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ESTADO, GOVERNO E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
1) ESTADO→ Pessoa jurídica de direito público;→ sujeito de direitos e obrigações;→ organizado política, social e juridicamente;→ dirigido por um Governo que possui soberania interna e externa
2) Elementos !e "o#m$m o Est$%o& 'o(e#no, o(o e te##*t+#*o
Est$%o Go(e#no - Po(o - Te##*t+#*o
.) E(ol!/0o %o Est$%o
!"c #$ a #% & 'stado (bsolutista
!"c #) & 'stado de *ireito +poder limitado pela ei- .urguesia'stado do .em/'star !ocial & respeito 0s liberdades individuais +atuaç1o negativa & n1o 2azer- egarantia dos direitos 2undamentais +atuaç1o positiva & 2azer-;'stado *emocr3tico de *ireito & participaç1o popular na escol4a do Governante
) !n/3es %o Est$%o
Princípio da !eparaç1o dos Poderes & os Poderes mani2estam a vontade do 'stado 5 poder " 675e indivisível, mas o exercício desse poder " dividido entre o 'xecutivo, egislativo e 8udici3rio
967:5 ?( 967:5 (?(
P5*'@ 'G>!(A5 >novar o ordenamento jurídico Processar e julgar o Presidenteda @epública por crimes deresponsabilidade;5rganizar os serviços internos eseus agentes públicos
P5*'@ 'B'?6A5 >mplementar políticas públicase executar as leis
8ulgar o processoadministrativo +n1o 2az coisa
julgada-;'ditar regulamentos paraorientar a 2iel execuç1o da lei
P5*'@ 86*>?>C@>5 !olucionar controv"rsias e julgar con2litos de interessecom car3ter de de2initividade
'laborar o regimento interno deseus
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I!erviços públicosIPoder de PolíciaI9omentoI>ntervenç1o no domínio econJmicoIGest1o de bens públicosI>ntervenç1o no direito de propriedade do particular
( (dministraç1o Pública submete/se primordialmente ao regime jurídico de direito público, mas,em determinadas situações, ela pode se sujeitar ao regime jurídico de direito privado, quando atuarcelebrando contratos administrativos com particulares
5) D*#e*to A%m*n*st#$t*(o@amo do *ireito público;?onjunto 4armJnico de princípios que regem os Hrg1os e agentes públicos para a realizaç1o dos 2insalmejados pelo 'stado +interesse público-
6) ontes %o D*#e*to A%m*n*st#$t*(o
%#- Prim3ria• ei
%F- !ecund3rias• (tos normativos in2ralegais• 8urisprudKncia• *outrina• Princípios gerais do *ireito• Cost!mes 7"onte se8!n%9#*$ *n%*#et$)
:) REGIME ;*os ?$se %o R;A& S!#em$8*$ %o Inte#esse P@?l*8o +prerrogativas- In%*son*?*l*%$%e %o Inte#esse P@?l*8o +limitações-
N0o 43 4ierarquia entre princípios administrativos
:1) P#*n8>*os Const*t!8*on$*s E#essosLIMPE - De(*%o P#o8esso Le'$l A%m*n*st#$t*(o
LegalidadeImpessoalidadeMoralidadePublicidadeE2iciKncia
*esdobramentos
Imesso$l*%$%e>sonomia material +tratar os iguais, igualmente, e os desiguais, na medida de suas
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desigualdades-Teo#*$ %o #'0o 7%$ *m!t$/0o (ol*t*($)L a vontade do agente público " imputada ao'stado*e acordo com essa teoria, mesmo que o servidor público esteja irregularmente investido nocargo, emprego ou 2unç1o pública, ele age com $$#n8*$ %e le'$l*%$%e !endo assim,mesmo 4avendo vício de competKncia +capacidade- e sendo ilegais os atos praticados pelo
agente putativo, em sua maioria, eles ser1o convalidados, a 2im de evitar que terceiros deboa/2" sejam prejudicados pela ausKncia de investidura legítima!obre a impessoalidade, vale ressaltar posiç1o do !t*8os1 75 con2igura nepotismo +!A nM #NF- Para tanto, deve/se veri2icar se oagente nomeado possui a quali2icaç1o t"cnica necess3ria para o desempen4o do cargo, e sen1o 43 nada que desabone sua conduta
