquisas e a produção de trabalhos científicos na
área de Enfermagem, em conjunto com as demais unidades.
Supervisiona e controla os programas de estágios e treinamentos
desenvolvidos em sua área de atuação.
Realiza atividades de controle de infecção hospitalar, em conjunto com os
demais componentes da equipe de trabalho.
Coordena o processo de trabalho da Enfermagem visando os indicadores
básicos de qualidade nas unidades assistenciais.
Acompanha o processo de trabalho dos profissionais de enfermagem nas
unidades assistenciais garantindo qualitativa e quantitativamente adequado ambiente para o
exercício profissional e de assistência ao usuário.
Propõe, desenvolve, assessora e apoia iniciativas e projetos de sua
competência e de interesse do hospital.
Áreas/ Subunidades Estratégicas: Gerência de Apoio Diagnóstico e Terapêutico
Titular Cargo Publicação Período de
atuação
Tereza Cristina Motta Carneiro Técnico de
Laboratório -
Chefe da
Gerência de
Apoio
Diagnóstico e
Terapêutico
DOU n° 132 de 11/07/2013 11/07/2013 a
31/12/2015
Competências:
Coordena as atividades referentes à Hemoterapia, Serviço de Imagem e
Radiologia, Anatomia Patológica e Patologia Clínica.
Programa as atividades da área e provê-la dos recursos humanos, dos
equipamentos e dos materiais necessários ao desenvolvimento das ações.
Cumpre normas técnicas de padronização e racionalização de procedimentos
relacionados à execução de atividades de sua área de atuação.
Emite parecer técnico em assuntos de sua área de competência.
Supervisiona os programas de estágios e treinamentos em sua área de
atuação.
25
Áreas/ Subunidades Estratégicas: Gerência de Pacientes Externos
Titular Cargo Publicação Período de
atuação
Edna Arantes Enfermeiro -
Chefe da
Gerência de
Pacientes
Externos
BSE n° 48 de 01/12/2014 portaria
n° 117 de 18/11/2014
01/12/2014 a
31/12/2015
Competências:
Coordena, supervisiona e controla a execução de atividades referentes à
prestação de assistência ambulatorial.
Programa as atividades da área e provê-la de recursos humanos,
equipamentos e materiais necessários ao desenvolvimento das ações.
Supervisiona a triagem de pacientes encaminhados ao hospital de acordo com
a proposta assistencial da instituição.
Áreas/ Subunidades Estratégicas: Coordenação de Administração e Recursos Humanos
Titular Cargo Publicação Período de
atuação
Vinicius de Lima e Silva Martins AOSD –
Coordenador de
Administração e
Recursos Humanos
DOU n° 21 de 31/10/2014 31/10/2014 a
31/12/2015
Competências:
Planeja, coordena e supervisiona a execução de atividades referentes a
suprimentos, orçamento e finanças, comunicação administrativa, administração de pessoal,
patrimônio, obras, instalações e contratos de serviços continuados necessários ao perfeito
funcionamento do hospital.
Prevê, provê e gerencia os recursos humanos, equipamentos e materiais
necessários ao desenvolvimento das ações nas diversas áreas do hospital.
Elabora planos e programas de trabalho na área administrativa em
consonância com as diretrizes e as normas estabelecidas.
Estimula a eficiência do hospital através de projetos de sustentabilidade
implantados no âmbito administrativo.
Coordena a elaboração de planos administrativos de contingência para a
implantação de projetos da Direção Geral e para as situações de calamidade pública.
Adequa a logística às necessidades e demandas assistenciais.
Elabora e propõe modelo de programação orçamentário-financeira integrada.
Desenvolve instrumentos para melhor adequar os processos orçamentário-
financeiros, de abastecimento, administração de pessoal e terceirização.
Coordena a execução de outras atividades que lhe forem cometidas pelo
diretor.
26
Áreas/ Subunidades Estratégicas: Divisão de Suprimentos e Logística
Titular Cargo Publicação Período de
atuação
Victor Rosemberg Reis Mota Agente
Administrativo –
Chefe da Divisão de
Suprimentos e
Logística
DOU n° 221 de 14/11/2014
14/11/2014 a
31/12/2015
Competências:
Programa e supervisiona as atividades de compras, abastecimento de
materiais e medicamentos, patrimônio de bens móveis e imóveis do hospital.
Supervisiona, controla e acompanha as solicitações de compras, recebimento,
conferência, armazenamento e distribuição dos materiais de consumo sujeitos à reposição
automática de estoque, conforme legislação vigente.
Executa as atividades referentes à requisição, recepção, guarda, distribuição e
controle do estoque de material de consumo, bem como receber e manter o controle do
material permanente.
Áreas/ Subunidades Estratégicas: Serviço de Administração de Recursos Humanos (RH)
Titular Cargo Publicação Período de
atuação
Waldir de Miranda Júnior Agente
Administrativo –
Chefe do Serviço de
Administração de
Recursos Humano
DOU n° 31 de 13/02/2015
portaria 161 de 12/02/2015
13/02/2015 a
31/12/2015
Competências:
Coordena e supervisiona os processos de recrutamento, seleção e avaliação de
desempenho, formação e desenvolvimento de RH, bem como a Saúde do Trabalhador,
auxiliando no gerenciamento dos recursos humanos.
Áreas/ Subunidades Estratégicas: Serviço de Controle e Contratos
Titular Cargo Publicação Período de
atuação
Elaine Cristina Bastos Carvalho Analista Técnico-
Administrativo –
Chefe do Serviço de
Controle e Contratos
DOU n° 239 de 10/12/2014
portaria n° 2.704 de 09/12/2014
10/12/2014 a
31/12/2015
Monique da Silva Turques Agente
Administrativo –
Chefe do Serviço de
Controle e Contratos
substituto
DOU n° 194 de 07/10/2013
portaria n° 1.834 de 04/10/2013
07/10/2013 a
31/12/2015
Competências:
Controla, analisa e acompanha os pleitos de contratos, assim como as
solicitações de reformulação dos convênios, acordos e instrumentos similares.
27
Acompanha a execução dos contratos, através das informações prestadas
pelos respectivos fiscais administrativos.
Supervisiona os serviços terceirizados pelo hospital, a fim de garantir o
cumprimento dos contratos e a qualidade dos serviços.
Áreas/ Subunidades Estratégicas: Serviço de Engenharia e Infraestrutura
Titular Cargo Publicação Período de
atuação
Carlos Eduardo da Silva
Rodrigues
Chefe do Serviço de
Infraestrutura
DOU n° 31 de 13/02/2015
portaria n° 174 de 12/02/2015
13/02/2015 a
31/12/2015
Felipe Svaluto Paúl Agente
Administrativo
Substituto da
Infraestrutura
DOU n° 121 de 27/06/2011
portaria n° 424 de 22/06/2011
27/06/2011 a
31/12/2015
Competências:
Programa, supervisiona e acompanha as atividades de obras, reformas,
instalações, manutenção predial e de equipamentos nas instalações do hospital.
Controla e avalia a execução dos contratos de manutenções preventiva,
corretiva e de garantia dos equipamentos adquiridos pelo hospital.
Acompanha a execução dos serviços realizados por prestadores de serviços,
segundo as normas técnicas vigentes.
Áreas/ Subunidades Estratégicas: Serviço de Expediente e Protocolo
Competências:
Recebe, confere, cataloga, classifica, conserva e arquiva correspondências e
documentos produzidos e recebidos pela unidade.
Áreas/ Subunidades Estratégicas: Serviço de Orçamento e Finanças
Titular Cargo Publicação Período de
atuação
Harley Roberto Warnoux de
Souza
Agente
Administrativo –
Chefe do Serviço de
Orçamento e
Finanças
DOU n° 242 de 19/12/2011 19/12/2011 a
31/12/2015
Competências:
Programar, supervisionar e executar as atividades relativas ao processo de
elaboração de propostas orçamentárias e prestação de contas à direção do hospital quanto
aos recursos utilizados.
Fornecer os dados financeiros para subsidiar a tomada de decisão pela direção
do hospital.
28
1.5) Macroprocessos finalísticos
Atendimentos Ambulatoriais: reúne os processos de atendimentos
ambulatoriais gerais e de especialidades (médicas e não-médicas).
Atendimentos de Emergência: reúne os processos relacionados ao
atendimento de urgência e emergência (trauma; PS adulto e pediátrico; repouso masculino,
feminino e pediátrico; sutura e curativo).
Internações Hospitalares: reúne todos os processos das unidades de
internação (cirúrgica, ginecológica, médica, obstétrica, pediátrica, ortopédica e outras
especialidades).
Centro de Tratamento de Queimados: reúne todos os processos de
internação intensiva e semi-intensiva de pacientes com queimaduras (adulto e pediátrica).
Centro Cirúrgico: reúne todos os processos relacionados ao centro cirúrgico
(anestesia, centro cirúrgico, recuperação pós-anestésica).
Tratamentos Oncológicos: reúne os processos relacionados aos tratamentos
oncológicos (ambulatório de oncologia, tratamentos e procedimentos específicos).
Macroprocessos Finalísticos
Atendimentos Ambulatoriais
Atendimentos de
Emergência
Internações Hospitalares
Centro de Terapia
Intensiva Centro de Tratamento de
Queimados
Centro Cirúrgico
Tratamentos Oncológicos
29
1.5.1) Macroprocessos de Apoio:
1.5.1.1) Macroprocessos de Apoio Assistencial
Serviços de Diagnóstico e Terapêutica: reúne os processos que prestam:
apoio assistencial (fisioterapia, psicologia, serviço social, fonoaudiologia); relacionados à área
de Imagenologia (ecocardiograma, mamografia, medicina nuclear/radioisótopos, radiologia
hospitalar e ambulatorial, ressonância magnética, tomografia computadorizada, ultra-
sonografia).
Comissões & Grupos de Apoio Gerencial: reúne os processos de comissões e
grupos de apoio técnicos (infecção hospitalar, ética, óbito, outras).
Ensino & Pesquisa: reúne os processos relacionados com a atividade de
ensino e pesquisa (residência médica e pesquisas orientadas).
Central de Materiais Esterilizados: reúne processos relacionados à central de
material esterilizado – CME.
Macroprocessos de Apoio
Assistencial
Serviços de Diagnóstico e Terapêutica
Comissões & Grupos de
Apoio Gerencial
Ensino & Pesquisa
Central de Materiais
Esterilizados
30
1.5.1.2) Macroprocessos de Apoio Administrativo
Recursos Humanos: reúne os processos relacionados com a área de recursos
humanos (folha de pagamento, escalas e lotações, controle de frequência, afastamentos,
concessão de férias e aposentadorias etc.).
Suprimentos: reúne os processos de controle de estoque e fornecimento de
insumos (almoxarifado, compras, licitação, farmácia, quimioterapia, nutrição parenteral e gases
medicinais).
Qualidade: reúne os processos da área de qualidade (controle de processos,
auditorias de qualidade, apoio à acreditação etc.).
Financeiro: reúne os processos relacionados com a área financeira (custo,
contabilidade, financeiro, faturamento e tesouraria etc.).
Hotelaria: reúne os processos da área de hotelaria (recepção, telefonia,
segurança, lavanderia, limpeza, jardinagem, mobiliário, coleta de resíduos etc.).
Infraestrutura & Manutenção: reúne os processos de engenharia e
manutenção (engenharia clínica, engenharia civil e infraestrutura e manutenção).
Informação: reúne os processos relacionados ao sistema de informação (área
de apoio a clientes e redes, desenvolvimento de sistemas, suporte e produção).
Centro de Estudos & Biblioteca: reúne os processos do centro de estudos e
biblioteca (controle de residentes, catalogação de exemplares etc.).
Macroprocessos de Apoio
Administrativo
Recursos Humanos
Suprimentos
Qualidade
Financeiro Hotelaria
Infraestrutura &
Manutenção
Informação
Centro de Estudos & Biblioteca
31
Principais Parceiros:
Fundação para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico em Saúde –
FIOTEC: Implementação de ações para atenção à Saúde nos serviços ambulatoriais nos
Hospitais Federais no Rio de Janeiro;
Receita Federal: realizou doações de materiais e equipamentos apreendidos,
sem custo à unidade.
Rede D’Or: realizou doações de equipamentos e mobiliários, sem custo à
unidade.
COMLURB: realizou a retirada de materiais e mobiliários antigos, sem custo
à unidade.
CEFET: realizou pesquisa e aplicação de trabalhos de graduação e mestrado
na área de Engenharia de Produção, em diversas áreas como Emergência, CTQ,
Almoxarifado, Farmácia, Rouparia, Nutrição, Centro Cirúrgico, entre outros, com
apresentação de seminários ao final de cada etapa.
32
2) Planejamento Organizacional e Desempenhos Orçamentário e Operacional
O Hospital Federal do Andaraí encontra-se subordinado ao Departamento de Gestão
Hospitalar, entidade estruturada da seguinte forma:
DGH – Departamento de Gestão Hospitalar
Departamento de Gestão Hospitalar no Rio de Janeiro O DGH é responsável pela gestão dos seis hospitais do Ministério da Saúde no Rio de
Janeiro (Hospital Federal de Bonsucesso, do Andaraí, dos Servidores do Estado, de Ipanema, da
Lagoa e Cardoso Fontes). Subordinado à Secretaria de Atenção à Saúde (SAS/MS), o órgão integra
operacional e assistencialmente os serviços de saúde vinculados ao Ministério da Saúde, ampliando
sua eficiência e eficácia.
