Download - Relatório e contas TPF PLANEGE 2010 PT
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Relatório e Contas ’10
ÍNDICE
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ÍNDICE
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ORGANOGRAMA GERAL ............................................... 6
RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Introdução ........................................................................ 9
Análise das Contas ........................................................... 11
Actividades em 2010 ....................................................... 13
Perspectivas para 2011 ................................................... 31
Proposta de Distribuição de Resultados .............................. 33
Disposições Legais Obrigatórias ......................................... 35
Considerações Finais ........................................................ 35
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Balanço em 31 Dezembro de 2010 ................................... 39
Demonstração de Resultados por Naturezas
em 31 Dezembro de 2010 ................................................ 40
CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS E RELATÓRIO E PARECER DO FISCAL ÚNICO
Certificação Legal das Contas ........................................... 44
Relatório e Parecer do Fiscal Único ................................... 46
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Relatório e Contas ’10
ORGÃOS SOCIAIS
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Conselho de Administração
Jorge Maurice Banet Nandin de Carvalho, Presidente
Thomas François Hervé Spitaels, Vogal
Fernando José Mena Gravito, Vogal
Luís Manuel Fernandes Marques Conduto, Vogal
José Luís Mendes Pinheiro Veloso, Vogal
Vitor Manuel Teixeira da Fonseca, Vogal
Christophe André Gilain, Vogal
Mesa da Assembleia-Geral
Thomas François Hervé Spitaels, Presidente
Luís Manuel Fernandes Marques Conduto, Secretário
Fiscal Único
Gomes Marques, Carlos Alexandre & Associada – SROC, representada por:
- Carlos José Castro Alexandre, ROC n.º 692
- Vicente Pereira Gomes Marques, ROC n.º 669, Suplente
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Relatório e Contas ’10
RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Introdução
9
1. INTRODUÇÃO
A conjugação de vários factores adversos conduziu a que o ano de 2010 correspondesse a um
compasso de espera no crescimento que a empresa, sustentadamente, estava a seguir desde 2006.
A crise na Europa, mais profunda ainda em Portugal, conjugou-se este ano com uma estagnação nas
áreas do nosso negócio em mercados para onde exportamos, o que levou a que, na globalidade, quer
os proveitos quer os resultados sofressem uma diminuição.
Se bem que os proveitos regressassem ao nível de 2008, o mesmo não se pode dizer dos resultados,
os quais sofreram um retrocesso mais acentuado.
A razão principal desta baixa prende-se com o abrandamento e a suspensão, em 2010, de trabalhos
adjudicados naqueles mercados, contrariedades que já antevíramos no relatório de 2009. Estes
abrandamentos e paralisações causaram o repatriamento de diversos técnicos que a TPF Planege
tinha a operar no estrangeiro, nomeadamente em Angola e na Argélia.
Este repatriamento, para além de ter provocado uma diminuição da facturação, originou um
inesperado aumento dos custos relacionados com as diversas desmobilizações efectuadas, sendo o
principal responsável pela quebra nos resultados.
A comprová-lo está a diminuição visível do valor exportado, que em 2009 atingia perto de
6.800.000 euros e que este ano se cifrou somente em 6.200.000 euros.
Esta quebra foi compensada com uma melhoria no mercado interno, a qual dificilmente se manterá
em 2011.
Regista-se, porém, que antevemos o recomeço das obras suspensas nos mercados externos, durante
o primeiro semestre de 2011.
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Relatório e Contas ’10
RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Análise das Contas
11
2. ANÁLISE DAS CONTAS
2.1. EM GERAL
Deve reconhecer-se que os indicadores económicos e financeiros da empresa são piores que os de
2009. Assim, para além de uma quebra nos proveitos totais de cerca de 3%, quer a rentabilidade
líquida quer a operacional sofreram reduções proporcionalmente superiores.
Paralelamente, o EBITDA cifrou-se em 6%, contra 11% em 2009. Trata-se, assim, do segundo ano
consecutivo em que se verifica uma quebra de rentabilidade, tendência que contamos inverter em
2011, se a conjuntura internacional não nos for desfavorável.
2.2. CARACTERIZAÇÃO ECONÓMICO-FINANCEIRA
No quadro resumo (figura 2) apresenta-se uma comparação dos indicadores económico-financeiros
nos últimos quatro anos. Da respectiva análise comparativa é visível a diminuição de performance
da empresa em 2010, embora os ratios principais se mantenham na média do sector e semelhantes
aos de 2007.