Mo#$l*%$%e a moralidade administrativa 71o se con2unde com a moral social ( moralidade adm dizrespeito 0 probidade, 4onestidade do gestor público no trato com a coisa pública
P!?l*8*%$%en2raestrutura dacidade
F ( nomeaç1o de cJnjuge, compan4eiro ou parente em lin4a reta, colateral ou por a2inidade, at" o terceiro grau,
inclusive, da autoridade nomeante ou de servidor da mesma pessoa jurídica investido em cargo de direç1o, c4e2iaou assessoramento, para o exercício de cargo em comiss1o ou de con2iança ou, ainda, de 2unç1o grati2icada naadministraç1o pública direta e indireta em qualquer dos poderes da 6ni1o, dos 'stados, do *istrito 9ederal e dosEunicípios, compreendido o ajuste mediante designações recíprocas, viola a ?onstituiç1o 9ederal
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OBS o 8udici3rio sH poder3 rever os atos de outros poderes se 2orem *le'$*s
R$o$?*l*%$%e e P#oo#8*on$l*%$%e@azoabilidadeL (tuaç1o da (dministraç1o em con2ormidade com os padrões aceitos pela
sociedadeProporcionalidadeL " uma medida da razoabilidade a adequaç1o de meios e 2ins 'scol4ado meio menos gravoso para atingir o resultado almejado
PODERES ADMINISTRATIVOS
1) Con8e*tos GenH#*8osI 6so e (buso de Poder
A?!so %e Po%e# +gKnero-
I ?ondutas ?omissivas5 ato administrativo " praticado 2ora dos limites legalmente impostos
I ?ondutas 5missivas
5 agente público deixa de praticar uma atuaç1o imposta a ele pela ei +omite/se no exercício deseus deveres-
2) Po%e#es em esH8*e
A) PODER DE POL=CIA@estringe o exercício de liberdade individuais, o uso, gozo e disposiç1o da propriedade privada, embusca do interesse público
(tributos/ *iscricionariedade
/ Presunç1o de legitimidade +decorre da legalidade-/ >mperatividade/ 'xigibilidade/ (utoexecutoriedade
*elegaç1o do Poder de Polícia5 exercício do P Polícia " atividade típica do 'stado que n1o pode ser delegada !H pode serexercido por pessoa jurídica de direito público da (dministraç1o *ireta ou >ndireta
OBS ?onsel4o de ?lasse & tem natureza jurídica de autarquia, raz1o pela qual pode exercer o poderde polícia administrativa
OBS o P Polícia propriamente dito n1o pode ser delegado, mas as atividades materiais meramentede execuç1o, decorrentes do p polícia, podem ser delegadas a particulares
'xcesso de Poder & vício de 8ometn8*$
*esvio de Poder & vício de "*n$l*%$%e ( princípio " insan3vel
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'xL instalaç1o de radar em rodovia que est3 sob a gest1o de concession3ria 5 radar apura avelocidade dos veículos e a concession3ria envia os dados obtidos para o *epartamento de
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OBS a absolviç1o criminal decorrente da *ne*stn8*$ %o "$to ou da ne'$t*($ %e $!to#*$ enseja aabsolviç1o autom3tica na es2era administrativa
D) PODER REG, da [email protected])) & dispõe que compete privativamenteao Presidente da @epública dispor, mediante *'?@'
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'?575E>( E>!( as autarquias e (6R( a criaç1o das 9undações, 'Ps e !'Es (criaç1o dessas últimas se d3 com o registro dos atos constitutivos nos cartHrios;
➢ 9inalidadeDatividade de2inida por lei especí2ica;
➢ ?ontroleL 2eito pela (dm Púb *ireta +controle 2inalístico-, n1o 4avendo 4ierarquia ousubordinaç1o entre elas, pois s1o pj di2erentes;
➢ 'xtinç1oL mediante lei +paralelismoDsimetria das 2ormas & j3 que 2oi criada ou teve suacriaç1o autorizada por lei, somente por lei poder3 ser extinta-;
