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s & s c a s í д $ а © «а^аажА ir a>iit& i « t & # i 9 o

î UNION Y L I B E R T A D !

А 1 , П А Г » А « | Г Г .

LmOU Polonia V. y M. Subíun.

Luna nuera.

Sal* el Bol á las- . >*• pone á las . . V* « 4 1

En la guerra , m a s vece* sirve In paciencia , que Ins ótanos ; y quirá por esta rasan , tuvo IK-reulr* el nombre de invtrtcible, y se llamaron trabajos sos h-t-RSQál . , , Hechos eülili» a padecer y hachos a pelear . . dfebsnmfe* estur prevenidos de mayor o«a<Via, que »icmpre son las difi'-ulbides, del ta ni.'tito d« los in­tentos . . La UNION multiplica los %abt*Aln%. y en miesiru ennfurmidad, está nuestra mayor fortaWa . . . T;ito\ amigo» ha ae ser el conejo , en cuanto resolrirrc ¡ una, la roano en ta ejecución . . . más eomuo la utilidad, común ln gloria. Üal valor, de qualquiera út nuciros, s« ha tic fabricar y c o m p o n e r la'segundud de todos.

I I E R N A N C O R T E S . — H I S T . D E M Í M I C O .

ANO 1 / D O M I N G O 9 D E F E B R E R O D E 1815 NUM. J J

Partes de la Vigía. Dia 25 . Enero de 184o.

Primer pnrte . A Ins 7 v media de In mañana . N u e s t r a s fuerzas de $erv ci • en In Unen ex ter ior , luin ocupado s u - pitt>M.<>fl de cos tumbre , ha"bi«nd« c a m b i a d o al­g u n o s tiros de fusil por el c e n t r o y dcre<ha con el e n e m i g o . E s t o s han c o l o c a d o un cañón e:i la capi l la del A r r o y o S c e n , de d o n d e Imu dirij.do 2 tiros á In go l e ta Ktnanc ipnc ion que hncín la descubierta en la cos to , sin que le haya entinado n i n ­g ú n daño . Ln vijia del Cerri to lia h e c h o señales con hundera encarnada , b lanca y ¡t/.nl, y en todas sus gua rdins a v a n z a d a s es tán con viiilnnrin. Nues tra e scua­dril la s e hnlln por la Isla, de la Liliertiid, n iüniobrnndo. I, escuadra e n e m i g a per­m a n e c e f o n d e a d a al sud, en n ú m e r o de 4 buques. P o r el C e r r o , canvpjma y c a m ­p a m e n t o s e n e m i g o s , nuda se observa de part icular .

. SL_í l34Jii8_g_}' inedia de la mañana . El c a ñ ó n que habían c o l o c a d o los e n e ­m i g o s el: tu capi l la del "A* 11.7ir Sr-cu, Rj !, xiajiuilw, •"•obiin lose jtor li "У" del Sr. Presidente S u n r e z , c«,n un carri to de m u n i c i o n e s y una fuerza de los v u s -c o s c o m o de 1 0 0 hombres , en c o m p l e t o d e s o r d e n .

3 , 9 A bis 7 de la tarde. N u e s t r a vanguardia en la l ínea ex ter ior , lia pnsndo el d!a en tranqui l idad, apesar que bis e n e m i g o s c o m o de c o s t u m b r e , tiran a lgunos t iros de fusil , de sus guard ias a v a n z a d a s . La batería S e g u n d a L e g i ó n de G. N . ha til ado en el din 4 c a ñ o n a z o s á la bater n e n e m i g a del fortia de Art igns : u n o de los tiros p e g ó al pié de el la , y p u e d e haber c a u s a d o nlgun d a ñ o , P o r el C i r r o y c a m p a ñ a nada se observa de n u e v o . D o s bata l lones c o m o de 5 0 0 p lazas sa l ieron a labar al Miguolc te esta m a ñ a n a , y regresaron á us 4 á sus c a m p a m e n t o s . D e l B u c e o han salido 3 buques m e r c a n t e s , y lirou-n en e s t e m o m e n t o se ha hecho á lu v e l a , c o m b o y á n d o l o s , con rumbo al O e s t e . N u e s t r a e scuadr i l la salió a las tres luern del puei t o ; después de haber dado a l g u n a s bordadas luí vuel to á fondear , doiidn so a n u n c i ó en el primer parte. P e r m a n e c e el bergantín L c h a g ú e , la cor ­beta y la g o l e t a 9 de J u b o id sud del puer to .

Dia 20*. P r i m e r parte. A las 7 de la m a ñ a n a . Nues tras fuerzas liar, t o m a d o los pnn-

tos d e c o s t u u i b r e s i n n o v e d a d , so lo lian c a m b i a d o a l g u n o s t iros de fusil lie sus gu­a r d i a s . P o r el C e r r o p e r m a n e c e tranqui lo , a bis 5 hizo la forlnlfi/.а por aque l la p a r t e d o s tiros de c a ñ ó n , por la c a m p a ñ a y c a m p a m e n t o s e n e m i g o s nnda se o b -eerva . El b u c h ó n Magnriñns en este m o m e n t o araba de entrar , rumbo de Santa L u c í a . Ln e s c u a d r a e n e m i g a p e r m a n e c e fondeada el sud del puerto. B r u n o , la c o r b e t a , el E c h a g u e y la 0 de latió en vcln.

2 . a A las 7 du ln tarde . L o s e n e m i g o s co locaron una pieza de c a m p a ñ a , detrás de la c a s a de Un. Cata l ina , en la batería del CuipUao y Figur i ta , de los t r e s puntos hnn h e c h o varios tiros de c a ñ ó n , que fueron con estado* por nuestras bater ías S o s a y U o n d e a u , con inuy p o c o s t iros . L o s c a ñ o n e s que faltaban del foriin de l Cerr i to , los han vuel to a co lorar d o n d e a n t e r i o r m e n t e e s t a b a n . I'or el C e r r o , c a m p a ñ a y c a m p a m e n t o s e n e m i g o s raída se observa d e parl ionlar. La es-cuadra e n e m i g a p e r m a n e c e fondeada al sud del puerto dos b e r g a n t i n e s , la guíala y la coi beta-

Dia 27. A la» 7 y tres cuartos de la m i ñ a n n . N u e s t r a s abnnzadns lian l o m u d o íos

p u e s t o s d e cons tu inbre , sin otra novedad que a l g u n o s tiros de fticil. N a d a se Mo­ta por el c e r r o , c a m p a ñ a y c a m p a m e n t o s enemigos ; (> p iezas de arti l lería de cal i­bre, s e hal lan monta das en el Cerrito. La corbe ta y el"bergantín d e B r o w , se hal lan fondeados ni sud de l p u e r t o . R| F c l n g ú e y la 0 de Jul io no se a v i s t a n . N u e s t r a e s c a n d n l l u c o m p u e s t a de 8 buques esta fondeada en el c e n t r o de la Buh a.

