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7/25/2019 Resumão de Direito Constitucional
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I) Coníituição
siniétic
Irevê
múle os
pin-
cipios e
6 nol@s
g@is
dc
,cgor.iâ
do Estado.
Resumo
-Nossa
arual CoasiituiÇào é c
lssincadâ
da
seguúLe múeiÍa:
fonual,
€scrita, dogmáticâ,
prcm lgada,
ngida
€
aÍâlitic{.
Espê.ies de
podêr
(onrtiiuifte
â
)
Pod cr
constituinte ongin
ário
Esrabelece
â
Cóns
üruiçâo
de um
n@. Eíado.
Atuâ
tdxo
no
surgl
mcDto
dc
ma
l]riineira
CoBtituiçao
qu.Íto
na cla-
bomçào
de
qualquqConsiiiuiÇâo,post.rior
b) Podq
constituinte denyado
I
tnveniente
da
próÍirla
Constituiçâo.
pors
decore
de
utu
Ê$a
juridi.a
dc ant€nticidâde consiitucionà].
Distin
gxe-se.
prúcipalDerte,
por
coúecer
Llmiraçõcs
consliLuclonâisexpressas
c imfli.itas c épassi
vel dc coitrolc
dc
.onstitucionâlidâde
.
Poder consiitüitrtê derivrdo
r.tbrmrdor
É Esponsiirel
pela
àlEaçào
do
texú consti
lucionà], ÊspeÍada
EgnLamentaÇào
cspecial
prevista
na
frópria
Constituição
e exerci
da
lr.r
órgàos
de
0a t* repEse
âlilo
(no
Bnsil.
pelo
CongÊso
Nacloial).
. Poder constitlinte
dênudo
d€corr€ntc
Co.slsie
na
Fssibili.lnde
qne
os
Esàdos den
brcs tênr. enr
viftrde e
sua
autonôniaDoLiilco
-aaniúsL.tiva, de se
aulo
olgi.lzrem
p..
mcD
de sr6
respectivú
ConstituiçÔes
cstadrúisj
sn-
pre
resF.iundo
a
constituição
Iedeftl.
1, Terrirório
Esp ço
Íisi.o dclimitado
poÍ
lron-
r.iras
nâturâis
on
não
2.
Povú
Núner. detminado
ou
úo
de lndili
luos
que
hàbiâú o terilório u.idos
p.r
umâ
mesú
lineúa,
obletnls
c 0'1tu.a
3.
Sobera.ia
Podcr dc úr
pais
de
dizer
e àplicr
o
Dnrno dento de
se terriLório corn eleno
erÁ,r
I llniin Fnri,lde lanêrâLivâ
aúlônôma cab.-lhc
exd{ À àdbuiÇões
da
sob.nnia
do
Esrâdo
brâsi-
leirc Nào É
conliúdc
conr Eshdo 1êderal,
lois
e$e
ó
pcssoâ
juidicâ
de direib úternaciorul A Uaiio
âge
en
nome de
lodr
a f{úçio
quúdo
eprcsôn
1.
ô
pais
no
pldo
lalmaciom ou
qundo
inrcNóni
ú
um
l
.stado
nenbo,
no
flânô
intcrno
2. Estados
mêmbms AúGorganim-§
por
ntio
do
exercicio
de seu
pdier
corotiLuinG
deri$do
dsordLe e.
posÊiomenle,
por
úeio de su
pó
pria
legtslação. O aíieo
25
d
Consiltu
Çio
licdcml,
ú
.oisonâria
.om
o
aÍigo
I l. .arry4 do Ào das
Disposiçõs
Cônstirucionais T.dsitrns,
púic
aos
E\tulos
rEnbros
a .uro{rgnú;ào.
Írü
nelo
de CofulnuLçõs es{adtds,
desde
qú
obsemdos
os
principios
estÀbelecldos
Í)Ôr
nossa
L.r Maro.
3.
Nlunicipios
Consagmdos
como
enlidades
fcdcãtivas
nrdúlensáveis a noso
snle
le
derarilo. integrm
se
na
oGanlzaÇão
politico-
adninisüativa
cercados
dc
plcna
aütonomiâ.
A
crlaçào.
nrcorforaçâo. fusâo
e desdobmento
do NlLnncipio delendê
de
Lei estadual, dcnrm
do
penulud(leml
dunor
l.iL.mpl mcnrârfeLle-
;1 r(im
,.mÕ
.1. .ôní'
r, n.e\':
mcJ rnrê
pLchhcito.
às
po|dações
i
eÉ:sadâs.
apósadi
vtrlgâsào .tos Estudos
de
Viabllidade
Municipal,
álEsentados
e
publlcldos
na
foma
dâ
lci.
Nào
ó
scm
motivo
quc
o
Drretro Consritucionâl
li$ra como
maÉna obngaóúa en dive$os
con
cu$ôs púbLicos
Esse
rano
do
Direito
eíá p€
strte m iü]ôs ôs
dernais nôrtcandô os intcrrsscs
do
Eslado
e
dlr
pc$oas qnc
fomâ.r ser
povo.
NcnhNrâ car.iiâjuridica
pode
corl leus vincu
los com o
orddramentoj0riaico maior
sob
pen.dê
se
púderêú
os
mais
elerados anseior
d esÉci.
hunaai e
de se
coío,ntcr a
cnciên.ia
da repre-
se.tariIidade
democrática
lcgâlm.nte cotrÍituida.
Muitô
mais do
q
e
âlicerce aos
proÊssioniis
dà
ciêncú
juridica,
o Dielto
Consnúclonâl
é
vo7
Clâssiíi.âçáo d6 Constituiçôes
1,
Quanto
ao
conteúdo:
r)Consütuiçâomat€nd
CoNistcn.co.julodcres6
matc.ialnrenre
condit,ciomis, eslejm
ou
nào
codiÊca.ta m um úni.o
dftunflLo.
b)Constiluição formàt
E
nquelê consúbstan
ciada de lorma
cscrlt ,
por
ncio dc m
do.u-
nr.rto
soLcnc
csiabclccido
Nlo loder
consti-
a)
CoDstituiçâo
êscritâ
F:
aqucLa.ôdincadâ
c
sisrcmatlTadâ cm um rexto único. Portanto.
é
o
mais
alto
esrâtuto
jLútico
de detennlnad.
b)
ConstituiçÃo
.ão
6crit É
o conjuto
de
rcgÉs
nio
agluliDa.lâs
cúr nm t
xio
slcnci
rms
baseado em
leis
eTma§, costun*.
ruisprudo-
cús e coDvorões
{*
:
(_ útituiçio
inglêe)
3.
Qu.nto
âo nodo
de
elabomçàol
a)Coníitüiçâo
dogmática
^prcscnta-scômo
frodüro
escnto
e
§stemârizado
por
um óryào
cotulinrinLê,
a
pârtirde
principios
e
ldei.s fu.dane.tais
da
Go.lapo
iil.a.
do
dircito
dominântc.
b)ConÍitüição histórita ou coÍumeir E
liuro da lenu
e
continua
sintese da
hiíó.ia e
lradlções
de detemimdo
povo.
a)Constituiçãú
promulgâda (popül,r
on de-
mooáti. ) Deriva do L*belho de
un
Asseúbleia
Nêcional
(ronstituinre
comfos
ta
dc
rcprcscntantcs
d.
p. o.
elciios
com
a
nnâlidad.
de
\ua
ehbordçào
(er.:
CF
de
1891, 1914. 194ó
e
1988).
b)Constituiçâo
ôutorgadâ E .stabclccida
iem â
pâfiicipaçào poptrlâL
por
meio de nn-
losiçiio
do
poder
dà époce
(er:
Cf de 1824.
1931.
1967
e
1969)
5.
Quanto
à estabilidâde:
a) Constitüição
imutárcl E
âqnelaenque
se
ved à
q
u.lquer
alLeràçào, Lomando
se.eliqui.
históric..
b)
Constitüiçâo
rigida
E
a
ConsritrLiçâo
cscritâ
que pode
ser âllem.lr
por
ün
pbcesso
legrla-
tivo
mais
solene
e diicuitosor âlgurs aubes
.ronhmao$a
CoNtituiçào cdo supd
risid.
O
Constituição
nexivd
Pode ser
livenenie
úodinc.da segudo o úsmo
proc*so
csta
bclecido
paE
as
lcis
ord
ná.ias
d)Conslituição
s€mirrigida
E um neio-ter-
'no
ire
as duas
anEnore\.
êrn
que
algund
reSrõ
podú
sei
alter.das
por
un
proc.sso
Leeislativo
odiiário
6-
Qüânto
à extensÀo c Âtr{lidrdc:
a) Constitüiçáo âÍâllticâ
Exmira
e Éguh
nenla
Lodos os
âssuílos
qle entôni rcLcEi-
tes
à
fomaÇâo.
d.srin,çâo
. tuncio.ainenn
4.
Distrito
Uêd.Írl A Cônsdtuiçào
g.rúte
&
Dislriro federal nlnr6za dc cntc
lcdcmtno
aulônomo
vcdando-lhc
a
lossibilidsde
de
sub-
dividir-s em
Muúcipios.
Desâ loma-
nào
é
Esldo
ne
bN
ne,n tampôüco
Mnni.ípio.
tendo,
efl
regra, rodâs
as compelências legislativas e
hi
bnrá.iâs
resenadN
es
Est.dos
e
Municipios.
Os ali(er<er
da
Fêdera ão
a
lirnnâ lcdeEti\a do
Estadô
p6sui
dois
âliLBes
muiívcis
a
a
stabüdade
e lúciorúmLo Sào elos:
â) Autoroúi
dos cntes
poüticos
Um
ente
polirico
é
autônonro
qlandô
possui
as
segulntes
c r2.tcrÊticasl
.
aflrcâdaçào
rnburosp.ópnos;
.
adminFlrdçào
úblicâ
seNilors concusa
.
represenhnre do
Poder
gxecuiilo.lcito
dnc
b)
Repartiçáo
de.omp€tênci.s
Cadâ ente
polirico
Ecebe da
Corutiluiçú
conpeGn
cús *p{íicú
pe
sua
aLivid..des âdninl$ra1is.
leBíafis
e
úlbúiriÀs,
.lesignadas dcsh
marcim:
.
comperôncia
privanvâ
dr UDiio
delegáveL
ao§ Esrâdos
nembros
lúL
22li
.
conpeÉncla
comum
cnrrc
os
cntcs
toliricos
(art
2:l)i
.
competênciâ concorEúe
uniio.
