ediÇÃo iii - 2012afrebras.org.br/conteudo/666dd4376bda12031b23cf4ba9011fb...cujos saldos a pagar...
TRANSCRIPT
EDIÇÃO III - 2012 PERÍODO: 26/05 à 31/05 de 2012
Departamento Tributário
Atualização da Legislação
31/05/2012
2
ÍNDICE
DESTAQUES ............................................................................................................................................................................. 4
GOVERNO FEDERAL PODE REDUZIR META DO ESFORÇO FISCAL PARA 2012 .................................................................... 5
EFD CONTRIBUIÇÕES .......................................................................................................................................................... 6
PIB DEVE CRESCER MENOS DE 1% POR TRIMESTRE DEVIDO À CRISE ................................................................................ 8
OPERAÇÃO ALERTA FISCAL DO NOROESTE PARANAENSE CHEGA AO FINAL COM SALDO POSITIVO .............................. 10
GOVERNO PREPARA FUSÃO DE IMPOSTOS ...................................................................................................................... 12
RECEITA IMPLANTARÁ SPED SOCIAL EM JANEIRO DE 2013 ............................................................................................. 13
NOVO CADE ENTRA EM VIGOR NESTA TERÇA, MAS AINDA GERA DÚVIDAS ................................................................... 14
ATRASO NA HOMOLOGAÇÃO DO ACERTO GERA DIREITO À MULTA DO ARTIGO 477 DA CLT ........................................ 16
CONTRIBUINTES PODERÃO PARCELAR DÍVIDAS COM PREVIDÊNCIA SOCIAL PELA INTERNET ......................................... 17
COMISSÃO APROVA PAGAMENTO DA DÍVIDA PARA ISENÇÃO DA PENA DE CRIME TRIBUTÁRIO ................................... 18
AVISO-PRÉVIO - AMPLIAÇÃO DO PRAZO .......................................................................................................................... 19
RFB MUDA ACESSO COM CERTIFICADO DIGITAL .............................................................................................................. 24
FEDERAL ................................................................................................................................................................................ 25
DECRETO Nº 7.742, DE 30 DE MAIO DE 2012 ................................................................................................................... 26
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO COFIS Nº 31, DE 30 DE MAIO DE 2012 ........................................................................ 99
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO COFIS Nº 32, DE 30 DE MAIO DE 2012 ...................................................................... 100
AMAZONAS ......................................................................................................................................................................... 101
DECRETO Nº 32.423, DE 22 DE MAIO DE 2012 ............................................................................................................... 102
RESOLUÇÃO Nº 15, DE 22 DE MAIO DE 2012 ................................................................................................................. 103
DISTRITO FEDERAL .............................................................................................................................................................. 104
PORTARIA Nº 73, DE 24 DE MAIO DE 2012 .................................................................................................................... 105
DECRETO Nº 33.674, DE 23 DE MAIO DE 2012 ............................................................................................................... 112
ESPÍRITO SANTO ................................................................................................................................................................. 113
DECRETO Nº 3.020-R, DE 29 DE MAIO DE 2012 ............................................................................................................. 114
GOIÁS .................................................................................................................................................................................. 117
LEI Nº 17.639, DE 21 DE MAIO DE 2012 ......................................................................................................................... 118
MARANHÃO ........................................................................................................................................................................ 119
PORTARIA Nº 137, DE 16 DE MAIO 2012 ........................................................................................................................ 120
MINAS GERAIS .................................................................................................................................................................... 123
DECRETO Nº 14.912, DE 28 DE MAIO DE 2012 ............................................................................................................... 124
3
PARAÍBA .............................................................................................................................................................................. 125
PORTARIA Nº 130, DE 28 DE MAIO DE 2012 .................................................................................................................. 126
PARANÁ ............................................................................................................................................................................... 127
NORMA DE PROCEDIMENTO FISCAL Nº 44, DE 21 DE MAIO DE 2012 ........................................................................... 128
NORMA DE PROCEDIMENTO FISCAL Nº 45, DE 23 DE MAIO DE 2012 ........................................................................... 129
PERNAMBUCO .................................................................................................................................................................... 133
PORTARIA Nº 93, DE 7 DE MAIO DE 2012....................................................................................................................... 134
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 9, DE 29 DE MAIO DE 2012 .............................................................................................. 135
PIAUÍ ................................................................................................................................................................................... 137
DECRETO Nº 14.835, DE 23 DE MAIO DE 2012 ............................................................................................................... 138
RIO GRANDE DO NORTE ..................................................................................................................................................... 139
DECRETO Nº 22.722, DE 25 DE MAIO DE 2012 ............................................................................................................... 140
RIO GRANDE DO SUL ........................................................................................................................................................... 141
DECRETO Nº 49.143, DE 24 DE MAIO DE 2012 ............................................................................................................... 142
SANTA CATARINA ................................................................................................................................................................ 144
ATO DIAT Nº 11, DE 25 DE MAIO DE 2012 ...................................................................................................................... 145
ANEXO I ....................................................................................................................................................................... 146
ANEXO II ...................................................................................................................................................................... 146
SOLUÇÕES DE CONSULTA ................................................................................................................................................... 147
SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 18, DE 22 DE MAIO DE 2012 ............................................................................................. 148
SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 93, DE 4 DE ABRIL DE 2012 ................................................................................................ 149
SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 101, DE 16 DE ABRIL DE 2012............................................................................................ 150
SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 103, DE 17 DE ABRIL DE 2012............................................................................................ 151
SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 112, DE 25 DE ABRIL DE 2012............................................................................................ 152
ATIVIDADE LEGISLATIVA ..................................................................................................................................................... 153
CÂMARA DOS DEPUTADOS ............................................................................................................................................. 154
SENADO FEDERAL ........................................................................................................................................................... 155
4
DESTAQUES
2012
Atualização da Legislação
AFREBRAS
31/05/2012
DESTAQUES
5
GOVERNO FEDERAL PODE REDUZIR META DO ESFORÇO FISCAL PARA 2012
O governo pode reduzir o esforço fiscal previsto para este ano para estimular um crescimento maior da economia. Essa
possibilidade está em discussão na equipe econômica e é considerada uma espécie de plano B, caso a crise internacional se
intensifique e as medidas já anunciadas de estímulo ao crédito e ao consumo sejam insuficientes para atingir o novo objetivo:
crescer mais do que os 2,7% de 2011.
Tema tabu - e definido como "coisa do demônio" por alguns economistas do governo -, a hipótese de fechar as contas com saldo
menor para pagamento de juros da dívida, o chamado superávit primário, ganhou espaço nas discussões. A mudança daria mais
fôlego para o governo adotar medidas de estímulo, como o aumento das despesas totais (não apenas os gastos com investimentos,
mas também de custeio), mesmo num cenário de desaceleração da arrecadação.
O governo também quer abrir espaço para novas desonerações tributárias, medida que a presidente Dilma Rousseff considera
fundamental para ajudar as empresas. O problema é que a arrecadação está fraca e o governo acaba tendo de recorrer cada vez
mais às receitas extraordinárias para fechar as contas.
A equipe econômica também já aceita a hipótese de dar algum tipo de compensação aos estados e municípios pela perda de
arrecadação com as desonerações feitas com o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), tributo federal cuja arrecadação é
compartilhada com governadores e prefeitos.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, que antes era refratário à flexibilização da política fiscal, agora reconhece internamente que
a medida poderá ser necessária. Ele tem insistido que, em momentos de crise, a austeridade fiscal a todo custo, como tem sido a
opção na Europa, acaba sendo um entrave. A avaliação é que o Brasil está com política fiscal sólida e uma flexibilização não
comprometerá a sua credibilidade.
"A receita contra a crise é muito semelhante à que usamos em 2009", disse uma fonte do governo. Em 2009, quando a economia
brasileira sofreu um baque por causa dos efeitos da crise, o governo Lula reduziu a meta fiscal de 3,8% para 2,5% do Produto
Interno Bruto (PIB).
Desde o início do governo de Dilma, cumprir a meta de superávit de 3,1% do PIB, sem descontar os investimentos do Programa de
Aceleração do Crescimento (PAC), foi considerado ponto de honra para o ministro Mantega. Afinal, essa era a contrapartida para
ajudar o Banco Central a reduzir a taxa de juros.
Mas a determinação de fazer o "primário cheio" contraria a avaliação até mesmo de alguns analistas do mercado financeiro, que
afirmam que um resultado próximo de 2,5% do PIB seria suficiente para manter a trajetória de queda da dívida pública. A redução
dos juros e a alta do dólar também ajudarão a reduzir o endividamento, e o resultado poderá ser ainda menor, sem que isso
comprometa a dinâmica da administração da dívida.
Apesar disso, a ordem era fazer o primário cheio. Não havia espaço para outra alternativa, o que toma, agora, outro rumo.
Fonte: Diário do Comércio e Indústria
6
EFD CONTRIBUIÇÕES
Reinaldo Luiz Lunelli*
A Receita Federal do Brasil instituiu mais uma obrigação tributária acessória através da Instrução Normativa RFB 1.052/2010,
tratando acerca da Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade
Social - COFINS.
Em 2012 foi publicada nova regulamentação através da Instrução Normativa RFB 1.252/2012, revogando o texto anterior a
dispondo sobre Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/Pasep, da Contribuição para o Financiamento da Seguridade
Social (COFINS) e da Contribuição Previdenciária sobre a Receita.
Desta forma, referida obrigação passou-se a denominar-se Escrituração Fiscal Digital das Contribuições incidentes sobre a Receita
(EFD-Contribuições).
O novo modelo de escrituração desses tributos contribui para a modernização do acompanhamento fiscal e uniformiza o processo
de escrituração conforme já vem sendo feito com o ICMS e o IPI, através do SPED Fiscal.
Segundo o normativo legal, a EFD-Contribuições deverá ser transmitida, pelas pessoas jurídicas a ela obrigadas, ao Sistema Público
de Escrituração Digital (Sped), e será considerada válida após a confirmação de recebimento do arquivo que a contém.
OBRIGATORIEDADE
Ficam obrigadas a adotar a EFD-PIS/Cofins:
Em relação à Contribuição para o PIS/Pasep e à Cofins, referentes aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2012, as
pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Real;
Em relação à Contribuição para o PIS/Pasep e à Cofins, referentes aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de julho de 2012, as
demais pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Presumido ou Arbitrado;
Em relação à Contribuição para o PIS/Pasep e à Cofins, referentes aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2013, as
pessoas jurídicas referidas nos §§ 6º, 8º e 9º do art. 3º da Lei nº 9.718, de 27 de novembro de 1998, e na Lei nº 7.102, de 20 de
junho de 1983;
Em relação à Contribuição Previdenciária sobre a Receita, referente aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de março de 2012,
as pessoas jurídicas que desenvolvam as atividades relacionadas nos arts. 7º e 8º da Medida Provisória nº 540, de 2 de agosto de
2011, convertida na Lei nº 12.546, de 2011;
Em relação à Contribuição Previdenciária sobre a Receita, referente aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de abril de 2012, as
pessoas jurídicas que desenvolvam as atividades relacionadas nos §§ 3º e 4º do art. 7º e nos incisos III a V do caput do art. 8º da Lei
nº 12.546, de 2011.
Fica facultada a entrega da EFD-Contribuições às pessoas jurídicas não obrigadas, em relação à escrituração da Contribuição para o
PIS/Pasep e da Cofins, relativa aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de abril de 2011.
TRANSMISSÃO
A EFD-Contribuições emitida de forma eletrônica deverá ser assinada digitalmente pelo representante legal da empresa ou
procurador constituído nos termos da Instrução Normativa RFB nº 944, de 29 de maio de 2009, utilizando-se de certificado digital
7
válido, emitido por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), que não tenha sido revogado
e que ainda esteja dentro de seu prazo de validade, a fim de garantir a autoria do documento digital.
PRAZO DE ENTREGA
A EFD-Contribuições será transmitida mensalmente ao Sped até o 10º (décimo) dia útil do 2º (segundo) mês subsequente ao que se
refira a escrituração, inclusive nos casos de extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial. O prazo para entrega da EFD-
Contribuições será encerrado às 23h59min59s (vinte e três horas, cinquenta e nove minutos e cinquenta e nove segundos), horário
de Brasília, do dia fixado para entrega da escrituração.
PENALIDADES
A não-apresentação da EFD-PIS/Cofins no prazo fixado acarretará a aplicação de multa no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) por
mês-calendário ou fração.
Vale salientar que a geração, o armazenamento e o envio do arquivo digital não dispensam o contribuinte da guarda dos
documentos que deram origem às informações neles constantes, na forma e nos prazos estabelecidos pela legislação aplicável.
RETIFICAÇÃO
A EFD-Contribuições, entregue na forma desta Instrução Normativa, poderá ser substituída, mediante transmissão de novo arquivo
digital validado e assinado, para inclusão, alteração ou exclusão de documentos ou operações da escrituração fiscal, ou para
efetivação de alteração nos registros representativos de créditos e contribuições e outros valores apurados.
O arquivo retificador da EFD-Contribuições poderá ser transmitido até o último dia útil do ano-calendário seguinte a que se refere a
escrituração substituída, mas não produzirá efeitos aos elementos da escrituração, quando tiver por objeto:
Reduzir débitos de Contribuição:
Cujos saldos a pagar já tenham sido enviados à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) para inscrição em Dívida Ativa da
União (DAU), nos casos em que importe alteração desses saldos;
Cujos valores apurados em procedimentos de auditoria interna, relativos às informações indevidas ou não comprovadas prestadas
na escrituração retificada, já tenham sido enviados à PGFN para inscrição em DAU; ou
Cujos valores já tenham sido objeto de exame em procedimento de fiscalização;
Alterar débitos de Contribuição em relação aos quais a pessoa jurídica tenha sido intimada de início de procedimento fiscal; e
Alterar créditos de Contribuição objeto de exame em procedimento de fiscalização ou de reconhecimento de direito creditório de
valores objeto de Pedido de Ressarcimento ou de Declaração de Compensação.
8
PIB DEVE CRESCER MENOS DE 1% POR TRIMESTRE DEVIDO À CRISE
Mesmo com as medidas adotadas pelo governo e pelo Banco Central (BC) desde o segundo semestre do ano passado, dificilmente a
economia crescerá a uma média de 1% por trimestre comparado ao período anterior de 2012, segundo estimativas de especialistas.
Com isto, o desempenho das empresas, e assim, a geração de emprego e renda serão prejudicados. Para eles, os motivos para este
cenário são a crise na Europa, a estabilidade da economia norte-americana e desaceleração do Produto Interno Bruto (PIB) chinês.
Na próxima sexta-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgará o resultado do PIB brasileiro nos primeiros
três meses deste ano e as expectativas, apesar de variarem, mostram que o crescimento econômico está muito inferior ao patamar
almejado de 1%.
A Serasa Experian divulgou ontem que seu indicador registrou um avanço neste início do ano de 0,8%, perante o quarto trimestre
de 2011. Já com relação ao acumulado de janeiro a março, a entidade observou expansão de 2%, o que, se confirmado, revela uma
recuperação da economia. "Mas ainda não suficiente para que o PIB acumulado do ano alcance o desejado pelo governo [entre 4%
e 4,5]", avalia o economista da Serasa, Luiz Rabi. Segundo ele, as medidas do governo surtiram efeito na economia, mas "aquém do
esperado".
Por outro lado, recentemente o BC divulgou seu cálculo para atividade econômica nos primeiros três do ano que apontou queda de
0,23% com relação ao acumulado de janeiro a março de 2011, e ligeira alta de 0,15% ante o quarto trimestre do ano passado.
De acordo com o cálculo da Serasa, a crise externa fez com que os investimentos (formação bruta de capital fixo) prejudicassem o
desempenho da economia no primeiro trimestre, ao apresentar queda de 4,1% sobre o último trimestre do ano passado. "As
turbulências e as incertezas oriundas do cenário externo e a alta do dólar reduziram o ímpeto dos empresários em expandir seus
investimentos durante o primeiro trimestre do ano", conclui Rabi, junto com os demais economistas da Serasa.
Da mesma forma, o setor externo - com as exportações recuando 1,5% e as importações crescendo 0,7% perante o quarto trimestre
de 2011 -, exerceu pressão negativa sobre o avanço do PIB ao longo dos três primeiros meses deste ano.
Próximos meses
Na opinião de Rabi, esses efeitos negativos, como crise externa, continuarão no segundo trimestre. O analista Pedro Galdi, da SLW
Corretora, afirma que a projeção é de que o crescimento econômico no segundo trimestre ante o primeiro período seja de 0,9%. Do
acumulado de outubro a dezembro de 2011, para os primeiros três meses de 2012, a previsão é de alta de 0,5%.
"O que estamos visualizando é um fraco desempenho da indústria, puxado por automotivo e bens de capital, justamente os setores
em que o governo está flexibilizando medidas. Por outro lado, até agora estamos visualizando forte desempenho das vendas no
varejo, que em parte se explica pelo maior volume de produtos importados (antes de o dólar chegar a R$ 2). Portanto, reflete
fatores internos e é claro que a crise na Europa também atrapalha a balança comercial de todo o mundo", explica o especialista.
Neste contexto, ambos acreditam que o PIB fechará entre 2,5% a 3% neste ano, compensado pelo setor de serviços e beneficiado
pelas medidas do governo, que devem ter maior efeito no segundo semestre. Pelo indicador da Serasa, o setor encerrou o primeiro
trimestre com expansão de 1,2% frente aos últimos três meses do ano passado.
De acordo com o relatório Focus divulgado ontem pelo BC, a previsão do mercado para a expansão econômica no acumulado de
2012 foi revista de 3,09% para 2,99%. No início, essa expectativa girava em torno de 3,5%.
Para 2013, os analistas consultados pela autoridade monetária esperam aumento de 4,20% no PIB, mesma projeção registrada na
semana passada.
Selic
9
Essa desaceleração da economia brasileira é um dos motivos para forçar a queda da taxa básica de juros (Selic), indicador que serve
como base para outras taxas de juros, como do cheque especial, do crediário, dos cartões de crédito, da poupança.
Segundo o Focus, a expectativa é de que o Comitê de Política Monetária (Copom) decida amanhã, a redução de mais 0,5 ponto
percentual da Selic, para 8,5% ao ano. Até dezembro, o mercado prevê mais uma queda de 0,5 ponto, a encerrar 2012 em 8%.
Fonte: Diário do Comércio e Indústria
10
OPERAÇÃO ALERTA FISCAL DO NOROESTE PARANAENSE CHEGA AO FINAL COM SALDO POSITIVO
A Operação Alerta Fiscal realizada em Umuarama, Campo Mourão e Cianorte, entre os dias 22 e 24, alcançou os resultados propostos pela Secretaria de Estado da Fazenda (SEFA), por intermédio da Coordenação da Receita do Estado (CRE), de fortalecer a presença do fisco junto à comunidade, prevenir a sonegação fiscal e informar a população sobre a importância dos impostos no desenvolvimento do Estado.
De acordo com os dados divulgados nesta sexta-feira, durante entrevista coletiva realizada na sede da 11ª Delegacia Regional de Umuarama, os auditores fiscais, no contato direto ou pessoal de 201 empresas devedoras, constataram débitos de R$ 358,8 milhões. Suzane Gambetta Dobjenski, Inspetora Geral de Arrecadação da Receita Estadual, informou que 32 empresas parcelaram suas dívidas, que chegam a R$ 3,3 milhões, e outras 152, demonstraram intenção de parcelar os débitos, que somam R$ 109,2 milhões. Nos três dias da operação, houve o ingresso de R$ 260,12 mil nos cofres do estado, referentes ao pagamento de débitos à vista. A partir de agora, o trabalho de cobrança, tanto na esfera administrativa quanto na judicial, continua a ser executado pela Delegacia Regional da Receita em Umuarama e pelas Procuradorias Regionais de Umuarama, Campo Mourão e Cascavel, esclareceu Suzane, ao acrescentar que “os impostos gerados pertencem à população do Estado. Cuidamos para que as inadimplências não prejudiquem esse patrimônio de todos”.
“A Operação Alerta Fiscal tem sua atuação pautada por ações de prevenção, informação e orientação aos contribuintes”, esclareceu Gilberto Della Coletta, diretor da Coordenação da Receita Estadual, ao pontuar os objetivos da ação do Fisco estadual. Com esta, já foram realizadas seis operações no Paraná, desde o início de 2011.
FORMAS DE PAGAMENTO – Suzane disse ainda que as empresas devedoras foram orientadas sobre as formas de liquidarem ou parcelarem os débitos, sobretudo os constituídos após outubro de 2011. As dívidas anteriores poderão ser parceladas segundo as regras estabelecidas na Lei Estadual 17.082/2012, em vigor desde o dia 9 deste mês.
Regulamentada pelo Poder Executivo, por intermédio do Decreto Estadual 4.489/2012, a Lei 17.082 prevê o parcelamento de dívidas tributárias com descontos de juros e multas, desde que o pedido seja feito até o 9 de julho deste ano.
IPVA - Em dois dias da operação, por meio de dispositivos eletrônicos, foram consultadas 5.697 placas de veículos, incluindo motocicletas, em três pontos pré-determinados em Umuarama, Cianorte e Campo Mourão.
Segundo Clóvis Rogge, Inspetor Geral de Fiscalização, cerca de 14,3% dos veículos apresentaram alguma pendência de recolhimento do IPVA, sendo que a maior parte se referia a 2012. Neste caso, os contribuintes receberam orientação sobre as pendências e a forma de regularizá-las. Veículos e motos com pendências anteriores ao atual exercício, foram retidos e somente liberados após o pagamento. Durante o Alerta Fiscal foram recolhidos aos cofres do Estado R$ 1,08 milhão de IPVA nos três municípios. Metade desse valor foi repassada diretamente aos municípios de emplacamento dos veículos.
Em Umuarama, além da Polícia Militar do Paraná, o trabalho de fiscalização do pagamento do IPVA teve também a participação da Guarda Municipal.
COMÉRCIO – Nos três municípios, a visita dos auditores fiscais a 740 estabelecimentos comerciais de rua e mercados, incluindo shoppings atacadistas de Cianorte, resultou em 57 autos de infração, totalizando R$ 142 mil em ICMS em atraso e multas, dos quais foram pagos quatro no valor de R$ 1.629,36. Os demais foram autuados e têm 30 dias de prazo para pagar ou oferecer defesa na esfera administrativa.
A maior parte das irregularidades se refere ao uso irregular do Equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF), tanto que foram apreendidos 63 equipamentos, que passarão por verificações mais detalhadas em suas memórias fiscais. Aqueles cujo uso já não é mais permitido serão destruídos.
Ainda em relação ao ECF, foram expedidas outras 131 notificações, com prazo para que os contribuintes regularizem as situações
11
que estão em desacordo com as normas tributárias. Basicamente a irregularidade refere-se à desconexão do ECF ao TEF, equipamento de Transferência Eletrônica de Fundos (uso do cartão de crédito).
Rogge, esclareceu ainda que foram feitas 13 notificações de pré-cancelamento de inscrição estadual, pela constatação de indícios de encerramento de atividade no endereço indicado pela ficha cadastral do contribuinte. Caso não seja comprovada a atividade em outro endereço, as inscrições serão canceladas em definitivo.
Por sua vez, o Delegado Regional da Receita, em Umuarama, Nelson Nunes, alertou que “estamos à disposição dos contribuintes e cidadãos dos 62 municípios que integram a Delegacia Regional, para informar sobre a correta aplicação da legislação tributária com o objetivo de evitar a formação de passivos fiscais impagáveis”.
OPERAÇÃO VOLANTE – Os auditores fiscais, nas operações realizadas nas rodovias estaduais e em vias urbanas de Umuarama, Cianorte e Campo Mourão, lavraram 62 autos de infração totalizando R$ 236,5 mil para lançamentos de ICMS e multas, em decorrência da verificação de 445 cargas. Do total de autos, 20 autos de infração foram pagos, somando R$ 26,5 mil.
As irregularidades detectadas referem-se a casos de completa ausência de documentação fiscal, apuração de subfaturamentos, mercadorias em quantidade ou descrição não condizente com o que consta na nota fiscal.
TRANSPORTADORAS - Da visita a 39 transportadoras resultaram 10 laudos de infração em ICMS devido e multas, num total de R$ 59,45 mil. Cinco laudos, que perfazem R$ 20,75 mil foram pagos no ato.
Também foram fiscalizados 72 postos de combustíveis para conferência de livros e documentos fiscais de porte e escrituração diária obrigatória, bem como o recolhimento antecipado do ICMS no caso do etanol. Foram lavrados 41 autos de infração, totalizando R$ 112,75 mil de tributo e multas, dos quais nove foram pagos integralmente.
CORREIOS – Por terem atuação similar à das transportadoras e operarem com quantidades significativas de despachos e entregas, as Agências dos Correios das três cidades foram visitadas pelos auditores. Foram feitas três autuações devido à irregularidade na documentação fiscal em relação às mercadorias, em valor de R$ 2,45 mil.
PALESTRAS– Durante a Operação Alerta Fiscal cerca de 600 pessoas, entre contribuintes devedores, contadores, contabilistas, empresários e universitários assistiram às palestras sobre políticas fazendárias, precatórios e guerra fiscal, entre outros assuntos, proferidas por auditores fiscais e procuradores do estado.
