MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA
PARAÍBA
INFRAESTRUTURA
NOME DO CURSO
Curso Superior de Tecnologia em Design de interiores
TIPO:
BACHARELADO LICENCIATURA x
X TECNOLOGIA
SITUAÇÃO:
XX
RECONHECIDO
X
X RENOVADO
LOCAL DATA
João Pessoa 15-06-2015
VERSÃO
Sumário
I.INFRAESTRUTURA........................................................................................ 3
1. ESPAÇO FÍSICO GERAL ................................................................................................. 3
1.1. QUADRO DE ÁREAS DO CAMPUS JOÃO PESSOA .......................................................... 3
1.2. INFRAESTRUTURA DE SEGURANÇA ............................................................................ 3
1.3.MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS E EQUIPAMENTOS ......................................................................................................................................... 3
1.4. CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ............. 4
2. ESPAÇOS FÍSICOS UTILIZADOS NO DESENVOLVIMENTO DO CURSO .......................................... 4
2.1. ESPAÇO DE TRABALHO PARA PROFESSORES ............................................................. 5
2.2. ÁREAS DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO, SERVIÇOS E APOIO ACADÊMICO .......... 7
2.3. SALA DE AULA ............................................................................................................ 9
3. RECURSOS HUMANOS ................................................................................................ 14
3.1. APOIO PARA AS ATIVIDADES DA COORDENAÇÃO DO CURSO .................................. 14
4. BIBLIOTECA ............................................................................................................ 14
4.2. ACERVO ESPECÍFICO PARA O CURSO ....................................................................... 17
4.3. SERVIÇO DE ACESSO AO ACERVO ............................................................................ 25
4.4. FILIAÇÃO INSTITUCIONAL À ENTIDADE DE NATUREZA CIENTÍFICA ....................... 26
4.5. APOIO NA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS ........................................... 26
4.6. PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ..................................................................... 27
4.7. POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO ........................................... 27
I. INFRAESTRUTURA
1. Espaço Físico Geral
1.1. Quadro de Áreas do Campus João Pessoa
Campus João Pessoa
Descriminação Quantidade Área (m²) Observações
Instalações Administrativas
- 2.978,10
Biblioteca 01 707,13
Auditório/ Anfiteatro 05 537,53 Auditório I, Auditório II, Anfiteatro, Mini auditório de telecomunicações e Mini auditório do NACE.
Salas de Aula 36 -
Laboratórios 87 - Incluindo 8 salas de desenho.
Bateria de Sanitários 05 225,60 Incluindo cinco sanitários femininos e cinco
sanitários masculinos.
Banheiros 12 57,70
Sala de Professores 05 180,00
Incluindo salas da Direção de Ensino, Área de
Informática, Área de Mecânica e Unidade Acadêmica I.
Quadra coberta - 2.659,37 Quadra e ginásio.
Campo de futebol 01 5.670,00
Pista de Atletismo 01 3.036,37
Piscina 01 378,32
Centro de Vivência - 449,54 Pátio Coberto
Refeitório* 01 438,58
Bloco de Design 01 1.302,20
TOTAL CONSTRUÍDO 18.620,44
1.2. Infraestrutura de segurança
No que se refere a segurança, a vigilância e proteção do Campus contra depredações
e arrombamentos, está sob responsabilidade do Departamento de Apoio à
Administração, através da Coordenação de Segurança, é efetivada através de
dispositivos eletrônicos de segurança e serviços terceirizados de vigilância humana.
1.3. Manutenção e conservação das instalações físicas e
equipamentos
Em relação a manutenção e conservação das instalações físicas e de equipamentos,
estão a cargo da Coordenação de Manutenção e Conservação, e da Coordenação
de Manutenção e Supervisão de Informática, respectivamente. Ambas ligadas ao
Departamento de Apoio à Administração, compostas por equipe de profissionais
terceirizados, responsável pela manutenção das instalações físicas e de equipamentos em
geral; e ainda, por equipe própria de profissionais, responsável pela manutenção dos
equipamentos de informática.
1.4. Condições de acesso para portadores de necessidades
especiais
Em atendimento ao Decreto nº 5.296/2004 e à Portaria nº 3.284/2003, o IFPB
mantém um Plano de promoção de acessibilidade e atendimento prioritário, imediato e
diferenciado para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços,
mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte, dos
dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, serviços de tradutor e
intérprete da Língua Brasileira de Sinais – libras.
O IFPB, em observância à legislação específica, consolida sua política de
atendimento às pessoas com deficiência, inclusiva a pessoas com Transtorno do Espectro
Altista, em acordo com a Le iNº 12.764/2012 e Decreto Nº 8.368/2014, assegurando o
pleno direito à educação para todos e efetivar ações pedagógicas visando à redução das
diferenças e a eficácia da aprendizagem. Assim, assume o compromisso formal desta
Instituição em todos os seus Campi:
I. Constituir os Núcleos de Apoio às pessoas com necessidades Especiais - NAPNEs,
dotando-os de recursos humanos, materiais e financeiros que viabilizem e dêem
sustentação ao processo de educação inclusiva;
II. Contratar profissionais especializados para o desenvolvimento das atividades
acadêmicas;
III. Adequar a estrutura arquitetônica de equipamentos e de procedimentos que favoreça
a acessibilidade nos Campi, da seguinte forma:
a. Construir rampas com inclinação adequada, barras de apoio, corrimão, piso tátil,
elevador, sinalizadores, alargamento de portas e outros;
b. Adquirir equipamentos específicos para acessibilidade: teclado Braille, computador,
impressora Braille, máquina de escrever Braille, lupa eletrônica, amplificador sonoro e
outros;
c. Adquirir material didático específico para acessibilidade: textos escritos, provas,
exercícios e similares ampliados conforme a deficiência visual do aluno, livros em áudio e
em Braille, software para ampliação de tela, sintetizador de voz e outros;
d. Adquirir e promover a adaptação de mobiliários e disposição adequada à
acessibilidade;
e. Disponibilizar informações em LIBRAS no site da Instituição;
f. Disponibilizar panfletos informativos em Braille.
IV. Promover formação/capacitação aos professores para atuarem nas salas comuns que
tenham alunos com necessidades especiais;
V. Estabelecer parcerias com as empresas quanto à inserção dos alunos com deficiência
nos estágios curriculares e no mercado de trabalho.
VI. Oferecer atendimento a pessoas com síndrome do espectro autista.
2. Espaços Físicos Utilizados no Desenvolvimento do Curso
Dos ambientes do IFPB, Campus João Pessoa, o Curso Superior de Tecnologia em
Design de interiores utiliza-se, sobretudo de espaços da Unidade Acadêmica I – Design,
Infraestrutura e Ambiente, em instalações físicas que atendem aos vários cursos da
unidade, mas, principalmente, das instalações projetadas para o desenvolvimento das
atividades do curso superior, “bloco de design”. O referido bloco caracteriza-se por
edificação em dois pavimentos, fruto de reforma e ampliação de bloco existente, e que
conta com acesso ao pavimento superior por meio de duas escadas e uma rampa. Os
espaços utilizados para o desenvolvimento do curso totalizam 29 (vinte e nove)
ambientes, em área total de 1.157,13m², sendo distribuídas em: espaços de trabalhos
para professores, 8 (oito) salas, totalizando 142,16m²; áreas de trabalho para
coordenação, serviços e apoio acadêmico, sendo 7 (sete) espaços; salas de aula, no total
de 13 (treze) ambientes e 631,97m², identificadas como 2 (duas) salas de multimídia,
área de 82,59m², 3 (três) salas de desenho área de 215,18m², e 8 (oito) laboratórios
específicos em um total de 528,86m² de área; e por ultimo, cita-se ainda as instalações
sanitárias presentes no “bloco de design”, sendo 2 (dois) banheiros masculinos, e 1 (um)
banheiro feminino.
