edital - conteúdo programático das provas - nivel superior - técnicos adiministrativos

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Edifícios. Rio de Janeiro, 2001. Softwares : MICROSOFT PRESS. Microsoft Excel 97. São Paulo, 2007. MICROSOFT. Microsoft Word 97. MICROSOFT. Microsoft Excel 97. AUTODESK, AUTOCAD, 2010. __________________________________________________________________________ PROGRAMA COMUM A TODOS OS CARGOS – NÍVEL SUPERIOR PROVA DE PORTUGUÊS 1. Estudo de texto: interpretação, textualização dos discursos citados e relatados: discurso direto e indireto; Tipos de intertextualidade: epígrafe, citação, alusão, referência, paráfrase e paródia. Metalinguagem. Efeitos de sentido. 2.Texto e textualidade: tipos e gêneros textuais; fatores de textualidade: coesão e coerência; processos argumentativos: citação, opinião, analogias, exemplificação, contrastes, temporalidade entre outros. 3. Variação linguística: as diversas modalidades de uso da língua. 4. Denotação e conotação; figuras de Linguagem. 5. Sintaxe: emprego das regras de acentuação; emprego e colocação de pronomes; emprego de modos e tempos verbais;emprego de regência verbal e nominal; emprego de concordância verbal e nominal; emprego da crase; emprego dos sinais de pontuação; estruturação do período simples e do período composto. REDAÇÃO OFICIAL: a impessoalidade; a linguagem dos atos e comunicações oficiais; formalidade e padronização; concisão e clareza; emprego dos pronomes de tratamento; Padrão ofício: partes do documento no padrão ofício; forma de diagramação; aviso, ofício, memorando, exposição de motivos, mensagem, telegrama; definição e finalidade; forma e estrutura. BIBLIOGRAFIA: BAGNO, Marcos. Nada na língua é por acaso: por uma pedagogia da variação linguística. São Paulo: Parábola Editorial, 2007. BECHARA, Evanildo. Moderna gramática brasileira. Rio de Janeiro: Lucena, 2010. CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. São Paulo, Ática, 1991. CUNHA, Celso; CINTRA, Luís F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2013. FIORIN, J. Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto leitura e redação. São Paulo: Ática, 2003. KOCH, Ingedore Villaça. A argumentação pela linguagem. 4ªed. São Paulo: Cortez, 1996. KOCH, Ingedore Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A Coerência Textual. 17ed. São Paulo: Contexto, 2007. LUFT, Celso Pedro. Novo Guia Ortográfico/ LUFT, Celso Pedro; Supervisão e revisão técnica Ângela França. – 3 ed. reorganizada, rev. e atual. com a nova ortografia. – São Paulo: Globo, 2013. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. BRASIL. Presidência da República; MENDES, Gilmar Ferreira; FOSTER JÚNIOR, Nestor José. Manual de Redação da Presidência da República. 2. ed. Brasília: Presidência da República, 2002. Disponível em: <www.planalto.gov.br/ccvil_03/manual/index.htm>. Acesso em: 07 out. 2013. REDAÇÃO OFICIAL BIBLIOGRAFIA: BRASIL. Presidência da República. Manual de redação da Presidência da República/Gilmar Ferreira Mendes e Nestor José Forster Júnior. 2ª. ed. rev. e atual. Brasília: Presidência da República, 2002. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm >. Acesso em: 20 jun. 2014.

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Edital - Conteúdo Programático das Provas - Nivel Superior - Técnicos Adiministrativos

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  • Edifcios. Rio de Janeiro, 2001. Softwares: MICROSOFT PRESS. Microsoft Excel 97. So Paulo, 2007. MICROSOFT. Microsoft Word 97. MICROSOFT. Microsoft Excel 97. AUTODESK, AUTOCAD, 2010.

    __________________________________________________________________________

    PROGRAMA COMUM A TODOS OS CARGOS NVEL SUPERIOR

    PROVA DE PORTUGUS

    1. Estudo de texto: interpretao, textualizao dos discursos citados e relatados: discurso direto e indireto; Tipos de intertextualidade: epgrafe, citao, aluso, referncia, parfrase e pardia. Metalinguagem. Efeitos de sentido. 2.Texto e textualidade: tipos e gneros textuais; fatores de textualidade: coeso e coerncia; processos argumentativos: citao, opinio, analogias, exemplificao, contrastes, temporalidade entre outros. 3. Variao lingustica: as diversas modalidades de uso da lngua. 4. Denotao e conotao; figuras de Linguagem. 5. Sintaxe: emprego das regras de acentuao; emprego e colocao de pronomes; emprego de modos e tempos verbais;emprego de regncia verbal e nominal; emprego de concordncia verbal e nominal; emprego da crase; emprego dos sinais de pontuao; estruturao do perodo simples e do perodo composto.

    REDAO OFICIAL: a impessoalidade; a linguagem dos atos e comunicaes oficiais; formalidade e padronizao; conciso e clareza; emprego dos pronomes de tratamento; Padro ofcio: partes do documento no padro ofcio; forma de diagramao; aviso, ofcio, memorando, exposio de motivos, mensagem, telegrama; definio e finalidade; forma e estrutura.

    BIBLIOGRAFIA: BAGNO, Marcos. Nada na lngua por acaso: por uma pedagogia da variao lingustica. So Paulo: Parbola Editorial, 2007. BECHARA, Evanildo. Moderna gramtica brasileira. Rio de Janeiro: Lucena, 2010. CITELLI, Adilson. Linguagem e persuaso. So Paulo, tica, 1991. CUNHA, Celso; CINTRA, Lus F. Lindley. Nova gramtica do portugus contemporneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2013. FIORIN, J. Luiz; SAVIOLI, Francisco Plato. Para entender o texto leitura e redao. So Paulo: tica, 2003. KOCH, Ingedore Villaa. A argumentao pela linguagem. 4ed. So Paulo: Cortez, 1996. KOCH, Ingedore Villaa; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A Coerncia Textual. 17ed. So Paulo: Contexto, 2007. LUFT, Celso Pedro. Novo Guia Ortogrfico/ LUFT, Celso Pedro; Superviso e reviso tcnica ngela Frana. 3 ed. reorganizada, rev. e atual. com a nova ortografia. So Paulo: Globo, 2013. MARCUSCHI, Luiz Antnio. Produo textual, anlise de gneros e compreenso. So Paulo: Parbola Editorial, 2008. BRASIL. Presidncia da Repblica; MENDES, Gilmar Ferreira; FOSTER JNIOR, Nestor Jos. Manual de Redao da Presidncia da Repblica. 2. ed. Braslia: Presidncia da Repblica, 2002. Disponvel em: . Acesso em: 07 out. 2013. REDAO OFICIAL BIBLIOGRAFIA: BRASIL. Presidncia da Repblica. Manual de redao da Presidncia da Repblica/Gilmar Ferreira Mendes e Nestor Jos Forster Jnior. 2. ed. rev. e atual. Braslia: Presidncia da Repblica, 2002. Disponvel em: . Acesso em: 20 jun. 2014.

  • PROVA DE LEGISLAO

    1. Constituio da Repblica Federativa do Brasil de 1988, suas alteraes e Emendas Constitucionais: Da Administrao Pblica (arts. 37 a 41). 2. Lei n 8112 de 11 de dezembro de 1990 Dispes sobre Regime Jurdico dos Servidores Pblicos Civis da Unio, das Autarquias e das Fundaes Pblicas Federais. 3. Decreto n 1171 de 22 de junho de 1994 e suas alteraes - dispe sobre tica no servio pblico. 4. Lei n 11091 de 12 de janeiro de 2005 - dispe sobre a estruturao do Plano de Carreira dos Cargos Tcnico-Administrativos em Educao, no mbito das Instituies Federais de Ensino vinculadas ao Ministrio da Educao, e d outras providncias. 5. Lei 8429 de 02 de junho de 1992 e suas alteraes Dispe sobre sanes aplicveis aos agentes pblicos nos casos de enriquecimento ilcito no exerccio de sanes aplicveis aos agentes pblicos nos casos de enriquecimento ilcito no exerccio de mandato, cargo, emprego ou funo na Administrao Pblica Direta, Indireta ou Fundacional: Das Disposies Gerais (arts. 1 ao 8); Dos Atos de Improbidade Administrativa (arts. 9 ao 11); e Da Declarao dos Bens (art. 13). 6. Decreto-Lei 2848 de 07 de dezembro de 1940 e suas alteraes: Cdigo Penal Brasileiro: Dos Crimes Praticados por Funcionrio Pblico contra a Administrao em Geral (arts. 312 a 327). 7. Lei 8666 de 21 de junho de 1993 e suas alteraes Institui normas para licitaes e contratos da Administrao Pblica: Dos Princpios e Definies (arts. 1 ao 6); Das Obras e Servios (art. 7 a 12); Dos Servios Tcnicos Profissionais Especializados (art. 13); Das Compras (arts. 14 a 16); Das Alienaes (arts. 17 a 19); e Modalidades, Limites e Dispensa (arts. 20 a 26). 8. Lei 9784 de 29 de janeiro de 1999 e suas alteraes Regula o Processo Administrativo no mbito da Administrao Pblica Federal. 9. Lei 9394 de 20 de dezembro de 1996 e suas alteraes Estabelece as Diretrizes e Bases da Educao Nacional.

    BIBLIOGRAFIA: PORTAL da Legislao. Desenvolvido por: Governo Federal. Apresenta informaes acerca de todo material legislativo produzido na histria do Brasil: a Constituio, as Leis Federais, Decretos, Estatutos, dentre outros. Disponvel em: . Acesso em: 20 jun. 2014.

    PROVA DE INFORMTICA BSICA (EXCETO PARA OS CARGOS DE ANALISTA EM TECNOLOGIA DA INFORMAO, TECNOLOGO-FORMAO/REA DE ANLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS E TECNOLOGO-FORMAO/ REA REDES) Alterado pelo Edital de Retificao n. 2, publicado no DOU de 02/07/2014 (http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=02/07/2014&jornal=3&pagina=83&totalArquivos=584)

    1. Sistema Operacional Windows XP/seven, 1.1. Noes gerais de operao, 2. Sistema Operacional GNU/Linux, 2.1. Noes gerais de operao na interface grfica KDE, 3. Ferramentas de Escritrio (MS-Office 2007; Libre Office.org 3.x), 3.1 Editor de Texto, 3.1.1. Conceitos e comandos de edio de textos e tabelas, 3.2. Planilha Eletrnica, 3.2.1. Digitao e edio de dados, construo de frmulas para clculos de valores, formatao de dados e grficos, 4. Internet e Correio Eletrnico, 4.1. Conceitos e servios relacionados Internet Explorer, Firefox e chrome, Outlook e Mozilla Thunderbird.

    BIBLIOGRAFIA: COX ,Joyce .Windows 7: Passo a Passo.. Editora: Bookman. 1a. Edio. 2010. FRAGA, Simone. Windows XP: bsico e detalhado. Florianpolis: Visual Books, 2002. Castillo, Elaine BellINOMINI / Suriani, Rogerio massaro. Windows Xp, (em Portugues) 2007. RICA,MANZANO Joao Carlos N. G. Estudo Dirigido: Windows XP. . Editora rica. 1a. Edio. 2001. Silva, Mario Gomes Da Erica Terminologia Basica Windows XP, Office Word 2007 (em Portugus) 2008. KENT, Peter. nternet para leigos: passo a asso. Rio de Janeiro: Cincia Moderna, 1999. INTERNET BASICA Autor: COELHO, PEDRO.

  • Internet Explorer 6 - Fabiano Negrini Editora VISUAL BOOKS. COX, Joyce e PREPPERNAU, Joan. Microsoft Office Powerpoint 2007. Passo a Passo.. 1a Edio, Bookman, 2008. COX, Joyce e PREPPERNAU, Joan. Microsoft Office Word 2007. Cox, Joyce / Preppernau, Joan Bookman Companhia ED Microsoft Office Word 2007 (em Portugus) (2007.) Maria Jos Sousa, Srgio Sousa Microsoft Office 2007 ,Para Todos Ns - Edio em Portugus Publicado em 11-2007 editor FCA. WALLCE, Wang. Microsoft Office 2007 para leigos: Alta books 1 Edio. Passo a Passo -. 1a Edio. BOOKMAN, 2007. FRYE, Curtis. Microsoft Office Access 2007 - 2a Edio, Senac Editora, 2009. LAMBERT III , M. Dow; LAMBERT , Steve, e PREPPERNAU, Joan. Microsoft Office Access 2007 -. 1a Edio, Bookman, 2008. RONCONI, Luciana Moreira. Access 2007 - 1a Edio, Senac Editora, 2007. Srie Microsoft Press . 1a Edio, Bookman, 2008. FRYE, Curtis Microsoft Office Excel 2007. MANZANO Andr Luiz N. G. Estudo Dirigido de Microsoft Office Excel 2007. Microsoft Office Outlook 2007 Quicksteps Autor: Marttews, Marty. Office Outlook 2007 - Passo a Passo - Com CD-ROM. Autor: Preppernau - Editora: Artmed . VARGAS, Elton da Silva; PEREIRA, Marcelo Gino. Guia prtico: Linux. Santa Cruz do Rio Pardo, SP: Viena, 2004. Joyce, Jerry / Moon, Marianne Microsoft Office System 2007 Rpido e Fcil Editora, ARTMED 1 Edio 2008 Site http://wiki.documentfoundation.org/documentation/pt-br - libreoffice.org.