Fonte: SEFAZ-PR
12
GOVERNO PREPARA FUSÃO DE IMPOSTOS
Depois das mudanças na remuneração na caderneta de poupança, a presidente Dilma Rousseff prepara uma ampla reforma em dois dos mais complexos tributos cobrados no País: as contribuições para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e o Programa de Integração Social (PIS).
A proposta já foi levada à análise da presidente na sexta-feira passada pelos secretários Nelson Barbosa (executivo da Fazenda) e Carlos Alberto Barreto (Receita Federal), numa conversa da qual participou também o empresário Jorge Gerdau.
Ela prevê a unificação da Cofins e do PIS. A fusão dará origem a uma nova contribuição, que terá uma sistemática de cobrança mais simples.
O governo alega que as modificações trazem vantagens para as empresas e também para o Fisco. A alteração exige apenas uma lei ordinária e pode ser feita por medida provisória (MP).
Com a mudança, a presidente pretende dar mais um passo importante na sua estratégia de reformar o sistema tributário em fatias. Ela evitou o caminho dos governos anteriores, que perseguiram reformas amplas e ambiciosas e fracassaram.
O PIS e a Cofins são tributos cobrados de duas formas: cumulativa e não cumulativa. Na forma não cumulativa, que é a mais nova e abrange a maioria das empresas, o que é pago em uma etapa de fabricação vira crédito a ser descontado na nova etapa.
Ocorre que, hoje, nem tudo o que uma empresa adquire para sua produção dá direito a créditos tributários. Há uma série de exceções e esse é um dos principais focos de complicação. As empresas precisam montar grandes estruturas para lidar com essas regras.
Segundo apurou o Estado, a proposta ataca esse problema, ao garantir que todos os insumos passarão a gerar crédito. A expectativa é que essa mudança simplificará a vida não só das empresas, mas também da Receita, que terá mais facilidade em fiscalizar. Isso só foi possível com a implantação da nota fiscal eletrônica. Nela, haverá um campo específico para informar sobre a aquisição de insumos.
Alíquota. Há, porém, um problema que faz com que Dilma esteja cuidadosamente preparando terreno para a mudança. Como haverá maior geração de créditos tributários, é possível que seja necessário elevar a alíquota do tributo. O nível deverá ficar acima dos 9,25% que hoje são cobrados de quem está na sistemática não cumulativa.
O governo ainda não decidiu se o sistema cumulativo será ou não mantido após a fusão dos dois tributos. O que já está certo é que serão preservadas todas as desonerações de PIS-Cofins que o governo concedeu nos últimos anos. Por essa razão, o ex-secretário da Receita Everardo Maciel acha que não haverá a simplificação desejada: "É como querer emagrecer sem abrir mão de uma dieta rica em gorduras."
Fonte: Estadão.com
13
RECEITA IMPLANTARÁ SPED SOCIAL EM JANEIRO DE 2013
Cinco anos após a criação do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), a Receita Federal do Brasil vai implantar no país, a partir de janeiro de 2013, a Escrituração Fiscal Digital Social (EFD Social). O objetivo é eliminar, numa primeira etapa, o papel usado na impressão de folhas de pagamento e, numa segunda fase, o Livro de Registro de Empregados. Com a mudança, serão reunidos num só arquivo informações hoje prestadas em separado a diversos órgãos públicos, como Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Receita e Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
A principal novidade que será introduzida pelo chamado Sped Social, segundo Antônio Baião de Amorim, membro da Câmara de Fiscalização do Conselho Regional de Contabilidade (CRC), é a conferência automática de dados, que ficarão disponíveis numa base única. Na verdade, o Sped Social vai unificar créditos previdenciários e trabalhistas, para facilitar o trabalho do Fisco, explica Amorim. Porém, do ponto de vista do contador e das empresas, será uma tarefa árdua a mais, que elevará o custo para ambos os lados.
"Este é mais um módulo que o governo coloca em prática, mas as empresas não têm ainda estrutura administrativa para lidar com outra mudança. Elas estão se adaptando aos outros Speds e já têm que introduzir mais um, sob o risco de receberem multas pesadas", prevê o contador. "Por isso, fica muito difícil fazer um planejamento para se adaptar gradativamente a mais uma mudança. Depois do Social, começará a implantação do Sped Financeiro, de maneira a substituir toda a documentação das empresas por informações digitais", completa Amorim.
O projeto ainda não foi detalhado pela Receita Federal, mas o programa divulgador deve estar disponível a partir de 12 de dezembro, para começar a ser usado em 2013. Já foi descartada a proposta inicial de retroagi-lo cinco anos, o que foi um alívio para as empresas, destaca o especialista. Ele ressalta, ainda, que a alteração vai tornar inócua a presença física do fiscal dentro das empresas, como ocorre hoje. Isso porque a fiscalização será automática e qualquer problema será detectado no momento do envio dos dados, como acontece hoje, por exemplo, com a Nota Fiscal Eletrônica (NFE).
O que o Sped Social, além da folha de pagamento e do registro de empregados, vai transmitir num único arquivo informações prestadas em separado, atualmente, no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), Relação Anual de Informações Sociais (Rais), Declaração de Imposto de Renda Retido na Fonte (Dirf), Guia de Recolhimento Rescisório do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (GRRF) e o Manad, um manual do qual constam todas as informações necessárias para a geração do arquivo digital a ser apresentado à Secretaria da Receita Previdenciária, para ser entregue ao Auditor Fiscal da Previdência Social.
As informações fornecidas pelos contribuintes servirão para alimentar os sistemas de bancos de dados do Cadastro Nacional de Informações Sociais, do Ministério do Trabalho, e de créditos com registros de todas as contribuições apuradas e devidas.
Fonte: Estado de Minas
14
NOVO CADE ENTRA EM VIGOR NESTA TERÇA, MAS AINDA GERA DÚVIDAS
A repressão aos abusos de poder econômico no Brasil entra em uma nova fase a partir desta terça-feira (29), quando passa a vigorar a lei 12.529, que reestrutura o Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência (SBDC) e amplia o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
Sancionada em dezembro do ano passado pela presidente Dilma Rousseff, a lei traz como principal novidade a aplicação do sistema de análise prévia de aquisições e fusões de empresas pelo Cade. Pelas regras anteriores, o órgão era informado sobre acordos e negócios depois que eles eram firmados.
A mudança foi bem recebida por advogados e especialistas que atuam no setor. A análise prévia, já adotada na maioria dos países, traz mais segurança jurídica às empresas e evita que decisões do Cade sejam discutidas na Justiça, como acontece com a fusão entre Nestlé e Garoto. Em 2004, o conselho vetou o negócio, anunciado dois anos antes, sob o argumento de que prejudicava a concorrência no mercado doméstico de chocolates. Desde então, a Nestlé vem recorrendo à Justiça contra a decisão. Dúvidas Apesar dos avanços, a lei ainda traz dúvidas sobre a atuação do Cade a partir de agora. A maior delas é sobre o prazo para que o conselho faça a análise das fusões, já que é só após seu parecer que os negócios poderão efetivamente ser concretizados.
O projeto encaminhado pelo Congresso estabelecia prazo máximo de 240 dias, prorrogáveis por mais 90, para que o Cade opinasse sobre os chamados atos de concentração. Caso não fosse respeitado, o negócio estaria automaticamente aprovado. Esse dispositivo, porém, foi vetado pela presidente Dilma Roussef.
Representantes do Cade já disseram que os mesmos prazos vão constar do novo regulamento interno do órgão, que deve ser votado também nesta terça-feira (29). Mas não deve haver mecanismo de aprovação automática, o que, na opinião do advogado Roberto de Marino Oliveira, gera insegurança jurídica.
“O Cade já mostrou a intenção de cumprir esses prazos mas, na prática, sem a previsão legal, pode ficar com prazo indefinido para fazer a análise dos casos. A dinâmica da economia exige um prazo máximo, até para que as empresas possam se programar”, disse Oliveira.
A ex-secretária de Direito Econômico Mariana Tavares de Araújo, hoje sócia do escritório de advocacia Levy & Salomão, avalia que os próximos anos serão de “desafios” por conta da falta de prazo máximo definido em lei e da própria transição no Cade.
Para ela, o veto aos prazos e à aprovação automática no caso de descumprimento traz “preocupação” às empresas que vão submeter seus negócios ao Cade.
Araújo avalia que o órgão também precisa deixar mais clara a sua interpretação dentro das novas regras para aplicação de multas. Pela regra atual, empresas condenadas por práticas anticoncorrenciais, como formação de cartel, são penalizadas com valores que vão de 1% a 30% de seu faturamento bruto no ano anterior à abertura da investigação.
Já a nova lei, define que o valor da multa vai variar entre 0,1% e 20% do faturamento “no ramo de atividade empresarial em que ocorreu a infração.” Isso significa que, se um grupo que controla negócios em vários setores pratica ato anticoncorrencial em apenas um deles, será punido com base apenas no mercado atingido.
“O Cade precisa sinalizar melhor como vai interpretar o que é esse ramo de atividade”, diz Oliveira. Para ela, porém, a nova lei, de maneira geral, “representa um avanço institucional importante e consolida o amadurecimento dos órgãos antitruste” no Brasil.
Centralização Professor de Direito Econômico na Universidade de Brasília (UnB), Othon de Azevedo Lopes avalia que a nova lei tem entre seus aspectos positivos o fato de centralizar, em uma única agência, a defesa da concorrência.
15
Hoje, o Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência é composto pelo Cade, pela Secretaria de Direito Econômico (SDE), que será incorporada ao “novo Cade”, e pela Secretaria de Acompanhamento Econômico (Seae), ligada ao Ministério da Fazenda.
“É uma medida que traz agilidade”, disse ele. Lopes avalia como correto o veto da presidente Dilma Rousseff ao prazo máximo para análise dos atos de concentração e à aprovação automática em caso de descumprimento.
“A administração pública tem seus percalços e seria muito radical aprovar fusões sem análise prévia. Essas operações envolvem grandes interesses econômicos”, disse o professor.
Principais pontos da lei 12.529
Cade
Além de um tribunal, que vai julgar os processos, o Cade vai contar com uma Superintendência-Geral que vai acompanhar atividades de grandes grupos econômicos e instaurar inquéritos quando encontrar indícios de irregularidades, atividade hoje feita pela Secretaria de Direito Econômico (SDE). O Cade também vai contar com um Departamento de Estudos Econômicos.
Análise de fusões
Empresas terão que comunicar previamente ao Cade sobre a intenção de fazer aquisições e fusões. A regra só se aplica quando pelo menos uma das partes teve faturamento de R$ 400 milhões ou mais e, outra empresa envolvida, faturamento de pelo menos R$ 30 milhões. Hoje, o negócio é feito e só depois o conselho é informado.
Multas As multas por infração à ordem econômica, como formação de cartel, passam a variar de 0,1% a 20% do faturamento de um grupo “no ramo de atividade empresarial em que ocorreu a infração.” A lei atual prevê multa de 1% a 30% do faturamento da empresa.
Mandatos Os conselheiros do Cade passam a ter mandato de quatro anos, sem possibilidade de prorrogação. Atualmente, o mandato é de dois anos e pode ser estendido por mais dois.
Fonte: G1
16
ATRASO NA HOMOLOGAÇÃO DO ACERTO GERA DIREITO À MULTA DO ARTIGO 477 DA CLT
Quando o acerto rescisório não é realizado integralmente no prazo fixado pela lei, o empregador deve ser penalizado com o pagamento de multa, no valor equivalente a uma remuneração mensal do trabalhador. Esta foi a interpretação dada ao artigo 477 da CLT pela juíza substituta Maria Irene Silva de Castro Coelho, na 2ª Vara do Trabalho de Belo Horizonte, ao julgar o caso de um trabalhador cuja homologação da rescisão contratual foi realizada com atraso.
Conforme observou a juíza, o afastamento do reclamante ocorreu no dia 01/09/2011, com recebimento de aviso prévio indenizado. Mas o acerto rescisório só foi homologado pelo Sindicato da categoria do trabalhador no dia 16/09/2011. Ou seja, o prazo de 10 dias previsto no parágrafo 6º do artigo 477 da CLT foi ultrapassado. No entender da magistrada, o atraso justifica a aplicação da multa prevista no parágrafo 8º do mesmo dispositivo legal. É que o acerto rescisório não se resume ao pagamento das verbas no prazo legal (o que sequer foi comprovado no processo, como ressaltou a julgadora). "O acerto rescisório é ato complexo que envolve
não apenas o pagamento das parcelas, como também a entrega das guias TRCT, GRFC, CD/SD, anotação da data de saída na CTPS
do obreiro, dentre outras" , pontuou na sentença.
Para a corrente seguida pela juíza sentenciante, não basta pagar as verbas rescisórias dentro do prazo legal. Somente a homologação aperfeiçoa a rescisão. Isso porque apenas com a homologação o trabalhador passa a ter acesso à conta vinculada do FGTS e pode receber o seguro-desemprego. Ademais, como lembrou a julgadora, o recibo de quitação da rescisão do contrato de trabalho firmado por empregado com mais de um ano de serviço somente será válido quando feito com a assistência do sindicato de classe ou perante a autoridade do Ministério do Trabalho. Nesse sentido dispõe o parágrafo 1º do artigo 477 da CLT.
Portanto, para a julgadora, o acerto rescisório deveria ter sido efetuado integralmente dentro do prazo fixado no parágrafo 6º do artigo 477 da CLT, o que não ocorreu. Por essa razão, a indústria de bebidas foi condenada a pagar a multa prevista no parágrafo 8º, no valor equivalente a uma remuneração mensal do trabalhador. O TRT mineiro confirmou a condenação.
( 0002100-30.2011.5.03.0002 RO )
Fonte: Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região
17
CONTRIBUINTES PODERÃO PARCELAR DÍVIDAS COM PREVIDÊNCIA SOCIAL PELA INTERNET
Os contribuintes que devem à Previdência Social podem parcelar as contribuições na página da Receita
Federal na internet. A novidade foi lançada nesta sexta-feira (25), no Dia Nacional de Respeito ao
Contribuinte.
A pessoa física ou a empresa que não estão em dia com a Previdência Social podem requerer o parcelamento
tradicional, em até 60 meses. O pedido, no entanto, só podia ser feito nas unidades do Fisco. Segundo o
subsecretário de Arrecadação e Atendimento da Receita, Carlos Roberto Occaso, com o novo sistema, 60 mil
contribuintes deixarão de ir aos postos de atendimento da Receita a cada mês.
A Receita anunciou ainda que os pedidos de ressarcimento de PIS/Cofins e do programa Reintegra, que prevê
o reembolso adiantado de até 3% do valor das vendas externas para compensar impostos pagos pelos
exportadores industriais, vão ser analisados de forma eletrônica. Segundo Occaso, isso acelerará a devolução
dos créditos tributários.
Atualmente, ressaltou o secretário, as empresas levam até três anos para receber os créditos de PIS/Cofins.
No programa Reintegra, a devolução adiantada leva cerca de três meses. Com o processamento eletrônico, o
ressarcimento ocorrerá de 30 a 60 dias.
Fonte: Agência Brasil
18
COMISSÃO APROVA PAGAMENTO DA DÍVIDA PARA ISENÇÃO DA PENA DE CRIME TRIBUTÁRIO
Foi aprovado na última quinta-feira (24), pela Comissão Especial de Juristas, alterações na lei sobre crimes tributários e contra a
previdência social.
Em sua argumentação, o relator da comissão, o procurado da República Luiz Carlos Gonçalves, informou que os crimes contra
ordem tributária devem ter o mesmo tratamento dos crimes contra a previdência, já que há Semelhança ontológicas entre eles.
Segundo a Agência Senado, o texto aprovado elimina alguns artigos do atual Código Penal, como o que trata da apropriação
indébita previdenciária e o que revoga a Lei Contra a Ordem Tributária (Lei 8.137/21990). O descaminho, hoje previsto entre os
crimes contra a administração, passa ser elencado com crime contra a ordem tributária.
As penas previstas para esses crimes, de dois a cinco anos de detenção, continuam as mesmas. O que muda é a possibilidade de
extinguir punição se a dívida proveniente do crime tributária for paga antes da denúncia do Ministério Público. Mesmo se esse
pagamento ocorrer depois, a pena poderá ser reduzida entre um sexto até a metade do tempo previsto de detenção.
Anteprojeto
A comissão irá se reunir novamente, nesta sexta-feira (25), para discutir sobre o anteprojeto do Novo Código Penal.
A comissão também irá discutir sobre os crimes de telecomunicações, na última reunião foi aprovado o aumento das penas para
quem causar interferência em frequências utilizadas pela aviação.
Fonte: InfoMoney
19
AVISO-PRÉVIO - AMPLIAÇÃO DO PRAZO
Em vigor desde 13/10/2011, a Lei nº 12.506, de 11/10/2011 amplia o prazo do aviso-prévio para os empregados que tenham mais
de um ano de serviço.
Dessa forma, o aviso-prévio, de que trata o Capítulo VI do Título IV da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovado pelo
Decreto-Lei nº 5.452/43, será concedido na proporção de 30 dias aos empregados que contêm até um ano de serviço na mesma
empresa.
Para os empregados com mais de um ano de serviço, aos 30 dias de aviso-prévio, serão acrescidos três dias por ano (completo) de
serviço prestado na mesma empresa, até o máximo de 60 dias, perfazendo um total de até 90 dias.
Por sua vez, a Secretaria das Relações do Trabalho (SRT) diariamente é demandada a esclarecer quanto aos procedimentos a serem
adotados pelos empregadores e empregados nas rescisões de contrato de trabalho.
Em princípio a SRT expediu o Memorando Circular nº 10/11 com o intuito de orientar as Superintendências quanto aos
procedimentos a serem adotados pelos servidores das Relações do Trabalho que exercem atividades relativas à assistência a
homologação das rescisões de contrato de trabalho.
Contudo, a SRT sentiu a necessidade de fazer novos estudos, debates e discussões a respeito do tema o que os levou a publicar em
seu portal (www.mte.gov.br) a Nota Técnica CGRT/SRT/MTE nº 184, de 07/05/2012, reproduzida integralmente, a seguir, que entre
outras informações, aborda a contagem da proporcionalidade do aviso-prévio conforme o tempo de vínculo empregatício.
"Nota Técnica nº 184 2012/CGRT/SRT/MTE
I - Introdução
Com advento da Lei 12.506, de 11 de outubro de 2011, publicada no Diário Oficial da União de 13/10/2011, que trata do aviso-
prévio proporcional, esta Secretaria, diariamente é demandada a esclarecer quanto aos procedimentos a serem adotados pelos
empregadores e empregados nas rescisões de contrato de trabalho.
Em princípio esta Secretária expediu o Memorando Circular nº 10 de 2011, com o fito de orientar as Superintendências quanto aos
procedimentos a serem adotados pelos servidores das Relações do Trabalho que exercem atividades relativas à assistência a
homologação das rescisões de contrato de trabalho. Entretanto, passados seis meses da publicação da lei, diversos estudos, debates
e discussões foram realizados acerca do tema. Dessa forma, a Secretaria observou a necessidade de apresentar a presente nota
técnica sobre o tema em questão, com os seguintes posicionamentos:
II - Análise
1. Da aplicação da proporcionalidade do aviso-prévio em prol exclusivamente do trabalhador
Com base no art. 7º, XXI da Constituição Federal, entendemos que o aviso proporcional é aplicado somente em benefício do
empregado.
O entendimento acima se fundamenta no fato de que durante o trâmite do projeto de lei, fica evidenciado o intuito do poder
legiferante em regular o disposto no referido dispositivo. Ora, o dispositivo citado é voltado estritamente em benefício dos
trabalhadores, sejam eles urbanos, rurais, avulsos e domésticos.
Ademais, o art. 1º da Lei 12.506/11, é de clareza solar e não permite margem a interpretação adversa, uma vez que diz que será
concedida a proporção aos empregados:
20
Art. 1º - O aviso-prévio, de que trata o Capítulo VI do Título IV da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei
nº 5.452, de 1º de maio de 1943, será concedido na proporção de 30 (trinta) dias aos empregados que contem até 1 (um) ano de
serviço na mesma empresa.
2. Do lapso temporal do aviso em decorrência da aplicação da regra da proporcionalidade
O aviso-prévio proporcional terá uma variação de 30 a 90 dias, conforme o tempo de serviço na empresa. Dessa forma, todos os
empregados terão no mínimo 30 dias durante o primeiro ano de trabalho, somando a cada ano mais três dias, devendo ser
considerada a projeção do aviso-prévio para todos os efeitos. Assim, o acréscimo de que trata o parágrafo único da lei, somente
será computado a partir do momento em que se configure uma relação contratual que supere um ano na mesma empresa.
Neste ponto específico, após diversas conversações, esta Secretaria modificou o entendimento anterior oferecido por ocasião da
confecção do Memorando Circular nº 10 de 2011 (itens 5 e 6). Por isso, apresenta novo quadro demonstrativo, conforme abaixo:
Tempo de Serviço (anos completos) Aviso-Prévio Proporcional ao Tempo de Serviço (nº de dias)
0 30
1 33
2 36
3 39
4 42
5 45
6 48
7 51
8 54
9 57
10 60
11 63
12 66
13 69
14 72
21
15 75
16 78
17 81
18 84
19 87
20 90
3. Da projeção do aviso-prévio para todos os efeitos legais
Ressaltamos que o aviso-prévio proporcional será contabilizado no tempo de serviço do trabalhador para todos os efeitos legais.
Nesse sentido, a projeção será devidamente levada em consideração, na conformidade do § 1º, do art. 487 e Orientação
Jurisprudencial da Seção de Dissídios Individuais - I nº 367, do TST, respectivamente:
4. Da impossibilidade de acréscimo ao aviso-prévio em proporcionalidade inferior a três dias
Oportuno ainda ressaltar, que diante do disposto no parágrafo único do art. Io da Lei em comento, pode nascer dúvida quanto à
possibilidade de o acréscimo ao aviso-prévio ser concedido inferior a três dias. Nessa hipótese, entende-se que tal compreensão não
deve prosperar, uma vez que o regramento trazido pela lei não possibilitou tal hipótese.
5. Da impossibilidade de aplicação retroativa da Lei 12.506/11 e o Princípio da Segurança Jurídica
Temos no ordenamento jurídico o princípio do ato jurídico perfeito, insculpido no inciso XXXVI, do artigo 5º, da Constituição Federal
de 1988, que consagra: "a lei não prejudicará o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada". Portanto, constitui ato
jurídico perfeito o aviso-prévio concedido na forma da lei aplicável à época da sua comunicação.
Também é princípio constitucional no Direito Brasileiro, o da legalidade, segundo qual, "ninguém será obrigado a fazer ou deixar de
fazer alguma coisa senão em virtude de lei", garantido no inciso II, do artigo 5º da Constituição Federal, motivo pelo qual ao
conceder o aviso-prévio sob a vigência da lei anterior, o empregador não estava compelido a regramentos futuros ainda não
vigentes.
Temos ainda no ordenamento jurídico pátrio, o Princípio tempus regit actum. Segundo este postulado, entende-se que a lei do
tempo do ato jurídico é a que deve reger a relação estabelecida. Demais disso, é cediço que a lei não pode modificar uma situação já
consolidada por lei anterior, salvo no caso de autorização expressa, o que não ocorre no presente caso.
Ademais, o art. 2º da norma informa que suas disposições entraram em vigor na data de sua publicação, ou seja, a partir de 13 de
outubro do corrente ano. Dessa forma, os seus efeitos serão percebidos a partir de tal data, não havendo a possibilidade de se
aplicar o conteúdo da norma para avisos prévios já iniciados. Desta feita, segue-se a regra de que é do recebimento da comunicação
do aviso que se estabelece os seus efeitos jurídicos.
De mais a mais, não se desconhece o conteúdo do Parecer nº 570/2011/CONJUR-MTE/CGU/AGU, que sustenta ser a
proporcionalidade incidente tanto sobre os avisos prévios firmados a partir da data da vigência da Lei nº 12.506/11, quanto em
relação aos avisos-prévios em curso naquela data. Porém, por se tratar de matéria de alto grau de complexidade, pugna-se pela
manutenção do entendimento atual desta Secretaria, enquanto nenhum posicionamento se configure como majoritário.
22
6. A Lei 12.506/11 e o disposto no art. 488 da CLT
Outra dúvida que se apresenta, é acerca da aplicação da proporcionalidade ao disposto no art. 488 da Consolidação das Leis do
Trabalho - CLT,in ver bis:
Art. 488 - O horário normal de trabalho do empregado, durante o prazo do aviso, e se a rescisão tiver sido promovida pelo
empregador, será reduzido de 2 (duas) horas diárias, sem prejuízo do salário integral.
Parágrafo único - É facultado ao empregado trabalhar sem a redução das 2 (duas) horas diárias previstas neste artigo, caso em que
poderá faltar ao serviço, sem prejuízo do salário integral, por 1 (um) dia, na hipótese do inciso l, e por 7 (sete) dias corridos, na
hipótese do inciso II do art. 487 desta Consolidação. (Incluído pela Lei nº 7.093, de 25.4.1983)
O dispositivo acima trata do cumprimento de jornada reduzida ou faculdade de ausência no trabalho durante o aviso-prévio.
