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Revisão Enfermagem
IJF – FORTALEZABANCA IMPARH
Curso Completo de Enfermagem para Concursos // Equipe Professor Rômulo Passos
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Processo de Enfermagem
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Histórico
Diagnóstico
Planejamento
Implementação
Avaliação
O Processo de Enfermagem – 5 Etapas Interrelacionadas, Interdependentes e Recorrentes
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Pro
cess
o d
e E
nfe
rmag
em
Investigação (coleta de dados)
obtenção de informações sobre a pessoa, família ou coletividade humana e sobre suas respostas.
Diagnóstico de Enfermagem
intepretação das demandas identificadas na investigação (julgamento clínico).
Planejamentodeterminação dos resultados que se espera alcançar e das
ações ou intervenções de enfermagem que serão realizadas
Implementação da assistência
realização das ações ou intervenções determinadas na etapa do planejamento
Avaliaçãoprocesso sistemático e contínuo das ações realizadas; e de
verificação da necessidade de mudanças
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1. (Pref. de Fortaleza/IMPARH/2016) Acerca da sistematização da assistênciade enfermagem, avalie as seguintes afirmativas.
I. É composta pelo histórico de enfermagem, exame físico, diagnóstico deenfermagem, prescrição e implementação da assistência e evolução deenfermagem.II. Em todos os níveis de atenção à saúde, a consulta de enfermagem deve serdesenvolvida de forma sistemática na assistência de enfermagem.III. Ao enfermeiro incumbe a liderança na execução e avaliação do processode enfermagem, cabendo-lhe, privativamente, o diagnóstico de enfermagem,bem como a prescrição das ações ou intervenções de enfermagem a seremrealizadas.
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1. (Pref. de Fortaleza/IMPARH/2016)
IV. O diagnóstico de enfermagem, etapa da sistematização da assistência, éprocesso deliberado e contínuo de verificação de mudanças nas respostas dapessoa ou coletividade humana para determinar se as ações ou intervençõesde enfermagem alcançaram o resultado esperado.
Estão corretas as alternativas:a) I, II e III.b) I, III e IV.c) II, III e IV.d) I, II, III e IV
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2. (Pref. de Fortaleza-CE/IMPARH/2012) O processo de enfermagem consisteem cinco etapas inter-relacionadas e é uma forma sistemática e dinâmica deprestar os cuidados de enfermagem. Em qual etapa ocorre a determinação deprioridades imediatas, o estabelecimento de metas, a determinação dasintervenções e o registro ou individualização do plano de cuidados?
a) implementação
b) diagnóstico
c) investigação
d) planejamento
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3. (Pref. de Fortaleza-CE/IMPARH/2012) A avaliação dentro do processo deenfermagem consiste em:
a) analisar dados para, com clareza, identificar problemas de saúde renais epotenciais
b) colocar o plano em ação e observar as respostas iniciais
c) determinar os resultados desejados e identificar as intervenções paraalcançar os resultados
d) determinar o alcance dos resultados e decidir quanto às mudanças a seremrealizadas
Diagnósticos de enfermagem
Implementação
Planejamento
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4. (Pref. de Fortaleza-CE/IMPARH/2014) A Resolução COFEN 272/2002dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) nasInstituições de Saúde Brasileiras. Considerando essa Resolução, avalie asafirmativas.
I. A SAE é uma atividade privativa do enfermeiro em que se utiliza método eestratégia de trabalho científico para a identificação das situações desaúde/doença, subsidiando ações de assistência de enfermagem que possamcontribuir para a promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúdedo indivíduo, família e comunidade. A implementação da SAE deve ocorrerem toda instituição de saúde, pública e privada.
De acordo com a resolução 272/2002 → item correto
Resolução 358 – 2009) - Art. 4º Ao enfermeiro, (...) incumbe a liderança na execução e avaliação do Processode Enfermagem, de modo a alcançar os resultados de enfermagem esperados, cabendo-lhe, privativamente,o diagnóstico de enfermagem (...)
4. (Pref. de Fortaleza-CE/IMPARH/2014)
II. O Processo de Enfermagem organiza-se em cinco etapas (histórico -entrevista, exame físico, diagnóstico, prescrição e evolução de enfermagem).
Res. 358/2009: Art. 2º Processo de Enfermagem → 5 etapas inter-relacionadas, interdependentes e recorrentes: Coleta dedados (ou histórico de enfermagem), diagnósticos de enfermagem, planejamento, implementação e avaliação.
Res. 272/2002: Consulta de Enf. → histórico (entrevista), exame físico, diagnóstico, prescrição e evolução de enfermagem.