2 . ° A las 7, de la tarde. N i n g u n a ocurrenc ia notable ha ten ido lugar duruu-t e e l din, ni f rente de nuestros pues tos a v a n z a d o s . N u d u se observa por el c e r r o , c a m p a ñ a y c a m p a m e n t o s e n e m i g o s .

L a corbeta e n e m i g a y bergant ín n lm>nt , t e . s 'gucn f o n d e a d o s ni sud del puer ­to , el E c h n ^ ú e y la c o l e t a 9 de J u l o no aparecen á la vista . Nues tra es-cuadri­l la e s t a fon endn en el m i s m o punto q u e se anunc io en los par te s an ter iores .

" , Día 2 8 .

P r i m e r per te A las 7 d u l a innñann. Vue<tru fuerza de cabul ler ía y e s c u c h a s

Ifin i lesci l lnerfo la línea tí.xteri'ir | ¡ u n o v e d a d , lian l o m a d o posec i m de los punto lu f i n r x i d e s e r v i c i o l\»r el Cerro , c a m p a ñ a y cnn;pamentn5 e n e m i g o s , no s« o!)s%rva narla de particular. Rl Pai lebot de guerra Legiouarrn, »e halla c r u z a n d o рг>Г la trica del puerto. I,a corbeta e n e m i g a y el bergantín rv Murt .n , eatáu fina-ddiidos al Sild del puerto.

íií э A las 7 du la tarde. D u r a n t e el t í a no ha ocurr ido n o v e d a d al f r m t e г\*ч naestra linea exterior; por la c a m p a ñ a y el c e r r o , nada de i m p o r t a n t e ha teni­do lu<*ar. Un biitnüo-t enctru^o quu sal ió esta inañ nía á l i b a r , at M i g u e l e f e re­g r e s ó al camuainei i tu de Fai iña á las Г y media .

VA ber^auí íu d e B r o w n ce hí/,o en vela á las 3 y media y Uepó al habla d e uo p e r i a n t i o go l e ta Sardo que venia del O e s t e , éi n u i l ha entrado ál Ruceo: h I aprosi nursé el bergantín de Brown á punta brabn «*1 cerro le hi/.o un tiro de ca-ñoni', y otro el paylebot Leg^ionarii», l m v i c n d o r e g i e s a d o á ocupar el m s ino fon­d e a d e r o , con la corbe ta según se nntn« io en el p&stner parte.

r * Dia 21».

. P t i iner ' pnrte. 4 \ las 7 de Ta mañana . N n e s t r n s nbanzadas han h e c h o la de ^u'i ierl i с a mil andosc a l^nni^ tiro-' de fusil ni lomar b»s puestos . La сяЬнИе-ria e n c m i j i j i ' ie esta s i tuada solrreet patitanuau, ainaa^sc.o con lus cab:illna d e Í i í rienda s o b r e d i costi l á la izquierda de lo de Joan^ernundt^p ' fTrTí ! cerro y cfnm-pameis*íi^^Slemigns no hay nada notable.- Ln cy tbe ta eurVotg« foudeadlT al Stid sola e lber f fant iu de Brown en hela ni O e s t e . ,

2 . ° A las 9; d e la mañana . El bergantín de Droafll que se ncunc ió segu ía е в buetta del O, hiró en demanda del puerto con el objeto de cor tar el paylebot C o ­ronel S o s a y no p u d i e u d o c o n s e g u i r su iuten o nrrívo por la popa de la capit- iua I n g l e s a di. ij et idose basta ponerse á i m c d i o lirtí de cañón d e nuestra buleria P r e ­s idente S u t r e z esta le nrrejó ni g a n o s tiros d e c n ñ u n .

3 . = A las 7 de la tarde . Бп t o d o el din, no ha ocurrido n inguna n o v e J a d al fronte de nuestra linea estertor , por el c e r r o , c a m p a ñ a y c a m p a m e n t o s e n e ­m i g o s no se ob-erva natía de part icular. L i cabal ler ía e n e m i g a que se anunc io en el parte de la mañana d e s p u é s de haverse retirado á su CHinpameuto e n la mañana ha vuelto al m i s m o puesto en numero c o m o de 100 hombres .

E l bergant ín de Bi-ovvn s e p u s o en vela y s igue bts i á la burra de Santn í a i r i n unn lancha e n e m i g a nudavn coi l ando pa langres á nuestros p e s c a d o r e s , á las 6 y nieditt de la tarde la cordela e n e m i g a anda en vela en huel la al B u c e o .

Dia ¿0. P r i m e r parte, A las G du la m a ñ a n i . F.l pai lebot S a n Cala que a m a n e c i ó

por la proa de la fragata e n e m i g a se ha hecho á la beta en es te m o m e n t o d ir i j i en-d o s c hacia la boca del puerto sin duda con el objeto de sorprender a l g u n o s b o ­tes p e s c a d o r e s ó curiarles los pa langres s e g ú n lo verificaron nver m a ñ n i i n .

2 . - A las 7 y media de la mañana . N u e s t r a cabal lería ha h e c h o - la d e s c u ­bierta s in mas novedad q te ni g a n o s tiros de fucil que se han c a m b i a d o . N a d a ^ se nota por el cerro , c a m p a ñ a y c a m p a m e n t o s e n e m i g o s . La corbeta enemiga- y »d b e r g a n t í n San Martin e s tán fondeados ni sud del nuerto : el San Cala en Ье!л nuestra go le ta R e s i s t e n c i a vn cri iznndn e¿ pnerto f П bergant ín m e r c a n t e e s p a ñ o l q u e se d inj in al puertc^ha sido vi i tndo por una lancha .de B r o w n y c o u d u c i d o & su c o s t n d o . к 4 .

3 o Л las 7 de la tarde'? N i n g u n a o c u r r e n c i a n o t a b l e h i t e n i d o lugar d o ­r a n t e el d i a , al fr> nte du nues tras a v a n z a d a s , n u l a se n o t a por el C e r r o , c a m -p a ñ n y c a m p a m e n t o * enemigos. La e s c u a d r a m e x i g a a n u n c i a d a en e l 2 ° p u t c , subs i s t e f o n d e a d a ni sud del puerto: el b e r g a n t í n e s p a ñ o l q u e se a n u n c i o d e t e n i d o por los е и е т Г ц о з , e n t r ó al p u e r t o а I b , 1 2 de l din, una fragata a m e r i ­c a n a des:ifbolada de l m a s t e l e r o d e b e l a c h o q u e fue vis i tada por 1 s e n e m i g o » y o b l i g a d a á fondear fuera d e p u n t a s , e n t r ó al p u e r t o а la I y m e d i a á c o n s e c u ­e n c i a q u e una l a n c h a d e In corveta a m e r i c a n a fué a su b o r d o y la e s c o l t ó b a s ­ta su f o n d e a d e r o . K| F.cl i . iguc y ln g o l e t n 9 d e J u l i o se a v i s t a n f o n d e a d e s al S . O . de l p u e r t o á d i s t a n c i a c o m o d e 16 mi l la s .