Como a empresa mantém uma invejável carteira de trabalhos no exterior, esperamos que em 2011
se inicie um novo ciclo de progresso na exportação, ultrapassadas que sejam as dificuldades,
sentidas em 2010, de converter essa carteira em facturação. O mesmo não poderemos dizer do
mercado interno, onde a renovação da carteira de trabalhos se antevê extremamente difícil.
2.3. PRODUTIVIDADE E EMPREGO
O número médio de postos de trabalhado decresceu na empresa, voltando aos níveis de 2008
(figura 3). O valor da facturação média por trabalhador subiu para cerca de 109.000 euros, mas
esta subida não correspondeu a um ganho de produtividade efectivo pois foi obtida à custa de uma
maior subcontratação e não do aumento da produtividade interna. Esta última diminuiu de facto
ligeiramente, cerca de 3%, o que é explicado pela diminuição da venda de serviços de exportação,
já que, nestes mercados, as taxas unitárias de venda são superiores.
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RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Actividades em 2010 | Internacional
23
3.2. NO ESTRANGEIRO / INTERNACIONALIZAÇÃO
Como já referido, a exportação de serviços na TPF Planege teve uma ligeira redução relativamente a
2009, tendo atingido, mesmo assim, 6.200.000 €, isto é, 46% dos proveitos. Para além dos países
para onde já exportávamos em 2009 – Angola, Argélia, Polónia e Roménia – iniciámos serviços de
coordenação e fiscalização de obras em Moçambique, concretamente para a Agência Nacional de
Estradas (ANE).
3.2.1. EUROPA
A internacionalização na POLÓNIA tem-se efectuado consistentemente, sempre em parceria com a
E&L Architects, empresa do Grupo TPF.
Os projetos em que estamos envolvidos são quase todos de rodovias e de caminhos-de-ferro:
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O valor transitado para 2011 é da ordem dos 3,9 M€, cabendo ao nosso parceiro, no entanto, a
grande parte dos honorários, uma vez que a nossa assessoria é pontual e intermitente.
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RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Actividades em 2010 | Internacional
29
LIGNE MINIÉRE – ANNABA / DEJBEL ONK E ANNABA / FRONTEIRA TUNISINA
Este trabalho, anteriormente previsto para começar em 2010, só irá iniciar-se no 2º trimestre de
2011, após a emissão da ordem de serviço (ODS). É um trabalho de renovação das linhas
existentes, no que se refere a balastro, via, travessas, aparelhos de mudança de via e sinalização. A
renovação far-se-á numa extensão de 292 km e a duração dos trabalhos será de 36 meses. A
TPF Planege é líder do consórcio que está encarregado de controlar a qualidade, os custos e o
planeamento.
LINHAS FÉRREAS BIRTOUTA / ZERALDA E RELIZANE / TISSEMSILT
Estes dois novos trabalhos estão adjudicados provisóriamente à TPF Planege e seus consorciados,
esperando-se que, para qualquer deles, a adjudicação definitiva (ODS) se confirme durante 2011. A
primeira linha, de 23 km, será uma linha suburbana de via dupla, electrificada, ligando Birtout,
Zeralda à nova cidade Sidi Abdellah, nos arrredores de Alger. A segunda linha situa-se nos planaltos
do interior e compreende a construção de 185 km de via para velocidades de circulção de
160 km/h. Este trabalho tem um prazo de execução de quatro anos e meio.
Finalmente, em MOÇAMBIQUE, foi-nos adjudicada a verificação do projecto e a fiscalização da
Estrada Chimoio / Espungabera, que liga aquele importante centro do corredor da Beira à frontreira
com o Zimbabwe.
ESTRADA NACIONAL N260, CHIMOIO / ESPUNGABERA
A estrada com a designação N260 tem cerca de 230 km e devide-se em dois lotes, sendo o ponto
intermédio Dombe. A efectivação deste projecto representa o insuflar de um verdadeiro balão de
oxigénio para o desenvolvimento do chamado “Corredor de Mossurize”, ao longo do qual se
localizam importantes recursos naturais, nomeadamente solos aráveis e imensos recursos agrícolas,
florestais, hídricos, faunísticos, turísticos, minerais e pecuários.
