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CENTRO UNIVERSITÁRIO LA SALLE UNILASALLE
CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO
PROJETO PEDAGÓGICO
Reestruturação Curricular
Resolução CONSUN nº 598/12, de 30 de novembro de 2012, referente reformulação do Projeto Pedagógico
Canoas 2015
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SUMÁRIO 1 CONTEXTUALIZAÇÃO DO UNILASALLE E DO CURSO..................................... ........ 04
1.1 Nome da Mantenedora............................................................................................. ................... 04
1.2 Base Legal da Mantenedora ....................................................................................................... 04
1.2.1 Endereço .................................................................................................................................. 04
1.2.2 Razão Social ............................................................................................................................ 04
1.2.3 Registro no Cartório ................................................................................................................. 04
1.2.4 Atos Legais .............................................................................................................................. 04
1.3 Nome da IES .............................................................................................................................. 04
1.4 Base Legal da IES....................................................................................................................... 04
1.4.1 Endereço .................................................................................................................................. 04
1.4.2 Atos Legais e data de publicação no DOU .............................................................................. 04
1.5 Perfil e Missão da IES................................................................................................... ............. 04
1.6 Dados socioeconômicos da região ............................................................................................. 05
1.7 Breve histórico da IES............................................................................................. ................... 06
2 IDENTIFICAÇÃO E LOCAL DE FUNCIONAMENTO DO CURSO........................... .... 10
3 REGIME ACADÊMICO E PRAZO DE INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR.......... .... 10
3.1 Núcleo Docente Estruturante – NDE .......................................................................................... 11
4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .................................................................... 11
4.1 Contexto Educacional ................................................................................................................. 11
4.2 Políticas Institucionais no âmbito do curso ................................................................................. 14
4.3 Concepção do Curso............................................................................................... ..................... 15
4.3.1 Objetivo geral .......................................................................................................................... 15
4.3.2. Objetivos específicos ............................................................................................................... 15
4.4 Perfil profissional do egresso ...................................................................................................... 15
4.5 Concepção de currículo ............................................................................................................... 16
4.5.1 Matriz curricular ....................................................................................................................... 18
4.5.2 Ementas e Bibliografias ............................................................................................................ 19
4.6 Metodologia ................................................................................................................................ 44
4.7 Estágio Curricular Supervisionado .............................................................................................. 45
4.8 Estágio não obrigatório ............................................................................................................... 46
4.9 Atividades Complementares ....................................................................................................... 47
4.10 Trabalho de Conclusão de Curso............................................................................................... 48
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4.11 Avaliação do curso .................................................................................................................... 48
4.11.1 Avaliação do processo ensino-aprendizagem ......................................................................... 51
4.11.2 Ensino a distância – EAD ....................................................................................................... 51
4.12 Núcleo de apoio ao docente ....................................................................................................... 52
4.13 Núcleo de apoio ao discente ...................................................................................................... 53
5 INSTALAÇÕES GERAIS ........................................................................................................ 55
5.1 Sala de professores e sala de reuniões ......................................................................................... 55
5.2 Gabinetes de trabalho para professores ....................................................................................... 55
5.3 Salas de aula ................................................................................................................................ 56
5.4 Laboratórios................................................................................................................................. 56
5.4.1 Laboratórios de Informática ..................................................................................................... 56
5.4.2 Laboratórios Especializados ..................................................................................................... 59
5.5 Biblioteca.......................................................................................................... .......................... 62
5.5.1 Espaço físico e acervo .............................................................................................................. 62
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1 CONTEXTUALIZAÇÃO DO UNILASALLE E DO CURSO
1.1 Nome da Mantenedora - SOCIEDADE PORVIR CIENTÍFICO
1.2 Base Legal da Mantenedora
1.2.1 Endereço- Rua Honório Silveira Dias, 636, Bairro São João, Porto Alegre/RS
1.2.2 Razão Social - SOCIEDADE PORVIR CIENTÍFICO
1.2.3 Registro no Cartório do Registro Especial fls. 23, nº de ordem 85
1.2.4 Atos Legais – CNPJ 92.741.990/001-37
1.3 Nome da IES - CENTRO UNIVERSITÁRIO LA SALLE
1.4 Base Legal da IES
1.4.1 Endereço - Av. Victor Barreto, 2288, Centro, Canoas/RS - CEP 92010-000
1.4.2 Atos Legais e data de publicação no DOU – Portaria de Recredenciamento Nº 626 de 17/5/12 - D.O.U. de 18/5/12.
1.5 Perfil e Missão da IES
O Centro Universitário La Salle, inspirado nos Princípios Pedagógicos da Província
Lassalista, constituída por Religiosos do Instituto dos Irmãos das Escolas Cristãs (Irmãos
Lassalistas), oferece uma educação cristã baseada nos fundamentos de São João Batista de La Salle.
Tem, em sua gênese, características voltadas para a formação de educadores. Para tanto, propõe-se a
oportunizar ao educando uma pedagogia que viabilize a produção, a apropriação e a socialização do
conhecimento, necessárias para a compreensão da realidade que o cerca e para que possa intervir
nessa realidade progressivamente, buscando alcançar níveis mais complexos do desenvolvimento de
suas capacidades humanas.
O Unilasalle tem como Missão promover a formação integral e continuada da pessoa, por
meio do ensino, da pesquisa e da extensão de excelência, para o desenvolvimento sustentável da
sociedade, fundamentado nos princípios e na tradição cristão-lassalistas. Para tanto, estabelece os
seguintes Princípios:
1. Inspiração e vivência cristã-lassalistas
2. Indissociabilidade do Ensino, da Pesquisa e da Extensão.
3. Educação continuada
4. Valorização das pessoas
5. Gestão sustentável
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6. Inovação, criatividade e empreendedorismo
7. Qualidade de vida no trabalho
8. Trabalho em rede
9. Valorização das parcerias
10. Internacionalização
Como Visão pretende ser, em 2018, uma universidade reconhecida pela excelência acadêmica
e pela internacionalização.
1.6 Dados socioeconômicos da região
O CENTRO UNIVERSITÁRIO LA SALLE tem seu limite territorial de atuação circunscrito
ao município de Canoas, Estado do Rio Grande do Sul. Canoas localiza-se Região Metropolitana de
Porto Alegre, distante 12 Km da capital. O município, fundado em 1939, possui o segundo maior
Produto Interno Bruto (PIB) do Estado, despontando no cenário gaúcho como um dos maiores e
mais promissores. Isso é conseqüência do grande número de indústrias e de atividades ligadas ao
setor de serviços. A cidade é sede de grandes empresas nacionais e multinacionais, como a Refinaria
Alberto Pasqualini (Refap), Springer Carrier e AGCO do Brasil, além de nomes fortes nos ramos de
gás, metal-mecânico e elétrico.
No setor de serviços Canoas oferece as mais diferentes opções, tendo comércio diversificado,
representado por grandes magazines, centros comerciais, redes de supermercados e um
movimentado shopping center. A construção civil está muito desenvolvida na região, sendo
responsável por uma parcela significativa de empregos.
Segundo a contagem populacional da FEE (Fundação de Economia e Estatística) para o ano
de 2008, a população residente em Canoas era de 330.258 habitantes (51,33% de mulheres e
48,67% de homens). Apresentando uma taxa de crescimento anual de 1% e com um território de
131,097 Km², o município possui uma densidade demográfica de 2490 habitantes por Km², muito
superior a do Estado (38,53 hab/Km²) e inferior à de Porto Alegre (2879 hab/Km²).
Os dados mais recentes sobre a taxa de analfabetismo mostram Canoas na 53ª posição no
Estado, com 4,36% de analfabetos. A taxa do rio Grande do Sul, por sua vez, ficou em 6,7%.
Em relação à estrutura etária, pouco mais de 68.000 habitantes de Canoas (20,50% da
população) já superaram os 50 anos de idade. Ao comparar com dados consolidados do Estado do
Rio Grande do Sul, 23,54% da população gaúcha têm mais de 50 anos de idade, enquanto 31,03%
têm idade inferior a 20 anos. Dessa forma, é possível concluir que a cidade possui mais jovens e
menos idosos que a média estadual.
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Em relação à educação, Canoas desponta como o segundo pólo universitário do Estado e
contava com 67.926 matrículas na educação básica em 2008, compreendendo a pré-escola, o ensino
fundamental e o ensino médio, segundo dados do IBGE.
Na cidade atuam 191 estabelecimentos de ensino, sendo 67 estaduais, 68 municipais e 56
privados. A administração municipal atua na educação infantil, atendendo em torno de 1000
crianças e mais de 25.000 no ensino fundamental. Já o estado é responsável por mais de 29000
matrículas e atua nos três níveis de ensino. A rede de educação particular de Canoas soma 18,3% do
total de matrículas da educação básica do município.
No ensino superior, Canoas apresenta números significativos. De acordo com dados do IBGE,
em 2007 foram registradas 33.940 matrículas, em cursos de graduação. A cidade ficou atrás apenas
de Porto Alegre, com 78.845 matrículas. Devido à presença de uma Universidade e de dois Centros
Universitários, também são oferecidos cursos de pós-graduação, mestrado e doutorado, no
município.
Na área da saúde o município conta com dois tipos de atendimentos: atenção primária e
atenção secundária. O primeiro possui 25 postos de saúde, ou seja, Unidades Básicas de Atenção à
Saúde. O segundo, voltado para a Saúde Mental, conta com os seguintes centros: Cuca Legal,
Centro de Atenção Psicossocial - CAPS, Centro de Neurologia, Centro da Saúde Mental (Infância,
Adolescência e Família). Ainda conta com 4 hospitais e inúmeras clínicas particulares. A Secretaria
Municipal da Saúde, em parceria com a Secretaria Estadual, desenvolve o Programa
Multiprofissional voltado para a qualidade de vida na infância – PIM e o Programa de Saúde da
Família – PSF.
Para atendimento aos idosos, o município conta com o Conselho Municipal dos direitos do
idoso, vinculado a Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania, e mais 25 lares de
assistência.
1.7 Breve histórico da IES
O Centro Universitário La Salle tem sua história ligada à trajetória das Obras Educativas
Lassalistas. Estas têm a sua origem na proposta educativa de São João Batista de La Salle, sacerdote
francês (1651 -1719) que, renunciando aos privilégios da sua condição de nobre, dedicou-se à
criação de escolas para crianças das classes menos favorecidas. São João Batista de La Salle fundou
uma congregação religiosa cujo objetivo central é a dedicação de seus membros à educação de
crianças, jovens e adultos e à formação de professores. Essa congregação foi reconhecida
oficialmente pela Igreja em 1725. Da França, a atuação dos Irmãos Lassalistas espalhou-se pelo
mundo. Atualmente as Instituições Lassalistas estão presentes em 82 países e contam com mais de
7
5.000 Irmãos, 70.000 Educadores e 920 Comunidades Educativas que atendem aproximadamente a
850.000 crianças, jovens e adultos.
No Brasil, os Lassalistas estão presentes desde 1907, quando fundaram a sua primeira escola
para filhos de operários, no bairro Navegantes, em Porto Alegre, RS. Hoje, mais de 200 Irmãos e
2500 Educadores, em 43 Comunidades Educativas, atendem a mais de 50 mil crianças, jovens e
adultos em 11 Estados Brasileiros.
A Educação Lassalista em Canoas/RS teve início com o Instituto São José, hoje Colégio La
Salle, uma das primeiras escolas Lassalistas no Brasil. Em 04 de março de 1908, iniciou suas
atividades com regime de internato, dedicando-se ao ensino primário, comercial e agrícola. No
período de 1926 a 1992, sediou também os cursos de formação religiosa a Irmão Lassalista.
Junto ao Instituto São José foi criada a Escola Paroquial Externato São Luís, gratuita, para
atender às crianças cujos pais não tivessem condições de efetuar o pagamento. Essa escola
transformou-se em Ginásio, em 1939. Em 1942, foi criada a Escola Normal La Salle, a primeira
escola de iniciativa privada de formação de magistério primário no Rio Grande do Sul.
Posteriormente, a partir de 1958, para atender às demandas da Comunidade, foram criados os cursos
do ensino Secundário, Científico e Contábil.
Com a Reforma do Ensino, Lei 5.692/71, as diversas obras educacionais da Instituição foram
fundidas sob a denominação de Centro Educacional La Salle. A partir de 1º de outubro de 2001,
atendendo às disposições da Lei de Diretrizes e Bases da Educação 9394/96, o Centro Educacional
La Salle passou a se chamar Colégio La Salle, instituição que abrange Educação Infantil, Ensino
Fundamental, Ensino Médio e Educação Profissional.
Criado por decisão do Conselho da Mantenedora em 02 de agosto de 1972, o Centro
Educacional La Salle de Ensino Superior/CELES iniciou suas atividades em 6 de agosto de 1976
com a implantação do curso de Estudos Sociais, seguido pelos cursos de Letras e Pedagogia, com
ênfase na preparação de professores, consonante com a orientação filosófica da Congregação.
No início dos anos 1990, por iniciativa da Sociedade Porvir Científico, Mantenedora, e da
comunidade acadêmica, decidiu-se pela sua transformação em universidade, tendo sido
encaminhada para isso uma Carta Consulta em 29 de maio de 1992. Ao mesmo tempo, foram
tomadas iniciativas de incentivo à pesquisa e à extensão, bem como à expansão da oferta de cursos
de graduação e pós-graduação.
Durante a tramitação do processo, o Conselho Federal de Educação autorizou o
funcionamento de cinco novos cursos de graduação, a saber: Administração, Filosofia, Ciência da
Computação, Ciências Econômicas e Ciências. Com a alteração da legislação sobre o
8
credenciamento para Universidade, houve o encaminhamento de um processo para o
credenciamento como Centro Universitário. Atendendo à Portaria n.º 639 de 13/05/97, a Instituição
foi credenciada através do Decreto Presidencial de 29 de dezembro de 1998, publicado no D.O.U.
em 30 de dezembro de 1998, tendo em vista as recomendações constantes do Parecer CES/CNE n.º
865, de 02 de dezembro de 1998. O mesmo parecer aprovou também o Estatuto e o Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI).
A passagem da Instituição à condição de Centro Universitário (Centro Universitário La Salle –
Unilasalle) facultou-lhe agregar, nos anos seguintes, novos cursos de graduação, bem como
reordenar cursos já existentes, sempre com a aprovação de seu Conselho Superior (CONSUN):
Letras - Habilitação em Língua Portuguesa e Língua Espanhola (1999); Direito (1999); Ciências
Contábeis (1999); Educação Física - Licenciatura (1999); Geografia (2000); História (2000);
Administração - Serviços (2000); Ciências Biológicas - Bacharelado e Licenciatura (2001); Física
(2001); Matemática (2001); Química (2001); Fisioterapia (2001); Enfermagem (2001); Nutrição
(2001); Teologia (2001); Engenharia de Telecomunicações (2002); Psicopedagogia Clínica e
Institucional (2002); Relações Internacionais (2002); Turismo (2003); Química Bacharelado (2003);
Computação - Licenciatura (2003);Educação Física – Bacharelado (2003); Engenharia Ambiental
(2005); Curso Superior de Tecnologia em Design de Produto (2007); Curso Superior de Tecnologia
em Gestão de Recursos Humanos (2007); Administração- Bacharelado (2006); Curso Superior de
Tecnologia em Gestão Financeira (2007); Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais
(2005); Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores (2005); Curso Superior de
Tecnologia em Sistemas para Internet (2008);Engenharia de Computação (2008); Letras- Inglês e
Literatura da Língua Inglesa (2008);Psicologia (2009);Curso Superior de Tecnologia em Logística
(2010); Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico (2011); Curso Superior de Tecnologia em
Eventos (2011); Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial (2011); Curso Superior de
Tecnologia em Marketing (2011); Curso Superior de Tecnologia em Negócios Imobiliários (2011);
Engenharia Química (2013); Engenharia de Produção ( 2013) Engenharia Civil (2013); Arquitetura
e Urbanismo (2015) e Estética e Cosmética (2015), o que representou o aumento do número de
acadêmicos matriculados nos cursos de graduação nos últimos anos, o qual passou de 2.264, em
1999/1, para 3.873 acadêmicos em 2001/1 e 5.963 em 2006/1, 5.965 em 2008, 6841 em 2012 e em
2015, 5.683 acadêmicos.
Os cursos de pós-graduação lato sensu foram iniciados em 1986: inicialmente, com os cursos
de Alfabetização, Literatura da Língua Portuguesa, Métodos e Técnicas de Ensino, Metodologia de
Ensino e Metodologia do Ensino de Estudos Sociais. Ao longo da década de 90, foram implantados
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20 novos cursos (Abordagem Centrada na Pessoa, Administração Escolar, Administração e
Planejamento Escolar, Educação Ambiental, Educação Psicomotora: Psicomotricidade Relacional,
Estratégias e Gestão de Negócios Internacionais, História do Rio Grande do Sul, Leitura e Produção
Textual, Língua Inglesa, Língua Latina, Literatura Brasileira, Orientação Educacional, Psico-
educação/Reeducação Clínica, Psicopedagogia Clínica, Psicopedagogia Clínica e Institucional,
Reconstruindo o Ensino da Língua e da Literatura no 1º e 2º Graus, Séries Iniciais e
Interdisciplinaridade, Supervisão Escolar, e Supervisão Escolar e Orientação Educacional na
Educação Básica) e reeditados quatro do período anterior. Nessa mesma década, foram formados,
em nível de especialização, 1.373 acadêmicos.
A partir do ano 2000, atendendo à crescente e diversificadas expansões da demanda, 10 novos
cursos foram implantadas (Educação de Jovens e Adultos; Educação Estética e Arte; Ética;
Formação Integral Lassalista; Gestão e Planejamento Escolar; História Contemporânea –
Perspectivas no Final do Milênio: Pesquisa e Ensino; História Contemporânea: Pesquisa e Ensino;
O Controller e a Visão Estratégica; Psicomotricidade Relacional: Educação Psicomotora e
Tecnologias Interativas de Aprendizagem; Pedagogia Empresarial; Educação Infantil e Estudos
Africanos) e diversos outros foram reeditados.
Como meta para atendimento aos objetivos estratégicos do Unilasalle foram criados os
programas de Pós-Graduação stricto sensu. Nesse sentido, a Instituição identificou áreas prioritárias
de pesquisa como suporte para o desenvolvimento de projetos de criação de programas de mestrado,
submetendo-os à avaliação da CAPES-MEC.
