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Texto Jornalístico
Trabalho realizado por:•David Cruz nº 5•Francisco Nascimento nº7 •Inês Viegas nº 10•Tiago Gonçalves nº 20 7ºD
Professora: Guilhermina ReisPara a disciplina de: Língua Portuguesa
Escola D.Manuel I – Tavira
Ano lectivo 2011/2012
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Introdução
• Afinal, o que é que essa profissão tão emblemática que traz à sociedade luz aos problemas do mundo e revelam um outro que encanta e transforma ações?
• Pois, é isso que nós vamos tentar explicar. Tentaremos ser o mais explícitos possível e também tirar as vossas dúvidas.
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A importância do jornal para a sociedade
• A importância do jornal para a sociedade é muita, porque nos informa da atualidade sobre o nosso País e o Mundo.
• Cada vez mais obtemos informações sobre o Mundo através dos jornais, e não só, também conseguimos adquirir notícias através da televisão, por intermédio de noticiários, documentários, entre outros…
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Jornais diários
• Como sabem, existem vários jornais diários, ou seja, são publicados diariamente e vamos dar exemplos de alguns deles.
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Jornais semanários
• Também existem jornais que, tal como o “Postal do Algarve”, saem de semana a semana. São jornais semanários.
• Estes são alguns dos jornais:
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Jornais quinzenários
• Aos jornais que saem de quinze em quinze dias atribui-se o nome de ”jornais quinzenários”.
• Estes são apenas exemplos:
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Jornais mensais• Os jornais mensais são aqueles que saem de
mês a mês.• Estes são alguns dos jornais mensais que
existem:
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Jornais semestrais
• Os jornais semestrais são aqueles jornais que saem de seis em seis meses.
• Alguns dos jornais semestrais são estes:
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Secções do jornal “ O Sol ”
Neste jornal, temos várias secções, por exemplo :
• “Política e Sociedade” ;• “Confidencial” ; • “Internacional”• “Entrevista”• “Opinião”• “Mundo Real”• “Intervalo”• “Cultura e Media”
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Jornal regional
• Neste diapositivo vamos falar de um jornal regional, muito conhecido no Algarve. É feito aqui em Tavira e chama-se “Postal do Algarve”.
• É um jornal semanal (ou seja, é publicado, de semana a semana) e muitas pessoas, não só de Tavira, mas como o resto do Algarve, são assinantes.
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Jornais para um público não tão alargado
• Existem jornais que são lidos por um público não tão alargado. São jornais de um tema específico como por exemplo: economia, desporto… Os jornais de um sítio específico também são jornais com público pouco alargado, porque normalmente só são lidos pelas pessoas da terra.
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reportagemVárias mulheres já desistiram de fazer o aborto
Em menos de duas semanas de atividade, o Hospital de S. João, no Porto - o primeiro do Norte a arrancar com a IVG até às dez semanas -, já contabilizou cinco casos de mulheres que resolveram levar a gravidez a termo. Uma realidade também vivida na Maternidade Alfredo da Costa, que pratica abortos segundo a nova lei há mais de mês e meio e cuja diretora de obstetrícia, Ana Campos, foi ela própria confrontada com "quatro ou cinco casos".
Dos 26 pedidos que chegaram ao S. João até sexta-feira de manhã, "quatro desistiram de comparecer à primeira consulta e uma decidiu prosseguir com a gravidez depois do período de reflexão", relata Marina Moucho, responsável pela consulta externa de Obstetrícia e nomeada delegada para a IVG naquela unidade. E se a proporção de desistência pode provar que o sistema está a funcionar no que toca ao aconselhamento das mulheres, o número de pedidos prova seguramente que o movimento será maior do que o esperado. "Foi uma surpresa. Eu esperava duas a três pessoas por dia e tenho tido seis. As nossas capacidades estão no limite". O que não implicou, ainda, qualquer recusa de atendimento.
De resto, os números da unidade nortenha podem servir de retrato do que será a IVG. E nem sequer fogem muito às poucas estatísticas existentes sobre o aborto clandestino conhecidas antes do referendo que aprovou a despenalização até às dez semanas, em Fevereiro.
Dos 26 casos, quatro estavam fora do prazo legal das dez semanas. Ora, um estudo da Associação para o Planeamento da Família conhecido em Janeiro, calculava que mais de 70% dos abortos ilegais envolviam gravidezes abaixo dessas dez semanas. De acordo com a obstetra, duas mulheres estavam grávidas de 11 semanas, outra de 12 e uma quarta chegava ao extremo das 17 semanas. "Em média, chegaram-nos gravidezes de sete semanas". Das quais resultaram já seis abortos medicamentosos e um cirúrgico, tendo cinco mulheres iniciado o tratamento (a interrupção com comprimidos obriga a toma de dois medicamentos espaçados de 48 horas e a três consultas). Oito outras mulheres estavam ontem em período de reflexão. Mas a situação mais curiosa foi a de uma mulher que "nem estava grávida!". Quanto à origem social, "há de tudo, até licenciadas".
"Assoberbados", os profissionais destacados para a IVG no S. João mostram-se "abalados" com o movimento e esperam que o arranque do aborto noutras unidades venha aliviar o trabalho. Até agora, o hospital acolheu todas as mulheres que ali pediram ajuda, algumas vindas desde Amarante e até Trás-os-Montes. Outras eram de Gaia (onde a IVG começou uma semana depois), de Matosinhos (cujos médicos são na sua maioria objetores de consciência) e de áreas do Grande Porto dependentes de outras unidades. Pessoas a quem foi dito que havia possibilidade de abortarem no hospital de referência. "Algumas foram, outras insistiram em vir para cá. Não recusámos ninguém". IC
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Justificação da escolha da reportagem
Em conjunto e com consentimento de todos, escolhemos esta reportagem porque de todas as que lemos e vimos achamos que esta é a menos triste.
Mas passando à parte da justificação da escolha da reportagem, é muito bom sabermos isto porque vemos que as pessoas estão com mais “juízo” e já não matam tantos bebés. Mas também achamos que quando as mulheres adotam este método poderá ser também por falta de condições económicas, doença…
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FIM !!!