Esâdos
ê
Disirito
redúal
(úr.
2.1).
DODEN
tEGISLÀrlVO
O
Podcr Lcgislâtiv. Icdcml.
bicânreml.
é
exeF
cido
pclo
Con.sEsÍr \acionat,
que
se
compõe dà
Câmaâ dos
Deputados
e do
Sen.llo
feddal.
L,
lund.úenlâl
que
se
dlfereicicm os
Lcgislatlvos
L.sradua,
DisÍnal
c
Mmicil]al.
Dos
quais
se
con-
sagm
o
sisrema
uni.aneral.
o brcaúêmlisúô do
LegislaLivo
Fedenl
esÉ
inúmdúente
ligado
àescolhap.lo
l.g íadorc.ne
tltuiôte
da
fo,ma
fcdcrativâ de
Eíado No
Senâdo
Fcdcml. encontran-se
repEseúmtes
de lodos
os
EÍadosüenbros e do
Distilo
Édeúj. co.sagran
do o equiibrio côÍcas
âÍcs
da Fcdcmçào
PODER EXECUTIVO
O
loder Executilo constltüi
óreào cnla
fütrçâo
tÍpica
é o
.r.r.iciô
da chcna dc
[siâdo.
da che-
fia dc
eúcflio
c da
âdminisrrâçâo
geml
do Estâdo.
Entrc
suas fürsõcs
âtipic.s esGo o âto de legish
e o
dejulgar
seu
conletuiosu
àdmi
slr.Livo.
Dâ rnesrnà
loúra
que
os
congÊsishr,
o
chefe do
Execuii\o é
el.ito
n.Lo
poro
c
possu
várias
prcflo-
gaiilas
c
imunidadcs
as
quaii
sâo
gamntiâs
pam
.
indcpcndcntc e
imparcial
qe.ciciode
suâs liurçôes.
Di.t Pluuau
se.
auri,
^,to
do ü6ina o
tlan$ri\:ãa.le
kÍl.
toútnú.ionul,
tolt
à hatÚiu
ohjeti'a
det.1.
-
a
t*to legdl )ssin,
qudntÕ
às
abibniçõ^ ílo
paúbnt
Íla
Repúblitu,
sugeaa
a
lenurd.lo uúisa
iJ4lo
Cohíit
irão
?a.letal.
PODEE
'UDICúNIO
onpletando
a
lilaílçào dos
pod@s-
en
su
dillsi,o cLlssica,
esá o
P.dcr
,udiciário sM
pBença
gaant
o
vcrdad.no
Eíado
deDocránco de
dneib.
Exatâne"te
lor
ese
moliro.
jusúlica
s a anllcação
de
cetu
srdmlis
a ss
ncn,bres
jnlgadores,
tãG
cônô
vitâlicl.dâdc. iôamNibilidâde
e
ireduhbilidâ-
dc dc vcncnnentos.
Dessa
meena,
pode sê
cdlar
com
un óryàô
inderddenie
e
auônomo
para
gur
dar
à lels
e
gaú.ln
a
odcm
g6.
ramcntal.
7/25/2019 Resumão de Direito Constitucional
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Iêaumáo JlIiüco
siíema de
íreios e
contrãpsos
{.ontble
êxtêho)
Cada
m
dos hês
pode.es
exerce
pecidLDenre
um conÍolc
sob.c
as
âtividades
do outo.
Esse
procedimento
ten
como objctivo
cstabelecer
lituites
no
e{ercicio dâs fúções
ripicâs
e atiDicâs
e nas
distibuids
pela
constnuição
A
Emeid Coistiürlonal
45
esllleleeu o údio
pNedimento qre
aindâ àltaB ao Estado
b6 Lelro: o
contole
qtem
do tuer Judicinio.
Tâl nDÉo *ní
qNida
por
neió
dô Côtuelho
Nacioml
de J6tiça.
Su
cmpdiçào nultlfâleLdl esÉ
pEvista
nô
àlrigD
103-8
do'ldto
Maior
Esnún
e
turalidade
sme
lhstes
âpre*nta
o
Con*lho
Nrional
do
Minisié.io
lútdico,
ESpüN{vel
pelo
@Drrole extemo de$ órEão,
confme disposto nô aÍigo I3GÂ
.lâ
Co
(ituiçào.
Ploceso
lqislâtivo
pode
sd
eúendido
jurldica'
mente cmo uú conjúnlo
de
dlsposições coordena
das
qtrc
dis.illinâm
promdimcnto
a
*robscnado
pelos
óryâos competenles
M
produçào
e
elâbon-
cão
das
leis
e àlos
nomadvos.
Não
obseruldas as etapas do
lrroceso
lesisla
nvo.
seu
p.oduto
será un objeto inconsiitucionâ1,
sújeno.
?oíú1o,
e
cóntrole
repressivo d€ cons-
ritucionalidade, l .to
er sua
toma
dll6a
queto
conceDtrada.
Esses
conrrcles
sc.âo cstu.lados
dcla
hadmente
nHis adiânr€.
É
inpoíúLe
sabú
que
o
supEmo
Tnbuml
fedc€l
conside€, em
pus
acórdàos.
as
Égras bási-
cas de
proccsso
lcêhlâtilo
prwistd
n
Constiiuiçào
lederal
como nrodelos obngat os às ConsrituiÇõcs
esladuáis.
declrddo
que
ô nodelo eshturador
dô
proce$o
leglíalivo, tal
como
delineâdo eú
Êus
âspcctos
tundamcntais
lela
Carra
da
Re ública,
úrpôe{e,
como
pa&âo
nonnativo, dc
compnlsó-
nô ádimmft, à {irwân.:i,
in..níft:io.âl
.lôs
Esbdos mmbros
A
essa
lrojeçàô
ctl1m *
princl
pio
do
panlelismo
ou
da
simetri constitücionàI.
A Ím de simplncú, xúE{e aqul
â lei odituiria
como
exmplo e Egê
gqal.
Mais ldidle saio 6tu-
dados os instumc.tos nomaiivos
dedlhâdâmênte
lni.iàtivà
de
lci
é â
fâculdadc
qtrc
se
ar.ibni
a
alguén
ou
a
algum
órgào
prâ
apresentu
prcjebs
dc lci
ao
Poder
Lcgislaiivo E$e alguán
pode
se.:
â)
larlamcnrar:
mcmbros
c comissões
do
Co.ses
so
Nacional
e suas
duas Casasl
b)exhapdlmenLd: chefe dô Poder EÉcun\r,
procuador geral
da
República,
SrI
Tnbútuis
Supcriorcs,
Ministério
PúbLico
e
cldldãos.
Tais
prcjentrs
de
lei ierio inicio
na
Cârma dos
Delurados,
Êudo ô Senado
cono
Câsâ
Revisn
Aple*ntdo o
prqjenr
de
lei
ao
CongEso
Na-
oonal,
halaí
mplê
d;cussio
e
votaçãô tu
dus
CÀ6.
Essc lrabalho
é chamado
ê detib€mção
Daê
lâúetrtar,
e.
câso
o
pojeto
de
lci
scja
apmmdo
nls
dus C6a
tlgishtivd,
o
cheÊ
do PL\ler Eaecutivo
dmná
pariicipd
do exúcicio veEndo ox stuiotu-
do
o
lmjcrô
(d€lih€ração
§*utiva)
C.nnil ndc
â
pr.núlltacdo (
c
publi.r(ào
dd
ler, d
nnme
ra confcrc c\ccdroôedrde
J
íomÀ,
dquúto a
segu
a UE dá
notoricdadc
Prcmülgrr
é
declddr
à eaistência
de
nma
ieie a
inNâçâo
d
ordfl
juridlca.
A$im, a
proDulgaçào
demonsra
nm âto
pcrfcito
c
aclbado. A Íesrê
seúl
ê
que
o
l).ópn.
prcsidcntc
da
República
omulgue
alei. nesmo
nos
casos
cm
qnc
seu
veto
i.nh sido
derubado
pelo
Congresso
Na.ional.
lá
public ção
sigDncà unâ conudcaçÀo di.i-
gida
àqueles
que
devaô
cmrrir a nolm. cientes
de suâ
existônciâ
c
contcúdo, rmalezqE
elaestá
publicadâ
e conta com â elicácia
que
o âto lhe
dá.
Emênda .oníit .ionâl
Consagmndo
a
ideia
da
snprcma.ia
da
onlcm
cônstjlucionâI. o leeislàdor constituinte
elegeu
a
úen la
constitucionâl
cono
uo
instrumento
calu
PRINCiPIOS
CONSTITUCIONAIS
Suprema(h dotexto@Gtitxiod-ACdtiílição
é
o
onlelmeio
jüidia
sbtrLro
de
m Esado,
e
nqhlm
rcma
infa@ˤtitucion
l
ou
intcm&ion
l
pode
feri-lo. Eacqâo foi a
a&§ão do aãsil À dei-
sô6 do Tntml PenEl
hrtermionxl
(I?l)
supêmaia do
inbrcs
públi@
sbE o
pdvado
-
Eshdo
m
@fiiio
o
i.teɧ
@letirc mie
o
indivi-
{iEI.
o
p.imeiD
rem
prdominâria
sbrE o *gurdo.
LegElirhdê
-
Ningudr é
obÍigido
a
16
oú
deiu
de
faâ
â1g., sÃô ú
virtude
de lúi
aqu
qistem
deçõs
qE
alEneem
o
Dirciio
Adrninií.arim e
o
Dirciro
Tnbúíio,
nos
quis
o
pnrciprô
vituula
lodos
os atos à
pBisão
legaL
Publi.idade
-
Niryxáí
pode
dsüir
o
desonhecl
úelo
da
lá;
novmenê.
o
Direito
Admi.i§tmiivo
lem
inte.prelação
divcNa
desle
princilio.
en
que
todo
atô depende de
pubücidâde.
Diqnidade da
pesa
humE
-
DiÊilo
de
a'ts às
cúdiçôes
minim de Ma ída
dism
(moEúa.
ali-
Nnto
cE§timcnta) e @
lim
mício d.
pelMm-
b,
ex]rK.ãq imluriw
à edüesào, eú& e t" €lho.
rmpessoalidàde
-
E
ledada &
Estado
â
con
cssão
de
prlvilégios
ou a
disüininação.