Os Programas de Mestrado propostos à CAPES/MEC foram construídos a partir das áreas
prioritárias de pesquisa fomentadas e desenvolvidas pela Instituição. Em 2006 foi recomendado pela
CAPES o Curso de Mestrado Acadêmico em Educação, o qual iniciou seu funcionamento em março
de 2007. Outros dois projetos de Programas de Mestrado foram aprovados pela CAPES: Mestrado
Acadêmico em Avaliação de Impactos Ambientais em Mineração e Mestrado Profissional em
Memória Social e Bens Culturais, iniciados em 2009. Em 2013 foram aprovados os Mestrados de
Saúde e Desenvolvimento Humano e Direito. Em 2014 foi aprovado o Programa de Doutorado em
Educação e 2015 o Doutorado Profissional em Memória Social e Bens Culturais.
Em novembro de 2011 foi criada a La Salle Business School para alunos graduados com
interesse em aperfeiçoar seus conhecimentos. A La Salle Business School oferece sete cursos que
aproximam o contexto acadêmico das demandas do mundo dos negócios, formando profissionais
com visão global, consciência, cultura e habilidades práticas, sendo: (1) Gestão de Pessoas e
Liderança Coach; (2) Gestão do Esporte e do Turismo; (3) Gestão Financeira e Controladoria; (4)
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Logística Aplicada – Gestão da Cadeia de Suprimentos; (5) Marketing Estratégico; (6) Gestão
Empresarial; (7) Gestão Estratégica e Inovação. Em 2015 foram ofertadas turmas de: MBA em
Gestão Financeira e Controladoria; MBA em Gerenciamento de Projetos; MBA em Gestão de
Pessoas e Liderança Coach; MBA em Logística Aplicada – Gestão da Cadeia de Suprimentos e
MBA em Gestão Empresarial.
2 IDENTIFICAÇÃO E LOCAL DE FUNCIONAMENTO DO CURSO
CURSO
TIPOLOGIA
LOCAL DE
FUNCIONAMENTO
EDUCAÇÃO FÍSICA
BACHARELADO
CENTRO UNIVERSITÁRIO LA SALLE - UNILASALLE
MODALIDADE
ÁREA DO
CONHECIMENTO
ATOS LEGAIS
PRESENCIAL CIÊNCIAS DA SAÚDE
PORTARIA DE REN. DE REC.819/14 de 30/12/14
3 REGIME ACADÊMICO E PRAZO DE INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR Regime Escolar Semestral Regime de Matrícula Créditos Período mínimo de Integralização 4 anos Período máximo de Integralização 6 anos Turno(s) de Funcionamento Manhã e noite Número de vagas anuais previstas no ato de criação 120 Número de vagas atuais no primeiro semestre 60 Número de vagas atuais no segundo semestre 60 Dimensão das turmas teóricas 45 alunos Dimensão das turmas práticas 30 alunos Forma de ingresso Processo seletivo
Data de implantação do curso 2004/2 Título conferido Bacharel em Educação Física Coordenador do curso Prof. Dr. Eduardo Ramos da Silva
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3.1 Núcleo Docente Estruturante - NDE
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso possui atribuições acadêmicas de
acompanhamento, devendo ser atuante no processo de concepção, consolidação e contínua
atualização do projeto pedagógico do curso. O NDE é constituído por cinco membros do corpo
docente do curso, que exerçam liderança acadêmica no âmbito do mesmo, percebida na produção de
conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como
importantes pela instituição.
O NDE tem como objetivos: contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso;
zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes
no currículo; indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,
oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as
políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; zelar pelo cumprimento das Diretrizes
Curriculares Nacionais. O coordenador do curso também é membro do NDE e tem como atribuição
principal dinamizar as ações do núcleo.
4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 4.1 Contexto Educacional
O avanço da ciência, principalmente na área da medicina e da farmacologia trouxe um novo
horizonte para a humanidade aumentando a expectativa de vida em vários anos. Com isso o homem
precisa preocupar-se mais com a sua saúde e a qualidade de vida, pois não basta só viver é preciso
viver melhor.
As transformações tecnológicas e científicas do mundo moderno favorecem o sedentarismo. O
homem depara-se, cada vez mais, com situações que o atingem no nível da produção,
armazenamento e utilização de informações, o que o situou no limiar de um novo mundo,
revolucionando seu cérebro e seu potencial neuronal, contribuindo para o imobilismo físico. Esse
homem, pressionado pelo meio social, econômico, político e cultural, precisa readaptar-se e
encontrar novas formas de conviver harmonicamente com as diversidades que se apresentam
mantendo a integridade física e mental.
Com relação à saúde, a educação física tem um importante papel social, uma vez que através
de sua prática é possível integrar crianças e jovens em atividades que os afastem da marginalização
e das situações de risco.
Nesse cenário o campo da educação física se apresenta como uma alternativa para analisar
criticamente a realidade social, para nela intervir por meio das diferentes manifestações e
12
expressões do movimento humano, visando a formação, a ampliação e o enriquecimento cultural
das pessoas, para aumentar as possibilidades de adoção de um estilo de vida fisicamente ativo e
saudável.
O curso de Educação Física é uma área de conhecimento e de intervenção acadêmico-
profissional que tem como objetivo de estudo e de aplicação o movimento humano, com foco nas
diferentes formas e modalidades do exercício físico, da ginástica, do jogo, do esporte, da luta/arte
marcial, da dança, nas perspectivas da prevenção de problemas de agravo da saúde, promoção,
proteção e reabilitação da saúde, da formação cultural, da educação e reeducação motora, do
rendimento físico-esportivo, do lazer, da gestão de empreendimentos relacionadas às atividades
físicas, recreativas e esportivas, além de outros campos que oportunizem ou venham oportunizar a
prática de atividades físicas, recreativas e esportivas.
Considerando todas as oportunidades e abrangência que o curso de Educação Física oferece
torna-se indiscutível a sua relevância social tanto no que diz respeito à prevenção e promoção da
saúde física como da saúde mental, uma vez que através do esporte e das atividades físicas a
sociedade pode envolver-se em práticas que levem a uma melhor qualidade de vida.
O mercado de trabalho para os bacharéis em Educação Física está em expansão na sociedade
devido às necessidades do homem moderno frente às mudanças científicas e tecnológicas. Esse
campo de atuação aumenta na medida em que cresce a necessidade de melhorias nas condições de
vida, trabalho e educação da população.
Considerando todas as possibilidades que o município de Canoas, bem como os demais
municípios da região metropolitana, oferecem, o egresso do curso de Educação Física do Unilasalle
terá um amplo campo de atuação profissional, uma vez que a sociedade moderna está cada vez mais
valorizando os aspectos físicos e esportivos como elementos integradores e agregadores positivos
para uma convivência mais harmônica e produtiva.
Os novos profissionais poderão atuar em diversos segmentos da sociedade na área da saúde
pública e preventiva a empreender uma luta pelos direitos de cidadania e de saúde. Em qualquer
campo de atuação do egresso a finalidade deverá ser a de possibilitar que as pessoas,
independentemente de idade, de condições sócio-econômicas, de condições físicas e mentais, de
gênero, de etnia, de crença, tenham conhecimento e a possibilidade de acesso à prática das
diferentes expressões e manifestações culturais do movimento humano, compreendidas como
direito inalienável de todo (a) cidadão e como importante patrimônio histórico da humanidade e do
processo de construção da individualidade humana.
13
Destaca-se que na área de abrangência do Unilasalle os campos de atuação do bacharel são
promissores e está em constante crescimento com possibilidade de intervenção profissional,
característica da Educação Física, a valorizada através das atividades relativas à cultura do
movimento humano, a tradição da cidade de Canoas em formar e apoiar equipes esportivas, o
interesse crescente da sociedade em geral para realização de exercícios físicos a fim de promoção da
qualidade de vida e da saúde.
A natureza das atividades físicas oportuniza práticas cotidianas que favorecem a construção
de uma sociedade mais humana, justa e ética o que, por sua vez, pode proporcionar uma redução
das desigualdades, promovendo a inclusão e permitindo através do conhecimento produzido um
maior desenvolvimento sócio econômico da região.
Portanto, preocupada em oferecer à comunidade serviços de relevância social, capazes de
promover a inclusão social, a prevenção e promoção da saúde e a redução das desigualdades
regionais, a Instituição conta com a Clínica de Fisioterapia, o Centro Poliesportivo e o Centro Saúde
Escola de Nova Santa Rita, capazes de proporcionar um trabalho integrado entre o Curso de
Educação Física com os diferentes cursos da área da saúde.
O Unilasalle, juntamente com a Sociedade Porvir Científico, desenvolve atividades de
educação, de promoção da vida e de formação para o trabalho através do Centro de Assistência
Social La Salle - Niterói. Este Centro é mantido pela Sociedade Porvir Científico e possibilita aos
graduandos do Unilasalle desenvolverem um trabalho voltado para a promoção da inclusão social,
que através de ações voltadas para a preparação para o trabalho, com o oferecimento de cursos para
a população carente, possibilita uma inserção no mercado e um desenvolvimento sócio-econômico.
É importante destacar que os egressos de Educação Física do Unilasalle exercerão a profissão
em vários municípios da região metropolitana, bem como em municípios do estado do Rio Grande
do Sul e do país. Portanto, os profissionais formados no Unilasalle poderão trabalhar em atividades
prestando serviços à sociedade na área da Educação Física, nas suas diversas formas de
manifestações no âmbito da cultura e do movimento humano intencional, através das atividades
físicas, esportivas e similares, sejam elas formais e não formais tais como (ginástica, esporte, jogos,
danças, lutas, artes marciais, exercícios físicos, musculação entre tantas outras), que além de
auxiliar na redução das desigualdades sociais ainda poderão contribuir para a saúde e bem estar dos
indivíduos na sociedade.
Nos momentos atuais, não podemos deixar de ressaltar a importância e valorização dos
profissionais da área da Educação Física na prestação de serviços à comunidade acadêmica e à
sociedade de modo geral.
14
4.2 Políticas Institucionais no âmbito do curso Políticas de pesquisa
A LDB 9394/96 estabelece como finalidade para a Educação Superior, o incentivo ao trabalho
de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da
criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em
que vive.
Os princípios filosóficos que embasam a pesquisa no Unilasalle são: pluralidade de
concepções e a liberdade de escolhas; o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o
exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho; e postura crítica perpassada pela reflexão
teórico-prática. Sendo que os princípios pedagógicos estão alicerçados na viabilização da produção
do conhecimento de forma interdisciplinar; no desenvolvimento de habilidades que permitam a
iniciação do aluno no campo da pesquisa e na interação com o professor-pesquisador, criando uma
relação de troca de conhecimentos, o que proporciona enriquecimento para ambas as partes.
As políticas buscam consolidar uma cultura de pesquisa na Educação Superior no Unilasalle
estimulando a ampliação de atividades de iniciação científica bem como a compreensão da atividade
de pesquisa como um dos principais mecanismos do desenvolvimento científico e tecnológico. É
importante destacar que essas políticas proporcionam oportunidades internas de fomento e
viabilização de pesquisas reforçando a integração das diferentes ações da pesquisa com as áreas de
ensino e extensão, na Rede La Salle.
A pesquisa é operacionalizada através de programas, projetos e ações que visam apoiar e
incentivar a iniciação científica no nível de graduação e o aperfeiçoamento no nível de pós-
graduação lato sensu, sempre em articulação com as respectivas coordenações.
Os Projetos de Pesquisa são apoiados pela IES nos termos de suas prioridades e das suas
possibilidades, e os recursos ou financiamento para sua realização são buscados junto aos órgãos
próprios de fomento dessas atividades ou mediante convênios específicos. Os Projetos de Pesquisa
são aprovados pelos órgãos superiores mediante parecer de Comissão Científica de Pesquisa (CCP)
nomeada pelo Reitor.
O curso de Bacharelado em Educação Física está vinculado aos seguintes projetos de pesquisa
do Unilasalle:
O treinamento concorrente com séries simples nos parâmetros imunológico, virológico,
cardiorrespiratório e muscular de indivíduos infectados pelo vírus da imunodeficiência humana tipo
1 (Edital /CNPq Nº 014/2011 – Universal). Estamos juntos pela vida: formação de multiplicadores
15
para a prevenção da sida em adolescentes moçambicanos (Agência de fomento: Conferência
Episcopal Italiana).
4.3 Concepção do Curso
4.3.1 Objetivo geral
O curso visa formar profissionais de formação generalista, humanista e crítica, cuja
intervenção fundamenta-se no rigor científico, na reflexão filosófica e na conduta eticamente
responsável, balizadas pelos princípios da educação Lassalista. Da mesma forma busca contribuir na
formação de profissional qualificado para analisar criticamente a realidade social, para nela intervir
acadêmica e profissionalmente por meio das diferentes manifestações e expressões do movimento
humano, visando a formação, a ampliação e o enriquecimento cultural das pessoas, para aumentar as
possibilidades de adoção de um estilo de vida fisicamente ativo e saudável.
4.3.2 Objetivos específicos
a) Formar profissionais capacitados para o pleno exercício profissional nos campos de
intervenção em diferentes instâncias sociais onde as múltiplas manifestações do movimento humano
se fazem presentes.
b) Coordenar, planejar, programar, supervisionar, dinamizar, dirigir, organizar, avaliar e
executar trabalhos, programas, planos e projetos sociais e comunitários.
c) Prestar serviços de auditoria, consultoria e assessoria na área da educação física.
d) Realizar treinamentos especializados que exijam conhecimentos do movimento humano.
e) Participar de equipes multidisciplinares e interdisciplinares e elaborar informes técnicos e
científicos nas áreas de atividades físicas, do desporto e similares.
4.4 Perfil profissional do egresso
O acadêmico egresso do Curso de bacharelado em Educação Física do Centro Universitário
La Salle – UNILASALLE, terá como perfil:
a) dominar conhecimentos conceituais, procedimentais e atitudinais específicos da Educação
Física e aqueles advindos das ciências e áreas afins, orientados por valores sociais, morais, éticos e
estéticos próprios de uma sociedade plural e democrática;
b) situar criticamente a intervenção como profissional da Educação Física no contexto
societário, tanto numa perspectiva histórica quanto em relação à dinâmica da sociedade atual;
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c) ser capaz de demonstrar capacidade para pesquisar, conhecer, compreender, analisar,
avaliar a realidade social para nela intervir acadêmica e profissionalmente, por meio das
manifestações e expressões do movimento humano, tematizadas com foco nas diferentes formas do
exercício físico, da ginástica, do jogo, do esporte, da luta/arte marcial, da dança, visando a
formação, a ampliação e o enriquecimento cultural da sociedade para aumentar as possibilidades de
adoção de um estilo de vida fisicamente ativo e saudável;
d) apresentar condições básicas necessárias para acompanhar as transformações acadêmico-
científicas da Educação Física e de áreas afins mediante a análise crítica da literatura especializada
com o propósito de contínua atualização e produção acadêmico-profissional;
e) demonstrar estar habilitado para utilizar recursos da tecnologia da informação e da
comunicação de forma a ampliar e diversificar as formas de interagir com as fontes de produção e
de difusão de conhecimentos específicos da Educação Física e de áreas afins, com o propósito de
continua atualização acadêmico-profissional;
f) utilizar as diferentes fontes e veículos de informação, adotando uma atitude de
disponibilidade e flexibilidade para mudanças, gosto pela leitura e empenho no uso da escrita como
instrumentos de desenvolvimento profissional contínuo;
g) demonstrar o entendimento sobre as possibilidades e necessidades para intervir
acadêmicamente e profissionalmente de forma deliberada, adequada e ética nos diversos campos da
atuação profissional;
h) diagnosticar os interesses, as expectativas e as necessidades das pessoas de modo a
planejar, prescrever, ensinar, orientar, assessorar, supervisionar, controlar e avaliar projetos e
programas de atividades físicas, recreativas e esportivas;
i) demonstrar capacidade de conhecer, dominar, produzir, selecionar e avaliar os efeitos da
aplicação de diferentes técnicas, instrumentos, equipamentos, procedimentos e metodologias para a
produção e a intervenção acadêmico-profissional em Educação Física;
j) demonstrar conhecimentos para participar, assessorar, coordenar, liderar e gerenciar equipes
multiprofissionais de discussão, de definição e de operacionalização de políticas públicas e
institucionais.
4.5 Concepção de currículo
A organização do currículo do bacharelado em Educação Física atende ao que prescreve a
Resolução CNE/CES nº 07/31 de março de 2004. Assim sendo, a organização curricular articula as
unidades de conhecimento de formação específica e ampliada, que são:
1º Formação Ampliada que abrange as seguintes dimensões do conhecimento:
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Relação ser humano-sociedade.
Biológica do corpo humano.
Produção do conhecimento científico e tecnológico.
2º Formação Específica que abrange os conhecimentos identificadores da Educação Física,
contempla as seguintes dimensões:
Culturais do movimento humano.
Técnico-instrumental.
Didático- Pedagógico.
As unidades de conhecimento específico que constituem o objeto de ensino do componente
curricular Educação Física são aquelas que tratam das dimensões biológicas, sociais, culturais,
didático-pedagógicas e técnico-instrumentais do movimento humano.
Os conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e dos povos indígenas brasileiros
incluirá diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população
brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos
africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o
negro e o índio na formação da sociedade nacional, resgatando o seu papel dentro da história do
Brasil. A temática da História e Cultura Afro brasileira e indígena fará parte dos conteúdos das
disciplinas e atividades do curso.
A educação ambiental como processo no qual o indivíduo constrói valores sociais,
conhecimentos, atitudes competências voltados para a conservação do meio ambiente será
desenvolvida de forma transversal nos conteúdos das diferentes disciplinas e estarão presentes nos
planos de ensino bem como nas ações vivenciadas no curso.
A temática dos direitos humanos integrará de forma específica os conteúdos da disciplina de
Ética e Direitos Humanos.
O colegiado como um todo fomenta ações entre os professores em direção à
interdisciplinaridade.
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4.5.1 Matriz Curricular
SEM. CÓDIGO DISCIPLINA CR. HORAS PRÉ-REQ.
