SIMULAÇÃO PARA APLICAÇÃO DA SIMULAÇÃO PARA APLICAÇÃO DA COBRANÇA EM ESCALA REALCOBRANÇA EM ESCALA REAL
Caso de estudo: Bacia Hidrográfica Caso de estudo: Bacia Hidrográfica do rio Paraíba do rio Paraíba
MCT CT-HIDRO
MCTMCT CT-HIDROCT-HIDRO
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scal
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em E
scal
a R
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OBJETIVOOBJETIVO
Simular a aplicação do instrumento cobrança pelo uso da água bruta em escala real para duas bacias hidrográficas brasileiras com
diversidade de realidade econômica, social e política
MCTMCT CT-HIDROCT-HIDRO
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BACIA DO RIO PARAÍBABACIA DO RIO PARAÍBA
BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARAIBABACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARAIBA
Região do Alto Curso Região do Alto Curso do Rio Paraíbado Rio Paraíba
Região do Médio Curso Região do Médio Curso do Rio Paraíbado Rio Paraíba
Região do Baixo Curso Região do Baixo Curso do Rio Paraíbado Rio Paraíba
Sub-bacia do Rio TaperoáSub-bacia do Rio Taperoá
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CARACTERÍSTICAS GERAIS DA BACIACARACTERÍSTICAS GERAIS DA BACIA
• Municípios: 84
• PIB: R$ 1.900/hab – 4.300/hab
• Área de drenagem: 20.071,83 km2 (38% da área da PB)
• Precipitação: 350 a 1800mm/ano
• Evaporação: 2.200 a 3.000mm/ano
• Número de habitantes: 1.885.655 (52% da PB)
• Rio principal: Rio Paraíba
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Sistemas Nacional e Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos
MCTMCT CT-HIDROCT-HIDRO
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METAS DO PROJETOMETAS DO PROJETO
• Conceber e simular FORMULAÇÕES de cobrança
• retirada de água bruta e lançamento de efluentes
• Avaliar os IMPACTOS
• nos usuários; em uma cadeia produtiva
• refletir sobre a indução da racionalidade
• Avaliar a ACEITABILIDADE
• sociedade; usuários; Diretoria Provisória do CBH-PB
• Interagir com o SISTEMA DE GESTÃO
MCTMCT CT-HIDROCT-HIDRO
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FORMULAÇÕES DE COBRANÇAFORMULAÇÕES DE COBRANÇA
(COBRANÇA RETIRADA + COBRANÇA LANÇAMENTO)
=
ARRECADAÇÃO DESEJADA
MCTMCT CT-HIDROCT-HIDRO
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PLANOS DE INVESTIMENTOS PLANOS DE INVESTIMENTOS
1 – Plano de Investimento concebido pelo Projeto
I. Educação Ambiental
II. Reflorestamento e recomposição da vegetação
III. Obras hidráulicas e controle de erosões
IV. Construção de 8 ETEs
V. Sistemas de disposição de Resíduos Sólidos
VI. Sistemas de informações sobre recursos hídricos
VII. Mitigação de erosão do solo
VIII. Manutenção da qualidade da água
IX. Recuperação Ambiental
X. Preservação do Meio Ambiente
XI. Monitoramento Hidrometeorológico
XII. Implantação da rede monitoramento da qualidade da água
XIII. Custos de Operação e Manutenção de Reservatórios
R$/ano
Retirada 4.105.508,02
Lançamento 5.441.068,85
