drogas, demonios e delirios - rebecca brown

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Dr. Rebecca Brown, Drogas, Demnios e Delrios A INCRVEL JORNADA DA DRA. BROWN E ELAINE (Rebecca Brown, MD. Drugs, Demons & Delusions - The Amazing Saga of Rebecca Brown MD and Elaine) por G. Richard Fisher, Paul R. Blizard, M. Kurt Goedelman traduo feita por Soldado de Cristo APRESENTAO Palavras de Jesus:"Mas, se no te ouvir, leva ainda contigo um ou dois, para que pela boca de duas ou trs testemunhas toda a palavra seja confirmada." (Mateus 18:16) Eu pude colocar minhas mos nesse livro no dia 27 de junho de 2003, aps ter encontrado um outro artigo sobre a mesma, que apontava srias heresias em seus livros... A Comunidade Crist est levando muito mais em conta as heresias, que so mais fceis de serem seguidas, do que a prpria Bblia. E meu intuito nesta traduo que ela seja 100% verdadeira e 100% eficaz, que o Povo de Deus no continue nessa cegueira, crendo em qualquer coisa que v ou que ouve, e sim seguindo apenas as Escrituras - Sola Scriptura. Para que os irmos no desconfiem de minha traduo, aqui est o link para pgina original: http://www.geocities.com/Heartland/2919/brown.html - eu recomendo que vocs peam a Deus para tirar qualquer coisa que impea seu entendimento acerca das coisas seguir, principalmente o pecado. Sabem, eu no quero dizer que estamos todos cegos, mas alguns de ns, apesar de encontrar evidncias das heresias dos livros so to cegos que o negam e recorrem a passagens bblicas fora do contexto - assim como muitas passagens bblicas encontradas nos livros de Rebbeca Brown. Eu tambm peo que os irmos que tiverem sites ponham um link para esta pgina, que a traduo "oficial" deste livreto - Dr. Rebecca Brown, Drogas, Demnios e Delrios - e tambm que levem este livreto s livrarias evanglicas para que a venda dos livros dessa autora, Rebecca Brown, seja extinta. Inicialmente esta traduo no poder ser perfeita, pois quando encontrei o livreto dei um fim a alguns livros dela, outros salvei porque estavam emprestados, mesmo assim meu dever conseguir todos os livros novamente e adaptar as citaes das pginas e tudo o mais que for necessrio. Paz do Senhor todos e que Deus os auxilie e abenoe nesta leitura. Quanto minha opinio pessoal acerca do livro, de que no o leiam, nem para a consulta deste livreto. Tenha em mente que D'us no deixa Seus filhos serem tocados pelo Diabo, porque se estamos na mo do Pai, ningum pode nos arrancar dela, muitos crentes "maduros" tm se deixado enganar pelas obras de Satans e muitos defendem cegamente as mesmas, esquecendo-se de que o que realmente importa que sirvamos Deus e causando divergncias infernais na Igreja. Com certeza os livros de Rebecca Brown so o resultado dos fortes intuitos de Satans em invadir os lares cristos e corromper nossas mentes e em seguida nossos espritos e nossa comunho com o nosso Deus. Matheus Barbosa Obs.: Qualquer erro de traduo, ou correo, pode ser enviada para [email protected] Outros Artigos sobre a Dr. Brown e Seus Livros The Curse of Curse Theology (ingls) Rebecca Brown ou Ruth Irene Bailey1

Uma Voz de Sereia a Servio do Esprito de Engano Histrias sobre casar com o Diabo, hospitais e governos de cidades controlados por adoradores de Satans, um acampamento de bruxaria no meio da floresta, e a guerra de uma mulher contra as foras das trevas so apenas algumas das estrias contadas por uma ex-bruxa e uma mdica que disse t-la libertado do Demnio. Rebecca Brown e Elaine (sem sobrenome), contaram a sua histria para Jack Chick, a qual Chick Publications tm publicada em duas fitas cassete, "Closet Witches 1" e "Closet Witches 2", e dois livros, "Ele Veio Para Libertar os Cativos" e "Prepare-se para a Guerra". [Nota do Tradutor: "Closet Witches" no tem traduo, pois ainda no chegou ao Brasil, mas sua traduo literal deve ser "Bruxas de Armrio"] Rebecca e Elaine tambm tiveram a oportunidade de promover sua mensagem no Talk Show do "Geraldo", em 1987. (1) Chick Publications, primeiramente conhecido como publicador de panfletos evanglicos, ganhou notoriedade como publicador de incrveis estrias, notavelmente como as de John Todd, que diz possuir conhecimentos de uma sociedade oculta e conspiradora chamada "Os Illuminati", e Alberto Rivera, que diz ter sido um padre jesuta, que testemunhou todos os tipos de atividades pecaminosas e tramas feitas pela Igreja Catlica Romana. (2) Chick acostumado a controvrsias, mas considera todos que discutem suas publicaes como inimigos espirituais. Na fita "Closet Witches 2" ele diz: "Eu acho que os ouvintes devem ter cuidado ao observar queles que nos crculos cristos vo atacar Rebecca e Elaine para destruir sua credibilidade e a mensagem nesta fita. Provavelmente os atacantes devem ser satanistas ou bruxos fingindo ser discpulos do Cristo e vai ser muito, muito interessante observar isso." esperado que os leitores e ouvintes acreditem nestas duas mulheres, Rebecca Brown e Elaine. Ns sabemos que a informao que h aqui sensvel e abrir uma ferida, que voltar novamente a ferir [magoar] familiares prximos a esta situao. Esta no uma tentativa de dragar o passado, mas expor a verdade sobre estas professoras alarmistas. A HISTRIA DE ELAINE Elaine conta que nasceu com lbio leporino, que necessitava cirurgia. A famlia no poderia dispor do dinheiro da cirurgia. Ento, Ela diz, uma enfermeira [no texto original "amiga"] contou a me dela que o trabalho poderia ser feito por nada mais e nada menos do que uma amostra de sangue de Elaine. Seria para uso experimental, Elaine diz que isso o que foi contado me dela. Porm, o sangue foi usado em uma cerimnia na qual ela foi vendida para Satans. Elaine comea a contar eventos que a levaram para futuros envolvimentos com a bruxaria e o satanismo. Ela descreve ascenso dela ao poder depois de ter sido iniciado no servio Satans em um acampamento bruxo. L ela se inscreveu e iniciou sua subida na escada do poder na bruxaria. Ela conta que foi ficando mais poderosa at que, numa competio nacional de bruxas, ela sobrepujou todas as suas colegas e foi nomeada a mais alta bruxa. "Colocaram-me uma coroa de ouro na cabea e meus companheiros na seita se inclinaram e me prestaram homenagens", ela diz. "Fui tratada igual a uma rainha pelo restante da estadia. Deram-me belssimas roupas, quaisquer que eu quisesse, banharam-me, pentearam os meus cabelos e me calaram. Nas festas eu estava sempre acompanhada de um homem elegante que era tambm meu guarda-costas. [...] meu companheiro sempre experimentava a minha comida para assegurar-me de que no estivesse envenenada." (3)2

