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聯絡電話Linhas para contactos

熱線電話 Linhas quentes

緊急求助熱線 999,110,112Serviços de Emergência

罪案舉報熱線 2857 7577Denúncias (crimes)

打擊販賣人口舉報熱線 2888 9911 Combate ao Tráfico de Pessoas 投訴熱線

2878 7373 Linha exclusiva para queixas e sugestões

查詢電話 Linhas para consultas

總機電話 2857 3333Serviços Gerais 傳真 2878 0826Fax

出入境事務查詢電話 2872 5488 Consulta sobre assuntos de Migração 失物查詢電話

8597 0542 Consulta de “Perdidos e Achados”

其他 24 小時電話 Outras linhas de 24 horas em serviço

第一警務警司處 ( 一區 ) 2893 8258Comissariado Policial n°. 1

第二警務警司處 ( 二區 ) 2857 2027Comissariado Policial n°. 2

第三警務警司處 ( 三區 ) 8790 5636Comissariado Policial n°. 3

機場警務處 8898 1627Divisão Policial do Aeroporto

氹仔警務警司處 2882 1047Comissariado Policial da Taipa

路環警務警司處 2887 1107Comissariado Policial de Coloane

澳門交通警司處 2837 4214Comissariado de Trânsito de Macau

氹仔交通警司處 8898 9593Comissariado de Trânsito das Ilhas

出入境事務廳 2872 5488Serviço de Migração

特警隊 8980 0888Unidade Táctica de Intervenção da Polícia

地址 : 澳門十月一號前地治安警察局總部End: CPSP. Edifício Conforseg Praceta 1 de Outubro, Macau

網頁 pág. Elect.: www.fsm.gov.mo/psp

電郵 E-mail: [email protected]

REVISTA DA P.S.P.-1º e 2º TRIMESTRE-2009 Nº 72 e Nº 73

DIRECÇÃO

Superintendente Geral LEI SIU PENG

REDACÇÃOSubcomissário UN KIM FONG

COMPOSIÇÃO GRÁFICAGuarda SIO SEK IO

TRADUÇÃOChefe ROSEMERE E. L. DA COSTAFONG IOK ISOFIA A. R. ESTEVES

FOTOGRAFIAGuarda HO VENG LOCGuarda CHONG CHAN UGuarda CHEONG KUOK CHONG Guarda LO UN SIGuarda IP CHI WAI

ASSESSOR JURÍDICORUY ALBERTO M. DE CARVALHO REY

PROPRIEDADE E EDIÇÃOCORPO DE POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICAEnd: CPSP. Edifício Conforseg Praceta 1 de Outubro, MacauTel: 2857 3333 Fax: 2878 0826E-mail: [email protected]ágina Electrónica: http://www.fsm.gov.mo/psp

IMPRESSÃOIMPRENSA OFICIAL

TIRAGEM1500 Exemplares

Os artigos publicados são da exclusiva responsabilidade dos respectivos autores

SUMÁRIOANIVERSÁRIO Comemorações do Dia do CPSP 2009 24

POLICIAMENTO COMUNITÁRIO "Proteja o seu lar, feche bem a porta" 27 "O Novo Ambiente para os Moradores 2009" 27 Reforço da Comunicação e Cooperação com as Organizações Sociais

27

Carnaval Canino 28 Encontros com Várias Organizações da Sociedade 28 Reunião com a Associação Comercial de Veículos de Transporte e Pesados de Macau

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Palestra - Segurança Rodoviária 29 Encontro com Representantes de Pastelarias 30 Colóquio - "Bairros falam da Segurança" 30 Actuações da Banda de Música nas Escolas 31 Visita da Escola Keang Peng 31 Visita de Idosos do Asilo Betania ao Comissariado Policial n.º 3 31 Encontros com Associações 32 Palestras de Prevenção da Delinquência Juvenil 32

ENCONTROS, INTERCÂMBIOS, CONFERÊNCIAS Jantar com os Órgãos de Comunicação Social 33 Visita da Polícia de Singapura 33

Encontro com o professor Huang Lai Ji e investigador Wu Tian Hao 33 Visita à Polícia de Hong Kong 34 Visita da Polícia Judiária ao Centro de Controlo Operacional da PSP

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Visita de Polícias de Guangdong 35

15a. Reunião de Trabalho entre encarregados de investigação criminal da China, Hong Kong e Macau

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Visita ao Serviço de Migração de Estagiários Judiciais 36

Especialistas de documentos da Holanda visitaram o Serviço de Migração

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OPERAÇÕES ANTI-CRIME Tráfico de droga transfronteiriço dentro de corpo humano 37 O Departamento de Informações desarticulou uma quadrilha de roubos

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TOMADA DE POSSE E PROMOÇÕES Cerimónias de Promoções 39 Promoção de Guardas Principais 41 Tomada de posse de novos agentes policiais 42

FORMAÇÃO INTERNA Curso de atendimento e tratamento de Queixas 42 Curso de formação para Serviços de Qualidade 42 Curso de formação sobre estados emocionais e psicológicos durante o trabalho

43

DESPORTO E COMPETIÇÕES Provas de Corta-Mato 43 Competições de Tiro 44 Torneio de Amizade 45 Futebol 7 45 Ténis de Mesa 45 Taça das FSM 2009 46

OUTROS Violência nas Escolas - o "Bullying" Escolar 48

Carta de Qualidade 1.º Trimestre do ano 2009 52 2.º Trimestre do ano 2009 53

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AniversárioAniversário

Deu início às cerimónias e comemorações do Dia da PSP com a realização do evento “Portas Abertas ao Público” no Aquartelamento da UTIP no dia 8 de Março, no qual teve lugar as cerimónias de distribuição de louvores a agentes policiais e de referências elogiosas ao “Bom cidadão”. Foram as cerimónias presididas pelo Comandante Substo. Superintendente Lei Siu Peng, bem como estiveram presentes ao evento, chefias e oficiais da Polícia.

Foram 259 agentes distinguidos em 2008, pela dedicação ao serviço, e para não influenciar o normal funcionamento de serviços policiais, os louvores foram entregues a agentes representantes e mais antigos de cada categoria.

É de elogiar e reconhecer em público, os cidadãos que mostraram possuir elevados valores cívicos, por terem contribuído e colaborado com a Polícia no combate da criminalidade e captura de delinquentes e criminosos. Foram doze os cidadãos a serem elogiados pela PSP, e sete presentes à cerimónia.

Armamento, equipamento e veículos policiais, materiais de inactivação de engenhos explosivos e de fotografias, pinturas e caligrafias de agentes efectivos e aposentados, formavam as várias exposições da Polícia. Não faltaram as exibições da Banda de Música e demonstrações do Pelotão Cinotécnico, que atraíram e ganharam aplausos do público.

Em 13 de Março, foi realizada a cerimónia solene do Içar da Bandeira na porta principal do Comando da PSP, seguido de uma missa a agentes falecidos na Igreja do Cemitério de S. Miguel Arcanjo, e colocação de uma coroa de flores no monumento evocativo aos falecidos da PSP. Tal como nos anos anteriores, o jantar de confraternização foi no Restaurante Plaza, no dia 13 e 16 de Março, onde contou com presença de várias entidades e convidados da Polícia, e onde também actuou o Grupo de Dança, a Tuna Macaense e a Banda de Música e sem falta, o sorteio de presentes, que encheu o jantar cheio de alegria.

Comemorações do Dia do CPSP 2009

Distribuição de Louvor pelo Comandante

Foto-conjunto do Comandante e os cidadãos elogiados

O Cmdt. e oficiais de Polícia entretidos na exposição de materiais e equipamentos

Fotografia do Comandante junto da criança

2525

O Cmdt. e oficiais de Polícia apreciam as obras dos agentes Políciais

O público encantado com as exibições da Banda de Música e demonstrações do Pelotão Cinotécnico

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O 2o. Cmdt. e o sorteado

A Banda “TUNA MACAENSE”

Os cantores da Banda de Música

O Grupo de Dança no palco

2727

Polícia ComunitáriaPolícia Comunitária“O Novo Ambiente para os Moradores

2009”

Actividade anual e organizada pela União Geral das Associações dos Moradores de Macau, com a colaboração e apoio de vários serviços públicos, teve lugar na tarde do dia 10 de Janeiro, no Jardim de Iao Hon. A cerimónia de abertura foi presidida por vários representantes do governo e de organizações sociais, na qual esteve presente o nosso Subintendente António Manuel Oliveira Alves.

Como programa do evento, organizaram uma exposição de fotografias, apresentações recreativas, tendas de jogos, palestras educacionais, peças de teatro, e como sempre, não podiam faltar a actuação do nosso Grupo de Dança e exibições da nossa Banda de Música.

O evento visou divulgar e sensibilizar o público, a importância da prevenção de crimes, tanto como a saúde e higiene pública. A entidade organizadora procurou alertar o público para a sua segurança durante a festividade do Ano Novo Chinês, reforçar o espírito de auxílio mútuo entre vizinhos, e a cooperação com a polícia, a fim de criar um ambiente pacífico, seguro e limpo, durante as festividades do ano novo.

No intuito de sensibilizar o cidadão para a prevenção de crimes, a PSP lançou uma nova edição de cartazes e folhetos promocionais como tema de "Proteja o seu lar, feche bem a porta". Entretanto, para conseguir os melhores efeitos, a PSP além de recorrer a órgãos de comunicação social, procurou incentivar o público para o combate da criminalidade nas actividades de "O Novo Ambiente para os Moradores 2009", bem como também a distribuição de cartazes e brochuras por várias associações da comunidade.

Reforço da comunicação e cooperação com as organizações

sociais

“Portas abertas” a organizações sociais, foi iniciativa da PSP para estabelecer comunicação, reforçar cooperação e estreitar as relações com a comunidade. A PSP, procura aperfeiçoar a colaboração do cidadão com a polícia, através de encontros periódicos com as demais entidades e organizações da sociedade.

Segurança, trânsito e perturbações sonoras, formalidades de participação e denúncias, foram os principais assuntos abordados em reuniões. Foram recolhidas opiniões e sugestões da população, importantes para o aperfeiçoamento de serviços ao público. A PSP procurou, através de encontros, promover o auxílio mútuo de moradores e vizinhos, a colaboração do cidadão para o combate da criminalidade, bem como a incentivação para a participação de crimes à polícia. Foram distribuídos cartazes e folhetos, como forma de promoção na comunidade para o combate da criminalidade.

“Proteja o seu lar, feche bem a porta”

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Carnaval Canino

Foi organizado o Carnaval Canino na tarde do dia 21 de Fevereiro na Rotunda do Estádio da Taipa. A actividade tem como finalidade, aprofundar a educação cívica do cidadão, de donos de cães, divulgar e chamar atenção pela responsabilidade e dever de protecção dos animais domésticos. Tendas de jogos com prémios, dança de rua, demonstrações, habilidades, saltos e transposição de obstáculos por cães, peças de teatro, ilusionismo, música e adopção de cães abandonados fazem parte do programa.

