e-pnh pol Íti ca naci onal de hum ani zaÇÃo · piraca (hospital chama, hemo-centro de arapiraca,...
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com a presença do coorde-
nador da PNH e autoridades
dos Ministérios da Saúde do
Brasil e de Angola, Organiza-
ção Panamericana da Saúde
(OPAS), Conselho Nacional
de Secretários da Saúde
(CONASS), Conselho Naci-
onal de Secretarias Munici-
pais de Saúde (CONASEMS),
Conselho Nacional de Saúde
(CNS) e Programa das Na-
ções Unidas para o Desen-
volvimento (PNUD) .
“Quem faz o sotaque da
Política Nacional de Humani-
zação não são os consulto-
res, mas sim todas as pesso-
as,” a frase da apoiadora da
PNH na região sul, Liane
Righi, refere-se à multiplici-
dade da política que reúne
gente do país inteiro, com
experiências distintas, em
parte, mas, que aguardam
em sincronia a vinda de um
tempo melhor para a saúde,
onde os princípios de huma-
nização sejam respeitados de
norte a sul do Brasil e que
não haja fronteiras dentro e
fora da nação para que isso
aconteça de fato.
O Seminário dos 10 anos da
PNH reuniu ontem (28),
mais de 100 pessoas na se-
de da Organização Paname-
ricana da Saúde (Opas), em
Brasília-DF. Enquanto os
participantes aguardavam o
inicio dos debates havia um
clima de expectativa por
conta da premiação do Con-
curso Cultural Somos Parte
do SUS que dá Certo. A
mesa de abertura contou
Política Nacional da Humanização comemora 10 anos
N E S T A
E D I Ç Ã O :
Ágora 2
Lançamentos 3
Concurso
Cultural
4
Seminário em
foco
5
Câmara Técni-
ca
6
Silvia Leite 7
SOS Emergên-
cia
8
P O L Í T I C A N A C I O N A L
D E H U M A N I Z A Ç Ã O
e-PNH 2 9 D E N O V E M B R O D E 2 0 1 3 E D I Ç Ã O 1 7 4
B O L E T I M
E L E T R Ô N I C O
Mesa de abertura: Gustavo Nunes de Oliveira ( PNH), Denise Rinehart (CONASEMS), Maria
Filomena ( PNUD), Fernanda Cardoso ( Ministério da Saúde de Angola), Dário Pasche ( Ministé-
rio da Saúde), Júlio Manuel (OPAS), Jurandi Frutuoso ( CONASS), Geraldo Adão Santos ( CNS)
P Á G I N A 2
Ágora reúne gestores que construíram a história da PNH
O coordenador da PNH,
Gustavo Nunes de Oliveira,
deu inicio à Ágora dos 10
anos: a gestão da PNH e seu
projeto ét ico-estét ico-
político na máquina de Esta-
do, com ex-coordenadores
da Política.
“Os princípios e diretrizes a
PNH se confundem com os
princípios do SUS. A pauta da
humanização nasce com in-
terface forte no movimento
sanitário e na academia e hoje
se amplia para todos os tra-
balhadores e usuários do
SUS, ” afirmou.
“Não existe política inovado-
ra que não traga novos recur-
sos. O tema da humanização
teve que ser desbravado. Pois
antes era associado a gênero,
a algumas profissões como a
enfermagem, ligado muito
para a ideia do homem
bom. A PNH não é só para
os usuários, mas para os tra-
balhadores, e ele devem falar
sobre essa experiência do
trabalho, não só da tristeza,
mas da força e potência,” disse
o diretor do Departamento de
Ações Programáticas Estratégi-
cas, Dário Pasche.
“Não são os consultores da
PNH, ou os apoiadores que
fazem esta tarefa. Precisamos
fazer com os municípios, com
os trabalhadores, daí a impor-
tância do trabalho com o Co-
nass e Conasems. Precisamos
encontrar maneiras de traba-
lhar para que a PNH chegue a
cada local e serviço” afirmou a
apoiadora Institucional do de-
partamento de articulação In-
terfederativa, Maria do Carmo
Cabral Carpintério, que tam-
bém já foi gestora da PNH.
Outros dois ex-gestores da
PNH enviaram suas mensagens
de apoio e incentivo ao movi-
mento HumanizaSUS, Adail
Rollo e Regina Benevides.
