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DUAL BENCH PROYECTO FIN DE GRADO: DOBLE BANCO URBANO CON ILUMINACIÓN INTEGRADA AUTOR: Jordi Peiró Escrivà TITULACIÓN: Grado en Ingeniería en Diseño Industrial y Desarrollo de productos UNIVERSIDAD: Jaume I FECHA: Noviembre 2015 TUTOR: Sanago Marn Marn

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“ DUA L B EN CH ”

PROYECTO FIN DE GRADO:

DOBLE BANCO URBANO CON ILUMINACIÓN INTEGRADA

AUTOR: Jordi Peiró Escrivà

TITULACIÓN: Grado en Ingeniería en Diseño Industrial y Desarrollo de productos

UNIVERSIDAD: Jaume I

FECHA: Noviembre 2015

TUTOR: Santiago Martín Martín

Page 2: DUAL BENCH - repositori.uji.es

A mis referentes en la vida,

por su incondicional y constante

apoyo, ayuda y comprensión; mis padres.

A mi novia Sara,

por comprender y soportar las horas

de soledad que este TFG le ha ocasionado.

Al resto de mi familia,

pues sin ellos tampoco nada de esto tendría sentido.

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TABLA DE CONTENIDOS GENERAL DUAL BENCH

TABLA DE CONTENIDOS GENERAL

TABLA DE CONTENIDOS VOLUMEN I - MEMORIA0. Hoja de identificación.......................................................................................................Página 12

1. Objeto.....................................................................................................................................Página 13

2. Alcance..................................................................................................................................Página 13

3. Antecedentes..............................................................................................................Páginas 14 - 16

3.1. Datos previos................................................................................................Páginas 14 - 15

3.2. Diseños previos...........................................................................................Páginas 15 - 16

4. Normas y referencias...............................................................................................Páginas 16 - 19

4.1. Normas..........................................................................................................Páginas 16 - 19

4.2. Bibliografía principal..........................................................................................Página 19

4.3. Programas de cálculo..........................................................................................Página 19

5. Definiciones y abreviaturas............................................................................................Página 20

6. Requisitos de diseño................................................................................................Páginas 20 - 21

7. Análisis de soluciones.............................................................................................Páginas 22 - 25

8. Resultados finales....................................................................................................Páginas 26 - 31

8.1. Descripción general del producto..................................................................Página 26

8.2. Descripción detallada del producto....................................................Páginas 27 - 28

8.3. Descripción del proceso de fabricación.......................................................Página 29

8.3.1. Viabilidad técnica.................................................................................Página 29

8.4. Descripción del montaje...................................................................................Página 30

8.5. Plan de explotación, venta ; estudio económico; rentabilidad...............Página 31

TABLA DE CONTENIDOS VOLUMEN II - ANEXOS1. Estudio de mercado.................................................................................................Páginas 36 - 48

1.1. Principales empresas competidoras....................................................Páginas 36 - 39

1.2. Realización de encuestas........................................................................Páginas 40 - 48

2. Metodología creativa..............................................................................................Páginas 49 - 52

2.1. Mind Map..............................................................................................................Página 49

2.2. SCAMPER.................................................................................................Páginas 50 - 52

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DUAL BENCHDUAL BENCH

3. Estudio de la normativa vigente y aplicable....................................................Páginas 53 - 56

4. Establecimiento de requisitos de diseño........................................................Páginas 56 - 68

4.1. Definición de objetivos............................................................................Páginas 56 - 68

4.1.1. Definición general del problema.....................................................Página 56

4.1.2. Método para la definición del problema..............................Páginas 56 - 65

4.1.3. Establecimiento de las especificaciones del problema....Páginas 65 -67

4.1.4. Lista definitiva de requisitos...................................................Páginas 67 - 68

5. Evaluación y análisis de las alternativas de diseño........................................Páginas 69 - 78

5.1. Conceptos propuestos.............................................................................Páginas 69 - 76

5.2. Método cuantitativo, DATUM.............................................................Páginas 76 - 78

6. Cálculos de dimensionamiento...........................................................................Páginas 78 - 90

6.1. Estudio ergonómico..................................................................................Páginas 78 - 83

6.2. Cálculos de dimensionamiento mecánico........................................Páginas 84 - 85

6.3. Estudio del aparato eléctrico................................................................Páginas 88 - 90

7. Bibliografía............................................................................................................................Página 91

TABLA DE CONTENIDOS VOLUMEN III - PLANOSPlano 1: Listado de piezas.....................................................................................................Página 97

Plano 2: Dimensiones Principales....................................................................................Página 99

Plano 3: Listones...................................................................................................................Página 101

Plano 4: Respaldo.................................................................................................................Página 103

Plano 5: Pata lineal extremo..............................................................................................Página 105

Plano 6: Pata lineal central................................................................................................Página 107

Plano 7: Pata circular extremo..........................................................................................Página 109

Plano 8: Tubo central instalación eléctrica “T”............................................................Página 111

Plano 9: Tubo lateral instalación eléctrica “codo 90”................................................Página 113

Plano 10: Perfil LED.............................................................................................................Página 115

TABLA DE CONTENIDOS VOLUMEN IV - PLIEGO DE CONDICIO-NES

1. Especificaciones de los materiales..................................................................Páginas 120 - 124

1.1. Madera tropical de Iroko......................................................................Páginas 120 - 121

1.2. Acero F112 (ASIS 1020)......................................................................Páginas 122 - 124

2. Especificaciones de fabricación y ensamblaje............................................Páginas 124 - 125

2.1. Respaldo y patas del banco (acero AISI 1020).........................................Página 124

2.2. Asiento (madera de Iroko).............................................................................Página 125

6.3. Aspectos del ensamblaje.................................................................................Página 125

TABLA DE CONTENIDOS VOLUMEN V - ESTADO DE MEDICIO-NES

1. Piezas y dimensiones.......................................................................................................Página 130

2. Operaciones y tiempos de fabricación.............................................................Página 130 - 131

3. Bibliografía.........................................................................................................................Página 131

TABLA DE CONTENIDOS VOLUMEN VI - PRESUPUESTOS1. Costes directos........................................................................................................Página 136 - 138

2. Costes indirectos...................................................................................................Página 137 - 138

3. Precio de venta y beneficio esperdo............................................................................Página 138

TABLA DE CONTENIDOS GENERALTABLA DE CONTENIDOS GENERAL

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PROYECTO FIN DE GRADO:

DOBLE BANCO URBANO CON ILUMINACIÓN INTEGRADA

AUTOR: Jordi Peiró Escrivà

TITULACIÓN: Grado en Ingeniería en Diseño Industrial y Desarrollo de productos

UNIVERSIDAD: Jaume I

FECHA: Noviembre 2015

TUTOR: Santiago Martín Martín

VOLUMEN IMEMORIA

“ DUA L B EN CH ”

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VOLUMEN I - MEMORIA DUAL BENCH

TABLA DE CONTENIDOS VOLUMEN I - MEMORIA

0. Hoja de identificación.......................................................................................................Página 12

1. Objeto.....................................................................................................................................Página 13

2. Alcance..................................................................................................................................Página 13

3. Antecedentes..............................................................................................................Páginas 14 - 16

3.1. Datos previos................................................................................................Páginas 14 - 15

3.2. Diseños previos...........................................................................................Páginas 15 - 16

4. Normas y referencias...............................................................................................Páginas 16 - 19

4.1. Normas..........................................................................................................Páginas 16 - 19

4.2. Bibliografía principal..........................................................................................Página 19

4.3. Programas de cálculo..........................................................................................Página 19

5. Definiciones y abreviaturas............................................................................................Página 20

6. Requisitos de diseño................................................................................................Páginas 20 - 21

7. Análisis de soluciones.............................................................................................Páginas 22 - 25

8. Resultados finales....................................................................................................Páginas 26 - 31

8.1. Descripción general del producto..................................................................Página 26

8.2. Descripción detallada del producto....................................................Páginas 27 - 28

8.3. Descripción del proceso de fabricación.......................................................Página 29

8.3.1. Viabilidad técnica.................................................................................Página 29

8.4. Descripción del montaje...................................................................................Página 30

8.5. Plan de explotación, venta ; estudio económico; rentabilidad...............Página 31

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VOLUMEN I - MEMORIA DUAL BENCH

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VOLUMEN I - MEMORIA DUAL BENCH

0. HOJA DE IDENTIFICACIÓN

- Título del proyecto: Doble banco con iluminación integrada

- Nombre del producto: Dual Bench

- Autor: Jordi Peiró Escrivà

- Titulación: Grado en Ingeniería en Diseño Industrial y Desarrollo de Productos

- Universidad: Jaume I

- DNI: 53219061-M

- Dirección: C/ La Pau, nº2, Potríes - CP: 46721 (Valencia)

- Correo Electrónico: [email protected]

- Tutor: Santiago Martín Martín

- Fecha: 10/11/2015

1. OBJETO El objeto del Trabajo Fin de Grado (TFG) es el diseño de un banco urbano bidireccional con doble asiento, doble respaldo e iluminación integrada.

En concreto, el TFG se va centrar en el diseño de un banco urbano que se adapte a las necesidades y circunstancias del uso de este en la vía pública, tanto de día como de noche. El banco urbano desarrollado deberá tener una geometría ergonómica que, además de atractivo y diferente a los existentes, esté adaptado de acuerdo a los requisitos impuestos por el lugar y forma de uso y teniendo en cuenta aspectos como: el entorno en que va ser utilizado, la forma de fijación en el subsuelo, el dimensionamiento adecuado de todos sus elementos para su correcta instalación y uso, etc. Otro de los aspectos importantes a con-siderar será la elección de los materiales más adecuados a los requisitos impuestos para la construcción del mismo y la elección de los dispositivos electrónicos para conseguir una correcta iluminación de este que servirá de decoración/ambientación.

2. ALCANCEEn la actualidad existe una gran variedad de bancos urbanos, en cuanto a su forma po-demos encontrar: bancos lineales, bancos formados por planos, bancos volumétricos y bancos formados por la combinación de las formas anteriores. En cuanto a su uso existen modalidades de bancos urbanos unipersonales y multipersonales, con o sin respaldo, ergo-nómicos o no, etc., si bien en el mercado se hallan pocos modelos de banco urbano bidirec-cional con asiento y respaldo en ambos lados y muy pocos con iluminación integrada, por ello este es el alcance en que se enmarca el presente TFG.

En el desarrollo del proyecto se seguirán las siguientes fases o etapas principales: búsque-da de información en cuanto a productos similares, materiales, etc. y más concretamente, sobre los bancos ya existentes en el mercado; establecimiento de las restricciones y es-pecificaciones a partir de los objetivos; desarrollo de diferentes alternativas a nivel de di-seño conceptual (elaborando bocetos en torno a posibles soluciones formales, búsqueda del diseño más apropiado, etc.), utilizando metodologías como mindmap o SCAMPER; búsqueda de la mejor solución, considerando el diseño detallado de todos los aspectos implicados en el producto; evaluación de las diferentes alternativas, seleccionando la más adecuada según criterios previamente establecidos utilizando cuestionarios y matrices de pesos; análisis de la viabilidad técnica de la solución final propuesta (materiales, proce-sos de fabricación, estudio ergonómico, cálculos resistentes, etc.); análisis de la viabilidad económica del proyecto, estimando el coste de desarrollo e implantación del mismo; y, por último, estudio de la posibilidad de recuperación o reciclaje del producto al final de su vida útil.

Asimismo, tanto el desarrollo como los resultados finales del TFG se recogerán en un do-cumento que incluye: memoria, anexos, planos, pliego de condiciones, presupuesto y esta-do de mediciones.

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VOLUMEN I - MEMORIA DUAL BENCH

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VOLUMEN I - MEMORIA DUAL BENCH

3. ANTECEDENTES3.1. Datos previos“El mobiliario urbano, aunque pasa modestamente inadvertido frente a los edificios o los grandes monumentos, es en gran medida responsable de la imagen de las ciudades” (SE-GARRA, 2012).

Normalmente el mobiliario urbano (plataforma donde se instalan bienes y servicios para el disfrute de la comunidad) es alojado por ayuntamientos para el uso social en el espacio público. El mobiliario urbano abarca una gran variedad de elementos desde bancas, mesas, alumbrado, bebederos, basureros, pasamanos, cabinas telefónicas, ceras, pérgolas, fuentes, jardineras, aparca bicis, entre otros.

Las variables más importantes en el diseño de mobiliario urbano son la seguridad, la ac-cesibilidad y el vandalismo. Pero también existen criterios comunes del mobiliario urbano que deben aplicarse:

- Economía y racionalización en su colocación. - Utilización de criterios de claridad y versatilidad. - Condiciones funcionales y de integración. - Austeridad en el rigor de los materiales y simplificación en las formas. - Integración, no incorporación. - Elementos coherentes con el momento actual pero respetuosos con otras arquitectu-

ras ya ubicadas en la ciudad.Los bancos son productos cuya función es ofrecer asiento y descanso al vianante en dis-tintos contextos. Es un objeto actualmente indispensable en áreas de reunión como calles peatonales, plazas y parques que facilitan diferentes acciones (descansar, esperar, charlar, reunión, etc.).

En general la estructura de todos los bancos urbanos es sencilla, obteniendo una superfi-cie horizontal, sustentada por un soporte que proporciona estabilidad al elemento, cuya condición es premisa primordial. Solo a partir de una estructura estable y segura se puede desarrollar un elemento de apoyo y/o descanso.

Las tipologías de asiento urbano son muy diversas, se podrían clasificar de forma general en tres tipos: banco, bancada o sillas urbanas. Cuando hablamos de banco partimos de la base de una estructura horizontal como se ha comentado anteriormente, a partir de esto se pueden incorporar elementos muy comunes en estos, pero no tan esenciales, como son el respaldo, los reposabrazos, canales de evacuación de agua, etc. Además, estos se pueden clasificar según el material que se utiliza para su construcción: madera, metales, polímeros o cualquier combinación de los anteriores.

En cuanto al alumbrado público es un servicio que consiste en la iluminación de las vías públicas, parques públicos y espacios de libre circulación, con el objetivo de proporcionar la visibilidad adecuada para el normal desarrollo de las actividades.

Para la iluminación de una carretera, un núcleo de población, una fuente, monumento o fachada se emplean un conjunto de elementos tales como báculos, farolas, candelabros de

fundición y proyectores, en función de su colocación, intensidad luminosa deseada, entor-no y otros factores.

Actualmente en muchos municipios están cambiando la iluminación pública a tecnología LED. Se busca un ahorro, gracias a que estas ofrecen la posibilidad de conseguir la misma iluminación pero con menos potencia.

Los puntos de luz se concretan a las salidas de un centro de mando que es alimentado a su vez por una acometida compañía eléctrica. Los encendidos se efectúan localmente me-diante célula fotoeléctrica, programación por reloj astronómico o remotamente por siste-ma de telecontrol basados en líneas RTB, radiofreciencia o GSM.

3.2. Diseños previosA partir del análisis de las características de los siguientes diseños previos de la compe-tencia (Ver Volumen II - Anexos, “1. Estudio de mercado”), se ha llegado a las siguientes conclusiones (véase las imágenes mostradas a continuación):

Imagen 1: Plane Solid Double Seats Comfort, de Grijsen

Imagen 2: Futura Lettera I, de Modo Luce

Imagen 5: Banco Doble Loop, de Escofet

Imagen 4: Banco el Poeta, de BD Barcelona Design

Imagen 3: BDLove Lamp, de BD Bar-

celona Design

Las características de los banco se centran en la combinación de los componentes estruc-turales, la elección de los materiales, la realización de perfiles más o menos anatómicos y otros aspectos funcionales como la existencia de reposabrazos, canales de evacuación de agua, etc.

Algunos de los aspectos importantes a tener en cuenta son:

- Las estructuras que actúan como soportes: tubos de acero galvanizado, piezas de fun-dición de hierro o aluminio que permiten resolver formas y volúmenes, perfilerías me-tálicas, soportes pétreos, etc. Estas piezas actúan como soportes de fijación que pueden fijarse al terreno directamente como anclajes empotrados, bien por su propio peso, o con pletinas soldadas o atornilladas. Hay que tener en cuenta que los soportes y piezas

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VOLUMEN I - MEMORIA DUAL BENCH

en contacto con el pavimento están sometidos a mayores exigencias materiales por las condiciones de humedad que transmite el suelo. - En las áreas en contacto con el usuario como son el asiento y el respaldo se requieren

materiales poco conductores de la temperatura y con cierta flexibilidad; encontramos variaciones en listones de madera, rejillas de acero, planchas metálicas, perfiles de alu-minio y/o plástico extrusionado, etc. - El precio de la competencia oscila desde los 2000€ hasta los 6000 € (valores aproxi-

mados), que variará dependiendo de si lleva algún valor añadido como puede ser la ilu-minación y de las dimensiones del producto, ya que cuando más grande sea, más plazas tendrá disponibles para el usuario.

Las características de la iluminación en zonas urbanas se centran en el objetivo de propor-cionar la visibilidad adecuada para el normal desarrollo de las actividades de la sociedad.

- En cuanto a la iluminación podemos extraer información relevante como es el IP ne-cesario, que especifica un efectivo sistema para clasificar los diferentes grados de pro-tección aportados a los mismos por los contenedores que resguardan los componentes que constituyen el equipo. Para un contenedor en interiores, con IP31 le da suficien-te protección ante el polvo y frente a líquidos, mientras que para exterior, se necesita un IP44 como mínimo y un IP65 como máximo, que serian suficiente protección en el exterior ante el polvo y frente el líquidos. Además, cabe añadir que el contenedor del aparato eléctrico tendrá que ser de doble aislamiento o aislamiento reforzado para proporcionar la protección adecuada para exterior.

4. NORMAS Y REFERENCIAS4.1. Normas:Documentación:

- UNE 157001 - Criterios generales para elaboración de proyectos. - UNE 1039 - Dibujos técnicos. Acotación. Principios generales, definiciones, méto-

dos de ejecución e indicaciones especiales. - UNE 1035 - Dibujos técnicos. Acotación. Lista de elementos. - UNE 1027 - Dibujos técnicos. Plegado de planos.

Mobiliario Urbano:

- Boletín oficial del estado (Ministerio de vivienda). 4057 - Orden VIV/561/2010, de 1 de febrero. Documento técnico que desarrolla las condiciones básicas de accesibili-dad y no discriminación para el acceso y la utilización de los espacios públicos urbani-zados. Capítulo VIII - Mobiliario Urbano. Artículo 26 - Bancos

Madera:

- UNE 26891 - Estructuras de madera. Uniones realizadas con elementos de fijación mecánicos. Principios generales para la determinación de las características de resis-tencia y deslizamiento.

- UNE 48262 - Pinturas y barnices de mobiliario y prefabricados de madera. Método de ensayo para la determinación de la resistencia superficial a la raspadura.

Acero:

- UNE-EN 10051 - Bandas y chapas laminadas en caliente en continuo, obtenidas por corte de bandas anchas de acero aleado y no aleado. Tolerancias dimensionales y de forma. - UNE-EN ISO 1461 - Recubrimientos de galvanización en caliente sobre piezas de

hierro y acero. Especificaciones y métodos de ensayo.

Accesibilidad:

- UNE 41510 - Accesibilidad en el urbanismo.

Ergonomía:

- UNE 15535 - Requisitos generales para el establecimiento de bases de datos antro-pométricos. - UNE 15537 - Principios para la selección y empleo de persona en el ensayo de aspec-

tos antropométricos de producto y diseños industriales.

Equipo eléctrico:

- UNE 50419 - Marcado de equipos eléctricos y electrónicos de acuerdo con el Artí-culo 11(2) de la Directiva 2002/96/CE, sobre residuos de equipos eléctricos y electró-nicos. Que esta directamente ligada al REAL DECRETO 208/2005, de 25 de febrero, sobre aparatos eléctricos y electrónicos y la gestión de sus residuos. - UNE 20324 - Grados de protección proporcionados por las envolventes (Código

IP) - UNE 60335-1 - Aparatos electrodomésticos y análogos. Seguridad. Parte 1: Requi-

sitos generales. - Reglamento (CE) 245/2009, de 18 de marzo, por el que se aplica la Directiva

2005/32/CE del Parlamento Europeo y del Consejo en lo relativo a los requisitos de diseño ecológico para lámparas fluorescentes sin balastos integrados, para lámparas de descarga de alta intensidad y para balastos y luminarias que puedan funcionar con dichas lámparas, y se deroga la Directiva 2000/55/CE del Parlamento Europeo y del Consejo. - Real Decreto 1890/2008, de 14 de noviembre, por el que se aprueba el Reglamento

de eficiencia energética en instalaciones de alumbrado exterior y sus Instrucciones téc-nicas complementarias EA-01 a EA-07. - Real Decreto 1369/2007, de 19 de octubre, relativo al establecimiento de requisitos

de diseño ecológico aplicables a los productos que utilizan energía. - Real Decreto 1580/2006, de 22 de diciembre, por el que se regula la compatibilidad

electromagnética de los equipos eléctricos y electrónicos. - Directiva 2006/95/CE, de 12 de diciembre, relativa a la aproximación de las legis-

laciones de los Estados miembros sobre el material eléctrico destinado a utilizarse con

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VOLUMEN I - MEMORIA DUAL BENCH

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determinados límites de tensión. - Real Decreto 842/2002, de 2 de agosto, por el que se aprueba el Reglamento elec-

trotécnico para baja tensión. - Real Decreto 838/2002, de 2 de agosto, por el que se establecen los requisitos de

eficiencia energética de los balastos de lámparas fluorescentes. - UNE 12665 - Iluminación, Términos básicos y criterios para la especificación de los

requisitos de alumbrado.

Conclusiones:

A partir de la normativa ofrecida por el Boletín del estado (Ministerio de vivienda). 4057 - Orden VIV/561/2010, se han obtenido requisitos esenciales de dimensiones que deben componer un banco urbano;

- Los bancos urbanos dispondrán de un diseño ergonómico con una profundidad de asiento entre 0,40 y 0,45 m de altura y una altura comprendida entre 0,40 y 0,45 m, además, tendrá un respaldo con altura mínima de 0,40 m.

Haciendo referencia a la noma UNE-EN 26891, se establecerán las características de resistencia y deformación de las uniones realizadas con elementos de fijación mecánicos empleados en estructuras con cargas estáticas.

Teniendo en cuenta la norma UNE-EN 48262, se extraerá la valoración de la resistencia superficial de películas secas de pinturas y barnices, cuyo fin sea el de recubrir muebles y prefabricados de madera, frente a posibles daños causados por una acción mecánica.

La norma UNE-EN 10051, establecerás las tolerancias dimensionales y de forma para chapas y bandas laminadas en calientes de aceros aleados y no aleados. Se obtendrán tole-rancias dimensionales y de forma como pueden ser las tolerancias de espesor, de anchura o de planicidad.

A partir de la norma UNE-EN 1461, se obtendrá el espesor de recubrimientos de galva-nización en caliente por inmersión en un baño de cinc fundido, sobre piezas de hierro y acero, dicho espesor depende directamente del espesor y de la forma (chapas, cilindros, tornillos, etc.) de las piezas.

La norma UNE- EN 41510, establece los requisitos de instalación del mobiliario urba-no para que tenga una buena accesibilidad, en cuanto a diseño no es importante, pero se nombra para que los operarios de instalación tengan en cuenta dichos requisitos para una correcta instalación.

En cuanto a la normativa referente a la ergonomía se extraen los requisitos generales para el establecimiento de bases de datos antropométicos, y los principios para la selección y empleo de persona en aspectos de producto y diseños industriales, y por tanto obtener una dimensiones y porcentajes de comodidad adecuados para el perfil de usuario que va hacer uso del producto. Dicha información se extraerá de la normas UNE-EN 15535 y UNE-EN 15537.

Teniendo en cuenta la normativa de los equipos eléctricos, se extraen todos los marcados necesarios para que cumpla con la normativa y se pueda comercializar correctamente, sin peligro de dañar al usuario por fallos imprudentes, los marcados que deberá obtener el

producto son el CE, gestión de residuos, información de voltaje entrante y saliente, po-tencia de consumo, etc. Para el diseño también se deberá tener en cuenta normativa que establezca requisitos de diseño ecológicos.

4.2. Bibliografía principalAENOR. Normas y Publicaciones.

B.D Barcelona Design. Banco el Poeta. Recuperado el 2 de Octubre de 2015. http://bdbar-celona.com/es/producto/52

B.D Barcelona Design. Bdlove Lamp. Recuperado el 2 de Octubre de 2015.http://bdbar-celona.com/system/contents/download_es/product/56/BDlove_lamp.pdf ?1413802257

Escofet. Banco Doble Loop. Recuperado el 2 de Octubre de 2015. http://www.escofet.com/pages/productos/ficha_productos.aspx?IdP=211&FA=

Fernández Rebollos, M. (2004). Mobiliario urbano: un elemento diferenciador en las ciu-dades. Arquitectura del Paisaje: Construcción y medio ambiente, Nº 125, 10-16.

Grijsen International. Plane Solid Double Seats Comfort. Recuperado el 2 de Octubre de 2015. http://www.grijsen-international.com/Plane-Solid-double-seats-comfort.aspx?-GB-14-230-338

Puyuelo Cazorla, M. & Merino Sanjuán, L. (2014). Bancos y otros elementos de descanso para el uso público. Escuela Técnica Superior de Ingeniería del Diseño, Universidad Po-litécnica de Valencia. Recuperado el 30 de Septiembre de 2015, de https://riunet.upv.es/

Modo Luce. Futura Letter I Lighted Seat. Recuperado el 2 de Octubre de 2015. http://www.modoluce.com/down/schede/06_famiglia/futura.pdf

4.3. Programas de cálculo - Programas de modelado 3D y renderizado:

• Solid Works. - Microsoft Word, para redactar textos. - Microsoft Excel, para cálculos estadísticos, gráficos y presupuestos. - Adobe Photoshop Illustrator e InDesign, para el diseño gráfico y maquetación de do-

cumentos. - CES Edupack, utilizado para buscar materiales e información de sus propiedades y

precio. - AENOR, utilizado para la búsqueda de información relevante sobre la normativa ac-

tual de los componentes del producto. - Autodesk ForceEffect, utilizado para el cálculo de los esfuerzos sometidos.