NOME QUANT. ÁREA TOTAL
M²
Espaços de trabalho para professores 08 142,16
Áreas de trabalho para coordenação, serviços e apoio acadêmico 05 103,11
Salas de aula
Salas de multimídia 02 82,59
Salas de desenho 03 215,18
Laboratórios específicos 08 528,86
Instalações Sanitárias 03 85,23
Total 29 1.157,13
2.1. Espaço de trabalho para professores
Os ambientes destinados aos professores relacionam-se a 1 (uma) sala de
professores/reuniões, 6 (seis) gabinetes de trabalho, e 1 (um) depósito, devidamente
equipados, totalizando 142,16m². Os espaços seguem relacionados, por meio de
quadros, incluindo dimensões, área, relação m² por estação, assim como, quantidade e
especificações dos mobiliários e equipamentos:
SALA DE PROFESSORES/REUNIÕES DIMENSÕES (m) ÁREA (M2)
m² POR
ESTAÇÃO
3,83 x 9,77 37,43 2,88
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
01 Mesa redonda
02 Mesa de trabalho retangular
01 Quadro branco
01 Aparelho de ar condicionado tipo Split (12.000 BTU’S)
01 Armário de aço 2 portas
13 Cadeira giratória sem braço
GABINETE DE TRABALHO 1 (Profa. Débora, Prof. José Gilberto, Profa. Mônica e
Profa. Nelma)
DIMENSÕES (m) ÁREA (M2) m² POR
ESTAÇÃO
3,01 x 6,47 19,49 4,87
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
04 Mesa de trabalho
04 Cadeira tipo secretária com rodízio
01 Sofá dois lugares
02 Armário 2 portas
02 Estantes metálicas
GABINETE DE TRABALHO 1 (Profa. Débora, Prof. José Gilberto, Profa. Mônica e
Profa. Nelma)
DIMENSÕES (m) ÁREA (M2) m² POR
ESTAÇÃO
01 Gaveteiro
01 Computador AMD – 4GB, HD 80GB
01 Aparelho de ar condicionado tipo Split (12.000 BTU’S)
GABINETE DE TRABALHO 2 (Profa. Flora, Profa. Helena de Cássia e Profa.
Roberta)
DIMENSÕES (m) ÁREA (M2) m² POR
ESTAÇÃO
2,81 x 6,47 18,16 4,54
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
06 Cadeira giratória com braço
04 Armário alto 2 portas
01 Armário baixo 2 portas
04 Gaveteiro 3 gavetas
01 Aparelho de ar condicionado tipo Split (12.000 BTU’S)
01 Impressora wifi A3
01 Sofá dois lugares
04 Mesa de trabalho
GABINETE DE TRABALHO 3 (Profa. Judith Yara, Profa. Raphaela Christina e
Profa. Silvana)
DIMENSÕES (m) ÁREA (M2) m² POR
ESTAÇÃO
2,92 x 6,47 18,87 4,72
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
03 Cadeira giratória com braço
04 Armário alto 2 portas
01 Armário baixo 2 portas
04 Gaveteiro 3 gavetas
01 Aparelho de ar condicionado tipo Split (12.000 BTU’S)
GABINETE DE TRABALHO 4 (Prof. José Nivaldo, Prof. Nabal e Profa. Vera)
DIMENSÕES (m) ÁREA (M2) m² POR
ESTAÇÃO
2,87 x 6,47 18,61 4,65
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
01 Estante de aço com prateleiras
02 Cadeira de plástico
01 Cadeira giratória sem braço
01 Impressora laser
01 Prancheta com régua paralela
04 Mesa de trabalho
01 Aparelho de ar condicionado tipo Split (12.000 BTU’S)
02 Cadeira giratória com braço
01 Armário alto 2 portas
GABINETE DE TRABALHO 5 (Prof. Aarão e Profa. José Batista)
DIMENSÕES (m) ÁREA (M2) m² POR
ESTAÇÃO
2,60 x 3,59 9,33 4,67
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
GABINETE DE TRABALHO 5 (Prof. Aarão e Profa. José Batista)
DIMENSÕES (m) ÁREA (M2) m² POR
ESTAÇÃO
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
02 Mesa de trabalho
03 Cadeira tipo secretária com rodízio
11 Cadeiras de plástico com braço
02 Gabinetes de CPU sem monitor
01 Computador AMD – 4GB, HD 80GB
GABINETE DE TRABALHO 6 (Profa. Ana Laura, Profa. Janine e Prof. Paulo)
DIMENSÕES (m) ÁREA (M2) m² POR
ESTAÇÃO
2,76 x 3,52 9,72 3,24
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
03 Mesa de trabalho
01 Mesa de apoio
01 Estantes metálicas
01 Armário 2 portas
03 Computador HP – Compac 6005 – 8GB, HD 144GB
01 Aparelho de ar condicionado tipo Split (12.000 BTU’S)
05 Cadeira giratória com braço
01 Computador interativo EPSON – Urmet daruma
DEPÓSITO DIMENSÕES (m) ÁREA (M2)
m² POR
ESTAÇÃO
1,63 x 6,47 10,55 -
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
03 Estantes metálicas
2.2. Áreas de trabalho para coordenação, serviços e apoio
acadêmico
O Curso Superior de Tecnologia em Design de interiores utiliza-se, como áreas de
trabalho para a coordenação, serviços e apoio acadêmicos, de 5 (cinco) ambientes, em
um total de 113,66m², incluindo sala da coordenação, sala da secretaria, sala de
atendimento ao aluno, sala do grupo de pesquisa LABÆDIFICA, salas de arquivo do
Laboratório de Projeto de Interiores I e da sala de atendimento ao aluno. Segue
anotações acerca dos ambientes elencados, dimensões, área, assim como, quantitavo e
especificações dos mobiliários e equipamentos:
SALA DA COORDENAÇÃO DO CSTDI DIMENSÕES (m) ÁREA (M2)
m² POR
ESTAÇÃO
3,92 x 5,35 21,00 -
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
01 Sofá dois lugares
03 Cadeiras tipo interlocutor sem braço
01 Cadeira giratórias com braço tipo diretor com regulagem
01 Cadeira 2 lugares sem braço
01 Estação de trabalho em L
SALA DA COORDENAÇÃO DO CSTDI DIMENSÕES (m) ÁREA (M2) m² POR
ESTAÇÃO
01 Armários tipo Fichários em aço
01 Mesa de apoio com 3 gavetas
01 Mesa tipo secretária sem gavetas
01 Gaveteiro em madeira com 4 gavetas
01 Aparelho de ar condicionado tipo Split (12.000 BTU’S)
02 Armário alto em aço com duas portas
01 Armário baixo com duas portas
01 Impressora Xerox Phaser – 3248
01 Computador HP – Compac 6005 – 8GB, HD 144GB
01 Telefone
01 Computador interativo EPSON – Urmet daruma
SALA DA SECRETARIA/BIBLIOTECA SETORIAL DO CSTDI
DIMENSÕES (m) ÁREA (M2) m² POR
ESTAÇÃO
3,92 x 6,56 25,73 -
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
05 Mesa de apoio com 3 gavetas
01 Cadeira giratória com braço tipo diretor com regulagem
08 Cadeira giratória sem braço
01 Mesa redonda
01 Mesa tipo secretária sem gaveta
01 Impressora Xerox Phaser – 3248
02 Computador HP – Compac 6005 – 8GB, HD 144GB
01 Armário alto 2 portas
01 Bebedouro
01 Telefone
02 Aparelho de ar condicionado tipo Split (12.000 BTU’S)
01 Estação de trabalho em L
01 Mesa de apoio em madeira
SALA DE ATENDIMENTO AO ALUNO DIMENSÕES (m) ÁREA (M2)
m² POR
ESTAÇÃO
3,85 x 5,85 22,52 4,50
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
01 Sofá dois lugares
07 Cadeiras tipo interlocutor sem braço
01 Cadeira giratórias com braço tipo diretor com regulagem
04 Estantes em aço com prateleiras
01 Cadeira tipo secretária com braço
03 Mesa tipo secretária sem gavetas
01 Gaveteiro em madeira com 4 gavetas
01 Aparelho de ar condicionado tipo Split (12.000 BTU’S)
02 Cadeira plástico com braço
01 Computador HP – Compac 6005 – 8GB, HD 144GB
02 Mesa redonda
SALA DO GRUPO DE PESQUISA LABÆDIFICA DIMENSÕES (m) ÁREA (M2)
m² POR
ESTAÇÃO
4,98 x 5,95 29,63 4,94
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
05 Mesa de trabalho
07 Computador HP – Compac 6005 – 8GB, HD 144GB
02 Aparelho de ar condicionado tipo Split (12.000 BTU’S)
16 Cadeira giratória sem braço
04 Telefone
04 Estantes de aço com prateleiras
01 Armário de madeira
01 Quadro branco
ARQUIVO SALA DE ATENDIMENTO AO ALUNO DIMENSÕES (m) ÁREA (M2)
m² POR
ESTAÇÃO
1,41 x 3,00 4,23 -
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
03 Estantes metálicas
2.3. Sala de aula
Para o Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores, diante do caráter
prático e específico abordado, os ambientes relacionados diretamente as aulas tratam-se
de salas de multimídia, salas de desenho e laboratórios específicos. Ressalta-se que para
este item são encontrados 13 (treze) ambientes, distribuídos em um total de 826,63m².
Os três grupos identificados serão detalhados por meio de quadros, mostrados através
dos pontos 2.3.1, 2.3.2 e 2.3.3.