Coordenação Geral de Administração A CGAD é responsável por coordenar, planejar e supervisionar a execução das
atividades relativas à organização e modernização administrativa do DGH e das Unidades
Hospitalares, tais como as referentes à administração de pessoal, orçamento e finanças, patrimônio,
material, obras, instalações, manutenção de equipamentos, limpeza, vigilância, portaria, rouparia e
alimentação. As ações fundamentais da CGAD têm sido desenvolvidas desde a intervenção federal
em março de 2005, anteriormente à criação do próprio Departamento de Gestão Hospitalar. Desde
esse período vem garantindo o abastecimento das unidades hospitalares federais com
medicamentos, bens, insumos e serviços necessários ao pleno funcionamento de forma otimizada.
Coordenação Geral de Assistência Hospitalar A Coordenação Geral de Assistência Hospitalar organiza a assistência prestada pelas
unidades federais à população. É responsável pela definição do perfil de cada hospital,
determinando o volume de atendimentos e quais serviços serão prestados, bem como a forma de
acesso dos pacientes, ou seja, a regulação de leitos e serviços.
Coordenação de Gestão de Pessoas A Coordenação de Gestão de Pessoas (COGESP) é responsável por coordenar, planejar,
assessorar, executar, monitorar e supervisionar as ações, atividades, projetos e programas relativos à
organização e modernização dos processos de trabalho e da gestão de pessoas, por competências, do
DGH, e das Unidades Hospitalares Federais, tais como, as referentes a gestão de pessoal e do
trabalho, dos servidores efetivos, colaboradores e prestadores de serviços terceirizados, o Programa
de Educação Permanente (PEP) e a elaboração do Plano Anual de Capacitações (PAC), visando a
qualificação dos profissionais, e seus processos de trabalho, nas áreas administrativas e técnico-
assistenciais em saúde. As atuações fundamentais da COGESP constam de suas competências
setoriais, estando vinculada gerencialmente a CGAD – Coordenação Geral de Administração.
2.1) Planejamento Organizacional
2.1.1) Descrição sintética dos objetivos do exercício
O ano de 2015 foi marcado por uma mudança de Direção Geral, ocorrida ao final de
2014, com a nomeação do Dr. Carlos Henrique Melo Reis, sucedendo ao atual diretor Dr. Gabriel
Pimenta de Moraes Neto, em abril de 2015. Da mesma forma, iniciou-se o ano de 2015 com uma
equipe recém-estruturada pelo Coordenador Administrativo, Vinícius de Lima e Silva Martins,
empossado ao final de 2014.
33
Diante do exposto, alguns objetivos foram programados:
Nomear nova equipe administrativa com servidores públicos de carreira;
Mapear as competências dos colaboradores do HFA;
Realizar a climatização das enfermarias e setores assistenciais;
Realizar a elaboração do novo organograma e delimitações de competências;
Estabelecer de novo fluxo para a entrada de todo o material adquirido via almoxarifado;
Realizar a criação da Câmara Técnica com o objetivo de viabilizar as licitações e a melhoria
dos materiais adquiridos;
Regularizar os serviços com contratos emergenciais e aberturas de processos licitatórios;
Desenvolver treinamentos dos fiscais e composição de equipes de fiscalização dos serviços
terceirizados;
Realizar reuniões periódicas com a equipe administrativa e os representantes das empresas
prestadoras de serviços terceirizados;
Elaborar a padronização de processos, promovendo o estreitamento da comunicação
intersetorial;
Criar um Grupo de Trabalho do processo de faturamento hospitalar;
Promover parcerias estratégicas com outras entidades públicas e privadas, universidades;
Aumentar a produtividade cirúrgica e ambulatorial em 10%.
Contudo, durante o ano de 2015 não foi institucionalizado um Núcleo de Planejamento, não
havendo, portanto, definição de planos, apenas objetivos e ações necessárias para solucionar
demandas emergenciais, permitindo o funcionamento da unidade em prol da sua missão
assistencial.
Da mesma forma, diante do exposto, não foram traçados planos para vinculação com outros
planos e competências institucionais.
2.1.2) Vinculação dos planos de monitoramento da execução e resultados dos planos
Conforme já explicitado, por não ter sido institucionalizado um Núcleo de Planejamento,
não foram criados ou determinados formas e instrumentos de monitoramento da execução dos
resultados dos planos.
2.2) Formas e instrumentos de monitoramento da execução e resultados e outros planos
A Unidade não desenvolveu ou recebeu qualquer forma de monitoramento da execução dos planos.
34
2.3) Desempenho Orçamentário
2.3.1) Objetivos estabelecidos no PPA de responsabilidade da unidade e resultados alcançados
A UPC não tem como avaliar haja vista a atribuição ser de responsabilidade do DGH
2.3.2) Execução física e financeira das ações da Lei Orçamentária Anual de responsabilidade da unidade
Quadro 2 – Ações Relacionadas a Programa Temático do PPA de Responsabilidade da UPC – OFSS
Identificação da Ação
Código 10.302.2015.6217.0633 Tipo:
Título Atenção a saúde nos serviços ambulatoriais e hospitalares do Ministério da Saúde
Iniciativa Atenção a saúde nos serviços ambulatoriais e hospitalares do Ministério da Saúde
Objetivo
Garantir acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, aprimorando
a política de atenção básica e a atenção especializada. Código: 0713
Programa Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (SUS) Código: Tipo:
Unidade Orçamentária Hospital Federal do Andaraí
Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados
106.000.000,00 97.262.970,35 97.262.970,35 68.721.726,87 67.537.231,08 1.184.495,79 29.380.493,58
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
35
Valor em 1º janeiro Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de medida Realizada
12.688.007,29 1.147.897,50 0,00
36
2.3.3) Fatores intervenientes no desempenho orçamentário
Nada relevante a ser considerado
2.3.4) Execução descentralizada com transferência de recursos
Quadro 3 – Resumo dos instrumentos celebrados e dos montantes transferidos nos últimos três exercícios
Unidade concedente ou contratante
Nome: Hospital Federal do Andaraí/MS
UG/GESTÃO: 250.106
Modalidade
Quantidade de instrumentos celebrados Montantes repassados no exercício (em R$ 1,00)
2015 2014 2013 2015 2014 2013
TC FIOCRUZ
/FIOTEC UG
254.420
01 01 01 2.815.355,13 2.243.339,52 2.004.087,46
Convênio 42426 -
UERJ 01 0 0,00 673.422,24 0,00
Contrato de repasse
...
Totais 01 02 01 2.815.355,13 2.916.761,76 2.004.087,46
Fonte: Serviço de Orçamento e Finanças
A UPC não tem responsabilidade sobre os convênios celebrados ficando estes ao encargo do DGH
37
2.3.4.1) Informações sobre a estrutura de pessoal para análise das prestações de contas.
A prestação de contas é realizada no DGH
2.3.5) Informações sobre a execução das despesas
Quadro 4 – Despesas por modalidade de contratação
Unidade orçamentária: Hospital Federal do Andaraí Código UO: 36.901 UGO: 250106
Modalidade de Contratação Despesa liquidada Despesa paga
2015 2014 2015 2014
1. Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g) 27.903.113,92 46.069.536,83 26.730.328,13 27.971.444,97
b) Tomada de Preços 782.769,14 1,00 782.769,14 0,00
d) Pregão 27.120.344,78 46.069.535,83 25.947.558,99 27.971.444,97
2. Contratações Diretas (h+i) 35.839.891,98 36.066.279,81 35.828.181,98 24.749.103,52
h) Dispensa 32.933.514,44 33.759.840,95 32.921.804,44 23.308.061,84
i) Inexigibilidade 2.906.377,54 2.306.438,86 2.906.377,54 1.441.041,68
5. Outros 4.978.720,97 10.130.217,58 4.978.720,97 9.589.447.06
6. Total (1+2+3+4+5) 68.721.726,87 92.266.034.22 67.537.231,08 62.309.995,55
Os contingenciamentos no exercício representaram um significativo impacto quanto à execução financeira haja vista que o não
recebimento e/ou recebimento parcial, das parcelas dos recursos financeiros solicitados, comprometeu o fluxo dos pagamentos programados. O
critério adotado foi o de realizar, sempre que possível, os pagamentos por ordem cronológica a fim de minimizar os impactos negativos desta
ocorrência.
Não houve eventos, negativos ou positivos, com impacto significativo sobre a execução orçamentária.
38
Quadro 5 – Despesas por grupo e elemento de despesa
Unidade orçamentária: Hospital Federal do Andaraí Código UO: 36.901 UGO: 250106
DESPESAS CORRENTES
Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos
1. Despesas de Pessoal 2015 2014 2015 2014 2015 2014 2015 2014
2. Juros e Encargos da Dívida
3. Outras Despesas Correntes 95.054.783,65 90.215.810,89 68.391.749,66 62.174.147,04 26.663.033,99 27.042.081,09 67.207.253,87 61.612.296,45
339030 – Material de consumo 33.982.464,12 38.651.146,59 19.492.362,46 21.863.661,88 14.490.101,66 15.787.902,05 18.307.866,67 21.309.690,80
339034 – Outras desp. c/
Pessoal 7.140.398,90 6.343.893,84 5.896.366,91 5.181.608,68 1.244.031,99 1.162.285,16 5.896.366,91 5.181.608,68
339037 – Locação de mão-de-
obra 18.073.043,48 12.825.497,35 14.989.889,13 9.717.648,28 3.083.154,35 3.107.849,07 14.989.889,13 9.717.648,28
339039 – Serv. Terceiros PJ 30.013.818,09 22.296.602,93 22.984.016,85 15.821.139,83 7.029.801,24 6.475.463,10 22.984.016,85 15.822.942,93
339092 – Desp. Exercícios
Anteriores 2.272.025,57 799.555,31 2.272.025,57 773.696,88 0,00 25.858,43 2.272.025,57 773.696,88
339093 - Indenizações e
restituições 3.459.116,72 9.257.642,82 2.706.695,40 8.785.078,44 752.421,32 472.563,38 2.706.695,40 8.785.078,44
Demais elementos do grupo 113.916,77 41.473,05 50.393,34 31.313,05 63.523,43 10.159,90 50.393,34 21.630,44
DESPESAS DE CAPITAL
Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não Processados Valores Pagos
4. Investimentos 2015 2014 2015 2014 2015 2014 2015 2014
449052–Equip./Mat. Permanente 2.108.206,70 2.003.863,93 329.977,21 697.699,10 1.778.229,49 1.306.164,83 329.977,21
697.699,10
449052–Equip./Mat. Permanente. -
Hemoterapia. 99.980,00 0,00 0,00 0,00
99.980,00
0,00
0,00
0,00
39
2.3.6) Suprimento de fundos, contas bancárias tipo B e cartões de pagamento do
governo federal
A Unidade não utilizou durante o exercício de 2015
2.4) Apresentação e análise de indicadores de desempenho
Gráfico 2 – Aquisição em relação à demanda e eficiência de aquisição
Aquisição em Relação à Demanda:
Mede a eficiente relativa à demanda, solicitação de empenho e realização do
empenho propriamente dito.
Consistem em três linhas dispostas em eixo “x” e “y”, onde o eixo “x” dá-se
em “meses” e o eixo “y” em número absolutos, correspondente a soma de itens daquele
período.
As três linhas representam:
Azul: A quantidade total de solicitações de aquisição, no eixo “y”,
demandadas em um determinado período (mês), referenciada no eixo “x”.
Verde: Relativo à quantidade de itens que tiveram sua dotação solicitada
pela Divisão de Suprimentos com a leitura do eixo referente as quantidade e tempo na
mesma escala.
Vermelha: Refere-se à quantidade de itens que foram efetivamente
empenhados, na mesma leitura utilizando-se os eixos “x” e “y”.
Consiste em um gráfico dinâmico, em relação à questão temporal, a leitura
se dá analisando o cruzamento entre as três linhas, considerando que enquanto a linha
azul estiver abaixo da vermelha, efetivamente tem se realizado mais empenhos que tem
40
sido demandada aquisição de novos materiais, isso se traduz em uma redução da
demanda acumulada, enquanto o comportamento da linha azul, sendo superior a linha
vermelha, representa que a demanda nesse dado momento foi maior que o efetivamente
empenhado, representando um acúmulo de demanda no período “x”.
Outro dado importante é a relação entre as linhas verde “de empenhos
solicitados” e vermelha “empenhos realizados”, elas representam o grau de eficiência
obtido entre a solicitação de aquisição (do empenho) realizado pela Divisão de
Suprimentos até o empenho efetivamente realizado, considerando todas as etapas
burocráticas necessárias no mesmo período “x” (um mês).
Caso haja uma discrepância entre as linhas verde e vermelha, normalmente
aquela estando acima, pode significar morosidade ou ineficiência após a solicitação de
empenho por parte desta Divisão de Suprimentos, podendo sinalizar problemas na
continuidade da aquisição, refletidos em baixa celeridade na tramitação interna após a
solicitação desta Divisão.
Implementado no final de 2014 e início de 2015 o gráfico carece de
comparativo histórico nos mesmos parâmetros, levando em consideração itens a serem
adquiridos, independentemente do número de itens consoantes em cada memorando de
solicitação, dando assim uma informação muito mais precisa sobre o comportamento
das compras de insumos do Hospital Federal do Andaraí.
Ele reflete somente as aquisições de materiais médicos, estando o mesmo
estudo em fase de teste para medicamentos, que tem um comportamento muito mais
volátil.
Outro dado importante é que dos meses de março a junho, foi sendo
implementado no almoxarifado o uso do “ponto de ressuprimento” através do sistema
HOSPUB.