A representante do Ministério
da Saúde Angola, Fernanda
Batista, falou da experiência de
humanização em seu país.
“Iniciamos em 2009 o pro-
grama de humanização. Não
é fácil falar de humanização,
não tem relação só com as
estruturas físicas: mas se faz
com toda a gente envolvida,
a humanização é um dever
de cidadania. Temos uma
responsabilidade cívica com
as pessoas.” À tarde, o Se-
cretário de Atenção à Saúde,
do Ministério da Saúde, Hel-
vécio Miranda, fez uma apre-
sentação sobre a PNH nas
redes de saúde e falou da
criação dos SUS e de como
ele vem se fortalecendo:
“Hoje nos detemos em uma
reflexão dos 25 anos do
SUS. Estamos inclusos em
uma plataforma de vitórias
na saúde. Os dados concre-
tos nos levam a crê nisso.
Podemos enfrentar os gran-
des desafios que temos para
os próximos vinte cinco,
cinquenta e cem anos do
SUS.”
E - P N H
P Á G I N A 3
Premiação e lançamento de novos materiais da PNH
O Secretário de Atenção à
Saúde do Ministério da
Saúde Helvécio Miranda
participou da cerimônia de
premiação do Concurso
Cultural “Somos parte do
SUS que dá Certo, publica-
do pelo Ministro da Saúde
no Diário Oficial da União,
que obteve 284 experiên-
cias inscritas de todo o
País.
Os 30 finalistas do con-
curso receberam o certifi-
cado do Ministério da Saú-
de e , foram apresentados
trechos dos 10 vídeos
vencedores do Concurso
sendo dois de cada região
do País. As dez experiên-
cias selecionadas vão com-
por um vídeo e catálogo
institucional da PNH e
uma delas ganhará menção
honrosa via voto popular.
Durante o Seminário,
alguns dos apoiadores da
PNH responsáveis pela
avaliação dos vídeos: Sér-
gio Aragaki,(Nordeste),
Beth Mori (Centro-
Oeste), César Ramos
(Norte),Liane Righi (Sul),
Pedro Ivo (Sudeste) reafir-
maram os conceitos da
humanização da PNH que
puderam ser visualizados
em boa parte dos vídeos.
A representante da experi-
ência: “O SUS que dá cer-
to no Instituto da Mulher-
Amazonas”, Maria Graci-
mar Oliveira Fecury, ficou
muito emocionada durante
a premiação, e entoou
animadamente a música
de fundo de seu vídeo.
“Valeu a pena acreditar e
fazer com que as pessoas
acreditassem, eu sou do
SUS que dá Certo, eu sou
de Manaus!” Todas as 284
experiências inscritas no
concurso estão disponíveis
para visualização na Rede
HumanizaSUS.
A coordenadora adjunta
da PNH, Cathana Freitas,
apresentou materiais que
vão auxiliar ás práticas de
Humanização do SUS: Mo-
nitoramento das Ações na
Rede HumanizaSUS , Ca-
dernoS HumanizaSUS–
Humanização do Parto e
Nascimento, Cadernos
HumanizaSUS Saúde Men-
tal e a Semana Nacional de
Humanização, que vai
acontecer de 07 a 11 de
abril de 2014.
O Seminário foi transmiti-
do ao vivo pela Rede Hu-
manizaSUS, em breve esta-
rá disponível na Sala de
Eventos. Será lançado tam-
bém um livro contendo
todo o conteúdo do Semi-
nário.
E - P N H
Apoiadores da PNH de todo o país participaram da atividade
Dez experiências foram premiadas durante Seminário
P Á G I N A 4 E D I Ç Ã O 1 7 4
O Secretário de Atenção à Saúde Helvécio Miranda e o coordenador da PNH Gustavo Nunes de Oliveira en-
tregaram os certificados às dez experiências melhor avaliadas no Concurso Cultural da PNH. Clique aqui e
vote na experiência que será premiada com a Menção Honrosa do Ministério da Saúde, por meio da PNH. A
votação vai até o dia 20 de dezembro na Rede HumanizaSUS.
