XXII Congreso de la
Asociación Iberoamericana de Gas Licuado del Petróleo
AIGLP
A importância da marca nos recipientes transportáveis de GLP ante a regulamentação da ANP
Carlos Orlando Enrique da SilvaSuperintendência de Abastecimento
Rio, 27 a 29/06/07
2
FUNDAMENTO LEGALFUNDAMENTO LEGAL
Lei nº 9.478, de 06/08/97Cria a Agência Nacional do Petróleo com as atribuições de regular, contratar e fiscalizar as atividades integrantes da indústria do petróleo.
Lei nº 11.097, de 13/01/05Amplia o escopo de atuação da ANP, conferindo-lhe atribuições relacionadas com biocombustíveis.
3
. Implementar a política nacional de petróleo e gás natural, com ênfase na garantia do suprimento de derivados de petróleo e de biocombustíveis.
• Proteger os interesses dos consumidores quanto a preço, qualidade e oferta de produtos.
• Fiscalizar diretamente, ou mediante convênios com órgãos dos Estados e do Distrito Federal, as atividades integrantes da indústria do petróleo, gás natural e biocombustíveis, bem como aplicar as sanções administrativas e pecuniárias previstas em lei, regulamento ou contrato.
MACRO ATRIBUIÇÕES LEGAIS DA MACRO ATRIBUIÇÕES LEGAIS DA ANPANP
4
Implementação da política nacional de petróleo, gás natural e biocombustíveis
Gerência das reservas de petróleo e gás natural da União
Regulação e fiscalização Agente de desenvolvimento Agente na defesa do consumidor e da livre
concorrência Garantia do abastecimento nacional de
combustíveis
PAPEL DA ANPPAPEL DA ANPSínteseSíntese
alguns aspectos e números do setor
2002......
“Lei do Petróleo”ANP
1997 20041990 2001
Regulamentação revenda de GLP
Resolução CNPE 04, de 06/08/02
CIDE-combustíveis
...... 2003
Resolução CNPE 04, de 24/11/05
Alteração de prazos da Res.
15/05
Nova regulamentação distribuição de
GLP
2005 2006
Processo de desregulamentação de preços e eliminação de
subsídios Dualidade de Preços
Portaria DNC 27, de 16/09/96 (segurança inst. armazenamento botijões GLP)
Portaria ANP 47, de 24/03/99 (projeto, constr. de sistemas abast. GLP granel)
Portaria ANP 242, de 18/10/00 (inutilização botijões P13)
Vig
en
tes
PRINCIPAIS MARCOS PRINCIPAIS MARCOS
2007
AGENTES DE ABASTECIMENTOAGENTES DE ABASTECIMENTO
Posição em 25/06/07
157 Importadorese Exportadores
(Outros derivados)
AmbienteAmbiente
RegulatórioRegulatório
SABSAB
35.352 *Revendedores de GLP
(14.360 autorizados)**
118 Importadorese Exportadores
(Gasolina e Diesel)
470 TRR
Lubrificantes:123 Produtores
175 Importadores16 Rerrefinadores
39 Coletores
34.636 Revendedoresde Combustíveis
(14.723 Bandeira Branca)
31 Distribuidorasde Asfalto
22 Distribuidorasde GLP
261 Distribuidorasde Combustíveis
102 Agentes do setorde Solventes
* Em fase de cadastramento, de acordo com PANP 297/03 Já finalizados: RS, SP (exceto capital), PA, MA, PI e DF.
CONSUMO APARENTE CONSUMO APARENTE
DE COMBUSTÍVEISDE COMBUSTÍVEIS
COMBUSTÍVEL(mil m³)
2003 2004 2005 2006 2007 Var 06/05Var 1ºQ07
/ 1ºQ06Gasolina C 21.791 23.165 23.542 23.994 1,92%Diesel 36.853 39.219 39.141 38.970 -0,44%Álcool Hidratado 3.245 4.355 4.654 6.118 31,46%GLP 11.407 11.681 11.611 11.783 3.732 1,49% -5,0%QAV 3.972 4.209 4.429 4.465 0,81%Óleo Combustível 6.200 5.412 5.237 5.127 -2,11%
GLP8,7%
Óleo Combustível
6,9%
Gasolina17,3%
Óleo Diesel38,0%
Outros20,3%
Nafta8,8%
Matriz de Consumo deMatriz de Consumo de Derivados de PetróleoDerivados de Petróleo
Fonte: BEN 2006Fonte: MME/Balanço Energético Nacional - 2006
Demanda Total6,4 milhões t
Produção Nacional 5,6 milhões t
87,5 %
Importação0,8 milhões t
12,5%
22 Distribuidoras
184 bases
Restaurante
Botijão P13 ( 75%)
a granel e outros
recipientes(25%)
PETROBRAS 91,73%
REFAP 7,0%
RIPISA 0,06%
BRASKEM 0,23%
PQU 0,98%.