Pe$oâlidadê
Na
rncdida
do
possível,
o
Di.einr
tutelado
e a penâ â
sd
âflicada
deverâD
suÍir
efeito
sóbr€
pe$oa
ce.ta
e idmtiicadai lá
eÀceção
nô
Direito Tributíio
Morâli.lâdê
-
A AdminisnãÇâo Pública
fica
obn-
g&lâ
a donônslra
hãNparência
e
prcbidade
en
Éus
atos,
ircluindo
a
publica ào
des,tes.
Propriedadê
-
o
prcprieiirio
de m bm tm o
diEin)
.L
re,
goar.
Êui c
dislo
dclc
de
mrdo
com
su vonrade; o bem dere â
nm
wúi.
Eonmia
-
Todc
sâo
l$úa
púdle
a lei. Nc,tê*
que
$b a
óticâ
cmtit@i@al
d
pÊvisào
e dstim
údihrimúte
u
di,€ilc
tu
damdtris.
lg âldâ.|ê
Os
iEuis
so.âo
tBEdos
de
fúma igu,l
e os desiguis de
foma
desigul. m
medida
de
suâs
dsisüâldads.
A
densxaldrde
dwe
ser tuôtiváda.
lretrcdtiüdade
-
A lei rão
relroagirá,
salvo
em
Direiro
Peül
ou
sanÇâo
rributária.
de allüú ê Consútuiçào l'ederal.
Assin,
ao esco
lhcrum
f
rocosso
legislativo
cspccial mais
comple-
xo
dô
que
o
ordinário,
acabou
lor
classincârrcssâ
Consrituição como
um CoDstiluiçâo
rigida
Um
prcpGl]
de
emend
comrilxcional
ten
a
\eAu
nte inniâLnr L.ncôrrnc'
pre§idcnrc
.12
Rc-
públicai
m terço, no
minúro
e
seamdanenrej
dos
núbrcs da Cânrà
dG
Deputados
e do Süúdo
tederalj úais
da úe1ade d. s
a$mbleid Legislatir'd
dâs
midadcs .lã FcdcEÉo, manifcsúdo{e cada
ma dels
lela
naiorú
Elâtivâ
de
s
s
mtubrcs.
A deiibd.ção dà
prcposta
de eodda
consti
tuclonal
consisle na dis@ssío
e votaÇão
em
cada
Casa do
Conerc$o.
cm doG turnos,
considerandô-
-se aprovâda se
oblile.
em
màas
três
quintos
dos
vôlos
dos respectivos
rn€dblôs.
Nio
erlsle
deliberação executiva em
Élação
às
cmcndas.
on
sc.jÀ o
prcsidcnte
d
República
nâo
verã ou smciona
tropostã
de
emcnda.
finalmdte,
a
enmda de\€
s
lmmulgadí
pe-
16
l'1es6
d^ duó CM m
conjmto. Aindâ
que
.
ftnstih çâo sej misa
q@to
à
púlimçào,
enlende
{e
que
6ia
é compcÉncia do
Congrcss
Nacional
Em Etasào âo alme, 6 modas oL(ituciomis
nÀo
Eim
dctu
ú
dúÍ»da
cltusula
ÉtEs,
p1eseÍes
no arligo
60.
§
4.". iúi$s I a lV da
Cmtitúiçio
FedeúL
têicomplemêntar e lei odinária
Á ruiio
da existência da
lei olrplmentar
se dá
pelo
íalo
de
o
legislador
constitlinte
eniender
qle
dctemina.lãs
mâtéias. aúla
qne
imporlarres,
não
devem
sú
tatâdâs no tdro da
róp.ú
Cdtituiçào
IoG se dtú
que
eibtm
du difdeiçú
tlisicàs
entre
Â
lei
@mplementar c
a
lci ordinária
A
úmei
râ dclâs é ma
difcrcnça m1enal.
já
que
só
pode
sú
objelo de
lei
conplenentu
a
mâÉÍia
expêhente
lrúista
na
Consltuiçào
lede6l,
enquolo
as dmals
maÉnas devenr
s.
objelo de leis
ôdiná.ias.
A
segundâ
diÊre çâ, lanbém
chamâdâ de
for-
nai,
iefere
se ao
procsso
Legislâtivo
nà
fase
de
vota§âo EnqMnto
o
4,orh
para
aprovar
a lei
conplemenlar é o
absoluür. o
q,o,u
que
aprm a
lei
o.dhária é o sinples ou
relaúvo.
O
nio
de elabonçâo
d
lei
amdúolar eCrre
o
mode
lo do
prIBe
leglslatirc, vislo
m inmd'râo
dm
icma
rilaborada
pclo pEsldente
da Re ública
m
tun
ção
dc
ânlo.izâçào ea ressâ
do
Poder
Leeislatiro
e
nos
1iúites
impostos
por
6tô, cons ui deleen
ção
exlem da tunÇão
de legisiar,
possibilitlndo
o
Execúno
reenl
nentâr
asuÍos
mâÉ
póxinos
de
sr
con naior
gruu
de
eliciênciâ.
Um
vez
f,@iúada
a
sücilação do
pBid$te
ao ConeÍlN
Neional. *ú
súmdidã
a vohção
pclÀs
dus
Câq1
m ssâo
corjúh ou
sFradrtunie, ei É
almdâ
lor
núúiâ
sürll€s,
t€rá
fotu
de Esluçãô
À Êsô1ução,
pú
süa
ez,
deveú
esp*inú
os
llmiles do
a1o
do
presidqê
e s exlste
íecesidade
ou
nâo
dc
remcss
do
texlo
ao
Congrsso
pda
aná ise
finâl
ant6
da
pronulgâção.
Na
hipótese de o
presi-
de.t€ ext'.lolr
os
lirniies impostos
pelo
Legislâtirc.
o congÊso
Nacidàl
podei:i
se
vald
de ú decreto
lecrslativo
pM
sullr G efeitos dà lel Glegada, ô
qúe
.ão
afdtâ
a
«isrência
dc dentul
ADI
mno
insiru
me.to
de ontole.la
mnstitucionalidadc.
ALteEdo
pela
Emend
Coístllucioíal
32/01,
o
ariigô
62
da
Constiiuição
ledeml
é benr
clarc
em
de6nn
coho
requisil,rs
dà
medidâ
provisódà:
rele
vância
e
urgêtrcia. A$in.
Dresentes
tais
reqúsi
los,
o
prcsidcnrc
da Rcpúhlicâ
podoú
cdirar
mcdi-
das
prcvisódâs
con
forsa
de
lei.
d endo esras ser
subrnetidasaoCongresoN&ionâlimediaidente.
O
Consreso N&ioÍal,
por
suavez,
tem ó0 diâs,
prorrcgáwis
por
igual
período, para
malisd o
1ex
ro
da
mc.dida
rovÉória,
scndo
lossilcis
três
ocots
rência,s:
alrGãção
com
or
sen
altcração
do
lcxto,
Éte'çâo
exFessd ou reterçao
tacÍâ.
No cso
de aprovaçâo,
a úedida
provlsória
se
corycrterá
.m
lciordinária,
sendo
promulgad
pe
lolrcsidcnte
do Scnado
lcderal,
qnc
â
rcmclerá
ao
lresdeúe
da
Repnblcâ
dâ
publicação.
Se
lor
releiiâda
erpre$mente, seii
ârquiv.da
e
cabúá
ao
pEsidenre
do CoíEreso Nacionalbaixar
ar.
declarando-a inencaz.
Se â
arálise
nàô Êmiu
no
pmzo
de
120 did,
ncúá cdderizada a
reiei,:ão
l-iicilâ,
o
que
t mbén
acar€ta
a
pcrda
de .licáci da úedjda.
úm
dos
pimipâis
ponns
âlieE.lús
pela
únendâ
l2 é
m
El.tãô
tu
â1(1e
dd ma1&À
a sm
Egulamsttr
da
pe
moo de medidÀ
prcvisória
A-siÍr alm de 6
mcdidâs
pwiúnas
úo
lodercn
rgulme.Lr àsMnB
rN.ds às leis
(mplàrEitdEs.
o atual ardgo 62 ltrü
dirNs Limilaçôe
nMj
Éú
is,
sus@
se
m
estldô
deblhado
do
póprio
te&c
da Coostitulção an8liada
consritui
àpé.ie n(maôa
cujo objetirc
é veid-
ld ú úte.ia
de
cdnleÉruú
*lu§va
do
CoIgBso
N&ioml
bsi(mdte
p€visks
,o
adigo
49
da
CrnÍinriçào
lcdeEl.
O
pl@ss
leglslativo
dsu
es0Iie nào s
en
ontã nâ
Consatuiçno
lede6l.
pois
abe
âo
ópno
CdrgBs Nâcional
dis.ipliná-lo
Os
deúetos
legisladvos são
ústrnidos,
dNcnn-
dos
e loiados
em
mbd as
casas
LÊgislàú âs
e.
se
aprovadosj
sào
lromulgâdos
lelo
presldente
do Senado
fedúâ],
nâ
qulidâde
de
rcsidcnte
do
Congeso
Nâcioaal.
que
tmbén detemrinâ
suâ
NhlicaÇão
Ressalte-se,
aindÀ
q@
o
rÍesidmte
da
República
nem sempre
pârricita
dcsse
prôcesso.
como mellor ex€úplô do
lso
dôs
decreros
legíaiivos eslá
a
incorpoÍaÇão de tratados
inlema
.iônxls n. Dl'riiô
iri.rnô
lsso se
dá
m És fases distintas:
t.'lôre
-
Compele
piivaúvmdLe
&
presidente
da
ReFública celcbra, lrarados
intemlcionais
2," íase
-
O
Congresso
NacioDal
tenr
@mpeÉncia
exdusiva
pu
6ohú
definiti úúte
sobre úâtê
dos ituem@lonais.
A
delibeúÇào do Púlam io súí
2
7/25/2019 Resumão de Direito Constitucional
http://slidepdf.com/reader/full/resumao-de-direito-constitucional 3/6
ncsu[|ão
J$ídico
Hlüada
por
meio
dâ aprMçâo de
u
dccreto Icgis
lativo,
dryidmente
promulgado
lelo
pEsidenre
do
§cnado
lideEl
e
pub @do.
3.' fase
-
trdiiaic
trm
d@reto
do
presidente
da
República
Etincando o
trãtâdo inrcrnâcioôal
d@i-
ddente honologado
pelo
Cong€sso
Na.ional.
