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7/26/2019 Resumo Biologia (11)
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BIOLOGIA 11
Crescimento e renovao celular
Universalidade e variabilidade da molcula de DNA
Existem diferenas relativas ao material gentico dos procariontes e dos eucariontes ao
nvel da quantidade de DNA que constitui a informao gentica, da organizao e da
localizao do DNA na clula.
Nos procariontes o DNA encontrase no !ialoplasma, como uma molcula circular, sem
outros constituintes associados " nucle#ide.
$ n%cleo das clulas eucari#ticas separado do citoplasma pelo inv#lucro nuclear
&mem'rana dupla(. Em determinados locais as duas mem'ranas fundemse e formam poros
nucleares " regulam o movimento de macromolculas entre o n%cleo e o citoplasma. $
inv#lucro nuclear est) em continuidade com o retculo endoplasm)tico rugoso.
No n%cleo, podem existir nuclolos " regi*es em cu+a constituio entram )cidos nucleicos
e prote#nas.
A su'stncia fundamental do n%cleo o nucleoplasma. No n%cleo existe cromatina,
material fi'roso e facilmente cor)vel, constitudo por filamentos de DNA associados a
protenas.
As unidades de estrutura da cromatina so os cromossomas.
DNA molcula pertencente - categoria dos )cidos nucleicos na sua estrutura encontrase,
em c#digo, a informao que programa todas as actividades celulares e que transmitida de
gerao em gerao.
Natureza qumica e estrutura do DNA
Nucletido
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cido fosfrico
Pentose&desoxirri'ose(
Bases azotadas &adenina, citosina, guanina, timina e uracilo(
o 1ases pirimdicas " ;, < e =
o 1ases p%ricas &anel duplo( "
A e 2
;ada nucle#tido adquire o nome da
'ase azotada que o constitui &no DNA(.
$s nucle#tidos ligamse por liga*es
covalentes que se esta'elecem entre o
grupo fosfato de um nucle#tido e a
pentose do nucle#tido seguinte.
$ crescimento da cadeia de DNA
efectuase na direco 8>?>.
@ nas sequncias nucleotdicas &n.4 e
ordem dos nucle#tidos( que est)
codificada a informao gentica que
define as caractersticas de cada
indivduo.
Fig !" Estrutura de um fragmento de uma cadeia polinucleotdica
Estrutura da molcula de DNA vs Estrutura da molcula de RNA
Bolcula de #NA " cadeia simples de polinucle#tidos.
Bolcula de DNA" duas cadeias de polinucle#tidos, enrolados em espiral, em torno de
um eixo imagin)rio, formando uma !lice dupla. As pentoses e os grupos fosfato esto
orientados para o exterior das cadeias e as 'ases azotadas emparel!am no interior da
!lice, onde se esta'elecem liga*es !idrognio. A adenina emparel!a com a timina
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&A de uma cadeia corresponde a extremidade 8> da outra.
As molculas de 0NA tm dimens*es inferiores -s das de DNA e podem ocorrer em formas
estruturais diferentes, que desempen!am fun*es diferentes. $i%os de #NA& 0NAmensageiro &m0NA(, 0NA de transferncia &t0NA( e 0NA ri'oss#mico9ri'ossomal &r0NA(.
DNA 0NA
Estrutura cadeia dupla Estrutura cadeia simples
Desoxirri'ose 0i'ose
Adenina, timina, guanina, citosina Adenina, guanina, citosina e uracilo
;adeias longas ;adeias curtas
N%cleo, mitocCndrias, cloroplastos ialoplasma
'uadro ( Diferenas entre DNA e 0NA
Replicao do DNA
A molcula de DNA tem a capacidade de copiar a sua pr#pria informao, ou se+a, de se
replicar.
egundo a !ip#tese da replicao semiconstrutiva, a dupla cadeia de DNA separase, na
presena de enzimas especficas, as DNA polimerases, por ruptura das liga*es de !idrognio.
;ada cadeia serve de molde - formao de uma nova cadeia a partir de nucle#tidos livres
na clula. As cadeias complementares desenvolvemse em direco antiparalela em relao -
cadeia que serve de molde.