Isso no tudo, Elaine diz. Ela casou com o prprio Satans, que usou um smoking branco e alugou uma igreja Presbiteriana para a cerimnia. Aps terem dito os seus votos, os recm-casados foram de limusine ao aeroporto e ao luxuoso jato particular de Satans, diz Elaine. Na sua ida sua "lua-de-mel assombrada" em uma manso da Califrnia, Satans experimentou "muitos dos vinhos caros e champanhes disponveis." (4) Elaine diz que ela se tornou "um dos representantes do Diabo a nvel mundial", indo atravs do mundo para se encontrar com "funcionrios do Governo Federal dos Estados Unidos" e "vrios representantes de governos estrangeiros" que solicitavam [negociavam] dinheiro para a venda de armas. Ela era possuda por um demnio chamado "Mann-Chan" e falava lnguas estrangeiras fluentemente, ela diz. (5) [Nota do tradutor: Ela diz: "Mann-Chan falava atravs de mim, e sempre na lngua ptria do interlocutor, sem nenhum sotaque." e tambm "mas Mann-Chan conversava fluentemente todas as lnguas." ibid. pg. 48] Elaine une os Catlicos Romanos rede mundial oculta que ela diz que dirigia. "... mas o Papa sabia muito bem quem eu era. Trabalhvamos em parceria ntima com os catlicos (principalmente os jesutas), bem como os maons de altos graus." (6) AQUELA MDICA DEVE MORRER Ento veio um desgnio que mudaria sua vida, Elaine conta a Chick. Satans contou a ela que "no seu hospital 'especial' havia uma mdica que se julgava muito esperta. Ela no s se atrevera a 'pregar e a orar', como tambm a intervir no trabalhado das bruxas naquela instituio." Elaine diz "Ele [Satans] ordenou-me a organizar um esforo nacional, com todas as bruxas mais poderosas, na inteno de destru-la. No se importava como o fizssemos, mas ela deveria ser morta o mais rpido possvel." (7) A jovem mdica era Rebecca Brown, uma interna. Elaine tinha seu desgnio e ela foi trabalhar. Porm, Elaine diz, "nas vezes em que fazia encantamentos direcionados mdica, os demnios voltavam incapazes de completar o trabalho." (8) Elaine diz que a dificuldade em atingir [destruir] Rebecca espiritualmente tornou-se uma derrota para Satans. Satans estava com raiva, diz Elaine. "A primeira atitude deles [MannChan e os outros demnios] foi ir diretamente a Sat e dizer o que eu havia feito", Elaine conta a Chick. "Ento a coisa ficou feia. [...] Ao chegar em casa, na mesma noite, ele [Satans] veio falar comigo. Agora, entretanto, tudo era diferente: antes, normalmente, ele teria se aproximado, posto as mos sobre meus ombros ou me abraado, mas, ao contrrio, ficou a uma certa distncia e pude notar que havia muitos demnios poderosos com ele. Mas, mesmo assim, estes se mantiveram distncia, Sat parecia louco. Gritou para mim. 'Que diabos voc pensa que est fazendo?', 'Estou te deixando.' Respondi." (9) Uma raivosa discusso sucedeu-se e Elaine ordenou que ele fosse embora. Elaine diz "Nas duas semanas que se seguiram, suponho que ele tenha me visitado umas vinte vezes. Em algumas, usava o charme, tentando ser um amante, mas sempre furioso. Tentou persuadir-me dizendo que Jesus estava morto, fez inmeras ameaas, mas em nenhuma vez chegou perto de mim, nem ele e nem os seus demnios." (10) Rebecca E ELAINE SE ENCONTRAM

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O prximo movimento de Satans foi deixar Elaine doente e coloc-la naquele "hospital especial", onde ela foi internada sob o cuidado de Rebecca, diz Elaine, e a narrao da histria agora feita por Rebecca. Rebecca diz que Deus a disse que Elaine ainda tinha centenas de demnios e que precisava ser liberta. Rebecca diz "e Ele [Deus] disse que queria que eu levasse Elaine para morar comigo, j que ela no possua f o suficiente para suportar tudo sozinha. Alm disso, estava divorciada [de um homem, no de Satans] h muitos anos e no possua amigos ntimos. A filha, ficara aos cuidados da meio-irm por causa do tempo prolongado de sua hospitalizao, isso significava, que estava completamente sozinha. Ele disse, tambm, que ela iria preferir cometer suicdio a cair nas garras da seita sabendo do que a aguardava. Em suma, a atitude de traz-la para morar comigo, era o mesmo que direcionar todos os ataques para minha prpria casa." Estando o hospital sob controle dos satanistas, Rebecca diz que ela e Elaine eram os alvos da Irmandade. (i.e., um grupo de pessoas que eram controlados por, e adoravam, Satans) Rebecca comea a falar que Deus fazia muitos acordos com ela e lhe dava revelaes, visuais e audveis. As descries so vvidas e grficas. Em uma dessas descries, um anjo havia sido enviado por Deus para matar Elaine aps ela ter se tornado crist. Rebecca relata seu encontro com uma "uma brilhante figura vestida de branco ... com uma espada desembainhada em sua mo. Ele era alto, muito alto. Sua cabea por pouco tocaria o teto da sala. Ele irradiava poder e seu semblante era feroz. Sua pele era bronzeada e a espada em sua mo aparecia com uma pura luz branca." (12) [Nota do tradutor: me perdoe se no est como a verso brasileira de "Prepare-se para a Guerra", bem no incio do livro (em ingls esta pgina a n 17), para mais informaes olhem as Observaes do Tradutor e as Notas Finais.] Qual era sua mensagem? Rebecca o pergunta: "Eu fui enviado pelo Deus Pai para matar esta que rebelde e desobediente. Ela fez raiva a Deus." (13) Por que Deus enviou um anjo para matar Elaine? Rebecca explica: "Ele [Deus] ordenou que Elaine fizesse um pacto com Ele para proteg-las de um ataque que estaria vindo, feito pelos satanistas locais. Elaine negou fazer o pacto, obstinadamente insistindo que ela lutaria e os protegeria." (14) Rebecca diz, enfim, que Deus enviou um anjo para matar algum que no iria fazer um pacto com Ele para proteg-la de ser morta! Rebecca disse que ela "se jogou inclinada com sua face no cho..." (15) e intercedeu com o "Pai" para que poupasse a vida de Elaine. "... deixe sua fria cair em mim ao invs de Elaine", ela solua. O "Pai" atende a orao [pedido] dela: "O anjo colocou a espada em sua bainha. 'Levante-se, mulher.' ele disse. 'Sua orao foi ouvida e concedida.' Ento ele desapareceu." (16) TEOLOGIA ESTRANHA Em Closet Witches 2 [sem traduo no Brasil] Rebecca descreve algo como "contra replicando Deus" [Nota do Tradutor: ou "Deus da Resposta" - no h traduo para a expresso "counter petitioning God" - mais explicao nas Notas Finais 17] onde ela pleiteia com Deus [como ela fez por Elaine] para que Deus no permita que Satans faa coisas com os outros cristos. Aparentemente, ela tem flashes dos planos de Satans e pede a Deus para que no sejam levados a cabo. Rebecca tambm detalha algumas vises no ortodoxas de Deus Pai e Jesus Cristo, o Filho. Em "Prepare-se para a Guerra" ela descreve uma conversa que teve com Jesus: "Repentinamente aquela suave [tenra] voz do Senhor falou comigo de novo: 'Fale comigo, criana.'" 'Eu no posso falar com voc, Senhor, eu no sinto nada diferente de antes. E tudo o que voc faz ficar com raiva!'4

'Mas eu no estou com raiva de voc, nunca estive. Veja, Eu, Jesus, sei como voc se sente pois j experimentei a fraqueza. O Pai nunca experimentou a fraqueza, portanto ele fica irado quando Seu povo est fraco.'" (17) Entretanto o propsito deste artigo no uma tentativa para refutar todas as noes extra-bblicas defeituosas da teologia da Dra. Brown, estes so apenas dois exemplos brilhantes do que est sendo promulgado.