\ora
-
A EDretulã
,15
estipda
qnc
devc sr dãdo
]
du\
r.àtdJus
e
(un\(nçücó
mte]ru onà s
volúdos
l
aos dneiüos
húdos
.1pÍoaduspelu
aunÂÊssu
l
NrronJ
em doÁ moq
m cadi
CÀd
e,/,úru,,
j
de
l/5
cm úr
vnm(ão
ô
{atus
dc
Nrô conqi
I
tu ionãT.
{
isú
tlenomina{e
Ink
Mionàllzd(ào
dô
DiÊlt
Cônslllucnmàlê.losDireitôsHrnrâ.ôs
É
aro
aomarivo
do
Consreso NacioÍal,
do
Sc.ado
F.de€l
ou da
CànaE
dos Dcputâdos, dcs-
trnâd. a
regnlamcntar suas
mai.rias
rnternas ou
de conpelência
livâtivâ.
Existem.
orén.
exce-
ções
en
que
uúâ
Ésô]uçàô
pode
ie. eieito
ertemo
qundo
dispõe sobre delegaÇào de
legisiar.
Ixmplos dc Eslndrs são
a
poünas
(senado
Elitulmdo
lrm
noneaâo),
I
deliteatiB
(ao
Êff
êliqootâs), À de Npaticipaçã ú Âúiãojudicial
Gus
p€nsào
de
lei
delaoda
i@sn§Dimal
pelo
Sls@o
TnbrD.l
ledeEll
e, nnâlmmle. anEondiÇão .1, frmÇâo
leerilâtiva
(etdizçâ.
dâ eiatora ão de
lei delegada).
O
prc€$o
egislatío
da
esoluçôes
hmbén
não
se enconh no
rnb
únstitucional
Uma
vcz
qnc
clas
porlen
se
orignú
en
nês Iontes.
apEÉnia-s
a
pre-
nise
básicà váüdn
de fômu
sml:
a
Esolusào No-
lada
de cada Casa
Legislativa
sndre
por
ela sei
instnída-
diwrid e votadÀ
cabenô a seu
pEsiden
te
promdgí-la
e
deleminar
â
l]ubli.ação
No
caso
dc
Êsoluçào
do CongBs. a apromçào seÍá
bicâmeml,
cabúdo
a
seupres dle à rcmulgâ ào.
Os diEitos e
gsdti6
liudmenGis
s
olütuan
en
m
úrlo
rol
eú
que
estão iMidos
s
diÊitÍ de
def6
q
do
indlvidN
pe€nte
o
F§ do.
6
diEitc
pofidos.
os Elativs à
nacionalidãde c
os dircitos s.ciai
ó:ntre
outos. Os
diEinÁ
liDdmetrhs
Énr po. Ímlidâde
prc1egú
a disidade
lul]jm m
todô a
dihtuões.
Suas
principais
caracteísticas
são:
)Eistoricidad€ Os
dncitos
tundãmentâh
pôs-
srêrn
.írátr
hi\nin.ô:
ris.erm..m
o.ridi,-
nisno,
peQdsúdo
pelôs
direitos hurtuos.
9
hoic sc
cncontram ainda
en
plda
discu$io.
E
um
proccsso
quc
nâo
possni
epilogô
b)
Unirersdridde
Por esse cnréno, os direnos liu-
dmeflais §o
dirisidos â odos
os
s*s
hmúos.
cl
Limitàbilidâde
Os dteinrs tundâmmáh
nãô
sào absoluros.
podendo
hâver nm
choqú
de dirci
tN, en
que
o ererciclo
ae
un implicrá u invâsào
do âmbno de
proleçào
do outrô
(eL:
c]úque
dte
o
dncito
dc
iôformaçâo
c
o
dc
prlreidlde)
d)conco.rênctu
Por e$e
crileio,
os dúeiios
tundmentais
podú
ser
acunulâdos.
Ior
exem-
plo,
o
jomalista
que,
depols de
tansnlúr
â
ln
lomação.lezuma
citi.a
cx.rccu
os
dircitos
de
inloúraçào, ôpiúão e
comunicâÇão.
cl
lÍr€D
rndihi lidâd c Os direlt.s
limdânrenhi\
são
ircnDnclávcis,
o
qE
implica
q@
os indivi
duos nÀo
podern
dclcs
dispor
lúa assegurar o
cunprmenro dos
trâtâdos inrcts
nlcioaais
de
dneibs
hunúos
dos
quais
o
Brâsil
scjâ
sienatáno,
o
procuodo.gerâ1
da República
Dodeú,
cm
qulquer
fasc
procesual
ou instância,
susc itar lnci
dente
de de
s
locam
enlo
de comletência
pana
lüsiiçaFedcral,
caso
cnrcnd
s
p$rincnte.
A
êvoluçáo
dor .tiÍêitos fundamentais
A douhina ecoúece
qnalro
riveis
de
düeilos
1,
Direitos
fu amentris d€
primcid geração
Sào aqueles,rúe
surAm coh a
ideia de Esrado
dê
Dnello.
Sào
os
dneiios
de
defesa
do
iidili
düo
pemntc
o
Esia.lo
(ex
: direno
à
vida.
à inii-
nidade. à
itrviolabrlidade
do
dornicilio).
os DtRElros
tNDlvtDUAtS
E colETlvos
O
ártigo
5.'dâ
Constituiçáô
Fedêrâl
eíÍn.iâ 6
dirêitoe indiúdúâis
ê colêtivot
âbâixô
rclá.ionadG
ê âgrupâdG
nâ nedida dae rêla óê
êxistentês Êrtre
êles
.
Direito
àvidã-A CoNü1uiçào
piolege
a
vida
cono un beomaior. Cmtudo,
m
obsúvâ.cia
ao
p.incipio
d
dienidade
da
pcssoa
humana,
algunras
nodâtidãdes
de
eutanási , aborto
e
úiogeúa
possuem
rcgulde
âção
pÍópria
e
.
Dnêito à libêrdâdê
-
O individuo
exerce
suÀ
liberdade
por
nr€io
dâ
âutononiâ
da
vôntade.
só deiúi de
fed alsô
se a noma llhilar
ou
proibiÍ
deleminêdos
aios e
comlortamenios.
.
Dneito
à iítinidádê
ê
privâcidadê
-
Ior
pn-
mcidade
entenden-se
os úveis
de
reiaciôú
mento sociàl
que
o
lndividúo
lmtém
ocullo
do
público
ú
gdâl,
t.is
@mo avidafmiliareos
segEdos de
rcgócios.
A
inlimidâdc
nnflica o
"cD"
do
i.divídlo.
que
rem
dircito de cne
um
*pâ,io
impeneiráve] mesEo
es mis
prórinos
(er
: ksredos
pessoús
e
orienlação sexual).
.
Düeito
dê
loconoçáo
-E
un di.eito
de
rcsis-
tência
cm
fac.
do
Estado,
podcndo
o
indivi
duo ir, vir, Iicar
ou
pemânecer
sen
que
seja
nolestado
pelo
Poder
Públicô
Esse
direlto
so
fte várias reslrições, cono em face do
direito
. Direito dê
piopriêdade
-
cenericanente, a
propriedâde
é
um
dneiro subietivo
que
â$egura
ao individuo o
monopólio de
explo.açio de
um
ben
c
dc
fecr valcr
esa fadldade
conira tudo
. lNiolábilidàdê dê domi.ilio
-
O Aômlciliô
pm
efeito
de
proÍeção
consrittrcioral, d€v.
ser
considerado
ma
p.oteçào
espa.ial
da
pnvaci-
dade
e
da
intimi.tade.
abrdrgendo, assim,
àte
uma residência
oc*ionà].
.
lnviolabilidadê
de
(orespondên.ia
-
Irolege
o
sigilo
das comuíicaçôes
pessoais,
das comu-
nicações
t€legún.as, de
dados
(inclnsive
infoF
mánca)
e dâs
conunicasões iEleÍônicas.
.
Direito d€.ertidâo-Aceitidãolode se
refe
rir
lÚto
. dneitos indiliduais
quanlo
coleti-
irs
lcrantc
óreãos
públicos,
â
qualquer
lirnlo
que
seja.
mediúte a denonslraçào
de
lesiti
.
Liherdãde
de
profissâô
-
Su
nnalidade é
prôibú que
o loder
Público
c.ie nomas
ou
critérios
que
leven ó individuo a exercer
ófi
.iô.u
nr.nssãô
êm ilêsâcôi]
de. Én'omade
encácia conti,la.
podendo
a lci
infraconstiiücionâl
limilila,
criando
requni
tos ou
quâlilicâções
pdâ
ô
exerciclô
de deler
minâdas
pioÊsões.
.
Dirêito
dê Íeuniáo-[
o
direito
dc aÇão coleti
m
que
ten
po.
objetivo â concrerizaçâo d€ utu
propôsnô
cómum .os
petjcipes.
. Dúeito de
aso.iaçáo
-
E
o dlÍeiro de
aÇio
colelim
quc.
dolado
dc câniter
p.rmancnle,
envolve
a
coligaÇão
voluniána de
düas ou mais
p€ssoas,
tendo
en
vistà
à
r*lizaçào de um
obje-
tilo
comuú,
sob dneção
úica.
. Direito
dê
opinião
-
^
Constitução
assegua o
direito
de
livre
manifesração dc
Fnsam.nto.
.
Dirêito
de
êxprersáo
-
Enquânto
a
opnrião
diz
respeito
â um
juizo
de
valor, ô dnêno de
expressão
consisle
na
posibilidlde
de
iivre
mânifesraçâo
de sentimentos
e
dô
criatilidadc.
tal
cono ocor.e
na
núsica,
nâ
lintum,
no tea-
lró,
,a fótôgràlia.
eL.
. Direito à honÍõ
-
Posui dois apectos: o
da
hoúa subjeíva
e
o
da honra
objetlva.
^
p.i-
mcna, cm apcrtada
sintese.
imtlica o senii-
mento de
autoesrina do
üdiiduo;
a
segunda
púle
dô
peânetro
do conceilo social
que
o
Dircito
à
inagen
-
Divide-se
en imâgem.eEâ
to,
que
implicd o direilo
à
r?rodüçào
gilica
(folo,
desdüo, Ílmasem),
e imasem atribúô,
que
ampeade d
cdacterisiicas
do coljunto
de
aiributos culiimdos
pclo
individuo
e @co
nhecidos
pelo
conjunntr social.
.
Dirêito de itríormaçáo
-
Envolve ó direinr
de
pas&,
receber
e busar iúfomações.