2.3.1. Salas de multimídia
As salas de multimídia, primeiro grupo, em número de duas, atendem
principalmente as disciplinas teóricas, eixo de fundamentação científica, os ambientes
encontram-se equipados com computadores e dispositivos para projeção, TV e projetor
de slides, denominam-se: sala de multimídia I, com 41,32m², e sala de multimídia II,
com 41,27m².Segue quadros para os dois espaços identificados, contendo dimensões,
área, capacidade por aluno, além da relação m²/aluno:
SALA DE MULTIMÍDIA I DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE
m² POR
ALUNO
5,82 x 7,10 41,32 24 1,72
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
24 Carteira escolar com apoio
08 Cadeira tipo secretária com braço
01 Cadeira giratórias com braço tipo diretor com regulagem
11 Mesa tipo secretária sem gavetas
01 TV PHILCO Led – 50¨
01 Armário alto 2 portas
01 Aparelho de ar condicionado tipo Split (12.000 BTU’S)
02 Cadeira plástico com braço
10 Computador HP – Compac 6005 – 8GB, HD 144GB
SALA DE MULTIMÍDIA I DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR
ALUNO
02 Mesa de apoio
01 Quadro Branco
SALA DE MULTIMÍDIA II DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE
m² POR
ALUNO
5,85 x 7,05 41,27 28 1,47
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
28 Carteira escolar com apoio
05 Cadeira plástico com braço
01 Cadeira giratórias com braço tipo diretor com regulagem
11 Mesa tipo secretária sem gavetas
01 Projetor de slides EPSON
01 Armário 6 portas
02 Aparelho de ar condicionado tipo Split (12.000 BTU’S)
01 Computador HP – Compac 6005 – 8GB, HD 144GB
01 Mesa de apoio
01 Quadro Branco
2.3.2. Salas de desenho
O segundo grupo, salas de desenho, nas quais são desenvolvidas algumas das
disciplinas do eixo de formação técnica, tratam-se, de salas mobiliadas com pranchetas,
próprias para o desenvolvimento de desenhos técnicos. São indicadas como: sala de
desenho 01, com a capacidade para 19 (dezenove) alunos e área de 71,52m²; sala de
desenho 02, para 15 alunos e área de 57,49m²; e sala de desenho 03, que atende a 26
(vinte e seis) alunos e área de 86,17m². Também são identificados através de quadros
os ambientes, contendo dimensões, área, capacidade por aluno, além da relação
m²/aluno:
SALA DE DESENHO 01 DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE
m² POR
ALUNO
7,25 x 11,88 71,52 19 3,76
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
19 Prancheta trident tub 16
21 Cadeira giratórias com braço
01 Armário alto 2 portas
01 Mesa 3 gavetas
19 Régua paralela 1m
02 Aparelho de ar condicionado tipo Split (12.000 BTU’S)
01 Cadeira giratória com braço
01 Quadro Branco
SALA DE DESENHO 02 DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE
m² POR
ALUNO
7,25 x 7,93 57,49 15 3,83
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
SALA DE DESENHO 02 DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR
ALUNO
QUANTIADE ESPECIFICAÇÕES
15 Prancheta trident tub 16
20 Cadeira de giratórias com braço
01 Armário alto 2 portas
01 Mesa 3 gavetas
15 Régua paralela 1m
02 Aparelho de ar condicionado tipo Split (12.000 BTU’S)
01 Cadeira giratória com braço
01 Quadro Branco
SALA DE DESENHO 03 DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE
m² POR
ALUNO
7,25 x 9,87 86,17 26 3,31
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIADE ESPECIFICAÇÕES
26 Prancheta trident tub 16
26 Cadeira de giratórias com braço
01 Mesa 3 gavetas
26 Régua paralela 1m
02 Aparelho de ar condicionado tipo Split (12.000 BTU’S)
01 Cadeira giratória com braço
01 Quadro Branco
2.3.3. Laboratórios específicos
O último grupo é composto pelos laboratórios específicos, em número de 8 (oito)
espaços, em área total de 528,86m², e comtemplando os três eixos temáticos. Listam-se
os laboratórios: laboratório de instalações domociliares, com 84,24m²; laboratório de
projeto de interiores I, com 58,47m²; laboratório de projeto de interiores II, com
70,92m²; laboratório de informática aplicada a DI, com 59,14m²; laboratório de modelos
e maquetes, com 71,28m²; laboratório de plástica, com 71,60m²; laboratório de luz e
cor, com 59,55m²; e laboratório de conforto ambiental, com 53,66m². Segue também
quadros para os cada um dos laboratórios identificados, contendo dimensões, área,
capacidade por aluno, além da relação m²/aluno:
LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES DOMICILIARES
DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR
ALUNO
7,10 x 11,87 84,24 30 2,81
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
30 Carteiras escolares com prancheta de plástico
01 Mesa de trabalho tipo birô com 2 gavetas
01 Cadeira giratória sem braço
02 Estantes de aço com prateleiras
01 Quadro branco
03 Armário de aço 2 portas
01 Laboratorial completo de instalações hidráulica e hidro sanitária
12 Painéis expositivos com conexões diversas de PVC.
02 Aparelho de ar condicionado tipo Split (12.000 BTU’S)
LABORATÓRIO DE PROJETOS DE INTERIORES I
DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR
ALUNO
4,93 x 11,86 58,47 22 2,66
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
10 Mesa de trabalho
44 Cadeira giratória sem braço
01 Armário de aço 2 portas
02 Aparelho de ar condicionado tipo Split (12.000 BTU’S)
13 Computador HP – Compac 6005 – 8GB, HD 144GB
02 Mesa de trabalho tipo birô
01 TV PHILCO Led – 50¨
02 Quadro branco
LABORATÓRIO DE PROJETOS DE INTERIORES II
DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR ALUNO
8,00 x 8,87 70,92 18 3,94
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
18 Prancheta trident tub 16
18 Régua paralela 1m
04 Mesa laboratório
05 Computador HP – Compac 6005 – 8GB, HD 144GB
01 Projetor de slides EPSON
02 Aparelho de ar condicionado tipo Split (12.000 BTU’S)
30 Cadeira giratória sem braço
01 Cadeira giratória com braço
02 Armário de aço 2 portas
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA APLICADA A DI
DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR ALUNO
4,97 x 11,90 59,14 20 2,96
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
20 Mesa de trabalho
37 Cadeira giratória sem braço
02 Aparelho de ar condicionado tipo Split (12.000 BTU’S)
13 Computador HP – Compac 6005 – 8GB, HD 144GB
02 Quadro branco
LABORATÓRIO DE MODELOS E MAQUETES DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE
m² POR
ALUNO
8,00 x 8,90 71,28 26 2,74
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
18 Mesa tipo secretária sem gaveta
26 Régua paralela 60cm
02 Mesa laboratório
01 Armário alto 2 portas
LABORATÓRIO DE MODELOS E MAQUETES DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR
ALUNO
04 Estantes em aço com prateleiras
04 Computador HP – Compac 6005 – 8GB, HD 144GB
01 Caixa de som
01 TV PHILCO Led – 50¨
02 Aparelho de ar condicionado tipo Split LG (12.000 BTU’S)
44 Cadeira tipo secretária sem braço
01 Projetor de slides EPSON
01 Prancheta tridente tubular com régua paralela
01 Quadro Branco
LABORATÓRIO DE PLÁSTICA DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE
m² POR
ALUNO
8,00 x 8,95 71,60 21 3,41
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
08 Mesa laboratório
02 Mesa grande em madeira
01 Mesa de trabalho
21 Cadeira tipo secretária com rodízio
11 Armário de aço 2 portas
02 Estante de aço com prateleiras
03 Computador HP – Compac 6005 – 8GB, HD 144GB
01 Gaveteiro baixo com 3 gavetas
01 Armário baixo com 02 portas em madeira
01 Cadeira tipo secretária com braço
01 Quadro branco
LABORATÓRIO DE LUZ E COR DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE
m² POR
ALUNO
5,85 x 10,18 59,55 30 1,99
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIADE ESPECIFICAÇÕES
01 Arquivo alto 3 portas
11 Computador HP – Compac 6005 – 8GB, HD 144GB
01 Mesa de trabalho em L
20 Carteiras de estudante em plástico
09 Mesa laboratório
01 Aparelho de ar condicionado tipo Split (12.000 BTU’S)
36 Cadeira giratória sem braço
01 Cadeira giratória com braço
01 Armário de aço 2 portas
01 Quadro Branco
01 Projetor EPSON
LABORATÓRIO DE CONFORTO AMBIENTAL DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE
m² POR
ALUNO
5,85 x 9,17 53,66 30 1,79
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIADE ESPECIFICAÇÕES
01 Mesa de trabalho em L
10 Mesa de trabalho
21 Computador HP – Compac 6005 – 8GB, HD 144GB
31 Cadeira giratória sem braço
01 Estantes de aço com prateleiras
02 Aparelho de ar condicionado tipo Split (12.000 BTU’S)
01 Projetor de slides EPSON
01 Arquivo alto
01 Caixa de som
01 Quadro branco
3. Recursos Humanos
3.1. Apoio para as atividades da coordenação do curso
QUANTIDADE CARGO ATUAÇÃO TIPO DE VÍNCULO
01 Técnico
Administrativo
Auxílio ao coordenador do curso
nos trâmites administrativos Efetivo
4. Biblioteca
4.1.1. Apresentação
A Biblioteca Nilo Peçanha - BNP procurou, ao longo dos anos, acompanhar as
mudanças ocorridas na Instituição, ajustando-se a uma clientela cada vez mais exigente
e consciente de suas necessidades informacionais.
