e x p e r i Ê n c i a se x p e r i Ê n c i a s d edd … · prof. agamenon roberto 2º ano 2º...

31
E X P E R I Ê N C I A S E X P E R I Ê N C I A S E X P E R I Ê N C I A S E X P E R I Ê N C I A S D E D E D E D E A N O A N O A N O A N O PROF. AGAMENON ROBERTO PROF. AGAMENON ROBERTO PROF. AGAMENON ROBERTO PROF. AGAMENON ROBERTO < 2007 > < 2007 > < 2007 > < 2007 >

Upload: lydung

Post on 24-Sep-2018

214 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

E X P E R I Ê N C I A SE X P E R I Ê N C I A SE X P E R I Ê N C I A SE X P E R I Ê N C I A S

D ED ED ED E

2º A N O 2º A N O 2º A N O 2º A N O

PROF. AGAMENON ROBERTOPROF. AGAMENON ROBERTOPROF. AGAMENON ROBERTOPROF. AGAMENON ROBERTO

< 2007 >< 2007 >< 2007 >< 2007 >

Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto 2º ANO 2º ANO 2º ANO 2º ANO ---- EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS 2

1ª EXPERIÊNCIA

SOLUÇÃO SATURADA SEM E COM CORPO DE FUNDO

OBJETIVO: Transformar uma solução saturada, sem cor po de fundo, em uma

solução saturada com corpo de fundo.

MATERIAIS:

• Água.

• Sal de cozinha.

• Álcool etílico.

• 2 copos transparentes.

• Palito de sorvete.

COMO FAZER:

Prepare cerca de meio copo de uma solução satu rada de sal de cozinha em

água. Quando você não conseguir dissolver mais sal na água, por mais que você

agite a solução, ela está saturada. Deixe os crista is de sal irem para o fundo do

copo. Transfira a solução com cuidado, não deixando os cristais de sal passarem

para o segundo copo. Acrescente agora, aos poucos, meio copo de álcool etílico.

Após a adição, agite o conteúdo do copo com o palit o de sorvete. O que você

observa?

O QUE ACONTECE?

Uma solução saturada de sal em água está utili zando a água disponível para

solubilizar a máxima quantidade possível de sal naq uela temperatura. O que

aconteceria se tirássemos um pouco desta água? Com certeza não poderíamos

dissolver a mesma quantidade de sal. Ficaria sobran do uma certa quantidade e este

excesso iria para o fundo do copo. Foi exatamente i sto que aconteceu ao

colocarmos o álcool na solução saturada do sal. O á lcool etílico é completamente

solúvel na água em qualquer proporção. Isto ocorre devido à interação

intermolecular, conhecida como ponte de hidrogênio. Desta forma uma parte da

água da água contida na solução salina irá dissolve r o álcool, abandonando o sal,

que irá se depositar no fundo do recipiente.

Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto 2º ANO 2º ANO 2º ANO 2º ANO ---- EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS 3

2ª EXPERIÊNCIA

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ÁLCOOL NA GASOLINA

OBJETIVO: Verificar a interação intermolecular entr e as moléculas de água e álcool.

MATERIAIS:

• Proveta de 100 mL.

• Água destilada.

• Gasolina.

• NaCl.

MODO DE FAZER:

• Coloque 50 mL de gasolina em uma proveta de 100 mL.

• Complete o volume com água destilada ou solução 10% p/V (5g de NaC l em

50 mL de solução).

• Após a agitação e o repouso da mistura (em torno de 15 min) verifique o

volume de cada componente

.

Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto 2º ANO 2º ANO 2º ANO 2º ANO ---- EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS 4

Aplicações:

1)(UNAERP-SP) Sabendo-se que no Brasil o álcool produzido nas usinas e destilarias é, em grande parte, adicionado à gasolina, fez-se a seguinte experiência:

20 mL 20 mL

16 mL

água gasolina

Pede-se a porcentagem em volume de etanol na amostra de gasolina.

a) 10%. b) 16%. c) 20%. d) 25%. e) 80%.

Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto 2º ANO 2º ANO 2º ANO 2º ANO ---- EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS 5

3ª EXPERIÊNCIA

INFLUÊNCIA DA PRESSÃO NA FUSÃO E SOLIDIFICAÇÃO

DA ÁGUA DO GELO

T

BAL

S

C

.

.

.

.

V

Pressão

Temperatura (°C)

Observando o diagrama de fases acima, podemos observar que a região “BT”

corresponde ao equilíbrio “sólido líquido”. Esta c urva se encontra

ligeiramente inclinada para a esquerda. Isto signif ica que, numa dada temperatura,

se aumentarmos a pressão sobre o gelo, ele tenderá a se transformar em líquido.

O efeito da pressão sobre o gelo pode ser veri ficado suspendendo-se um arame,

com dois pesos, ao redor de um bloco de gelo (figur a acima). A pressão do arame

irá fundir o gelo, de modo que o arame afundará no bloco .

Além da água, apenas bismuto e antimônio se comport am dessa maneira .

Geralmente, o aumento da pressão tende a solidifica r um líquido.

A medida que o arame vai passando pelo bloco d e gelo, a água volta a sofrer

uma solidificação.

Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto 2º ANO 2º ANO 2º ANO 2º ANO ---- EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS 6

Aplicações:

1) (UFPR) Pode-se atravessar uma barra de gelo usan do-se um arame com um peso adequado (experiência de Tyndall) conforme a figura, sem que a barra fique dividida em duas partes. Qual a explicação para este fenômeno?

Gelo

PesoPeso

Gelo

.................

......

....

....

.....

Peso Peso

a) A pressão exercida pelo arame sobre o gelo abaix a seu ponto de fusão. b) O gelo, já cortado pelo arame, devido à baixa te mperatura se solidifica novamente. c) A pressão exercida pelo arame sobre o gelo aumen ta seu ponto de fusão, mantendo a barra

sempre sólida. d) O arame, estando naturalmente mais aquecido, fun de o gelo; este calor, uma vez perdido

para a atmosfera, deixa a barra novamente sólida. e) Há uma ligeira flexão da barra e as duas partes, já cortadas pelo arame, são comprimidas

uma contra a outra, soldando-se.

Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto 2º ANO 2º ANO 2º ANO 2º ANO ---- EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS 7

4ª EXPERIÊNCIA

EFEITO COLIGATIVO: EBULIOSCOPIA (I) OBJETIVO: Verificar que a adição de um soluto não v olátil a um solvente puro

aumenta a sua temperatura de ebulição.

MATERIAIS:

• 2 copos de béquer.

• Termômetro.

• Fonte de calor.

• Água destilada.

• Sal grosso.

MODO DE FAZER:

Marque os dois copos de béquer, de forma a pod er reconhecê-los.

Coloque 30 mL água destilada em um dos copos d e béquer.

Prepare 30 mL de uma solução saturada de sal g rosso.

Aqueça as duas amostras e verifique a temperatura d e ebulição de ambas

Observe que, durante a ebulição da água d estilada, a temperatura permanece

constante, enquanto que, na solução do sal grosso a temperatura varia.

Compare as temperaturas de ebulição e ver ifique qual a maior. Justifique.

Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto 2º ANO 2º ANO 2º ANO 2º ANO ---- EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS 8

EFEITO COLIGATIVO: EBULIOSCOPIA (II)

OBJETIVO: Verificar que a adição de um soluto não v olátil a um solvente puro

aumenta a sua temperatura de ebulição.

MATERIAIS:

• 2 copos de béquer.

• Termômetro.

• Fonte de calor.

• Água destilada.

• Sal grosso.

MODO DE FAZER:

� Em um recipiente colocar água destilada.

� Em um copo preparar uma solução saturada de NaC l.

� Colocar a solução saturada de NaC l dentro do 1º recipiente e levar ao

fogo (banho-maria).

Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto 2º ANO 2º ANO 2º ANO 2º ANO ---- EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS 9

5ª EXPERIÊNCIA

FERVENDO ÁGUA NA SERINGA

OBJETIVO: Mostrar que a temperatura de ebulição de um líquido depende também

da pressão.

MATERIAL NECESSÁRIO:

� Seringa descartável.

� Água.

� Panela pequena.

� Fonte de calor.