III. Ao enfermeiro incumbe a liderança na execução e avaliação do Processo deEnfermagem, de modo a alcançar os resultados de enfermagem esperados,cabendo-lhe, privativamente, o diagnóstico de enfermagem, bem como aprescrição das ações ou intervenções de enfermagem a serem realizadas.
Res. 272/2002: A implantação, planejamento, organização, execução e avaliação do processo de enfermagem
Pela resolução 358/2009 → Correto.
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4. (Pref. de Fortaleza-CE/IMPARH/2014)
IV. O Técnico de Enfermagem e o Auxiliar de Enfermagem participam daexecução do Processo de Enfermagem, naquilo que lhes couber, sob asupervisão e orientação do Enfermeiro.
Res. 272/2002: Relata apenas a função do enfermeiro na Consulta de Enfermagem.
Pela resolução 358/2009 → Correto.
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4. (Pref. de Fortaleza-CE/IMPARH/2014)
São VERDADEIRAS:
a) As alternativas I e II.
b) As alternativas I e IV.
c) As alternativas II e III.
d) As alternativas III e IV.
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5. (Pref. de Fortaleza-CE/IMPARH/2014) O Processo de Enfermagem é umaconduta deliberada de resolução de problemas para satisfazer os cuidados desaúde e as necessidades de enfermagem das pessoas. Em relação a essemétodo de trabalho do enfermeiro, marque o item INCORRETO.
a) Na tomada de decisão relacionada com o Processo de Enfermagem, osenfermeiros utilizam as habilidades intelectuais no pensamento crítico queincluem a avaliação sistemática, o reconhecimento de suposições einconsistências, a verificação da confiabilidade, a diferenciação entre asinformações, o estabelecimento de prioridades e a reavaliação dos resultados.
b) A etapa de Prescrição envolve o estabelecimento das respostas humanas edas prioridades e a definição dos resultados e intervenções de enfermagem.
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5. (Pref. de Fortaleza-CE/IMPARH/2014)
c) A etapa de Avaliação/Evolução permite que a enfermeira determine aresposta do paciente às intervenções de enfermagem e a extensão em que osobjetivos foram alcançados.
d) O plano de cuidados de enfermagem serve de base para a etapa deimplementação, sendo constantemente revisado a partir da resposta dopaciente aos cuidados de enfermagem e da necessidade de reordenação dasprioridades.
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6. (Pref. de Fortaleza-CE/IMPARH/2014) Segundo a resolução do COFEN358/2009, a segunda etapa do Processo de Enfermagem envolve o processode interpretação e agrupamento dos dados, que culmina com a tomada dedecisão sobre os conceitos Diagnósticos de Enfermagem. Assinale aalternativa que NÃO se constitui como um dos tipos de Diagnóstico deEnfermagem na taxonomia da NANDA-I.
a) Diagnóstico de Bem - estar.
b) Diagnóstico Real.
c) Diagnóstico de Família.
d) Diagnóstico de Síndrome.
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Potencialidade
Diagnóstico atual (real): alterações - recuperação/reabilitação
Diagnóstico de risco: vulnerabilidade – prevenção
Diagnóstico de bem estar: reações saudáveis/disposição para melhorar –manutenção
Diagnóstico de promoção da saúde: motivação, desejo, disposição - participação: recuperação, prevenção ou manutenção
Síndromes: grupo de características que ocorrem juntas (quadro clínico distinto)
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7. (IJF/IMPARH/2008) A etapa do processo de enfermagem que consiste nojulgamento clínico sobre as respostas do indivíduo, da família ou dacomunidade a problemas de saúde/processos vitais reais ou potenciais e queconstitui a base para a seleção das intervenções, para alcance dos resultadospelos quais o enfermeiro é responsável, é denominada:
a) histórico.
b) evolução.
c) diagnóstico.
d) planejamento e metas.
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Administração de medicamentos
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8. (Pref. de Fortaleza-CE/IMPARH/2014) O diabetes mellitus é comum e deincidência crescente. Estima-se que em 2025 acometerá 5,4% da populaçãomundial, e que na população brasileira a prevalência seja ainda maior. Notratamento para diabetes melito tipo I são utilizadas insulinas com períodosde ação e duração diferentes. Sobre o pico de ação e a duração máximaassinale o item CORRETO:
a) A insulina de ação rápida tem pico de ação entre 20 a 30 minutos e duraçãoentre 1 a 2 horas.
b) A insulina regular tem pico de ação entre 2 a 3 horas e duração de 4 a 6horas.