Dia 3 1 .

Primer pnrte. A lus 7 de la mañnnn. Nuestras fuerzas de ser­vicio, lian tomado posecion c.'e los puntos de costumbre, hab ien­do cambiado en la descubierta algunos tiros de fusil. Por el C e r ­ro nada se ha podido observar, sin embargo que la fortaleza ha ti-

El Telégrafo de la Linea.

rado tres tiros de cañón 6 In p a r t e <!el O e s t e , q.,e nuda se puede d e s c u b r i r h a co rbe ta enemiga , el b e r g a n t í n , | e B rown , perma­necen Rui ' e a d o - a l lud del puer to y el pai lebot de nues t ra escua­dr i l la Legión. . . ¡o . anda cruzando por la t:o>ta. El P c b a g a e con la 9 de Jti l iu que a m a n e c i e r o n fondeados »1 S. O se han p u e s t o en vela y van en vue l ta del O e s t e . l \ . r la c a m p a ñ a y campamentos e n e m i g o s nada se observa .

- = A las 9 y cuar to de la mañana. Se avista al Oeste la ¡ro­le ta C h a e a b u c o un be rgan t ín q u e parece m e r c a n t e , un pailebot q u e a u n q u e no se d i s t i ngue bien parece el 8. Cala. El É c h gue y la 9 do J u l i o s iguen en vuel ta del S . B , romo para t o m a r sd fondeadero . Un pai lebot q u e «e ha desprend ido de la robe r í a ene» mitra y va p a n el Buceo , es el q u e c ú n d a t e víveres pa ra la es­c u a d r a .

3 ° A las 7 de la t a rde . D u r a n t e el dia no ha ocurr ido no v e d a d al f e o t e ,1o nuestra linea, ( ' e r ro y c a m p a m e n t o s enemigos . L a b a t e r í a Coronel Sosa, hizo t res t i ros de candil á los e'm migos que haciaii el cor te de pa>to, de ¡a campaña nadn se ha podido obse rva r d e s p u é s del pr imer par te , por t i nial e s t ado de la attoAs-f e í a . ü . l O e s t e ha l legado ff la e s c u a d r a e n e m i g a la Chaeabuco, u n a polaera y un be rgan t ín mercan tes , con bandera de l iosas y el pai lebot de nues t r a escuadr i l la Sosa que se a v i s t a b a con el JScpague y se a n u n c i ó por el S, Cala en el p a r t e an t e r i o r , t e n i ­endo d i c h a escuadra á esta hora 5 b u q i e s de guer ra y un pailebot

Dia 1.° rlc Febrero. A,: I !J45.

P r i m e r p i r t e . A l i s 7 y mo lia de I i m a ñ a n a . N u e s t r a * d e s ­cub ie r t a s han t o m a d o los pun tos de cos tumbre , sin novedad P,,r el C e r r o V c a m p a n a p e r m a n e c e t ranqui lo . L n el c a m p a m e n t o ene­m i g o se o b s e r v a andar unn ho trafico d e c a r r e t a s c ruzando por var ios p u n t o s . La escuadra e n e m i g a p e r m a n e c e fondeada al í j d del pue r to , los dos b e r g a n t i n e s , l a c o i b e t a , v una polacrn mercan-t e . I . n 9 <le Ju l io se puso en vela y s igue al Oes te La ChaeabScD se avis ta al m¡.snio r u m b o couiboyaiido un bergant ín n iercanie con b a n d e r a A r g e n t i n a .

Si. 3 A las !l y media d e l t m u ñ a n » . D e s p u é s de hecha la d e s c u b i e r t a se ha e m p r e n d i d o UBI gue r r i l l a por nues t ro costado i z q u i e r d o con n u e s t r o s Dragones una fuerza de infanter ía enemi­ga y caba l le r ía . Nues t r a ba le r í a .Mayor Car ro hizo t res tiros de ca­ñón sob re los e n e m i g o s , luego se pus ie ron en re t i rada ¡ por el c e n t r o se ha e m p r e n d i d o un cor lo t i ro teo á la izquierda de las tres c r u c e s hac i endo los enemigos t r e s t iros de cañón de la botería. leí C a m b a o . N u e s t r o pai lebot , N o m b r e de D i o s , a n d a c ruzando ul s iul.

3 . ° A las 10 de la m a ñ a n a . I a caba l l e r í a e n e m i g a que gu arda el C e r r o , e s tá en movimien to , ha e n t r a d o una fuerza como d e 50 h o m b r e s á la Barra d e S a n t a Luc í a , o t r a de igual número h a bajado frente la pó lvora U n e senad ronc i to está pié á tierra a la d e r e c h a de A l e m á n . Se obse rva una vela en la B a r r a Ü e i ' M l a L u c i a d o n d e t i enen toda su a tención . YÁ L c h a g u e se ha puesto en ve la , s i g u e para, el E s t e .

4 . ° A las 7 de la t a rde . D e s p u é s del s egundo par to no ha o c u r r i d o novedat l al fronte de nues t ra l inea, por el C e r r o después del m o v i m i e n t o de la caba l le r ía , anunc iado , no >e lia piulido olv s e r v a r , e n razón de habe r se c e r r a d o la a tmósfera d e humo. No hay n a d a n o t a b l e por la c a m p a ñ a y c a m p a m e n t o s enemigos ¡ per­m a n e c e n fondeados al sutl el b e r g a n t í n de Brown, la corbt ta, la 9 d e J u l i o y u n a l ancha q u e es la c a r n i c e r a «le B r o w n .

D.a 2 . P r i m e r p a r t e . A las 7 de la m: iñana . H a n ocupado los pun­

tos n u e s t r a s fuerzas, s in mas noveda t l que hírberso cambiado nU g u n o s t i ros . N u l a s e observa por el Cer ro c a m p a ñ a y campamen­tos e n e m i g o s . La c o i b i ta y el S . Mar t in fondeados al snd del pu­e r t o , el F c h a g u e y la C h a e a b u c o en el Buceo, la 9 d e Julio en ve­la . N u e s t r a e scuadr i l l a ha ocupado el mtígUO fondeadero , la go-lefa K t S U l o n c i a , va c r u z a n d o al sud del p u e r t o . A las 6 y ruedia p a s u r u n po r el camino de la F i g u r i t a , dos ca r r e t a s con d i recc ión á l"> c m i p a m e n t o s e n e m i g o s .