Todavia, a lei nº 12.506/2011 em nada alterou sua aplicabilidade, pois que nenhum critério de proporcionalidade foi expressamente
regulado pelo legislador. Assim, continuam em vigência redução de duas horas diárias, bem como a redução de 7 (sete) dias durante
todo o aviso-prévio.
Mais uma vez, não se desconhece o entendimento do Parecer nº 570/2011/CONJUR-MTE/CGU/AGU na questão, que defende a
revogação da aplicação do parágrafo único do art. 488 da CLT, para os empregados com direito ao aviso-prévio com duração
superior a trinta dias. Entretanto, em que pese o respeito por esse ângulo de visão, tem-se que o melhor posicionamento na
questão é exposto pela Nota Técnica nº 35/2012/DMSC/GAB/SIT. Assim, para a Secretaria de Inspeção do Trabalho, tese a qual esta
Secretaria já defendia por ocasião da assinatura do Memorando Circular nº 10 de 2011, o trabalhador poderá optar pela hipótese
mais favorável entre as oferecidas pelo parágrafo único do art. 488 da CLT quando da hipótese de aviso-prévio proporcional.
7. A Lei 12.506/11 e o disposto no art. 9º da Lei 7.238/84
Por derradeiro, no que tange à indenização devida ao trabalhador no caso de dispensa ocorrida nos 30 dias que antecedem a data-
base da categoria, prevista no art. 9º da Lei nº 7.238, de 29.10.1984, que assim dispõe:
Na hipótese, compreende-se que o aviso-prévio proporcional deverá ser observado em sua integralidade para a verificação da
hipótese. Desta feita, a lei sob comento, não alterou esse entendimento. Assim, recaindo o término do aviso-prévio proporcional
nos trinta dias que antecedem a data base, faz jus o empregado despedido à indenização prevista na lei 7.238/84.
III - Conclusão
Em síntese, estes são os entendimentos que submete-se à consideração superior para fins de aprovação:
1) a lei não poderá retroagir para alcançar a situação de aviso-prévio já iniciado;
2) a proporcionalidade de que trata o parágrafo único do art. 1º da norma sob comento aplica-se, exclusivamente, em benefício do
empregado;
3) o acréscimo de 3 (três) dias por ano de serviço prestado ao mesmo empregador, computar-se-á a partir do momento em que a
relação contratual supere um ano na mesma empresa;
4) a jornada reduzida ou a faculdade de ausência no trabalho, durante o aviso-prévio, previstas no art. 488 da CLT, não foram
alterados pela Lei 12.506/11;
5) A projeção do aviso-prévio integra o tempo de serviço para todos os fins legais;
6) recaindo o término do aviso-prévio proporcional nos trinta dias que antecedem a data base, faz jus o empregado despedido à
indenização prevista na lei nº 7.238/84; e
23
7) as cláusulas pactuadas em acordo ou convenção coletiva que tratam do aviso-prévio proporcional deverão ser observadas, desde
que respeitada a proporcionalidade mínima prevista na Lei nº 12.506, de 2011.
ÉDER BARBOSA RAMOS
Agente Administrativo
De acordo.
Encaminha-se a Senhora Secretária de Relações do Trabalho, para apreciação.
Brasília, 07 de maio de 2012.
ANDRÉ LUIS GRANDIZOLI
Secretário-Adjunto da Secretaria das Relações do Trabalho
Aprovo o conteúdo da Nota Técnica nº 184/2012/CGRT/SRT/MTE.
Encaminhe-se cópia desta às Seções de Relações do Trabalho para conhecimento e providências. Dê-se ciência aos integrantes do
Conselho de Relações do Trabalho.
Brasília, 07 de maio de 2012.
Zilmara Alencar
Secretária de do Trabalho".
24
RFB MUDA ACESSO COM CERTIFICADO DIGITAL
A Receita Federal informa a todos os usuários do Portal e-CAC que, a partir do dia 31/05/2012, haverá mudanças no acesso com
Certificado Digital. A alteração será necessária por motivo de expiração do prazo dos certificados emitido pelo Serpro e, apesar de
não afetar a disponibilidade do serviço, exigirá que o usuário, por meio de download e instalação da nova cadeia de certificados,
faça as adaptações necessárias para que ocorra a devida atualização. Caso não sejam feitas essas atualizações, o acesso ao sistema
poderá ficar comprometido.
Na página de entrada do e-CAC, o usuário encontrará todas as orientações necessárias à instalação da nova cadeia de certificados,
inclusive com a disponibilização do respectivo programa para download.
Os novos certificados emitidos estão no padrão SHA2 (ICP-Brasil), cujos requisitos de uso são: nova cadeia de certificados instalada
nas estações de trabalho dos contribuintes/ usuários do e-CAC e sistema operacional Windows, na versão Windows XP com Service
Pack 3 – SP3, ou superior. Porém, se o sistema operacional não for Windows, será necessário o uso da função de "hash SHA-2" (o
usuário deve verificar junto ao fornecedor se o sistema existente suporta o uso dessa função).
Fonte: Receita Federal
25
FEDERAL
2012
Atualização da Legislação
AFREBRAS
31/05/2012
FEDERAL
26
Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos
DECRETO Nº 7.742, DE 30 DE MAIO DE 2012
Vigência
Altera a Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos
Industrializados - TIPI, aprovada pelo Decreto no 7.660, de 23 de
dezembro de 2011; altera o Decreto nº 6.707, de 23 de dezembro
de 2008, que regulamenta dispositivos da Lei no 10.833, de 29 de
dezembro de 2003, que trata da incidência do Imposto sobre
Produtos Industrializados - IPI, da Contribuição para o PIS/PASEP e
da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social -
COFINS, no mercado interno e na importação, sobre produtos dos
Capítulos 21 e 22 da TIPI.
A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o
disposto art. 4º caput, incisos I e II do Decreto-Lei nº 1.199, de 27 de dezembro de 1971, e nos arts. 58-A a 58-V da Lei nº 10.833, de
29 de dezembro de 2003,
DECRETA
Art. 1º O Decreto nº 6.707, de 23 de dezembro de 2008, passa a vigorar com as seguintes alterações: Vigência
“Art. 25. ....................................................................
I - mediante a aplicação de percentual específico para cada tipo de produto, conforme definido no Anexo IV, sobre o preço de
referência calculado com base nos incisos I e II do § 1o do art. 24; ou
II - a partir do preço de referência calculado na forma do inciso III do § 1o do art. 24.” (NR)
“Art. 27. ........................................................................
.............................................................................................
§ 5º A partir do ano de 2013, os valores da Contribuição para o PIS/PASEP, da COFINS e do IPI serão divulgados em tabelas
constantes de ato específico do Ministro de Estado da Fazenda.
§ 6o As tabelas com os valores da Contribuição para o PIS/PASEP, da COFINS e do IPI entrarão em vigor no dia 1
o de outubro de cada
ano e produzirão efeitos até 30 de setembro do ano subsequente.” (NR)
Art. 2o O Anexo III ao Decreto nº 6.707, de 2008, passa a vigorar com a redação constante no Anexo I a este Decreto. Vigência
Art. 3º Fica criado o Anexo IV ao Decreto nº 6.707, de 2008, na forma do Anexo II a este Decreto. Vigência
Art. 4º Ficam reduzidas para os percentuais indicados no Anexo III as alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados
incidente sobre os produtos classificados nos códigos ali relacionados, conforme a Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos
Industrializados - TIPI, aprovada pelo Decreto nº 7.660, de 23 de dezembro de 2011.
27
Art. 5º Fica criada a Nota Complementar NC (21-3) no Capítulo 21 da TIPI, conforme o Anexo IV.
Art. 6º Este Decreto entra em vigor:
I - em 1o de outubro de 2012, em relação aos arts. 1º, 2º e 3º; e
II - a partir da data de sua publicação, em relação aos demais artigos.
Art. 7º Ficam revogadas, a partir de 1º de outubro de 2012, as Notas Complementares NC (21-1) e NC (22-1) da TIPI, aprovada pelo
Decreto no 7.660, de 23 de dezembro de 2011.
Brasília, 30 de maio de 2012; 191o da Independência e 124
o da República.
DILMA ROUSSEFF
Guido Mantega
Este texto não substitui o publicado no DOU de 31.5.2012
ANEXO I
28
(Anexo III ao Decreto nº 6.707, de 2008)
VALORES DA CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP, DA COFINS E DO IPI NO REGIME ESPECIAL
TABELA I
(Valores em R$ por litro)
Produto Águas minerais artificiais e águas gaseificadas artificiais.
Cód. TIPI 2201.10.00
Embalagem Todas
Preço de Referência
Tributos Devidos
IPI PIS Cofins
0,9111 0,0228 0,0114 0,0542
Notas Explicativas (Tabela I)
1. Águas saborizadas ou adicionadas de edulcorantes ou aromatizantes devem ser enquadradas nas Tabelas III, IV ou V, conforme
a embalagem.
29
TABELA II
(Valores em R$ por litro)
Produto Águas minerais naturais (incluída as naturalmente gaseificadas)
Cód. TIPI 2201.10.00 Ex 01 e 2201.10.00 Ex 02
Embalagem Todas
Capacidade Preço de
Referência
Tributos Devidos
IPI PIS Cofins
Até 9,999 litros 0,9111 NT 0,0114 0,0542
Igual ou Superior a 10
litros 0,2066 NT 0,0021 0,0098
Notas Explicativas (Tabela II)
1. Águas saborizadas ou adicionadas de edulcorantes ou aromatizantes devem ser enquadradas nas Tabelas III, IV ou V, conforme a
embalagem.
TABELA III III
(Valores em R$ por litro)
Produto Águas, incluídas as águas minerais e as águas gaseificadas, adicionadas de açúcar
ou de outros edulcorantes ou aromatizadas
Cód. TIPI 2202.10.00
Embalagem PET/plástico Descartável
Grupo Limites Preço de Referência Tributos Devidos
Inferior Superior IPI PIS Cofins
1 0,7500 0,7874 0,7558 0,0401 0,0100 0,0477
2 0,7875 0,8268 0,8070 0,0428 0,0107 0,0509
3 0,8269 0,8681 0,8483 0,0450 0,0112 0,0535
4 0,8682 0,9115 0,8945 0,0474 0,0119 0,0564
5 0,9116 0,9571 0,9197 0,0487 0,0122 0,0580
6 0,9572 1,0050 1,0019 0,0531 0,0133 0,0632
30
7 1,0051 1,0552 1,0230 0,0542 0,0136 0,0645
8 1,0553 1,1080 1,0727 0,0569 0,0142 0,0677
9 1,1081 1,1634 1,1389 0,0604 0,0151 0,0718
10 1,1635 1,2216 1,1866 0,0629 0,0157 0,0748
11 1,2217 1,2827 1,2394 0,0657 0,0164 0,0782
12 1,2828 1,3468 1,3286 0,0704 0,0176 0,0838
13 1,3469 1,4141 1,3750 0,0729 0,0182 0,0867
14 1,4142 1,4848 1,4728 0,0781 0,0195 0,0929
15 1,4849 1,5591 1,5099 0,0800 0,0200 0,0952
16 1,5592 1,6371 1,5763 0,0835 0,0209 0,0994
17 1,6372 1,7189 1,6645 0,0882 0,0221 0,1050
18 1,7190 1,8049 1,7674 0,0937 0,0234 0,1115
19 1,8050 1,8951 1,8609 0,0986 0,0247 0,1174
20 1,8952 1,9899 1,9362 0,1026 0,0257 0,1221
21 1,9900 2,0894 2,0316 0,1077 0,0269 0,1281
22 2,0895 2,1938 2,1467 0,1138 0,0284 0,1354
23 2,1939 2,3035 2,2028 0,1167 0,0292 0,1389
24 2,3036 2,4187 2,3431 0,1242 0,0310 0,1478
25 2,4188 2,5397 2,4793 0,1314 0,0329 0,1564
26 2,5398 2,6667 2,5965 0,1376 0,0344 0,1638
27 2,6668 2,8000 2,7600 0,1463 0,0366 0,1741
28 2,8001 2,9400 2,9303 0,1553 0,0388 0,1848
29 2,9401 3,0870 2,9543 0,1566 0,0391 0,1863
--- --- --- --- - - -
31 3,2415 3,4034 3,3303 0,1765 0,0441 0,2100
32 3,4035 3,5736 3,5060 0,1858 0,0465 0,2211
33 3,5737 3,7523 3,6108 0,1914 0,0478 0,2277
31
34 3,7524 3,9399 3,8712 0,2052 0,0513 0,2442
35 3,9400 4,1369 4,0112 0,2126 0,0531 0,2530
36 4,1370 4,3438 4,3192 0,2289 0,0572 0,2724
37 4,3439 4,5610 4,4000 0,2332 0,0583 0,2775
--- --- --- --- - - -
39 4,7891 5,0285 4,9239 0,2610 0,0652 0,3105
--- --- --- --- --- --- ---
42 5,5440 5,8211 5,5764 0,2955 0,0739 0,3517
43 5,8212 6,1122 5,8879 0,3121 0,0780 0,3714
Distribuição das Marcas Comerciais para Tabela III
Marca Comercial Grupo
15 18
ACQUA + 23
ÁGUA DA SERRA 17
AH!MAX 26
ALBANO 13
ALTO ASTRAL 9
AMERICAN COLA 9
AMERICANA 16
ANTARCTICA CITRUS 20
AQUARIUS FRESH 28
AQUAZERO 32
32
ARCO IRIS 13
ARGENTA 23
ARTEMIS 9
ATIV 5
BACANA 9
BARE 17
BATUTA 6
BEB SOL 9
BELCO 11
BELLPAR 7
BIG 5
BIG BOM 6
BIG BOY 13
BIG GYN 9
BIRI 7
BIZZ COLA 13
BOL 11
BOLINHA 7
BONANZA 11
CACHOEIRA 7
CAÇULINHA 34
CAMPEÃO 11
33
CAMPINHO 29
CAPRI COLA 6
CAPRICHO 6
CARREFOUR 9
CELINA 11
CENTRAL 3
CERPA 9
CERRADINHO 13
CHINOTTO 28
CIBAL 13
CINI 13
CINTRA 24
CIRANDA 6
CITRUS 16
CLASSIC 25
CLASSIC TONICA 26
CLIPER 5
COCA-COLA 22
COCIPA 24
COLA CAFÉ 37
COLA COLA 19
CONQUISCOLA 10
34
CONQUISTA 9
CONTI 10
CONVENÇÃO 8
COPA 6
COROA 15
COTUBA 16
COUNTRY 6
CRISTAL 12
CRISTAL DA TERRA 22
CRISTALINA SABORES 8
CRUZEIRO 11
CRYSTAL AGE 13
DEL REY 18
DIA 2
DOLLY 14
DON 10
DORE 11
DYDYO 14
EHBON 12
ESTRELA 9
ESTRELA DE MINAS 2
FANNY 13
35
FANTA 19
FERRÁSPARI 13
FEST 1
FESTA 7
FLESH 20
FLEXA 10
FLOR DO CAMPO 9
FLYCEL 6
FOLIA 18
FORS 11
FRESKO 4
FREVO 6
FRIISH 3
FRISKY 12
FRUIT FRESH 21
FRUKI 12
FRUTILLA 11
FRUTTY 12
FRYSS 5
FUNADA 12
FUNADINHA 39
GALEGUINHA 11
36
GAROTINHO 36
GAROTO 10
GENIAL 23
GLUTY 6
GOIANINHO 10
GOL 2
GOLD SCRIN 11
GOLÉ 16
GOSTY 6
GRANFINO 7
GRAPETTE 19
GREEN TEA SPREE 34
GUARAH 27
GUARANÁ ANTARCTICA 18
GUARANA CHARRUA 10
GUARANA JESUS 23
GUARANA REAL 14
GUARANÁ SANT'ANNA 7
GUARANÁ TUCHAUA 15
GUARAPAN 15
GUARATUBA 7
GUARAVINA 7
37
GULA 32
GURY 14
GUT 10
H2M 24
H2OH! 31
HCON 23
HIDRO 35
HIPER 6
HYDRIC 15
HYDRO 42
IATE 8
ICE COLA 15
IGARAPÉ 15
IMPERIAL 11
INDAIA 22
IT 13
ITA 15
ITA UP 13
JABOTI 13
JAH 33
JAO 8
JATOBA 7
38
JOTA EFE 12
JULLY 8
KARETA 5
KERO 13
KIMANIA 5
KRILL 8
KUARUP 36
KUAT 16
LARANJAO 9
LE MONDE 2
LIGIANE 8
LIMONGI 15
MAGISTRAL 14
MAIS SABOR 13
MANÁ 8
MANTIQUEIRA 10
MANTOVANI 6
MARAJÁ 13
MATE COURO 18
MAX 13
MEK 19
MIL 9
39
MILZINHO 32
MINALBA 21
MINEIRINHO 19
MINEIRO 12
MISTER LEMON ICE 22
MISTER TONIC 43
MOGI 7
MONTE RORAIMA 15
MULTI MARKETI 4
NACIONAL 6
NACO 8
NAIPY 7
NATUCRIM 35
NEON 6
NEW COLA 16
NICK 1
NOROESTE 8
ORANGE 12
ORIGINAL AGUA TONICA 25
OURO FINO FRESH 24
OURO FINO PLUS 36
OURO VERDE 13
40
PAKERA 10
PARANAENSE 9
PAULISTINHA 9
PEPSI 17
PEPSI TWIST 18
PET MIL 7
PET PLUS 3
PIACEVOLE 27
PIC NIC 8
PIRACAIA 7
PITCHULA 34
PLANET COLA 13
PONCHIC 12
PORECATU 8
POTY 14
PRATA 25
PRATA TONICA 31
PSIU 17
PUREZA 20
QUIPO 12
RADIAL 11
RC COLA 16
41
REDE FORTE 9
REF FREE 8
REFREE 9
REFRI FAMMA 6
REFRI PET 4
REFRICOLA 9
REFRIDANY 2
REFRIKO 5
REFRIS 1
REGENTE 15
REIZINHO 32
RELVA 11
RINCO 17
RIO BRANCO 9
RIVER 16
RIVINHO 31
ROCHEDINHO 28
ROCHEDO 9
ROLLER 14
RORAICOLA 20
SABORAKI 8
SAMBA 3
42
SÃO GERALDO 23
SÃO JOSÉ 12
SARANDI 11
SARANDI AGUA TONICA 25
SAX 4
SBR 9
SCHIN 14
SCHINCARIOL 10
SCHWEPPES 25
SERRA SPRI 11
SIMBA 10
SKAN 5
SODA LIMONADA 18
SOFT 7
SPLASH 7
SPLET 16
SPRITE 19
SUKITA 17
TABYS 5
TAÇA DE CRISTAL 5
TAI 11
TAMOYO 17
43
TAMPY 21
TAROBÁ 9
TATTI 5
TAUÁ 13
TAUBAIANA 5
TEEM 15
THOM 19
TISS 31
TOBI 10
TOFE 23
TOME LEVE 11
TONICA ANTARCTICA 24
TONY 8
TOP 7
TRIDICO 7
TROPICOLA 12
TUBAINA ESTRELA 8
TUBAREL 10
TUIUBAINA VIEIRA 15
TYSS 10
UAI 9
ULIANA 6
44
VEDETE 8
VENCETEX 11
VERMONT TONICA 26
VITTAL 37
VITTS 9
VIVA 31
VIVER 29
VO KIKO 7
WILSON 3
WIMI 16
XAMEGO 5
XAMEGUINHO 31
XERETA 11
XIMA 35
XUK 10
YARA TONICA 34
ZAP COLA 12
ZIP 14
ZUPA 6
DEMAIS MARCAS 1
TABELA IV
(Valores em R$ por litro)
45
Produto Águas, incluídas as águas minerais e as águas gaseificadas, adicionadas de açúcar
ou de outros edulcorantes ou aromatizadas
Cód. TIPI 2202.10.00
Embalagem Lata
Grupo Limites Preço de Referência Tributos Devidos
Inferior Superior IPI PIS Cofins
1 2,2900 2,4044 2,2900 0,0773 0,0193 0,0920
--- --- --- --- - - -
3 2,5247 2,6509 2,5295 0,0854 0,0213 0,1016
4 2,6510 2,7834 2,7176 0,0917 0,0229 0,1091
5 2,7835 2,9226 2,8746 0,0970 0,0243 0,1155
6 2,9227 3,0687 2,9517 0,0996 0,0249 0,1185
7 3,0688 3,2222 3,1835 0,1074 0,0269 0,1279
8 3,2223 3,3833 3,3762 0,1139 0,0285 0,1356
9 3,3834 3,5524 3,4148 0,1152 0,0288 0,1371
10 3,5525 3,7301 3,5753 0,1207 0,0302 0,1436
11 3,7302 3,9166 3,7973 0,1282 0,0320 0,1525
12 3,9167 4,1124 4,0142 0,1355 0,0339 0,1612
13 4,1125 4,3180 4,2010 0,1418 0,0354 0,1687
14 4,3181 4,5339 4,4509 0,1502 0,0376 0,1788
15 4,5340 4,7606 4,6134 0,1557 0,0389 0,1853
16 4,7607 4,9987 4,9689 0,1677 0,0419 0,1996
17 4,9988 5,2486 5,0184 0,1694 0,0423 0,2016
18 5,2487 5,5111 5,3322 0,1800 0,0450 0,2142
19 5,5112 5,7866 5,5705 0,1880 0,0470 0,2237
20 5,7867 6,0760 6,0064 0,2027 0,0507 0,2412
--- --- --- --- - - -
46
22 6,3799 6,6987 6,4286 0,2170 0,0542 0,2582
--- --- --- --- - - -
24 7,0338 7,3854 7,2800 0,2457 0,0614 0,2924
Distribuição das Marcas Comerciais para Tabela IV
Marca Comercial Grupo
AGUA DA PRATA 14
AGUA DA PRATA TONICA 20
AMAZON GUARANA 5
AMERICAN COLA 9
ANTARCTICA CITRUS 17
BACANA 1
BARE 14
BELCO 6
CERPA 16
CINTRA 11
CITRUS 14
CLASSIC 14
CLASSIC TONICA 16
COCA-COLA 17
COLA COLA 18
COLONIA 15
47
CONTI 11
CONVENÇÃO 4
COROA 5
COTUBA 14
CRISTALINA SABORES 7
DEL REY 6
DYDYO 12
FANTA 15
FORS 13
FREVO 5
FRUKI 11
GOIANINHO 11
GUARANÁ AMAZON 22
GUARANÁ ANTARCTICA 15
GUARANA JESUS 14
GUARANÁ TUCHAUA 11
GUARAPAN 15
ICE COLA 7
IGARAPÉ 10
IT 13
KRILL 10
KUAT 14
48
MANTIQUEIRA 8
MARAJÁ 12
MEK 24
MINEIRO 12
MISTER TONIC 1
ORANGE 6
ORIGINAL AGUA TONICA 11
PEPSI 14
PEPSI TWIST 15
POTY 9
RC COLA 12
ROLLER 8
SARANDI 9
SARANDI AGUA TONICA 17
SCHIN 12
SCHIN TONICA 14
SCHWEPPES 19
SODA LIMONADA 16
SPOLLER 8
SPRITE 15
SUKITA 14
TAMOYO 11
49
TAMPY 7
TAROBÁ 12
TEEM 15
TONICA ANTARCTICA 17
TROPICOLA 9
VITTS 3
XAMEGO 5
XERETA 5
ZAP COLA 11
ZIP 15
DEMAIS MARCAS 1
TABELA V
(Valores em R$ por litro)
Produto Águas, incluídas as águas minerais e as águas gaseificadas, adicionadas de
açúcar ou de outros edulcorantes ou aromatizadas
Cód. TIPI 2202.10.00
Embalagem Vidro e Outras embalagens não especificadas
Grupo Limites Preço de Referência Tributos Devidos
Inferior Superior IPI PIS Cofins
1 1,0800 1,1339 1,1168 0,0440 0,0110 0,0523
2 1,1340 1,1906 1,1548 0,0455 0,0114 0,0541
3 1,1907 1,2501 --- - - -
4 1,2502 1,3126 1,2902 0,0508 0,0127 0,0605
5 1,3127 1,3783 1,3296 0,0524 0,0131 0,0623
50
6 1,3784 1,4472 1,4125 0,0556 0,0139 0,0662
7 1,4473 1,5196 1,4960 0,0589 0,0147 0,0701
8 1,5197 1,5956 1,5590 0,0614 0,0153 0,0730
9 1,5957 1,6753 1,6500 0,0650 0,0162 0,0773
10 1,6754 1,7591 1,6965 0,0668 0,0167 0,0795
11 1,7592 1,8471 1,8068 0,0711 0,0178 0,0847
12 1,8472 1,9394 1,8987 0,0748 0,0187 0,0890
13 1,9395 2,0364 1,9451 0,0766 0,0191 0,0911
14 2,0365 2,1382 2,0595 0,0811 0,0203 0,0965
15 2,1383 2,2451 2,1609 0,0851 0,0213 0,1013
16 2,2452 2,3574 2,2960 0,0904 0,0226 0,1076
17 2,3575 2,4753 2,4148 0,0951 0,0238 0,1132
18 2,4754 2,5990 2,5484 0,1003 0,0251 0,1194
19 2,5991 2,7290 2,6459 0,1042 0,0260 0,1240
20 2,7291 2,8655 2,8287 0,1114 0,0278 0,1325
21 2,8656 3,0087 2,9354 0,1156 0,0289 0,1375
22 3,0088 3,1592 3,0684 0,1208 0,0302 0,1438
23 3,1593 3,3171 3,2200 0,1268 0,0317 0,1509
24 3,3172 3,4830 3,3242 0,1309 0,0327 0,1558
25 3,4831 3,6572 3,5189 0,1386 0,0346 0,1649
26 3,6573 3,8400 3,7320 0,1469 0,0367 0,1749
27 3,8401 4,0320 4,0309 0,1587 0,0397 0,1889
--- --- --- --- --- --- ---
31 4,6677 4,9010 4,8937 0,1927 0,0482 0,2293
32 4,9011 5,1460 5,0593 0,1992 0,0498 0,2371
33 5,1461 5,4033 5,3026 0,2088 0,0522 0,2485
34 5,4034 5,6735 5,6479 0,2224 0,0556 0,2646
51
--- --- --- --- --- --- ---
41 7,6032 7,9832 7,7273 0,3043 0,0761 0,3621
--- --- --- --- - - -
43 8,3825 8,8015 8,7547 0,3447 0,0862 0,4102
--- --- --- --- --- --- ---
51 12,3848 13,0039 12,4337 0,4896 0,1224 0,5826
Distribuição das Marcas Comerciais para Tabela V
Marca Comercial Grupo
15 17
AGUA DA PRATA 24
ÁGUA DA SERRA 26
ALBANO 12
AMERICAN COLA 25
AMERICANA 16
ARCO IRIS 19
ARTEMIS 15
BARE 20
BIRI 8
CAMPEÃO 15
CERPA 24
CERRADINHO 16
CIBAL 12
52
CINTRA 20
CIRANDA 4
CLASSIC 33
CLASSIC TONICA 33
COCA-COLA 22
CONQUISCOLA 10
CONQUISTA 6
CONVENÇÃO 16
COROA 23
COTUBA 17
CRISTALINA SABORES 10
CRUZEIRO 25
DON 20
DORE 12
DUSHY FEST 51
ESTRELA 12
FANTA 25
FERRÁSPARI 16
FRIISH 6
FRUKI 17
FRUTTY 20
FUNADA 11
53
GALEGUINHA 20
GAROTO 6
GOIANINHO 12
GOLD SCRIN 8
GOLÉ 20
GOTAS DE CRISTAL 41
GRAPETTE 21
GUARANÁ ANTARCTICA 20
GUARANA JESUS 22
GUARANA REAL 14
GUARANÁ SANT'ANNA 12
GUARANÁ TUCHAUA 18
GUARAPAN 31
GUARATUBA 6
GUARAVINA 4
GURY 16
IATE 9
ICE COLA 19
JABOTI 14
JATOBA 4
JOTA EFE 17
KRILL 5
54
KUAT 27
LIGIANE 7
MAGISTRAL 14
MANTIQUEIRA 21
MANTOVANI 18
MARAJÁ 17
MATE COURO 20
MINEIRO 21
MONTE RORAIMA 6
NEON 2
ORANGE 19
OURO VERDE 12
PAKERA 12
PARANAENSE 2
PAULISTINHA 11
PEPSI 34
PIC NIC 1
PIRACAIA 16
PONCHIC 23
POTY 13
PUREZA 25
QUIPO 8
55
REGENTE 14
RIO BRANCO 16
RIVER 20
RIVINHO 23
ROCHEDO 11
ROLLER 25
SÃO GERALDO 9
SÃO JOSÉ 12
SARANDI 14
SCHINCARIOL 22
SCHWEPPES 43
SIMBA 10
SODA LIMONADA 32
SPRITE 31
SUKITA 34
TAÇA DE CRISTAL 15
TAMPY 12
TAROBÁ 26
TAUBAIANA 5
TEEM 34
TOBI 12
TONICA ANTARCTICA 33
56
TOP 10
TROPICOLA 4
TUBAINA ESTRELA 10
ULIANA 1
VENCETEX 8
VO KIKO 2
XERETA 1
XUK 7
ZAP COLA 25
ZIP 19
DEMAIS MARCAS 1
TABELA VI
(Valores em R$ por litro)
Produto Águas, incluídas as águas minerais e as águas gaseificadas, adicionadas de
açúcar ou de outros edulcorantes ou aromatizadas
Cód. TIPI 2202.10.00
Embalagem PET/plástico Retornável
Grupo Limites Preço de
Referência Tributos Devidos
Inferior Superior IPI PIS Cofins
--- --- --- --- --- --- --- ---
14 1,4142 1,4848 1,4592 0,0773 0,0193 0,0920
15 1,4849 1,5591 1,5454 0,0819 0,0205 0,0975
57
Distribuição das Marcas Comerciais para Tabela VI
Marca Comercial Grupo
COCA-COLA 14
FANTA 15
DEMAIS MARCAS 14
Notas Explicativas (Tabelas III, IV, V e VI)
1. Salvo se expresso na marca comercial constante da tabela, os valores para os produtos identificados aplicam-se a todos os
sabores, tipos e variações (light, diet, zero, edição especial, etc.), observado o disposto no item 3.