Ponto de ressuprimento consiste em uma posição teórica, considerando o
tempo de entrega e aquisição na qual é iniciado um novo pedido ao alcançado.
O ponto de ressuprimento foi definido por padrão em quatro meses, e é
obtido dividindo-se o quantitativo em estoque pelo consumo médio mensal do referido
insumo, quando alcançada a marca de 4, isto é, estoque teórico para quatro meses,
inicia-se um novo processo de aquisição.
Com a implementação da utilização do ponto de ressuprimento, foi gerada
uma demanda anormal, como se pode observar no gráfico dos meses de março a julho,
sendo normalizado a partir de agosto, explicando o porquê do salto da linha azul,
representando a demanda naqueles meses.
Após o mês de Agosto, com a demanda reprimida evidenciada com o ponto
de ressuprimento funcionando foi possível identificar a necessidade real de aquisições
em números gerais, assim como realizar os ajustes necessários para que a realização de
empenhos supere a demanda.
Os dados são alimentados diariamente, conforme a movimentação de todo
processo de aquisição, portanto a partir de 2016 é possível realizar comparativos,
utilizando o ano de 2015 como benchmarking.
Ressaltamos que tal comparação será mais confiável conforme o espaço
amostral (em anos) for se ampliando.
Eficiência de Aquisição:
Basicamente consiste na diferença obtida entre a quantidade empenhada em
um determinado mês e as solicitações demandadas no mesmo período.
41
Sendo o eixo “x” representado em meses e o eixo “y” representado pela
diferença acima descrita.
A leitura se dá simplesmente avaliando a linha referencial no eixo “y” em 0
(zero), estando acima do eixo, significa que foram realizados mais empenhos que
solicitados, abaixo inverte-se o raciocínio.
Algumas restrições merecem ser consideradas. Nele não são medidas
solicitações em duplicidade, canceladas ou arquivadas, restringindo-se simplesmente a
um estudo que mede o acúmulo ou redução de demanda, teórica.
Da mesma forma que o gráfico de aquisição em relação à demanda, sofreu
uma volatilidade anormal nos meses de março a julho, devido à implementação do
ponto de ressuprimento. É importante considerar que no período de 2015, 12% de todas
as solicitações de aquisição foram arquivadas, devido a não conformidades como as
descritas acima e não são consideradas para fins desse gráfico.
Pode-se observar, que após o mês de agosto, ajustado o ponto de
ressurpimento, evidenciada a demanda reprimida, foi-se obtendo saldo positivo neste
indicador, demonstrando que a UPC vem nos últimos meses reduzindo a demanda
reprimida.
Gráfico 3 – Panorama de solicitações e de relação entre aquisições ativas/realizadas
42
Panorama de Solicitações:
Leitura geral do panorama de solicitações, gráfico em pizza onde cada fatia
representa um status atual de um determinado número de solicitações de aquisições,
refletido em percentual, demonstra a situação panorâmica dos pedidos de aquisição,
leitura realizada conjuntamente com a tabela que alimenta os dados, posiciona a
situação considerando o universo total de aquisições solicitadas no ano corrente ou
remanescente do ano anterior.
É um indicador importante para verificar em qual etapa se concentram os
processos, assim como verificar a ocorrência geral de processos arquivados, o que pode
indicar não conformidades, como por exemplo, solicitações de aquisição em duplicidade
ou realizadas com erro formal ou de materiais considerados desnecessários.
Da mesma forma, algumas restrições merecem ser consideradas. Consistem
em um demonstrativo geral, estático, isto é seus dados somente refletem o
posicionamento atual, não demonstrando o movimento temporal dado pelas solicitações
e aquisições propriamente realizadas.
Considerando que se trata de um estudo estático, o gráfico evidencia a
posição final das solicitações ao fim de 2015, ele pode ser utilizado como comparativo
em relação ao mesmo gráfico de períodos anteriores, mas como não havia um controle
individualizado por item de aquisição, não existe um parâmetro anterior para
comparativo.
Durante o período de 2016, este gráfico já vem sendo utilizado a fim de
mapear a distribuição dos processos de acordo com a fase em que se encontram, como
também para verificar a evolução do comportamento dos indicadores.
Observação: em sua utilização em excel, colocando o mouse sobre cada
fatia do gráfico é possível visualizar em números absolutos cada status dos itens.
Gráfico de Relação das Aquisições ativas/realizadas:
Consistem em um gráfico de barras, horizontalmente dispostas, que refletem
em sua amplitude total, a soma de solicitações realizadas por demandantes, sua leitura é
dada, considerando as cores vermelha e azul.
O preenchimento em vermelho reflete a parte relativa ao total de
solicitações de aquisição que já foram empenhadas o preenchimento azul, reflete as
aquisições ainda em andamento.
O objetivo é visualizar como se encontram no momento de sua visualização
a situação de aquisições de cada demandante considerando o total de solicitações
realizadas por cada um deles.
Da mesma forma, algumas restrições merecem ser consideradas. Consistem
em um demonstrativo estático, anda que individualizado pro demandante, seus dados
somente refletem o posicionamento atual, não demonstrando o movimento temporal
dado pelas solicitações e aquisições propriamente realizadas.
Também se trata de um estudo estático em relação à temporalidade, isto é
evidencia somente a situação atual das solicitações de aquisição de acordo com o
demandante.
Este gráfico vem sendo implementado a partir do final de 2015, e pelo
mesmo motivo do gráfico anterior não existe bases de comparação relativo a períodos
anteriores, trata-se de um instrumento para medir a demanda reprimida particular dos
requisitantes, a performance individual das equipes de aquisição subdivididas por área
43
na Divisão de Suprimentos, assim como base de estudo comparativo de demanda entre
as próprias áreas da UPC .
Observação: em sua utilização em Excel, colocando o mouse sobre cada
fatia do gráfico é possível visualizar em números absolutos cada status dos itens.
44
3) Governança
3.1) Estrutura de Governança
Desde julho de 2014, a Direção hospitalar conta com o assessoramento e apoio de um
informal Colegiado Gestor, formado por servidores das áreas assistencial e administrativa,
possibilitando uma visão mais abrangente no hospital e objetivando assegurar ao(s) gestor (es) da
Unidade, maior espaço de discussão para o planejamento e, consequente, maior participação e
envolvimento do conjunto dos servidores na implementação das medidas julgadas necessárias.
Este movimento condiz com o instrumento de Gestão Participativa preconizada pelo
Ministério da Saúde, proporcionando a participação e atuação dos servidores do HFA, através de
reuniões regulares do Colegiado Gestor, e da comunidade assistida, através do Conselho Gestor de
Saúde da área programática AP 2.2. As reuniões do Colegiado Gestor ocorrem regularmente, e dela
fazem parte o Diretor Geral da Unidade, os Coordenadores Assistencial e Administrativo, além dos
demais membros indicados conjuntamente pela Direção e pelos representantes dos servidores.
3.2) Atividades de Correição e de apuração de ilícitos administrativos
Com o advento do Decreto 8.065/2013, foi criada a Corregedoria Geral do Ministério da
Saúde (CORREG/MS) que passou a ser a autoridade responsável pela instauração e distribuição dos
processos para apuração de fatos ocorridos nas unidades do Ministério da Saúde.
Esta UPC encaminha à CORREG os processos aqui inicialmente originados e a mesma
os distribui às outras UPCs no Rio de Janeiro para apuração. Assim sendo, cabe informar que esta
Unidade tem apenas o controle dos processos oriundos de outras unidades e em apuração por
Comissões no âmbito do HFA.
A avaliação do impacto no desempenho da UPC só será possível à medida que as
apurações e processos venham a ser concluídos.
Quanto à aderência aos preceitos estabelecidos na Portaria CGU nº 1.043/2007 esta
Unidade os atende a contento.
3.3) Gestão de riscos e controles internos
A Unidade Jurisdicionada não possui em sua estrutura organizacional Serviço
responsável por observar e realizar a devida aplicação e avaliação do sistema de controles interno.
A Direção identifica a necessidade, mas não possui recursos humanos suficientes para promover as
ações corretivas e preventivas na Unidade baseadas em normativos desenvolvidos na Unidade.
A metodologia para análise de risco baseada no Committee of Sponsoring
Organizations of the Treadway Commission (COSO) igualmente não é utilizada.
Assim sendo, a Unidade optou por reproduzir o Quadro constante da Portaria – TCU -
n° 90/2014 como forma de informar a realidade da UPC.
45
Quadro 6 - Portaria – TCU - n° 90/2014
ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES
Ambiente de Controle 1 2 3 4 5
1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da
unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. X
2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e
funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade. X
3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente.
X
4. Existe código formalizado de ética ou de conduta.
X
5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos
formais. X
6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos
diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou
código de ética ou conduta.
X
7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das
responsabilidades. X
8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ.
X
9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ.
X
Avaliação de Risco 1 2 3 4 5
10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X
11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade. X
12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus
processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a
consequente adoção de medidas para mitigá-los. X
13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de
conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão. X
14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco
da UJ ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo. X
15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala
de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão. X
16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos
internos da unidade. X
17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar
responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos. X
18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de
responsabilidade da unidade. X
Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5
19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e
alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas. X
20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de
acordo com um plano de longo prazo. X
21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que
possam derivar de sua aplicação. X
22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente
relacionadas com os objetivos de controle. X
Informação e Comunicação 1 2 3 4 5
46
23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e
comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. X
24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitir
ao gestor tomar as decisões apropriadas. X
25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada, tempestiva,
atual, precisa e acessível. X
26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da
UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz. X
27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as
direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura. X
Monitoramento 1 2 3 4 5
28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e
qualidade ao longo do tempo. X
29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações
sofridas. X
30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. X
Análise Crítica: A Unidade Jurisdicionada ainda não desenvolveu um sistema de controle interno em virtude da falta
de pessoal qualificado e treinado para a realização do mapeamento dos processos e consequente análise de risco e
controle.
Escala de valores da Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ,
porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ,
porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da UJ.
3.4) Informações sobre a empresa de auditoria independente contratada
Não houve ocorrência no exercício.
47
4) Relacionamento com a sociedade
As ouvidorias são unidades administrativas dos órgãos e entidades integrantes do
Sistema Único de Saúde, no âmbito dos governos federal, estadual e municipal, cuja missão é
viabilizar os direitos dos cidadãos de serem ouvidos e terem suas demandas pessoais e coletivas
tratadas adequadamente no âmbito do SUS.
Sua função é intermediar as relações entres os cidadãos e os gestores dos SUS,
promovendo a qualidade da comunicação entre eles e colaboração mútua, com o fortalecimento da
cidadania. Com a produção de informações que irão subsidiar o gestor nas tomadas de decisões.
4.1) Canais de acesso ao cidadão
Os canais de acesso são os meios pelo qual o cidadão pode registrar suas demandas
junto a Ouvidoria do Hospital Federal do Andaraí. São eles: presencial, telefônico, e-mail, carta. Os
meios de atendimento são divulgados internamente na unidade por distribuição contínua do panfleto
(em anexo) elaborado pela Ouvidoria do DGH/MS, em conjunto com a Assessoria de Comunicação
do Ministério da Saúde do Rio de Janeiro (ASCOM-RJ).
Toda demanda registrada deve ser classificada quanto ao seu conteúdo para facilitar e
agilizar o tratamento, e viabilizar o controle de informações. Abaixo o conceito de cada uma.
Denúncia - Comunicação verbal ou escrita que indica irregularidade ou indício de
irregularidade na administração e/ou por entidade pública ou privada.
Reclamação - Comunicação verbal ou escrita que relata insatisfação em relação às ações
e aos serviços de saúde, sem conteúdo de requerimento.
Sugestão - Comunicação verbal ou escrita que propõe ação considerada útil à melhoria
do sistema de saúde.
Solicitação - Comunicação verbal ou escrita, que embora também possa indicar
insatisfação, necessariamente contém um requerimento de atendimento de ou acesso às ações e aos
serviços de saúde.
Elogio - Comunicação verbal ou escrita que demonstra satisfação ou agradecimento por
serviço prestado pelo Sistema Único de Saúde.
Informação - Comunicação verbal ou escrita na qual o cidadão faz questionamento a
respeito do sistema de saúde ou sobre assistência à saúde.
Em 2015, a Ouvidoria do Hospital Federal do Andaraí registrou 950 demandas, através
dos diversos tipos de canais de atendimento, conforme o gráfico abaixo, oriundo do sistema
informatizado OuvidorSUS.
A tabela abaixo - “Relatório Estatístico – Status” - mostra o percentual de resolutividade
das demandas registradas na Ouvidoria do Hospital Federal do Andaraí, em 2015, com 90%, ao
somar-se Aquivado e Fechado, mantendo assim o alto índice registrado em 2014 que foi de 94%.
48
Tabela 3 – Tipo de atendimento
Fonte: OuvidorSUS
A seguir, o gráfico e tabela contém o registro com a Classificação e o quantitativo do
Atendimento. Nota-se que a Solicitação tem um número significativo de demandas em relação às
demais, com 470, seguido de Reclamação com 289 e 165 Elogios.
As manifestações que tiveram maior destaque foram as solicitações de Medicamentos
Estratégicos Oncológicos, com 131 registros. Sendo assim, foi realizado um trabalho juntamente
com a Divisão de Suprimentos e Logística, visando um processo de transparência no
acompanhamento - por parte dos cidadãos – sobre os processos aquisitivos dos medicamentos até a
chegada dos mesmos na unidade de saúde.