"PACTOS" E "COMBATE" Rebecca continua e diz que Deus queria fazer outro pacto com ela para entrar no "Ministrio de Libertao". Rebecca diz que ela tinha sido avisada por Deus que esta seria sua chamada para "diretamente lutar com Sat" que resultaria em "sofrimento e perseguio. No, mais, acrescentou que meus planos de carreira seriam alterados. Mostrou-me que eu enfrentaria solido e rejeio e, eventualmente, teria de ausentar-me do exerccio da medicina, e, que perderia a famlia." (18) Ela sentiu que se no aceitasse esse pacto com Deus ela perderia seu relacionamento com Ele. (18) Rebecca diz que aceitou a incumbncia. Se unindo a ela estava Elaine, fresca de oito semanas de exorcismo de Mann-Chan e vrios outros demnios. Juntas elas se uniram a Deus para lutar contra Satans. (20) O seu primeiro desafio eram os satanistas no "Hospital Memorial." Demnios e bruxos - os bruxos eram mdicos e enfermeiros do hospital - estavam deixando os pacientes doentes [sic]. O ministrio delas, diz Rebecca, bloqueou muita da bruxaria que estava havendo l. Esta derrota de Satans, junta com a perda de sua noiva - Elaine - "fez com que Sat perdesse crdito em seu reino", diz Rebecca. (19) Rebecca diz que Satans lanou um contra ataque, querendo fazer de Rebecca e Elaine sacrifcios humanos. Entretanto a proteo do Senhor prevaleceu e Rebecca cumpriu o Seu desejo: "Ele [Deus] queria que eu continuasse na medicina interna e que abrisse uma clnica particular para que eu tivesse uma clientela numerosa. Isso se fazia necessrio, para que Ele pudesse trazer as pessoas para que eu ministrasse sobre elas e, de modo especial, os membros da seita." Rebecca diz, em sua nova localidade, "fui privilegiada em tirar aproximadamente mil pessoas do satanismo... Cada centavo que eu ganhei serviu para ajudar essas pessoas com comida, roupas, transporte para fora do estado, cuidados mdicos e tudo mais." (22) Rebecca e Elaine falam de encontros com Satans, seus demnios, satanistas e bruxos, maldies e contra-maldies, levando tiros e tendo sua casa explodida, Rebecca diz, que os satanistas foram "instrumentos para a morte de minha me". (23) Um acontecimento final as fez fugir pelas suas vidas, Rebecca diz: "Sat fez uma de suas tramas finais para nosso ministrio naquela rea. Os satanistas adentraram, e em uma noite, enquanto eu e Elaine estvamos fora de casa por algumas horas, destruram tudo que tnhamos. Eles destruram [Nota do tradutor: o verbo machadar, na inteno de dizer que os satanistas utilizaram um machado para destruir] tudo em minha casa, at nossos preciosos bichos de estimao. Eles tambm destruram meu escritrio e tudo que tnhamos. Elaine e eu escapamos com nossas vidas e as roupas que vestamos, isto tudo. O ataque de Sat foi to bem planejado que todos ficaram contra ns... . No tivemos escolha no ser deixar o estado." (24) QUEM SO ESSAS MULHERES?5

Responder essa questo est no corao de qualquer investigao do que elas promulgam e das publicaes de Chick sobre elas. Para aqueles que tentaram entrevist-las, elas so evasivas. Por exemplo, o autor Jerry Johnson, em seu livro, Edge of Devil [Lado do Demnio], afirma que "Rebecca no a deixa [Elaine] ser entrevistada nesse assunto obscuro, pois muito rduo a ela e demoraria semanas para que se recuperasse". (25) Procurar na vida de Rebecca tambm difcil. Para iniciantes, deve-se saber que ela nem sempre foi Rebecca Brown, Mdica. Ela mudou seu nome de Ruth Irene Bailey, Mdica. Em uma petio Suprema Corte da Califrnia, Municpio de San Bernadino, em 11 de fevereiro de 1986, Ruth Irene Bailey, de Apple Valley, Califrnia, junto com seu advogado, Robert Salisbury, de Anaheim, pediu uma mudana de nome para Rebecca Brown. A razo dada foi: "o solicitante ficou mais conhecido pelo nome proposto pelo uso como pseudnimo e uso em seu ministrio do que por seu nome atual". (26) Desde que os dois livros de Rebecca foram publicados em 1986 e 1987, parece que ela se tornou mais conhecida por seu pseudnimo no segundo ms de 1986. Fazendo isso escondida da "Irmandade", seria ftil desde algum assuma que essas pessoas poderiam descobrir sobrenaturalmente, fazendo uso de seus poderes, mesmo que eles no lessem no San Bernadino Daily Press, um jornal de circulao geral, onde foi publicado uma vez por semana durante quatro semanas antes da data fixada para a petio ser ouvida. O nome mudou e foi oficialmente registrado em 25 de abril de 1986. Rebecca teve uma razo para mudar seu nome. Entretanto, no foi a de que ela ficou mais conhecida por seu novo nome, mas a notoriedade que ela ganhou debaixo do seu antigo. DE MDICA A FANTICA Ruth Irene Bailey nasceu em Shelbyville, Indiana, de Ebner e Lois Bailey em 21 de maio de 1948. Ela foi criada em Indianpolis. Ela terminou o segundo grau, ento ganhou um grau A.A. em enfermagem na IUPUI (Indiana University - Purdue University at Indianpolis) em maio de 1968. (27) Ento ela trabalhou de enfermeira por 7 anos (28) (na fita Closet Witches 1, ela "se confunde" e diz que foi enfermeira por 10 anos). Ela entrou na Universidade de Indiana de Purdue em setembro de 1976. (29) Ento se transferiu para Universidade de Indiana na Escola de Medicina de Indianpolis. Ela recebeu o diploma de Doutora em Medicina em 30 de abril de 1979. (30) Ento ela se mudou para Muncie, Indiana, para iniciar seu estgio e residncia no Ball Memorial Hospital. Este o "hospital Memorial" este o hospital que ela tanto fala em seus livros e fitas como "um dos hospitais especiais de Sat". (31) Ruth comea seu estgio com boas recomendaes de sua escola e de dois mdicos respeitveis, Dr. Cavins e Dr. Steel de Indianpolis. Entretanto, parece que logo que comeou seu estgio, comeou sua obsesso por demnios e libertao. Um porta-voz do Ball Memorial, Dr. John Cullisson, diretor de ensino mdico, contou ao Indianpolis News que "Dra. Bailey proveu 'muito bons cuidados por alguns anos' aps ter iniciado sua residncia em 1979. 'Mas depois comecei a receber relatos de que ela estava exorcizando demnios no CTI', ele diz 'Ento eu a pedi para que sasse.'"(32) Durante seu estgio e residncia no Ball Memorial, sua conduta tornou-se mais bizarra. Ela comeou a usar velas nos quartos durante os exorcismos. (33) Muitas vezes ela disse aos pacientes que "ela era 'escolhida' por Deus para ser a nica mdica capaz de diagnosticar algumas doenas e estados que outros mdicos no poderiam. Ela acreditava que os outros mdicos, inclusive os do Ball Memorial Hospital em Muncie,6