TOTAL 9.546.576,87
Investimento anual dos anos de 2006 a 2025:
Programas
R$ 36.366.475,32
Valor do Plano de Investimento:
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I. Desenvolvimento Institucional
II. Planejamento e Gestão
III. Conservação da Quantidade e Qualidade dos Recursos Hídricos
IV. Gestão, Recuperação e Operação de Açudes
V. Obras e Serviços de Recursos Hídricos de Interesse Local
VI. Obras e Serviços de Infra-Estrutura Hídrica
VII. Obras e Serviços de Saneamento
VIII. Conservação do Solo e Água e de Ecossistemas
2 – Plano de Investimento derivado do PERH (2006)Categorias
R$/ano
Retirada 11.695.220,16
Lançamento 10.048.390,11
TOTAL 21.743.610,27
Investimento anual dos anos de 2006 e 2007:
R$/ano
Retirada 7.359.512,93
Lançamento 6.264.521,39
TOTAL 13.624.034,32
Investimento anual dos anos de 2008 a 2025:
PLANOS DE INVESTIMENTOS PLANOS DE INVESTIMENTOS
R$ 118.003.108
Valor do Plano de Investimento:
Etapas MetodológicasEtapas Metodológicas
Definição da Bacia HidrográficaDefinição da Bacia Hidrográfica
Definição do Valor Unitário por Retirada (VUR)Definição do Valor Unitário por Retirada (VUR)
Definição dos UsuáriosDefinição dos Usuários
Modelos propostos para a cobrança pelo Retirada da Água
Modelos propostos para a cobrança pelo Retirada da Água
SimulaçõesSimulações
Análise dos valores arrecadadosAnálise dos valores arrecadados
Análise dos impactos sobre os usuários
Análise dos impactos sobre os usuários
Análise dos resultadosAnálise dos resultados
Definição dos Níveis de Planejamento - NPDefinição dos Níveis de Planejamento - NP
NP1 - BaciaNP1 - Bacia
NP2 - Sub-baciaNP2 - Sub-bacia
(1) Valor Unitário de Retirada de forma a atender aos Investimentos - VURI
(1) Valor Unitário de Retirada de forma a atender aos Investimentos - VURI
(2) Custo Marginal de Longo Prazo para Garantia da Oferta Hídrica
(2) Custo Marginal de Longo Prazo para Garantia da Oferta Hídrica
RR QQ
CustosVUR
toInvestimendeCustosM&OdeCustos1
RQ
CustosVUR
M&O de Custos iosReservatór dos Construção de 2
(3) Valor Unitário de Retirada Arbitrado - VURA(3) Valor Unitário de Retirada Arbitrado - VURA
Bacia do Rio Paraíba do Sul Pereira et al (1999)
Tipo de Uso PPU (R$/m3)
Captação 0,02
Consumo 0,02
Irrigação 0,005
Aqüicultura 0,004
Tipo de Uso Custo (US$/m3)
Abast. Urbano 0,02
Abast. Rural 0,02
Irrigação 0,005
Pecuária 0,005
Industria 0,03
(4) Valores propostos pelo Estado(4) Valores propostos pelo Estado
Tipo de Uso Tarifa (R$/m3)
Irrigação, abastecimento urbano em comunidades rurais e aglomerados urbanos.
0,005
Concessionária responsável pelo serviço público de abastecimento de água potável na região metropolitana da grande João pessoa.
0,012
Concessionária responsável pelo serviço público de abastecimento de água potável nas demais regiões do Estado da Paraíba.
0,010
Usuários de turismo, comércio, navegação e lazer.
0,050
Usuários da piscicultura intensiva e carcinicultura.
0,012
Usos da indústria, geração de energia e diluição de esgotos.