49
Tabela 4 / Gráfico 4 – StatusXClassificação do Atendimento
Fonte: OuvidorSUS
Os dados estatísticos referentes às demandas da Ouvidoria fomentam os relatórios
gerenciais que são entregues à Direção Geral do Hospital federal do Andaraí, que não possui site
próprio na rede mundial de computadores. Sendo uma unidade do Governo Federal, o cidadão
possui acesso a Ouvidoria Geral do SUS através do site: www.saude.gov.br.
4.2) Carta de Serviços ao Cidadão
Vale destacar que não há, no momento, o cumprimento do Decreto 6921/2009 com a
disponibilização da Carta de Serviços ao Cidadão, visualização de relatórios gerenciais e controle
de gastos orçamentários da unidade exposto em site próprio da unidade de saúde na rede mundial de
computadores.
4.3) Aferição do grau de satisfação dos cidadãos usuários
A Pesquisa de Satisfação Usuários Internados (questionário em anexo) é uma
ferramenta para avaliar o grau de satisfação dos pacientes internados nos Hospitais Federais no Rio
de Janeiro, foi elaborada pela Ouvidoria do Departamento de Gestão Hospitalar e é aplicada duas
vezes ao ano pelos profissionais das Ouvidorias. Em 2015, foi realizada no Hospital Federal do
Andaraí em abril e novembro, contabilizando 124 e 125 pacientes entrevistados, respectivamente.
O gráfico abaixo apresenta, em percentual, a avaliação geral sobre a aferição do grau de
satisfação dos cidadãos internados no Hospital Federal do Andaraí em 2015.
50
Gráfico 5 – Grau de satisfação
Na realização das duas pesquisas, os entrevistadores encerravam a pesquisa com o a
pergunta: Você recomendaria o hospital para um amigo ou familiar? (quadro a seguir).
A resposta positiva possibilita observar a credibilidade junto aos cidadãos e a qualidade
do serviço público de saúde prestado pelo Hospital Federal do Andaraí no decorrer do ano 2015.
Tabela 5 – Recomendação percentual
Você recomendaria o hospital para um amigo ou familiar?
Período/Opção Sim % Não % Não Respondido Total
Abril 2015 123 99% 1 1% 0 124
Novembro 2015 123 98,4% 2 1,6% 0 125
Nos quadros, a seguir, observam-se dois momentos em que a Pesquisa de Satisfação
Pacientes Internados no Hospital Federal do Andaraí foi aplicada em 2015, nota-se que no quesito
Alimentação Recebida houve um aumento de pacientes classificando a comida como “péssimo”. Já
no quesito Hotelaria, houve uma pequena melhora acerca da limpeza da roupa de cama, enfermaria
e banheiro no mesmo período de aplicação da pesquisa.
33,5
47,2
54,9
41,6
8,5 8,8
1,5 0,8 1,5 1,6
0
10
20
30
40
50
60
Abril 2015 Novembro 2015
Avaliação Geral (%) - 2015
Excelente
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
51
Tabela 6 - Pesquisa de Satisfação com Usuários Internados - Resultado Consolidado Abril 2015
Tabela 7 - Pesquisa de Satisfação com Usuários Internados - Resultado Consolidado - Novembro 2015
Como você avalia ? Excelente Bom Regular Ruim Péssimo Não
Respondido
1 O Atendimento da
Recepção
27,0 59,0 8,2 3,3 2,5 1,6
2 O Atendimento Médico 58,1 38,7 3,2 0,0 0,0 0,0
3 O Atendimento da
Enfermagem
41,9 49,2 8,1 0,0 0,8 0,0
4 O Atendimento do Serviço
Social
35,9 57,3 4,9 0,0 1,9 16,9
5 O Atendimento da Nutrição 38,5 57,4 4,1 0,0 0,0 1,6
6 A Alimentação Recebida 19,7 53,3 19,7 4,9 2,5 1,6
7 O Atendimento da
Fisioterapia
45,5 45,5 4,5 0,0 4,5 82,3
8 O Serviço de Segurança 16,7 78,4 3,9 0,0 1,0 17,7
9 O Serviço de Ouvidoria 47,8 47,8 4,3 0,0 0,0 81,5
10 O Serviço de Hotelaria
a) A Limpeza das Roupas de
Cama
25,8 49,2 17,7 3,2 4,0 0,0
b) A Limpeza da Enfermaria 37,9 54,8 5,6 0,8 0,8 0,0
c) A Limpeza do Banheiro 35,5 52,9 8,3 1,7 1,7 2,4
11 As Instalações Físicas do
Hospital
24,2 61,3 10,5 3,2 0,8 0,0
Como você avalia? Excelente Bom Regular Ruim Péssimo Não
Respondido
1 O Atendimento da Recepção 33,3 61,8 4,1 0,0 0,8 1,6
2 O Atendimento Médico 66,4 31,2 1,6 0,8 0,0 0,0
3 O Atendimento da
Enfermagem
47,2 41,6 8,8 0,8 1,6 0,0
4 O Atendimento do Serviço
Social
40,8 56,3 2,9 0,0 0,0 17,6
5 O Atendimento da Nutrição 47,1 50,4 2,5 0,0 0,0 3,2
6 A Alimentação Recebida 18,2 52,1 19,0 1,7 9,1 3,2
7 O Atendimento da Fisioterapia 50,0 45,0 5,0 0,0 0,0 84,0
8 O Serviço de Segurança 25,0 70,8 2,5 1,7 0,0 4,0
52
4.4) Mecanismos de transparência das informações relevantes sobre a atuação da
unidade
O cidadão pode atuar nos processos decisórios no Hospital Federal do Andaraí no
Conselho de Gestão Participativa que reúne representantes dos usuários dos SUS, trabalhadores e
gestores da unidade hospitalar. A Ouvidoria do Hospital Federal do Andaraí participa das reuniões
como convidada permanente. O conselho faz parte da Política Gestão Participativa que é uma
estratégia transversal, presente nos processos cotidianos da gestão do SUS, possibilitando a
formulação e a deliberação pelo conjunto de atores no processo de controle social. Requer a adoção
de práticas e mecanismos que efetivem a participação dos profissionais de saúde e da comunidade.
A reunião do Conselho ocorre mensalmente no Hospital Federal do Andaraí.
4.5) Medidas para garantir a acessibilidade aos produtos, serviços e instalações
A Ouvidoria do Hospital Federal do Andaraí realiza um atendimento acolhedor e
humanizado, num ambiente climatizado e reservado. Está localizada no térreo do prédio dos
ambulatórios, com acessibilidade, através de rampas ou escadas e portas adaptadas, para cadeirantes
e pessoas portadoras de necessidades especiais. O seu funcionamento é de segunda-feira a sexta-
feira, de 08:00h às 17:00h.
9 O Serviço de Ouvidoria 38,5 53,8 7,7 0,0 0,0 89,6
10 O Serviço de Hotelaria
a) Limpeza das Roupas de Cama 53,6 41,6 1,6 2,4 0,8 0,0
b) Limpeza da Enfermaria 55,2 41,6 3,2 0,0 0,0 0,0
c) Limpeza do Banheiro 44,4 48,4 4,8 0,0 2,4 0,8
11 As Instalações Físicas do
Hospital
32,8 52,8 11,2 1,6 1,6 0,0
53
5) Desempenho Financeiro e Informações Contábeis
5.1) Tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do
patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e passivos
A UPC, até a presente data, não utiliza o SIPAT, portanto, não dispomos de elementos
para prestar as informações solicitadas.
5.2) Sistemática de apuração de custos no âmbito da unidade
A UPC, até a presente data, não se utiliza de Sistema de Informações de Custo – SIC.
Integridade dos registros das informações no Sistema Integrado de Planejamento e
Orçamento
A UPC, até a presente data, não utiliza o Sistema Integrado de Planejamento e
Orçamento – SIOP.
5.3) Demonstrações contábeis exigidas pela Lei 4.320/64 e notas explicativas
A UPC não realiza a elaboração de suas demonstrações contábeis.
Com referência a assuntos contábeis a Unidade reporta-se à Coordenação Geral de
Contabilidade – CCONT.
Fundo Nacional de Saúde
Divisão de Apoio Administrativo - DIVAD/FNS
Coordenação-Geral de Execução Orçamentária, Financeira e Contábil - CGEOFC
Coordenação de Contabilidade - CCONT
54
6) Áreas Especiais da Gestão
6.1) Gestão de Pessoas
A relação atual apresentada no HFA, para a área meio, é de 1,8 servidor efetivo para
cada servidor temporário, enquanto para a área fim o valor alcança a 2,6. Apesar de o índice ser
considerado razoável em termos da razão de risco, o valor absoluto de servidores ainda é
insuficiente ante a necessidade desta UPC.
A unidade conta em seu quadro funcional com profissionais de saúde de variados
vínculos no âmbito do serviço público. Para controle e acompanhamento é feita pesquisa constante
junto ao CNES e em conjunto com a declaração de rendas desses profissionais, sempre que
necessário, Processo de Acumulação de Cargos é aberto para acerto e manutenção da força de
trabalho.
O Ministério da Saúde ofereceu aumento salarial para os médicos contratados (CTUs),
para aumentar a permanência do profissional, mas a concorrência da iniciativa privada é grande e o
poder de retenção ainda não é o ideal.
Atualmente, além dos profissionais aptos à aposentadoria, concursos para Órgãos
Públicos com carreiras com remuneração e políticas de gestão de pessoas mais atrativas de
atendimento do que as do Ministério da Saúde, tem promovido risco de esvaziamento funcional
alto.
O alto índice de turnover e o consequente baixo índice de reposição de conhecimentos,
habilidades e atitudes aquém do desejado, sendo este último onde podemos atuar fazendo uma
avaliação curricular criteriosa na reposição de contratados temporários e terceirizados, mesmo com
os baixos valores salariais.
Há uma política de capacitação para vários cursos todos inerentes a profissão do
servidor da área médica e administrativa hospitalar, que permite inclusive especialização, mestrado
e doutorado, com avaliação e autorização da Coordenação de Gestão de Pessoas do Ministério da
Saúde em Brasília. São realizados também vários cursos “in company”, com profissionais
convidados de diversas áreas, sem nenhum custo para o hospital.
A UPC para avaliar a rotatividade dos recursos humanos utiliza apenas o índice de
turnover. Na área de RH, o cálculo de turnover tem a função de identificar a percentagem de
substituições de funcionários dentro da Unidade, consequentemente, analisar a capacidade de
retenção dos seus colaboradores.
Com relação à área fim, em se tratando de uma unidade hospitalar, com porta aberta, e
emergência ativa, os profissionais estão distribuídos estrategicamente no Setor de Emergência e nas
Clínicas específicas de formação de cada Médico. O mesmo acontecendo com Enfermeiros e
Auxiliares de Enfermagem lotados em setores onde desenvolvem as especialidades de formação.
Contamos também com Nutricionistas, Farmacêuticos, Assistentes Sociais, Fisioterapeutas, e outros
profissionais trabalhando nas diversas clínicas, todos em suas áreas de atuação.
No momento unidade dispõe de setenta serviços e trinta e nove cargos comissionados.
A relação anteriormente realizada demonstrava cenário de sobrecarga na relação de
profissionais da área fim com os profissionais da área meio.
2014 – 1 área meio para cada 10 área fim.
2015 – 1 para 6.
55
A relação exposta denota uma melhora do equilíbrio do número de profissionais de ambas as áreas. Contudo, em números absolutos o
equilíbrio deveu-se a uma evasão grande de profissionais da área fim ante o número de contratações da área meio.
Caso sejam identificados problemas ou distorções na área de pessoal, devem ser indicadas as suas causas, bem como providências adotadas
ou previstas para solução do problema.
Na força de trabalho de nosso hospital temos 13% com abono permanência, outros 13% próximos do direito ao abono, em torno de 3 ou
4% em licença médica e outro tanto gozando eventualmente licença prêmio por assiduidade. O impacto é grande tendo em vista que parte desse
contingente é formado por médicos que são formadores de novos profissionais, atendem em alto nível de qualidade, em algumas clínicas que são
referência.