02604 Leitura, produção e Revisão de textos 04 60 - 02804 Iniciação Esportiva 04 60 - I 01495 Ginástica Geral 04 60 - 01598 Recreação 04 60 - 02665 Fundamentos de Anatomia Humana 04 60 - 01488 Introdução e História da Educação Física 04 60 - 01493 Esportes Individuais I 04 60 - 01500 Esportes Individuais II 04 60 -
II 02668 Anatomia humana 04 60 02665 01771 Desenvolvimento Motor 04 60 - 01491 Esportes Coletivos I 04 60 - 02775 Biologia celular e molecular 04 60 - 01497 Esportes Coletivos II 04 60 - 01492 Cinesiologia 04 60 02668
III 01087 Fisiologia e Biofísica 04 60 - 00785 Psicomotricidade 04 60 - 01586 Psicologia da Educação 04 60 - 00346 Sociologia 04 60 - 01501 Esportes Coletivos III 04 60 - 00805 Natação 04 60 -
IV 00791 Fisiologia do Exercício 04 60 01087 01772 Técnicas e Recursos para Socorros 04 60 - 02688 Biomecânica 04 60 - 02670 Bioestatística 04 60 - 01746 Atividades Aquáticas Especiais 04 60 - 01498 Avaliação Física 04 60 - 00809 Fundamentos do Treinamento Físico Desportivo 04 60 -
V 01499 Expressão Corporal e Fundamentos Rítmicos 04 60 - 01769 Aprendizagem motora 04 60 - 02807 Educação Física e Saúde 04 60 - 02805 Esportes Coletivos IV 04 60 - 01192 Epidemiologia 04 60 - 03920 Educação Física e Envelhecimento 04 60 - 02808 Atividades de Academia I 04 60 -
VI 02810 Educação Física na Saúde Pública 04 60 -- 01211 Bioética 04 60 - 02675 Pesquisa em saúde 04 60 - 01773 Estágio Profissional Curricular I 04 60 - 03921 Gestão Esportiva 04 60 - 02811 Ginástica Postural e Laboral 04 60 -
VII 01505 Introdução à Nutrição 04 60 - 02809 Atividades de Academia II 04 60 - 01782 Estágio Profissional Curricular II 04 60 - 02619 Trabalho de Conclusão de Curso I 04 60 - 02605 Fenômenos Culturais Religiosos 04 60 - 01096 Optativa 04 60 -
VIII 03922 Metodologia de Ensino dos Esportes 04 60 - 01506 Educação Física- Adaptada 04 60 - 01779 Estágio Profissional Curricular III 04 60 - 02620 Trabalho de Conclusão de Curso II 04 60 02619
Sub-total 200 3000 Atividades Complementares 200 TOTAL 3200
DISCIPLINAS OPTATIVAS O aluno pode cursar qualquer disciplina dos cursos oferecidos pelo Unilasalle, escolhida em comum acordo com a coordenação do curso, desde que atendidos os pré-requisitos. A disciplina de LIBRAS pode ser cursada como optativa de acordo com o Decreto 5626/2005.
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4.5.2 Ementas e Bibliografias
I SEMESTRE
DISCIPLINA: LEITURA, PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTOS EMENTA Desenvolvimento de habilidades comunicativo-expressivas, considerando os diferentes níveis de linguagem, com ênfase na norma escrita, por meio da leitura, produção e revisão textual. O uso da Língua Portuguesa em diferentes áreas do conhecimento, incluindo o debate sobre temas ambientais, de relações étnico-raciais, da cultura afro-brasileira, africana, entre outros. Estudo de gêneros acadêmicos: resumo, resenha e artigos científicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de textos para estudantes universitários. 21. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender os sentidos do texto. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2009. MOTTA-ROTH, Désirée; HENDGES, Graciela Rabuske. Produção textual na universidade. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAGNO, Marcos. Gramática pedagógica do português brasileiro. São Paulo: Parábola Editorial, 2012. BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed., rev. e ampl. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009. GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 26 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. MACHADO, Ana Rachel. Resumo. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. PERIÓDICOS http://www.ufjf.br/revistaveredas/ http://revistalingua.uol.com.br/ http://www.revistas.unilasalle.edu.br/index.php/Cippus DISCIPLINA: INICIAÇÃO ESPORTIVA EMENTA Jogos: conceito, histórico, características. Jogos pré-desportivos. Fundamentos comuns aos diferentes desportos. Iniciação desportiva. Prática de ensino dos jogos pré-desportivos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBANTI, Valdir J. Formação de esportistas. Barueri, SP: Manole, 2005. GRECO, Pablo Juan; BENDA, Rodolfo Novellino (Org.). Iniciação esportiva universal. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 1998. v. 1. GRECO, Pablo Juan; BENDA, Rodolfo Novellino (Org.). Iniciação esportiva universal. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 1998. v. 2.
20
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. 4. ed. São Paulo: Scipione, 1997. GRAÇA, A.; OLIVEIRA, J. O ensino dos jogos desportivos. Porto: Editora da FCDEF/ UP, 1998. KROGER, Christian; ROTH, Klaus. Escola da bola - um abc para iniciantes nos jogos esportivos. 1. ed. São Paulo: Phorte, 2002. KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. 4. ed. Ijuí, RS: Ed. da UNIJUÍ, 2001. VARGAS NETO, Francisco Xavier de; VOSER, Rogério da Cunha. A criança e o esporte: uma perspectiva lúdica. Canoas, RS: Ed. da ULBRA, 2001. DISCIPLINA: GINÁSTICA GERAL EMENTA História da ginástica. Introdução e princípios fundamentais das ginásticas. Valências físicas. Exercícios básicos de solo e de aparelhos; regras e fundamentos do desporto; exercícios pedagógicos e de fundamentos; construção de séries simples. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAÚJO, Carlos Manuel dos Reis. Manual de ajudas em ginástica. Porto: Ed. do Autor, 2002. GAIO, Roberta; GÓIS, Ana Angélica Freitas; BATISTA, José Carlos Freitas (Org.). A ginástica em questão: corpo e movimento. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Phorte, 2010. NUNOMURA, Myrian; NISTA-PICCOLO, Vilma Lení (Org.). Compreendendo a ginástica artística. São Paulo: Phorte, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AYOUB, Eliana. Ginástica geral e educação física escolar. Campinas, SP: Ed. da UNICAMP, 2007. SANTOS, J. C. E. Ginástica Geral. Jundiaí; São Paulo: Fontoura, 2001. SMOLEVSKIY, Vladimir; GAVERDOVSKIY, Iuriy. Tratado general de gimnasia artística deportiva. Barcelona: Pai do tribo [200-]. SOARES, C. L. Imagens da Educação no Corpo. 2. ed. rev. Campinas, São Paulo: Autores Associados, 2002. STRAUSS, Carla. Ginástica: a arte do movimento. São Paulo: Hemus, 2004. DISCIPLINA: RECREAÇÃO EMENTA Histórico da recreação. Recreação e o recreio escolar. Recreação para diversas idades. Políticas de recreação. Jogos de cooperação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES JUNIOR, Edmundo de Drummond; MELO, Victor Andrade de. Introdução ao lazer. Barueri, SP: Manole, 2003. CAMARGO, Luiz Octavio de Lima. O que é lazer. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, 1992. MARCELLINO, Nelson Carvalho. Estudos do lazer: uma introdução. 3. ed. ampl. Campinas, SP: Autores Associados, 2002.
21
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRANDÃO, Heliana. O livro dos jogos e das brincadeiras: para todas as idades. Belo Horizonte: Leitura, 1997. GONÇALVES, Kaoê; PAÇOCA, Tiago A. Manual de Lazer e Recreação: o mundo lúdico ao alcance de todos. São Paulo: Phorte, 2010. MARCELLINO, Nelson Carvalho (Org.). Lazer & empresa: múltiplos olhares. 4. ed. Campinas, SP: Papirus, 2003. SANTIN, Silvino. Educação física: da alegria do lúdico à opressão do rendimento. 3. ed., ampl. Porto Alegre: EST, 2001. SOLER, Reinaldo. Jogos cooperativos. 3. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2006. DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ANATOMIA HUMANA EMENTA Abordagem teórico-prática, constituição, forma, funções e localização dos órgãos do corpo humano, com ênfase nos aspectos gerais de cada sistema. Compreensão do ser humano do ponto de vista morfofuncional. Atividades práticas laboratoriais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. GILROY, B. R., MACPHERSON, B. R., ROSS, L. M. Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. TORTORA, G. J. Corpo Humano: as bases da anatomia e da fisiologia. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREITAS, Valdemar de. Anatomia: conceitos e fundamentos. São Paulo: Artmed, 2004. NETTER, Frank. H. Atlas de Anatomia Humana. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. ROHEN, Johannes W.; YOKOCHI, Chihiro; LÜTJEN-DRECOLL, Elke. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 6. ed. Barueri, SP: Manole, 2007. SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2006. THEODORE DIMON, Jr. Anatomia do corpo em movimento: ossos, músculos e articulações. 2. ed. São Paulo: Manole, 2010. DISCIPLINA: INTRODUÇÃO E HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA EMENTA História da Educação Física. Identidade atual e perspectivas futuras. Legislação da profissão e do profissional de Educação Física. Influência da cultura afro-brasileira, africana e indígena na Educação Física Brasileira. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTELLANI FILHO, Lino. Educação física no Brasil: a história que não se conta. 7. ed. Campinas, SP: Papirus, 2001. KOLYNIAK FILHO, Carol. Educação física: uma introdução. São Paulo: EDUC, 1998. SOARES, Carmem Lucia. Imagens da educação no corpo: estudo a partir da ginástica francesa no século XIX. 3. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2005.
22
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FARINATTI, Paulo de Tarso V. Criança e atividade física. Rio de Janeiro: Sprint, 1995. HAGEMANN, Marilusi. Criança cresce brincando: educação física infantil e recreação pré-escolar 1ª à 4ª série. Porto Alegre: Magister, 1991. MARCO, Ademir de (Org.). Educação física: cultura e sociedade. Campinas: Papirus, 2006. MARINHO, Vitor. O que é educação física. 11. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. MEDINA, João Paulo S. A educação física cuida do corpo...e "mente": bases para a renovação e transformação da educação física. 22. ed. Campinas, SP: Papirus, 2007.
II SEMESTRE DISCIPLINA: ESPORTES INDIVIDUAIS I EMENTA As diferentes provas do atletismo. Exercícios educativos para saltos, corridas, arremessos e lançamentos. Os gestos e movimentos naturais. Regras básicas. Exercícios preparatórios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERNANDES, José Luís. Atletismo: lançamentos (e arremesso). 2. ed. São Paulo: EPU, 2003. FERNANDES, José Luís. Atletismo: corridas. 3. ed. São Paulo: EPU, 2003. FERNANDES, José Luís. Atletismo: os saltos. 2. ed. rev. São Paulo: EPU, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MATTHIESEN, Sara Quenzer. Atletismo: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. MATTHIESEN, Sara Quenzer. Atletismo se aprende na escola. Jundiaí: Fontoura, 2005. REGRAS oficiais de atletismo. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. ROMERO FRÓMETA, Edgardo; TAKAHASHI, Kiyoshi. Guia metodológico de exercícios em atletismo: formação, técnica e treinamento. Porto Alegre: Artmed, 2004. SCHOMOLINSKY, Gerhard. Atletismo. São Paulo: Estampa, 2000. DISCIPLINA: ESPORTES INDIVIDUAIS II EMENTA História e evolução das modalidades de combate. Conhecimento das terminologias próprias. Noções de defesa pessoal. Histórico e evolução dos esportes de combate e suas regras básicas. Formas de trabalho pré-desportivo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KANO, Jigoro. Kodokan judo. Tokyo: Kodansha, 1986. FRANCHINI, Emerson (Org.). Judô: desempenho competitivo. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2010. PEREIRA, Sebástian. Manual do judô. Rio de Janeiro: Tatame: Axcel Books, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAPTISTA, Carlos Fernando dos Santos. Judô: da escola à competição. 3. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2003. BUTCHER, Alex. Judo. Lisboa: São Paulo: Estampa, 2003. COSTA, Reginaldo da Silveira. Capoeira: o caminho do berimbau. Brasília: Thesaurus, 1993. KANO Jigoro. Judô Kodokan. 3. ed. São Paulo: Cultrix,, 2011 VIRGÍLIO, Stanlei. A arte do judô. 3. ed. Porto Alegre: Rígel, 1994.
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DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA EMENTA Localização, reconhecimento e caracterização dos órgãos do corpo humano, com ênfase nos sistemas cardiovascular, respiratório, muscular e nervoso. Atividades práticas laboratoriais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. GILROY, Anne M.; MACPHERSON, Brian R.; ROSS, Lawrence M. (Ed.). Atlas de anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. TORTORA, Gerard J.; GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 4. ed. Rio de Janeiro: Saunders: Elsevier, 2008.1 v. ROHEN, Johannes W.; YOKOCHI, Chihiro; LÜTJEN-DRECOLL, Elke. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 6. ed. Barueri, SP: Manole, 2007. SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana. 22. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 2 v. THEODORE DIMON, Jr. Anatomia do corpo em movimento: ossos, músculos e articulações. 2. ed. São Paulo: Manole, 2010. DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO MOTOR EMENTA Pressupostos teóricos do processo contínuo do desenvolvimento motor durante o ciclo da vida. Fatores que afetam o desenvolvimento humano. Análises de sequências de habilidades locomotoras e de controle de objeto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. 3. ed. São Paulo: Phorte, 2005. HAYWOOD, Kathleen M; GETCHELL, Nancy. Desenvolvimento motor ao longo da vida. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. PAYNE, V. Gregory; ISAACS, Larry D. Desenvolvimento motor humano: uma abordagem vitalícia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEE, Helen L.; BOYD, Denise Roberts. A criança em desenvolvimento. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. FELDMAN, R. D.; PAPALIA, D. E.; OLDS, S. W. Desenvolvimento humano. 10 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. FONSECA, Vitor da. Desenvolvimento psicomotor e aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2008. PAUER, T. Desenvolvimento motor em jovens atletas de alto nível. Publishing House Lob, 2006. VALENTINI, Nadia Cristina; TOIGO, Adriana Marques. Ensinando educação física nas séries iniciais: desafios e estratégias. 2. ed. Canoas, RS: Centro Universitário La Salle: Salles, 2006.
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DISCIPLINA: ESPORTES COLETIVOS I EMENTA Futebol e Futsal: Histórico; Fundamentos; Noções técnicas, táticas e prática individual e coletiva. Regras, regulamentação, noções de arbitragem e adaptações. Jogos técnicos-táticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALZANO, Otávio Nogueira. Metodologia dos jogos condicionados para o futsal e educação física escolar. Porto Alegre: Ed. do Autor, 2007. LEÃES, Cyro Garcia. Futebol: treinamento em espaço reduzido. Porto Alegre: Movimento, 2003. MUTTI, Daniel. Futsal: da iniciação ao alto nível. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo: Phorte, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DAOLIO, Jocimar. (Org.). Futebol, cultura e sociedade. Campinas, SP: Autores Associados, 2005. FRISSELLI, Ariobaldo; MANTOVANI, Marcelo. Futebol: teoria e prática. São Paulo: Phorte, 1999. RIUS, José Segura. Futebol: exercícios e jogos. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. SAAD, Michel;COSTA,Claiton Frazzon. Futsal: movimentações defensivas e ofensivas. 2. ed. Florianópolis: Visual Books, 2005. VOSER, Rogério da Cunha; GIUSTI, João Gilberto. O futsal e a escola: uma perspectiva pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2002. DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR EMENTA Histórico da citologia; tipos celulares. Estrutura e fisiologia celular. Dinâmica das divisões celulares, organização e estrutura de ácidos nucléicos. Tópicos sobre biologia molecular. Atividades práticas e técnicas laboratoriais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERTS, Bruce et al. Fundamentos da Biologia Celular. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006. DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. De Robertis: bases da biologia celular e molecular. 4. ed., ver. atual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBERTS, Bruce; BRAY, D.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WATSON, J. D. Biologia molecular da célula. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. FRANKHAM, R.; BALLOU, J. D.; BRISCOE, D. A.; McLNNES, K. H. Fundamentos de Genética da Conservação. SBG (Sociedade Brasileira de Genética). São Paulo, Ribeirão Preto, 2008. LEWIN, Benjamin. Genes VII. Porto Alegre: Artmed, 2001. PIERCE, Benjamin A. Genética: Um Enfoque Conceitual. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. SILVA, Wilmar Dias; MOTA, Ivan. Bier: imunologia básica e aplicada. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
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III SEMESTRE DISCIPLINA: ESPORTES COLETIVOS II EMENTA Handebol: Histórico; Fundamentos. Noções técnicas, táticas e prática individual e coletiva. Regras, regulamentação, noções de arbitragem e adaptações. Jogos técnicos-táticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA EHRET, Arno et al. Manual de handebol: treinamento de base para crianças e adolescentes. São Paulo: Phorte, 2002. ROSE JÚNIOR, Dante de; TRICOLI, Valmor Alberto Augusto (Org.). Basquetebol: uma visão integrada entre ciência e prática. Barueri, SP: Manole, 2005. TENROLLER, Carlos Alberto; MERINO, Eduardo. Métodos e planos para o ensino dos esportes. Canoas, RS: Ed. da ULBRA, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR REGRAS oficiais de handebol e beach handball. Rio de Janeiro: Sprint, 2009. SANTOS, A.L.P. Manual de Mini – handebol. São Paulo: Phorte, 2002. SIMÕES. A.C. Handebol defensivo: conceitos, técnicos e táticos. São Paulo: Phorte, 2002. TENROLLER, Carlos Alberto. Handebol para iniciantes: abordagem recreativa. Porto Alegre: Nova Prova, 2007. TENROLLER, Carlos Alberto. Handebol: teoria e prática. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. DISCIPLINA: CINESIOLOGIA EMENTA Osteologia, artrologia, miologia, neurologia aplicadas ao movimento humano. Análise do movimento humano e tipos de função e contração muscular envolvidos. Introdução ao estudo e análise qualitativa da marcha, do gesto laboral, desportivo e cotidiano. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CUTTER, Nancy C. Provas funcionais musculares. São Paulo: Manole, 2000. FLOYD, R. T. Manual de cinesiologia estrutural. 16 ed. São Paulo: Manole, 2011. MIRANDA, Edalton. Bases de anatomia e cinesiologia. 7. ed., atual. e rev. Rio de Janeiro: Sprint, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BANKOFF, Antonia Dalla Pria. Morfologia e cinesiologia: aplicada ao movimento humano. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. KONIN, Jeff G. Cinesiologia prática para fisioterapeutas. Rio de Janeiro: LAB: Guanabara Koogan, 2006. LIMA, C.S.; PINTO, R. S. Cinesiologia e musculação. Porto Alegre: Artmed, 2006. LIPPERT, Lynn. Cinesiologia clínica e anatomia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. NEUMANN, Donald A. Cinesiologia do aparelho musculoesquelético: fundamentos para a reabilitação física. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
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DISCIPLINA: FISIOLOGIA E BIOFÍSICA EMENTA Fisiologia Teórico-Prática dos Mecanismos da Fisiologia Celular e dos Sistemas: Nervoso, Muscular, Cardiovascular, Respiratório Endócrino, Digestório, Reprodutor e Urinário. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERNE, Robert M. et al. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. GUYTON, Arthur C.; HALL John E. Tratado de Fisiologia Médica. 11 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. GANNONG, Willian Francis. Fisiologia Médica. 22 ed. Rio de Janeiro: Mcgraw-Hill, 2006. GARCIA, Eduardo Alfonso Cadavid. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002. SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. Barueri, SP: Manole, 2003. TORTORA, Gerard J.; GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Corpo Humano: Fundamentos de Anatomia e Fisiologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. DISCIPLINA: PSICOMOTRICIDADE EMENTA A motricidade humana, seus conceitos relacionados com o estudo do movimento e aprendizagem; as concepções históricas, influências e pensamentos relacionados de Wallon, Le Bouch, Camus, Ramos, Negrine, Piaget e Vigotsky; psicomotricidade relacional e funcional; domínios e variáveis psicomotoras do desenvolvimento psicomotor; esquemas corporais e avaliações psicomotoras, construção do vocabulário psicomotriz. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAUDURO, Maria Teresa. Motor... motricidade... psicomotricidade...: como entender?. Novo Hamburgo, RS: Centro Universitário Feevale, 2002. FONSECA, Vitor da. Desenvolvimento psicomotor e aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2008. MACHADO, José Ricardo Martins; NUNES, Marcus Vinícius da Silva. Recriando a psicomotricidade. Rio de Janeiro: Sprint, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AUCOUTURIER, Bernard. O método Aucouturier: fantasmas de ação e prática psicomotora. Aparecida, SP: Idéias & Letras, 2007. GALLAHUE, L. D. & OZMUN,C. J. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. Phorte, 2001. LAPIERRE, André et al. O adulto diante da criança de 0 a 3 anos: psicomotricidade relacional e formação da personalidade. 2. ed. Curitiba: Ed. da UFPR, 2002. LE BOULCH, J. O desenvolvimento psicomotor desde o nascimento até os seis anos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1982. NEGRINE, Airton. Aprendizagem e desenvolvimento infantil. Porto Alegre: Prodil, 1994. v. 2.
