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TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS (LOB1225)
G
Aula 3Sistemas de esgoto sanitário
Parte 1
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Conteúdo – Parte 1
Sistema de Esgotamento Sanitário (SES)
Introdução;
Tipos de SES;
Concepção de SES;
Partes do SES;
Rede coletora de esgoto;
Sistemas alternativos de rede coletora de esgoto;
Ligação predial de esgoto;
Vazões de esgoto sanitário.
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Tipos de sistemas de esgoto
Sistema de esgotamento unitário (ou combinado)
Único sistema: águas residuárias (domésticas eindustriais), águas de infiltração (águas do subsoloquem penetram no sistema de tubulações eacessórios) e águas pluviais.
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Conteúdo – Parte 1
Sistema de Esgotamento Sanitário (SES)
Introdução;
Tipos de SES;
Concepção de SES;
Partes de SES;
Rede coletora de esgoto;
Sistemas alternativos de rede coletora de esgoto;
Ligação predial de esgoto;
Vazões de esgoto sanitário.
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Introdução
Roma (sec. VI a.C.):1º Sistema de esgotoplanejado eimplantado no mundo
Cloaca Máxima: Partedos esgotos domésticosdas áreas adjacentes dofórum Romano edrenagem superficial deuma área bem maior.
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Introdução
Aumento das comunidades – Dificuldades com adisposição das excretas;
Problemas: Odores e destinação das excretas;
Roma: Proibição do lançamento das excretas nosdrenos e a disposição era feita nas ruas.
1596 – Privada com descarga hidráulica (Sir.John Harington)
Uso pouco difundido;
1915 – Londres: Autorização para lançamento deesgotos domésticos em galerias pluviais.
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Introdução
1847 – Londres: Lançamento compulsório de todasas águas residuárias das casas nas galerias públicas;
1855 – Londres: Início da construção de um sistemacoletor de esgoto adequado;
1842 – Hamburgo (Alemanha): Projeto e construçãode sistema de esgotos mais moderno (pluvial edoméstico);
Sistema de esgoto unitário (doméstico, pluvial eeventual industrial);
Boston (1833), Rio de Janeiro (1857), Paris (1880),Viena, Buenos Aires, etc. 7
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Introdução
Sistema de esgoto unitário (doméstico, pluvial eeventual industrial);
Bom desempenho em regiões frias e subtropicais (baixoíndice pluviométrico);
Presente em cidades com ruas pavimentadas e bom níveleconômico;
Sistema de esgoto separador parcial;
Implantado no Rio de Janeiro: limitações financeiras, áreasnão pavimentadas, casas em lotes grandes, alta intensidadede chuvas;
Condução de águas pluviais precipitadas no interior deprédios. 8
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Introdução
1897 – Memphis (EUA): Sistema de esgotamentodesenvolvido pelo eng. George Waring.
Custo de implantação muito elevado;
Águas residuárias urbanas separadas totalmente daságuas pluviais;
“Sistema de esgoto separador absoluto”;
Vazões menores de águas residuárias: menores custose obras de pequeno porte;
Amplamente difundido a partir de então.
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Tipos de sistemas de esgoto
Sistema de esgotamento unitário (ou combinado)
Único sistema: Águas residuárias (domésticas eindustriais), águas de infiltração (água de subsolo quepenetra nas tubulações e orgãos acessórios) e águaspluviais.
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Tipos de sistemas de esgoto
Sistema de esgotamento unitário (ou combinado)
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Tipos de sistemas de esgoto
Sistema de esgotamento unitário (ou combinado)
12Vazões em um sistema unitáro.
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Exemplos de sistemas unitários
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Exemplos de sistemas unitários
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Exemplos de sistemas unitáriosPARIS
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Intensidade de chuvas
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Tipos de sistemas de esgoto
Sistema de esgotamento separador parcial
Único sistema: Parcelas das águas pluviais (telhados epátios das economias), águas residuárias e águas desubsolo.