0,012
população urbanapopulação urbana
população ruralpopulação rural
setor industrialsetor industrial
setor irrigaçãosetor irrigação
setor pecuaristasetor pecuarista
Modelo da Bacia do Rio Paraíba do SulModelo da Bacia do Rio Paraíba do Sul
MBCR- Modelo Básico de Cobrança Pela Retirada
$CR = Vcap x VUR
MBCR- Modelo Básico de Cobrança Pela Retirada
$CR = Vcap x VUR
MACR- Modelo Avançado de Cobrança Pela Retirada
$CR = (CS x CTU x CDH x CCE) x Vcap x VUR
MACR- Modelo Avançado de Cobrança Pela Retirada
$CR = (CS x CTU x CDH x CCE) x Vcap x VUR
Impacto no
Custo de
venda (%)
Impacto no
Custo de
venda (%)
100produto do unidadepor vendade custo
produto do unidadepor CR davalor
Impacto na renda mensal sobre faixas salariais
Impacto na conta da água
Impacto na renda mensal sobre faixas salariais
Impacto na conta da água
Impacto no Setor Industrial e IrrigaçãoImpacto no Setor Industrial e Irrigação
Cobrança pela retirada de água bruta
Etapas MetodológicasEtapas Metodológicas
Definição dos tipos de usuáriosDefinição dos tipos de usuários
Escolha dos parâmetros de qualidade de águaEscolha dos parâmetros de qualidade de água
Quantificação das cargas poluidorasQuantificação das cargas poluidoras
Definição dos coeficientes de ponderaçãoDefinição dos coeficientes de ponderação
Definição dos valores de referência para a cobrança para Cobrança
Definição dos valores de referência para a cobrança para Cobrança
Modelos propostos para a cobrança pelo lançamento de efluentes
Modelos propostos para a cobrança pelo lançamento de efluentes
SimulaçõesSimulações
Análise dos valores arrecadadosAnálise dos valores arrecadados
Análise dos impactos sobre os usuários
Análise dos impactos sobre os usuários
Análise dos resultadosAnálise dos resultados
Definição dos Níveis de Planejamento – NPDefinição dos Níveis de Planejamento – NP
população urbanapopulação urbana
população ruralpopulação rural
setor industrialsetor industrial
setor irrigaçãosetor irrigação
DBO – Demanda Bioquímica de Oxigênio
DBO – Demanda Bioquímica de Oxigênio
DQO – Demanda Química de Oxigênio
DQO – Demanda Química de Oxigênio
RS – Resíduos Sedimentáveis
RS – Resíduos Sedimentáveis
P – Fósforo P – Fósforo
N – Nitrogênio N – Nitrogênio
população urbanaCarga = População . carga
per capita
população urbanaCarga = População . carga
per capita
população ruralCarga = População . carga
per capita
população ruralCarga = População . carga
per capita
setor industrialCarga = Contr. por und. prod.
. Produção
setor industrialCarga = Contr. por und. prod.
. Produção
setor irrigaçãoCarga = Contr. por und. de
área . Área
setor irrigaçãoCarga = Contr. por und. de
área . Área
CTU – Coeficiente Tipo de UsuárioCTU – Coeficiente Tipo de Usuário
CLL – Coeficiente Local de LançamentoCLL – Coeficiente Local de Lançamento
CDL – Coeficiente Distância de Lançamento
CDL – Coeficiente Distância de Lançamento
CS – Coeficiente de SazonalidadeCS – Coeficiente de Sazonalidade
CCE – Coeficiente que depende da Classe de Enquadramento
CCE – Coeficiente que depende da Classe de Enquadramento
CDH – Coeficiente de Disponibilidade Hídrica
CDH – Coeficiente de Disponibilidade Hídrica
CO – Coeficiente que se referente com a Outorga de água
CO – Coeficiente que se referente com a Outorga de água
CGQ – Coeficiente Grau de Qualidade de água para o parâmetro
CGQ – Coeficiente Grau de Qualidade de água para o parâmetro
atingiu4
não atingiu3
grande
média
pequena
subterrâneo
rio
açude
menor2
maior1
classe 4
classe 3
classe 2
classe 1 e especial
seco
úmido
Especificação
1,501,501,50
1,001,001,00
0,500,500,50
1,001,001,00
1,501,501,50
1,501,501,50
0,800,800,80
1,201,201,20
1,501,501,50
1,001,001,00
1,001,001,00
1,201,201,20
1,301,301,30
1,501,501,50
1,002,001,25
0,500,501,25
Simulação 3Simulação 2Simulação 1
CO
CDL
CLL
CDH
CCE
CS
Irrigação
industrial
rural
urbano
0,800,500,30
2,001,501,30
1,000,800,50
1,001,000,80
CTU
Coef.