6.1.1) Estrutura de pessoal da unidade
Quadro 7 – Força de Trabalho da UPC
Tipologias dos Cargos
Lotação Ingressos no
Exercício
Egressos
no Exercício Autorizad
a Efetiva
1. Servidores em Cargos Efetivos (1.1 + 1.2)
1732 3 88
1.1. Membros de poder e agentes políticos 0 0 0 0
1.2. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4)
1732 3 88
1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão
1716 3 87
1.2.2. Servidores de carreira em exercício descentralizado 0 0 0 0
1.2.3. Servidores de carreira em exercício provisório 0 0 0 0
1.2.4. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas
16 0 1
2. Servidores com Contratos Temporários
709 142 125
3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública
1 0 0
4. Total de Servidores (1+2+3)
2442 145 213
Fonte: Serviço de Recursos Humanos
56
6.1.2) Demonstrativo das despesas com pessoal
Quadro 8 – Despesas do pessoal
Tipologias/
Exercícios
Vencimentos
e Vantagens
Fixas
Despesas Variáveis Despesas
de
Exercícios
Anteriores
Decisões
Judiciais Total
Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações
Benefícios
Assistenciais e
Previdenciários
Demais
Despesas
Variáveis
Servidores de carreira vinculados ao órgão da unidade
Exercícios
2
015 45.267.343,62 0 49.967.172,79 16.689.339,68 10.940.657,50 3.621.623,55 35.593.748,03 15.177,42 7.777,70 162.102.840,29
2
014 46.543.131,42 0 44.433.325,43 17.203,507,52 10.904.402,91 3.704.218,79 30.634.457,09 483.223,17 23.004,40 153.929.270,73
Fonte: Serviço de Recursos Humanos
Quadro 9 – Distribuição da Lotação Efetiva
Tipologias dos Cargos Lotação Efetiva
Área Meio Área Fim
1. Servidores de Carreira (1.1) 232 1500
1.1. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4) 232 1500
1.1.2. Servidores de carreira vinculada ao órgão 232 1484
1.1.3. Servidores de carreira em exercício descentralizado 0 0
1.1.4. Servidores de carreira em exercício provisório 0 0
1.1.5. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas 0 16
2. Servidores com Contratos Temporários 127 582
3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública 1 0
4. Total de Servidores (1+2+3) 360 2082
57
Quadro 10 – Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da UPC
Tipologias dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas
Lotação Ingressos no
Exercício
Egressos no
Exercício Autorizada Efetiva
1. Cargos em Comissão 12 12 5 4
1.1. Cargos Natureza Especial 0 0 0 0
1.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 12 12 5 4
1.2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão 11 11 5 3
1.2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado 0 0 0 0
1.2.3. Servidores de Outros Órgãos e Esferas 0 0 0 0
1.2.4. Sem Vínculo 1 1 0 1
1.2.5. Aposentados 0 0 0 0
2. Funções Gratificadas 28 26 6 8
2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão 28 26 6 8
2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado 0 0 0 0
2.3. Servidores de Outros órgãos e Esferas 0 0 0 0
3. Total de Servidores em Cargo e em Função (1+2) 40 38 11 12
Fonte: Serviço de Recursos Humanos HFA
6.1.3) Gestão de riscos relacionados ao pessoal
A Unidade tem servidores chaves para procedimentos críticos com alto nível de conhecimento e habilidade, mas em faixa etária avançada.
Hoje são 12,70% de servidores que recebem Abono Permanência. Esse fato nos deixa em torno de 30% do total de servidores prontos para a
aposentadoria.
A estrutura profissional para atendimento torna-se frágil, alertando para o fato de que não há nenhuma outra grande unidade hospitalar
pública na região.
Por sua vez, a UPC está na dependência da política ministerial para admissão de profissionais que garantam o pleno funcionamento da
unidade sem que haja o risco de esvaziamento a ponto de uma criticidade extrema.
58
6.1.4) Contratação de Pessoal de Apoio e Estagiários
A Unidade não realizou a contratação de estagiários no exercício
Quadro 11 - Contratos de prestação de serviços não abrangidos pelo plano de cargos da unidade
Unidade Contratante
Nome: Hospital Federal do Andaraí
UG/Gestão: 250106
Informações sobre os Contratos
Ano do Contrato Objeto Empresa Contratada
(CNPJ)
Período Contratual de Execução
das Atividades Contratadas Nível de escolaridade mínimo
exigido dos trabalhadores
contratados
Sit.
Início Fim
2012
Prestação de serviço de auxiliar
operacional, técnico de imobilização
ortopédica, mensageiro/contínuo,
técnico em secretariado, auxiliar de
farmácia, recepção, operador de
telefonia e maqueiros no HFA.
06.159.080/0001-09 29/10/2015 29/10/2016 Nível médio P
2014
Prestação de Serviço de Treinamento
para a composição de Brigada de
Incêndio Voluntária, bem como a
contratação de bombeiros profissionais
Civis.
01229958/0001-11 15/12/2015 15/12/2016 Nível médio P
2013
Serviço de operação (24 horas por dia)
e manutenção preventiva, corretiva e
assistência técnica dos sistemas e
equipamentos frigorígenos, camera
mortuária, ventilação e exaustão
mecânica; coleta e análise
microbiológica do ar dos ambientes
condicionados, com monitoramento da
qualidade do elemento; higienização de
tudos; tratamento químico da água
gelada e condensação.
39.128.525/0001-42 02/08/2015 02/08/2016 Nível médio e superior P
2013 Serviço de Limpeza Técnica em
Ambiente Hospitalar 42.116.373/0001-06 08/02/2016 08/02/2017 Nível médio P
2015 Prestação de serviços na área de 04.128.433/0001-88 20/06/2015 16/12/2015 Nível médio e Superior E
59
engenharia clinica, de serviços técnicos
contínuos e de serviço de consultoria
de forma esporádica ou eventual no
que se refere ao cuidado das
tecnologias da Saúde.
2015
Prestação de serviços contínuos de
operação, manutenção preventiva e
corretiva predial e das instalações
ordinárias e especiais dos
equipamentos prediais
29.762.861/0001-99 04/01/2016 01/07/2016 Nível médio e superior Emergencial
2012
Prestação de serviço de nutrição e
alimentação hospitalar, englobando o
fornecimento de refeições, dietas e
nutrição enteral através de atividades
técnicas e operacionais nas áreas de
produção normal, dietoterápica e
lactário para pacientes, acompanhantes
legalmente instituídos, servidores
federais com direito a refeição na
Unidade e residentes do Hospital
Federal do Andaraí
72.506.173.0001-97 01/06/2015 01/06/2016 Nível médio e superior P
2011 Prestação de serviço de vigilância e
segurança desarmada 08.471.527/0001-06 29/09/2015 28/09/2016 Nível médio P
2015
Fornecimento de mão de obra
especifica para cada função referente à
prestação de serviços de lavanderia de
roupas hospitalares.
05.877.590/0001-59 11/07/2015 06/01/2016 Nível médio E
Fonte: SECONT/HFA
60
6.2) Gestão do Patrimônio e infraestrutura
6.2.1) Gestão da frota de veículos
A UPC não possui frota própria, conta com 2 (dois) contratos que contemplam a locação de
automotores.
Locação de veículos para transporte de pacientes (ambulâncias)- esse contrato engloba a
locação de 06(seis) ambulâncias e também todas as despesas relacionadas à sua
manutenção e funcionalidade, tais como: revisões, licenciamentos, combustível, etc.;
Locação de veículos para transporte de funcionários da Unidade e de pequenas cargas-
tal serviço contempla a locação de 02(dois) veículos sedans comuns para atender às
necessidades de trânsito de Servidores e colaboradores no exercício de atividades inerentes
às finalidades desta instituição. Outrossim, 01 (um) utilitário é locado com a finalidade de
transportar medicamentos e material de almoxarifado e demais necessidades que demande
um veículo com um espaço maior. Da mesma forma que o serviço acima exposto, todos os
gastos acessórios e de conservação estão a cargo da empresa contratada.
Como característica a frota de veículos locada do HFA é reduzida e nova, visando,
apenas, atender às suas necessidades básicas da Unidade, cuja substituição é obrigatória ao
atingirem 02 (dois) anos de uso.
A fiscalização de ambos os serviços é exercida por servidores devidamente designados
para tal atividade, com o objetivo de assegurar o devido uso dos serviços, evitando desvios de
finalidade e de cumprimento do acordado contratualmente.
6.2.2) Política de destinação de veículos inservíveis ou fora de uso e informações sobre
veículos nessas condições
Não houve ocorrência durante o exercício.
61
6.2.3) Gestão do patrimônio imobiliário da União
Quadro 12 - Imóveis de Propriedade da União sob responsabilidade da UJ, exceto Imóvel Funcional
UG RIP Regi
me
Estado de
Conservação
Valor do Imóvel Despesa no Exercício
Valor
Histórico
Data da
Avaliação
Valor
Reavaliado
Serviços de
Corretiva
Serviços de
Preventiva
Total pago no
contrato de
Manutenção
250106 6001.02104.500-4 21 5 R$ 2.007.202,23 R$ 196.269,84 R$ 4.493.787,79
250106 6001.02043.500-3 21 5 R$ 573.486,35 R$ 56.077,10 R$ 1.283.939,37
250106 6001.01953.500-8 21 4 R$ 286.743,18 R$ 28.038,55 R$ 641.969,68
Total R$ 2.867.431,75 R$ 280.385,48 R$ 6.419.696,84
Fonte: Serviço de Infraestrutura
14 funcionários:
01 cargo de Direção e Assessoramento Superior
06 funcionários efetivos
01 contrato temporário da União
05 terceirizados
01 voluntário
Fiscalização contratual administrativa e operacional – desdobrando-se em:
Atendimento Telefônico Passivo e Ativo (recebimento de ligações do público interno do Hospital reportando
problemáticas/situações pertinentes a serviços sob fiscalização do Setor; contato, a respeito de diferentes assuntos, com
diversos profissionais – engenheiros, encarregados, operários, administradores, responsáveis por gestão de recursos
humanos, diretores comerciais etc. – componentes dos quadros das terceirizadas fiscalizadas, objetivando desde a
62
obtenção de documentos e esclarecimentos à comunicação de um problema de monta e/ou emergencial referente à
infraestrutura deste estabelecimento de saúde).
Operação de sistema de gerenciamento online específico tendo por objeto a manutenção predial do nosocômio (criação de
Ordens de Serviço para execução por parte de terceirizados; consulta e análise a fim de contribuir com os processos de
fiscalização operacional).
Acompanhamento in loco de atividades (manutenções, reformas, obras) realizadas pelas terceirizadas fiscalizadas
(incluindo aferição da qualidade do executado, verificação da conformidade dos serviços - se estão de acordo com as
normas, as legislações cabíveis, com o planejamento definido junto à fiscalização –, solicitação de retificação se assim
reputado como devido etc.)
Análise de Notas Fiscais e apensos afins concernentes aos serviços fiscalizados (contemplando verificação de registros de
frequência, documentações previdenciárias, materiais empregados em Ordens de Serviço e notas fiscais associadas a tais
pertences, pagamento de seguro de vida, plano de saúde, vale-transporte, auxílio alimentação etc.)
Criação e alimentação de planilhas e gráficos de controle (dispêndios por serviço – fornecimento de energia elétrica,
prestação de manutenção predial, entrega de gases medicinais etc. -, por período, Notas Fiscais já analisadas e ainda por
se verificar etc.).
Elaboração de documentações diversas, de variadas extensões e complexidades (pareceres encaminhando Notas Fiscais
para remuneração, não raro detalhando inconformidades observadas e demandando que se deixe de pagar determinada
importância, certa fração do valor da Nota; documentos para terceirizadas comunicando inadequações, solicitando
atenção para determinado elemento etc.; posicionamentos acerca da qualidade de uma prestação de serviço,
manifestações quanto a prorrogações contratuais; retorno a apontamentos realizados por órgão de controle ou assessoria;
lavra de Projetos Básicos e Termos de Referência etc.)
63
Despesas de manutenção
Quadro 13 – Despesas com imóvel
* - Por “glosa” deve-se entender, neste caso, todo montante que se deixa de
remunerar quando do saldo de uma Nota Fiscal em decorrência de percepção da
fiscalização no sentido de que a terceirizada assim descontada não faz de fato jus à
soma deduzida. Exemplificando: a Nota Fiscal é ‘glosada’ quando cobra: a)
integralmente por mão de obra que se ausentou em certa data sem que houvesse,
como previsto, cobertura a substituí-la; b) erradamente por material, acima do
correto; c) por serviço não realizado etc.
Riscos relacionados à gestão:
Desde fins de 2014, procurou-se apreciar com nível crescente de
detalhamento as Notas Fiscais dos serviços que redundou nas glosas supracitadas,
em outras deduções do mesmo tipo e até em benéficas mudanças de postura por parte
de prestadoras de serviço; porém, a unidade ainda não dispõe de pessoal em
quantidade e qualidade tais que permita empreender os trabalhos de forma célere e
detida, simultaneamente. Um número significativo de serviços é fiscalizado e o
número de funcionários é pequeno para analisar toda a documentação relativa aos
processos de pagamento.
O mesmo também se verifica quando se considera a fiscalização
operacional: o quantitativo de funcionários é extremamente limitado e inclui tão
somente uma servidora estatutária (Analista Administrativa servidora graduada em
Engenharia).
A escassez de mão de obra e as limitações daquela disponível se refletem
também na elaboração de Projetos Básicos e Termos de Referência. A falta de
qualificação técnica ante aos objetos de extrema especificidade é de extremo risco
Total sem Glosa* Glosa* Valor Pago
UPI R$ 4.539.058,20 R$ 45.270,41 R$ 4.493.787,79
UPE R$ 1.296.873,77 R$ 12.934,40 R$ 1.283.939,37
Merck e Pimag R$ 648.436,89 R$ 6.467,20 R$ 641.969,68
Total R$ 6.484.368,86 R$ 64.672,02 R$ 6.419.696,84
R$ 1.915.524,74 R$ 31.760,40 R$ 1.883.764,34
R$ 316.635,85 R$ 35.158,82 R$ 281.477,03
R$ 8.716.529,45 R$ 131.591,24 R$ 8.584.938,21
Refrigeração
Despesas no Exercício
Com Reformas
R$ 3.102.444,06
(Obras - Telhado,
Fachada e
Emergência)
Com Manutenção
Manutenção Predial
Elevadores
Total
64
Quadro 14 – Serviços fiscalizados
Serviços fiscalizados total ou parcialmente por funcionários desta Infraestrutura em
2015
Serviço Prestadora
Prevenção e Combate a Incêndio
SM 21 Engenharia e Construções Ltda./
ATAC-FIRE Extintores Comércio e Serviços
Ltda.
Fornecimento de água encanada CEDAE - Companhia Estadual de
Águas e Esgotos
Fornecimento de gás de cozinha CEG - Companhia Distribuidora de
Gás do Rio de Janeiro
Manutenção preventiva, corretiva e
assistência técnica de equipamentos frigorígenos. Cetest Rio Ltda.