A Estrada Nacional N260, com um intenso tráfego rodoviário, nela circulando centenas de viaturas
diariamente, constitui o principal eixo rodoviário que liga entre si a cidade de Chimoio à sede
distrital de Sussundenga, o posto administrativo de Dombe e a vila fronteiriça de Espungabera, sede
distrital de Mossurize, limítrofe com o distrito zimbabweano de Chipingue.
A duração do projecto é de 30 meses e a TPF Planege está em Consórcio com uma empresa
portuguesa e uma moçambicana.
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RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Perspectivas para 2011
31
4. PERSPECTIVAS PARA 2011
Avizinha-se um ano difícil para o mundo, para Portugal e para a nossa empresa. No entanto, a nossa
perspectiva é moderadamente optimista, prevendo-se uma inversão na tendência negativa que
caracterizou 2010. Esta previsão é suportada pela retoma que antevemos para a nossa facturação
no mercado externo, já que no mercado interno não vemos condições para tal. De facto, a
facturação no mercado internacional, no qual apostámos a partir de 2005 e que cresceu
sustentadamente até 2009, baixando depois em 2010, terá em 2011 condições para recuperar e
voltar a dar resultados aceitáveis.
A nossa principal via de desenvolvimento vai ser, pois, o mercado externo, onde a nossa posição é
confortável – dada a boa carteira de trabalhos – ainda que requerendo alguma atenção o facto de a
mesma se encontrar concentrada num reduzido número de clientes.
No relatório de 2009 referimos que a nossa melhor ou pior performance em 2010 dependeria, no
essencial, da velocidade com que a nossa carteira de trabalhos se viesse a converter em facturação.
Tal velocidade acabou por ser baixa, devido a vicissitudes contratuais, nomeadamente em Angola e
na Argélia; tais vicissitudes, porém, tenderão a ficar resolvidas em 2011. Portanto, a manutenção
da boa carteira de encomendas internacional e a perspectiva de resolução dos impasses que
tolheram o desenvolvimento de 2010 são agora as razões que nos levam a encarar com confiança e
determinação o ano de 2011.
Estrategicamente, estaremos também num processo de acrescentar cada vez mais valor ao nosso
serviço, como corolário de processos inovadores, quer técnicos quer de gestão, que estamos a
desenvolver continuamente, a par de uma reestruturação interna que começou já em 2010,
procurando tornar a estrutura da empresa mais flexível e eficaz.
32
2 Relatóri
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o e Contas ‘1
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10
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Relatório e Co
ELHO DE ADMINDistribuição de
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33
34
4 Relatóri
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Relatório e Contas ’10
DISPOSIÇÕES LEGAIS OBRIGATÓRIAS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
35
6. DISPOSIÇÕES LEGAIS OBRIGATÓRIAS
Em cumprimento das disposições legais exigidas informa-se que, a 31 de Dezembro de 2010, não
existiam quaisquer dívidas de impostos ao Estado nem de contribuições para a Segurança Social.
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O Conselho de Administração quer agradecer o esforço e dedicação de todos os Colaboradores da
empresa, a confiança dos Clientes e Fornecedores e o apoio que recebeu dos Organismos Oficiais e
Bancos, bem como da Mesa da Assembleia Geral e do Fiscal Único.
Não queremos por último deixar de referir os pedidos de cessão de Administradores, por reforma, já
no decorrer deste ano de 2011, dos nossos dois colegas de Administração, Engenheiro José Veloso e
Engenheiro Luis Conduto com quem partilhámos este honroso cargo nos últimos 10 anos. A ambos
queremos deixar o muito apreço pelo trabalho que realizaram e a amizade com que nos
presentearam. Ao Engenheiro José Veloso devemos a contribuição decisiva na criação e
desenvolvimento do nosso sólido Sistema Integrado de Gestão da Qualidade, Segurança e Ambiente.
Ao Engenheiro Luis Conduto, devemos a gestão da Delegação da Madeira, a qual durante largos
anos foi a pérola dos negócios da TPF Planege. Ambos continuarão a colaborar com a Administração
como assessores, nas áreas em que sempre trabalharam.