MERCADO NACIONAL DE GLP MERCADO NACIONAL DE GLP
20062006
P13
Revenda e distribuição
Faturamento anual: R$ 17 bilhões
Tributos: R$ 3,5 bilhões
ArgentinaAngola
Arábia Saudita
EVOLUÇÃO DO CONSUMO DE GLPEVOLUÇÃO DO CONSUMO DE GLP
2001 - 20072001 - 2007
4.943 4.750 4.616 4.746 4.758 4.844
1.532
1.9831.876
1.630 1.661 1.609 1.596
528
74,4%
75,2%74,7%74,1%73,9%71,7%71,4%
28,6%28,3%
26,1% 25,9% 25,3% 24,8%
25,6%
6.9256.626
6.246 6.407 6.367 6.440
2.060
-
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
7.000
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 (Jan a Abr)
Milh
ares
t
P13 Outros
CONSUMO POR REGIÃO CONSUMO POR REGIÃO
2001 - 20072001 - 2007
P13 Outros
CO8,8%
N6,6%
NE25,8%
S15,2%
SE43,6%
CO5,4%
N2,8%
NE8,7%
S22,3%
SE60,9%
““MARKET SHARE” – P13MARKET SHARE” – P13
20,1% 21,0% 22,6% 23,0% 22,9% 23,1% 23,3%
23,6% 23,5% 22,5% 22,2% 21,8% 22,2% 22,1%
23,2% 23,1% 22,9% 22,6% 22,5% 22,0% 22,0%
19,2% 19,6% 20,4% 20,3% 20,4% 20,3% 20,1%
7,6%1,9%4,8% 3,2% 2,4% 2,9% 2,9% 3,0%
8,0% 8,1% 8,1% 7,8%8,0%7,4%
1,5%1,6%1,8%1,4% 1,4% 1,7%
2,1%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 (Jan a Abr)
Liquigás NGButano SHV Gas Brasil Ultragaz Copagaz Fogás Outras
““MARKET SHARE”MARKET SHARE”
OUTROS RECIPIENTES E GRANELOUTROS RECIPIENTES E GRANEL
35,5% 34,8% 35,6% 34,9% 34,1% 33,7% 34,9%
24,8% 24,1% 25,4% 27,1% 26,1% 27,8% 26,9%
22,6% 21,8% 18,2% 17,6% 18,8% 18,0% 17,7%
7,4% 8,8% 8,7% 7,8% 8,0% 7,5% 7,2%
6,4%
3,8%3,1%
5,5% 5,6% 5,9% 6,3%4,8%4,8%1,6% 2,0% 2,9% 2,8% 3,3% 3,8%
3,7%3,7%3,2% 4,1% 3,8% 2,9%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 (Jan a Abr)
Ultragaz SHV Gas Brasil Liquigás NGButano Copagaz Consigaz Outras
“ “MARKET SHARE” – TOTALMARKET SHARE” – TOTAL
23,9% 23,9% 24,4% 24,1% 23,8% 23,6% 23,9%
23,7% 23,4% 23,6% 23,8% 23,4% 23,4% 23,3%
20,8% 21,2% 21,5% 21,6% 21,9% 21,8% 21,9%
19,0% 19,3% 18,9% 18,5% 18,3% 18,5% 18,3%
7,3%
2,2%5,5% 4,4% 3,3% 3,4% 3,4% 3,3% 3,2%
6,7% 7,1% 7,5%7,5%7,4%7,3%1,9%1,6%1,2%0,5% 0,6% 1,0%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 (Jan a Abr)
Ultragaz SHV Gas Brasil Liquigás NGButano Copagaz Consigaz Outras
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
6% 13%
19%
25%
31%
38%
44%
50%
56%
63%
69%
75%
81%
88%
94%
100%
Distribuidoras
Pa
rtic
ipa
çã
o d
e M
erc
ad
o
Curva de Lorenz "Concorrência Perfeita"
Concentração de Mercado, 2006Concentração de Mercado, 2006
ÍNDICE DE GINI
G = A/(A+B)
Por definição,
0 ≤ G ≤ 1
ÍNDICE DE GINI EM 2006
G = 0,71
AB
- 0,000 a 0,100, concentração nula;
- 0,101 a 0,250, concentração nula a fraca;
- 0,251 a 0,500, concentração fraca a média;
- 0,501 a 0,700, concentração média a forte;
- 0,701 a 0,900, concentração forte a muito forte;
- 0,901 a 1,00, concentração muito forte e absoluta.