Participação do Pelotão Cinotécnico em demonstrações de obediência, e agentes policiais compartilharam experiências e conhecimentos sobre técnicas de treinamento de cães, respondendo a várias questões levantadas pelo público.

Encontros com várias organizações da sociedade

Realizaram-se vários encontros com as demais organizações da sociedade em Comissariados Policiais, durante o primeiro trimestre do ano. Segurança, trânsito, perturbações sonoras, pensões ilegais e formalidades de participação e denúncias, foram assuntos abordados nas reuniões, e onde foram recolhidas as opiniões e sugestões da população, importantes para o aperfeiçoamento de serviços da Polícia. Pretende a PSP através de encontros periódicos, estabelecer e reforçar a comunicação e a cooperação mútua entre cidadão e polícia, incentivar o público para a participação de crimes à Polícia.

Encontro com representantes da Ass. de Mútuo Auxílio do Bairro, abrangendo a Rua do Campo, Avenida Conselheiro Ferreira de Almeida e Rua da Mitra no Comissariado Policial no. 3

Encontro com representantes da União Geral das Associações dos Moradores de Macau no Comissariado Policial no.1

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Reunião com a Associação Comercial de Veículos de Transporte e Pesados de Macau

Reuniram-se no Departamento de Trânsito, representantes da Associação Comercial de Veículos de Transporte e Pesados na tarde do dia 17 de Março, para a discussão e troca de opiniões sobre excesso de peso, excesso de velocidade e veículos autorizados para o transporte de passageiros, a fim de chegar a um consenso, dentro dos limites da segurança rodoviária e sem afectar o normal funcionamento do trânsito. A delegação foi recebida pelo Subintendente Leong Seac Man, o Comissário Leong Man Wai, Tai Peng Fong e o Subcomissário Iong Si Pui.

Face a um aumento relativo de graves acidentes de viação, oficiais do Departamento de Trânsito, salientaram chamando atenção, de que o motorista/condutor deve conduzir com segurança, respeitando as regras de trânsito, não devendo nunca negligenciar do excesso de peso.

Palestra - Segurança Rodoviária

A pedido “Ko Kit Washing Company Limited”, foi realizado no dia 25 de Março, pelas 17H30 uma palestra sobre “Segurança Rodoviária”, destinada a condutores e assistentes de transporte daquela companhia, nas instalações sitas no Beco da Ilha Verde. Foi orador, o Chefe Lei U Kuai. Inspecção geral do veículo a efectuar pelo condutor antes de conduzir, a importância do estado físico e psicológico do condutor e os cuidados a ter durante a condução, etc., foram os temas tratados durante palestra. Também foi dada especial atenção a todos os condutores presentes, para não conduzirem em excesso de velocidade, obedecerem a sinalização luminosa e cederem a passagem a peões nas passadeiras.

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Colóquio - “Bairros falam da Segurança”

Teve lugar em 31MAR, na zona de recreio e lazer junto à Rua Quatro do Bairro Iao Hon, um colóquio sobre “Bairros falam da Segurança”, organizado pelas Associações de Beneficência e Assistência Mútua dos Moradores do Bairro do Antigo Hipódromo, pelo Bairro Artur Tamagnini Barbosa e Centro Comunitário Iao Hon da União Geral das Associações dos Moradores de Macau, e como representante da PSP esteve presente o Chefe Lo Kuok Hong.

Durante o colóquio, representantes de Associações e moradores da zona defenderam que a prostituição, estupefacientes, fogo posto, furtos, etc. são fenómenos que fazem preocupar a população, resultando desconforto e insegurança nos moradores, pelo que pedem à polícia, o reforço de patrulhas na zona, a instalação de “TeleEye” em lugares adequados para ajudarem na prevenção e combate da criminalidade com eficácia, a simplificação das formalidades de participação de crimes e o estreitamento de relações cooperativas entre cidadão e polícia. O Chefe Lo confessou que, foi sempre preocupação da PSP em salvaguardar a segurança na zona norte, que para além de ter criado grupos de trabalho para estudos e análises sobre a segurança, foi também reforçado o patrulhamento na zona. Entretanto, em colaboração com outras autoridades competentes, a polícia tem vindo a actuar em acções para combate de pensões ilegais e tráfico de drogas.

Encontro com representantes de Pastelarias

Foram recebidos em 27MAR pelas 15H00, representantes de várias pastelarias (casas de biscoitos) no Departamento Policial de Macau, onde discutiram sobre as formas e práticas de vendas, e sobre furtos que frequentemente ocorrem dentro de lojas. Esteve presente na reunião, o Chefe do Departamento, Intendente Mui San Meng, Comissário Kong Wai Chon e Subcomissário Leong Wang Kuan.

A PSP tem vindo a receber muitas queixas sobre as formas de promoção adoptadas para vendas de produtos de pastelarias na Rua de S.

Paulo. É de público conhecimento, que os empregados andam sempre munidos de tesouras na rua, e abordam as pessoas que por ali passam, como forma de promoção de produtos alimentícios, acto que provoca distúrbios, assédio e ameaça a turistas e transeuntes. Embora não tenha registado qualquer ocorrência com ferimentos, não é aconselhável a utilização de tesousas em via pública. Dado que se trata duma via muito movimentada e demasiadamente estreita, por isso aconselha a PSP, para a disciplina dos empregados e utilização de outras formas mais seguras nas vendas de produtos. Os representantes, como resposta, prometeram melhorar as práticas e métodos de venda. E, relativamente a furtos que ocorrem frequentemente nas lojas, o Departamento Policial salienta que, tem reforçado o policiamento, bem como providenciado polícias à paisana junto das áreas, em diligências e prontos para actuarem se detectarem qualquer acto ilícito. Foi mais uma vez apelado para a participação de crimes e colaboração com a polícia para o combate da criminalidade.

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Actuações da Banda de Música nas Escolas

Visita de idosos do Asilo Betania ao Comissariado Policial n.º 3

Dez idosos do Asilo Betania das Caritas de Macau visitaram o Comissariado Policial n.º 3, em 30 de Março, e onde foram cordialmente recebidos pelo pessoal daquela subunidade. Foi efectuada uma visita guiada às instalações do Comissariado, e uma exposição de equipamentos e de veículos policiais em uso diário.

A fim de promover e divulgar a educação musical, estimular o interesse pela música dos alunos de Macau e reforçar-lhes a vontade e vocação para aprendizagem de música, a Banda de Música da PSP tem vindo a actuar em várias escolas, tais como: Escola de Nossa Srª. de Fátima, Jardim de Infância Luso-Chinês “Girassol”, Escola Choi Kou da Sheng Kung Hui, Secção Inglesa do Colégio de Santa Rosa de Lima e Escola Fong Chong da Taipa.

Para além de actuar em escolas, a Banda também tem actuado em público, no Largo de S. Domingos e em procissões do Senhor dos Passos, que muito contribuiram para a promoção da imagem da Polícia.

Em dois dias (24 e 25 de Março), trezentos alunos do 5°. ano de escolariadade da Escola Keang Peng visitaram a Escola de Polícia. Visita guiada por uma exposição de equipamentos e materiais policiais, apresentação de cursos de formação da polícia, exigências definidas para instruendos e formandos, demonstrações efectuadas por instruendos (tais como: formatura e marcha policial, exercícios de Taekwondo, subida de corda, exercícios físicos, etc.).

Através da visita, os alunos passaram a conhecer melhor sobre a missão da Escola da Polícia, apercebendo-se da rigorosa disciplina que é exigida para a formação de agentes policiais com qualidade.

Visita da Escola Keang Peng

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ENCONTROS COM ASSOCIAÇÕES

g Wai Keong do Departamento Policial de Macau, os representantes das Associações de moradores da Areia Preta e de Iao Hon, no dia 13 de Maio. Segurança, higiene pública e estupefacientes foram os principais assuntos tratados nas reuniões. Como resposta, o Subintendente Leong confirma que, a PSP esteve sempre atenta às situações de segurança, pelo que tem providenciado mais poliamento nas referidas zonas, de acordo com a realidade e com flexibilidade, e como objectivo garantir a prevenção de crimes e combate de actos ilícitos. O Subintendente Leong, mais uma vez apelou pela solidariedade da população para a organização de condomínios em edifícios residenciais, gestão e administração de assuntos sobre a segurança, prevenindo de acções ilícitas no interior de edifícios.

Representantes da Associação de Mútuo Auxílio do Bairro, abrangendo a Rua do Campo, Avenida Conselheiro Ferreira de Almeida e Rua da Mitra foram recebidos no Comissariado Policial no. 3 em 21 de Maio, onde realizaram as trocas de opiniões sobre tendências, metodologias e soluções para melhorar e promover

a segurança junto da zona residencial da Praça de Tap Seak. Os moradores desejam a continuidade do combate da criminalidade, reforço do policiamento, simplificação de formalidades nas participações, denúncias e serviços da Polícia. E como representante da PSP, o Subintendente Leong Wai Keong aproveitou para agradecer aos visitantes, pela consideração e apoio de serviços da polícia, garantiu análise e estudo das situações, introdução de medidas adequadas, reforço na colaboração polícia-cidadão, e juntos prevenir e combater a criminalidade.

PALESTRAS DE PREVENÇÃO DA DELINQUÊNCIA JUVENIL

Tendo como objectivo instilar a visão positiva da vida e de valores, prevenir a influência negativa de amigos e o desvio no comportamento em práticas de actos ilícitos por adolescentes, a PSP tem tido desde sempre a colaboração da Direcção de Serviços de Educação e Juventude, na promoção de palestras sobre a “Prevenção da Delinquência Juvenil” em estabelecimentos de ensino de Macau. As palestras têm como objectivo, dar a conhecer sobre a legislação, as acções ilícitas, os erros que muitas vezes trazem

consequências irreparáveis, as influências para a vida no futuro, bem como alerta aos alunos para raciocinarem sempre antes de actuarem, evitarem acções por impulso ou diversão, de mostrarem habilidades, e como resultado cairem em erros praticando actos ilícitos.

Teve lugar no dia 18 de Junho na Escola Estrela do Mar, a palestra sobre “Prevenção da Delinquência Juvenil”, dirigida por elementos das Relações Públicas da PSP, onde participaram 245 alunos. E, em cooperação com a Direcção dos Serviços de Assuntos de Justiça, uma outra palestra do género foi realizada na Escola Primária de Hou Kong, onde participaram 340 alunos.

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Jantar com os Órgãos de Comunicação Social

No dia 10 de Fevereiro, pelas 19H00 horas, teve lugar no Hotel Ritz, o jantar de convívio com os órgãos de comunicação social, organizado e oferecido pelo CPSP. Contou-se com a participação de vários convidados, entre eles, os responsáveis dos órgãos de comunicação chinesa e portuguesa, representantes da média electrónica, jornalistas, repórters, etc. O jantar desta noite decorreu num ambiente com muita alegria.