Telefonia móvel Claro S.A.
Reforma da Fachada da Unidade de
Pacientes Internos/Reforma e Adequação dos
Centros de Tratamento de Queimados
CP2 Engenharia Ltda.
Manutenção preventiva e corretiva de
equipamentos da marca Draqer Dräger Indústria e Comércio LTDA.
Ligações Telefônicas Interurbanas Embratel (Claro S/A.).
Gestão de Equipamentos Médico-
Hospitalares Engeclinic Serviços Ltda.
Manutenção preventiva e corretiva de
elevadores Excel Elevadores Ltda.
Fornecimento de energia elétrica Light S.A.
Fornecimento de gás medicinal - Óxido
Nitroso Linde Gases Ltda.
Manutenção predial preventiva e
corretiva
Navele Empreendimentos e Serviços
Ltda.
Obra para ampliação e adequação do
espaço físico do Setor de Emergência/Obra de
Reforma Geral do telhado e do 13º andar da
Unidade de Pacientes Internos
Tangran Engenharia Ltda.
Ligações Telefônicas locais Telemar Norte Leste S/A.
Fornecimento de gás medicinal -
Oxigênio, Nitrogênio, Dióxido de Carbono, Ar
Medicinal.
White Martins Gases Industriais Ltda.
65
6.2.4) Cessão de espaços físicos e imóveis a órgãos e entidades públicas ou privadas
A Unidade conta com dois processos para a licitação sendo para ocupação de agência bancária do Banco do Brasil e de lanchonete no pátio
do prédio de pacientes internos (UPI), conforme números de processos abaixo relacionados.
SIPAR: 33367.005144/2013-85
SIPAR: 33367.009420/2012-01
6.2.5) Imóveis locados de terceiros
Não se aplica à Unidade
66
6.3) Gestão da tecnologia da informação
A unidade não possui política própria no que tange à gestão de TI. A tecnologia de
informação da unidade segue o que é preconizado pelo Ministério da Saúde.
“A informatização das atividades do Sistema Único de Saúde (SUS), dentro de diretrizes
tecnológicas adequadas, é essencial para a descentralização das atividades de saúde e viabilização
do Controle Social sobre a utilização dos recursos disponíveis.
Para alcançar tais objetivos foi criado o Departamento de Informática do SUS – DATASUS
A partir de 2011 o DATASUS passa a integrar a Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa,
conforme Decreto Nº 7.530 de 21 de julho de 2011 que trata da Estrutura Regimental do Ministério
da Saúde. Ao Departamento de Informática do SUS: - DATASUS compete (*):
I - fomentar, regulamentar e avaliar as ações de informatização do SUS, direcionadas à
manutenção e ao desenvolvimento do sistema de informações em saúde e dos sistemas internos de
gestão do Ministério da Saúde;
II - desenvolver, pesquisar e incorporar produtos e serviços de tecnologia da informação
que possibilitem a implementação de sistemas e a disseminação de informações necessárias às
ações de saúde, em consonância com as diretrizes da Política Nacional de Saúde;
III - manter o acervo das bases de dados necessários ao sistema de informações em saúde e
aos sistemas internos de gestão institucional;
IV - assegurar aos gestores do SUS e aos órgãos congêneres o acesso aos serviços de
tecnologia da informação e bases de dados mantidos pelo Ministério da Saúde;
V - definir programas de cooperação tecnológica com entidades de pesquisa e ensino para
prospecção e transferência de tecnologia e metodologia no segmento de tecnologia da informação
em saúde;
VI - apoiar os Estados, os Municípios e o Distrito Federal na informatização das atividades
do SUS.”
A unidade conta em seu espaço com a presença de empresa Central IT.
Contratada pelo Datasus, tem como como visão e métrica, trabalhar com apoio da
Instrução Normativa nº 04/2014, editada pela Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação,
do Ministério do Planejamento e Orçamento e Gestão, com base nas melhores práticas de ITIIL e
COBIT, apoiando a unidade, nos três níveis de atendimento (N1 – Atendimento telefônico / N2 –
Atendimento Field / N3 – Atendimento aos servidores que compõem a infraestrutura da unidade
(Servires Linux, Windows, Rede sem fio e cabeada, Storage, Família Fortinet, Proxy, Load Balance
etc.).
6.3.1) Principais sistemas de informações
Sisreg – Sistema Nacional de Regulação
e-SUS / HOSPUB
SIH – Sistema de Informações Hospitalares
CNES – Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde
SISCOLO / SISMAMA – Sistema de Informação do câncer do colo do útero e
Sistema de Informação do câncer e mama APAC Magnético – Atendimento ao Paciente de Alta Complexidade
BPA – Boletim de Produção Ambulatorial
67
7) Conformidade da Gestão e Demandas dos Órgãos de Controle Interno
7.1) Tratamento de determinações e recomendações do TCU
Conforme determinação 9.9, do Acórdão 1.813/2015, a UPC encaminhou à SECEX-RJ
o Ofício n° 928/2015/GABDIR/HFA/MS, de 21 de outubro de 2015, informando a aplicação da
penalidade de impedimento de licitar e contratar com a União em virtude da apresentação de
atestado de Capacidade Técnica falso e Guia de Recolhimento de multa aplicada no valor de
R$12.611,17 (doze mil, seiscentos e onze reais e dezessete centavos), ambas informações em
virtude da conclusão do processo 33367.008224/2013-92.
7.2) Tratamento de recomendações do órgão de controle interno
Em virtude de várias mudanças na administração da unidade ocorridas ao longo dos
últimos anos, a UPC Hospital Federal do Andaraí conseguiu atender a 30% (trinta por cento) das
recomendações do órgão de controle interno.
A Unidade ainda não possui área específica e estrutura de controle estabelecida para
atender as recomendações dos órgãos de controle.
7.3) Medidas administrativas para apuração de responsabilidade por dano ao
Erário
Identificado potencial lesão ao Erário, a Direção determina a devida apuração de
responsabilidade. O processo segue o rito de encaminhamento à Corregedoria do Ministério da Saúde.
Durante o exercício a Unidade não recebeu nenhum processo quantificando valores.
7.4) Demonstração da conformidade do cronograma de pagamentos de obrigações
com o disposto no art.5º da lei 8.666/93
O cronograma de pagamentos com referência a cronologia em obediência ao prazo de 5
(cinco) dias, é atendido por esta Unidade e realizado pelo Serviço de Orçamento e Finanças.
Por sua vez, o controle de datas e ordem de pagamentos é realizado através de planilha
eletrônica Microsoft Excel desenvolvida pelo Serviço acima relacionado.
7.5) Informação sobre a revisão dos contratos vigentes firmados com empresas
beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento.
Não ocorreu nenhuma revisão contratual em razão da suspensão dos itens 9.2 e 9.3 do
Acórdão nº 2859/2013.
7.6) Informações sobre ações de publicidade e propaganda
Quadro 15 - Informações sobre ações de publicidade e propaganda
Publicidade Programa/Ação Orçamentária Valores empenhados Valores pagos
Legal Aperfeiçoamento do SUS -
10.302.2015.6217.0633 113.916,77 50.393,34
68
8) Anexos e Apêndices
8.1) Indicadores Hospitalares
8.1.1) Especialidades
Tipo Indicadores - Hospital (Total) Total
2015 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Indicadores de
Produção
Hospital (Total)
Nº de Internações 8.267 652 574 700 598 799 762 761 709 703 708 682 619
Nº de Consultas Ambulatoriais ou de
Emergência 67.228 4.869 4.873 6.926 5.848 5.777 6.153 6.101 6.216 6.065 4.747 5.256 4.397
Nº Total de Cirurgias 4.745 407 320 441 325 380 419 461 436 424 398 380 354
Nº de Cirurgias em Centro Cirúrgico 4.064 354 287 379 271 321 350 391 369 348 356 323 315
Nº de Cirurgias Ambulatoriais 681 53 33 62 54 59 69 70 67 76 42 57 39
Nº de Leitos
Hospital (Total)
Nº de Leitos Operacionais (média) 291 298 268 287 312 295 297 291 287 290 293 291 277
Nº de Leitos Instalados (média) 377 377 377 377 377 377 377 377 377 377 377 377 377
Dados
Operacionais e
Indicadores
Assistenciais
Hospital (Total)
Tempo Médio de Permanência 10,9 10,5 10,9 10,9 11,9 11,1 11,4 10,3 10,6 11,2 10,9 11,9 9,2
Índice de Giro de Leitos 2,2 2,2 2,1 2,4 1,9 2,3 2,2 2,4 2,3 2,1 2,2 2,0 2,3
Índice de Intervalo de Substituição 3,0 3,7 2,4 2,2 3,8 2,4 2,0 2,6 2,7 3,1 3,2 3,4 4,6
Taxa de Ocupação Hospitalar 78,5 74,0 81,7 83,2 75,9 82,2 85,1 79,6 79,8 78,3 77,5 77,7 66,8
Nº de pacientes-dia 83.227 6.833 6.132 7.402 7.102 7.518 7.583 7.185 7.102 6.816 7.036 6.779 5.739
Nº de leitos-dia 106.072 9.238 7.504 8.897 9.360 9.145 8.910 9.021 8.897 8.700 9.083 8.730 8.587
Nº de saídas 7.653 648 561 678 598 679 668 698 667 611 648 572 625
Nº de Cirurgias Suspensas 1.628 126 103 189 106 137 146 179 159 131 118 139 95
Nº de Cirurgias Programadas 4.945 406 334 499 313 414 438 514 466 425 390 406 340
% de Cirurgias Suspensas 32,9 31,0 30,8 37,9 33,9 33,1 33,3 34,8 34,1 30,8 30,3 34,2 27,9
Taxa de Mortalidade Hospitalar 10,6 9,9 11,2 11,8 14,2 13,4 10,9 8,9 9,7 10,3 10,2 7,7 9,0
Taxa de Mortalidade Institucional 8,8 8,0 9,6 9,9 10,4 10,9 9,3 7,4 7,9 9,2 9,3 7,0 6,9
Nº de óbitos 812 64 63 80 85 91 73 62 65 63 66 44 56
Nº de óbitos (+ 24hs) 675 52 54 67 62 74 62 52 53 56 60 40 43
Nº de óbitos até 24h 137 12 9 13 23 17 11 10 12 7 6 4 13
69
8.1.2) Leitos Instalados
Especialidade Total Média Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Hospital (Total) 4524 377 377 377 377 377 377 377 377 377 377 377 377 377
Especialidades Cirúrgicas 2124 177 177 177 177 177 177 177 177 177 177 177 177 177
Cirurgia Geral 324 27 27 27 27 27 27 27 27 27 27 27 27 27
Cirurgia Plástica 120 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10
Cirurgia Torácica 96 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8