CLASSIFICAÇÃO
Comparativo de Preços de GLP - Cotações DiáriasMercado Internacional (CIF) x Unidades Produtoras Brasil
(sem tributos) x Preços Importação Brasil (CIF) - R$ / kg -
0,2500
0,4000
0,5500
0,7000
0,8500
1,0000
1,1500
1,3000
1,4500
1,6000
1,7500
Butano/Propano Mont Belvieu Preço Produtor (sem tributos) Preços Importação Brasil
+ 14,5% (01/04/02)
+ 9,2% (01/06/02)
+ 6,2% (06/07/02)
- 12,4% referente ao GLP para botijão de
13 kg
+ 5,9% (23/09/02)
+ 5,7% (30/09/02)
+ 22,8% (P-13) e de 14,8% (granel)
(04/11)
+ 9,5% (P-13) e de 5,7% (granel)
(01/12)
+ 7,7% (P-13) e de 6,7% (granel) (29/12/02)
+ 8,4% (granel) (01/03/03)
Diferença entre o preço internacional e o preço do produtor Brasil (27/06/07):
+45,01%
- 8,8% (granel) (01/04/03)
- 11,4% (granel) (01/05/03)
Notas- Mercado internacional: cotações diárias (Platt’s) do butano (50%) e propano (50%) Mont Belvieu (Platt’s) utilizadas como referência para o GLP, convertidas pela taxa do dólar comercial de venda (BACEN) e acrescidas dos custos de internação;- Preços Brasil: utilizados os preços médios ponderados de venda das unidades produtoras (ANP), sem tributos;- Preços Importação Brasil: dados disponíveis no Sistema Alice (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior), acrescidos de custos de internação (R$ 0,1481/kg);- Os reajustes indicados foram os praticados pela empresa Petróleo Brasileiro S.A. - PETROBRAS
Comparativo de Preços de GLP (P13) - Cotações DiáriasMercado Internacional (CIF) x Unidades Produtoras Brasil
(sem tributos)- R$ / kg -
0,2500
0,4000
0,5500
0,7000
0,8500
1,0000
1,1500
1,3000
1,4500
1,6000
1,7500
Butano/Propano Mont Belvieu Preço Produtor (sem tributos)
+ 14,5% (01/04/02)
+ 9,2% (01/06/02)
+ 6,2% (06/07/02)
- 12,4% referente ao GLP para botijão de 13 kg
+ 22,8% (P-13) (04/11)
+ 9,5% (P-13) (01/12)
+ 7,7% (P-13) (29/12/02)
Diferença entre o preço internacional e o preço do produtor Brasil (27/06/07):
+50,38%
Notas- Mercado internacional: cotações diárias (Platt’s) do butano (50%) e propano (50%) Mont Belvieu (Platt’s) utilizadas como referência para o GLP, convertidas pela taxa do dólar comercial de venda (BACEN) e acrescidas dos custos de internação;- Preços Brasil: utilizados os preços médios ponderados de venda das unidades produtoras (ANP), sem tributos. - Custos de internação: R$ 0,1481/kg- Os reajustes indicados foram os praticados pela Petróleo Brasileiro S.A. - Petrobras
Evolução dos Preços de GLP Média Brasil
0,00
3,90
7,80
11,70
15,60
19,50
23,40
27,30
31,20
35,10
39,00
Preço Produtor ICMS Margem Bruta Distribuição Margem Bruta Revenda
Valores emR$ / 13 kg
R$ 33,09/P13
ICMS Substituição Tributária
32%
ICMS
Produtor
31%
PIS/
COFINS
37%
CIDE Efetiva 0
Preço do Produtor
Tributos
Margem Revenda
Margem Distribuição
34,2%
20,0%
27,1%
18,7%
Tributos
PREÇO P13 - MÉDIA BRASIL PREÇO P13 - MÉDIA BRASIL (abr/07)(abr/07)
A MARCA E A REGULAMENTAÇÃO DO SETOR
Marca registrável pela legislação brasileira (Lei nº 9.276/96): signo suscetível de representação visual destinada a distinguir produto ou
serviço de outro idêntico ou afim, de origem diversa.