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DISCIPLINA: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO EMENTA Conceitos fundamentais da Psicologia e da Psicologia da Educação. Processos de desenvolvimento e aprendizagem humana. Teorias psicológicas e epistemológicas de ensino-aprendizagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GARDNER, Howard. Estruturas da mente: a teoria das inteligências múltiplas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. 20. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. WADSWORTH, Barry J. Inteligência e afetividade da criança na teoria de Piaget: fundamentos do construtivismo. 5. ed. rev. São Paulo: Pioneira, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPBELL, Linda; CAMPBELL, Bruce; DICKNSON, Dee. Ensino e aprendizagem por meio das inteligências múltiplas: (inteligências múltiplas na sala de aula). 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. DA ROS, Silvia Zanatta. Pedagogia e mediação em Reuven Feuerstein: o processo de mudança em adultos com história de deficiência. São Paulo: Plexus, 2002. FERREIRA, Berta Weil; RIES, Bruno Edgar (Org.). Psicologia e educação. 4. ed. Porto Alegre: Ed. da PUCRS, 2004. MOREIRA, Marco A. Teorias de aprendizagem. São Paulo: EPU, 2007. OLIVEIRA, Marta Kohl de. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento: um processo sócio-histórico. 4. ed. São Paulo: Scipione, 1997. DISCIPLINA: SOCIOLOGIA EMENTA Sociologia e contexto histórico. Teorias sociológicas. Análise socioeconômica, política, moral e ideológica. Estruturas sociais e organizações BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. A ideologia alemã. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. VILA NOVA, Sebastião. Introdução à sociologia. 6. ed., rev. e aum. São Paulo: Atlas, 2004. WEBER, Max. A ética protestante e “espírito” do capitalismo. São Paulo: Compa-nhia das Letras, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARON, Raymond. As etapas do Pensamento Sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2003. BOURDIEU, Pierre. A distinção. Porto Alegre: Zouk, 2011. DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. 17 ed. São Paulo: Nacional, 2002. QUINTANEIRO, Tania; BARBOSA, Maria Ligia de Oliveira; OLIVEIRA, Márcia Gardênia Monteiro de. Um toque de clássicos: Durkheim, Marx e Weber. 2. ed., Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 2002. SINGLY, François de. Sociologia da família contemporânea. Lisboa: Texto & Grafia, 2012.
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IV SEMESTRE
DISCIPLINA: ESPORTES COLETIVOS III EMENTA Voleibol: Histórico; Fundamentos. Noções técnicas, táticas e prática individual e coletiva. Regras, regulamentação, noções de arbitragem e adaptações. Jogos técnico-táticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACHADO, Afonso Antonio. Voleibol: do aprender ao especializar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SANTINI, Joarez. Voleibol escolar: da iniciação ao treinamento. Canoas, RS: Ed. da ULBRA, 2007. SHONDELL, Donald S.; REYNAUD, Cecile. A bíblia do treinador de voleibol. Porto Alegre: Artmed, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOJIKIAN, João Crisóstomo Marcondes; BOJIKIAN, Luciana Perez. Ensinando voleibol. 4. ed., ampl. e rev. São Paulo: Phorte, 2008. CAMPOS, Luiz Antônio Silva. Voleibol "da" escola. Jundiaí, SP: Fontoura, 2006. MELHEM, Alfredo. Brincando e aprendendo Voleibol. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. REGRAS oficiais de voleibol. Rio de Janeiro: Sprint, 2011. RIBEIRO, Jorge Luis. Conhecendo o Voleibol. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. DISCIPLINA: NATAÇÃO EMENTA Histórico. Adaptação ao meio líquido. Técnica e fundamentos pedagógicos dos nados crawl, costas e peito. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COLWIN, Cecil. Nadando para o século XXI. São Paulo: Manole, 2000. LIMA, William Urizzi de. Ensinando natação. 4. ed. São Paulo: Phorte, 2009. PALMER, Mervyn L. A ciência do ensino da natação. São Paulo: Manole, 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CATTEAU, Raymond; GAROFF, Gérard. O ensino da natação. São Paulo: Manole, 1990. COLWIN, Cecil. Nadando para o século XXI. Barueri, SP: Manole, 2000. GUZMAN, Ruben J. Natação: exercícios de técnica para melhoria do nado. Barueri, SP: Manole, 2008. MARCON, Daniel. Metodologia de ensino da natação. Caxias do Sul, RS: Ed. da UCS, 2002. SHAW, Steven; D’ ANGOUR, Armand. A arte de nadar. Barueri: Manole, 2001.
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DISCIPLINA: FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO EMENTA Respostas fisiológicas do corpo humano ao exercício e ao treinamento. Adaptações ao exercício físico e ao treinamento. Métodos de monitoramento do desempenho físico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FOSS, Merle L.; KETEYIAN, Steven J. Fox. Bases fisiológicas do exercício e do esporte. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. MCARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. WILMORE, Jack H.; COSTILL, David L. Fisiologia do esporte e do exercício. 4. ed. Barueri, SP: Manole, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Pesquisas do ACSM para a fisiologia do exercício clínico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. LEMURA, Linda M.; VON DUVILLARD, Serge P. Fisiologia do exercício clínico: aplicação e princípios fisiológicos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. PLOWMAN, Sharon A.; SMITH, Denise L. Fisiologia do exercício para saúde, aptidão e desempenho. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. POWERS, Scott K.; HOWLEY, Edward T. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 5. ed. Barueri, SP: Manole, 2005. REVISTA BRASILEIRA DE MEDICINA DO ESPORTE= Brazilian journal of sports medicine. São Paulo. DISCIPLINA: TÉCNICAS E RECURSOS PARA SOCORROS EMENTA Primeiros socorros: técnicas e recursos. Lesões na atividade física: entendimento das lesões e atendimento imediato nas lesões típicas em atividades de academia e nos esportes. Importância e aplicação dos primeiros socorros na área de Educação Física. Medidas de prevenção de acidentes. A higiene nos esportes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FLEGEL, Melinda J. Primeiros socorros no esporte. Atual. Barueri, SP: Manole, 2002. HAFEN, Brent Q.; KARREN, Keith J.; FRANDSEN, Kathryn J. Guia de primeiros socorros para estudantes. Barueri, SP: Manole, 2002. NOVAES, G.S., NOVAES, J.S. e NUNES, R.S.M. Guia de Socorros e Urgência. Rio de Janeiro: Fabrica de livros, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERGERON, J. David et al. Primeiros socorros. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. DUNCAN, Bruce B.; SCHMIDT, Maria Inês; GIUGLIANI, Elsa R. J. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidências. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. FEGEL, Melinda J. Primeiros Socorros no esporte. São Paulo: Manole, 2002. LUZ, Norina Ferreira da. Primeiros socorros: como agir nas emergências. 2. ed. Porto Alegre: Rígel, 1995.
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NOVAES, Jefferson da Silva; NOVAES, Geovanni da Silva. Manual de primeiros socorros para educação física. Rio de Janeiro: Sprint, 1994. DISCIPLINA: BIOMECÂNICA
EMENTA Introdução à biomecânica. Conceitos cinemáticos e cinéticos lineares e angulares do movimento humano. Equilíbrio. Biomecânica dos tecidos biológicos. Mecanismos de lesão. Mecânica dos fluidos. Biomecânica qualitativa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALL, Susan J. Biomecânica básica. 5. ed. Barueri, SP: Manole, 2009. MCGINNIS, Peter M. Biomecânica do esporte e exercício. Porto Alegre: Artmed, 2002. OKUNO, Emico; FRATIN, Luciano. Desvendando a física do corpo humano: biomecânica. Barueri, SP: Manole, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ENOKA, Roger M. Bases neuromecânicas da cinesiologia. 2. ed. São Paulo: Manole, 2000. HAMILL, Joseph; KNUTZEN, Kathleen. Bases biomecânicas do movimento humano. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2008. REVISTA BRASILEIRA DE BIOMECÂNICA= Brazilian journal of biomechanics. São Paulo: Sociedade Brasileira de Biomecânica, 2000-. Semestral. WHITING, William C.; ZERNICKE, Ronald F. Biomecânica da lesão musculoesquelética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. ZATSIORSKY, Vladimir M. (Ed.). Biomecânica no esporte: performance do desempenho e prevenção de lesão. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
DISCIPLINA: BIOESTATISTICA EMENTA Métodos estatísticos básicos para organizar e analisar os resultados de uma pesquisa ou experimento e para a leitura e interpretação de artigos científicos: População e Amostra. Estatística Descritiva. Correlação e Regressão. Probabilidades. Distribuição Binomial. Distribuição Normal. Distribuição de Poisson. Análise da variância. Testes de hipóteses. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RUMSEY, Deborah. Estatística para Leigo. São Paulo: Alta Books, 2009 TAKAHASHI, Shin. Guia Mangá de estatística. São Paulo: Novatec, 2010 VIEIRA, Sonia. Bioestatística: tópicos avançados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEIGUELMAN, Bernardo. Curso prático de bioestatística. 5. ed., rev. Ribeirão Preto, SP: FUNPEC, 2006. CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003. MOTTA, Valter T. Bioestatística. 2. ed. Caxias do Sul, RS: Ed. da UCS, 2006. PAGANO, Marcello; GAUVREAU, Kimberlee. Princípios de bioestatística. São Paulo: Cengage Learning, 2004. RIUS DÍAZ, Francisca; LOPEZ, Francisco Javier. Bioestatística. São Paulo: Thomson, 2007.
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V SEMESTRE DISCIPLINA: ATIVIDADES AQUÁTICAS ESPECIAIS EMENTA Nado borboleta: técnica, seqüência pedagógica, saída e virada. Medley e revezamentos. Planejamento de treinamento em natação. Hidroginástica: histórico, respostas fisiológicas, materiais, organização e planejamento das aulas. Joguing aquático, pólo aquático e biribol. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DELGADO, Cesar Augusto; DELGADO, Shirley J. G. N. A prática da hidroginástica. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. DI MASI, Fabrízio; BRASIL, Roxana. A ciência aplicada à hidroginástica. Rio de Janeiro: Sprint, 2006. PALMER, Mervyn L. A ciência do ensino da natação. São Paulo: Manole, 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ÅSTRAND, P. O.; RODAHL,K. DAHL, H. A. e STROMME, S. B. Tratado de fisiologia do trabalho: bases fisiológicas do exercício. Porto Alegre: Artmed, 2006. BECKER, B. E.; COLE, A. J. Terapia aquática moderna. São Paulo: Manole, 2000. CATTEAU, Raymond; GAROFF, Gérard. O ensino da natação. São Paulo: Manole, 1990. LIMA, William Urizzi de. Ensinando natação. 4. ed. São Paulo: Phorte, 2009. SOVA, Ruth. Hidroginástica na terceira idade. São Paulo: Manole, 1998. DISCIPLINA: AVALIAÇÃO FÍSICA EMENTA O treinamento e as avaliações funcionais: implicações no desempenho do indivíduo. Aspectos relacionados ao treino referenciado à saúde. Avaliação e análise dos aspectos antropométricos, neuromusculares e metabólicos (anaeróbios e aeróbios) através de uma abordagem quantitativa e qualitativa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUEDES, Dartagnan Pinto; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto. Manual prático para avaliação em educação física. Barueri, SP: Manole, 2006. HEYWARD, Vivian H. Avaliação física e prescrição de exercício: técnicas avançadas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. QUEIROGA, Marcos Roberto. Testes e medidas para avaliação da aptidão física relacionada à saúde em adultos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HEYWARD, V.H. Avaliação física e prescrição de exercícios. Porto Alegre: Artmed, 2004. MARINS, João Carlos Bouzas; GIANNICHI, Ronaldo Sérgio. Avaliação e prescrição de atividade física: guia prático. 3. ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003. POWERS, Scott K.; HOWLEY, Edward T. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 5. ed. Barueri, SP: Manole, 2005. TRITSCHLER, Kathleen. Medida e Avaliação em Educação Física e Esportes de Barrow & McGee. Barueri, SP: Manole, 2003. WILMORE, Jack H.; COSTILL, David L. Fisiologia do esporte e do exercício. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2001.
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DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DO TREINAMENTO FÍSICO DESPORTIVO EMENTA Teoria do treinamento físico. Procedimentos metodológicos no treinamento físico. Planejamento e administração do treinamento. O treinamento físico no processo multidimensional do desporto na atualidade. O treinamento físico, saúde e qualidade de vida. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBANTI, Valdir J. Treinamento físico: bases científicas. 3. ed. São Paulo: CLR Balieiro, 2001. GOMES, Antonio Carlos. Treinamento desportivo: estruturação e periodização. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. WEINECK, Jürgen. Treinamento ideal: instruções técnicas sobre o desempenho fisiológico, incluindo considerações específicas de treinamento infantil e juvenil. Barueri, SP: Manole, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DANTAS, Estélio H. M. A prática da preparação física. 5. ed., rev. e ampl. Rio de Janeiro: Shape, 2003. FARINATTI, Paulo de Tarso V.; FERREIRA, Marcos Santos. Saúde, promoção da saúde e educação física: conceitos, princípios e aplicações. Rio de Janeiro: Ed. da UERJ, 2006. FLECK, S. J.; KRAEMER, W. J. Fundamentos do Treinamento de Força Muscular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 1999. HOWLEY, Edward T. Manual do instrutor de condicionamento físico para a saúde. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. TUBINO, M. J. G.; MOREIRA, S. B. Metodologia científica do treinamento desportivo. 13 ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003. DISCIPLINA: EXPRESSÃO CORPORAL E FUNDAMENTOS RÍTMICOS EMENTA Conceitos de Expressão Corporal e Ritmo. Histórico das Danças. Elaborações de coreografias. Danças folclóricas. Expressão corporal e ritmo no cotidiano em diferentes culturas. Herança cultural indígena e africana na dança Brasileira. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HAAS, Aline Nogueira; GARCIA, Ângela. Expressão corporal: aspectos gerais. Porto Alegre: Editora da PUCRS, 2008. PORTINARI, Maribel. História da dança. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989. VARGAS, Lisete Arnizaut Machado de. Escola em dança: movimento, expressão e arte. Porto Alegre: Mediação, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARRETO, D. Dança: ensino, sentidos e possibilidades na escola. Campinas, SP: Autores associados, 2004. GARCIA, R. L. (Org.) et all. O corpo que fala dentro e fora da escola. Rio de janeiro: DP & A, 2002. NANNI, Dionísia. Dança educação: pré-escola à universidade. 4. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2003. STOKOE, Patrícia; HARF, Ruth. Expressão corporal na pré-escola. São Paulo: Summus, 1987. WEIGEL, Anna Maria Gonçalves. Brincando de música: experiência com sons, ritmos, música e movimentos na pré-escola. Porto Alegre: Kuarup, 1988.
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DISCIPLINA: APRENDIZAGEM MOTORA EMENTA O processo ensino-aprendizagem de habilidades motoras. Mecanismos internos que regulam o movimento, bem como os fatores que intervêm na aprendizagem. A prática das habilidades motoras nos diferentes contextos da educação física. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAGILL, R. Aprendizagem Motora: conceitos e aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, 2000. SCHMIDt, R. A; Wrisberg C. A. Aprendizagem e performance motora: uma abordagem da aprendizagem baseada na situação. Porto Alegre: Artmed, 2010. VALENTINI, N. C.; TOIGO, A. M. Ensinando educação física nas séries iniciais. Canoas: Salles Editora, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HAYWOOD, K. M. Desenvolvimento motor ao longo da vida. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. KNUDSON, D. V.; MORRISON, C. S. Análise qualitativa do movimento humano. São Paulo: Manole, 2001. SCHMIDT, R. A.; WRISBERG, C. A. Aprendizagem e performance motora: uma abordagem da aprendizagem baseada no problema. 2. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2001. TANI, G. Comportamento motor: aprendizagem e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. VALENTINI, N. C.; TOIGO, A. M. Ensinando educação física nas séries iniciais. Canoas, RS: Salles Editora, 2004. DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA E SAÚDE EMENTA Conceituação e relações entre exercício físico, atividade física, aptidão física, saúde e qualidade de vida. O exercício físico na prevenção e tratamento de doenças crônicas e degenerativas. Bases clínicas para a prescrição do exercício físico na saúde e na doença. Exercício físico para: crianças, idosos e gestantes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. POLLOCK, Michael L.; WILMORE, Jack H. Exercícios na saúde e na doença: avaliação e prescrição para prevenção e reabilitação. 2. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 1993. PRENTICE, William E. Técnicas de reabilitação em medicina esportiva. São Paulo: Manole, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CANAVAN, Paul K. Reabilitação em medicina esportiva: um guia abrangente. São Paulo: Manole, 2001. MAREGA, Marcio; CARVALHO, José Antonio Maluf de. Manual de atividades físicas para prevenção de doenças. 1. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. MOLINARI, Bruno. Avaliação médica e física: para atletas e praticantes de atividades físicas. São Paulo: Roca, 2000.