Cirurgia Vascular 288 24 24 24 24 24 24 24 24 24 24 24 24 24
Coloproctologia 144 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12
Ginecologia 144 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12
Neurocirurgia 264 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22
Ortopedia e Traumatologia 456 38 38 38 38 38 38 38 38 38 38 38 38 38
Otorrinolaringologia 72 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6
Urologia 216 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18
Especialidades Clínicas 1068 89 89 89 89 89 89 89 89 89 89 89 89 89
Cardiologia 216 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18
Clínica Médica 408 34 34 34 34 34 34 34 34 34 34 34 34 34
Gastroenterologia 288 24 24 24 24 24 24 24 24 24 24 24 24 24
Hematologia 60 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5
Pneumologia 96 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8
Obstetrícia 288 24 24 24 24 24 24 24 24 24 24 24 24 24
Pediatria 264 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22
Emergência Pediátrica (U. Fechada) 72 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6
Emergência / Plantão (U. Fechada) 300 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25
U. de Cuidados Intensivos (U. Fechada) 408 34 34 34 34 34 34 34 34 34 34 34 34 34
UTI Adulto 180 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15
Unidade Coronariana 72 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6
CTQ 156 13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 13
70
8.1.3) Taxa de Permanência
Especialidade Total Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Hospital (Total) 10,9 10,5 10,9 10,9 11,9 11,1 11,4 10,3 10,6 11,2 10,9 11,9 9,2
Especialidades Cirúrgicas 9,8 10,1 9,4 9,9 11,5 10,4 10,2 8,7 9,9 10,3 9,7 10,4 7,0
Cirurgia Geral 9,0 9,9 8,3 9,5 10,1 9,1 8,5 7,5 9,0 9,4 11,4 13,1 5,9
Cirurgia Plástica 3,8 3,0 2,4 3,2 5,5 3,8 3,8 3,4 3,8 4,3 4,6 5,1 3,4
Cirurgia Torácica 16,0 17,3 14,0 15,7 19,4 19,3 14,3 18,7 14,0 13,1 13,9 23,3 13,8
Cirurgia Vascular 17,9 25,2 18,5 18,3 20,3 19,7 16,2 20,1 12,3 19,0 15,3 16,5 16,9
Coloproctologia 9,2 8,0 10,9 10,3 10,1 9,4 10,8 9,0 11,2 8,4 7,1 7,7 8,9
Ginecologia 6,9 9,1 9,7 8,2 7,2 5,8 8,1 7,8 8,2 5,8 5,9 5,3 4,2
Neurocirurgia 17,7 16,7 9,7 17,4 23,8 18,9 19,7 19,7 25,8 19,9 18,1 20,5 7,9
Ortopedia e Traumatologia 14,0 17,0 16,7 16,5 12,9 12,5 14,5 11,0 13,6 25,7 16,3 10,5 7,9
Otorrinolaringologia 3,8 3,0 2,5 3,2 5,4 3,9 3,9 3,4 3,8 4,4 4,5 5,1 3,4
Urologia 8,6 7,2 9,7 8,7 11,7 10,3 9,3 7,4 9,4 8,7 7,5 9,3 6,6
Especialidade Cirúrgica Não Identificada 2,3 2,1 2,0 1,3 0,8 33,0 6,5 1,0 1,2 4,7 4,3 14,0 1,3
Especialidades Clínicas 16,9 17,5 17,3 17,5 17,1 17,7 15,7 16,4 15,9 16,0 19,1 18,1 15,4
Cardiologia 16,6 13,7 13,2 19,5 9,3 15,7 14,8 24,9 19,9 17,2 20,0 18,1 17,5
Clínica Médica 19,7 22,9 21,1 18,8 17,5 20,1 24,7 18,5 19,0 19,3 20,6 19,8 16,8
Gastroenterologia 14,8 11,3 14,6 23,6 30,0 14,7 12,9 10,0 17,0 8,8 26,8 10,5 9,2
Hematologia 11,9 7,9 14,6 11,6 23,0 14,1 11,0 8,2 8,1 11,1 19,7 11,8 11,6
Pneumologia 15,3 18,9 13,1 15,7 17,8 17,8 12,6 17,2 13,2 14,0 13,1 23,3 12,7
Pediatria 3,8 4,8 4,0 4,3 3,4 4,1 5,1 4,1 3,3 3,8 3,6 3,0 3,0
Emergência Pediátrica (U. Fechada) 1,5 2,8 0,7 0,7 1,5 1,9 1,8 1,6 1,9 2,3 1,3 0,9 1,8
Emergência / Plantão (U. Fechada) 4,6 3,9 4,1 4,2 4,1 5,7 6,2 5,6 5,6 3,1 4,6 4,4 5,3
U. de Cuidados Intensivos (U. Fechada) 16,3 23,0 19,2 12,3 14,7 16,9 15,5 17,4 15,7 21,2 13,0 18,3 14,5
UTI Adulto 16,5 23,9 18,0 13,3 17,4 28,6 13,6 17,6 15,9 17,0 11,6 20,7 12,5
Unidade Coronariana 11,2 29,6 12,5 7,7 9,8 7,9 14,9 12,5 6,9 20,6 9,2 11,3 17,2
CTQ 21,8 19,3 34,7 18,0 14,8 17,0 20,7 20,6 33,4 37,0 23,6 23,2 18,0
71
8.1.4) Taxa de Ocupação
Especialidade Total Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Hospital (Total) 78,5 74,0 81,7 83,2 75,9 82,2 85,1 79,6 79,8 78,3 77,5 77,7 66,8
Especialidades Cirúrgicas 75,9 69,6 82,8 84,4 70,9 80,2 83,2 77,6 79,8 77,9 75,3 74,6 57,1
Cirurgia Geral 89,6 90,9 87,9 95,9 85,5 97,6 95,2 99,0 88,9 88,1 92,5 87,1 69,1
Cirurgia Plástica 50,8 38,2 41,7 54,3 43,3 53,0 58,6 57,1 52,5 63,8 49,6 55,7 42,4
Cirurgia Torácica 87,2 95,4 81,3 88,7 88,8 93,1 89,2 90,3 90,3 93,3 83,9 87,5 66,5
Cirurgia Vascular 76,1 81,2 87,9 78,8 76,1 89,4 68,6 73,6 59,7 71,8 72,7 85,0 70,0
Coloproctologia 76,2 62,9 79,8 92,3 72,5 81,2 92,4 72,8 85,7 76,8 70,2 66,5 62,5
Ginecologia 70,2 64,8 103,6 79,4 60,3 62,6 78,3 90,3 90,1 62,8 58,7 60,8 43,3
Neurocirurgia 69,5 53,8 104,0 78,7 61,4 80,1 79,5 60,3 83,3 79,7 66,7 75,2 37,7
Ortopedia e Traumatologia 71,5 56,8 71,2 84,9 65,1 66,0 92,1 70,7 85,3 85,7 86,1 63,9 40,3
Otorrinolaringologia 53,1 44,1 50,0 53,8 49,0 52,5 58,1 57,1 52,5 63,3 56,2 55,7 42,4
Urologia 85,6 85,0 92,5 91,3 81,6 87,7 88,2 88,7 84,0 81,6 84,4 84,6 80,9
Especialidades Clínicas 86,6 84,3 86,3 92,1 84,8 88,8 90,9 87,3 86,9 85,1 83,8 86,4 82,0
Cardiologia 84,2 75,2 67,3 98,6 77,8 84,4 86,3 100,4 85,7 82,6 88,7 84,7 79,0
Clínica Médica 91,5 98,4 98,1 96,4 87,5 88,5 98,9 89,6 89,5 87,5 84,0 90,9 90,1
Gastroenterologia 79,1 54,8 78,0 88,7 80,0 85,2 75,0 83,9 82,3 116,7 86,3 70,0 74,2
Hematologia 73,0 57,3 66,8 74,7 76,7 90,8 73,3 57,5 74,2 78,8 74,2 73,3 67,1
Pneumologia 85,6 83,9 81,7 88,7 88,8 93,5 89,2 90,3 90,7 81,7 84,3 87,5 66,5
Pediatria 42,7 20,4 39,0 28,8 61,1 64,0 73,6 38,4 31,2 40,0 49,9 36,4 31,5
Emergência Pediátrica (U. Fechada) 23,7 9,1 7,7 10,8 41,7 36,6 33,9 22,0 22,6 24,0 18,7 25,8 67,7
Emergência / Plantão (U. Fechada) 98,0 99,7 97,2 99,5 98,6 98,8 97,6 98,4 96,3 95,2 96,9 97,7 98,7
U. de Cuidados Intensivos (U. Fechada) 80,8 82,8 84,7 79,5 77,0 79,4 85,2 85,8 81,8 78,9 77,8 81,9 76,2
UTI Adulto 96,0 97,8 98,3 97,4 96,9 98,5 96,9 98,3 92,5 94,4 90,1 96,7 94,4
Unidade Coronariana 85,8 79,6 89,3 90,9 76,1 88,7 91,1 74,2 84,5 80,0 88,7 94,4 92,5
CTQ 61,9 67,0 66,8 53,6 56,2 54,8 69,0 76,7 69,4 61,7 59,9 60,7 49,8
72
8.1.5) Giro de Leitos
Especialidade Média Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Hospital (Total) 2,2 2,2 2,1 2,4 1,9 2,3 2,2 2,4 2,3 2,1 2,2 2,0 2,3
Especialidades Cirúrgicas 2,4 2,1 2,5 2,6 1,8 2,4 2,4 2,8 2,5 2,3 2,4 2,1 2,5
Cirurgia Geral 3,0 2,9 3,0 3,1 2,5 3,3 3,4 4,1 3,0 2,8 2,5 2,0 3,6
Cirurgia Plástica 4,1 4,0 4,8 5,3 2,4 4,3 4,6 5,3 4,3 4,4 3,4 3,3 3,9
Cirurgia Torácica 1,7 1,7 1,6 1,8 1,4 1,5 1,9 1,5 2,0 2,1 1,9 1,1 1,5
Cirurgia Vascular 1,3 1,0 1,3 1,3 1,1 1,4 1,3 1,1 1,5 1,1 1,5 1,6 1,3
Coloproctologia 2,5 2,4 2,1 2,8 2,2 2,7 2,6 2,5 2,4 2,7 3,1 2,6 2,2
Ginecologia 3,1 2,2 3,0 3,0 2,5 3,3 2,9 3,6 3,4 3,3 3,1 3,4 3,2
Neurocirurgia 1,2 1,0 3,0 1,4 0,8 1,3 1,2 0,9 1,0 1,2 1,1 1,1 1,5
Ortopedia e Traumatologia 1,6 1,0 1,2 1,6 1,5 1,6 1,9 2,0 2,0 1,0 1,6 1,8 1,6
Otorrinolaringologia 4,2 4,5 5,6 5,2 2,7 4,1 4,4 5,1 4,3 4,3 3,9 3,3 3,9
Urologia 3,0 3,6 2,7 3,3 2,1 2,7 2,9 3,7 2,8 2,8 3,5 2,7 3,8
Especialidades Clínicas 1,6 1,5 1,4 1,6 1,5 1,6 1,7 1,6 1,7 1,6 1,4 1,4 1,7
Cardiologia 1,5 1,7 1,4 1,6 2,5 1,7 1,8 1,3 1,3 1,4 1,4 1,4 1,4
Clínica Médica 1,4 1,3 1,3 1,6 1,5 1,4 1,2 1,5 1,5 1,4 1,3 1,4 1,7
Gastroenterologia 1,6 1,5 1,5 1,2 0,8 1,8 1,8 2,6 1,5 4,0 1,0 2,0 2,5
Hematologia 1,9 2,3 1,3 2,0 1,0 2,0 2,0 2,2 2,8 2,1 1,2 1,9 1,8
Pneumologia 1,7 1,4 1,8 1,8 1,5 1,6 2,1 1,6 2,1 1,8 2,0 1,1 1,6
Pediatria 3,4 1,3 2,8 2,1 5,3 4,8 4,3 2,9 2,9 3,2 4,3 3,6 3,3
Emergência Pediátrica (U. Fechada) 4,8 1,0 3,3 4,5 8,2 5,8 5,7 4,2 3,6 3,2 4,4 8,5 12,0
Emergência / Plantão (U. Fechada) 6,5 7,9 6,6 7,3 7,1 5,4 4,8 5,5 5,3 9,1 6,5 6,7 5,8
U. de Cuidados Intensivos (U. Fechada) 1,5 1,1 1,2 2,0 1,6 1,5 1,6 1,5 1,6 1,1 1,9 1,3 1,6
UTI Adulto 1,8 1,3 1,5 2,3 1,7 1,1 2,1 1,7 1,8 1,7 2,4 1,4 2,3
Unidade Coronariana 2,3 0,8 2,0 3,7 2,3 3,5 1,8 1,8 3,8 1,2 3,0 2,5 1,7
CTQ 0,9 1,1 0,5 0,9 1,1 1,0 1,0 1,2 0,6 0,5 0,8 0,8 0,9
73
8.1.6) Pacientes/Dia
Especialidade Total Média Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Hospital (Total) 83.227 6.936 6.833 6.132 7.402 7.102 7.518 7.583 7.185 7.102 6.816 7.036 6.779 5.739
Especialidades Cirúrgicas 42.666 3.556 3.409 2.992 3.822 3.614 3.830 3.867 3.730 3.832 3.716 3.667 3.515 2.672
Cirurgia Geral 6.784 565 592 492 624 564 575 571 614 606 555 545 575 471
Cirurgia Plástica 1.300 108 83 70 101 104 115 123 124 114 134 123 117 92
Cirurgia Torácica 2.494 208 207 182 220 213 231 214 224 224 196 208 210 165
Cirurgia Vascular 6.042 504 579 517 513 548 610 453 502 407 474 473 510 456
Coloproctologia 5.145 429 351 402 515 413 453 499 406 505 438 435 379 349
Ginecologia 2.888 241 201 232 246 217 233 282 336 335 226 200 219 161
Neurocirurgia 4.625 385 317 233 366 405 472 453 355 439 478 434 451 222
Ortopedia e Traumatologia 6.064 505 528 518 579 527 450 608 482 529 540 587 441 275
Otorrinolaringologia 1.293 108 82 70 100 103 114 122 124 114 133 122 117 92
Urologia 5.798 483 448 233 538 514 544 529 550 547 514 523 482 376
Especialidade Cirúrgica Não Identificada 233 19 21 43 20 6 33 13 13 12 28 17 14 13
Especialidades Clínicas 17.795 1.483 1.438 1.401 1.628 1.526 1.541 1.555 1.543 1.481 1.378 1.455 1.451 1.398
Cardiologia 2.513 209 233 132 214 140 157 207 249 239 223 220 254 245
Clínica Médica 9.875 823 824 824 867 892 823 890 833 777 735 781 791 838
Gastroenterologia 1.202 100 102 131 165 120 132 90 130 102 35 107 42 46
Hematologia 1.706 142 71 131 162 161 197 154 107 138 189 138 154 104