O 2°. Comandante da PSP, Superintendente Ma Io Kun, no uso da palavra, desejou em primeiro lugar a todos os convidados e presentes no jantar, as boas entradas e um próspero Ano Novo do Búfalo, em seguida agradeceu a compreensão e o apoio da comunicação social que têm vindo a prestar à Corporação, e deseja a continuidade das relações de amizade, os permanentes contactos e ligação, respeito e colaboração no trabalho de ambas as partes, juntos contribuir e prestar o melhor serviço à comunidade.

Visita da Polícia de Singapura

Em 13 de Fevereiro, quatro representantes da Polícia de Singapura visitaram o CPSP, os quais foram amigavelmente recebidos pelos Exmo. Comandante Substo do PSP, Superintendente Lei Siu Peng; Chefe do Departamento Policial de Macau, Intendente Mui San Meng; Chefe da Divisão de Relações Públicas (DRP) do Departamento de Operações, Subintendente Chao Vai Keong; Chefe da Divisão de Investigação e Informações

do Departamento de Informações, Subintendente Chan Man Tak; Chefe da Divisão de Operações e Comunicações do Departamento de Operações, Subintendente Kwan Kai Veng; Comissário Leung Chi San e outros oficiais do Comissariado Policial N°. 3 do Departamento Policial de Macau.

Uma breve apresentação sobre o CPSP deu início à visita, e seguida de uma conversação sobre o regime de policiamento (patrulhamento) da Polícia e assuntos relacioandos com a segurança em casinos.

Seguiu-se uma visita ao Posto Fronteiriço das Portas do Cerco (PFPC), e ofertas de lembranças durante o almoço oferecido pela PSP.

Encontro com o professor Huang Lai Ji e investigador Wu Tian Hao

Foram recebidos pelo Comandante Substo., Superintendente Lei Siu Peng e Chefe do Departamento de Operações, Intendente Lai Kam Kun, na tarde de 13FEV, no Comando da PSP, o professor Huang Lai Ji e investigador Wu Tian Hao do Instituto de Estudos de Direito da Academia de Filosofia e Ciências Sociais de Xangai. Foi efectuada uma breve apresentação sobre o CPSP, seguida de uma amostra de dados estatísticos e oferta de lembranças.

Encontros, Intercâmbios, Conferências

Encontros, Intercâmbios, Conferências

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Face à implementação da Carta de qualidade e o futuro desenvolvimento da Polícia Comunitária desta Corporação, foi organizada uma visita à Polícia de Hong Kong nos dias 16 e 17 de Abril, de elementos da Carta de Qualidade da PSP, e como Chefe da delegação o Chefe do Departamento de Operações, Intendente Lai Kam Kun. A visita tem como objectivo, conhecer a evolução e partilhar a experiência e as tarefas daquela polícia nestas duas áreas específicas. A delegação visitante foi recebida pelo Comissário Wong Choi Hoi da área operacional e pelo Comissário Chefe Lau Ip Seng, Comandante da Esquadra Policial da zona Iao Chim (Yau Ma Tei e Tsim Sha Tsui, Kowloon). Carta de qualidade, controlo da qualidade de serviços, política policial sobre polícia comunitária, estratégias de relações públicas, foram temas apresentados e esclarecidos por aquela polícia. A delegação teve oportunidade de visitar o Edifício “Chong Heng” sito no Tsim Sha Tsui (Kowloon), onde lá moram e activam vários grupos étnicos, e como a “polícia comunitária” resultou com eficácia neste edifício tão “complexo”.

Em 11 de Junho, também como chefe da delegação visitante, o Chefe do Departamento de Operações, Intendente Lai Kam Kim, visitaram o Instituto de Formação da Polícia de Hong Kong. A delegação foi recebida pelo Subdirector do Instituto, Comissário Principal Leung Pou Tak, reunidos falaram sobre as estratégias de ensino, o funcionamento do sistema de ensino, a coordenação e adaptação do Instituto para responder às necessidades daquela polícia, etc., tudo para servir de apoio a estudos e análises, quanto ao aperfeiçoamento de ensino e instruções da Escola de Polícia, parte e programa integrada na implementação da carta de qualidade na PSP.

VISITA À POLÍCIA DE HONG KONG

VISITA DA POLÍCIA JUDICIÁRIA AO CENTRO DE CONTROLO OPERACIONAL DA PSP

Investigadores e Técnicos da Polícia Judiciária visitaram o Centro de Controlo Operacional da PSP em 8 de Abril. Na visita, deu a conhecer aos visitantes, sobre a missão, a distribuição de tarefas e o funcionamento daquele centro, bem como foram efectuadas demonstrações e amostras de operações, o providenciamento de acções policiais a partir do Sistema de Emergência 999.

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VISITA DE POLÍCIAS DE GUANGDONG

O Chefe Adjunto do Departamento Policial da Província de Guangdong Cheong Veng Keong e dez elementos daquela polícia, foram recebidos pelo Comandante Lei Siu Peng, 2o. Comandante Ma Io Kun, Subintendente Cheang Kam Va, Ng Sou Peng e Leung Sek Chun, para uma reunião de trabalho no Comando da PSP, em 24 de Abril. Na reunião, discutiram sobre as missões policiais e reforço da colaboração de ambas as partes, na área de controlo fronteiriço.

15a. REUNIÃO DE TRABALHO ENTRE ENCARREGADOSDE INVESTIGAÇÃO CRIMINAL DA CHINA, HONG KONG E MACAU

A 15ª. Reunião de Trabalho entre Encarregados de Investigação Criminal da China, Hong Kong e Macau,

foi realizada em Macau, no dia 29 de Abril. Reunião bem sucedida num ambiente franco e amigável. Oficiais de polícia das três localidades, concordaram em manter o actual mecanismo de ligação policial para o reforço da cooperação e da troca de informações entre polícias, a fim de prevenir e combater a criminalidade, juntos defender e assegurar a segurança.

Participaram na reunião representantes de polícias de Macau, tais como ofíciais de polícia dos Servicos de Polícia Unitários, da Polícia Judiciária e do Corpo de Polícia de Segurança Pública. Na reunião, analizaram e debateram sobre as preocupações comuns relativas à segurança, e conseguiram chegar a um consenso sobre as várias questões levantadas, entenderam aprofundar e aperfeiçoar o sistema actual de comunicação entre as polícias, estreitamento dos laços de cooperação regionais estabelecidos anteriormente, continuidade de operações periódicas contra crimes transfronteiriços, nomeadamente, contra o tráfico humano, burlas telefónicas e electrónicas (internet), e daí resultarem os efeitos dissuasivos. Propuseram também a criação de uma plataforma de colaboração policial online e de um sistema de investigação de cybercrime, para o reforço da cooperação entre as três polícias da região.

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ESPECIALISTAS DE DOCUMENTOS DA HOLANDA VISITARAM O SERVIÇO DE MIGRAÇÃO

Em 17 de Junho, especialistas de documentos da Holanda, Fons Knopjes, Ineke Ruiter, Gerard Paalman e Anko Blokzijl, foram recebidos pelo Subintendente Leung Sek Chun e Sucomissário Wong Kim Hong para uma visita ao Comissariado do Posto Fronteiriço das Portas do Cerco. Durante a visita, face à especialidade em áreas dos respectivos visitantes, tiveram um intercâmbio académico com o pessoal do Serviço de Migração, discutiram sobre a optimização do controlo migratório, partilharam experiências práticas de tratamento em situações de grandes movimentos de passageiros.

VISITA AO SERVIÇO DE MIGRAÇÃO DE ESTAGIÁRIOS JUDICIAIS

Em 27 de Junho, seis estagiários judiciais visitaram o Serviço de Migração: Cheong Weng Tong, Leong Sio Kun, Chan Io Chao, Lou Silva Lap Hou, Chiang I Man, Ho Man. Os visitantes foram recebidos pelo Comissário Leong Chio Pang e Comissária Ku I Kan, que orientaram a visita na sede do Serviço e no Comissariado do Posto Fronteiriço das Portas do Cerco. Foi realizado um pequeno briefing sobre a estrutura orgânica e funcionamento do Serviço de Migração, bem como partilharam sobre experiências no trabalho, aprofundando conhecimentos e compreensão dos visitantes sobre as tarefas do Serviço de Migração.

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Operações Anti-crimeOperações Anti-crime Tráfico de droga transfronteiriço dentro de corpo humano

Agentes do Departamento de Informações (DINFO), detiveram um suspeito na Rua dos Curtidores, por tráfico de droga transportado dentro do seu corpo.

No passado dia 14 de Fevereiro, por volta das 07H00 horas, agentes do DINFO receberam informações sobre o tráfico de droga até Macau por via aérea. Planearam actuações imediatas no aeroporto, e conseguiram identificar o alvo suspeito filipino, que tinha chegado do voo vindo de Kuala Lampur. Procederam à persiguição do suspeito, que teve um encontro com um outro indivíduo filipino no Jardim de Camões, e, onde juntos se deslocaram para um apartamento residencial sito na Rua dos Curtidores. Iniciaram as vigias e as perseguições policiais junto do local. Posteriormente, quando o suspeito ao sair do apartamento na madrugada do dia seguinte, foi interceptado por agentes e entraram no apartamento para investigações. Encontraram mais de 50 invólucros brancos em forma oval, que suspeitavam tratar de heroína embrulhado em película aderente, pelo que foi toda a matéria recolhida e o suspeito encaminhado para melhores averiguações no Departamento de Informações.

No Departamento, o suspeito confessou de que os invólucros brancos continham heroína, e foram transportados dentro do seu corpo, de Malásia para Macau, à ordem de um indivíduo que prometeu oferecer como recompensa mil dólares americanos. O indivíduo que teve o encontro no Jardim de Camões é inocente, foi apenas quem tinha arrendado o citado apartamento.

Foram apreendidos no total de 53 objectos ovais com heroína, com peso total de 570 gramas. A polícia acredita que no caso estarão envolvidas acções de organizações criminosas internacionais e transfronteiriças. Caso entregue ao Ministério Público para os devidos efeitos.

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O DEPARTAMENTO DE INFORMAÇÕES DESARTICULOU UMA QUADRILHA DE ROUBOS

Agentes do Departamento de Informações durante as operações de anti-crime, em 27 de Maio na zona central da cidade, detectaram atitudes suspeitas em indivíduos que entravam numa pensão sita na Rua da Praia Grande, pelo que iniciaram as devidas diligências e perseguições, e enfrentaram três dos supeitos na escadaria entre o 4o. e 5o. andar daquele edifício, onde foram interceptados, interrogados e numa vistoria de artigos que traziam, verificaram a posse de uma grande quantidade de telemóveis, relógios, anéis, pulseiras, haste telescópica e dinheiro, sem qualquer justificação. Nas buscas efectuadas em vários quartos da pensão, detiveram mais quatro suspeitos e apreenderam mais telemóveis, computadores portáteis, valores e dinheiro. Foram todos os detidos e apreendidos encaminhados para melhores averiguações no Departamento de Informações. Os indivíduos detidos são oriundos de Hunan (China), que entraram em Macau respectivamente nos dias 22 e 24 de Maio, e alojaram-se na referida pensão. Trata-se de um grupo organizado e relacionado com os vários roubos recentemente ocorridos na cidade. Caso entregue ao Ministério Público para os devidos efeitos.