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PLOWMAN, Sharon A.; SMITH, Denise L. Fisiologia do exercício para saúde, aptidão e desempenho. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. TEIJEIRA, Luzimar. Atividade física adaptada e saúde: da teoria e da prática. São Paulo: Phorte editor, 2008. DISCIPLINA: ESPORTES COLETIVOS IV EMENTA Basquetebol: Histórico; Fundamentos. Noções técnicas, táticas e prática individual e coletiva. Regras, regulamentação, noções de arbitragem e adaptações. Jogos técnicos-táticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Marcos Bezerra de. Basquetebol: iniciação. 3. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2002. FERREIRA, Aluísio Elias Xavier; ROSE JÚNIOR, Dante de. Basquetebol: técnicas e táticas: uma abordagem didático-pedagógica. São Paulo: EPU, 1987. ROSE JÚNIOR, Dante de; TRICOLI, Valmor Alberto Augusto (Org.). Basquetebol: uma visão integrada entre ciência e prática. Barueri, SP: Manole, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COUTINHO, Nilton Ferreira. Basquetebol na escola. Rio de Janeiro: Sprint, 2001. DAIUTO, M. Basquete, metodologia do ensino. São Paulo: Hemus, 1991. FERREIRA Aluisio; DE ROSE, Dante. Basquetebol, técnicas e táticas: uma abordagem metodológica. São Paulo: EPU, 1987. MELHEM, Alfredo. Brincando e aprendendo basquetebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. REGRAS oficiais de basquetebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2011.
VI SEMESTRE DISCIPLINA: EPIDEMIOLOGIA EMENTA Estudo da ocorrência, da distribuição e dos determinantes do processo de saúde-doença na população, através da abordagem de diferentes delineamentos de investigação clínico-epidemiológica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FLETCHER, Robert H.; FLETCHER, Suzanne W.; WAGNER, Edward H. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. HULLEY, Stephen B. et al. Delineando a pesquisa clínica: uma abordagem epidemiológica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. MEDRONHO, Roberto A. (Ed.). Epidemiologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HULLEY, Stephen B. et al. Delineando a pesquisa clínica: uma abordagem epidemiológica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. JEKEL, James F; ELMORE, Joann G; KATZ, David L. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
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PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. Revista Brasileira de Epidemiologia. Publicação da Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva. versão on-line. ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia e saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA E ENVELHECIMENTO Ementa: Processos do envelhecimento. Conceitos e fundamentos do envelhecimento. Exercícios e atividades esportivas e recreativas voltadas para o envelhecimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREITAS, Elizabete Viana de; et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. MATSUDO, Sandra Marcela Mahecha (Ed.). Avaliação do idoso: física e funcional. 2. ed., rev. e atual. Londrina, PR: Midiograf, 2004. OKUMA, Silene Sumire. O idoso e a atividade física. Campinas,SP: Papirus, 1998. (Coleção Vivaidade). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREITAS, E. V. e colaboradores. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. MATSUDO, S. Envelhecimento e Atividade Física. Midiograf, 2001. McARDLE, W. D.; KATCH, F. I., KATCH, V. L. Fisiologia do Exercício: Energia, Nutrição e Desempenho Humano. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogam, 2003. NERI, A.L. (Org.). Qualidade de vida e idade madura. Campinas, SP: Papirus, 1993. PAPALEO NETTO, Matheus. Gerontologia: a velhice e o envelhecimento em visão globalizada. São Paulo: Atheneu, 2002. DISCIPLINA: ATIVIDADES DE ACADEMIA I EMENTA Abordagem teórica e prática do treinamento de força. Análise das variáveis que interferem na aplicação da força. Treinamento da força para grupos especiais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAECHLE, Thomas R; GROVES, Barney R. Treinamento de força: passos para o sucesso. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. BEAN, Anita. O guia completo de treinamento de força. São Paulo: Manole, 1999. CAMPOS, Maurício de Arruda. Biomecânica da musculação. 3. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARBANTI, Valdir J. Teoria e prática do treinamento esportivo. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. DELAVIER, Frédéric. Guia dos movimentos de musculação: abordagem anatômica. 4. ed. Barueri, SP: Manole, 2006.
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EVANGELISTA, A.; MACEDO, J. Treinamento funcional e core training. São Paulo: Phorte Editora, 2011. MCARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. MONTEIRO, A. G.; EVANGELISTA, A. L. Treinamento funcional. Uma abordagem prática. São Paulo: Phorte Editora, 2010. DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA NA SAÚDE PÚBLICA EMENTA Avaliação, prescrição e monitoramento de programas de exercícios físicos no contexto de saúde pública. Abordagens interdisciplinares nos três níveis de atenção à saúde. Aspectos bioéticos e legais da saúde pública no Brasil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERTOLLI FILHO, Claudio; TEIXEIRA, Francisco Maria Pires (Coord.). História da saúde pública no Brasil. 4. ed. São Paulo: Ática, 2004. EPIDEMIOLOGIA E SERVIÇOS DE SAÚDE. Brasília, DF: Ministério da Saúde,2003-.Disponível em: <http://scielo.iec.pa.gov.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1679-4974&lng=pt&nrm=iso>. FARINATTI, Paulo de Tarso V.; FERREIRA, Marcos Santos. Saúde, promoção da saúde e educação física: conceitos, princípios e aplicações. Rio de Janeiro: Ed. da UERJ, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Manual do ACSM para avaliação da aptidão física relacionada à saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. BERTOLLI F. C. História da Saúde pública no Brasil. 4. ed. Coleção História em Movimento. São Paulo: Ática, 2002. LACERDA, E. et all. O SUS e o controle social. Brasília: Ministério da Saúde, 1997. WEINECK, Jürgen. Biologia do esporte. 7. ed. rev. e ampl. Barueri, SP: Manole, 2005. ____. Treinamento ideal: instruções técnicas sobre o desempenho fisiológico, incluindo considerações específicas de treinamento infantil e juvenil. Barueri, SP: Manole, 2003. DISCIPLINA: BIOÉTICA EMENTA Conceituação de moral, ética e bioética. Direitos Humanos, Gênero e etnia. Caracterização da bioética. Aspectos bioéticos envolvidos no contexto de seres humanos, não humanos e meio ambientes em geral. Ética do Cuidado e sustentabilidade. Diretrizes regulamentadoras de pesquisa nas áreas de ciências e da saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CLOTET, Joaquim. Bioética: uma aproximação. 2. ed. Porto Alegre: Ed. da PUCRS, 2006. GRACIA, Diego. Pensar a bioética: metas e desafios. São Paulo, SP: Loyola, 2010. LOCH, Jussara de Azambuja; GAUBER, Gabriel José Chittó; CASADO, Maria (Organizadores). Bioética, interdisciplinaridade e prática clínica. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRUSTOLIN, Leomar A. Bioética: cuidar da vida e do meio ambiente. São Paulo: Paulus, 2010.
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CURADO, Manuel; OLIVEIRA, Nuno Manuel Pinto (Org.). Pessoas transparentes: questões atuais de bioética. Coimbra: Livraria Almedina, 2010. DURANT, Guy. Introdução geral à bioética: história, conceitos e instrumentos. 2. ed. Trad. Nicolas Nyimi Campanário. São Paulo: São Camilo / Loyola, 2007. ENGELHARDT, H. Tristram. Fundamentos da bioética. 3. ed. São Paulo, SP: Loyola, 2008. SINGER, Peter. Ética prática. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009. DISCIPLINA: PESQUISA EM SAÚDE EMENTA A pesquisa no contexto das ciências da saúde. Aplicabilidade do método científico. Redação científica e normas de publicação. Delineamento de pesquisa quantitativo e qualitativa. Os instrumentos e técnicas para a coleta de dados. Analise de dados quantitativos e qualitativos. Preceitos éticos em Pesquisa. Construção dos elementos de projetos de pesquisa. Confecção de monografias e relatórios de pesquisa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed., rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2007. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. TURATO, Egberto Ribeiro. Tratado da metodologia da pesquisa clínico-qualitativa: construção teórico-epistemológica, discussão comparada e aplicação nas áreas da saúde e humanas. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Introdução à epidemiologia. 4. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: MEDSI: Guanabara Koogan, 2006. ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith; GEWANDSZNAJDER, Fernando. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2001. DEMO, Pedro. Introdução à Metodologia da Ciência. São Paulo: Atlas. 1995. FAUSLSTICH, Enilde L. de J. Como ler, entender e redigir um texto. Petrópolis: Vozes, 1994. POPE, Catherine; MAYS, Nicholas. Pesquisa qualitativa na atenção à saúde. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. DISCIPLINA: ESTÁGIO PROFISSIONAL CURRICULAR I EMENTA Observação e análise de contexto. Atividades de planejamento. Prática profissional da Educação Física em espaços de iniciação esportiva. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBANTI, Valdir J. Formação de esportistas. Barueri, SP: Manole, 2005. GRECO, Pablo Juan; BENDA, Rodolfo Novellino (Org.). Iniciação esportiva universal. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 1998. v. 1. GRECO, Pablo Juan; BENDA, Rodolfo Novellino (Org.). Iniciação esportiva universal. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 1998. v. 2.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. 4. ed. São Paulo: Scipione, 1997. KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. 4. ed. Ijuí, RS: Ed. da UNIJUÍ, 2001. PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática, 2. ed. São Paulo: Cortez, 2001. TUBINO, Manoel J. G. Dimensões Sociais do Esporte. São Paulo: Cortez, 1992. VARGAS NETO, Francisco Xavier de; VOSER, Rogério da Cunha. A criança e o esporte: uma perspectiva lúdica. Canoas, RS: Ed. da ULBRA, 2001.
VII SEMESTRE DISCIPLINA: GESTÃO ESPORTIVA EMENTA Estudos, debates e aplicação prática das teorias, normas e técnicas da organização e administração de entidades eventos esportivos, bem como o exercício de funções ligadas ao desporto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BASTOS, F. da C. Administração Esportiva: Área de Estudo, Pesquisa e Perspectivas no Brasil. 2004. BASTOS F. da C. Perfil do Administrador Esportivo de Clubes Sócios Esportivos de São Paulo. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, v. 5, n.1, p.13-22, 2006. ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de Organização de Eventos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DERÓS C. de C. GOELLNER S. V. As Mulheres na Gestão do Esporte Brasileiro: Um Estudo Pioneiro. Porto Alegre: Movimento, v. 15, n. 02, p. 235-242, abril/junho de 2009. PEREIRA, M. Administração sem Segredos. São Paulo: Phorte, 2005. SABA, F. Gestão em atendimento. Barueri, SP: Manole, 2004. ____. Liderança e Gestão para Academias e Clubes Esportivos. São Paulo: Phorte, 2006. VIEIRA. T., STUCCHI S. Relações Preliminares entre a Gestão Esportiva e o Profissional de Educação Física. Revista Conexões, Campinas, SP: v.5, n2, 2007. DISCIPLINA: GINÁSTICA POSTURAL E LABORAL EMENTA Etiologia dos desvios posturais. Estruturas de sustentação da postura humana. Qualidade de movimento em diferentes contextos ambientais. Exercícios para a qualificação da postura. Avaliação da postura estática e dinâmica. Análise do posto de trabalho. Ergonomia funcional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KENDALL, Florence Peterson; MCCREARY, Elizabeth Kendall; PROVANCE, Patricia Geise. Músculos: provas e funções: com postura e dor. 4. ed. São Paulo: Manole, 1995. MENDES, Ricardo Alves; LEITE, Neiva. Ginástica laboral: princípios e aplicações práticas. 2. ed. rev. e ampl. Barueri, SP: Manole, 2008.
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SMITH, Laura K; WEISS, Elizabeth Lawrence; LEHMKUHL, L. Don. Cinesiologia clínica de Brunnstrom. 5. ed. São Paulo: Manole, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BLACK, Arno. Escola postural: uma alternativa para a saúde da coluna vertebral. Porto Alegre: Rígel, 1993. KROEMER, K. H. E.; GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. LIMA, Valquíria de. Ginástica laboral: atividade física no ambiente de trabalho. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2005. MARTINS, Caroline de O. Ginástica Laboral no Escritório. São Paulo: Fontoura, 2001. ZILLI, Cynthia M. Manual de cinesioterapia/ginástica laboral - uma tarefa interdisciplinar com ação multiprofissional. São Paulo: Lovise, 2002. DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À NUTRIÇÃO EMENTA Aspectos básicos da nutrição humana. Metabolismo, nomenclatura e bases para classificação dos nutrientes: lipídios, proteínas, carboidratos, minerais e vitaminas. Relação com o organismo, digestão, absorção, determinação de consumo energético e biodisponibilidade. Conceitos de dietoterapia, cuidado nutricional, suporte nutricional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AUGUSTO, Ana Lúcia Pires et al. Terapia nutricional. São Paulo: Atheneu, 2005. MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia (ed.). Krause: alimentos, nutrição & dietoterapia. 11 ed. São Paulo: Roca, 2005. SHILS, Maurice E. (ed.). Tratado de nutrição moderna na saúde e na doença. 9. ed. São Paulo: Manole, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ESCOTT-STUMP, Sylvia. Nutrição relacionada ao diagnóstico e tratamento. 5. ed. São Paulo: Manole, 2007. MARTINS, Cristina et al. Manual de dietas hospitalares. Curitiba: Nutroclínica, 2003. SIZER, Frances Sienkiewicz; WHITNEY, Eleanor Noss. Nutrição: conceitos e controvérsias. São Paulo: Manole, 2003. DISCIPLINA: ATIVIDADES DE ACADEMIA II EMENTA Os diferentes tipos de ginástica de academia. Ritmo e coreografia. Treinamento individualizado. Estratégias motivacionais e de marketing. Programas pré-concebidos e programas prescritos pelo próprio professor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPOS, Maurício de Arruda. Exercícios abdominais: uma abordagem prática e científica. Rio de Janeiro: Sprint, 2002. LIMA, Vicente Pinheiro; SILVEIRA NETTO, Eduardo. Ginástica localizada: cinesiologia e treinamento aplicado. Rio de Janeiro: Sprint, 2010.
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MONTEIRO, Wallace David. Personal training: manual para avaliação e prescrição de condicionamento físico. 4. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BREGOLATO, Roseli Aparecida. Cultura corporal da ginástica: livro do professor e do aluno. 3. ed. São Paulo: Ícone, 2008. EVANGELISTA, A.; MACEDO, J. Treinamento funcional e core training. São Paulo: Phorte Editora, 2011. MCARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. MONTEIRO, A. G.; EVANGELISTA, A. L. Treinamento funcional. Uma abordagem prática. São Paulo: Phorte Editora, 2010. STRAUSS, Carla. Ginástica: a arte do movimento. São Paulo: Hemus, 2004. DISCIPLINA: ESTÁGIO PROFISSIONAL CURRICULAR II EMENTA Observação e análise de contexto. Atividades de planejamento. Prática profissional da Educação Física em atividades de academias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAECHLE, Thomas R; GROVES, Barney R. Treinamento de força: passos para o sucesso. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. CAMPOS, Maurício de Arruda. Biomecânica da musculação. 3. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2006. LIMA, Cláudia Silveira; PINTO, Ronei Silveira. Cinesiologia e musculação. Porto Alegre: Artmed, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUEDES, Dartagnan Pinto; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto. Manual prático para avaliação em educação física. Barueri, SP: Manole, 2006. HEYWARD, Vivian H. Avaliação física e prescrição de exercício: técnicas avançadas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática, 2. ed. São Paulo: Cortez, 2001. STOPPANI, James. Enciclopédia de musculação & força. Porto Alegre: Artmed, 2008. WEINECK, Jürgen. Biologia do esporte. 7. ed. rev. e ampl. Barueri, SP: Manole, 2005. DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I EMENTA Metodologia de pesquisa. Diferentes tipos de conhecimento e pesquisas. Orientações e normas de apresentação e elaboração de trabalhos acadêmicos: projetos de pesquisa, artigos científicos e monografias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES-MAZZOTI, Alda Judith; GEWANDSZNAJDER, Fernando. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.
42
BASTOS, Dau; SOUZA, Mariana; NASCIMENTO, Solange. Monografia ao alcance de todos. Rio de Janeiro: Garamond, 2004. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 18. ed. São Paulo: Perspectiva, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CENTRO UNIVERSITÁRIO LA SALLE. Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos do Centro Universitário La Salle. 3. ed. 2011. 85 p. Disponível em: <http://academicos.unilasalle.edu.br /portal.php>. Acesso em: 24 maio 2011. GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. 9. ed. Rio de Janeiro: Record, 2005. MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT. 29. ed. São Paulo: Atlas, 2010. PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. 17. ed. Campinas, SP: Papirus, 2011. RAMOS, Albenides. Metodologia da Pesquisa Científica: como uma monografia pode abrir o horizonte do conhecimento. São Paulo: Atlas, 2009.
VIII SEMESTRE DISCIPLINA: FENÔMENOS CULTURAIS RELIGIOSOS EMENTA A identidade do ser humano em seus diversos contextos culturais; A relação entre o ser humano, a cultura, a religião e a natureza a partir da ética do cuidado; Fenômeno religioso e o ser humano: Religião e questões de Gênero, étnico-raciais e Direitos Humanos; A dimensão religiosa, constitutiva do ser humano; Ser humano e transcendência; O sagrado e sua linguagem: mitos, símbolos e ritos; As concretizações históricas do fenômeno religioso: as religiões; Novos Movimentos Religiosos; Ciência, religião e ética.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA COOGAN, Michael D. (Org.). Religiões. História, tradições e fundamentos das principais crenças religiosas. São Paulo: Publifolha, 2007. CROATTO, José Severino. As linguagens da experiência religiosa. Uma introdução à fenomenologia da religião. 2. ed. São Paulo: Paulinas, 2004. GAARDER. Jostein; HELLERN, Victor; NOTAKER, Henry. O livro das religiões. São Paulo: Cia. das Letras, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AUGUSTO, Adailton Maciel (Org.). Ainda o sagrado selvagem. Homenagem a Antonio Gouvêa Mendonça. São Paulo: Paulinas, 2010. CEZARO, Rosa Assunta de (Org.). Culturas e diversidade religiosa na América Latina. 2. ed. São Paulo: EDIFURB, 2010. FRANCHINI, A. S.; SEGANFREDO, Carmen. As 100 melhores histórias da mitologia. Deuses, heróis, monstros e guerra na tradição greco-romana. 7. ed. Porto Alegre: L&PM, 2005. PARTRIDGE, Christopher. Enciclopédia das Novas Religiões. Novos movimentos religiosos, seitas e espiritualidades alternativas. Lisboa: Verbo, 2004. SMITH, Wilfred Cantwell. O sentido e o fim da religião. São Leopoldo: Sinodal, 2006.