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VOLUMEN I - MEMORIA DUAL BENCH

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VOLUMEN I - MEMORIA DUAL BENCH

5. Sistema de evacuación de agua. (R)6. Los bordes o esquinas deben tener una curvatura mínima de 10 mm. (R)7. Que este formado por un mínimo de 2 piezas. (R)8. El precio tiene que ser igual o menor que el de la competencia. (E)9. Los materiales han de ser lo más respetuosos posible con el medio ambiente. (E)10. Que el banco sea lo más resistente posible a los agentes externos. (E)11. Máxima seguridad ante posibles actos vandálicos. (E)12. Que el material tenga la suficiente resistencia al peso y posibles golpes. (E)13. Que el mecanismo de fijación sea lo más sencillo y resistente posible. (E)14. Lo más rápido de procesar/fabricar posible. (E)15. Los materiales utilizados sean los más mecanizables posible. (E)16. Compuesto por el menor número de piezas posible. (E)17. Máxima seguridad ante posibles accidentes de los usuarios. (E)18. Que tenga el máximo ajuste de las dimensiones antropométricas de la población. (E)19. Material de área de contacto lo menos conductor de la temperatura posible. (E)20. Que sea lo más ligero posible. (E)21. Que ocupe el menor volumen posible para su transporte. (E)22. Lo más duradero posible. (E)23. Que tenga la mejor relación calidad/precio. (E)24. Lo más rápido posible de instalar. (E)25. Que el mantenimiento sea lo mejor posible. (E)26. Que se lo mas seguro posible de instalar para los operarios. (E)

5. DEFINICIONES Y ABREVIATURAS - TFG: Trabajo de Fin de Grado - mm: milimetros - cm: centímetros - m: metros - SIG: Sistema Integrado de Gestión - RTB: Red telefónica básica - GSM: Sistema Global para Comunicaciones Móviles - Cs: Coeficiente de Seguridad - N: Newton - Kg: Kilogramos - Pa: Pascal - INE: Instituto Nacional de Estadística - LED: Light Emitting Diode (Diodo emisor de luz) - e : espesor - σadm: Tensión admisible - T: Esfuerzos cortantes - Mf : Momentos flectores

6. REQUISITOS DE DISEÑOPara comenzar a desarrollar el problema de diseño, se ha utilizado la metodología de de-finición del problema. En consecuencia, se ha realizado un estudio de las expectativas y razones del promotor, un estudio de las circunstancias que rodean el diseño (factores cli-matológicos, urbanísticos, sociales, demográficos y medioambientales) y un estudio de los recursos disponibles. A partir de dichos estudios, se ha pasado a establecer los deseos y los objetivos esenciales de características que se consideran indispensables y, en definitiva, se ha realizado el análisis de los objetivos.

Por último, una vez establecido perfectamente el problema de diseño, se ha pasado a ins-taurar las especificaciones o requisitos de diseño, haciendo que los objetivos sean optimi-zables, fijando una variable y una escala de medida (Ver Volumen II - Anexos, “4. Estable-cimiento de requisitos de diseño”).

A raíz del desarrollo de la metodología de definición del problema y establecimiento de especificaciones, se han obtenido los siguientes requisitos:

1. Banco bidireccional con asiento y respaldo en ambos lados. (R)2. Banco con iluminación integrada como elemento decorativo/ambientación. (R)3. Plazo de desarrollo del producto no supere los 56 días. (R)4. Estructura robusta. (R)

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- Solución/concepto 2:

Esta propuesta consiste en un banco bidireccional con asiento y respaldo doble, cuya iluminación está integrada en el cuerpo del mismo. Se podría de-cir que sus puntos fuertes son su sen-cillez y el asiento voladizo. Este tipo de banco se puede adecuar perfecta-mente en casi cualquier lugar, aunque preferiblemente esta destinado para el uso en parques y plazas.

En este caso, para su construcción se ha utili- zado la combinación de diversos materiales. El cuerpo principal y su estructura estarían for-mados de acero, y la iluminación estaría situada en el interior de dicho cuerpo, que-dando envuelta por un material plástico translúcido, por lo que la luz escaparía por los laterales del banco y por las ranuras que contiene el respaldo. El asiento está formado por madera para evitar la conductividad térmica.

En cuanto a su forma, la vista lateral del banco recuerda a la forma simplificada de un ave por los asientos voladizos que contiene. Aunque su estética sigue teniendo un toque tradicional, sobre todo por el uso de materiales típicos como el acero y la madera. cabe decir que el contraste de la iluminación con el acero negro hace que tenga una estética moderna y llamativa, sobre todo por la noche.

Finalmente, cabe decir que esta propuesta cumple con todas las restricciones de diseño y con muchos de los objetivos optimizables de diseño establecidos (Ver Volumen II - Anexos, “5. Evaluación y análisis de las alternativas de diseño: 5.1. Conceptos propues-tos”).

- Solución/concepto 3:

Esta propuesta consiste en un banco bidireccional con asiento y respaldo doble, cuya iluminación está in-tegrada en el respaldo del mismo. Se trata de un ban-co sencillo y que combina la linea (asiento), el plano (el respaldo) y el volumen (las patas). Este tipo de banco se puede adecuar perfectamen-te en casi cualquier lugar, aunque preferiblemente está destinado para el uso en exterior.

En este caso, para su construcción se ha utilizado la combinación de dos materiales. Las patas/estructura y el respaldo (donde se integra la iluminación mediante una tira de LEDs) estarían formados de acero, y el asiento de madera. Cabe destacar que el mate-rial del asiento tiene una baja conductividad térmica y, los agujeros del respaldo permi-tirán que el contacto con el usuario sea más cálido.

6. ANÁLISIS DE SOLUCIONESUna vez establecidos los requisitos de diseños, anteriormente desarrollados, se han ob-tenido cuatro posibles soluciones del problema a nivel conceptual. Para poder evaluar y seleccionar la propuesta que más se adapte a las necesidades exigidas, se ha procedido a realizar el siguiente análisis de soluciones:

- Solución/concepto 1:

Este diseño consiste en un ban-co modular, por lo que se pueden obtener muchas configuraciones con resultados diferentes, y per-mite adecuarse al lugar donde va ser ubicado (plazas, parques, es-taciones de transporte, lugares públicos como ayuntamientos, universidades, etc.) en función del espacio disponible.

Inspirado en las mesas modulares de las clases de niños de preescolar, ya que permite gran movilidad y flexibilidad a la hora de configurar el espacio. También está inspirado, en cuanto a su forma vista de planta, en un boomerang.

En cuanto a los materiales, este diseño está compuesto por material plástico principalmente: en el caso del res-paldo el material deberá ser translúcido, ya que se inte-grará la iluminación como elemento decorativo ambien-tal en el mismo; por lo que respecta al material de la base, se tendrá más libertad de elección pero siempre teniendo en cuenta que tiene que ser la parte más robusta del pro-ducto.

Su estética está inspirada en el mobiliario minimalista, ya que en esta propuesta en-contramos solo elementos necesarios y con formas geométricas simples. Por lo que respecta al color, se pueden utilizar diferentes combinaciones de colores entre respaldo y asiento, si bien se debe tener en cuenta que en el respaldo estamos limitados a escoger una gama de colores de poca intensidad (colores claros), por las razones ya comentadas anteriormente.

Cabe decir que esta propuesta cumple con la mayoría de las restricciones de diseño, a excepción de una, referida al sistema de evacuación de agua, ya que este diseño no dis-pone de ranuras en el asiento para evacuarla. Como posible solución, se podría intro-ducir una discreta inclinación en el asiento con el fin de evitar el estancamiento de agua.

Finalmente, en cuanto a los objetivos optimizables de diseño establecidos, esta pro-puesta cumple con bastante de ellos (Ver Volumen II - Anexos, “5. Evaluación y análisis de las alternativas de diseño: 5.1. Conceptos propuestos”).

Imagen 6: Solución/concepto 1

Imagen 8: Solución Propuesta 3

Imagen 7: Solución/concepto 2

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VOLUMEN I - MEMORIA DUAL BENCH

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VOLUMEN I - MEMORIA DUAL BENCH

En cuanto a su forma, existe una combinación de lineas, planos y volumen. Aunque se trata de una estética ligeramente tradicional por el uso de materiales típicos como el acero y la madera, al tener asimetria en uno de los ejes y al integrar la luz como elemen-to decorativo/ambientación, hace que tenga una estética moderna y que se adapte a casi cualquier espacio.

Del mismo modo que las anteriores, esta propuesta también cumple con todas las res-tricciones de diseño y con la mayoría de los objetivos de diseño establecidos:(Ver Volu-men II - Anexos, “5. Evaluación y análisis de las alternativas de diseño”).

- Solución/concepto 4:

Este diseño consiste en un banco modular formado por dos mó-dulos, uno con dirección lineal y otro de dirección circular con una angulo de 90º (1/4 de circulo), por lo que, del mismo modo que la propuesta 1, se pueden obtener diversas configuraciones con resultados diferentes, y permite adecuarse al lugar donde va ser ubicado en función del espacio disponible.

A la hora de realizar esta propuesta se tuvo mucho en cuenta que fuese versátil para adaptarse al lugar de ubicación y apro-vechar los espacios.

Los materiales usados en este diseño son plástico (en mayor medida) y acero inoxidable. En este caso, el material del res-paldo también tendrá que ser translúcido para que la iluminia-ción integrada en él haga su función.

Su estética está inspirada en el mobiliario neutro con modernidad, los colores utilizados pueden combinar-se de distintas formas, siempre teniendo en cuenta que el respaldo debe tener unos colores claros para dejar pasar la luz.

La propuesta cumple con casi todas las restric-ciones de diseño (con la misma problemática de evacuación de agua comentada en la propuesta 1) y con bastantes de los objetivos de diseño establecidos (Ver VolumenII - Anexos, “5. Eva-luación y análisis de las alternativas de diseño: 5.1. Conceptos propuestos”).

Finalmente, una vez estudiados todos los conceptos propuestos, comprobando si cada uno cumple o no con los objetivos impuestos y en qué medida, se ha tomado la decisión de desarrollar la Solución/concepto 3. Esta propuesta ha sido la que mejor puntuación ha obtenido, dicha puntuación se ha obtenido a partir de la metodología cuantitativa para la selección de alternativas, DATUM y, por tanto, la que mejor se adapta a los requisitos de diseño por los siguientes motivos (Ver Volumen II - Anexos, “5. Evaluación y análisis de las alternativas de diseño: 5.2. Método cuantitativo para la selección de alternativas, DA-TUM”):

- Se trata de la propuesta que mejor cumple con los objetivos impuestos desde un pri-mer momento en el problema de diseño; es un banco direccional con doble asiento y respaldo, con la iluminación integrada perfectamente, cuya función es crear una ilumi-nación decorativa/ambiental. De las propuestas obtenidas es la que mejor se integra la parte de iluminación, - Adaptación a las necesidades y circunstancias de uso en la vía pública, tanto de día

como de noche, ya que facilita el desarrollo de diferentes acciones como descansar, es-perar, charlar, reunirse o leer. - Buena resistencia al peso, a los golpes y a los agentes externos como pueden ser el

viento y la lluvia, por lo que su durabilidad será elevada. - Por su seguridad ante actos de vandalismo y por la seguridad hacia el usuario, ya que

el uso de materiales en contacto con el usuario tienen una cierta flexibilidad y un bajo coeficiente de transmisión de temperatura. - Eficaz sistema de evacuación de agua. La propia forma del banco urbano facilita que

no se estanque el agua y, en consecuencia, favorece la rapidez del secado. - Se trata de una propuesta robusta, por lo que proporciona una mayor estabilidad, un

factor muy importante a tener en cuenta en el diseño de un banco urbano. - Austero en rigor de materiales y simplificación de formas, respetando casi cualquier

espacio donde va a ser ubicado.

Imagen 9: Solución/concepto 4

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VOLUMEN I - MEMORIA DUAL BENCH

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VOLUMEN I - MEMORIA DUAL BENCH

7. RESULTADOS FINALES7.1. Descripción general del conjuntoEl diseño final de este proyecto consiste en un banco ur-bano bidireccional con doble asiento, doble respaldo y con iluminación integrada, cuyas dimensiones generales son las siguientes: 3000 mm de longitud x 1340 mm de profundidad x 975 mm de altura.

El banco destaca por su sencillez y una cierta asimetría en uno de sus ejes (con un extremo circular) que le da un toque distintivo, como también lo hace la iluminación que se integra en el respaldo y que constituye un elemen-to decorativo y de ambientación, exaltando el producto en el ambiente en el que va a ser ubicado. Asimismo, la robustez aportada por los materiales que forman el ban-co consigue transmitir seguridad y estabilidad a los usua-rios.

Una de las ventajas que ofrece este producto es que per-mite adaptarse a las necesidades y circunstancias de uso en la vía pública, tanto de día como de noche. Además, gracias a su bidireccionalidad, dis-pone de muchas plazas a modo de asiento, por lo que puede ser útil en ambientes de reu-nión, ocio y espera.

En cuanto a su geometría, se trata de una combinación de líneas (listones de madera que conforman el asiento), planos (chapa metálica que conforma el respaldo) y volúmenes (unión de chapas metálicas moldeadas con las que se fabrican las patas), dando lugar así a formas geométricas simples.

Finalmente, el banco cumple con las tres principales premisas que debe cumplir el mobi-liario urbano (seguridad, accesibilidad y vandalismo) gracias a los materiales que se han seleccionado y a sus formas adoptadas en el proceso de diseño, así como a su ubicación en ambientes accesibles. Todo ello quedará explicado más detalladamente en el siguiente apartado.

7.3. Descripción detalladaEn cuanto a los materiales, el banco está formado por tres patas y dos respaldos de acero AISI 1020 y un soporte sedente de madera de Iroko.

Se ha elegido este tipo de acero por su alta tenacidad , lo que le aporta una buena resisten-cia contra golpes y deformaciones; por su elevada maquinabilidad, de 75% comparada con el acero AISI 1112, que es la referencia de 100% de maquinabilidad; por su gran ductilidad, por lo que la conformidad por métodos convencionales es buena; por su alta respuesta en trabajo en frío; por su soldabilidad adecuada; y, por último, por su asequibilidad en cuanto a precio. Como se trata de un material que es poco resistente a los agentes atmosféricos, se le ha aplicado un doble acabado superficial con el fin de ganar resistencia a los mismos: una primera capa de recubrimiento de zinc (espesor con un valor mínimo de 70 micras) y una segunda capa de recubrimiento de pintura electrostática en polvo antigraffiti (espesor con un valor mínimo de 120 micras).

Por otro lado, se ha escogido madera tropical de Iroko por su alta densidad, lo que implica altas propiedades físico-mecánicas; por su alto contenido en aceites, que confieren una gran protección para uso en exterior; por su estética apreciada; y por último, por su bue-na asequibilidad en cuanto a precio. El acabado superficial para la madera es un barniz o pintura transparente (para mantener el color natural del material) que permite que sea hermética y que no absorba agua.

El conjunto de estos materiales constituyen una estructura robusta, que le aporta estabili-dad y seguridad al producto ante posibles actos vandálicos.

Los materiales son respetuosos con el medio ambiente, ya que se pueden reutilizar (en el caso del acero) o reciclar (en el caso de la madera), lo que le aporta una ventaja añadida al producto. La madera utilizada en el producto es de etiquetado FSC que garantiza que los materiales y los productos pro-decen de bosques gestionados de forma responsable.

En cuanto a geometría, el producto tiene un máximo ajuste a las dimensiones antropomé-tricas de la población, con una altura de banco de 450 mm, una altura de respaldo de 520 mm y con una profundidad de 425 mm. Además, al presentar los bordes o esquinas del banco una curvatura de 10mm, se obtiene una mayor seguridad frente a posibles acciden-tes entre los usuarios. Por la misma geometría del banco, no precisa de un sistema de eva-cuación de agua, ya que dispone de ranuras en el asiento que facilitan la fluidez del agua.

Imagen 10: Modelo vista planta

Imagen 11: Modelo vista perspectiva

Imagen 12: Modelo vista detalle iluminación

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VOLUMEN I - MEMORIA DUAL BENCH

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VOLUMEN I - MEMORIA DUAL BENCH

Para la instalación eléctrica de la iluminación se han seleccionado lámparas LED contenidas en un perfil de aluminio y un difusor de poli-carbonato. Los motivos de elección de este tipo de lámparas hacen referencia a que presentan una mayor durabilidad, no provocan daños a la lente, tienen una buena calidad de luz y un mantenimiento simplificado y asequible y su consumo de energía es respetuoso con el medio ambiente (etiquetado A+). Además, se ha elegi-do luz blanca porque contribuye a otorgar na-turalidad a la escena y modernidad al producto.

En el interior de una de las patas del banco se ha ins-talado una fuente conmutada que transforma el vol-taje de entrada de la red pública (230 V) a voltaje de salida/trabajo de la lámpara LED (24V).

Como se trata de un producto que mayoritariamente va a estar situado en exteriores, tiene que estar prote-gido adecuadamente contra los efectos perjudiciales ocasionados por la penetración de cuerpos sólidos extraños y por la penetración de agua, por lo que se le ha asignado un código IP65 que proporciona un co-rrecto y duradero funcionamiento (cifra 6 totalmen-te protegido contra el polvo y cifra 5 protegido contra chorros de agua).

Finalmente, debido a que el banco está constituido en gran parte por materiales conduc-tores de la electricidad, éste se ha conectado a una puesta a tierra para evitar posibles contactos eléctricos con el usuario en caso de fallo.

7.4. Descripción del proceso de fabricaciónPara conformar las patas del banco, se han utilizado chapas metálicas de acero (AISI 1020) y para conseguir la forma deseada se han llevado a cabo los siguientes procesos de fabricación:

- Corte de la chapa metálica en función de las dimensiones aproximadas de la pata. Para fabricar cada pata, se han cortado tres chapas diferentes: dos de ellas forman la parte superior e inferior de la pata y una tercera forma la estructura vertical de la mis-ma. - Taladrado de la chapa para la unión posterior de las patas con los otros elementos

que constituyen el banco. - Doblado de chapa, concretamente para formar la estructura vertical de las patas. - Unión mediante soldadura de las tres chapas para dar lugar a la forma final de la pata. - Aplicación de un recubrimiento galvanizado y posteriormente de un recubrimiento

de pintura electroestática de poliéster en polvo.

Para conformar los respaldos del banco, también se han utilizado chapas metálicas de ace-ro (AISI 1020) y para conseguir la forma deseada se han llevado a cabo los siguientes pro-cesos de fabricación:

- Corte de la chapa metálica en función de las dimensiones aproximadas del respaldo. - Troquelado en la parte del respaldo en contacto con el usuario. - Taladrado de los agujeros de evacuación de agua, de los agujeros para la instalación

eléctrica y de los agujeros para posterior unión con otras estructuras del banco. - Doblado de la chapa para darle la forma deseada. - Aplicación de un recubrimiento galvanizado y posteriormente de un recubrimiento

de pintura electroestática de poliéster en polvo.

Finalmente, para la fabricación del soporte sedente, se han seguido los siguientes procesos de fabricación:

- Corte de los dimensiones exactas de los listones de madera, con un borde recto y un borde circular. - Canteado (redondeado) de las esquinas de los listones. - Cepillado para conseguir unas buenas superficies planas y paralelas. - Pulido de las superficies de los listones. - Aplicación del recubrimiento de barniz.

7.4.1. Viablidad técnica

En cuanto a la viabilidad técnica, si nos fijamos en otros productos del mercado con se-mejantes características (Ver Volumen II - Anexos, “1. Estudio de mercado”, Plane So-lid Double Seats Comfort), observamos que esta constituido por materiales y procesos de fabricación muy parecidos por lo que su conformado será viable y fácil de obtener.

Imagen 12: Modelo vista perspectiva “oscuridad”

Imagen 13: Modelo vista perfil “oscuri-dad”

Imagen 15: Modelo vista detalle iluminaciónImagen 14: Modelo vista perfil

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VOLUMEN I - MEMORIA DUAL BENCH

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VOLUMEN I - MEMORIA DUAL BENCH

7.5. Descripción del montajeLos pasos a seguir para llevar a cabo un correcto montaje son los siguientes:

1. Para la ubicación del banco será necesaria una instalación eléctrica previa que ali-mentará al aparato de alumbrado del banco.

2. Ubicar las patas en su posición correcta establecida en los planos.

3. Conectar los cables de alimentación eléctrica a la fuente de conmutación y a la toma de tierra.

4. Anclar las patas en el subsuelo con pernos de anclaje (taladrados).

5. Colocar los respaldos en su posición con respecto a las patas del banco.

6. Alojar los tubos de la instalación de las lámparas e instalar dichas lámparas de ma-nera que se integren en el interior del respaldo.

7. Colocar los listones de madera que conforman el asiento.

8. Unir todas las piezas mediante tornillos especiales para madera.

Para un montaje y colocación se precisa de la ayuda de un elevador de la piezas por su ele-vado peso.

7.6. Plan de explotación y venta; estudio económico; rentabilidadEn cuanto a la economía del producto, la inversión inicial es baja, ya que los gastos mate-riales y las maquinas-herramientas utilizadas son de bajo coste.

Respecto a la rentabilidad del producto, se puede decir que es alta, y que a partir de la mitad del primer año aproximadamente de ventas empezará a producirse el retorno de la inversión incia (TIR a los 212 días), por tanto, a partir de entonces se empezará a obtener beneficios reales.

7.6.1. Viablidad económica

En cuanto a la viabilidad ecónomica, si nos fijamos en otros productos del mercado (Ver Volumen II - Anexos, “1. Estudio de mercado”), teniendo en cuenta variables que pueden afectar al precio de venta del producto como pueden ser las dimensiones del producto o los materiales empleados para su construcción, el precio de este banco está situado un poco por debajo del precio de la competencia, ya que el PVP de este banco es de 4720,94 € y el de la competencia más similar oscila entre 4500 € y 5500 €.

Imagen 16: Vista del conjunto explosionada

EquipoTiempo de

uso por producto

Precio (tasa por hora)

Gastos de maquinaria

Sierra circular para madera 8 0,10 0,01Cepilladora de madera 15 0,05 0,01Plegadora de chapa de acero 117 0,25 0,49Aparato de soldadura 130 0,02 0,05Taladradora 50 0,04 0,03Troqueladora 20 0,09 0,03Sierra para acero 240 0,13 0,54Herramientas multiples usos 580 0,10 0,94

2,11

1.250,62 €

Cotes totales (€): 2.322,38 €

Coste industrial (€): 2.786,86 €

PVP (sin IVA) (€): 3.901,60 €

PVP (€): 4.720,94 €

Inversión Inicial (€):Vida útil (años):

Previsión de ventas el primer año:Previsión de ventas el segundo año:

Presivión de ventas en los siguientes años:Volumen de ventas total:

Ingresos por ventas:Beneficio bruto:

Rentabilidad:

Año 0 Año 1 Año 2 Año 3 Año 4 Año 5Inversiones (€): 12971,05 0 0 0 0 0

Unidades Vendidas (€): 0 40 50 30 30 30Gastos (€): 111474,4004 139343,0005 83605,8003 83605,8003 83605,8

Ingresos (€): 156064,1606 195080,2007 117048,12 117048,12 117048,12Beneficios (€): 44589,76016 55737,2002 33442,3201 33442,3201 33442,32

Flujo de Caja (€): -12971,05 44589,76016 55737,2002 33442,3201 33442,3201 33442,32VAN (€): 32013,67605 88742,66414 122185,007 157724,607 192674,52

5405030

180

12.971,05 €

702.288,72 €200.653,92 €15,46936607

PRECIO DE VENTA Y BENIFICIO ESPERADO

Coste total de producción = (Coste de operaciones madera + Coste de operaciones chapa metálica) x 1,1Coste total de producción = 579,36 + 555,46 =

EquipoTiempo de

uso por producto

Precio (tasa por hora)

Gastos de maquinaria

Sierra circular para madera 8 0,10 0,01Cepilladora de madera 15 0,05 0,01Plegadora de chapa de acero 117 0,25 0,49Aparato de soldadura 130 0,02 0,05Taladradora 50 0,04 0,03Troqueladora 20 0,09 0,03Sierra para acero 240 0,13 0,54Herramientas multiples usos 580 0,10 0,94

2,11

1.250,62 €

Cotes totales (€): 2.322,38 €

Coste industrial (€): 2.786,86 €

PVP (sin IVA) (€): 3.901,60 €

PVP (€): 4.720,94 €

Inversión Inicial (€):Vida útil (años):

Previsión de ventas el primer año:Previsión de ventas el segundo año:

Presivión de ventas en los siguientes años:Volumen de ventas total:

Ingresos por ventas:Beneficio bruto:

Rentabilidad:

Año 0 Año 1 Año 2 Año 3 Año 4 Año 5Inversiones (€): 12971,05 0 0 0 0 0

Unidades Vendidas (€): 0 40 50 30 30 30Gastos (€): 111474,4004 139343,0005 83605,8003 83605,8003 83605,8

Ingresos (€): 156064,1606 195080,2007 117048,12 117048,12 117048,12Beneficios (€): 44589,76016 55737,2002 33442,3201 33442,3201 33442,32

Flujo de Caja (€): -12971,05 44589,76016 55737,2002 33442,3201 33442,3201 33442,32VAN (€): 32013,67605 88742,66414 122185,007 157724,607 192674,52

5405030

180

12.971,05 €

702.288,72 €200.653,92 €15,46936607

PRECIO DE VENTA Y BENIFICIO ESPERADO

Coste total de producción = (Coste de operaciones madera + Coste de operaciones chapa metálica) x 1,1Coste total de producción = 579,36 + 555,46 =

"Suponemos que la inflación (i) es un -0,878%, dato recogido en Septiempre de

2015"

EquipoTiempo de

uso por producto

Precio (tasa por hora)

Gastos de maquinaria

Sierra circular para madera 8 0,10 0,01Cepilladora de madera 15 0,05 0,01Plegadora de chapa de acero 117 0,25 0,49Aparato de soldadura 130 0,02 0,05Taladradora 50 0,04 0,03Troqueladora 20 0,09 0,03Sierra para acero 240 0,13 0,54Herramientas multiples usos 580 0,10 0,94

2,11

1.250,62 €

Cotes totales (€): 2.322,38 €

Coste industrial (€): 2.786,86 €

PVP (sin IVA) (€): 3.901,60 €

PVP (€): 4.720,94 €

Inversión Inicial (€):Vida útil (años):

Previsión de ventas el primer año:Previsión de ventas el segundo año:

Presivión de ventas en los siguientes años:Volumen de ventas total:

Ingresos por ventas:Beneficio bruto:

Rentabilidad:

Año 0 Año 1 Año 2 Año 3 Año 4 Año 5Inversiones (€): 12971,05 0 0 0 0 0

Unidades Vendidas (€): 0 40 50 30 30 30Gastos (€): 111474,4004 139343,0005 83605,8003 83605,8003 83605,8

Ingresos (€): 156064,1606 195080,2007 117048,12 117048,12 117048,12Beneficios (€): 44589,76016 55737,2002 33442,3201 33442,3201 33442,32

Flujo de Caja (€): -12971,05 44589,76016 55737,2002 33442,3201 33442,3201 33442,32VAN (€): 32013,67605 88742,66414 122185,007 157724,607 192674,52

5405030

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12.971,05 €

702.288,72 €200.653,92 €15,46936607

PRECIO DE VENTA Y BENIFICIO ESPERADO

Coste total de producción = (Coste de operaciones madera + Coste de operaciones chapa metálica) x 1,1Coste total de producción = 579,36 + 555,46 =

"Suponemos que la inflación (i) es un -0,878%, dato recogido en Septiempre de

2015"

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PROYECTO FIN DE GRADO:

DOBLE BANCO URBANO CON ILUMINACIÓN INTEGRADA

AUTOR: Jordi Peiró Escrivà

TITULACIÓN: Grado en Ingeniería en Diseño Industrial y Desarrollo de productos

UNIVERSIDAD: Jaume I

FECHA: 10/11/2015

TUTOR: Santiago Martín Martín

VOLUMEN IIANEXOS

“ DUA L B EN CH ”

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VOLUMEN II - ANEXOS DUAL BENCH

TABLA DE CONTENIDOS VOLUMEN II - ANEXOS

1. Estudio de mercado.................................................................................................Páginas 36 - 48

1.1. Principales empresas competidoras....................................................Páginas 36 - 39

1.2. Realización de encuestas........................................................................Páginas 40 - 48

2. Metodología creativa..............................................................................................Páginas 49 - 52

2.1. Mind Map..............................................................................................................Página 49

2.2. SCAMPER.................................................................................................Páginas 50 - 52

3. Estudio de la normativa vigente y aplicable....................................................Páginas 53 - 56

4. Establecimiento de requisitos de diseño........................................................Páginas 56 - 68

4.1. Definición de objetivos............................................................................Páginas 56 - 68

4.1.1. Definición general del problema.....................................................Página 56

4.1.2. Método para la definición del problema..............................Páginas 56 - 65

4.1.3. Establecimiento de las especificaciones del problema....Páginas 65 -67

4.1.4. Lista definitiva de requisitos...................................................Páginas 67 - 68

5. Evaluación y análisis de las alternativas de diseño........................................Páginas 69 - 78

5.1. Conceptos propuestos.............................................................................Páginas 69 - 76

5.2. Método cuantitativo, DATUM.............................................................Páginas 76 - 78

6. Cálculos de dimensionamiento...........................................................................Páginas 78 - 90

6.1. Estudio ergonómico..................................................................................Páginas 78 - 83

6.2. Cálculos de dimensionamiento mecánico........................................Páginas 84 - 85

6.3. Estudio del aparato eléctrico................................................................Páginas 88 - 90

7. Bibliografía............................................................................................................................Página 91

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VOLUMEN II - ANEXOS DUAL BENCHVOLUMEN II - ANEXOS DUAL BENCH

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1. ESTUDIO DE MERCADO1.1. Principales empresas competidoras Mediante la búsqueda de información de las principales empresas competidoras se han seleccionado una serie de diseños competidores directos:

- Plane Solid Double Seats Comfort

Este diseño de banco urbano pertenece a la em-presa holandesa Grijsen, la misma se encarga del diseño, de su fabricación y de su comercialización.