    ___________________________________________________________________________

    PROGRAMA DAS PROVAS DE CONHECIMENTO ESPECFICO NVEL SUPERIOR

    CARGO DE ANALISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAO DESENVOLVIMENTO

    REQUISITO DE QUALIFICAO PARA INGRESSO NO CARGO:

    1. ESCOLARIDADE: Curso Superior , em nvel de graduao, na rea

    DESCRIO SUMRIA DO CARGO:

    Desenvolver e implantar sistemas informatizados, dimensionando requisitos e funcionalidades do sistema, especificando sua arquitetura, escolhendo ferramentas de desenvolvimento, especificando programas, codificando aplicativos; administrar ambientes informatizados; prestar treinamento e suporte tcnico ao usurio; elaborar documentao tcnica; estabelecer padres; coordenar projetos e oferecer solues para ambientes informatizados; pesquisar tecnologias em informtica. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extenso.

    CONTEDO PROGRAMTICO:

    1. BANCO DE DADOS - Bancos de dados. Conceitos e fundamentos. Modelo relacional. Modelagem de dados. Normalizao de dados. Projeto de banco de dados relacional. Linguagem de consulta estruturada (SQL). Gerenciamento de transaes e controle de concorrncia. 2. JAVA - Algoritmos e estruturas de dados. Elaborao de algoritmos. Anlise de complexidade de algoritmos. Representao e manipulao de matrizes, listas, filas, pilhas e rvores. Desenvolvimento de aplicaes. Linguagens Java. Java Server Faces - JSF. Java Server Pages - JSP. Enterprise Java Bean - EJB. Mapeamento objeto relacional. 3. ARQUITETURA DE SOFTWARE - Conceitos de arquitetura de software. Arquitetura de software em camadas. Conceitos e aplicaes de Webservices. SOA(Service-oriented Architecture). Computao na nuvem. 4. ANLISE - Anlise e projeto de sistemas. Conceitos da orientao a objetos. Anlise e projeto orientados a objetos. Padres de projeto. UML: conceitos, diagramas e elementos. Processos de desenvolvimento de software: processo

  • unificado, RUP. Engenharia de requisitos: elicitao, documentao, especificao, validao e gerncia de requisitos. 5. TESTE DE SOFTWARE - Conceitos e fundamentos. Teste funcional, teste de desempenho e teste de segurana. 6. SEGURANA - Polticas de segurana da informao. LDAP. 7. GOVERNANA - Conceitos e aplicaes de governana de TI com Cobit e ITIL V3.

    BIBLIOGRAFIA: ASCENCIO, A. F. G.; ARAUJO, G. S. Estruturas de dados: algoritmos, anlise da complexidade e implementaes em JAVA e C/C++. So Paulo: Pearson Education, 2011. BELL, Michael. Service-oriented modeling: service analysis, design, and architecture. John Wiley And Sons LTD, 2008. BOOCH, G.; RUMBAUGH, J.; JACOBSON, I. UML. Guia do Usurio. 2. ed. Campus, 2005. COCKBURN, A. Escrevendo casos de uso eficazes: um guia prtico para desenvolvedores de software. Bookman, 2005. BORGES JNIOR, Maurcio Pereira. Desenvolvendo webservices. Rio de Janeiro: Cincia Moderna, 2005. BRYAN Basham; KATHY Sierra. Use a Cabea! Servlets & JSP. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008. CARTER, Gerald. LDAP system administration. O'Reilly, 2003. COUGO, Paulo. Modelagem conceitual e projeto de bancos de dados. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 1997. DEITEL, Harvey M.; DEITEL, P. J. Java: como programar. 6. ed. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. ELMASRI, Ramez.; NAVATHE, Sham. Sistemas de banco de dados. 6. ed. So Paulo: Pearson Addison-Wesley, 2011. FERNANDES, A. A.; ABREU, V. F. de. Implantando a governana de TI: da estratgia gesto dos processos e servios. Rio de Janeiro: Brasport, 2006. FERREIRA, F. N. F.; ARAJO, M. T. de. Poltica de segurana da informao: guia prtico para elaborao e implantao. Rio de Janeiro: Cincia Moderna, 2008. FLANAGAN, David. Java - o Guia Essencial. 5. ed. So Paulo: Bookman, 2006. GAMMA, Erich. Padres de projeto: solues reutilizveis de software orientado a objetivos. Traduo Luiz A. Meirelles Salgado. Porto Alegre: Bookman, 2000. LARMAN, Craig. Utilizando UML e padres: uma introduo anlise e ao projeto orientados a objetos e ao desenvolvimento iterativo. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. MANSUR, Ricardo. Governana da nova TI: a revoluo. Rio de Janeiro: Cincia Moderna, 2013. MENDES, Antonio. Arquitetura de software: desenvolvimento orientado para arquitetura. Rio de Janeiro: Campus, 2002. MOLINARI, Leonardo. Testes de software: produzindo sistemas melhores e mais confiveis, qualidade de softwares solues, tcnicas e mtodos. So Paulo: Editora rica Ltda, 2003. PRESSMAN, Roger. Engenharia de Software. 6. ed. So Paulo: McGraw-Hill, 2006. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 8 ed. So Paulo: Pearson Addison-Wesley, 2007. TAURION, Cezar. Cloud Computing - Computao em Nuvem. Brasport, 2009. YOURDON, Edward. Anlise estruturada moderna. Rio de Janeiro: Campus, 1992. ZIVIANI, Nvio; BOTELHO, Fabiano Cupertino. Projeto de algoritmos: com implementaes em Java e C++. So Paulo: Thomson, 2007.

    CARGO DE AUDITOR

    REQUISITO DE QUALIFICAO PARA INGRESSO NO CARGO:

    - ESCOLARIDADE: Curso Superior em Administrao, Economia, Direito ou Cincias Contbeis.:

    DESCRIO SUMRIA DO CARGO: Realizar auditagem; acompanhar as execues oramentrias, financeiras, patrimoniais e de pessoal; emitir pareceres e elaborar relatrios. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extenso.

    CONTEDO PROGRAMTICO: Conceitos de Auditoria. Formas e tipos de Auditoria. Auditoria nas Organizaes. Normas Tcnicas e Profissionais. Planejamento de Auditoria. Programa de Auditoria. Estrutura e Controle da Administrao Pblica: Controle Interno e Externo. Auditoria no Sistema de Controles Internos. Amostragem de Auditoria. Risco de

  • Auditoria. Relevncia de Auditoria. Procedimentos e Tcnicas de Auditoria. Achados e Evidncias de Auditoria. Papis de trabalho. Auditoria de Demonstraes Contbeis Pblicas. Relatrio de Auditoria. Certificado de Auditoria. Contabilidade pblica: Contabilidade Pblica: Objeto e Campo de Aplicao: conceito, campo de aplicao e regimes contbeis; Princpios fundamentais de contabilidade sob a perspectiva do setor pblico. Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Pblico NBC TSP 16.1 a 16.10, do Conselho Federal de Contabilidade; Oramento Pblico: conceito, tipos e princpios oramentrios; Plano Plurianual, Lei de Diretrizes Oramentrias, Lei de Oramento Anual e Crditos Adicionais; Ciclo oramentrio: Elaborao, aprovao, execuo e avaliao do oramento; Classificao Institucional e Funcional-Programtica; Receita Pblica: conceito e classificao, estgios e Dvida Ativa; Despesa Pblica: conceito e classificao, classificao econmica, classificao Funcional-Programtica, estgios, Restos a Pagar, Despesas de Exerccios Anteriores, Dvida Pblica; Regime de adiantamento; Patrimnio Pblico; Escriturao na Administrao Pblica: Sistemas Oramentrios, Financeiro, Patrimonial e de compensao Compras e Contrataes Pblicas: Normas para licitaes e contratos da Administrao; Prego, para aquisio de bens e servios comuns; Sistema de Registro de Preos;Prego, na forma eletrnica, para aquisio de bens e servios comuns;Tratamento diferenciado e favorecido a ser dispensado s microempresas e empresas de pequeno porte no mbito dos Poderes da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios; Tratamento favorecido, diferenciado e simplificado para as microempresas e empresas de pequeno porte nas contrataes pblicas de bens, servios e obras, no mbito da administrao pblica federal;Sistema de Cotao Eletrnica de Preos;Transferncias de recursos da Unio mediante convnios e contratos de repasse;Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores (SICAF);Regime Diferenciado de Contrataes Pblicas (RDC). Lei de Responsabilidade Fiscal.tica e Correio Administrativa.

    BIBLIOGRAFIA: ALMEIDA, M. C. Auditoria: um curso moderno e completo. 8. ed. So Paulo: Atlas, 2012. ATTIE, W. Auditoria interna. 2. ed. So Paulo: Atlas, 2007. BEZERRA FILHO, J. E. Oramento aplicado ao setor pblico: uma abordagem simples e objetiva. 2. ed. So Paulo: Atlas, 2013. BRASIL. Lei Complementar n 101, de 04 de maio de 2000. Estabelece normas de finanas pblicas voltadas para a responsabilidade na gesto fiscal e d outras providncias se demais alteraes. BRASIL. Lei n 4.320, de 17 de maro de 1964. Estatui Normas Gerais de Direito Financeiro para elaborao e controle dos oramentos e balanos da Unio, dos Estados, dos Municpios e do Distrito Federal e demais alteraes. BRASIL. Instruo Normativa n 02, de 30 de abril de 2008, da Secretaria de Logstica e Tecnologia de Informao do Ministrio do Planejamento, Oramento e Gesto que dispe sobre regras e diretrizes para a contratao de servios, continuados ouno e demais alteraes. BRASIL. Instruo Normativa n 06, de 23 de dezembro de 2013, da Secretaria de Logstica e Tecnologia de Informao do Ministrio do Planejamento, Oramento e Gesto que Altera a Instruo Normativa n 2, de30 de abril de 2008, e seus Anexos I, III, IV, V e VII e inclui o Anexo VIII e demais alteraes. BRASIL. Lei n. 8.666, de 21 de junho de 1993. Regulamenta o artigo 37, inciso XXI, da Constituio Federal, institui normas para licitaes e contratos da administrao pblica e d outras providncias e demais alteraes. BRASIL. Lei n 10.520, de 17 de julho de 2002. Institui, no mbito da Unio, Estados, Distrito Federal e Municpios, nos termos do art. 37, inciso XXI, da Constituio Federal, modalidade de licitao denominada prego, para aquisio de bens e servios comuns, e d outras providncias e demais alteraes. BRASIL. Decreto n 7.892, de 23 de janeiro de 2013. Regulamenta o Sistema de Registro de Preos previsto no art. 15 da Lei n 8.666, de 21 de junho de 1993 e demais alteraes. BRASIL. Lei complementar n 123, de 14 de dezembro de 2006. Institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte e demais alteraes. BRASIL. Decreto n 5.450, de 31 de maio de 2005.

  • Regulamenta o prego, na forma eletrnica, para aquisio de bens e servios comuns, e d outras providncias e demais alteraes. BRASIL. Decreto n 6.204, de 05 de setembro de 2007. Regulamenta o tratamento favorecido, diferenciado e simplificado para as microempresas e empresas de pequeno porte nas contrataes pblicas de bens, servios e obras, no mbito da administrao pblica federal e demais alteraes. BRASIL. Portaria n 306, de 13 de dezembro de 2001. Implantao do Sistema de Cotao Eletrnica de Preos com vistas a ampliar a competitividade e racionalizar os procedimentos de aquisio de bens de pequeno valor, por dispensa de licitao e demais alteraes. BRASIL. Decreto n 6.170, de 25 de julho de 2007. Dispe sobre as normas relativas s transferncias de recursos da Unio mediante convnios e contratos de repasse, e d outras providncias e demais alteraes. BRASIL. Portaria Interministerial n 507, de 24 de novembro de 2.011. regula os convnios, os contratos de repasse e os termos de cooperao celebrados pelos rgos e entidades da Administrao Pblica Federal com rgos ou entidades pblicas ou privadas sem fins lucrativos para a execuo de programas, projetos e atividades de interesse recproco, que envolvam a transferncia de recursos financeiros oriundos do Oramento Fiscal e da Seguridade Social da Unio e demais alteraes. BRASIL. Instruo Normativa n 02, de 11 de outubro de 2010. Estabelece normas para o funcionamento do Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores - SICAF no mbito dos rgos e entidades integrantes do Sistema de Servios Gerais SISG e demais alteraes. BRASIL. Lei n 12.462, de 04 de agosto de 2.011. Institui o Regime Diferenciado de Contrataes Pblicas RDC e demais alteraes. BRASIL. Decreto n 7.581, de 11 de outubro de 2.011. Regulamenta o Regime Diferenciado de Contrataes Pblicas - RDC, de que trata a Lei no 12.462, de 5 de agosto de 2011 e demais alteraes. Normas Constitucionais referentes Fiscalizao Contbil, Financeira e Oramentria; Constituio da Repblica Federativa do Brasil de 1988 (com as alteraes introduzidas pelas Emendas Constitucionais): Da Fiscalizao Contbil, Financeira e Oramentria (Seo IX, arts. 70 a 75). CASTRO, D. P. Auditoria, contabilidade e controle interno no setor pblico. 5. ed. So Paulo: Atlas, 2013. CONSELHO Federal de Contabilidade. Normas brasileiras de contabilidade: auditoria interna: NBC TI 01 e NBC PI 01. Braslia: Conselho Federal de Contabilidade, 2012. CONSELHO Federal de Contabilidade. Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Pblico NBC TSP 16.1 a 16.10.Braslia: Conselho Federal de Contabilidade. CREPALDI, S. A. Auditoria contbil: teoria e prtica. 9. ed. So Paulo: Atlas, 2013. GIACOMONI, J. Oramento pblico: ampliada, revista e atualizada. 16. ed. So Paulo: Atlas, 2012. GIAMBIAGI, F.; ALEM, A. C. Finanas pblicas: teoria e prtica no Brasil. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2011. MATTAR NETO, J. A. Filosofia e tica na administrao. 2. ed. So Paulo: Saraiva, 2014. PALUDO, A. V. Oramento pblico e administrao financeira e oramentria. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2013. PISCITELLI, R. B.; TIMBO, M. Z. F. Contabilidade pblica: uma abordagem da administrao financeira pblica. 12. ed. So Paulo: Atlas, 2012. Resoluo CFC n 986, de 21-11-03. Aprova a NBC T 12 Da Auditoria Interna. Resoluo CFC n 781, de 24-03-95. Aprova a NBC P 3 Normas Profissionais do Auditor Interno. SLOMSKI, V. Manual de contabilidade pblica. 3. ed. So Paulo: Atlas, 2013.