MODO DE FAZER:

figura A figura B

� Coloque um pouco de água na panela e aqueça-a até

cerca de 50°C. Para saber se a temperatura está

correta, basta observar atentamente a água e parar o

aquecimento quando surgirem às primeiras bolhas de

ar no fundo da panela.

� Puxe um pouco de água (cerca de 1 / 5 do

volume da seringa) para dentro da seringa,

tomando o cuidado de não deixar entrar nenhuma

bolha de ar. Caso tenha alguma bolha de ar

dentro da seringa, coloque-a na vertical com o

bico para cima, bata levemente nas suas paredes

e aperte o êmbolo até que elas saiam

completamente.

Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto 2º ANO 2º ANO 2º ANO 2º ANO ---- EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS 10

� Imediatamente tampe a ponta da seringa com o dedo e puxe o êmbolo para

trás, com força, mas sem retirá-lo completamente da seringa. O que você

observa? Solte o êmbolo e observe. Repita o procedi mento várias vezes.

Aplicações:

1)(FUVEST) Enche-se uma seringa com pequena quantid ade de água destilada a uma temperatura uma pouco abaixo da temperatura de ebulição. Fechan do o bico, como mostra a figura A, e puxando rapidamente o êmbolo, verifica-se que a águ a entra em ebulição durante alguns instantes, figura B. Podemos explicar este fenômeno considerando que:

figura A figura B

a) na água há sempre ar dissolvido e a ebulição nad a mais é do que a transformação do ar

dissolvido em vapor. b) com a diminuição da pressão, a temperatura de eb ulição da água fica menor do que a

temperatura da água na seringa. c) com a diminuição da pressão, há aumento da tempe ratura da água na seringa. d) o trabalho realizado com o movimento rápido do ê mbolo se transforma em calor, que faz a

água ferver. e) o calor específico da água diminui com a diminui ção da pressão.

Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto 2º ANO 2º ANO 2º ANO 2º ANO ---- EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS 11

6ª EXPERIÊNCIA

ABAIXAMENTO DA TEMPERATURA DE CONGELAMENTO

(CRIOSCOPIA)

OBJETIVO: Observar o efeito crioscópico numa soluçã o de água e sal.

MATERIAL:

• 2 tubos de ensaio.

• Copo de béquer.

• Termômetro.

• Água destilada.

• Sal grosso.

MODO DE FAZER:

• Em tubo de ensaio, coloque 3 mL de água

destilada.

• Em outro tubo de ensaio coloque 3 mL de uma

solução saturada de sal grosso.

• Coloque os dois tubos em um copo de béquer e

preencha-o com sal grosso e pequenos pedaços

de gelo na proporção aproximada de 1:4.

• Aguarde e observe em qual tubo a água congelou. Exp lique.

• Aguarde e observe a temperatura da mistura refriger ante.

• Explique o abaixamento da temperatura da mistura re frigerante.

Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto 2º ANO 2º ANO 2º ANO 2º ANO ---- EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS 12

COMENTÁRIOS:

Há congelamento apenas no tubo da água de stilada. A solução não sofre

congelamento por que o soluto dissolvido provoca o abaixamento da temperatura

de congelamento da água.

Em relação à mistura refrigerante, ao se adicionar o sal, o líquido resultante

do degelo é atraído pelo sal, formando uma solução com baixo ponto de

congelamento.

A fusão do gelo requer energia, que é ret irada da solução, resfriando todo o

sistema.

Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto 2º ANO 2º ANO 2º ANO 2º ANO ---- EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS 13

7ª EXPERIÊNCIA

OXIDAÇÃO DE ÁLCOOL COM KMnO4 (em meio ácido KMnO4 / H+)

OBJETIVO: Verificar a reação de oxidação do álcool etílico (álcool primário),

destacando a variação da temperatura.

MATERIAIS:

• Etanol.

• Permanganato de potássio em meio ácido.

• Tubo de ensaio ou proveta.

• Pegador de madeira.

MODO DE FAZER:

• Coloque num tubo de ensaio ou proveta (A) 5 mL ácido sulfúrico

concentrado e, em seguida, com grande cuidado, um igual volume de

etanol, de forma que o último líquido fique sobrenadando o ácido.