Esta fabricado de madera con certificado FSC con doble barnizado de protección y con una es-tructura de acero galvanizado en caliente y pinta-da con dos capas de powercoated (120 micras).

Es un diseño de banco urbano bidireccional con doble asiento y doble respaldo, diseñado para el descanso/confort en zonas públicas. En cuanto a su forma, se podría decir que esta constituido por listones de madera lineales, formando una forma final volumétrica.

En cuanto a su estética se podría decir que es un banco elegante y natural, ya que sus lineas y sus formas son elegantes y el color de la madera hace que se integre muy bien parques y plazas donde predomine la naturaleza.

Sus dimensiones principales son: longitud 3000mm x 1190mm de ancho x 860 mm de altura. Por sus dimensiones este banco se podrá albergar como mínimo a 10 personas sen-tadas, por lo cual servirá como punto de reunion en parques, plazas, etc.

Por último el precio asciende a 5498,00 €/und, ya que se trata de un banco urbano con muy buenas prestaciones y fabricado con buenos materiales, los cuales disponen de eti-quetados de protección con el medio ambiente, actualmente un aspesto importante a te-ner en cuenta.

- Futura Lettera I

Este diseño pertenece a la marca italiana “Modo Luce”, se trata de una bancada luminosa con for-ma volumétrica (paralelepípedo) y con ilumina-ción integrada, no tiene respaldo, por lo cual no esta destinado para el descanso, su función prin-cipal más estética que funcional.

El asiento esta fabricado con Polietileno de Alta Densidad (PEAD), con acabado blanco, aunque también esta disponible en otros colo-res bajo demanda, para cantidades mínimas de pedido y la estructura que lo sostiene esta fabricado de metal protegido con tratamiento electrolítico y barniz de poliéster de gran resistencia. Con una instalación de cinco lámparas LED E27, con una protección frente a contactos de Clase II (utiliza doble aislamiento o aislamiento reforzado. No necesitan conexión puesta a tierra de protección).

Imagen 1: Plane Solid Double Seats Com-fort, de Grijsen

Imagen 2: Futura Lettera I, de Modo Luce

En cuanto a su estética se podría decir que es minimalista, ya que su forma es reducida a lo esencial (forma geométrica simple) y el uso del blanco como color de pureza le da orden y protagonismo en el lugar donde este ubicado.

Sus dimensiones principales son: longitud 1500mm x 320mm de ancho x altura de 450mm. Por sus dimensiones este banco se podrá albergar como máximo a 3-4 personas sentadas. Y por último este banco tiene un precio que va desde los 1499 €/und (con un IP31, para in-teriores) hasta los 1624 €/und (con un IP44 para extror i IP 65 para exteriores urbanos).

- BDLove Lamp

Este banco ha sido creado por el diseñador gales Ross Lovegrove, per-tenece a la colección Bdlove, y de su fabricación y comercialización se encarga BD (Barcelona design). El diseño supuso una innovación tipo-lógica, ya que es un híbrido de asiento y lámpara, se ha trabajado la me-jora de la calidad de los espacios urbanos, gestando el nuevo concepto de mobiliario para espacios de tránsito, porque las ciudades también han evolucionado y cada vez es más difusa la frontera entre espacio pú-blico de una plaza, la terminal del aeropuerto o el paseo de un centro comercial.

El banco esta fabricado con polietileno rotomoldeado pigmentado en masa, y esta disponible en distintos acabados: blanco, beige, verde, azul, rojo, sandstone y millstone.

En cuanto a su funcionalidad cabe decir que el banco es apilable y de peso reducido para facilitar su transporte, y otro de sus aspectos relevantes es que esta formado por dos piezas principales; la base (que conforma el banco) y la lámpara. Opcio-nalmente puede rellenarse de agua o de arena para evitar que este se mueva.

En cuanto a su estética podríamos decir que se trata de un diseño ultramoderno, ultrafres-co, muy llamativo y con estilo.

Sus dimensiones principales son: longitud 1410mm x 1200mm de ancho x altura de 3000mm. Por sus dimensiones este banco se podrá albergar como máximo a 2-3 personas en posición sedente. Otro aspecto importante a tener en cuenta es el precio que asciende a 2420 €/und.

- Banco el poeta:

Creado por el diseñador Alfredo Häberli para BD (Barcelona Design), que dicha empresa se encarga de su fabricación y dis-tribución. Se trata de un tipo de bancos suizos que se enmarcan dentro de esa nueva tipología que BD ha definido como mobi-liario para espacios de tránsito. Pueden instalarse tanto en es-pacios exteriores como interiores. Amueblar un parque público, la terminal de un aeropuerto o el paseo de un centro comercial. Su particular diseño ofrece además múltiples opciones de uso, ofertando al usuario muchas opciones para sentarse. Además este se puede convertir en un banco doble mediante la unión de otro igual.

Imagen 3: BDLove Lamp, de BD Bar-

celona Design

Imagen 4: Banco el Poeta, de BD Barcelona Design

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VOLUMEN II - ANEXOS DUAL BENCHVOLUMEN II - ANEXOS DUAL BENCH

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La dureza que requiere un asiento público, que debe ser resistente al vandalismo y a la corrosión, no tiene por qué estar reñida con su estética. Los bancos se fabrican pintados con resina de poliéster, en dos colores, plata o bronce. El primero tiene la estética indus-trial que el habitual en este tipo de piezas, y el segundo ofrece como novedad la calidez y la elegancia del color bronce.

El diseño del perforado de la chapa es otra novedad que presentan Los bancos suizos. Hay tres tipos de perforaciones: puntos, estrellas y flores, esto hace que esten ofertados tres tipos de banco dependiendo de sus perforaciones, además existe una versión básica más simple y económica.

Sus dimensiones principales son: longitud 1800mm x 840mm de ancho x 740 mm de al-tura. Por sus dimensiones y su versatilidad de posibles posiciones sendentes este banco se podrá albergar a 4 personas sentadas, por lo cual servirá como punto de reunión en par-ques, plazas, etc. Otro aspecto importante a tener en cuenta es el precio, cuya información es de la versión más cara (perforado en forma de flor), que asciende a 2234 €/und.

- Banco Doble Loop

Este banco urbano pertenece a la marca es-pañola Escofet y ha sido diseñado por Lucas Galán y Roberto Fernández, se trata de un banco urbano bidireccional con doble asiento y doble respaldo, por lo que es un claro ejem-plo de la competencia.

Este diseño forma parte de la colección Loop donde podemos encontrar distintas variantes del diseño con la misma estética, añadiendo o eliminando elementos del banco; el Ban-co Loop, se trata de un banco unidireccional con la opción de añadir o no reposabrazos; el Banco Doble Loop, ya comentado anteriormente, este también tiene de la posibilidad de añadir o no los reposabrazos; y por último, la Banqueta Doble Loop, de igual forma que el Banco Doble Look pero sin respaldos.

Esta fabricado de madera con certificado FSC con barnizado de protección, con una es-tructura de chapa de acero pintada por polvo de poliéster de color gris claro y con un an-claje mediante tornillos.

El doblado y soldado de la chapa de acero de forma continua del plano da la sensanción de limpieza, modernidad y hace que tenga un estilo propio, además añadir que la madera le da calidez al producto y por tanto que sea más cercano al usuario.

Imagen 5: Banco Doble Loop, de Escofet

Conclusiones:

Las características de los banco se centran en la combinación de los componentes estruc-turales, la elección de los materiales, la realización de perfiles más o menos anatómicos y otros aspectos funcionales como la existencia de reposabrazos, canales de evacuación de agua, etc.

Algunos de los aspectos importantes a tener en cuenta son:

- Las estructuras que actúan como soportes: tubos de acero galvanizado, piezas de fun-dición de hierro o aluminio que permiten resolver formas y volúmenes, perfilerías me-tálicas, soportes pétreos, etc. Estas piezas actúan como soportes de fijación que pueden fijarse al terreno directamente como anclajes empotrados, bien por su propio peso, o con pletinas soldadas o atornilladas. Hay que tener en cuenta que los soportes y piezas en contacto con el pavimento están sometidos a mayores exigencias materiales por las condiciones de humedad que transmite el suelo. - En las áreas en contacto con el usuario como son el asiento y el respaldo se requieren

materiales poco conductores de la temperatura y con cierta flexibilidad; encontramos variaciones en listones de madera, rejillas de acero, planchas metálicas, perfiles de alu-minio y/o plástico extrusionado, etc. - El precio de la competencia oscila desde los 1700€ hasta los 5500 € (valores aproxi-

mados), que variará dependiendo de si lleva algún valor añadido como puede ser la ilu-minación y de las dimensiones del producto, ya que cuando más grande sea, más plazas tendrá disponibles para el usuario.

Las características de la iluminación en zonas urbanas se centran en el objetivo de propor-cionar la visibilidad adecuada para el normal desarrollo de las actividades de la sociedad.

- En cuanto a la iluminación podemos extraer información relevante como es el IP ne-cesario, que especifica un efectivo sistema para clasificar los diferentes grados de pro-tección aportados a los mismos por los contenedores que resguardan los componentes que constituyen el equipo. Para un contenedor en interiores, con IP31 le da suficiente protección ante el polvo y frente a líquidos, mientras que para exterior, se necesita un IP44 como mínimo y un IP65 como máximo, que serian suficiente protección en el ex-terior ante el polvo y frente el líquidos. Además incluir que el contenedor tendra que ser de doble envolvente para proporcionar la protección adecuada para exterior. - También hay que tener en cuenta que el aparato electrónico de la iluminación deberá

tener un doble aislamiento o aislamiento reforzado, y por lo cual no necesitará conexión puesta a tierra.

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VOLUMEN II - ANEXOS DUAL BENCHVOLUMEN II - ANEXOS DUAL BENCH

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1.2. Realización de encuestasPara obtener información relevante en cuanto al usuario, se ha realizado una encuesta de los aspectos importantes para estos, se han obtenido unos resultados y, a partir de estos, se ha sacado conclusiones.

Se agradece su colaboración contestando a las preguntas que aparecen a continuación, cuyo objetivo es conocer su opinión acerca de un banco urbano que se quiere desarrollar.

Se trata de un nuevo concepto de banco urbano orientado a la proliferación de uso colec-tivo en distintos contextos, donde se quiere integrar la iluminación como elemento inno-vador. Es una investigación realizada para el TFG (Trabajo de Fin de Grado) del alumno Jordi Peiró Escrivà del Grado en Ingeniería en Diseño Industrial y Desarrollo de Producto de la Universitat Jaume I.

Los datos serán tratados de un modo global y no individualmente. Por último, este estudio no tiene fines lucrativos sino meramente de investigación. Conteste a las preguntas solo si haces uso habitual de los bancos urbanos, de modo que quedan excluidos aquellos que no hagan uso habitual de este elemento.

1) Sexo: - Hombre - Mujer

2) ¿Tramo de edad? - menos de 20 años - de 20 a 35 años - de 35 a 50 años - de 50 a 65 años - más de 65 años

3) ¿En que periodicidad usa un banco urbano? - 1 día a la semana - 2-3 veces a la semana - 4-5 veces a la semana - Mas de 5 veces a la semana

*En esta cuestión se podrá responder más de una respuesta4) ¿En que contexto usa el banco urbano?

- Para leer - Para descansar - Para reunirse - Para espera - Otro uso (comente cual seria)

5) ¿En que lugares utilizas el banco urbano? - Plazas y parques - Estaciones de transporte - Lugares públicos (universidades, ayuntamientos, etc.) - Otros

6) ¿De cuantas plazas suelen ser los banco que usa normalmente? - de 3 a 5 plazas - de 6 a 8 plazas - de 9 a 11 plazas - más de 11 plazas

7) ¿Cuantas plazas te gustaría que tuviera un banco urbano? - de 3 a 5 plazas - de 6 a 8 plazas - de 9 a 11 plazas - más de 11 plazas

8) ¿Hace uso del banco urbano por las noches? - Si - No

9) ¿Si usas el banco por las noches como es de importante que este iluminado? - Muy importante - Importante - Indiferente - Poco importante - Nada importante

10) ¿Cómo es de importante que el banco fuese confortable/cómodo? - Muy importante - Importante - Indiferente - Poco importante - Nada importante

11) ¿Cómo es de importante que el banco tuviese una estética acorde en lugar? - Muy importante - Importante - Indiferente - Poco importante - Nada importante

12) ¿Cómo es de importante que el banco sea seguro? - Muy importante - Importante - Indiferente - Poco importante - Nada importante

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1.2.1. ResultadosDespués de pasar la encuestas a 60 personas se han obtenido los siguientes resultados, que a partir de estos se obtendrá información relevante sobre el usuario.

Total de personas encuestadas: 60

Cuestión 1 Hombres Mujeres

Resultados 33 27 Porcentajes 55% 45%

Hombres55%

Mujeres45%

Gráfico 1: Resultados encuesta (perfil de usuario: sexo)

Cuestión 2 < 20 años 20-35 años 35-50 años 50-65 años >65 años Resultados 8 15 16 12 9 Porcentajes 13% 25% 27% 20% 15%

< 20 años13%

20-35 años25%

35-50 años27%

50-65 años20%

>65 años15%

Gráfico 2: Resultados encuesta (perfil de usuario: edad)

Cuestión 3 1 vez por semana

2-3 veces por semana

4-5 veces por semana

< 5 dia por semana

Resultados 28 20 7 5 Porcentajes 47% 33% 12% 8%

1 vez por semana2-3 veces

por semana

4-5 veces por semana

< 5 dia por semana

Gráfico 3: Resultados encuesta (perfil de usuario: periocidad de uso)

*En esta cuestión se podrá responder más de una respuesta

Cuestión 4 Descanso Leer Reunión Espera Otro uso Resultados 33 4 25 35 3 Porcentajes 33% 4% 25% 35% 3%

Descanso33%

Leer4%

Reunión25%

Espera35%

Otro uso3%

Gráfico 4: Resultados encuesta (perfil de usuario: contexto de uso)

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Cuestión 5 Plazas y parques

Estaciones de transporte

Lugares públicos Otros

Resultados 22 24 9 5 Porcentajes 37% 40% 15% 8%

Plazas y parques

37%

Estaciones de

transporte40%

Lugares públicos

15%

Otros8%

Gráfico 5: Resultados encuesta (lugar de uso)

Cuestión 6 3-5 plazas 6-8 plazas 9-11 plazas > 11 plazas Resultados 27 24 6 3 Porcentajes 45% 40% 10% 5%

3-5 plazas45%

6-8 plazas40%

9-11 plazas10%

> 11 plazas5%

Gráfico 6: Resultados encuesta (perfil de usuario: plazas de bancos existentes)

Cuestión 7 3-5 plazas 6-8 plazas 9-11 plazas > 11 plazas Resultados 4 11 24 21 Porcentajes 7% 18% 40% 35%

3-5 plazas7% 6-8 plazas

18%

9-11 plazas40%

> 11 plazas35%

Gráfico 7: Resultados encuesta (perfil de usuario: plazas deseadas)

Cuestión 8 Si No Resultados 38 22 Porcentajes 63% 37%

Si63%

No37%

Gráfico 8: Resultados encuesta (perfil de usuario: uso por la noche)

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VOLUMEN II - ANEXOS DUAL BENCHVOLUMEN II - ANEXOS DUAL BENCH

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* La cuestión 9 depende de la respuesta 8, por lo que se han obtenido los resultados a partir de dicha cuestión

Cuestión 9 Muy

importante Importante Indiferente Poco

importante Nada

importante

Resultados 16 23 8 8 5 Porcentajes 27% 38% 13% 13% 8%

Muy importante

27%

Importante39%

Indiferente13%

Poco importante

13%

Nada importante

8%

Gráfico 9: Resultados encuesta (perfil de usuario: importancia de la iluminación)

Cuestión 10 Muy importante Importante Indiferente Poco

importante Nada

importante

Resultados 28 22 6 3 1 Porcentajes 47% 37% 10% 5% 2%

Muy importante

46%

Importante37%

Indiferente10%

Poco importante

5%

Nada importante

2%

Gráfico 10: Resultados encuesta (perfil de usuario: importancia de comodidad)

Cuestión 11 Muy importante Importante Indiferente Poco

importante Nada

importante

Resultados 9 19 15 13 4 Porcentajes 15% 32% 25% 22% 7%

Muy importante

15%

Importante31%

Indiferente25%

Poco importante

22%

Nada importante

7%

Gráfico 11: Resultados encuesta (perfil de usuario: importancia de la estética)

Cuestión 12 Muy importante Importante Indiferente Poco

importante Nada

importante

Resultados 15 23 10 8 4 Porcentajes 25% 38% 17% 13% 7%

Muy importante

25%

Importante38%

Indiferente17%

Poco importante

13%

Nada importante

7%

Gráfico 12: Resultados encuesta (perfil de usuario: importancia de la seguridad)

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VOLUMEN II - ANEXOS DUAL BENCHVOLUMEN II - ANEXOS DUAL BENCH

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Conclusiones:

A partir de los resultados de la encuesta se ha determinado que el perfil de usuario que más utiliza el banco tiene una edad comprendida entre los 20 y 65 años.

En cuanto al contexto de uso de los usuarios se ha obtenido que el mayoría de ellos usan el producto para descanso, reunión o espera, situados en plazas y estaciones de transporte principalmente.

En la encuesta se ha determinado que el usuario generalmente prefiere un banco de mu-chas plazas, de ocho a doce plazas, cosa que la mayoría de ellos suelen hacer uso de bancos con pocas plazas, de tres a seis plazas.

Gran parte de los usuarios encuestados hacen uso del banco cuando cae el día y por tanto le es de mucha importancia que esté iluminado, por lo que sería muy buena idea integrar la iluminación en este elemento.

Para los usuarios es de vital importancia que sea confortable, cómodo y seguro, por lo que se tendrá que tener en cuenta la ergonomía del mismo para la población española y aspectos de seguridad (como puede ser la eliminación de los cantos vivos del producto). También comentar que no le dan mucha importancia a la estética pero ésta le daría valor añadido al producto

2. METODOLOGÍA CREATIVA2.1. Mind Map

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2.2. SCAMPERSe ha escogido el método creativo SCAMPER para identificar vias de mejora del banco convencional que solemos encontrar en espacios públicos. Para ello, se han planteado cuestiones relacionadas con el producto en cuestión, siguiendo las directrices propias de este método:

S (Sustituir):

¿Qué materiales o recursos se pueden sustituir?

- Las áreas de contacto de los bancos convencionales normalmente están fabri-cadas de madera, se podrían sustituir por material plástico, que tendría las mismas propiedades de conductividad térmica.

¿Qué puedes sustituir para bajar costos?

- Cambiar los materiales utilizados por otros de menor coste. - Seleccionar materiales de fácil mecanizado, así como seleccionar procesos de fa-

bricación lo más baratos posibles. - Optimizar las dimensiones del producto para utilizar el mínimo material posible.

¿Qué no puedes sustituir?

- No se puede sustituir la estructura base del producto, en este caso, el asiento ho-rizontal del banco.

C (Combinar):

¿Qué pasaría si se combina este producto con otro?

- El banco se podría combinar con una mesa para darle un doble uso, tanto de ban-co como de mesa - El banco se podría combinar con iluminación, ya que estos suelen estar muchas

veces mal iluminados .¿Qué combinación de elementos generaría una reducción de costos?

- Combinar materiales y no construir el banco de un solo material reduciría los costes. - Combinar el banco con la iluminación reduciría costes de instalación de farolas u

otros elementos de iluminación.

A (Adaptar):

¿Cómo puedes adaptar el producto para otro uso?

- Para que el banco se adapte a las necesidades del lugar de uso, se podría diseñar un banco modular que se adapte a las necesidades del entorno.

¿Qué otra cosa es similar al producto?

- Podemos encontrar productos similares como: asiento, banqueta, arquibanco, grada, sillas, etc.

¿Podrías poner el producto en otro contexto?

- El banco normalmente tiene un contexto de uso para relajación, descanso, etc., se podría combinar el contexto de uso para deportes de patinaje. - El banco normalmente es diseñado para uso mas especifico, para zonas urbanas

exteriores, para zonas de uso público de interiores y para zonas de estaciones de transporte, se podría diseñar un banco que pudiese establecer en cualquier contexto.

M (Modificar):

¿Cómo podríamos cambiar la forma, lo que transmite o lo que vemos en el producto?

- Se podría cambiar lo que transmite el producto modificando su estética depen-diendo del contexto de uso. Para ello, se podría diseñar por ejemplo una gama de combinación de colores de las distintas partes del elemento. - Se podría diseñar un banco modular para que se adaptara a las circunstancias

de uso (por ejemplo, en una zona de tránsito, en la que los viandantes suelen pasar un corto periodo de tiempo sentados, convendría adaptar el banco con solo cuatro plazas y sin respaldo; sin embargo, en parques o plazas, sería más útil instalar bancos más confortables y con más plazas).

P (Poner otro uso):

¿Cómo sería este producto al comportarse de manera diferente en otro ambiente?

- En zonas de costa tendría que tener más resistencia de los agentes externos, ya que el grado de corrosión es más elevado. - En zonas donde hayan cambios muy bruscos de temperatura pueden aparecer

problemas de dilatación térmica de los materiales.¿Puedes reciclar los residuos del producto para hacer algo nuevo?

- Si utilizamos polímeros termoplásticos para la construcción del banco se pueden reutilizar o reciclar, por lo que se tendría que tener en cuenta el uso de este tipo de material a la hora de diseñar el banco. - En la mayoría de los casos los materiales metálicos se pueden reciclar o reutilizar

para otros usos. - La madera (sin tratamientos tóxicos) se puede utilizar como compuesto orgánico.

E (Eliminar):

¿Cómo podría agilizar o simplificar este producto?

- Se podría diseñar un producto lo más ligero posible para simplificarlo y mejorar el transporte. - Se podría diseñar el producto de varias piezas para optimizar el volumen y sim-

plificar el transporte.¿Qué características, partes o reglas podrías eliminar?

- Se pueden eliminar partes accesorias como son el respaldo y los apoya brazos.

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R (Reordenar):

¿Qué papel o función se podría revertir o intercambiar?

- Se podría revertir el uso del respaldo del banco y ser usado como asiento. - La iluminación que la mayoría de veces sería instalada o acoplada en un modulo a

parte debería estar integrada alguna parte del banco

Conclusiones:

A partir de la realización del método creativo SCAMPER, se han obtenido las siguiente vías de mejora:

- Sustitución de la madera por plásticos, ya que la mayoría de ellos tienen las mismas propiedades de conductividad térmica. - La combinación del banco con iluminación sería una buena propuesta, ya que la ma-

yoría de veces estos estan mal iluminados y además se reduciría el coste de instalación de farolas u otros elementos de iluminación. Para que la iluminación formara parte del propio banco tendría que estar bien integrada. - No construir el banco de un solo material en el caso de que éste sea de elevado coste. - Diseñar un banco modular para que se adapte a las necesidades del entorno. - El diseño del banco debería adaptarse para ser instalado en cualquier contexto de

uso, ya sea para descanso, reunión, lectura, espera, tránsito, etc. - Utilizar materiales de construcción que sean respetuosos con el medio ambiente. - En cuanto a la mejora del transporte se deberá diseñar el producto lo más ligero posi-

ble y de varias piezas para optimizar el peso y el volumen a transportar.