". - A las 7 de la t a rde . N i n g u n a novedad ha ocurr ido du ran te el ilia a l f r e n t c d e n u e s t r a s avanzadas Los enemigos han p e r m a n e ­c i d o t r o n q u i l o s en s u s g u a r d i a s . N a d a se nota por el C e r r o , cam­p a ñ a y c a m p a m e n t o s e n e m i g o s . L a escuadra enemiga p e r m a n e c e

fondeada al sud del puer to El C u g a n c h a y la C h a e a b u c o en e | Buceo.

Dia 3

P r i m e r parte. A las 7 de la m a ñ a n a . Nuestra caba l le r ía y es cuchas han hecho la descubier ta cambiándose algunos t i ros de fu sil con los enemigos por él centro y de recha ocupando los puntos de cos tumbre , en l a t i n e a interior la fuerza ¿le servicio. A la ¡z-q t í e r d a d e l enemigo, les hizo un tiro de rañon la ba te r ia Coronel l íarnayo. Por el Cer ro , campaña y c a m p a m e n t o s e n e m i g o s , nat ía se nota. La escuadra ene in ig i pe rmanece fondeada al sud del p u . er lo, en núm ro ile ó buques de guer ra y un b e r g a n t í n mercan te con bandera de Rosas que sal ió es ta madrugada del Buceo. L a vigía ticI Cerr i to y deuias puntos de observación del enemigo han h i z t d o tres veces dist intas señales. Eu es te momen to so ha e m - • prendido .ina guerri l la desde el centro a la derecha y se s i en ten algunos tiros de cañón que á causa de las m u c h a s casas no se pue­de observar ínula.

2. 5 A li.s 4 y inedia de la tardo Los enemigos han bajado un p iquete de 30 y tantos infantes t |ne s e han ocultado en el mon­t e de A g i t i n e y una pieza de caaon que hua colocado bajo la l i g a -rita. La Bater ia C r o a I So-a , al bajar esta fuerza arrojó un tiro""^ de cañón que le m i t o un h i tnbre el cual lo han conducido en una camilla.

La fuerza de caballería enemiga ha bajado á la Quin ta de Muñoz á f o r r a s e n en numero de 17 hombres .

i!. ° A las 7 de la t a rde . La fuu.za enemiga que se anttnei en el par le primero se retira a la guardia de la figurita no ha I-elida abanzado de la qu in t a de A g u i n e é igua lmen te re t i ra ron canon después üe habe r t irado ó t i ros y nuestra Ba te r ia Sosu t iros: por el Cerro , Campana y C a m p a m e n t o s enea i igos nada s. nota: la escuadra perinanesc fondeada al Sud de nues t ro c i e r t o < numero dp r i ñ e n b . i r | i l s de • • i l i i u j tío b i ^ i n u n u i L i e - i i i i t e ol Ba tal on enemigo de Cos ta regreso a. su campamento alas 4 de ' t a rde .

Dia 4 .

Primer p a r t e . A las 7 de la mañana . Nues t ras descub ie r ­tas han tomado los pues to s h a b a n z i d u s cambiándose so l rmcn le al «unos tiros de fucil por el cen t ro y d e r e c h a . ¡Nada se no ta por e. Ce r ro , C a m p a ñ a y Campamentos enemigos . La e s c u a d r a enemiga p e r m a n e c e fondeada al Sud del puer to cu n u m e r o de 5 buques de gue r r a y un bergant ín m e r c a n t e .

2 . ° Son las dos tle la t a r d e se ha e m p e ñ a d i un t i ro teo por lodo Ar to la con los e n e m i g o s y se nota bas tan te gen te en i l mi­rador de Pere i ra a r r iba de la azotea.

3 . = Son las U y t res cua r to s de !a t a r d e . D e s p u é s del se­gún lo p a r t e n i n g u n a ocur renc ia par t i cu la r , solo c a m b i á n d o s e ni ganos tiros- Por el C e r r o y C a m p a ñ a y C a m p a m e n t o s e n e m i g o s n u l a de part icnlar se observa por el mal es tado de la a t smofera-

Los buques de g u e r r a enemigos p e r m a n e c e n fondeados a l Snd del pue r to en nutn»ro tle 6 buques la corbeta dos be rgan t ines dos gole tas y un b e r g a n t í n m e r c a n t e .

La bater ia Sosa hizo un tiro de canon y otro 11 ba te r ia 2 . a

L e g i ó n de (J . N. Dia 5 .

P r i m e r pa r l e . A tas 8 y med ia de la mañana . H a n s ido ocupados los puestos abansa los s in novedat l ; nada S Ü obserba por el Cer ro , C a m p a ñ a y C a m p a m e n t o s enemigos . La e s cuudra enemiga pe rmanece fondeada al Sud del p u e r t o en n u m e r o de » b u q u e s de guer ra y . u n bergant ín m e r c a n t e

Dia 6.

P p i m e r p a r t e . A las 7 de la m a ñ a n a - N i n g u n a obserba-cion se ha podido hacer para el campo por lo recio de l v iento ; q u e por e lmal es tada de la casilla se h a c e impos ib le es tar en e l la .

La e scuad ra enemiga p e r m a n e c e fondeada al Sud del pue r to en n u m e r o de G b u q u e s . Nues t r a esquadr i l l a p e r m a n e c e en su fondeadero . E n la p l aya d e e s t i par te del a r r o y o seco se hallan varias lanchas; una ba rca y un bo te mercante se halla bajo el Sa ladero del S e ñ o r M u ñ o z .

— * e o *

>

El Telégrafo de la Línea.

O F I C I A L Montevideo Febrero C de l S l ó .

El l a n c h o n • For tunato " con ln b a n d e r o d e B u e n o s Aires l n e n t r u j o nye i k e s t e Puer to h u s r o n d o as i l o c o n l r u la v io l enc ia del l e m p - u a ! . E s p u e s i u s lo-* q u e le tr ipulan á p e r e c e r , confiar m e n q u e t i G o b i e r n o y e l P u e b l o Oriental les t end ieran n m i m a n o <le r e d e n c i ó n . S u c o n t i e n e * no d e b e ser vnnn. h a p . o t e c c i o n q u e l e ñ e m o s la fortuna d i p o d e r dar » sus vul »s n o d e b e n s e r l e * • c o r d a d a r p r e c i o d e su p r o p i e d a d , feto e spuerta e m o t » s personas Mer inos d o la R e p ú b l i c a adquieren lo ooe c o n q u i s t a n c o n su vulor. lo q u e apresan c o n *u Ir*bajo y su p e l e r o ; pero n o neept >u c o m o suyo lo q u e el io fnrtumo arroja ;i cus m a n o s , ni p u e d e n ver e n e l n a u f r a g o a un e n e m i g o . I.a l i b e n ul de luí p e r s o n a s y p r o p i e d a d e s e s , e n e s e c a s * un d e b e r de h u m a n i d a d . S o l o s o l d a d o s • r m s d n s , e m b a r c a c i o n e a y p e r t r e c h o s d e g u v t r e , ó p r o p i e d a d e s p ú b l i c a s de l E s t a d o e n e m j g o se e s c o p t u a r i a n d e esa reg la , por m o t i v o s do otro o r d e n . Kl l a n c h e n " F o r t u n a t o u no se ha l l e e n e s e c « s o : los que en él v i e n e n son b n e s -p e d e s en d e s g r a c i a .