O vínculo entre a marca e o produto (“veracidade”), presente no Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078/90): compromisso substantivo de qualidade que pode ser resgatado pelo usuário final de serviços ou pelo adquirente das mercadorias ou produtos designados por determinada
marca.
De todas as modalidades de proteção da propriedade intelectual a marca pode ser considerada como a de maior relevância.
A marca registrada assegura direito oponível contra toda e qualquer pessoa que, no território nacional, dela pretenda fazer uso para assinalar produtos ou
serviços iguais, semelhantes ou afins (Código de Propriedade Intelectual).
Marca – alguns conceitos e princípios legais
NORMAS INFRALEGAISNORMAS INFRALEGAIS
Portaria DNC nº 27, de 16 de setembro de 1996
Portaria ANP nº 47, de 24 de março de 1999
Portaria ANP nº 297, de 18 de novembro de 2003
Resolução ANP nº 15, de 18 de maio de 2005
Resolução CNPE nº 04, 24 de novembro de 2005
Resolução ANP nº 14, de 7 de julho de 2006
RESOLUÇÃO ANP 15/05
- Contrato de Fornecimento de GLP entre Produtor ou Importador e DistribuidorHomologação, pela ANP, depende, entre outros, da verificação da compatibilidade entre a quantidade de GLP contratada para acondicionamento em recipientes transportáveis de capacidade de até 13kg e o universo desses recipientes, por distribuidor, da própria marca comercial ou sob contrato de uso da marca.
- Comercialização– O distribuidor envasilha e comercializa GLP somente em recipiente transportável em cujo
corpo esteja estampada sua própria marca.
- Inspeção Visual, Requalificação, Manutenções e Inutilização de Recipientes Transportáveis
É de responsabilidade do distribuidor a inspeção visual, a requalificação, as manutenções preventiva e corretiva e a inutilização de recipiente transportável de sua marca, ou sob sua responsabilidade, de acordo com a legislação e normas técnicas vigentes (ABNT).
- Destroca de Recipientes Transportáveis– O distribuidor recebe recipiente transportável vazio de outra marca de distribuidor no
atendimento ao consumidor, procedendo à sua destroca no menor prazo possível.–
A MARCA NA REGULAMENTAÇÃO DE A MARCA NA REGULAMENTAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE GLPDISTRIBUIÇÃO DE GLP
- Posto revendedor multimarca– Permissão de comercialização de recipientes transportáveis de marca de mais de um distribuidor,
intensificando a competição, com o conseqüente aumento de opção de compra do consumidor.
- Comercialização entre postos de revenda– Desde que autorizados e que comercializem a mesma marca.
PORTARIA ANP 297/03
A MARCA NA REGULAMENTAÇÃO DE A MARCA NA REGULAMENTAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE GLPDISTRIBUIÇÃO DE GLP
Importância e efeitos da observância Importância e efeitos da observância à marcaà marca
– atende princípios do Código de Defesa do Consumidor, assegurando a responsabilidade civil do distribuidor e do revendedor perante o consumidor.
– concorre fortemente para o disciplinamento no ingresso e na permanência de agentes na atividade de distribuição, na medida em que conduz à compatibilização da quantidade de recipientes transportáveis de suas marcas com os correspondentes mercados que exploram.
