economia do paraná. a economia do paraná baseia-se na agropecuária (cana-de-açúcar, milho,...
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Economia do ParanáEconomia do Paraná
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Economia do ParanáEconomia do Paraná
A economia do Paraná baseia-se na agropecuária (cana-de-açúcar, milho, soja, trigo, café, mandioca, pecuária bovina), na indústria (agroindústria, indústria automobilística na RMC, papel e celulose) e atualmente com menos expressão, no extrativismo vegetal (madeira e erva-mate);
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Gasoduto Brasil-Bolívia
estímulo à industriali-zação da
região metropolita-
na de Curitiba;
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O dilema do traçado da ferrovia Norte-sul
Projeto original do Ministério dos Transportes, ligando Apucarana e Guarapuava, não beneficiando exclusivamente nem Maringá nem Londrina;
Proposta de políticos de Londrina: manter o traçado original, que é mais lógico, tendo em vista que a estrutura de ramais ligando Londrina a Apucarana e Maringá a Apucarana já existe.
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Trem pé vermelhoTrem pé vermelhoDADOS
POPULACIONAIS APROXIMADOS:
Paiçandu - 40 milMaringá - 336 milSarandi - 84 milMarialva - 34 mil Mandaguari - 34 milJandaia do Sul - 21 milCambira - 7 milApucarana - 121 milArapongas - 103 milRolândia - 56 milCambé - 97 milLondrina - 511 mil Ibiporã - 47 mil
TOTAL - 1.491.000 hab
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Primeiro passo para viabilizar "Trem Pé Vermelho" será um levantamento de perfil do futuro usuário
A reativação de um trem de passageiros entre as cidades de Londrina e Maringá voltou a ser discutido entre as autoridades da região nesta segunda-feira (21). O presidente da Estrada de Ferro Paraná Oeste (Ferroeste), Samuel Gomes, coordenou uma reunião técnica, na sede da Região Metropolitana de Londrina, no qual foi discutida a viabilidade da implantação do “Trem Pé Vermelho”.
Segundo Gomes, a Ferroeste já dispõe de R$ 400 mil que serão destinados a realização de um levantamento de um perfil dos possíveis usuários do trem. O estudo servirá como base para a reativação do serviço, pois indicará quantos vagões serão necessários, quais os horários de pico, as principais origens e destinos, além de indicar a possibilidade da utilização da malha ferroviária atualmente destinada ao transporte de cargas.
De acordo com o presidente da Ferroeste, o estudo deve ser realizado em um período de seis meses, no entanto, ainda está indefinida a data de início do levantamento, pois as autoridades estão analisando se começam a coleta de dados ainda neste ano ou aguarda o início do ano letivo de 2010 para realizar o estudo. “Existe essa demanda. Dentre de 15 dias teremos os dados secundários, como a movimentação de passageiros via terrestre”, disse.
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Gomes explicou ainda que acompanhará um plano de trabalho desenvolvido pela UFSC e a empresa Trensurb, de Porto Alegre (RS) com o objetivo de saber se há como adaptar o estudo para Londrina. Em 2000, um trabalho desenvolvido pela UFRJ com o objetivo de identificar as demandas do setor apontou o trecho entre Maringá e Londrina como um dos nove em todo o país com importante potencial econômico para receber as primeiras obras. Esse será o argumento para garantir parte dos R$ 1,7 bilhão que o BNDES pretende colocar em projetos deste tipo.
No dia 26 de agosto, prefeitos de doze cidades da região já tinham se reunido em Maringá, para discutir o assunto. Na ocasião, Gomes disse que ainda era cedo para falar em prazos, mas ele acredita que em 2011 os vagões já estejam nos trilhos, literalmente.
O público atendido terá basicamente dois perfis. Um regional, para quem precisa simplesmente viajar entre os dois centros. Outro metropolitano, voltado para a população das regiões que têm Londrina e Maringá como pólo e que precisam ter outras opções de deslocamento. Este com maior demanda.
Também seria destinado às pessoas que estejam visitando a região Norte/Noroeste do Paraná, embora o objetivo principal não seja turístico, mas de desenvolvimento econômico. Para brigar com o fator tempo, que não seria muito alterado em comparação com a viagem de carro ou de ônibus (entre uma hora e uma hora e meia) e com pelo menos 10 paradas nas cidades que devem ganhar estações, os entusiastas apostam na segurança e nos preços acessíveis. Conforto também conta, e os carros devem ter, inclusive, com acesso à internet.
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Região Sul: celeiro agrícola do BrasilRegião Sul: celeiro agrícola do Brasil A região apresenta cerca da
metade da produção de
grãos do Brasil,
sendo o Paraná o
maior produtor do
país;
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Curitiba: 2° maior pólo Curitiba: 2° maior pólo automobilístico do Brasilautomobilístico do Brasil Curitiba apresenta inúmeras montadoras e
indústrias de peças pra automóveis em sua região metropolitana, abrigando o segundo maior pólo automobilístico do país, com fábricas da Volkswagen-Audi, Volvo, Renault-Nissan, e Bosch.
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Turismo no ParanáTurismo no Paraná
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CuritibaCuritiba
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Foz do Iguaçu (cataratas)Foz do Iguaçu (cataratas)
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Usina hidrelétrica de ItaipuUsina hidrelétrica de Itaipu
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Parque Estadual de Vila VelhaParque Estadual de Vila Velha
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Litoral ParanaenseLitoral Paranaense
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Ilha do MelIlha do Mel
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Estrada de Ferro Curitiba-Estrada de Ferro Curitiba-Paranaguá e Estrada da GraciosaParanaguá e Estrada da Graciosa
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Parque Nacional do SuperaguiParque Nacional do Superagui
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Canyon do GuarteláCanyon do Guartelá
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Regiões Regiões metropolitanas metropolitanas
do Paranádo Paraná
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Região metropolitana de LondrinaRegião metropolitana de Londrina
A Região Metropolitana de Londrina, primeira do interior brasileiro, foi instituída pela Lei Complementar n.º 81, de 17 de junho de 1998, e alterada pelas Leis n.º 86, de 07/07/2000, e n.º 91, de 05/06/2002.
Composição: municípios de Londrina, Bela Vista do Paraíso, Cambé, Ibiporã, Jataizinho, Rolândia,
Sertanópolis e Tamarana, abrangendo uma população de 741.928 habitantes. (IBGE – estimativa de 2007).
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Região metropolitana de LondrinaRegião metropolitana de Londrina
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Região metropolitana Região metropolitana de Maringáde Maringá
A região metropolitana de Maringá (RMM) foi criada pela lei Estadual n. 83/98 e constitui-se dos municípios de Maringá, Sarandi, Mandaguari, Paiçandu, Ângulo, Iguaraçú, Mandaguaçú e Floresta. A população total em 2000 era de 479.324 habitantes.
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A RMC localiza-se no leste do estado do Paraná, próximo ao litoral. Estimativas de 2008 do IBGE apontam que a Região Metropolitana de Curitiba totaliza 3.172.357 habitantes, sendo a segunda mais populosa do sul do país e a oitava do Brasil Criada pela Lei Complementar Federal n.º 14/1973, a Grande Curitiba é composta atualmente por 26 municipios.
Região Metropolitana de CuritibaRegião Metropolitana de Curitiba
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Região Metropolitana de CuritibaRegião Metropolitana de Curitiba