.
Dirêito
dê
inforna ão jornâlistio
-A
infots
naçào
jômtlítica
é
composta
lela
noticia e
pela
*itica. A liberdade de infomú só exisle
dianro dc fatos
cujo
conhccimcnto
seja
impor-
ranre
pan que
o i ividuo
posâ pâÍicip
do
.
oircito
dê
iníormã áo
pública
E$e
dneito
rcstringe-se
aos ôganisnros
lúblicos
que
po$
suem
a
obngâção de
mnler o
cidddão
cons-
iant€nente ilfolmdo
acerca
das atividades
. Direito
de
rêipoitã
-
PoÍ
esse
drreln).
fia
ga
rantidâ
ao
indivíduo
â
rcsFsra
não só em ca$os
de
ofenM à hoNâ,
nas
também cm
qüalquer
si-
. Direito
de
pêtiçáo*
-
Iossui cdâter irdividuà1
ou coletlvo,
pode.do
sú
exdcitado
m
face
de
ablso
dc
poder
ou
de
ilceal idade,
lndcpcndente-
mente
do
lagamelto
de
râxas.
.
Devido
prc.erro
lêqal
-
Iôssui
sentido
genén-
co
mâterial
ô
processual.
Em seútido
proces
sal,
abarca o
conirâdibriô
e a
amtla
dcfcsÀ
o
dúeito ao
juiz
mtuúI. o
direito
â
prévia
citàsão,
o dnelb
à
isuldade
úhe
&usação e
defesÀ
Da
ótic
matc.ial, abúngo
a
substância dos atos
nomativos, imllicando
aobscNânciâ
da
ignal-
.
Presunção
de
ino(ên<ia
-
sigdnc.
que
,in
guém
seni considerado cubado
1é
que
se
prcve
. rnaíBtâhilidade
dê
iurisdição'
-
&sc
p.inci-
pio,
de um làdo, ounrryà
e
Poder Judrciá.io
o
nonopólio
de
jurisdição
e, de
ouho,
fúulra ao
individuo
o dircito
dc ação,
inciuindo
o
duplo
.
iuiz
natural'
-
Tambán conhecido
como
principio
do
juiz
legal,
seu coDteúdo
jundicô
imllica a nec*sidad.
de
prcdeterminação
do
juízo
compú
Íe,
proihindo qnalquer
forma
de desigú ão de trihumis ou
j
uizos
para
cnos
. Preirupostôs onstitldôíâis
pârê
a
priv.-
ção
dâ
libêrdadê
-
A
regra
éa
liberdade, c sua
lrivasão,
a
ercepcionalidâde
À
pivação
d,-
liberdêde
tm
como
pÍesslposlos
a
prisão
en
flagrânrc
dclito
c a
ordcmjndiciâl
tundâmenta-
da,
salvo
as
tmsgressôes
e
cnnes
4iliraÉs.
. Gara.iia
(oníitu(ioral
do
iüri
-
E condiçào
para
a
priEção
de
liberdade
indilidual,
püa
dcrcrm
inados c.imcs
.
Prêvisão
de
êxtradisáo
-
A
cxrradição
podc
acontece.
em c6os em
que
o
est
angei.o.
on
excepcionâlndte
o
hraileim
mtumlüâdo.
comete
cine
no
exterior
.
Proibição
dâ
prisáo
civil
-A
prisào
soúen
ie é âdnitida em cas. dc inobs.
ância
da
nornâ
penal,
salvo
nos casos
de
inadimplc-
derto de obrigâção âlinenticia e do depo-
.
Proibição
de
tortúrà
-
o
consrituinre
preocu
lou-se
en asseguar a
higidez fisica e
mcntal
dos
údivíduôs,
poibüdo
a
p.áticâ
de toím.
a
Di.ú: it
inpanante
lehhrut
qu.
a
púh.ífu)
dadqidD
ptucessa
legal.o$iste mu a
dinô ico .le lircitas
(uúo,
petuão,
Lantru.lnóna
.
adpla
.lela*t.
ult ort$).
.tue,
.bede.en.lo 4
íúa
ll)gtca
.oní* @
DireiÍo
Ci iituciokal
candiÇões
paru
su túcrutituçõo apliLaçiio dt
namd
intqprcta.la
ua .:ata .Lntrcta
7/25/2019 Resumão de Direito Constitucional
http://slidepdf.com/reader/full/resumao-de-direito-constitucional 4/6
Re$umáo
JuúdlEo
Z. Direir6
lúdamenrln
de
seeud,
gencào
ç.
aqu
sq
E hbn
d
irrÀtuiÀn(À$
dâd$
núinas
Êra
qM
haa
disida.te
e
sntido
tu id.rhroã
E ur
únrà1r
d.lc
ôftúr Ê
nd do
tqdlú(Nqitú.u.dre
LU s
ã6
oseG
nônicos
e
os culi@is|
Á
Enrcnda
(btu1itlciôn,l
6.1
iNnu a
"alürenE€o,,
como
Diet ô
Sociat
I Direiro
IundârtrcntxÀ
de
r.(ciru geruçÀü
\roâqklc
re
5r\o\ac\i
inc; u\erhútuú.
ao d.iiôo
da
hmanidade.
à s nbne&d.
ra
dtr ro
â
I,
u.,
pr.c^4à
Jo mqo
rnbF.i r
d.
Di(iÍús
íund:m€niak
d.
quâÍ,
ecr çáo
Sào
temas
rel.cionâdos
ao
biodncno
i,is
.nnr
,
rilu dfr
.nLo,
.nrsím,
ur ânFnos
i.ner.úú,e
n,od
h ülú\
cusm,J.
oroee
nr3.
reprod Ç,o
asssrida
ê
ide.tjdade
sexuãl
O
/,,n?zr.d4,^
ó
uôa â€o
cotulituoomt
ê
:f,hr peôaL
e de
pF.cd
ndto esDcci.l.
isenE dc
-_116.
qu.
1
e à eritar
ou
cesir rtotêDcia
oü
-.àçà
na lib.rdâde
de
lsomoçào,
po.
ilq+tidane
'-
rNr
de
Érle.
Nào
e hârâ. mrllrr.
d.
nmx
lErir. Nuõ .doeq
dc reelâm.r ô n.,G
-
,
:i:
,Ln, rd
;
CodLpo
ie
l\rs\. t en.l
r
hrrdr'ded.
l. omoõ.de\eú.orrcrno.
.
*n.dcatue
inqr$o
no
tcrnlório
rüciooatl
.
.:..:r,
dê;aida
Joieriróriô
nâcioDal:
.
úr:{. de p.manéncia
no rcr.irório
nâ.tonati
.
i r:rio d.
d.stocantntô
de.úo
do
pais
'
ã À
dar,
.
utu
ação
corohtlional
de
: :-
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rl.
tueúdÕ
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surárto,
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dnciro
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'di"s
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ÊÉsfros
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F -sü
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co.sErles
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A Ícule-
acessivcis
e
público,
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L\11
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DLiru(;u Fcdml.
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: El+.r
uJdGô
i r;gr
nnrd.
CúJ
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públi.o,
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Annal.
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mâ inu$
m
qD
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mddâdo
de
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nrrü<
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dâ( onr
rituçà.
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lhtro.rçio
o,
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de atquém'on
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órsão
Dara
soirciiar
ou
aD;es.nie
projüo
de Do,ma.
toh&sc
beli
s.r.tcs
conrp.ecDder
como
c$e ic,.
e
dál Se
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apEsent.r
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(Fu(rt
\rmJLlà..
nor
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e$e do
coniigura.á por
si
só
uma
iàconsritucto
nalidlde Àrm3l srbierirâ.
br\
'rio
Íornelobjeh\à
u.v.c
nlmnrc
a.
dfl
\tà\sd.
prolesô
csnlJr
\o.
or
rid
dumíre
J
eldhoãçrô
(
apodçro
JJ
nlmd
A*rm.
no
..su
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n.'nni
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úrde üd.
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sua
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LceislJu,.s
nào .bêd.i .,r ô .,..
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se á lidaDdo
aon unÉ inconsri-
tuciomldade
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ohictiu.
2.
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Legislati "s
ou dc
qlm
leve
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inicr.hva
dâ nomra.
estâ
aorefnta
um
i.ir)
insanáret
em remos
de naióri .
oÊndcndo
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ConÍtu]Çio fedenl
cm
seu
reato
e
ümhcôcs
Pude.ec\crnprltrà
.sJ\u&"ne.re
puÍ
me
o
dc
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pÍono{r
deem. ú rcmlenrca
)boltrâ
torma
ferleÍin\à
do
EstlLlo
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§]eúo
ou
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lurr
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r6üts
r)üreÀ DRrne, nu;Eô
6rl,
§
,1.".
da
CmtitLriçào
Federal.
_
rl\ icio
mârc'i.l tôi.t
O..trquünoâ
í
lutríitu.
un
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Lontuürd
rod.
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tn.fiú
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Donna
Dod.
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rudrrdcserJüreriú '. LlE-{qjeú1.rnc
DúiJl
Nc$e .sú
osân sô\..nllÍrn.\
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E5PÉCIES DE CONTNOLE
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pr6entiru ô.odc
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dr nunni c
*u ubicri\ô
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I
qüí
quâlqüer
nonna .onrmüadâ
com alsümâ
hcorúntlconâl
ade
Fssa
adenrrâr
o
orte.a-
nrcnlÔjuridic.,
ülipendiando
. Carlâ
t\taio.
. Contrcle
Épressiyo
R*li7úo
deDois
d
D0blicâÇão
ú nonna
tcô
o som dê
r;imr
.t.
,nunLlL
túdrc.
egr
q," q,o
o.inn"q,e.,r.
"
m'lc\J unlo
lom
Lr
rdhr.L,^i [tr
oôr
\o
DiEilo
Consritucional
bEsileirc.
cm
e
gra^
toi adolado
o connole
de cotrslirucionâtid?de
crÍ(s
\.
lur,l
u uú
rud(
hu.em
que
u
o,ooro
PnderJu .
ã
oealu
oc.nh,..rr,
,,,i
l;*"
nornarno..r
cdiiJJus.
1,"
"nL. .,
c.*nr,.,i
tder.,
Í,Jri
Íúi
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lo\
d
lrdc
'
ôrmo
rundtru
de{lc.rucc.nrrno-
r
({uMagnâ
'
Há
don sisienas
ou
mérodoi
de
contr.lc
de
consiilucionalidade
refrcslvo
iud
citino
a)
prnnctro
denomitra
se
con.cnlrado
ou rese. a-
dó
(v,a
de
açào), c o
seÊundo.
dinao
oüabúto
(1,lade
exccçào
ou dcfcsa).