l*or e s t o s f u n d a m e n t o * , y h a b i é n d o s e a n t i c i p a d o los bravos marinas de n u -««tra K s c u i d r i l l u á mani fes tar e s to* m i s m o s d e s e c a , s u p ' i e a n d j la l ibertad d o los r e f u g i a d o s , el G o b i e r n o li» a c o r d a d o y decre ta :

Art 1. 0 1*1 f i n c h o n F o r t u n a t o " c o n b i n d e r u d e B u e n o s A i r e s y t o ­d o s los individu- J p c r l c n e n e t i U s a m i t r i p u l a c i ó n i qued iu en plena y abso luta l iber tad , p*ra ret irarlo del ¡\i ir lo c u a n d o l e s n ; o m ufo, y # u l p nt > quu q u i e r a n .

Art. 2 . c A fin d e q u e rn su tránsito n o «-can m o l e s t a d o s por b u q u e t ó Inurb-uies d e p e n d i e n t e s d n i G o b i e r n o , d e n l e s un p is v i n l " , e s p r e s ndoso 011 él que so lo tendrá valor por el t e r m i n o d e Cinco d í a s , d e * d e q u e fu '^an de e^to P u e r t o , e n c u y o ne to »e k s e s p e d n » .

Ari . 3 . c C o m u n i q ú e s e a la C a p i t a n í a de l P u e r t o , v pub' i meso*

Kl F INO B \ l ' 5 A .

V\ 3 0 del pasado se p r e - c n t ó en nuestra l inca, un oficial p i s a d o del e n r m i p o , , que in terrogado e o m n es de prantte-i, dijo: lia marta T e o d o r o ' ¡ . idea , alférez del

o ... м мдд! ((f [п tndrpen lencia Oriental que mani la Kiucnu, natural de Ц о Ш « v í d e o , ( p i e logró v e n i r s e p r e l e s ! ¡lllüu T o r n a r umw t ' .u i iu , * t u i-lVil n ú у и п г . и . logfl por I r panadería de Juan M o n a IV-re л, sin *cr visto basta que l lega á u u e s -

aa guard ias .— Q u e de los Ejerci t >s en c a m p a ñ a nada se d iee en el del Cerr-to ; < ro «pie idiora tres m e s e s , не c o r n o una voz de с tía R ivera había entrado cu el dto y h e c h o mufflioi pr i s ioneros , entre e l los un с aja tan del e u e r p o del dec laran-. Q u e el t e m o r de ser dttgollndoi le* impone el deber d e p e r m a n e c e r á пни dios 'í, pues esinn tuina manta aburridos , y tanto que m u c h o s d e s e s p e r a d o s ю deser ­

to, para afuera — Q u e no e* c i er to hayan c e s a d o Tos d e s u e l l o s entre (dios pite* e n d e btallou t iene un degollador part icular , v en P j | p s s e i s ó s i e te d a*, hau d e c o ­llado d o s ofieiii les, «pie in i en taron traerse 1 -i 1 so ldados , cuya lleta estaba en poder «le uno de los d o i ot ie ia les a q u i e n e s descubr ió un s a r g e n t o «pie dias antes había s i d o d e s h o n o r a d o y a p a l e a d o : de c u y o s so ldados cs ián d e c o l l a n d o de á '3 y d e л 4 d i a r i a m e n t e . — Q u e los (díctales murieron gri tando Muera O r i b e ! Muera P a c h e c o ! Q u e la desmora l i zac ión riel e j é r c i t o éd completa, : (pie of ic ia les A r g e n t i n o s y O r i e n t a l e s no se tratan ; y c u t r e uno* y otros and i n c o u i i n u a m e n t e á t a j o s . — Q u e el día de la mina (el I I ) su cuerpo , de h i parte enínmenta tuvo 8 muertos у 10 he­r idos de los cua l e s В mu rieron en el hospital . pero (pie los que mas sufi icron f u e ­ron los V a s c o s c u y o s muerios los enterraron dcuo<he . Kn punto a vestuarios y a l imentos , se ratifica en la uiiseriu con i;ue son r a c i o n a d o s , T lo mal ves t idos q u e están •

Kl dia 3 de l que r i g e , se preeffnló un indiv idua t e n i d o de l c i m p o c n c m : -p o , e l (pie p r e g u n t a d o por su n o m b r e , o m d , patria y pro fe s ión , d i jo : l l amar lo M a n u e l A n t o n i o T a b a l e l , natural d e la frontera del lírasil al N o r t e d o OStC Ев-I n d o , c o m o d e 3 5 Bftwede t d a d , s o h U d o del b a t a l l ó n d e I ,ása la , del que se d e ­s e r t ó al o b s c u r e c e r e l dia anter ior y se v i n o por la i zqu ierda basta e n c o n t r a r n u e s t r o s p u e s t o s a v a n z a d o s , por no q u e r e r servir s ino á los q u e d e f i e n d e n la In­d e p e n d e n c i a d e la R e p ú b l i c a * — Q u e ha o í d o d e c i r q u e el (Señera) Rivera so ha l ' a por e l R i o N e y r o e n o b s e r v a c i ó n e / lSt ihl o loru d e U ' q u í z i y S e r v a n d o G ó m e z ; que e s t o se h i d i c h o щ su b a t a l l ó n ref ir iéndose а no t i c ia dada por ofi­c i a l e s y s o l d a d o s d e un e s c u a d r ó n d e caba l l er ía q >e l l e g ó doe d ías n o t e s n] C e r r i t o ; que nada mas se b a b l a n l l í d e la c a m p a ñ a : q u e el d e s c o n t e n t o y d e s ­m o r a l i z a c i ó n en el Kjcrc i lo e n e m i g o e s c o m p l e t a ; por lo q u e e s c o n s i d e r a b l e e l n ú m e r o d e ¡nutr idnos q u e d e s e a r í a n v e n i r s e ; p e r o q u e no lo e f e r t n a n por t e ­m o r d e los V a s c o s q u e d e g ü e l l a n sin e m p a s i o n por la so la s o s p e c h a del d e s e r ­c i ó n — Q . u e e s e s c a n d a l o s o e l robo y el p i l l a g c ; p e r o que hasta ahora n o ha vis­t o c a s t i g a r á u n o s o ' o d e los l a d r o n e s q u e e f e c t ú a n sus r o b o s m i n a n d o los h u m -b r a l c s d e los p u e r t a s d e c a s a s d e n e g o c i o . — Q u e e n t r e O r i e n t a l e s y P o r t e ñ o s hay una ant ipat ía horrorosa — Q u e en p u n t o á v e s t u a i i o y a b m c n ' o s e s lo rnaa m i s e r a b l e , p u e s s o l o | e » d a n un ped .u ' . i d e c a r n e flaca y mala y un p o c o de fa­riña u n o q u e o t ro dia.