Pico de ação < 1h e duração de 3 – 5h
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8. (Pref. de Fortaleza-CE/IMPARH/2014)
c) A insulina NPH (Protamina Neutra de Hagedorn) tem pico entre 8 a 12horas e duração de 20 a 30 horas.
d) A insulina ultralenta tem pico entre 18 a 20 horas e duração de 20 a 30horas.
AME - Dicionário de Administração de Medicamentos de Enfermagem – 2013.
Pico de ação 6 - 8h e duração de 16 – 24h
Pico de ação 8 - 20h e duração de 24 – 28h
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9. (Pref. de Fortaleza/IMPARH/2016) O enfermeiro recebeu a seguinteprescrição para ser executada: administrar soro glicosado no paciente,1500ml a cada 12 horas. O gotejamento para 24 horas que a enfermeiradeverá fazer é:
a) 21 gotas por minuto.b) 42 gotas por minuto.c) 63 gotas por minuto.d) 125 gotas por minuto.
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Gotas/min = 1500 mL________12h x 3
Gotas / min = 1500_____
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41,6 gotas/min
Gotas/min -> 1500 mL = 30.000 gotas-> 12 h = 720 min
Gotas/min = 30.000 gotas________
720 min
41,6 gotas/min
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10. (Pref. de Fortaleza/IMPARH/2016) Um paciente procurou o enfermeiropara solicitar ajuda diante da prescrição médica, informando que sua glicemiacapilar foi de 350mg/dL. A prescrição é a seguinte: administrar 6UI deinsulina, uma vez ao dia. O enfermeiro, ciente de que, na unidade, o frascodisponível de insulina regular é de 100UI por ml, orientou que o pacientedevesse aspirar:
a) 0,006ml.b) 0,06ml.c) 0,6ml.d) 6ml.
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100 UI ---- 1 mL6 UI -------- x mL
X = 6 100 0,06 mL
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11. (Pref. de Fortaleza-CE/IMPARH/2012) Quantos ml serão necessários paraadministrarmos a cefazolina de 500mg intramuscular?Apresentação: 1000mg/3ml (após diluição)
a) 1 ml
b) 1,5 ml
c) 2 ml
d) 0,5 ml
1000 mg ----- 3 ml500mg -------- X ml
X = 15001000
X = 1,5ml
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12. (Pref. de Fortaleza-CE/IMPARH/2012) Quero administrar 2000 ml de SF0,9% durante 24 horas. Qual o gotejamento ideal?
a) 27,7 gts/min
b) 20,8 gts/min
c) 34,7 gts/min
d) 41,6 gts/min
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Dados
V= 2000 mlG= ?T= 24 h
G = V_T.3
G = 2000_24.3
G = 2000_72
G = 27,7 gts/min
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13. (IJF/IMPARH/2008) O número de microgotas que deverão correr, em umminuto, para administrar 300 mL de soro fisiológico a 0,9%, prescritos parainfusão em 4 horas é
a) 40.
b) 45.
c) 65.
d) 75.
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Dados
V= 300 mlMgt= ?T= 4 h
Mgt= V_T
Mgt= 300_4
75 microgotas/ min
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Fundamentos de Enfermagem
14. (Pref. de Fortaleza-CE/IMPARH/2012) Um exame físico deve sercompleto, sistemático e realizado com técnica especializada. Quaishabilidades um exame físico inclui de forma ordenada?
a) inspeção, palpação, auscultação e percussão
b) palpação, auscultação, percussão e inspeção
c) percussão, inspeção, auscultação e palpação
d) inspeção, auscultação, palpação e percussão
Inspeção auscultação percussão palpação
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15. (Pref. de Fortaleza-CE/IMPARH/2014) A realização de um exame físicorequer do enfermeiro habilidade técnica e conhecimento para pesquisar, enão somente registrar, dados sobre a avaliação do estado de saúde dopaciente. No que se refere às técnicas, avalie as afirmativas.
I. Na palpação abdominal se avalia tamanho, localização, consistência,mobilidade de órgãos palpáveis e a presença de massas ou sensibilidadesanormais. O Sinal de Murphy, ou de parada inspiratória, é realizado parainvestigação do tamanho hepático e deve ser realizado logo após a inspeçãoabdominal.
Sinal de Murphy – Pressão firme sobre o QSD para cima, pedindo para o pacienteinspirar profundamente, a interrupção da inspiração devido a dor é um achado +. –normalmente associado ao envolvimento da vesícula biliar ou do fígado.