    CARGO DE ENGENHEIRO-REA / CIVIL

    REQUISITO DE QUALIFICAO PARA INGRESSO NO CARGO:

    - ESCOLARIDADE: Curso superior na rea

  • - HABILITAO PROFISSIONAL:Registro do Conselho competente. Lei n 5.194, de 24 de dezembro de 1966, regula o exerccio das profisses de Engenheiro e Engenheiro Agrnomo. Lei n 8.195, de 26 de junho de 1991,a ltera a Lei n 5.194/66. O Decreto n 241/67, incluiu entre as profisses cujo exerccio regulado pela Lei n 5.194/66, a profisso de Engenheiro de Operao.

    DESCRIO SUMRIA DO CARGO:

    Desenvolver projetos de engenharia; executar obras; planejar, coordenar a operao e a manuteno, orar, e avaliar a contratao de servios; dos mesmos; controlar a qualidade dos suprimentos e servios comprados e executados; elaborar normas e documentao tcnica. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extenso.

    CONTEDO PROGRAMTICO:

    1. Materiais de construo: 1.1. Aglomerantes. 1.2. Agregados. 1.3. Argamassas. 1.4. Concretos. 1.5. Aditivos. 2. Solos e fundaes: 2.1. Sondagens de reconhecimento do subsolo. 2.2. Solos: caracterizao, propriedades e classificao geral. 2.3. Fundaes: tipos, caractersticas e detalhamento. 3. Estruturas: 3.1. Patologia e diagnstico das estruturas de concreto armado. 3.2. Tcnicas de recuperao e reforo de estruturas de concreto. 3.3. Manuteno preventiva das estruturas. 3.4. Projeto e execuo de estruturas de concreto armado. 4. Instalaes eltricas e hidrossanitrias: 4.1. Leitura e interpretao de projetos. 4.2. Especificao de materiais. 4.3. Simbologia utilizada nos projetos. 5. Tecnologia das construes: 5.1. Canteiro de obras. 5.2. Locao da obra. 5.3. Fundaes. 5.4. Estruturas (formas, armaduras e concreto). 5.5. Alvenarias. 5.6. Revestimentos. 5.7. Pavimentaes. 5.8. Coberturas. 6. Planejamento, oramento e controle de obras: 6.1. Gerenciamento de projetos. 6.2. Planejamento do tempo. 6.3. Planejamento dos custos. 6.4. Controle e anlise de desempenho de projetos e obras. 7. Licitaes e contratos de obras pblicas: 7.1. Confeco de instrumentos convocatrios. 7.2. Gesto e fiscalizao de contratos. 7.3. Resciso contratual e aplicao de sanses. 8. Recursos de informtica: 8.1. Domnio dos softwares: Microsoft Office, Microsoft MS Project e AutoCAD.

    BIBLIOGRAFIA: ABMS/ABEF. Fundaes: Teoria e Prtica. 2 edio. Editora PINI, So Paulo, 1999. BAUER, Lus Alfredo Falo. Materiais de Construo. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1982. BORGES, R.S; BORGES, W. L. Instalaes Prediais Hidrulico-Sanitrias e de Gs. 4 edio. So Paulo: Editora PINI Ltda, 1992. BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto Armado Eu Te Amo. So Paulo: Ed. Edgard Blucher. CAPUTO, H.P. Mecnica dos Solos e suas aplicaes. Rio de Janeiro: Editora Livros Tcnicos e Cientficos, vol. 1,2,3 e 4, 1983. Contrim, Ademaro A. M. B. Instalaes Eltricas 4 edio, So Paulo: editora Pearson Prentice Hall, 2005. CREDER, H. Instalaes Eltricas. Rio de Janeiro: LTC, 1991. GEHBAUER, Fritz et al. Planejamento e Gesto de Obras. Curitiba: Ed. CEFET-Pr, 2002. GOLDMAN, Pedrinho. Introduo ao Planejamento e Controle de Custos na Construo Civil Brasileira. 4 edio. So Paulo: PINI, 2004. Project Management Institute, Inc., Um Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK) Quarta Edio, 2008. NAZAR, Nilton. Frmas e Escoramentos para Edifcios. So Paulo: PINI, 2007. NEUFERT, Ernst. Arte de Projetar em arquitetura. Gustavo Gilli, 1997. NISKIER, J.; MACYNTIRE A. J. Instalaes Eltricas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois. NOCRA, Rosaldo de Jesus. Planejamento de Obras Residenciais com MS-Project. So Paulo: Ed. do Autor, 2006. ORTIGO, J.A.R. Introduo Mecnica dos solos dos estados crticos. Rio de Janeiro: Editora Livros Tcnicos e Cientficos, 1993.

    PETRUCCI, Eldio G. Requio. Materiais de construo. 12 edio. So Paulo: Globo, 1998. PINI. Construo Passo-a-Passo. 1 edio. So Paulo: PINI, 2009. PINTO, Carlos Souza. Curso Bsico de Mecnica dos Solos em 16 aulas. So Paulo: Oficina de Textos, 2002.

  • SOUZA, Roberto de et al. Qualidade na Aquisio de Materiais e Execuo de Obras. 1 edio. So Paulo: PINI, 1996. SUSSEKIND, Jos Carlos. Curso de Anlise Estrutural. Porto Alegre: Ed. Globo. Vol. 1, 1981. TCPO - TABELAS DE COMPOSIES DE PREOS PARA ORAMENTOS. 13 Edio. So Paulo. PINI - 2008. THOMAZ, rcio. Tecnologia, Gerenciamento e Qualidade na Construo.1 edio. So Paulo: PINI, 2001. TISAKA, Maahico. Oramento na Construo Civil - Consultoria, Projeto e Execuo. 1 edio. So Paulo: PINI, 2006. YAZIGI, Walid. A Tcnica de Edificar. 5 edio. Editora PINI, 2003. LEIS, DECRETOS, INSTRUES E OUTROS (www.presidencia.gov.br)

    Lei 8.666 de 21/06/1993 Licitaes e Contratos. Lei 10.192 de 04/02/2001 - Regras para reajustamento de valores de contratos. Lei 12.462 de 05/08/2012 Regime diferenciado de Contrataes Pblicas RDC. Instruo Normativa 01 de 19/01/2010 - Sustentabilidade na contratao de servios e obras da Administrao Pblica.

    NORMAS TCNICAS

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 5410 Instalaes Eltricas de baixa tenso. ABNT, Rio de Janeiro, 2004 Errata 2008. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS - NBR 5626 - Instalao predial de gua fria. ABNT, Rio de Janeiro, 1998. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS - NBR 5738 - Concreto - Procedimento para moldagem e cura de corpos-de-prova. ABNT, Rio de Janeiro, 2008. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS - NBR 5739 - Concreto - Ensaios de compresso de corpos-de-prova cilndricos. ABNT, Rio de Janeiro, 2007. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS - NBR 6118 - Projeto de Estruturas de Concreto - Procedimento, ABNT, Rio de Janeiro, 2007. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS - NBR 6120 - Cargas para Clculo de Estruturas de Edificaes, ABNT, Rio de Janeiro, 2000. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS - NBR 6122 - Projeto e execuo de fundaes, ABNT, ABNT, Rio de Janeiro, 2010. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS - NBR 6484 - Solo - Sondagens de simples reconhecimentos com SPT - Mtodo de ensaio, ABNT, Rio de Janeiro, 2001. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS - NBR 7191 - Execuo e Desenhos para Obras de Concreto Simples ou Armado. ABNT, Rio de Janeiro, 1982. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS - NBR 7211 - Agregados para concreto - Especificao. ABNT, Rio de Janeiro, 2009. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS - NBR 7215 - Cimento Portland - Determinao da resistncia compresso. ABNT, Rio de Janeiro, 1997. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS - NBR 7808 - Smbolos Grficos para Projetos de Estruturas, ABNT, Rio de Janeiro, 1983. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS - NBR 8160 - Sistemas prediais de esgoto sanitrio - Projeto e execuo. ABNT, Rio de Janeiro, 1999. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS - NBR 12.655 - Concreto de cimento Portland - Preparo, controle e recebimento Procedimento. ABNT, Rio de Janeiro, 2006. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS - NBR NM 9 - Concreto e argamassa - Determinao dos tempos de pega por meio de resistncia penetrao. ABNT, Rio de Janeiro, 2003. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS - NBR NM 67 - Concreto - Determinao da consistncia pelo abatimento do tronco de cone. ABNT, R. J., 1998.

    SOFTWARES

    MICROSOFT PRESS, Microsoft Excel 97. So Paulo, 2007.

    MICROSOFT PRESS, Microsoft Ms. Project. So Paulo, 2007.

    MICROSOFT PRESS, Microsoft Word 97. So Paulo, 2007.

    Autodesk, AutoCAD, 2010.

  • CARGO DE ENGENHEIRO-REA / ELETRICISTA

    REQUISITO DE QUALIFICAO PARA INGRESSO NO CARGO:

    - ESCOLARIDADE: Curso superior na rea

    - HABILITAO PROFISSIONAL: Registro do Conselho competente. Lei n 5.194, de 24 de dezembro de 1966, regula o exerccio das profisses de Engenheiro e Engenheiro Agrnomo. Lei n 8.195, de 26 de junho de 1991 altera a Lei n 5.194/66. O Decreto n 241/67, incluiu entre as profisses cujo exerccio regulado pela Lei n 5.194/66, a profisso de Engenheiro de Operao.

    DESCRIO SUMRIA DO CARGO:

    Desenvolver projetos de engenharia; executar obras; planejar, coordenar a operao e a manuteno, orar, e avaliar a contratao de servios; dos mesmos; controlar a qualidade dos suprimentos e servios comprados e executados; elaborar normas e documentao tcnica. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extenso.

    CONTEDO PROGRAMTICO:

    1. PROGRAMAO, CONTROLE E ACOMPANHAMENTO DE OBRAS: Oramento e composio de custos, levantamento de quantitativos, planejamento e controle fsico-financeiro. Acompanhamento e aplicao de recursos (vistorias, fiscalizao, emisso de faturas, controle de pessoas e materiais). 2. GESTO DE MANUTENO PREDIAL: Tipos de manuteno (preditiva, preventiva, corretiva). Engenharia de manuteno. Indicadores de performance de manuteno. Manuteno e gesto de ativos patrimoniais. 3. PROJETO DE ENGENHARIA: Instalaes eltricas, sistema de proteo contradescargas atmosfricas, telefonia, cabeamento estruturado, subestaes, ar condicionado, ventilao-exausto e elevadores. Especificao de materiais. Mtodos e tcnicas desenho e projeto. Estudos de viabilidade tcnica-financeira. Controle ambiental das edificaes (trmico, acstico e luminoso). 4. OUTROS CONHECIMENTOS: Grandezas eltricas. Determinao da seo mnima de condutores por vrios critrios. Determinao de potncias ativa reativa e aparente. Correo de fator de potncia. Subestaes prediais de media tenso materiais e dimensionamento ND 5.3 CEMIG 2009 e NBR ISO 5410/2005. Luminotcnica. Quadros eltricos e dispositivos de proteo e manobra em baixa e media tenso Aterramento subsistemas de captao, descidas eSPDANBR ISO 5419/2001. Transformadores eltricos dispositivos e proteo. Motores eltricos dispositivos, proceo e acionamento. Inversores de frequncia. Grupos-moto-geradores diesel e CTAs (Chaves de Transferncia Automtica). Equipamentos estabilizadores e nobreak. Sistemas de co-gerao de energia. Princpios de racionalizao de energia e eco-eficincia. Distoro harmnica (efeitos, consequncias, e solues). Sistemas de tarifao de energia eltrica e Resolues ANEEL de comercializao de energia. Cabeamento estruturado padro NBR 14.565 e EIA/TIA 568, 569 e 606 (aspectos fsicos, mensurao de desempenho e categorias existentes) fibras opticas, tipos, acoplamentos, dipositivos auxiliares, projeto e instalao. Manuteno de instalaes prediais: princpios, tipos e gesto. Cabos eltricos Clculo da Corrente Nominal Condies de Operao OtimizaoEconmica das Sees dos Cabos de Potncia NBR 15.920/2011. Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tenso Parte 1: conjuntos com ensaio de tipo totalmente testados (TTA) e conjuntos com ensaio de tipo parcialmente testados (PTTA) NBR IEC 60.439-1.Clculo de grandezas eltricas em pu e percentagem. Componentes simtricas. Fundamentos de clculo de curto-circuito

    Softwares de trabalho para a prova prtica: AutoCAD 2010, Dialux, MS excel 2010 e MS Project 2010.