➢ !omente as autarquias e as 2undações aut3rquicas est1o sujeitas ao regime jurídico de direitopúblico (s 2undações de direito privado, 'Ps e !'Es sujeitam/se ao regime jurídico4íbrido +tem personalidade jurídica de direito privado, mas est1o sujeitas a algumaslimitações do regime jurídico de direito público-
21 A
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.) A'n8*$s Re'!l$%o#$s
?riadas para regulamentar a prestaç1o de serviços públicos pelos particulares delegat3rios;
/
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AGENTES PÚBLICOS4
Pessoas que atuam em nome do 'stado +exercem atividades prHprias do 'stado-, ainda quetemporariamente ou sem remuneraç1o
'xL mes3rio1 ESPCIES
➔ (gente Político +desempen4a mandato eletivo-;
➔ Eilitar;
➔ Particulares em colaboraç1o;
➔ !ervidor Público
$) A'entes Pol>t*8os
'xercem atividade de governo 56 2oram eleitos pelo povo 56 s1o nomeados por indicaç1opolítica
'xsL detentores de mandatos eletivos no executivo e no legislativo; secret3rios e ministros;membros da magistratura, do EP e do
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71o " possível contratar tempor3rios para substituírem o e2etivo ou o empregado público
?ontrataç1o mediante processo seletivo simpli2icado +dispensa o concurso-
@elaç1o jurídica sujeita 0 8ustiça comum +n1o s1o celetistas- ( lei editada por cada ente 2ederativodever3 trazer o rol taxativo de 4ipHteses urgentes ou excepcionais, em car3ter tempor3rio, tendo emvista o relevante interesse público
?asos urgentes s1o aqueles em que n1o 43 tempo su2iciente para realizaç1o de um concurso público5s tempor3rios est1o sujeitos ao @PP!
dF- ?eletistas
'xercem atividade permanente na (dministraç1o Pública, mediante aprovaç1o em concursopúblico
Aínculo contratual +contrato de emprego regido pela ?< & emprego público- 71o tKmestabilidade
7o Qmbito 2ederal, os celetistas atuam na (dministraç1o >ndireta nas pessoas jurídicas de direitoprivado +'P e !'E-
?ontribuem para o @GP!
(tos que envolvam verbas públicas estar1o sujeitos ao controle do ndireta +autarquias e 2undações públicas-
2 LEI :112F
@ege os servidores públicos civis da 6ni1o, suas autarquias e 2undações públicas, ocupantes decargo e2etivo ou em comiss1o +cargos públicos-
21 C$#'o P@?l*8o
@egra GeralL criaç1o de cargo, emprego ou 2unç1o se d3 por 5 ou ?
(cessíveis aos brasileiros, natos ou naturalizadosW Para tanto, " precisoL
/ estar em gozo dos direitos políticos;/ quite com as obrigações eleitorais e militares;
/ ter idade mínima de #) anos;
/ ter o nível de escolaridade exigido para o exercício das atribuições do cargo;
/ aptid1o 2ísica e mental
W (rt N%, >, [email protected]))L 'strangeiros tamb"m podem ter acesso, n$ "o#m$ %$ le*
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D*"e#en8*$/0o
?argo Público de ProvimentoE"et*(o
?argo Público V*t$l>8*o ?argo Público de Provimentoem Com*ss0o
5cupado por aprovado emconcurso público
Proteç1o maior, em raz1o deperseguições que podem
ocorrer durante o exercício daatividade
?argo de con2iança >ndependede pr"via aprovaç1o em
concurso >ngresso mediantenomeaç1o
5cupaç1o contínua, permanente Perda do cargo somente porsentença judicial transitada em
julgado, salvo no est3gioprobatHrio, em que a perdapode ocorrer por meio de P(*,uma vez que ainda n1oadquiriram a vitaliciedade
*eclarado em lei de livrenomeaç1o e exoneraç1o
!ujeiç1o a um 'statuto (quisiç1o de vitaliciedade apHs
o transcurso de F anos dee2etivo exercício!e o ingresso na carreira se deupor indicaç1o política, avitaliciedade " adquirida no atoda posse
5 ato de nomeaç1o para cargo
em comiss1o >7*'P'7*' demotivaç1o +pressupõe umarelaç1o de con2iança entre aautoridade nomeante e oservidor nomeado-
?ontribuiç1o para o @PP! @PP!