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Tomada de posse e Promoções

Tomada de posse e Promoções

Cerimónias de Promoções

Teve lugar nos dias 19JAN, 13 e 20MAR, as cerimónias de promoções a Subintente, Comissário e Subchefe. Cerimónias presididas pelo Comandante Substo., Segundos Comandantes e presenças de chefias de subunidades e serviços da Polícia.

Fotografia com os recentes promovidos a Subintendente Leong Wai Keong, Chan Io e Leong Heng Hong

Promoção a Subintendente : Leong Wai Keong Chan Io Leong Heng Hong

Promoção a Comissário :

Sio Vai Nin Lao Sio Hap Lao Chong Ha Cheng Zhan Kin

Lei Chi Fai Kong Vai Chon Ho Su Hon Vong Keng Fai

Lam Wai Man Lao Mei Pou

Promoção a Subchefe :

Tam Keng Va Hui Siu Leng Andreia Wong Un San Chan Sio Kuan

Wong Lei Chung Lo Kit Meng Leong Ion Lam Ku Weng Chio

Lou Kok Hong Tam Ioi Kuong Ho Si Cheng Fong Sio Kun

Tam Fu Va Lo Wai Meng Kwan Su Sam Lei Kam Hong

Chao U Io Kou Sai Kit Tang Kuai Mou Ho Veng Kong Mário

Chan Keng San Mok Keng Koi Wong Wing Ka Kuok Pak Im

Wong Yuk Ming Van Kuok Leong Lou Vai Fan Wong Teng Weng

Alberto Ung António Ho Cheang Kam Tin Lee Sio Cheong

Lam Peng San Kong Man San Chang Tong Pan Lei Chi In

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Fotografia com os 36 recentes promovidos a Subchefe

Fotografia com os recentes promovidos a Comissário

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Tomada de posse de novos agentes policiais

Realizou-se no dia 9 de Junho no Aquartelamento da UTIP, a cerimónia de tomada de posse para guardas, presidida pelo 2o. Comandante da PSP, Superintendente Ma Io Kun e de várias chefias e responsáveis de subunidades e serviços da Polícia, que efectuaram a imposição do crachá de serviço aos novos agentes policiais.

Tomaram posse para guardas de polícia 180 novos elementos, 39 femininos e 141 masculinos, dos quais 3 (2 masculinos e 1 feminino) da Carreira de Músicos, e os restantes distribuídos para desempenho de funções nas várias subunidades operacionais da polícia.

Tendo como habilitações, 17 licenciados, 2 bacherelatos, 122 com ensino secundário complementar, e os restantes 39 com ensino secundário elementar.

Continência ao 2o. Comandante da PSP

Formação InternaFormação Interna

Curso de Atendimento e Tratamento de Queixas

Para melhorar a qualidade de atendimento ao público e aperfeiçoar as técnicas de tratamento de queixas dos agentes, com a colaboração da Direcção dos Serviços da Administração e Função Pública (SAFP), no âmbito da implementação da Carta de Qualidade, foram organizados cursos de “Atendimento e Tratamento de Queixas”, nos dias 18 e 20 de Fevereiro (2ª. Turma), 25 e 27 de Fevereiro (3ª. Turma), no Comando da PSP.

Os cursos têm como objectivo, para além de aperfeiçoar as técnicas de atendimento e tratamento de queixas de agentes policiais da linha da frente, pretende–se também dotá-los de estratégias e técnicas comunicação, relações humanas e o espírito de obrigação de servidor público, face às tarefas que cabem à Polícia. Foram realizados no total três cursos, com duração de 16 horas, em dois dias, tendo o 1o. Curso realizado em 10 e 12 de Dezembro de 2008, e com participação de 25 agentes policiais em cada curso.

Curso de formação para Serviços de Qualidade

No intuito de promover activamente a Carta de qualidade e melhoria da qualidade de serviços prestados por esta polícia, foi organizado o curso de formação para serviços de qualidade durante os meses de Abril e Junho. Curso com duração de 12 horas, duas turmas, 25 elementos em cada turma. O curso tem como finalidade, dar a conhecer aos responsáveis da carta de qualidade, levar a cabo, com facilidade e eficácia, as suas funções de supervisão e fiscalização, levar a compreender sobre os valores fundamentais da prestação de serviços com qualidade, métodos de controlo e formas de gerenciamento de projectos. Durante o curso falaram sobre a gestão de qualidade, o mecanismo de acreditação da carta de qualidade, a introdução de programas de carta de qualidade, os métodos e as ferramentas para a melhoria contínua, bem como também compartilharam sobre os problemas enfrentados durante a implementação de programas da Carta de Qualidade de vários serviços públicos da RAEM, e suas resoluções.

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Curso de formação sobre estados emocionais e psicológicos durante o trabalho

ante o mês de Maio e Junho, cursos de formação sobre estados emocionais e psicológicos durante o trabalho, destinado a agentes policiais da linha de frente. Pretende-se através do curso, ajudar os agentes policiais para a compreensão, análise e controle reflexivo das emoções. Ensinar como desenvolver esta capacidade, a que se refere à acuracidade de identificação de emoções e conteúdo emocional em outras pessoas, como por exemplo, do denunciante ou do participante, do cidadão que vem pedir auxílio à polícia ou do queixoso que vem queixar-se da polícia, bem como também, à capacidade de resposta e de expressar sentimentos de forma adequada e clara, procurar elevar a qualidade de serviços a serem prestados, e reduzir o número de reclamações e queixas dirigidas à Polícia. Curso dirigido pelo Dr. Kong Pak Seng do Instituto de Formação da Polícia de Hong Kong, com duração de 14 horas, oito turmas e com a participação total de 200 agentes policiais.

Desporto e CompetiçõesDesporto e Competições

Provas de Corta-Mato

Teve lugar na manhã de 10MAR em Coloane, a prova interna de Corta-Mato. As provas têm como itinerário o parque de estacionamento da Praia de Hac Sá (partida), seguindo pelo Caminho do Quartel de Hac Sá, virando à direita para a Estrada Nova de Hac Sá, Barragem de Hac Sá, regressando à Estrada Nova de Hac Sá, Estrada de Cheoc Van e virando à esquerda, percorrendo pela Estrada da Aldeia (Aldeia Portuguesa) e é meta onde termina aquela aldeia. A distância total é de 6000 metros, com a participação de 75 agentes de diferentes subunidades, entre os quais, 8 agentes femininos. Presidiu à cerimónia de abertura, o 2º. Comandante da PSP, Superintendente Ma Io Kun, que também efectuou a distribuição dos prémios.

Resultados:Por equipa:1º. lugar: Unid. Táct. Int. da Polícia (UTIP)2º. lugar: Serviço de Migração (SM)3º. lugar: Div. de Apoio e Serviços (DAS)

Masculino:Grupo A (idade inferior a 35 anos):1º. lugar: Rogério J.C. Chiu (DGR)2º. lugar: Subcomissário Chan Kuoc Lok (Com. Inq.)3º. lugar: Guarda Wu Hoi Son (UTIP)

Grupo B (idade superior a 35 anos):1º. lugar: Chefe Kuok Pak Tim (EP)2º. lugar: Guarda Principal Lei Kuok Ieng (DAS)3º. lugar: Guarda Principal Cheang Kuok Tong (EP)

Grupo C (idade igual ou superior a 40 anos):1º. lugar: Subchefe Lai Io Lam (Com.3)2º. lugar: Guarda Principal Chan Tat Loi (UTIP)3º. lugar: Chefe Che Meng Kong (UTIP)

Feminino:1º. lugar: Guarda Chan Pou I (DT)2º. lugar: Guarda Cheok Sio Leng (SM)3º. lugar: Gda Princ. Tin Lai Keng Marcia (DO)

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Competições de Tiro

Realizou-se na Carreira de Tiro de Coloane nos dias 23 a 26 de Março, as competições de tiro de 2009. Competições em provas por duas modalidades : provas em espingarda G-3 e revólver .38. As provas em espingarda G-3 era composta por duas partes (tiro fixo de 100m e tiro rápido de 100m; em posições deitado, de pé e de joelho). As provas de revólver .38 tal como a prova PPC (Tiro de dupla acção – 7m e 25m). 60 agentes policiais de diversas subunidades participaram nas competições (43 masculinos e 17 femininos) e a distribuição de prémios pelo 2.° do CPSP, Superintendente Ma Io Kun.

UTIP - 1o. Classificado em duas modalidades

EP - 2o. Classificado em duas modalidades

UTIP - 1o. Classificado em provas de revolver .38 feminino

Resultados:Espingarda G-3:Por equipa1º. lugar: UTIP2º. lugar: SM3º. lugar: EP

Particular1º. lugar: SubchefeSit Chong Man (UTIP)2º. lugar: Chefe Choi Chi Keong (UTIP)3º. lugar: Guarda Lo Chan Seng (UTIP)

Revólver .38 :Por equipa(Masculino)1º. lugar: UTIP2º. lugar: Com.33º. lugar: EP

(Feminino)1º. lugar: UTIP2º. lugar: DT3º. lugar: SM

Particular(Masculino) 1º. lugar: Chefe Choi Chi Keong (UTIP)2º. lugar: ChefeLo Chan Seng (UTIP)3º. lugar: Subchefe Sit Chong Man (UTIP

(Feminino)1º. lugar: GuardaLei Chon Ha (UTIP)2º. lugar: GuardaYoung U Kun (UTIP)3º. lugar: Guarda Principal Ng Sok Han (UTIP)

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Futebol 7

Tiveram lugar no Campo Desportivo de Operários durante o período entre 11 e 15 de Março, as competições internas de Futebol 7, nas quais participaram onze equipas organizadas por elementos de várias subunidades e serviços da PSP. Eis os seguintes resultados :

1º. lugar : UTIP2º. lugar : Com. Pol. da Taipa3º. lugar : SM

Ténis de Mesa

As competições internas de Ténis de Mesa foram realizadas na sala desportiva da Obra Social, durante o período entre 07ABR e 02JUN, nas quais participaram dez equipas organizadas por elementos de várias subunidades e serviços da PSP, e como resultado:

1º. lugar : DPI2º. lugar : BM3º. lugar : DAS

Equipa de Futebol da UTIP

Torneio de Amizade

Competições de Ténis de Mesa e de Badminton entre a PSP e o Posto Fronteiriço de Gongbei, no Pavilhão

Desportivo dos Serviços de Alfândega de Gongbei em 09ABR.