Indiana, e St. John's Medical Center em Anderson, Indiana, eram, na realidade, bruxos, demnios e outros espritos.'"(34) Nenhum no Ball Memorial comentaria essas alegaes, mencionando confiantemente de gravaes, mas os representantes do hospital puderam refutar muitas dessas alegaes. Por exemplo, em Closet Witches 1 ela diz: "Eu sempre tinha a capela s para mim, porque ningum nunca a usou." Uma visita Capela do Ball Memorial indica que foi bem usada e tinha, e tem, Bblias disponveis. Ela diz que "nos seis meses que desde que ela comeou o estgio no hospital, a administrao do hospital recolheu todas as Bblias dos Gidees Internacionais dos quartos dos pacientes."(35) Um representante dos hospital negou esta alegao e Bblias dos Gidees podem ser encontradas em sales de entrada e salas de espera do hospital. Ela tambm diz: "qualquer pastor que viesse ao hospital para visitar pacientes era proibido visitar qualquer outro que no fosse seu, ou seus, paroquianos, e, se as enfermeiras os encontrassem evangelizando outros pacientes, eles teriam que ser escoltado do hospital por seguranas e aconselhados que no voltassem. Um servio de capelania no era permitido, o que era extraordinrio. De fato, parecia como se um esforo estivesse sendo feito para limpar qualquer meno do cristianismo dentro das paredes do hospital." ? (36) Muitos grandes hospitais tm policiais para proteger os pacientes de pastores ou exorcistas/curandeiros que tentam ir aos quartos e exorcizar demnios e aplicar tcnicas de cura. Sobre um servio de capelania no ser permitido, o Ball Memorial no tinha um capelo residente mas tinha facilidades quanto a aconselhamento pastoral e cuidados. O comportamento dela se tornou ainda mais bizarro quanto sua obsesso por demnios que pioraram seu estado mental. Aps algum tempo uma Junta Mdica de Licenciatura ouviria que ela tinha declarado que "em numerosas ocasies ela possua a capacidade de 'compartilhar' as doenas de seus pacientes, na luta contra bruxos, demnios e outros espritos malignos que estavam causando as vrias doenas e estados." (37) Ruth e Elaine se encontraram no hospital e passaram a viver juntas. Entretanto a histria do encontro delas e relacionamento delas apresenta pouca semelhana contada e promovida por Jack Chick. A SACERDOTISA SUPERIOR, ELAINE Edna Elaine Moses nasceu Edna Elaine Knost na montona New Castle, Indiana. Em 1986 ela legalmente voltou a usar seu nome de solteira, Edna Elaine Knost. (38) Elaine nasceu com lbio leporino que deixou seu rosto um tanto desfigurado. Ela conta a Chick em Closet Witches 1: "Eu odiava as pessoas, eu era to maltratada em casa, eu fui perversamente maltratada na escola. Nada como colegas para te magoar da pior forma, crianas da sua idade podem deixar sua vida miservel e deixaram a minha apenas por minhas deformidades." (39) Parece que Elaine carrega algumas cicatrizes psicolgicas de seu desfigurao? E o infortnio que ela suportou por causa disso. Entrevistas como membros da famlia de Elaine revelaram-na como vivendo uma vida com mentiras e criaes. Eles ficaram um pouco surpresos com seus selvagens contos promulgados nos livros de Rebecca. Os exageros de Elaine provaram, s vezes, um embarao para estes membros familiares, notando que ela faria qualquer coisa para receber ateno. Por exemplo, uma coisa estranha que ela fazia repetidamente era fingir ter convulses em meio ao pblico.

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Um relatrio mdico diz que Elaine tem uma "desordem de personalidade misturada" e " de confiana questionvel". (40) Isto evidente quando a fita cassete de seu testemunho comparada com a verso do livro e quando algum olha cuidadosamente para a histria que ela e Rebecca contaram... Por exemplo, Elaine conta a Chick que ela tinha "uma enorme habilidade para influenciar outros e faz-los agirem de acordo com a minha vontade. A minha fora fsica era incomum." (41) Na fita Closet Witches 1, Elaine diz sobre ter usado esta fora quando atacou um jogador de futebol que a havia xingado no corredor da escola. "havia um jogador de futebol, ele pesava cerca de 120kg... Eu corri at ele e o nocauteei e comecei a esmurr-lo e eu bati em seu rosto to perversamente que ele teve que fazer cirurgia plstica. Eu quebrei seu nariz e sua mandbula, arranquei alguns dentes, e foram necessrios oito professores para me tirar de cima dele. Eu o teria matado." Ento Chick pergunta: "Elaine, qual era o seu tamanho?" ento Elaine responde "Oh, eu pesava cerca de 43kg... Ou algo assim... E tinha 1,62m." Em "Ele Veio para Libertar os Cativos", ela conta a histria novamente, mudando o nmero de professores para cinco, o peso do garoto para cem, seu peso para "no passava dos cinqenta quilos", e as injrias para "nariz quebrado, assim como o queixo e inmeros ossos da face". (42) As diferenas entre essas duas verses da histria so compreensveis. Qualquer um contando sobre um evento que ocorreu h anos atrs poderia ligeiramente mudar os detalhes a cada recontagem. O que interessante na histria que entrevistas com vrios colegas do segundo grau de Elaine, incluindo membros do time de futebol, negaram o incidente, descrito por Elaine, nunca aconteceu - no importa a verso que qualquer um queira acreditar. ESPECIALISTAS? Jack Chick, em Closet Witches 1, diz: "Essas mulheres so especialistas em ocultismo." Elaine diz que fora uma bruxa treinada e que havia sido casada com Satans. Contando a sua histria para Chick, Rebecca e Elaine se referem a satanistas e bruxos, e vice-versa. Bem, qualquer um com um mnimo de conhecimento sobre ocultismo sabe que bruxaria e satanismo no so iguais, nem so compatveis. O ex-bruxo Tom Sanguinet disse na newsletter do Personal Freedom Outreach de Outubro-dezembro de 1983 que: "No existe uma real conexo do satanismo e da bruxaria. S no neo-sistema do ocultismo que bruxaria e satanismo pegaram esta mixagem. Satanistas sempre foram adoradores das entidades e divindades negativas - o templo de Seth no Antigo Egito, por exemplo. Bruxos no tm medo de Deus [como os satanistas] e no acreditam em Satans." A ex-ocultista Johanna Michaelsen concorda com essa distino. Na pgina 316 em seu livro [na verso americana], Como Cordeiros Ao Abatedouro [Like Lambs To The Slaughter], ela afirma: "Provavelmente no h nenhum modo mais rpido ou mais eficiente para enfurecer uma bruxa comum que acus-lo ou acus-la de adorao ao Diabo. A literatura e conferncias deles esto cheias de argumentos e (ou) ordens de que as pessoas parem de confundi-los com os adoradores de Satans." Elaine descreve um certo "acampamento" onde ela foi introduzida na feitiaria e no satanismo. Ela descreve este "acampamento" com grandes detalhes: "Eu, pessoalmente, acabei dentro de uma dessas seitas quando fui ao acampamento naquele vero. Ficara bastante excitada. Excitao essa, que se perde proporo do que se v, sente e escuta. Levaram-me, primeiramente, a um salo onde ficamos a fim de que eu me sentisse vontade. O acampamento possua muitas instalaes: museus, bibliotecas, lugares em que eram praticados a quiromancia, o hipnotismo, a leitura do tar e das cartas e o vodu. Alguns adeptos, viviam l o ano todo,8