?umprimento de est3gioprobatHrio de N anos paraaquisiç1o de estabilidade
C$#'o em 8om*ss0o e "!n/0o %e 8on"*$n/$ s1o para 2unções de %*#e/0o, 8e"*$ e$ssesso#$mento
C$#'o em 8om*ss0o& percentual dos cargos em comiss1o ser1o ocupados livremente porqualquer pessoa, e outro percentual apenas por servidores públicos de carreira
!n/0o %e Con"*$n/$& exercida por servidores e2etivos ?ontribuiç1o para o @PP! Tuando o legislador cria os cargos públicos de provimento em comiss1o, ele " obrigado areservar um percentual desses cargos para quem j3 " titular de cargo e2eito; o outropercentual " livre para ser preenc4ido por qualquer pessoa;
>> !ervidores ocupantes de cargo em comiss1o de livre nomeaç1o e exoneraç1o +e que n1o s1oe2etivos- contribuiç1o para o @GP!;
>>> !obre o percentual livreL
poder3 ser preenc4ido por particular, militar, e2etivo titular de outro cargo, emprego ou2unç1o pública, vitalício, particular em colaboraç1o com a (dministraç1o, aposentado oupensionista do @PP! ou @GP!, por pessoa com mais de %Y anos etc livre a escol4a Eas
todos esses ser1o contribuintes do @GP!, salvo se j3 contribuem para o @PP!
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967:5 *' ?579>(7:( ?(@G5 'E ?5E>!!5
'xercida exclusivamente por servidor ocupantede cargo e2etivo
5cupado por qualquer pessoa, observado opercentual mínimo reservado ao servidor e2etivo+de carreira-
Precisa de concurso, pois somente o e2etivo
pode exercK/la +$ "!n/0o em s* n0o #e8*s$,mas o cargo ocupado pelo servidor que ir3exercK/la precisa-
!em concurso, ressalvado o percentual mínimo
para os e2etivos
!omente ser1o con2eridas atribuições eresponsabilidades
atribuído o prHprio cargo +posto- em um dosquadros da (dm Púb, con2erindo/se atribuiçõese responsabilidades ao ocupante
(penas para atribuições de direç1o, c4e2ia eassessoramento
(penas para atribuições de direç1o, c4e2ia eassessoramento
( 2unç1o " de livre nomeaç1o e exoneraç1o ?argo de livre nomeaç1o e exoneraç1o
OBS !n/0o P@?l*8$ Temo#9#*$ & para atender a necessidade pública tempor3ria, a lei de cadaente 2ederado ir3 prever um rol t$$t*(o de 4ipHteses urgentes e excepcionais, com car3tertempor3rio, tendo em vista relevante interesse público 5 regime jurídico desses servidores poder3ser o estatut3rio ou o celetista, a depender da previs1o da lei que criou a 2unç1o tempor3ria
SERVIDOR ESTATAL REGIME ;
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2 P#o(*mento
(to administrativo que cria a relaç1o jurídica +investidura- e 2orma o vínculo com o servidor
24 Con8!#so P@?l*8o
Prazo de validade de $tH F anos, prorrog3vel por igual período
OBS ler art S# e seus par3gra2os da ei )##FDXY +estabilidade e perda do cargo-(valiaç1o de *esempen4o & pode ser t3cita Tuando n1o " 2eita a avaliaç1o, o servidor " aprovadotacitamente no est3gio probatHrio e adquire estabilidade
'st3gio ProbatHrio & apesar de a ei )##FDXY prever expressamente que " de F anos, a jurisprudKncia entende que, com a ediç1o de '? #XDX), o prazo passou para N anos
@eprovaç1o no est3gio probatHrio & mediante ampla de2esa e contraditHrio 5 servidor reprovadoser3 exonerado ou reconduzido ao cargo anterior
25 Desl*'$mento %e Se#(*%o# Est9(el
\ipHtesesL
a- Processo administrativoL por pr3tica de ilegalidade;
b- Processo judicialL demiss1o ilegal / servidor demitido ajuíza aç1o para obtenç1o de reintegraç1oao cargo que ocupava ;
c- (valiaç1o de *esempen4oL n1o ocorre sH no est3gio probatHrio+art S# e par3gra2os-;
d- imitaç1o orçament3riaL a (dm Púb n1o pode gastar mais do que arrecada +art #WX epar3gra2os-