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DISCIPLINA: METODOLOGIA DE ENSINO DOS ESPORTES EMENTA Abordagem teórico-prática dos procedimentos inerentes ao processo de ensino-aprendizagem aplicado aos esportes nas suas diferentes formas de expressão. Estudo dos conceitos básicos relacionados com os processos pedagógicos, bem como das metodologias aplicáveis no processo ensino-aprendizagem, considerando os temas transversais próprios da prática esportiva. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GRECO, P. J.; BENDA R. N. Iniciação Esportiva Universal 1. Da aprendizagem motora ao treinamento técnico. Minas Gerais: Editora da UFMG, 1998. GRECO, P. J. Iniciação Esportiva Universal 2. Metodologia da iniciação esportiva na escola e no clube. Minas Gerais: Editora da UFMG, 2007. RILLER, S. R; SCAGLIA, A. J. Pedagogia do Esporte. Jogos coletivos de invasão. Phorte: 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PAES, R. R.; MONTAGNER, P. C.; FERREIRA H. B. Pedagogia do Esporte – Iniciação e treinamento em Basquetebol. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA - ADAPTADA EMENTA Educação física adaptada. Ensino-aprendizagem, desenvolvimento e desempenho motor de pessoas com necessidades especiais. Metodologia do ensino da atividade motora adaptada. Critérios de avaliação de pessoas com necessidades especiais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIEHL, Rosilene Moraes. Jogando com as diferenças: jogos para crianças e jovens com deficiência: em situação de inclusão e em grupos específicos. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Phorte, 2008. FRUG, Chrystianne Simões. Educação motora em portadores de deficiência: formação da consciência corporal. São Paulo: Plexus, 2001. GORLA, José Irineu; ARAÚJO, Paulo Ferreira de. Avaliação motora em educação física adaptada: teste KTK para deficientes mentais. São Paulo: Phorte, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DUMAZEDIER, Joffre. Sociologia empírica do lazer. São Paulo: Perspectiva; SESC, 1999. FREITAS, P. S. Noções sobre Educação Física e Esporte para pessoas portadoras de deficiência: uma abordagem para professores de 1º e 2º graus. Uberlândia: Gráfica Breda, 1997. PEDRINELLI. V. J. et.al. Educação Física e desportos para pessoas portadoras de deficiência. Brasília: MEC-SEDES. SESI-DN, 1994. SKLIAR, Carlos (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. 3. ed. Porto Alegre: Mediação, 2005. ____. Educação & exclusão: abordagens sócio-antropológicas em educação especial. 5. ed. Porto Alegre: Mediação, 2006.
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DISCIPLINA: ESTÁGIO PROFISSIONAL CURRICULAR III EMENTA Observação e análise de contexto. Atividades de planejamento. Prática profissional da Educação Física em unidades de saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. BARBANTI, Valdir J. et al. Esporte e atividade física: interação entre rendimento e qualidade de vida. Barueri, SP: Manole, 2002. POLLOCK, Michael L.; WILMORE, Jack H. Exercícios na saúde e na doença: avaliação e prescrição para prevenção e reabilitação. 2. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CANAVAN, Paul K. Reabilitação em medicina esportiva: um guia abrangente. São Paulo: Manole, 2001. MOLINARI, Bruno. Avaliação médica e física: para atletas e praticantes de atividades físicas. São Paulo: Roca, 2000. PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática, 2. ed. São Paulo: Cortez, 2001. PLOWMAN, Sharon A.; SMITH, Denise L. Fisiologia do exercício para saúde, aptidão e desempenho. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. WEINECK, Jürgen. Biologia do esporte. 7. ed. rev. e ampl. Barueri, SP: Manole, 2005. DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II EMENTA Fundamentos teóricos do Trabalho de Conclusão. Elaboração da monografia de aprofundamento de uma temática do curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CENTRO UNIVERSITÁRIO LA SALLE. Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos do Centro Universitário La Salle. Canoas, 2009. Disponível em: <http://academicos.unilasalle.edu.br /portal.php>. Acesso em: 24 Mar. 2011. FOLSCHEID, Dominique; WUNENBURGER, Jean- Jacques. Metodologia filosófica. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006. PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. 17. ed. Campinas, SP: Papirus, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa: pro-postas metodológicas. 18 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 34 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. As demais bibliografias serão escolhidas pelo aluno de acordo com o tema do trabalho.
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4.6 Metodologia
A metodologia utilizada pelo corpo docente do Unilasalle é caracterizada pela reflexão-ação-
reflexão, busca pela contextualização dos saberes, a reflexão dialógica, a investigação científica e a
articulação entre teoria e prática através das práticas interdisciplinares. Considera que a construção
do conhecimento deve se dar de forma participativa, interativa e dialógica, valorizando o aprender
contínuo através de um trabalho que promova a cooperação, o respeito mútuo, a tomada de
consciência, o empenho e a disposição para superar desafios.
Parte-se do princípio que o ato pedagógico requer um trabalho docente sistemático,
intencional e disciplinado. Considerando a concepção filosófica e pedagógica do Curso de Educação
Física para aplicação das metodologias de ensino, respeitamos as seguintes diretrizes:
a) Entendimento do currículo como um processo;
b) Concepção político-pedagógica crítico-reflexiva;
c) Concepção do ser humano como ser histórico-social, capaz de transformar a si mesmo e a
realidade;
d) Organização integrada das disciplinas e conteúdos;
e) Interdisciplinaridade;
f) Relação indissolúvel entre teoria-prática;
g) Aprendizagem significativa e transformadora;
h) Valorização dos conhecimentos prévios;
i) Formação docente qualificada.
O curso de Graduação em Educação Física possui disciplinas teóricas, teórico-práticas e
práticas além de desenvolver disciplinas na modalidade presencial e à distância. Em qualquer uma
destas modalidades, para que ocorra a aprendizagem, são necessários métodos de ensino adequados:
métodos ativos, que estimulem a ação e reflexão crítica do aluno, fazendo com que o próprio seja o
sujeito de sua aprendizagem e adquira autonomia na forma de “aprender a aprender”.
Com este enfoque, o curso de Graduação de Educação Física dispõe de metodologias
diversificadas para cada disciplina. Os métodos são vários e cada professor adota-os na medida em
que se ajustem aos objetivos da disciplina: discussão em grupo; pesquisas bibliográficas; pesquisas
laboratoriais, pesquisas de campo, seminários, estudos dirigidos; estudo livre; dramatização;
demonstração; exposição seguida de debates, aula expositiva e dialogada; emprego de novas
tecnologias de informação e comunicação; palestras e oficinas; saídas de campo; monitoriais;
elaboração e execução de projetos; e a participação das atividades complementares planejadas por
cada curso, entre outros. Em consonância com as atualizações metodológicas na área da educação, o
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uso de “podcasts”, vídeos, redes sociais e ambientes virtuais são utilizados quando adequados ao
auxilio do entendimento dos conteúdos propostos.
O século XX foi caracterizado por mudanças significativas no modo de vida da sociedade e
dentre as principais mudanças, observamos o desenvolvimento de novas tecnologias da informação
e comunicação. Em destaque, poderíamos citar a informática, desenvolvida pela criação dos
computadores; e da internet, criada a partir da evolução dos computadores e dos meios de
telecomunicações. A educação também esta em constante evolução e, desta forma, conectada a estas
mudanças observadas na sociedade. Observa-se que a Educação A Distancia (EAD) por suas
características de flexibilidade e interatividade atende com maior velocidade a construção de
conhecimentos nas Instituições que visam proporcionar a seus alunos a possibilidade, em situações
especificas, da possibilidade de um aprendizado com maior disponibilidade e ritmos de estudo
diferenciados, alem de eliminar barreiras de espaço e tempo, abrindo caminhos de formação a
pessoas que tenham dificuldades de deslocações ou de agenda para estudarem. Ainda estimula a
auto-aprendizagem, permitindo um desenvolvimento pessoal contínuo dos indivíduos, conferindo-
lhes maior autonomia e elimina o problema da dispersão geográfica dos alunos. Desta forma,
quando possível, desenvolvemos disciplinas nesta modalidade.
Consideramos que a participação ativa do aluno na sua aprendizagem se dá de várias formas.
Qualquer, porém, que seja o método de ensino selecionado, ele deve requerer do estudante a
recuperação do seu saber anterior, com a adição do novo saber, e principalmente o método de
ensino deve possibilitar uma ação reflexiva que leve o aluno a por em prática o seu novo saber, ou
seja, o saber anterior já superado pela ação-reflexão atual, capacitando-o a intervir na realidade,
transformando-a.
4.7 Estágio Curricular Supervisionado
O estágio curricular supervisionado tem a duração 300horas. O estágio é supervisionado e as
atividades desenvolvidas pelo estagiário devem ser pertinentes ao campo de conhecimento da
Educação Física e áreas correlatas, em atividades de pesquisa no desenvolvimento de processos que
envolvam os conhecimentos adquiridos durante o curso. Para o Curso de Bacharelado em Educação
Física do Unilasalle as disciplinas de Estágio estão sub-divididas em três ênfases, abordando os
campos de atuação profissional do nosso egresso. São eles:
- Estágio Profissional Curricular I- Baseia-se nos princípios teóricos e práticos do
Treinamento Físico, em relação às capacidades condicionantes e coordenativas e sua aplicabilidade
no exercício físico direcionado à iniciação da prática esportiva, com 100 horas/aula.
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- Estágio Profissional Curricular II- Contempla as diferentes possibilidades de abordagens e
experiências em academias e clubes como: natação, hidroginástica, ginástica aeróbica, ritmos
coreografados, ginástica localizada, step training, flexibilidade, alongamento e relaxamento,
musculação, seus conceitos e implicações em diversos aspectos, com 100 horas/aula.
- Estágio Profissional Curricular III- Observação, co-atuação e atuação no contexto da saúde,
desafios colocados para a organização e planejamento da assistência na prática cotidiana dos
espaços voltados para à saúde e a reabilitação, com 100 horas/aula
O estágio é supervisionado por um professor do curso de Educação Física do Unilasalle, que
acompanhará as atividades do estagiário, orientando-o para a observação das atividades realizadas
no ambiente do estágio; no planejamento das atividades; na realização e na elaboração do relatório
de estágio, que deve ser feito no semestre em curso da disciplina. As atividades realizadas deverão
ser registradas no local de estágio e serem supervisionadas pelo professor orientador em um
cronograma de horários agendados para este fim.
Para que as atividades realizadas no local de estágio sejam validadas, o aluno estagiário
deverá:
a) Informar o professor supervisor e o setor de estágios sobre o local escolhido para realizar o
estágio e encaminhar a documentação solicitada pelo Setor de estágio para firmar o compromisso
entre o Unilasalle e a instituição onde o acadêmico realizará o estágio;
b) Participar de encontros coletivos e de encontros individuais de orientação e
acompanhamento do estágio;
c) Realizar o registro das atividades de planejamento e desenvolvimento de ações durante o
estágio e apresentar um Relatório Final a ser entregue até 10 (dez) dias antes do último dia letivo do
semestre em que está estagiando;
d) O estágio supervisionado é avaliado mediante a indicação de conceito único, de 0 a 10,
sendo exigido para aprovação a nota mínima de 6,0.
4.8 Estágio não Obrigatório
É o estágio desenvolvido como atividade opcional pelos acadêmicos.
A Lei nº 11.788/08 que dispõe sobre o estágio não obrigatório de estudantes destaca que:
§ 2º Estágio não obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga
horária regular e obrigatória. Esta modalidade de prática profissional se caracteriza por:não criar
vínculo empregatício de qualquer natureza; possuir carga horária de 6 horas diárias e 30 horas
semanais (para estudantes do ensino superior, da educação profissional de nível médio e do ensino
médio regular); ter duração que não exceda 2 anos, exceto quando se tratar de estagiário com
48
deficiência; ser facultativo recebimento de bolsa ou outra forma de contraprestação que venha a ser
acordada, bem como a do auxílio transporte; ser assegurado ao estagiário, sempre que o estágio
tenha duração igual ou superior a 1 (um) ano, período de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado
preferencialmente durante suas férias escolares; aplicar ao estagiário a legislação relacionada à
saúde e segurança no trabalho, sendo sua implementação de responsabilidade da parte concedente
do estágio.
No caso do curso de Educação Física- Bacharelado, a supervisão dos estágios não obrigatórios
é feita pelo Coordenador do Curso, considerando que as atividades desenvolvidas sejam
compatíveis com a formação profissional do Bacharel de Educação Física, de modo a garantir o
caráter educativo e de formação profissional para o acadêmico estagiário.
4.9 Atividades Complementares
Constituem-se em atividades que, a partir do eixo fundamental do currículo, propiciem
experiências teórico-práticas que permitam a flexibilização do mesmo. Assim, devem contemplar a
articulação entre ensino, pesquisa e extensão, assegurando seu caráter interdisciplinar em relação às
diversas áreas do conhecimento.
Essas atividades estão cada vez mais presentes no dia-a-dia acadêmico e possibilitam a
aproximação dos alunos com os conteúdos práticos, além de enriquecer o currículo pessoal e
profissional dos estudantes. As atividades complementares contribuem para a formação cidadã e o
aperfeiçoamento profissional. Os estudantes exercitam a teoria e a prática e têm a oportunidade de
manter contato com o mercado de trabalho, com a comunidade, com pessoas de diferentes culturas e
níveis sociais. A criatividade, a autonomia e a liderança são freqüentemente exercitadas pelos
estudantes quando estão inseridos nas atividades complementares. Essas também ajudam o aluno a
desenvolver sua autonomia, por meio de novas experiências acadêmicas e de relacionamentos. Por
outro lado, a instituição ajuda a expandir o horizonte intelectual dos alunos. Isso aumenta as
possibilidades de sucesso do jovem tanto na vida profissional quanto na vida pessoal.
Essas atividades podem se vistas como estratégia didática para garantir a já citada interação
teoria-prática e seguem as Diretrizes Curriculares do Curso e as normas estabelecidas pela
Instituição. Orientam-se, desta maneira, a estimular a prática de estudos independentes, transversais,
opcionais, de interdisciplinaridade, de permanente e contextualizada atualização profissional
específica, sobretudo nas relações do mundo do trabalho, estabelecidas ao longo do curso,
notadamente integrando-se às diversas peculiaridades regionais e culturais.
As atividades complementares devem ser desenvolvidas tendo em vista a formação do
bacharel propiciando uma complementação de sua postura de estudioso e pesquisador,
49
integralizando o currículo. No Curso de Educação Física - Bacharelado fazem parte da carga horária
total do currículo, perfazendo um total de 120 horas.
4.10 Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de curso encontra-se organizado em duas disciplinas de 60h/aula
cada. No Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) o acadêmico elabora o projeto, organizando
parte do referencial teórico, as metodologias que serão empregadas, bem como o tipo de trabalho
que será desenvolvido no Trabalho de Conclusão de Curso II ( TCCII). No Trabalho de Conclusão
de Curso II (TCC II) o projeto é consolidado e os resultados são apresentados atendendo as
especificidades de cada área dos cursos de acordo com o Plano de Ensino. O Trabalho a ser
desenvolvido nas duas disciplinas de TCC deve ter caráter investigativo.
No TCC I o acadêmico é acompanhado pelo professor responsável pela disciplina.
A disciplina de TCC II é coordenada pelo Coordenador do curso e cada aluno recebe
orientação de um professor lotado no curso de Educação Fíosica ou outro professor do Unilasalle
escolhido em comum acordo com a Coordenação de Curso.
A avaliação da monografia de TCC II é realizada pelo professor orientador através de nota
única, definida até o final do semestre, de acordo com os critérios estabelecidos no formulário de
avaliação de TCC II, fornecido pela Coordenação de Curso no Início do Semestre, e seguindo as
observações debatidas com demais professores orientadores.
Para aprovação nas disciplinas de TCC I e II os acadêmicos devem alcançar nota final igual ou
superior a 6,0 (seis). Não estão previstos Exercícios Domiciliares para as disciplinas de TCC I e II.
As disciplinas de TCC I e TCC II além de terem conteúdo fixado no projeto pedagógico,
possuem regulamentação própria, contendo critérios, procedimentos e mecanismos de avaliação e
diretrizes técnicas relacionadas à sua elaboração. Essa regulamentação segue as Diretrizes
Curriculares do Curso e as normas estabelecidas pela Instituição (Res. CA 433/2013).
4.11 Avaliação do Curso
PROAVI
O Programa de Avaliação Institucional - PROAVI tem como objetivo principal a constituição
de uma base de dados de caráter avaliativo que subsidie o Unilasalle no alcance da excelência
acadêmica, qualificação pedagógica, eficiência administrativa e sustentabilidade financeira, como
forma de consolidar processos de acompanhamento regular e sistemático de preservação,
atualização e aprimoramento de sua Missão Educativa destinada ao Ensino Superior.
50
A aplicação dos instrumentos de avaliação junto à comunidade acadêmica justifica-se pela
necessidade de avaliar a percepção de qualidade dos serviços prestados pela instituição, bem como
identificar o nível de satisfação da comunidade acadêmica Lassalista e propor melhorias.