  • BIBLIOGRAFIA: CONTRIM, Ademaro A. M. B. Instalaes Eltricas. 4. Ed. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. JORDO, Rubens Guedes. Transformadores. 2. Ed. So Paulo: Edgard BlcherLtda, 2010. RIBEIRO, Jos Antnio Justino. Comunicaes pticas. 4. Ed. So Paulo: rica Ltda, 2011. MOREIRA, Vinicius de Araujo. Iluminao Eltrica. So Paulo: Afiliada, 2001. CAMINHA, Amadeu C. Introduo Proteo de Sistemas Eltricos. 9. reimpresso. Edgar Blucher, 2004. ND-5.3 - Fornecimento de Energia Eltrica em Mdia Tenso - Rede de Distribuio Area ou Subterrnea. CEMIG. 2009

    Softwares indicados para a prova prtica

    AutoCAD 2010. Dialux. MICROSOFT Excel 2010. MS Project 2010.

    CARGO DE ENGENHEIRO-REA / MECNICO

    REQUISITO DE QUALIFICAO PARA INGRESSO NO CARGO:

    - ESCOLARIDADE: Curso superior na rea

    - HABILITAO PROFISSIONAL:Registro do Conselho competente. Lei n 5.194, de 24 de dezembro de 1966, regula o exerccio das profisses de Engenheiro e Engenheiro Agrnomo. Lei n 8.195, de 26 de junho de 1991,a ltera a Lei n 5.194/66. O Decreto n 241/67, incluiu entre as profisses cujo exerccio regulado pela Lei n 5.194/66, a profisso de Engenheiro de Operao.

    DESCRIO SUMRIA DO CARGO:

    Desenvolver projetos de engenharia; executar obras; planejar, coordenar a operao e a manuteno, orar, e avaliar a contratao de servios; dos mesmos; controlar a qualidade dos suprimentos e servios comprados e executados; elaborar normas e documentao tcnica. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extenso.

    CONTEDO PROGRAMTICO:

    ATENO: Permitido o uso de calculadora cientfica no programvel, sendo obrigatria a informao de sua marca e modelo utilizado e devidamente anotado no corpo da prova.

    1. Estruturas metlicas:Projeto de estruturas de ao e de estruturas mistas de ao e concreto de edifcios. 2. Tubulaes industriais: Manuteno, projeto e dimensionamento de tubulaes industriais. 3. Mquinas de Fluxo: Taxonomia das mquinas de fluxo. Manuteno de Bombas hidrulicas e compressores. 4. Sistemas Hidrulicos e Pneumticos: Vlvulas hidrulicas e pneumticas, atuadores hidrulicos e pneumticos, motores hidrulicos e pneumticos, circuitos hidrulicos e pneumticos. 5. Metrologia: Instrumentos de medidas lineares e angulares. Sistema de tolerncias ISO.6. Tecnologia Automotiva: Gerenciamento de plano de manuteno preventivo e corretivo de veculos automotores. 7. Desenho e Projeto Mecnicos: Normas ABNT: NBR 8196 Desenho tcnico - Emprego de escalas, NBR 8402 Execuo de carter para escrita em desenho tcnico, NBR 8403 Aplicao de linhas em desenhos - Tipos de linhas - Largura das linhas, NBR 10068 Folha de desenho - Leiaute e dimenses, NBR 10126 Cotagem em desenho tcnico, NBR 10582 Apresentao da folha para desenho tcnico, NBR 10647 Desenho tcnico, NBR 13142 Desenho tcnico - Dobramento de cpia, desenho assistido por computador Autocad. 8. Conhecimentos Bsicos Gerais de Montagens Industriais: Equipamentos e ferramental utilizado na montagem industrial. Planejamento delay-out de obra. 9. Conhecimentos Gerais de Processos de Fabricao: Usinagem, Conformao e Soldagem. 10. Ar-condicionado e Acstica: Noes bsicas de ar-condicionado e Acstica. 11. Segurana do trabalho: Portaria MTb n 3.214 de junho de 1978, do Ministrio do Trabalho: NR-5; NR-16; NR-8; NR-9; NR-10; NR-11; NR-

  • 12; NR-15; NR-16; NR-17; NR-18; NR-21; NR-25. 12. Oramentao e custo: Elaborao de oramentos. Matemtica financeira bsica. 13. Gerenciamento de Projeto: Conhecimento introdutrio das prticas de conhecimento de gerenciamento de projetos segundo PMBOK do PMI. Noes bsicas Software MSProject ou Primavera.

    BIBLIOGRAFIA: ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS ABNT NBR 8800 - Projeto de reviso. Setembro 2006. BOSCH, Robert. Manual de tecnologia automotiva. 25. ed. So Paulo: Edgard Blcher, 2005. COSTA, Antonio Tadeu da. Manual de segurana e sade no trabalho: Normas regulamentadoras. 7. So Paulo: So Caetano do Sul; Difuso Editora; Rio de Janeiro: Editora Senac Rio, 2012. (Srie Segurana e Sade no Trabalho). FRENCH, Thomas E. Desenho tcnico. So Paulo: Globo, 2005. 1v. MANFE, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovani. Desenho tcnico mecnico: curso completo. So Paulo: Hemus, 1991. 3v. PROVENZA, F. Desenhista de mquinas. So Paulo: Escola PROTEC. 1973. SILVA, Pricles. Acstica Arquitetnica e Condicionamento de Ar. 4. ed. Belo Horizonte: EDTAL, 2002. SOUZA, Marco Antonio de; DIEHL, Carlos Alberto. Gesto de custos: uma abordagem integrada entre contabilidade, engenharia e administrao. So Paulo: Atlas, 2009. TELLES, Pedro Carlos da Silva. Tubulaes industriais: materiais, projeto e montagem. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. XENOS, Harilaus Georgius. Gerenciando a Manuteno Produtiva. Belo Horizonte: DG, 1998.

    CARGO DE ENGENHEIRO DE SEGURANA DO TRABALHO

    REQUISITO DE QUALIFICAO PARA INGRESSO NO CARGO:

    - ESCOLARIDADE: Curso Superior em Engenharia com especializao em Segurana do Trabalho.

    - HABILITAO PROFISSIONAL: : Lei n 7.410, de 27 de novembro de 1985 - Dispe sobre a especializao de Engenheiros e Arquitetos em Engenharia de Segurana do Trabalho, a profisso de Tcnico de Segurana do Trabalho. Decreto n 92.530, de 09 de abril de 1986 - Regulamenta a Lei n 7.410/85.

    DESCRIO SUMRIA DO CARGO:

    Controlar perdas potenciais e reais de processos, produtos e servios ao identificar, determinar e analisar causas de perdas, estabelecendo plano de aes preventivas e corretivas. Gerencia atividades de segurana do trabalho e do meio ambiente e coordena equipes, treinamentos e atividades de trabalho. Emitir e divulgar documentos tcnicos como relatrios, mapas de risco e contratos.

    CONTEDO PROGRAMTICO:

    1. Segurana e Sade no Trabalho: A legislao da segurana do trabalho no Brasil; Lei n 7.410, de 27 de novembro de 1985 - Dispe sobre a especializao de Engenheiros e Arquitetos em Engenharia de Segurana do Trabalho, a profisso de tcnico de segurana do trabalho. Decreto n 92.530, de 9 de abril de 1986 - Regulamenta a lei n 7.410/1985; Portaria n 3.214, de junho de 1978 e suas atualizaes - Normas Regulamentadoras (NR) 01 a 28 e 31 a 36; Lei n 6.514, de 22 de dezembro de 1977 e suas atualizaes - Altera o Captulo V do Ttulo II da Consolidao das Leis do Trabalho, relativo Segurana e Medicina do Trabalho; OHSAS 18.001 (Servios de Avaliao de Sade e Segurana Ocupacional); Organizao Internacional do Trabalho (OIT); Convenes da OIT de n 148 (meio ambiente de trabalho), 155 (segurana e sade dos trabalhadores), 161 (servios de sade no trabalho) e 170 (segurana na utilizao de produtos qumicos); NBR 18.801 - Sistema de Gesto de Segurana e Sade no Trabalho - requisitos; Seguro de acidentes do trabalho (SAT); Sade e

  • segurana: conceitos. 2. Regulamentaes da Previdncia Social: Nexo Tcnico Epidemiolgico Previdencirio (NTEP); Fator Acidentrio de Preveno (FAP); Perfil Profissiogrfico Previdencirio (PPP); Comunicao de Acidente de Trabalho (CAT); Aposentadoria Especial (subseo IV da lei n 8.213, de 24 de julho de 1991) e Decreto n 3.048, de 6 de maio de 1999 (subseo IV e anexo IV). 3. Acidente de trabalho: conceitos, causas e consequncias; Comunicao, registro e anlise de acidentes; Investigao de acidentes do trabalho; Inspeo de segurana. 4. Ambiente do trabalho: Identificao e avaliao dos riscos fsicos, qumicos, biolgicos e ergonmicos; Tcnicas de uso de equipamentos de medies; Mapa de riscos. 5. Doenas ocupacionais: Doenas do trabalho e doenas profissionais; Agentes ambientais e preveno de doenas; Programa de Controle Mdico e Sade Ocupacional (PCMSO). 6. Servios Especializados em Engenharia de Segurana e em Medicina do Trabalho (SESMT). 7. Comisso Interna de Preveno de Acidentes (CIPA). 8. Ergonomia: Princpios e aplicabilidade da ergonomia; Influncia na ergonomia da iluminao, cores, clima, temperatura, espaos de trabalho; Transporte, armazenamento, movimentao e manuseio de materiais; Laudo ergonmico de postos de trabalho; Especificao e adequao de mobilirio. 9. Atividades e operaes insalubres. 10. Atividades e operaes perigosas. 11. Equipamentos de proteo: Direitos e deveres dos empregadores e dos empregados; Especificao dos equipamentos de proteo individual e coletiva; Anlise de obras e equipamentos visando proteo individual e coletiva. 12. Preveno e controle de riscos em mquinas, equipamentos e instalaes: Movimentao de materiais; Mquinas e equipamentos; Segurana em instalaes e servios em eletricidade. 13. Programas de preveno em segurana do trabalho: Programa de Preveno de Riscos Ambientais (PPRA); Programa de Condies e Meio Ambiente de Trabalho na Indstria da Construo (PCMAT); Laudo Tcnico das Condies Ambientais de Trabalho (LTCAT). 14. Implantao de campanhas prevencionistas e educativas em segurana do trabalho.

    BIBLIOGRAFIA: ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. ABNT NBR 9.050 - Acessibilidade a edificaes, mobilirio, espaos e equipamentos urbanos. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. ABNT NBR 9.077 - Sada de Emergncia em Edificaes. BRASIL. Decreto n 92.530, de 9 de abril de 1986. Regulamenta a lei n 7.410/1985, que dispe sobre a especializao de Engenheiros e Arquitetos em Engenharia de Segurana do Trabalho, a profisso de Tcnico de Segurana do Trabalho e d outras providncias. Disponvel em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1980-1989/1985-1987/D92530.htm>. Acesso em: 20 jun. 2014. BRASIL. Lei n 6.514, de 22 de dezembro de 1977 e suas atualizaes. Altera o Captulo V do Ttulo II da Consolidao das Leis do Trabalho, relativo Segurana e Medicina do Trabalho e d outras providncias. Disponvel em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6514.htm>. Acesso em: 20 jun. 2014. BRASIL. Lei n 7.410, de 27 de novembro de 1985. Dispe sobre a especializao de Engenheiros e Arquitetos em Engenharia de Segurana do Trabalho, a profisso de tcnico de segurana do trabalho e d outras providncias. Disponvel em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1980-1989/1985-1987/D92530.htm>. Acesso em: 20 jun. 2014. CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE MINAS GERAIS. Instrues Tcnicas. Disponvel em: < http://www.bombeiros.mg.gov.br/ component/content/article/471-instrucoes-tecnicas.html>. Acesso em: 20 jun. 2014. MINISTRIO DO TRABALHO E EMPREGO - FUNDACENTRO. Normas de Higiene Ocupacional. Disponvel em: < http://www.fundacentro.gov.br/biblioteca/ normas-de-higiene-ocupacional>. Acesso em: 20 jun. 2014. SEGURANA e medicina do trabalho. Manuais de legislao Atlas. 73. ed. So Paulo: Atlas, 2014. MICROSOFT PRESS. Microsoft Excel 97. So Paulo, 2007.