Sistema de esgotamento separador absoluto
Sistemas independentes;
Esgoto sanitário: Águas residuárias e de subsolo;
Drenagem pluvial: Águas pluviais.
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Tipos de sistemas de esgoto
Sistema de esgotamento separador absoluto
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Tipos de sistemas de esgoto
Sistema de esgotamento separador absoluto
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Tipos de sistemas de esgoto
Sistema de esgotamento separador absoluto comtratamento da carga difusa
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Tipos de sistemas de esgoto
Carga difusa e águas de 1ª chuva
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ChuvaHietograma
Curso
Concentração
Controle total
Hidrograma
Controle de poluição
Polutograma
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Tipos de sistemas de esgoto
Sistema de esgotamento separador absoluto
Predominância no Brasil;
Vantagens:
Diversos pontos de lançamento das águas pluviais nos corposd’água;
Emprego de diversos materiais para tubulação: cerâmicos,concreto, PVC ou ferro fundido (casos especiais);
Planejamento de execução das obras por partes (maiorprioridade para a rede sanitária);
Não se condiciona e nem obriga a pavimentação de ruas;
Não extravasamento de esgoto doméstico por conta dechuvas intensas.
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CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE ESGOTO SANITÁRIO
(SES)23
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Concepção de sistemas deesgoto sanitário
“Conjunto de estudos e conclusões referentes ao estabelecimentos de todas as
diretrizes, parâmetros e definições necessárias e suficientes para a
caracterização completa do sistema a projetar.”
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Concepção de sistemas deesgoto sanitário
Concepção do sistema: fase inicial do projeto;
Objetivos:
Identificação e quantificação de todos os fatoresintervenientes com o sistema de esgotos;
Diagnóstico do sistema existente, considerando asituação atual e futura;
Estabelecimento de todos os parâmetros básicos deprojeto;
Pré dimensionamento das unidades dos sistemas, paraas alternativas selecionadas.
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Concepção de sistemas deesgoto sanitário
Concepção do sistema: fase inicial do projeto;
Objetivos:
Escolha da alternativa mais adequada mediante acomparação técnica, econômica e ambiental, entre asalternativas;
Estabelecimento das diretrizes gerais de projeto eestimativa das quantidades de serviços que devem serexecutados na fase de projeto.
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Concepção de sistemas deesgoto sanitário
Indicadores de custo
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Partes de um sistema deesgoto sanitário
Rede coletora: Conjunto de canalizaçõesdestinadas a receber e conduzir os esgotos dosedifícios;
Sistema de esgoto predial liga diretamentena rede coletora por uma tubulação (coletorpredial);
Composta de coletores secundários (recebemdiretamente as ligações prediais) e coletorestronco (principal da bacia de drenagem).
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Partes de um sistema deesgoto sanitário
Interceptor: Canalização que recebe coletoresao longo de seu comprimento, não recebendoligações prediais diretas;
Emissário: Canalização destinada a conduzir osesgotos a um destino conveniente (ETE e/oulançamento) sem receber contribuições demarcha;
Sifão invertido: Obra destinada à transposiçãode obstáculo pela tubulação de esgoto,funcionando sob pressão. 29
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Partes de um sistema deesgoto sanitário
Corpo de água receptor: corpo de água ondeserão lançados os esgotos;
Estação elevatória: Conjunto de instalaçõesdestinadas a transferir os esgotos de uma cotamais baixa para uma cota mais alta;
Estação de tratamento: Conjunto deinstalações destinadas à depuração dos esgotos,antes do lançamento.
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Partes de um sistema deesgoto sanitário
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Regime hidráulico deescoamento
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Condutos livres
Rede coletora;
Interceptor;
Emissários.
Condutos forçados (gravidade ou recalque)
Sifões invertidos;
Linhas de recalque das elevatórias;
Emissários submarinos.