Por outro lado pretende-se sensibilizar a comunidade acadêmica para a importância de
desenvolver um processo contínuo e sistemático de avaliação crítica e autocrítica em todos os
segmentos institucionais, no intuito de:
fornecer elementos para a qualidade da ação direcionada ao Ensino Superior;
construir, manter e divulgar uma base de dados institucionais como subsídio permanente
para o planejamento e a avaliação a curto, médio e longo prazo, tendo por base os indicadores de
eficiência, eficácia, relevância social e acadêmica dos programas, projetos e ações de ensino,
pesquisa e extensão;
gerar dados com qualidade, examinando-os com competência e interpretando as lições e
implicações de políticas procedentes de melhoria dos padrões de qualidade e de equidade, redução
das desigualdades e democratização da gestão dos processos e práticas educativas destinadas ao
Ensino Superior;
implantar uma dinâmica avaliativa processual e cíclica que potencialize a construção
coletiva, o trabalho e a participação consciente de toda a comunidade acadêmica, incluindo
dirigentes, docentes, funcionários (as), estudantes, egressos e sociedade civil no processo de
avaliação;
imprimir um caráter formativo ao ato avaliativo que leve à reflexão crítica e à ação criativa,
principalmente dos órgãos colegiados, identificando potencialidades e avanços, fragilidades,
equívocos e carências, com vistas ao aprimoramento do desempenho institucional;
estimular o diálogo, a participação coletiva e a interação grupal nos processos avaliativos,
como forma de repensar a operacionalização das dinâmicas processuais interna e externa;
impulsionar movimentos críticos e criativos de autocrítica em torno de pressupostos, diretrizes,
objetivos e metas comuns, auxiliando na reorganização dos currículos, rituais e rotinas
administrativas e acadêmicas.
Os resultados referentes à aplicação do instrumento são analisados através de software
estatístico específico para tratamento e análise dos dados, o SPSS.
O método aplicado constitui-se de um processo de construção coletiva, com a participação de
toda comunidade acadêmica. Promover um processo compartilhado de produção de conhecimento
sobre os diferentes segmentos que integram o Unilasalle - Canoas/RS, tornado possível à revisão e o
aperfeiçoamento dos documentos de políticas administrativas e acadêmicas nos níveis de graduação,
51
pós-graduação, pesquisa e extensão; melhor qualificar o processo que temos referente à
autoavaliação.
Os resultados da avaliação são gerados em meio eletrônico e divulgados através de relatórios à
Reitoria e Pró-reitorias e aos Coordenadores de Curso para juntamente com seus docentes propor
intervenções e melhoria no processo de ensino.
O curso será avaliado através dos instrumentos abaixo
Avaliação institucional (prevista no PDI e aplicada anualmente pela CPA; o relatório dos
resultados é encaminhado ao coordenador para correção dos desvios).
Resultados das avaliações realizadas pelos alunos nas disciplinas.
Resultados das avaliações externas executadas pelo MEC.
Auto-avaliação dos professores.
ENADE
O Exame Nacional de Desempenho do Estudante integra o Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior – SINAES, e tem como objetivo contribuir para a avaliação dos cursos de
graduação por meio da verificação das competências, habilidades e conhecimentos desenvolvidos
pelos estudantes em sua formação, em consonância com características do perfil profissional da
área. Um curso bem avaliado demonstra a qualidade do ensino ministrado e ao mesmo tempo
beneficia o aluno que vai para o mercado de trabalho com uma boa referência do local onde
estudou. Um bom resultado no ENADE além de fortalecer o curso é uma demonstração de
compromisso social com a comunidade acadêmica.
A avaliação do desempenho dos estudantes com relação aos conteúdos programáticos
previstos nas diretrizes curriculares dos cursos de graduação, o desenvolvimento de competências e
habilidades necessárias ao aprofundamento da formação geral e profissional, e o nível de
atualização dos estudantes com relação à realidade brasileira e mundial, integram o Sinaes,
juntamente com a avaliação institucional e a avaliação dos cursos de graduação. O ENADE é
componente curricular obrigatório.
Tendo em vista o acima exposto, o curso precisa preparar o acadêmico para sua participação
no Exame Nacional de Curso, destacando que o seu bom desempenho demonstra a qualidade do
ensino oferecido, e que é alcançada através do envolvimento dos docentes do curso em ações e
práticas que conduzam a um nível de excelência. Portanto são ações específicas do curso
contemplar nos planos de ensino, bem como nos instrumentos de avaliação a metodologia utilizada
no ENADE.
52
4.11.1 Avaliação do Processo Ensino-aprendizagem
A avaliação do aproveitamento é concebida como parte essencial e integrante do processo de
ensino-aprendizagem e envolve procedimentos sistemáticos e cumulativos de apuração do
desempenho manifestado pelo acadêmico em relação a conhecimentos, habilidades e competências
exigidos para o conhecimento e intervenção na realidade, para o exercício profissional e científico e
para a formação e a educação integral e continuada. A proposta de avaliação do processo ensino-
aprendizagem atende ao prescrito no Regimento do Unilasalle, sendo realizada semestralmente, por
disciplina, incidindo sobre o aproveitamento e a assiduidade.
Os resultados do aproveitamento são expressos sob a forma de notas que variam de 0 (zero) a
10 (dez), com intervalos de 0,1 (um décimo), sendo exigida, no mínimo, a média 6,0 (seis) para fins
de aprovação. Este resultado é expresso através da média aritmética de dois graus (G1, G2),
correspondentes aos bimestres do período letivo, com substituição do grau menor, quando necessário.
A avaliação da assiduidade compreende a verificação do índice de freqüência do acadêmico às
atividades presenciais, nelas incluídas aulas, seminários, conferências e demais trabalhos correlatos
com a disciplina e indicados pelo docente. A freqüência mínima exigida para a aprovação é de 75%
(setenta e cinco por cento) do total de horas letivas definidas no Calendário Acadêmico.
As modalidades excepcionais de cumprimento de disciplina ou atividade curricular, na forma
de Regime Especial de Aprendizagem, Regime de Exercícios Domiciliares ou Tutoria, observam os
requisitos legais pertinentes e obedecem a critérios e a condições estabelecidos pelo Colegiado do
Curso e a normas complementares.
Em relação específica ao Curso de Educação Física para a avaliação do processo ensino-
aprendizagem, o colegiado respeitando as diretrizes institucionais sobre avaliação promove de
acordo com a sua disciplina e necessidade as seguintes avaliações: provas objetivas e/ou descritivas
com algumas questões no formato do Enade, apresentação de trabalhos, avaliação de aulas prática
ministradas pelos próprios alunos visando um processo de ensino-aprendizagem mais efetivo,
inclusive visando situações do cotidiano do futuro profissional de Educação Física Bacharelado. O
colegiado também promove seminários como processo de avaliação para proporcionar uma maior
discussão com os assuntos pertinentes a área de atuação. Elaboração de artigos em formato
científico como processo avaliativo com enfoque em pesquisa.
4.11.2 Ensino a distância – EAD
De acordo com legislação vigente, no Curso de Educação Física - Bacharelado, as atividades
de ensino se articulam em torno de metodologias que envolvem o uso dos recursos de apoio às
53
atividades a distância, viabilizando a exposição de conteúdos, leituras críticas, fóruns de discussão,
bate-papo e elaboração de trabalhos individuais e em grupo. As disciplinas, nesta modalidade, se
utilizam de ambientes virtuais de aprendizagem (Moodle). Iniciam com encontros virtuais
síncronos, onde o professor responsável pela disciplina apresenta o plano do trabalho, bem como os
objetivos da mesma, a instrumentalização do aluno no ambiente virtual de aprendizagem e inicia a
apresentação de conteúdo. Cada disciplina será ministrada seguindo a seguinte metodologia:
Semanalmente o professor realizará uma aula virtual da sua disciplina, disponibilizando
materiais didáticos em diferentes mídias (textos, áudios e/ou vídeos);
Em datas previamente agendadas, o professor se reunirá “virtualmente” com os alunos,
interagindo com eles via bate-papo e/ou videoconferência. Neste encontro, serão discutidas as
atividades e os conteúdos apresentados na semana. Esta atividade será coordenada pelo professor da
disciplina, que terá a assessoria de um tutor;
Como parte da avaliação da disciplina o professor proporá atividades no ambiente virtual
bem como discussões via fóruns de debates sobre os assuntos tratados no período;
Além destas atividades, entre um encontro e outro, o aluno poderá interagir com o
professor ou tutor, através do uso do correio do ambiente virtual;
Para questões técnicas, como por exemplo, dúvidas no acesso ao ambiente virtual, o aluno
também poderá ligar para o setor de EAD do Unilasalle.
No final de cada disciplina em EAD será realizada uma avaliação presencial. Essa avaliação
poderá consistir em provas e/ou apresentação de trabalhos conforme definido no plano de ensino da
disciplina.
4.12 Núcleo de apoio ao docente
O Núcleo de Apoio Pedagógico - NAP, conforme Resolução de Reitoria nº 046/2006 tem
como objetivo de assessorar à Pró-reitoria Acadêmica na dinamização dos processos e práticas
pedagógicas para que essas sejam consoantes com os princípios institucionais e com a Proposta
Educativa Lassalista.
São atribuições do NAP:
a) atuação conjunta com outros segmentos da IES fomentando um clima institucional que
reflita a inspiração e vivência cristão-lassalistas;
b) a coordenação do Processo de Seleção e de Ingresso de docentes;
c) a recepção e o acompanhamento sistemático dos novos docentes;
54
d) contribuição para que as relações interpessoais sejam facilitadoras do surgimento do bem-
estar docente, favorecendo a assunção e comprometimento com a identidade lassalista;
e) desenvolvimento de ações que auxiliem os docentes do Centro Universitário La Salle-Unilasalle
nas questões relativas às dimensões didático-pedagógicas, primando pelo desencadeamento de políticas e
práticas consoantes com os princípios filosóficos lassalistas e institucionais;
f) assessoramento aos coordenadores de cursos nos processos de: (re)construção de práticas
gestoras consoantes com os princípios filosóficos lassalistas e institucionais;
g) acompanhamento e formação continuada de professores do Unilasalle, buscando assegurar
a proposição de espaços que contemplem as dimensões de formação pessoal e profissional;
h) coordenação do processo de seleção de profissionais para integrarem o corpo docente da
instituição;
i) Planejamento e organização dos processos de formação continuada de professores e
j) Coordenação do programa institucional do ENADE.
4.13 Núcleo de apoio ao discente
O Núcleo de Apoio ao Estudante – NAE tem como finalidade acompanhar os acadêmicos
tanto em situações individuais quanto coletivas que possam influenciar no seu desempenho
acadêmico, garantindo sua permanência, bem como a sua orientação profissional. Os principais
serviços oferecidos à comunidade acadêmica são:
Adaptar o acadêmico ao ambiente universitário;
Oferecer alternativas para conduzir a permanência do acadêmico na instituição, sem que
haja a interrupção da matrícula;
Disponibilizar Programas de Nivelamento com realização de oficinas gratuitas de
orientação às dificuldades de aprendizagem nas áreas de português, matemática e informática.
O Unilasalle oferece três programas de nivelamento:
a) Competência textual em língua portuguesa: tem como objetivo auxiliar os acadêmicos
ampliar conhecimentos e desenvolver habilidades conceituais na área de língua portuguesa,
qualificando os acadêmicos ingressantes para melhor aproveitamento em seus cursos;
b) Ressignificando conceitos matemáticos básicos: tem como objetivo auxiliar os
acadêmicos em conhecimentos básicos e desenvolver habilidades conceituais na área de
matemática, qualificando os acadêmicos ingressantes para melhor aproveitamento em seus cursos;
c) Competência em informática tem como objetivo auxiliar os acadêmicos auxiliar os
acadêmicos em conhecimentos básicos e habilidades conceituais em informática.
55
Proporcionar Programas de Monitoria para auxiliar o corpo discente nas dificuldades de
ensino-aprendizagem em disciplinas específicas.
A monitoria possui duas modalidades: a monitoria de acompanhamento acadêmico (3 horas
semanais) e a monitoria de laboratório (6 horas semanais), e tem reconhecimento como atividade
complementar. Os monitores são selecionados anualmente através de edital público no site do
Unilasalle. Além destas modalidades, foi criada a figura do monitor voluntário, que pode exercer a
monitoria de acompanhamento acadêmico, laboratório ou em projetos didático-pedagógicos.
Disponibilizar Orientação Profissional possibilitando a reflexão sobre a escolha da
profissão aos acadêmicos que queiram repensar o curso em andamento;
Proporcionar Assistência Psicossocial, um espaço destinado aos acadêmicos com
necessidade de serem ouvidos, acolhidos e orientados (situações emocionais que estejam
dificultando o seu desempenho).
Achados e Perdidos
O Serviço de Achados e Perdidos possui uma estrutura para guarda dos pertences perdidos no
Campus.
A retirada do material deve ser feita pelo proprietário, através da apresentação de documento e
assinatura de protocolo de entrega e recebimento. O tempo de guarda dos pertences no campus é
durante o semestre em que o mesmo foi localizado e entregue no setor, caso o responsável não o
procure até o término do semestre, os pertences são doados para instituições de caridade
conveniadas com o Unilasalle.
Central de Relacionamento
A Central de Relacionamento tem por finalidade atender as ligações recebidas no telefone
geral da instituição, sejam de acadêmicos, docentes, colaboradores ou comunidade, com o objetivo
de estreitar o relacionamento da instituição com os acadêmicos e comunidade, promovendo um
atendimento com clareza, agilidade e qualidade, garantindo a satisfação dos clientes.
Ouvidoria
A Ouvidoria tem como objetivo oportunizar ao usuário da instituição o registro da suas
sugestões, elogios, críticas ou reclamações. Garantir o encaminhamento dos registros através de um
processo ético que estabeleça oportunidades de melhoria. As manifestações podem ser registradas
pessoalmente, por e-mail ou por telefone.
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Suporte Acadêmico
O Suporte Acadêmico tem como objetivo atender os Docentes do Unilasalle seja
presencialmente na retirada de materiais, por e-mail, telefone ou em sala de aula, primando pela
excelência no atendimento e garantindo a satisfação dos mesmos.
5 INSTALAÇÕES GERAIS 5.1 Sala de professores e sala de reuniões
O Unilasalle entende que um bom ambiente de trabalho favorece a qualidade do ensino, por
isso, pensando no bem-estar dos seus professores, a Instituição equipou duas salas destinadas ao seu
descanso e trabalho individual ou em grupo. Essas salas estão situadas, uma no andar térreo do
prédio 5 e outra no andar térreo do prédio 15. Ambas são salas espaçosas, com excelente iluminação
natural e artificial, bem como ótimas condições de aeração e ventilação.
As salas dos professores contam com mobília adequada ao descanso a aos trabalhos, como:
sofás, cadeiras, mesas com capacidade para quatro ou seis professores, máquinas de café,
condicionadores de ar, murais, armários e escaninhos, mesas com garrafas térmicas para o café,
computadores, com acesso à internet, impressoras. Anexo às salas dos professores encontram-se
dois conjuntos de sanitários, masculino e feminino. As condições de conservação e limpeza, tanto
do espaço físico, como do mobiliário e equipamentos são excelentes.
5.2 Gabinetes de trabalho para professores
Todos os Cursos do Unilasalle possuem gabinetes para os Coordenadores. Esses gabinetes que
servem para atendimento aos alunos estão localizados no 2º e 3º andar do prédio 5. Estão equipados
com mesas e cadeiras, computadores, com acesso à internet, armários e quadro mural. Todos
possuem condicionador de ar e excelentes condições de luminosidade, ventilação e aeração. A
conservação e limpeza dos gabinetes também podem ser consideradas ótimas.
Apesar de não possuir gabinetes individuais para professores, a Instituição destina algumas
salas que podem ser utilizadas para atendimento aos alunos e para pequenas reuniões. Estas salas
situam-se no 2º e 3º andar do prédio 5 e contam com uma mesa de reuniões, cadeiras, ar
condicionado, quadro branco e multimídia.
57
5.3 Salas de aula
O Unilasalle possui dois tipos de salas de aula: as maiores que comportam até 50 alunos e as
pequenas, com capacidade para 15 alunos que são utilizadas para turmas menores, de TCC,
Estágios, ou até para atendimento a pequenos grupos. Todas as salas são amplas, bem arejadas e
bem iluminadas, possuem mobiliário adequado que se constitui de mesas e cadeiras individuais.
Todas as salas do prédio 1 possuem datashow, quadro branco, tela de projeção, acesso à internet e
ventiladores. As salas do prédio 15 além de todos esses itens também possuem uma televisão. As
salas do 3º andar do prédio 8 possuem bancadas e cadeiras estofadas, além de datashow, tela de
projeção e quadro branco. As demais salas do prédio 8 possuem apenas o material convencional e
ventiladores. Quando os professores destas salas precisam de datashow, utilizam os do apoio.
5.4 Laboratórios
5.4.1 Laboratório de Informática
5.4.1.1 Acesso dos docentes a equipamentos de informática e à rede Os docentes têm acesso aos equipamentos de informática através de 9 laboratórios que são
utilizados nos três turnos, de segunda a sexta-feira e sábados pela manhã e tarde. A Instituição
dispõe de 9 laboratórios de informática exclusivamente para aulas (305-1-Lab01, 306-1-Lab02, 307-
1-LabA, 308-1-LabC, 309-1-Lab03, 310-1-Lab04, 311-1-Lab05, 312-1-Lab06, 408-1-Lab07).
(Prédio 1/ 3º e 4º andar).
Para a utilização dos laboratórios de informática e rede wireless os professores deverão
efetuar cadastro no domínio ACADEMICO dirigindo-se ao setor de TI. Toda utilização será
realizada através de agendamento prévio para as disciplinas com alocação fixa semestral, mediante
necessidade das Coordenações de Cursos.
As reservas para uso dos laboratórios de informática no decorrer do semestre (uso esporádico)
serão realizadas somente pelo professor, com acesso através do “Portal do Professor”. Conforme as
normas do LABIN. Em caso de dúvidas, consultar o manual que está disponível no próprio Portal
ou pelo e-mail, [email protected].
O ingresso nos laboratórios de aula será permitido somente com a presença do professor da
respectiva turma sendo expressamente proibido sair e deixar alunos sozinhos no laboratório. Não é
permitida ao professor a instalação de jogos e software nos laboratórios. As solicitações para
instalação de software (licenciados (licença adquirida pelo Unilasalle), freeware / shareware)
devem ser realizadas apenas por professores com antecedência de no mínimo 48 horas. O professor
58
que necessitar utilizar notebook ao término da atividade deverá conectar o microcomputador que foi
desinstalado da rede, observando o cumprimento dessa norma também pelos alunos.
5.4.1.2 Acesso dos alunos a equipamentos de informática
Os alunos têm acesso aos equipamentos de informática através de 10 laboratórios que são
utilizados nos três turnos, de segunda a sexta-feira e sábados pela manhã e tarde. A Instituição
dispõe de 9 laboratórios de informática exclusivamente para aulas (305-1-Lab01, 306-1-Lab02, 307-
1-LabA, 308-1-LabC, 309-1-Lab03, 310-1-Lab04, 311-1-Lab05, 312-1-Lab06, 408-1-Lab07).