NP1 - BaciaNP1 - Bacia
NP2 - Sub-baciaNP2 - Sub-bacia
(2) Valor Unitário do Lançamento Arbitrado – VULA(2) Valor Unitário do Lançamento Arbitrado – VULA
(4) Curva do Custo Marginal de abatimento da DBO – CMgDBO
(4) Curva do Custo Marginal de abatimento da DBO – CMgDBO
(1) Valor Unitário de Lançamento de forma a atender aos Investimentos – VULI
(1) Valor Unitário de Lançamento de forma a atender aos Investimentos – VULI
(3) Custo Marginal de Longo Prazo da Melhoria da Qualidade Ambiental – CMgLPMQA
(3) Custo Marginal de Longo Prazo da Melhoria da Qualidade Ambiental – CMgLPMQA
CLCL
CustosVUL
toInvestimendeCustosGestor Orgão M&OdeCustos
MBCLE – Modelo Básico de Cobr. pelo Lanç.de EfluentesMBCLE – Modelo Básico de Cobr. pelo Lanç.de Efluentes
MICLE – Modelo Intermediário de Cobr. pelo Lanç. de Efluentes
MICLE – Modelo Intermediário de Cobr. pelo Lanç. de Efluentes
MACLE – Modelo Avançado de Cobr. pelo Lanç. de Efluentes
MACLE – Modelo Avançado de Cobr. pelo Lanç. de Efluentes
jjCLE Qp.VUL)CSCTU($
n
1jjjCLE QpVULCDHCCECSCTU$
jjjCLE QpVULCGQCOCDLCLLCDHCCECSCTU$
Impacto no
Custo de
produção (%)
Impacto no
Custo de
produção (%)
Impacto no
Custo de
venda (%)
Impacto no
Custo de
venda (%)
100produto do unidadepor produção de custo
produto do unidadepor CLE davalor
100produto do unidadepor vendade custo
produto do unidadepor CLE davalor
Impacto na renda mensal sobre faixas salariaisImpacto na renda mensal sobre faixas salariais
Cobrança pelo lançamento de efluentes
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ESTUDO DOS COEFICIENTESESTUDO DOS COEFICIENTES
Coeficiente de Sazonalidade CS
Precipitação média anual
• períodos chuvoso (fev –abr) e seco (jun – dez)
Sub-bacia ou Região Valor do CS por período
Alto Paraíba/Taperoá 0,43 (Chuvoso)2,33 (Seco)
Médio Paraíba 0,18 (Chuvoso)5,67 (Seco)
Baixo Paraíba 0,18 (Chuvoso)5,67 (Seco)
GERAL 0,43 (Chuvoso)2,33 (Seco)
MCTMCT CT-HIDROCT-HIDRO
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VALORES UNITÁRIOS E ARRECADAÇÕESVALORES UNITÁRIOS E ARRECADAÇÕESCobrança por Retirada
Metodologia VUR1 Arrecadação (R$/ano) e MUP2
(R$/m3) MBCR3 MACR4
Valor Unitário de Retirada de forma a atender aos Investimentos
0,035 11.695.220
Irrigação (51%)
-
Custo Marginal de Longo Prazo para Garantia da Oferta Hídrica
-VUR 1 0,025 8.505.189
Irrigação (51%)
13.155.885
Irrigação (36%)
-VUR 2 0,055 18.530.625
Irrigação (51%)
28.663.297
Irrigação (36%)
Valor Unitário de Retirada Arbitrado - 4.706.1095
Abast. Urbano (35%)
Valores propostos pelo Estado - 2.223.363
Irrigação (38%)
3.806.875
Industria (38%)
1 VUR – Valor Unitário por Retirada
2 MUP – Maior Usuário Pagador
3 MBCR – Modelo Básico de Cobrança pela Retirada
4 MACR - Modelo Avançado de Cobrança pela Retirada
5 Valor obtido utilizando a formulação do CEIVAP
Valor Per CapitaRetirada
(R$/hab.ano)