  • Softwares: Autodesk, AutoCAD, 2010. MICROSOFT PRESS, Microsoft Excel 97. So Paulo, 2007. MICROSOFT PRESS, Microsoft Windows 95. So Paulo, 2007. MICROSOFT PRESS, Microsoft Word 97. So Paulo, 2007.

    CARGO DE ESTATSTICO

    REQUISITO DE QUALIFICAO PARA INGRESSO NO CARGO:

    - ESCOLARIDADE: Curso Superior em Cincias Estattticas ou Atuariais.

    - HABILITAO PROFISSIONAL: : Lei n 4.739, de 15 de julho de 1965 - Dispe sobre o exerccio da profisso de Estatstico. Decreto n 62.497, de 05 de abril de 1968 - Regulamenta o exerccio da profisso de Estatstico.

    DESCRIO SUMRIA DO CARGO:

    Desenhar amostras; analisar e processam dados; construir instrumentos de coleta de dados; criar banco de dados; desenvolver sistemas de codificao de dados; planejar pesquisa; comunicar-se oralmente e por escrito.

    CONTEDO PROGRAMTICO:

    1. Probabilidade: Tcnicas de contagem. Conceitos bsicos de probabilidade. Interpretaes de probabilidade. lgebra de eventos. Probabilidade condicional e independncia de eventos. Variveis aleatrias e vetores aleatrios. Funo distribuio. Momentos. Distribuies discretas. Distribuies contnuas. Transformao de variveis. Distribuies condicionais. Esperana condicional. Lei dos Grandes Nmeros. Teorema Central do Limite. 2. Amostragem: Conceitos bsicos (populao, amostra, censo, parmetro estatstica, estimadores, erros amostrais e no amostrais, vcio). Plano amostral. Tipos de amostragem (aleatria simples, estratificada, por conglomerado). Tamanho de amostra. Coleta de dados.

    Descrio e apresentao de dados: Tipos de dados. Caractersticas de um conjunto de dados. Sntese grfica e tabular de conjuntos de dados. Estatsticas descritivas. Correlao entre variveis. 3. Inferncia: Amostra aleatria. Distribuies amostrais. Estimao pontual. Mtodo de mxima verossimilhana. Propriedades de estimadores. Famlia exponencial. Estatsticas suficientes. Estimador no viciado. Intervalos de confiana. Testes de hipteses. Formulao das hipteses. Testes para mdia de uma populao. Teste para mdias de duas populaes. Anlise de Varincia. Testes no paramtricos. 4. Modelos Lineares: Regresso linear simples e mltipla. Suposies bsicas. Variveis indicadoras. Seleo de variveis. Anlise de resduos. Anlise de diagnstico. 5. Modelos lineares generalizados: Famlia exponencial e MLGs. Regresso logstica. Modelos log-lineares. Estimao. Anlise de diagnstico.

    BIBLIOGRAFIA: ROSS, S. Probabilidade: Um Curso Moderno com Aplicaes, 8 ed. Bookman, 2010. BOLFARINE, H., BUSSAB, W. O. Elementos de amostragem. Blucher, 2005. COCHRAN, W. G. Sampling techniques. 3 ed. New York: John Wiley & Sons, 1977. MAGALHES, M. N., LIMA, A. C. P. Noes de Probabilidade e Estatstica, 7 ed. IME-USP, 2010. HOGG, R.V., CRAIG, A.T. Introduction to mathematical statistics. London: Macmillan, 1978. BOLFARINE, H., SANDOVAL, M.C. Introduo Inferncia Estatstica. Coleo Matemtica Aplicada Sociedade Brasileira de Matemtica, 2001. MONTGOMERY, D. C., PECK, E. A., VINING, G. G. Introduction to linear regression analysis, 4 ed. Wiley, 2006. DOBSON, A. J. An Introduction to Generalized Linear Models. 2 ed. CRC Press, 2001.

    CARGO DE FISIOTERAPEUTA

  • REQUISITO DE QUALIFICAO PARA INGRESSO NO CARGO:

    - ESCOLARIDADE: Curso superior em Fisioterapia

    - HABILITAO PROFISSIONAL: Registro no Conselho competente. Decreto-Lei n 938, de 13 de outubro de 1969, prev a profisso de Fisioterapeuta.

    DESCRIO SUMRIA DO CARGO:

    Atender pacientes para preveno, habilitao e reabilitao, utilizando protocolos e procedimentos especficos de fisioterapia; habilitar pacientes; realizar diagnsticos especficos; analisar condies dos pacientes; desenvolver programas de preveno, promoo de sade e qualidade de vida. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extenso.

    CONTEDO PROGRAMTICO:

    1.Anatomia humana. 1.1. Osteologia. 1.2. Miologia. 1.3. Neuroanatomia. 2. Biomecnica. 2.1. Cinesiologia. 2.2. Anlise de movimento funcional. 3. Avaliao musculoesqueltica e neurolgica. 3.1. Anamnese. 3.2. Teste de fora muscular. 3.3. Goniometria. 3.4. Testes especficos ortopdicos. 3.5. Testes especficos neurolgicos. 3.6. Avaliao postural. 3.7. Anlise de marcha. 3.7.1. Dispositivos auxiliares e padres de marcha. 4. Cinesioterapia passiva. 4.1. Mobilizao articular. 4.2. Alongamento muscular. 5. Cinesioterapia resistida. 5.1. Exerccios resistidos. 5.2. Exerccio aerbico. 6. Leses musculoesquelticas. 6.1. Definies. 6.2. Diagnstico. 6.3. Tratamento fisioteraputico. 7. Fisioterapia na Sade do Trabalhador. 7.1. Doenas ocupacionais relacionadas ao trabalho. 7.2. Anamnese ocupacional. 7.3. Atuao fisioteraputica na prtica preventiva e assistencial. 7.3.1 Anlise ergonmica do trabalho. 7.3.2. Cinesioterapia laboral. . 7.3.3. Noes bsicas sobre o Mtodo Pilates. 7.3.4. Noes bsicas de Ginstica laboral. 7.4. Atuao fisioteraputica em interdisciplinaridade com aes promoo, preveno, proteo, recuperao da sade do trabalhador, e retorno ao trabalho. 7.5. A utilizao da Classificao Internacional de Funcionalidade Incapacidade e Sade (CIF/OMS) para abordagem da funcionalidade em trabalhadores. 7.6. Regulamentaes para atuao do fisioterapeuta. 8. Poltica de Ateno Sade e Segurana no Trabalho do Servidor Pblico Federal. 8.1 Subsistema Integrado de Ateno Sade do Servidor (SIASS): teoria e prtica. 8.2 Unidade SIASS CEFET-MG.

    BIBLIOGRAFIA: BRASIL. Centro Federal de Educao Tecnolgica de Minas Gerais Superintendncia de Sade e Relaes de Trabalho. Disponvel em www.sst.cefetmg.br. BRASIL. Centro Federal de Educao Tecnolgica de Minas Gerais Manual do Usurio da Unidade SIASS CEFET-MG. Disponvel em www.sst.cefetmg.br. BRASIL. Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. RESOLUO n 259, de 18 de dezembro de 2003. Disponvel em: . Acesso em: 27 abr. 2014. BRASIL. Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. RESOLUO n 424, de 08 de julho de 2013. Disponvel em . Acesso em: 27 abr. 2014. BRASIL. Ministrio do Planejamento, Oramento e Gesto. Secretaria de Recursos Humanos. DECRETO n 6.833, de 29 de abril de 2009. BRASIL. Ministrio do Planejamento, Oramento e Gesto. Secretaria De Recursos Humanos. Manual de Percia Oficial em Sade Introduo, Cap. I, II, III e IV. Disponvel em: . Acesso em: 28 mai 2014. BRASIL. Ministrio do Planejamento, Oramento e Gesto. Secretaria De Recursos Humanos. Princpios, Diretrizes e Aes em Sade Mental na Administrao Pblica Federal. Braslia, maio 2010. Disponvel em: http://www.planejamento.gov.br/hotsites/

  • forumdevigilancia/arquivos/Saude%20Mental_14x211.pdf. Acesso em: 28 mai 2014. FIGUEIREDO, F.; MONTALVO, C. Ginstica laboral e ergonomia. Rio de Janeiro: Editora Sprint Ltda, 2005. GURIN, F.; LAVILLE, A.; DANIELLOU, F.; DURAFFOURG, J.; KERGUELEN, A. Compreender o Trabalho para Transform-lo: a prtica da ergonomia. 2. ed. So Paulo: Editora Edgard Blucher, 2001. HAMILL, J., KNUTZEN, KATHLEEN, M. Bases biomecnicas do movimento humano. 2. ed., So Paulo: Barueri: Manole, 2008. KENDALL, F. P.; MCCREARY, E. K.; PROVANCE, P. G. Msculos: provas e funes. 5. ed. So Paulo: Manole, 2007. KISNER, C.; COLBY, L. A. Exerccios Teraputicos: Fundamentos e Tcnicas. 5. ed. So Paulo: Manole, 2009. KROEMER, K. H. E.; GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia Adaptando o trabalho ao homem. 5 ed. Porto Alegre: Editora Bookman, 2005. LUZ, M. T. Complexidade do Campo da Sade Coletiva: multidisciplinaridade, interdisciplinaridade, e transdisciplinaridade de saberes e prticas - anlise scio-histrica de uma trajetria paradigmtica. Sade Soc 2009; 18 (2): 304-311. Disponvel em: . Acesso em: 27 mai.2014. MACIEL, M. G. Ginstica laboral e ergonomia: interveno profissional. Jundia: Fontoura, 2010. MAGEE, D. M. Avaliao musculoesqueltica. 4. ed. So Paulo: Manole, 2005. MENDES, R. Patologia do Trabalho. 2. ed. atualizada e ampliada. So Paulo: Editora Atheneu, 2003. ORGANIZAO MUNDIAL DE SADE (OMS)/ ORGANIZAO PANAMERICANA DE SADE (OPAS). CIF classificao internacional de funcionalidade, incapacidade e sade. Universidade de So Paulo, 2003. O'SULLIVAN, S. B. Fisioterapia: Avaliao e Tratamento. 4 ed. So Paulo: Manole, 2004. PETRI, Fernanda Calil. Historia e Interdisciplinaridade no processo de humanizao da fisioterapia - Cap 2 e 3 Centro de Cincias Sociais e Humanas, Universidade Federal de Santa Maria, RS, 2006. Disponvel em: . Acesso em: 26 mai. 2014. SAHRMANN, S. A. Diagnstico e Tratamento das Sndromes de Disfuno do Movimento. So Paulo: Editora Santos, 2005. SAMPAIO, R. F.; MANCINI, M. C.; GONALVES, G. G. P.; BITTENCOURT, N. F. N.; MIRANDA, A. D.; FONSECA, S. T. Aplicao da Classificao Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Sade (CIF) na prtica clnica do fisioterapeuta. Revista Brasileira Fisioterapia 2005; 9 (2): 129-136. SILVA, PLA. Percepo de Fontes de estresse ocupacional, coping e resilincia no fisioterapeuta Universidade Catlica de Gois, Mestrado em Cincias Ambientais e Sade, Goinia 2006 Cap. 1, 2 e 3. Disponvel em: . Acesso em: 28 mai.2014. SMITH, L. K.; WEISS, E. L.; DON LEHMKUHL, L. Cinesiologia Clnica de Brunnstrom. 5. ed. So Paulo: Manole,1997. WLLIAMS, S.; JANSEN, D. Para comear a praticar pilates. So Paulo: Publifolha, 2005.

    CARGO DE PROGRAMADOR VISUAL

    REQUISITO DE QUALIFICAO PARA INGRESSO NO CARGO:

    - ESCOLARIDADE: Curso Superior em Comunicao Visual ou Comunicao Social com habilitao em Publicidade ou Desenho Industrial com habilitao em Programao Visual

    DESCRIO SUMRIA DO CARGO:

    Planejar servios de pr-impresso grfica; realizar programao visual grfica e editorar textos e imagens; trabalhar seguindo normas de segurana, higiene, qualidade e preservao ambiental. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extenso.

    CONTEDO PROGRAMTICO:

    1. Origens do design grfico. Conceitos gerais e especficos. Emprego de elementos compositivos. 2. A influncia do Modernismo na consolidao do design grfico. 3.

  • Perspectivas contemporneas. Processos de criao. 4. Criao de peas grficas de divulgao e informao. 5. Elaborao de planejamento, organizao e desenvolvimento. 6. Elaborao e implementao de sistemas de identidade visual. 7. Apresentao e fundamentao de projetos. 8. Projetos editoriais. Editorao. Mtodos construtivos. Interao texto/imagem. 9. A nomenclatura e os princpios de legibilidade dos elementos tipogrficos. 10. Arte final. Especificaes tcnicas. Tratamento de imagens e resoluo. 11. Desenho vetorial. Sistemas de cores. 12. Fechamento de arquivos. 13. Design de informao. 14. Web-design.