Jogo de Futebol entre o Serviço de Migração da PSP e os Serviços de Migração de Hong Kong, no Pavilhão

Desportivo da Universidade de Ciência e Tecnologia de Macau em 29ABR.

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Taça das FSM 2009

Atletas do CPSP conquistaram bons resultados em várias competições e provas da Taça das FSM 2009, que foram realizadas e concluídas durante o mês de Maio e Junho. Tendo como resultados :

Fotografia conjunto do Comandante Lei Siu Peng com a equipa de Tiro

Fotografia conjunto de Oficiais de Polícia com atletas do Triathlon

TriathlonProvas por Equipas 2º. lugar CPSP

Provas IndividuaisMasculina 3º. lugar Guarda Principal Lei Kuok Hong

Feminina2º. lugar Subcomissária Chong Sin I

3º. lugar Guarda Principal Wong Sut Hong

Ténis

Masculina Singulares4º. lugar Chefe Cheong Seng Kei

5º. lugar Chefe Woo Hon Seng Antonio

Masculina Pares6º. lugar

Subcomissário Wong Heng FanGuarda Principal Lao Sin Pan

7º. lugarChefe Woo Hon Seng Antonio

Guarda Lam Soi Long

Tiro

Provas por Equipas1º. lugar CPSP

2º. lugar CPSP

Provas Individuais Masculina2º. lugar Guarda Chan Kai Kai

3º. lugar Subchefe Kou Sie Seng

Feminina 1º. lugar Guarda Principal Iun Hang I

2º. lugar Guarda Principal Tam I Lai

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BowlingProvas por equipas 2º. lugar CPSP

Provas Individuais

Masculina 2º. lugarGuarda

Cheang Kuok Lam

Vitória da equipa de Natação Feminina

Futebol 11

1º. lugar CPSP

Distribuição do troféu à equipa de FutebolFotografia conjunto da equipa de Bowling

Natação

Individual 3º. lugarRogério José C. Chiu

Primeiro-Oficial

Masculina

100m (livre) 2º. lugarRogério José C. Chiu

Primeiro-Oficial

200m (livre) 2º. lugarRogério José C. Chiu

Primeiro-Oficial

50m (livre) 2º. lugar Guarda Lou Keng Ip

50m (de costas) 3º. lugarRogério José C. Chiu

Primeiro-Oficial

100m (de bruços) 2º. lugar Guarda Lai Veng Hang

50m (de bruços) 3º. lugar Guarda Lai Veng Hang

50m (à borboleta) 1º. lugar Guarda Lou Keng Ip

Feminina

100m (de bruços) 1º. lugar Subcomissária Chong Sin I

50m (livre) 3º. lugar Guarda Kok Iu Teng

50m (de costas) 1º. lugar Guarda Kok Iu Teng

4x50m (medley) 1º. lugar CPSP

4x50m (livre) 1º. lugar CPSP

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VIOLÊNCIA NAS ESCOLASO “BULLYING” ESCOLAR

Subintendente Pires Leonardo, Mestre em Sociologia - UNL( Artigo extraído da Revista "Polícia portuguesa" - 1º Trimestre de 2008 )

As violências praticadas nas escolas, e em particular o "bullying" têm sido um dos problemas que, desde o início da segunda metade da década de 90, se impôs no universo das mais prementes preocupações sociais não apenas no nosso país, mas também um pouco por todo o mundo. A crescente visibilidade deste fenómeno, e a diversidade de perspectivas com que tem sido abordado, mais do que esclarecê-lo, antes o tem adensado mais, tornando-o objecto de ampla controvérsia política e mediática.

O “BULLYING” – a procura de um conceito O “bullying” entre os jovens, sendo um fenómento na moda, não é um fenómeno recente. Desde há muito que a literatura de investigação tem descrito incidentes que facilmente se identificariam actualmente como “bullying”, e mesmo na literatura de ficção é possível encontrar obras com séculos onde é referida a agressividade e vitimação entre os jovens. Contudo, nas últimas duas décadas, um pouco por todo o mundo, o “bullying” passou a ser considerado num problema social de tal modo grave que muitos esforços têm sido dedicados à sua investigação e à procura de formas de prevenção.

A pesquisa sobre este tipo de comportamentos violentos os jovens for iniciada em 1978, por Dan Olweus, na Noruega, onde estes comportamentos eram denominados “mobbing” 1 ou “mobbning”. Contudo, só alguns anos mais tarde, em 1983, lhe foi dada a devida atenção, quando os media reportaram o suicídio de três jovens alunos após terem sido violentamente vitimados por outros alunos. Ao longo da década de 1980, a ocorrência de diversas de mortes violentas de jovens na Europa e nos E.U.A., e a intensa focalização mediática que se verificou, contribuiu para o desenvolvimento de inúmeros estudos sobre este problema e para um despertar da sensibilidade de muitas comunidades, que se lançaram em intensas campanhas de prevenção do “bullying".

Segundo Olweus, o “bullying” verifica-se quando um(a) aluno(a) é exposto, de forma repetida e durante um determinado período de tempo, a actos/acções negativas por parte de um ou mais alunos. As acções negativas existem quando alguém tenta ou consegue intencionalmente causar prejuízo ou infligir danos ou sofrimento a outra pessoa. Contudo, apesar dos inúmeros trabalhos de investigação desenvolvidos desde então, não existe ainda uma definição universal sobre o termo “bullying”.

Em grande parte tal situação resulta da existência de uma grande diversidade de percepções apresentadas pelos vários intervenientes directos ou indirectos num comportamento violento ou agressivo e de cada autor considera no âmbito dos respectivos estudos um elenco de comportamentos não coincidente com outros estudos similares.

Para além desta questão, poder-se-ão ainda colocar dificuldades quanto à definição das características da conduta agressiva ou violenta. Embora possam ser quantificadas as agressões ou vitimações durante um determinado período de tempo, nem sempre é fácil definir quando estas ou os respectivos motivos têm um carácter pontual ou duradouro; se se devem ao(s) mesmo(s) autor(es) ou a autores diversificados ou ainda se constutuem ou não um exercício desproporcionamento de poder entre os intervenientes.

No entanto, a premente necessidade de um conceito, por forma a definir concretamente os limites de uma realidade que permitisse a actuação das autoridades, levou a que no Reino Unido fosse criada uma definição legal, considerando-o como

uma forma de violência de longa duração, de caracter físico ou psicológico, perpetrada por um indivíduo ou grupo e dirigida contra um indivíduo incapaz de se defender por si próprio, com a intenção consciente de o magoar, ameaçar, assustar ou pressionar.

Ainda assim, apesar de grande indefinição que rodeia o conceito de bullying, é consensualmente aceite que este se baseia num conjunto bem definido de pressupostos:- intencionalidade da conduta agressiva; ou seja, a

prática do acto de agressão ou afensa visa provocar sofrimento na(s) vítima(s) ou obter uma forma de controlo sobre a mesma.

- continuidade do comportamento; isto é, a agressão é reiterada, de forma mais ou menos regular ao longo de um período de tempo de duração variável.

- desigualdade acentuada de poder entre agressor(es) e vítima(s); a qual serve de base ao controlo do(s) premeiro(s) sobre o(s) segundo(s).

As formas de “bullying”Uma vasta literatura de investigação tem demonstrado que os comportamentos associados ao “bullying” se estendem por um amplo leque de práticas cuja sistematização e operacionalização nem sempre é consensual, coforme já referido. Como tal, neste conceito têm sido incluídos uma grande diversidade de comportamentos negativos que se materializam em deversas formas: verbalmente (ameaças, insultos verbais, t roças, impl icações, ou alcunhas depreciativas, por ex.), através de contactos físicos (empurrar, rasteirar, agarrar contra vontade, agredir fisicamente, roubar dinheiro ou objectos, ofender sexualmente, por ex.), actos não verbais ou físicos (caretas, gestos obscenos, ostracismo, exclusão social recusa em aceder a pedidos de outros ou ainda furto de dinheiro ou objectos, danos em propriendade, por ex.) e mesmo actos de extrema violência, como tem acontecido com inquietante regularidade em escolas dos E.U.A

Rigby (1999) conceptualiza o “bullying” como um processo ou cido de eventos:Um aluno que seja encarado como uma potencial vítima passa a ser alvo de um outro jovem mais forte, ou de um grupo de outros alunos motivados para a prática de actos de agressão/bullying. Independentemente das razões, muitos agressores concebem um plano para agredir, ofender e/ou humilhar, fazendo-o através de uma grande diversidade de formas, predominantemente física nos níveis de escolaridades mais baixos e indirecta ou verbal nos níveis mais altos.

Embora, inicialmente, aquando da difusão inicial dos estudos sobre “bullying”, a maior parte destes se focasse essencialmente em formas de agressão mais visíveis e directas, ignorando outras formas mais subtis, a incidência das investigações mais recentes nas diferenças entre os géneros levou ao surgimento de uma grande área de comportamentos de agressivos relat ivamente desconhecidos, que se denominou como agressão indirecta; sendo esta considerada por como o uso ou manipulação de relações ou amizades entre pares, de outras pessoas ou de estruturas sociais para atacar ou causar dano our sofrimento a alguém, sem ser identifacado ou conotado com a agressão. Para além do anomimato, a agressão indirecta tem a vantagem de permitir ao aggressor, caso necessário, negar a hostilidade das intenções e evitar os custos envolvidos no acto de agressão, pois diminui a probabilidade de retaliação directa.

Outros autores, distinguem ainda o termo agressão social, usado para referir a manipulação da tolerância ou aceitação grupal através da alienação, ostracização ou difamação de um

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indivíduo. Estas formas de agressão destinam-se a diminuir a auto-estima de outro indivíduo, o seu status social, ou ambos, podendo assumir actos directos, como a rejeição verbal, as expressões faciais negativas, ou gestos depreciativos, ou por actos indirectos, tais como rumores, calúnias ou a exclusão social (Cairns et al, 1989). A agressão indirecta entre os jovens ganhou ainda uma maior relevância com a crescente percepção das consequências negativas ao nível psicológico para as eventuais vítimas (elevados níveis de depressão, solidão, rejeição pelos pares, ansiedade e desajustamentos sociais na idade adulta) as quais se revelaram de difícil identificação e prevenção (Crick e Grotpeter, 1995).

Dado que a agressão indirecta carece da existência de redes sociais, para que os indivíduos que as integram tenham diferentes estatutos sociais dentro da mesma, esta forma de agressão só é possível quando os agressores possuem as competências sociais necessárias para compreender e manipular as relações no interior de um grupo social. Assim, as crianças, sobretudo as mais jovens, e com menos competências verbais, estão limitadas sobretudo a formas de agressão mais directa, física e verbal (ameaças ou agressões para condicionar comportamentos, relacionamentos sociais ou amizades), pois são essas que a sua maturidade cognitiva suporta.

