Rota EstáticaVetor de Distância
Link State
Rodrigo Roverewww.ciscoredes.com.br
Setembro/2014
Video Aula 1
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- O que pensamos sobre o roteador?
- Qual a funcionalidade desse equipamento?
- Determinar o melhor caminho para enviar pacotes
- Encaminhar os pacotes
- Você poderia mencionar? Somente isso.
- Ele interconecta diversas tecnologias
- Frame-Relay
- MPLS
- Conecta diversos meios físicos
- Ethernet
- BNC
- Fibra
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- Tipos de cabos para WAN
- Conectividade com CSU/DSU
- Conexão LAN
- Direto
- Cross Over
- Cabo DTE / DCE
- Smart Serial
- DTE Serial
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- Encaminhar pacotes de uma interface para outra interface
- Cada interface do roteador pode ser configurada com um IP
- Mudança do status da interface
- Automaticamente sobe para tabela de roteamento
- Visualização da rede diretamente conectada
- Dica:
- Observe a legenda da tabela de roteamento
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R1(config-if)#int fa0/1
R1(config-if)#ip address 172.16.3.2 255.255.255.0
172.16.3.0 overlaps with FastEthernet0/0
R1(config-if)#
- Endereço de Camada 2
- MAC Address ( BIA )
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- Debug da interface física
- Desabilitar
- Habilitar
- Log de status
- Física
- Lógica
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- Status da interface
- Primeiro status ( camada física )
- Segundo status ( camada enlace )
- Possíveis status:
- admin down / down
- down / down
- up / down
- up / up
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- Analisar a rede de destino
- Como o pacote será encaminhado?
- Iremos ter descarte de pacote?
- Porque?
- Reconhecimento das redes
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Princípio 1: Todos os roteadores tomam suas decisões sozinhos com base nas
informações presentes em sua própria tabela de roteamento.
Princípio 2: O fato de um roteador ter determinadas informações em sua tabela de
roteamento não significa que todos os roteadores tenham as mesmas informações.
Princípio 3: As informações de roteamento sobre um caminho de uma rede para outra
não fornecem informações de roteamento sobre o caminho inverso ou de retorno.
- Princípio de tabela de roteamento
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- Rede de destino
- Máscara da rede de destino
- IP Address próximo salto ou interface física de saída
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- IP Address próximo salto
- Pesquisa recursiva
- Distância Administrativa 1
- Interface física de saída
- Distância administrativa 0
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R1(config)#ip route 192.168.2.0 255.255.255.0 fastethernet 0/1 172.16.2.2
- Rota estática com Ethernet
- Definir interface física
- Definir o IP próximo salto
- Porquê?
- Devido a não executar a resolução de tabela ARP
- Não encaminha broadcast
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- CDP ( Cisco Discovery Protocol )
- Protocolo proprietário da Cisco
- Protocolo com duas versões
- Protocolo de camada 2
- Funciona em roteadores / switches
- Mapeamento de conectividade
- Facilidade na interpretação da rede
- Habilitado por default
- Segurança *
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- Validação da conectividade
- CDP ( Cisco Discovery Protocol )
- Detalhamento:
- Hardware
- Software
- Endereço IP
- Dominío
- Versão
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- Validação de configuração
- CDP ( Cisco Discovery Protocol )
- Pode ser habilitado/desabilitado globalmente
- Pode ser habilitado/desabiliado por interface
- Segurança
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- Rede com diversos roteadores
- Podemos configurar rota estática?
- O que poderiamos recomendar?
- Protocolo de roteamento?
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- Rede são divulgadas como vetor de distância
- Métrica contagem de saltos
- Vetor de distância não tem conhecimento do caminho inteiro.
- O que ele reconhece?