    BIBLIOGRAFIA: BAER, Lorenzo. Produo grfica. So Paulo: SENAC, 2002. BARROS, Lilian Ried Miller. A cor no processo criativo: um estudo sobre a Bauhaus e a teoria de Goethe. So Paulo: SENAC, 2006. BRINGHURST, Robert. Elementos do estilo tipogrfico. So Paulo: Cosac Naify, 2005. DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. So Paulo: Martins Fontes, 2007. HOLLIS, Richard. Design grfico: uma histria concisa. So Paulo: Martins Fontes, 2001. LUPTON, Ellen. Pensar com tipos: guia para designers, escritores, editores e estudantes. So Paulo: Cosac Naify, 2006. MUNHOZ, Daniella Michelena. Manual de identidade visual: guia para construo. Petrpolis: 2AB, 2009. MARTINS, Wilson. A palavra escrita: historia do livro, da imprensa e da biblioteca. So Paulo: tica, 1998. O VALOR DO DESIGN: guia ADG Brasil de prtica profissional do designer grfico. So Paulo: SENAC; ADG Brasil, 2003. RIBEIRO, Milton. Planejamento visual grfico. Braslia: Linha Grfica, 1998. SAMARA, Timothy; BANDARRA, Mariana. Guia de design editorial: manual prtico para o design de publicaes. Porto Alegre: Bookman, 2011. WONG, Wucius. Princpios de forma e desenho. So Paulo: Martins Fontes, 1998. ZEEGEN, Lawrence; CRUSH (FIRMA). Fundamentos de ilustrao: como gerar idias, interpretar briefings e se promover; uma explorao dos aspectos prticos, filosficos e profissionais do mundo da ilustrao digital e analgica. Porto Alegre: Bookman, 2009.

    CARGO DE PSICLOGO-REA / ESCOLAR

    REQUISITO DE QUALIFICAO PARA INGRESSO NO CARGO:

    - ESCOLARIDADE: Curso Superior em Psicologia

    - HABILITAO PROFISSIONAL: Registro no Conselho competente. Lei n 4.119, de 27 de agosto de 1962 dispe sobre os cursos de formao em psicologia e regulamenta a profisso de Psiclogo. Decreto-Lei n 706, de 25 de julho de 1969 estende aos portadores de certificado de curso de ps-graduao em psicologia e psicologia educacional, o direito assegurado pelo art. 19 da Lei n 4.119/62. Lei n 5.766, de 20 de dezembro de 1971 cria o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Psicologia e d outras providncias. Decreto n 79.822, de 17 de junho de 1977 regulamenta a Lei n 5.766/71.

    DESCRIO SUMRIA DO CARGO:

    Estudar, pesquisar e avaliar o desenvolvimento emocional e os processos mentais e sociais de indivduos, grupos e instituies, com a finalidade de anlise, tratamento, orientao e educao; diagnosticar e avaliar distrbios emocionais e mentais e de adaptao social, elucidando conflitos e questes e acompanhando o(s) paciente(s) durante o processo de tratamento ou cura; investigar os fatores inconscientes do comportamento individual e grupal, tornando-os conscientes; desenvolver pesquisas experimentais, tericas e clnicas e coordenar equipes e atividades da rea e afins. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extenso

    CONTEDO PROGRAMTICO:

  • A Psicologia e sua relao com a educao.A atuao do psiclogo em diferentes segmentos do contexto escolar.Os desafios enfrentados pelo psiclogo escolar. Anlise das teorias psicolgicas que influenciam e fundamentam o processo ensino-aprendizagem no cenrio da educao brasileira. Reflexo sobre ocontexto scioeducacional e a relao educador-educando. Avaliao psicolgica e suas implicaes na prtica do psiclogo escolar.Temas recorrentes na educao: bullying, indisciplina, incluso. LDB e a educao atual. O contexto universitrio: contribuies da Psicologia.

    BIBLIOGRAFIA: ANDRADA, E.G.C. Focos em interveno escolar. Psicologia escolar e educacional, v.9 , n.1 , Campinas, jun 2005. AQUINO, J. G. (org.). Indisciplina na escola: alternativas tericas e prticas. So Paulo: Summus, 1996. BALBINO, V. C. R. Psicologia e psicologia escolar no Brasil. Summus, 2008. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Avaliao psicolgica: diretrizes na regulamentao da profisso. Braslia: CFP, 2010. Disponvel em: . Acesso em: 28 mai. 2014. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resoluo n 7/2003. Disponvel em: . Acesso em: 28 mai. 2014. COUTINHO, M. T. C.; MOREIRA, M. Psicologia da Educao. Belo Horizonte: Formato Editorial, 2004. DEL PRETTE, Z.A.P. (org.). Psicologia Escolar e Educacional, sade e qualidade de vida. So Paulo: Alnea, 2001. FANTE, C. Fenmeno Bullying: como prevenir a violncia nas escolas e educar para a paz. Verus, 2005. GOULART, I. B. Psicologia da Educao: Fundamentos e propostas bsicas. Petrpolis: Vozes, 1999. GUZZO, R. S. L. Psicologia Escolar: LDB e educao hoje. Campinas: Alnea, 2007. GUZZO, R. S. L. Psicologia escolar: desafios e bastidores na educao pblica. Campinas: Alinea, 2014. JOLY, M. C. R. A.; SANTOS, A. A. A. DOS; SISTO, F. F. Questes do cotidiano universitrio. So Paulo: Casa do Psiclogo, 2005. MANTOAN, M. T. E. Incluso escolar: o que ? por qu? como fazer? So Paulo: Moderna, 2006. MANTOAN, M.T.E. (org.). O desafio das diferenas nas escolas. Petrpolis: Vozes, 2011. MARINHO-ARAUJO, C. M. (org.). Psicologia Escolar: novos cenrios e contextos de pesquisa, formao e prtica. Campinas: Alnea, 2009. MARINI, E. Psicologia Escolar Uma reflexo sobre a Educao. So Paulo: Editora Vetor, 2012. MEIRA, M. E.; ANTUNES, M. A. M. (orgs.). Psicologia Escolar: Teorias crticas. So Paulo: Casa do Psiclogo, 2003. PATTO, M. H. S. Exerccios de indignao: escritos de Educao e Psicologia. So Paulo: Casa do Psiclogo, 2005. PLACCO, V. M. N. S. (org.). Psicologia & Educao revendo contribuies. So Paulo: Educ, 2003. SANTOS, M. P.; PAULINO, M.M. (orgs.). Incluso em Educao: culturas, polticas e prticas. So Paulo: Cortez, 2008.

    CARGO DE PSICLOGO-REA / ORGANIZACIONAL

    REQUISITO DE QUALIFICAO PARA INGRESSO NO CARGO:

    - ESCOLARIDADE: Curso Superior em Psicologia

    - HABILITAO PROFISSIONAL:Registro no Conselho competente. Lei n 4.119, de 27 de agosto de 1962 dispe sobre os cursos de formao em psicologia e regulamenta a profisso de Psiclogo. Decreto-Lei n 706, de 25 de julho de 1969 estende aos portadores de certificado de curso de ps-graduao em psicologia e psicologia educacional, o direito assegurado pelo art. 19 da Lei n 4.119/62. Lei n 5.766, de 20 de dezembro de 1971 cria o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Psicologia e d outras providncias. Decreto n 79.822, de 17 de junho de 1977 regulamenta a Lei n 5.766/71.

    DESCRIO SUMRIA DO CARGO:

  • Estudar, pesquisar e avaliar o desenvolvimento emocional e os processos mentais e sociais de indivduos, grupos e instituies, com a finalidade de anlise, tratamento, orientao e educao; diagnosticar e avaliar distrbios emocionais e mentais e de adaptao social, elucidando conflitos e questes e acompanhando o(s) paciente(s) durante o processo de tratamento ou cura; investigar os fatores inconscientes do comportamento individual e grupal, tornando-os conscientes; desenvolver pesquisas experimentais, tericas e clnicas e coordenar equipes e atividades da rea e afins. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extenso

    CONTEDO PROGRAMTICO:

    1. Regulamentao e fiscalizao da profisso de psiclogo. Funcionamento do Sistema Conselhos de Psicologia no Brasil. Princpios ticos da profisso. Observao das prticas profissionais dos psiclogos. 2. Antropologia, Cultura e a Organizao. O espao e a identidade na organizao. Mudana organizacional e realidades culturais. As organizaes como sistemas. Valores, normas e papis. Caractersticas dos sistemas sociais. 3. O homem e as organizaes. Motivao e liderana. O trabalho com Grupos. Diagnstico Organizacional. A Gesto dos Conflitos nas Organizaes. Relaes de poder e subjetividade. 4. Principais atividades do Psiclogo do Trabalho: Seleo e colocao de Pessoal, Planejamento de Recursos Humanos, Treinamento e Desenvolvimento, Avaliao de Desempenho, Sade Mental, Cargos e Salrios, Condies de Trabalho, Mudana e Anlise nas Organizaes, Gerncia, Ensino e Pesquisa. A Interdisciplinaridade com outras reas profissionais. 5. Instrumentos de avaliao psicolgica. Contextos de aplicao. Diferenciao entre laudo pericial, parecer, relatrio e atestado. Testes e inventrios de aptido, interesse, inteligncia e outras funes cognitivas. 6. O papel do psiclogo na incluso social e a questo do preconceito. O sofrimento humano no trabalho. O psiclogo na gesto de sade e segurana do trabalhador. O psiclogo e sua atuao na promoo da sade e da qualidade de vida. 7. Interao e o modo de comunicao no nvel organizacional. O poder, a linguagem e a ao nas organizaes. A palavra como ferramenta: a comunicao verbal e no- verbal na organizao. Os smbolos.

    BIBLIOGRAFIA: BERGAMINI, Ceclia Whitaker. Psicologia Aplicada Administrao de Empresas: Psicologia do Comportamento Organizacional . Ed. Atlas 2005. CHIAVENATO, Idalberto. Gesto de Pessoas. Elsevier Brasil 2008. GOURLART, Iris Barbosa; JADER R. Psicologia do Trabalho e Gesto de Recursos Humanos: Estudos Contemporneos. So Paulo: Casa do Psiclogo 1998. SANT'ANNA, Anderson de Souza; KILIMNIK, Zlia Miranda. Qualidade de vida no trabalho: abordagens e fundamentos. Rio de Janeiro: Elsevier; Belo Horizonte: Fundao Dom Cabral, 2011. SIQUEIRA, Mirlene Maria Matias. Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnstico e de gesto. Porto Alegre: Artmed, 2008. ZANELLI, Jos Carlos. O Psiclogo nas Organizaes do trabalho. Artmed, 2002. MINICUCCI, Agostinho. Relaes Humanas: Psicologia das Relaes Interpessoais. Atlas, 2001. CHANLAT, Jean Franois. O Indivduo na Organizao: dimenses esquecidas. Atlas, 1996. Volumes I, II e III. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Cdigo de tica Profissional do Psiclogo. Disponvel em: . Acesso em: 20 jun. 2014. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Disponvel em: < http://site.cfp.org.br/publicacoes/revista-psicologia-ciencia-e-profissao/>. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Disponvel em: .

    CARGO DE TECNLOGO-FORMAO/ REA DE RECURSOS HUMANOS

    REQUISITO DE QUALIFICAO PARA INGRESSO NO CARGO:

    - ESCOLARIDADE: Curso Superior na rea

  • DESCRIO SUMRIA DO CARGO:

    Estudar, planejar, projetar, especificar e executar projetos especficos na rea de atuao. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extenso.

    CONTEDO PROGRAMTICO:

    1. A administrao de recursos humanos nas organizaes: funes e objetivos. 2. O profissional de Recursos Humanos. 3 Recrutamento e Seleo. 4 Rotatividade de pessoal e absentesmo. 5 Treinamento e desenvolvimento. 6 Avaliao de desempenho. 7 Remunerao. 8 Plano de cargos, salrios e carreira. 9 Tcnicas gerencias na gesto de pessoas. 10 Qualidade de vida no trabalho. 11 Desenvolvimento organizacional. 12 Gesto estratgica de pessoas. 13 Clima e cultura organizacional. 14 Teorias motivacionais. 15 Comunicao. 16 Teorias da liderana.

    BIBLIOGRAFIA: ARAUJO, L. C. G.; GARCIA, A. A. Gesto de Pessoas. So Paulo: Atlas, 2010. BARBIERI, U. F. Gesto de pessoas nas organizaes: prticas atuais sobre o RH estratgico. So Paulo: Atlas, 2012. CHIAVENATO, I. Gesto de pessoas: O novo papel dos recursos humanos nas organizaes. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. MILKOVICH, G. T. Administrao de recursos humanos. So Paulo: Atlas, 2006. ROBBINS, S. P. JUDGE, T. A. SOBRAL, F. Comportamento organizacional: teoria e prtica no contexto brasileiro. 14. ed. So Paulo: Pearson Prentice Hall 2010 .

    CARGO DE TECNLOGO-FORMAO/ REA DE ANLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

    REQUISITO DE QUALIFICAO PARA INGRESSO NO CARGO:

    - ESCOLARIDADE: Curso Superior na rea

    DESCRIO SUMRIA DO CARGO:

    Estudar, planejar, projetar, especificar e executar projetos especficos na rea de atuao. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extenso.