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15. (Pref. de Fortaleza-CE/IMPARH/2014)
II. A percussão do tórax posterior permite a avaliação da excursãodiafragmática que consiste na diferença encontrada entre a expiração máximae inspiração máxima por meio da definição do limite inferior da ressonância einício da macicez.
III. No exame neurológico utiliza-se da inspeção e palpação para avaliação dosnervos cranianos, sistema motor, sistema sensorial e reflexos.
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15. (Pref. de Fortaleza-CE/IMPARH/2014)
IV. Na ausculta cardíaca o foco mitral localiza-se no segundo espaçointercostal esquerdo e a primeira bulha representa o início da diástole.
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15. (Pref. de Fortaleza-CE/IMPARH/2014)
São VERDADEIRAS:
a) As alternativas I e IV.
b) As alternativas I, II e IV.
c) As alternativas II, III e IV.
d) As alternativas II e III.
• O paciente deve estar sentado, com o braço apoiado e à altura doprecórdio.
• Medir após cinco min. de repouso.
• Evitar o uso de cigarro e de bebidas com cafeína nos 30 min. precedentes.
• A câmara inflável deve cobrir pelo menos dois terços da circunferência dobraço.
• Palpar o pulso braquial e inflar o manguito até 30mmHg acima do valor emque o pulso deixar de ser sentido.
• Desinflar o manguito lentamente (2 a 4 mmHg/seg).
Medida da Pressão Arterial
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• A pressão sistólica → valor em que começarem a ser ouvidos os ruídos deKorotkoff (fase I).
• A pressão diastólica → desaparecimento dos batimentos (fase V)*.
• Registrar valores com intervalos de 2 mmHg, evitando-se arredondamentos(Exemplo: 135/85 mmHg).
• A média de duas aferições deve ser considerada como a PA do dia; se os valoresobservados diferirem em mais de 5 mmHg, medir novamente (intervalo mínimode um min.).
• Na 1º vez, medir a pressão nos dois braços; se discrepantes, considerar o valormais ↑; nas vezes subsequentes, medir no mesmo braço (o direito depreferência).
Medida da Pressão Arterial
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Medida da Pressão Arterial
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16. (Pref. de Fortaleza/IMPARH/2016) A mensuração da pressão arterial visaidentificar possíveis alterações de normalidade e valores pressóricos. No quese refere à técnica da verificação da pressão arterial, assinale a alternativacorreta.
a) Para a medida, deve-se obter a circunferência do terço inferior do braço.Após a medida, deve-se selecionar o manguito de tamanho adequado aobraço.
b) Para estimar o nível da pressão sistólica, deve-se proceder à palpação dopulso braquial. O seu reaparecimento corresponderá à pressão arterialsistólica.
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16. (Pref. de Fortaleza/IMPARH/2016)
c) Para obter a medida da pressão arterial, deve-se inflar lentamente omanguito até ultrapassar 20 a 30 mmHg do nível estimado da pressãosistólica, obtido anteriormente pela palpação.
d) Para determinar a pressão diastólica, deve-se verificar o desaparecimentodos sons (fase V de Korotkoff).
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• Introdução de uma sonda através da uretra e para ointerior da bexiga, fornecendo um fluxo contínuo deurina em clientes incapazes de controlar a micção ouclientes com obstruções.
Definição
CLASSIFICAÇÃO
Intermitente ou de alívio
Permanente ou de demora
RESOLUÇÃO COFEN 450/2013
Privativa do enfermeiro
Sondagem Vesical
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Considerações Iniciais
Procedimento invasivo, → risco a infecções
e/ou a trauma uretral ou vesical
Também é um procedimento médico
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Intermitente ou de alívio
Introduz-se um cateter reto descartável longo o suficiente
para drenar a bexiga.
Quando vazia, retira-se imediatamente. Indicada p/
alívio do desconforto da distensão da bexiga
Permanente ou de demora
Permanece → tempo ↑ até que o cliente seja capaz de urinar
voluntariamente ou que medições contínuas apuradas
não sejam necessárias.
Tipos de Cateterização Vesical
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Cuidados Relacionados a Sondagem Vesical
• Usar apenas água estéril para inflar o balão
• Cateteres de plástico: sondagem intermitente
• Cateteres de látex são recomendados para uso de até 3 sem.
• Cateteres de teflon e de silicone puro são mais indicados para longapermanência (2 a 3 m.)