enquanto outros no. Era nesse lugar que a seita funcionava oficialmente sem o conhecimento do pblico." Baseado na descrio de Elaine do acampamento e seu local, ela provavelmente est falando sobre um acampamento espiritualista conhecido como Camp Chesterfield (Sociedade de Espiritualistas de Indiana) na cidade de Chesterfield, Indiana. O acampamento foi fundando em 1886 por Dr. J.W. Westerfield. (44) Assim como o satanismo e a bruxaria, o espiritualismo uma prtica que no pode ser confundida com as outras. Chick chama Elaine e Rebecca de "especialistas" no ocultismo, mas um especialista no confundiria estas trs religies. Espiritualistas no so bruxos. O espiritualismo mistura cristianismo, espiritismo e finalmente pegou uma terminologia da "Nova Era". E isso nem cristianismo, nem bruxaria, nem satanismo. Uma pequena excurso pelo acampamento revela que no nada do que Elaine disse. No h dormitrios, como se recordou Elaine, mas h dois motis que parecem dormitrios a quem est passando de longe pelo acampamento. Nenhum associado entrevistado poderia se lembrar de uma Edna Elaine Moses ou Edna Elaine Knost, mas todos estavam acostumados com os tipos de histrias contadas sobre o acampamento. A Elaine diz que ela registrou o nome dela e se tornou uma parte da "Irmandade" neste acampamento. Ela no diz sua idade quando ela fez isto, mas diz que aconteceu durante o vero. "Pensei a respeito e, como estvamos de frias escolares, no tendo mais o que fazer, decidi ir." (45) Isto coloca o "evento" durante a mocidade dela, provavelmente durante sua adolescncia. De forma interessante, a legenda prxima ao quadro snior dela no livro do ano da escola secundria dela de 1965 menciona que ela era a scia do Clube da Bblia da escola. (46) OUTRO CASAMENTO ACABA MAL Os livros e fitas de Chick sobre Elaine e Rebecca encobrem o matrimnio terrestre de Elaine e divrcio, onde Rebecca diz: "Levei o problema ao Senhor, em orao, ele disse que queria que eu levasse Elaine para morar comigo, j que ela no possua f o suficiente para suportar tudo sozinha. Alm disso, estava divorciada h muitos anos e no possua amigos ntimos." (47) Igualmente na fita Closet Witches 1, Rebecca diz: ... O Pai foi rpido para me responder, Ele me falou que eu teria que deixar Elaine morar na minha casa, porque ela cometeria suicdio ao invs de deixar ser entregue na mo dos ocultistas, e que a f dela no era forte bastante, e ainda por cima, o marido dela ainda tinha a deixado. Ele permaneceu no culto. A histria de Elaine e Rebecca pe o primeiro encontro delas no Ball Memorial Hospital, por 1980. Pesquisas em registros do tribunal de Henry County, Indiana, encontraram que Edna Elaine Knost fora casada em 18 de dezembro de 1966, pelo ministro da Igreja de Foursquare de New Castle, Indiana. (48) e que dois meses e meio depois, o marido dela pediu um divrcio, citando o tratamento dela em relao um como dele "uma maneira cruel e desumana e que por causa do tratamento que assim recebia tornou-se impossvel para eles viverem juntos como marido e mulher." (49) Assim, evidncias documentadas mostram que aquele casamento foi acabado em 1967, uns 13 anos antes do que alegado no livro e na fita cassete. Logo aps separar-se do marido dela, Elaine voltou para viver com sua me e seu padrasto. At o fim da dcada de 70 ela permaneceu em New Castle e trabalhou em vrios empregos, aos quais foram includos um "car-hop" em um restaurante de drive-in [Nota do Tradutor: por mais informaes olhem nas "Notas do Tradutor"] e atendente de lavagem de carros. Tambm, durante este tempo Elaine ficava continuamente saindo e entrando de hospitais na rea de New Castle para vrias cirurgias. (50)9

Alguma direo parecia entrar na vida de Elaine quando ela recebeu treinamento e foi autorizada pelo Estado de Indiana como uma Enfermeira Prtica (LPN) que permitiu o emprego dela na rea de enfermaria interna. Assim pode ser concludo por uma definida e verificvel cronologia quanto a Elaine ter dito ter sido representante internacional de Satans em um nvel internacional, se encontrando com representantes de governos estrangeiros que estavam "solicitando dinheiro para compra de armas" e tendo ido para "Meca, Israel, Egito e ... ao Vaticano, em Roma, onde inclusive, 'tive uma entrevista pessoal com o Papa'. O propsito de minhas viagens era coordenar os programas de Satans com os outros satanistas desses pases", e conhecendo "as estrelas mais famosas do rock e todas elas assinavam pactos com Satans em troca de fama e fortuna" so fictcios. (51) Os fatos demonstram uma vida claramente oposta notoriedade que ela alega. A literatura de Chick conta "presso" investida em parar o "ministrio" delas, de expor satanistas e bruxas no hospital e comunidades circunvizinhas. Rebecca diz: "Eu soube que o prefeito daquela cidade e o chefe de polcia como tambm muitos dos policiais eram satanistas, assim eu no poderia ir para a polcia pedir ajuda." (52) "o culto estava furioso e eles nos deixaram saber, em condies nada incertas, de que eles estavam furiosos. Haviam todos os tipos de tormento." (53) A real histria que os funcionrios no Ball Memorial Hospital tinham suportado por o bastante o comportamento estranho de Rebecca, que tinha aumentado "ao incluir ritos de exorcismo em alojamentos do hospital, envolvendo o uso de velas e reivindicaes de que ela era 'a escolhida por Deus como o nica mdica capaz diagnosticar certas doenas e condies'." (54) finalmente os funcionrios do hospital lhe pediram que deixasse o Ball Memorial Hospital. A literatura de Chick nunca menciona a demisso dela do Ball Memorial Hospital. Rebecca h pouco diz: "Depois que eu terminei minha residncia em medicina interna e cuidado crtico, eu abri uma clnica mdica em uma cidade pequena a aproximadamente 60 milhas da cidade na qual a Elaine foi iniciada no satanismo. Os prximos trs anos de vida seriam intensos." (55) Evidncias mostram que Rebecca montou uma clnica geral em Lapel, Indiana, com apoio financeiro do St. John's Hospital, uma instituio catlica prxima a Anderson. (56) Isto acrescenta uma toro interessante histria, determinado o dio extensamente conhecido de Chick pela Igreja Catlica Romana e a qualquer coisa que se associar com ela. Em Closet Witches 2, Chick pergunta para Elaine: "Com seu conhecimento no ocultismo e na bruxaria, voc sentia uma 'Trindade do Mal' dentro da igreja por meio de que voc, os satanistas, e os Maons e os Catlicos todos trabalhavam [trabalham] juntos? De algum modo h uma harmonia, vocs poderiam reconhecer-se uns aos outros?" Elaine responde: "Claro, Jack... ns fizemos e pudemos coordenar todos os nossos esforos, assim todos ns trabalhamos em sincronia com uns aos outros." Chick: "Em outras palavras, se voc fosse acabar com algum, todos os trs de vocs trabalhariam juntos?" Elaine: "Sim, principalmente eles iriam... os catlicos e Maons e satanistas, todos eles usam as mesmas habilidades do ocultismo." No livro dela, Prepare-se para a Guerra, Rebecca dedica um captulo inteiro para a Igreja Catlica Romana que foi chamado " O Catolicismo Romano Bruxaria?" L ela declara: "Qualquer um que no vive no verdadeiro Evangelho de Jesus Cristo da Bblia no salvo. Se voc no conta para seus amigos catlicos esta verdade, mas continua em uma falsa amizade com eles, ento voc um 'participante' no mal do sistema idlatra do Catolicismo romano - voc est praticando bruxaria." (57) baseado

