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UPCII M MicrobiologiaTeórica 19
2º Ano2012/2013
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Sumário
T19 MJC 2
Capítulo XIX. Colonização por bactérias orais
Aquisição de bactérias orais Mecanismos de adesão Restrições impostas pelo hospedeiro à adesão microbiana Adesão e Metabolismo bacteriano Colonizadores primários Efeitos benéficos dos colonizadores primários Hipótese ecológica da placa. Ecologia e patologia Aderência Aderência “long-range” Adesão específica Adesinas e receptores das baterias orais
13-11-2012
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Colonização da cavidade oral
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Célula Bacteria
na
Compostos antimicrobianosExfoliaçãoAcção mecânica da língua
Propriedades de aderênciaBactérias sinergisticasNutrientespH
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Aquisição das bactérias orais
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Adesão bacteriana a superfícies A que aderem? Como aderem? O que acontece depois?
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Quais destas moléculas interferem na adesão?
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Adesão de curta e longa acção
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Adesão de curta e longa acção
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Depois de contactar devem fixar-se
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Bactéria
-
-
-
-
-
-
--
-
-
-
Fimbria/fibrilhas
Fimbria/fibrilhas
+
+
+
+
+
aa apola
r
-+van der Waals
Atracção hidrofóbica
Atracção electroestáticaSuperfície
do hospedeir
o
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Depois da repulsão inicial
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Bactéria
-
-
-
-
-
Fimbria/fibrilhas
Fimbria/fibrilhas
Ponte catiónica bivalente
Pontes de hidrogénio
Superfície do
hospedeiro+Ca+
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Mecanismos de adesão
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Depois.... As interacções anterioresforças temporárias
e fracas. Estabilizadas por ligações receptor/adesina
Proteína hidrato de carbono Proteína proteína
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Especificidade tecidular
S. sanguis S. salivarius
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Adesão específica Feita por adesinas que se ligam por ligações
mais fortes: anticorpo antigénio Proteína açucar (lectin like)
As proteínas das pontas das fímbrias Das adesinas microbianas reconhecem
galactose ou ácido siálico.
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Streptococci S. parasanguis – Fimbriae têm FbpA
fibronectina S. gordonii- Fibrilhas têm CshA/B
fibronectina S. cristatus fibrilhas Fusobacterium nucleatum S. mutans (AgI/II)
Película salivarAglutininas (gp340) Colagénio (dentina) Outras bactérias
AbpA e AbpB amilase
GBPs Glucanos
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Actinomyces naeslundii
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Fimbrias tipo 1 PRPs
Fimbrias tipo 2 Receptores
glicosídicos em células epiteliais
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Outras bactérias orais Porphyromonas gingivalis FimA
PRPs estaterinas salivares Integrinas das células epiteliais
Aggregatibacter Flp pili Adesão a superfícies
Fusobacterium nucleatum FadA Células epiteliais
Treponema denticola MSP Proteínas da Matriz
Tanerella forsythia BSPA Células humanas e proteínas da matriz
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Moléculas envolvidas na adesão
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Colonizadores 1ºs
Colonizadores 2ºs
Esmalte
CS EPS
CS EPS
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É mais fácil colonizar HA ou mucosa? Mucosa expressa:
Fibronectina Laminina Proteínas proteoglicanos
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Capacidade de resposta de estímulos
Pode ser
nocivo
para o
hospe-
deiro
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Adesão promovida por outras bactérias Actinomyces (Fimbrias tipo 2) Streptococci
(polissacarídeos) Fusobacterium tem RaD e galactose que ligam
arginina e lectinas especificas para galactose e nacetilneuramic acid.
P. gingivalis adere a: colonizadores primários (Streptococci)
FimA gliceraldehído 3 fosfato desidrogenase Mfa Antigénio I/II
Colonizadores tardios (Tanerella e Treponema)
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Adesão e Metabolismo Não são considerados juntos mas deviam Adesão duradoura pressupõem metabolismo Adesão é forma de garantir consórcio
metabólico Exs
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Streptococci na cavidade nasofaringica Oligosacarídeos das glicoproteínas Mucinas
Hidrolases de glicano Sialidases Galactosidases Fucosidase
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![Page 22: UPCII M Microbiologia Teórica 19](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022062500/568153e3550346895dc1df67/html5/thumbnails/22.jpg)
Veillonella e Streptococci S.mutans e S.salivarus Ácido lático
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Interacção Benefícios
S.gordonii-P.gingivalis
Adesão, potencial redox
S.gordonii-F.nucleatum
Adesão, potencial redox, ácidos gordos
F.nucleatum-T.forsythia
Factores de crescimento (Acido acetil murâmico)
P.pingivalis-T.forsythia
Peptideos e hemina
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A coexistência das bactérias orais nem sempre é pacífica Bacteriocinas
Lantibióticos Contacto de FimA com a arginina deiminase
da superfície de Streptococcus cristatus reduz a expressão de FimA.
Peróxido de hidrogénio
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Bibliografia
T19 MJC 24 13-11-2012
Capítulo 13, 14