AM—O SUS que dá
certo no Instituto da
Mulher
Resp: Maria Graci-
mar Oliveira Fecury
da Gama
AM—Atendimento
a população ribeiri-
nha -UBS fluvial
Igaraçu
Resp: Valdelanda de
Paula Alves
PB—Humanização
do parto ISEA
Resp: Melania Maria
Ramos de Amorim
(representada por
Aline Costa)
BA- Permanecersus:
acolhendo sujeitos e
histórias no cami-
nhar da humaniza-
ção
Resp: Erica Cristina
Silva Bowes
GO- Práticas de acolhi-
mento no Hospital de
Doenças Tropicais Dr.
Anuar Auad
Resp: Andrea dos Santos
Silva (representada por
Adriana Beatriz Palla)
DF- Atenção interdis-
ciplinar em ambula-
tório de atenção a
pessoas com hansení-
ase Resp: Roseane
Pereira de Deus ( re-
presentada por Leo-
nor Tavares)
MG- Doulas - huma-
nizando o nascimen-
to
Resp: Juliana Maria
Almeida do Carmo
MG- Centro de refe-
rência em saúde
mental infanto-
juvenil
Resp: Valéria Bon-
tempo ( representa-
da por Dirley Lellis)
PR- Consolidando o Huma-
nizasus na Clínica O don-
tológica da UEM: inovação
e trabalho coletivo
Resp: Mitsue Fujimaki
( Representada por Cristia-
ne Muller)
SC- Conhecendo o
centro de saúde de
Blumenau
Resp: Mario Henri-
que Kato ( represen-
tado por Angela C de
Matos Braga)
P Á G I N A 5
Comissão Julgadora e finalistas do Concurso Cultural
Os finalistas do Concurso
receberam kits de mate-
riais da PNH
Seminário 10 anos da PNH em foco
Debate
entre apoi-
adores da
PNH
E - P N H
Editoras da Rede HumanizaSUS monitorando o chat da transmis-
são ao vivo
P Á G I N A 6
O próximo
encontro deve
ocorrer em
dezembro.
Câmara Técnica de Alagoas a todo vapor A reunião da Câmara Técnica de
Humanização (CTH) de Alagoas
foi realizada dia 18 de outubro,
pela primeira vez no Município de
Arapiraca- AL, no Memorial da
Mulher, no centro da cidade e
reuniu colaboradores da área da
saúde da cidade, dos municípios
de Lagoa da Canoa e Pilar, e da
capital Maceió.
Participaram da ação: o apoiador
da PNH Sérgio Aragaki, a coor-
denadora da PNH no estado Lu-
zia Malta Prata; o secretário Mu-
nicipal de Saúde de Arapiraca
Ubiratan Pedrosa; a coordenado-
ra do Grupo de Trabalho de Hu-
manização(GTH) do Hospital
Geral do Estado, Vera Callado e
apoiadores da PNH Renata Mar-
ques (Maceió), Aline Oliveira
(Arapiraca), Paula Rosimar (Lagoa
da Canoa) e Ducy Lylli Farias
(Pilar) ; representando o Hemo-
centro de Maceió, Ana Dolores;
alunas do curso de Psicologia do
Centro de Ensino Superior de
Maceió (CESMAC); representan-
tes dos serviços de saúde de Ara-
piraca (Hospital Chama, Hemo-
centro de Arapiraca, Secretaria
Municipal de Saúde de Arapiraca,
Unidades de Saúde da Família);
entre outros.
A reunião foi iniciada com uma
explanação sobre a PNH, onde
foi discutida a experiência de im-
plantação do GTH no Hospital
Geral do Estado (HGE), como
realidade possível a ser utilizada.
Além disso, foram feitas rodas de
conversa sobre a proposta de a
PNH apoiar Arapiraca in loco,
e a expectativa dos membros
sobre a função do apoiador, a
criação do Fórum Macrorregia-
onal.
Segundo a coordenadora esta-
dual da PNH em Alagoas, Luzia
Malta Prata, o espaço foi de
intensa participação.