0,40 à 4,84
MCTMCT CT-HIDROCT-HIDRO
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VALORES UNITÁRIOS E ARRECADAÇÕESVALORES UNITÁRIOS E ARRECADAÇÕESCobrança por Lançamento
1 VUL – Valor Unitário de Lançamento
2 MUP – Maior Usuário Pagador
3 MBCLE – Modelo Básico de Cobrança pelo Lançamento de efluentes
4 MACLE – Modelo Avançado de Cobrança pelo Lançamento de efluentes
5 Valor obtido utilizando a formulação do Custo Marginal de longo Prazo de Melhoria da Melhoria Ambiental - CMgLPMQA
Metodologia VUL1
Arrecadações (R$/ano) e MUP2
(R$/kg de DBO)
MBCLE3 MACLE4
Valor Unitário de Lançamento de forma a atender aos Investimentos - VULI
0,00011à 0,047
5.441.068,85 Setor Industrial (77%)
5.441.068,85 Setor Industrial (97%)
Valor Unitário de Lançamento Arbitrado – VULA 0,10
13.979.841,69Setor Industrial (78%)
7.732.129.095,84Setor Industrial (97%)
Custo Marginal de Longo Prazo da Melhoria da Qualidade Ambiental - CMgLPMQA
0,054 5.441.068,855
Setor Industrial (66%)
Curva do Custo Marginal de abatimento da DBO - CMgDBO
- - -
Valor Per CapitaLançamento (R$/hab.ano)
0,12 à 177,24
MCTMCT CT-HIDROCT-HIDRO
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COBRANÇA RETIRADA - ARRECADAÇÕESCOBRANÇA RETIRADA - ARRECADAÇÕES
7,96 9,95
5,48 7,14
38,9
7
2,22
3,205,70 8,34
5,82 8,53
58,8
4
3,306,59
7,71
4,25 5,53
70,6
7
4,41 6,46
4,51 6,60
86,4
4
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
80,00
90,00
100,00
1 2 3 4 5 6 7
Mil
hõ
es
Simulação
Arr
ec
ad
aç
ão
an
ua
l (R
$)
R$ 5.483.317R$ 5.483.317
R$ 4.246.958R$ 4.246.958
MCTMCT CT-HIDROCT-HIDRO
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IMPACTOS NOS USUÁRIOS - RESUMOIMPACTOS NOS USUÁRIOS - RESUMORetirada e lançamento
Usuários Impacto Retirada Impacto Lançamento
População (urbana + rural)
- Renda Mensal- Estrutura Tarifária
0,002% à 0,55%0,37% à 5,21%
0,001% à 25%-
Setor Industrial
- Produção de Cerveja- Produção de Refrigerantes
0,03% à 0,13%0,13% à 0,64%
--
Setor Irrigação
Produto Unidade Custo Produção Custo Venda
- Algodão Arbóreo- Banana- Castanha de Cajú- Côco-da-baía- Manga
tontonton
frutoton
-----
0,0084% à 0,39%0,0010% à 0,02%0,0095% à 0,19%0,0054% à 0,14%0,0014% à 0,03%
0,0006% à 0,03%0,0003% à 0,05%0,0076% à 0,15%0,0015% à 0,04%0,0004% à 0,01%
Pecuária
Boi para abate 0,07% à 0,15% -
Impactos no setor produtivo: < 0,50%
MCTMCT CT-HIDROCT-HIDRO
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scal
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valor da cobrança (R$/m3) 0,025 0,055
pessoas por domicílio 2 02 04 05 02 04 05
faixas salariais1
até 01 sal. mín. 0,100 0,200 0,250 0,220 0,440 0,550
até 02 sal. mín. 0,050 0,100 0,125 0,110 0,220 0,275
até 03 sal. mín. 0,033 0,067 0,083 0,073 0,147 0,183
até 04 sal. mín. 0,025 0,050 0,063 0,055 0,110 0,138
até 05 sal. mín. 0,020 0,040 0,050 0,044 0,088 0,110