    CONTEDO PROGRAMTICO:

    1. BANCO DE DADOS - Bancos de dados. Conceitos e fundamentos. Modelo relacional. Modelagem de dados. Normalizao de dados. Projeto de banco de dados relacional. Linguagem de consulta estruturada (SQL). Gerenciamento de transaes e controle de concorrncia. 2. JAVA - Algoritmos e estruturas de dados. Elaborao de algoritmos. Anlise de complexidade de algoritmos. Representao e manipulao de matrizes, listas, filas, pilhas e rvores. 3. Desenvolvimento de aplicaes. Linguagens Java. Java Server Faces - JSF. Java Server Pages - JSP. Enterprise Java Bean - EJB. Mapeamento objeto relacional. 4. ANLISE - Anlise e projeto de sistemas. Conceitos da orientao a objetos. Anlise e projeto orientados a objetos. Padres de projeto. UML: conceitos, diagramas e elementos. Processos de desenvolvimento de software: processo unificado, RUP. Engenharia de requisitos: elicitao, documentao, especificao, validao e gerncia de requisitos 5. Engenharia de requisitos: elicitao, documentao, especificao, validao e gerncia de requisitos. 6. TESTE DE SOFTWARE - Conceitos e fundamentos. Teste funcional, teste de desempenho e teste de segurana. 7. SEGURANA (LDAP) - Polticas de segurana da informao. LDAP. 8. GOVERNANA - Conceitos e aplicaes de governana de TI com Cobit e ITIL V3. 9. SISTEMAS WEB - Conceitos e aplicaes de Webservices. 10. REDES - Redes de computadores. Conceitos e fundamentos. Segurana de redes.

    BIBLIOGRAFIA: TANENBAUM, ANDREW S. Redes de Computadores. Campus.COUGO, Paulo. Modelagem conceitual e projeto de bancos de dados.

  • Elsevier.ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de Banco de Dados. Pearson Addison-Wesley.ASCENCIO, A. F. G; ARAUJO, G. S. Esturutras de dados: algoritmos, anlise da complexidade e implementaes em Java e C/C++. Pearson Prentice Hall.. BASHAM, Bryan. Use a cabea! Servlets & JSP. Alta Books..DEITEL, H. Java: Como Programar. Prentice Hall Brasil.FLANAGAN, David. Java - o Guia Essencial. Campus.GAMMA, Erich [et al.] ; traduo: Luiz A. Meirelles Salgado. Padres de projeto : solues reutilizveis de software orientado a objetivos.BOOCH, G.; JACOBSON, I.;RUMBAUGH, J., UML: Guia do Usurio. Campus.COCKBURN, A. Escrevendo casos de uso eficazes: um guia prtico para desenvolvedoresde software. Bookman.PRESSMAN, Roger. Engenharia de Software. McGraw-Hill.SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. Pearson Addison-Wesley.YOURDON, E. Anlise Estruturada Moderna. Campus.ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos. Thompson.MOLINARI, Leonardo. Testes de software : produzindo sistemas melhores e mais confiaveis, qualidade de softwares solues, tcnicas e mtodos. Ed. Erica.FERNANDES, A. A.; ABREU, V. F. de. Implantando a governana de TI: da estratgia gesto dos processos e servios. Brasport.MANSUR, Ricardo. Governana da nova TI: a revoluo. Rio de Janeiro: Cincia Moderna, 2013.CARTER, Gerald. LDAP system administration. O'Reilly.FERREIRA, Fernando Nicolau Freitas. Poltica de segurana da informao: guia prtico para elaborao e implementao. Cincia Moderna.BORGES JNIOR, Maurcio Pereira. Desenvolvendo webservices. Rio de Janeiro: Cincia Moderna, 2005.LARMAN, Craig. Utilizando UML e Padres. Bookman. 2007.

    CARGO DE TECNLOGO-FORMAO/ REA DE REDES

    REQUISITO DE QUALIFICAO PARA INGRESSO NO CARGO:

    - ESCOLARIDADE: Curso Superior na rea

    DESCRIO SUMRIA DO CARGO:

    Estudar, planejar, projetar, especificar e executar projetos especficos na rea de atuao. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extenso.

    CONTEDO PROGRAMTICO:

    Tecnologia, Infraestrutura e organizao das redes LAN, MAN e WAN; tecnologia de cabeamento estruturado, organizao e exigncias de aplicao para um cabeamento de rede genrico: conceito e prtica; transmisso e controle de sinalizao; arquitetura das redes de comunicao; organizao, funcionamento e aplicao do Modelo de referncia ISO/OSI; tecnologias de interligao de redes; pilha de servios TCP-IP; equipamentos (elementos ativos) de rede; tcnicas de modulao, multiplexao e comutao; tecnologia de roteamento de pacotes; gerncia de redes; auditoria de redes; deteco e correo de problemas de nvel fsico e lgico; servios de diretrio; segurana de redes; projeto fsico e lgico. 1. Programao 1.1. Algoritmos e estrutura de dados 1.2. Noes de UML e padres de projeto 1.3. Programao orientada a objetos 2. Linguagens de programao 2.1. HTML e CSS 2.2. XML 2.3. Javascript 2.4. Java SE 2.5. Java EE 2.6. Java Server Pages 2.7. Servlets 2.8. Java Server Faces 3. Banco de dados 3.1. Modelagem de bancos de dados 3.2. Conceitos de SGBD 3.3. MySQL 3.4. PostgreSQL 3.5. Linguagem SQL 4. Conhecimento bsico de hardware 4.1. l Computadores e seus perifricos 5. Redes de computadores 5.1. Modelos de referncia ISO/OSI e TCP/IP 5.2. Servios e protocolos 5.2.1. TCP e UDP 5.2.2. IP v4/v6 5.2.3. ARP e RARP 5.2.4. HTTP e HTTPS 5.2.5. Correio eletrnio: POP3, IMAP e SMTP 5.2.6. Redes sem fio (IEEE 802.11) 5.2.7. Voz sobre IP (VoIP) 5.2.8. Roteamento 5.2.9. ICMP 5.2.10. NAT 5.2.11. VPN 5.2.12. SNMP 5.2.13. VLAN 5.2.14. NTP 5.3. Passivos e Ativos de rede 5.4. Cabeamento estruturado 5.5. Qualidade de Servio (QoS) 5.5.1.

  • Arquiteturas IntServ e DiffServ 5.5.2. Modelagem de trfego: algoritmos leaky bucket e token bucket. 5.5.3. Algoritmos de escalonamento de pacotes: FIFO, RED, SFQ e WFQ 6. Gesto da Segurana da Informao 6.1. Segurana da informao 6.1.1. Objetivo, termos e definies 6.1.2. Poltica de segurana da informao 6.1.3. Gesto de ativos 6.1.4. Segurana em recursos humanos 6.1.5. Segurana fsica e do ambiente 6.1.6. Gesto das operaes e comunicaes 6.1.7. Monitoramento 6.1.8. Controle de acesso 6.1.9. Aquisio, desenvolvimento e manuteno de sistemas de informao 6.1.10. Gesto de incidentes de segurana da informao 6.1.11. Gesto da Continuidade do Negcio 6.1.12. Conformidade 6.2. Gesto de Riscos de Segurana da Informao 6.2.1. Escopo, termos e definies 6.2.2. Definio do contexto 6.2.3. Anlise/avaliao de riscos 6.2.4. Tratamento do risco 6.2.5. Aceitao do risco 6.2.6. Comunicao do risco 6.2.7. Monitoramento e anlise crtica de riscos 7. Segurana de Redes e Sistemas 7.1. Tcnicas de ataque 7.1.1. Sniffing 7.1.2. Spoofing 7.1.3. Fragmentao de pacotes IP 7.1.4. Port Scanning 7.1.5. DoS e DDoS 7.1.6. SYN Flooding 7.1.7. Smurf e Fraggle 7.1.8. Sequestro de conexes 7.2. Noes de segurana perimetral 7.3. Sistemas de deteco de intruso: IDS e IPS 7.4. Noes de Autenticao 7.4.1. RADIUS e TACACS 7.4.2. Single Sign-On (SSO) 7.4.3. IEEE 802.1x 7.4.4. Certificao digital 7.4.5. Sistemas biomtricos 7.5. VPN 7.6. Ferramentas de segurana 7.7. Segurana em redes sem fio 7.8. Certificao digital 7.9. Criptografia 7.10. Cpia de segurana (backup) e restaurao 8. Planejamento e Gesto Estratgica de TI 8.1. Planejamento e Gesto Estratgica 8.2. Alinhamento Estratgico 8.3. Processo de Planejamento e Gesto Estratgica 8.4. Ferramentas de Anlise Estratgica 8.5. Governana de TI: 8.5.1. ITILv3 8.5.2. COBIT 8.6. Anlise SWOT 9. Windows (XP, Server 2003 e 7) 9.1. Administrao e configurao dos sistemas 9.2. Configuraes de rede 9.3. Instalao de dispositivos e drivers 9.4. Verificao e implementao de rotinas de backup/restore 9.5. Gerenciamento de contas de usurio e permisses de arquivos 9.6. Otimizao dos sistemas 9.7. Manipulao do sistema de arquivos 9.8. Ferramentas do Painel de Controle 9.9. Instalao, configurao, customizao e atualizao de programas 9.10. Gerenciamento de filas de impresso 9.11. Gerenciamento de Servio de Terminal 9.12. Monitoramento de discos, compartilhamentos de arquivos, pastas e impressoras 9.13. Suporte a usurios 10. GNU/Linux (Debian 7 e Ubuntu 14.04) 10.1. Kernel 10.2. Comandos e operao bsica em linha de comando 10.3. Anlise de logs 10.4. Nveis de execuo 10.5. Gerncia de arquivos, diretrios e sistemas de arquivos 10.6. RAID 10.7. LVM 10.8. Sistemas de armazenamento de dados: SAN e NAS 10.9. Gerenciamento de usurios e grupos 10.10. Gerenciamento de memria, processamento e E/S 10.11. Gerenciamento de rede e hardware 10.12. Programao Shell Script 10.13. Agendamento de tarefas 10.14. Ambientes grficos 10.15. Suporte a usurios 10.16. Configuraes de rede e servios 10.16.1. Endereamento IP v4/v6 10.16.2. Roteamento 10.16.3. ISC DHCP 10.16.4. Bind 10.16.5. NFS 10.16.6. Squid 10.16.7. Apache 10.16.8. Postfix 10.16.9. MySQL 10.16.10. PostgreSQL 10.16.11. Firewall Iptables 10.16.12. Samba 10.16.13. OpenLDAP 10.16.14. OpenSSH 10.16.15. Bacula 10.17. Ferramentas de diagnstico e segurana de rede 10.17.1. Wireshark/Tshark 10.17.2. Tracepath/Traceroute 10.17.3. Dig/Nslookup 10.17.4. Nmap 10.17.5. Snort 10.17.6. Tripwire 10.17.7. Nessus 10.17.8. MRTG 10.17.9. Nagios 10.17.10. NetSNMP 10.18. Instalao, atualizao e gerenciamento de pacotes 10.18.1. Compilao de programas, bibliotecas e drivers para dispositivos 10.18.2. Ferramentas apt, aptitude e dpkg 10.18.3. Repositrios de pacotes 11. Ferramentas e tcnicas de virtualizao 11.1. Modelos de virtualizao 11.2. Xen BIBLIOGRAFIA: ABREU, Vladimir Ferraz de; FERNANDES, Aguinaldo Aragon. Implantando a Governana de Ti - da Estratgia Gesto Dos Processos e Servios. 3. ed. So Paulo: Brasport, 2002. ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos da programao de computadores: algoritmos, pascal, C/C++ e java. 2. ed. So Paulo: Prentice Hall, 2007. 434 p. ASSOCIAO BRASILEIRA