A BNP foi criada em 1968, mas, só em 1976, adquiriu sede própria, ocupando
uma área de 400 m2, sendo inaugurada em 3 de dezembro do referido ano.
Em 1999, devido à transformação da Escola Técnica em CEFET-PB, e à
implantação dos cursos superiores, a biblioteca passou por uma grande reforma na sua
estrutura física, ampliando seu espaço físico para 800 m2. Com uma arquitetura de
padrões modernos, instalações adequadas e ambientação favorável à execução de seus
objetivos, foi inaugurada em 18 de dezembro de 2001.
Em 29 de dezembro de 2008, os Institutos Federais de Educação, Ciência e
Tecnologia, foram criados, através da lei nº 11.892. Este fato, porém, não alterou o
compromisso e os objetivos da Biblioteca Nilo Peçanha, mas, seguramente, influenciou as
atividades realizadas no setor.
A BNP tem a missão de apoiar efetivamente o processo de ensino desenvolvido
pelo atual IFPB, além de contribuir na formação intelectual e integral de seus usuários de
forma individual e/ou coletiva, subsidiando a Instituição no que se refere às necessidades
informacionais dos seus usuários.
A BNP atende a uma clientela bastante diversificada, formada por professores,
técnicos administrativos e alunos dos cursos: técnicos subsequentes e integrados e os
cursos de nível superior, bem como, a comunidade externa para consulta local.
A BNP exerce dois tipos de atividades: os serviços meios, que correspondem à
formação e tratamento da coleção, tais como: seleção, aquisição, registro, classificação,
preparação para o empréstimo, organização de catálogos, preservação e avaliação da
coleção; e os serviços fins, que tratam da circulação e uso da informação: acesso e
disponibilização da coleção, disseminação da informação, orientação no uso dos recursos
e serviços oferecidos pela biblioteca, busca e recuperação da informação e também
consulta e empréstimo do acervo documental.
4.1.2. Espaço físico
Com uma área de 800m2, porém a mesma encontra-se em fase de ampliação (Ver
planta em anexo), sua estrutura interna é formada pelos seguintes ambientes:
Coordenação; Hall de exposições; Guarda-volumes; Processos técnicos; Coleções
especiais e assistência aos usuários; Circulação de materiais; Biblioteca virtual; Sala de
vídeo; Banheiros; Copa; Acervo geral; Salão de leitura; Cabines de estudo individual
e/ou em grupo (em processo de construção).
INFRAESTRUTURA N° Área Capacidade
Disponibilização do acervo 01 244,31 (1) 35000
Salão de leitura 01 146,08 (2) 89
Estudo individual (em processo de construção) 03 34,18 (2) 14
Estudo em grupo (em processo de construção) 02 32,13 (2) 12
Salão de leitura (em processo de construção) 01 171,87 (2) 112
Sala de vídeo 01 26,65 (2) 25
Coordenação 01 19,79 - -
Processos Técnicos 01 28,04 - -
Biblioteca Virtual 01 27,04 (3) 14
Coleções especiais e Assistência ao Usuário 01 69,89 - -
Setor de circulação de materiais 02 30,75 (3) 3
Guarda-volumes 01 29,46 (1) 192
Hall 01 92,23 - -
Outras: (Banheiros) 03 20,16 5
Outras: (Copa) 01 7,82 - -
TOTAL Legenda:
N° é o número de locais existentes;
Área é a área total em m²;
Capacidade: (1) em número de volumes que podem ser disponibilizados; (2) em número de assentos; (3) em
número de pontos de acesso.
4.1.3. Instalações para o acervo
O acervo está localizado em dois setores:
Coleções especiais – localizado no piso térreo, neste setor estão os
documentos apenas para consulta (periódicos, obras de referência: dicionários,
enciclopédias, anuários, guias, glossários), livros de consulta, xadrez e para empréstimo
especial de 5 dias (CD-ROMs, relatórios, folhetos), como também as teses, monografias
e dissertações. Estão armazenados em estantes e caixas em aço para periódicos. Neste
setor é realizada a limpeza periódica das estantes e material bibliográfico.
Acervo geral – localizado no piso superior, onde estão disponibilizados os
livros para empréstimo domiciliar, que são armazenados em estantes em aço, com livre
acesso; organizados de acordo com a CDU (Classificação decimal universal). Neste setor
é realizada a limpeza periódica das estantes e material bibliográfico.
4.1.4. Instalações para estudos individuais
Com o crescimento do acervo e do número de usuários que frequentam a BNP, foi
necessária a elaboração de um projeto de ampliação. Encontra-se em execução a
construção de um anexo, contendo salão de leitura, cabines individuais e coletivas, bem
como banheiros com o objetivo de proporcionar estrutura física mais adequada aos
usuários.
4.1.5. Instalações para estudos em grupos
As salas de estudos em grupos, com as suas devidas instalações, encontram-se
em fase de construção para melhor atender as necessidades dos usuários, garantindo a
privacidade dos mesmos durante a elaboração dos trabalhos, seminários, resolução de
exercícios, entre outros.
4.1.6. Acervo geral
A BNP possui um acervo de aproximadamente 24.840 exemplares (livros, obras
de referência, teses, dissertações e monografias), além dos periódicos e CD-ROMs,
disseminados nas seguintes áreas: Ciências Humanas, Ciências Exatas e da Terra,
Ciências Biológicas, Ciências da Saúde, Engenharia e Tecnologia, Ciências Sociais e
Aplicadas, Ciências Agrárias, Linguística, Letras e Artes. O acervo está organizado de
acordo com a tabela de Classificação Decimal Universal – CDU.
ITEM NÚMERO
TÍTULOS VOLUMES
Livros (obras de referência, trabalhos acadêmicos e o acervo em geral)
16.656 27.206
Periódicos Nacionais 227 7.961
Periódicos Estrangeiros 34 931
CD-ROMs 281 683
Fitas de vídeo x x
DVDs x x
Outros (especificar) X x
4.1.7. Horário de funcionamento
A biblioteca funciona de segunda a sexta-feira ininterruptamente durante 14 horas
e aos sábados letivos durante 8 horas corridas. O sistema utilizado para o gerenciamento
do acervo era o PRODOC, desenvolvido pelo Departamento de Tecnologia da Informação
do IFPB, porém o mesmo não conseguiu atender às demandas do setor, era muito
limitado, algumas vezes apresentava inconsistência nos dados e não era possível fazer
reserva e nem renovação on-line. Diante disso, em julho de 2013, foi adquirido outro
sistema chamado SIABI – Sistema de Gerenciamento de Bibliotecas. Como não foi
possível importar os livros cadastrados do sistema antigo para o novo, está sendo feito o
registro de todos os materiais do acervo. O SIABI possui interface Web com a renovação
e reserva de materiais, divulgação de notícias, acervo, horário de funcionamento,
visualização das capas dos materiais cadastrados, os usuários recebem e-mail
automáticos de comprovante de empréstimo, devolução e renovação.
O acesso a base de dados Ebrary® Academic Complete™, fornecida pela Proquest
e do Portal de Periódicos da Capes, poderá ser realizado na própria Instituição, ou
através de acesso remoto.
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
DIAS DA SEMANA MANHÃ TARDE NOITE
INÍCIO FIM INÍCIO FIM INÍCIO FIM
Segunda a sexta-feira 08:00 ------------- ------------- ----------- ----------- 22:00
Sábado letivo 08:00 X X 16:00 X X
4.2. Acervo Específico para o Curso
4.2.1. Bibliografia Básica
O Curso de Design de Interiores dispõe de acervo específico que atende aos
programas das disciplinas do curso, obedecendo aos critérios classificação, tombamento
no patrimônio da IES, etc.
A adequação, atualização e verificação da relevância da bibliografia básica são
realizadas, periodicamente em reuniões pedagógicas de planejamento e nas reuniões do
colegiado do curso. Quando necessárias, as solicitações de livros feitas pelos professores
são encaminhadas ao setor responsável para aquisição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PERÍODO TÍTULO/AUTOR NÚMERO DE EXEMPLARES
(2015)
1°
CARDOSO, Rafael (org.). O Design Brasileiro antes do Design. São Paulo: Cosac Naify, 2005.
10
MORAES, Dijon De. Análise do Design Brasileiro: entre mimese e mestiçagem. São Paulo: Edgar Blücher, 2006.
10
PEVSNER, Nikolaus. Origens da Arquitetura Moderna e do Design. São Paulo. Editora São Paulo, 2001.