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Normas para projetos de SES
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NBR 9648 – Estudo de concepção de sistemas deesgoto sanitário, 1986;
NBR 9649 – Projeto de redes coletoras de esgotosanitário, 1986;
NBR 12207 – Projeto de interceptores de esgotosanitário, 1989;
NBR 12208 – Projeto de estações elevatórias deesgoto sanitário, 1989;
NBR 12209 – Elaboração de projetos hidráulico-sanitários de estações de tratamento de esgotossanitários, 2011.
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Estudo de concepção de SES
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Dados e características da comunidade;
Análise do sistema de esgoto sanitário existente;
Estudos demográficos e de uso e ocupação dosolo;
Critérios e parâmetros de projeto;
Cálculo das contribuições (doméstica, industrial ede infiltração);
Formação criteriosa das alternativas deconcepção.
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Estudo de concepção de SES
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Estudo dos corpos receptores;
Pré-dimensionamento das unidades dos sistemasdesenvolvidos para a escolha da alternativa;
Estimativa de custo das alternativas estudadas;
Comparação técnico-econômica e ambiental dasalternativas;
Alternativa escolhida;
Peças gráficas do estudo de concepção;
Memorial de cálculo.
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REDES COLETORAS DE ESGOTOEstudos de concepção
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Estudo da população da cidade e de sua distribuiçãona área (setores de densidades demográficasdiferentes);
Estabelecimento de critério para previsão de vazões;
Estimativa dos grandes contribuintes;
Determinação da vazão específica de esgoto paracada setor (L s-1 ha-1 ou L s-1 m-1);
Divisão da cidade em bacias ou sub bacias decontribuição.
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REDES COLETORAS DE ESGOTOEstudos de concepção
38
Traçado e pré-dimensionamento dos coletorestronco;
Quantificação preliminar dos serviços que serãoexecutados (pré-estimativa da extensão dos diversosdiâmetros);
Apresentação desses trabalhos:
Memorial descritivo e justificado;
Planta planialtimétrica da cidade (escala 1:5000 ou1:10000), com curvas de nível a cada 5 m;
Pré-estimativa das quantidades de serviços e outros.
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REDES COLETORAS DE ESGOTOEstudos de concepção
39
Concepção de coletores secundários:
Fase inicial do projeto;
Traçado da rede;
Planta planialtimétrica (escala 1:2000 ou 1:1000), comnivelamento geométrico dos pontos de instalação dosorgãos acessórios (convenção adequada);
Localização da tubulação, unindo os orgãos acessórioscom a indicação do sentido de escoamento por umaseta no traçado da tubulação.
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REDES COLETORAS DE ESGOTOEstudo de concepção
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REDES COLETORAS DEESGOTO - Orgãos acessórios
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Esgoto – presença de grande quantidade desólidos orgânicos e minerais;
Rede coletora – conduto livre;
Necessidade de dispositivos de controle – evitarou minimizar entupimentos nos pontos singularesdas tubulações (curvas, pontos de afluência) epontos de acesso a pessoas ou equipamentos;
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REDES COLETORAS DEESGOTO - Orgãos acessórios
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Poço de visita (PV): Dispositivo visitável que pode sersubstituído por qualquer um dos dispositivos seguintes;
Terminal de limpeza (TL): Tubo que permite aintrodução de equipamentos de limpeza e substitui o PVno início dos coletores (pontos de montante da rede);
Caixa de passagem (CP): Câmara sem acesso,utilizada em mudanças de material, direção oudeclividade;
Tubo de inspeção e limpeza (TIL): Dispositivo nãovisitável, permite a introdução de equipamentos delimpeza.
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REDES COLETORAS Orgãos acessórios
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REDES COLETORAS Orgãos acessórios - PV
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Acesso de pessoas e equipamentos para amanutenção;
Tradicionalmente – pontos singulares da rede(início dos coletores, mudanças de direção,declividade, diâmetro e material, reunião decoletores, degraus e tubos de queda);
Distância máxima: 100 m;
Disposição de equipamentos adequados delimpeza da rede: Substituição por TIL, TL e CP.