até 10 sal. mín. 0,010 0,020 0,025 0,022 0,044 0,055
até 20 sal. mín. 0,005 0,010 0,013 0,011 0,022 0,028
até 30 sal. mín. 0,003 0,007 0,008 0,007 0,015 0,018
até 50 sal. mín. 0,002 0,004 0,005 0,004 0,009 0,011
IMPACTOS DA COBRANÇA POR RETIRADAIMPACTOS DA COBRANÇA POR RETIRADAUsuário Urbano e Rural
Impacto na renda mensal segundo o valor da cobrança da água e a quantidade de pessoas por domicílio (%)
2. Valor estimado para o consumo: 200 litros/hab.dia (6m3/mês)1. Salário mínimo considerado: 300 reais
MCTMCT CT-HIDROCT-HIDRO
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IMPACTOS DA COBRANÇA POR RETIRADAIMPACTOS DA COBRANÇA POR RETIRADAIrrigação – Cultura de coco anão
MUNICÍPIO (REGIÃO)
Custo (sem cobrança da
água)-3°ano, em
R$
Demanda de água
(m3/ha x ano)
Custo da água1
Percentual do acréscimo da cobrança
Com cobrança da água (R$)
João Pessoa (B) 2384,00 2.577,96 12,89 0,54% 2.396,89
Santa Rita (B) 2384,00 2.906,84 14,53 0,61% 2.398,53
Sape (B) 2384,00 3.507,56 17,54 0,74% 2.401,54
Campina Grande (M) 2384,00 3.892,62 19,46 0,82% 2.403,46
Ingá (B) 2384,00 4.151,29 20,76 0,87% 2.404,76
Itabaiana (B) 2384,00 4.594,49 22,97 0,96% 2.406,97
Pocinhos/ Jofely (T) 2384,00 4.879,29 24,40 1,02% 2.408,40
Soledade (T) 2384,00 5.489,24 27,45 1,15% 2.411,45
Caraúbas (A) 2384,00 5.633,07 28,17 1,18% 2.412,17
Barra de Santana/ Bodocongó 2384,00 5.689,24 28,45 1,19% 2.412,45
Sumé (A) 2384,00 5.735,11 28,68 1,20% 2.412,68
Monteiro (A) 2384,00 5.806,22 29,03 1,22% 2.413,03
Taperoá (T) 2384,00 6.133,33 30,67 1,29% 2.414,67
Cabaceiras (T) 2384,00 6.153,60 30,77 1,29% 2.414,77
Desterro (T) 2384,00 6.344,00 31,72 1,33% 2.415,72
Microaspersão com eficiência de 90%
1- Custo da água = demanda x R$ 0,005 (Valor obtido na minuta de Decreto da Paraíba 2005 )
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IMPACTOS DA COBRANÇA PELO LANÇAMENTOIMPACTOS DA COBRANÇA PELO LANÇAMENTOUsuário Setor Irrigação
Impactos < 0,05%
Impacto da CLE sobre o Impacto da CLE sobre o custo de produção (%) custo de venda (%)
Aldodão arbóreo ton 0,15594 0,0155 0,0010Banana ton 0,00659 0,0019 0,0005Castanha de cajú ton 0,16864 0,0175 0,0141Côco-da-baía fruto 0,00002 0,0100 0,0028Manga ton 0,00651 0,0026 0,0008
Aldodão arbóreo ton 0,41253 0,0411 0,0028Banana ton 0,01744 0,0049 0,0013Castanha de cajú ton 0,44613 0,0463 0,0372Côco-da-baía fruto 0,00006 0,0264 0,0075Manga ton 0,01722 0,0068 0,0020
Aldodão arbóreo ton 0,19082 0,0190 0,0013Banana ton 0,00807 0,0023 0,0006Castanha de cajú ton 0,20637 0,0214 0,0172Côco-da-baía fruto 0,00003 0,0122 0,0035Manga ton 0,00797 0,0031 0,0009
Produto Und.
Simulação 1
Simulação 2
Simulação 3
Cobrança (R$/und.)
Cobrança e impactos para o usuário setor irrigação, usando o MBCLE com a metodologia do Valor Unitário de Lançamento para atingir os Investimentos
- VULI.