El dia 4 o t r o i n d i v i d u o A n s e l m o F e r n a n d e z , q u e d e c l a r o ser s a r g e n t o d e la K a c o l t n R e s t a u r a d o r a . S e v ino a b a n d o n a n d o la guardia d e q u e era c o n t ú n d a n ­l e y t o m a n d o para e l l o q I c a b a l l o de l c e n t i n e l a . S e ratifica e n la anter ior d e ­c l a r a c i ó n por lo q u e esoon*! : v o ñ a d e q u e lo* e n e m i g o * e s t á n c a s i á pié y se v e n e n la p r e s i c i o n d e d o m a r y e g u a s — Q u e e s t a b a n m u y c o n t e n t o s los m e n t i ­

o s por q u e l e s había l l e g a d o un b u q u e c o n a r m a m e n t o , tan mal c s t a b í n d e

e s t e a r t i c u l o . — Q u e e s tán s u m a m e n t e aburr idos c o n la d e m o r a d e la t o m a d e es ta plaza ; por lo q u e m u e h s se \ * \ \ d e s e r t a d o s a la c a m p a n i y otros se v i e n e n para est i P l a z a — Q u e mas p i s a d o s habri-m s ino fuera 1 i v i g i l a n c i a y d e g u e b o * d e los V a s c o s , — Q u e h a c e días fueron fusi lados don ol ictaVu y presos m u e b M so ldados por que quer ían ven ir se . D o 61,(01 úllinitis han fus i lado y d e g o l l a d o o lgunos , d e n o c h e .

k l r i i : L i : ( ; i t v f o p g l a i d , M ; \

D O M I N G O 9 D E F K B R K H O ^ D i : 1 8 4 5 .

Llamamos ln atención d e n u e s t r o s lectores , sobre la declara­ción «leí .Micros Gmlea, pa sado tlel c a m p o enc in igo á nues t r a s l i las: por e 11.» s s vera l¡i situación de O r i b e y ÚjO su l i jérc i to . Ya luiii empezado .i r o n v e i i e e r s e sus h o m b r e s , de ipie vencemos es imposible; y p e r d i d a to<la esperanza de doblegar n u e s t r o valor y nues t ro orgullo; <|ui.ren a b a n d o n a n d o al ruóas iMIO á quien l i m servido bastH boy . pe r t enece r á los va l i en tes , que han a t acado constantemente y de q.uit nes han sido conatan temen te rechazados y vencidos. Ltl defección, obra de este convenc í miento, c u n d e ya etiel c a m p o del e n e m i g o , pera no una defección Comprada á

fuerza de oro, nó, sino una defección, l ibrp, e s p o n t a n e a , nac ida del deseo de unirse á los virtuosos, y iliciiiidas soldados de n u e s ­tro Ejército,* esta defección ya no puedo m a j a r s e ; la sangre d e Machado Ferrcir» y demás infelices vet t id , en los pat íbulos , no e s suliciente á sofocarla: dia á día t endrá que ver t i r la , por q u e cada dia que amanezca ya pura el t ra idor Or ibe , le p r e sen t a r a tina nueva defección como l u d e Mnchado y s u s compañeros ; si es ta pu­do cortarla merced A un coba rde , no s iemprr , h a b r á h o m b r e s del t emple del denunciador , en los decidido*, á romper las cadenas con que los o p r i m e el tirano Argentino y Renegado Oriental.

S a b e m o s que d e s p u é s (le la e jecución en el C e r r i t o de Ma­chado y F e r r e i r a , ha t en ido lugar otra da cinco sargentos y veinte fóldddos. Ignoramos los n o m b r e s de los p r imeros , pero no t a rda ­remos en saber lo^, por medio de nues t ros e n r m i g o s , p u e s se j a c ­t an en hace rnos s a b e r por su propia boca, las c rue ldades y asesi­na tos que en su abu r r imien to c o i t e t e n . I.a desmoral ización e n e se l í jé rc i to de v á n d a l o s , es c o m p l e t a . ¡ C u a n t o s y cuantos d e los que ilusos, que por una afección de pa r t ido , se prec ip i ta ron á p o n e r s e bajo sus sangrientas banderas , deploran hoy su e r ror , y solo desean a le jnrse de e l l a s ! ¡ M i s e r o s ! se ven reducidos a c o m p r i m i r , . . . á ahogar dentro do su pecho todo m o m e n t o d e med i t ac ión . Su semblan te es su m i s m o d e l a t o r . . . . y c u a n d o O r i b e vé re t ra ta rse en ellos la desespe rac ión . . . O r i b e . . . .Cabeza i !e su p a r t i d o , e s su V E R D U G O .

Kste m o n s t r u o l u c l i m d o con la verguenza que le h a l ecado su incapac idad . . . , con los impropc rios q u e le diria.fti a m o liosas y los suyos si volviera a p r e s e n t a r s e a n t e ellos ( único camino q u e le res t ; i ; se ha resuel to á se r el mismo, el cslcrminador.... t i asíCi-no de sus so ldados . . Me esos so ldados (pie él halagó con la idea de l triunfo y del pi l lnge Pero es tos soldados lo van comprend í» en lo al f i n . . . nos conocen bien a su pesar . . . y se r e sue lven á aco­ge r se bnjo el amparo de nues t ra q u e i i d a Pa t r ia . . de esta P a t r i a (pie m a n t e n e m o s en todo su esp lendor . . . r a d i a n t e s i e m p r e .. po r mas (pie la afija el ver s u s e n e m i g o s ans iosos de d a r con el la e n t ierra .

Es tas v i c t imas c u y a sangre aun h u m e a , harán paso a todos los que piensen con madurez , y qu ie ran ven i r B dar un a b r a z o á sus he rmanos . . . . sus a m i g o s .- sus compatriotas... r e n e g a n d o de p e r t e n e c e r ¡í esa h o t d a de B a r b a r i e y de c r u e l d a d .

BLOQUEO GEJYERJIL.