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REDES COLETORAS Orgãos acessórios - PV
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Obrigatoriedade:
Reunião de coletores com mais de três entradas;
Reunião de coletores quando há a necessidade detubo de queda;
Nas extremidades de sifões invertidos e passagensforçadas;
Profundidades maiores que 3,0 m;
Diâmetros de tubos igual ou superior a 400 mm.
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REDES COLETORAS Orgãos acessórios - TIL
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Usado em substituição de PV nos seguintescasos:
Reunião de coletores com até três entradas e umasaída;
Nos postos com degrau de altura inferior a 0,60 m;
A jusante de ligações prediais cujas contribuiçõespodem causar problemas de manutenção;
Em profundidades de até 3,0 m;
Materiais: Alvenaria ou concreto armado;
Alvenaria: profundidade de até 1,8 m;
Aduelas de concreto: profundidade de até 3,0 m.
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REDES COLETORAS Orgãos acessórios - CP
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Para a construção de uma única caixa:
Ângulo de mudança de direção: 45º.
Para a construção de duas ou mais caixas:
Somatória dos ângulos das caixas em relação ahorizontal a partir do PV ou TIL não deve ser maiorque 45º.
Condições de execução:
Declividade de montante maior ou igual a 0,007 m/m,para diâmetro de 150 mm, e 0,005 m/m, paradiâmetro de 200 mm, com exceção dos pontos decabeceira.
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REDES COLETORAS Orgãos acessórios - CP
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CP pode ser substituída por conexões nasmudanças de declividade e direção;
Coincidem com as deflexões;
Devem ser ancoradas.
Posições de CP e conexões devem ser cadastradas;
SABESP: não são mais utilizadas;
Rejeição: fora de especificações e dificuldades delocalização.
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REDES COLETORAS Traçados de rede - Perpendicular
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Cidades circundadas ou atravessadas por cursosd’água;
Vários coletores trono independentes;
Traçado mais ou menos perpendicular ao cursod’água;
Interceptor marginal recebe os coletores;
Coletores principais perpendiculares aointerceptor.
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REDES COLETORAS Traçados de rede - Perpendicular
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REDES COLETORAS Traçados de rede - Leque
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Traçado próprio de terrenos acidentados;
Coletores tronco – fundo do vale, parte maisbaixa da bacia;
Alimentação pelos coletores secudários;
Traçado leque ou espinha de peixe;
Exemplo: Cidade de São Paulo
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REDES COLETORAS Traçados de rede - Leque
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REDES COLETORAS Traçados de rede – Radial ou distrital
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Característico de cidades planas;
Divisão da cidade: distritos ou setoresindependentes;
Cada setor – criação de pontos baixos paradirecionamento do esgoto;
Ponto mais baixo: recalque para distrito vizinhoou destino final;
Exemplos: Santos, Guarujá e Rio de Janeiro.
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REDES COLETORAS Traçados de rede – Ramal ou distrital
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REDES COLETORAS DE ESGOTOAcessórios x traçado
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Traçado:
Início nas cotas mais altas e instalação de um TL;
Seguir ao máximo às declividades do terreno evitando-se declividades contrárias a da topografia, salvo emtrechos curtos onde não há opção;
O PV e TIL podem receber mais de uma ligaçãoafluente, mas devem apresentar somente uma saída;
Deve-se reduzir a mínimo possível o número de baciasde drenagem, minimizando-se assim também onúmero de elevatórias e a extensão de interceptores.