3. ESTUDIO DE LA NORMATIVA VIGENTE Y APLICABLEDocumentación:

- Tanto el desarrollo como los resultados finales del TFG se documentarán de acuerdo a lo establecido en la norma incluyendo memoria, planos, pliego de condiciones, estado de mediciones, presupuesto y los anexos necesarios. UNE 157001 - Criterios generales para elaboración de proyectos. - Para la realización de los dibujos técnicos definición del producto se han realizado

de acuerdo a la norma UNE 1039 - Dibujos técnicos. Acotación. Principios generales, definiciones, métodos de ejecución e indicaciones especiales. - Para la realización de la lista de elementos se ha realizado de acuerdo a la norma

UNE 1035 - Dibujos técnicos. Acotación. Lista de elementos. - En cuanto a la presentación de los dibujos técnicos se tenido en cuenta la norma

UNE 1027 - Dibujos técnicos. Plegado de planos.

Mobiliario Urbano:

- Para obtener una referencia de dimensiones se ha tenido en cuenta la normativa que establece el Boletín oficial del estado (Ministerio de vivienda). 4057 - Orden VIV/561/2010, de 1 de febrero. Documento técnico que desarrolla las condiciones bá-sicas de accesibilidad y no discriminación para el acceso y la utilización de los espacios públicos urbanizados. Capítulo VIII - Mobiliario Urbano. Artículo 26 - Bancos

Madera:

- Para la determinación de la unión/fijación de la madera se ha tenido en cuenta la norma UNE 26891 - Estructuras de madera. Uniones realizadas con elementos de fi-jación mecánicos. Principios generales para la determinación de las características de resistencia y deslizamiento. - Para la determinación de la pintura y barnices de mobiliario en cuanto a la resistencia

superficial a raspadura se ha tenido en cuenta la norma UNE 48262 - Pinturas y barni-ces de mobiliario y prefabricados de madera. Método de ensayo para la determinación de la resistencia superficial a la raspadura.

Acero:

- Para obtener las tolerancias dimensionales y de forma de las chaspas de acero se ha tenido en cuenta la norma UNE-EN 10051 - Bandas y chapas laminadas en caliente en continuo, obtenidas por corte de bandas anchas de acero aleado y no aleado. Toleran-cias dimensionales y de forma. - Para saber que espesor se le aplicara a los elementos de acero se ha tenido en cuenta

la norma UNE-EN ISO 1461 - Recubrimientos de galvanización en caliente sobre pie-zas de hierro y acero. Especificaciones y métodos de ensayo.

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Accesibilidad:

- Para el diseño del banco y mejorar la accesibilidad y la situación del mismo se ha te-nido en cuenta la norma UNE 41510 - Accesibilidad en el urbanismo.

Ergonomía:

- Para dimensionar el banco y mejorar el confort del usuario se ha tenido en cuenta la norma UNE 15535 - Requisitos generales para el establecimiento de bases de datos antropométricos. - Para dimensionar el banco y mejorar el confort del usuario se ha tenido en cuenta la

norma UNE 15537 - Principios para la selección y empleo de persona en el ensayo de aspectos antropométricos de producto y diseños industriales.

Equipo eléctrico:

- Para el marcado de los equipos eléctricos y electrónicos se ha tenido en cuenta la norma UNE 50419 - Marcado de equipos eléctricos y electrónicos de acuerdo con el Artículo 11(2) de la Directiva 2002/96/CE, sobre residuos de equipos eléctricos y elec-trónicos. Que esta directamente ligada al REAL DECRETO 208/2005, de 25 de febre-ro, sobre aparatos eléctricos y electrónicos y la gestión de sus residuos. - Para especificar el nivel de protección que proporciona la envolvente (carcasa) de

cualquier material eléctrico con respecto a: la envolvente (carcasa) de cualquier mate-rial eléctrico con respecto a: la protección de personas contra el acceso a partes peligro-sas situadas en el interior de la envolvente; a la protección de los materiales situados en el interior de la envolvente contra los efectos perjudiciales ocasionados por la penetra-ción de cuerpos sólidos extraños; y por último, a la protección de los equipos situados en el interior de la envolvente contra los efectos perjudiciales ocasionados por la pene-tración de agua, se ha tenido en cuenta la norma UNE 20324 - Grados de protección proporcionados por las envolventes (Código IP) - Para la seguridad de la parte electrónica del producto se ha tenido en cuenta la norma

UNE 60335-1 - Aparatos electrodomésticos y análogos. Seguridad. Parte 1: Requisitos generales. - Reglamento (CE) 245/2009, de 18 de marzo, por el que se aplica la Directiva

2005/32/CE del Parlamento Europeo y del Consejo en lo relativo a los requisitos de diseño ecológico para lámparas fluorescentes sin balastos integrados, para lámparas de descarga de alta intensidad y para balastos y luminarias que puedan funcionar con dichas lámparas, y se deroga la Directiva 2000/55/CE del Parlamento Europeo y del Consejo. - Real Decreto 1890/2008, de 14 de noviembre, por el que se aprueba el Reglamento

de eficiencia energética en instalaciones de alumbrado exterior y sus Instrucciones téc-nicas complementarias EA-01 a EA-07. - Real Decreto 1369/2007, de 19 de octubre, relativo al establecimiento de requisitos

de diseño ecológico aplicables a los productos que utilizan energía. - Real Decreto 1580/2006, de 22 de diciembre, por el que se regula la compatibilidad

electromagnética de los equipos eléctricos y electrónicos.

- Directiva 2006/95/CE, de 12 de diciembre, relativa a la aproximación de las legis-laciones de los Estados miembros sobre el material eléctrico destinado a utilizarse con determinados límites de tensión. - Real Decreto 842/2002, de 2 de agosto, por el que se aprueba el Reglamento elec-

trotécnico para baja tensión. - Real Decreto 838/2002, de 2 de agosto, por el que se establecen los requisitos de

eficiencia energética de los balastos de lámparas fluorescentes. - En cuanto a la iluminación, para la especificación de los requisitos de alumbrado se

ha tenido en cuenta la norma UNE 12665 - Iluminación, Términos básicos y criterios para la especificación de los requisitos de alumbrado.

Conclusiones:

A partir de la normativa ofrecida por el Boletín del estado (Ministerio de vivienda). 4057 - Orden VIV/561/2010, se han obtenido requisitos esenciales de dimensiones que deben componer un banco urbano;

- Los bancos urbanos dispondrán de un diseño ergonómico con una profundidad de asiento entre 0,40 y 0,45 m de altura y una altura comprendida entre 0,40 y 0,45 m, además, tendrá un respaldo con altura mínima de 0,40 m.

Haciendo referencia a la noma UNE-EN 26891, se establecerán las características de resistencia y deformación de las uniones realizadas con elementos de fijación mecánicos empleados en estructuras con cargas estáticas.

Teniendo en cuenta la norma UNE-EN 48262, se extraerá la valoración de la resistencia superficial de películas secas de pinturas y barnices, cuyo fin sea el de recubrir muebles y prefabricados de madera, frente a posibles daños causados por una acción mecánica.

La norma UNE-EN 10051, establecerás las tolerancias dimensionales y de forma para chapas y bandas laminadas en calientes de aceros aleados y no aleados. Se obtendrán tole-rancias dimensionales y de forma como pueden ser las tolerancias de espesor, de anchura o de planicidad.

A partir de la norma UNE-EN 1461, se obtendrá el espesor de recubrimientos de galva-nización en caliente por inmersión en un baño de cinc fundido, sobre piezas de hierro y acero, dicho espesor depende directamente del espesor y de la forma (chapas, cilindros, tornillos, etc.) de las piezas.

La norma UNE- EN 41510, establece los requisitos de instalación del mobiliario urba-no para que tenga una buena accesibilidad, en cuanto a diseño no es importante, pero se nombra para que los operarios de instalación tengan en cuenta dichos requisitos para una correcta instalación.

En cuanto a la normativa referente a la ergonomía se extraen los requisitos generales para el establecimiento de bases de datos antropométicos, y los principios para la selección y empleo de persona en aspectos de producto y diseños industriales, y por tanto obtener una dimensiones y porcentajes de comodidad adecuados para el perfil de usuario que va hacer uso del producto. Dicha información se extraerá de la normas UNE-EN 15535 y UNE-EN 15537.

Teniendo en cuenta la normativa de los equipos eléctricos, se extraen todos los marcados

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necesarios para que cumpla con la normativa y se pueda comercializar correctamente, sin peligro de dañar al usuario por fallos imprudentes, los marcados que deberá obtener el producto son el CE, gestión de residuos, información de voltaje entrante y saliente, po-tencia de consumo, etc. Para el diseño también se deberá tener en cuenta normativa que establezca requisitos de diseño ecológicos.

4. ESTABLECIMIENTO DE REQUISITOS DE DISEÑO4.1. Definición de objetivos4.1.1. Definición general del problema:

El proyecto se va centrar en el diseño de un banco urbano que se adapte a las necesidades y circunstancias del uso de este en la vía pública, tanto de día como de noche. El banco urbano desarrollado deberá tener una geometría ergonómica que, además de atractivo y diferente a los existentes, esté adaptado de acuerdo a los requisitos impuestos por el lugar y forma de uso y teniendo en cuenta aspectos como: el entorno en que va ser utilizado, la forma de fijación en el subsuelo, el dimensionamiento adecuado de todos sus elementos para su correcta instalación y uso, etc.

En la actualidad existe una gran variedad de bancos urbanos, en cuanto a su forma po-demos encontrar; bancos lineales, bancos formados por planos, bancos volumétricos y bancos formados por la combinación de las formas anteriores. En cuanto a su uso existen modalidades de bancos urbanos unipersonales y multipersonales, con o sin respaldo, ergo-nómicos o no, etc., en el mercado se hallan pocos modelos de banco urbano bidireccional con asiento y respaldo en ambos lados y muy pocos con iluminación integrada, que es lo que se pretende diseñar y por tanto el problema de diseño propuesto.

4.1.2. Método para la definición del problema:

Diseñar un nuevo modelo de banco urbano diferente a los ya existentes, que cumpla con el siguiente Pliego de Condiciones:

- Crear un producto de calidad, que sitúe al diseñador en el sector medio-alto del mer-cado. - Crear un banco bidireccional con asiento y respaldo en ambos lados. - Crear un banco con iluminación integrada. - Que el precio de venta no sea superior al más alto de los productos similares del mer-

cado. - Que el plazo de desarrollo del producto no supere los 56 días.

Nivel de generalidad:

El nivel de generalidad en el que vamos a movernos puede ser de tres tipos:

- Nivel bajo: Características de los bancos urbanos. - Nivel medio: Tipos de bancos urbanos.

- Nivel alto: Alternativas a bancos urbanosA partir de la definición del problema (Pliego de Condiciones) se puede deducir claramen-te que concretamente nos moveremos en el nivel medio, ya que lo que se pretende diseñar es un “nuevo modelo” de banco urbano.

1 - Estudio de las expectativas y razones del promotor:

El interés principal del promotor, en este caso el mismo diseñador, es introducirse en el mercado de mobiliario urbano, en concreto el de los bancos urbanos con un producto com-petitivo y de calidad dentro del sector:

- Introducir un concepto de mobiliario urbano para espacios de tránsito. - Colaborar en la mejora de la calidad medioambiental por medio de utilización de ma-

teriales que respeten el medio ambiente.

2 - Estudio de las circunstancias que rodean el diseño:

Estudio del entorno que va a rodear al producto y dentro del cual deberá desarrollar su función. Los aspectos concretos que hay que tener en cuenta en este caso son:

- Climatológicos: habrá que tener en cuenta el régimen de lluvias, temperaturas, vien-tos, etc. que afectarán a los materiales y forma del diseño. - Urbanísticos: estudio del plan general de ordenación urbana y normas urbanísticas,

lugares donde se tiene previsto ubicar el banco urbano, tipo de calles, plazas, parques, aceras, estaciones de tren, metro, aeropuertos, etc. - Sociales y demográficos: datos de población de las ciudades, zonas más concentra-

das, zonas residenciales, zonas de ocio, índice de vandalismo, etc. - Medioambientales: el grado de contaminación atmosférica en las ciudades, grado de

agresividad corrosiva de los agentes contaminantes, etc.

3 - Estudio de los recursos disponibles:

Se dispone de:

- Suministradores de todo tipo de plásticos. - Suministradores de madera con etiquetado FSC. - Suministradores de todo tipo de aceros laminados en caliente. - Suministradores de todo tipo de piezas accesorias de ferretería. - Fabricantes de todo tipo de piezas de diferentes materiales.

4 - Establecimiento de los objetivos esenciales y deseos:

Dentro del conjunto total de objetivos, se distinguen los esenciales y los secundarios o de-seos (indicados en cursiva).

Para obtener la mayor cantidad posible de objetivos se ha buscado apoyo en el estudio de los grupos de personas afectadas por el diseño. En este caso los grupos elegidos son:

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el diseñador, fabricación, usuarios, transporte, vendedor, cliente/comprador y operarios encargados de instalación y mantenimiento.

Objetivos de diseño:

A) Promotor:

1 - Introducir en el mercado un nuevo concepto de banco urbano para espacios de tránsito (exteriores: parques, plazas, aceras, etc.; e interiores: aeropuertos, estacio-nes de tren y metro, etc.).

2 - Que el producto se sitúe en el sector medio alto del mercado.

3 - Crear un producto de calidad que sitúe al diseñador en el sector medio-alto.

4 - Crear un banco bidireccional con asiento y respaldo en ambos lados.

5 - Crear un banco con iluminación integrada como elemento decorativo/ambien-tación.

6 - Que el precio no sea superior al más alto de los productos similares del mercado.

7 - Que el plazo de desarrollo del producto no supere los 56 días.

8 - Sería conveniente utilizar materiales que respeten el medio ambiente (deseo).

B) Diseñador:

9 - Que sea resistente a los agentes externos, como pueden ser: la lluvia, heladas, aire, calor, etc.

10 - Seguro ante posibles actos vandálicos.

11 - Estar construido de material resistente al peso y posibles golpes.

12 - Tener una estructura robusta.

13 - Tener un mecanismo de sujeción al suelo sencillo y resistente.

14 - Tener un sistema de evacuación de agua.

15 - Utilizar materiales que respeten el medio ambiente.

C) Fabricación:

16 - Que sea de fácil fabricación.

17 - Que los materiales utilizados sean fáciles de mecanizar.

18 - Que este compuesto del mínimo número posible de elementos.

D) Usuarios:

19 - Que sea seguro para los ciudadanos.

20 - Que cumpla con las necesidades ergonómicas de la población.

21 - Áreas de contacto con el usuario como el asiento o respaldo requieren materia-les poco conductores de la temperatura y con cierta flexibilidad.

22 - Los bordes deben tener una curvatura para que sean seguros.

E) Transporte:

23 - Que sea lo más ligero posible.

24 - Que ocupe el menor volumen posible para su trasnporte.

25 - Que esté formado por distintas piezas para facilitar el transporte.

F) Vendedor:

26 - Mayor margen de beneficios.

G) Cliente/Comprador:

27 - Que tenga una durabilidad elevada.

28 - Que tenga una buena relación calidad/precio.

H) Operarios de instalación y mantenimiento:

29 - Fácil de instalar.

30 - De fácil mantenimiento para que perdure en el tiempo.

31 - Que sea seguro de instalar para los operarios.

5 - Análisis de objetivos:

En la lista de objetivos que se ha confeccionado en el punto anterior, existirán objetivos de diferentes niveles de importancia, repetidos y mal definidos. En este punto, se hará un análisis de los objetivos basado en la relación causa-efecto entre los mismos, con el fin de obtener el número mínimo que defina unívocamente el problema. Para ello, se procede como sigue:

a) Del total de objetivos existen unos objetivos o metas generales del promotor (en este caso el propio diseñador), los cuales se refieren a metas a alcanzar por el producto que se quiere diseñar. En este caso serían los objetivos (1), (2) y (3). Estos objetivos estarán en el nivel más alto y serán comunes a cualquier propuesta de diseño. El objetivo (7) especifica el plazo de realización del proyecto de diseño, este objetivo afectará a la hora de hacer la planificación.

El resto, referidos al diseño del producto, estarían en un segundo nivel. Para su análisis, los dividimos en diferentes grupos, encabezados por un objetivo esencial básico que coincide casi siempre con la mejora de un aspecto de diseño.

Así, se eliminarán los objetivos repetidos, teniendo la precaución de que si un objetivo está repetido y se considera por un grupo como deseo y por otro como objetivo esen-

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cial, prevalecerá esta última consideración. Por otro lado, puede ocurrir que un mismo objetivo se incluya en varios aspectos, esto quiere decir que influirá en la consecución de todos ellos.

b) Transformar los objetivos de forma, es decir, aquellos objetivos que se refieren a ca-racterísticas fijas de materiales, geometría, etc. en objetivos de función.

c) Ordenación jerárquica de los objetivos de cada conjunto, de esta forma se comproba-rán las relaciones causa-efecto así como la compatibilidad entre los objetivos. Para esto, nos ayudamos con la construcción de un árbol.

d) Por último, se buscan las posibles conexiones entre objetivos de diferentes grupos. Para ello, se debe construir el árbol entero de objetivos donde se pueden apreciar todos los niveles jerárquicos.

Procederemos primeramente a resolver los puntos a), b), c) conjuntamente.

Los aspectos de diseño que se han considerado son: resistencia, seguridad, estética, fun-cionamiento, fabricación y mantenimiento.

En aquellos casos en que se haya incluido el objeto básico como un objeto esencial más, éste se añadirá a la hora de obtener el árbol de jerarquías.

I. Resistencia

9 - Que sea resistente a los agentes externos, como pueden ser: la lluvia, heladas, aire, calor, etc.

12 - Tener una estructura robusta.

11 - Estar construido de material resistente al peso y posibles golpes.

13 - Tener un mecanismo de sujeción al suelo sencillo y resistente.

27 - Que tenga una durabilidad elevada.

23 - Que sea lo más ligero posible.

24 - Que ocupe el menor volumen posible para su trasnporte.

21 - Áreas de contacto con el usuario como el asiento o respaldo requieren materia-les poco conductores de la temperatura y con cierta flexibilidad.

8 - Sería conveniente utilizar materiales que respeten el medio ambiente (deseo).

15 - Utilizar materiales que respeten el medio ambiente.

“Los objetivos 8 y 15 son iguales. Eliminamos el 8, ya que son el mismo objetivo, pero el 8 se trata de un deseo y el 15 de un objetivo esencial.”

QUE EL BANCO SEA DE GRAN RESISTENCIA

9 - Que sea resistente a agentes externos

12 - Estructura robusta

11 - Material resistente al peso y golpes

15 - Materiales que res-peten el medio ambiente

13 - Mecanismo de sujeción al suelo sencillo

y resistente

23 - Lo más ligero posible 27 - Durabilidad elevada 21 - Áreas de contacto de materiales poco conducto-

res de la temperatura24 - Menor volumen po-sible para su trasnporte

II. Seguridad

10 - Seguro ante posibles actos vandálicos.

19 - Que sea seguro para los ciudadanos.

13 - Tener un mecanismo de sujeción al suelo sencillo y resistente.

22 - Los bordes deben tener una curvatura para que sean seguros.

21 - Áreas de contacto con el usuario como el asiento o respaldo requieren materia-les poco conductores de la temperatura y con cierta flexibilidad.

31 - Que sea seguro de instalar para los operarios.

ALTO GRADO DE SEGURIDAD

10 - Seguro ante posibles actos vandálicos

19 - Seguro para losciudadanos

31 - Seguro de instalar para los operarios

21 - Áreas de contacto de materiales poco conducto-

res de la temperatura

22 - Los bordes deben tener una curvatura para

que sean más seguros

13 - Tener un mecanis-mo de sujeción al suelo

sencillo y resistente

III. Funcionamiento

4 - Crear un banco bidireccional con asiento y respaldo en ambos lados.

5 - Crear un banco con iluminación integrada como elemento decorativo/ambien-tación.

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6 - Que el precio no sea superior al más alto de los productos similares del mercado.

20 - Que cumpla con las necesidades ergonómicas de la población.

19 - Que sea seguro para los ciudadanos.

28 - Que tenga una buena relación calidad/precio.

28 - Buena relación cali-dad/precio

QUE EL BANCO SEA CONFORTABLE

4 - Bidireccional con asien-to y respaldo en ambos

lados

5 - Con iluminación inte-grada (elemento decorati-

vo/ambientación)

6 - Precio no superior al máximo del mercado 20 - Ergonómico

19 - Seguro para los ciudadanos

IV. Fabricación

16 - Que sea de fácil fabricación.

6 - Que el precio no sea superior al más alto de los productos similares del mercado.

17 - Que los materiales utilizados sean fáciles de mecanizar.

18 - Que este compuesto del mínimo número posible de elementos.

25 - Que esté formado por distintas piezas para facilitar el transporte.

28 - Que tenga una buena relación calidad/precio.

15 - Utilizar materiales que respeten el medio ambiente.

16 - QUE SEA DE FÁCIL FABRICACIÓN

6 - Precio no superior al máximo del mercado

17 - Materiales fáciles de mecanizar

18 - Compuesto del mínimo numero de piezas

28 - Buena relación cali-dad/precio

25 - Que este formado por distintas piezas para facili-

tar el transporte

15 - Materiales que respe-ten el medio ambiente

V. Mantenimiento

30 - De fácil mantenimiento para que perdure en el tiempo.

10 - Seguro ante posibles actos vandálicos.

9 - Que sea resistente a los agentes externos, como pueden ser: la lluvia, heladas, aire, calor, etc.

29 - Fácil de instalar.

14 - Tener un sistema de evacuación de agua.

30 - FÁCIL MANTENIMIENTO

10 - Seguro ante posibles actos vandalicos

9 - Resistente a los agentes externos 29 - Fácil de instalar

14 - Sistema de evacuación de agua

Búsqueda de las posibles conexiones entre objetivos de diferentes grupos. Para ello cons-truimos el árbol general, donde se pueden observar todos los niveles de objetivos. El obje-tivo de nivel superior, dentro del segundo nivel, es “la creación de un banco urbano”, a par-tir de éste el siguiente nivel de objetivos lo construirá cada uno de los aspectos de diseño considerados, es decir, la consecución de su realización de forma óptima. Dentro de estos objetivos generales existen otros niveles que ya se conocen.

Que el banco sea de gran resistencia

METAS DEL PROMOTOR/DISEÑADOR1 - Introducir en el mercado un nuevo concepto de banco para

espacios de tránsito2 - El producto debe situarse en el sector medio-alto

3- Crear un producto de calidad

Banco urbano

Alto grado de seguridad

Que el banco sea confortable y de muchas plazas

16 - Que sea de fácil fabricación

30 - Fácil mantenimiento

Nivel superior

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Que el banco sea de gran resistencia

BANCO

URBANO

9 - Que sea resistente a agentes externos

12 - Estructura robusta11 - Material resisten-

te al peso y golpes

13 - Mecanismo de sujeción al suelo

sencillo y resistente15 - Materiales que respeten el

medio ambiente

26 - Lo más ligero posible

27 - Menor volumen

posible para su transporte

31 - Durabili-dad elevada

23 - Áreas de contacto de materiales poco conduc-tores de la temperatura

Alto grado de seguridad

19 - Seguro para los ciudadanos

31 - Seguro de instalar para los operarios

10 - Seguro ante posi-bles actos vandálicos

22 - Los bordes deben tener una curvatura para

que sean más seguros

13 - Tener un mecanis-mo resistente de suje-

ción al suelo

Que el banco sea confortable

4 - Bidireccional con asiento y respaldo en

ambos lados

5 - Con iluminación inte-grada (elemento decora-

tivo/ambientacuón)

20 - Ergonómico

6 - Precio no superior al máximo del mercado

16 - Que sea de fácil fabricación

30 - Fácil mantenimiento

17 - Materiales fáciles de mecanizar

18 - Compuesto del míni-mo numero de piezas

28 - Buena relación calidad/precio

25 - Que este formado por distintas piezas para facilitar el transporte

29 - Fácil de instalar

14 - Sistema de evacuación

de agua

4.1.3. Establecimiento de las especificaciones del problema

Para el establecimiento de las especificaciones de diseño se convertiran aquellos objetivos no escalables, en objetivos optimizables, además se deberá añadir en cada especificación la variable y escala de medida.

Restricciones:

- Objetivo (4): Banco bidireccional con asiento y respaldo en ambos lados.• Variable: Cumplimiento• Escala: Nominal (Cumple o no cumple)

- Objetivo (5): Banco con iluminación integrada como elemento decorativo/ambien-tación.

• Variable: Cumplimiento• Escala: Nominal (Cumple o no cumple)

- Objetivo (7): Plazo de desarrollo del producto no supere los 56 días.• Variable: Tiempo• Escala: Proporcional (días)

- Objetivo (12): Estructura robusta. • Variable: Resistencia• Escala: Proporcional-multidimensional (Euro)

- Objetivo (14): Sistema de evacuación de agua. • Variable: Estanqueidad• Escala: Proporcional (Volumen de agua estancada, cm3)

- Objetivo (22) pasa a ser (22’): Los bordes o esquinas deben tener una curvatura mí-nima de 10 mm de diámetro.

• Variable: Diámetro de redondeo de los bordes• Escala: Proporcional (mm)

- Objetivo (25) pasa a ser (25’): Que este formado por 2 piezas como mínimo.• Variable: Número de piezas• Escala: Intervalos

Transformación de objetivos a objetivos optimizables:

- Objetivo (6) pasa a ser (6’): El precio tiene que ser igual o menor que el de la compe-tencia.

• Variable: Precio• Escala: Proporcional (Euro)

- Objetivo (8) pasa a ser (8’): Los materiales han de ser lo más respetusos posible con el medio ambiente.

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• Variable: Huella ecológica• Escala: Proporcional-multidimensional (HAG - Hectárea global)

- Objetivo (9) pasa a ser (9’): Que el banco sea lo más resistente posible a los agentes externos.

• Variable: Grado de corrosión• Escala: Proporcional-multidimensional (g/cm2 año)

- Objetivo (10) pasa a ser (10’): Que tenga la máxima seguridad ante posibles actos vandálicos.