• O sistema deve ser mantido fechado para prevenção de infecções
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• Esvaziar a bolsa coletora regularmente
• Os pacientes em uso de sonda de demora devem manter umaingesta hídrica de 2.000 a 2.500 mL/dia
• Trocar todo o sistema quando ocorrer desconexão, quebra datécnica asséptica ou vazamento
• Cateter deve ser fixado de modo seguro e que não permita traçãoou movimentação
• A bolsa coletora deve estar sempre abaixo do nível da bexiga docliente para evitar o refluxo urinário
Cuidados Relacionados a Sondagem Vesical
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17. (Pref. de Fortaleza/IMPARH/2016) Acerca do cateterismo vesical, avalieas seguintes afirmativas.
I. Consiste na introdução de um cateter na bexiga com a finalidade de drenarurina; esse procedimento deve ser realizado, quando possível, com técnicaasséptica.
II. No cateterismo vesical de alívio, o cateter é introduzido com a finalidade demanter a drenagem contínua da urina nos casos de controle rigoroso devolume urinário.
Cateterismo vesical de demora
Quando indicado - Técnica estéril
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17. (Pref. de Fortaleza/IMPARH/2016)
III. O cateter mais comumente utilizado é o de Folley, composto de látex combalão de retenção na extremidade.
IV. Existem cateteres que são impregnados com antimicrobianos, como pratae nitrofurazona.
Assinale o item correto.a) Somente as alternativas II e III estão corretas.b) Somente as alternativas I e IV estão corretas.c) As alternativas III e IV estão corretas.d) Todas as alternativas estão corretas.
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18. (Pref. de Fortaleza/IMPARH/2016) Preparar o paciente para osprocedimentos é uma das atribuições do enfermeiro. O profissional devesaber que a posição de Sims corresponde:
a) ao decúbito lateral.
b) à posição de Trendelenburg.
c) à posição de Litotômia
d) à posição de Fowler.
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Decúbito Dorsal ou Supina
Posição Trendelenburg
Posições Cirúrgicas
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19. (Pref. de Fortaleza/IMPARH/2016) As úlceras por pressão são lesõesgeralmente causadas por um excesso de pressão em alguma parte do corpo.Avalie as alternativas relacionadas à prevenção e/ou tratamento dessasúlceras.
I. Para aliviar a pressão, devem-se usar travesseiros ou almofadas deespuma, gel ou ar.
Sempre que possível, evitar posicionar o indivíduo numa superfície corporal que estejaruborizada.
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19. (Pref. de Fortaleza/IMPARH/2016)
II. A mudança de decúbito com frequência e o uso de cremes hidratantes,diariamente, nas regiões com proeminências ósseas irão colaborar para evitaro surgimento da úlcera.
Considerar a utilização de emolientes para hidratar a pele seca, a fim de reduzir o riscode dano da pele.
III. Massagens vigorosas em pacientes com risco para o desenvolvimento deúlcera por pressão é prática importante para a vascularização da pele.
Não massagear nem esfregar vigorosamente a pele que esteja em risco das úlceras porpressão.
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19. (Pref. de Fortaleza/IMPARH/2016)
IV. Pacientes que apresentam risco de desenvolvimento de úlcera por pressãonecessitam de inspeção diária de toda a superfície cutânea, da cabeça aospés.
Que item está correto?
a) As alternativas I, II e III estão corretas.b) As alternativas I, II e IV estão corretas.c) Somente as alternativas I e IV estão corretas.d) Todas as alternativas estão corretas.
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20. (IJF/IMPARH/2008) O método de cura em que a aproximação cirúrgicadas bordas da ferida é retardada e a continuidade tegumentar é restauradapor aposição das áreas de granulação é denominado de cura por
a) primeira intenção.
b) segunda intenção.
c) terceira intenção.
d) quarta intenção.
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20. (IJF/IMPARH/2008)
PRIMEIRA INTENÇÃO
Ocorre quando há união imediata das bordas da ferida, evoluçãoasséptica e cicatriz linear. As condições requeridas são a coaptação dasbordas e dos planos anatômicos. Evolui em 4 a 10 dias.
SEGUNDA INTENÇÃO
As bordas da ferida não contatam entre si, por perda tecidual excessiva.O espaço é preenchido por tecido de granulação, cuja superfícieposteriormente irá reepitalizar. Pode durar dias a meses.
TERCEIRA INTENÇÃO
Processo que envolve limpeza, debridamento e formação de tecido degranulação saudável para posterior coaptação das bordas da lesão.
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21. (IJF/IMPARH/2008) O som alto, agudo, de duração moderada, musicalcomo um tambor, resultante da percussão observada num grandepneumotórax, é descrito como:
a) timpânico.
b) maciço.
c) submaciço.
d) ressonante.
