SEMINÁRIO
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO:INCLUSÃO E EXCLUSÃO DIGITAL
Janice silva dos Santos e Raquel Sena Souza Com:
APRESENTAÇÃOA NOVA AGENDA PÚBLICA:
Quando Gutenberg criou o processo de impressão com tipos móveis, as ideias ganharam velocidade. Com o surgimento da imprensa mudou as formas de convencimento e ampliou as possibilidades de fazer política. A nova tecnologia da comunicação tornou-se ferramenta indispensável para o envolvimento da nação e para a criação de uma sociedade de massa. A importância da imprensa para o poder foi tamanha que Max Weber, sociólogo alemão, afirmou ser o jornalismo a primeira profissão politica remunerada.
REVOLUÇÃO TECNOLÓGICA: A comunicação fundamental da nossa sociedade já é a comunicação mediada por computador. Que revolução é esta? como ela altera a sociedade, a economia, as comunicações, as disputas política e o Estado? Por que criar uma nova agenda de preocupações públicas?
A EMERGÊNCIA DA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E A AMPLIAÇÃO DA POBREZA.
Sociedade da informação, mundo globalizado e avanço tecnológico, ou sociedade dos infoexcluídos, alienação global e desumanização tecnológica?
Ou apenas Net, é uma rede mundial de computadores ligadas entre si através de linhas telefônicas comuns, linhas de comunicação privadas, satélites e outros serviços de telecomunicações. Essa rede é controlada por uma “hierarquia de conexão” cujo ponto mais alto localiza-se no Estado americano, na National Scienze Foundation ou em agencia de segurança que poderão sempre exercer seu poder eletrônico.
A INTERNET
•Quando começou a revolução das novas tecnologias da informação? • Quais são os seus resultados? Que revolução é essa?•Por que chamar esse processo de revolução?
Revolução informacional
Quanto custa se conectar a sociedade da informação?
Novos excluídos?
É possível pensar a inclusão social a partir da inclusão digital?
Por que a infoinclusão é estratégica?
Uma empresa está preocupada em lucrar, não em enfrentar problemas sociais, nem mesmo problemas macroeconômicos.PONTO ESSENCIAL - O ENFRENTAMENTO DA EXCLUSÃO DIGITAL.
Externalidades negativas
Liberdade de executar o programa para qualquer propósito:Liberdade para estudar o programa e adaptá-lo às suas próprias necessidades, ou seja, ter acesso ao seu código-fonte.Liberdade de redistribuir suas cópias originais ou alteradas.
Navegar é preciso - Inclusão digital: liberdade, independência tecnológica e democratização da sociedade
Sérgio Amadeu da Silveira Imagens: Google
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SILVEIRA, Sérgio Amadeu da. Imagens: Google
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DOCENTE: MENANDRO CELSO DE CASTRO RAMOSDISCENTES: JANICE SILVA DOS SANTOS
RAQUEL SENA SOUZA DOS SANTOS SENAFACULDADE DE EDUCAÇÃO / FACED
Conclusão: Por uma política publica de inclusão digital
Estar conectado às redes de informações e dominar tecnologias estratégicas pode fazer a diferença entre a construção de uma sociedade com qualidade de vida e uma sociedade de desindustrialização endividada, de pobreza informacional e de miséria social.