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REDES COLETORAS DE ESGOTOAcessórios x traçado
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REDES COLETORAS DE ESGOTOLocalização da tubulação na viapública
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REDES COLETORAS DE ESGOTOLocalização da tubulação na viapública em planta
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REDES COLETORAS DE ESGOTORede dupla – Condições de uso
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Vias com tráfego intenso;
Vias com largura entre os alinhamentos dos lotesmaior ou igual a 14 m para ruas asfaltadas e 18 mpara ruas de terra;
Vias com interferência que impossibilitam oassentamento do coletor no leito carroçável, ou queconstituam empecilho a ligações prediais.
Nesses casos, a tubulação poderá ser assentada nopasseio desde que a sua largura seja de preferênciasuperior a 2,0 ou 2,5 m, dependendo do tipo de solo,e que não existam interferências que dificultem aobra.
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REDES COLETORAS DE ESGOTORede dupla em paralelo com coletortronco ou profundo
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REDES COLETORAS DE ESGOTORede simples – Condições de uso
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Utilizadas quando não ocorrer nenhum dos casoscitados anteriormente;
Os coletores serão lançados no eixo carroçável,ou no terço do eixo carroçável. Caso um doslados da rua existam soleiras negativas, o coletordeverá ser lançado no terço correspondente.
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REDES COLETORAS DE ESGOTORede simples – Condições de uso
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INTERCEPTORES
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Após definição do traçado da rede coletora eponto de lançamento;
Consequência da rede coletora;
Grande número de casos – fundos de vales nãourbanizados e terrenos particulares;
Faixa a disposição dos serviços de esgoto: 4-8 m;
Processos de desapropriação ou servidão;
Traçado – minimização de áreas a seremdesapropriadas;
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INTERCEPTORES
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Interferências de projetos – tubulações degrande porte;
Transposição de cursos d’água ou galerias de águaspluviais;
Utilização de sifões invertidos – quando não houverpossibilidade de aprofundar o interceptor;
Grandes profundidades – vantagem para construçãode elevatórias – alternativas:
Elevatória atendendo dois ramos de interceptores que paraela convergem (recalque até a ETE);
Simples elevação até cota mínima para transporte em condutolivre.
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INTERCEPTORES
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SISTEMAS ALTERNATIVOS
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Sistema condominial de esgoto;
Redes pressurizadas;
Redes à vácuo;
Dispositivo gerador de descarga.
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SISTEMAS ALTERNATIVOSSistema condominial
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Origem: Rio Grande do Norte
Características:
Outra forma de concepção de traçado de redes;
Formação de condomínio;
Operação e manutenção: Condomínio;
Dimensionamento hidráulico: Convencional;
Declividade mínima: 0,006 m/m
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SISTEMAS ALTERNATIVOSSistema condominial
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SISTEMAS ALTERNATIVOSSistema condominial
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SISTEMAS ALTERNATIVOSSistema condominial
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Características:
Diâmetro da ligação ao ramal condominial: 100 mm,com declividade de 1 %;
Diâmetro mínimo do ramal condominial: 100 mm, comdeclividade mínima de 0,006 m/m;
Utilização de caixas de inspeção no interior dasquadras, com recobrimento mínimo de 0,30 m.
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SISTEMAS ALTERNATIVOSSistema condominial
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Vantagens:
Menor extensão das ligações prediais e coletorespúblicos;
Baixo custo de construção dos coletores, cerca de57 % mais econômicos que os convencionais;
Custo menor de operação;
Maior participação dos usuários.
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SISTEMAS ALTERNATIVOSSistema condominial
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Desvantagens:
Uso indevido dos coletores de esgoto, tais como,lançamento de águas pluviais e resíduos sólidosurbanos podem comprometer seu funcionamento;
Menor atenção na operação e manutenção doscoletores por parte das concessionárias;
Coletores assentados em lotes particulares, podendohaver dificuldades na inspeção, operação emanutenção pelas empresas que operam o sistema;
O êxito desse sistema depende fundamentalmente dosusuários (treinamento, comunicação explicação epersuasão).