S u s p e n temos la con t i nuac ión do n u e s t r o ar t ículo, sobre el Bloqueo General, d e s d e el m o m e n t o q u e E S T E N O E X I S T E : al T i r a n o R o s a s le p r e p a r a b a nues t ra p l u m a un d e s e n g a ñ o , sobre la

El Telégrafo de IaLíñea. c3

idea que s e hal>ia formado de d o m i n a r n o s , y hace r se d u e ñ o de la capi tal po«" m e d i o de él. ¡ Miserable ! Lo» q u e h a c e dos aíins, i-«lian d a .'i d i a , yd i a á dia, ven c o r r e r la s ang re y a u m e n t a r s e las d e s g r a c i a s de es te heroico pueblo, a u n les q u e d a b a resolución, p a r a cuando todo fuera pe n i i lo, c u a n d o no hub iese m e d i o á nues­t ra salvación, mor i r con u n a lea en la m a n o , a b r a z a d o de su espo sa é hijos, y bajo los escombros , de ta i n v e n c i b l e Mon tev ideo , pri» mero qufi verla presa , del mas i n m u n d o y b á r b a r o de todos l o s T i r a n o s .

• O ^ x g f i •' Ejercite en Campaña.

No p n e d e y a duda r se q u e nues t ro va l i en te E j é r c i t o en cam p a ñ a , e n g r o s a d o c o n s i d e r a b l e m e n t e , equipado y provis to d e cuan ­to neces i ta , ha e m p e z a d o sus operac iones sobre la masa del ene­m i g o . — S i , ese E j e r c i t o vir tuoso, que ha s bido sobre l levar l a s f a ­t i g a s , la desnudez . . . las desgrac ias mas ace rbas . , m a r c h a d e nuevo, I,i f ren te erguida. . . el rostro se reno . . . avaro de t r iunfos . . . á e n c o n ­t r a r t i lauro .. el p remio d e su cons tanc ia . . . . l a sa lvac ion de la Pa ­t r ia . . . y p ronto nos sa ludaremos en la c u m b r e del C E H R I T O , y j u n t o s c o n t e m p l a r e m o s la Tumba de lus Invasores.

— — y - ^ - S - i 5 - ^

.¡¡litros tie Rosos.

E l R e s t a u r a d o r de las c o s t u m b r e s P a m p a s , t i e n e a n t e sus < jos un hor izon te de m u e r t e . — Vé por m o m e n t o s d e s p l o m a i s e el T r o n o que se supo cons t ru i r con los huesos y la s angre de su¿ vic­t imas .—Si fué sagaz para s e m b r a r el e s p a n t o en los pueb los don­d e a lcanzó su furia . . . p a r a i n t e n t a r e x t e r m i n a r h a s t a la úl t ima raza d e s u s e n e m i g o s . . . y háb i l pa ra d e t e n e r el f a l l o de l cs t an­jeen sobre su T I R A N Í A . . . hoy pur si m i s m o , se ha descub ie r to .. E l e s t r an j e ro lo conoce. . . y los suyos prop ios lo malJ icen.—^Te­m e r o s o d e q u e el Paraguay le dé u n a so la señal d e a m a g o . . . so­lo t ra ta d e d is f razar el pavor que esta i d e a le infunde . . . y s in e m b a r g o lo manif iesta en sus nec ios d e c r e t o s . C O K l t J E N T l i S , dec id ida s i e m p r e por la causa d e la Libertad, r e s u e n a t i s i n p r e en susoido3 como un t rueno .— L a s p rov inc i a s del in te r ior de B u e n o s A y r e s , a r d e n en l lama viva de agi tación y e fe rvecenc ia c o n t r a el Tirano de América. N o s o t r o s combat imos en es tos pueb los de li­be r tad , lo g r a n d e , lo fuer te de los E jé rc i tos de la Confede rac ión . . S i : todos estos son u n o . . , y este está aquí , en la B a n d a Orienta l y p r o , s i m o á d is iparse como el h u m o . -

J u z g u e m o s d e la si tuación del Grande Americano, de sus apu ros y del roedor que t eudrá hoy d e n t r o uel pecho .

I . U P O S T U K 4 .

El i m b é c i l G.-ncral u t i a J o r , h> h e c h o c i r c u l a r e n t u e n m o a m e n t o , q u e e l f u s i l a m i e n t o d e M a c h a d o y Furre irn , h i b i a »¡(io e f e c t o , d e h a b é r s e l e s h11lu­d o una cantidad ñe uro q u e le h a b í a n r e m i t i d o los ¡ahajes estrangeros á r s t o s d o s i n f e l i c e s , p i r a s - d u c i r c o n e l l a i v a r i o s s o l d a d o s , y p a s a r s e á nues tra* filas; q u i s i é r a m o s qire mani f e s tara los n o m b r e s d e e s o s i n d i v i d u o ? . í q u i e n e l l l ama wluytt ftranxiroK para «Inri»; un «nlrroiio d e s m e n t i d o . N u e s t r a c a u s a santa Y grafitosa, no n e c e s i t a , Jel oro , para t e n e r p r o s é l i t o s ; ni m e n o s lo p r o d i g a m o s para c o m p r a r h o m b r e * : c » e m i s e r a b l e r e c u r s o , lo usa s o l o K O S A S y O R I B E , • o l o e l l o s h e d í a n m a n o d e e s e vil m e t a l c o m o Fu h a n h e c h o has ta nqui , para c o m p r a r á c o h a r d e s t r a i d o r e s . . . . los q u e l i d i a m o s por la libertad é indepen­dencia d e nuestra patria, n o q u e r e m o s á n u e s t r o l a d o , h o m b r e s c o m p r a d o s , p u e » por l o r e a o l a i s i e m p r e s o n c o b a r d e s ; q u e r e m o s h o m b r e s d e c o r n z o n : q u e c o m p r e n d a n e n la l u c h a a c t u a l , d e q u e parte e s tá la j u s t i c i a para q u e p o r e l l a tul len, con*.» lian l i d i a d " has ta aqu í , y v e r á n d e s a p a r e c e r al ir-oustruo, q u e a ta­c a n u e s t r a s a g r a d a I M D E P E N D E N C I . l . y la Libertad Ainericamt, c o m p r a d a i c o s t a d o t a n t a s a n g r e .

4 * 0 <H

i Que terá t

?fcgun e s t a m o s i n f o r m a d o s por p e r s o n a s q u e v i s i tan el c a m p o e n e m i g o , e l G e n e n t s i t i a d i r c»lá i . i r . j :and • d e s d e e l cardal has ta e l B u c e o , y e n él e s t á f o r m a n d o una B a t e r í a . N o p o d e m o s a t inar , q u e p lan d e a l a q n n s e p r o p o n d r á e s ^ , c u a n d o m i c i r c u n d a el c o s t a d o i z q u i e r d o d e su l inea , d e Z A N J A S y C A ­Ñ O N E S . . . . ¡ * h ! m u c h o t e m - m a s q u e n o s q u i e r a d e j a r e l c u e n t o : p o r o «i lo ha p e n s a d o , q u e s e d e pr i sa , p u e s q u i t a c u a n d o trate de fosearlo, n o p u e d a e f e

tuar lo . y las zanjas s irvan s o l o , para sepultar sus i n m u n d o s c u e r p o s . . . . S i g a su trabajo , q u e s e g ú n p r e s u m i m o s , d e n t r o d e p o c o , s a b r e m o s para que s-.rú.