• Cuidadosamente, adicione alguns cristais de permanganato de potássio

(KMnO4). Quando os cristais alcançam a superfície divisória entre o

ácido e o álcool, começam a ocorrer microexplosões, que produzem luz e

som (C, D), com aquecimento forte e progressivo do tubo de ensaio.

• Eventualmente, a chama produzida por uma dessas explosões pode

alcançar o vapor de etanol que satura o interior do tubo de ensaio,

ocasionando uma grande chama (E).

• O aldeído formado tem cheiro agradável, mas sofre oxidação e

transforma-se em ácido etanóico (é possível notar a mudança de odor

quando a oxidação está ocorrendo).

Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto 2º ANO 2º ANO 2º ANO 2º ANO ---- EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS 14

8ª EXPERIÊNCIA

FENÔMENOS ENDOTÉRMICOS E EXOTÉRMICOS

FENÔMENOS EXOTÉRMICOS

DILUIÇÃO DO ÁCIDO SULFÚRICO CONCENTRADO

OBJETIVO:

Realizar uma diluição, destacando a variação de temperatura no processo

e a diminuição da concentração da solução.

MATERIAIS:

Ácido sulfúrico concentrado, água destilada, copo de béquer, tubo de

ensaio.

COMO FAZER:

a) Medir com cuidado 50 mL de H2SO4 concentrado em uma proveta.

b) Adicionar lentamente o ácido a 50 mL de água, que já deve estar em um

copo de béquer de 250 mL (o ácido original concentrado é 18 mol/L, se for

de boa qualidade).

c) A solução obtida é 9mol/L, repetindo o processo com 100 mL do H2SO4(aq)

9mol/L com outros 100mL de água obteremos 200 mL de solução

4,5mol/L.

COMENTÁRIOS:

� Qual o volume de H2SO4 concentrado (18 mol/L) teria de ser usado para

obter 50 mL de solução diluída a 2,25 mol / L?

Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto 2º ANO 2º ANO 2º ANO 2º ANO ---- EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS 15

PREPARAÇÃO DE UMA SOLUÇÃO

DE HIDRÓXIDO DE SÓDIO

OBJETIVO:

Preparar uma solução de hidróxido de sódio (NaOH), destacando a

variação de temperatura no processo.

MATERIAIS:

Hidróxido de sódio sólido, água destilada, copo de béquer.

COMO FAZER:

a) Tomar com cuidado alguns cristais de NaOH e dissolver em um copo de

béquer com água destilada.

FENÔMENOS ENDOTÉRMICOS

REAÇÃO DO Ba(OH)2 com o NH4OH

OBJETIVO:

Realizar uma reação de dupla troca, destacando a variação de

temperatura no processo.

MATERIAIS:

Hidróxido de bário, cloreto de amônio, água destilada, copo de béquer,

bastão de vidro e uma madeira leve.

MODO DE FAZER:

• Colocar 20g de hidróxido de bário e 7g de cloreto de amônio em um

béquer e agitar com o bastão.

• O copo de béquer deve ficar em cima de uma madeira molhada.

Reação que ocorre: Ba(OH)2 + 2 NH4Cl � BaCl2 + 2 NH4OH

OBSERVAÇÃO:

Podemos também realizar a reação: 2 NH4OH + H2CO3 � (NH4)2CO3 + H2O

• Com o tempo a parte externa do béquer fica inicialmente recoberta com

água líquida e depois com gelo (se o experimento for feito em cima de

uma madeira umedecida, o béquer ficará grudado).

Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto 2º ANO 2º ANO 2º ANO 2º ANO ---- EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS 16

SUBLIMAÇÃO DO GELO SECO

OBJETIVO:

Realizar a sublimação do gelo seco, destacando a variação de temperatura

no processo.

MATERIAIS:

Gelo seco, água destilada, copo de béquer, pinça de madeira.

COMO FAZER:

Colocar algumas pedras de GELO SECO em um copo com água natural.

Verificar a temperatura do recipiente.

Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto 2º ANO 2º ANO 2º ANO 2º ANO ---- EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS 17

9ª EXPERIÊNCIA

CARACTERÍSTICAS DE COMPOSTOS ORGÂNICOS

E INORGÂNICOS

OBJETIVO: Diferenciar compostos orgânicos dos inorgânicos por meio da

fusão e da condutibilidade elétrica.

MATERIAIS:

• Sal de cozinha.

• Açúcar comum.

• Água destilada.

• Aparelhagem de produção de corrente elétrica.

• Fonte de calor.

• Cápsula de porcelana.

• Ácido sulfúrico.

MODO DE FAZER:

• Em uma cápsula de porcelana coloque numa extremidade uma porção de

sal de cozinha e na outra uma pitada de açúcar.

• Aqueça e observe quem sofre a fusão.

• Prepare duas soluções concentradas de sal de cozinha e de açúcar em

copos separados e introduza as extremidades dos fios da aparelhagem de

produção da corrente elétrica e verifique quem conduz a corrente

elétrica.

• Adicione ácido sulfúrico, lentamente, sobre o sal e o açúcar.

sal decozinha açúcar

Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto 2º ANO 2º ANO 2º ANO 2º ANO ---- EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS 18

10ª EXPERIÊNCIA

PRODUÇÃO DO ACETILENO OBJETIVO: Verificar a produção do acetileno e seu uso no maçarico.

MATERIAIS:

• Carbureto.

• Água destilada.

• Kitassato.

• Funil de decantação.

• Tubo de borracha com extremidade de metal.

• Rolha furada.

MODO DE FAZER:

• Com o auxílio de um funil de decantação (ou separação), gotejar água

sobre o carbureto.

• O acetileno produzido é conduzido a um tubo onde será queimado.

H

H

HO

O

Ca

Ca

Ca OH22

2

2

2

2 2 2( )C

C

C+ +

Aplicações:

• Escreva a equação de combustão completa do acetileno.

• Escreva as fórmulas (eletrônica e plana) do acetileno.

• Escreva o nome oficial do acetileno.

Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto 2º ANO 2º ANO 2º ANO 2º ANO ---- EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS 19

11ª EXPERIÊNCIA

IDENTIFICAÇÃO DA PRESENÇA DO OXIGÊNIO

NOS COMPOSTOS ORGÂNICOS

OBJETIVO: Mostrar que podemos identificar compostos orgânicos oxigenados

usando o iodo (I2).

MATERIAIS:

• Iodo: I2(s).

• Álcool etílico.

• Acetona.

• Éter etílico.

• Benzeno.

• Tolueno.

• Gasolina.

• 5 copos de béquer ou tubos de ensaio.

• Espátula.

MODO DE FAZER:

• Em cada béquer ou tubo de ensaio, colocar uma pequena quantidade de

cada um dos compostos orgânicos.

• Com o auxílio da espátula, coloque uma pequena quantidade de iodo em

todos os recipientes.

• Os compostos que possuem oxigênio, após a mistura terão colorações

AVERMELHADAS, enquanto que os demais apresentarão tonalidades

CASTANHAS.

Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto 2º ANO 2º ANO 2º ANO 2º ANO ---- EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS 20

12ª EXPERIÊNCIA

UMA COMBUSTÃO DIFERENTE (OXIDAÇÃO DE ÁLCOOIS)

OBJETIVO: Mostrar a combustão do álcool através de uma reação de oxidação do

mesmo.

MATERIAIS:

• Ácido sulfúrico concentrado.

• Permanganato de potássio sólido.

• Álcool etílico.

• Algodão.

• Bastão de vidro.

• Vidro de relógio ou placa de Petri.

• Espátula.

MODO DE FAZER:

• No vidro de relógio ou placa de Petri coloque H2SO4 e KMnO4 de modo que a

distância entre eles seja muito pequena ou que o contato ocorra numa região

muito pequena.

• Amarre uma mecha de algodão no bastão de vidro e embeba-o em álcool.

• Com um toque rápido encoste a mecha simultaneamente no H2SO4 e no

KmnO4.

• No instante em que a mecha encosta-se ao H2SO4 e no KmnO4, o álcool entra

em combustão (você pode apagar a chama e repetir o processo várias vezes).