No fim do processo, formamse duas molculas de DNA, idnticas - molcula original. Em
cada uma das novas molculas, uma das cadeias pertence - molcula inicial.
Sntese de protenas
o as protenas que determinam a estrutura e a actividade meta'#lica das clulas.
DNAtranscriom0NAtraduoFrotena
?
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A sntese de protenas ocorre nos ri'ossomas, organelos no mem'ranares formados por
0NA ri'ossomal e protenas, que se encontram no citoplasma ou associados ao retculo
endoplasm)tico rugoso.
A sequncia de nucle#tidos do DNA contm a informao so' a forma do c#digo gentico&c#digo de correspondncia entre os nucle#tidos e os amino)cidos(. ;ada tripleto &unidade
mais pequena de mensagem gentica constituda por trs nucle#tidos( de DNA c!amase
codogene.
$ranscri)*o& sntese de m0NA a partir de DNA. A molcula de DNA serve de molde para
a sntese da molcula de m0NA &que uma c#pia das instru*es do DNA(. A 0NA
polimerase provoca a a'ertura da molcula de DNA e inicia a sntese de 0NA a partir
de nucle#tidos livres. A molcula de m0NA transporta a mensagem para o citoplasma,
onde ocorre sntese proteica. ;ada tripleto de m0NA &complementar dos codogenes(
um codo que pode codificar um amino)cido ou ordenar o incio ou o fim da sntese.
Antes do m0NA formase o 0NA prmensageiro ao qual so retirados os intr*es
&sequncias que no codificam( e unemse os ex*es &sequncias que codificam(.
$radu)*o&
Fig +,
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Ciclo celular
$ ciclo celular corresponde ao con+unto de transforma*es que ocorre desde que uma
clula formada at ao momento em que ela se divide, originando duas clulasfil!as. Este
um processo dinmico e contnuo.
Fodem considerarse, no ciclo celular, duas fases que, por sua vez, se dividem em etapas
diferentesH a interfase e a fase mit#tica.
Fig +1 ;iclo celular
Interfase&
A interfase corresponde ao perodo compreendido entre o fim de uma diviso celular e o
incio da diviso celular seguinte. @ a fase mais longa do ciclo celular e corresponde a cerca de
I3J da durao total do ciclo. Nesta fase do ciclo celular a actividade meta'#lica intensa a
clula cresce e duplica o seu DNA. $s cromossomas encontramse dispersos pelo n%cleo e no
so visveis. As etapas da interfase soH
Inter-alo G1 ou %s./ittico ;rescimento celular e formao de organelos " Decorre
entre o fim da mitose e o incio da replicao de DNA. A actividade 'iossinttica intensa,
especialmente de protenas, enzimas e 0NA. ), tam'm, a formao de organelos celulares.
Ap#s esta etapa, as clulas podem prosseguir para a fase do ciclo ou entrar na fase 2 3
&est)dio no qual as clulas continuam meta'olicamente activas, mas no se dividem(.
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Per0odo ou %er0odo de s0ntese de DNA " 0eplicao do DNA com duplicao dos
cromossomas " $corre a replicao do DNA da clula. Ks novas molculas de DNA associamse
protenas e cada cromossoma passa a ser constitudo por dois cromatdeos.
Inter-alo G2ou %r3./ittico " ;rescimento celular " Decorre entre o fim da replicao doDNA e o incio da mitose. D)se a sntese de molculas necess)rias - diviso celular e tam'm
de outros constituintes celulares. $ volume da clula praticamente duplica.
Fase /ittica 4Fase 56&
Fig +2 . 5itose
$ conte%do celular, duplicado durante a interfase, repartido pelas clulasfil!as. Esta
fase inclui a diviso do n%cleo e a diviso do citoplasma.
Na fase mit#tica consideramse duas etapasH
5itose ou cariocinese" Diviso do n%cleo " o con+unto de transforma*es que levam -
diviso do n%cleo das clulas eucari#ticas. Apesar de este processo ser contnuo, isto , uma
vez iniciado no sofre pausas, nele distinguemse, convencionalmente, quatro su'fasesH
profase, metafase, anafase e telofase.