2. Marcas comerciais lançadas após a divulgação da tabela e que não constituam tipos ou variações (light, diet, zero, edição
especial, etc.) das expressamente relacionadas, deverão ser enquadradas em “Demais Marcas”.
3. O valor de tributo informado na tabela não está ajustado por eventual redução de alíquota ou base de cálculo prevista na
legislação. Cabe ao contribuinte, observada a legislação pertinente, efetuar os ajustes necessários.
4. Imprecisões, como erros de grafia ou denominação incompleta, não descaracterizam o enquadramento da marca comercial.
TABELA VII
(Valores em R$ por litro)
Produto Preparações compostas, não alcoólicas (extratos concentrados ou sabores
concentrados, para elaboração de bebida refrigerante)
Cód. TIPI 2106.90.10 Ex 02
Embalagem Todas
Tipo
Preço de Referência
Tributos Devidos
IPI PIS Cofins
Post Mix 15,6357 0,5472 0,1368 0,6512
Pre Mix 3,6567 0,1280 0,0320 0,1523
TABELA VIII
(Valores em R$ por litro)
Produto Refrescos, Isotônicos, Energéticos.
Cód. TIPI 2202.10.00 Ex 01, 2202.90.00 Ex 04, 2202.90.00 Ex 05
58
Embalagem PET/Plástico, copos, cartonados e outros não especificados
Grupo Limites Preço de Referência Tributos Devidos
Inferior Superior IPI PIS Cofins
1 2,0000 2,0999 2,0160 0,1068 0,0267 0,1271
2 2,1000 2,2049 2,1667 0,1148 0,0287 0,1367
--- --- --- --- --- --- ---
4 2,3153 2,4309 2,3732 0,1258 0,0314 0,1497
5 2,4310 2,5525 2,5291 0,1340 0,0335 0,1595
6 2,5526 2,6801 2,6001 0,1378 0,0345 0,1640
7 2,6802 2,8141 2,7708 0,1469 0,0367 0,1748
8 2,8142 2,9548 2,8474 0,1509 0,0377 0,1796
9 2,9549 3,1026 3,0134 0,1597 0,0399 0,1901
10 3,1027 3,2577 3,1536 0,1671 0,0418 0,1989
11 3,2578 3,4206 3,3570 0,1779 0,0445 0,2117
12 3,4207 3,5916 3,4586 0,1833 0,0458 0,2181
13 3,5917 3,7712 3,7509 0,1988 0,0497 0,2366
14 3,7713 3,9598 3,8699 0,2051 0,0513 0,2441
15 3,9599 4,1578 4,0500 0,2147 0,0537 0,2554
16 4,1579 4,3656 4,2108 0,2232 0,0558 0,2656
17 4,3657 4,5839 4,4973 0,2384 0,0596 0,2836
18 4,5840 4,8131 4,7393 0,2512 0,0628 0,2989
19 4,8132 5,0538 5,0228 0,2662 0,0666 0,3168
20 5,0539 5,3065 5,2675 0,2792 0,0698 0,3322
21 5,3066 5,5718 5,4150 0,2870 0,0717 0,3415
22 5,5719 5,8504 5,6423 0,2990 0,0748 0,3559
23 5,8505 6,1429 6,0320 0,3197 0,0799 0,3804
24 6,1430 6,4501 6,2678 0,3322 0,0830 0,3953
59
25 6,4502 6,7726 6,6135 0,3505 0,0876 0,4171
26 6,7727 7,1112 6,9571 0,3687 0,0922 0,4388
27 7,1113 7,4668 7,1752 0,3803 0,0951 0,4525
28 7,4669 7,8402 7,6917 0,4077 0,1019 0,4851
29 7,8403 8,2322 7,8923 0,4183 0,1046 0,4978
30 8,2323 8,6438 8,5719 0,4543 0,1136 0,5406
31 8,6439 9,0760 8,8592 0,4695 0,1174 0,5588
32 9,0761 9,5298 9,1293 0,4839 0,1210 0,5758
33 9,5299 10,0063 9,6664 0,5123 0,1281 0,6097
--- --- --- --- --- --- ---
36 11,0320 11,5835 11,4000 0,6042 0,1510 0,7190
37 11,5836 12,1627 11,9615 0,6340 0,1585 0,7544
--- --- --- --- --- --- ---
41 14,0800 14,7839 14,6606 0,7770 0,1943 0,9246
42 14,7840 15,5231 15,2715 0,8094 0,2023 0,9632
--- --- --- --- --- --- ---
46 17,9700 18,8684 18,4155 0,9760 0,2440 1,1615
--- --- --- --- --- --- ---
56 29,2713 30,7347 29,5111 1,5641 0,3910 1,8613
Distribuição das Marcas Comerciais para Tabela VIII
Marca Comercial Grupo
220V ENERGY DRINK 28
ALL NIGHT ENERGY DRINK 31
ARMY POWER ENERGY DRINK 26
60
ATHLETICA 18
BAD BOY 30
BALI HAI 26
BALY 28
BIG THOR 28
BLACK LINCE 27
BLACK MOON ENERGY DRINK 24
BLACK WISH ENERGY DRINK 27
BLUE MINO 32
BUG ENERGY DRINK 30
CARBON 41
CELINA 5
CINI CHA MATE 2
CINI MIX 8
COCKPIT 25
CORINTHIANS ENERGY DRINK 16
CRAZY COW 37
DEL REY MATE 1
DEL VALLE FRUT 12
DLICE 7
DOPPING 23
EFFECT 26
61
ENERGETICO POWER BULL 46
ENERGIL SPORT BOTTLE 20
ENERGIL ISOTONICO 22
ENERGIL SPORT 20
ENERGY CLUB 22
ENERGY EXTRA POWER 32
ENTER ENERGY DRINK 28
EXTREME ENERGY 28
FALCON 32
FIRE NIGHT 25
FLAMENGO ENERGY DRINK 31
FONTT DRINK ENERGY 17
FORRÓ POWER 27
FRUCCO 16
FRUIT FRESH 18
FRUKITO 7
FRUPIC 10
FRUTA TOON 23
FRUTAH 19
FRUTÍCO 6
FULL ENERGY DRINK 21
FULL POWER ENERGY DRINK 25
62
GATORADE 23
GIANT BAD BOY POWER DRINK 32
GINGA 14
GUARÁ POWER 9
GUARAMIL 1
GUARAMIX 17
GUARANÁ POWER 19
GUARANA SELVAGEM 6
GUARAVITA 9
GUARAVITON 19
HOOTERS 36
HP HOT POWER 24
HULA HULA 7
I9 22
INDAIA CITRUS 14
INFINITY ENERGY DRINK 29
INSANO EXTREME ENERGY DRINK 31
IONIC ARMY POWER 31
IONIC ENERGY DRINK 28
IONIC ICE LEMON 27
K2 GUARANA 12
KAPO 22
63
KRIPTON ENERGY DRINK 23
LEAO ICETEA 5
LEVE NECTAR 16
LIPTON 9
MARATHON 18
MATTE LEAO GUARANA 11
MEGATHOM 26
MR. FRESH 26
MR. ROBUST 28
MSX 29
MY TEA CHA 4
NATIVO 11
NESTEA 5
NIGHT POWER 46
NITRIX 33
NITRIX ICE 29
NITRIX PLUS 32
NOS ENERGY DRINK 33
NOVA ONDA 1
ORBIT ENERGY DRINK 27
PALMEIRAS ENERGY DRINK 16
PLUS ENERGY 29
64
POWERADE 23
PROPEL 23
PSIU FRUTAS 6
PUSH ENERGY DRINK 18
RABBIT 30
RED CLUB 25
RED HAMMER ENERGY DRINK 21
RED POWER ENERGY DRINK 42
RED REX 28
RED TIGER ENERGY DRINK 23
ROCKN ROLL 36
SÃO PAULO ENERGY DRINK 15
SARANDI CITRUS 10
SKINKA 13
SPEED LIFE ENERGY 23
STAR TEA 12
STATUS 27
SUPER POWER ENERGY DRINK 23
TAEQ 17
TAMPICO 12
TEEN POWER 31
TEKO KIDS 23
65
TEKO TOY 56
TITAN ENERGY DRINK 19
TODA HORA 13
TRIPLO X POWERFUL ENERGY DRINK 20
TSUNAMI ENERGY DRINK 15
TURN ON ENERGY DRINK 24
UP ON ENERGY DRINK 23
VIBE ENERGY DRINK 16
VIVER 15
VNG ENERGY DRINK 31
VULCANO 32
XT ENERGY DRINK 23
XTAPA 9
DEMAIS ENERGÉTICOS 9
DEMAIS MARCAS 1
TABELA IX
(Valores em R$ por litro)
Produto Refrescos, Isotônicos, Energéticos.
Cód. TIPI 2202.10.00 Ex 01, 2202.90.00 Ex 04, 2202.90.00 Ex 05
Embalagem Lata e Vidro
Grupo Limites Preço de Referência Tributos Devidos
Inferior Superior IPI PIS Cofins
1 3,0000 3,1500 3,0762 0,1038 0,0260 0,1235
66
--- --- --- --- --- --- ---
10 4,6540 4,8866 4,8377 0,1633 0,0408 0,1943
--- --- --- --- - - -
12 5,1310 5,3875 5,2161 0,1760 0,0440 0,2095
13 5,3876 5,6568 5,6279 0,1899 0,0475 0,2260
--- --- --- --- - - -
15 5,9398 6,2367 6,1233 0,2067 0,0517 0,2459
16 6,2368 6,5485 6,4039 0,2161 0,0540 0,2572
--- --- --- --- --- --- ---
24 9,2146 9,6752 9,4649 0,3194 0,0799 0,3801
--- --- --- --- - - -
26 10,1591 10,6669 10,4244 0,3518 0,0880 0,4187
27 10,6670 11,2003 10,9999 0,3712 0,0928 0,4418
--- --- --- --- - - -
29 11,7604 12,3483 11,8592 0,4002 0,1001 0,4763
30 12,3484 12,9657 12,7298 0,4296 0,1074 0,5113
31 12,9658 13,6140 13,1033 0,4422 0,1106 0,5263
32 13,6141 14,2947 13,9159 0,4697 0,1174 0,5589
33 14,2948 15,0095 14,7098 0,4965 0,1241 0,5908
34 15,0096 15,7599 15,0298 0,5073 0,1268 0,6036
35 15,7600 16,5479 16,2602 0,5488 0,1372 0,6530
36 16,5480 17,3753 16,6754 0,5628 0,1407 0,6697
37 17,3754 18,2441 17,5496 0,5923 0,1481 0,7048
38 18,2442 19,1563 18,7476 0,6327 0,1582 0,7529
39 19,1564 20,1142 19,4863 0,6577 0,1644 0,7826
40 20,1143 21,1199 20,8057 0,7022 0,1755 0,8356
41 21,1200 22,1759 21,3399 0,7202 0,1801 0,8571
67
42 22,1760 23,2847 22,6533 0,7645 0,1911 0,9098
--- --- --- --- - - -
44 24,4490 25,6714 25,5356 0,8618 0,2155 1,0256
Distribuição das Marcas Comerciais para Tabela IX
Marca Comercial Grupo
220V ENERGY DRINK 33
ALL NEED ENERGY DRINK 34
ALL NIGHT ENERGY DRINK 32
ATOMIC 33
BAD BOY 33
BALY 33
BEBIDA ENERGETICA HP 36
BLACK MOON ENERGY DRINK 35
BURN 40
CERPA AMAZON POWER 31
CHA MATE TERERE 1
DISFRUT 15
DRAGON POWER 24
ECCO ENERGIZING 26
ECCO LUXURY 35
EFFECT 30
68
ENERGETICO POWER BULL 37
EXTRA POWER 31
EXTREME ENERGY 42
FALCON 29
FLASH POWER 40
FLYING HORSE 33
FULL ENERGY DRINK 31
FUSION 40
GLADIATOR 31
GLASGOW 3 36
HILINE 38
HP HOT POWER 37
IONIC ENERGY DRINK 30
K12 ENERGY DRINK 35
LA FRUIT 15
LEAO ICETEA 16
LIPTON 15
MEGA ENERGY 29
MONAVIE 41
MONSTER 32
MONSTER KHAOS 32
MONSTER LO-CARB 31
69
MOOD ENERGÉTICO 39
MY TEA CHA 13
NATPOWER 27
NECTAR PURITY 27
NECTAR VITTAL 12
NESTEA 16
NIGHT POWER 38
NOS ENERGY DRINK 40
NUCLEAR EXTREME ENERGY 34
ON LINE 30
OU+ ENERGY DRINK 39
PANICO ENERGY DRINK 33
PLUS ENERGY 33
POWER DRINK FITNESS 41
PUSH ENERGY DRINK 35
RED BULL 44
RED DRAGON ENERGY DRINK 38
RED HOT ENERGY DRINK 36
SPEED UP ENERGY DRINK 34
SQUEEZE 10
START 35
TAFF MAN E 38
70
TIAL 13
TNT ENERGY DRINK 40
TURN ON ENERGY DRINK 38
VIBE ENERGY DRINK 27
VULCANO 36
X-FORCE ENERGY DRINK 29
DEMAIS ENERGÉTICOS 24
DEMAIS MARCAS 1
Notas Explicativas (Tabelas VIII e IX)
1. Marcas comerciais lançadas após a divulgação da tabela e que não constituam simples variações das expressamente relacionadas,
deverão ser enquadradas em “Demais Energéticos”, para os energéticos, ou “Demais Marcas” para os demais produtos.
2. O valor de tributo devido informado na tabela não está ajustado por eventual redução de alíquota ou base de cálculo prevista na
legislação. Cabe ao contribuinte, observada a legislação pertinente, efetuar os ajustes necessários.