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21. (IJF/IMPARH/2008)
SOM DESCRIÇÃO SIGNIFICADO CLÍNICO
TimpânicoAlto, agudo, de duração moderada, comoum tambor – sobre uma bochecha cheiade ar.
Coleção de ar, grandepneumotórax
MaciçoCurto, agudo,muito surdo – observadosobre a coxa.
Atelectasia, derrame pleuralextenso, condesação
Submaciço Intensidade e altura médias, duraçãomoderada, observada sobre o fígado.
Área sólida, como um derramepleural, massa ou pneumonialombar
Ressonante Longo, alto, oco, grave. Tecido pulmonar normal,bronquite
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22. (Pref. de Fortaleza-CE/IMPARH/2012) Um cliente com diminuição dadiurese é classificado como:
a) anúrico
b) poliúrico
c) oligúrico
d) nictúrico
< 100ml/24h
> 3000ml/24h
< 400ml/24h ou 30ml/h
Micção Noturna
• Polaciúria: aumento da frequência urinária• Disúria: dor ao urinar
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Urgências e Emergências
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Comprometimento Neurológico → interrupção no suprimento
sanguíneo no cérebro.
Acidente Vascular Encefálico
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23. (Pref. de Fortaleza-CE/IMPARH/2012) O acidente vascular encefálico(AVE) possui três principais etiologias, exceto:
a) embolia cerebral
b) trauma cerebral
c) hemorragia intracraniana
d) trombose cerebral
AVE Isquêmico
AVE Hemorrágico
AVE Isquêmico
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24. (Pref. de Fortaleza-CE/IMPARH/2012) Um homem de 56 anos,aguardando atendimento na unidade de saúde, apresenta uma alteraçãocardíaca. A cardioversão de emergência deve ser aplicada quando a vítimaapresenta:
a) parada cardíaca
b) taquicardia ventricular
c) fibrilação ventricular
d) bradicardia sinusal
Desfibrilação de emergência
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25. (Pref. de Fortaleza-CE/IMPARH/2012) Uma funcionária de uma indústria,vítima de uma explosão, com queimadura e edema de face, pescoço e tórax,apresenta tosse com escarro e com presença de fuligem. Apresenta-sedeambulando e falando normalmente. Quais os procedimentos a seremtomados pela equipe de saúde?
a) oferecer oxigenoterapia, venóclise e curativos
b) acalmar a vítima e oferecer venóclise e oxigenoterapia
c) oferecer oxigenoterapia, venóclise, sedar, entubar e curativos
d) acalmar a vítima e oferecer oxigênio e venóclise
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Hipovolêmico
Hemorrágico;
↓ volume sanguíneo.
Desidratação;
Vômitos.
Distributivo
Alterações do tônus vascular
Neurogênico, séptico e
anafilático
Cardiogênico
Coração
Interferência no bombeamento do
coração
Tipos de Choque
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Sin
ais
-C
ho
qu
e Temperatura Quente, seca Fria, pegajosa
Coloração RosadaPálida,
cianótica*
Pressão Arterial Diminuída Diminuída
Nível de Consciência
Lúcido Alterado
Enchimento Capilar
Normal Retardado
Neurogênico DemaisSinais
* A coloração do choque anafilático é pontilhada e pálida
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Choque Circulatório (distributivo)
Hipovolemia relativa – vasodilatação inicial
Perda do tônus simpático (contração dos vasos)
↑ Parassimpático (dilatação)
neurogênico (pele quente, seca e
rosada, bradicardia)
Liberação de mediadores bioquímicos
séptico e anafilático
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26. (Pref. de Fortaleza-CE/IMPARH/2012) No trauma raquimedular, opaciente pode apresentar choque neurogênico caracterizando
a) hipertensão arterial e bradicardia
b) hipertensão arterial com taquicardia
c) hipotensão arterial com taquicardia
d) hipotensão arterial com bradicardia
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27. (IJF/IMPARH/2008) Pressão arterial decrescente, freqüência de pulsocrescente, pele fria e úmida, enchimento capilar retardado, palidez, sede,sudorese, sensório alterado, oligúria, acidose metabólica e hiperpnéia sãosinais e sintomas de choque
a) séptico.
b) cardiogênico.
c) hipovolêmico.
d) anafilático.