7esse caso, segue a ordem de exoneraç1oL
+#- exonerar, pelo menos, FYZ dos cargos em comiss1o;
+F- exonerar servidor n1o est3vel +em est3gio probatHrio-;+N- exonerar servidor est3vel → receber3 indenizaç1o equivalente a uma remuneraç1o para
cada ano de serviço público prestado
→ seu cargo ser3 extinto, sendo vedada a criaç1o do mesmocargo por um período de S anos
Eone#$/0o ] Dem*ss0o
OBS *emiss1o de servidor e2etivo n1o est3vel & deve ser precedida de um processo admsimpli2icado +!B( de2inida em lei para remunerar uma determinada carreira deservidores estatut3rios
Aencimento! +plural- & conjunto de todas as parcelas remuneratHrias, permanentes ou n1o,recebidas pelo servidor estatut3rio
!ubsídio & montante remuneratHrio único que exclui a possibilidade de percepç1o de vantagens
pecuni3rias vari3veis 9ixado por lei especí2ica, respeitada a iniciativa privada em cada caso +art NXe par3gra2os da ?9-
71o tem a 2inalidade de aplicar pena
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!1o remunerados e8l!s*($mente por !6.!=*>5L
OBS servidores públicos de carreira o%e#0o ser remunerados por subsídio
2: A8@m!lo L>8*to %e V>n8!los ;!#>%*8os Pelo Se#(*%o#es
7a grande maioria dos casos, o servidor deve exercer apenas !m cargo, emprego ou 2unç1o pública,ou receber uma única aposentadoria, nos termos do art SY da [email protected]))
'xceções 4avendo compatibilidade de 4or3rios e desde que n1o ultrapasse o teto de remuneraç1o doserviço público, poder1o ser acumulados
✔ F cargos de pro2essor;
✔ # cargo de pro2essor e # cargo t"cnicoDcientí2ico;
✔ F cargos ou empregos privativos de pro2issionais de saúde com pro2iss1o regulamentada;
( regra da proibiç1o e suas exceções alcançam igualmente todos os entes da (dministraç1o Pública*ireta e >ndireta em todas as es2eras 2ederativas e, ainda, as sociedades controladas direta eindiretamente pelo Poder Público
( proibiç1o de acumular vínculos tamb"m se aplica aos aposentados do @PP! 'm regra, " vedadoreceber F aposentadorias pelo @PP!, !(A5 se 2orem decorrentes de cargos $8!m!l9(e*s
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/ Promoç1o e readaptaç1o & 4ipHteses simultQneas de provimento e vacQncia;
/ 9alecimento;
/
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\ipHteses
/ 'm raz1o de reintegraç1o do ocupante anterior que 2oi demitido ilegalmente;
/ 'm raz1o de reprovaç1o do servidor em est3gio probatHrio do novo cargo;
Pressupõe cargo vago
5 servidor est3vel tem o direito de 2icar em disponibilidade se o cargo que ocupava 2oi extinto@eceber3 remuneraç1o proporcional ao tempo de serviço 5 serviço ser3 aproveitado em outrocargo de atribuições e vencimentos compatíveis, caso o cargo anterior seja provido
OBS " possível a reconduç1o 0 pedido P 'xL quando o servidor aprovado em novo concurso n1ose adapta ao cargo
") A#o(e*t$mento
Regra: retorno do servidor est3vel que se encontrava em disponibilidade remunerada, devido 0extinç1o do cargo ( remuneraç1o ser3 proporcional ao tempo de serviço
Pressupõe cargo vago de natureza e vencimentos compatíveis com o ocupado anteriormente obrigatHrio que seja 2eito
!e o servidor n1o entrar em exercício no prazo legal, o aproveitamento ser3 tornado sem e2eito e adisponibilidade ser3 cassada +mediante contraditHrio e ampla de2esa-
5 aproveitamento " ato priorit3rio e vinculado +antes de 2azer outro concurso, a (dministraç1oPública tem que 2azer o aproveitamento-
REMOÇÃO ] REDISTRIB
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ATO ADMINISTRATIVO