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AGROINDÚSTRIA
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PECUÁRIA INDÚSTRIA
COBRANÇA PELO USO DA ÁGUA
Arm
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ºC
Co
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CADEIA PRODUTIVA DO LEITE (SIMPLIFICADA)
Cobrança pelo uso da água na cadeia produtiva do leite
IMPACTOS NA CADEIA PRODUTIVA DO LEITEIMPACTOS NA CADEIA PRODUTIVA DO LEITE
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Impacto do custo de produção =
Valor da cobrança por unidade de produto/ custo de produção
IMPACTOS NO CUSTO DE PRODUÇÃOIMPACTOS NO CUSTO DE PRODUÇÃO
POR PRODUTO
0,00240,00940,00190,01130,0019Média
0,00020,00070,00010,00080,0001Queijo de Manteiga
0,00780,03120,00620,03750,0064Nata
0,00200,00780,00160,00940,0016Requeijão
0,00330,01340,00270,01610,0027Manteiga
0,00100,00410,00080,00500,0008Bebida Láctea
0,00110,00450,00090,00540,0009Leite Past. tipoC -
governo
0,00110,00450,00090,00540,0009Leite Past. tipo C - Praça
Cenário 4Cenário 3Cenário 2Cenário 1Cenário 1Itens
Modelo AvançadoModelo Básico
Impacto na produção (%)Indústria de leite
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MODELO MICROECONÔMICOMODELO MICROECONÔMICO
Funções de demanda por água (tudo ou nada)
Usos
menos cara mais cara Funções de demanda
pr(A) x(A) pr(B) x(B)Linear
()Angular
) tudo ou nada ordináriap(xj*) (xj*)
Abastecimento urbano
Captação 8,70 1,99 12,59 1,13 3,90 -0,22 X=3,90-0,22p X=3,90-0,44p 4,35 -0,96
Consumo 12,27 1,13 26,16 0,57 1,63 -0,04 X=1,63-0,04p X=1,63-0,08p 6,14 -0,44
Abastecimento rural
Captação 8,94 0,42 12,83 0,24 0,84 -0,05 X=0,84-0,05p X=0,84-0,09p 4,47 -0,99
Consumo 12,57 0,24 26,46 0,12 0,35 -0,01 X=0,35-0,01p X=0,35-0,02p 6,29 -0,45
Abastecimento industrial
Captação 6,87 1,29 9,37 0,74 2,82 -0,22 X=2,82-0,22p X=2,82-0,44p 3,43 -1,18
Consumo 6,55 0,74 7,94 0,70 0,91 -0,03 X=0,91-0,03p X=0,91-0,05p 3,28 -0,24
Irrigação 0,40 6,23 0,55 5,30 8,88 -6,54 X=8,88-6,54p X=8,88-13,09p 0,20 -0,43
Pecuária 0,09 1,75 0,01 1,00 0,91 9,81 X=0,919,81p X=0,9119,63p 0,04 0,48
Diluição de esgotos sanitários 592,05 83,82 1,46 30,67 30,53 0,09 X=30,530,09p X=30,530,18p 296,03 0,64
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Metodologia de Cobrança pelo lançamento de efluentes com base na Curva de Custo Marginal de abatimento da DBO
SAD-CIP (World Bank, 1998)
3,88241,42 341,57 376,83 414,33 497,03
3.369,01
0,00
500,00
1.000,00
1.500,00
2.000,00
2.500,00
3.000,00
3.500,00
4.000,00
7.724,16 10.991,16 27.211,90 27.393,40 39.906,04 40.807,19 41.849,91
Carga removida (ton/ano)
Cus
to M
argi
nal (
US
$/an
o)
US$ 3,00/ton
Gráfico do custo marginal de abatimento da DBO.
22%AbatimentoDBO
US$ 300,00/ton
US$ 400,00/ton
55%
US$ 1.300,00/ton 94%
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ACEITABILIDADE DA COBRANÇA ACEITABILIDADE DA COBRANÇA
Composição do questionário
Questionário sócio - econômico
Questionário quanto ao uso e consumo de água
Questionário quanto à cobrança pelo uso da água bruta
Aceitabilidade da cobrança
Ass. de criadores e Agroindústria leiteiraSociedade em geral
Comparação da aceitabilidade da cobrança
Bacia do Rio Santa MariaBacia do Rio Paraíba
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1. Campina Grande (Região do Médio Curso do Rio Paraíba)
2. Boqueirão (Região do Médio Curso do Rio Paraíba)
3. Monteiro (Região do Alto Curso do Rio Paraíba)
4. Sumé (Região do Alto Curso do Rio Paraíba)
5. Congo (Região do Alto Curso do Rio Paraíba)
• Os questionários foram aplicados de maneira aleatória com 534 entrevistados.