Importância e efeitos da observância Importância e efeitos da observância à marcaà marca
– inibe a utilização de botijões de terceiros, ou seja, de ativo de concorrente, mantendo-se a operação do distribuidor coerente com o universo de botijões de sua própria marca, declarado à ANP.
– possibilita a identificação inequívoca do distribuidor quando da ocorrência de eventual sinistro, com vistas à determinação de responsabilidades.
– garante a manutenção, requalificação e estimula a compra de novos botijões, com ganhos de qualidade para o consumidor.
Código de Auto-Regulamentação das Distribuidoras de GLP, de 1996: estabelecimento de metas anuais de requalificação por distribuidora, objetivando a segurança do consumidor, originando Oficinas de Requalificação e estimulando a abertura de Centros de Destroca. metas para o botijão P13
Requalificação - Processo periódico de avaliação do estado de um recipiente de GLP, determinando sua continuidade em serviço (ABNT NBR 8865/96).
(1ª requalificação: após 15 anos de fabricação e as demais a cada 10 anos)
Importância e efeitos da observância à marca Importância e efeitos da observância à marca
PROGRAMA DE REQUALIFICAÇÃOPROGRAMA DE REQUALIFICAÇÃO
PRAZOS UNIVERSOS ANOS FABRICAÇÃO
31 de dezembro de 2006 69 milhões botijões até 1991 1º de novembro de 2011 12 milhões botijões entre 1992 e 1996
Decapagem
Teste Hidrostático
Troca de Alça e Base
Pintura
Nova Tara e MedalhãoExpedição
Importância e efeitos da observância à marca Importância e efeitos da observância à marca
PROGRAMA DE REQUALIFICAÇÃOPROGRAMA DE REQUALIFICAÇÃO
requalificados 58.964.934
requalificados 58.964.934
universo99.479.097universo
99.479.097
novos 29.224.534novos
29.224.534
inutilizados 11.520.101
inutilizados 11.520.101
Quantidades acumuladas de novembro/1996 a março/2007
95% dos domicílios brasileiros utilizam
GLP envasado
95% dos domicílios brasileiros utilizam
GLP envasado
Fonte: Relatório do Programa Nacional de Requalificação
75% do GLP comercializado
Importância e efeitos da observância à marca Importância e efeitos da observância à marca
PROGRAMA DE REQUALIFICAÇÃOPROGRAMA DE REQUALIFICAÇÃO
2
8
3
4
5
6
7
9
1
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
2122
23
24
COD. NOME LOCAL CAPACIDADE
01 MANGELS Tres Coracoes-MG 110.000
02 MANGELS Paulinia-SP 0
03 MANGELS Canoas-RS 45.000
04 MANGELS Goiania-GO 45.000
06 SUPERFICIE Araucaria-PR 170.000
07 ESMALTEC Fortaleza-CE 130.000
08 PARAGAS Belem-PA 30.000
09 BUTANO Ipojuca-PE 35.000
10 BUTANO S.F.do Conde-BA 35.000
11 FOGAS Manaus-AM 15.000
12 FOGAS Porto Velho-RO 15.000
13 ARATELL Sao Paulo-SP 100.000
14 ARATELL Sao Paulo-SP (CBAG) 0
15 NOVA FASE Cascavel-PR 40.000
16 NOVA PROTECIN Canoas-RS 45.000
17 GRUPO ULTRA S.F.do Conde-BA 30.000
18 GRUPO ULTRA Paulinia-SP (*) 0
19 GRUPO ULTRA Maua - SP 0
20 WORTHINGTON Itu-SP 0
21 URANO Mauá-SP 0
22 MILANO Criciuma-SC 0
23 QUALIVAL (SHV) Duque de Caxias-RJ 67.500
24 NHL Monte Mor 98.600
25 GRUPO ULTRA Ipojuca-PE 20.000
26 BUTANO Duque de Caxias-RJ 30.000
27 MANGELS Cabo de Sto.Agostinho-PE 50.000
28 BERQUÓ Canoas-RS 12.000
29 REBOGÁS Mauá-SP 50.000
30 C.N.C. Itu-SP 0
TOTAL GERAL..... 1.173.100
OFICINAS DE REQUALIFICAÇÃO