ácido sulfúrico

KMnO4

algodão com álcool

• O permanganato de potássio é oxidante e que sua decomposição libera oxigênio

nascente que alimenta a combustão do álcool, tomando como energia de

ativação o calor liberado pela reação do ácido sulfúrico com o permanganato

de potássio.

2 KMnO4 + H2SO4 � K2SO4 + 2 MnO2 + H2O + 3 O

Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto 2º ANO 2º ANO 2º ANO 2º ANO ---- EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS 21

13ª EXPERIÊNCIA

O ALGODÃO QUE NÃO QUEIMA OBJETIVO: Estudar a relação entre calor de combustão e calor de

vaporização.

MATERIAIS:

• Tela de amianto.

• Tripa.

• Placa de reações.

• Béquer.

• Água destilada.

• Álcool.

• Algodão.

MODO DE FAZER:

• Umedeça um pedaço de algodão no álcool e coloque sobre a tela

metálica.

• Queime-o e observe. Todo algodão foi consumido?

• No béquer, prepare uma mistura de 3 mL de água destilada e 9 mL de

álcool comum (proporção de 1:3).

• Umedeça outro pedaço de algodão com essa solução e coloque-o sobre a

tela metálica.

• Queime-o e observe. Todo algodão foi consumido? Por quê?

COMENTÁRIOS:

O algodão embebido na solução não queima, por que o calor emitido na

combustão do álcool é usado na sua própria vaporização, na vaporização da

água e liberado para o meio ambiente, não restando energia suficiente para a

queima do material. A água presente na solução tem um papel refrigerante,

absorvendo parte do calor gerado na combustão do álcool.

Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto 2º ANO 2º ANO 2º ANO 2º ANO ---- EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS 22

14ª EXPERIÊNCIA

PILHAS ELETROQUÍMICAS MATERIAL:

• Eletrodos de zinco e cobre.

• Soluções de sulfato de zinco e sulfato de cobre.

• Vela de filtro.

• Fios de cobre.

• Lâmpada.

• Limão.

• Relógio digital.

PROCEDIMENTO:

1ª experimento:

Coloque dentro da vela de filtro (cortada como um copo) a solução de

sulfato de zinco (1 mol/L) e mergulhe na mesma o eletrodo de zinco; Este

conjunto deve ser colocado em recipiente maior (tipo aquário para peixes)

contendo uma solução de sulfato de cobre e o eletrodo de cobre.

Unimos os dois eletrodos por um fio condutor contendo uma lâmpada

(observe o esquema abaixo).

Zinco

Sulfatode zinco

Cobre

Sulfatode cobre

Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto 2º ANO 2º ANO 2º ANO 2º ANO ---- EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS 23

2º experimento:

Limpe duas lâmpadas, uma de zinco outra de cobre. Enfie metade de cada

uma em um limão ou laranja, de tal modo que as lâminas não se toquem.

Encoste sua língua, simultaneamente, nas extremidades das duas lâminas;

você irá sentir um pequeno choque devido à diferença de potencial entre as

lâminas.

Essa “pilha de limão” pode também acionar um relógio digital, conforme o

esquema abaixo.

Zinco

Cobre7:23

Limão

Relógio digital

Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto 2º ANO 2º ANO 2º ANO 2º ANO ---- EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS 24

15ª EXPERIÊNCIA

ELETRÓLISE AQUOSA DO IODETO DE POTÁSSIO

MATERIAL:

• Tubo em forma de “U”.

• Pilhas de lanterna.

• Fio condutor.

• Solução de iodeto de potássio.

• Fenolftaleína.

• Suspensão de amido.

• Eletrodos inertes.

PROCEDIMENTO:

Monte o esquema abaixo:

2 2

- +

A B

solução aquosa de KIcom gotas de sudpensãode amido e fenolftaleina

Ocorre a reação química:

2 KI 2 KOH H I+ H O2 + +

COMENTÁRIOS:

Junto ao pólo (–), acumula-se o KOH e notaremos a cor vermelha da

fenolftaleína; no pólo (+), forma-se o I2 que, com o amido, dá uma coloração

que varia do azul até o preto.

Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto 2º ANO 2º ANO 2º ANO 2º ANO ---- EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS 25

16ª EXPERIÊNCIA

COBREAÇÃO

Material • Bateria conectada aos dois fios.

• Sulfato de cobre.

• Chave

• Frasco transparente.

Procedimento

No frasco, prepare uma solução de CuSO4 o mais concentrada possível. A

seguir, prenda a chave ao fio ligado ao pólo negativo da bateria,

introduzindo-a na solução.

Finalmente, introduza a ponta do outro fio (pólo positivo) na solução:

- +

pilhas

solução desulfato de cobre

chave

Observe a cor da solução no início e no fim do processo e o que corre na chave.

• Resolva as questões: a) Descreva o que ocorreu com o fio imerso na solução.

b) Descreva o que ocorreu com a chave.

c) A concentração de Cu 2+ sofreu alguma alteração?

d) Supondo que na cobreação da chave tenha ocorrido à deposição de 0,64g

de cobre, após um tempo de 30 minutos. Determine a quantidade de

corrente, em ampères, que circulou nesse processo. (Cu = 64g / mol)

Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto 2º ANO 2º ANO 2º ANO 2º ANO ---- EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS 26

17ª EXPERIÊNCIA

FATORES QUE AFETAM A VELOCIDADE DE UMA REAÇÃO

� TEMPERATURA Material:

1) Comprimido efervescente.

2) Água gelada.

3) Béquer.

4) Lâmina de corte.

Procedimento:

a) Coloque 100 mL de água da torneira em um béquer, 100 mL de água

gelada em outro, 100 mL de água a 40ºC em um terceiro béquer e

100 mL de água em ebulição em um quarto béquer.

b) Corte o comprimido em 4 partes iguais e coloque uma parte em cada

béquer.

c) Anote, para cada béquer, o tempo que leva para que todo o comprimido

se decomponha.

Comentários: 1) A velocidade da reação foi influenciada pela temperatura da água? 2) Qual a influência do aumento da temperatura sobre a velocidade da reação?

Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto 2º ANO 2º ANO 2º ANO 2º ANO ---- EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS 27

� SUPERFÍCIE DE CONTATO Material:

1) Comprimido efervescente.

2) Béquer.

3) Lâmina de corte.

Procedimento:

a) Coloque 100 mL de água da torneira em cada béquer.

b) Corte em duas partes iguais o comprimido efervescente. A primeira

parte deixar sem fragmentar e a segunda parte triturar em finas

partículas.

c) Colocar as duas partes, uma em cada béquer, anotar o tempo que

estas partes levam para se dissolver.

Comentários:

a) A reação de decomposição do comprimido se processa com igual

velocidade em cada béquer?

b) Porque ocorreu esta diferença de velocidade na reação entre as duas

partes do comprimido?

� CONCENTRAÇÃO (1)

Material:

1) Comprimido efervescente.

2) Vinagre.

3) Béquer.

Procedimento:

Corte o comprimido de antiácido ao meio. Coloque volumes iguais de água

em dois copos, à mesma temperatura. Em um dos copos, adicione uma colher

de chá de vinagre e, ao outro, uma colher de sopa. Agite o conteúdo para

tornar a solução homogênea. Coloque metade do comprimido em cada copo, ao

mesmo tempo, e observe atentamente.

Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto 2º ANO 2º ANO 2º ANO 2º ANO ---- EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS 28

� CONCENTRAÇÃO (2)

Material:

1) Copo de béquer.

2) Ácido clorídrico.

3) Magnésio.

Procedimento:

a) Em cada copo de béquer (ou tubo de ensaio) adicione água destilada.

b) No béquer (1) adicione 2 gotas de HCl.

c) No béquer (2) adicione 6 gotas de HCl.

d) Em cada béquer adicione, simultaneamente, a mesma massa de

magnésio e observe onde há formação de maior quantidade de gás se

formando.

� CATALISADOR (1)

Material:

1. Peróxido de hidrogênio (H2O2).

2. Dióxido de manganês (MnO2), batata, pedaço de carne ou gota de

sangue.

Procedimento:

a) Coloque água oxigenada em dois tubos de ensaio (1 e 2).

b) A um dos tubos adicione MnO2 em pó.

c) Nas extremidades dos tubos coloque uma bexiga.

