SÃO PAULO, 18 DE DEZEMBRO DE 2014
Globocop -Terreno do Jockey será usado para pagamento de dívida do IPTU
e vai virar Parque Municipal
http://www2.boxnet.com.br/pmsp/Visualizacao/RadioTv.aspx?IdClipping=36053068&IdEmpre
saMesa=&TipoClipping=V&Commodities=0
Chácara do Jockey agora é parque municipal
O prefeito Fernando Haddad assinou nesta segunda-feira, 15, um decreto que institui o Parque Municipal Chácara do Jockey. O local, na região do Butantã, zona oeste de São
Paulo, tem uma área de 143.531,83m².
A transformação do espaço em um parque público municipal foi anunciada pelo
prefeito em julho deste ano. O imóvel pertencia ao Jockey Club de São Paulo, e a prefeitura compensou o valor da indenização pela desapropriação pela dívida de IPTU
(Imposto Predial e Territorial Urbano) de aproximadamente R$ 133 milhões que o Jockey tinha com a administração municipal.
De acordo com o decreto, a Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente, será responsável pela implantação e o gerenciamento do projeto arquitetônico e das
reformas estruturais, bem como a administração geral do parque.
Além disso, como já havia sido anunciado por Haddad, as cocheiras, com área
aproximada de 7.774,00m², localizadas no interior do parque, serão destinadas para realização da atividades culturais.
A criação do parque foi uma conquista da população, que há 30 anos reivindicava esse projeto. A área está entre os 164 novos parques previstos no Plano Diretor,
sancionado em julho.
Mais São Paulo, com Gilberto Dimenstein: Haddad quer tirar carros das ruas
e criar mais áreas verdes
http://www2.boxnet.com.br/pmsp/Visualizacao/RadioTv.aspx?IdClipping=36056796&IdEmpre
saMesa=&TipoClipping=A&Commodities=0
Imagens da árvore do Ibirapuera
http://www2.boxnet.com.br/pmsp/Visualizacao/RadioTv.aspx?IdClipping=36102173&I
dEmpresaMesa=&TipoClipping=V&Commodities=0
Grandes cidades têm desenvolvido políticas públicas para estimular
práticas sustentáveis
http://www2.boxnet.com.br/pmsp/Visualizacao/RadioTv.aspx?IdClipping=36074088&IdEmpre
saMesa=&TipoClipping=V&Commodities=0
FESTA DE CRIANÇA: PODE ARMAR O CORETO! Transforme a pracinha do bairro ou o parque mais próximo no cenário de uma festa infantil democrática e alto -astral
Uma festa ao ar livre, com espaço para as crianças correrem à vontade e uma linda
mesa de bolo sob as árvores. Pode parecer um sonho longínquo, mas está 100% ao seu
alcance. No próximo aniversário dos pequenos, que tal usar como cenário uma praça
de seu bairro ou o parque mais próximo? Os espaços públicos, afinal, estão aí para
serem ocupados – desde que com bom senso e atenção às regras, claro.
Além de divertida, a festa na pracinha é econômica. “Não é preciso carregar na
produção”, ensina Georgiana Asfora, da Similla Festas, do Rio de Janeiro. “A escolha
de um parque já deixa a festa bonita. Quanto menos interviermos no ambiente,
melhor.” Colchas, toalhas e almofadas bastam para acomodar os convidados e criar
espaços de piquenique. Para as brincadeiras, use a imaginação: festa no verde
combina com contação de histórias, amarelinha, jogo da velha, caça ao tesouro, corda,
elástico.
A única coisa capaz de estragar a festa na pracinha é a chuva. Para evitar dissabores,
mesmo que não haja nuvens à vista e nem mau tempo previsto, trace um plano B e
avise no convite para onde a festa será transferida em caso de chuva: o salão do
prédio, a casa da avó. Se o sol não vier, o espírito do improviso ajudará a garantir a
animação.
É bom lembrar
Espaço
É recomendável procurar a administração do local escolhido um mês antes da festa
para saber o que pode e o que não pode. Em São Paulo, as praças são responsabilidade
das subprefeituras; os parques, da prefeitura ou do estado. Cada espaço tem a sua
regra – mas o bom senso vale para todos. Em geral, não são permitidas bolas, pipas e
som alto.
Estrutura
Parques são mais estruturados do que praças. Alguns, como o do Povo e o Alfredo
Volpi, em São Paulo, oferecem mesas de piquenique. Também têm banheiros e
torneiras, o que não acontece nas praças (daí a importância de achar uma que fique
perto de sua casa).
Kit
Aline Staciarini, da Fresa Festas, de São Paulo, recomenda levar kit de primeiros-
socorros, protetor solar, repelente, álcool gel e lenço umedecido.