• Variable: Resistencia a impactos• Escala: Proporcional-multidimensional (Kg/cm2)

- Objetivo (11) pasa a ser (11’): Que el material tenga la suficiente resistencia al peso y posibles golpes.

• Variable: Resistencia a esfuerzos• Escala: Proporcional-multidimensional (Kg/cm2)

- Objetivo (13) pasa a ser (13’): Que el mecanismo de fijación sea lo más sencillo y resistente posible.

• Variable: Resistencia a esfuerzos y tiempo de instalación• Escala: Proporcional-multidimensional (Kg/cm2, y min)

- Objetivo (16) pasa a ser (16’): Que sea lo más rápido de procesar/fabricar posible.• Variable: Tiempo de fabricación• Escala: Proporcional (minutos)

- Objetivo (17) pasa a ser (17’): Que los materiales utilizados sean lo más mecanizables posible.

• Variable: Dureza del material• Escala: Proporcional-multidimensional (Vickers HV)

- Objetivo (18) pasa a ser (18’): Que este compuesto por el menor número de piezas posible.

• Variable: Número de piezas• Escala: Intervalos

- Objetivo (20) pasa a ser (20’): Que tenga la máxima seguridad ante posibles acciden-tes de los usuarios.

• Variable: Cumplimento de la normativa• Escala: Nominal (Cumple y con más seguridad, cumple, no cumple)

- Objetivo (20) pasa a ser (20’): Que tenga el máximo ajuste de las dimensiones antro-pométricas de la población.

• Variable: Grado de comodidad de la población• Escala: Intervalos (Porcentajes de comodidad)

- Objetivo (21) pasa a ser (21’): Que el material de área de contacto con el usuario sea lo menos conductor de la temperatura posible.

• Variable: Conductividad térmica• Escala: Proporcional-multidimensional (W/K·m)

- Objetivo (23) se que queda igual, porque ya es un objetivo optimizable: Que sea lo más ligero posible.

• Variable: Peso• Escala: Proporcional (Kg)

- Objetivo (24) se queda igual, porque ya es un objetivo optimizable: Que ocupe el me-nor volumen posible para su trasnporte.

• Variable: Volumen de tranporte• Escala: proporcional (m3)

- Objetivo (27) pasa a ser (27’): Que sea lo más duradero posible.• Variable: Tiempo• Escala: Proporcional (Años)

- Objetivo (28) pasa a ser (28’): Que tenga la mejor relación calidad/precio.• Variable: Precio/Tiempo de uso• Escala: Proporcional-multidimensional (Precio€/Años)

- Objetivo (29) pasa a ser (29’): Que sea lo más rápido posible de instalar.• Variable: Tiempo• Escala: Proporcional (Horas)

- Objetivo (30) pasa a ser (30’): Que el mantenimiento sea lo mejor posible.• Variable: Tiempo de permanencia de pinturas y barnices• Escala: Proporcional (Años)

- Objetivo (31) pasa a ser (31’) - Que sea lo mas seguro posible de instalar para los operarios.

• Variable: Nivel de comodidad/esfuerzo• Escala: Ordinal (Muy mala, mala, normal, buena, muy buena)

4.1.4. Lista definitiva de requisitos

1. Banco bidireccional con asiento y respaldo en ambos lados. (R)2. Banco con iluminación integrada como elemento decorativo/ambientación. (R)3. Plazo de desarrollo del producto no supere los 56 días. (R)4. Estructura robusta. (R)5. Sistema de evacuación de agua. (R)6. Los bordes o esquinas deben tener una curvatura mínima de 10 mm. (R)7. Que este formado por un mínimo de 2 piezas. (R)

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8. El precio tiene que ser igual o menor que el de la competencia. (E)9. Los materiales han de ser lo más respetuosos posible con el medio ambiente. (E)10. Que el banco sea lo más resistente posible a los agentes externos. (E)11. Máxima seguridad ante posibles actos vandálicos. (E)12. Que el material tenga la suficiente resistencia al peso y posibles golpes. (E)13. Que el mecanismo de fijación sea lo más sencillo y resistente posible. (E)14. Lo más rápido de procesar/fabricar posible. (E)15. Los materiales utilizados sean los más mecanizables posible. (E)16. Compuesto por el menor número de piezas posible. (E)17. Máxima seguridad ante posibles accidentes de los usuarios. (E)18. Que tenga el máximo ajuste de las dimensiones antropométricas de la población. (E)19. Material de área de contacto lo menos conductor de la temperatura posible. (E)20. Que sea lo más ligero posible. (E)21. Que ocupe el menor volumen posible para su trasnporte. (E)22. Lo más duradero posible. (E)23. Que tenga la mejor relación calidad/precio. (E)24. Lo más rápido posible de instalar. (E)25. Que el mantenimiento sea lo mejor posible. (E)26. Que se lo mas seguro posible de instalar para los operarios. (E)

5. EVALUACIÓN Y ANÁLISIS DE LAS ALTERNATIVAS DE DISEÑO

5.1. Conceptos propuestosEn un principio se plantean cuatro posibles soluciones diferentes para resolver el proble-ma que se nos plantea y se estudia en qué medida cumplen o no con las especificaciones definitivas del diseño establecidas con anterioridad.

- Solución/concepto 1:

Este diseño consiste en un banco modular, por lo que se pueden obtener muchas confi-guraciones con resultados diferentes, y permite adecuarse al lugar donde va ser ubicado (plazas, parques, estaciones de transporte, lugares públicos como ayuntamientos, univer-sidades, etc.) en función del espacio disponible.

Inspirado en las mesas modulares de las clases de niños de preescolar, ya que permite gran movilidad y flexibilidad a la hora de configurar el espacio. También está inspirado, en cuanto a su forma vista de planta, en un boomerang.

En cuanto a los materiales, este diseño está compuesto por material plástico principal-mente: en el caso del respaldo el material deberá ser translúcido, ya que se integrará la iluminación como elemento decorativo ambiental en el mismo; por lo que respecta al ma-terial de la base, se tendrá más libertad de elección pero siempre teniendo en cuenta que tiene que ser la parte más robusta del producto.

Su estética está inspirada en el mobiliario minimalista, ya que en esta propuesta encontra-mos solo elementos necesarios y con formas geométricas simples. Por lo que respecta al color, se pueden utilizar diferentes combinaciones de colores entre respaldo y asiento, si bien se debe tener en cuenta que en el respaldo estamos limitados a escoger una gama de colores de poca intensidad (colores claros), por las razones ya comentadas anteriormente.

Cabe decir que esta propuesta no cumple con la mayoría de las restricciones de diseño, a excepción de una, referida al sistema de evacuación de agua, ya que este diseño no dispone de ranuras en el asiento para evacuarla. Como posible solución, se podría introducir una discreta inclinación en el asiento con el fin de evitar el estancamiento de agua.

Finalmente, en cuanto a los objetivos optimizables de diseño establecidos, esta propuesta

Imagen 6: Solución/concepto 1

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cumple con bastante de ellos

- El producto planteado está fabricado a partir de materiales y procesos de bajo precio, como podría ser el el PEAD rotomoldeado. - Los materiales utilizados en esta propuesta son polímeros, por lo que suelen ser en

general poco contaminantes y en muchos casos son reciclables o reutilizables. - Esta propuesta de banco está compuesta principalmente por PEAD, por lo que ten-

drá muchos problemas de durabilidad, ya que es poco resistente a los rayos ultravioleta y, además la aplicación de disolventes orgánicos pueden dañar a estas piezas, por tanto no seria adecuada para utilizarlo en espacios al aire libre. - Con el fin de evitar actos vándalicos se le puede aplicar un acabado de pintura o bar-

niz para que los graffitis no se adhieran. - Se plantea un problema de resistencia en el respaldo, ya que para poder dejar pasar

la luz, este debe tener un espesor determinado, y en este caso no es el suficiente para que tenga la resistencia adecuada para resistir actos vándalicos, factor importante al diseñar mobiliario urbano. - Esta propuesta no precisa de mecanismo de fijación, puesto que la idea es rellenar

la base con arena o agua para proporcionar el peso necesario al producto para que sea estable y no se pueda mover. - El diseño sería muy fácil de llevar a cabo en cuanto a su fabricación, ya que se trata de

piezas de plástico de gran tamaño y se fabricarían por un proceso de rotomoldeo. - En este caso, los plásticos son de fácil mecanizado debido a su baja dureza en compa-

ración con los metales. - El diseño está compuesto por dos piezas principales como son la base y los respaldos,

por lo que habría que diseñar un sistema de unión entre ellos, y en el respaldo se inclui-ría la instalación de la iluminación. - Se trata de una propuesta muy segura en cuanto a la interacción del usuario, ya que

los materiales plásticos tiene cierta flexibilidad. - Para el diseño al detalle se tendrá en cuenta el estudio ergonómico de la población

española para dimensionar correctamente el elemento. - El diseño cumple también con la especificación referente a la conductividad térmica,

ya que está construido fundamentalmente por materiales plásticos, los cuales son muy poco conductores de la temperatura. - Cada módulo está formado por tres piezas, por lo que cumple con la especificación de

que hayan como mínimo 2 piezas. - Al tratarse de un banco confortable y tener una estética moderna y precio asequible,

será aceptado perfectamente por el usuario y/o comprador. - Se trata de un banco con problemas de durabilidad, sobretodo el elemento del respal-

do, ya que para que sea translúcido, debe tener espesor de pared demasiado fino y por tanto poco resistente, además la utilización de materiales como puede ser el PE tiene problemas frente a los rayos UV y frente a disolventes orgánicos. - Presenta una buena relación calidad/precio. - Su instalación y mantenimiento son sencillos y seguros.

- Solución/concepto 2:

Esta propuesta consiste en un banco bidireccional con asiento y respaldo doble, cuya iluminación está integrada en el cuerpo del mismo. Se podría decir que sus puntos fuer-tes son su sencillez y el asiento voladizo. Este tipo de banco se puede adecuar perfec-tamente en casi cualquier lugar, aunque preferiblemente esta destinado para el uso en parques y plazas.

En este caso, para su construcción se ha utilizado la combinación de diversos materia-les. El cuerpo principal y su estructura estarían formados de acero, y la iluminación es-taría situada en el interior de dicho cuerpo, quedando envuelta por un material plástico translúcido, por lo que la luz escaparía por los laterales del banco y por las ranuras que contiene el respaldo. El asiento está formado por madera para evitar la conductividad térmica.

En cuanto a su forma, la vista lateral del banco recuerda a la forma simplificada de un ave por los asientos voladizos que contiene. Aunque su estética sigue teniendo un toque tradicional, sobre todo por el uso de materiales típicos como el acero y la madera. cabe decir que el contraste de la iluminación con el acero negro hace que tenga una estética moderna y llamativa, sobre todo por la noche.

Finalmente, cabe decir que esta propuesta cumple con todas las restricciones de diseño y con muchos de los objetivos optimizables de diseño establecidos:

- El acero en bruto son chapas troqueladas y dobladas, la madera son listones cortados y canteados y por último la zona de iluminación compuesta por plástico estaría fabri-cada por rotomoldeo, por lo que todos los procesos y materiales planteados son de bajo coste. - Los materiales utilizados en esta propuesta son acero, plástico y madera por lo que

suelen ser en general poco contaminantes y en muchos casos son reciclables o reutili-zables. - Esta propuesta de banco está compuesta por acero con un importante grado de co-

rrosión, por maderas que precisan de un elevado mantenimiento y por polímeros que en este caso para que sea translucido nos limitamos a la utilización de unos pocos como puede ser el PE, que plantea problemas de resistencia frente a los rayos UV y frente a

Imagen 7: Solución/concepto 2

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disolventes orgánicos. - Con el fin de evitar actos vándalicos se le puede aplicar un acabado de pintura o bar-

niz para que los graffitis no se adhieran. - El producto en general no tendrá problemas en cuanto a resistencia al peso y golpes,

ya que la mayoría de los materiales expuestos al contacto con el usuario suelen tener buenas prestaciones, a excepción del material plástico (PEAD), ya que este no tiene buenas propiedades resistencia mecánica, de resistencia frente a los rayos UV o frente a disolventes orgánicos. - Esta propuesta precisa de mecanismo de fijación, por lo que se debe de sujetar al sue-

lo mediante mecanismos como tacos de elevada resistencia. - El diseño sería muy fácil de llevar a cabo en cuanto a su fabricación, ya que se trata de

piezas con geometrías sencillas y con geometrías básicas. - En este caso, la madera y los polímeros son de fácil mecanizado debido a su baja du-

reza, y de difícil mecanizado el acero aunque este se podría decir que es de fácil mecani-zado dentro del grupo de los metales. - El diseño está compuesto por dos piezas principales como son el respaldo (estructu-

ra, cuerpo y iluminación) y el asiento por lo que habría que diseñar un sistema de unión entre ellos. - Se trata de una propuesta muy segura en cuanto a la interacción del usuario, ya que la

madera tiene cierta flexibilidad. - Para el diseño al detalle se tendrá en cuenta el estudio ergonómico de la población

española para dimensionar correctamente el elemento. - El diseño cumple en parte con la especificación referente a la conductividad térmica,

ya que está construido de madera la zona de contacto del asiento. - El diseño al detalle tendrá también en cuenta la curvatura mínima que deben tener

los bordes o esquinas (10 mm). - El banco esta formado por tres partes principales, la estructura/cuerpo, la ilumina-

ción y el asiento formado de varios listones. - Se trata de un producto con materiales que reaccionan con los agentes químicos, por

lo que su resistencia en el exterior sin mantenimiento es poco duradera. - Presenta una buena relación calidad/precio. - Su instalación es sencilla, pero necesita de bastante mantenimiento, sobre todo la

madera y los plásticos (en este último se necesitaria directamente intercambiar la pieza por una nueva).

- Solución/concepto 3:

Esta propuesta consiste en un banco bidireccional con asiento y respaldo doble, cuya ilu-minación está integrada en el respaldo del mismo. Se trata de un banco sencillo y que combina la linea (asiento), el plano (el respaldo) y el volumen (las patas). Este tipo de banco se puede adecuar perfectamente en casi cualquier lugar, aunque preferiblemente está destinado para el uso en exterior.

En este caso, para su construcción se ha utilizado la combinación de dos materiales. Las patas/estructura y el respaldo (donde se integra la iluminación mediante una tira de LEDs) estarían formados de acero, y el asiento de madera. Cabe destacar que el material del asiento tiene una baja conductividad térmica y, los agujeros del respaldo permitirán que el contacto con el usuario sea más cálido.

En cuanto a su forma, existe una combinación de lineas, planos y volumen. Aunque se trata de una estética ligeramente tradicional por el uso de materiales típicos como el acero y la madera, al tener asimetria en uno de los ejes y al integrar la luz como elemento decorativo/ambientación, hace que tenga una estética moderna y que se adapte a casi cualquier espa-cio.

Del mismo modo que las anteriores, esta propuesta también cumple con todas las restric-ciones de diseño y con la mayoría de los objetivos de diseño establecidos:

- El acero en bruto son chapas cortadas y unidas mediante soldadura, la madera son listones cortados y canteado, por lo que todos los procesos y materiales planteados son de bajo coste. - Los materiales utilizados en esta propuesta son acero y madera por lo que suelen ser

en general poco contaminantes y en muchos casos son reciclables o reutilizables. - Esta propuesta de banco está compuesta por acero con un importante grado de co-

rrosión, por maderas que precisan de un elevado mantenimiento, pero con los correctos recubrimientos superfciales pasan a tenr una elevada resistencia frente a los agentes

Imagen 8: Solución/concepto 3

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externos. - Con el fin de evitar actos vándalicos se le puede aplicar un acabado de pintura o bar-

niz para que los graffitis no se adhieran. - El producto en general no tendrá problemas en cuanto a resistencia al peso y golpes,

ya que la mayoría de los materiales expuestos al contacto con el usuario suelen tener buenas prestaciones. - Esta propuesta precisa de mecanismo de fijación, por lo que se debe de sujetar al sue-

lo mediante mecanismos como tacos de elevada resistencia. - El diseño sería muy fácil de llevar a cabo en cuanto a su fabricación, ya que se trata de

piezas con geometrías sencillas y con geometrías básicas. - En este caso, la madera es de fácil mecanizado debido a su baja dureza, y de difícil

mecanizado el acero aunque este se podría decir que es de fácil mecanizado dentro del grupo de los metales. - El diseño está compuesto por tres piezas principales, las patas y estructura, el res-

paldo (donde se integra la iluminación) y el asiento por lo que habría que diseñar un sistema de unión entre ellos. - Se trata de una propuesta bastante segura en cuanto a la interacción del usuario, ya

que la madera tiene cierta flexibilidad. - Para el diseño al detalle se tendrá en cuenta el estudio ergonómico de la población

española para dimensionar correctamente el elemento. - El diseño cumple en parte con la especificación referente a la conductividad térmica,

ya que la zona de contacto del asiento esta construida de madera y el respaldo lleva unas perforaciónes que hacen que sea más calido. - El diseño al detalle tendrá también en cuenta la curvatura mínima que deben tener

los bordes o esquinas (10 mm). - El banco esta formado por tres partes principales, la patas/estructura, el respaldo/

iluminación y el asiento formado de varios listones. - Se trata de un producto con materiales como la madera o el acero que reaccionan con

los agentes químicos, por lo que su resistencia en el exterior sin mantenimiento es poco duradera. - Presenta una buena relación calidad/precio. - Su instalación es sencilla, pero necesita de mucho mantenimiento, sobre todo la ma-

dera.

- Solución/concepto 4:

Este diseño consiste en un banco modular formado por dos módulos, uno con dirección lineal y otro de dirección circular con una angulo de 90º (1/4 de circulo), por lo que, del mismo modo que la propuesta 1, se pueden obtener diversas configuraciones con resulta-dos diferentes, y permite adecuarse al lugar donde va ser ubicado en función del espacio disponible.

A la hora de realizar esta propuesta se tuvo mucho en cuenta que fuese versátil para adap-tarse al lugar de ubicación y aprovechar los espacios.

Los materiales usados en este diseño son plástico (en mayor medida) y acero inoxidable. En este caso, el material del respaldo también tendrá que ser translúcido para que la ilumi-niación integrada en él haga su función.

Su estética está inspirada en el mobiliario neutro con modernidad, los colores utilizados pueden combinarse de distintas formas, siempre teniendo en cuenta que el respaldo debe tener unos colores claros para dejar pasar la luz.

La propuesta cumple con casi todas las restricciones de diseño (con la misma problemáti-ca de evacuación de agua comentada en la propuesta 1) y con bastantes de los objetivos de diseño establecidos:

- El producto planteado está fabricado a partir de materiales y procesos de bajo precio, como podría ser el PEAD rotomoldeado. - Los materiales utilizados en esta propuesta son polímeros y acero, por lo que suelen

ser en general poco contaminantes y en muchos casos son reciclables o reutilizables. - Esta propuesta de banco está compuesta principalmente por PEAD, por lo que ten-

drá problemas frente a los rayos UV y frente a los disolventes orgánicos, factores im-portante a tener en cuenta cuando se trata de un producto que va estar situado todo el tiempo en el exterior. - Con el fin de evitar actos vándalicos se le puede aplicar un acabado de pintura o bar-

niz para que los graffitis no se adhieran. - La problemática del producto será dimensionar el respaldo para que tenga la sufi-

ciente resistencia y al mismo tiempo que sea translúcido para que pueda dejar pasar la luz de su interior.

Imagen 9: Solución/concepto 4

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- Esta propuesta precisa de mecanismo de fijación, por lo que se debe de sujetar al sue-lo mediante mecanismos como tacos de elevada resistencia. - El diseño sería muy fácil de llevar a cabo en cuanto a su fabricación, ya que se trata de

piezas de plástico de gran tamaño y se fabricarían por un proceso de rotomoldeo. - En este caso, los plásticos son de fácil mecanizado debido a su baja dureza en compa-

ración con los metales. - El diseño está compuesto por tres piezas principales como son las patas, el asiento y

el respaldo, por lo que habría que diseñar un sistema de unión entre ellos, y en el respal-do se incluiría la instalación de la iluminación. - Se trata de una propuesta muy segura en cuanto a la interacción del usuario, ya que

los materiales plásticos tiene cierta flexibilidad. - Para el diseño al detalle se tendrá en cuenta el estudio ergonómico de la población

española para dimensionar correctamente el elemento. - El diseño cumple también con la especificación referente a la conductividad térmica,

ya que está construido fundamentalmente por materiales plásticos, los cuales son muy poco conductores de la temperatura. - El diseño al detalle tendrá también en cuenta la curvatura mínima que deben tener

los bordes o esquinas (10 mm). - Cada módulo está formado por tres piezas, por lo que cumple con la especificación de

que hayan como mínimo 2 piezas. - Se trata de un producto con materiales resistentes a los agentes químicos, pero poco

resistente frente a golpes y actos vándalicos, sobretodo el respaldo, ya que para obtener un respaldo translucido el espesor seria muy pequeño y, por tanto poco resistente. - Presenta una buena relación calidad/precio. - Su instalación y mantenimiento son sencillos y seguros.

5.2. Método cuantitativo para la selección de alternativas, DATUMAl compararse cada solución debe utilizarse una tabla de valoración acotada. 1 al 5 para evaluar el grado de cumplimiento.

1 muy poco2 poco3 bien4 muy bien5 optimo

Tabla 1: Escala de valoración de la metodología DATUM

PROPUESTAS 1 2 3 4 Banco bidireccional con asiento y respaldo en ambos lados 3 4 5 2 Banco con iluminación integrada, elemento decorativo/ambientación 5 3 5 5

Plazo de desarrollo del producto 56 días máximo 5 5 5 5

Estructura robusta 4 4 5 3

Sistema de evacuación de agua 3 4 5 3

Bordes o esquinas con una curvatura mínima de 10 mm 2 3 4 2

Formado de 2 piezas como mínimo 3 5 5 4

Precio igual o menor que el de la competencia 3 4 5 3

Materiales respetuosos con el medio ambiente 3 4 4 3

Resistente a los agente externos 2 3 4 2

Seguridad ante posibles actos vandálicos 2 3 5 2

Material de resistencia al peso y golpes 2 3 5 2

Mecanismo de fijación sencillo y resistente 5 3 4 4

Rápido de procesar/fabricar 4 2 4 3

Materiales de fácil mecanizado 5 3 3 4

Menor número posible de piezas 5 2 3 4

Seguridad ante posibles accidentes 5 2 3 4

Ajuste de las dimensiones antropométricas de la población 4 4 4 4

Área de contacto poco conductora de temperatura 4 2 3 4

Lo más ligero posible 5 2 3 4

Que ocupe el menor volumen posible para su transporte 3 4 4 3

Duradero 2 3 4 2

Relación calidad precio 4 3 5 4

Lo más rápido de instalar 4 3 3 4

Mantenimiento 4 3 4 4

Seguro de instalar para operarios 5 3 4 5

VALORACIÓN TOTAL 96 83 108 89

Tabla 2: Método cuantitativo DATUM

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Conclusión:

Finalmente, una vez estudiados todos los conceptos propuestos, comprobando si cada uno cumple o no con los objetivos impuestos y en qué medida, se ha tomado la decisión de de-sarrollar la Propuesta 3. Esta elección ha sido la que mejor puntuación ha obtenido y, por tanto, la que mejor se adapta a los requisitos de diseño por los siguientes motivos:

- Se trata de la propuesta que mejor cumple con los objetivos impuestos desde un pri-mer momento en el problema de diseño; es un banco direccional con doble asiento y respaldo, con la iluminación integrada perfectamente, cuya función es crear una ilumi-nación decorativa/ambiental. - Adaptación a las necesidades y circunstancias de uso en la vía pública, tanto de día

como de noche, ya que facilita el desarrollo de diferentes acciones como descansar, es-perar, charlar o reunirse. - Buena resistencia al peso, a los golpes y a los agentes externos como pueden ser el

viento y la lluvia, por lo que su durabilidad será elevada. - Por su seguridad ante actos de vandalismo y por la seguridad hacia el usuario, ya que

el uso de materiales en contacto con el usuario tienen una cierta flexibilidad y un bajo coeficiente de transmisión de temperatura. - Eficaz sistema de evacuación de agua. La propia forma del banco urbano facilita que

no se estanque el agua y, en consecuencia, favorece la rapidez del secado. - Fácil mantenimiento, ya que el único mantenimiento sería reemplazar el alumbrado

una vez esta deje de funcionar. - Se trata de una propuesta robusta, por lo que proporciona una mayor estabilidad, un

factor muy importante a tener en cuenta en el diseño de un banco urbano. - Austero en rigor de materiales y simplificación de formas, respetando casi cualquier

espacio donde va a ser ubicado.

6. CÁLCULOS DE DIMENSIONAMIENTO6.1. Estudio ergonómicoLos aspectos que determinan la ergonomía de un elemento de asiento o descanso pueden resumirse en las condiciones que éste ofrece para conseguir una postura cómoda. Para ello es necesario que éste responda a unas dimensiones antropométricas óptimas y también que se tengan en cuenta aspectos relativos a las superficies y textura adecuados para el tipo de contacto requerido.

Otros aspectos que también resultan de interés para la satisfacción y el confort de un ele-mento de descanso tienen que ver con la disposición del elemento y el espacio disponible. En este sentido se observa un cierto sobredimensionado de los elementos de uso público con el fin de ofrecer un espacio generoso a los distintos perfiles de usuario potencial.

La postura sedente reparte el peso entre los glúteos, los pies, los muslos y la columna ver-tebral. Por ello es necesario proyectar una forma que mantenga la postura natural, sin pro-ducir tensiones.

Se distinguen tres posiciones sedentes que vienen determinadas por la inclinación del res-paldo y la extensión corporal:

- Posición anterior: sin descanso de la espalda. - Posición media: reposa la espalda en una posición erguida que facilita la incorpora-

ción al levantarse. - Posición de descanso: la más relajada y distendida, aunque exige apoyo y mayor es-

fuerzo al levantarse.

6.1.1. Dimensiones antropométricas de uso

Para poder adaptar el producto a sus posibles usuarios, será necesario conocer las ca-racterísticas de los mismos antes de comenzar a dimensionar el banco urbano, por con-secuencia se ha obtenido el siguiente perfil de usuario:

- Edad: comprendida mayoritariamente entre 18 y 65 años y mayores de 65 años. - Sexo: Tanto hombres como mujeres por igual. - País: España - Educación mínima: No se puede asumir ninguna. - Experiencia previa con productos similares: No se puede asumir ninguna. - Habilidad lectora/idiomas: No se puede asumir ninguna. - Impedimentos físicos: Los usuarios con movilidad reducida, ya sea con muletas,

silla de ruedas o variantes, impedimentos físicos asociados a la edad, gente ciega y sordomuda. - Habilidades especiales: No se puede asumir ninguna. - Nivel de motivación: De medio a alto.