À medida que a inteligência social do jovem aumenta e se desenvolvem as suas capacidades cognitivas e verbais decresce a agressão física (entre os 8 e os 18 anos, em ambos os sexos), sendo adoptados métodos e formas de agressão cada vez mais indirectas e sofisticadas, ao ponto de, por vezes, a vítima ter dificuldade em distinguir o agressor ou percepcionar a agressão.

A tecnologia actual ve io a inda proporc ionar novas oportunidades para o surgimento de outras formas de "bullying" O computador pessoal e do telemóvel, actualmente companheiros permanentes e imprescindíveis dos jovens, permitem o envio constante de múltiplas mensagens anónimas, a difusão em grande escala de vídeos ofensivos ou humilhantes por e-mail, SMS, MMS ou a sua divulgação permanente em sites da Internet normalmente visitados pelos jovens, constituindo formas de agressão com um efeito bem mais intenso do que um insulto dito no período de recreio ou um graffiti insultuoso rabiscado nas paredes dos corredores ou dos sanitários da escola, rapidamente esquecido ou apagado. Estas tecnologias garantem ao autor dos actos um anonimato absoluto, a inexistência de supervisão concedem-lhe a impunidade e a facilidade de utilização permitem o assédio e agressão continuada.

A prevalência do “bullying” A investigação sobre o “bullying” têm-se materializado em centenas de estudos que visam um maior conhecimento do fenómeno e a definição de medidas preventivas. No entanto, a indefinição sobre o conceito de “bullying” levou a que, na maior parte dos casos, cada investigador tenha delimitado o âmbito dos seus estudos a formas visíveis e inquestionáveis ou concretas de violência, pelo que nem sempre a delimitação do fenómeno seja coincidente de estudo para estudo.

Assim, e embora as características deste fenómeno se mantenham bastante constantes e similares na maioria dos estudos implementados em vários países de diferentes cont inentes ( fruto da ut i l ização de instrumentos de investigação comuns aos usados inicialmente por Olweus), os resultados acerca dos universos de agressores, vítimas e outros intervenientes directos, apresentam variações de tal modo significativas, desde percentagens estatisticamente pouco significativas a percentagens superiores a metade das populações escolares estudadas² Como tal, torna-se praticamente impossível qualquer análise ou comparação directa, fiável e intelectualmente honesta entre os dados de vár ios estudos, pelo que a sua mera referência descontextualizada não teria qualquer significado; tanto mais que cada escola apresenta uma identidade própria, resultado

das suas características sócio-demográficas e de inserção urbanística e comunitária.

Os intervenientes O “bullying” não ocorre apenas entre crianças agressoras e agredidas, sendo considerado pela maioria dos investigadores um fenómeno grupal. Efectivamente, pelo facto de ocorrer na escola, local onde permanecem por vezes centenas de alunos e dezenas de adultos, o “bullying” envolve ainda um grupo considerável de outros tipos de participantes com características próprias e com papeis igualmente relevantes relativamente a este fenómeno.

Os Agressores (“bullies”) A imagem estereotipada dos agressores (“bully/bullies”) descreve estes jovens como não gostando da escola, pouco propensos a proezas escolares, com capacidades intelectuais mais reduzidas do que os outros alunos, ansiosos, impulsivos, inseguros, com maior probabilidade de depressão e um nível de auto-estima relativamente baixo. São ainda considerados como agressivos, não só para os seus pares, mas também para os professores, pais, irmãos e outros, e caracterizados por atitudes positivas relativamente à violência, estando sempre prontos a usá-Ia como única forma de resolução de conflitos. Estes jovens apresentam alguma dificuldade de relacionamento interpessoal, tendo um reduzido círculo de amigos. No entanto, esta não é uma imagem consensual.

Diversos autores argumentam que alguns agressores têm boas competências sociais e são relativamente activos e assertivos, capazes de evidenciar elevados níveis de inteligência social e de compreender as emoções e sentimentos dos outros, embora muito frequentemente usem essas competências e capacidades pessoais de forma instrumental para alcançarem vantagens ou benefícios pessoais. O que na realidade lhes falta são as capacidades de empatia; ou seja, a capacidade de avaliarem as consequências emocionais dos seus comportamentos sobre aqueles a quem agridem, sentindo pouco ou nenhum arrependimento pelos seus actos.

Segundo Shaffer (1996), referido por Thayser (2001), as crianças fortemente agressivas têm expectativas positivas acerca dos resultados da agressão, podendo alcançar dessa forma recompensas palpáveis que lhe aumentarão a auto estima e a sua capacidade de controlo sobre os comportamentos dos outros. Estas crianças parecem valorizar também os resultados do uso da agressão, designadamente a sua capacidade de domínio e controlo sobre as vítimas e a impressão que isso pode causar aos outros. Nesse aspecto, a tensão e o medo demonstrados pelas vítimas poderia mesmo constituir como um reforço do comportamento agressivo. Por fim, muitas crianças agressivas consideram que as intenções dos outros são negativas em relação a elas, merecendo ser castigadas ou tratadas com agressividade.

Para Greenbaum (1988), alguns agressores encaram o mundo numa perspectiva paranóica, vendo ameaças inexistentes, e usando-as como justificação para retaliar, bastando em alguns casos um empurrão ou encontrão para despoletar uma agressão. Muitos desses agressores não percepcionam os próprios actos como agressivos, considerando os outros jovens como mais agressivos do que eles próprios.

Praticamente todos os estudos sobre o "bullying", apontam de forma consistente para uma maior prevalência do envolvimento dos rapazes, quer como agressores, quer como vítimas. Embora a investigação aponte para um igual envolvimento de ambos os sexos na agressão verbal directa, os rapazes mostram-se visualmente mais agressivos e bastante mais propensos à prática de violência física do que as raparigas. No entanto, estas, quando em grupo, são, mais agressivas relacionalmente que os rapazes, recorrendo mais a formas indirectas de assédio, incluindo a difusão de rumores maliciosos, mentiras ou manipulação de relacionamentos e amizades, insultos ou exclusão social (Nansel et al.,2001;

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Freire et al., 2004). É devido à subtileza e complexidade dos comportamentos agressivos das raparigas, mais difíceis de investigar do que a agressão ostensiva dos rapazes, que a agressividade feminina tem sido subestimada. Verifica-se, portanto, que os esforços das crianças e jovens para causar dano ou prejuízo aos seus pares são, de algum modo, consistentes com os seus objectivos sociais, recorrendo meios valorizados pelos pares do seu género.

Nos grupos sociais femininos, mais pequenos e coesos, com uma estrutura social baseada no sentimento de pertença, as preocupações sociais das raparigas estão focadas na intimidade e proximidade das relações. Estes grupos aprestam-se melhor a manipulações e à utilização da agressão relacional com o objectivo de prejudicar as amizades das vítimas, dificultando a sua inclusão no grupo de pares, ou a aplicar um castigo social, já que todos os outros pares, pela sua proximidade, se podem facilmente aperceber de tal. Pelo contrário, nos grupos de rapazes, mais amplos e hierarquizados, baseados na visibilidade do poder e domínio, é a agressão física ou directa que se mostra mais compatível com os objectivos masculinos de dominância física e exibição de poder e controlo.

Relativamente à idade ou nível de ensino dos agressores, estes tendem a agredir alunos mais novos ou da mesma idade ou nível de ensino. Esta situação pode resultar da conjugação de maior número de oportunidades, proporcionadas da maior proximidade entre alunos da mesma classe ou turma, e do facto de que, frequentemente, os agressores, pretendendo mostrar o seu domínio sobre os outros, necessitam de ser fisicamente maiores e mais fortes do que as suas vítimas; daí a vitimação de alunos mais jovens, mais pequenos e mais fracos, logo com menor capacidade de retaliação em caso de defesa (Olweus, 1999).

Relativamente à prevalência do "bullying" entre diferentes etnias não existe consenso. Existem estudos que apontam para a inexistência de discriminações relativamente a raças ou grupos étnicos, enquanto outros apontam para uma maior probabilidade de vitimação por "bullying" dos alunos que pertencem às minorias étnicas nas escolas estudadas. Alguns autores referem também associação entre a agressão e a prática de comportamentos de risco, designadamente o consumo de tabaco e de álcool ou drogas em excesso, prática de actos violentos ou envolvimento em actos delinquentes, e maior probabilidade dos agressores, quando adultos, se envolverem também em actividades criminais (Nansel et al.,2001; Pereira et al.,2004).

Os Agressores/Vítimas Diversos autores referem ainda um grupo de jovens envolvidos nestes comportamentos categorizando-os como agressores/vítimas (jovens que agridem outros e que são igualmente vitimados) (Boulton e Smith, 1994). Contudo, a validade desta categorização ainda não é genericamente aceite.

Ainda assim, alguns dos estudos mais recentes apontam para os maiores riscos que impendem relativamente aos jovens que integram este grupo, os quais apresentam, relativamente aos apenas agressores, às vítimas ou aos jovens não envolvidos em comportamentos violentos, níveis mais baixos de auto-estima, menores capacidades de funcionamento psico-social, níveis de depressão e de afecção neurótica ou psicótica mais elevados, exibem mais frequentemente comportamentos disfuncionais e apresentam uma maior probabilidade de problemas de natureza comportamental, social, escolar e familiar (Nansel et al., 2001).

As Vítimas Pela maior focalização da investigação nos agressores, o papel das vítimas têm, de algum modo, sido negligenciado ou demasiado simplificado e estereotipado. De uma forma geral, estas têm sido retratadas como “choramingas” e obedientes

para com as exigências dos agressores, sendo ainda caracterizadas como passivas, tímidas, fisicamente mais fracas, ansiosas, com reduzida autoconfiança, auto-estima e auto-apreciação, que resultam numa fraca percepção das próprias competências académicas, maiores preocupações com a própria conduta e comportamentos, e sentimentos de repúdio pelos colegas.

As vítimas são maioritariamente alunos do sexo masculino, que não apreciam a escola, faltam às aulas com maior frequência, preferindo afastar-se ou fugir quando provocados ou agredidos ou mesmo evitar situações de interacção social com os seus pares. São, nor-malmente, pouco populares e têm poucos amigos amigos, seja pela rejeição a que estão sujeitos por parte dos seus pares, pelo receio destes serem igualmente vitimados ou perderem o seu status social entre o seu grupo de pares ou pelas dificuldades de relacionamento que apresentam devido à sua grande insegurança na escola (Nansel et al., 2001; Olweus, 1999; Boulton e Smith, 1994; Freire et al., 2006).

As vítimas apresentam também maiores riscos de problemas de saúde física e mental relacionados com situações de stress, tais como problemas com o sono, dores de cabeça, estômago e abdominais, depressão e enurese e maiores tendências suicidas. No entanto, tem sido discutido se a manifestação destes sintomas se verificam após a vitimação por "bullying" ou se, pelo contrário, a precedem.