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Confetion-

H a m ahora, el enemigo había siompre ocultado con pitruüas y mentiras, el eslaclo del Ejér-eito en campaña ; pero la aparición «le «u Boletín níim 93, M u í dice, que éste f « II» movido, y mardi» con ra digno gefe en coairo division»», habiendo emprendido au» operaciones el IJ del próximo pasado. ¡Lo que lian «moldo loa resto» do osle Ejercito, siempre perseguido, acuchilla. 1I0 y aniquilado por las lanzas Federóle» ! . . . No sabemos como se hacen esos milagros, ni co­mo el General Rivera, lia podido dosrme» de tan repelidas persecuciones, reunir esa» divisiones con quo lia emprendido su campan». En Su los residí miserables, y» «on divisiones, y lo» di», perso» que estas dejen, se lian suliordinado i un negro, que de e.te Indo del Rio Nogro corre y mota ¡i lo» Federales Rocines, que se atreven á hacerle frente.

Espérenlo», el Boletín 99 nu» dira algo ma» . . . »i, algo mas confesará.

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N u e s t r o G o b i e r n o I l i b e r a l -

La noble conducta que nuestro Superior Gobierno h» observado, con respecto »1 lanchan Argentino Fortúnalo, arribado a nuestro puerto con bandera enemiga, á-:au»a del temporal, es digna de todo encomio ; como asi mismo, el inferes que han manifestado nuestros marinos, pero muy especialmente el valiente Corone Garivalde. p i r a que no se le cro-aso perjuicio alguno al patron del dicho lanchon. No es la primera vez que vemos hechos de esta especie en el periodo do esta guerra ; pero si el lanchon hubiese sido nuestro, 0 impelido de una suestada, hilbieru em­bicado en cualquier puerto de los que domina el Tirano Rosas, ya estaba declarado salvaje, itt fruta, salvajísima, v su tripulación salvajona . , . ¡ Que diferencia I

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Arrojo y Valor . El valiente Coronel Flores, que burlando e.I poder quimérico del Ejército que noi asedie, y

el de la Escuadra enemiga que tenemos en frente, desembarcó con seis hombres en las routas del Norte ; hoy se rncuentm ron 300 bravos sobre el Real de S, Curios, hostilizando a la guarnición de la Colonia, mientras el intrépido Tu bares, recorre el Departamento de S. José, engrosnndo su fuerza, con los desertores del enemigo que se hallaban eu la Sierra, y montea de ese Depart»-mento, prefiriendo vivir en él como ii<m-, primero que pertenecer á los monstruos que yerman nuestra tierra. Pronto rl Coronel Flores, kh hará sentir con una fuerte division, y conocerá ni imbécil Oribe, de lo que es rapaz el arrojo y valor de un solo hombre.

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Ejército Cor r entino. Nuevos combates y nuevas glorias, les espera A los vencedores en Cagnaiü. Su posición

amenazadora é imponente, su decisión y constancia en lidiar por la Libertad, y por la destruc­ción del bárbaro Tirana del Plata I 0 9 buce dignos de la admiración de todos U- hombrea libre». Bien pronto llegará á nuestros oidos, quo la bandera de la libertad euarbolada por el vencedor de Oneatíro, flamen* yá en las marjenes del Puniría, y que se adelanta pura como el CÍe:o, diciendo á tus hijos— " He aqtif lo« colores de Mayo ; unios c ellos, si aun queréis pertcnecor'à l i s hijo i de esto gran dia . . . Unios para destruir esa fiera que sostiene el Plata, y go^nr después siglos de Paz, de ventura, de union " ! — Bien pronto saludaremos & nuestros hermanos en estar- lucha, ron los estrepitosos gritos de / Viva el Ejército Correntino! ; Viva Paz ! : Viva Louez ! Mt/ERA ROBAS !

Que Susto ! El valiente Brígida Silveira que manda la fuerza que está en observación sobre Ignacio

Oribe, le dio ganas de jugar al carnaval por lo» pagos do Manuel, y en uní trusnuohada »e puno •obro las puntas de Toledo, y cayó sobro Pando, allí se diviitió un rato y salió ; pero cuaudo le vino el parte al General sitiador el Domingo a 11» 12, hizo tocar alarma general, creyendo quo eran los restos del General Ricera, y asi Jos ha tenido sin dejar al Ejército ni aun tom ir agua, basta que le vino el segundo parte donde te anunciaban que era solo una partida de saloajes quo había vonidoa jugar a carnaval, y que »e habia marchado dejando alguno» en perpetuo descanso, y llcvádose algunos caballitos.—¡Que bien guardada tiene su retaguardia D. Manuel Oribe.

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E J E R C I T O S I T I A D O R .

E l n o m b r e y c a r ác t e r de nues t ro S e m a n a r i o , n o 9 imfunde t i d e b e r , de no ocuparnos , m i s q i e «leí Ejérc i to q u e n o s a sed ia haco dos añosj pao nos dá tan poco material ! . . . Q u e p o d r e m o s d e c i r de él, q u e ya no ha l l amos d icho? T o d o u n ' p u e b l o le vé , e s t a c i o ­nado en el lugar que elijió pa ra acampar el 1 6 de F e b r e r o 1843 : t o d o un pueblo que ha j u r a d o de fender el t e r r e n o q u e p isa , m i r a en él un c o b a r d e e n e m i g o , p r ó x i m o á sucumbi r , ô h u i r de n u e s t r a vi«jta, de jando en su t r ans i to la mald ic ión d e u n a g e n e r a c i ó n , y el a n a t e m a d e los b u e n o s . . . s i , la m i l d i c i o n , p u e s no m e r e c e o t ra , el a s e s i n o , el in fame s icar io d e l l o s a s y O r i b e , e l h o m b r e in fame que s i gue e sa b a n d e r a de s a n g r e , y se complace d i a r i a ­m e n t e e n ver co r re r la del h e r m a n o — P o r lo q u e r e spec ta á su e s ­t a d o impotente deguerra, no h a y mas q u e mira r lo q u e e m p r e n d e d i a r i a m e n t e e! e n e m i g o que t enemos al fi-enle, p a r a ca lcu la r lo q u e vale ; su s i lencio , e s u n a p rueba de su s i tuac ión , y d e n t r o de poco [ lo p r é d e s t i n â m e s ] no t e n d r á n mas , q n e el del Sepulcro.