Importância e efeitos da observância à marca Importância e efeitos da observância à marca
PROGRAMA DE REQUALIFICAÇÃOPROGRAMA DE REQUALIFICAÇÃO
PrensaTratamento de Efluentes Líquidos
Botijões Inutilizados
Processo de Inutilização (Port. ANP 242/00)
Importância e efeitos da observância à marca Importância e efeitos da observância à marca
PROGRAMA DE REQUALIFICAÇÃOPROGRAMA DE REQUALIFICAÇÃO
6
CENTROS DE DESTROCA (CD)
COD. LOCAL
01 CD ARAUCÁRIA - PR02 CD MAUÁ - SP03 CD PAULÍNIA - SP04 CD BETIM - CONTAGEM - MG05 CD DUQUE DE CAXIAS - RJ06 CD SERRA - ES07 CD SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SP08 CD GOIÂNIA - GO09 CD CANOAS - RS10 CD BRASÍLIA - DF
BASES DE DESTROCA DIRETA
COD. LOCAL
01 UBERLÂNDIA - MG02 MATARIPE - BA03 RECIFE - PE04 FORTALEZA - CE05 BELÉM - PA06 CAMPO GRANDE - MS
2 3
4
75
9
810
1
1
3
2
4
5
6
Importância e efeitos da observância à marca Importância e efeitos da observância à marca
Centros de destrocas
COMPARATIVO DE DESTROCAS
Centros e abr/07 mar/07 abr/06BasesAraucária 662.355 704.454 690.786 Mauá 694.631 707.982 625.256Paulínia 606.529 688.586 694.832 Contagem 601.153 642.666 603.391 Caxias 699.461 800.658 719.850Serra 205.812 201.272 200.640Goiânia 413.842 438.715 373.763Brasília 111.644 70.978 189.272S.J. Campos 328.406 364.654 346.222Canoas 371.003 422.548 321.659 Uberlândia 164.499 184.140 182.666Mataripe 644.601 721.955 615.441 Recife 883.656 994.340 887.640 Fortaleza 390.979 450.616 347.907 Belém 312.589 420.294 355.948 C.Grande 115.560 126.040 129.833 Total 7.206.720 7.939.898 7.285.106 Variação(%) -9,2% -1,1%
Ara
ucá
ria
Pa
ulín
ia
Ca
xia
s
Go
iân
ia
S.J
. C
am
po
s
Ub
erl
ân
dia
Re
cife
Be
lém
0
200.000
400.000
600.000
800.000
1.000.000
QT
D
CD
abr/07 mar/07 abr/06
Importância e efeitos da observância à marca Importância e efeitos da observância à marca
Centros de destrocas
CONCLUSÕES
Ocorrência de vazamento de GLP com e sem fogoOcorrência de vazamento de GLP com e sem fogoEstado de São PauloEstado de São Paulo
Fonte: Policía Militar do Estado de São Paulo - Comando do Corpo de Bombeiros
Conclusões Conclusões
Redução do número de acidentes
Inequívoco ganho de qualidade para o consumidor — ponto focal de todo o processo.
Atendimento ao princípio de transparência previsto no Código de Defesa do Consumidor e à atribuição basilar da Agência, de proteção aos interesses do mercado de consumo quanto à qualidade de produtos.
Dota o ambiente concorrencial de condições isonômicas, com expressiva redução de conturbações.
Fungibilidade não significa, necessariamente, prescindência de marca.
ANP perseverar na regulamentação que prevê observância à marca, atuando firmemente no sentido de evitar transgressões à norma estabelecida, e de que todo o universo de recipientes transportáveis veja-se submetido ao processo de manutenção e requalificação.
ConclusõesConclusões
Marca na RegulamentaçãoMarca na Regulamentação
INFORMAÇÕES NA INTERNETINFORMAÇÕES NA INTERNET
www.anp.gov.br - petróleo e derivados - abastecimento – distribuidoras - GLP
OBRIGADO !!!OBRIGADO !!!
Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis
Carlos Orlando Enrique da SilvaSuperintendente Adjunto de Abastecimento
[email protected] (21) 2112-8701