A prevalência da vitimação não difere de rapazes para raparigas; no entanto, enquanto a maioria dos rapazes é agredida por outros rapazes, uma parte significativa das raparigas foi vitimada por outras raparigas. Têm em comum o facto de não revelarem a sua situação ao pessoal escolar por acreditarem que os professores e os funcionários não fariam nada para por termo à situação (Carvalhosa et al., 2001).

Os Assistentes Os alunos que assistem às agressões podem desempenhar um papel relevante na criação de oportunidades para a ocorrência do “bullying”. De uma forma geral, nestas situações, para além do agressor e da vítima, podem ainda estar envolvidos outros jovens cujos comportamentos e atitudes podem constituir factores de prevenção ou estímulo a estes comportamentos.

Alguns estudos parecem demonstrar que a prática de “bullying” é favorecida pela passividade dos outros alunos, os quais, optam por ignorar a agressão, omitindo qualquer auxílio às vítimas. Os investigadores reconhecem que esta passividade, que pode resultar da percepção de algum receio, constituindo sobretudo uma forma de defesa destinada a evitar a própria vitimação.

Esta omissão em auxiliar a vítima ou por termo à agressão é interpretado pela maioria dos agressores como um apoio à continuação da agressão. Contudo, quando quem assiste intervém e tenta colocar termo à situação, essa acção é eficaz na maior parte dos casos.).

Rigby (1999) refere, relativamente à agressão entre os pares, a existência de um efeito de difusão da responsabilidade, o qual é caracterizado pela tendência das pessoas (jovens ou adultos), quando em grupo ou multidão, se afastarem ou não se envolverem em situações potencialmente difíceis. A presença de muitas pessoas numa determinada situação leva à apatia ou a uma ausência ou difusão do sentido de responsabilidade individual, resultando na diminuição da probabilidade de intervenção por parte dessas pessoas. A existência desta diversidade de comportamentos foi sistematizada por Olweus, representando as posturas mais frequentes dos jovens que, para além dos autores e vítimas, estariam directa ou indirectamente, envolvidos nas situações de bullying.

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Os locais Embora a maior parte das escolas seja constituída por vários locais de características diferenciadas destinadas a diversas formas de utilização, alguns estudos apontam para a maior probabilidade de ocorrerem agressões em determinados locais. No interior da escola, os pátios e áreas de recreio são os locais apontados como mais propensos à ocorrência de actos de violência/”bullying”. Seguem-se as salas de aula, os corredores, a cantina e as instalações sanitárias. Olweus (1999) verificou ainda que, embora a maioria das situações de vitimação ocorra no interior dos estabelecimentos, aqueles que eram assediados ou agredidos no percurso casa ó escola tinham tendência para o serem também no interior da escola.

Contrariamente à percepção geral, as investigações apontam para que nas escolas das cidades maiores não se verifique maior frequência de “bullying” que nas escolas situadas nas cidades mais pequenas, sendo esta aparente associação entre “bullying” e escolas das áreas urbanas resultado de uma maior consciência social do problema nestas áreas (Freire et al., 2006).

Também não parece existir associação entre a prática de "bullying" e as turmas de maior dimensão ou a dimensão das escolas mas a frequência diminui com o aumento da densidade do pessoal docente; o que parece conferir um certo carácter oportunista a esta prática (Olweus; 1999). Pellegrini et al. (2007) e Leonardo (2004) referem que, apesar da existência de algum nível de supervisão dos adultos, as características de alguns locais e a forma de utilização dos mesmos permitem aos alunos interagirem socialmente com os seus pares, e proporcionam aos agressores a oportunidade para, no meio da confusão, agredirem ou provocarem dissimuladamente as suas vítimas.

Efectivamente, ao reunir algumas centenas de jovens num espaço com reduzido controlo e supervisão e durante um período de tempo relativamente prolongado, a escola proporcíona-lhes um local privilegiado para a ocorrência da maioria das situações de aprendizagem e interacção social presencial entre os pares, bem como as oportunidades para o desenvolvimento da sua autonomia e competências sociais. Mas é também em consequência dessas características que a escola constitui também o local onde os jovens mais são vitimados por formas diversas de violência, entre as quais o “bullying” (Leonardo, 2004)

A denúncia do “bullying” A denúncia formal ou informal das situações de vitimação é um factor importante para um conhecimento institucional dos fenómenos associados às formas de violência. Contudo, e de uma forma quase geral, a maioria dos estudos apontam para uma baixa taxa de denúncias de vitimação parte das vítimas e das testemunhas, as quais referem como razões mais frequentes para não denunciarem as agressões de que foram alvo ou assistiram, o receio de retaliações, de não ser acreditado ou que os professores os denunciem ao agressor, a vergonha de não ter sido capaz de resistir à agressão, acreditar que ninguém consegue fazer algo para por termo à situação, ou que os pais ou os professores possam piorar a situação ou ainda pensar que é melhor ser agredido que ser considerado “bufo”.

Este factor conjuga-se, frequentemente, com mecanismos informais de comunicação no interior das escolas levando a que professores e responsáveis escolares desconheçam as reais dimensões ou tenham uma imagem distorcida deste problema, bem como de outras formas de violência que ocorrem nas escolas.

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ent

reta

ndo

tinha

m s

urgi

do.

5.

2 ca

sos

que

não

corr

espo

nder

am a

os c

ritér

ios,

dos

qua

is u

m d

evid

o à

avar

ia d

e co

mpu

tado

r e

outr

o de

vido

à a

varia

do

fax

do C

entr

o de

Con

trol

o O

pera

cion

al,

entr

etan

to,

esta

Pol

ícia

est

á at

enta

par

a ev

itar

nova

s fa

lhas

ne

ste

aspe

cto.

6.

4 ca

sos

que

não

corr

espo

nder

am a

os c

rité

rios

, de

vido

à a

vari

a de

com

puto

r e

atra

so d

e en

vio

de d

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por

par

te d

os S

ervi

ços

de H

ong

Kon

g, e

que

for

am t

roca

das

info

rmaç

ões

para

mel

hori

a de

ser

viço

s a

sere

m

solic

itado

s po

r es

ta P

olíc

ia.

1.º T

rim

estr

e d

o a

no

20

09

Sit

ua

çã

o d

e I

mp

lem

en

taç

ão

da

Ca

rta

de

Qu

ali

da

de

Tip

os

de

Ser

viço

Pad

rão

de

acçã

oU

nid

ade

Ser

viço

s o

rdin

ário

s

Tota

l de

caso

s ir

reg

ula

res

(No

ta 2

)

Tota

l de

caso

s p

a a

entr

ega

po

ster

ior

de

do

c.

nec

essá

rio

s

pa o

ped

ido

(No

ta 3

)

Tota

l de

ped

ido

s(N

ota

4)

N.°

de

serv

iço

s q

ue

corr

esp

on

der

am

aos

crit

ério

s (T

axa)

(No

ta 1

)

N.°

de

serv

iço

s q

ue

não

co

rres

po

nd

eram

ao

s cr

itér

ios

(Tax

a)To

tal

1.F

orm

alid

ades

de

verifi

caçã

o de

doc

umen

tos

nas

entr

ada/

saíd

as

1 )F

orm

alid

ades

de

entr

ada

/ saí

da p

ara

port

ador

es d

e B

.I.R

.M. (

Can

al d

e C

ontr

olo

Não

-aut

omát

ico)

10 s

egun

dos

Todo

s os

pos

tos

fron

teiri

ços

5,07

0,19

6 (1

00%

)0

(0%

)5,

070,

196

506

05,

070,

702

2 )F

orm

alid

ades

de

entr

ada

para

res

iden

tes

da R

AE

M q

ue e

xtra

viam

os

seus

doc

umen

tos

fora

da

R

egiã

o30

min

utos

402

(99.

5%)

2 (N

ota

5)

(1.4

%)

404

10

405

2.C

ertid

ão1

)Em

issã

o de

“C

ertid

ão c

onfo

rme

os d

ocum

ento

s co

nsta

ntes

no

proc

esso

”3

dias

úte

is

Com

° de

T

raba

lhad

ores

Não

-R

esid

ente

s

15

(100

%)

0 (0

%)

00

015

54C

om°

de

Est

rang

eiro

s8

(100

%)

0 (0

%)

80

08

Com

° de

Res

iden

tes

31

(100

%)

0 (0

%)

310

031

3.F

orm

alid

ades

em

cas

o de

extr

avio

de

docu

men

tos

rela

tivo

a

cida

dõs

não-

resi

dent

es1

)Em

issã

o de

“D

ecla

raçã

o de

Ext

ravi

o de

Doc

umen

tos”

par

a re

side

ntes

de

RA

EH

K3

hora

sC

om°

de

Est

rang

eiro

s21

2 (9

8%)

4 (N

ota

6)

(2%

)21

60

021

6

4.A

utho

rizaç

ão d

e R

esid

ênci

a

1 )E

mis

são

de “

Cer

tifica

do d

e R

esid

ênci

a” a

os ti

tula

res

de “

Sal

vo-C

ondu

to S

ingu

lar”

em

situ

ação

nor

mal

5 di

as ú

teis

Com

° de

Res

iden

tes

541

(100

%)

0 (0

%)

541

1538

594

2 )E

mis

são

de “

Cer

tifica

do d

e R

esid

ênci

a” a

os ti

tula

res

de “

Sal

vo-C

ondu

to S

ingu

lar”

com

est

atut

o

de

resi

dent

e pe

rman

ente

1 di

a út

ilC

om°

de R

esid

ente

s71

(1

00%

)0

(0%

)71

00

71

3 )E

mis

são

da 2

ª vi

a do

“C

ertifi

cado

de

Res

idên

cia”

2 di

as ú

teis

Com

° de

Res

iden

tes

1 (1

00%

)0

(0%

)1

00

1

4 )E

mis

são

de 2

ª vi

a da

“G

uia

de A

utor

izaç

ão d

e R

esid

ênci

a/ R

enov

ação

da

Aut

oriz

ação

de

R

esid

ênci

a”2

dias

úte

isC

om°

de

Est

rang

eiro

s4

(100

%)

0 (0

%)

40

04

5.D

ocum

ento

esp

ecia

l par

a d

eslo

caçã

o a

RA

EH

K1

)Em

issã

o3

dias

úte

isC

om°

de R

esid

ente

s0

(0%

)0

(0%

)0

00

0

6.D

ecla

raçã

o so

bre

a ex

tens

ão d

a au

toriz

ação

de

trab

alho

1 )E

mis

são

2 di

as ú

teis

Com

° de

T

raba

lhad

ores

Não

-R

esid

ente

s

4 (1

00%

)0

(0%

)4

00

4

7.T

ítulo

Esp

ecia

l de

Per

man

ênci

a

1 )E

mis

são

10 d

ias

útei

sC

om°

de

Tra

balh

ador

es N

ão-

Res

iden

tes

80

(100

%)

0 (0

%)

00

080

2 )R

enov

ação

8 di

as ú

teis

Com

° de

T

raba

lhad

ores

Não

-R

esid

ente

s

53

(100

%)

0 (0

%)

530

053

3 )E

mis

são

de 2

ª vi

a8

dias

úte

isC

om°

de

Tra

balh

ador

es N

ão-

Res

iden

tes

4 (1

00%

)0

(0%

)0

00

4

8.C

arta

de

Con

duçã

o In

tern

atio

nal

1 )R

egis

to d

a C

arta

de

Con

duçã

o de

RA

EH

K o

u do

s pa

íses

con

stan

tes

do A

rtig

o 80

º da

Lei

do

T

râns

ito R

odov

iário

5 m

inut

osC

om°

de T

râns

ito d

e M

acau

1,98

4(1

00%

)0

(0%

)1,

984

10

1,98

5

Not

as:

1.