5
ALBERS, Josef. A interação da cor.1. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009. 10
BARROS, Lilian Ried M. A cor no processo criativo: um estudo sobre a Bauhaus e a teoria de Goethe. São Paulo: Editora Senac, 2006
10
HELLER, Eva. A psicologia das cores: como as cores afetam a emoção e a razão. 1. ed. São Paulo: G. Gili, 2013.
10
CHING, Francis D. K. Arquitetura de Interiores Ilustrada. Porto Alegre. 2ª. Bookman. 2006.
10
CHING, Francis. Arquitetura, forma, espaço e ordem. Editora Martins Fontes, São Paulo.
7
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas residenciais. São Paulo: Editora Senac.
5
KARLEM, Mark. Planejamento de Espaços Internos.: com exercícios. Porto Alegre, Bookman, 2010.
16
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual – uma psicologia da visão criadora. Pioneira. São Paulo, 1992.
6
MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual. Editora Martins Fontes. São Paulo, 1989.
5
OSTROWER, Fayga. Criatividade e processo de criação. Editora Vozes. São Paulo, 2001.
4
FREENCH, T.; VIERCK, C.J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 8ª ed. Atualiz. São Paulo: Globo. 2005.
15
MONTENEGRO, Gildo. A Perspectiva dos profissionais. Edt. Edgard Blucher. São Paulo: 200
9
MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. 4 ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, 2001
26
DOYLE, Michael E. Desenho a cores. Edt. Bookman. 2001 13
MONTENEGRO, Gildo. A Perspectiva dos profissionais. Edt. Edgard Blucher. São Paulo
9
YEE, Rendow. Desenho arquitetônico: Um compêndio visual de tipos e métodos. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
9
2°
GOMBRICH, E. História Geral da Arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1999. 9
HEGEL, Georg Wilheim Friederich. Curso de estética: o sistema das artes. São Paulo: EdUSP. 2010.
4
OSTROWER, Fayga. O universo da arte. São Paulo: UNICAMP. 2002 4
GIBBS, Jenny. Design de Interiores: Guia Útil para Estudantes e Profissionais. São Paulo: G. Gilli, 2005.
5
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas residenciais. São Paulo: Editora Senac.
5
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas comerciais. São Paulo: Editora Senac.
5
NEVES. Laert Pedreira. Adoção do Partido na Arquitetura. 2ª. UFBA. 1998. 5
CHING, Francis D. K. Arquitetura de Interiores Ilustrada. Porto Alegre. 2ª. Bookman. 2006.
10
MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2003.
26
OBERG, L. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. 26
CHING, Francis D. K. Arquitetura de Interiores Ilustrada. Porto Alegre. 2ª. Bookman. 2006.
10
CHING, Francis. Representação gráfica para desenho e projeto. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 2001.
8
MONTENEGRO, Gildo A. A perspectiva dos profissionais. São Paulo: Edgard Blücher, 1983
11
KNOLL, Wolfgang. Maquetes Arquitetônicas. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 5
CHING, Francis D. K. Representação Gráfica para Desenho e Projeto. Porto Alegre. 3ª. Bookman. 2001.
8
FARRELLY, Lorraine. Técnicas de Representação. Porto Alegre.RS: Bookman, 2011.
10
IIDA, Itiro. Ergonomia: Projeto e Produção. São Paulo: Edgard Blücher. 13
PANERO, Julius. ZELNIK, Martin. Dimensionamento humano para espaços interiores. Editora: Gustavo Gili, SL, 2008.
12
GRANDJEAN, Etienne. Manual de Ergonomia - Adaptando o Trabalho ao Homem. Porto Alegre.
7
3°
FOLZ, Rosana Rita. Mobiliário na Habitação Popular. São Paulo: Editora Rima, 2003.
4
MORAES, Dijon De. Análise do Design Brasileiro: entre mimese e mestiçagem. São Paulo: Edgar Blücher, 2006.
10
VASCONCELOS, Marcelo; ZENINE, Zanini de. Brasilian Furniture Design. História do mobiliário brasileiro de móveis. São Paulo: Olhares, 2013.
10
CHING, Francis D. K. BINGGELI, Corky. Arquitetura de Interiores Ilustrada. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 10
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas residenciais. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2003.
5
KARLEN Mark. Planejamento de espaços internos: com exercícios. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
16
PANERO, Julius. ZELNIK, Martin. Dimensionamento humano para espaços interiores: um livro de consulta e referência para projetos. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, SL, 2008.
12
MCLEOD, Virginia. Detalhes Construtivos da Arquitetura Residencial Contemporânea. Porto Alegre: Bookman, 2009.
6
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgard Blücher. 26
OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico. 26
BORGES, Ruth S. Manual de Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias e de Gás. Editora FUMARC. Belo Horizonte.
15
CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Editora Livros Técnicos e Científicos. São Paulo, 1996.
42
MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Hidráulicas. Editora Livros Técnicos e Científicos. São Paulo.
9
CORBELLA, Oscar D.; YANNAS, Simos. Em busca de uma arquitetura sustentável para os trópicos. Rio de Janeiro: Revan, 2003.
5
FROTA, Anésia B.; SCHIFFR, Sueli Ramos. Manual de conforto térmico. São Paulo: Studio Nobel, 1995.
7
RUAS, Álvaro César. Avaliação de conforto térmico: contribuição à aplicação prática das normas internacionais. Fundacentro, 2001.
6
BAUER, L.A, Falcão. Materiais de Construção – Vol. 1. LTC. 5ª Ed. 2001. 12
BAUER, L.A, Falcão. Materiais de Construção – Vol. 2. LTC. 5ª Ed. 2001. 10
MAGALHÃES, Marco Antônio. Introdução aos Materiais e Processos para Designers. 1ª Ed. Atualizada. São Paulo: Ciência Moderna. 2006.
6
4°
LARAIA, Roque de Barros. Cultura um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 2005.
2
MORAES, Dijon de. Analise do Design Brasileiro: entre mimese e mestiçagem. Editora Edgard Blucher: 2006.
10
DIEGUES JUNIOR, Manuel. Etnias e Cultura no Brasil. Rio de Janeiro: Bibliex, 1980
10
MANZINI, Ezio; VEZZOLI, Carlo. O desenvolvimento de produtos sustentáveis. São Paulo: Edusp, 2008
6
MOXON, Siân. Sustentabilidade no design de interiores. Gustavo Gili: Espanha, 2012.
6
PAPANEK, Victor. Arquitectura e Design. Portugal: Edições 70, 2003. 6
KARLEN Mark. Planejamento de espaços internos: com exercícios. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
16
MEEL, Juriaan van; MARTENS, Yuri; REE, Hermen Jan van. Como planejar os espaços de escritórios: guia prático para gestores e designers. Espanha, Barcelona: GG, 2012.
6
MORGAN, Tony. Visual merchandising: vitrines e interiores comerciais. Barcelona: Gustavo Gili, 2011.
10
PANERO, Julius. ZELNIK, Martin. Dimensionamento humano para espaços interiores: um livro de consulta e referência para projetos. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, SL, 2008.
12
BRASWELL, Martha S. Autocad 2009 para arquitetos e projetistas de interiores. Ciência Moderna, 2009.
6
CURRY, Zane D. Autocad 2009 para design de interiores. Ciência Moderna, 2009.
6
BALDAM, Roquemar. Autocad 2008: Utilizando Totalmente. São Paulo: Editora Érica, 2008.
3
SILVA, Mauri de Silva. Luz, lâmpadas & iluminação. Portugal. Ciência Moderna. 2004
12
SILVA, Mauri de Silva. Iluminação: simplificando o projeto. Ciência Moderna. Portugal, 2009.
15
VIANNA, Nelson Solano. Iluminação e Arquitetura. Garos. Portugal, 2007. 5
5°
BIEHL, Luciano Volcanoglo. A ciência ontem hoje e sempre. São Paulo: ABEU. 2003.
8
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas. 2008.
8
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas. 2010.
11
MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas. 2010.
6
BUSSAD. Sami. Arquitetura escolar e política educacional. São Paulo: Fundação para o desenvolvimento da educação, 1998.
5
CORREA, Cristiane. Edifícios Escolares. São Paulo. 3
GIBBS, Jenny. Design de Interiores: Guia Útil para Estudantes e Profissionais. São Paulo: G. Gilli, 2005.
5
GOES, Ronaldo de. Manual prático de arquitetura para clínicas e laboratórios. Edgard Blucher, 2006.
8
BRASWELL, Martha S. Autocad 2009 para arquitetos e projetistas de interiores. Ciência Moderna. 2009.
6
CURRY, Zane D. Autocad 2009 para design de interiores. Ciência Moderna. 2009.