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naquela declarao e em virtude da associao dela com um hospital catlico romano, Rebecca estava praticando bruxaria. Desde o incio da permanncia deles em Lapel, Rebecca e Elaine enganaram o pblico. Uma histria de primeira pgina na edio de 26 de maio de 1982 no jornal The Lapel Review disse que Rebecca estava a estabelecendo "clnica mdica geral" l. Um artigo debaixo da manchete "Dr. Bailey [sic] abrir uma clnica em Lapel", declarou, "Ela e a irm e dois amigos que trabalham com ela esto querendo muito se unir comunidade daqui". (58) (nfase somada) Deste relatrio e outros, ns aprendemos que Rebecca e Elaine estavam se fazendo passar por irms. (59) Edna Elaine Moses levou at mesmo o sobrenome de Ruth e se chamou por Elaine Bailey! Os residentes de Lapel confirmaram que elas disseram ter tal uma relao. Rebecca reivindica ter "estabelecido contatos durante aquele tempo e fui privilegiada para trazer aproximadamente mil pessoas para fora do - satanismo enquanto trabalhando em Lapel e na casa de fazenda dela prxima a Pendleton. "Ns corremos feito uma via frrea subterrnea", ela diz. (60) Se as reivindicaes dela forem verdades, ela teria tido que salvar do satanismo uma mdia de 1.3 pessoas por dia durante os 25 meses (de abril de 1982 a maio de 1984) que ela viveu naquela rea. Qualquer ministro cristo ou empregado de contador de cultos concordariam que aquela tal taxa seria fenomenal. Mas como eles fizeram em Ball Memorial, circunstncias em Lapel volta de Rebecca e Elaine ficaram estranhas. Primeiro, a verso de Rebecca: "... a batalha escalou, ficando cava vez mais intensa." (61) "Os satanistas foram instrumentos da morte de minha me". (62) "Elaine estava at l em um semicoma da sua leucemia e ficou totalmente na cama durante seis meses." (63) "Sat fez uma de suas tramas finais para nosso ministrio naquela rea. Os satanistas adentraram, e em uma noite, enquanto eu e Elaine estvamos fora de casa por algumas horas, destruram tudo que tnhamos. Eles destruram [Nota do tradutor: o verbo machadar, na inteno de dizer que os satanistas utilizaram um machado para destruir] tudo em minha casa, at nossos preciosos bichos de estimao. Eles tambm destruram meu escritrio e tudo que tnhamos. Elaine e eu escapamos com nossas vidas e as roupas que vestamos, isto tudo. O ataque de Sat foi to bem planejado que todos ficaram contra ns. Nossa igreja decidiu que ns estvamos servindo Satans e recusaram a nos ajudar. Meu prprio pai e o resto de minha famlia ficaram contra ns. A famlia de Elaine ajudaram destruir tudo o que ns tnhamos. Membros de ambas nossas famlias se moveram para tentar nos deixar permanentemente em uma instituio mental. No tivemos escolha no ser deixar o estado." (64) Rebecca conclui: "Muitos outros eventos aconteceram que eu no tenho espao para detalhar." (65) Evidncias documentrias nos contam uma outra histria. Primeiro, no h nenhuma base para Rebecca dizer que "os satanistas foram instrumentos da morte da minha me". De acordo com a cpia oficial do "Certificado Mdico do Departamento de Sade do Municpio de Marion [Indiana]", Lois M. Bailey morreu em 31 de dezembro de 1982 a St. Vincents's Hospital em Indianpolis de um ataque cardaco. Ela tinha 75 anos. (66) Rebecca diz que ela tinha 74 anos. (67) A INVESTIGAO PRINCIPAL COMEA Outro detalhe que Rebecca no menciona alegaes que ela abusou a Elaine. Documentos mostram de que ela abusou a Elaine realmente. No dia 17 de outubro de 1983, oficial Samuel E. Hanna do Madison County [Indiana] a polcia recebeu um telefonema de um assistente social do St. Vincents's Hospital em Indianpolis. A razo11

para a chamada: Uma mulher tinha sido admitida no hospital cujo corpo inteiro estava coberto com leses. Ela era incoerente, tinha recebido uma overdose e tinha estado prxima. O nome da paciente era o Edna Elaine Moses. Uma investigao preliminar achou o principal suspeito como sendo Dr. Ruth Bailey (Rebecca). (68) Oficial Hanna, um cristo renascido, o responsvel pela investigao principal de Rebecca. Vrios meses de trabalho investigativo seguiram o ocorrido ao escritrio de Advocacia Geral, a Administrao de Execuo Federal, St. John's Hospital, a Junta Mdica de Licenciatura de Indiana e a outros. Baseada na investigao, a Junta Mdica de Licenciatura de Indiana emitiu uma "Suspenso de Emergncia" da licena de Rebecca que a excluiu de praticar medicina em Indiana durante 90 dias." (69) Mais investigaes se seguiram, foram levadas atestaes adicionais e um "Pedido Para Admisses" para Rebecca foi afianado. Entre outros resultados, a pesquisa revelou que Rebecca, em menos de seis meses tinha emitido a quatro farmcias diferentes um total de mais de cem [100] prescries para Demerol do qual autorizou compra de 330 frascos do altamente viciador analgsico. (70) Seguindo aquela descoberta, a Junta de Licenciatura emitiu uma ordem arquivada em 22 de maio de 1984, estendendo a suspenso de Rebecca durante mais 90 dias. A ordem declarou mais adiante, "Aquele Respondente [Rebecca] continua representando um perigo claro e imediato sade e segurana pblica se lhe permitirem continuar atuando na medicina, e que as razes enumeradas para a ordem anterior de suspenso neste assunto no mudaram." (nfase somada) A ordem pediu a Rebecca mais adiante para "submeter-se a um exame fsico e mental completo" s despesas da Junta. Neste tempo, Rebecca j tinha fugido de Lapel. Uma cpia da ordem da Junta teve que ser remetida a ela atravs de correio certificado para uma caixa de correio em Niles, Michigan, onde ela assinou em 29 de maio de 1984. A investigao continuou e resultou em uma audio em 1984 de setembro. Na edio de 21 de setembro de 1984 do jornal Indianpolis News informou que "Ela [Rebecca] no foi assistir ao caso de seis horas dela ontem, e atravs da lei ela fracassou para aparecer perante o estado e provou sua culpa por negligncia." O jornal depois informou que 19 testemunhas deram testemunhos durante a audio, vrios de quem "recusaram revelar os endereos atuais, enquanto diziam temer vingana da Dra. Bailey. A mdica tem uma arma e ameaa prejudicar as pessoas, ela reivindica que so possessos, eles disseram." O artigo do jornal informou que "Vrias testemunhas disseram que viram Dra. Bailey [Rebecca] injetando seringas nela, na Sra. Moses [Elaine] e na filha adolescente da Sra. Moses com Demerol e morfina. Grandes quantidades foram mantidas disponveis, e a casa da Dra. Bailey era coberta de lixo com agulhas usadas e seringas." Mais adiante, uma ex-empregada que morava na casa da Dra. Bailey, testemunhou que "a casa ficara 'imunda' quando ela e a filha dela se mudaram. 'Eu levei para fora 18 sacos de lixo', ela disse. No quarto onde a Dra. Bailey e a Sra. Moses dormiam na mesma cama, havia cinzeiros transbordantes, pratos com sombras de comida e fezes de animais, que ela testemunhou. A casa estava cheia de livros de demonologia". O VEREDITO A Junta Mdica de Licenciatura de Indiana ouviram e concluram e um "Resultado De Fato, Concluses de Lei & Ordem" foi emitido. O relatrio de oito pginas pediu a revogao imediata da licena mdica de Rebecca. Entre os excertos mais reveladores so: 8. Que em numerosas ocasies a Respondente [Rebecca] tem diagnosticado erroneamente, conscientemente e intencionalmente os pacientes delas12