Profase:@, geralmente, a fase mais longa da mitose. $s cromossomas, constitudos por dois
cromatdeos unidos por um centr#mero, condensam gradualmente, tornandose mais curtos e
espessos. $s centrossomas da clula comeam a deslocarse para p#los opostos e formase,
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entre eles, o fuso acrom)tico ou mit#tico, constitudo por feixes de microt%'ulos proteicos
que se agregam, formando fi'rilas. $ inv#lucro nuclear desagregase.
Metafase: os cromossomas atingem o seu estado de condensao m)ximo e disp*emse no
plano equatorial &plano equidistante aos p#los da clula(, com os L'raosM para fora,constituindo a placa equatorial e estando prontos para se dividirem. $s centrossomas atingem
os p#los das clulas. $ desenvolvimento do fuso acrom)tico completase, !avendo fi'rilas
ligadas aos cromossomas e outras unindo os dois p#los.
Anafase:$s dois cromatdeos de cada cromossoma separamse, passando a constituir
cromossomas independentes. As fi'rilas que se encontram ligadas aos cromossomas encurtam
e os cromossomas afastamse em direco aos p#los " a este processo d)se o nome de
ascenso polar. No final da anafase, existe, em cada p#lo, um con+unto idntico de
cromossomas.
Telofase: o estado final da mitose. A mem'rana nuclear reorganizase em torno dos
cromossomas nos dois p#los da clula e os nuclolos reaparecem. D)se a dissoluo do fuso
acrom)tico. $s cromossomas descondensam, tornandose menos visveis. A clula passa a ser
constituda por dois n%cleos.
7itocinese " Diviso do citoplasma " Durante a anafase e a telofase, nos animais, formase
na zona do plano equatorial um anel contr)ctil de filamentos proteicos. Estes contraemse epuxam a mem'rana para dentro, causando um sulco de clivagem que vai estrangulando o
citoplasma, at se separarem as duas clulas fil!as.
Diferen)as entre a di-is*o da c3lula ani/al e da c3lula -egetal
Nas clulas vegetais, devido - existncia de uma parede esqueltica rgida, no possvel
a diviso do citoplasma por estrangulamento. Neste caso, vesculas do complexo de 2olgi
alin!amse no plano equatorial da clula, e constituem o fragmoplasto. As vesculas fundemse
e formam a mem'rana plasm)tica da clulafil!a. Fela deposio de fi'rilas de celulose,
constituemse as paredes celul#sicas, que se formam da parte central para a parte externa da
clula, at se ligarem - parede celular da clulame. A parede formada no contnua,
possui poros por onde se efectuam trocas de su'stncias entre as clulas.
Nas plantas superiores, tal como a ce'ola, no existem centrolos visveis. As regi*es
correspondentes -s zonas polares actuam como centros organizadores de microt%'ulos que vo
originar as fi'rilas do fuso acrom)tico.
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Diferenciao celular
7o/o se regula a e8%ressi-idade dos genes9
Fig +! 0egulao da expressividade dos genes
No caso considerado existemH
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Na presena de lactose, esta ligase ao repressor, alterando a sua estrutura, impedindo que este se ligue
e d)se a transcrio dos genes D, E e 6, !avendo produo das enzimas necess)rias ao meta'olismo da
lactose.
Reproduo assexuada
:/ ;nico %rogenitorproduz descendncia atravs de divis*es celulares, em que o n%cleo
se divide por mitose. $s descendentes s*o id
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Descendncia numerosa, num curto espao de tempo, o que permite a r)pida
colonizao de um !a'itat.
Ferpetua organismos 'em adaptados a am'ientes favor)veis e est)veis.
Reproduo sexuada
Fig ++ " Beiose
A reproduo sexuada mistura parte dos genomas de dois indivduos e produz uma
descendncia que difere entre si e difere tam'm dos progenitores. A mistura dos genomas
devese - fecunda)*o " fuso de duas clulas, os g>/etas, um de cada progenitor. A clula
resultante da fuso dos gmetas o o-oou zigoto.