VIAS
DE
COMIROI.E
Via
dilusã
ou
conÍolê
concreto
Irmàem
c.ihclr,lJ
.om
\b dc
e\e(m
.u
dcftq
c&.r.
7r
*
pe]
ncmnrà. I ioJo
e
quâiqu*
iui2
ou
nitunal
de
reâli7ai
no
caso.ôn
creto. a análise
soh..
a
.omparibilidade
do
o.dc
rmeôlo.iund..Lonr
i C.ô§r
urLJU fldml
N,
r
ic
de <1..üo.
x
oronun à
Ll.r Irdtr 1.,,
sobre
a inconsitucior
iiüde
Iâo
ú
leirâ
.o,io
ntuilesbçi^
sbÉooblla.
pMÚpâ
d:
e.mÀ
.n
sohrí quedà.
tÍ(,b.
ndFpensa\e
rôrulri-
nreniô do
minh Nes'
\
r. o
qúe
e lun
Bdo
7/25/2019 Resumão de Direito Constitucional
http://slidepdf.com/reader/full/resumao-de-direito-constitucional 5/6
Besumào
JuidiDo
aô
intü.$âdo é obrer
r
declmçào
le
incoN
rucionâlid«le
sotnetrte
pú
o
eGío
de
tnú
lo,
no
c.nr
concreto,
do
cúnl,im.ni.
da leL
ou
ànr
Íiroduido.m
d.ia..rdo.o.r a L.r
Nlâjor
O
.on
oLc
diftrso
c
âúerizlse.
priacipài
mcnrc,
lclo
1àt.
de ser
erercililel . ena§
N
nxe um cn(
conúelo
a $ d..ldido
tclo
Po-
der
Judiciárlo
^$
m,
inicrada
a
lide. o
Poder
.lndclário dN.rá
solucioná-lo
e.
p ú
r .ro,
in. d.nislrneri.
rmlisx.
x c.r§irr.]onâlidadc
ou nào
da
leL ou do d(onômÍiro
AléD
das
gnanrias
.orsttuci.nlis
on-
ginirias,
o trincital
i.slrumcnto do
conlrole
diliso é.
r.cu$o
ext.nordnririo.
Eúdereçadô
a.
pr.sidcircdoSTlédisritujdonos lribunaisd.
Just(â.
esetulo
sreilo
ado§.rrmcs
dcldmir-
sibilidnrle
un
fô
fótio
TI c olrro
no
STJ.
Nlei,no s.ndo
adninido em amno .
.o cheear
ao S
lÉ,
n.dcrá
o rehtor lx
[úra.
ob\cntndo
juisprudôncia
domin.ale
daquela
Cofr.
.xnn-
,rrn.
rÊorÃ.
Ênr
ilêciràô
m.no.ráxca..âbeDdo
isravo eú caso
dc nc.nformirnodapàne.
E
tundrmcnrâl
,aler
lue
o
p.rágraü:l'do
arigo 102.
inse.ilo
pela
l-. r.nda
,lj.
lorna
olrisaródo à
pârt.
r..o .nrc
dc.ronslrar,
rrn
âldnrisslbilidxdc
do Ecur'o. a
Epercu'sào
ge
ml
das
que,tôes
conniluciôn.i; d
scnidas n.
caso. ou
seji. dere a
fart.I'{in.âr
o
re.lno
c\"ndo
cm coDsLdcraçà. os
provenos
eLilivos
da
colcti idxde
em cxso
(]e
Êru iúento
viâ
(on(entÍada
ou
(ontÍole
absÍâto
O SuFremoTrlbnDal
lcdcral len.ompêtén
c a
paE p,.ce$u
e
julgd
origiaú.mentc a
rtrcicntusrio de
inroDstitucnrnnLld.dc
dc
lci
or âto
nonn
l{
iedea
ou
eÍadüal
Por
nElo d.ss.
.onnrl..
Omura-se
oblcr
à
dú.1ârâcào
dc
iirconsrti.iondrft'de
lx
lel
o
lto
.ornra.r. en
te,e. indetrendeiEn'cnt.
da
c\n-
rência
fe un
ci$ .onc,cnr,
vlsaDd.
à
.btençào
da
in\.lidaçàoda
.i,
alim
dc
garnrirâ
seguirçr
das
rlaqõ.sjuidrcâs.
que
nào
lodsn
ser bise.
das
cnr Dornas
urconsÍucronnN
A decliruçào
de
incoNtitucionalidadc.
lD
rnnto.
é o
objelô
Drlncifa
da ação. da me â
toú qu.
o.oüc
nai
coÍes
co
mpciâs. difcrenremente
fo ocomlono conrol.
dúnso..rrcrerislicr
báticn
di
jutln:nn
rcrt.r
do
srsLeme norie nmü1.â0.
INSTRUMENIOSOE€ONIROLE
COI'ICENTRADO
AGo direta
de
i.constitucionâlidade
(ADl)
A tuiiüadc
da
âsão
dúúa
de noobtilucnúx
I
dad.
é
tuliiar
d. oldenâmenio
tundico
Lei ou ato
n.nnâ 1 inconlaú
el corn
t ordefl
.onstifu.io-
nâl
Asm. Dào
roderá
açào
u úatâsâr \eus
iins
de excLusiô,
do
.dcDrmcnto
luidico.
dos
.los
n.oml»rilcls.onr o
terto
da
C.nstiruiçào.
a ADI
em rirrú,1ê ,le
suâ
nrturezr
.
inali-
dmte
especld..ào
é
sus.ctilrl
dc
dciistêftu.
Prâzo
O
alrizâ.rntu dâ ADI
niio
se slei
râ à.bscrvâncra rte
qualquêrptuzo
de
Daturc7â
trr.nn.rlnal
ô
rc
úiL d-rdc
cúl
|nl'
t.
o
d..n§.
d.
temlo.
Procü*doí-gcrâl d RcDública
(rrb.
a.
procurulor
seral
dâ
RenúbLc
rcaliTar.cxanrc
deedúl$ib
údc dc cada ÁDl
prolosin.
â liln
dc vcrincd sc oi r.qursto' e\rgidos
processual
e
matenâlmerÍe es1àonel.
presnles
L$.cxa
me ten
c.mo
escopo
evltaro
e\ces§o
d.
açocs
com
o tusnN obl.to
c
tunúm.nto
lu.idico
e
e\.itú
ue
açõcs
dc
.uho
mcmme.te
pohúcr
insressêú
ío
SuÍrrcnro
Tntnnal ledeml.
Adogado-gerâl
dâ LÍião Cabe d adlogn
dGgcnl d,
Uniào. em açi. diÊra de
lnconstituci.
naldade. r
delesa
da nonf a
L.ga
ou
â1. .omatiro
ú1piérúÍL trl,ttr.t,hÉnEnt.
d. \rn
nrhr
:r
Í,hrulrú.\1.Jú1
n .
Ji J n o
(u.d.rê\nê
cialdo
lmcipro
da
pÊsuDçiio
da
constinrionali-
dlde dd
lêis e aios
nonmtnos.
não lhe ronle
üIdo oÊind nún
cxd.o
a Âinçào
nscalrJdoúia
ltribuida
ao
prmuador-genrl
da República,
mls
a
tureào
.nlncntcmen6 .leiàbn x.
r)essâ fôma rtuândo
.omo
curndor da
tror
nrâ ni_mc.nÍitu.ional.
o
idv.gado
ccrâL
Jâ
Uniào e\tá
nnpedido
de,norif.strFs.
contrdrin
nente. eli. sob
Nn
d.
ô1itrsa
lionlal
ri
lunçào
.lue
lhe aol
aÍlbuida
lela
própia
Co$tlluiqà.
Fcd.ml
c
qu.-
conngu.i
i únicajustn.atim
de
.u
JÍ
nJUlrurc ru'
'
csc cas.
LceÍirtidrde
rt
rrrn
e,
rgrmJlr.n)a
a
p.op.sitü?
dâ
ADI eDconlrcr se
.o
aftigo
1()l
da Constiturçio
Federa.
a sabcr:
â)
l]Ierdente
ria
Repúbllcll
r.) Mesa
do
Sênado
r.dc,âlr
c)
Nlesa da
aâmxm
dos
Depulados:
d)NÍcsa dâ
A\.emb]ei.
I
esG
atlt2 ôu
dâ Cil
rnrrx
I.rln,rnâ d. l)iírio
Fede. l:
cr
rNemâ(iôr 11. F.{arlo doDi§nro kd.,al:
Ll
;nrcuradoF{oâl
dr Repúbllci:
e)Consclho
ledenl
da Ordcm
dos
Ád\ogadus
ü)pnrridôs
politicôs
conr represenLaçio
D.
)
cnt
dadc
de
classe
ou asociaÇào
dc
âmbit
a(ão
dirda de
in.on«irucionalidade
por
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l
rataic
dc
açào
que
vis
a combatcr
â iréi.rà
do E\tâdo
eDr ]êgislü ou
rcgxlanicntur
assunLo
prelinmenLe
êstlpllado
na consnriçào FederiL
OLrjetilo
o .bjdn o
p,elenlido
peLo
úgía'
d.r.oôÍÍuinte
de 1r38, com a
pu.\ã.
da âçào
dúcrâ
de
inconsLiLuclonaLdâdc
|or
onn\siio.
tbr.oncedd
ple.â
cncá.ia
is ix,nus.oníirú
cionals
quú
d.tcndcsscm de comrleúentaçã.
nna.onslitrcionâ1.
A'sim,
lenr
cablm.nto
a
.e-
scnt. açà.
quando
o
od.r
hibLco sc âb'temle
um devêr
que
â CôistltuLçào
lhe alrilunl
Legfuimid"de
e
procodimcnto
Sio
cgi-
tlnad.s
tâm
a
proFosiluia
dâ
açâô
dircta
de
rconsrÍucioDtrlidrde
fôr
.nlisiâo o\
Dresmo
no\e àuLlres
egnnnados
ru
p.opor
i Al)
lrropria,nc.t.
dita
fr.rislos
no . i-q
l(ll da
O
tn.cdúnenro
a
ser
sêguldo
lcla4io
diret
de n.onírru.ioúal
ad.
|]or
orn isào
é o
nbno
f r r(iio dê iúcon{itu.iôiâlidâde
[enéI...
f
nnfôrlanic sãLentar
lue
inerií.
pmzo
par
a
fr.fosnuü
da
prêseore
aÇio.
hav.ndo.