o ato unilateral de mani2estaç1o de vontade da (dm Pública ?ria e extingue direitos eobrigações
@equisitos do ato administrativoL COMIOCometn8*$
O?eto
Mot*(o
In$l*%$%e
O#m$
V>8*os Rel$8*on$%os Cometn8*$
• mperatividade e coercibilidade;
• 'xigibilidadeL
Eeios indiretos de coerç1o; devem vir expressos 'xL multa
• (utoexecutoriedadeL
Eeios diretos de coerç1o, compelindo materialmente o particular, usando a 2orça senecess3rio 'xL reboque de carro
•
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8) Ne'o8*$*s prova
?ontKm uma declaraç1o de vontade da (dm Púb para a concretizaç1o de um negHcio jurídico, oupara con2erir certa 2inalidade ao particular, nas condições impostas pelo Poder Público
c#- icença
(to adm vinculado
!e o Poder Público veri2icar que o particular atendeu todas as exigKncias legais, a licença ser3concedida
cF- (utorizaç1o
(to discricion3rio e prec3rio
5 Poder Público torna possível ao particular a realizaç1o de certa atividade, serviço ou utilizaç1o debem público ou particular
'xL casamento na praia +interesse particular-
cN- Permiss1o
(to discricion3rio e prec3rio
5 P Público 2aculta ao particular a execuç1o de serviços de interesse coletivo, ou o uso especial debens públicos, a título gratuito ou oneroso
'xL realizaç1o de uma 2eira de artesanato +interesse coletivo-
cS- (provaç1o
(to discricion3rio
5 P Público veri2ica a legalidade e o m"rito de outro ato ou de situações e realizações de seusprHprios Hrg1os
c$- Aisto5 P Público controla outro ato da prHpria (dministraç1o ou do administrado, a2erindo alegitimidade 2ormal para l4e dar exequibilidade
cW- \omologaç1o
(to de controle
5 P Público superior +autoridade superior- examina a legalidade e conveniKncia do atoadministrativo da prHpria (dministraç1o para con2erir a ele e2ic3cia
c%- @enúncia
5 P Público extingue unilateralmente um cr"dito ou um direito prHprio, liberando de2initivamente apessoa obrigada perante a (dm Pública
c)- (dmiss1o
'xL matrícula de aluno em escola pública
%) En!n8*$t*(os
( (dm limita/se a certi2icar ou atestar um 2ato, emitir uma opini1o sobre determinado assunto
71o est3 restringindo ou con2erindo direitosDobrigações; n1o altera a relaç1o jurídica
d#- ?ertidões
?Hpia de 2ato ou ato constante dos registros públicos;dF- (testados
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( (dm comprova um ato ou 2ato de que ten4a con4ecimento por seus Hrg1os, mas que n1o constados registros públicos
'xL atestado de acidente
dN- Parecer
Eani2estaç1o de Hrg1o t"cnico sobre assuntos submetidos 0 sua consideraç1o Pode ser 2acultativo
ou vinculante!e tiver car3ter vinculante, qualquer dano que o ato editado com base no parecer causar, quemresponde " o 'stado +nterdiç1o (dministrativa
eN- *estituiç1o de ?oisas(to sum3rio da (dm pelo qual se inutilizam alimentos, substQncias, objetos ou instrumentosimprest3veisDnocivos ao consumo 4umano ou de uso proibido por lei
Cl$ss*"*8$/3es %os $tos $%m*n*st#$t*(os
1) K!$nto $o $l8$n8e
U Atos *nte#nos
Produzem e2eitos na repartiç1o de um mesmo Hrg1o
U Atos ete#nos(tingem, em regra, todos +administrados, contratantes, servidores-
2) K!$nto $os %est*n$t9#*os
U Atos no#m$t*(os#e'!l$ment$#es
'xpedidos sem destinat3rios determinados
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) K!$nto $o #e'#$mento
U Atos (*n8!l$%os#e'#$%os
(queles para os quais a ei estabelece os requisitos e condições para sua realizaç1o (s imposiçõeslegais retiram a sua liberdade
U Atos %*s8#*8*on9#*os