Cidades das entrevistas:
Amostra:
ACEITABILIDADE DA COBRANÇAACEITABILIDADE DA COBRANÇASociedade em geral Sociedade em geral
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scal
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83,15%
34,90%
65,10%
16,85%
0,00%
10,00%
20,00%
30,00%
40,00%
50,00%
60,00%
70,00%
80,00%
90,00%
100,00%
Sim Não
C. Grande -76,52 %
Boqueirão - 83,00 %
Monteiro - 91,00 %
Congo - 84,31 %
Sumé - 83,00 %
Cacequi - 48,28 %
Dom Predito - 50,29 %
Sant. Do Livramento - 77,66 %
Rosário do Sul - 57,32 %
Conhecimento da população sobre a cobrança pelo uso da água bruta
Comparação dos resultados das entrevistas na Bacia do Comparação dos resultados das entrevistas na Bacia do Rio Paraíba e Bacia de Santa MariaRio Paraíba e Bacia de Santa Maria
Bacia do Rio Paraíba
Bacia do Rio Santa Maria
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29,59%
56,51%
33,59%
9,90%9,55%
60,86%
0,00%
10,00%
20,00%
30,00%
40,00%
50,00%
60,00%
70,00%
80,00%
90,00%
100,00%
Sim Não Não sei
1º Grau incompleto - 66,67 %
1º Grau completo - 60,00 %
Superio incompleto e mais - 52,33 %
2º Grau inc. e completo - 55,91 %
1º Grau incompleto - 51,79 %
1º Grau completo - 51,47 %
Superior incompleto e mais - 79,54 %
2º Grau inc. e completo - 63,25 %
Favorabilidade à cobrança pelo uso da água bruta para investir em obras na região e induzir o uso racional
Comparação dos resultados das entrevistas na Bacia do Comparação dos resultados das entrevistas na Bacia do Rio Paraíba e Bacia de Santa MariaRio Paraíba e Bacia de Santa Maria
Bacia do Rio Paraíba
Bacia do Rio Santa Maria
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Percepção da população a respeito da cobrança pelo uso da água
0,19%
45,13%
29,69%
1,30%
51,30%
17,97%22,10%
32,58%
0,00%
10,00%
20,00%
30,00%
40,00%
50,00%
60,00%
70,00%
80,00%
90,00%
100,00%
Um imposto criado pelogoverno
São licenças para poluir Pagamento pelautilização de um bem
público
Não sei
Cacequi - 48,28 %
Dom Predito - 64,71 %
Sant. Do Livramento - 46,28 %
Rosário do Sul - 50,00 %
C. Grande -43,94 %
Boqueirão - 11,00 %
Monteiro - 19,00 %
Congo - 10,78 %
Sumé - 19,00 %
Comparação dos resultados das entrevistas na Bacia do Comparação dos resultados das entrevistas na Bacia do Rio Paraíba e Bacia de Santa MariaRio Paraíba e Bacia de Santa Maria
Bacia do Rio Paraíba
Bacia do Rio Santa Maria
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ACEITABILIDADE DA FORMULAÇÃO DE COBRANÇA ACEITABILIDADE DA FORMULAÇÃO DE COBRANÇA
Aceitabilidade da estrutura de cobrança
DPCBH DO RIO PARAÍBA
Composição do questionário
Referentes à complexidade das equações do modelo de cobrança
Questionário sócio - econômico
Referentes às definições do Preço Público Unitário - PPU
Referentes às definições dos coeficientes do modelo de cobrança
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ACEITABILIDADE DA FORMULAÇÃO DE COBRANÇA ACEITABILIDADE DA FORMULAÇÃO DE COBRANÇA
• 72%: preferem o modelo avançado
• 28% preferem o modelo intermediário
Preocupação de alguns entrevistados:
“Apesar de ter feito a opção pelo modelo avançado, vejo que, em um momento de implementação de um instrumento, deve-se começar com metodologias mais simples, fáceis e de rápida aplicação, que na minha opinião, seria o modelo intermediário citado. Com o tempo, podería-se aperfeiçoar a metodologia, passando então para o modelo avançado”
Preço Público Unitário - PPU:
• 43% preferiram não opinar
• 28% optaram pelos valores propostos pela Minuta de Decreto do Estado
• 29% deram suas próprias sugestões.