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n(r-rlJ,edc
'i.ri
.rs.ics.rí\i.
irnüJ.lu trrr u6.
d.
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ÍJzú,,í1.
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Nàô
ó obilatúrin x oilir
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ôqado-seül
dâ
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anel d.
incon{itucnrnâlidndê
Iúr
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,1. r $r,l,l', .1,.1. O\tirr.n,,l',hli.L, ô.,tn
s.mfrc
dscrá senâúlesa.. Útres da
rilisdo
Plenúio.
sobE
i àçào
nroposâ
E in$
pxin.
ünn .
objeto
JlÉlerida
dc
úia
dâ a.ônccssào
de liminir.
I aon{úuiçiio f,-dernl
pBt
qu.
declaradn
ú.otríitucionnlidad.
for
.missào de medida
.r krmar .1.lrr
il.da.
ôN
a
a.
o{l
coDpelenle
p.ra
a
ad.çã.
dás
trovrdências
Decessánls...fl
i.
úatandode
óryào rdminismli\o.
paúfazê-lo
cm,10
diai.
Áçào
d*lâ6tóriá
dê
.onnhucionalidade
(aDc)
\ fm.ndâ
a.r{it i.lônâL :l d.
li d.
nrâF
ço
de 1993.
inlr (uziu
e,n
nôso ôrd.naDenlo
jLridico
consllluciLrnaL
uma
novâ
esrécre
denko
do conkole
d. coisrinrioDalidade
ahntcrc.
lortânio,
tu Supreúo
lribnnrl
Icdcral
p.o.essnr
e
iulnü.
.
enrar
amcôte.
a
lcào decluarLiic de.on{itu.Lonalidade
de
lei
ou.lo
normar
.
fcdcEl
A ncio
d..laEtória
d. .oDíilucionalidad.,
.lu. coisGrc
enr
tipico
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oblctvo
dey
linado r
âlrstnr
.
insegnEDÇa
lrrrdi.a
ou o
esrdo
de inceircTa
s.br
\aldlrle le
iei
oD
àlonornâtir.
fcdcml. buscr
prese.\.r
ordcm
\ei.pún
s r i
.
rnns|diü.F
e.IIUJ
Ji
à(e
dc,lcr
tÁir
dc.ôn.tiruú
unililJ,le
r
rnv
lomrr
r
prsunçào Elariva
de
consrltuci.nâli
dadccmlresunçào
abÍnura
crn
\ ntude
de seus
Portàno. o objeiiro
primordâl
dâ
âçào de-
c]..Jórin
de
c.istitucio.aüdâde
e lràble.n ao
SuF,cnr.
Tibrúâl
federàl decisio
rôbÊ
â ..s
tinLcronalidlde
de uh disrositlro
Lceâ
qu..rrqa
send.
rlunmrenle aracado
Nlos
juiz.s
e tibulus
in in.res
âa,shndo-ie
. conftile diiso da coN
rltu onalidade. uâ vez
que,
decLrrldr
â..nsi-
tuoonaliJrde
d. no.nri. o Indi.lái..
e tâmbém o
ErecuLilo
acini rincnhdos à decrsào
prol{idâ
Objeto
Sônrente
podei,
s
Lüero de
âqio
de.lantôiâ
de orbütuclomlid.dc
lc
ou
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nratil o
Lrlú.l
sô,
lornm.
llls{Doslâ, lri
leu
alúddr| ,
a
dcmonstâçào.
j
netiqão
i
.iâ1,
de cornpoda contininiâ
irdrcial
irLE .oloqle úr riso a
Írrcnüaà.
de
conslitucionr
lifrde do cro
n.mari\o $b
e\ ne. .
iir d.
NÊ
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cnr. Tibuxú
Fedml
. .onh..inrcnro
drrlcri\ft\dn
J. reL.tr
Jd ôrúnr.lúüüLl1
d. bçnrun
nnd.n .qtrle.tukr.lo
lc'lü
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conilâ ile d{lsio
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Tcdoàl.. úJ,ne J
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CorÊ
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ú,n. r
A{nnnrisrlaçào
Públicn Dneln e
l.dneta.
na§cs
fcmsf.derul.
esLiú.le
nun ci|]âl
^landesâs
ccnões. n úesna
rnr.i.ln.l5 r.scrr
â súnulr
\nculaDrê uon
.f.n. m|cdixr.
tu
si§eún
conslirlcio.al
páÍr.
dcsde
que
porfe.isào
de
lr3
dôs
mcnibirs
do
STf
Em.60
de
d.sobc'
d êncLâ. câbe
Ecl.únçào
dlngida
aô
STn
Arqui(áo
de
dêscuúprimento
de
A
aonrnliçàô
red.ra
dctcrmra
qoe
n
allrui$o
de de]cnnrDrinrcnlo
de
rEceno
luÍ
dâinenrll
dc.o.tnte iLa Consllluiçào Qd.ral
s.lá
atreciartà
pelo
Suprerno
llbnna
Ldc.ll.
T
1.
se.
poitanto,
dc no.na constilucola
de
eicácla
nrnadâ.
que
depcnde de edlçào
d.
lci,.srâbcl.cendo
I
lofrrâ
p.lâ qüaLs.ú
âpre-
cia.ta r
:uiqào
de
dcs.mrprinrenlo
de
pre.ei
n,
nhdan;rta d.corente dn Connnuiciio
O
(.ngrcsso
\acion.l
edilou
â
t.l
I882.
de
I
de
dezemtro de l9 . cm
coDtlcnlenlnçào
r Jd;u
Lrl.r da.níÍu(á lrfetu \
e k .u Lm.
r.r
â
ãrstr(;
,,le
JíNurnpn
reí
lu
dê
O.c.itô
ftndlnEDlll dn rguiúle lonna
. OiEã.
comFtente
para
o
pírcesso
e
lulg&
nr.ntor
supreno Tribunnl
redÚal
.
Legirim.dos
ffnos
sã.
os
nrcsnd
colegf
Linados
para
a
lrofosilurâ
da rçào drretà
de
inconstiu.i.nrlidadc l í.
l0i, I n
lX.
Cl),
ou
scja.
o
.e'idente
Lln Reprlblic4 i
M.sa
do Senldo Fedeúl.
a Les.
dâ Cômâm
dos
DepüL.rlos. is
\lesrs
das
,\sonhlcias le-
glsleiius
c da
arànrara
Lcgrshii â.
os
o\
er
nldôr.s
dc
Lsiado.
oprocuridor
gera
dl
Rc
pirblica.
paÍidus
poljúcos
com
rcÍircscitação
iú aunJÍ.$,
'x.
rnrl
. r.nlclho
feLl.ÍJ1
,l L
trnê,n rlôr
Ád\..]LLL^ J,, BirJL
d
L.nÍ.-
dorçôcs iind,cnis o;
enlidades de clâsc
dc
.
Hipôreses
dc
cablnicnto:
a lei
pos\ibilil.
a
ârguiqã. de de'cunprinienlo de
Írr.ccúo
fn.diment.L
en 1rês
liiÍrólcs.sr
a)rarà evii.r
lcsã.
â
lrtceito
tuna
nenlal
re§ulrâit.
d.
ato
do
Pofer
lúblicô:
b)tâm
relarnr
lesao a
prcccno
tuidânlental
r.$'lr3ricdê anr
do
Pôdcr
Públco:
7/25/2019 Resumão de Direito Constitucional
http://slidepdf.com/reader/full/resumao-de-direito-constitucional 6/6
nsmâo
J[Fídiro
c)qlaido for.ele úte o tundane o
da
contm-
vésia con{ituclonal
sobre
lel
ou atô
nomàti
vó fedeml,
estadual
ou
muDicipa , nrcluidos
os
úieriores
à Constituiçâo.
o .oúolE .la @nslitudmliôrlê
de ànhiio
estaluâl
O arrigo
1
25.
§
2
',
dâ
Constituiçio
rtdtral
dr
República
rtibuiu
às
ConsriruiÇôes csrâdnais
a
comleténciâ
púa
a inslituiçào
da
ação direta
de
irconsiitucio.llidade
de âúbito
eshdu.1.
Nessc
.oDrsro-
é impossivel
e
bnsricas
desM âçãô, uma
1cz
qnc
sels
Írlrâmetros
deven
se.
estabelecidos
por
câdâ
rmâ
dâs
u.irlá-
des
fedúâda.
lodavia. é
po$ivel
Êlaciomr aLgu-
mas
caracierjsücas estabelecid.s
pela
co6tituiçào
a) a
comle1ência
pan
conhecimcdi.
dâ açâo ó dos
b)a
Consdtuiçào
Iedeêl foi erpress.
ao
v«id
a
lceitimaÇão
para
a
propositür.
da açào de um
c) cmpo rulenâ]: nonnas eshduah
emunrcipais
Quando
a Uniào inreNóm cm
aleum
lsiado
memb.o,
ela
não *ú àgi o en
seu
próprio
nomcj
mâs
sim ,cprcseítando
os
lnleesses
de Lorla a Fe-
derâçâo.
Logo,
é a
lcdcmÇâo. por melo da Uúlão,
que
inlervém
nos Estados.
A
regÍa é
a
nàô intervençâo,
que
l)ode
scr
quc'
bradâ cn
face de detemlnadas condições
eacep-
cronais
erprcsamc0rc
prcvistas
no
.fligo
34 dâ
Há dois
tiFls de
úteN€nçào fedeml:
a spontâ-
n€a.
quando
o
pÉsidente
da Repúblicà âge
de olicio.
e a
pnvocada,
quando
o
presidente
age. conlome
o
càsô. de
lima discncionária
ou
vin@lada
Haldá
lntervençào
espo"rânea
quando
da
ocor
rência
de
ma das hipóLeses
consrantes dos incisos
I,ll.lII
c
Mo
lrieo
14 &
(ronsiluiçâo
Iederal
No
que
tânge à interrcnÇâo
p@@ada,
o Ítigo 36,
inciso
l, da
Constituisào FedeEl csiâhclccc dhc
ipLnD
cspecilica
paú
a
hipóêse
de
ilteNensào
lideml.
nos
termos do ârrigo
14.
incis
1V
de
nossa
Lei
Màio
'tual
sja: rc
mso
de coaçào ao
Poder
Fieculivo
e
ao
ftd{
Legishtivo, â
út€re&ào
depcndcrá dc
rclici
laÇào,
e,
no
c6o
de
coação .o
Rrter
Judrciáno, de
EqtrÉição
do S p0,no Tnbu.al
ledenl.