28. (Pref. de Fortaleza-CE/IMPARH/2012) Trazida por populares à unidade desaúde, vítima de atropelamento apresenta trauma de tórax. Avaliado pelaequipe de saúde o mesmo, ela apresentava cianose, palidez, hipotensão,taquicardia, dispneia importante e progressiva, macicez de caixa torácica, apercussão. Podemos relatar que ela apresenta
a) pneumotórax hipertensivo
b) hemotórax
c) pneumotórax aberto
d) tamponamento cardíaco
Desvio de traqueia, ausência de ar, cianose, hipotensão, dilatação das veias do pescoço.
Macicez de caixa torácica
Tríade de Beck (hipotensão, veias do pescoço ingurgitadas e abafamento das bolhas cardíacas
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29. (Pref. de Fortaleza-CE/IMPARH/2012) São parâmetros paraacompanhamento da implementação na urgência e emergência nos prontos-socorros e pronto atendimento, assistência pré-hospitalar e outros, exceto:
a) elaboração de projetos de saúde individuais e coletivos de urgência com osusuários, considerando as políticas intersetoriais e as necessidades de saúde
b) demanda acolhida através de critérios de avaliação de risco, garantindo oacesso referenciado aos demais níveis de assistência
Com horizontalização por linhas de cuidados
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29. (Pref. de Fortaleza-CE/IMPARH/2012)
c) garantia da referência e contrarreferência, resolução da urgência eemergência, promovido o acesso à estrutura hospitalar e a transferênciasegura, conforme a necessidade dos usuários
d) definição de protocolos clínicos, garantindo a eliminação de intervençõesdesnecessárias e respeitando a individualidade do sujeito
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30. (IJF/IMPARH/2008) Os primeiros socorros, aplicados no local damordedura por cobra, incluem:
a) fazer com que a vítima se deite, remover os itens constritivos (anéis), cobrira ferida com curativo estéril leve e imobilizar a região do corpo afetada, abaixodo nível do coração.
b) fazer com que a vítima se sente, remover os itens constritivos (anéis), nãocobrir a ferida com curativo e imobilizar a região do corpo afetada, abaixo donível do coração.
c) fazer com que a vítima se deite, fazer torniquete, cobrir a ferida comcurativo estéril leve e imobilizar a região do corpo afetada abaixo do nível docoração.
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30. (IJF/IMPARH/2008)
d) fazer com que a vítima se sente, aplicar gelo, fazer torniquete, cobrir aferida com curativo estéril leve e imobilizar a região do corpo afetada abaixodo nível do coração.
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Assistência de Enfermagem no Período Pré, Trans e Pós-operatório
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31. (IJF/IMPARH/2008) O período de tempo que vai desde o momento emque o paciente é transferido para a sala de cirurgia até ser admitido naunidade de recuperação pós-anestésica é denominado:
a) perioperatório.
b) intra-operatório.
c) pós-operatório.
d) pré-admissional.
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32. (Pref. de Fortaleza-CE/IMPARH/2012) Cabe à enfermagem, na orientaçãono pré-operatório, a realização de exercícios respiratórios para
a) inibir arritmias cardíacas
b) impedir complicações cardiovasculares
c) evitar insuficiência renal
d) prevenir atelectasias
Respiração profunda e tosse
Colapso dos alvéolos
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Política Nacional de Humanização
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• Ampliar o diálogo entre os profissionais. Profissionais → população.Profissionais → administração
• Implantar, estimular e fortalecer Grupos de Trabalho de Humanização (GTH)
• Estimular práticas resolutivas, racionalizar e adequar o uso de medicamentos→
• Eliminando ações intervencionistas desnecessárias
• Reforçar conceito clínica ampliada: compromisso com o sujeito e seucoletivo e estímulo a diferentes práticas terapêuticas
Diretrizes Gerais para a Implementação da PNH
• Sensibilizar → equipes → violência intrafamiliar e dos preconceitos na horada recepção e dos encaminhamentos
• Adequar os serviços ao ambiente e à cultura local, respeitando aprivacidade
• Viabilizar a participação dos trabalhadores nas unidades de saúde Por meiode colegiados gestores
• Implementar um sistema de comunicação e de informação
Diretrizes Gerais para a Implementação da PNH
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38. (Pref. de Fortaleza-CE/IMPARH/2012) São diretrizes gerais paraimplementação da Política Nacional de Humanização, exceto:
a) ampliar o diálogo entre os profissionais, entre profissionais e população,entre profissionais e administração, promovendo a gestão participativa
b) adequar os serviços a técnicas hospitalares promovendo ambienteacolhedor aos profissionais e viabilizar sempre a participação unida dosgestores nas unidades de saúde
O correto seria: Adequar os serviços ao ambiente e à cultura local, respeitando a privacidade e promovendo uma ambiência acolhedora e confortável”
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38. (Pref. de Fortaleza-CE/IMPARH/2012)
c) sensibilizar as equipes de saúde ao problema da violência intrafamiliar(criança, mulher e idoso) e a questão dos preconceitos (sexual, raça, religiosoe outros) na hora da recepção e dos encaminhamentos
d) implementar, estimular e fortalecer grupos de trabalho de humanizaçãocom plano de trabalho definido
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Princípios Norteadores
• Valorização da dimensão subjetiva e social em todas as práticas deatenção e gestão, fortalecendo/estimulando processos integradores epromotores de compromissos/responsabilização
• Estímulo a processos comprometidos com a produção de saúde e coma produção de sujeitos.