6
OLIVEIRA, Adriano de. AUTOCAD 2014 3D avançado. São Paulo: Editora Érica, 2014
10
CARVALHO, Régio Paniago. Acústica arquitetônica. Brasília: Thesaurus, 2006. 16
SOUZA, Lea C. L. de; ALMEIDA, Manuela G. de; BRAGANÇA, Luis. Bê-á-bá da acústica arquitetônica: ouvindo a arquitetura. São Carlos: EduFSCar, 2006.
15
BISTAFA, Sylvio R. Acústica ao controle do ruído. São Paulo: Blucher, 2006. 8
ARNOLD, J. R. T. Administração de materiais. São Paulo: Atlas, 1999. 3
PINI. TCPO 14: Tabelas de composição de preços para orçamentos. 1. Ed. São Paulo: PINI, 2014.
9
LIMMER, Carl V. Planejamento, orçamentação e controle de projetos de obras. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
12
6°
ARENDT, Hannah. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2009
8
MARCONDES, Danilo. Textos básicos de Ética. Rio de Janeiro: Zahar, 2009. 5
SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. Editora Atlas. São Paulo, 1996. 5
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 4. ed. Barueri, SP: Manole, 2012.
10
DORNELAS, J. C. Assis. Empreendedorismo: Transformando Ideias em Negócios. Editora Campus. Rio de Janeiro, 2001
7
LUECKE, R. Ferramentas para Empreendedores: Rio de Janeiro: Record, 2007.
7
HORIE, Ricardo Minoru. Utilizando o Adobe Photoshop 7.0. Editora Érica. São Paulo, 2004.
5
SILVA Jr., Rubens Marques da. Accurender 3 – Maquetes Eletrônicas no AutoCad. Editora Érica. São Paulo, 2004.
5
OLIVEIRA, Adriano de. AUTOCAD 2014 3D avançado. São Paulo: Editora Érica, 2014.
10
CORREIA, Wilson. TCC-não-é-um-bicho-de-sete-cabeças. São Paulo: Ciência Moderna. 2009.
3
MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas. 2010.
6
PINHEIRO, Duda. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC. São Paulo: Atlas. 2009.
5
OTANI, Nilo. TCC. Florianópolis: Visual Books. 2011. 3
QUADROS, R.M. Língua de Sinais Brasileira; Estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed 2004.
7
QUADROS, R.M. Educação de Surdos (aquisição da linguagem). Porto Alegre: Artmed- 2008.
8
LOPES, M.C. Surdez & Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. 3
4.2.2. Bibliografia Complementar
O Curso de Design de Interiores dispõe de acervo específico que atende aos
programas das disciplinas do curso, obedecendo aos critérios de classificação e
tombamento no patrimônio da IES etc.
A adequação, atualização e verificação da relevância da bibliografia
complementar são realizadas, periodicamente em reuniões pedagógicas de Planejamento
e nas reuniões do colegiado do curso. Quando necessárias, as solicitações de livros feitas
pelos professores são encaminhadas ao setor responsável para aquisição.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PERÍODO TÍTULO/AUTOR NÚMERO DE EXEMPLARES
(2015)
1°
DENIS, Rafael Cardoso. Uma Introdução à História do Design. São Paulo. Editora Edgard Blucher. 2000.
2
NIEMEYER, Lucy. Design no Brasil. 3ª edição. Rio de Janeiro. Editora Nobel, 2000.
6
FARINA, Modesto; PEREZ, Clotilde; BASTOS, Dorinho. Psicodinâmica das cores em comunicação. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda., 2006.
5
FRASER, Tom; BANKS, Adam. O guia completo da cor. Tradução de Renata Bottini. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2007.
5
LACY, Marie Louise. O poder das cores: no equilíbrio dos ambientes. Tradução Carmen Fischer. São Paulo: Editora Pensamento, 1996.
5
PEDROSA, Israel. O Universo da Cor. 1ª . ed. Senac, 2003. 6
WILLS, Pauline. O uso da cor no seu dia-a-dia: manual prático. São Paulo: Pensamento, 2008.
10
GÜNTHER, Hartmut. PINHEIRO, José Quirino. GUZZO, Raquel Souza Lobo. Psicologia Ambiental: Entendendo as relações do homem com seu ambiente. Editora Alínea. São Paulo, 2004.
13
MANCUSO, Clarice. Arquitetura de Interiores e Decoração: A Arte de Viver bem. Editora Sulina. São Paulo, 2004.
5
PANERO, Julius. ZELNIK, Martin. Dimensionamento humano para espaços interiores: um livro de consulta e referência para projetos. Barcelona:
Editorial Gustavo Gili, SL, 2008.
12
EDWARDS, Betty. Desenhando com o lado Direito do Cérebro. Editora Ediouro. Rio de Janeiro, 2000.
6
OSTROWER, Fayga. Universos da Arte. 10ª Edição. Editora Campus. Rio de Janeiro.
4
ABNT. NBR 6492: Representação de projetos de arquitetura. Rio de Janeiro, (*)
1994.
ABNT. NBR 10067: Princípios gerais de representação em desenho técnico. Rio de Janeiro, 1995.
(*)
ABNT. NBR 10068: Folha de desenho-Leiaute e dimensões. Rio de Janeiro, 1987.
(*)
BACHMANN, Albert. Desenho Técnico. Rio de Janeiro: Globo.
4
ESTEPHANIO, Carlos. Desenho Técnico: uma linguagem básica. Rio de Janeiro: Produção Independente. 1996.
3
CHING, Francis. Representação gráfica para desenho e projeto. Editorial Gustavo Gili. Barcelona, 2001
8
EDWARDS, Betty. Desenhando com o Lado Direito do Cérebro. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004.
6
MARCHESI JUNIOR, Isaías. Curso de desenho geométrico. 8ª ed. Revista e Amplia. São Paulo: Ática, 1991
8
2°
BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática. 2010. 3
BOTTON, Alain de. Arquitetura da felicidade. São Paulo: Rocco. 2007. 2
FISCHER, Ernest. A necessidade da arte. Lisboa: Pelicano 2010. 3
HARVEY, David. A condição pós-moderna. São Paulo: Cosac Naify 2011. 2
JANSON, H. W. Iniciação à História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 2009 3
MARCUSE, Herbert. A dimensão estética. São Paulo: Editora 70. 2007. 3
GÜNTHER, Hartmut. PINHEIRO, José Quirino. GUZZO, Raquel Souza Lobo. Psicologia Ambiental: Entendendo as relações do homem com seu ambiente. São Paulo. Alínea. 2004.
13
MANCUSO, Clarice. Guia prático do design de interiores. Porto Alegre: Editora Sulina, 2005.
5
NAVEIRO, Ricardo Manfredi. OLIVEIRA, Vanderlí Fava (org.). O projeto de Engenharia, Arquitetura e Desenho Industrial: Conceitos, Reflexões, Aplicações e Formação Profissional. Juiz de Fora. UFJF. 2001.
5
TERRA, Paulo; RODRIGUES, IESA. Decoração na Medida Certa. São Paulo: Editora Senac.
5
RHEINGANTZ, Paulo Afonso; AZEVEDO, Gisele Arteiro; Et ALL. (2009). Observando a qualidade do lugar.Disponível em: < http://www.fau.ufrj.br/prolugar/arq_pdf/livros/obs_a_qua_lugar.pdf>
ABNT. NBR 6492: Representação de projetos de arquitetura. Rio de Janeiro, 1994.
(*)
FERREIRA, Patrícia. Desenho de Arquitetura. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico. 11
FARRELLY, Lorraine. Técnicas de representação. Porto Alegre, RS: Bookman, 2011
10
PRONK, Emile. Dimensionamento em arquitetura. João Pessoa: Editora Universitária-UFPB.
2
SARAPKA, Elaine Maria... [et al.]. Desenho arquitetônico básico. São Paulo: PINI, 2009.
8
MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2003.
26
OBERG, L. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. 26
MONTENEGRO, Gildo A. A perspectiva dos profissionais. São Paulo: Edgard Blücher, 1983.
11
MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2003.
26
PRONK, Emile. Dimensionamento em arquitetura. João Pessoa: Editora Universitária-UFPB, 2003.
2
WEIL, Pierre. Relações Humanas na familia e no trabalho.4 a Ed. São Paulo: Ática, 2000
4
3°
BORGES, Aparecida M. Desenho de Mobiliário. Disponível em:< http://www.companhiadoscursos.com.br/pdf/aqi024/DM%20APOSTILA%20JAN2010.pdf>
CASTENOUL, Antônio Manuel Nunes. Estilos Históricos da Decoração e do Mobiliário. Disponível em: < http://arquiteturadeinteriores.weebly.com/uploads/3/0/2/6/3026071/apos1999_unopar.pdf>
PEVSNER, Nikolaus. Origens da Arquitetura Moderna e do Design. São Paulo. Editora São Paulo, 2001
5
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro: ABNT, 2004
11
CAMBIAGHI, Silvana. Desenho Universal - Métodos e Técnicas para Arquitetos e Urbanistas. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2007.
