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Jislaine SilveiraJuliana Seabra
Natallie ChagasKarla Oeiras
Avaliação de aspectos formais em quatro Avaliação de aspectos formais em quatro periódicos científicos na área de Educação periódicos científicos na área de Educação
Especial Especial
Maria Cristina Piumbato Innocentini Hayashi
Carlos Roberto Massao Hayashi
Maycke Young de Lima
Marcia Regina da Silva
Erica Aparecida Garrutti
BELÉM
2010
OBJETIVOIdentificar os aspectos formais a serem aperfeiçoados e os
aspectos que já se adequam às formalidades do universo das publicações científicas.
METODOLOGIAAnálise de periódicos.
PERIÓDICOS
Benjamin ConstantRevista Brasileira de Educação EspecialRevista Educação Especial Espaço
CONCEITOS
Para Campello e Campos (1993) o periódico científico possui três funções:
de registro público do conhecimento; função social;e a função de disseminação da informação.
Mayor (1996): “a ciência não é nada se ela não se comunica”
Ziman (1979): ciência é conhecimento públicoMeadows (1999): a comunicação situa-se no próprio
coração da ciência
FUNÇÕES
Valério (2005)
disseminação do conhecimentofunção de registrofunção de memóriafunção de instituição social
Mueller (1999)
Sobre a função dos periódicos científicosestabelecimento da ciência “certificada”; canal de comunicação entre os cientistas; divulgação mais ampla da ciência, arquivo ou memória
científica; registro da autoria da descoberta científica.
Sobre os estudos realizados obre periódicos científicosaqueles que relatam o aparecimento e o desenvolvimento do
periódico científico como meio de comunicação científica, ou focalizam o periódico em contraposição a outros meios de comunicação científica;
aqueles que se interessam pela sua avaliação.
Avaliação dos padrões de qualidade de periódicos científicos
Stumpf (2003)Instituições internacionais, regionais e nacionais, desde a década
de 1960, desenvolvem programas de avaliação de revistas com diferentes abordagens e metodologias.
Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO)
Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (BIREME)
Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
(CNPq)Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) Coordenadoria de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
(CAPES)
Segundo Bonini (2004), Braga e Oberhofer (1982) traçam diretrizes para avaliação de periódicos científicos inspiradas nas diretrizes estabelecidas pela UNESCO. O modelo de avaliação proposto apresenta os seguintes critérios:
NormalizaçãoDuraçãoPeriodicidadeIndexaçãoDifusãoColaboraçãoDivisão de conteúdo e autoridade
Schwartzman (1984)
reputaçãopadronização e regularidadeeficiência no relacionamento com autores, leitores e assinantesapresentação gráfica
Critérios gerais:Prestígio nacional e internacionalQualidade e representatividade de seus colaboradoresPadronizaçãoRegularidadeCirculação
Avaliação da normalização científica de periódicos científicos
López-Cózar (1997): a normalização é um elemento importante no êxito da comunicação e no processo de transferência da informação científica.
Rodrigues, Lima e Oliveira-Garcia (1998): a normalização é fator de eficiência na transferência da informação.
Ríos-Ortega (2000): apontou a necessidade de incremento nos estudos de normalização
Avaliação de periódicoscientíficos por áreas de conhecimento
Marcuschi (2001) na área de Lingüística
Gomes e Santos (2001) na área de Medicina Tropical
Pinheiro et al. (2005) na área de Ciência da Informação
Amorim et al. (2005) na área de Odontologia
Pereira (2006), Romancini (2004), Dias (2006) eTrzesniak (2006b) nas áreas da Saúde, da Comunicação e da
Educação .
Alonso-Gamboa (2003) menciona dois aspectos a serem
considerados quando se avalia um periódico científico:os critérios de qualidade da revista como um todoa análise de conteúdo da revista.
Stumpf (2003) Parâmetros para avaliação de periódicos científicos são:DiretosIndiretos
Fachin, Hillesheim e Rados (2005)
Periódicos científicos, quando padronizados e normalizados, “asseguram aspectos como: informações atualizadas, conhecimento de pontos de vista distintos sobre um mesmo tema, aprofundamento de pesquisas e investigações e como elemento fundamental na preservação do conhecimento, sua difusão relativamente rápida e o estabelecimento da prioridade científica, por atuar mais como veículo de reconhecimento científico de seus autores e editores”.
Padronização de periódicos científicos
Trzesniak (2006a) acrescentou dois fatores na avaliação de periódicos científicos: a de percepção do mercado e a do processo de produção.
Trzesniak (2006b) menciona dois avaliadores: pesquisadores-editores e indexadores.
Método de análise
Stumpf (2003)
quais revistas avaliarquem avaliao quê avaliarcomo avaliar
Modelo de avaliação segundo Bomfá (2003)
Normalização :
Legenda bibliográficaEndereço completo do periódicoRegistro do periódico Indicação de periodicidadeIndexaçãoNormalização das referências bibliográficas
Instruções aos autores:
Instruções sobre a elaboração dos artigosOriginalidade dos artigosIdioma dos artigosNúmero de páginas do artigoIdioma do SumárioInstruções sobre a elaboração das referências
Avaliação dos artigos:Apresentação dos critérios para avaliação dos artigosArbitragem por pares:
RESULTADOS
Normalização
Instruções aos autores
Avaliação dos artigos
CONCLUSÃO
A situação da comunicação científica quanto aos aspectos formais da apresentação de publicações periódicas brasileiras em Educação Especial tem melhorado com o passar do tempo. A área de Ciência da Informação pode contribuir com a melhoria, adequação e a consolidação dos periódicos nacionais, tanto em seus aspectos formais quanto de conteúdo.