Como intervalos dimensionales, de acuerdo con las tablas antropométricas que favore-cen un uso mayoritario y contribuyen a soluciones de compromiso correctas (UNE-EN ISO 7250-1:2010. Definiciones de las medidas básicas del cuerpo y referencia. Parte 1: Definiciones de las medudas del cuerpo y referencias) destacamos los siguientes datos:

Imagen 15: Representación de las cotas de dimensiones antropométricas

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Tabla 3: Medidas antropométricas población española con edad 18-65 años

- La relación de inclinación respaldo-asiento debe estar comprendida entre 105º-110º para descansar correctamente al tiempo que no se pierde el equilibrio al levantarse, estando el usuario sentado en una posición sedente media.

- El borde delantero de la zona del asiento debe tener una curvatura que se acomo-de al hueco poplíteo. - Para la obtención de la altura del asiento se ha considerado que no deben colgar

los pies a ningún usuario más de 5 cm (deben poder apoyar la planta del pie en el suelo la mayoría) y tampoco debe existir un hueco mayor de 5 cm entre el muslo y el asiento al apoyar los pies en el suelo. Mediante la metodología de cálculos ergonómi-cos, se ha obtenido:

- Criterio: Ajuste bilateral. - Percentiles: X5MUJERES, X95HOMBRES

- Dimensiones: Dimensión 16. Tabla 1 (Altura poplítea)X5MUJERES= 445 mm , X95HOMBRES=461 mm.

- Correcciones: Se tendrán en cuenta correcciones por calzado; para hom-bres de 25 mm y para mujeres de 45 mm. - Cálculos:

DM≥D ≥DH 445 ≥D ≥461 D = 450 mm

- Mujeres: X50MUJERES = 397 mm S = 28,9 mm

Xp = m + Zp · S + correcciones

450 = 397 + (Zp · 28,9) + 45 + 50

Zp= -1,45 p = 7

- Hombres: X50HOMBRES = 436 mm S = 30,2 mm

Xp = m + Zp · S + correcciones

450 = 436 + (Zp · 30,2) + 45 - 50

Zp= 1,29 p = 90

- “Para altura del asiento 450 mm se han obtenido unos altos percentiles de comodidad, para mujeres el 93% de ellas estarán cómodas y para hombres el 90% de ellos estarán cómodos”.

- Para la obtención de la profundidad del asiento se ha considerado que el apoyo de las nalgas no debe superar la zona del poplíteo a ningún usuario. Y tampoco debe existir un hueco mayor de 10 cm entre poplíteo y asiento al estar sentado. Mediante la metodología de cálculos ergonómicos, se ha obtenido:

- Criterio: Ajuste bilateral. - Percentiles: X5MUJERES, X95HOMBRES

- Dimensiones: Dimensión 14. Tabla 1 (Longitud nalga-poplíteo)X5MUJERES=424 mm , X95HOMBRES=545 mm.

- Correcciones: No debe existir un hueco mayor de 10 cm entre poplíteo y asiento.

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- Cálculos:DM ≥D ≥DH 424 ≥D ≥445 D=430 mm

- Mujeres: X50MUJERES = 477 mm S = 32,1 mm

Xp = m + Zp · S + correcciones

430 = 477 + (Zp · 32,1)

Zp= -1,46 p = 7

- Hombres: X50HOMBRES = 491 mm S = 33,3 mm

Xp = m + Zp · S + correcciones

430 = 491 + (Zp · 33,3) + 45 - 50

Zp= 1,17 p = 88

- “Para profundidad del asiento 430 mm se han obtenido unos altos per-centiles de comodidad, para mujeres el 93% de ellas estarán cómodas y para hombres el 88% de ellos estarán cómodos”.

- Para la obtención de la altura del soporte isquiático se ha considerado que debe haber el mayor contacto posible de la columna vertebral hasta los hombros. Y como máximo una holgura de 10 cm de no contacto entre respaldo y columna vertebral a la altura de los hombros. Los cálculos se ha realizado teniendo en cuenta una postura en angulo recto, por lo tanto se deberá obtener la dimensión del respaldo posterior-mente. Mediante la metodología de cálculos ergonómicos, se ha obtenido:

- Criterio: Ajuste bilateral. - Percentiles: X5MUJERES, X95HOMBRES

- Dimensiones: Dimensión 10. Tabla 1 (Altura hombros-asiento)X5MUJERES=497 mm , X95HOMBRES=645 mm.

- Correcciones: No debe existir un hueco mayor de 10 cm entre el hombro y respaldo al apoyar la columna vertebral. - Cálculos:

DM ≥D ≥DH 497 ≥D ≥545 D=520 mm

- Mujeres: X50MUJERES = 551 mm S = 33,2 mm

Xp = m + Zp · S + correcciones

520 = 551 + (Zp · 33,2)

Zp= -0,93 p = 18

- Hombres: X50HOMBRES = 590 mm S = 33,3 mm

Xp = m + Zp · S + correcciones

520 = 590 + (Zp · 33,3) - 100

Zp= 0,90 p = 82

- “Para altura del respaldo 520 mm se han obtenido unos altos percentiles de comodidad, para mujeres el 82% de ellas estarán cómodas y para hombres el 82% de ellos estarán cómodos”.

- Para la obtención de la ancho del asiento se ha considerado el numero de plazas, que es este caso son 5 en cada lado del banco. Mediante la metodología de cálculos ergonómicos, se ha obtenido:

- Criterio: Espacio libre. - Percentiles: X95HOMBRES

- Dimensiones: Dimensión 17. Tabla 1 (Anchura de hombros)X95HOMBRES=549 mm.

- Correcciones: Para ropa gruesa al aire libre 40 mm a la anchura de hom-bros. - Cálculos:

Para una persona: D ≥549 D=550 mm

Para 5 personas, contando un espacio libre entre ellas de 25 mm: D=2850 mm

Aproximando el valor para obtener un valo estándar obtenemos:

D=3000 mm

- “Para profundidad del asiento 430 mm se han obtenido unos altos per-centiles de comodidad, para mujeres el 93% de ellas estarán cómodas y para hombres el 88% de ellos estarán cómodos”.

Conclusión:

Partiendo de la base de información de la normativa ofrecida por el Boletín oficial del estado (Ministerio de vivienda). 4057 - Orden VIV/561/2010; los bancos deben de disponer un diseño ergonómico con una profundidad de asiento entre 0,40 y 0,45 m, una altura del asiento entre 0,40 y 0,45 m, y un respaldo con una altura mínima de 0,40 m.

A partir del estudio y cálculo ergonómico se han obtenido siguientes las dimensiones para el banco urbano, cuyas dimensiones son:

- Relación de inclinación respaldo-asiento: 105º - El borde delantero de la zona del asiento curvado. - Altura del asiento = 450 mm - Profundidad del asiento = 430 mm - Altura soporte isquiático = 520 mm - Ancho del banco para 6 personas en cada lado = 3000 mm

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6.2. Cálculos de dimensionamiento mecánicoLos cálculos que se realizan son aproximados y bajo hipótesis simplificadas que facilitan el cálculo, pues lo que se pretende es obtener unos datos aproximados de dimensiones y consumo de materiales para poder realizar una posterior evaluación económica.

- Elementos estructurales:

- Listones de madera: A efectos de cálculo solo trabaja a esfuerzos cortantes y por tan-to a flexión. Soporta el peso de la carga (personas) y la distribuye longitudinalmente de manera uniforme por toda la superficie de los listones. - Patas o estructura base de acero: Son 3 patas en total, de acero AISI 1020. Trabajan a

compresión. Soporta directamente el peso de la carga y la distribuye transversal y lon-gitudinalmente de manera uniforme por toda la superficie en contacto con los listones. - Respaldo de Acero (AISI 1020): Soporta el esfuerzo de apoyo de la espalda de las

personas en el mismo, pero además se deberá tener en cuenta, ya que se trata de un elemento urbano, que está a la merced de cualquier acto vándalico, por lo que deberá soportar el peso de 3 personas sentadas sobre él.

Para considerar las propiedades mecánicas de los elementos estructurales se les aplican una serie de coeficientes de seguridad:

Material Acero MaderaCs (cargas permanentes) 1,10 1,3Cs (cargas variables) 1,5 1,5

Tabla 4: Coeficientes de seguridad.

- Diseño de la estructura:

- Los listones de madera pretenden hacer de soporte sendente para las personas. Las dimensiones son: 3000 mm de largo x 175 mm de ancho y la base del banco esta forma-da por 8 listones. Por lo que se tendrá que dimensionar el grosor del listón de madera de Iroko. - Las patas o estructura base de acero tienen que soportar el peso permanente del ban-

co y el peso variable de las personas. Se tendrá que obtener el área necesaria para so-portar los esfuerzos adecuadamente, - Para el respaldo de acero tiene que soportar cargas variables como el peso de perso-

nas o cargas accidentales producidas por impactos vándalicos. Se tendrá que obtener el grosor de pared para soportarlos esfuerzos adecuadamente.

- Tipos de carga:

- Cargas permanentes: Son las cargas que actúan en todo momento y son constantes en posición y magnitud, una vez la estructura es apta para entrar en servicio. Las accio-nes consideradas como permanentes son:

• Peso propio de la estructura (listones de madera, del respaldo de acero y otros pequeños elementos estructurales).• Peso propio de los elementos funcionales (todo lo referido a la instalación del alumbrado). Estas cargas se pueden obtener a partir de los valores indicados en

los catálogos comerciales que corresponden. - Cargas variables: Son las cargas externas a la estructura que pueden actuar o no so-

bre la estructura. Las cargas variables que se consideran a efectos de cálculo, son las sobrecargas de uso debido a la acción del peso de los usuarios. - Cargas accidentales: Son aquellas cargas cuya probabilidad de acción es baja. Estas

acciones son producidas por golpes indebidos y muy poco frecuentes. Estas cargas no se consideran, pues, complicaría demasiado el cálculo, y su consideración tampoco dis-torsionaría el resultado final del diseño, ya que la intención de este cálculo es presentar unos valores aproximados del dimensionamiento de los elementos que integran el ban-co urbano.

Dimensionamiento de los elementos:

- Dimensionamiento de los listones de madera de Iroko:• El diseño está compuesto por seis listones horizontales que forman el soporte sedente (longitud del listón=3000 mm), de los cuales, solo seis están expuestos a esfuerzos, por tanto, la carga total que deberá soportar el soporte se dividirá entre los cuatro listones.• Los listones de madera están expuestos al esfuerzo producido por el peso de las personas. Para obtener el peso medio de la población española, se ha realizado una búsqueda a través de los datos ofrecidos por el Instituto Nacional de Estadís-tica (INE) en el año 2001 (última actualización). El dato obtenido ha sido un peso medio de 70,2 Kg, por lo que el esfuerzo total que deberá soportar cada listón viene dado por los siguientes cálculos:

Pm= 70,2 Kg

PTi= Pm · Coeficiente de seguridad de cargas variables. (i=nº de personas)

PTi (i=1) = 70,2 · 1,5 = 105,3 Kg

PTi (i=15) = 105,3 · 15 = 1579,5 Kg

Ppor listón= (PT10/nº de listones) = 1579,5/6 = 263,25 Kg

Conociendo dicha carga pasamos a obtener las reacciones que tiene cada listón:

Esquema 1: Obtención de las reacciones del listón de madera.

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Una vez conocidas las reacciones, se han obtenido los diagramas de solicitacio-nes internas de los esfuerzos cortantes y de los momentos flectores que afectan al sistema:

Gráfico 13: Diagrama de esfuerzos cortantes “T(N)/Distancia (m)”.

Gráfico 14: Diagrama de momentos flectores “Mf(N·m)/Distancia (m)”.

A partir del análisis de los diagramas de esfuerzos cortantes, se ha obtenido el punto de más desfavorable que trabaja el listón (T=472,487 N, Mf=106,744N·m). Teniendo en cuenta las características del material (σadm=47,6 MPa), las dimen-siones del perfil del listón (150 mm de ancho x espesor “e” mm de alto) y los es-fuerzos a los que esta sometido, se puede pasar a obtener dicho el espesor del listón:

{

𝜎𝜎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑛𝑛𝑠𝑠

≥ 𝜎𝜎𝑡𝑡𝑡𝑡𝑎𝑎𝑡𝑡

𝜎𝜎𝑡𝑡𝑡𝑡𝑎𝑎𝑡𝑡 =𝑀𝑀𝑓𝑓𝐼𝐼𝑧𝑧∙ 𝑦𝑦 → 𝜎𝜎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑛𝑛𝑠𝑠

≥𝑀𝑀𝑓𝑓𝐼𝐼𝑧𝑧∙ 𝑦𝑦 → 47,6 ∙ 10

6

1,3 ≥ 106,744112 ∙ 0,150 ∙ 𝑒𝑒

3∙ 𝑒𝑒2 →

→ 𝑒𝑒 ≥ 10,8 ∙ 10−3𝑚𝑚 ≈ 𝑒𝑒 ≥ 11 𝑚𝑚𝑚𝑚

- Dimensionamiento de las patas/estructura del banco urbano:• El diseño está compuesto por tres patas en orientación vertical (altura de la pata =370 mm), que le dan estabilidad a la estructura. Las patas deberán soportar los esfuerzos producidos por el peso de las personas y por el peso de los demás elementos del banco.

• Para el cálculo del peso total no se tendrán en cuenta los pequeños elementos, ya que estos son de bajo peso y, por tanto, son despreciables.

- Peso de las personas:

PT10 = 105,3 · 10 = 1053 Kg

- Peso de los listones de madera:

Vlistón = 3 · 0,150 · 0,08 = 0,042 m3, V6 listones= Vlistón· 8 = 0,288 m3

P6 listones = ρ · V = 730 (Kg/m3) · 0,288 (m3) = 210,24 Kg

- Peso de los dos respaldos:

El volúmen se ha obtenido directamente del diseño de la pieza, ya que va a estar fabricado del mismo tipo de material que las patas (chapa de acero AISI 1020).

Vrespaldo = 0,0129 m3, V2 respaldos= Vrespaldo· 2 = 0,0259 m3

P2 respaldos = ρ · V = 7,9 · 103 (Kg/m3) · 0,0259 (m3) = 204,55 Kg

Por tanto el peso final viene dado por:

Pt= PT10+ P6 listones + P2 respaldos= 1579,5 + 210,24 + 204,55 = 1994,29 Kg

Pt por pata= 1994,29 / 3 = 664,764 Kg

Conociendo dicha carga pasamos a obtener las reacciones que tiene cada pata:

Puesto que dicha pata solo está sometida a esfuerzos de compresión sabemos que el esfuerzo de la reacción será el mismo que el que se le aplica. Por tanto, la reacción será igual a: 6521.33 N.

Con esta información podemos calcular la tensión de trabajo, ya que conocemos el área de la pata, para esta se ha considerado la pata con menos área de contacto y por tanto, la más desfavorable (A= 0.009 m2) y el coefi-ciente de seguridad para mayoración de cargas para el acero (ns= 1,1).

𝜎𝜎𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡 = 𝑛𝑛𝑠𝑠 ∙ 𝐹𝐹𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴 → 𝜎𝜎𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡 = 1,1 ∙ 6521,33

0,009 →

𝜎𝜎𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡 = 0,797 𝑀𝑀𝑀𝑀𝐴𝐴

Teniendo en cuenta las características del material de la pata (σadm=310 MPa), se puede ver que esta tensión es mucho mayor que la tensión de trabajo; en conse-cuencia, resistirá a las cargas sometidas.

Esquema 2: Obtención de las reacciones de la

pata de acero.

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VOLUMEN II - ANEXOS DUAL BENCHVOLUMEN II - ANEXOS DUAL BENCH

- 89 -- 88 -

6.3. Estudio del aparato de alumbradoPara un correcto funcionamiento de la iluminación del banco, la parte donde contenga di-cha iluminación deberá tener una envolvente que proteja adecuadamente contra el acceso de las personas a partes peligrosas situadas en el interior de la envolvente, también deberá proteger los materiales situados en el interior de la envolvente contra los efectos perju-diciales ocasionados por la penetración de cuerpos sólidos extraños, y por último deberá proteger los equipos situados en el interior de la envolvente contra los efectos perjudicia-les ocasionados por la penetración de agua.

Por lo tanto, como se trata un producto que va a estar situado en el exte-rior de manera continua se ha elegido el código IP65, para que tenga un correcto y duradero funcionamiento, y teniendo en cuenta que puede estar expuesto a polvo y agua en abundancia:

- 1 ª Cifra: 6 (totalmente protegido contra el polvo) - 2ª Cifra: 5 (protegido contra chorros de agua)

Además se le ha asignado la clase del aparato, formará parte de los aparatos eléctricos de Clase II, ya que esta se aplica para pequeños electrodomésti-cos. Los aparatos de Clase II utilizan doble aislamiento o aislamiento refor-zado, y no necesitan conexión a la tierra de protección. En el producto final se deberá añadir el símbolo para hacer referencia a la Clase del aparato. Aun así, como el banco esta constituido de elementos metálicos se dispondrá de una toma tie-rra que ira conectada en la parte metálica para evitar contactos directos o indirectos.

Cabe de decir que para la gestión de residuos y cumplimiento de la normativa vigente se tendrá que tener en cuenta los siguientes puntos:

- Financiar los costes de la gestión de los aparatos eléctricos y electrónicos que ellos fabrican cuando se convierten en residuos. Pueden hacerlo de forma individual o a través de un Sistema In-tegrado de Gestión (SIG). - Inscribirse en el registro de establecimientos industriales de

ámbito estatal, dónde existe una sección especial para ellos. - Declarar a la Comunidad Autónoma en la que esté ubicada su

sede social la condición de productor y el procedimiento de sus obligaciones (individual o SIG).

Si cumplimos con todo lo nombrado nuestro producto obtendrá el etiquetado de gestión de residuos y se podrá comercializar con total normalidad.

Por ultimo, también se deberá añadir el marcado CE (Conformidad Euro-pea) para informar a los usuarios y autoridades competentes de que el equipo comercializado cumple con la legislación obligatoria en material de requisi-tos esenciales.

En cuanto a su eficiencia energética se deberá tener en cuenta en que grupo pertenece el aparato eléctrico, y el la medida de lo posible habrá que seleccionar un aparato que cumpla con las características de los más eficientes, que se incluyen el grupo A.

Gráfico 15: Interpretación de las etiquetas de consumo de los aparatos eléctricos

Para la elección de las bombillas que serán necesarias para la composición de la ilumina-ción se tendrá en cuenta que sean bombillas que tengan un consumo de energía respetuoso con el medio ambiente, pero también se deberán de tener aspectos importantes como la calidad de la luz y la seguridad.

Teniendo en cuenta los aspectos comentados, la mejor solución sería realizar una instala-ción de iluminación con tecnología LED de luz blanca por los siguientes motivos:

- La luz blanca de alta calidad brinda una serie de beneficios cuando la comparamos con la luz amarilla tradicional. Además de ahorrar energía, lo ambientes están mejor iluminados. “La luz blanca contribuye a la sensación de seguridad y prevención del deli-to por parte de la sociedad, ya que les permite a las personas reconocer rostros y colores con más facilidad. Más del 80% de las personas se sienten más seguras con la luz blan-ca”(Fuente: Asociación de los Residentes de Somosaguas, Madrid, España).

Gráfico 16: Encuesta al usuario de lampara LED Amariila o blanca.

- La tecnología LED nos permite un uso mucho más duradero (pueden llegar a 80.000 horas), son amigables con el medio ambiente (no tienen mercurio), disponen de gran

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VOLUMEN II - ANEXOS DUAL BENCHVOLUMEN II - ANEXOS DUAL BENCH

- 91 -- 90 -

eficiencia energética (por su alto flujo luminoso y bajo consumo), no provoca daños a la gente (ya que, no proyectan rayos infrarrojos ni ultravioletas), permiten muy buen control óptico (orientación exacta de la luz), le da dinamismo a los espacios (permite el control de la intensidad de la luz) y es robusta (ya que tienen la capacidad de arranque en frío, hasta 40ºC). Además dicha tecnología tiene un mantenimiento simplificado y fácil, proporcionan los más variados usos de manera moderna y eficaz, reducen el con-sumo de enregía y los costes de mantenimiento.

6.3.1. Selección de la lámpara LED y su instalaciónPara la realización del aparato de iluminación será nece-sario instalar una fuente conmutada que transforme el voltaje de entrada (230V) en voltaje de salida (24V), ya que la lámpara LED trabaja con baja tensión.

Debido a que la iluminación de este banco es funda-mentalmente decorativa/ambiental, se seleccionará una lámpara de tira flexible/rígida LED de potencia media instalada en el interior de un perfil de superficie de alu-minio, en la que la luz se disipa gracias a un difusor/tapa de policarbonato. Las características de la lámpara se-leccionada son las siguientes:

- Potencia de trabajo: 14.4 W. - Voltaje de trabajo: 24 V. - Lúmenes: 794 Lm/m. - Número de LEDs: 60/m. - Tipo de LED: 5050. - IP: 65.

Además, por se-guridad, el ban-co se conectará a una puesta a tierra para evi-tar contactos peligrosos con el usuario, ya que éste en gran par-te está constitui-do por material conductor.

7. BIBLIO-GRAFÍA

AENOR. Normas y Publicaciones.

B.D Barcelona Design. Banco el Poeta. Recuperado el 2 de Octubre de 2015. http://bdbar-celona.com/es/producto/52

B.D Barcelona Design. Bdlove Lamp. Recuperado el 2 de Octubre de 2015.http://bdbar-celona.com/system/contents/download_es/product/56/BDlove_lamp.pdf ?1413802257

CES EduPack (2014). Base de Datos de Materiales de Ingeniería, Diseño y Sostenibilidad.

Doméstico Shop. Lámpara Bdlove. Recuperado el 2 de Octubre de 2015. http://www.do-mesticoshop.com/lampara-bdlove.html

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Grijsen International. Plane Solid Double Seats Comfort. Recuperado el 2 de Octubre de 2015. http://www.grijsen-international.com/Plane-Solid-double-seats-comfort.aspx?-GB-14-230-338

INE. Encuesta Europea de Salud en España 2014.

LED BOX. Recuperado el 2 de Noviembre de 2015. http://www.ledbox.es/comprar/Fuen-te-de-alimentaci%C3%B3n-IP67,-DC24V-30W-1.25A/10511-6_381/

Lighting Deluxe. Futura Letter I Lighted Seat. Recuperado el 2 de Octubre de 2015. http://www.lightingdeluxe.com/manufacturer/modoluce/futura-letter-i-lighted-seat

Luz Negra. Recuperado el 2 de Noviembre de 2015. http://www.luznegra.net/

Modo Luce. Futura Letter I Lighted Seat. Recuperado el 2 de Octubre de 2015. http://www.modoluce.com/down/schede/06_famiglia/futura.pdf

Puyuelo Cazorla, M. & Merino Sanjuán, L. (2014). Bancos y otros elementos de descanso para el uso público. Escuela Técnica Superior de Ingeniería del Diseño, Universidad Po-litécnica de Valencia. Recuperado el 30 de Septiembre de 2015, de https://riunet.upv.es/

Vergara Monedero, M. & Agost Torres, Mª.J. (2012). Colección de problemas y tablas de Antropometría para diseño, Nº 364. Castelló de la Plana: Publicacions de la Universitat Jaume I.

Vidal Nadal, Mª.R., Gallardo Izquierdo, A. & Ramos Barceló, J.E. (1999). Diseño Concep-tual, Nº 52. Castellón de la Plana: Publicacions de la Universitat Jaume I.