Lisboa, 01 de Março de 2011
36
6 Relatóri
O CONS
Jorge Ma
Thomas
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José Luís
Vitor Ma
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o e Contas ‘1
ELHO DE AD
aurice Banet
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10
DMINISTRAÇ
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Relatório e Contas ’10
37
- página deixada propositadamente em branco -
38
8 Relatóri
DEM
o e Contas ‘1
MONS
10
TRAÇ
ÕES FFINANNCEIRAS
Relatório e Contas ’10
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010
- montantes expressos em Euros -
39
BALANÇO
A TÉCNICA OFICIAL DE CONTAS O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
31/12/2010 31/12/2009 Variação %
Notas (1) (2) (1)-(2)
ACTIVO:
Activo não corrente:Activos fixos tangíveis 7 79.165,34 148.727,57 -46,77%Goodwill 12 210.106,48 224.208,02 -6,29%Activos intangíveis 10 6.071,81 12.448,81 -51,23%Participações financeiras - outros métodos 11,13 317.860,72 296.945,79 7,04%
613.204,35 682.330,19 -10,13%Activo corrente:
Clientes 18 5.626.604,59 4.522.245,11 24,42%Outras contas a receber 18 3.183.880,13 2.421.882,76 31,46%Diferimentos 18 244.668,45 161.664,98 51,34%Caixa e depósitos bancários 4 419.198,75 154.807,13 170,79%
9.474.351,92 7.260.599,98 30,49%
Total do Activo 10.087.556,27 7.942.930,17 27,00%
CAPITAL PRÓPRIO:
Capital realizado 904.552,00 904.552,00 -Reservas legais 132.947,32 100.292,32 32,56%Outras reservas 2.280,47 2.280,47 -Resultados transitados 1.046.660,95 946.222,01 10,61%
Resultado líquido do período 235.182,96 653.093,94 -63,99%
Total do Capital Próprio 2.321.623,70 2.606.440,74 -10,93%
PASSIVO:
Passivo não corrente:Financiamentos obtidos 18 1.524.211,52 1.105.464,34 37,88%
1.524.211,52 1.105.464,34 37,88%Passivo corrente:
Fornecedores 18 1.233.763,43 1.257.436,90 -1,88%Estado e outros entes públicos 18 272.802,88 319.473,75 -14,61%Financiamentos obtidos 18 2.630.937,04 1.172.937,19 124,30%Outras contas a pagar 18 2.104.217,70 1.121.177,25 87,68%Diferimentos 18 - 360.000,00 -100,00%
6.241.721,05 4.231.025,09 47,52%Total do Passivo 7.765.932,57 5.336.489,43 45,53%Total do Capital Próprio e do Passivo 10.087.556,27 7.942.930,17 27,00%
Rubricas
40
0 Relatóri
DEMO
A TÉCNI
Vendas e serGanhos/perdaSubcontratosFornecimentGastos com oImparidade dOutros rendimOutros gastos
Resultado an
Gastos/reversImparidade d
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Juros e rendiJuros e gasto
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ONSTRAÇ
ICA OFICIAL
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31/12Notas (
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7,8 (10 (
(1
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17 (2
EZA
ADMINISTR
2/2010 3(1)
969.874,2720.914,93
823.956,77)291.473,87)314.222,51)155.653,64)658.365,83
342.264,61)
721.583,63
(77.949,85)(14.101,54)
629.532,24
-157.816,66)
471.715,58
236.532,62)
235.182,96
82.2322,86
RAÇÃO
31/12/2009 V(2)
13.709.116,17-
(2.651.074,71)(3.290.021,56)(6.690.522,87)
(40.251,89)501.831,41
(211.596,26)
1.327.480,29
(111.867,23)(56.052,00)
1.159.561,06
-(107.985,80)
1.051.575,26
(398.481,32)
653.093,94
82.2327,94
Variação %(1)-(2)
-5,39%-
44,24%-30,35%-5,62%
286,70%31,19%61,75%
-45,64%
-30,32%-74,84%
-45,71%
-46,15%
-55,14%
-40,64%
-63,99%
Relatório e Contas ’10
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010
- montantes expressos em Euros -
41
DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO DE 2010
A TÉCNICA OFICIAL DE CONTAS O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
NotasCapital
realizado
Reservas
legais
Outras
reservas
Resultados
transitados
Resultado
líquido do
período
Total do
Capital Próprio