Comentários:

No tubo que contém o dióxido de manganês teremos uma reação mais

veloz, fato este comprovado por maiôs produção de gás oxigênio, fazendo com

que a bexiga fixa no mesmo fique mais cheia.

Semcatalisador

Comcatalisador

H O2 2

Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto 2º ANO 2º ANO 2º ANO 2º ANO ---- EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS 29

� CATALISADOR (2) Material:

1. Peróxido de hidrogênio (H2O2) a 30 vol.

2. Solução de iodeto de potássio (KI).

3. Detergente.

4. Proveta.

Procedimento:

a) Misture na proveta 6 mL de água oxigenada e um pouco de detergente

e agite levemente, até observar a formação de bolhas.

b) A seguir, adicione KI e agite novamente. Agora a formação de

espuma é muito maior.

c) Para comprovar que o KI foi um catalisador nesta reação adicione

nitrato de chumbo, é formado um precipitado amarelo, indicando

que existe KI.

Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto 2º ANO 2º ANO 2º ANO 2º ANO ---- EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS 30

18ª EXPERIÊNCIA

DESLOCAMENTO DE EQUILÍBRIO – INFLUÊNCIA DA CONCENTRAÇÃO

A solução de dicromato (Cr2O72 –) apresenta coloração alaranjada e, em meio

básico, estabelece o equilíbrio:

Cr2O72 – + H2O 2 CrO4

2 – + 2 H+

laranja amarelo Como o íon CrO4

2 – apresenta coloração amarela, a cor da solução será

determinada pelo íon que estiver em maior concentração na solução. A ação de ácidos

e bases pode provocar um deslocamento nesse equilíbrio, perceptível pela variação de

cor.

Material:

� Tubos de ensaio.

� Conta-gotas.

� Solução de dicromato de potássio (K2Cr2O7).

� Solução de soda cáustica (NaOH).

� Solução de ácido clorídrico (HCl).

Procedimento:

Inicialmente, prepare as soluções conforme indicado a seguir:

� Dicromato de potássio: 3,0g de K2Cr2O7 em água suficiente para preparar 200

mL de solução.

� Soda cáustica: 1,0g de NaOH em água suficiente para preparar 250 mL de

solução.

� Ácido clorídrico: 2 mL de ácido clorídrico PA ou ácido muriático impuro

dissolvidos em água suficiente para 200 mL de solução.

Experimento 1: A um tubo de ensaio contendo a solução de K2Cr2O7, adicione

lentamente algumas gotas de solução de NaOH até observar mudança

de coloração.

Experimento 2: À solução obtida no experimento 1, adicione algumas gotas da

solução de HCl, até observar mudança de coloração.

Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto 2º ANO 2º ANO 2º ANO 2º ANO ---- EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS EXPERIÊNCIAS 31

19ª EXPERIÊNCIA

DESLOCAMENTO DE EQUILÍBRIO – INFLUÊNCIA DA HIDRATAÇÃO

Um aumento da concentração de um dos reagentes provoca um

deslocamento do equilíbrio no sentido de formação dos produtos e vice-versa.

Não só a variação de concentração provoca deslocamento de equilíbrios. Neste

experimento, vamos estudar outro fator.

O sulfato de cobre apresenta coloração azul, devido à presença de água

de cristalização:

CuSO4 . n H2O

Porém, quando está totalmente anidro, ele apresenta coloração branca:

CuSO4 = branco. Pelo fato de uma forma poder se transformar em outra, ou

seja, por termos uma reação reversível do tipo:

Hidratado � Anidro

e

Anidro � Hidratado

Podemos admitir a existência de um equilíbrio.

Material:

• Sulfato de cobre (CuSO4 . n H2O).

• Lamparina.

• Pregador de roupa.

Procedimento:

• Experimento 1: Coloque uma pequena quantidade do sal hidratado em

um tubo de ensaio e, com o auxílio do pregador, aqueça-o na lamparina,

até observar a mudança de cor.

• Experimento 2: A seguir, deixe o sistema em repouso durante um certo

tempo, até observar outra mudança de coloração.