Hora
Evite os horários mais quentes. Um café da manhã ou lanche de fim da tarde podem
ser boas ideias. Chegue cedo para demarcar seu território; alguns balões cheios de gás
hélio amarrados a mesas ou pedras ajudam a sinalizar o local.
Hora do lanche
De pé
Porções individuais e comidas fáceis de consumir de pé e sem apoio vão bem. “Sticks e
lollipops de frutas, cenourinhas e tomatinhos in natura fazem sucesso”, diz Magloni
Franco, sócio do Buffet Addad Franco, que preparou as comidinhas desta reportagem.
E que tal criar um bar de pipocas, onde você ofereça vários sabores e opções doces e
salgadas?
Fresco
Na falta de esquema de refrigeração, opte por itens menos perecíveis: queijo prato em
vez de queijo branco ou ricota, por exemplo.
Conta
Facilite a vida: ofereça poucas e boas opções. E não exagere na quantidade: crianças
de até 10 anos comem, no máximo, oito salgados e quatro doces cada uma; adultos,
até 12 salgados e cinco doces.
Recicle
Usar suqueira ou garrafinhas de vidro é um charme, além de ecologicamente correto,
já que não geram resíduo. Tudo pode ser reaproveitado na próxima festa.
Lixo
É sua responsabilidade deixar a praça como a encontrou. Leve lixeiras extras, se achar
necessário, e sacos de lixo suficientes para recolher as sobras.
Entrevista com a diretora da Fundação SOS Mata Atlântica, Márcia Hirota
http://www2.boxnet.com.br/pmsp/Visualizacao/RadioTv.aspx?IdClipping=36053078&IdEmpre
saMesa=&TipoClipping=A&Commodities=0
Meio Ambiente divulga Listas Nacionais de Espécies Ameaçadas de Extinção A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, divulga, na tarde desta quarta-feira, 17/12, às 14h30, no auditório do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), em Brasília, as novas Listas Nacionais de Espécies Ameaçadas de Extinção.Acontecerá, também, o lançamento do edital da primeira edição do Prêmio Nacional da Biodiversidade,comafinalidade de reconhecer o mérito de iniciativas, atividades e projetos que se destacam na buscarem da melhoria do estado de conservação das espécies da biodiversidade brasileira.
Evento: Divulgação das novas “Listas Nacionais de Espécies Ameaçadas de Extinção”. Data: Quarta-feira, 17 de dezembro de 2014. Horário: 14h30. Local: Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), EQSW 103/104, Bloco “C”, Complexo Administrativo – Setor Sudoeste, Brasília-DF.
Brasília será promovida como sede do Fórum Mundial da Água
Brasil será o primeiro país da América Latina a sediar evento sobre
aproveitamento sustentável de recursos hídricos
O Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur), a Secretaria de Turismo do Distrito
Federal (Setur-DF), a Agência Nacional de Águas (ANA) e a Agência Reguladora de
Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) estiveram reunidas
para tratar da promoção do Brasil como sede do 8º Fórum Mundial da Água em 2018,
previsto para acontecer em Brasília (DF).
“Desde o ano passado, o Instituto apoia a captação do evento, que promete atrair 35
mil pessoas de 147 países. O Brasil será o primeiro país da América Latina a sediar o
Fórum que debaterá alternativas para o aproveitamento racional e sustentável do
recurso hídrico”, explicou o presidente da Embratur, Vicente Neto. A estimativa da
Secretaria de Turismo é que a receita do Distrito Federal tenha um impacto direto de
R$ 61 milhões em gastos com alimentação, hospedagem, compras e outras despesas.
A próxima edição acontecerá no período de 12 a 17 de abril de 2015, em Daegu, na
Coreia do Sul, e o Brasil deverá fazer a promoção do País como sede do fórum
seguinte, em Brasília. “Será a oportunidade de apresentar os atrativos do País e
motivar os participantes a confirmarem a viagem para o Brasil”, explicou Neto.
O secretário de Turismo do Distrito Federal, Luis Otávio Neves, ressaltou que além da
agenda oficial, a participação do Brasil nas últimas edições do Fórum tem se destacado
pelo Pavilhão Brasil no evento. “O pavilhão é um importante espaço para a realização
de negócios e de apresentação internacional dos atrativos turísticos do País”, disse.
Já o superintendente de Implementação de Programas e Projetos da ANA, Ricardo
Medeiros de Andrade, defendeu que a proposta para o Pavilhão Brasil na edição de
2015 amplie a divulgação da experiência do Brasil e de suas instituições. “Para tanto, o
espaço terá 600 m2, auditório com capacidade para 50 pessoas, centro de mídia, o
Espaço Brasília 2018, além de uma área para apresentações culturais. Toda a
concepção adotará o conceito ambiental sustentável, com material certificado,
distribuição de materiais digitais”, finalizou.