POSIÇÃO EM 01-01-2009 1 902.583,00 45.142,32 - 701.372,01 1.102.411,68 2.751.509,01
ALTERAÇÕES NO PERÍODOOutras alterações reconhecidas no capital próprio 1.969,00 2.280,47 4.249,47
2 1.969,00 - 2.280,47 - - 4.249,47
RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO 3 653.093,94 653.093,94
RESULTADO INTEGRAL 4=2+3 653.093,94 657.343,41
OPERAÇÕES COM DETENTORES DE CAPITAL NO PERÍODODistribuições 55.150,00 244.850,00 (1.102.411,68) (802.411,68)
5 - 55.150,00 - 244.850,00 (1.102.411,68) (802.411,68)
POSIÇÃO NO FIM DE 31-12-2009 6=1+2+3+5 904.552,00 100.292,32 2.280,47 946.222,01 653.093,94 2.606.440,74
Rubricas
NotasCapital
realizado
Reservas
legais
Outras
reservas
Resultados
transitados
Resultado
líquido do
período
Total do
Capital Próprio
POSIÇÃO EM 01-01-2010 6 904.552,00 100.292,32 2.280,47 946.222,01 653.093,94 2.606.440,74
ALTERAÇÕES NO PERÍODOOutras alterações reconhecidas no capital próprio -
7 - - - - - -
RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO 8 235.182,96 235.182,96
RESULTADO INTEGRAL 9=7+8 235.182,96 235.182,96
OPERAÇÕES COM DETENTORES DE CAPITAL NO PERÍODODistribuições 32.655,00 100.438,94 (653.093,94) (520.000,00)
10 - 32.655,00 - 100.438,94 (653.093,94) (520.000,00)
POSIÇÃO NO FIM DE 31-12-2010 11=6+7+8+10 904.552,00 132.947,32 2.280,47 1.046.660,95 235.182,96 2.321.623,70
Rubricas
42
2 Relatóri
DEMO
A TÉCNI
Fluxos de ca
Recebimen
Pagamento
Pagamento
Pagamento
Outros rece
Fluxos de caPagamento
Activos fi
Activos in
InvestimeRecebimen
Activos fi
Juros e re
Fluxos de ca
Recebimen
Financia
Pagamento
Financia
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Variação de
Efeito das
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o e Contas ‘1
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os respeitantes a:
mentos obtidos
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equivalentes no iní
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10
ÇÃO DE F
DE CONTAS
Rubricas
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DE CAIXA
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3
Notas
ADMINISTR
31/12/2010
(1)
13.329.776,04
(5.828.272,36)
(5.361.879,00)
2.139.624,68
(242.229,49)
(1.987.331,97)
(89.936,78)
(7.065,52)
(20.821,20)
-
6.339,67
99.074,51
77.527,46
8.775.000,00
(7.884.747,50)
(143.304,34)
(500.000,00)
246.948,16
234.538,84
29.852,78
154.807,13
419.198,75
RAÇÃO
31/12/2009
(2)
11.509.635,4
(4.665.104,3
(5.253.494,2
1.591.036,8
(747.902,2
(4.751.124,3
(3.907.989,7
(52.439,6
(299.413,5
(27.860,9
8.499,9
109.339,6
(261.874,6
10.484.002,0
(10.353.586,2
(102.281,9
(702.411,6
(674.277,7
(4.844.142,0
2.268,4
4.996.680,8
154.807,
Variação %
(1)-(2)
43 15,81%
32) 24,93%
23) 2,06%
88 34,48%
27) -67,61%
31) -58,17%
70) -97,70%
65) -86,53%
56) -93,05%
99) -100,00%
99 -25,42%
60 -9,39%
61) -129,60%
07 -16,30%
22) -23,85%
93) 40,11%
68) -28,82%
76) -136,62%
07) -104,84%
40 1216,03%
80 -96,90%
13 170,79%
Relatório e Contas ’10
CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS
43
CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS E RELATÓRIO E PARECER DO FISCAL ÚNICO
44
4 Relatóri
o e Contas ‘110
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R
ELATÓRIO E PA
Relatório e Co
ARECER DO FIS
ontas ’10
CAL ÚNICO
45
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6 Relatóri
o e Contas ‘110
CERTIFICAÇÇÃO LEGAL DASS CONTAS E RE
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Relatório e Co
ARECER DO FIS
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CAL ÚNICO
47
Rua Laura TEL. +351.2
TPF PlanAlves 12-8º -
218 410 400 -
nege - Consulto1050-138 Lisb
- FAX +351.218
ores de Engenhaboa - Portugal
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