( (dm Pública pode praticar com liberdade de escol4a do conteúdo, do destinat3rio, daconveniKncia e oportunidade, e do modo de realizaç1o Eargem de liberdade dentro dos limiteslegais
4) K!$nto "o#m$ prova
UAto s*mles
@esulta da mani2estaç1o de vontade de um único Hrg1o, unipessoal ou colegiado
U Ato 8omleo
9orma/se pela conjugaç1o de vontade de mais de um Hrg1o (s vontades de v3rios Hrg1os se
conjugam para a 2ormaç1o de um mesmo ato !omente se aper2eiçoa se a (dm Púb concordar como ato, integrando a ele a sua vontade ( partir dessa anuKncia, o ato pode ser questionado na viaadministrativa ou judicial
U Ato 8omosto
@esulta da vontade de um único Hrg1o, mas depende da veri2icaç1o por outro Hrg1o para que setorne exequível
5) K!$nto $o 8onte@%o
Dest$!e& $to $?%*8$t*(o U o titular abre m1o de um direito um ato incondicional e irretrat3vel
6) K!$nto e"*898*$
Dest$!es&
U Ato n!lo
7asce eivado de vício insan3vel
U Ato *ne*stente
(parenta ser regular, mas n1o c4ega a se aper2eiçoar como ato administrativo
:) K!$nto e*!*?*l*%$%e
Dest$!es&
U Ato *me#"e*to>ncompleto na 2ormaç1o ou carente de um ato complementar para se tornar exequível
U Ato en%ente
per2eito, mas n1o produz e2eitos, pois n1o 2oi veri2icado o termo
) K!$nto $os e"e*tos
Dest$!e& $to %e 8onst$t$/0o a (dministraç1o veri2ica e proclama uma situaç1o 23tica ou jurídica ocorrente
Et*n/0o %os $tos $%m*n*st#$t*(os
*+teses
i ?umprimento de seus e2eitos;
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ii *esaparecimento do sujeito ou do objeto;
iii @etirada do ato pelo Poder Público porL
/ anulação/invalidação7
/ revogação
SERVIÇO PÚBLICO
*os %o Se#(*/o P@?l*8o
*estaquesL
(tualidadeD (daptabilidade & modernidade das t"cnicas usadas para a prestaç1o do serviço;
% Prazo decadencial de $ anos para a (dministraç1o anular, e desde que o particular esteja de boa/2"
Prestado em car3ter permanente
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?ontinuidade do !erviço Público
Exceções à continuidadeL
S*t!$/3es %e eme#'n8*$ ou $+s $(*so #H(*o podem interromper a prestaç1o, sem que issodescaracterize a continuidade Para tanto, essa interrupç1o tem que ser motivada por #$3es %eo#%em tH8n*8$ ou de se'!#$n/$ %$s *nst$l$/3es, ou por *n$%*mlemento %o !s!9#*o, considerado
o interesse da coletividadeOBS 71o pode 4aver a suspens1o de serviços públicos obrigatHrios +aqueles impostoscoercitivamente pelo 'stado e remunerados pelo usu3rio por meio do pagamento de taxa- uma vezque a coletividade precisa que o usu3rio continue sendo bene2ici3rio direto da atividade
'xL coleta de lixo, iluminaç1o pública
!erviço n1o essencial, 2acultativo, tais como aqueles prestados pelos delegat3rios, podem sersuspensos pelo n1o pagamento ( suspens1o, nesses casos, " expressamente autorizada pela ei)X)%DX$ +ei de ?oncess1o e Permiss1o-
Cl$ss*"*8$/0o %os Se#(*/os P@?l*8os#- 6ti 6niversi +Gerais-
Prestados a toda a coletividade e usu2ruídos por toda a coletividade simultaneamente !1ocusteados pela receita geral dos impostos +tributos que tKm uma destinaç1o especí2ica, e quev1o ser usados para custear as despesas gerais da m3quina pública- 'xL iluminaç1o pública,segurança pública, limpeza pública etc
F- 6ti !inguli +>ndividuais-
Prestados a todos os particulares, mas o 'stado tem como medir individualmente autilizaç1o desses serviços por cada indivíduo ?usteado por meio da cobrança de taxa ou
tari2a 'xL 3gua, luz etcN- 'xclusivos de delegaç1o obrigatHria
71o podem ser prestados diretamente pelo 'stado *ependem de delegaç1o
'xL serviço de comunicaç1o
S- 71o exclusivos