- Apenas conhece direção ou interface para comutar o pacote
- Distância até a rede de destino
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- Atualizações periódicas
- A tabela é enviada periodicamente e envia a tabela de roteamento inteira
- Consome mais largura de banda
- Recursos de CPU
- Se não houver nenhuma alteração nas redes ele continua enviando as tabelas
- As atualizações enviadas a cada 30 segundos para o RIP
- Para o IGRP a cada 90 segundos
- Atualizações via broadcast *
- Os protocolos que utilizam-se do vetor de distância:
- RIPV1
- RIPV2
- EIGRP
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Vantagens Desvantagens
Implementação e manutenção simples. O nível
de conhecimento exigido para implementar e
manter uam rede com o protocolo do vetor de
distância não é alto.
Convergência lenta. O uso de atualizações
periódicas pode causar convergência mais
lentas.
Requisitos de recursos baixo. Os protocolos do
vetor de distância normalmente não precisam
de grande quantidades de memórias e de uma
CPU muito avançada
Escabilidade limitada. A convergência lenta
pode limitar o tamanho da rede porque redes
maiores demandam uma resposta mais rápida
Loops de roteamento. Os loops de roteamento
podem ocorrer quando as tabelas de
roteamento são inconsistentes.
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- Análise da tabela de topologia
- Quantidade de saltos
- Interfaces de saída
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- Temporizador inválido:
Atualização não foi recebida dentro de 180 segundos a rede será marcada
como inválida colocando a métrica de 16 ( inválido )
- Temporizador de descarga:
Temporizador definido com 240 segundos, após finalização desse tempo a
rota e removida da tabela
- Temporizador hold-down:
Temporizador estabiliza as informações durante o período em que a
topologia está convergindo com novas informações
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- Atualizações disparadas
- Quando são enviadas as atualizações:
Uma interface alterar seu estado (ativada ou desativada)
Uma rota tiver entrado (ou saído) do estado "inalcançável"
Uma rota é instalada na tabela de roteamento
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- Contagem para o infinito ( 16 )
- Inserção do valor com quantidade máxima de saltos
- TTL ( Time to Live )
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- Protocolo avalia o estado do link
- Protocolo de caminho mais curto
- Criado através do algoritmo SPF ( shortest path first )
- Criação completa da topologia
- Exige mais processamento e memória do equipamento
- Database construído baseado no algoritmo
- Convergência mais rápida
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- Algoritmo Dikjstra
- Custos disponivéis por link
- Agregação dos custos
- Decisão baseado no menor custo
- Conhecimento toda rede
R1
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- O endereço IP da interface e a
máscara de sub-rede.
- O tipo de rede, como Ethernet
(difusão) ou link serial ponto a ponto.
- O custo do link.
- Qualquer roteador vizinho nesse link.
1) Cada roteador obtém informações da redes diretamente conectadas
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2) Cada roteador é responsável por dizer “olá” a seus vizinhos em
redes diretamente conectadas.
- R1 notifica seus vizinhos ( Hello )
- Descoberta de vizinhos
- Todos os vizinhos respondem com o mesmo
pacote, pois estão utilizando Link State
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3) Cada roteador cria um pacote link-state que contém o estado de cada link
diretamente conectado.
- Estabelecida a adjacência
- Cria os pacotes LSP
- Envia as informações do seus links
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4) Cada roteador inunda o LSP em todos os vizinhos, que armazenam todos
os LSPs recebidos em um banco de dados.
- LSP inunda na inicialização do equipamento
- Se houver mudanças na topologia
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5) Cada roteador usa o banco de dados para criar um mapa completo da topologia
e computa o melhor caminho para cada rede de destino.
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- Roteamento Estático
- Comandos:
- Validação:
- show ip interface brief
- show cdp neighbors
- show cdp neighbor detail
- show ip route
- Configuração:
- ip route [ rede destino ] [ sub-rede ] [ interface ]
- ip route [ rede destino ] [ sub-rede ] [ ip next-hop ]
- interface [ slot / module ]
- ip address [ rede ] [ máscara ]
- shutdown / no shutdown