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SISTEMAS ALTERNATIVOSRedes pressurizadas e à vacuo
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Topografia adequada – preferencialmente porgravidade;
Utilizado em casos onde a topografia édesfavorável – linhas de recalque ou elevatórias;
Lençol freático alto;
Solo estruturalmente instável ou rochoso.
Melhoramento destes tipos de sistemas – obtenção dedados operacionais, pesquisa bibliográfica e consulta aosfabricantes de equipamentos.
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SISTEMAS ALTERNATIVOSRedes pressurizadas
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Esgotos do estabelecimentos são coletados porgravidade;
Lançamento em tanques – reservatório;
Lançado periodicamente a tubulação principalsob pressão – bomba trituradora (triturar sólidospresentes no esgoto);
Cada ponto de lançamento sob pressão – tanquee bomba;
Redução de custos – 1 tanque e bomba paravárias casas.
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SISTEMAS ALTERNATIVOSRedes pressurizadas
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SISTEMAS ALTERNATIVOSRedes pressurizadas
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Tubulação principal sob pressão vai para coletorpor gravidade ou para a ETE;
Elimina a necessidade de pequenas elevatórias;
Custos de manutenção e operação, além docusto inicial;
Não existe no Brasil.
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SISTEMAS ALTERNATIVOSRedes à vácuo
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Coletor de esgoto – gravidade ao injetor devácuo (especialmente projetado);
Sistema fechado até tubulação principal;
Válvula sela a linha a tubulação principal;
Acúmulo de esgoto a montante da válvula – abertura efechamento programados.
Manutenção do vácuo: estação de bombeamentoà vácuo;
Localização: próxima a ETE ou outro ponto delançamento.
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SISTEMAS ALTERNATIVOSRedes à vácuo
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SISTEMAS ALTERNATIVOSDispositivo gerador de descarga
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Áreas planas ou com baixa declividade Alto custo para implantação e operação de redes coletoras de
esgotos;
Muito comum – cidades litorâneas;
Construções especiais: escoramento contínuo de valas,rebaixamento de lençol freático, fundações especiais paratubulações, etc.
Custos de escavação, escoramento, reaterro e recomposição davia – 80-90% dos custos de implantação;
Alto custo: necessidade de elevatórias;
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SISTEMAS ALTERNATIVOSDispositivo gerador de descarga
85
Desenvolvimento de redes coletoras de baixadeclividade
Declividades drasticamente reduzidas (menores que asobtidas em cálculos de dimensionamento;
Desenvolvimento do dispositivo gerador de descarga(DGD): Eng. Wolney Castilho Alves do Instituto dePesquisas Tecnológicas (IPT) de SP;
Emprego na cabeceira da rede e em pontos intermediários;
Fenômeno de transporte hidráulico de sólidos;
Custo: 20-25 % menor do sistema convencional.
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SISTEMAS ALTERNATIVOSDispositivo gerador de descarga
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PROFUNDIDADE DE COLETORES
88
Máximas:
Passeio: 2,0 – 2,5 m;
Eixo ou terço: 3,0 – 4,0 m;
Coletores situados abaixo de 4,0 m: projetar coletoresauxiliares para receber ligações prediais.
Mínimas:
Proteção da tubulação;
Permite a ligação predial.
Norma: Recobrimento mínimo de 0,90 m no leitoe 0,65 m no passeio.
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PROFUNDIDADE MÍNIMA DOCOLETOR
89
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PROFUNDIDADE MÍNIMA DOCOLETOR
90
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MATERIAIS UTILIZADOS EMTUBULAÇÕES DE ESGOTO
91
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REDE COLETORA – EXEMPLO100% PLÁSTICO
92
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MATERIAIS UTILIZADOS EMTUBULAÇÕES DE ESGOTO
93
TIL radial
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LIGAÇÃO PREDIAL
94
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LIGAÇÃO PREDIAL
95
Trecho da canalização, que partindo docoletor, alcança o alinhamento da rua;
A partir deste ponto – instalação predial(dentro da propriedade beneficiada);
Execução de ligação predial – solicitação dousuário quando a rede coletora encontra-seem execução ou em funcionamento.