incluindo, mas no limitado aos pacientes dela pelos nomes de Edna Elaine Moses, a/k/a Elaine Moses, a/k/a Elaine Bailey (em seguida coletivamente chamada "Edna Elaine Moses"), Claudia Moses, Lucia Lively, Luccinda Sisson, Kelly Sisson, Cheryl Maynard, e dois (2) pacientes identificados apenas por "V.B." e "K.W." 9. Que o "diagnstico errneo" se referia para o "Resultado de Fato" n. 8 sobre, diagnosticando errado alegaram leucemia, vrias desordens, doena de bexiga na blis, tumores cerebrais e vrias outras doenas e condicionam tudo dos quais a Respondente declarou que foram causados supostamente por demnios, diabos e outros espritos do mal. 10. Que na realidade, os pacientes se referiam para o "Resultado de Fato" n. 8 acima, no estavam sofrendo das doenas diagnosticadas e condies referidas no "Resultado de Fato" no. 9, acima. 11. Que em numerosas ocasies a Respondente declarou aos pacientes dela que ela era "escolhida" por Deus como a nica mdica capaz diagnosticar certas doenas e estado e que outros mdicos no puderam porque os outros mdicos, inclusive mdicos do Ball Memorial Hospital em Muncie, Indiana e St. John's Medical Center em Anderson, Indiana, eles eram, na realidade, "demnios, diabos e outros espritos do mal". 12. Que a Respondente estava inapropriadamente tratando a leucemia "fingida" de Edna Elaine Moses com doses volumosas de Demerol e Phenobarbitol, para o ponto onde o paciente toleraria 600 a 900 cc de injees de Demerol, uma dose de qual normalmente est em 150 a 200 cc, e at trs vezes a dose teraputica indicada de Phenobarbitol. 13. Que a Respondente deu a Claudia Moses, uma filha de 15 anos mentalmente prejudicada de Edna Elaine Moses que possui a idade intelectual de 8 anos, numerosas injees de Demerol por "nusea" alegada e permitiu Claudia administrar injees de Demerol nela mesma. 14. Que em numerosas ocasies a Respondente proveria os pacientes dela com quantias excessivas de lendas e (ou) substncias controladas sem qualquer explicao, instruo, ou gramas apropriadas. 15. Que numerosos pacientes da Respondente tiveram que sofrer uma "desintoxicao" e retirada das quantias excessivas das substncias controladas que a Respondente estava prescrevendo e (ou) que administrou sem razes teraputicas vlidas. 16. Que enquanto Edna Elaine Moses estava debaixo do cuidados imediatos e tratamento da Respondente, a famlia de Edna Elaine Moses teve que ter admitido Edna no St. Vincent's Hospital Emergency Room em Indianpolis, Indiana e subseqentemente confiada para LaRue Carter Hospital em Indianpolis, Indiana, para desintoxicao das quantias excessivas de substncias controladas que a Respondente estava prescrevendo e estava administrando para a falsa leucemia de Edna e para tratamento das infeces mltiplas, inclusive infeces da rea urinria e infeces de vrios cateteres inclusive um cateter de "Hickman" que facilitava a administrao de medicamentos intravenosos e tambm para tratamento de leses causadas externamente... 20. Que a Respondente declarou em numerosas ocasies que ela supostamente "possua a capacidade de 'compartilhar' as doenas de seus pacientes, na luta contra bruxos, demnios e outros espritos malignos que estavam causando as vrias doenas e estados" e que ela estava, na realidade, "compartilhando" a leucemia de Edna Elaine Moses. 21. Que sem uma razo teraputica vlida para autodiagnstico a Respondente se automedicou com quantias no teraputicas de Demerol para a

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"leucemia" dela que ela estava supostamente compartilhando com Edna Elaine Moses e tambm para tratamento de um alegado tumor cerebral maligno e myasthenia gravis. 22. Que a Respondente foi testemunhada habitualmente recebendo doses no teraputicas de pelo menos 3 ccs de Demerol e de hora em hora injetando nas "costas" das mos dela, o dentro das coxas dela, ou onde quer que ela pudesse localizar uma veia satisfatria. 23. Que o psiquiatra designado pela Junta que examinou a Respondente e revisou as declaraes dos pacientes dela, diagnosticou a Respondente como sofrendo de desordem de personalidade aguda incluindo delrios endiabrados e (ou) esquizofrenia paranica. Finalmente, baseado nos precedentes "Resultados de Fato", a Junta fez suas "Concluses de Lei", sobre Rebecca que incluiu os resultados dela, ento: "(D) hbito ou dependncia severa em lcool ou outro que arrisca o pblico, prejudicando a habilidade de outros mdicos para praticar seguramente... (3) prescrevendo ou administrando um para outro que geralmente aceitaram propsitos teraputicos; e, (4) negligncia total na prtica de medicina. O ponto mais importante do relatrio mdico a divulgao das overdoses de Demerol por Elaine e Rebecca. Vcio para Demerol, um depressivo, tem efeitos colaterais claramente identificveis. O Guia Essencial para Prescrio descreve os efeitos colaterais de uma overdose de Demerol: "Desorientao, alucinaes, modo de andar instvel, perturbaes de comportamentos paradoxais podem sugestionar desordem psictica." O Guia continua em: "fraqueza, desmaio, desorientao, vertigem, concentrao prejudicada, dependncia, confuso, convulses",. impossvel determinar quanto, se qualquer, real contato com Satans Elaine e Rebecca tiveram enquanto debaixo da influncia das drogas. Mas a pessoa pode estar segura de que os estados influenciados delas no trouxeram nenhuma revelao direta de Deus. Estavam alimentando e estavam abastecendo as interpretaes delas. As percepes de Rebecca e Elaine dos fatos e experincias pessoais so consangneas imagem que a pessoa v em um espelho de casas de diverses - a imagem est l mas uma distoro completa da realidade. A histria de Rebecca e Elaine, como contada a Chick, com suas reivindicaes extrabblicas de origens pecadoras causou isto ser achado quando, querendo, sustentou o padro da Palavra de Deus. Mais adiante ns no podemos ignorar a quantia vasta de documentao e testemunho dada por policiais, doutores, advogados, membros familiares e conhecidos; nem ns podemos dar ateno reivindicao de que eles fazem parte do estratagema de Satans para fazer o povo desacreditar em Rebecca e Elaine. A carreira mdica de Ruth Bailey foi curtamente cortada to logo quanto ela foi deteriorada em uma mulher infestada por vcios, extremismo religioso e uma convico de que os pacientes e colegas eram possessos por demnios. (71) Jack Chick continua enganando o pblico com a promoo de testemunhos questionveis e sensacionalistas. O avano como tal em nada edifica o corpo de Cristo. Parece que Chick tem, ele mesmo, uma queda pelas coisas Satans. Esperemos que no futuro ele reconhea o passado srdido e suspeito destas senhoras e admita que ele foi enganado. Tambm, nossa orao que Rebecca e Elaine se arrependam das mentiras e decepes que causaram ms suspeitas entre cristos e s servem para prejudicar a Igreja.