3. Imprecisões, como erros de grafia ou denominação incompleta, não descaracterizam o enquadramento da marca comercial.
TABELA X
(Valores em R$ por litro)
Produto Cervejas de malte e cervejas sem álcool
Cód. TIPI 2203.00.00 e 2202.90.00 Ex 03
Embalagem Vidro Retornável
Grupo Limites Preço de Referência Tributos Devidos
Inferior Superior IPI PIS Cofins
1 2,5000 2,6249 2,5000 0,1582 0,0264 0,1255
2 2,6250 2,7562 2,7289 0,1727 0,0288 0,1370
3 2,7563 2,8940 2,8599 0,1810 0,0302 0,1436
4 2,8941 3,0387 2,9376 0,1859 0,0310 0,1475
5 3,0388 3,1906 3,0763 0,1947 0,0324 0,1544
6 3,1907 3,3501 3,2112 0,2032 0,0339 0,1612
71
7 3,3502 3,5177 3,3746 0,2136 0,0356 0,1694
8 3,5178 3,6935 3,6282 0,2296 0,0383 0,1821
9 3,6936 3,8782 3,7141 0,2350 0,0392 0,1865
10 3,8783 4,0721 4,0101 0,2538 0,0423 0,2013
11 4,0722 4,2757 4,1903 0,2652 0,0442 0,2104
12 4,2758 4,4895 4,3230 0,2736 0,0456 0,2170
13 4,4896 4,7140 4,5654 0,2889 0,0482 0,2292
14 4,7141 4,9497 4,8282 0,3055 0,0509 0,2424
15 4,9498 5,1972 5,0672 0,3207 0,0534 0,2544
16 5,1973 5,4571 5,2738 0,3337 0,0556 0,2648
17 5,4572 5,7299 5,5609 0,3519 0,0586 0,2792
18 5,7300 6,0164 5,9505 0,3766 0,0628 0,2987
19 6,0165 6,3173 6,1241 0,3875 0,0646 0,3074
20 6,3174 6,6331 6,5575 0,4150 0,0692 0,3292
21 6,6332 6,9648 6,9072 0,4371 0,0728 0,3468
22 6,9649 7,3131 7,0323 0,4450 0,0742 0,3530
23 7,3132 7,6787 7,4987 0,4745 0,0791 0,3765
24 7,6788 8,0626 7,9087 0,5005 0,0834 0,3970
25 8,0627 8,4658 8,0981 0,5125 0,0854 0,4065
26 8,4659 8,8891 8,4806 0,5367 0,0894 0,4258
--- --- --- --- --- --- ---
29 9,8003 10,2902 9,8249 0,6217 0,1036 0,4932
30 10,2903 10,8048 10,4872 0,6636 0,1106 0,5265
--- --- --- --- --- --- ---
33 11,9124 12,5079 12,0729 0,7640 0,1273 0,6061
--- --- --- --- --- --- ---
36 13,7900 14,4794 14,3433 0,9077 0,1513 0,7201
72
Distribuição das Marcas Comerciais para Tabela X
Marca Comercial Grupo
A OUTRA 5
ANTARCTICA MALZBIER 18
ANTARCTICA PILSEN 14
ANTARCTICA SUB ZERO 10
BAUHAUS 30
BAVARIA PILSEN 8
BAVARIA PREMIUM 14
BEIRA BIER 2
BELCO 5
BELCO MALZEBIER 1
BELLA 2
BOHEMIA ESCURA 20
BOHEMIA PILSEN 20
BRAHMA CHOPP 14
BRAHMA EXTRA 21
BRAHMA FRESH 11
BRAHMA MALZBIER 19
BUDWEISER 21
CERPA DRAFT BEER 8
73
CERPA EXPORT 16
CERPA GOLD 15
CERPA PILSEN 26
CERPA TIJUCA 12
CINTRA 8
COLONIA EXTRA 9
COLONIA LOW CARB 8
COLÔNIA MALZBIER 16
COLÔNIA PILSEN 13
COLONIA SEM ALCOOL 12
CONTI MALZBIER 11
CONTI PILSEN 9
CONTI PREMIUM 29
CORUJA EXTRA VIVA 17
CORUJA VIVA 17
CRYSTAL MALZBIER 12
CRYSTAL PILSEN 11
CRYSTAL PREMIUM 16
D'FONTE PILSEN 6
DEVASSA BEM LOURA 15
ECOBIER 9
FASS 4
74
GERMANIA ESCURA 22
GLACIAL 7
GOLDEN 3
GUARATUBA 6
GUITT'S MALZBIER 13
GUITT'S PILSEN 9
HEINEKEN 26
IMPERIAL 8
IMPERIAL OURO 17
ITAIPAVA MALZBIER 14
ITAIPAVA PILSEN 13
ITAIPAVA PREMIUM 23
KAISER BOCK 12
KAISER GOLD 23
KAISER PILSEN 11
KAISER SUMMER 22
KILSEN CHOPP 10
KILSEN EXTRA 10
KILSEN MALZBIER 11
KILSEN PILSEN 6
KRILL 4
KRILL MALZBIER 10
75
LOKAL PILSEN 8
MALTA MALZBIER 9
MANTIQUEIRA 4
NOBEL PILSEN 11
NOVA SCHIN MALZBIER 14
NOVA SCHIN PILSEN 12
NOVA SCHIN ZERO ÁLCOOL 17
ORIGINAL 22
PILS 7
PLIER MALZEBIER 11
PLIER PILSEN 11
POLAR BOCK 15
POLAR EXPORT 16
PRIMUS 9
PROIBIDA 17
PROVINCIA 15
PUERTO DEL MAR 11
RAVACHE 24
SAINT BIER BELGIAN 25
SAINT BIER MALZBIER 11
SAINT BIER PILSEN 8
SAMBA PILSEN 3
76
SANTA CERVA 9
SANTA CERVA MALZBIER 11
SELKI MALZBIER 11
SELKI PILSEN 7
SERRAMALTE 25
SKOL 360 14
SKOL PILSEN 14
SOL PILSEN 12
SPOLLER MALZBIER 7
SPOLLER PILSEN 6
SPOLLER PURO MALTE 1
ST GALLEN 36
STEINECKER BOCK 10
STEINECKER PILSEN 7
STELL 6
SUL AMERICANA 19
THEREZOPOLIS GOLD 33
XINGÚ 25
ZANNI 5
ZANNI MALZBIER 11
DEMAIS MARCAS NACIONAIS PILSEN 1
DEMAIS MARCAS NACIONAIS ESPECIAIS 1
77
DEMAIS MARCAS IMPORTADAS 10
TABELA XI
(Valores em R$ por litro)
Produto Cervejas de malte e cervejas sem álcool
Cód. TIPI 2203.00.00 e 2202.90.00 Ex 03
Embalagem Lata
Grupo Limites Preço de Referência Tributos Devidos
Inferior Superior IPI PIS Cofins
1 2,5000 2,6249 2,5000 0,1688 0,0281 0,1339
2 2,6250 2,7562 2,6606 0,1796 0,0299 0,1425
3 2,7563 2,8940 2,7609 0,1864 0,0311 0,1478
4 2,8941 3,0387 2,9823 0,2013 0,0336 0,1597
--- --- --- --- - - -
6 3,1907 3,3501 3,2674 0,2205 0,0368 0,1750
7 3,3502 3,5177 3,3831 0,2284 0,0381 0,1812
8 3,5178 3,6935 3,6189 0,2443 0,0407 0,1938
9 3,6936 3,8782 3,8185 0,2578 0,0430 0,2045
10 3,8783 4,0721 4,0640 0,2743 0,0457 0,2176
11 4,0722 4,2757 4,0795 0,2754 0,0459 0,2185
12 4,2758 4,4895 4,4547 0,3007 0,0501 0,2385
13 4,4896 4,7140 4,5960 0,3102 0,0517 0,2461
14 4,7141 4,9497 4,8248 0,3257 0,0543 0,2584
15 4,9498 5,1972 4,9677 0,3353 0,0559 0,2660
16 5,1973 5,4571 5,3284 0,3597 0,0599 0,2853
17 5,4572 5,7299 5,5225 0,3728 0,0621 0,2957
18 5,7300 6,0164 5,9039 0,3985 0,0664 0,3162
78
19 6,0165 6,3173 6,1988 0,4184 0,0697 0,3319
20 6,3174 6,6331 6,5786 0,4441 0,0740 0,3523
21 6,6332 6,9648 6,6837 0,4512 0,0752 0,3579
--- --- --- --- - - -
23 7,3132 7,6787 7,5964 0,5128 0,0855 0,4068
--- --- --- --- - - -
25 8,0627 8,4658 8,4462 0,5701 0,0950 0,4523
26 8,4659 8,8891 8,5487 0,5770 0,0962 0,4578
27 8,8892 9,3335 9,1211 0,6157 0,1026 0,4884
--- --- --- --- --- --- ---
43 19,4040 20,3741 19,9414 1,3460 0,2243 1,0679
44 20,3742 21,3928 20,9868 1,4166 0,2361 1,1238
45 21,3929 22,4624 21,7398 1,4674 0,2446 1,1642
Distribuição das Marcas Comerciais para Tabela XI
Marca Comercial Grupo
A OUTRA 6
ANTARCTICA MALZBIER 17
ANTARCTICA PILSEN 13
ANTARCTICA SUB ZERO 9
BAUHAUS 16
BAVARIA PILSEN 7
BAVARIA PREMIUM 13
BAVARIA SEM ALCOOL 17
79
BELCO 8
BELCO SEM ALCOOL 13
BELLA 4
BOHEMIA ESCURA 17
BOHEMIA PILSEN 16
BOSSA NOVA 4
BRAHMA CHOPP 14
BRAHMA EXTRA 16
BRAHMA FRESH 12
BRAHMA MALZBIER 18
BUDWEISER 18
CARACU 20
CERPA DRAFT BEER 8
CERPA GOLD 10
CERPA PILSEN 21
CINTRA 6
COLONIA EXTRA 10
COLONIA LOW CARB 13
COLÔNIA MALZBIER 16
COLÔNIA NEGRA 25
COLÔNIA PILSEN 10
COLONIA SEM ALCOOL 13
80
COLÔNIA SEM ALCOOL 17
CONTI MALZBIER 13
CONTI PILSEN 7
CRYSTAL FUSION 14
CRYSTAL MALZBIER 15
CRYSTAL PILSEN 14
CRYSTAL PREMIUM 9
CRYSTAL SEM ALCOOL 18
DADO BIER BELGIAN ALE 27
DADO BIER LAGER 13
DADO BIER RED ALE 27
DADO BIER ROYAL BLACK 27
DADO BIER WEISS 26
DEVASSA BEM LOURA 12
DONNA'S BEER 11
ECOBIER 8
EDELWEISS 43
FASS 6
GLACIAL 6
GOLDEN 9
GUITT´S MALZEBIER 15
GUITT'S PILSEN 3
81
HEINEKEN 21
IMPERIAL 8
ITAIPAVA FEST 15
ITAIPAVA MALZBIER 17
ITAIPAVA PILSEN 12
ITAIPAVA PREMIUM 18
ITAIPAVA ZERO ÁLCOOL 18
KAISER BOCK 14
KAISER GOLD 13
KAISER PILSEN 10
KAISER SUMMER 15
KALENA CHOPP CLARO 10
KRILL 8
KRILL MALZBIER 6
KRONENBIER 19
LIBER 19
LOKAL PILSEN 11
MAE PRETA ESCURA 12
MALTA 7
MANTIQUEIRA 3
MURPHY'S STOUT 44
NOBEL PILSEN 8
82
NOVA SCHIN MALZBIER 16
NOVA SCHIN MUNICH 14
NOVA SCHIN PILSEN 9
NOVA SCHIN SEM ALCOOL 15
NOVA SCHIN ZERO ÁLCOOL 16
PETRA ESCURA 19
PETRA PREMIUM 18
PILS 9
PILS MALZBIER 17
POLAR EXPORT 15
PRIMUS 6
PROIBIDA 14
PROVINCIA 11
PROVINCIA ORIGINAL 11
PUERTO DEL MAR 9
RIO CLARO 1
SAMBA PILSEN 2
SANTA CERVA 8
SANTA CERVA MALZBIER 13
SCHNEIDER 11
SKOL 360 13
SKOL BEATS 12
83
SKOL PILSEN 14
SOL PILSEN 7
SPOLLER MALZBIER 15
SPOLLER PILSEN 7
SPOLLER PURO MALTE 15
STELL 8
STELLA ARTOIS 23
WELTENBURGER ANNO 1050 45
WELTENBURGER BAROCK DUNKEL 45
XINGÚ 18
ZANNI 3
ZANNI MALZBIER 11
ZEBU 10
DEMAIS MARCAS NACIONAIS PILSEN 1
DEMAIS MARCAS NACIONAIS ESPECIAIS 6
DEMAIS MARCAS IMPORTADAS 11
TABELA XII
(Valores em R$ por litro)
Produto Cervejas de malte e cervejas sem álcool
Cód. TIPI 2203.00.00 e 2202.90.00 Ex 03
Embalagem Vidro Descartável e outras embalagens não especificadas
Grupo Limites Preço de Referência Tributos Devidos
Inferior Superior IPI PIS Cofins
84
1 2,5000 2,6249 - - - -
2 2,6250 2,7562 2,6800 0,1583 0,0264 0,1256
--- --- --- --- - - -
4 2,8941 3,0387 2,9947 0,1769 0,0295 0,1403
5 3,0388 3,1906 3,1743 0,1875 0,0312 0,1487
--- --- --- --- - - -
7 3,3502 3,5177 3,3961 0,2006 0,0334 0,1591
8 3,5178 3,6935 3,6055 0,2129 0,0355 0,1689
9 3,6936 3,8782 3,7230 0,2199 0,0366 0,1744
10 3,8783 4,0721 3,9438 0,2329 0,0388 0,1848
11 4,0722 4,2757 4,2697 0,2522 0,0420 0,2001
12 4,2758 4,4895 4,4280 0,2615 0,0436 0,2075
13 4,4896 4,7140 4,6321 0,2736 0,0456 0,2170
14 4,7141 4,9497 4,8024 0,2836 0,0473 0,2250
15 4,9498 5,1972 5,0990 0,3012 0,0502 0,2389
16 5,1973 5,4571 5,3184 0,3141 0,0524 0,2492
17 5,4572 5,7299 5,6457 0,3335 0,0556 0,2645
18 5,7300 6,0164 5,9173 0,3495 0,0582 0,2773
19 6,0165 6,3173 6,1870 0,3654 0,0609 0,2899
20 6,3174 6,6331 6,4475 0,3808 0,0635 0,3021
21 6,6332 6,9648 6,7750 0,4002 0,0667 0,3175
22 6,9649 7,3131 7,0411 0,4159 0,0693 0,3299
23 7,3132 7,6787 7,6716 0,4531 0,0755 0,3595
24 7,6788 8,0626 7,7676 0,4588 0,0765 0,3640
25 8,0627 8,4658 8,3155 0,4911 0,0819 0,3896
26 8,4659 8,8891 8,6009 0,5080 0,0847 0,4030
27 8,8892 9,3335 9,1086 0,5380 0,0897 0,4268
85
28 9,3336 9,8002 9,7175 0,5739 0,0957 0,4553
29 9,8003 10,2902 10,0841 0,5956 0,0993 0,4725
30 10,2903 10,8048 10,5057 0,6205 0,1034 0,4923
31 10,8049 11,3450 11,3071 0,6678 0,1113 0,5298
32 11,3451 11,9123 11,7299 0,6928 0,1155 0,5496
33 11,9124 12,5079 12,2542 0,7238 0,1206 0,5742
34 12,5080 13,1333 12,5566 0,7416 0,1236 0,5884
35 13,1334 13,7899 13,7129 0,8099 0,1350 0,6425
36 13,7900 14,4794 14,3025 0,8447 0,1408 0,6702
37 14,4795 15,2034 14,8896 0,8794 0,1466 0,6977
38 15,2035 15,9636 15,6451 0,9240 0,1540 0,7331
39 15,9637 16,7618 16,4190 0,9697 0,1616 0,7693
40 16,7619 17,5999 17,3748 1,0262 0,1710 0,8141
41 17,6000 18,4799 18,2652 1,0788 0,1798 0,8558
42 18,4800 19,4039 18,8072 1,1108 0,1851 0,8812
43 19,4040 20,3741 19,9222 1,1767 0,1961 0,9335
44 20,3742 21,3928 21,3700 1,2622 0,2104 1,0013
45 21,3929 22,4624 22,0007 1,2994 0,2166 1,0309
46 22,4625 23,5855 23,0614 1,3621 0,2270 1,0806
47 23,5856 24,7648 23,7363 1,4019 0,2337 1,1122
48 24,7649 26,0031 25,4735 1,5045 0,2508 1,1936
49 26,0032 27,3032 26,6687 1,5751 0,2625 1,2496
50 27,3033 28,6684 27,9518 1,6509 0,2752 1,3097
--- --- --- --- --- --- ---
65 56,7617 59,5997 57,5467 3,3989 0,5665 2,6964
--- --- --- --- --- --- ---
76 97,0817 101,9357 98,6260 5,8251 0,9708 4,6212
86
Distribuição das Marcas Comerciais para Tabela XII
Marca Comercial Grupo
AMSTEL 37
ANTARCTICA MALZBIER 19
ANTARCTICA PILSEN 10
ANTARCTICA PILSEN CRISTAL 20
AUSTRIA AMBER 34
AUSTRIA PILSEN 26
AUSTRIA WEISS 34
BADEN BADEN 1999 40
BADEN BADEN ALE GOLDEN 43
BADEN BADEN BARLEY RED ALE 42
BADEN BADEN CHRISTMAS 42
BADEN BADEN DARK ALE STOUT 41
BADEN BADEN DOUBLE BOCK 42
BADEN BADEN LAGER BOCK 42
BADEN BADEN PILSEN CRISTAL 42
BADEN BADEN WEISS 42
BAMBERG ALT 43
BAMBERG HELLES 43
BAMBERG MUNCHEN 43
87
BAMBERG PILSEN 42
BAMBERG RAUCHBIER 43
BAMBERG SCHWARZBIER 43
BAMBERG WEIZEN 43
BAUHAUS 24
BAVARIA PREMIUM 19
BAVARIA SEM ALCOOL 18
BECKS 33
BELCO 17
BIERBAUM 32
BIERLAND DEMAIS TIPOS 34
BIERLAND PILSEN 33
BIRRA MORETTI 37
BLACK PRINCESS ESCURA 37
BLACK PRINCESS GOLD 33
BOHEMIA CONFRARIA 30
BOHEMIA ESCURA 24
BOHEMIA OAKEN 31
BOHEMIA PILSEN 20
BOHEMIA ROYAL ALE 33
BOHEMIA WEISS 29
BRAHMA CHOPP 14
88
BRAHMA EXTRA 19
BRAHMA FRESH 18
BRAHMA MALZBIER 19
BUDWEISER 20
CARACU 21
CERPA DRAFT BEER 11
CERPA EXPORT 30
CERPA GOLD 18
CERPA PILSEN 23
CERPA TIJUCA 30
CERVEJA COLORADO APPIA 44
CERVEJA COLORADO CAUIM 43
CERVEJA COLORADO DEMOISELLE 45
CERVEJA COLORADO INDICA 45
CINTRA 4
COLONIA MALZEBIER 11
COLONIA PILSEN 8
COLÔNIA SEM ALCOOL 14
CONTI PILSEN 5
CONTI PREMIUM 13
CORDOBA 21
CORUJA ALBA WEIZEN 27
89
CORUJA ALBA WEIZEN BOCK 27
CORUJA OTTUS 26
CORUJA STRIX 27
CRYSTAL MALZBIER 16
CRYSTAL PILSEN 16
CRYSTAL PREMIUM 19
CRYSTAL SEM ALCOOL 18
DADO BIER BELGIAN ALE 25
DADO BIER ILEX 29
DADO BIER LAGER 20
DADO BIER ORIGINAL PILSEN 34
DADO BIER RED ALE 30
DADO BIER ROYAL BLACK 29
DADO BIER WEISS 30
DEVASSA BEM LOURA 15
DEVASSA ÍNDIA 27
DEVASSA LOURA 32
DEVASSA NEGRA 34
DEVASSA RUIVA 33
DOS EQUIS 30
DRACHE BIER 33
ECOBIER 8
90
EDELWEISS 43
EISENABHN STRONG GOLDEN ALE 37
EISENBAHN 5 35
EISENBAHN DUNKEL 36
EISENBAHN KOLSCH 37
EISENBAHN LUST 76
EISENBAHN OCTOBERFEST 38
EISENBAHN PALE ALE 37
EISENBAHN PILSEN 37
EISENBAHN PILSEN NATURAL 36
EISENBAHN RAUCHBIER 36
EISENBAHN WEIHNACHTS ALE 34
EISENBAHN WEIZENBIER 37
EISENBAHN WEIZENBOCK 39
FRANZISKANER 38
GERMANIA 17
GERMANIA ESCURA 19
GUARATUBA 15
GUITT'S MALZBIER 11
GUITT'S PILSEN 9
HEINEKEN 23
HOEGAARDEN 38
91
HOPS CERVEJA ESCURA 2
IMPERIAL 13
IMPERIAL OURO 22
ITAIPAVA FEST 25
ITAIPAVA MALZBIER 18
ITAIPAVA PILSEN 13
ITAIPAVA PREMIUM 21
ITAIPAVA ZERO ÁLCOOL 19
KAISER BOCK 18
KAISER GOLD 21
KAISER PILSEN 15
KAISER SUMMER 21
KALENA CHOPP CLARO 26
KALENA CHOPP ESCURO 34
KILSEN EXTRA 7
KILSEN MALZBIER 17
KRILL 11
KRILL MALZBIER 13
KROMUS BIER 32
KRONENBIER 19
LA BRUNETTE 38
LA TRAPE 65
92
LEFFE 37
LIBER 19
LOKAL PILSEN 10
LOWENBRAU 37
MURPHY'S RED 40
NOBEL PILSEN 8
NORTENA 26
NOVA SCHIN MALZBIER 17
NOVA SCHIN MUNICH 16
NOVA SCHIN PILSEN 11
NOVA SCHIN TEQUILA E LIMÃO 20
NOVA SCHIN ZERO ÁLCOOL 17
OPA BIER PALE ALE 35
OPA BIER PILSEN 38
OPA BIER PORTER 35
OPA BIER SEM ALCOOL 37
OPA BIER WEISEN 35
ORIGINAL 23
PATAGÔNIA 35
PATRICIA 30
PAULISTANIA 33
PETRA AURUM 40
93
PETRA BOCK 37
PETRA ESCURA 21
PETRA SCHWARZBIER 42
PETRA STARK BIER 47
PETRA WEISS BIER 40
PILSEN 25
PILSNER URQUELL 49
PLIER PILSEN 13
POLAR BOCK 19
POLAR EXPORT 15
PRIMATOR 46
PRIMUS 11
PROIBIDA 16
PUERTO DEL MAR 12
QUILMES 27
RED STRIPE 35
SAINT BIER BELGIAN 29
SAINT BIER BOCK 29
SAINT BIER IN NATURA 25
SAINT BIER MALZBIER 12
SAINT BIER PILSEN 7
SAINT BIER STOUT 29
94
SANTA CERVA 13
SANTA CERVA MALZBIER 15
SCHNEIDER 23
SELKI MALZEBIER 18
SELKI PILSEN 16
SKOL BEATS 21
SKOL PILSEN 12
SOL PILSEN 10
SOL PREMIUM 28
SPATEN 41
SPOLLER PURO MALTE 12
STAROBRNO 47
STEINECKER PREMIUM 14
STELLA ARTOIS 26
THEREZOPOLIS 32
THEREZOPOLIS EBENHOLZ 33
THEREZOPOLIS RUBINE 32
TIJUCA CERPA 29
WARSTEINER 38
WELTENBURGER ANNO 1050 48
WELTENBURGER BAROCK DUNKEL 43
WELTENBURGER HEFE-WEISSBIER 50
95
WELTENBURGER KLOSTER 44
WELTENBURGER URTYP HELL 50
XINGÚ 20
ZANNI 15
ZANNI MALZBIER 18
ZEBU 12
ZEHN BIER 18
ZILLERTAL 25
DEMAIS MARCAS NACIONAIS PILSEN 2
DEMAIS MARCAS NACIONAIS ESPECIAIS 2
DEMAIS MARCAS IMPORTADAS 14
Notas Explicativas (Tabelas X, XI e XII)
1. Salvo se expresso na marca comercial constante da tabela, os valores para os produtos identificados aplicam-se a todos os seus
tipos e variações.
2. A classificação “Demais Importadas” refere-se a cervejas importadas, que não estejam expressamente relacionadas.
3. A classificação “Demais Nacionais Especiais” refere-se a marcas comerciais de cervejas não expressamente relacionadas e que
sejam do tipo premium, extra, malzbier, sem álcool, pilsen extra, etc.
4. Marcas comerciais nacionais lançadas após a divulgação da tabela deverão se enquadrar com “Demais Nacionais Especiais” ou
“Demais Nacionais Pilsen”, conforme o caso específico.
5. O valor de tributo devido informado na tabela não está ajustado por eventual redução de alíquota ou base de cálculo prevista na
legislação. Cabe ao contribuinte, observada a legislação pertinente, efetuar os ajustes necessários.
6. Imprecisões, como erros de grafia ou denominação incompleta, não descaracterizam o enquadramento da marca comercial.
7. As Tabelas X, XI e XII não se aplicam nos casos em que cervejas de malte, classificadas no código 2203.00.00, são vendidas a
granel, inclusive diretamente para o consumidor final (por exemplo, nas microcervejarias). Neste caso, aplica-se a Tabela XIII.
96
TABELA XIII
(Valores em R$ por litro)
Produto Chope
Cód. TIPI 2203.00.00 Ex 01
Embalagem Todas
Preço de Referência
Tributos Devidos
IPI PIS Cofins
7,7857 0,4087 0,0681 0,3243
Notas Explicativas (Tabela XIII)
1. A Tabela XIII se aplica também às cervejas de malte, classificadas no código 2203.00.00, quando vendidas a granel, inclusive
diretamente para o consumidor final (por exemplo, nas microcervejarias).
ANEXO II
(Anexo IV ao Decreto nº 6.707, de 2008)
PERCENTUAIS A SEREM APLICADOS SOBRE O PREÇO DE REFERÊNCIA
PARA EFEITO DE CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP, DA COFINS E DO IPI
Produto Código TIPI/Embalagem
Percentuais
A partir de
1º/10/2012
A partir de
1º/10/2013
1 - Águas minerais artificiais e águas
gaseificadas artificiais.
2201.10.00
(Todas)
50,00% 50,00%
2 - Águas minerais naturais (incluída as
naturalmente gaseificadas)
2201.10.00 Ex 01
2201.10.00 Ex 02
(Todas)
50,00% ou
40,00%[1]
50,00% ou
40,00%[2]
3 - Águas, incluídas as águas minerais e
as águas gaseificadas, adicionadas de
açúcar ou de outros edulcorantes ou
aromatizadas
2202.10.00
(PET/plástico
Descartável)
53,00% 53,00%
4 - Águas, incluídas as águas minerais e
as águas gaseificadas, adicionadas de
açúcar ou de outros edulcorantes ou
2202.10.00
(Lata)
33,75% 37,50%
97
aromatizadas
5 - Águas, incluídas as águas minerais e
as águas gaseificadas, adicionadas de
açúcar ou de outros edulcorantes ou
aromatizadas
2202.10.00
(Vidro e Outras
embalagens não
especificadas)
39,38% 43,75%
6 - Águas, incluídas as águas minerais e
as águas gaseificadas, adicionadas de
açúcar ou de outros edulcorantes ou
aromatizadas
2202.10.00
(PET/plástico Retornável)
53,00% 53,00%
7 - Preparações compostas, não
alcoólicas (extratos concentrados ou
sabores concentrados, para elaboração
de bebida refrigerante)
2106.90.10 Ex 02
(Todas)
35,00% 35,00%
8 - Refrescos, Isotônicos, Energéticos. 2202.10.00 Ex 01,
2202.90.00 Ex 04,
2202.90.00 Ex 05
(PET/Plástico, copos,
cartonados e outros não
especificados)
53,00% 53,00%
9 - Refrescos, Isotônicos, Energéticos. 2202.10.00 Ex 01,
2202.90.00 Ex 04,
2202.90.00 Ex 05
(Lata e Vidro)
33,75% 37,50%
10 - Cervejas de malte e cervejas sem
álcool
2203.00.00 e 2202.90.00
Ex 03
(Vidro Retornável)
42,18% 46,88%
11 - Cervejas de malte e cervejas sem
álcool
2203.00.00 e 2202.90.00
Ex 03
(Lata)
45,00% 50,00%
12 - Cervejas de malte e cervejas sem
álcool
2203.00.00 e 2202.90.00
Ex 03
(Vidro Descartável e
outras embalagens não
39,38% 43,75%
98
especificadas)
ANEXO III
CÓDIGO TIPI ALÍQUOTA (%)
2202.90.00 Ex 02 0
2106.90.10 Ex 01 10
2106.90.10 Ex 02 10
ANEXO IV
NC (21-3) FICAM FIXADAS NOS PERCENTUAIS INDICADOS AS ALÍQUOTAS REFERENTES ÀS PREPARAÇÕES COMPOSTAS, NÃO
ALCOÓLICAS (EXTRATOS CONCENTRADOS OU SABORES CONCENTRADOS), PARA ELABORAÇÃO DE BEBIDA DA POSIÇÃO 22.02,
CLASSIFICADAS NOS CÓDIGOS A SEGUIR RELACIONADOS:
CÓDIGO TIPI
ALÍQUOTA (%)
Até 30/09/2012 De 01/10/2012 a 30/09/2013
2106.90.10 Ex 01 27 17
2106.90.10 Ex 02 40 23
99
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO COFIS Nº 31, DE 30 DE MAIO DE 2012
DOU de 31.5.2012
Dispõe sobre a obrigatoriedade de utilização do Sistema de Controle de Produção de Bebidas (Sicobe).
O COORDENADOR-GERAL DE FISCALIZAÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 8º da Instrução Normativa RFB nº 869, de 12
de agosto de 2008, declara:
Art. 1º Ficam os estabelecimentos industriais envasadores de bebidas, abaixo relacionados, obrigados à utilização do Sistema de
Controle de Produção de Bebidas (Sicobe) de que trata a Instrução Normativa RFB nº 869, de 2008, a partir de 1º de junho de 2012.