• Fortalecimento de trabalho em equipe multiprofissional, estimulandoa transdisciplinaridade e a grupalidade.
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Princípios Norteadores
• Atuação em rede com alta conectividade, de modo cooperativo esolidário, em conformidade com as diretrizes do SUS
• Utilização da informação, da comunicação, da educação permanentee dos espaços da gestão na construção de autonomia e protagonismode sujeitos e coletivos.
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39. (Pref. de Fortaleza-CE/IMPARH/2014) A Política Nacional de Humanização(PNH) se assenta nos valores de autonomia e protagonismo dos sujeitos, decorresponsabilidade entre eles, de solidariedade dos vínculos estabelecidos,dos direitos dos usuários e da participação coletiva no processo de gestão. Emrelação aos princípios que regem a PNH, assinale o item INCORRETO:
a) Inseparabilidade entre clínica e política, entre produção de saúde eprodução de sujeitos.
b) Indissociabilidade entre atenção e gestão.
c) Protagonismo, corresponsabilidade e autonomia dos sujeitos e doscoletivos.
d) Hierarquização, equidade e solidariedade na luta a favor da humanização.
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Outros Temas
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40. (IJF/IMPARH/2008) São cuidados que oenfermeiro deve ter ao manusear materialpérfuro-cortante:
a) desprezar as agulhas, scalps e lâminas debisturi em cuba inox.
b) utilizar os dedos como anteparo e jamaisreencapar as agulhas utilizadas.
c) não reencapar agulhas utilizadas e jamaisutilizar os dedos como anteparo.
d) entortar, quebrar ou retirar as agulhascom as mãos.
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41. (IJF/IMPARH/2008) São medicações que podem aumentar a açãohipotensora do anestésico:
a) tranquilizantes.
b) fenotiazinas.
c) anticonvulsivantes.
d) anticoagulantes.
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42. (IJF/IMPARH/2008) É um distúrbio hidro-eletrolítico cujas manifestaçõessão anorexia, distensão abdominal, íleo paralítico, fraqueza muscular,alterações do ECG e disritmias.
a) Déficit de sódio.
b) Excesso de sódio.
c) Déficit de potássio.
d) Excesso de potássio.
Cirrose Hepática
Doença crônica caracterizada pela substituição do tecido hepático normal por fibrosedifusa, que rompe a estrutura e a função do fígado. Existe 3 tipos:
Cirrose alcoólica
Cirrose pós-necrótica
Cirrose biliar
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Sinais e Sintomas - Cirrose Descompensada
Ascite, icterícia
Fraqueza, atrofia gonática
Debilidade muscular
Baqueteamento dos dedos
Febre baixa e contínua
Perda de peso, unhas
esbranquiçadas
Púrpura (devido quantidade ↓
plaquetas
Equimoses espontânea,
epistaxe
Hipotensão, pelos corporais escassos
Fonte: Brunner e Suddarth, 2014
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43. (IJF/IMPARH/2008) São manifestações clínicas da cirrose hepáticadescompensada:
a) ascite, icterícia, baqueteamento dos dedos e febre baixa contínua.
b) ascite, baqueteamento dos dedos, aranhas vasculares e febre brandaintermitente.
c) ascite, icterícia, aranhas vasculares e febre branda intermitente.
d) ascite, epistaxe inexplicada, ascite e febre baixa contínua.
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Gabarito1 - Nula2 - D3 - D4 - Nula5 - B6 - C7 - C8 - B9 - B
10 - B11 - B12 - A13 - D14 - D15 - D16 - D17 - C18 - A
19 - B20 - C21 - A22 - C23 - B24 - C (Nula)25 - C26 - D27 - C
28 - B29 - A30 - A31 - B32 - D38 - B 39 - D40 - C41 - B
42 - C43 - A
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