Crit

ério

det

erm

inad

o ap

enas

apl

icáv

el p

ara

as s

ituaç

ões

norm

ais,

e a

con

tar

a pa

rtir

do 1

o dia

útil

logo

apó

s a

rece

pção

defi

nitiv

a do

ped

ido

pelo

ser

viço

(se

m fa

lta d

a en

treg

a de

qua

lque

r do

cum

ento

nec

essá

rio p

a o p

edid

o)

2.

“Cas

os ir

regu

lare

s” s

ão c

asos

que

não

cor

resp

onde

m a

situ

açõe

s no

rmai

s e

enca

min

hada

s pa

ra tr

atam

ento

esp

ecia

l, pe

lo q

ue s

ão c

onsi

dera

dos

fora

do

quad

ro d

a “C

arta

de

Qua

lidad

e”.

3.

Cas

os e

m “

post

erio

r en

treg

a de

doc

umen

tos

nece

ssar

ios

pa o p

edid

o”,

isto

é,

são

caso

s qu

e at

é à

data

da

cont

agem

da

taxa

de

crité

rios,

ain

da n

ão fi

zera

m a

ent

rega

defi

nitiv

a de

doc

umen

to/s

nec

essá

rio/s

pa o

ped

ido,

te

ndo

em c

onta

que

, o c

ritér

io s

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aplic

ável

par

a os

cas

os q

ue d

eram

ent

rada

no

serv

iço,

sem

falta

de

qual

quer

doc

umen

to n

eces

sário

.

4.

“Tot

al d

e pe

dido

s” é

o t

otal

de

serv

iços

sol

icita

dos

pelo

púb

lico,

incl

uínd

o to

dos

os s

ervi

ços

ordi

nário

s, c

asos

irre

gula

res

e/ou

agu

arda

ndo

pela

pos

terio

r en

treg

a de

doc

umen

to/s

nec

essá

rio/s

pa o

ped

ido,

que

ent

reta

ndo

tinha

m s

urgi

do.

5.

2 ca

sos

que

não

corr

espo

nder

am a

os c

ritér

ios,

dos

qua

is u

m d

evid

o à

avar

ia d

e co

mpu

tado

r e

outr

o de

vido

à a

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do

fax

do C

entr

o de

Con

trol

o O

pera

cion

al,

entr

etan

to,

esta

Pol

ícia

est

á at

enta

par

a ev

itar

nova

s fa

lhas

ne

ste

aspe

cto.

6.

4 ca

sos

que

não

corr

espo

nder

am a

os c

rité

rios

, de

vido

à a

vari

a de

com

puto

r e

atra

so d

e en

vio

de d

ados

por

par

te d

os S

ervi

ços

de H

ong

Kon

g, e

que

for

am t

roca

das

info

rmaç

ões

para

mel

hori

a de

ser

viço

s a

sere

m

solic

itado

s po

r es

ta P

olíc

ia.

Ca

rta

de

Qu

alid

ad

eC

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a d

e Q

ua

lid

ad

e

2.º T

rim

estr

e d

o a

no

20

09

Sit

ua

çã

o d

e I

mp

lem

en

taç

ão

da

Ca

rta

de

Qu

alid

ad

e

Tip

os

de

Ser

viço

Pad

rão

de

acçã

oU

nid

ade

Ser

viço

s o

rdin

ário

s

Tota

l de

caso

s ir

reg

ula

res

(No

ta 2

)

Tota

l de

caso

s p

a a

entr

ega

po

ster

ior

de

do

c.

nec

essá

rio

s

pa o

ped

ido

(No

ta 3

)

Tota

l de

ped

ido

s(N

ota

4)

N.°

de

serv

iço

s q

ue

corr

esp

on

der

am

aos

crit

ério

s (T

axa)

(No

ta 1

)

N.°

de

serv

iço

s q

ue

não

co

rres

po

nd

eram

ao

s cr

itér

ios

(Tax

a)To

tal

1.F

orm

alid

ades

de

verifi

caçã

o de

do

cum

ento

s na

s en

trad

a/sa

ídas

1 )F

orm

alid

ades

de

entr

ada

/ saí

da p

ara

port

ador

es d

e B

.I.R

.M. (

Can

al d

e C

ontr

olo

N

ão-a

utom

átic

o)10

se

gund

osTo

dos

os p

osto

sfr

onte

iriço

s

4,60

3,66

6 (1

00%

)0

(0%

)4,

603,

666

460

04,

604,

126

2 )F

orm

alid

ades

de

entr

ada

para

res

iden

tes

da R

AE

M q

ue e

xtra

viam

os

seus

d

ocum

ento

s fo

ra d

a R

egiã

o30

min

utos

429

(99.

5%)

2 (0

.5%

)43

10

043

1

2.C

ertid

ão1

)Em

issã

o de

“C

ertid

ão c

onfo

rme

os d

ocum

ento

s co

nsta

ntes

no

proc

esso

”3

dias

úte

is

Com

° de

T

raba

lhad

ores

Não

-R

esid

ente

s

20

(100

%)

0 (0

%)

200

020

65C

om°

de

Est

rang

eiro

s19

(1

00%

)0

(0%

)19

00

19

Com

° de

Res

iden

tes

26

(100

%)

0 (0

%)

260

026

3.F

orm

alid

ades

em

cas

o de

ext

ravi

o

de d

ocum

ento

s re

lativ

o a

cida

dõs

o-re

side

ntes

1 )E

mis

são

de “

Dec

lara

ção

de E

xtra

vio

de D

ocum

ento

s” p

ara

resi

dent

es d

e R

AE

HK

3 ho

ras

Com

° de

E

stra

ngei

ros

164

(100

%)

0 (0

%)

164

00

164

4.A

utho

rizaç

ão d

e R

esid

ênci

a

1 )E

mis

são

de “

Cer

tifica

do d

e R

esid

ênci

a” a

os ti

tula

res

de “

Sal

vo-C

ondu

to S

ingu

lar”

e

m s

ituaç

ão n

orm

al5

dias

úte

isC

om°

de R

esid

ente

s53

7 (1

00%

)0

(0%

)53

710

2653

9

2 )E

mis

são

de “

Cer

tifica

do d

e R

esid

ênci

a” a

os ti

tula

res

de “

Sal

vo-C

ondu

to S

ingu

lar”

c

om e

stat

uto

de r

esid

ente

per

man

ente

1 di

a út

ilC

om°

de R

esid

ente

s39

(1

00%

)0

(0%

)39

00

39

3 )E

mis

são

da 2

ª vi

a do

“C

ertifi

cado

de

Res

idên

cia”

2 di

as ú

teis

Com

° de

Res

iden

tes

0 (1

00%

)0

(0%

)0

00

0

4 )E

mis

são

de 2

ª vi

a da

“G

uia

de A

utor

izaç

ão d

e R

esid

ênci

a/ R

enov

ação

da

A

utor

izaç

ão d

e R

esid

ênci

a”2

dias

úte

isC

om°

de

Est

rang

eiro

s1

(100

%)

0 (0

%)

10

01

5.D

ocum

ento

esp

ecia

l par

a

desl

ocaç

ão a

RA

EH

K1

)Em

issã

o3

dias

úte

isC

om°

de R

esid

ente

s0

(0%

)0

(0%

)0

00

0

6.D

ecla

raçã

o so

bre

a ex

tens

ão d

a

auto

rizaç

ão d

e tr

abal

ho1

)Em

issã

o2

dias

úte

isC

om°

de

Tra

balh

ador

es N

ão-

Res

iden

tes

4 (1

00%

)0

(0%

)4

00

4

7.T

ítulo

Esp

ecia

l de

Per

man

ênci

a

1 )E

mis

são

10 d

ias

útei

sC

om°

de

Tra

balh

ador

es N

ão-

Res

iden

tes

73

(100

%)

0 (0

%)

730

073

2 )R

enov

ação

8 di

as ú

teis

Com

° de

T

raba

lhad

ores

Não

-R

esid

ente

s

100

(100

%)

0 (0

%)

100

00

100

3 )E

mis

são

de 2

ª vi

a8

dias

úte

isC

om°

de

Tra

balh

ador

es N

ão-

Res

iden

tes

8 (1

00%

)0

(0%

)8

00

8

8.C

arta

de

Con

duçã

o In

tern

atio

nal

1 )R

egis

to d

a C

arta

de

Con

duçã

o de

RA

EH

K o

u do

s pa

íses

con

stan

tes

do A

rtig

o

80º

da

Lei d

o T

râns

ito R

odov

iário

5 m

inut

osC

om°

de T

râns

ito d

e M

acau

1,91

5(1

00%

)0

(0%

)1,

915

00

1,91

5

Not

as:

1.

Crit

ério

det

erm

inad

o ap

enas

apl

icáv

el p

ara

as s

ituaç

ões

norm

ais,

e a

con

tar

a pa

rtir

do 1

o dia

útil

logo

apó

s a

rece

pção

defi

nitiv

a do

ped

ido

pelo

ser

viço

(se

m fa

lta d

a en

treg

a de

qua

lque

r do

cum

ento

nec

essá

rio p

a o p

edid

o)

2.

“Cas

os ir

regu

lare

s” s

ão c

asos

que

não

cor

resp

onde

m a

situ

açõe

s no

rmai

s e

enca

min

hada

s pa

ra tr

atam

ento

esp

ecia

l, pe

lo q

ue s

ão c

onsi

dera

dos

fora

do

quad

ro d

a “C

arta

de

Qua

lidad

e”.

3.

Cas

os e

m “

post

erio

r en

treg

a de

doc

umen

tos

nece

ssar

ios

pa o p

edid

o”, i

sto

é, s

ão c

asos

que

até

à d

ata

da c

onta

gem

da

taxa

de

crité

rios,

ain

da n

ão fi

zera

m a

ent

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4.

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