Pneumologia 2.499 208 208 183 220 213 232 214 224 225 196 209 210 165
Pediatria 1.858 155 76 131 107 220 238 265 143 116 144 170 131 117
Emergência Pediátrica (U. Fechada) 447 37 17 13 20 75 68 61 41 35 36 29 31 21
Emergência / Plantão (U. Fechada) 10.280 857 1.020 789 987 858 980 966 824 776 714 871 791 704
U. de Cuidados Intensivos (U. Fechada) 10.181 848 873 806 838 809 861 869 904 862 828 844 860 827
UTI Adulto 5.256 438 455 413 453 436 458 436 457 430 425 419 435 439
Unidade Coronariana 1.853 154 148 150 169 137 165 164 138 131 144 165 170 172
CTQ 3.072 256 270 243 216 236 238 269 309 301 259 260 255 216
74
8.1.7) Leitos/Dia
Especialidade Total Média Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Hospital (Total) 106.072 8.839 9.238 7.504 8.897 9.360 9.145 8.910 9.021 8.897 8.700 9.083 8.730 8.587
Especialidades Cirúrgicas 56.198 4.683 4.898 3.612 4.526 5.100 4.774 4.650 4.805 4.805 4.770 4.867 4.710 4.681
Cirurgia Geral 7.574 631 651 560 651 660 589 600 620 682 630 589 660 682
Cirurgia Plástica 2.557 213 217 168 186 240 217 210 217 217 210 248 210 217
Cirurgia Torácica 2.859 238 217 224 248 240 248 240 248 248 210 248 240 248
Cirurgia Vascular 7.940 662 713 588 651 720 682 660 682 682 660 651 600 651
Coloproctologia 6.753 563 558 504 558 570 558 540 558 589 570 620 570 558
Ginecologia 4.113 343 310 224 310 360 372 360 372 372 360 341 360 372
Neurocirurgia 6.653 554 589 224 465 660 589 570 589 527 600 651 600 589
Ortopedia e Traumatologia 8.478 707 930 728 682 810 682 660 682 620 630 682 690 682
Otorrinolaringologia 2.437 203 186 140 186 210 217 210 217 217 210 217 210 217
Urologia 6.774 565 527 252 589 630 620 600 620 651 630 620 570 465
Especialidade Cirúrgica Não Identificada 60 60 0 0 0 0 0 0 0 0 60 0 0 0
Especialidades Clínicas 20.555 1.713 1.705 1.624 1.767 1.800 1.736 1.710 1.767 1.705 1.620 1.736 1.680 1.705
Cardiologia 2.984 249 310 196 217 180 186 240 248 279 270 248 300 310
Clínica Médica 10.794 900 837 840 899 1.020 930 900 930 868 840 930 870 930
Gastroenterologia 1.520 127 186 168 186 150 155 120 155 124 30 124 60 62
Hematologia 2.337 195 124 196 217 210 217 210 186 186 240 186 210 155
Pneumologia 2.920 243 248 224 248 240 248 240 248 248 240 248 240 248
Pediatria 4.349 362 372 336 372 360 372 360 372 372 360 341 360 372
Emergência Pediátrica (U. Fechada) 1.883 157 186 168 186 180 186 180 186 155 150 155 120 31
Emergência / Plantão (U. Fechada) 10.494 875 1.023 812 992 870 992 990 837 806 750 899 810 713
U. de Cuidados Intensivos (U. Fechada) 12.593 1.049 1.054 952 1.054 1.050 1.085 1.020 1.054 1.054 1.050 1.085 1.050 1.085
UTI Adulto 5.475 456 465 420 465 450 465 450 465 465 450 465 450 465
Unidade Coronariana 2.159 180 186 168 186 180 186 180 186 155 180 186 180 186
CTQ 4.959 413 403 364 403 420 434 390 403 434 420 434 420 434
75
8.1.8) Atendimentos na Emergência
Emergência Total Média Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Nº de Atendimentos de Emergência /
Plantão 54.674 4.556 4.114 3.603 4.944 5.100 5.543 4.831 4.494 4.020 4.252 4.454 4.659 4.660
8.1.9) Consultas Ambulatoriais por Especialidade
Especialidade Total Média Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Hospital (Total) 67.228 5.602 4.869 4.873 6.926 5.848 5.777 6.153 6.101 6.216 6.065 4.747 5.256 4.397
Consultas de Especialidades Médicas
(Total) 53.208 4.434 4.240 3.980 5.541 4.657 4.631 4.859 4.627 4.672 4.551 3.889 4.004 3.557
Consultas de Especialidades Não
Médicas (Total) 14.020 1.168 629 893 1.385 1.191 1.146 1.294 1.474 1.544 1.514 858 1.252 840
Especialidades Cirúrgicas 33.012 2.751 2.979 2.682 3.518 2.943 2.919 3.083 2.884 2.745 2.731 2.218 2.299 2.011
Cirurgia Geral 2.271 189 155 194 238 214 196 187 193 189 171 207 204 123
Cirurgia Plástica 3.041 253 268 234 276 259 156 287 343 264 291 146 308 209
Cirurgia Torácica 633 53 45 62 63 52 57 57 57 57 59 48 27 49
Cirurgia Vascular 2.463 205 181 119 194 201 243 208 246 236 241 205 217 172
Coloproctologia 4.130 344 304 356 444 468 450 416 332 298 315 208 305 234
Ginecologia 3.057 255 383 287 438 331 337 245 208 220 213 146 144 105
Neurocirurgia 957 80 81 65 91 86 100 87 73 77 101 76 58 62
Ortopedia e Traumatologia 3.510 293 260 316 392 365 305 371 298 314 276 231 179 203
Otorrinolaringologia 4.905 409 397 365 434 396 403 436 422 461 461 411 349 370
Urologia 4.731 394 566 418 529 320 463 553 427 404 334 231 240 246
Atenção ao Paciente Queimado (HFA) 3.099 258 339 261 404 240 195 213 242 209 225 289 249 233
Cirurgia Cardíaca 215 20
5 15 11 14 23 43 16 44 20 19 5
Especialidades Clínicas 20.196 1.683 1.261 1.298 2.023 1.714 1.712 1.776 1.743 1.927 1.820 1.671 1.705 1.546
Cardiologia 2.286 191 120 128 195 137 204 221 151 256 229 190 234 221
Clínica Médica 2.504 209 182 165 251 245 253 178 238 244 240 193 165 150
Dermatologia 821 75 74 83 126 84 92 110 52 58 47 75 20 0
Gastroenterologia 2.162 180 85 76 220 190 181 201 247 225 206 191 166 174
Hematologia 440 37 20 38 41 25 38 37 44 44 37 33 48 35
Mastologia 1.333 111 46 74 162 154 123 177 129 128 106 87 78 69
76
Oncologia 8.977 748 676 662 902 773 712 713 788 776 782 703 771 719
Pneumologia 741 67
16 28 29 39 40 87 82 95 109 118 98
Reumatologia 932 78 58 56 98 77 70 99 7 114 78 90 105 80
Outros profissionais da Saúde 7.222 602 388 414 570 598 635 775 743 732 667 542 655 503
Enfermagem 3.058 255 170 129 169 262 303 311 349 314 291 270 268 222
Fisioterapia 979 82 66 54 65 67 71 110 110 96 79 133 74 54
Nutrição 1.896 158 99 153 163 185 143 186 166 199 216 41 180 165
Odontologia 834 70 53 57 135 66 84 107 75 94 47 41 44 31
Psicologia 55 6
3 4 7 6 8 6 4 6 5 6
Terapia Ocupacional 400 36
21 35 14 27 55 35 23 30 51 84 25
Outras não classificadas 6.798 567 241 479 815 593 511 519 731 812 847 316 597 337
8.2) Indicador Administrativo – Turnover
CARGO SITUAÇÃO (2014) Ingresso em 2015 Egresso em 2015 SALDO TURNOVER SITUAÇÃO (2015)
C F M T C F M T
ADMINISTRADOR 5 1 1 2 2 -1 30% 4
AG.DE DOC.MÉDICA 1 0 1 1 -1 50% 0
AGENTE ADMINISTRATIVO 259 2 2 9 3 12 -10 3% 249
AGENTE DE PORTARIA 4 0 0 0 0% 4
AGENTE DE SERV.
COMPLEMENTARES 6 0 1 1 -1 8% 5
AGENTE DE TELECOM. E ELETRIC. 1 0 0 0 0% 1
ANALISTA TÉCNICO-
ADMINISTRATIVO 4 0 0 0 0% 4
AOSD 52 0 1 5 6 -6 6% 46
ARQUIVISTA 1 0 0 0 0% 1
ASSISTENTE SOCIAL 50 0 11 11 -11 11% 39
AUX. DE FARMACIA 9 0 0 0 0% 9
AUXILIAR DE ENFERMAGEM 776 41 1 42 27 18 45 -3 6% 773
BIOLOGO 7 1 1 0 1 7% 8
BIOMEDICA 0 0 0 0 - 0
77
CHEFE DE SERVIÇO - DAS 2 0 1 1 -1 25% 1
CONTADOR 2 0 0 0 0% 2
COORD. ADMINISTRAÇÃO 0 0 0 0 0% 0
DATILÓGRAFO 6 0 0 0 0% 6
DIRETOR 1 0 0 0 0% 1
ENFERMEIRO 391 6 6 10 8 18 -12 3% 379
ESTATÍSTICO 1 0 0 0 0% 1
FARMACÊUTICO 26 3 3 5 1 6 -3 17% 23
FARMACÊUTICO BIOQUÍMICO 2 0 0 0 0% 2
FÍSICO 1 1 1 1 1 0 100% 1
FISIOTERAPEUTA 42 0 1 1 -1 1% 41
FONOAUDIOLÓGO 6 0 0 0 0% 6
HISTOTECNICO 1 2 2 0 2 100% 3
LABORATORISTA 1 0 0 0 0% 1
MÉDICO 508 81 1 0 82 46 43 0 89 -7 17% 501
ANATOMO PATOLOGISTA 6 1 1 1 1 0 17% 6
ANESTESIOLOGIA 64 11 11 5 2 7 4 14% 68
ANGIOLOGISTA 0 0 0 0 - 0
BRONCOSCOPIA 0 0 0 0 - 0
CARDIOLOGIA 27 5 5 4 2 6 -1 20% 26
CIRURGIA GERAL 44 9 9 4 4 5 15% 49
CIRURGIA
ONCOGINECOLÓGICA 2 0 0 0 0% 2
CIRURGIA PLÁSTICA 23 5 5 1 1 2 3 15% 26
CIRURGIA TORÁCICA 7 0 0 0 0% 7
CIRURGIA VASCULAR 21 4 4 4 1 5 -1 21% 20
CITOPATOLOGISTA 1 0 0 0 0% 1
CLÍNICA MÉDICA 56 15 1 16 8 3 11 5 24% 61
COLOPROCTOLOGISTA 4 0 0 0 0% 4
CTQ 1 1 1 0 1 50% 2
DERMATOLOGISTA 0 0 0 0 - 0
ECOCARDIOGRAFISTA 0 0 0 0 - 0
EMERGENCIALISTA 0 0 0 0 - 0
ENDOCRINOLOGISTA 1 0 1 1 -1 50% 0
ENDOSCOPIA 9 1 1 0 1 6% 10
78
EPIDEMIOLOGIA 2 0 0 0 0% 2
GASTROENTEROLOGISTA 3 2 2 1 1 1 50% 4
GINECOLOGIA 9 1 1 1 2 3 -2 22% 7
HEMATOLOGIA 2 0 0 0 0% 2
HEMOTERAPIA 1 0 1 1 -1 50% 0
INFECTOLOGISTA 4 0 0 0 0% 4
INTENSIVISTA - ADULTO 25 2 2 1 2 3 -1 10% 24
MAMOGRAFIA 1 0 0 0 0% 1
MASTOLOGISTA 1 1 1 1 1 0 100% 1
MEDICINA DE URGÊNCIA 23 2 2 7 7 -5 20% 18
MEDICINA DO TRABALHO 1 0 1 1 -1 50% 0
NEFROLOGISTA 1 0 0 0 0% 1
NEONATOLOGISTA 9 0 6 6 -6 33% 3
NEUROCIRURGIÃO 18 1 1 1 1 2 -1 8% 17
NEUROLOGISTA 1 1 1 0 1 50% 2
OBSTETRÍCIA 16 0 9 9 -9 28% 7
OFTALMOLOGIA 3 0 0 0 0% 3
ONCOLOGIA 7 1 1 1 1 0 14% 7
ORTOPEDIA 29 11 11 6 2 8 3 33% 32
OTORRINOLARINGOLOGISTA 11 2 2 0 2 9% 13
PATOLOGISTA CLÍNICO 2 0 0 0 0% 2
PED/ NEONATOLOGIA 1 0 1 1 -1 50% 0
PEDIATRIA 27 1 1 2 1 3 -2 7% 25
PNEUMOLOGISTA 4 1 1 0 1 13% 5
PROCTOLOGISTA 2 0 0 0 0% 2
PSIQUIATRA 2 0 0 0 0% 2
RADIOLOGIA 19 1 1 3 3 -2 11% 17
REUMATOLOGIA 1 0 0 0 0% 1
ULTRASSONOGRAFIA EM
GINECO 1 0 0 0 0% 1
UROLOGIA 16 2 2 1 1 2 0 13% 16
MOTORISTA OFICIAL 2 0 1 1 -1 25% 1
NIVEL MEDIO 15 2 2 0 2 7% 17
NIVEL SUP. EM SAUDE 0 0 0 0 - 0
NÍVEL SUPERIOR 10 1 1 1 1 0 10% 10
79
NUTRICIONISTA 44 0 0 0 0% 44
ODONTÓLOGO 29 0 0 0 0% 29
PSICÓLOGO 9 0 0 0 0% 9
TÉC. ASSUNTOS EDUCACIONAIS 1 0 0 0 0% 1
TÉC. CONTABILIDADE 1 0 0 0 0% 1
TÉC. DE ENFERMAGEM 50 0 11 11 -11 11% 39
TÉC. DE HEMOTERAPIA 4 0 0 0 0% 4
TÉC. DE LABORATÓRIO 71 1 1 4 4 -3 4% 68
TÉC. DE RADIOLOGIA 90 1 1 1 1 0 1% 90
TÉC. PATOL CLÍNICA 6 0 0 0 0% 6
TERAPEUTA OCUPACIONAL 12 0 1 1 -1 4% 11
VIDEOFONISTA 2 0 0 0 0% 2
Total Geral 2511 142 3 0 145 125 87 1 213 -68 7% 2443
C= Contrato Temporário da União / F= Estatutário Federal / M= Estatutário Municipal / T= Terceirizado
80
8.3) Relacionamento com a Sociedade
Ouvidoria do Hospital Federal do Andaraí
Formulário para aplicação da Pesquisa de Satisfação dos Pacientes Internados:
81
Folder Capa e Interno
82