Em
se
trahrdo de
soliciEçeo,
o
p€sldente
da Re
pública
úo
eJtar.l
vúculado
à dccrctaçào
.h
nxcÊ
vciçào
fedenú,
devendo àgr
com
dBcnciondiedade.
D fcrcnrcmene.
q@ndô
se
ríik
de
Íequ
si iú,upE,
\i.lcnte
dâ
Repúbll.À n.ârá
rinolâdo
J inte^6(àô
SalienG
se
que
a
inrervenção
fedeEl
dclordcni
scmpre
de
dedelo
do
pÊsldetue
da
Repúbiica, espe,
cincando
a
ampLitudc, o
Íirúo
e as
codiçôes
de
ere
cuçào. nomemdo.
quândo
f.r
o
caso, lntcruentor
O
Eshdo
nào
podcú
intcn k nos
MuniciDios, nd
a
l.rnlào
Iedsàl
ponerá
inienn nos
Muricipios
Loca
llztrdo.
em Teriló.los Fedetui\,
sLvo
nar
hrlrorc{s
iNulpidà.
na
rr
A. 1t
n
.uníi(u(ufcJúJl.
Registre-se
qne
as
hiÉlescs
prcvistas
.os inci
sos
I
e
ll do
dtigo
35
sào
de
caúlü
cspoDtânco,
e
as dôs
irickôs
lll €
lV incni3,lâs
O csiado
dc defesa
e
o
eíado
de
sitio
sào
ibhts
mentus nornrâ
o§..lmâdô§
i dhpos
çao
do
Esrrdo
com
u ub
eíivo
de
debelal
s
tru(Àc\ dc
rr
.c
Em
nx
tro
girc,
o *lado de
defsâ
e o esEdo de
sitio
sào
o
conju,to
dc f&uldâdes
Í)ubllc6
ahibuida e
Pôder
Extuutivo
Fedeml,
por
foçâ
d
Costituição
ftdeial,
de modô à
lossülitu
o exmicio de
poderes
cxcc -
cro.aN
pm
super.r
úâ
ose
Ne$c
scntido, os
podees
de crlse devú
esllr
en
consonância com
os segulnles
princ
iplos:
a)
Prinúio
d necesidàdc A
d*1àràçàô
dos
csrados
dc
dcfcsa
c
dc
sirio
fica
coídlcionad
ao
preenchinEnto
de
pres
poslos
fáti.os
que
]ustinquen
à
decÉtação
(conpÍometimerto
da
ordem
püblica
e da
paz
social
por
üstabilidade
institucio.al
on
por
câlanridãdc
pública).
b)PÍincipio d
temponri€dàde
ExNre
nmã
limihçào lenporal
à adoçào dÀ tuedid.s neces-
sárias
ÍraE
debelar a cnse.
c)Irincipio
dâ
propo.cionalidade
Ás mcdi-
dds
adotadâs devem
ser
proporcionais
aos
fa-
tos
que
iustiicaràE
a ndôÇào do estado de si
Con a
adosâo dos
pÍincipios
acima
cxpli.ila-
dos. nasce
um.egime de
legalidade extrâordinária,
que.
suslenLado
peiâ
Constituiçào lederaL.
alsia
reflrcBriamenle
o conjunto
d. normas
juridlcas
rcgentes dâs rclaçôes
socúÉ,
cedendo seu
lugar
às
--EIÀ99.SESEEE§Â--
Embon
tanio
o
cstado
de
dcfcsa
qunio
o
cstâdo
de sirio
tenüan conro
ressuposto
â sulençào de
ulra
situaçào
de crjse.
é
lato
que
À
medidas
ado
radN
qundo
da uülizaÇão do estado de defesa
sào
mcnos
envosas
qú
aquclas apropriadas
para
o
O
esBdo
de defee
outorsà
ao
Execunvo FedeÉ]
poderes
mals
resrjios
do
que
aqueles
conferldos
nô esrado de
sitio. o
csiado
dc
d.fcsa
pode
sr dG
cE1ádo
pâra preseNa. ou
restâbelc.c., cm
locaN
deiêminadôs ou restritos, à odem
piülica
ou a
paz
social
ameaçadas
po.
imlnente lnstàbilidade
ou
aringidas
por
calâDi.ladc
públcâ
de
grandes pro
São
pressupostos
de ôrdem
material
do
estudo
a)
gravc pcrounâÇão
da ordcm
púbiica
o
da
pq
b)queàordempúblicâ
ou â
paz
social
nào
possm
ser
eslabelecldasnelos
inslrmentos
coercitivos
Já os
pÍcssqosros
fo nais sâo:
r)
prêvia
oitiva do CoDseltlo
da
Refúblicâ
e
do
conslho de
Delesa
Nâciotuli
b)dccrcio
do
p@sideíle
da
ReÍiública.
coú
Émpo
de dumÇão
do
csiãdo
dc dcfcsa,
as áeas abrun
gidâs
e
quais
âs rnedidâs adotadas.
dcntrc
às
segúnLes: reíriçào
.os diÉitos
de
reuniào,
sigi-
lo
dc
cotrespoidênciaede
conunicaçào relegrá
ncâ
erelenô.ica,
ocüpação
cnso
tc,nfoin'ios dc
bens e
serliços
públicos,
na
lipórese
de
calâmi-
dade
públicà,
respondddo à Uúào
pelos
danos
c)submhsão do âlô. com rcspcctiv noiiação,
ao Congresso
Nacional
em 2,1 Loms.
Na
hipóE
se
de o Consresso Nàcionâ1nào esLd reunido,
scrá
convocrdo,
no
prazo
d€ clíco
dis,
con
apreciaçào
do
decÍeto em dez dias.
Eventual
Éjeiçào
inplicffá
a
nnediata cessaçào do esta-
O estado dc
dcfcsa
dc e-
ncc.sanmenie.
ncar
circunscrito
a rmâ
iocalidadc dcrcrminadâ.
sndo
vedadâ
sud
ext€nsào a lodo
o
pâis.
No
esudo
dê defesa. âs
g-aràúiâs
de
pot€çào
da
libcrdâd.
do
individuo
licm
subsrnujda
pelas
a)lrisào
por
crime contm
o Esiãdo
podc
scr
detc
minada
pelô
executor
da medida
o
juiz
compe-
rcntc
seá
conmicado,
,odendo
relaxá.la:
b) a coinnni.açâo
da
prisão
seii
.cmpanhàda
de
decldâsâo
do
estado
Jisico
c
mcnial
do
preso,
pode
o
se
solicitlra
quâlque
lizaçào
do
erme
de
corpo
de
delito;
O
é
vedada a
inconunicabllidade
do
preso
ESTADO
DE
SITIO
O
eíado de sitio
é
â nedida mais
sralosa,
na
mcdida
em
que
seu
objeilvo
é
debeld silua
ções
aflinms mais
graves.
?odc
scr
rcprcssivo
Dstado de
sítio
repEssivo
Ten coho
pres
suposto
matcriâl
a
ocotrência
de comoçAo
gruve
de Epercussào nacional
ou a exisrê.cia
de faios
que
denonstrem a
inellcá.ia
do
estado de deie-
s. Entendu-se
por
conoçâo
gmvc
âqmlaque
não
pode
ser supemda
por
üstrumenlo
de
segurança
ordinário
do Estado. No
que
diz
iespeiLô
à
reper
cussào Dâcional,
esse
prcssnposlo
é de singule
iúporlârcia.
pôis
sua
ülta
se.ia a hipótcsc
dô
Ntado
de defesa.
Álém
disso.
se
depois
da
decre-
tâçào do
estado
dc dcfcsa
â situaÇão
de crise não
tor supeÉdâ, após o tnnscü$o
do
.azo
dc
60
dlas.lode se decrerar o
est.dô
de
sino.
No
csiado
de
sitlo
poden
sü
êdoLadd âs segujn
a)obrigação
de
pernanêncra
enr
lo.alidadc
b)derençâo em edificios não
dcstinados
â
.ssa
c) Éslflções
íio
rode
haver supÊsào à invio
labilidadc dâ cô cstondêôcia-
ao
sigllo
ds
co
mumcaçôes e À
libe.dade
de
imi,ensal
d)
susp€nsào
da libedâde d€ reuúàoi
e) busx e
apr.ensào
cm
domicilio
sem a fomili
dadcs
consiitucionais:
1) inrepençãoenr
en{rresas
de
seniçopúblicoi
Salienre
É.
pG
opoíuno.
que
o estado
de sirio
não
pod.
ser
decrctado
Íior
prazo
supúio. . 30
dia
ncm
rcnôãd., a
cada ve7,
tor
púíodo
superior
enhoÍa
sejam
possireis
srccs
ivas ,c novações.
Estrdo de sitio
defensivo Scu
l.csu .sto
úaleúll é à decld ção Ll€
est.do
de
guenâ
ou
a
r.spos14
a asresão armada
esr.ànrelrà. Nô
esra-
do
de
sino
dcfcNilo,
qnalqner garantia
constiLu
cional
pode
ser suspensa.
lodendo
scr dccrctado
por
todo
o
ternPo
que
durâr
a
gnera
ou
âgrcsào
Os estados desítio rrprcssiv. c
dcfcnsivodepen
den
de decreto dó
lEsidente
da
Re ública,
âpós
prévia
âuto.iaçào do
Congressô Nacionâl e
prévia
oitna
do
Co.selho
da
República
e
do
Corslho de
Delisa
Nacional. nào
vin.ulantcs
O decreto
deverá
contero
pru.
dc durâçâo
da
ú«lida,
as rotu.s necessáriâs
â
suâ execução,
as
gararlias
qüe
flcúào
susPensas. úon
expre$
sa
designaÇào
do
procedlneíto,
e.
pô.
último.
as
Bârros. Fischer & Associâdos
Edi
ro.
I lávio
lküos
P inro
Besumão Junídico
eAdEê.ia aoABsP
csPpi]l'ssoÍd.DEb
rc usru'
c
nmÀ.á.
"adEá."
Drsrdbuiçãoêvêndàs
Br-à E
ilirlÍ-rin .
W,ilr[utffi[íÍl[il