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LIGAÇÕES PREDIAISSistema ortogonal – ligação simples
96
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LIGAÇÕES DE ESGOTO QUANTOÀ POSIÇÃO DA REDE COLETORA
97
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LIGAÇÕES DE ESGOTO QUANTOÀ POSIÇÃO DA REDE COLETORA
98
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LIGAÇÕES DE ESGOTO QUANTOÀ POSIÇÃO DA REDE COLETORA
99
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LIGAÇÕES PREDIAISSistema ortogonal – ligação simples
100
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LIGAÇÕES PREDIAISSistema ortogonal – ligações múltiplas
101
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LIGAÇÕES PREDIAISSistema radial – ligações múltiplas
102
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ESGOTO SANITÁRIO
103
Esgoto doméstico;
Esgoto industrial;
Águas de infiltração.
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ESGOTO SANITÁRIOVazões
104
Contribuição do esgoto doméstico:
População: estudo de crescimento populacional;
Consumo de água efetivo “per capita” (qe);
Coeficiente de retorno esgoto/água: C
Coeficientes de variação de vazão:
Coeficiente do dia de maior consumo (K1);
Coeficiente da hora de maior consumo (K2);
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ESGOTO SANITÁRIOVazões
105
Consumo “per capita” medido em outros países
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Coeficientes de retorno obtidos pormedição ou recomendados paraprojeto
106
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Variação de consumo
107
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ESGOTO SANITÁRIOÁgua de infiltração
108
Depende das condições locais
NA do lençol freático;
Tipo de solo;
Material da tubulação;
Tipo de junta;
Qualidade nos assentamentos dos tubos
NBR 9649 – Taxa de infiltração (TI) = 0,05 a1,00 L/(s.km)
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109
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ESGOTO SANITÁRIOÁgua de infiltração
110
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ESGOTO SANITÁRIOEsgoto industrial
111
Decreto nº 8468/1976 – SP Art. 18 – VIII: Regime de lançamento com vazão máxima de
até 1,5 vezes a vazão média diária.
Art. 19: Onde houver sistema público de esgoto, em condiçõesde atendimento, os efluentes de qualquer fonte poluidoradeverão ser neles lançados.
Art. 19 A: Os efluentes de qualquer fonte poluidora somentepoderão ser lançados em sistema público de esgoto provido deestação de tratamento, se obedecerem às seguintescondições:
I — pH entre 5,0 e 9,0;
II — temperatura inferior a 40°C;
III – Materiais sedimentáveis até 10 mL/L; ....
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ESGOTO SANITÁRIOEsgoto industrial
112
Resolução CONAMA nº 430/2011 – Nacional Art. 16: Regime de lançamento com vazão máxima de até 1,5
vezes a vazão média diária.
Art. 21: Para o lançamento direto de efluentes oriundos desistemas de tratamento de esgotos sanitários deverão serobedecidas as seguintes condições e padrões específicos:
I — pH entre 5,0 e 9,0;
II — temperatura inferior a 40°C;
III – Materiais sedimentáveis até 1 mL/L;
IV – DBO (5 dias a 20ºC): máx. 120 mg/L; ....