$s gmetas so clulas ?a%lides " possuem metade do n%mero de cromossomas
caractersticos da espcie &n(.
A fecunda)*oresta'elece o n%mero de cromossomas caractersticos da espcie. Assim, o
zigoto uma clula di%lide&2n(.
A formao de gmetas d)se atravs da /eiose&diviso celular que reduz para metade on%mero de cromossomas das clulas, dando origem a G clulas !apl#ides(.
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5eiose&
&antes da meiose d)se a interfase(
Di-is*o reducional
o Frofase QH $s cromossomas condensamse e os !om#logos emparel!am
&alin!ando gene por gene(, formando um con+unto constitudo por quatro
cromatdeos ttrada cromatdica ou 'ivalentes. urgem pontos de
cruzamento entre dois cromatdeos de cromossomas !om#logos &pontos de
quiasma( e !) troca de segmentos equivalentes " crossing over. $ nuclolo e o
inv#lucro nuclear desagregamse.
o Betafase QH $s 'ivalentes ligamse a microt%'ulos do fuso acrom)tico pelos
centr#meros. A orientao dos cromossomas de cada 'ivalente aleat#ria. o
os pontos de quiasma que se encontram no plano equatorial.
o Anafase QH $s dois cromossomas !om#logos de cada 'ivalente separamse e cada
cromossoma &constitudo por dois cromatdeos( migra para um dos p#los da
clula.
o
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Deleco Inverso Translocao
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Mitose vsMeiose
Fig + Bitose vs Beiose
Acontecimentos Bitose Beiose
0eplicao do DNA QnterfaseQnterfase anterior - diviso
reducional
N%mero de divis*es / 7
Emparel!amento dos
cromossomas !om#logos
Frofase Q
;lulas formadas7, iguais entre si e - clula
me
G, diferentes entre si e da
clulame, com metade do
n%mero de cromossomas
desta
6uno no organismo;rescimento, reparao de
estruturas
Froduo de gmetas ou
esporos.
Qntroduz varia'ilidade
'uadro " 5itose -s 5eiose
Reproduo sexuada e variailidade
egrega)*o inde%endente dos cro/osso/as ?o/logos& a migrao dos cromossomas
para os p#los da clula aleat#ria. Assim, nos gmetas formados, os cromossomas com
origem num ou noutro progenitor esto com'inados aleatoriamente, o que origina uma
grande variedade de com'ina*es possveis.
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7rossing.o-er&$s cromossomas !om#logos trocam segmentos. Pogo, os dois cromatdeos
de cada cromossoma so diferentes e so separados de forma aleat#ria na anafase QQ.
Fecunda)*o& a +uno aleat#ria de um gmeta feminino e de um gmeta masculinoaumenta a varia'ilidade.
Diversidade de estrat!ias na reproduo sexuada
A reproduo sexuada implica a formao de gmetas em estruturas especializadasH
gnadas &nos animais( ou ga/et>ngios &plantas(.As gnadas fe/ininas so os o-Criose as gnadas /asculinas so os test0culos, sendo que
os gmetas femininos so os -ulos &relativamente grande e im#vel( e os gmetas masculinosso os es%er/atozides &mais pequenos e m#veis(. $s gmetas dos animais so !apl#ides.
$ ga/et>ngio fe/inino o ar@uegnio e o ga/et>ngio /asculino o anter0dio, sendo
que o gmeta feminino a oosfera &existe apenas uma no arqueg#nio( e os gmetas
masculinos so os anterozides, que so li'ertado para o meio quando maduros. Estes
deslocamse em am'iente !%mido at - oosfera, que fecundada dentro do arqueg#nio.
Existem seres ?er/afroditas &possuem simultaneamente sistema reprodutor feminino e
masculino(, que podem ser ?er/afroditas suficientes &ocorre autofecundao( ou
?er/afroditas insuficientes &ocorre fecundao cruzada " cada organismo funciona como
mac!o e fmea, dando e rece'endo gmetas masculinos(.