5 'stado tem o dever de prest3/los, mas o particular pode prestar diretamente, mediante2iscalizaç1o
'xL educaç1o, saúde etc
P#est$/0o %e Se#(*/os P@?l*8os
$) Cent#$l*$%$
Prestados diretamente pelos entes 2ederativos +6D'D*9DE- mediante desconcentraç1o +repartiç1ointerna da competKncia-
?) Des8ent#$l*$%$
ndireta ou para particulares-
b.1) Outorga
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b.2) Delegação
5 'stado trans2ere apenas a execuç1o do serviço, mantendo a titularidade para si 5corre parapjdprivado !e 2or da (dministraç1o >ndireta, " mediante ei; se 2or particular, mediante contrato+concess1o e permiss1o-
CONCESSÃO ] PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM
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E8e/3es&
WW PPP +Parceria Público/Privada-L " uma concess1o patrocinada 5 usu3rio do serviço " umparticular, mas a empresa " remunerada tanto pelo usu3rio, quanto pelo P Público, o qualcomplementa a remuneraç1o do particular contratante para garantir a modicidade das tari2as
WWW Con8ess0o A%m*n*st#$t*($
5 usu3rio do serviço " a prHpria (dministraç1o Pública, sendo ela quem remunera a empresa
PERMISSÃO DE SERVIÇO PÚBLICO
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responsabilidade
a exceç1o no direito brasileiro 5corre em duas 4ipHtesesL
/ *anos decorrentes de $t*(*%$%e n!8le$#;
/ D$no $m?*ent$l, independentemente de a conduta do agente ter sido omissiva oucomissiva
IIITeo#*$ %o R*s8o C#*$%o
5 'stado responde objetivamente por danos decorrentes de uma situaç1o de risco criadapelo prHprio Poder Público Geralmente, ocorre quando o ente estatal mant"m pessoas sobsua custHdia, tais como alunos de escolas públicas ou presidi3rios
'xL preso que matou o outro 71o 4ouve atuaç1o de agente público, mas como se trata deuma situaç1o de risco criada pelo P Público, ele responde pelos danos causados
IV Teo#*$ %$ Con%*t*o S*ne K!$ Nona- 9ortuito 'xterno
5 'stado n0o responde
'xL o preso " atingido por um raio quando estava no p3tio do presídio +caso 2ortuito e 2orçamaior-
b- 9ortuito >nterno
9 responsabilidade do 'stado
'xL namorada de um presidi3rio vai ao presídio visit3/lo e l3 2oi abusado por outro preso
OBS Resons$?*l*%$%e o# $tos 8om*ss*(os e om*ss*(os
@egra geralL
I ?onduta om*ss*($ & responsabilidade subjetiva e subsidi3ria do 'stado, bastando apenasdemonstrar a culpa do serviçoX
CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
CONTROLE ADMINISTRATIVO
*ecorre da aplicaç1o da autotutela e da tutela administrativa
A!tot!tel$
( (dm Púb tem o poder/dever de anular seus prHprios atos, quando nulos +ilegais- (ssim comopode revog3/los ou alter3/los por motivo de conveniKncia e oportunidade
um controle exercido com base na 4ierarquia decorrente do Poder \ier3rquico
X 5u culpa anJnima a m3 prestaç1o do serviço pela (dministraç1o Pública; serviço prestado inadequadamente.asta demonstrar isso +n1o " a culpaDdolo do agente-
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T!tel$
?ontrole interno/externo +Ainculaç1o-
5corre entre pessoas jurídicas di2erentes 5 ente criador +(dm *ireta- controla as atividadesexercidas pelo ente criado +(dm >ndireta-
71o " exercido com base no Poder \ier3rquico, pois entre pessoas jurídicas di2erentes n1o 43
4ierarquia
CONTROLE LEGISLATIVO
'xercido pelo Poder egislativo sobre a (dministraç1o Pública um controle político, pois " 2eitoquanto a aspectos de m"rito e legalidade do ato administrativo
5 exercício do controle constitui uma das 2unções t>*8$s do egislativo, ao lado da 2unç1o delegislar
CONTROLE ;