Nome Empresarial CNPJ Cidade UF
Agropaulo Agroindustrial S.A 05.373.212/0006-42 Ceará-Mirim RN
Campari do Brasil Ltda 50.706.019/0011-06 Cabo de Santo Agostinho PE
Campari do Brasil Ltda 50.706.019/0007-11 Sorocaba SP
Caninha Oncinha Ltda 53.412.912/0001-37 Ourinhos SP
EBB - Empresa Brasileira de Bebidas Ltda 08.811.556/0001-70 Campina Grande PB
Indústria de Bebidas Pirassununga Ltda 58.551.326/0001-97 Pirassununga SP
Indústria Missiato de Bebidas Ltda 02.295.098/0004-20 Anápolis GO
Refrigerantes Arco Iris Ltda 72.077.514/0003-18 Tanabi SP
São Braz Indústria de Bebidas Ltda 05.997.125/0001-51 Eusébio CE
Três Jotas Indústria de Aguardente Ltda 17.193.525/0002-74 Conceição dos Ouros MG
Vimalh Indústria e Comércio de Bebidas Ltda 10.607.800/0001-29 Várzea Grande MT
Art. 2º Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.
IÁGARO JUNG MARTINS
100
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO COFIS Nº 32, DE 30 DE MAIO DE 2012
DOU de 31.5.2012
Dispõe sobre a não obrigatoriedade de utilização do Sistema de Controle de Produção de Bebidas (Sicobe).
O COORDENADOR-GERAL DE FISCALIZAÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 8º da Instrução Normativa RFB nº 869, de 12
de agosto de 2008, declara:
Art. 1º Ficam os estabelecimentos industriais envasadores de bebidas, abaixo relacionados, desobrigados da utilização do Sistema
de Controle de Produção de Bebidas (Sicobe) de que trata a Instrução Normativa RFB nº 869, de 2008, tendo em vista encerramento
da atividade de produção de bebidas.
Nome Empresarial CNPJ Cidade UF
Nordeste Participações Ltda 03.792.385/0001-65 Fortaleza CE
Refrigerantes Radial 3 Irmãos Ltda 02.149.114/0001-23 Monte Alegre do Sul SP
Art. 2º Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.
IÁGARO JUNG MARTINS
101
AMAZONAS
2012
Atualização da Legislação
AFREBRAS
31/05/2012
AMAZONAS
102
DECRETO Nº 32.423, DE 22 DE MAIO DE 2012
DOE-AM de 22/05/2012
Prorroga os prazos para pagamento do ICMS de contribuintes localizados em áreas atingidas pela cheia do Rio Negro na cidade de
Manaus/AM.
O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 54, IV. da Constituição do Estado do
Amazonas, e considerando a necessidade de prorrogar os prazos para recolhimento do Imposto sobre Operações Relativas á
Circulação (te Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS de
contribuintes localizados em áreas atingidas pela cheia do Rio Negro na cidade de Manaus: decreta:
Art. 1º - Ficam prorrogados, para 2 (dois) meses após a data do vencimento, os prados para recolhimento do Imposto sobre
Operações Relativas a Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de
Comunicação - ICMS previstos no art. 107 do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº 20.686, de 28 de dezembro de 1999
vencidos nos meses de junho e julho deste ano. dos contribuintes localizados em áreas atingidas pela cheia do Rio Negro na cidade
de Manaus.
Parágrafo único - A postergação do prazo para pagamento de que trata este artigo alcança apenas o imposto devido por
antecipação tributária, o diferencial de alíquotas e o imposta devido pelos regimes normal de apuração do ICMS e de estimativa
fixa, incluída, quando houver, a diferença trimestral.
Art. 2º - As entidades representativas dos contribuinte conforme a atividade econômica do interessado, deverão fornecer à
Secretaria de Estado da Fazenda uma listagem contendo ob contribuintes atingidos pela cheia do Rio Negro.
Parágrafo único - Os contribuintes beneficiados com a postergação de prazo de que trata este Decreto serão relacionados em ato do
Secretário de Estado da Fazenda após a realização de diligência fiscal que conclua pelo enquadramento na situação descrita.
Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial do Estado.
Art. 4º - Ficam revogadas as disposições em contrário.
GABINETE DO GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS, em Manaus. 22 de maio de 2012
OMAR JOSÉ ABDEL AZIZ - Governador do Estado do Amazonas
RAUL ARMONIA ZAIDAN - Secretário de Estado Chefe da Casa Civil
ISPER ABRAHIM LIMA - Secretário de Estado da Fazenda
103
SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA
GABINETE DO SECRETÁRIO
RESOLUÇÃO Nº 15, DE 22 DE MAIO DE 2012
DOE-AM de 23/05/2012
Altera a Resolução nº 16/2011-GSEFAZ, que alterou a Resolução nº 16/2009, que relaciona as sociedades empresárias contribuintes
do ICMS obrigadas à Escrituração Fiscal Digital.
O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DO AMAZONAS, no uso de suas atribuições legais, resolve:
Art. 1º - Alterar o art. 2º da Resolução nº 16/2011-GSEFAZ, que alterou a Resolução nº 016/2009 - GSEFAZ, que relaciona as
sociedades empresárias contribuintes do ICMS obrigadas à Escrituração Fiscal Digital, que passará a vigorar com a seguinte redação:
"Art. 2º - As sociedades empresárias contribuintes do ICMS obrigadas à EFD a partir de 1º de janeiro de 2012 poderão entregar, até
o dia 31 de agosto de 2012, o arquivo digital contendo as escriturações relativas aos meses de janeiro a julho de 2012.".
Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial do Estado.
GABINETE DO SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA, em Manaus, 22 de maio de 2012.
ISPER ABRAHIM LIMA - Secretário de Estado da Fazenda
104
DISTRITO FEDERAL
2012
Atualização da Legislação
AFREBRAS
31/05/2012
DISTRITO FEDERAL
105
SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA
PORTARIA Nº 73, DE 24 DE MAIO DE 2012
DO-DF de 25/05/2012 (nº 102, Seção I, pág. 5)
Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados na determinação e no pagamento do adicional de ICMS previsto no art. 46-A do
Decreto nº 18.955, de 22 de dezembro de 1997 (§ 5º do art. 18 da Lei nº 1.254, de 8 de novembro de 1996), e dá outras
providências.
O SECRETÁRIO DE ESTADO DE FAZENDA DO DISTRITO FEDERAL, no uso de suas atribuições legais, e com fundamento na Lei nº
4.220, de 9 de outubro de 2008, no § 5º do art. 18 da Lei nº 1.254, de 8 de novembro de 1996, acrescentado pela Lei nº 4.720, de 27
de dezembro de 2011, e no art. 46-A do Decreto nº 18.955, de 22 de dezembro de 1997, resolve:
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º - Esta Portaria dispõe sobre os procedimentos a serem adotados na determinação e no pagamento do adicional de dois
pontos percentuais na alíquota do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços
de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS sobre os produtos especificados no parágrafo único do art.
3º e § 1º do art. 5º desta Portaria, previsto no art. 46-A do Decreto nº 18.955, de 22 de dezembro de 1997 - RICMS (§ 5º do art. 18
da Lei nº 1.254/1996).
Parágrafo único - As obrigações contidas nesta Portaria devem ser observadas sem prejuízo das demais previstas na legislação
tributária.
Parágrafo único - As obrigações contidas nesta Portaria devem ser observadas sem prejuízo das demais previstas na legislação
tributária.
Art. 2º - Para efeito desta Portaria, consideram-se:
I - alíquotas bases, os percentuais fixados como alíquotas no art. 46 do Decreto nº 18.955/1997 - RICMS (art. 18 da Lei nº 1.254, de 8
de novembro de 1996), e no § 1º do art. 1º da Lei nº 4.731, de 29 de dezembro de 2011;
II - alíquota adicional, o percentual de 2% (dois por cento) fixado pelo art. 46-A do Decreto nº 18.955/1997 - RICMS (§ 5º do art. 18
da Lei nº 1.254/1996);
III - alíquotas integrais, os percentuais a que se refere o inciso I acrescidos de dois pontos percentuais;
IV - valor do adicional, o valor resultante da aplicação da alíquota adicional sobre a respectiva base de cálculo.
CAPÍTULO II
DAS OPERAÇÕES SUBMETIDAS AO REGIME NORMAL DE APURAÇÃO
Art. 3º - Nas operações de saídas submetidas ao regime normal de apuração, entendidas como aquelas não submetidas ao regime
de substituição tributária, os estabelecimentos devem, para efeito do que dispõe o art. 1o desta Portaria, adotar os procedimentos
previstos neste capítulo.
Parágrafo único - Incluem-se nas disposições deste capítulo as operações com os seguintes produtos:
106
I - embarcações esportivas e recreativas - NCM 8903 e 9506.21;
II - bebidas alcoólicas - NCM 2204 a 2208;
III - armas, munições, exceto as adquiridas pelos órgãos de segurança - NCM 9301 a 9307;
IV - jóias - NCM 7113 a 7116, exceto 7115.10.00 e 7116.20.20;
V - perfumes e cosméticos importados - NCM 3303 e 3304.
Art. 4º - Em relação às operações de que trata o art. 3º, observado o disposto na Lei nº 4.731, de 29 de dezembro de 2011:
I - a alíquota a ser indicada no respectivo documento fiscal, quando exigido pela legislação, é o percentual correspondente à
alíquota integral;
II - o imposto a ser destacado no respectivo documento fiscal, quando exigido pela legislação, é o valor resultante da aplicação da
alíquota integral sobre a respectiva base de cálculo, observado os casos de redução de base de calculo previstos na legislação do
ICMS.
III - na escrituração dos documentos fiscais, por meio do Livro Fiscal Eletrônico - LFE, prevista na Portaria nº 210, de 14 de julho de
2006, o contribuinte deverá:
a) escriturar as operações de saídas levando-se em consideração o valor do imposto resultante da aplicação da alíquota integral;
b) o valor do adicional e sua respectiva base de cálculo deverão ser indicados na tabela de informações
complementares/observação;
IV - do total do débito do ICMS apurado no período de referência, considerando-se a alíquota integral, proceder ao estorno
correspondente ao valor do adicional e indicar a seguinte expressão: "estorno - adicional/ICMS/próprio";
V - lançar o valor do adicional no registro E350 - Obrigações do ICMS a Recolher - com indicação da seguinte expressão: "valor do
adicional/ICMS/próprio a recolher".
§ 1º - O valor do adicional deve ser recolhido separadamente, independentemente da existência de saldo devedor do ICMS, na
forma e no prazo previstos nos arts. 11 e 12.
§ 2º - Quando não houver saldo devedor no respectivo período de apuração do ICMS, o valor do adicional efetivamente pago será
transferido para o período de apuração seguinte, como créditos do ICMS - escriturado no LFE como outros créditos - adicional do
ICMS pago.
§ 3º - Na hipótese em que o saldo devedor do respectivo período de apuração do ICMS seja menor que o valor do adicional, a
diferença entre o valor do adicional efetivamente pago e o saldo devedor será transferida, para o período de apuração seguinte
como créditos do ICMS - escriturado no LFE como outros créditos - adicional do ICMS pago.
CAPÍTULO III
DAS OPERAÇÕES SUBMETIDAS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
Art. 5º - Nas operações com os produtos submetidos ao regime de substituição tributária, os estabelecimentos qualificados como
responsáveis pela retenção e pelo pagamento do imposto devem, para efeito do que dispõe o art. 1o desta Portaria, adotar os
procedimentos previstos neste capítulo, ressalvado o disposto no art. 8º.
§ 1º - Incluem-se nas disposições deste capítulo as operações com os seguintes produtos:
107
I - fumo, cigarros e demais artigos de tabacaria - NCM 2401 a 2403 (item 1 do Caderno I do Anexo IV ao Decreto nº 18.955, de 22 de
dezembro de 1997) II - bebidas hidroeletrolíticas (isotônica) e energéticas - NCM 2106.90 e 2202.90 (item 3 do Caderno I do Anexo
IV ao Decreto nº 18.955, de 22 de dezembro de 1997);
III - bebidas alcoólicas - NCM 2203 (item 3 do Caderno I do Anexo IV ao Decreto nº 18.955, de 22 de dezembro de 1997);
§ 2º - O disposto neste capítulo aplica-se também às operações realizadas por usuário do sistema de marketing direto que, nos
termos do item 12 do Caderno I do Anexo IV ao Decreto nº 18.955, de 22 de dezembro de 1997, esteja qualificado como substituto
tributário, relativamente a mercadorias cujas operações estejam sujeitas à aplicação da alíquota integral.
Art. 6º - Em relação às operações a que se refere este capítulo:
I - o imposto deve ser apurado mediante a aplicação da alíquota integral sobre a base de cálculo determinada para efeito de
retenção e pagamento do imposto devido por substituição tributária;
II - na nota fiscal relativa à operação realizada pelo substituto tributário devem ser indicados:
a) no campo "informações complementares" do quadro "dados adicionais", a base de cálculo sobre a qual incide a alíquota integral,
precedida dos seguintes dizeres: "valor das operações sujeitas ao adicional";
b) no campo apropriado, o imposto devido por substituição tributária, no valor resultante da aplicação da alíquota integral;
III - na Guia Nacional de Informação e Apuração do ICMS Substituição Tributária (GIA-ST), os valores a que se refere o inciso II devem
ser informados no campo "Informações Complementares";
IV - na escrituração dos documentos fiscais, por meio do LFE, o contribuinte substituto deverá, se for o caso:
a) relativamente ao ICMS devido pelas operações próprias, adotar os procedimentos previstos no art. 4º;
b) relativamente ao ICMS devido na condição de substituto tributário: 1) escriturar as operações levando-se em consideração o
valor do imposto resultante da aplicação da alíquota integral;
2) o valor do adicional e sua respectiva base de cálculo deverão ser indicados na tabela de informações
complementares/observação;
V - do total do débito do ICMS-ST apurado no período de referência, considerando-se a alíquota integral, proceder à dedução do
valor do adicional e indicar a seguinte expressão: "dedução - adicional/ICMS- ST";
VI - lançar o valor do adicional no registro E350 - Obrigações do ICMS a Recolher - com indicação da seguinte expressão: "valor do
adicional/ICMS-ST a recolher".
§ 1º - O valor do adicional deve ser recolhido separadamente na forma e no prazo previstos nos arts. 11 e 12; § 2º O imposto a ser
pago, relativamente à alíquota base, corresponde ao imposto devido por substituição tributária, apurado mediante a aplicação da
alíquota integral, após a dedução de que trata o inciso II do § 1º.
Art. 7º - Em relação às operações de saída com mercadorias recebidas com o imposto retido pela alíquota integral, o
estabelecimento que as realizar, relativamente às obrigações acessórias, deve adotar os procedimentos relativos à condição de
substituído previsto na legislação tributária aplicável às referidas operações.
§ 1º - O estabelecimento a que se refere o caput que possuir estoque de produtos relacionados no § 1º do art. 5º, sujeitos à
substituição tributária, deverá:
108
I - levantar o estoque existente no dia imediatamente anterior ao da aplicação do adicional, avaliando o pelo valor médio
ponderado das aquisições realizadas nos trinta dias anteriores ao da vigência, ou pelo valor da última aquisição no caso de não ter
havido compras nos últimos trinta dias e, no prazo de 30 (trinta) dias da vigência do adicional, escriturar quantidades e valores no
Bloco "H" do Livro Fiscal Eletrônico - LFE, na forma da legislação específica;
II - encontrar o valor da base de cálculo da substituição tributária relativa ao estoque, utilizando a mesma sistemática prevista no
inciso II do art. 321-A do RICMS, e, sobre esse valor, aplicar o percentual de 2% (dois por cento), observando, se for o caso, a
redução prevista no Caderno II do Anexo I do RICMS;
III - recolher o ICMS apurado na forma dos incisos I e II, em cota única, mediante documento de arrecadação, com código de receita
especificado no inciso III do § 1º do art. 11, expedido pelas unidades de atendimento da Receita ou obtido pela Internet, no prazo
previsto no inciso VI do art. 74 do Decreto nº 18.955/1997 - RICMS;
IV - além do cumprimento das demais disposições contidas na Portaria nº 210, de 14 de julho de 2006, registrar:
a) o valor total do estoque no campo 03 VL_INV do registro H020;
b) a expressão "Levantamento de Estoque para efeito do adicional previsto no art. 46-A do Decreto nº 18.955, de 22 de dezembro
de 1997", no campo 03 TXT do registro 0450;
c) as quantidades no registro H025 e no campo 11 COD_INF_OBS deste registro o mesmo código atribuído no campo 02
COD_INF_OBS do registro 0450 a que se refere o inciso anterior.
§ 2º - O disposto no § 1º aplica-se, igualmente, às mercadorias que ingressarem no estabelecimento após o primeiro dia da vigência
do adicional, sem a correspondente retenção, desde que tenham saído do estabelecimento remetente até essa data, hipótese em
que o pagamento do imposto será exigido na forma do inciso III do parágrafo anterior.
CAPÍTULO IV
DAS OPERAÇÕES SUJEITAS À COBRANÇA ANTECIPADA
Art. 8º - Nas operações em que, por determinação da legislação ou em decorrência de atividade de fiscalização, o imposto relativo à
alíquota base aplicável deva ser pago ou exigido antecipadamente ou no momento da ação fiscal, o imposto relativo à aplicação da
alíquota adicional deve ser pago ou exigido no mesmo momento, e separadamente.
Parágrafo único - Incluem-se na hipótese deste artigo:
I - as operações decorrentes do comércio de mercadorias sem destinatário certo;
II - as operações sujeitas ao regime de substituição tributária em que o imposto deva ser pago no momento da entrada das
mercadorias no território do Distrito Federal ou no momento da saída das mercadorias do estabelecimento do substituto tributário;
III - as operações objeto de autuação fiscal em decorrência da constatação de falta de documentação fiscal relativa às respectivas
mercadorias.
CAPÍTULO V
DAS OPERAÇÕES DE IMPORTAÇÃO
Art. 9º - Nas operações de importação sujeitas à aplicação da alíquota adicional, a apuração e o pagamento do imposto
correspondente à referida alíquota devem ser feitos separadamente, mediante a aplicação do percentual de dois por cento sobre o
valor que serviu de base de cálculo para a aplicação da alíquota base.
109
§ 1º - Incluem-se nas disposições deste capítulo as operações com os produtos mencionados no parágrafo único do art. 3º e no § 1º
do art. 5º.
§ 2º - Tratando-se de operação de importação realizada por estabelecimento de contribuinte do imposto:
I - a alíquota a ser indicada na nota fiscal relativa à entrada, quando exigido pela legislação, é o percentual correspondente à
alíquota integral;
II - o imposto a ser destacado na nota fiscal relativa à entrada, quando exigido pela legislação, é o valor resultante da aplicação da
alíquota integral sobre a respectiva base de cálculo, observado os casos de redução de base de cálculo previstos na legislação do
ICMS.
§ 3º - Na hipótese do § 2º, o pagamento do imposto relativo à alíquota adicional nas operações de importação não exclui a
obrigatoriedade de sua apuração e de seu pagamento, relativamente à operação interna subsequente, na forma disposta no
Capítulo II.
§ 4º - Tratando-se de mercadorias submetidas ao regime de substituição tributária, aplicam-se, em relação às operações
subsequentes, no que couber, as disposições do Capítulo III.
§ 5º - Tratando-se de operações de importação alcançadas por diferimento, este se estende à parte do imposto relativa à alíquota
adicional, observado o disposto no § 6º.
§ 6º - O diferimento da parte do imposto relativa à alíquota adicional encerra-se sempre no momento da entrada das mercadorias
no estabelecimento que promover a sua saída interestadual ou a saída dos produtos resultantes da sua industrialização, nos casos
em que o encerramento do diferimento, aplicável à parte do imposto correspondente à alíquota base, esteja previsto para o
momento da ocorrência dessas saídas.
CAPÍTULO VI
DO ADICIONAL SOBRE O DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA
Art. 10 - Sujeitar-se-ão ao adicional do ICMS, previsto nesta Portaria, sobre o diferencial de alíquota a que se refere o art. 48 do
RICMS, os contribuintes que promoverem entrada no estabelecimento dos produtos relacionados nos arts 3º e 5º provenientes de
outra unidade federada para uso, consumo ou integração no ativo permanente.
§ 1º - O recolhimento do adicional a que se refere o caput deverá ser efetuado na forma e prazo previstos nos arts. 11 e 12.
§ 2º - O adicional a que se refere o caput deverá ser considerado na escrituração fiscal, por meio do LFE, com a indicação da
expressão: "adicional do ICMS/Diferencial de Alíquota".
CAPÍTULO VII
DA FORMA E DO PRAZO DE RECOLHIMENTO DO ADICIONAL
Art. 11 - O valor do adicional deve ser recolhido separadamente, mediante a utilização de documento de arrecadação distinto.
§ 1º - No documento de arrecadação, o adicional deve ser identificado, na descrição da receita, como:
I - código de receita 1557 - Adicional do ICMS Próprio - Fundo de Combate à Pobreza, para o caso previsto no § 1º do art. 4º;
II - código de receita 1558 - Adicional do ICMS Substituição Tributária - Fundo de Combate à Pobreza, para o caso previsto no § 1º do
art. 6º;
110
III - código de receita 1559 - Adicional do ICMS Estoque - Fundo de Combate à Pobreza, para o caso previsto no inciso III do § 1º do
art. 7º;
IV - código de receita 1560 - Adicional do ICMS Antecipado - Fundo de Combate à Pobreza, para o caso previsto no art. 8º;
V - código de receita 1561 - Adicional do ICMS Importação - Fundo de Combate à Pobreza, para o caso previsto no art. 9º;
VI - código de receita 1563 - Adicional do ICMS Diferencial de Alíquota - Fundo de Combate à Pobreza, para o caso previsto no art.
10;
§ 2º - O pagamento do adicional do ICMS deve ser efetuado mediante a utilização do Documento de Arrecadação (DAR), inclusive
quando realizado por estabelecimentos localizados em outras unidades da Federação, disponibilizado no sitio
www.fazenda.df.gov.br.
Art. 12 - O valor do adicional deve ser pago no prazo previsto ou determinado para se efetuar o pagamento do ICMS relativo à
alíquota base, correspondente às respectivas operações ou prestações.
§ 1º - Aplica-se o prazo previsto no caput às operações a que se refere o art. 5º, relativamente ao adicional/ICMS/ST previsto no
inciso I do § 1º do art. 6º.
§ 2º - O atraso no pagamento implica a incidência de multa, atualização monetária e juros, na forma da legislação aplicável ao ICMS.
CAPÍTULO VIII
Das Disposições Finais
Art. 13 - O disposto nesta Portaria não se aplica:
I - aos contribuintes optantes do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas
Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional previsto na Lei Complementar Federal nº 123, de 14 de dezembro
de 2006, e do regime simplificado de tributação previsto na Lei nº 3.168, de 11 de julho de 2003;
II - às saídas interestaduais.
Parágrafo único - A dispensa a que se refere o inciso I do caput:
I - relativamente ao Simples Nacional, não exclui a incidência do adicional na alíquota do ICMS devido na qualidade de contribuinte
ou responsável:
a) nas operações ou prestações sujeitas ao regime de substituição tributária;
b) por terceiro, a que o contribuinte se ache obrigado, por força da legislação distrital vigente;
c) por ocasião do desembaraço aduaneiro;
d) na aquisição ou manutenção em estoque de mercadoria desacobertada de documento fiscal;
e) na operação ou prestação desacobertada de documento fiscal;
f) nas operações com bens ou mercadorias sujeitas ao regime de antecipação do recolhimento do imposto, nas aquisições em
outros Estados:
1) com encerramento da tributação, observado o disposto no inciso IV do § 4º do art. 18 da Lei Complementar Federal nº 123/
2006;
111
2) sem encerramento da tributação, hipótese em que será cobrada a diferença entre a alíquota interna e a interestadual, sendo
vedada a agregação de qualquer valor;
g) nas aquisições em outros Estados de bens ou mercadorias, não sujeitas ao regime de antecipação do recolhimento do imposto,
relativo à diferença entre a alíquota interna e a interestadual;
II - relativamente ao regime simplificado de tributação previsto na Lei nº 3.168/2003, não dispensa o pagamento do adicional sobre
o ICMS devido:
a) nas operações ou prestações sujeitas ao regime de substituição tributária;
b) por terceiro, a que o contribuinte esteja obrigado, por força da legislação vigente;
c) na entrada no estabelecimento, de bens, mercadorias ou na prestação de serviços provenientes de outra unidade federada, para
consumo ou integração no ativo permanente;
d) na entrada de bens ou mercadorias importadas do exterior, qualquer que seja a sua finalidade;
e) nas operações sujeitas ao recolhimento antecipado do ICMS, nos termos do art. 37 e art. 46, § 1º, da Lei nº 1.254, de 8 de
novembro de 1996.
Art. 14 - Caso os produtos relacionados nos arts 3º e 5º sofram mudança de regime de tributação previsto nesta Portaria, os
contribuintes deverão adotar os procedimentos respectivos adequando à nova situação.
Art. 15 - Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação, produzindo efeitos a partir de 27 de março de 2012.
MARCELO PIANCASTELLI DE SIQUEIRA
112
DECRETO Nº 33.674, DE 23 DE MAIO DE 2012
DO-DF de 24/05/2012 (nº 101, Seção I, pág. 3)
Regulamenta o inciso I do art. 2º, da Lei nº 4.220/2008, que cria o Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza e acrescenta o art.
46-A ao Decreto nº 18.955, de 22 de dezembro de 1997, e dá outras providências.