“Houveram discussões, questi-
onamentos, proposições. Foi
um momento muito rico,”
acrescentou. Para ela, a impor-
tância do encontro é a capilari-
zação da Política. “A PNH pre-
cisa disparar dispositivos como
a CTH, Fórum e Grupos de
Trabalho de Humanização para
promover discussões e buscar
adeptos à nossa Política. Espe-
ramos a partir de agora, forta-
lecer o coletivo que se inicia
como espaço de discussão,
disseminar o SUS através da
Política e assim conseguir mo-
dificar práticas através da co-
gestão além de aumentar a
comunicação e o protagonismo
entre os trabalhadores,” acres-
centa.
O I Fórum de Humanização da
2°. Macrorregião de Alagoas,
foi realizado no mesmo dia e
também pautou a discussão da
CTH. Destacou-se a impor-
tância da atuação dos apoiado-
res na constituição e fortaleci-
mento das redes temáticas
prioritárias e de como a dire-
triz de cogestão pode colabo-
rar nisso. Também foi destaca-
da a importância da realização
dessa reunião, pela primeira
vez, fora da capital, fortalecen-
do o grupo de apoiadores que
atuam na 2° Macrorregião de
Alagoas.
O próximo encontro deve
ocorrer em dezembro .
E - P N H
“A importância do encontro é a capilarização da Política”,
afirmou a coordenadora estadual da PNH Luzia Malta
Faço parte do SUS que dá certo
P Á G I N A 7 E D I Ç Ã O 1 7 4
lhor cuidador do pai . Em uma semana, a apa-
rência daquele idoso era outra. Trabalhando
no hospital de urgência e emergência três
anos depois, encontrei o filho que o negligen-
ciava internado e paraplégico, vítima de aci-
dente. O reconheci e fiquei tocada”! De lá
pra cá, a apoiadora da PNH já se envolveu em
várias questões de direito e cidadania com
articulações interinstitucionais em prol da
criança, adolescente, mulher e pessoa idosa.
“Gosto do que faço, ter a Saúde como campo
de atuação é muito gratificante pelo aprendi-
zado diário e criação de vínculos,” acrescenta.
Esse ano, Silvia foi eleita como membro do
Conselho Estadual da Mulher, como represen-
tante da sociedade civil. De sorriso fácil, com
uma vasta experiência na saúde, muitas histó-
rias para contar, Silvia tem ainda um caminho
de luta e conquistas a seguir...
“Gosto do que faço como pes-
soa, profissional e militante.”
Motivada, a assistente social,
relata sua história, fala de sua
experiência no SUS e de seus
sonhos!
Natural de São Luís- MA, Silvia
Cristina Leite, 56 anos, trabalha
no SUS a 16 e sua primeira
experiência foi no Centro de
Saúde Quebra Pote, zona rural
de São Luís, no Distrito Sanitá-
rio Tirirical, onde atuou por
cinco anos. Silvia nasceu prema-
tura, com 7 meses de vida, no 7º
mês do ano de 1957, e conside-
ra que o número sete é uma
constante em sua vida.
Atualmente, trabalha no Hospi-
tal e Maternidade Marly Sarney
e no Hospital Dr. Clementino
Moura, na capital do estado. Sua
rotina é corrida e seus horários.
alternados entre os dois postos
de trabalho e os estudos. Pós-
graduada em Sociologia, e re-
centemente aprovada no curso
de Educação na Saúde Para Pre-
ceptores do SUS, no Hospital
Sírio Libanês , Sílvia sempre bus-
ca formação contínua e novos
horizontes.
A assistente social conheceu a
PNH em 2007, e destaca a im-
portância da humanização para o
fomento das grupalidades, dos
coletivos e redes. “Aplico as
diretrizes da PNH em meu tra-
balho, estudando a política,
compartilhando conhecimento,
articulando ações nos coletivos,
integrando com outros técnicos,
ampliando os vínculos, isso me
ajuda na construção da consciên-
cia de que o SUS pode dar cer-
to,” acrescenta.
Silvia se nega a pagar plano de
saúde, e relata sua experiência.
“Sou usuária do SUS, e funcioná-
ria. Plano de saúde é caro e não
cobre as despesas que o SUS dis-
ponibiliza. Existem muitos desafi-
os, mas, sonho em ver os princí-
pios do SUS respeitados e exerci-
dos na instituição onde trabalho,”
conta.