5
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: design de interiores. São Paulo: Ed. SENAC. 2007.
2
NEUFERT, Ernest. A Arte de Projetar em Arquitetura. Gráficas 92 S.A. 1996 2
MANCUSO, Clarice. Guia prático do design de interiores. Porto Alegre: Editora Sulina, 2005
5
FERREIRA, Patrícia. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Editora ao Livro Técnico.
11
NEUFERT, Ernest. NEUFERT, Peter. A arte de projetar em arquitetura. 17.ed. São Paulo: Editora GG, 2004.
2
PANERO, Julius. ZELNIK, Martin. Dimensionamento humano para espaços interiores: um livro de consulta e referência para projetos. Editora GG, 2008.
11
PRONK, Emile. Dimensionamento em arquitetura. João Pessoa: Editora Universitária - UFPB.
2
CAVALIN, Geraldo e CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais. Editora Érica. São Paulo, 1999
18
CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. Editora Livros Técnicos e Científicos. Rio de Janeiro, 1996.
20
NISKIER, Julio, MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas. LTC. Rio de Janeiro. 20
PIRELLI. Manual Pirelli de Instalações Elétricas. Editora PINI. São Paulo, 1990.
16
MASCARÓ, L. R. de. Ambiência urbana. Porto Alegre: Sagra; D.C. Luzzatto, 2004
4
OLGYAY, Victor. Arquitectura y clima: manual de diseño bioclimático para arquitectos y urbanistas, Editora Gustavo Gilli, 2010.
3
ROAF, Sue. A adaptação de edificações e cidades as mudanças climáticas. 7
MOXON, Siân. Sustentabilidade no design de interiores. Gustavo Gili: Espanha, 2012.
6
PETRUCCI, Eládio. G.R. Materiais de Construção. Ed. Globo. 16
SALGADO, Julio. Técnicas e Práticas Construtivas para edificação. 2ª Ed.
Atualiz. São Paulo: Érica
6
4°
RIBEIRO, Darcy. O Povo Brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. Disponível em: < http:// www.usp.br/ www.usp.br/cje/anexos/pierre/ribeiro_darcy_povo_brasileiro_formacao_e_o_senti do_do_brasil.pdf>
CHAUI, Marilena. Cultura e Democracia. São Paulo: Cortez, 1990. Disponível em:< http://bibliotecavirtual.clacso.org.ar/ar/libros/secret/CyE/cye3S2a.pdf>
LENGEN, Johan Van. Manual do arquiteto descalço. Tibá Papéis e Cópias: Rio de Janeiro, 1996
3
SOARES, André. Soluções sustentáveis: construção natural. Pirenópolis: Calango, 2007.
1
ROAF, Sue. Ecohouse. Porto Alegre: Bookman, 2006. 5
VENZKE, Cláudio Senna. A situação do Ecodesign em Empresas Moveleiras da Região de Bento Gonçalves, RS: análise das postura e práticas ambientais. Dissertação (Mestrado em Educação)-Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Orientador: Luis Felipe Machado do Nascimento. Janeiro de 2002. Disponível em:< http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/2086?locale=pt_BR>
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro: ABNT, 2004.
(*)
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. RDC n. 50: Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Brasília: ANVISA, 2002. 144p. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/ca36b200474597459fc8df3fbc4c6735/RDC+N%C2%BA.+50,+DE+21+DE+FEVEREIRO+DE+2002.pdf?MOD=AJPERES
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. RDC n. 216: Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. Brasília: ANVISA, 2004. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/4a3b680040bf8cdd8e5dbf1b0133649b/RESOLU%C3%87%C3%83O-RDC+N+216+DE+15+DE+SETEMBRO+DE+2004.pdf?MOD=AJPERES
CAMBIAGHI, Silvana. Desenho Universal: Métodos e Técnicas para Arquitetos e Urbanistas. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2007. 272 p.
11
GIBBS, Jenny. Design de interiores: guia útil para estudantes e profissionais. São Paulo: G. Gili, 2005.
5
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas 5
comerciais. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2005
MANCUSO, Clarice. Guia prático do design de interiores. Porto Alegre: Editora Sulina, 2005.
5
NEUFERT, Ernest. A Arte de Projetar em Arquitetura. Gráficas 92 S.A. 1996. 2
BALDAM, Roquemar. Autocad 2004: Utilizando Totalmente. São Paulo: Editora Érica, 2004.
4
BALDAM, Roquemar. Auto Cad 2014: Utilizando Totalmente. Editora Erica. São Paulo.
7
VENDITTI, Marcus Vinicio dos Reis. Desenho sem prancheta com autocad 2008. São Paulo: Editora Érica
6
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5413: Iluminância de Interiores. Rio de Janeiro, 1992.
(*)
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO/CIE 8995-1: Iluminação em Ambiente de Trabalho. Parte 1: Interior. Rio de Janeiro, 2013.
(*)
CAMARGO, Roberto Gill. Conceitos de iluminação cênica. Rio de Janeiro: Música & Tecnologia, 2012.
15
COSTA, Gilberto José Correa. Iluminação econômica: cálculo e avaliação. 4. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2013.
10
COSTI, Marilice. A influência da luz e da cor em corredores e salas de espera hospitalares. Porto Alegre, RS: EDIPUCRS, 2002.
5
LIMA, Mariana Regina Coimbra de. Percepção visual aplicada à arquitetura e à iluminação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010.
6
SILVA, Mauri Luiz da. Led: a luz dos novos projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011
10
5°
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Refências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
(*)
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Citações em documentos – Apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
(*)
ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2010.
5
CERVO, Amado Luis. BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. SÃO PAULO: Prentice Hall. 2011.
3
CORREIA, Wilson. TCC-não-é-um-bicho-de-sete-cabeças. São Paulo: Ciência Moderna. 2009.
3
PINHEIRO, Duda. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC. São Paulo: Atlas. 2009.
5
RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa Social. São Paulo: Atlas. 2012. 4
OTANI, Nilo. TCC. Florianópolis: Visual Books. 2011 3
COSTA, Marilice. A influência da luz e da cor nas salas de espera em corredores hospitalares. São Paulo, 2002
5
NEUFERT, Ernest. NEUFERT, Peter. A arte de projetar em arquitetura. 17.ed. São Paulo: Editora GG, 2004.
2
Revista Técne. Editora PINI.
Revista L+D. Editora Lumière.
Revista PROJETO e DESIGN. Editira PINI.
Revista Arq Design. Quadrifoglio Editora.
BALDAM, Roquemar. Auto Cad 2004: Utilizando Totalmente. Editora Erica. São Paulo.
8
BALDAM, Roquemar. Autocad 2008. Editora Erica. São Paulo 6
BALDAM, Roquemar. Auto Cad 2014: Utilizando Totalmente. Editora Erica. São Paulo.
7
ABNT. NBR 10151. Acústica - Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o conforto da comunidade – Procedimento, 2000.
(*)
ABNT. NBR 10152. Avaliação do ruído ambiente em recintos de edificações visando o conforto dos usuários – Procedimento, 1987. BRASIL.
(*)
NR-15: ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES (115.000-6). Disponível em:< http://portal.mte.gov.br/data/files/FF8080812DF396CA012E0017BB3208E8/NR-15%20(atualizada_2011).pdf>
COSTA, Ennio Cruz da. Acústica técnica. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. 5
GROWN, Evelise. Acústica questão ambiental: Akkerman Projetos Acústicos. São Paulo: Editora C4, 2008
3
CAVALCANTE, F. L. Administração da construção: uma abordagem prática: UNIPÊ, 2000.
4
GIAMMUSSO, S. E. Orçamento e custos na construção civil. São Paulo:PINI, 1991.
2
SOUZA, R.; MEKBEKIAN, G. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras. São Paulo: PINI, 1996.
4
6°
LOCKE, John. Carta acerca da tolerância in: col. Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1978.
6
MACEDO, Edson Flávio. Código de Ética comentado. São Paulo: CREA, 2002 1
MOTTA, Nair de Souza. Ética e vida profissional. São Paulo: Ambito Cultural , 1984
1
PLATÃO. A república. Lisboa: Calouste Gubekian, 2001. 1
SOARES, Moisés Souza. Ética e exercício profissional. São Paulo: ABEAS, 2000.
1
BIAGIO, Luiz Arnaldo. Plano de Negócios-estratégias para micro e pequenas empresas. Barueri, SP: Manole, 2005.
4
DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. Editora Makron Books. São Paulo, 1993.
4
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luisa. Editora Cultura. São Paulo, 1999. 4
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferenciar na sua empresa. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
17
MARIANO, Sandra Regina Holanda; MAYER, Verônica Feder. Empreendedorismo:fundamentos e técnicas para criatividade. Rio de Janeiro: LTC, 2011
4
PEREIRA, F.M., ARAÚJO, P.C., & WOLF, S.M. (2006) Educação Empreendedora no Brasil uma confrontação com a prática. Disponível em: www.oei.es/etp/educacao_empreendedora_brasil_confrontacao_pratica.pdf. Acesso em Abr. 2008.