Detalhando ainda mais o Pavilhão Brasil, o diretor-presidente da Adasa, Vinícius de Sá
e Benevides, complementou dizendo que o estande terá como inspiração a cidade de
Brasília e apresentará as principais características da capital, com destaque para os
azulejos de Athos Bulcão, presentes na Igreja Nossa Senhora de Fátima, os vitrais
projetados por Marianne Peretti, da Catedral Metropolitana, os blocos presentes nas
fachadas do Teatro Nacional Cláudio Santoro e o mapa do Plano Piloto. Também
participaram do encontro, a chefe de Gabinete da Embratur, Kátia Bitencourt e o chefe
de Gabinete da Ana, Horácio Figueiredo.
Fórum Mundial da Água
O evento é promovido a cada três anos pelo Conselho Mundial da Água e contribui
para aumentar a importância desse tema na agenda política internacional. Durante o
Fórum, os participantes procuram soluções para problemas relacionados à água e ao
saneamento, contribuindo para a formulação de políticas públicas de uso racional dos
recursos hídricos.
Já foram realizadas seis edições do Fórum. Na última, que aconteceu em 2012, em
Marseille, na França, a participação do Brasil teve um destaque especial. O País
mobilizou quase 70 instituições entre governamentais, não governamentais e privadas.
Brasília
A cidade que receberá o 8º Fórum localiza-se em uma região singular na qual as águas
superficiais nascentes desta área atravessam o continente até encontrar o Oceano
Atlântico no extremo norte do País, na foz do rio Tocantins, percorrendo 2.150 km e,
na outra vertente, as águas superficiais seguem para o sul, percorrendo 3.300 km até
desaguarem no estuário do Rio da Prata, entre a Argentina e o Uruguai.
Dessa região, nasce, ainda, alguns tributários do rio São Francisco, que tem 2.814 km
de extensão e banha algumas das áreas críticas do País em termo de escassez de água.
Desmatamento da Mata Atlântica avança 9% em 2012 e 2013 O desmatamento da Mata Atlântica aumentou 9% no Brasil em 2012 e 2013, em
comparação com os dois anos anteriores, de acordo com a Fundação SOS Mata
Atlântica e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Um levantamento,
divulgado ontem (17), fornece um ranking de desmatamento com os dados mais
recentes sobre a situação em todos os 3.429 municípios com o bioma. O município de
Manoel Emídio, no Piauí, lidera o ranking, com 3.134 hectares devastados. Dos dez
municípios que mais destruíram a Mata Atlântica no período, cinco estão em Minas -
Estado que liderou o ranking por cinco anos consecutivos, de acordo com o estudo.
Segundo Marcia Hirota, diretora da SOS Mata Atlântica, além do ranking de
desmatamento, o relatório “Atlas dos Municípios da Mata Atlântica” traz também
informações sobre os municípios que mais perderam floresta nativa nos últimos 13
anos e revela lugares mais conservados. “O objetivo é levar informação às autoridades
locais, às prefeituras, ao Ministério Público e ao cidadão, que pode contribuir
denunciando o desmatamento”, disse. Ela ressalta que os municípios da Mata
Atlântica se distribuem por 17 Estados e concentram 145 milhões de habitantes.
De acordo com o relatório, os municípios paulistas que mais desmataram foram
Ribeirão Pires (21 hectares), Apiaí (20 hectares) e Suzano (18 hectares). Os mais
conservados são Ubatuba, Ilhabela - ambos com 86% da área de vegetação natural
preservada - e São Sebastião, com 85%. Entre os principais desmatadores, o segundo
lugar também ficou com o Piauí: a cidade de Alvorada do Gurguéia desmatou 2.491
hectares.
Além dos dois municípios com mais desmatamento no País - Manoel Emídio e Alvorada
do Gurguéia, o Piauí tem também os dois municípios mais conservados, Tamboril e
Guaribas, com 96% da vegetação original. Em terceiro e quarto lugares no ranking dos
que mais desmataram estão os municípios mineiros de Águas Vermelhas e Ponto dos
Volantes, com 843 e 720 hectares de floresta suprimida, respectivamente em 2012 e
2013. Mas Minas Gerais também tem os dois municípios mais conservados do Sudeste,
Santana de Pirapama e Buenópolis, ambos com 88% da vegetação natural intacta.
No período entre 2000 e 2013, as cidades mineiras de Jequitinhonha, com 8.685
hectares de vegetação suprimida, e Águas Vermelhas, com 6.231 hectares, foram as
campeãs nacionais de devastação da Mata Atlântica. Os dados para o estudo foram
obtidos a partir de imagens geradas pelo sensor OLI, do satélite Landsat 8, com o
monitoramento de remanescentes florestais em áreas maiores do que três hectares. O
Atlas da Mata Atlântica monitora o bioma há 28 anos.