Em sua trajetória no SUS, a assis-
tente social guarda muitas histó-
rias e carrega consigo lembranças
marcantes, em especial, o encon-
tro que teve quando era diretora
do Centro de Saúde Quebra Pote
na zona da Ilha de São Luís em
1990. Durante uma visita domici-
liar, conheceu um idoso de 70
anos, hipertenso, solitário, negli-
genciado pelo filho, passando fo-
me e sujo. A vizinhança sabia da
situação, mas tinha medo de de-
nunciar, pois aos fins de semana
usava a aposentaria do pai para
realizar festas e reunir os amigos.
“Providenciamos recursos para
compra de alimentação, roupas e
calçados. Comunicamos a Promo-
toria do Idoso que agendou de
imediato audiência e os outros
filhos foram localizados. Toda a
equipe de cuidado considerou
que o segundo filho seria o me-
E você, também faz parte do SUS que dá certo? Conhece outros trabalhadores, gestores e usuários que fazem parte do SUS
que dá certo? Envie sua sugestão para a coluna Faço parte do SUS que dá certo, com o nome do indicado e seu contato
para o e-mail [email protected]
A apoiadora da PNH Sílvia Leite é uma mili-
tante do SUS
desenvolvimento das ações pla-
nejadas com a chegada do SOS
no HGRS, no entanto, tais avan-
ços ainda não repercutiram nos
indicadores de melhoria da quali-
dade da assistência à saúde da
população. Esse é ainda um pro-
cesso em curso no HGRS. Por
isso a PNH vem apostando no
apoio intensivo para disparar
processos de mudanças que vi-
sam à melhoria da qualidade do
cuidado e dos processos de tra-
balho, fomentando a participação
de trabalhadores, usuários e do
controle social.
A metodologia desenvolvida na
oficina foi a abordagem da di-
mensão teórico-conceitual das
No dia 19 de novembro, foi
realizada a Oficina do Programa
SOS Emergência, no Auditório
do Hospital Geral Roberto San-
tos (HGRS). A atividade teve o
objetivo de construir o apoio da
PNH ao HGRS, tendo o plano
de ação do Núcleo de Acesso à
Qualidade Hospitalar (NAQH)
e o diagnóstico da humanização
como norteadores da definição
das diretrizes da PNH a serem
priorizadas. Cerca de 65 pesso-
as participaram da ação. Repre-
sentando a PNH, estiveram pre-
sentes: a apoiadora matricial
para o SOS Emergência na Ba-
hia, Elaine Lopez e a apoiadora
local, Rosemeira das Chagas
Delgado.
A Oficina é um desdobramento
do Diagnóstico Compartilhado
das ações de Humanização na
Emergência do HGRS, realizada
pela PNH, a partir de
rodas de conversa com os tra-
balhadores, tendo um instru-
mento disparador de reflexões
sobre as práticas de cuidado e
dos processos de trabalho da
unidade. Este diagnóstico foi,
posteriormente, apresentado e
discutido no NAQH.
Ao longo das discussões, foram
verificados vários avanços no
diretrizes, assim, os participantes
puderam aprender a partir do
exercício reflexivo sobre as práti-
cas. Para a apoiadora da PNH, Ro-
semeira das Chagas Delgado, a
expectativa é de construir estraté-
gias e metodologias de apoio da
PNH ao HGRS de maneira inclusiva
e participativa, promovendo assim,
mudanças importantes na atenção e
gestão do HGRS. “A oficina possi-
bilitou uma reflexão e ampliação do
conhecimento sobre as diretrizes
da PNH, a partir do mapeamento
das práticas existentes, ou seja, a
partir de ações e movimentos con-
cretos,” finalizou.
PNH realiza oficina do SOS Emergência na Bahia
A PNH busca efetivar os princípios do SUS no dia a
dia da saúde pública brasileira, incentivando trocas
entre gestores, trabalhadores e usuários. Informe-se e
participe desta rede de inovações em saúde.
Política Nacional de Humanização
SAF SUL Trecho 2, Bloco F, 1º andar,sala 102,
Ed. Premium, Torre II, Brasília - DF
61 3315 8957
www.saude.gov.br/humanizasus
Expediente — Colaboradores: Luciana Abreu,
Rosemeira Delgado. Sérgio Aragaki. Edição: Mariella
Oliveira e Sheila Souza.
Cerca de 65 participantes participaram da oficina