Nos animais em que ocorre unisse8ualis/oa fecundao pode serH
Fecunda)*o e8terna&ocorre em meio lquido os gmetas so li'ertados para o meio
onde se d) a fecundao.
Fecunda)*o interna&ocorre no interior do organismo da fmea o mac!o deposita os
gmetas no interior do sistema reprodutor da fmea onde ocorre a fecundao.
"servao da constituio de uma #lor&6lor utilizadaH LErvaazedaM " Oxalis pes-caprae(
/G
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Legenda:1 - ptala
2 - antera
3 - flete
4 - ovrios
5 - receptclo
6 - pe!"nclo
7 - spala
8 - estilete
9 - esti#$a
5 +S+5P+10E(5 )C
Fig + 7onstitui)*o de u/a flor
Reproduo sexuada e assexuada$ vanta!ens e
desvanta!ens
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No caso da reproduo sexuada, ocorre no ciclo de vida do ser, uma alternncia de
fases nuclearesH a !aplofase e a diplofase.
A !aplofase est) compreendida entre a meiose e o momento da fecundao e adiplofase entre a fecundao e a meiose.
$ desenvolvimento da fase !apl#ide em relao ao desenvolvimento da fase dipl#ide
depende do momento em que ocorre a meiose, que pode ser p#szig#tica, prgamtica
ou presp#rica.
Atendendo ao desenvolvimento relativo das duas fases nucleares, os seres vivos
classificamse em seres !aplontes, seres diplontes e seres !aplodiplontes.
7iclo de -ida di%lonte 4E8& es%3cie ?u/ana6
$s gmetas so as %nicas clulas !apl#ides.
A meiose prgamtica.
$ zigoto dipl#ide e origina, por mitose, todas as clulas som)ticas do organismo.
7iclo de -ida ?a%lonte 4E8& es%irogira6
$s gmetas so !apl#ides e fundemse, originando o zigoto.
$ zigoto sofre meiose e d) origem a clulas que, atravs de mitoses sucessivas, formam
um organismo !apl#ide, que produz gmetas por mitose.
A %nica estrutura dipl#ide o zigoto e a meiose p#szig#tica.
7iclo de -ida ?a%lodi%lonte 4E8& feto6
Alternncia de gera*es com est)gios multicelulares !apl#ides e dipl#ides.
2erao dipl#ideH espor#fito " produz esporos !apl#ides por meiose.
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Beiose presp#rica.
Esporos germinam e dividemse por mitose e originam uma gerao !apl#ideH o
gamet#fito.
$ gamet#fito produz gmetas por mitose.
6ormao de um zigoto dipl#ide, que sofre mitoses e se desenvolve no espor#fito.
Das clulas procari%ticas &s clulas eucari%ticas
Dois modelos permitem explicar a origem das clulas eucari#ticasH
5odelo Autog3nico& o sistema endomem'ranar das clulas eucari#ticas ter) evoludo a
partir de invagina*es especializadas da mem'rana citoplasm)tica de clulas
procari#ticas. Este modelo apoiado pelo facto de a face da mem'rana voltada para o
interior dos compartimentos intracelulares ser semel!ante - face externa da mem'rana
citoplasm)tica e viceversa.
5odelo Endossi/itico& as clulas eucari#ticas so o resultado da associao
sim'i#tica de v)rios ancestrais procari#ticos. Este modelo defende que o sistema
endomem'ranar terse) originado por invagina*es da mem'rana citoplasm)tica e que
as mitocCndrias e cloroplastos se desenvolveram a partir de clulas procari#ticas que
esta'eleceram uma relao de endossim'iose com clulas !ospedeiras de maiores
dimens*es, passando a viver dentro delas. $s ancestrais das mitocCndrias seriam
procariontes !eterotr#ficos aer#'ios e os ancestrais dos cloroplastos seriam procariontes
fotossintticos.
5antagens da associao da clula !ospedeira, anaer#'ia e !eterotr#fica, com os
ancestrais das mitocCndrias e dos cloroplastosH
=ma maior capacidade de meta'olismo aer#'io, num am'iente com a concentrao de
oxignio livre a aumentar.