  • DE NORMAS TCNICAS. NBR ISO/IEC 27002: Tecnologia da informao Tcnicas de segurana Cdigo de prtica para a gesto da segurana da informao. Rio de Janeiro, 2005. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR ISO/IEC 27005: Tecnologia da informao Tcnicas de segurana Gesto de riscos de segurana da informao. Rio de Janeiro, 2008. BASTOS, Alberto; CAUBIT, Rosngela. ISO 27001 e 27002 - Gesto de Segurana da Informao: Uma Viso Prtica. 1. ed. Editora Zouk, 2009. BATTISTI, Jlio. Windows Server 2003: curso completo. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2003. 1568 p. BRITO, Samuel Henrique Bucke. IPv6 - O Novo Protocolo da Internet. So Paulo: Novatec, 2013. 208 p. CANONICAL LTD. Official ubuntu documentation. 2014. Disponvel em: . Acesso em: 25 jun. 2014. CARTER, Gerald. LDAP Administrao de Sistemas. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009. 263 p. CORREIA, Lucas; et al. BS7799 da Ttica Prtica em Servidores Linux. Alta Books. COSTA, Rogrio Luis de Carvalho. SQL: guia prtico. 2 ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2007. 232p. DAVIDSON, Jonathan; et al. Fundamentos de VoIP: uma abordagem sistmica para a compreenso dos fundamentos de Voz sobre IP. Porto Alegre: Bookman, 2008. DEBIAN PROJECT. Debian: documentao. 2014. Disponvel em: . Acesso em: 25 jun. 2014. DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. Java: como programar. 6. ed. So Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005. 1110 p. FOROUZAN, Behrouz A; FEGAN, Sophia Chung. Comunicao de dados e redes de computadores. 4. ed. So Paulo: McGraw-Hill, 2008. 1134 p. FILHO, Joo Eriberto M. Descobrindo o Linux. 1. ed. So Paulo: Novatec, 2012. 928 p. GUEDES, Gilleanes T. A. UML 2: uma abordagem prtica. So Paulo: Novatec, 2009. 485 p. HUNT, Craig. Linux: servidores de rede. Rio de Janeiro: Cincia Moderna, 2004. 567 p. JAMIL, George Leal; GOUVA, Bernado Andrade. Linux para profissionais: do bsico conexo em redes. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2006. 295 p. KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de Computadores e a Internet - Uma Abordagem Top-down. 5. ed. Pearson Education. LARMAN, Craig. Utilizando UML e padres: uma introduo anlise e ao projeto orientados a objetos e ao desenvolvimento iterativo. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 696 p. LAURINDO, Fernando Jos Barbin. Tecnologia da Informao: Planejamento e Gesto de Estratgias. 1. ed. So Paulo: Atlas, 2008. 400 p. LINUX DOCUMENTATION PROJECT. The linux documentation project. 2014. Disponvel em: . Acesso em: 25 jun. 2014. LINUX KERNEL ORGANIZATION. Linux kernel documentation. 2014. Disponvel em: . Acesso em: 25 jun. 2014. LOPES, Raquel V.; SAUV, Jacques Philippe, NICOLLETTI, Pedro S. Melhores prticas para a gerncia de redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2003. MAGALHES, Ivan Luizio, PINHEIRO, Walfrido Brito. Gerenciamento de Servios de TI na Prtica - Uma abordagem com base na ITIL. So Paulo: Novatec, 2007. 672 p. MANZANO, Andr Luiz Navarro Garcia; MANZANO, Joo Carlos Navarro Garcia. Estudo dirigido de Windows XP. 8. ed. So Paulo: rica, 2008. 204 p. MATHEWS, Jeanna N; DOW, Eli M. Executando o Xen: um guia prtico para a arte da virtualizao. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009. 616 p. MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programao: teoria e prtica. 2. ed. So Paulo: Novatec, 2006. 384 p. MILANI, Andr. PostgreSQL: guia do programador. So Paulo: Novatec, 2008. 392 p. MORIMOTO, Carlos Eduardo. Redes e servidores Linux: guia prtico. 2. ed. Porto Alegre: Sul editores, 2006. 448 p. NAGIOS ENTERPRISES. Nagios documentation. 2014. Disponvel em: . Acesso em: 25 jun. 2014. NAKAMURA, Emlio Tissato. Segurana de redes em ambientes cooperativos. 3. ed. So Paulo: Futura, 2003. 472 p. NEMETH, Evi; SNYDER, Garth; HEIN, Trent R. Manual completo do Linux: guia do administrador. So Paulo: Pearson Education do Brasil, 2007. 684 p. NETFILTER/IPTABLES PROJECT. Documentation about the netfilter/iptables project.

  • 2014. Disponvel em: . Acesso em: 25 jun. 2014. NET-SNMP. Net-SNMP documentation. 2014. Disponvel em: . Acesso em: 25 jun. 2014. NEVES, Jlio Cezar. Programao Shell Linux. 6. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2006. 422 p. OPENLDAP FOUNDATION. OpenLDAP documentation. 2014. Disponvel em: . Acesso em: 25 jun. 2014. OPENSSH. OpenSSH manual pages. 2014. Disponvel em: . Acesso em: 25 jun. 2014. ORACLE CORPORATION. MySQL documentation. 2014. Disponvel em: . Acesso em: 25 jun. 2014. PETERSON, Larry L.; DAVIE, Bruce S. Redes de computadores: uma abordagem de sistemas. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 588 p. POSTGRESQL GLOBAL DEVELOPMENT GROUP. PostgreSQL documentation. 2014. Disponvel em: . Acesso em: 25 jun. 2014. RAMALHO, Jos Antnio Alves. SQL: linguagem de bancos de dados. 2. ed. So Paulo: Berkeley, 1999. 2 v. RUFINO, Nelson Murilo de Oliveira. Segurana em redes sem fio: aprenda a proteger suas informaes em ambientes Wi-fi e Bluetooth. 2. ed. So Paulo: Novatec, 2007. 206p. SAMBA. Samba documentation. 2014. Disponvel em: . Acesso em: 25 de jun. 2014. SCHNEIER, Bruce. Segurana.com: segredos e mentiras sobre a proteo na vida digital. Rio de Janeiro: Campus, 2001. 403 p. SMOLA, Marcos. Gesto da segurana da informao: uma viso executiva. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000. SILVA, Lino Sarlo da. VPN - Virtual Private Network. 1. ed. So Paulo: Novatec, 202. 240p. SOARES, Luiz Fernando Gomes; LEMOS, Guido; COLCHER, Srgio. Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs s redes ATM. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997. 705 p. TANENBAUM, Andrew S. Organizao estruturada de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 398 p. TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 945 p. TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 2. ed. So Paulo: Prentice Hall, 2003. 695 p. THE APACHE SOFTWARE FOUNDATION. HTTP Server Project. 2014. Disponvel em: . Acesso em: 25 jun. 2014. THOMPSON, Marco Aurlio. Windows Server 2003: adminstrao de redes. 5. ed. So Paulo: rica, 2008. 370p. TORRES, Gabriel. Redes de computadores: curso completo. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001. 664 p. URUBATAN NETO. Dominando Linux Firewall Iptables. Rio de Janeiro: Cincia Moderna, 2004. VARGAS, Elton da Silva; PEREIRA, Marcelo Gino. Guia prtico: Linux. Santa Cruz do Rio Pardo, SP: Viena, 2004. VEIGA, Roberto G. A. Comandos do Linux: guia de consulta rpida. So Paulo: Novatec, 2004. VIANA, Eliseu Ribeiro Cherene. Virtualizao de servidores Linux para redes corporativas: guia prtico. Rio de Janeiro: Cincia Moderna, 2008. 248 p. ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos: com implementaes em Pascal e C. 3. ed. So Paulo: Cengage Learning, 2011. 639 p. Alterado pela Retificao n. 1, publicada no DOU de 02/07/2014 (http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=02/07/2014&jornal=3&pagina=82&totalArquivos=584)

    CARGO DE TECNLOGO-FORMAO/ REA DE FINANAS

    REQUISITO DE QUALIFICAO PARA INGRESSO NO CARGO:

    - ESCOLARIDADE: Curso Superior na rea

    DESCRIO SUMRIA DO CARGO:

    Estudar, planejar, projetar, especificar e executar projetos especficos na rea de atuao. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extenso.

    CONTEDO PROGRAMTICO:

  • Matemtica Financeira: Juros simples. Juros compostos. Taxas equivalentes e proporcional. Taxa nominal e efetiva. Descontos simples e compostos. Sistemas de Rendas: renda imediata, renda antecipada e renda diferida. Sistemas de Amortizao: Price e sistema de amortizao constante (SAC). Contabilidade Geral: A funo da Contabilidade. Princpios fundamentais da contabilidade. Esttica e dinmica patrimonial. Fatos contbeis. Mtodo das partidas dobradas, mecanismo do dbito e crdito; lanamentos, balancete de verificao e apurao de resultado. Regimes contbeis. Demonstraes contbeis: balano patrimonial, demonstrativo do resultado do exerccio. Plano de contas. Estrutura conceitual para elaborao e divulgao de relatrio contbil. Contabilidade Gerencial: Contabilidade no contexto do processo decisrio. Conceitos e processos de anlise das demonstraes financeiras. Tcnicas de anlise de demonstraes: horizontal e vertical; anlise atravs de indicadores de desempenho econmico-financeiros. Gesto de custos: abrangncia e objetivos; custos: conceitos, elementos e classificao. Sistemas de produo e de apropriao de custos. Mtodos de custeio: absoro, varivel, baseado em atividades (ABC), RKW. Sistema de controle de estoques. Anlise das relaes custo/volume/lucro: custos para tomada de decises. Contabilidade Pblica: Objeto e Campo de Aplicao: conceito, campo de aplicao e regimes contbeis; Princpios fundamentais de contabilidade sob a perspectiva do setor pblico. Administrao Financeira: Funo e papel do gestor financeiro. Administrao de caixa. Administrao de capital de giro. Administrao Financeira Pblica: teoria das finanas pblicas, receita pblica, despesa pblica. Oramento pblico: princpios oramentrios, receita (conceito, classificaes e estgios da receita), despesa (caracterizao, classificaes da despesa oramentria e etapas de execuo da despesa (caracterizao, classificaes da despesa oramentria e etapas de execuo da despesa oramentria).

    BIBLIOGRAFIA: ASSAF NETO, A. Finanas corporativas e valor. 6. ed. So Paulo: Atlas, 2012. ASSAF NETO, A. Matemtica financeira e suas aplicaes. 9. ed. So Paulo: Atlas, 2006. ASSAF NETO, A.; TIBRCIO, C. A. Administrao do capital de giro. 3. ed. So Paulo: Atlas, 2009. BEZERRA FILHO, J. E. Oramento aplicado ao setor pblico: uma abordagem simples e objetiva. 2. ed. So Paulo: Atlas, 2013. BRASIL. Lei Complementar n 101, de 04 de maio de 2000. Estabelece normas de finanas pblicas voltadas para a responsabilidade na gesto fiscal e d outras providncias e demais alteraes. BRUNI, A. L.; FAM, R. Matemtica financeira: com HP-12c e excel. 5. ed. So Paulo: Atlas, 2008. BRUNI, A. L.; FAM, R. Gesto de custos e formao de preos. 5. ed. So Paulo: Atlas, 2009. CREPALDI, S. A. Curso bsico de contabilidade de custos. 5. ed. So Paulo: Atlas, 2010. GIACOMONI, J. Oramento pblico: ampliada, revista e atualizada. 16. ed. So Paulo: Atlas, 2012. GIAMBIAGI, F.; ALEM, A. C. Finanas pblicas: teoria e prtica no Brasil. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2011. GITMAN, L. J. Princpios de administrao financeira. 12. ed. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. EQUIPE DE PROFESSORES FEA/USP. Contabilidade Introdutria: atualizada com as leis n 11.638/07 e n 11.941/09. 11. ed. So Paulo: Atlas, 2010. MARION, J. C. Anlise das demonstraes contbeis: contabilidade empresarial. 7. ed. So Paulo: Atlas, 2012. MARION, J. C. Contabilidade empresarial. 16. ed. So Paulo: Atlas, 2012. MARION. J. C. Contabilidade bsica. 10. ed. So Paulo: Atlas, 2009. MARTINS, E. Contabilidade de custos. 10. ed. So Paulo: Atlas, 2010. MARTINS, E. et al. Manual de contabilidade societria: aplicvel a todas associedades de acordo com as normas internacionais e do CPC. 2. ed. So Paulo: Atlas, 2013. MATARAZZO, D. C. Anlise financeira de balanos: abordagem gerencial. 7. ed. So Paulo: Atlas, 2010. PALUDO, A. V. Oramento pblico e administrao financeira e oramentria. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2013. PISCITELLI, R. B.; TIMBO, M. Z. F. Contabilidade pblica: uma abordagem da administrao financeira pblica. 12. ed. So Paulo: Atlas, 2012. ROSS, S.A.; WESTERFIELD, R.W.; JORDAN, B. Fundamentos de administrao financeira. 9. ed. Porto Alegre: McGraw Hill - Artmed, 2013. SLOMSKI, V.

  • Manual de contabilidade pblica. 3. ed. So Paulo: Atlas, 2013. TOSI, A. J. Matemtica financeira com nfase em produtos bancrios. 2. ed. So Paulo: Atlas, 2009. VERAS, L. L. Matemtica financeira. 6. ed. So Paulo: Atlas, 2007.

    2. Das Disposies Finais

    2.1. A aprovao no concurso no assegura ao candidato o direito de ingresso no quadro de servidores da Instituio que concorre, mas a expectativa de direito nomeao, ficando a concretizao deste ato condicionada observncia das disposies legais pertinentes, da rigorosa ordem de classificao, do prazo de validade do concurso e da apresentao da documentao exigida em Lei.

    2.2. O prazo de validade do concurso ser de 01 (um) ano, contado a partir da data da publicao da homologao, podendo ser prorrogado por igual perodo, conforme previsto no Decreto 6.944 de 21 de agosto de 2009 e Portaria MP n 450, de 06/11/2002.

    2.3. O Concurso Pblico ser regido pelo Edital n 084/2014, de 27 de maro de 2014, Publicado no D.O.U. em 28/03/2014, Seo 3, pgina 28, sendo de responsabilidade do candidato (a) conhec-lo, antes de efetuar a inscrio.

    2.4. A inscrio do candidato (a) implicar a aceitao tcita das condies estabelecidas no referido Edital e da legislao em vigor, das quais no poder alegar desconhecimento.

    2.5. Havendo previso legal, o concurso pblico regido pelo Edital n 084/2014/poder ser aproveitado por qualquer outra Instituio de Ensino Pblico da Rede Federal.

    2.6. Os casos omissos, pertinentes realizao deste Concurso Pblico, sero dirimidos pela Comisso de Concurso para os Cargos da Carreira Tcnico Administrativo, seguida de aprovao pelo Diretor Geral do CEFET-MG.

    Prof. Mrcio Silva Baslio

    Diretor-Geral do CEFET-MG

    Este texto no substitui o Publicado no DOU:

    em 30/06/2014, Seo 3, pgina 61,

    em 02/07/2014, Seo 3, pgina 83,

    em 29/07/2014; Seo 3, pgina 27.