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ESGOTO SANITÁRIOComposição
113
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ESGOTO SANITÁRIOTransporte
114
Hidráulica: Transporte de vazões mínimas emáximas como condutos livres (capacidade devazão);
Reações bioquímicas: Controle de ácidosulfídrico;
Deposição de materiais sólidos: Ação deautolimpeza;
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ESGOTO SANITÁRIOTransporte
115
Hidráulica: Transporte de vazões mínimas emáximas como condutos livres (capacidade devazão);
Reações bioquímicas: Controle de ácidosulfídrico;
Deposição de materiais sólidos: Ação deautolimpeza;
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116
![Page 117: TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS (LOB1225)€¦ · Para a construção de duas ou mais caixas: Somatória dos ângulos das caixas em relação a horizontal a partir do PV ou TIL](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052320/5f06e5797e708231d41a4637/html5/thumbnails/117.jpg)
117
![Page 118: TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS (LOB1225)€¦ · Para a construção de duas ou mais caixas: Somatória dos ângulos das caixas em relação a horizontal a partir do PV ou TIL](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052320/5f06e5797e708231d41a4637/html5/thumbnails/118.jpg)
Distribuição desigual da corrosão emtubo de concreto devido ao ácidosulfúrico
118
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Exemplo: Interceptor retangularcorroído por ácido sulfúrico
119
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MANUTENÇÃO DE REDESCOLETORAS DE ESGOTO
120
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MANUTENÇÃO DE REDESCOLETORAS DE ESGOTO
121
Manutenção preventiva
Serviços para obter melhor desempenho dosistema antecipando-se ao problema;
Manutenção corretiva
Serviços para corrigir problemas de obstruçõesou rompimento de ramais e coletores
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Desobstrução de ramal predial
122
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Desobstrução de rede coletora
123
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Desobstrução de rede coletora
124
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Desobstrução de rede coletora
125
![Page 126: TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS (LOB1225)€¦ · Para a construção de duas ou mais caixas: Somatória dos ângulos das caixas em relação a horizontal a partir do PV ou TIL](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052320/5f06e5797e708231d41a4637/html5/thumbnails/126.jpg)
CÁLCULO DAS VAZÕES
126
Métodos para cálculo das vazões
Quando não existirem medições de vazãoutilizáveis no projeto;
Quando existirem hidrogramas utilizáveis noprojeto;
Cálculo de vazão pelo processo das áreasedificadas.
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CÁLCULO DAS VAZÕES
127
Onde:
Q = vazão do esgoto sanitário (L/s);
Qd = vazão doméstica (L/s);
Qinf = vazão de infiltração (L/s);
Qc = vazão concentrada ou singular (L/s).
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CÁLCULO DAS VAZÕESQuando não existirem medições de vazão
utilizáveis no projeto
128
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CÁLCULO DAS VAZÕESQuando existirem hidrogramas utilizáveis
no projeto
129
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CÁLCULO DAS VAZÕESProcesso das áreas edificadas
130
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DETERMINAÇÃO DAS TAXAS DECONTRIBUIÇÃO PARA CÁLCULO DEREDES COLETORAS
131
Rede simples;
Rede dupla;
Rede mista (simples e dupla).
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DETERMINAÇÃO DAS TAXAS DECONTRIBUIÇÃO PARA CÁLCULO DEREDES COLETORAS - Simples
132
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DETERMINAÇÃO DAS TAXAS DECONTRIBUIÇÃO PARA CÁLCULO DEREDES COLETORAS - Dupla
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DETERMINAÇÃO DAS TAXAS DECONTRIBUIÇÃO PARA CÁLCULO DEREDES COLETORAS – Mista
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CÁLCULO DAS VAZÕES DOS TRECHOS
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TENSÃO TRATATIVA OU TENSÃO DE ARRASTE
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“É uma tensão tangencial exercida sobre a parede do conduto pelo líquido escoado.”
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Bibliografia
ALEM SOBRINHO, P.; TSUTIYA, M. T. Coleta eTransporte de Esgoto Sanitário, 3 ed. Rio deJaneiro: ABES, 2011.
ZAMBOM, R. C.; CONTRERA, R. C.; SOUZA, T. S.O. Sistemas de Esgoto Sanitário – Aulas 10,11 e 12. PHA3412 – Saneamento, Departamentode Engenharia Hidráulica e Ambiental, EscolaPolitécnica, Universidade de São Paulo, 2017.
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