=ma maior facilidade em o'ter nutrientes, produzidos pelo endossim'ionte autotr#fico.
/O
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A interdependncia entre o !ospedeiro e o endossim'ionte ter) levado - formao de um
%nico organismo.
$ Bodelo Endossim'i#tico apoiado por v)rios argumentos que o fundamentamH
BitocCndrias e cloroplastos assemel!amse a 'actrias, quer na forma, quer no
taman!o quer nas estruturas mem'ranares.
Am'os produzem as suas pr#prias mem'ranas internas. Dividemse independentemente
da clula e contm DNA em molculas circulares, no associadas a protenas.
$s ri'ossomas dos cloroplastos e das mitocCndrias so mais semel!antes aos dos
procariontes em caractersticas 'ioqumicas e taman!o.
Ainda !o+e se encontram associa*es sim'i#ticas entre eucariontes e 'actrias.
Da unicelularidade & multicelularidade 'ver livro( relao )rea*volume+
As mem'ranas internas das clulas eucari#ticas permitiram, at certo ponto, contornar o
pro'lema da falta de superfcie em relao ao volume da clula. No entanto, o taman!o da
clula no pode aumentar indefinidamente. $ desenvolvimento de uma maior complexidade
estrutural e meta'#lica foi conseguida atravs do desenvolvimento de organis/os
/ulticelulares.
Fara tal, o primeiro passo foi a associao de organismos unicelulares em colnias.
A especializao e a cooperao permitem que as clulas se com'inem, formando um
organismo com mais capacidades do que cada uma das suas partes constituintes.
Mecanismos de evoluo$ #ixismo vsevolucionismo
Fi8is/o& considera que as diferentes espcies de seres vivos so permanentes,
perfeitas e imut)veis e que foram originadas independentemente umas das outras.
E-olucionis/o&defende que os seres vivos que existem, actualmente, na
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$eorias fi8istas&
7riacionis/o& explicao fixista para a origem das espcies 'aseada, essencialmente,
nas escrituras e que defende que os seres vivos foram criados por Deus, na sua forma
definitiva, e no mais se modificaram.
Gera)*o es%ont>nea& considera que todos os seres vivos se originam a partir de
matria inerte, em certas condi*es especiais, por aco de um princpio activo.
$eorias e-olucionistas&
La/arcis/o
o Pei do gradualismo H !) uma sucesso no aparecimento de organismos
primeiro surgiram os mais simples e s# depois os mais complexos.
o Pei do uso e do desuso H as partes do corpo extensivamente usadas por um
organismo desenvolvemse e as que no so usadas atrofiam.
o Pei da !erana dos caracteres adquiridos H as caractersticas que um
organismo adquire ao longo da vida so transmitidas - sua descendncia.
7r0ticas&
- Atri'ui intencionalidade aos seres vivos, que desenvolvem um Lesforo de
adaptao ao am'iente.
- A lei do uso e do desuso no verdadeira em todos os casos e os #rgos
desenvolvidos pelo uso sofrem regresso, quando deixam de ser usados.
- As caractersticas adquiridas no so !erdadas pelos descendentes
&verificao experimental(.
Argu/entos a fa-or&
- Desenvolvimento de #rgos pelo uso &musculatura, por exemplo(.
- Existncia de estruturas vestigiais nos organismos &apndice, por exemplo(.
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DarHinis/o
As%ectos %rinci%ais&
- As diversas formas de vida surgiram a partir de espcies ancestrais por
modifica*es na descendncia.
- $ mecanismo de modificao a selec)*o natural, actuando ao longo de
grandes perodos de tempo.
$eoria de DarHin&
o $s organismos de uma determinada populao apresentam varia'ilidade.
o As popula*es originam mais descendentes do que aqueles que os recursos
existentes no am'ientes podem suportar. ;onsequentemente, grande parte
dos indivduos no so'revive.
o $s organismos da populao portadores de caractersticas que l!es
permitam uma maior adaptao ao am'iente tm mais vantagens na luta
pela so'revivncia e, por isso, deixam mais descendentes.
o $ aumento do n%mero de indivduos portadores de caractersticas
favor)veis conduz - modificao da populao, ao longo do tempo.