O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 100, inciso VII, da Lei Orgânica do Distrito
Federal, e tendo em vista o disposto no art. 2º, I, da Lei nº 4.220, de 9 de outubro de 2008, e na Lei nº 4.720, de 27 de dezembro de
2011, decreta:
Art. 1º - O Decreto nº 18.955, de 22 de dezembro de 1997, passa a vigorar acrescido do seguinte art. 46-A:
"Art. 46-A - Fica adicionado o percentual de dois pontos percentuais às alíquotas previstas no art. 46 deste Decreto nas operações
com as seguintes mercadorias:
I - embarcações esportivas;
II - fumo, cigarros e demais artigos de tabacaria;
III - bebidas hidroeletrolíticas (isotônica) e energéticas;
IV - bebidas alcoólicas;
V - armas, munições, exceto as adquiridas pelos órgãos de segurança;
VI - joias;
VII - perfumes e cosméticos importados".
Art. 2º - Ato do Secretário de Estado de Fazenda estabelecerá os procedimentos relativos à escrituração fiscal, apuração e prazo de
recolhimento do adicional a que se refere o art. 46-A do Decreto nº 18.955, de 22 de dezembro de 1997.
Art. 3º - Os recursos provenientes do recolhimento adicional a que se refere o art. 46-A do Decreto nº 18.955, de 22 de dezembro
de 1997, se destinam ao Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza.
Art. 4º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 5º - Revogam-se as disposições em contrário.
Brasília, 23 de maio de 2012. 124º da República e 53º de Brasília
AGNELO QUEIROZ
113
ESPÍRITO SANTO
2012
Atualização da Legislação
AFREBRAS
31/05/2012
ESPÍRITO SANTO
114
DECRETO Nº 3.020-R, DE 29 DE MAIO DE 2012
DOE-ES de 30/05/2012 (pág. 4)
Introduz alterações no RICMS/ES, aprovado pelo Decreto nº 1.090-R, de 25 de outubro de 2002.
O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 91, III, da Constituição Estadual;
DECRETA:
Art. 1º - Os dispositivos abaixo relacionados do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e
sobre Prestações de Serviço s de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação do Estado do Espírito Santo -
RICMS/ES -, aprovado pelo Decreto nº 1.090-R, de 25 de outubro de 2002, passam a vigorar com as seguintes alterações:
I - o art. 21:
"Art. 21 - ..................................
................................................
§ 11 - Os estabelecimentos industriais deverão utilizar sistema eletrônico de processamento de dado s para emissão de documentos
fiscais e escrituração de livros fiscais, ressalvados aqueles cuja receita bruta auferida no exercício civil imediatamente anterior for
igual ou inferior a trezentos e sessenta mil reais.
......................................." (NR)
II - o art. 49:
"Art. 49 - .................................
I - comprovante de integralização do capital social em, no mínimo, duzentos mil reais, mediante depósito em conta bancária da
empresa requerente, vedada a posterior alteração contratual tendente à redução de tal quantia, observado o disposto no § 4º;
......................................." (NR)
III - o art. 162-E:
"Art. 162-E - A exclusão, de ofício, do Simples Nacional, nas hipóteses previstas no art. 76 da Resolução CGSN nº 94, de 29 de
novembro de 2011, será formalizada pelo Gerente Fiscal, ou por auditor fiscal por esse designado, mediante lavratura do Termo de
Exclusão do Simples Nacional, conforme modelo constante do Anexo LXXXIX, da qual o contribuinte será cientificado, na forma do
art. 812.
......................................." (NR)
IV - o art. 769-D:
"Art. 769-D - ............................
I - para os estabelecimentos enquadrados no regime ordinário de apuração do imposto, a AIDF será homologada pela Agência da
Receita Estadual, por meio da internet; e
......................................." (NR)
115
Art. 2º - O RICMS/ES fica acrescido do s dispositivos abaixo relacionados, com a seguinte redação:
I - o Capítulo XLII-O do Título II:
"Capítulo XLII-O
Das Operações com Jornais e Produtos Agregados com Imunidade Tributária
Art. 53-4-Z-Z-E. Até 3 1 de dezembro de 2013, fica concedido regime especial às empresas jornalísticas, distribuidores e
consignatários enquadrados nos códigos da CNAE listados no Anexo Único do Ajuste Sinief 01/12, para emissão de NF-e nas
operações com jornais e produtos agregados com imunidade tributária, observado o seguinte:
I - o disposto neste Capítulo:
a) não dispensa a adoção e escrituração dos livros fiscais previstos na legislação de regência do imposto; e
b) não se aplica às vendas à vista a pessoa natural ou jurídica não contribuinte do imposto, em que a mercadoria seja retirada no
próprio estabelecimento pelo comprador, hipótese em que será emitido o respectivo documento fiscal;
II - as empresas jornalísticas ficam dispensadas da emissão de NF -e nas remessas dos exemplares de jornais e produtos agregados
com imunidade tributária, destinados a assinantes, devendo emitir uma única NF-e na venda da assinatura, englobando as futuras
remessas, tendo como destinatário o assinante e contendo, no campo "Informações Complementares ", a expressão "NF-e emitida
de acordo com os termos do Ajuste Sinief 01/12" e o "número do contrato ou assinatura";
III - para fins de consulta da NF-e globalizada, as empresas jornalísticas deverão fazer constar, no contrato da assinatura, o endereço
eletrônico onde será disponibilizada a "chave de acesso " de identificação da respectiva NF-e;
IV - as empresas jornalísticas emitirão NF-e nas remessas dos produtos de que trata o caput aos distribuidores, consolidando as
cargas para distribuição a assinantes e consignatários, a qual, além dos demais requisitos, deverá indicar:
a) no campo "Destinatário", o respectivo distribuidor; e
b) no campo "Informações Complementares", a expressão "NF-e emitida de acordo com os termos do Ajuste Sinief 01/12";
V - serão emitidas NF-es, em separado, para os lotes destinados aos assinantes e aos consignatários;
VI - nas operações com distribuição direta pela empresa jornalística a assinantes e consignatário s, a NF-e deverá indicar, como
destinatário, o próprio emitente, observando para este efeito, os incisos IV, b, e V, e as mesmas obrigações acessórias previstas no
inciso VII, a e b, em faculdade à emissão do Danfe.
VII - os distribuidores ficam dispensados da emissão de NF-e quando da entrega dos exemplares dos produtos de que trata o caput,
recebidos na forma do inciso VI, observado o seguinte:
a) em substituição à NF -e, os distribuidores deverão imprimir, por conta e ordem das empresas jornalísticas, documentos de
controle de distribuição, numerados sequencialmente por entrega dos referidos produtos aos consignatários, que conterão:
1. a razão social e o CNPJ do destinatário;
2. o endereço do local de entrega;
3. a discriminação dos produtos e a quantidade; e
4. o número da NF-e de origem, emitida nos termos do inciso VI;
116
b) na remessa dos produtos referidos no caput aos assinantes, os distribuidores deverão informar, no documento de controle de
distribuição, o número da NF-e de origem, emitida nos termos do inciso VI;
VIII - no retorno ou na devolução dos produtos de que trata o caput, as empresas jornalísticas deverão emitir NF-e de entrada
consolidando o ingresso no estabelecimento, a qual conterá, no campo "Informações Complementares ", a expressão "NF-e emitida
de acordo com os termos do Ajuste Sinief 01/12", ficando dispensados da impressão do Danfe; e
IX - Nas hipóteses não contempladas neste Capítulo, observar-se-ão as normas previstas na legislação de regência do imposto." (NR)
II - o art. 1.133:
"Art. 1133 - Até 30 de junho de 2013, o estabelecimento comercial atacadista já inscrito no cadastro de contribuintes do imposto
em 31 de dezembro de 2012 deverá se adequar às exigências contidas no art. 49, I." (NR)
Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, exceto em relação ao:
I - art. 1º, I, que produzirá efeitos a partir de 1º de janeiro de 2012;
II - art. 2º, I, que produzirá efeitos a partir de 1º de julho de 2012; e
III - art. 1º, II, que produz irá efeitos a partir de 1º de janeiro de 2013.
Art. 4º - Fica revogado o § 6º do art. 769-D do RICMS/ES, aprovado pelo Decreto nº 1.090-R, de 25 de outubro de 2002.
Palácio Anchieta, em Vitória, aos 29 de maio de 2012, 191º da Independência, 124º da República e 478º do Início da Colonização do
Solo Espiritossantense.
JOSÉ RENATO CASAGRANDE - Governador do Estado
MAURÍCIO CÉZAR DUQUE - Secretário de Estado da Fazenda
117
GOIÁS
2012
Atualização da Legislação
AFREBRAS
31/05/2012
GOIÁS
118
LEI Nº 17.639, DE 21 DE MAIO DE 2012
DOE-GO de 21/05/2012 (nº 21351, pág. 1)
Altera a Lei nº 11.651, de 26 de dezembro de 1991, Código Tributário do Estado de Goiás - CTE - para tratar do domicílio tributário
eletrônico.
A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS, nos termos do art. 10 da Constituição Estadual, decreta e eu sanciono a seguinte
Lei:
Art. 1º - Os dispositivos adiante enumerados da Lei nº 11.651, de 26 de dezembro de 1991, Código Tributário do Estado - CTE -,
passam a vigorar com a seguinte redação:
"Art. 152 - ...
...
§ 4º - Fica associado à inscrição no CCE o Domicílio Tributário Eletrônico - DTE - do contribuinte." (NR)
"Art. 152-A - DTE é o local residente no sistema eletrônico de processamento de dados da Secretaria da Fazenda, por meio do qual é
remetido ao contribuinte ou a seu representante legal comunicação de caráter oficial, inclusive notificação e intimação, expedida
pela Secretaria da Fazenda.
§ 1º - O DTE deve revestir-se de todo mecanismo de segurança de modo a preservar o sigilo, a autenticidade e a integridade da
comunicação.
§ 2º - A Secretaria da Fazenda pode dispensar o DTE a quem a ele se obriga, bem como autorizá-lo a quem a ele não se obriga." (NR)
Art. 2º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS, em Goiânia, 21 de maio de 2012, 124º da República.
MARCONI FERREIRA PERILLO JÚNIOR
GIUSEPPE VECCI
SIMÃO CIRINEU DIAS
119
MARANHÃO
2012
Atualização da Legislação
AFREBRAS
31/05/2012
MARANHÃO
120
SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA
GABINETE DO SECRETÁRIO
PORTARIA Nº 137, DE 16 DE MAIO 2012
DOE-MA de 22/05/2012 (nº 99, pág. 26)
O SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA, em exercício, no uso de suas atribuições legais, resolve:
Art. 1º - Incluir na Tabela de valores de referência para fins de cobrança de ICMS os produtos listados abaixo.
DESCRIMINAÇÃO UNIDADE VALOR R$
Cerveja Malta Pilsen - Descartavel
600 ml 1,75
Cerveja Malta Pilsen - Lata 350 ml 1,10
Cerveja Malta Pilsen - Lata 473 ml 1,40
Cerveja Golden - Descartável 600 ml 1,75
Cerveja Golden - Lata 350 ml 1,10
Cerveja Golden - Lata 473 ml 1,40
Cerveja Malzbier - Descartável 600 ml 1,75
Cerveja Malzbier - Lata 350 ml 1,10
Cerveja Malzbier - Lata 473 ml 1,40
Cerveja Dunkel - Lata 473 ml 1,45
Refrigerantes Sabores Cristalina - Retornável
600 ml 0,88
Refrigerantes Sabores Cristalina - Pet
600 ml 0,90
Refrigerantes Sabores Cristalina - Pet - zero
600 ml 0,95
Refrigerantes Sabores Cristalina - 1000 ml 1,60
121
Pet
Refrigerantes Sabores Cristalina - Pet - zero
1000 ml 1,65
Refrigerantes Sabores Cristalina - Pet
2000 ml 1,80
Refrigerantes Sabores Cristalina - Pet - zero
2000 ml 1,82
Refrigerantes Sabores Cristalina - Lata
350 ml 0,75
Refrigerantes Tropicola - Retornável
600 ml 1,15
Refrigerantes Tropicola - Pet 600 ml 1,13
Refrigerantes Tropicola - Pet - zero
600 ml 1,15
Refrigerantes Tropicola - Pet 1000 ml 1,96
Refrigerantes Tropicola - Pet - zero
1000 ml 1,96
Refrigerantes Tropicola - Pet 2000 ml 1,90
Refrigerantes Tropicola - Pet - zero
2000 ml 1,91
Refrigerantes Tropicola - Lata 350 ml 0,75
Refrigerante Cristalina Citrus -Pet 600 ml 0,92
Refrigerante Cristalina Citrus -Pet 1000 ml 1,56
Refrigerante Cristalina Citrus -Pet 2000 ml 1,82
122
Refrigerante Cristalina Uva -Pet 600 ml 0,92
Refrigerante Cristalina Uva - Pet 1000 ml 1,56
Refrigerante Cristalina Uva - Pet 2000 ml 1,82
Água Mineral c/gás- Clube Soda Cristalina Pet
600 ml 1,14
Energético Net Power - Lata 350 ml 3,60
Energético Net Power - Lata 350 ml 3,60
Energético Net Power - Pet 600 ml 4,55
Energético Net Power - Pet 1000 ml 6,20
Energético Net Power - Pet 2000 ml 8,85
Nova Schin no Grau - Retornável 600 ml 2,20
Nova Schin Play - Retornável 600 ml 2,40
Nova Schin Pilsen - descartável 1000ml 3,43
Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
DÊ-SE CIÊNCIA, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.
SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA, SÃO LUIS 16 DE MAIO 2012
AKIO VALENTE WAKYIAMA - Secretário de Estado da Fazenda em Exercício
123
MINAS GERAIS
2012
Atualização da Legislação
AFREBRAS
31/05/2012
MINAS GERAIS
124
DECRETO Nº 14.912, DE 28 DE MAIO DE 2012
DOM-Belo Horizonte de 29/05/2012 (nº 4.079)
Determina o expediente da Prefeitura no feriado de 07 de junho de 2012.
O Prefeito de Belo Horizonte, no exercício de suas atribuições legais, decreta:
Art. 1º - No dia 07 de junho de 2012, quinta-feira, não haverá expediente por ser feriado municipal, e o dia 08 de junho de 2012,
sexta-feira, será considerado ponto facultativo, nas repartições da Administração Direta.
Art. 2º - Determina-se o funcionamento normal nos órgãos cujos serviços são considerados essenciais, inclusive a manutenção de
plantão na Coordenadoria Municipal de Defesa Civil - Comdec, e no Grupo de Área de Risco - Gear.
§ 1º - A Secretaria Municipal de Saúde regulamentará, por intermédio de Portaria, o funcionamento dos serviços a ela vinculados.
§ 2º - No caso dos demais serviços indispensáveis à população, fica facultado aos Secretários Municipais a regulamentação do
funcionamento especial dos mesmos.
Art. 3º - Nos dias mencionados no art. 1º deste Decreto, a Central de Atendimento Presencial do Sistema de Atendimento Integrado
ao Cidadão - BH Resolve não funcionará para atendimento ao público.
Art. 4º - Fica a critério dos dirigentes da Administração Indireta, observadas as peculiaridades, estabelecer os expedientes de suas
repartições.
Art. 5º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Belo Horizonte, 28 de maio de 2012
MARCIO ARAUJO DE LACERDA - Prefeito de Belo Horizonte
125
PARAÍBA
2012
Atualização da Legislação
AFREBRAS
31/05/2012
PARAÍBA
126
SECRETARIA DE ESTADO DA RECEITA
GABINETE DO SECRETÁRIO
PORTARIA Nº 130, DE 28 DE MAIO DE 2012
DOE-PB de 29/05/2012 (nº 14.948, pág. 14)
O SECRETÁRIO DE ESTADO DA RECEITA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 3º, inciso VIII, alínea "d", da Lei nº 8.186, de 16
de março de 2007, e tendo em vista o disposto no § 4º do art. 395 do Regulamento do ICMS/PB, aprovado pelo Decreto nº 18.930,
de 19 de junho de 1997, resolve :
Art. 1º - Incluir no Anexo Único da Portaria nº 058/GSER, de 1º de março de 2012, o item abaixo indicado que servirá como base de
cálculo do ICMS devido por Substituição Tributária, nas operações internas, de importação e nas aquisições interestaduais:
TABELA DE BASE DE CÁLCULO DO ICMS - ST PARA REFRIGERANTES
MARCA EMBALAGEM PET RETORNÁVEL Preço/UnidadeR$
2000 a 3000 ml
COCA- COLA Coca-Cola 2000 ml Pet Retornável 2,79
Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
MARIALVO LAUREANO SANTOS FILHO - Secretário de Estado da Receita
127
PARANÁ
2012
Atualização da Legislação
AFREBRAS
31/05/2012
PARANÁ
128
ESTADO DO PARANÁ
SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA
COORDENAÇÃO DA RECEITA DO ESTADO
NORMA DE PROCEDIMENTO FISCAL Nº 44, DE 21 DE MAIO DE 2012
DOE-PR de 25/05/2012 (nº 8.721, pág. 47)
SÚMULA: Divulga lista consolidada e atualizada dos contribuintes obrigados à EFD - Escrituração Fiscal Digital, prevista no
Regulamento do ICMS, e adota outras providências.
O DIRETOR DA COORDENAÇÃO DA RECEITA DO ESTADO, no uso das atribuições que lhe confere o inciso X do art. 9º do Regimento
da Coordenação da Receita do Estado, aprovado pela Resolução SEFA n. 88/2005, resolve expedir a seguinte NPF - Norma de
Procedimento Fiscal:
1. Nos termos do Protocolo ICMS 77/2008, a obrigatoriedade da EFD - Escrituração Fiscal Digital, prevista no Convênio ICMS
143/2006 e no Ajuste SINIEF 02/2009, e implementada no Capítulo VIII do Título II do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto
nº 1.980/2007, fica restringida aos estabelecimentos dos contribuintes relacionados na "Lista dos Contribuintes Paranaenses
Obrigados à EFD - NPF n. 044/2012", disponível no sítio da Secretaria de Estado da Fazenda do Paraná, no endereço eletrônico
www.fazenda.pr.gov.br, menu "EFD/SPED - Fiscal", contida no arquivo denominado "Lista_dos_Contribuintes_Paranaenses_
Obrigados_a_EFD_NPF_n_044_2012.pdf", que tem por chave de codificação digital a sequência
"9BA8E68C608DC37727F335ECD651A71D", obtida com a aplicação do algoritmo MD5 - "Message Digest" 5.
1.1. Independentemente de se encontrar discriminada na lista de contribuintes referida no caput, qualquer nova filial de
contribuinte já relacionado estará automaticamente obrigada ao uso da EFD a partir do início de suas atividades.
1.2. A partir da data de início da obrigatoriedade, os estabelecimentos relacionados na lista referida no caput ficam obrigados à EFD
até a data da baixa definitiva da inscrição no CAD/ICMS, independentemente de eventual alteração do regime tributário a que
estejam sujeitos.
2. A empresa incorporadora ou cindida, ou resultante de fusão ou cisão, relativamente aos contribuintes considerados na lista
referida no item 1, assim como todas as filiais desses localizadas no território paranaense, ficam também obrigadas ao uso da EFD.
3. Fica revogada a Norma de Procedimento Fiscal nº 004, de 24 de janeiro de 2012.
4. Esta NPF entrará em vigor na data da sua publicação, produzindo efeitos, em relação ao item 1, a partir da data especificada no
campo "Data da obrigatoriedade da EFD - Início" da "Lista dos Contribuintes Paranaenses Obrigados à EFD - NPF n. 044/2012".
COORDENAÇÃO DA RECEITA DO ESTADO, Curitiba, em 21 de maio de 2012.
LEONILDO PRATI - Assessor Geral
Competência Delegada pela Portaria 02/2011
129
ESTADO DO PARANÁ
SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA
COORDENAÇÃO DA RECEITA DO ESTADO
NORMA DE PROCEDIMENTO FISCAL Nº 45, DE 23 DE MAIO DE 2012
DOE-PR de 25/05/2012 (nº 8.721, pág. 47)
SÚMULA: retifica e inclui valores nas tabelas de base de cálculo para substituição tributária nas operações com cervejas,
refrigerantes, energéticos e água mineral, instituídas pela NPF n. 024/2012.
O DIRETOR DA COORDENAÇÃO DA RECEITA DO ESTADO, no uso das atribuições que lhe confere o inciso X do art. 9º do Regimento
da CRE, aprovado pela Resolução SEFA n. 88, de 15 de agosto de 2005, considerando o disposto no § 3º do art. 11 e no caput do art.
481, ambos do Regulamento do ICMS do Estado do Paraná, aprovado pelo Decreto nº 1.980, de 21 de dezembro de 2007; nos §§ 1º
e 3º do art. 11 da Lei nº 11.580, de 14 de novembro de 1996; e
considerando o contido nos requerimentos anexos ao SID nº 11.495.501-9;
expede a seguinte Norma de Procedimento Fiscal:
1. Ficam incluídos, na Tabela de Valores de Base de Cálculo do ICMSST para CERVEJAS (ANEXO I da NPF n. 024/2012), os seguintes
produtos e seus respectivos valores:
1.1. CNPJ: 56036312 - Cervejaria Krill Ltda
1.1.1. Produto: Cerveja A OUTRA MALZBIER
Embalagem/Volume: vidro retornável - 600ml.
Valor da base de cálculo: R$ 2,22
1.2. CNPJ: 46842894 - Casa Di Conti Ltda
1.2.1. Produto: Cerveja ZERO GRAU
Embalagem/Volume: vidro descartável - 300ml.
Valor da base de cálculo: R$ 1,23
1.2.2. Produto: Cerveja ZERO GRAU
Embalagem/Volume: vidro retornável - 300ml.
Valor da base de cálculo: R$ 0,96
1.2.3. Produto: Cerveja ZERO GRAU
Embalagem/Volume: vidro descartável - 600ml.
Valor da base de cálculo: R$ 2,75
1.2.4. Produto: Cerveja ZERO GRAU
130
Embalagem/Volume: vidro retornável - 600ml.
Valor da base de cálculo: R$ 2,17
1.2.5. Produto: Cerveja ZERO GRAU
Embalagem/Volume: vidro descartável - 1000ml.
Valor da base de cálculo: R$ 3,40
1.2.6. Produto: Cerveja ZERO GRAU
Embalagem/Volume: vidro retornável - 1000ml.
Valor da base de cálculo: R$ 1,91
1.2.7. Produto: Cerveja ZERO GRAU
Embalagem/Volume: lata - 269ml.
Valor da base de cálculo: R$ 1,19
1.2.8. Produto: Cerveja ZERO GRAU
Embalagem/Volume: lata - 350ml.
Valor da base de cálculo: R$ 1,39
1.2.9. Produto: Cerveja ZERO GRAU
Embalagem/Volume: lata - 473ml.
Valor da base de cálculo: R$ 1,76
1.3. CNPJ: 44367522 - Cervejaria Malta Ltda
1.3.1. Produto: Cerveja DUNKEL
Embalagem/Volume: lata - 473ml.
Valor da base de cálculo: R$ 1,77
2. Ficam incluídos, na Tabela de Valor de Base de Cálculo do ICMSST para REFRIGERANTES (ANEXO II da NPF n. 024/2012), os
seguintes produtos e seus respectivos valores:
2.1. CNPJ: 44367522 - Cervejaria Malta Ltda
2.1.1. Produto: Refrigerante SABORES E TROPICOLA
Embalagem/Volume: PET Descartável - 1000ml.
Valor da base de cálculo: R$ 1,50
3. Ficam incluídos, na Tabela de Valor de Base de Cálculo do ICMSST para ENERGÉTICOS (ANEXO II, TABELA 2, da NPF n. 024/2012),
os seguintes produtos e seus respectivos valores:
131
3.1. CNPJ: 44367522 - Cervejaria Malta Ltda
3.1.1. Produto: Energético NATPOWER
Embalagem/Volume: PET Descartável de 1000ml.
Valor da base de cálculo: R$ 6,07
3.2. CNPJ: 03485089 - INBEB - Indl. Norte Paranaense de Bebidas Ltda
3.2.1. Produto: Energético HIPERTENSÃO
Embalagem/Volume: PET Descartável de 2000ml.
Valor da base de cálculo: R$ 8,26
3.3. CNPJ: 02661226 - Indústria e Comércio de Bebidas Pinheirense Ltda
3.3.1. Produto: Energético BIG ENERGY
Embalagem/Volume: PET Descartável de 280ml.
Valor da base de cálculo: R$ 2,08
3.3.2. Produto: Energético BIG ENERGY
Embalagem/Volume: PET Descartável de 1000ml.
Valor da base de cálculo: R$ 6,07
3.3.3. Produto: Energético BIG ENERGY
Embalagem/Volume: PET Descartável de 2000ml.
Valor da base de cálculo: R$ 8,26
3.3.4. Produto: Energético POWER STAR
Embalagem/Volume: PET Descartável de 280ml.
Valor da base de cálculo: R$ 2,08
3.3.5. Produto: Energético POWER STAR
Embalagem/Volume: PET Descartável de 1000ml.