Os alunos também dispõem de 1 laboratório de uso individual nos três turnos, que situa-se na
sala 313-1. Essa sala possui 37 computadores, todos possuem gravador de CD e DVD- DL entrada
USB para uso de notebook, palmtop, pen driver, câmera digital e demais mídias necessárias para o
trabalho acadêmico. Também dispõem de 2 computadores conectados a dois scanners para capturar
imagens e textos pertinentes aos seus trabalhos, assim como o software Virtual Vision para atender
aos alunos com necessidades educativas especiais. Além de contar com a rede wireless que abrange
todo o Campus.
Os computadores possuem as seguintes configurações de hardware:
Laboratórios 01, 02, 03, 04, 05, 06, 07: Dell Optiplex 390 – Processador Intel Core i3, HD
de 250GB; 4GB de Memória Ram; Placa de vídeo integrada, teclado(em português) e
mouse(óptico) USBs, gravador e leitor de CD/DVD, Monitor LCD de 19" Widescreen.
Laboratórios A e C: Dell Optiplex 380 – Processador Intel Core 2duo, HD de 250GB; 4GB
de Memória Ram; Placa de vídeo integrada, teclado(em português) e mouse(óptico) USBs; gravador
e leitor de CD/DVD, Monitor de LCD de 17”.
Laboratório de Uso Individual: Lenovo ThinkCentre - Processador AMD64, HD de 80GB,
1GB de Memória Ram, Placa de vídeo integrada, teclado(em português) e mouse(óptico) USBs;
gravador e leitor de CD/DVD, Monitor de LCD de 17”.
Para as aulas, são sete laboratórios com 20 computadores cada e dois laboratórios com 18
computadores, sendo que todos possuem gravador de CD e DVD e entrada USB.
O ingresso nos laboratórios de aula é permitido somente com a presença do professor da
respectiva turma. O Laboratório de Uso Individual só é permitido perante a apresentação da carteira
estudantil ou documento de identificação contendo número de matrícula. Qualquer acesso aos
equipamentos do laboratório se dá, única e exclusivamente, através de senha pessoal, que também o
habilita a utilizar a rede wireless.
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Os alunos podem realizar seus trabalhos acadêmicos através dos inúmeros softwares,
aplicativos, linguagens e demais ferramentas computacionais instaladas nos laboratórios, podem
utilizar a Internet para elaborar pesquisas com fins educacionais e podem usar os serviços de correio
eletrônico.
Todos os alunos têm acesso à Internet e à rede do LABIN. O acesso à Internet é ilimitado,
respeitando-se as normas de utilização dos laboratórios de informática que estão em consonância
com a Resolução da Reitoria Nº 003/2002 de 29 de julho de 2002, que “define políticas, normas e
procedimentos que disciplinam a utilização dos equipamentos, recursos e serviços de informática do
Unilasalle”. Essas normas estão disponíveis no site do LABIN: http://www.labin.unilasalle.edu.br.
Cada aluno possui uma senha que lhe dá acesso a um espaço no servidor, redimensionado a
cada início de semestre de acordo com a quantidade de alunos matriculados, onde o aluno pode
armazenar seus arquivos durante o semestre: pasta de uso pessoal/Home Director. Também são
disponibilizadas cópias de CDs para os alunos quando necessário. O LABIN também dispõe de um
diretório temporário (T:/), que serve para compartilhar arquivos entre os alunos.
Os professores também podem utilizar o Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle, como
suporte para as aulas presenciais e como uma alternativa para disponibilizar material e se comunicar
com os alunos.
5.4.1.3 Software – Labin
É política da instituição a disseminação do uso de software livre. Embora todos os
computadores possuam sistema operacional Windows, em alguns laboratórios utiliza-se também o
Linux. A descrição dos softwares instalados em cada laboratório está disponível no site do LABIN:
http://www.labin.unilasalle.edu.br/laboratorios.htm.
Alguns cursos possuem softwares específicos (licenciados), conforme segue:
Contábeis: Account e RADAR.
Computação - Licenciatura: software de autoria Imagine.
Geografia – Idrisi Taiga
Matemática: Maplle 11
5.4.1.4 Recursos audiovisuais e multimídia
Com a finalidade de proporcionar aos docentes um melhor desenvolvimento de suas práticas
pedagógicas, o Unilasalle dispõe de projetores de multimídia, acompanhado de TV29”, DVD’s
acompanhado de TV29”, mini systems, computadores.
60
A Instituição conta com três auditórios equipados e um salão de atos com capacidade para 530
pessoas para a realização de formaturas, palestras, seminários e encontros programados pelos
cursos.
5.4.2 Laboratórios Especializados
Espaço Físico
O Centro Universitário La Salle possui amplas instalações que favorecem ao curso de
Educação Física-Bacharelado. Cada área do conhecimento tem garantidos espaços bem estruturados
e em permanente qualificação. Tais como:
a) Salas de aula: o planejamento de salas de aula tem como padrão a turma de 1º semestre
composta de 60 alunos.
b) Instalações administrativas: estão distribuídas por todo o campus e compõem tanto os
serviços administrativos da Instituição quanto o serviço administrativo de apoio à atividade
acadêmica.
c) Instalações para docentes.
d) Instalações para coordenações de curso.
e) Auditório / salas conferência.
f) Salão de Atos.
g) Protocolo e secretaria: comuns ao Centro Universitário La Salle.
O serviço de manutenção e conservação das instalações físicas inclui as rotinas de limpeza, as
rotinas de manutenção e as obras de melhoria e investimentos, bem como a manutenção e
conservação dos equipamentos, com o objetivo de proporcionar à comunidade acadêmica, um
ambiente favorável em termos de higiene e conservação.
5.4.2.1 Laboratório de Anatomia
O laboratório de Anatomia humana fica localizado na sala 426 do prédio 1 e possui uma área
de 127,30m² com iluminação natural e artificial e ventiladores de teto. Possui manutenção e
conservação permanentes. O laboratório é utilizado por, no máximo, 30 alunos por turma. O espaço
é dimensionado em 4 ambientes:
- sala com armários para guarda do material pessoal dos alunos;
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- sala de aula propriamente dita;
- sala do técnico do laboratório e de alguns materiais para uso em aula;
- sala de depósito de peças anatômicas.
O laboratório dispõe também de tanque para armazenamento de cadáveres e mesas para
transporte e dissecação. O serviço de limpeza mantém o laboratório em excelentes condições.
Equipamentos
O laboratório de Anatomia possui os equipamentos necessários ao desenvolvimento de
práticas tais como: tanque para conservação de cadáveres, instrumental para dissecação, peças
acrílicas, peças anatômicas, ossos e cadáveres em quantidades adequadas para o funcionamento de
um laboratório de Anatomia, que atende à demanda das disciplinas oferecidas pela Instituição.
O laboratório possui equipamentos de segurança: lava-olhos, luvas, óculos, aventais e
máscaras.
Serviços
O laboratório possui horário de funcionamento nos três turnos e está disponível para uso
extra-classe. Há um técnico qualificado para acompanhamento e auxílio na utilização do espaço.
Além das aulas ministradas no laboratório, os alunos utilizam o espaço e os materiais em horários
de estudo, que são oferecidos a eles com auxílio de monitores da disciplina.
Atualmente o laboratório tem três monitores. Todos os monitores foram selecionados
mediante prestação de provas a partir de um edital de seleção de monitores.
O Laboratório possui regras básicas de segurança, em documento específico, conforme
normas do Manual de Regras Básicas de Segurança para Laboratórios.
5.4.2.2 Laboratório de Bioquímica e Fisiologia
Espaço Físico
O Laboratório de Bioquímica e Fisiologia consiste em um espaço multidisciplinar voltado
para o ensino. É de uso compartilhado entre os cursos do Unilasalle e tem como objetivo dar suporte
ao processo de ensino-aprendizagem teórico-prático a ser utilizado pelos professores e alunos.
O laboratório está localizado na sala 626 do prédio 1. Tem uma área de 126,44m² com
iluminação natural e artificial e ventiladores de teto. As turmas são constituídas de 20 alunos, no
máximo. Possui manutenção e conservação permanentes. O serviço de limpeza mantém o
laboratório em excelentes condições.
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Equipamentos
O laboratório de Bioquímica e Fisiologia possui os equipamentos necessários ao
desenvolvimento de práticas em quantidades adequadas para o funcionamento de um laboratório,
que atende à demanda das disciplinas oferecidas pela Instituição.
Serviços
O laboratório possui horário de funcionamento nos três turnos e está disponível para uso
extra-classe. Existem técnicos qualificados para acompanhamento e auxílio na utilização do espaço.
O Laboratório possui regras básicas de segurança, em documento específico, conforme
normas do Manual de Regras Básicas de Segurança para Laboratórios.
5.4.2.3 Complexo Esportivo
Espaço Físico
O UNILASALLE dispõe de uma ampla e moderna área para o desenvolvimento de atividades
de ensino, pesquisa e extensão relacionadas ao curso de Educação Física. A estrutura é composta
por vários espaços específicos:
- Centro Poliesportivo localizado no prédio 15, possui uma área de 4.600 m². Foi inaugurado
no início do período letivo de 2008 e conta com três quadras poliesportivas com as dimensões
próprias para a prática das modalidades de basquetebol, voleibol e futsal; uma quadra com as
dimensões oficiais (40m x 20m), para a prática do handebol e do futsal; uma piscina semi-olímpica
com oito raias oficiais; e uma piscina terapêutica com dimensões próprias para a prática de
atividades aquáticas especiais como hidroginástica, natação para portadores de deficiências e
natação para idosos e bebês. Conta também com uma arquibancada com capacidade para mil
pessoas, dez vestiários, dois banheiros, aquecimento da água e do ambiente das piscinas, sala de
professores, espaço de convivência, recepção e administração, loja de confecções e materiais
esportivos, estacionamento coberto e bar com restaurante.
- Sala de Musculação localizada no prédio 15, possui uma área de 207m², dois vestiários e
dois banheiros.
- Sala de Ginástica e Dança e Artes Marciais (Lutas) localizada no prédio 14, possui área de
40m². É uma sala multiuso utilizada para as atividades de extensão, serviços e atendimento à
comunidade e para aulas do curso de Educação Física.
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- Laboratório de Avaliação Física localizado no prédio 14, possui área de 50m². É utilizado
para a realização das avaliações dos alunos da academia de ginástica e musculação e por diferentes
disciplinas do curso de Educação Física, Fisioterapia, Nutrição e Enfermagem.
- Ginásio Ir. Francisco Bagatini possui uma área de 1.180,00m² conta com duas quadras
poliesportivas para a prática do handebol, futsal, basquetebol, voleibol e tênis.
Equipamentos
Todos os equipamentos utilizados pelos diferentes espaços do complexo esportivo são
apropriados e constam em quantidades suficientes para o atendimento dos diferentes públicos que
deles se beneficiam. As quadras do centro poliesportivo possuem tabelas de acrílico com aros
retráteis e regulagem de altura para a prática do basquetebol, postes e redes para o voleibol e
goleiras específicas para o handebol e para o futsal. As piscinas dispõem de todos os equipamentos
necessários para todas as atividades realizadas nestes ambientes. A sala de musculação conta com
toda a aparelhagem necessária para os diversos treinamentos físicos e para as aulas do curso de
Educação Física. Na sala de ginástica e dança há espelhos, aparelho de som, trampolins, steps e
bolas. No laboratório de avaliação física dispomos de esteira, plicômetros, estadiômetros,
flexímetros, frequencímetros, entre outros necessários às demandas das disciplinas oferecidas pela
instituição.
Serviços
Todos os espaços possuem horário de funcionamento nos três turnos e estão disponível para
uso extra-classe. Existem instrutores qualificados para acompanhamento e auxílio na utilização dos
espaços.
O Centro Poliesportivo, a sala de Musculação, a sala de Ginástica e Dança, o Ginásio Ir.
Francisco Bagatini e o Laboratório de Avaliação Física possuem regimentos próprios, em
documentos específicos, aprovados pelas instâncias responsáveis da instituição.
5.5 Biblioteca 5.5.1 Espaço físico e acervo
A Biblioteca La Salle, inaugurada em maio de 2015, está localizada no pátio do Unilasalle, em
um prédio próprio. Com uma infraestrutura de 6.550,44 m², os acadêmicos encontram espaços de
estudo e convivência distribuídos em:
a) Saguão - balcão de informações e devolução de materiais; - lounges para descanso;
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- guarda-volumes e sanitários; - totens para consulta ao catálogo (pesquisa, reserva e renovação); - 2 elevadores para acesso aos andares;
b) Segundo andar - lounges para leitura e descanso; - mesas de estudo individuais; - 7 salas de estudos; - balcão de empréstimo e informações; - totens para consulta ao catálogo (pesquisa, reserva e renovação); - acervo de coleções especiais, áreas de informação, filosofia, psicologia, religião,
sociologia, relações internacionais, economia e direito; - área administrativa – coordenação da biblioteca; sala do bibliotecário de referência, sala
de reuniões e área de restauro; - sanitários.
c) Terceiro andar - lounges para leitura e descanso; - mesas de estudo em grupo, - 8 salas de estudos; - balcão de empréstimo e informações; - acervo de educação, turismo, ciências exatas e da terra, saúde, engenharias,
administração, contabilidade, design, linguística, literatura, geografia e história; - totens para consulta ao catálogo (pesquisa, reserva e renovação); - área administrativa – área de aquisição e tratamento da informação; - sanitários.
O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira das 8h às 22h15min e aos sábados das
8h às 14h. Conta com uma equipe de bibliotecários, assistentes de biblioteca e estagiários com
treinamento para atender as demandas do público universitário. O perfil dos usuários que
frequentam a biblioteca é composto de discentes e docentes dos cursos de graduação, pós-
graduação, colaboradores administrativos e comunidade do Município de Canoas.
O acervo é multidisciplinar e regido pela Política de Desenvolvimento de Coleções, sendo
constituído principalmente por obras indicadas nos projetos pedagógicos dos cursos e com número
de exemplares adquiridos conforme as vagas ofertadas. Além desses, a biblioteca adquire obras
sugeridas por docentes e discentes que qualifiquem o acervo, que atualmente totaliza 46.277 títulos
e 114.469 exemplares entre livros, periódicos, TCCs, dissertações, teses e multimeios, entre outros.
Ainda em relação ao acervo, a biblioteca assina a base de dados da EBSCO, contemplando as
seguintes áreas: Multidisciplinar (Academic Search Premier), Negócios (Business Source Elite e
Regional Business News), Educação (Education Research Complete), Direito (Legal Collection),
Política Internacional (World Politics Review), Recursos Humanos (Human Resources Abstracts) e
Gerontologia (Abstracts in Social Gerontology).
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A Biblioteca possui também um acervo de coleções especiais, composto por cerca de 8.000
exemplares, onde se encontram as seguintes coleções: Coleção Acervo Histórico (composto por
obras com data de publicação retroativa há 60 anos a partir do ano vigente); Coleção Acervo
Intermediário (composto por obras publicadas entre os anos de 1955 e 1970); Coleção Obras Raras
(composto por obras publicadas no Brasil antes de 1900 e obras publicadas na Europa antes de
1900, desde que da 1ª edição); Coleção Antonio Jesus Pfeil (composto por obras relacionadas ao
cinema, que pertenceram à coleção particular do diretor canoense); e Coleção Instituto
Geobiológico (composto por obras relacionadas à Geociências, Biologia, Botânica, Zoologia e
Agricultura, que pertenceram ao antigo Instituto do Unilasalle).
O orçamento para aquisição de acervo é submetido pela coordenação da biblioteca à Reitoria,
que aprova o valor ou propõe um novo, conforme os objetivos institucionais. A partir disso, a
biblioteca tem autonomia de investimento mensal para complementação de acervos de cursos em
andamento ou formação de acervos de novos cursos em implantação.
O tratamento das informações é realizado conforme os padrões internacionais e adota os
seguintes instrumentos: Classificação Decimal Universal (CDU), MARC 21 e Código de
Catalogação Anglo-Americano (AACR2).
Para fazer a gestão dos processos, a Biblioteca La Salle utiliza o sistema Pergamum. Desde a
aquisição até a circulação de materiais encontram-se informatizados. Além disso, o sistema possui
funções de envio de e-mail ao usuário, informando-o da data de entrega ou renovação do material e
liberação de reserva. Consultas ao acervo, reservas e renovações também podem ser feitas através
do catálogo online.
Os principais serviços oferecidos aos acadêmicos são: empréstimo domiciliar; empréstimo
local; empréstimo entre bibliotecas (com outras instituições de ensino superior); tele-entrega
domiciliar de obras; pesquisa bibliográfica; educação de usuários; atendimento individual para
normatização dos trabalhos acadêmicos; ficha catalográfica; visitas guiadas; atendimento virtual de
referência.
Atualmente a Biblioteca La Salle integra as seguintes redes de bibliotecas:
a) Rede Pergamum: composta por mais de 3.000 bibliotecas no Brasil, sendo a maior parte
delas de universidades. A Rede tem como objetivo a cooperação entre as bibliotecas, visando a
trocas de experiências, padronização de informações técnicas, determinação de normas e
procedimentos de forma a facilitar produtos e serviços de seus integrantes;
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b) Rede de Bibliotecas Lassalistas (Redebila): composta por 28 bibliotecas, a qual tem como
objetivo, o intercâmbio de informações técnicas, bibliográficas, bem como a disponibilização do
acervo das demais bibliotecas da rede para empréstimo a estudantes e professores;
c) Rede Brasileira de Bibliotecas da área de Psicologia (Rebap): tem como objetivo operar de
forma integrada, buscando o compartilhamento de recursos e a cooperação de esforços, com vistas à
promoção do acesso eficiente e equitativo à informação e ao documento para o profissional e
estudioso da Psicologia, independente da região do País;
d) Rede de Bibliotecas de ODUCAL (Organización de Universidades Católicas de América
Latina y Caribe): tem como objetivo compartilhar esforços, conhecimentos e experiência para
expandir o acesso a recursos e serviços de informação relevantes para as comunidades universitárias
das instituições participantes;
e) Rede de Biblioteca do Comung (Consórcio das Universidades Comunitárias Gaúchas): tem
como objetivo operar de forma integrada na construção de um repositório de conteúdos produzidos
pelas instituições cooperantes do Consórcio.