Imagen 16: Fuente conmutada IP65

Page 47: DUAL BENCH - repositori.uji.es

PROYECTO FIN DE GRADO:

DOBLE BANCO URBANO CON ILUMINACIÓN INTEGRADA

AUTOR: Jordi Peiró Escrivà

TITULACIÓN: Grado en Ingeniería en Diseño Industrial y Desarrollo de productos

UNIVERSIDAD: Jaume I

FECHA: Noviembre 2015

TUTOR: Santiago Martín Martín

VOLUMEN IIIPLANOS

“ DUA L B EN CH ”

Page 48: DUAL BENCH - repositori.uji.es

VOLUMEN III - PLANOS DUAL BENCH

TABLA DE CONTENIDOS VOLUMEN III - PLANOSVPlano 1: Listado de piezas.....................................................................................................Página 97

Plano 2: Dimensiones Principales....................................................................................Página 99

Plano 3: Listones...................................................................................................................Página 101

Plano 4: Respaldo.................................................................................................................Página 103

Plano 5: Pata lineal extremo..............................................................................................Página 105

Plano 6: Pata lineal central................................................................................................Página 107

Plano 7: Pata circular extremo..........................................................................................Página 109

Plano 8: Tubo central instalación eléctrica “T”............................................................Página 111

Plano 9: Tubo lateral instalación eléctrica “codo 90”................................................Página 113

Plano 10: Perfil LED.............................................................................................................Página 115

Page 49: DUAL BENCH - repositori.uji.es

Bisagra12

11

Tecnología Fecha:Superior

de

10/15

Hoja nº:

97

Comprobado por:

Dirigido por:

Jordi

Peiró

EscrivàUn.

dim.

mm Fecha:

1:15

Plano nº:

1

Título: Listado

de

PiezasObservaciones

Nº de

elemento Nombre Cantidad

8Liston1

3

2 Respaldo

Pata lineal

extremo

2

1

1

1

1

2

Pata lineal

central

Pata circular

extremo

Tubo central

instalación

eléctrica

"t"

Tubo lateral

instalación

eléctrica

"codo

90º"

4

5

6

7

2Perfil LED8

48

Fuente conmutada10

9 Tornillo ISO

4014

- M12

x 50

x 30

1

1Puesta a tierra

Escuela Escala

1

1

5

2

34

9

76

8

Page 50: DUAL BENCH - repositori.uji.es

825

425

134

0

R670

110

825

220

975

2000

270

Plano nº:

2

1:15Fecha:

Título: Dimensiones

Principales

Tecnología

Un. dim.

mm

Superior de

10/15

Hoja nº:

97

Comprobado por:

Dirigido por:

Jordi

Peiró

Escrivà

Fecha:Escuela

Escala

Observaciones

450

110°

20

Page 51: DUAL BENCH - repositori.uji.es

Tolerancias dimensionales: ± 0,2 mm

SECCIÓN A-A

R20

5

45 R10

R25

80

150

120

1225

15

134

0 3

0

2000

20

R10

R670

75

220 110

250 190

A

A

1:15Fecha:

Fecha:

Plano nº:

3

Título: Listones

Dirigido por:

Jordi

Peiró

EscrivàUn.

dim.

mm

Superior de

10/15

Hoja nº:

101

Comprobado por:Tecnología

Escuela Escala

Observaciones

Page 52: DUAL BENCH - repositori.uji.es

1100

SECCIÓN B-B

R25

120

70°

R10

110°

R25

R25

R10 16 26

260

5

55

Tolerancias dimensionales: ± 0,8 mm

180

2000

65 30

400

18 B

B

SECCIÓN C-C

20

103

,55

1:10

Título: Respaldo

Fecha:

Plano nº:

4

Fecha: Dirigido

por:

Jordi

Peiró

EscrivàUn.

dim.

mm

Superior de

10/15

Hoja nº:

103

Comprobado por:Tecnología

Escuela Escala

Observaciones

30 785 190

95

120

20 190

160 C

C

Page 53: DUAL BENCH - repositori.uji.es

3

3

1260

860

15

170

D

D

Tolerancias dimensionales: ± 0,8 mm

Dirigido por:Un.

dim.

mm

1:5 Tecnología Fecha:Superior

de

10/15

Hoja nº:

105

Comprobado por:

Fecha:Cristian Sánchez

Sánchez

Título: Pata

lineal

extremo

Plano nº:

5

Escuela Escala

Observaciones

R30

15

19

1160

30 3

0 170

SECCIÓN D-D

50

5

250

Page 54: DUAL BENCH - repositori.uji.es

12 Bisagra

11 Puesta a tierraTolerancias dimensionales: ± 0,8 mm

R30

R30

R10

120

19

15

260 30

5

Título: Pata

lineal

central

Plano nº:

6

1:5 Tecnología Fecha:Superior

de

10/15

Hoja nº:107

Comprobado por:

Fecha: Jordi

Peiró

EscrivàUn.

dim.

mm Dirigido

por:Escuela

Escala

Observaciones

3

3

3

860

1260

760

180

140

R10

105

50 170 E

E

SECCIÓN E-E10 Fuente conmutada

250

45

5

5

370

Page 55: DUAL BENCH - repositori.uji.es

630

863,87

370

F

F

Tolerancias dimensionales: ± 0,8 mm

Título: Pata

circular

extremo

Plano nº:

7

1:8 Tecnología Fecha:Superior

de

10/14

Hoja nº:

109

Comprobado por:

Dirigido por:

Jordi

Peiró

EscrivàUn.

dim.

mm Fecha:

Escuela Escala

Observaciones

R80 R80

R631,94

R431,94

125

19

755

,12

15

170 30

SECCIÓN F-F

5

50

Page 56: DUAL BENCH - repositori.uji.es

Plano nº:

8

Observaciones Título: Tubo

central

instalación

eléctrica

"T"

EscalaFecha:1:2

Un. dim.

mm Dirigido

por:

Jordi

Peiró

Escrivà

Comprobado por:

Hoja nº:

111

Fecha: 10/15

Escuela Superior

de Tecnología

R11 R10

10

8

310

Tolerancias dimensionales: ± 0,8 mm

Page 57: DUAL BENCH - repositori.uji.es

Plano nº:

9

Observaciones Título: Tubo

lateral

instalación

eléctrica

"codo

90º"

de Tecnología Fecha:

Escuela Superior

Un. dim.

mm Dirigido

por:

Jordi

Peiró

Escrivà

Comprobado por:

Hoja nº:

113

Fecha: 10/15Escala

2:1

40

16

20

21

Tolerancias dimensionales: ± 0,8 mm

Page 58: DUAL BENCH - repositori.uji.es

160

0

Plano nº:

10

Observaciones Título: Perfil

LED

Fecha:Dirigido

por:

1:20Un.

dim.

mmEscala

Jordi Peiró

Escrivà

Comprobado por:

Hoja nº:

115

Fecha: 10/15Escuela

Superior de

Tecnología

Page 59: DUAL BENCH - repositori.uji.es

PROYECTO FIN DE GRADO:

DOBLE BANCO URBANO CON ILUMINACIÓN INTEGRADA

AUTOR: Jordi Peiró Escrivà

TITULACIÓN: Grado en Ingeniería en Diseño Industrial y Desarrollo de productos

UNIVERSIDAD: Jaume I

FECHA: 10/11/2015

TUTOR: Santiago Martín Martín

VOLUMEN IVPLIEGOS DE CONDICIONES

“ DUA L B EN CH ”

Page 60: DUAL BENCH - repositori.uji.es

VOLUMEN IV - PLIEGO DE CONDICIONES DUAL BENCH

TABLA DE CONTENIDOS VOLUMEN IV - PLIEGO DE CONDICIO-NES

1. Especificaciones de los materiales..................................................................Páginas 120 - 124

1.1. Madera tropical de Iroko......................................................................Páginas 120 - 121

1.2. Acero F112 (ASIS 1020)......................................................................Páginas 122 - 124

2. Especificaciones de fabricación y ensamblaje............................................Páginas 124 - 125

2.1. Respaldo y patas del banco (acero AISI 1020).........................................Página 124

2.2. Asiento (madera de Iroko).............................................................................Página 125

6.3. Aspectos del ensamblaje.................................................................................Página 125

Page 61: DUAL BENCH - repositori.uji.es

VOLUMEN IV - PLIEGO DE CONDICIONES DUAL BENCHVOLUMEN IV - PLIEGO DE CONDICIONES DUAL BENCH

- 121 -- 120 -

1. Especificaciones de los materiales:Datos obtenidos con el programa CES EduPack 2014

1.1. Madera de tropical (Iroko)La madera tropical de iroko debe ofrecer principalmente las siguientes ventajas:

- Alto contenido en aceites, confieren una gran protección para su uso en exterior. - Alta densidad, lo que implica alta resistencia a la abrasión. - No requiere tratamiento para su uso en el exterior. - Altas propiedades físico-mecánicas. - Estética natural muy apreciada.

Estas características se han obtenido a partir de los datos siguientes:

Page 1 of 3Iroko (l)

Values marked * are estimates. No warranty is given for the accuracy of this data

General informationDesignationChlorophora excelsa et regia (L)

Typical usesBoat building; marine piles; sleepers; joinery; domestic flooring; furniture; veneer; cabinetwork; shop fittings.

Composition overviewComposition (summary)Cellulose/Hemicellulose/Lignin/12%H2O

Base OtherWood type TropicalRenewable content 100 %

Composition detail (polymers and natural materials)Wood 100 %

PricePrice * 1,5 - 2,01 EUR/kg

Physical propertiesDensity 590 - 730 kg/m^3

Mechanical propertiesYoung's modulus * 10 - 12,2 GPaYield strength (elastic limit) * 47,6 - 58,2 MPaTensile strength * 71,5 - 87,4 MPaElongation * 1,93 - 2,36 % strainCompressive strength 47,1 - 57,6 MPaFlexural modulus 9,1 - 11,1 GPaFlexural strength (modulus of rupture) 76,9 - 94 MPaShear modulus * 0,74 - 0,9 GPaShear strength 11,2 - 13,7 MPaBulk modulus * 0,88 - 0,98 GPaPoisson's ratio * 0,35 - 0,4Shape factor 5,1Hardness - Vickers * 5,85 - 7,15 HVHardness - Brinell * 50 - 61,1 MPaHardness - Janka * 5,85 - 7,15 kNFatigue strength at 10^7 cycles * 23,1 - 28,2 MPaMechanical loss coefficient (tan delta) * 0,0075 - 0,0092Differential shrinkage (radial) 0,13 - 0,19 %Differential shrinkage (tangential) 0,25 - 0,28 %Radial shrinkage (green to oven-dry) 2,5 - 3,1 %Tangential shrinkage (green to oven-dry) 3,4 - 4,2 %Volumetric shrinkage (green to oven-dry) * 11 - 18 %Work to maximum strength 55,8 - 68,3 kJ/m^3

Impact & fracture propertiesFracture toughness * 5,3 - 6,4 MPa.m^0.5

Thermal propertiesGlass temperature 77 - 102 °CMaximum service temperature 120 - 140 °CMinimum service temperature * -73 - -23 °CThermal conductivity * 0,29 - 0,35 W/m.°CSpecific heat capacity 1,66e3 - 1,71e3 J/kg.°C

Page 1 of 3Iroko (l)

Values marked * are estimates. No warranty is given for the accuracy of this data

General informationDesignationChlorophora excelsa et regia (L)

Typical usesBoat building; marine piles; sleepers; joinery; domestic flooring; furniture; veneer; cabinetwork; shop fittings.

Composition overviewComposition (summary)Cellulose/Hemicellulose/Lignin/12%H2O

Base OtherWood type TropicalRenewable content 100 %

Composition detail (polymers and natural materials)Wood 100 %

PricePrice * 1,5 - 2,01 EUR/kg

Physical propertiesDensity 590 - 730 kg/m^3

Mechanical propertiesYoung's modulus * 10 - 12,2 GPaYield strength (elastic limit) * 47,6 - 58,2 MPaTensile strength * 71,5 - 87,4 MPaElongation * 1,93 - 2,36 % strainCompressive strength 47,1 - 57,6 MPaFlexural modulus 9,1 - 11,1 GPaFlexural strength (modulus of rupture) 76,9 - 94 MPaShear modulus * 0,74 - 0,9 GPaShear strength 11,2 - 13,7 MPaBulk modulus * 0,88 - 0,98 GPaPoisson's ratio * 0,35 - 0,4Shape factor 5,1Hardness - Vickers * 5,85 - 7,15 HVHardness - Brinell * 50 - 61,1 MPaHardness - Janka * 5,85 - 7,15 kNFatigue strength at 10^7 cycles * 23,1 - 28,2 MPaMechanical loss coefficient (tan delta) * 0,0075 - 0,0092Differential shrinkage (radial) 0,13 - 0,19 %Differential shrinkage (tangential) 0,25 - 0,28 %Radial shrinkage (green to oven-dry) 2,5 - 3,1 %Tangential shrinkage (green to oven-dry) 3,4 - 4,2 %Volumetric shrinkage (green to oven-dry) * 11 - 18 %Work to maximum strength 55,8 - 68,3 kJ/m^3

Impact & fracture propertiesFracture toughness * 5,3 - 6,4 MPa.m^0.5

Thermal propertiesGlass temperature 77 - 102 °CMaximum service temperature 120 - 140 °CMinimum service temperature * -73 - -23 °CThermal conductivity * 0,29 - 0,35 W/m.°CSpecific heat capacity 1,66e3 - 1,71e3 J/kg.°C

Page 2 of 3Iroko (l)

Values marked * are estimates.No warranty is given for the accuracy of this data

Thermal expansion coefficient * 2 - 11 µstrain/°C

Electrical propertiesElectrical resistivity * 6e13 - 2e14 µohm.cmDielectric constant (relative permittivity) * 6,54 - 8Dissipation factor (dielectric loss tangent) * 0,076 - 0,093Dielectric strength (dielectric breakdown) * 0,4 - 0,6 MV/m

Optical propertiesTransparency Opaque

DurabilityWater (fresh) Limited useWater (salt) Limited useWeak acids Limited useStrong acids UnacceptableWeak alkalis AcceptableStrong alkalis UnacceptableOrganic solvents AcceptableOxidation at 500C UnacceptableUV radiation (sunlight) GoodFlammability Highly flammable

Primary production energy, CO2 and waterEmbodied energy, primary production * 9,82 - 10,9 MJ/kgCO2 footprint, primary production * 0,841 - 0,93 kg/kgWater usage * 665 - 735 l/kg

Processing energy & CO2 footprintCoarse machining energy (per unit wt removed) * 1,23 - 1,36 MJ/kgCoarse machining CO2 (per unit wt removed) * 0,0922 - 0,102 kg/kgFine machining energy (per unit wt removed) * 8,01 - 8,86 MJ/kgFine machining CO2 (per unit wt removed) * 0,601 - 0,664 kg/kgGrinding energy (per unit wt removed) * 15,6 - 17,2 MJ/kgGrinding CO2 (per unit wt removed) * 1,17 - 1,29 kg/kg

Recycling and end of lifeRecycleRecycle fraction in current supply 8,55 - 9,45 %DowncycleCombust for energy recoveryHeat of combustion (net) * 19,8 - 21,3 MJ/kgCombustion CO2 * 1,69 - 1,78 kg/kgLandfillBiodegrade

NotesWarningAll woods have properties which show variation; they depend principally on growth conditions and moisture content.

LinksProcessUniverse

Reference

Shape

Page 2 of 3Iroko (l)

Values marked * are estimates.No warranty is given for the accuracy of this data

Thermal expansion coefficient * 2 - 11 µstrain/°C

Electrical propertiesElectrical resistivity * 6e13 - 2e14 µohm.cmDielectric constant (relative permittivity) * 6,54 - 8Dissipation factor (dielectric loss tangent) * 0,076 - 0,093Dielectric strength (dielectric breakdown) * 0,4 - 0,6 MV/m

Optical propertiesTransparency Opaque

DurabilityWater (fresh) Limited useWater (salt) Limited useWeak acids Limited useStrong acids UnacceptableWeak alkalis AcceptableStrong alkalis UnacceptableOrganic solvents AcceptableOxidation at 500C UnacceptableUV radiation (sunlight) GoodFlammability Highly flammable

Primary production energy, CO2 and waterEmbodied energy, primary production * 9,82 - 10,9 MJ/kgCO2 footprint, primary production * 0,841 - 0,93 kg/kgWater usage * 665 - 735 l/kg

Processing energy & CO2 footprintCoarse machining energy (per unit wt removed) * 1,23 - 1,36 MJ/kgCoarse machining CO2 (per unit wt removed) * 0,0922 - 0,102 kg/kgFine machining energy (per unit wt removed) * 8,01 - 8,86 MJ/kgFine machining CO2 (per unit wt removed) * 0,601 - 0,664 kg/kgGrinding energy (per unit wt removed) * 15,6 - 17,2 MJ/kgGrinding CO2 (per unit wt removed) * 1,17 - 1,29 kg/kg

Recycling and end of lifeRecycleRecycle fraction in current supply 8,55 - 9,45 %DowncycleCombust for energy recoveryHeat of combustion (net) * 19,8 - 21,3 MJ/kgCombustion CO2 * 1,69 - 1,78 kg/kgLandfillBiodegrade

NotesWarningAll woods have properties which show variation; they depend principally on growth conditions and moisture content.

LinksProcessUniverse

Reference

Shape

Page 62: DUAL BENCH - repositori.uji.es

VOLUMEN IV - PLIEGO DE CONDICIONES DUAL BENCHVOLUMEN IV - PLIEGO DE CONDICIONES DUAL BENCH

- 123 -- 122 -

1.2. Acero F.112 (AISI 1020)Este acero ha sido el elegido por las siguientes características y propiedades:

- Tiene una alta tenacidad y una baja resistencia mecánica, por ello, tendrá una buena resistencia contra golpes y deformaciones. - El precio es bastante asequible. - Tiene una soldabilidad adecuada. - Responde bien al trabajo en frío. - Tiene una buena maquinabilidad, del 75%, comparada con el acero AISI 1112 que es

la referencia de 100% de maquinibilidad. - Posee una buena ductilidad por lo que la conformidad por métodos convencionales

es buena.Estas características se han obtenido a partir de los datos siguientes:

Page 1 of 5Carbon steel, AISI 1020, normalized

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General informationDesignationAISI 1020

Condition NormalizedUNS number G10200US name ASTM MT1020, ASTM M1020, ASTM 1020, ASME

G10200, ASME G10170, ASME 1017, ~SAE 040 X, Y, Z, ~SAE 035S, ~SAE 035C, ~SAE 035B, ~SAE 035A, ~SAE 035 X, Y, Z, ~ASTM A836, ~ASTM 1018 Class A,~ASME G10210, ~ASME G10180, ~ASME 1021

EN name S240GP, ~P355NB, ~P310NB, ~HS15EN number ~1.0021ISO name ~E235 Quality A, ~CE20E4, ~CC21AGB (Chinese) name ~ML20Al, ~ML18MnJIS (Japanese) name SWRM 20, SWRCH20A, SG 255, ~SWRCH18A,

~STKM12C, ~STKM12B, ~STKM12A, ~SPHT 2Typical usesForgings; Machined parts; Shafts; Car wheel hubs; General haulage gear;

Composition overviewComposition (summary)Fe/0.3-0.6Mn/0.17-0.23C/<0.05S/<0.04P

Base Fe (Iron)

Composition detail (metals, ceramics and glasses)C (carbon) 0,17 - 0,23 %Fe (iron) 99,1 - 99,5 %Mn (manganese) 0,3 - 0,6 %P (phosphorus) 0 - 0,04 %S (sulfur) 0 - 0,05 %

PricePrice * 0,397 - 0,434 EUR/kg

Physical propertiesDensity 7,8e3 - 7,9e3 kg/m^3

Mechanical propertiesYoung's modulus 205 - 215 GPaYield strength (elastic limit) 310 - 350 MPaTensile strength 395 - 490 MPaElongation 28 - 43 % strainCompressive strength * 310 - 350 MPaFlexural modulus * 205 - 215 GPaFlexural strength (modulus of rupture) 310 - 350 MPaShear modulus 79 - 84 GPaBulk modulus 158 - 175 GPaPoisson's ratio 0,285 - 0,295Shape factor 59Hardness - Vickers 125 - 150 HVFatigue strength at 10^7 cycles * 223 - 260 MPaFatigue strength model (stress range) * 131 - 183 MPaParameters:Stress Ratio = 0, Number of Cycles = 1e7

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Number of CyclesStress Ratio=0

100 1000 10000 100000 1e6 1e7 1e8

Fatig

ue s

tren

gth

mod

el

(str

ess

rang

e) (

MPa

)

200

Mechanical loss coefficient (tan delta) * 0,00101 - 0,00121

Impact & fracture propertiesFracture toughness * 43 - 63 MPa.m^0.5

Thermal propertiesMelting point 1,48e3 - 1,52e3 °CMaximum service temperature * 340 - 356 °CMinimum service temperature * -68 - -38 °CThermal conductivity 50 - 54 W/m.°CSpecific heat capacity 465 - 505 J/kg.°CThermal expansion coefficient 11,5 - 12,5 µstrain/°CLatent heat of fusion * 270 - 275 kJ/kg

Electrical propertiesElectrical resistivity 16 - 18 µohm.cmGalvanic potential * -0,52 - -0,44 V

Optical propertiesTransparency Opaque

Processing propertiesMetal casting UnsuitableMetal cold forming AcceptableMetal hot forming ExcellentMetal press forming ExcellentMetal deep drawing AcceptableCarbon equivalency 0,05 - 0,1

DurabilityWater (fresh) AcceptableWater (salt) Limited useWeak acids Limited useStrong acids UnacceptableWeak alkalis AcceptableStrong alkalis Limited useOrganic solvents ExcellentOxidation at 500C AcceptableUV radiation (sunlight) ExcellentFlammability Non-flammable

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Number of CyclesStress Ratio=0

100 1000 10000 100000 1e6 1e7 1e8

Fatig

ue s

tren

gth

mod

el

(str

ess

rang

e) (

MPa

)

200

Mechanical loss coefficient (tan delta) * 0,00101 - 0,00121

Impact & fracture propertiesFracture toughness * 43 - 63 MPa.m^0.5

Thermal propertiesMelting point 1,48e3 - 1,52e3 °CMaximum service temperature * 340 - 356 °CMinimum service temperature * -68 - -38 °CThermal conductivity 50 - 54 W/m.°CSpecific heat capacity 465 - 505 J/kg.°CThermal expansion coefficient 11,5 - 12,5 µstrain/°CLatent heat of fusion * 270 - 275 kJ/kg

Electrical propertiesElectrical resistivity 16 - 18 µohm.cmGalvanic potential * -0,52 - -0,44 V

Optical propertiesTransparency Opaque

Processing propertiesMetal casting UnsuitableMetal cold forming AcceptableMetal hot forming ExcellentMetal press forming ExcellentMetal deep drawing AcceptableCarbon equivalency 0,05 - 0,1

DurabilityWater (fresh) AcceptableWater (salt) Limited useWeak acids Limited useStrong acids UnacceptableWeak alkalis AcceptableStrong alkalis Limited useOrganic solvents ExcellentOxidation at 500C AcceptableUV radiation (sunlight) ExcellentFlammability Non-flammable

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Number of CyclesStress Ratio=0

100 1000 10000 100000 1e6 1e7 1e8

Fatig

ue s

tren

gth

mod

el

(str

ess

rang

e) (

MPa

)

200

Mechanical loss coefficient (tan delta) * 0,00101 - 0,00121

Impact & fracture propertiesFracture toughness * 43 - 63 MPa.m^0.5

Thermal propertiesMelting point 1,48e3 - 1,52e3 °CMaximum service temperature * 340 - 356 °CMinimum service temperature * -68 - -38 °CThermal conductivity 50 - 54 W/m.°CSpecific heat capacity 465 - 505 J/kg.°CThermal expansion coefficient 11,5 - 12,5 µstrain/°CLatent heat of fusion * 270 - 275 kJ/kg

Electrical propertiesElectrical resistivity 16 - 18 µohm.cmGalvanic potential * -0,52 - -0,44 V

Optical propertiesTransparency Opaque

Processing propertiesMetal casting UnsuitableMetal cold forming AcceptableMetal hot forming ExcellentMetal press forming ExcellentMetal deep drawing AcceptableCarbon equivalency 0,05 - 0,1

DurabilityWater (fresh) AcceptableWater (salt) Limited useWeak acids Limited useStrong acids UnacceptableWeak alkalis AcceptableStrong alkalis Limited useOrganic solvents ExcellentOxidation at 500C AcceptableUV radiation (sunlight) ExcellentFlammability Non-flammable

Page 3 of 5Carbon steel, AISI 1020, normalized

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Primary production energy, CO2 and waterEmbodied energy, primary production * 25,1 - 27,7 MJ/kgCO2 footprint, primary production * 1,72 - 1,9 kg/kgWater usage * 43,1 - 47,7 l/kg

Processing energy & CO2 footprintCasting energy * 11 - 12,2 MJ/kgCasting CO2 * 0,826 - 0,913 kg/kgRough rolling, forging energy * 2,94 - 3,25 MJ/kgRough rolling, forging CO2 * 0,221 - 0,244 kg/kgExtrusion, foil rolling energy * 5,6 - 6,19 MJ/kgExtrusion, foil rolling CO2 * 0,42 - 0,464 kg/kgWire drawing energy * 20,2 - 22,3 MJ/kgWire drawing CO2 * 1,52 - 1,68 kg/kgMetal powder forming energy * 38,9 - 42,8 MJ/kgMetal powder forming CO2 * 3,11 - 3,43 kg/kgVaporization energy * 1,09e4 - 1,2e4 MJ/kgVaporization CO2 * 815 - 901 kg/kgCoarse machining energy (per unit wt removed) * 0,874 - 0,966 MJ/kgCoarse machining CO2 (per unit wt removed) * 0,0655 - 0,0724 kg/kgFine machining energy (per unit wt removed) * 4,46 - 4,93 MJ/kgFine machining CO2 (per unit wt removed) * 0,335 - 0,37 kg/kgGrinding energy (per unit wt removed) * 8,45 - 9,34 MJ/kgGrinding CO2 (per unit wt removed) * 0,634 - 0,7 kg/kgNon-conventional machining energy (per unit wt removed) * 109 - 120 MJ/kgNon-conventional machining CO2 (per unit wt removed) * 8,15 - 9,01 kg/kg

Recycling and end of lifeRecycleEmbodied energy, recycling * 6,94 - 7,68 MJ/kgCO2 footprint, recycling * 0,546 - 0,603 kg/kgRecycle fraction in current supply 39,9 - 44 %DowncycleCombust for energy recoveryLandfillBiodegrade

NotesKeywordsCS1020, Steelmark-Eagle & Globe (AUSTRALIA); LASALLE 1018, LaSalle Steel Co. (USA);

Standards with similar compositions

Page 63: DUAL BENCH - repositori.uji.es

VOLUMEN IV - PLIEGO DE CONDICIONES DUAL BENCHVOLUMEN IV - PLIEGO DE CONDICIONES DUAL BENCH

- 125 -- 124 -

Page 3 of 5Carbon steel, AISI 1020, normalized

Values marked * are estimates.No warranty is given for the accuracy of this data

Primary production energy, CO2 and waterEmbodied energy, primary production * 25,1 - 27,7 MJ/kgCO2 footprint, primary production * 1,72 - 1,9 kg/kgWater usage * 43,1 - 47,7 l/kg

Processing energy & CO2 footprintCasting energy * 11 - 12,2 MJ/kgCasting CO2 * 0,826 - 0,913 kg/kgRough rolling, forging energy * 2,94 - 3,25 MJ/kgRough rolling, forging CO2 * 0,221 - 0,244 kg/kgExtrusion, foil rolling energy * 5,6 - 6,19 MJ/kgExtrusion, foil rolling CO2 * 0,42 - 0,464 kg/kgWire drawing energy * 20,2 - 22,3 MJ/kgWire drawing CO2 * 1,52 - 1,68 kg/kgMetal powder forming energy * 38,9 - 42,8 MJ/kgMetal powder forming CO2 * 3,11 - 3,43 kg/kgVaporization energy * 1,09e4 - 1,2e4 MJ/kgVaporization CO2 * 815 - 901 kg/kgCoarse machining energy (per unit wt removed) * 0,874 - 0,966 MJ/kgCoarse machining CO2 (per unit wt removed) * 0,0655 - 0,0724 kg/kgFine machining energy (per unit wt removed) * 4,46 - 4,93 MJ/kgFine machining CO2 (per unit wt removed) * 0,335 - 0,37 kg/kgGrinding energy (per unit wt removed) * 8,45 - 9,34 MJ/kgGrinding CO2 (per unit wt removed) * 0,634 - 0,7 kg/kgNon-conventional machining energy (per unit wt removed) * 109 - 120 MJ/kgNon-conventional machining CO2 (per unit wt removed) * 8,15 - 9,01 kg/kg

Recycling and end of lifeRecycleEmbodied energy, recycling * 6,94 - 7,68 MJ/kgCO2 footprint, recycling * 0,546 - 0,603 kg/kgRecycle fraction in current supply 39,9 - 44 %DowncycleCombust for energy recoveryLandfillBiodegrade

NotesKeywordsCS1020, Steelmark-Eagle & Globe (AUSTRALIA); LASALLE 1018, LaSalle Steel Co. (USA);

Standards with similar compositions

Normativa aplicable al Acero AISI 1020:

- UNE-EN 36011(75) - C25k - UNE-EN 36032(85) - 20KA-DF - UNE-EN 36032(85) - 20KX-DF - UNE-EN 36032(85) - F.7505 - UNE-EN 36032(85) - F.7517

2. Especificaciones de condiciones de fabricación y ensamblajePara la fabricación del producto es necesario una serie de herramientas y maquinaria con-cretas, así como un personal cualificado en la manipulación de las mismas.