BALDAM, Roquemar. AutoCad 2014: Utilizando Totalmente. Editora Érica. São
Paulo.
6
RENY, Roberto. Maquete Eletrônica com AutoCad 2004 e 3Dmax 5.1. Editora Erica. São Paulo, 2004.
4
VENDITTI, Marcus Vinicio dos Reis. Desenho sem prancheta com autocad 2008. São Paulo: Editora Érica
6
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Rerefências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
(*)
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Citações em documentos – Apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
(*)
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Trabalhos Acadêmicos – Apresentação. Rio de Janeiro, 2005.
(*)
ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2010.
(*)
CERVO, Amado Luis. BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. SÃO PAULO: Prentice Hall. 2011.
3
QUADROS, R.M. Estudos Surdos I. Petrópolis: Arara Azul, 2006 1
QUADROS, R.M. Estudos III. Petrópolis: Arara Azul, 2007. 1
QUADROS, R.M. Estudos IV. Petrópolis : Arara Azul, 2008. 1
(*) O IFPB possui a assinatura online http://www.abntcolecao.com.br/ifpb/
4.2.3. Periódicos, bases de dados específicas, revistas e acervo
em multimídia
A Biblioteca dispõe de assinatura de periódicos impressos, e também temos
acesso ao Portal de Periódico da CAPES, que é um portal brasileiro de informação
científica e tecnológica, mantido pela CAPES, instituição de fomento a pesquisa ligada ao
Ministério da Educação – MEC. Tem como finalidade promover a democratização do
acesso à informação. E também a assinatura da base de dados Ebrary® Academic
Complete™, fornecida pela Proquest.
4.2.3.1. Periódicos
Temos assinatura de 3 periódicos da área.
PERIÓDICOS
TITULOS Nacionalidade Impresso
N. E Sim Não
AU- Arquitetura e urbanismo X X
Construção Mercado X X
Téchne X X
Legenda:
N – nacional;
E – estrangeiro;
Os periódicos devem ser agrupados por área de conhecimento, em ordem alfabética conforme norma especifica.
4.2.3.2. Base de dados
O IFPB é uma das instituições pioneiras no país a assinar a biblioteca virtual
Ebrary® Academic Complete™, fornecida pela empresa líder no provimento de
informações para pesquisa científica, ProQuest®, e disponível para acesso desde janeiro
2012.
A Ebrary® Academic Complete™ apresenta conteúdos fundamentalmente
importantes para incrementar o desenvolvimento acadêmico-científico de alunos,
professores e pesquisadores no nosso Instituto, tornando disponíveis – em todos os
campi do IFPB – 76 mil livros na íntegra de mais de 300 das melhores editoras
internacionais, além de mais de 700 livros em português na área de Sociais e Humanas,
através da coleção e-livro, cujo acesso nos foi concedido.
A Ebrary Academic Complete está acessível pelo site
http://site.ebrary.com/lib/ifpb e os títulos podem ser lidos online, impressos (grupos de
páginas ou capítulos) ou ainda baixados para leitura offline em tablets, netbooks,
notebooks ou mesmo em desktops.
BASES DE DADOS ANO
Proquest - Ebrary® Academic Complete™ 2012
4.2.3.3. Jornais e revistas
JORNAIS E REVISTAS
TÍTULO Jornal Revista
AU- Arquitetura e urbanismo x
Construção Mercado x
Téchne x
4.3. Serviço de acesso ao acervo
Os serviços de acesso ao acervo oferecidos pela Biblioteca Nilo Peçanha, foram
considerados satisfatórios pelos usuários, segundo pesquisa realizada pelo setor. Assim,
segue abaixo relação dos serviços disponibilizados pelo setor:
Empréstimo domiciliar de documentos do acervo geral, permitido aos servidores e
alunos do IFPB;
Ambiente favorável ao estudo e à pesquisa;
Consulta de periódicos e obras de referências;
Empréstimo especial, reservado a documentos considerados especiais para esta
Biblioteca;
Comutação bibliográfica – COMUT;
Acesso ao Portal de Periódicos da CAPES;
Acesso a Base de dados Ebrary® Academic Complete™, da Proquest
Levantamento de informações:
Trata-se de um levantamento das informações existentes no acervo local. O usuário,
através de formulário próprio, solicita ao Setor de Coleções Especiais. Um item
importante é que o assunto esteja bem definido e delimitado para que não haja
dúvida na recuperação da informação. Prazo previsto para o atendimento: 24 horas;
Reserva e renovação de livros;
Elaboração da catalogação na fonte/ficha catalográfica;
Orientação de normalização de trabalhos acadêmicos;
Sala de vídeo para apresentação de trabalhos, filmes, documentários, reuniões, com
equipamentos disponíveis (TV e computador); 14 (quatorze) computadores para a realização de pesquisas e digitação de trabalhos.
4.3.1. Formas de acesso à bibliografia básica, complementar e
a periódicos, pelos alunos de cursos à distância. (indicador
exclusivo para EaD).
O aluno poderá acessar o acervo da bibliografia básica e da complementar,
através do site do IFPB, no link da BNP.
4.4. Filiação institucional à entidade de natureza científica
A BNP participa como biblioteca solicitante do COMUT (Comutação Bibliográfica)
Programa coordenado pelo Instituto Brasileiro de Ciência e Tecnologia (IBICT). Através
deste programa é possível obter cópias de documentos técnico-científicos disponíveis nos
acervos das principais bibliotecas brasileiras e em serviços de informação internacionais,
que não são encontrados na BNP, ou quando o Portal de Periódicos da CAPES não
disponibiliza em texto completo.
Consulta ao CCN - Catálogo Coletivo Nacional de Publicações Seriadas.
4.5. Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos
Para apoiar na elaboração de trabalhos acadêmicos a Biblioteca oferece os
seguintes serviços:
Levantamento de informação - trata-se de um levantamento das informações
existentes no acervo local. O usuário, através de formulário próprio, solicita ao Setor de
Coleções Especiais. Prazo previsto para o atendimento: 24 horas
Orientação técnica individual para elaboração e apresentação de trabalhos
acadêmicos, com base nas Normas Técnicas de Documentação ABNT;
Elaboração de Ficha Catalográfica em trabalhos acadêmicos (Catalogação na
fonte);
Uso de computadores e outros equipamentos para a realização de pesquisas,
digitação de trabalhos e impressão de cópias, acesso ao portal de periódicos da CAPES.
4.6. Pessoal técnico-administrativo
A BNP possui um quadro efetivo de 10 servidores.
NOME/CRB CARGO FORMAÇÃO
PG G EM EF
Adelson Lourenço da Silva Assistente em Administração
x
Ivanise Andrade Melo de Almeida Bibliotecária x
João Carlos Moreira de Macedo Assistente em Administração
x
José Cesário da Silva Auxiliar de Biblioteca
x
José Edson Alves de Medeiros Assistente em Administração
x
Josinete Nóbrega de Araújo Bibliotecária x
Josivaldo Francisco da Silva Agente de portaria x
Kleiton Terdis Firmino Rodrigues Auxiliar Administrativo
x
Lucrecia Camilo de Lima Bibliotecária x
Marx Medeiros Bibliotecário x x
Sônia Ribeiro da Silva Auxiliar Administrativo
x
Taize Araújo da Silva Bibliotecária x
Thiago de Lima Silva Bibliotecário x
Wenigton Wagner Nunes Ferreira Datilográfo x Legenda:
PG pós-graduação; G graduação; EM ensino médio completo; EF ensino fundamental completo.
4.7. Política de aquisição, expansão e atualização
A expansão e atualização do acervo da BNP é feita através de compra ou doação.
A compra é realizada através de licitação, de acordo com os recursos disponíveis
anualmente. Para essa forma de aquisição, são estabelecidas algumas prioridades. Entre
elas, é necessário observar:
Obras da bibliografia básica e complementar das disciplinas dos cursos de
graduação;
Quantitativo satisfatório com relação ao número de livros disponível em
proporcionalidade ao número de alunos (da bibliografia básica deve-se ter um
mínimo de 3 títulos por disciplina; cada título com 1 exemplar para atender a
um máximo de 6 alunos; e da bibliografia complementar deve-se ter um
mínimo de 5 títulos por disciplina, com 1 exemplar de cada;
Assinaturas de periódicos conforme indicação dos docentes;
Obras para cursos em fase de reconhecimento, credenciamento ou
implantação;
Obras indicadas por coordenadores de cursos, professores e alunos.
Os critérios para seleção de doações consideram, especialmente, se os materiais
doados estão de acordo com as necessidades informacionais dos usuários, bem como seu
estado de conservação e o ano de publicação.