Valor da base de cálculo: R$ 6,07
3.3.6. Produto: Energético POWER STAR
Embalagem/Volume: PET Descartável de 2000ml.
Valor da base de cálculo: R$ 8,26
4. Esta Norma de Procedimento Fiscal entrará em vigor na data da sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de junho de
2012.
132
COORDENAÇÃO DA RECEITA DO ESTADO, em 23 de maio de 2012.
LEONILDO PRATI - Assessor Geral - CRE/GAB.
Delegação de Competência - Portaria 02/2011-CRE/GAB
133
PERNAMBUCO
2012
Atualização da Legislação
AFREBRAS
31/05/2012
PERNAMBUCO
134
SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA
SECRETARIA EXECUTIVA DA FAZENDA
PORTARIA Nº 93, DE 7 DE MAIO DE 2012
DOE-PE de 26/05/2012 (nº 99, pág. 11)
O SECRETÁRIO DA FAZENDA, tendo em vista a necessidade de promover ajustes na Portaria SF nº 073, de 30.5.2003, relativamente
ao prazo de apresentação do Registro de Inventário, resolve:
Art. 1º - A Portaria SF nº 073, de 30.5.2003, que estabelece procedimentos específicos relativos ao Sistema de Escrituração Fiscal -
SEF, passa a vigorar com as seguintes modificações:
"XI - Relativamente ao arquivo SEF, observar-se-á:
.............................................................................................................................................................................
g) a apresentação do Registro de Inventário será exigida: (NR)
1. relativamente ao inventário realizado no último dia do ano civil: (NR)
1.1. no período de 1.1 a 31.12.2010, até o último dia do mês de abril; (NR/REN)
1.2. a partir de 1.1.2011, até o termo final do prazo de entrega do arquivo SEF relativo ao período fiscal de abril; (AC)
2. na hipótese de a data do balanço patrimonial diferir do último dia do ano civil: (NR)
2.1. no período de 1.1.2010 a 31.12.2011, até o último dia do quarto mês subsequente ao referido balanço; (NR/REN)
2.2. a partir de 1.1.2012, até o termo final do prazo de entrega do arquivo SEF relativo ao período fiscal correspondente ao quarto
mês subsequente ao referido balanço; (AC)
.....................................................................................................................................................................".
Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
PAULO HENRIQUE SARAIVA CÂMARA - Secretário da Fazenda
135
SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA
SECRETARIA EXECUTIVA DA RECEITA ESTADUAL
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 9, DE 29 DE MAIO DE 2012
DOE-PE de 31/05/2012 (nº 102, pág. 12)
O SECRETÁRIO EXECUTIVO DA RECEITA ESTADUAL, tendo em vista o disposto no art. 3º, I, do Decreto nº 28.323, de 02.09.2005, e a conveniência da adoção de medidas de política tributária que permitam a adequação dos valores da base de cálculo do ICMS por substituição tributária, nas operações internas e de importação com cerveja, refrigerante e outros produtos similares, em relação aos preços praticados no mercado para os mencionados produtos, resolve:
I - O Anexo Único da Instrução Normativa SRE nº 007, de 27.4.2012, passa a vigorar com modificações, conforme Anexo Único da presente Instrução Normativa;
II - Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, produzindo seus efeitos a partir de 1º.6.2012.
OSCAR VICTOR VITAL DOS SANTOS - Secretário Executivo da Receita Estadual
ANEXO ÚNICO DA INSTRUÇÃO NORMATIVA SRE Nº 009/2012
"ANEXO ÚNICO DA INSTRUÇÃO NORMATIVA SRE Nº 007/2012
PRODUTO / MARCA / TIPO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS (R$)
......................................................................... .................................
Cerveja em garrafa retornável de 361 a 600 ml
.......................................................... ...............................
Davilla Beer 1,98
Ricca 1,98
.............................................................. ................................
Cerveja em lata de 311 até 360 ml
.......................................................... .....................................
Davilla Beer 1,12
136
Ricca 1,12
........................................................ ..................................
Energético em embalagem PET de 501 a 1000 ml
............................................................. ....................................
Freepower Energy Drink 5,37
................................................................ ....................................
137
PIAUÍ
2012
Atualização da Legislação
AFREBRAS
31/05/2012
PIAUÍ
138
DECRETO Nº 14.835, DE 23 DE MAIO DE 2012
DOE-PI de 23/05/2012 (nº 96, pág. 7)
Dispõe sobre a programação de prazos de regimes Especiais.
O GOVERNADOR DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso das atribuições que lhe confere o inciso XIII DO ART. 102 DA Constituição Estadual,
considerando a paralisação parcial dos serviços prestados pela Secretaria da Fazenda, em razão da interdição do prédio sede,
decorrente de incêndio ocorrido no Centro Administrativo Estadual;
considerando a necessidade de proceder a adequações na legislação tributária estadual de modo a permitir aos contribuintes do
ICMS o cumprimento de suas obrigações tributárias, decreta:
Art. 1º - Ficam prorrogados até 31 de dezembro de 2011, os Regimes Especiais de tributação concedidos na forma dos arts. 805 a
813 do Decreto nº 13.500, de 23 de dezembro de 2008, com vencimento até 31 de outubro de 2011.
Parágrafo único - A partir de 30 de novembro de 2011, os Regimes Especiais de tributação de que tratam o caput poderão ser
prorrogados por ato do Secretário da Fazenda, observado o prazo de que trata o § 2º do art. 805 do Decreto nº 13.500, de 23 de
dezembro de 2008.
Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 30 de novembro de 2011.
PALÁCIO DE KARNAK, em Teresina(PI), 23 de maio de 2012.
GOVERNADOR DO ESTADO
SECRETÁRIO DE GOVERNO
SECRETÁRIO DA FAZENDA
139
RIO GRANDE DO NORTE
2012
Atualização da Legislação
AFREBRAS
31/05/2012
RIO GRANDE DO NORTE
140
DECRETO Nº 22.722, DE 25 DE MAIO DE 2012
DOE-RN de 26/05/2012 (nº 12.714)
Dispõe sobre a prorrogação do prazo para envio do Informativo Fiscal vencido em 15 de maio de 2012.
A GOVERNADORA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso das atribuições que lhe confere o art. 64, inciso V, da
Constituição Estadual,
considerando a ocorrência de problemas na recepção, por este Órgão, do Informativo Fiscal com prazo de envio vencido em 15 de
maio de 2012;
considerando o pleito de contribuintes, que alegam haver deixado de enviar o Informativo Fiscal no prazo legal, em virtude de não
haver sido indicada a data de seu vencimento na agenda fiscal constante na página da Secretaria de Estado da Tributação, decreta:
Art. 1º - Excepcionalmente, fica prorrogado para 15 de junho de 2012 o prazo para envio do Informativo Fiscal vencido em 15 de
maio do corrente ano.
Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Palácio de Despachos de Lagoa Nova, em Natal, 25 de maio de 2012, 191º da Independência e 124º da República.
ROSALBA CIARLINI - José Airton da Silva
141
RIO GRANDE DO SUL
2012
Atualização da Legislação
AFREBRAS
31/05/2012
RIO GRANDEDO SUL
142
DECRETO Nº 49.143, DE 24 DE MAIO DE 2012
DOE-RS de 25/05/2012 (nº 101, pág. 1)
Modifica o Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de
Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (RICMS).
143
144
SANTA CATARINA
2012
Atualização da Legislação
AFREBRAS
31/05/2012
RONDÔNIA
2012
Atualização da Legislação
AFREBRAS
31/05/2012
SANTA CATARINA
145
SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA
DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA
ATO DIAT Nº 11, DE 25 DE MAIO DE 2012
DOE-SC de 28/05/2012 (nº 19.341, pág. 12)
Altera o Ato Diat nº 6/2012, que adota pesquisas e fixa os preços médios ponderados a consumidor final para cálculo do ICMS
devido por substituição tributária nas operações com cerveja, chope, refrigerante e bebida hidroeletrolítica e energética.
DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA, no uso de suas atribuições estabelecidas na Portaria SEF nº 182/07, de 30 de novembro
de 2007, e considerando o disposto no art. 42 do Anexo 3 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 2.870, de 27 de
agosto de 2001, e no § 3º do inciso II do art. 41 da Lei n° 10.297, de 26 de dezembro de 1996, resolve:
Art. 1º - Alterar, no Ato Diat nº 006/2012, os valores de Preço Médio Ponderado a Consumidor Final - PMPF:
I - relativamente à Cerveja e Chope, para as empresas CASA DI CONTI, KRILL e MALTA, nos termos do Anexo I deste Ato;
II - relativamente à refrigerantes, para a empresa MALTA, nos termos do Anexo II deste Ato.
Art. 2º - Este Ato entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir do dia primeiro de junho de 2012.
Florianópolis, 25 de maio de 2012.
CARLOS ROBERTO MOLIM - Diretor de Administração Tributária
146
ANEXO I
ANEXO II
147
SOLUÇÕES DE CONSULTA
2012
Atualização da Legislação
AFREBRAS
31/05/2012
SOLUÇÕES DE CONSULTA
148
SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 18, DE 22 DE MAIO DE 2012
DOU de 24/5/2012
Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep
EMENTA: CRÉDITOS. INSUMOS. ALUGUÉIS. VEÍCULOS.
DEPRECIAÇÃO. Somente geram direito ao desconto de créditos, para fins de determinação dos valores devidos da Contribuição para o PIS/Pasep, nos moldes da disciplina introduzida pelo art. 3º da Lei nº 10.637, de 2002, os custos, despesas e encargos estritamente nele discriminados, não havendo previsão legal para a apuração de créditos sobre outros custos, despesas ou encargos da pessoa jurídica no desenvolvimento de suas atividades, ainda que necessários a elas.
Consideram-se insumos, para fins de apuração de créditos da Contribuição para o PIS/Pasep não cumulativa, os bens e serviços adquiridos de pessoas jurídicas, utilizados na prestação de serviços e na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda.
No caso de bens, para que estes possam ser considerados insumos, é necessário que sejam consumidos ou sofram desgaste, dano ou perda de propriedades físicas ou químicas em função da ação diretamente exercida sobre o serviço que está sendo prestado ou sobre o bem ou produto que está sendo fabricado.
As despesas com aluguel de prédios, máquinas e equipamentos utilizados nas atividades da empresa, pagos a pessoa jurídica, geram direito ao desconto de créditos, para fins de determinação dos valores devidos da Contribuição para o PIS/Pasep, mas não têm amparo legal a apuração e desconto de créditos sobre despesas com aluguéis de veículos automotores.
Os encargos de depreciação de veículos de propriedade do sujeito passivo, incorporados ao ativo imobilizado e utilizados na prestação de serviços, geram direito ao desconto de créditos, para fins de determinação dos valores devidos da Contribuição para o PIS/Pasep.
Dispositivos Legais: CTN, art. 111; Lei nº 10.637, de 2002, art. 3º; Lei nº 10.833, de 2003, art. 15; IN SRF nº 247, de 2002.
Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – Cofins EMENTA: CRÉDITOS. INSUMOS. ALUGUÉIS. VEÍCULOS.
DEPRECIAÇÃO. Somente geram direito ao desconto de créditos, para fins de determinação dos valores devidos da Cofins, nos moldes da disciplina introduzida pelo art. 3º da Lei nº 10.833, de 2003, os custos, despesas e encargos estritamente nele discriminados, não havendo previsão legal para a apuração de créditos sobre outros custos, despesas ou encargos da pessoa jurídica no desenvolvimento de suas atividades, ainda que necessários a elas.
Consideram-se insumos, para fins de apuração de créditos da Cofins não cumulativa, os bens e serviços adquiridos de pessoas jurídicas, utilizados na prestação de serviços e na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda. No caso de bens, para que estes possam ser considerados insumos, é necessário que sejam consumidos ou sofram desgaste, dano ou perda de propriedades físicas ou químicas em função da ação diretamente exercida sobre o serviço que está sendo prestado ou sobre o bem ou produto que está sendo fabricado.
As despesas com aluguel de prédios, máquinas e equipamentos utilizados nas atividades da empresa, pagos a pessoa jurídica, geram direito ao desconto de créditos, para fins de determinação dos valores devidos da Cofins, mas não têm amparo legal a apuração e desconto de créditos sobre despesas com aluguéis de veículos automotores.
Os encargos de depreciação de veículos de propriedade do sujeito passivo, incorporados ao ativo imobilizado e utilizados na prestação de serviços, geram direito ao desconto de créditos, para fins de determinação dos valores devidos da Cofins.
Dispositivos Legais: CTN, art. 111; Lei nº 10.833, de 2003, art. 3º; IN SRF nº 404, de 2004.
RAIMUNDO VALNÊ BRITO SIEBRA Chefe
149
SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 93, DE 4 DE ABRIL DE 2012
Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ
DOAÇÕES E PATROCÍNIOS
As pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real poderão deduzir como despesa operacional: (i) doações efetuadas a instituições de ensino e pesquisa cuja criação tenha sido autorizada por lei federal e, desde que preencham os requisitos estabelecidos em Lei; (ii) doações feitas a entidades civis sem fins lucrativos que prestem serviços gratuitos em beneficio dos empregados da pessoa doadora, ou da comunidade onde atuem, e que preencham os requisitos estabelecidos em lei; (iii) doações e patrocínios a programas de incentivo à cultura, realizados nos termos do artigo 26 da Lei nº 8.313, de 1991 (Lei Rouanet); (iv) investimentos em programas de incentivo especificamente voltados à atividade cinematográfica, nos termos do artigo 1º da Lei nº 8.685, de 1993.
As pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real poderão deduzir do imposto devido: (i) doações e patrocínios a programas de incentivo à cultura, realizados nos termos dos artigos 18 e 26 da Lei nº 8.313, de 1991 (Lei Rouanet); (ii) investimentos em programas de incentivo especificamente voltados à atividade cinematográfica, nos termos dos artigos 1º e 1º A, da Lei nº 8.685, de 1993.
Dispositivos Legais: art. 150, § 6º, da Constituição Federal e os arts. 97, 111, e 176 da Lei n° 5.172, de 25 de outubro de 1966 - Código Tributário Nacional (CTN); Lei nº 9.249, de 1995, art. 13;
Lei nº 8.313, de 1991, arts. 18 e 26; Lei nº 8.685, de 1993, arts. 1º e 1º A; RIR/1999, arts. 365, 475 a 477; IN SRF nº 11/96.
Assunto: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL
DOAÇÕES E PATROCÍNIOS
As pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real poderão deduzir como despesa operacional: (i) doações efetuadas a instituições de ensino e pesquisa cuja criação tenha sido autorizada por lei federal e, desde que preencham os requisitos estabelecidos em Lei; (ii) doações feitas a entidades civis sem fins lucrativos que prestem serviços gratuitos em beneficio dos empregados da pessoa doadora, ou da comunidade onde atuem, e que preencham os requisitos estabelecidos em lei; (iii) doações e patrocínios a programas de incentivo à cultura, realizados nos termos do artigo 26 da Lei nº 8.313, de 1991 (Lei Rouanet); (iv) investimentos em programas de incentivo especificamente voltados à atividade cinematográfica, nos termos do artigo 1º da Lei nº 8.685, de 1993.
Dispositivos Legais: art. 150, § 6º, da Constituição Federal e os arts. 97, 111, e 176 da Lei n° 5.172, de 25 de outubro de 1966 - Código Tributário Nacional (CTN); Lei nº 9.249, de 1995, art. 13; Lei nº 8.313, de 1991, arts. 18 e 26; Lei nº 8.685, de 1993, arts. 1º e 1º A; RIR/1999, arts. 365, 475 a 477; IN SRF nº 390/2004.
EDUARDO NEWMAN DE MATTERA GOMES
Chefe
150
SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 101, DE 16 DE ABRIL DE 2012
Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ
SUBVENÇÃO PARA INVESTIMENTO. DESCONTO CONDICIONAL NA ANTECIPAÇÃO DO RECOLHIMENTO DO ICMS DIFERIDO. AUSÊNCIA DE VINCULAÇÃO E SINCRONIA. DESCARACTERIZAÇÃO.
Os valores correspondentes ao desconto sobre a parcela diferida do ICMS, sujeito à condição suspensiva, concedido pelos Estados- membros a empresas instaladas em determinada região, que não possuam vinculação com a aplicação específica dos recursos em bens ou direitos referentes à implantação ou expansão de empreendimento econômico, não se caracterizam como subvenção para investimento, devendo ser computados na determinação do lucro tributável.
Dispositivos Legais: Arts. 392, inciso I, e 443, inciso I, do Decreto nº 3.000, de 1999, RIR, de 1999; Parecer Normativo CST nº 112, de 1978.
ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO - CSLL
SUBVENÇÃO PARA INVESTIMENTO. DESCONTO CONDICIONAL NA ANTECIPAÇÃO DO RECOLHIMENTO DO ICMS DIFERIDO. AUSÊNCIA DE VINCULAÇÃO E SINCRONIA. DESCARACTERIZAÇÃO.
Os valores correspondentes ao desconto sobre a parcela diferida do ICMS, sujeito à condição suspensiva, concedido pelos Estados- membros a empresas instaladas em determinada região, que não possuam vinculação com a aplicação específica dos recursos em bens ou direitos referentes à implantação ou expansão de empreendimento econômico, não se caracterizam como subvenção para investimento, portanto, ser computados na apuração da contribuição social sobre o lucro líquido.
Dispositivos Legais: Lei nº 7.689/1988, art. 1º; Lei n.º 8.981/1995, art. 57; Arts. 392, inciso I, e 443, inciso I, do Decreto nº 3.000, de 1999, RIR, de 1999; Parecer Normativo CST nº 112, de 1978.
EDUARDO NEWMAN DE MATTERA GOMES
Chefe
151
SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 103, DE 17 DE ABRIL DE 2012
Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ
REGISTRO DE INVENTÁRIO - MATERIAIS DE CONSUMO
A pessoa jurídica que apure o imposto de renda pelo lucro real está obrigada a escriturar no livro de inventário os materiais de
consumo e de manutenção, cuja vida útil seja inferior a um ano, existentes na data do balanço patrimonial. Como os
estabelecimentos comerciais não equiparados aos industriais estão dispensados de informar a classificação fiscal na venda de seus
produtos e mesmo na apuração de seu inventário, as pessoas jurídicas que adquirirem tais produtos para consumo, também, estão
dispensadas de escriturar sua classificação fiscal.
Dispositivos Legais: Lei nº 6.404, de 1976, art. 177; RIR/99, arts. 260 e 261; Convênio SINIEF s/nº, de 15 de dezembro de 1970, art.
76; Parecer Normativo CST nº 5, de 1986, e Parecer Normativo CST nº 230, de 1971.
EDUARDO NEWMAN DE MATTERA GOMES
Chefe
152
SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 112, DE 25 DE ABRIL DE 2012
Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep
Ementa: PIS/PASEP NÃO-CUMULATIVO. DIREITO DE CRÉDITO. PARTES E PEÇAS. MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS.
A partir de 1º de dezembro de 2002, geram direito a créditos a serem descontados da contribuição para o PIS/Pasep os valores referentes à aquisição de partes e peças de reposição para máquinas e equipamentos empregados diretamente na produção de bens destinados à venda, desde que tais partes e peças sofram alterações (desgaste, dano, perda de propriedades físicas ou químicas) decorrentes de ação diretamente exercida sobre o produto em fabricação, e caso as referidas partes e peças de reposição não estejam incluídas no ativo imobilizado, sejam pagas a pessoa jurídica domiciliada no País e sejam respeitados os demais requisitos legais e normativos pertinentes.
Respeitados tais requisitos, a partir daquela data também os serviços de manutenção em máquinas e equipamentos empregados diretamente na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda, pagos a pessoa jurídica domiciliada no País, geram direito a créditos a serem descontados da PIS/Pasep, desde que dos dispêndios com tais serviços não resulte aumento de vida útil superior a um ano.
A partir de 1º de maio de 2004, por conseqüência das disposições da Lei nº 10.865, de 2004, os bens e serviços importados utilizados como insumos na prestação de serviços e na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda também podem gerar créditos a serem descontados da contribuição para o PIS/Pasep, atendidos todos os requisitos legais e regulamentares.
Dispositivos Legais: Lei nº 10.833, de 2003, arts. 15 e 93; Lei nº 10.637, de 2002, art. 3º; Lei nº 10.865, de 2004, arts. 15 e 53; IN SRF nº 247, de 2002, arts. 66 e 67; IN SRF nº 358, de 2003, art. 1º; Decreto nº 3.000, de 26 de março de 1999, art. 346.
Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade
Social - Cofins
Ementa: COFINS NÃO-CUMULATIVA. DIREITO DE CRÉDITO. PARTES E PEÇAS. MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS.
A partir de 1º de fevereiro de 2004, geram direito a créditos a serem descontados da Cofins os valores referentes à aquisição de partes e peças de reposição para máquinas e equipamentos empregados diretamente na produção de bens destinados à venda, desde que tais partes e peças sofram alterações (desgaste, dano, perda de propriedades físicas ou químicas) decorrentes de ação diretamente exercida sobre o produto em fabricação, e caso as referidas partes e peças de reposição não estejam incluídas no ativo imobilizado, sejam pagas a pessoa jurídica domiciliada no País e sejam respeitados os demais requisitos legais e normativos pertinentes. Respeitados tais requisitos, a partir daquela data também os serviços de manutenção em máquinas e equipamentos empregados diretamente na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda, pagos a pessoa jurídica domiciliada no País, geram direito a créditos a serem descontados da Cofins, desde que dos dispêndios com tais serviços não resulte aumento de vida útil superior a um ano.
A partir de 1º de maio de 2004, por conseqüência das disposições da Lei nº 10.865, de 2004, os bens e serviços importados utilizados como insumos na prestação de serviços e na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda também podem gerar créditos a serem descontado da Cofins, atendidos todos os requisitos legais e regulamentares.
Dispositivos Legais: Lei nº 10.833, de 2003, arts. 3° e 93; Lei nº 10.865, de 2004, arts. 15 e 53; IN SRF nº 404, de 2004, arts. 8º e 9º; Decreto nº 3.000, de 26 de março de 1999, art. 346.
EDUARDO NEWMAN DE MATTERA GOMES
Chefe
153
ATIVIDADE LEGISLATIVA
2012
Atualização da Legislação
AFREBRAS
31/05/2012
ATIVIDADE LEGISLATIVA
154
CÂMARA DOS DEPUTADOS
Informamos que as proposições abaixo sofreram movimentações.
PLP-00023/2011 - Altera dispositivo da Lei Complementar nº 87, de 13 de setembro de 1996, que dispõe sobre o imposto dos
Estados e do Distrito Federal sobre Operações Relativas a Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte
Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação, e dá outras providências.
- 24/05/2012 Designado Relator, Dep. Zequinha Marinho (PSC-PA)
PL-00712/2011 - Dispõe sobre o prazo de validade das certidões que menciona, emitidas pela Caixa Econômica Federal, pelo
Instituto Nacional de Seguro Social - INSS, pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional e pela Secretaria da Receita Federal.
- 23/05/2012 Encerrado o prazo para emendas ao projeto. Não foram apresentadas emendas.
PL-02908/2011 - Torna o aparelho de ar alveolar (etilômetro) equipamento obrigatório de todos os estabelecimentos comerciais
que sirvam bebidas alcoólicas no País, e dá outras providências.
- 24/05/2012 Apresentação do Parecer do Relator n. 1 CDEIC, pelo Deputado Renato Molling (PP-RS).
- 24/05/2012 Parecer do Relator, Dep. Renato Molling (PP-RS), pela rejeição.
INC-02938/2012 - Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Fazenda, que suspenda a anunciada medida de
redução de IPI de concentrados.
- 28/05/2012 Publique-se. Encaminhe-se.
- 28/05/2012 Publicação do despacho no DCD do dia 29/05/2012
REQ-00074/2012 - Requer a realização de Audiência Pública, no âmbito da Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e
Comércio - CDEIC para debater sobre a inclusão de empresas no SIMPLES NACIONAL (Lei Complementar n. 123, de 14 de dezembro
de 2006).
- 30/05/2012 Discutiram a Matéria: Dep. João Maia (PR-RN) e Dep. Guilherme Campos (PSD-SP).
- 30/05/2012 Aprovado, com os nomes das seguintes categorias/instituições: representantes comerciais, corretores de seguros,
corretores de imóveis, clínicas de fisioterapia e clínicas de ginástica.
155
SENADO FEDERAL
Informamos que as proposições abaixo sofreram movimentações.
SF PLS 00431 2003
Ementa: Dispõe sobre as restrições à propaganda comercial de refrigerantes e dá outras providências....
30/05/2012 CCJ - Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania
Na 23ª Reunião Ordinária realizada nesta data, a Comissão aprova os Requerimentos nºs 41 e 42, de 2012-CCJ, de iniciativa da
Senadora Marta Suplicy e do Senador Eunício Oliveira, respectivamente, para a realização de Audiência Pública em data oportuna
para instruir a matéria. Matéria aguardando realização de Audiência Pública. (Tramitam em conjunto os PLS nº 431, de 2003; 406,
de 2005; 181 e 495, de 2007; 489, de 2008; 1, 150 e 408, de 2009; e 106, de 2011)