2.1 Respaldo y patas del banco (acero AISI 1020)En cuanto a consideraciones de diseño para el conformado por punzonado, se deberán tener en cuenta los siguientes aspectos:

- Para los punzonados del respaldo se debe considerar la distancia entre los agujeros, la cual debe ser como mínimo tres veces el espesor de la chapa. Un espaciado inferior provocará que la chapa se doble. - Se deben efectuar los agujeros antes del doblado para así evitar que el agujero no

quede distorsionado. - Para realizar los punzones y matrices, las esquinas tanto internas como externas de-

ben ser redondeadas. El radio de acuerdo mínimo deberá ser la mitad del espesor de la chapa y no inferior a 0.8 mm.

- Para las uniones soldadas que precisan algunas de las piezas que constituyen el banco se utilizarán soldaduras por arco mediante una unión en ángulo (T) .

Las consideraciones de diseño para el doblado de chapa son las que figuran a continuación:

- Colocar el eje de doblado en dirección perpendicular a la orientación del grano del material. - Para los doblados con curvaturas de 90º o más, se deberán utilizar métodos para eli-

minar el fenómeno de recuperación elástica en piezas dobladas. - En la mayoría de los casos, el doblado tendrá que ser un doblado progresivo de chapa

en sentido axial.

2.2. Asiento (madera de Iroko)Para la obtención de los listones de madera, se deberá tener en cuenta que la disposición de las fibras de madera deberán tener una orientación longitudinal, con el fin de conseguir unas propiedades óptimas de resistencia del material.

Por otro lado, cabe decir que con el fin de aportar una mayor seguridad a los usuarios, los listones de madera deberán tener un radio de acuerdo mínimo de 10 mm.

Se deberán obtener unas superficies de madera perfectamente lijadas y pulidas para que estas sean seguras y para poder después aplicar un barniz o pintura de protección y/o de-coración.

2.3 Aspectos del ensamblajePara asegurar un correcto montaje, se deberán seguir los siguientes pasos:

1. Para la ubicación del banco será necesaria una instalación eléctrica previa que ali-mentará al aparato de alumbrado del banco.

2. Ubicar las patas en su posición correcta establecida en los planos.

3. Conectar los cables de alimentación eléctrica a la fuente de conmutación y a la toma de tierra.

4. Anclar las patas en el subsuelo con pernos de anclaje (taladrados).

5. Colocar los respaldos en su posición con respecto a las patas del banco.

6. Alojar los tubos de la instalación de las lámparas e instalar dichas lámparas de mane-ra que se integren en el interior del respaldo.

7. Colocar los listones de madera que conforman el asiento.

8. Unir todas las piezas mediante tornillos especiales para madera.

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PROYECTO FIN DE GRADO:

DOBLE BANCO URBANO CON ILUMINACIÓN INTEGRADA

AUTOR: Jordi Peiró Escrivà

TITULACIÓN: Grado en Ingeniería en Diseño Industrial y Desarrollo de productos

UNIVERSISDAD: Jaume I

FECHA: XX/10/2015

TUTOR: Santiago Martín Martín

VOLUMEN VESTADO DE MEDICIONES

“ DUA L B EN CH ”

Page 65: DUAL BENCH - repositori.uji.es

VOLUMEN VI - ESTADO DE MEDICIONES DUAL BENCH

TABLA DE CONTENIDOS VOLUMEN V - ESTADO DE MEDICIONES

1. Piezas y dimensiones.......................................................................................................Página 130

2. Operaciones y tiempos de fabricación.............................................................Página 130 - 131

3. Bibliografía.........................................................................................................................Página 131

Page 66: DUAL BENCH - repositori.uji.es

VOLUMEN V - ESTADO DE MEDICIONES DUAL BENCHVOLUMEN V - ESTADO DE MEDICIONES DUAL BENCH

- 131 -- 130 -

1. Piezas y dimensiones Las piezas y dimensiones del producto quedan reflejadas en la tabla que se adjunta a con-tinuación, en la que se definen y determinan las unidades de partida y los precios del mate-rial o pieza que configuran la totalidad del producto. COSTES DIRECTOS

Pieza Respaldo Pata lineal Pata circular ListonesTubos instalación

Volumen (m3) 0,015 0,008 0,011 0,043 0,000Densidad (Kg/m3) 7900,000 7900,000 7900,000 965,000 7900,000Peso (Kg) 118,500 60,830 86,900 41,688 0,235Precio material (€/Kg) 0,434 0,434 0,434 1,450 0,434Número piezas 2,000 2,000 1,000 8,000 3,000

Pieza Cantidad

Fuente conmutada 1Perfil de aluminio 3,2Difusores de policarbonato 3,2Tapas laterales del pefil 4Tiras LED (potencia media) 3,2Tornillos 48Grapas 6Bisagra 1Cableado 2Anillo para puesta a tierra 1

PiezaPrecio

UnitarioNúmero de

piezasPrecio total

(€)Respaldo (€/pieza) 51,429 2 102,86 €Pata lineal (€/pieza) 26,40022 2 52,80 €Pata circular (€/pieza) 37,7146 1 37,71 €Listones (€/pieza) 60,4476 8 483,58 €Tubos instalación (€/pieza) 0,10217228 3 0,31 €Fuente conmutada (€/unidad) 29 1 29,00 €Perfil de aluminio (€/m) 5,68 3,2 18,18 €Difusores de policarbonato (€/m) 5,18 3,2 16,58 €Tapas laterales del pefil (€/unidad) 1,44 4 5,76 €Tiras LED (potencia media) (€/m) 15,96 3,2 51,07 €Tornillos (€/unidad) 3,35 48 160,80 €Grapas (€/unidad) 1,44 6 8,64 €Bisagra (€/unidad) 4,05 1 4,05 €Cableado (€/m) 1,44 2 2,88 €Anillo para puesta a tierra (€/unidad) 0,12 1 0,12 €

974,33 €

Coste total de materias primas = Coste total de materias primas x 1,11.071,77 €

15,96 (€/m)3,35 (€/unidad)1,44 (€/unidad)4,05 (€/unidad)

Coste total de materais primas =

1,44 (€/m)0,12 (€/unidad)

Precio pieza

29 (€/unidad)5,68 (€/m)5,18 (€/m)

1,44 (€/unidad)

Tabla X: Brutos de partida

COSTES DIRECTOS

Pieza Respaldo Pata lineal Pata circular ListonesTubos instalación

Volumen (m3) 0,015 0,008 0,011 0,043 0,000Densidad (Kg/m3) 7900,000 7900,000 7900,000 965,000 7900,000Peso (Kg) 118,500 60,830 86,900 41,688 0,235Precio material (€/Kg) 0,434 0,434 0,434 1,450 0,434Número piezas 2,000 2,000 1,000 8,000 3,000

Pieza Cantidad

Fuente conmutada 1Perfil de aluminio 3,2Difusores de policarbonato 3,2Tapas laterales del pefil 4Tiras LED (potencia media) 3,2Tornillos 48Grapas 6Bisagra 1Cableado 2Anillo para puesta a tierra 1

PiezaPrecio

UnitarioNúmero de

piezasPrecio total

(€)Respaldo (€/pieza) 51,429 2 102,86 €Pata lineal (€/pieza) 26,40022 2 52,80 €Pata circular (€/pieza) 37,7146 1 37,71 €Listones (€/pieza) 60,4476 8 483,58 €Tubos instalación (€/pieza) 0,10217228 3 0,31 €Fuente conmutada (€/unidad) 29 1 29,00 €Perfil de aluminio (€/m) 5,68 3,2 18,18 €Difusores de policarbonato (€/m) 5,18 3,2 16,58 €Tapas laterales del pefil (€/unidad) 1,44 4 5,76 €Tiras LED (potencia media) (€/m) 15,96 3,2 51,07 €Tornillos (€/unidad) 3,35 48 160,80 €Grapas (€/unidad) 1,44 6 8,64 €Bisagra (€/unidad) 4,05 1 4,05 €Cableado (€/m) 1,44 2 2,88 €Anillo para puesta a tierra (€/unidad) 0,12 1 0,12 €

974,33 €

Coste total de materias primas = Coste total de materias primas x 1,11.071,77 €

15,96 (€/m)3,35 (€/unidad)1,44 (€/unidad)4,05 (€/unidad)

Coste total de materais primas =

1,44 (€/m)0,12 (€/unidad)

Precio pieza

29 (€/unidad)5,68 (€/m)5,18 (€/m)

1,44 (€/unidad)

Tabla X: Elementos de adquisición directa

2. Operaciones y tiempos de fabricaciónPara especificar las distintas operaciones de producción para el conformado tanto de la madera como de la chapa metálica del producto, se adjunta la siguiente tabla en la que se incluyen los tiempos de operación por pieza y los precios de mano de obra con el fin de obtener los costes totales de fabricación del producto.

Precio medio mano de obra de operario de fabricación de madera (€/hora):

14,65

Precio medio mano de obra de operario de fabricación de acero (€/hora):

16,25

Operaciones de producción para el conformado de la madera

Area (m2)

Tiempo de operación por pieza

(min)

Precio mano de obra (€/hora)

Coste de operación por pieza

(€)

Nº de piezas

Total (€)

Corte (aserrado) 0,012 8 14,65 1,9533333 8 15,62667

Lijado (cepillado) 1,404 15 14,65 3,6625 8 29,3 Pulido 1,404 30 14,65 7,325 8 58,6

Barniz de protección 1,404 240 14,65 58,6 8 468,8 Taladrados 1,06E-03 3,6 14,65 0,879 8 7,032

579,36 €

Operaciones de producción para el conformado de la chapa metálica

Unidades Tiempo de operación

(min)

Precio mano de obra (€/hora)

Coste de operación por pieza

(€)

Nº de piezas Total (€)

Doblado de chapa-respaldo (m) 10 65 18,25 19,770833 2 39,54167

Corte de chapa-respaldo (m) 5 80 18,25 24,333333 2 48,66667 Doblado de chapa-patas (m) 8 52 18,25 15,816667 3 47,45

Corte de chapas-patas (m) 10 160 18,25 48,666667 3 146 Troquelados respaldo (m2) 0,648 20 18,25 6,0833333 2 12,16667

Taladrados del respaldo 0,000885 10 18,25 3,0416667 2 6,083333 Taladrados de las patas para

unión al suelo 8,04E-04 8 18,25 2,4333333 3 7,3

Taladrados de las patas para unión al soporte sedente 0,0018096 32 18,25 9,7333333 3 29,2

Soldadura de chapas-patas (m) 14,36 130 33,7 73,016667 3 219,05

555,46 €

Coste total de producción = Coste de operaciones madera + Coste de operaciones chapa metálica

Coste total de producción = 579,36 + 555,46 = 1.134,82 €

Precio medio mano de obra de operario de fabricación de madera (€/hora):

14,65

Precio medio mano de obra de operario de fabricación de acero (€/hora):

16,25

Operaciones de producción para el conformado de la madera

Area (m2)

Tiempo de operación por pieza

(min)

Precio mano de obra (€/hora)

Coste de operación por pieza

(€)

Nº de piezas

Total (€)

Corte (aserrado) 0,012 8 14,65 1,9533333 8 15,62667

Lijado (cepillado) 1,404 15 14,65 3,6625 8 29,3 Pulido 1,404 30 14,65 7,325 8 58,6

Barniz de protección 1,404 240 14,65 58,6 8 468,8 Taladrados 1,06E-03 3,6 14,65 0,879 8 7,032

579,36 €

Operaciones de producción para el conformado de la chapa metálica

Unidades Tiempo de operación

(min)

Precio mano de obra (€/hora)

Coste de operación por pieza

(€)

Nº de piezas Total (€)

Doblado de chapa-respaldo (m) 10 65 18,25 19,770833 2 39,54167

Corte de chapa-respaldo (m) 5 80 18,25 24,333333 2 48,66667 Doblado de chapa-patas (m) 8 52 18,25 15,816667 3 47,45

Corte de chapas-patas (m) 10 160 18,25 48,666667 3 146 Troquelados respaldo (m2) 0,648 20 18,25 6,0833333 2 12,16667

Taladrados del respaldo 0,000885 10 18,25 3,0416667 2 6,083333 Taladrados de las patas para

unión al suelo 8,04E-04 8 18,25 2,4333333 3 7,3

Taladrados de las patas para unión al soporte sedente 0,0018096 32 18,25 9,7333333 3 29,2

Soldadura de chapas-patas (m) 14,36 130 33,7 73,016667 3 219,05

555,46 €

Coste total de producción = Coste de operaciones madera + Coste de operaciones chapa metálica

Coste total de producción = 579,36 + 555,46 = 1.134,82 €

3. BibliografíaAnillo para puesta a tierra. Recuperado el 1 de Noviembre de 2015. http://www.digikey.com/product-detail/en/2-34161-1/A0965TR-ND/289223

Bisagra. Recuperado el 1 de Noviembre de 2015. http://www.leroymer-l in .es/fp/370306_565/370306_565-565?pathFamilaFicha=370306&uniSe -lect=undefined&longitud=undefined&ancho=undefined

Perfiles, disfusores, tapas, grapas y tiras LED. Recuperado el 1 de Noviembre de 2015. http://www.luznegra.net/es/catalogo/led_profile__.htm

Precio Fuente de Alimentación. Recuperado el 4 de Noviembre de 2015. http://www.ledbox.es/comprar/Fuente-de-alimentaci%C3%B3n-IP67,-DC24V-30W-1.25A/10511-6_381/

Precio Cable RNF negro 2x1.5mm2. Recuperado el 4 de Noviembre de 2015. http://www.leroymerlin.es/fp/340702_cable1z1rnf1z1negro1z12x1.51z1mm2/340702_cable-rnf-ne-gro-2x1.5-mm2-lexman-cable-rnf-negro-2x1.5-mm2?pathFamilaFicha=340702&uniSelec-t=undefined&longitud=undefined&ancho=undefined

Tornillos hexagonales M12 x 50, ISO 4014. Recuperado el 4 de Noviembre de 2015. http://es.pts-uk.com/Products/Bumax_Hexagon_Bolts_Metric_88/BUMAX40141205088

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PROYECTO FIN DE GRADO:

DOBLE BANCO URBANO CON ILUMINACIÓN INTEGRADA

AUTOR: Jordi Peiró Escrivà

TITULACIÓN: Grado en Ingeniería en Diseño Industrial y Desarrollo de productos

UNIVERSISDAD: Jaume I

FECHA: XX/10/2015

TUTOR: Santiago Martín Martín

VOLUMEN VPRESUPUESTOS

“ DUA L B EN CH ”

Page 68: DUAL BENCH - repositori.uji.es

VOLUMEN IV - PRESUPUESTOS DUAL BENCH

TABLA DE CONTENIDOS VOLUMEN VI - PRESUPUESTOS

1. Costes directos........................................................................................................Página 136 - 138

2. Costes indirectos...................................................................................................Página 137 - 138

3. Precio de venta y beneficio esperado.........................................................................Página 138

Page 69: DUAL BENCH - repositori.uji.es

VOLUMEN VI - PRESUPUESTOS DUAL BENCHVOLUMEN VI - PRESUPUESTOS DUAL BENCH

- 137 -- 136 -

COSTES DIRECTOS

Pieza Respaldo Pata lineal Pata circular ListonesTubos instalación

Volumen (m3) 0,015 0,008 0,011 0,043 0,000Densidad (Kg/m3) 7900,000 7900,000 7900,000 965,000 7900,000Peso (Kg) 118,500 60,830 86,900 41,688 0,235Precio material (€/Kg) 0,434 0,434 0,434 1,450 0,434Número piezas 2,000 2,000 1,000 8,000 3,000

Pieza Cantidad

Fuente conmutada 1Perfil de aluminio 3,2Difusores de policarbonato 3,2Tapas laterales del pefil 4Tiras LED (potencia media) 3,2Tornillos 48Grapas 6Bisagra 1Cableado 2Anillo para puesta a tierra 1

PiezaPrecio

UnitarioNúmero de

piezasPrecio total

(€)Respaldo (€/pieza) 51,429 2 102,86 €Pata lineal (€/pieza) 26,40022 2 52,80 €Pata circular (€/pieza) 37,7146 1 37,71 €Listones (€/pieza) 60,4476 8 483,58 €Tubos instalación (€/pieza) 0,10217228 3 0,31 €Fuente conmutada (€/unidad) 29 1 29,00 €Perfil de aluminio (€/m) 5,68 3,2 18,18 €Difusores de policarbonato (€/m) 5,18 3,2 16,58 €Tapas laterales del pefil (€/unidad) 1,44 4 5,76 €Tiras LED (potencia media) (€/m) 15,96 3,2 51,07 €Tornillos (€/unidad) 3,35 48 160,80 €Grapas (€/unidad) 1,44 6 8,64 €Bisagra (€/unidad) 4,05 1 4,05 €Cableado (€/m) 1,44 2 2,88 €Anillo para puesta a tierra (€/unidad) 0,12 1 0,12 €

974,33 €

Coste total de materias primas = Coste total de materias primas x 1,11.071,77 €

15,96 (€/m)3,35 (€/unidad)1,44 (€/unidad)4,05 (€/unidad)

Coste total de materais primas =

1,44 (€/m)0,12 (€/unidad)

Precio pieza

29 (€/unidad)5,68 (€/m)5,18 (€/m)

1,44 (€/unidad)

COSTES DIRECTOS

Pieza Respaldo Pata lineal Pata circular ListonesTubos instalación

Volumen (m3) 0,015 0,008 0,011 0,043 0,000Densidad (Kg/m3) 7900,000 7900,000 7900,000 965,000 7900,000Peso (Kg) 118,500 60,830 86,900 41,688 0,235Precio material (€/Kg) 0,434 0,434 0,434 1,450 0,434Número piezas 2,000 2,000 1,000 8,000 3,000

Pieza Cantidad

Fuente conmutada 1Perfil de aluminio 3,2Difusores de policarbonato 3,2Tapas laterales del pefil 4Tiras LED (potencia media) 3,2Tornillos 48Grapas 6Bisagra 1Cableado 2Anillo para puesta a tierra 1

PiezaPrecio

UnitarioNúmero de

piezasPrecio total

(€)Respaldo (€/pieza) 51,429 2 102,86 €Pata lineal (€/pieza) 26,40022 2 52,80 €Pata circular (€/pieza) 37,7146 1 37,71 €Listones (€/pieza) 60,4476 8 483,58 €Tubos instalación (€/pieza) 0,10217228 3 0,31 €Fuente conmutada (€/unidad) 29 1 29,00 €Perfil de aluminio (€/m) 5,68 3,2 18,18 €Difusores de policarbonato (€/m) 5,18 3,2 16,58 €Tapas laterales del pefil (€/unidad) 1,44 4 5,76 €Tiras LED (potencia media) (€/m) 15,96 3,2 51,07 €Tornillos (€/unidad) 3,35 48 160,80 €Grapas (€/unidad) 1,44 6 8,64 €Bisagra (€/unidad) 4,05 1 4,05 €Cableado (€/m) 1,44 2 2,88 €Anillo para puesta a tierra (€/unidad) 0,12 1 0,12 €

974,33 €

Coste total de materias primas = Coste total de materias primas x 1,11.071,77 €

15,96 (€/m)3,35 (€/unidad)1,44 (€/unidad)4,05 (€/unidad)

Coste total de materais primas =

1,44 (€/m)0,12 (€/unidad)

Precio pieza

29 (€/unidad)5,68 (€/m)5,18 (€/m)

1,44 (€/unidad)

Operaciones de producción para el conformado de la madera

Area (m2)

Tiempo de operación por pieza

(min)

Precio mano de obra

fabricación (€/hora)

Coste de operación

por pieza (€)Nº de piezas

Precio total (€)

Corte (aserrado) 0,012 8 14,65 1,95333333 8 15,63 €Lijado (cepillado) 1,404 15 14,65 3,6625 8 29,30 €

Pulido 1,404 30 14,65 7,325 8 58,60 €Barniz de protección 1,404 240 14,65 58,6 8 468,80 €

Taladrados 1,06E-03 3,6 14,65 0,879 8 7,03 €579,36 €

Operaciones de producción para el conformado de la chapa metálica

UnidadesTiempo de operación

(min)

Precio mano de obra

fabricación (€/hora)

Coste de operación

por pieza (€)Nº de piezas

Precio total (€)

Doblado de chapa-respaldo (m) 1,00E+01 65 18,25 1,98E+01 2 39,54 €Corte de chapa-respaldo (m) 5,00E+00 80 18,25 2,43E+01 2 48,67 €Doblado de chapa-patas (m) 8,00E+00 52 18,25 1,58E+01 3 47,45 €

Corte de chapas-patas (m) 1,00E+01 160 18,25 4,87E+01 3 146,00 €Troquelados respaldo (m2) 6,48E-01 20 18,25 6,08E+00 2 12,17 €

Taladrados del respaldo (m2) 8,85E-04 10 18,25 3,04E+00 2 6,08 €Taladrados de las patas para unión al suelo

(m2)8,04E-04 8 18,25 2,43E+00 3 7,30 €

Taladrados de las patas para unión al soporte sedente (m2)

1,81E-03 32 18,25 9,73E+00 3 29,20 €

Soldadura de chapas-patas (m) 1,44E+01 130 33,7 7,30E+01 3 219,05 €555,46 €

COSTES INDIRECTOS

EquipoSierra circular para maderaCepilladora de maderaPlegadora de chapa de aceroAparato de soldaduraTaladradoraTroqueladoraSierra para aceroHerramientas multiples usos

0,040,090,130,10

Precio (tasa por hora)0,100,050,250,02

Vida útil (horas10000300002000010000500020000

500012.971 €

2.699 € 20000

1.027 €1.538 €4.987 €

Precio

199 €1.800 €

235 €

486 €

EquipoTiempo de

uso por producto

Precio (tasa por hora)

Gastos de maquinaria

Sierra circular para madera 8 0,10 0,01Cepilladora de madera 15 0,05 0,01Plegadora de chapa de acero 117 0,25 0,49Aparato de soldadura 130 0,02 0,05Taladradora 50 0,04 0,03Troqueladora 20 0,09 0,03Sierra para acero 240 0,13 0,54Herramientas multiples usos 580 0,10 0,94

2,11

1.250,62 €

Cotes totales (€): 2.322,38 €

Coste industrial (€): 2.786,86 €

PVP (sin IVA) (€): 3.901,60 €

PVP (€): 4.720,94 €

Inversión Inicial (€):Vida útil (años):

Previsión de ventas el primer año:Previsión de ventas el segundo año:

Presivión de ventas en los siguientes años:Volumen de ventas total:

Ingresos por ventas:Beneficio bruto:

Rentabilidad:

Año 0 Año 1 Año 2 Año 3 Año 4 Año 5Inversiones (€): 12971,05 0 0 0 0 0

Unidades Vendidas (€): 0 40 50 30 30 30Gastos (€): 111474,4004 139343,0005 83605,8003 83605,8003 83605,8

Ingresos (€): 156064,1606 195080,2007 117048,12 117048,12 117048,12Beneficios (€): 44589,76016 55737,2002 33442,3201 33442,3201 33442,32

Flujo de Caja (€): -12971,05 44589,76016 55737,2002 33442,3201 33442,3201 33442,32VAN (€): 32013,67605 88742,66414 122185,007 157724,607 192674,52

5405030

180

12.971,05 €

702.288,72 €200.653,92 €15,46936607

PRECIO DE VENTA Y BENIFICIO ESPERADO

Coste total de producción = (Coste de operaciones madera + Coste de operaciones chapa metálica) x 1,1Coste total de producción = 579,36 + 555,46 =

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VOLUMEN VI - PRESUPUESTOS DUAL BENCH

- 138 -

EquipoTiempo de

uso por producto

Precio (tasa por hora)

Gastos de maquinaria

Sierra circular para madera 8 0,10 0,01Cepilladora de madera 15 0,05 0,01Plegadora de chapa de acero 117 0,25 0,49Aparato de soldadura 130 0,02 0,05Taladradora 50 0,04 0,03Troqueladora 20 0,09 0,03Sierra para acero 240 0,13 0,54Herramientas multiples usos 580 0,10 0,94

2,11

1.250,62 €

Cotes totales (€): 2.322,38 €

Coste industrial (€): 2.786,86 €

PVP (sin IVA) (€): 3.901,60 €

PVP (€): 4.720,94 €

Inversión Inicial (€):Vida útil (años):

Previsión de ventas el primer año:Previsión de ventas el segundo año:

Presivión de ventas en los siguientes años:Volumen de ventas total:

Ingresos por ventas:Beneficio bruto:

Rentabilidad:

Año 0 Año 1 Año 2 Año 3 Año 4 Año 5Inversiones (€): 12971,05 0 0 0 0 0

Unidades Vendidas (€): 0 40 50 30 30 30Gastos (€): 111474,4004 139343,0005 83605,8003 83605,8003 83605,8

Ingresos (€): 156064,1606 195080,2007 117048,12 117048,12 117048,12Beneficios (€): 44589,76016 55737,2002 33442,3201 33442,3201 33442,32

Flujo de Caja (€): -12971,05 44589,76016 55737,2002 33442,3201 33442,3201 33442,32VAN (€): 32013,67605 88742,66414 122185,007 157724,607 192674,52

5405030

180

12.971,05 €

702.288,72 €200.653,92 €15,46936607

PRECIO DE VENTA Y BENIFICIO ESPERADO

Coste total de producción = (Coste de operaciones madera + Coste de operaciones chapa metálica) x 1,1Coste total de producción = 579,36 + 555,46 =

"Suponemos que la inflación (i) es un -0,878%, dato recogido en Septiempre de

2015"