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NOTAS DO TRADUTOR E NOTAS FINAIS 1. Video tape on file. [Nota do Tradutor: "Closet Witches" no tem traduo, pois ainda no chegou ao Brasil, mas sua traduo literal deve ser "Bruxas de Armrio"] 2. See further, The Journal of Pastoral Practice, Vol. 3, No. 4, pp. 99-103; Vol. 5, No. 2, pp. 83-88; Christianity Today, Feb. 2, 1979, pp. 38-42; The New Logos Journal, March/April 1979, pp. 67-69; Cornerstone magazine, Vol. 9, Issue 53, pp. 29-31. 3. Rebecca Brown, MD, Ele Veio para Libertar Os Cativos, Editora Dynamus, Belo-Horizonte, Minas Gerais, 1996, pg. 42. 4. ibid., pgs. 46-47. 5. ibid., pg. 48. [Nota do tradutor: Ela diz: "Mann-Chan falava atravs de mim, e sempre na lngua ptria do interlocutor, sem nenhum sotaque." e tambm "mas Mann-Chan conversava fluentemente todas as lnguas." ibid. pg. 48] 6. ibid., pg. 48. 7. ibid.,pg. 62. 8. ibid. 9. ibid. 10. ibid., pg. 64. 11.ibid., pg. 72. 12. Rebecca Brown, MD, Prepare For War, ChickPublications, Chino, 1987, pg. 17. 13. ibid. [Nota do tradutor: Quando se tratar do livro Prepare-se para a Guerra, eu no pude adaptar ao que est escrito no livro em portugus, nem as pginas, pois eu no tenho o mesmo.] 14. ibid., pg. 16. 15. ibid., pg. 18. 16. ibid. 17. ibid., pg. 226. 18. Rebecca Brown, MD, Ele Veio para Libertar Os Cativos, Editora Dynamus, Belo-Horizonte, Minas Gerais, 1996, pg. 76. 19. ibid., pg. 78. 20. ibid., pg. 81. 21. ibid., pg. 76. 22. Prepare, pg. 224. 23. ibid. 24. ibid., pg. 225. 25. Jerry Johnston, Edge of Evil, Rise of Satanism in North America, Word Publishers, Dallas, 1989, pg. 173. 26. San Bernardino,California County Clerk Document, number VCV 009038. 27.Application For License To Practice Healing Art By Examination submitted by Ruth Bailey to Medical Licensing Board of Indiana, #76607, date issued 8/14/79. 28. Cativos, pg. 9. 29. Application for License, op. cit. 30. Letter from Indiana University School of Medicine to Ball Memorial Hospital Muncie, IN, July 9, 1979. 31. Cativos, pg. 62. 32. Indianapolis News, Sept. 21, 1984; pg. 5. 33. Interview with Detective Samuel E. Hanna and Captain Tim R. Davis, Madison County, Ind., Police, June 1989; tape on file. 34. Finding of Fact, no. 11, Ruth Bailey, M.D., Before Medical Licensing Board of Indiana Cause #83 MLB 038. 35. Captives, pg. 9.

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36. ibid., pg. 9. 37. Finding of Fact, no. 20, Cause #83 MLB 038. 38. San Bernardino, California, County Clerk Document, number VCV009037. 39. Closet Witches 1, side two, Chick Publications, Chino, Calif. 40. State's Exhibit #22, "In-Patient Admissions, and "History & Physical" reports for Moses, Edna E., Medical Record No. 89477. 41. Catives, pg. 21. 42. ibid., pg. 21. 43. ibid., pg. 26. 44. Chesterfield Lives - Spiritualist Camp 1886-1986 Our First 100 Years; self-published; 1986. 45. Cativos, pg. 23. 46. New Castle High School Yearbook 1965, pg. 51, New Castle, Ind. 47. Cativos, pg. 72. 48. Application for Marriage License, State of Indiana, Henry County Book 54, pg. 586. 49. State of Indiana, Henry Circuit Court - January term 1967, Cause # 67C-92. 50.States Exhibit #22, op. cit. [Nota do Tradutor: desconheo a traduo porque no h este servio aqui. Mas vocs podem se recordar de filmes ou desenhos onde mostram cenas de antendentes levando os pedidos para os carros estacionados. Como um drive-thru de carro em carro. "Car-hop": pulo de carros - pular carros.] 51. Cativos, pg. 48. 52. Closet Witches 2, side two; Chick Publications, Chino. 53. ibid. 54.Findings of Fact, no. 11, Cause #83 MLB 038. 55. Prepare, pg.224. 56. While St. John's Hospital would neither confirm nor deny its financial assistance in establishing Rebecca's (Ruth Bailey's) private practice, States Exhibit #16 (St. John's Medical Center, Anderson, Indiana Chronology - Doctor Ruth Mailey (sic) records a September 20, 1983 interview between and Rebecca (Ruth Bailey) and hospital administrator Sister Michaeleen in which Rebecca "expressed concern about her finances and how much she owed the hospital particularly." Further Lapel, Ind., residents and police officials (Detective Samuel E. Hanna interview) indicate St. John's financial involvement in Rebecca's opening a general medical practice in Lapel. Finally, following her exodus from Lapel, possession of the house which served as Rebecca's medical office was transferred within a six week time period from Rebecca to the State Bank of Lapel to St. John's Hospital (records from Madison County, Indiana, Book 619, Pages 216 and 740). 57.ibid., pg. 166. 58. The Lapel Review, Lapel, Ind., May 26, 1982. 59. States Exhibit #16, Saint John's Medical Center, Anderson, Ind., Chronology -- Dr. Ruth Mailey (sic), pp. 1-6. 60. Prepare, pg. 224. 61. ibid. 62. ibid. 63. ibid. 64. ibid., pg. 225. 65. ibid., pg. 224. 66. Official Copy of Certificate of #08291, Lois M. Bailey. 67. Prepare, pg. 224. 68. Case Complaint Report Madison County Police #83-K-4001. 69. Emergency Suspension, in the Matter of Ruth Bailey, M.D., License No. 29402, received Mar. 15, 1984 by the Health Professions Service Bureau.

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70. Affidavits of pharmacists from Marsh Pharmacy, Anderson, Ind.; Hollon's , Anderson; Lapel Store, Lapel, Ind.; and Gene Maddy , Anderson. 71. Indianapolis News, Sept. 21, 1984, pg. 1. Matria extrada do site http://slytherin.hypermart.net/rebecca/

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