A seleco natural favorece determinadas caractersticas em detrimento de outras.
Qndivduos com caractersticas mais adequadas ao meio, so'revivem mel!or e reproduzemsemais, o que faz com que essas caractersticas passem a existir num maior n%mero de
indivduos na gerao seguinte. $ aumento da frequncia dessas caractersticas conduz -
e-olu)*o.
Argumentos que apoiam o evolucionismo (ver p. 84!preparar os testes"#
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Neodar$inismo ou teoria sinttica da evoluo
egundo o NeodarRinismo, as fontes de -ariailidade das popula*es so as /uta)es e a
reco/ina)*o gen3tica.
5uta)es&fonte prim)ria de varia'ilidade pela sua capacidade de criar novos genes
e, consequentemente, novas caractersticas.
#eco/ina)*o gen3tica&mistura os genes existentes, criando novas com'ina*es. A
reproduo sexuada o mecanismo que possi'ilita a recom'inao gentica atravs da
meiose e da fecundao.
,ariailidade e seleco natural
6actores que aumentem a varia'ilidade gentica de uma populao so promotores de
evoluo, dado que quanto maior for a varia'ilidade de uma populao, maior ser) a
pro'a'ilidade de um determinado con+unto gnico se apresentar vanta+oso na
interaco que esta'elece com o meio, sendo alvo da seleco natural.
As unidades de evoluo so as popula*es &a evoluo pode ser quantificada pela
alterao da proporo relativa de varia*es !eredit)rias de uma populao numa
sucesso de gera*es(.
$s factores so're os quais a seleco natural actua so situacionais.
Sistemas de classi#icao
A iste/Ctica o estudo da diversidade 'iol#gica num contexto evolutivo.
$a8ono/ia&classificao e nomenclatura das espcies
Filogenia&!ist#ria evolutiva de uma espcie ou de v)rias espcies relacionadas.
Di-ersidade de siste/as de classifica)*o
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7lassifica)es ?orizontais& classifica*es est)ticas, que tin!am em conta
caractersticas estruturais e no tin!am em conta o factor tempo. " Fartiam do
pressuposto da imuta'ilidade das espcies.
o ;lassifica*es pr)ticas H agrupam seres vivos de acordo com a sua utilidade
para o omem.
o ;lassifica*es racionais H agrupam seres vivos de
acordo com caractersticas.
Classificaes artificiaisH 'aseiamse numa, ou em poucas
caractersticas. $s grupos formados por elas so muito
!eterogneos.
Classificaes naturaisH 'aseiamse num grande n%mero de
caractersticas, que transmitem maior quantidade de
informao que as classifica*es artificiais.
As ideias evolucionistas levaram aH
7lassifica)es -erticaisfilogen3ticas& agrupam seres vivos de acordo com o grau de
parentesco entre eles.
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#egras Csicas de no/enclatura
Designao dos taxaem latim &lngua morta que no evolui permite nomenclaturauniversal, ou se+a, constante no espao e no tempo(.
As espcies so designadas segundo uma nomenclatura 'inominal. A primeira palavra
do nome corresponde ao gnero &inicial mai%scula( e a segunda o epteto ou
restritivo especfico.
Designao de grupos superiores - espcie uninominal.
$ nome da famlia o'tido acrescentando "idae - raz de um dos gneros.
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0ecristalizao e minerais de origem metam#rfica
A recristalizao a reorganizao dos elementos de um mineral original numacom'inao mais est)vel, nas novas condi*es de tenso, temperatura e fluidosenvolventes.Existem minerais que se formam apenas numa gama restrita de condi*es,
permitindo inferir as condi*es em que a roc!a que os contm se formou. Estesdesignamse por minerais ndice. $ aumento progressivo das condi*es depresso e temperatura relacionase com diferentes graus de metamorfismo,sendo considerados o metamorfismo de 'aixo grau, o metamorfismo de grauintermdio e o metamorfismo de alto grau.
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Fig "