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EMBRIOLOGIA
Profº Dr. Leandro Felício.
No livro...
● Livro 01 – página 271 a 275 ● Livro 02 – página 230 a 235
GAMETAS e FECUNDAÇÃO
ESTRUTURA DO ESPERMATOZÓIDE
GAMETAS e FECUNDAÇÃO
FECUNDAÇÃO
FECUNDAÇÃO
O encontro dos gâmetasA fixação do espermatozóide na zona pelúcida...
A reação acrossómica
TIPOS DE ÓVULOS:
TIPOS DE ÓVULOS x SEGMENTAÇÃO
Anfioxo – O padrão de desenvolvimento
EMBRIOGÊNESEMÓRULA
MORULAÇÃO
BLASTULAÇÃO
FORMAÇÃO DO CELOMA
Comparação quanto à presença de celoma
Importante para formação e maturação das hemácias e das células do tecido nervoso.
É indicado para todo o tipo de anemia, em particular a dos debilitados, prematuros, bebês, a n e m i a s m a c r o c i t á r i a s d a gravidez, anemias carenciais e p e r n i c i o s a s , a n e m i a d o s gastrectomisados, doença celíaca, hepatites infecciosas, poliomielite, ag ranu loc i t ose , des i n t e r i a , leucopenias e todas as síndromes hemorrágicas.
Neurulação x Ácido Fólico (B9)Fontes: hor ta l iças verdes (espinafre,couve), cogumelos, ovos, frangos, queijos, cenoura, ervilhas, batata e germe de trigo e levedura de cerveja.
Defeitos na organogênese:● Talidomida:
Prof º Dr. Leandro Felício
Desenvolvimento Humano e Anexos Embrionários
ZIGOTO 2 CÉLULAS
4 CÉLULAS
8 CÉLULAS
MÓRULA
BLASTOCISTO Corte através do blastocisto
Blastocele
CLIVAGEM
Início da clivagem
Fertilização do ovócito
Trompa uterina
Ovócito secundário
Ovulação
Ovário
Blastocisto (implantado)
Endométrio
Útero
FECUNDAÇÃO E CLIVAGEM
ENDOMÉTRIO
Enbrioblasto ou massa celular interna
Blastocele
Trofoblasto
O BLASTOCISTO
ENDOMÉTRIO
Futuro embrião
Futuro saco vitelino
Sinciciotrofoblasto
Citotrofoblasto
CAVIDADE UTERINA
Vaso sangüíneo (materno)
EMBRIÃO DIDÉRMICO
FORMAÇÃO DOS ANEXOS EMBRIONÁRIOS (Animação)
Comparação anexos embrionários
Embrião animais amniotas
SACO VITELINO● Origem: cavidade blastocística ⇒ cavidade exocelômica ⇒
saco vitelino primário ⇒ saco vitelino secundário.
● Funções: Transferência de nutrientes para o embrião durante a 2ª e 3ª semanas, período em que a circulação uteroplacentária ainda não está formada; hematopoese (da 3ª a 6ª semana); formação do intestino primitivo; contribui para a formação das células germinativas primordiais.
● Destino: atrofia-se com o avanço da gravidez, ficando finalmente muito pequeno a partir da 10ª semana de gestação.
Mesoderma extra-embrionário
Cavidade amniótica
Âmnio
Córion
Saco vitelino
SACO VITELINO
ÂMNIO
● O âmnio forma um saco membranoso cheio de líquido que envolve o embrião e posteriormente o feto.
● Ele também reveste o cordão umbilical.
ÂMNIO E LÍQUIDO AMNIÓTICO
● Origem: Surge entre o embrioblasto e o trofoblasto no pólo embrionário.
● Funções do Líquido Amniótico: proteção contra choques mecânicos, desidratação e manutenção da temperatura; permite o crescimento externo simétrico do embrião; permite que o feto se mova livremente, contribuindo assim para o desenvolvimento muscular (p. ex., músculos dos membros); age como uma barreira contra infecções; permite o desenvolvimento normal dos pulmões fetais; impede a aderência entre o embrião e o âmnio.
COMPOSIÇÃO DO LÍQUIDO AMNIÓTICO
● Ele é composto de: eletrólitos, p r o t e í n a s , a m i n o á c i d o s , substâncias nitrogenadas, l i p í d i o s , c a r b o i d r a t o s , vitaminas, hormônios e células esfoliadas.
● O l í q u i d o a m n i ó t i c o é normalmente engolido pelo feto e a b s o r v i d o p e l o t r a t o gastrointestinal
CRESCIMENTO DO ÂMNIO
A
B
C
D
POLIIDRÂMNIO E OLGOIDRÂMNIO
● Poliidrâmnio: Volume maior de 2.000ml; é causado pela incapacidade do feto em engolir ou absorver normalmente o líquido amniótico.
● Oligoidrâmnio: Vo lume menor de 400ml; resulta, na m a i o r i a d o s c a s o s , d e insuficiência placentária com fluxo sanguíneo placentário diminuído.
Excesso de l í q u i d o amniótico ao redor do feto
AMNIOCENTESE● Procedimento: colhe-se uma amostra
do líquido amniótico inserindo uma agulha oca através da parede abdominal anterior da mãe e da parede uterina até a cavidade amniótica e furando o córion e o âmnio.
● O que é estudado? dosagem de alfafetoproteínas e material genético das células fetais.
● Finalidade: detecção de distúrbios genéticos (p. ex, síndrome de Down, translocação cromossômica, etc).
Córion
Âmnio
Alantóide
Saco vitelino
Vilosidades coriônicas
EMBRIÃO:EctodermaMesodermaEndoderma
ALANTÓIDE
Divertículo da parede caudal do saco vitelino.
ALANTÓIDE● Origem: o alantóide (do gr. allos, salsicha) surge por volta do 16º
dia, como um pequeno divertículo (evaginação), a partir da parede caudal do saco vitelino.
● Funções: função respiratória e/ou atua como reservatório de urina durante a vida embrionária nos répteis, aves e alguns mamíferos; mantém-se muito pequeno em embriões humanos, mas está envolvido com o início da formação do sangue e se associa ao desenvolvimento da bexiga urinária (ligamento umbilical médio).
● Destino: os vasos sanguíneos do alantóide vão se tornar as veias e artérias umbilicais.
DESENVOLVIMENTO E DESTINO DO ALANTÓIDE
PLACENTA
● Origem: mista → cório viloso (fetal) e decídua basal (materna).
● Funções: - troca de gases; - troca de nutrientes e de eletrólitos; - transmissão de anticorpos maternos; - produção de hormônios (p. ex, progesterona e estriol)
PLACENTA● Parte Fetal – é formada pelo córion. ● Consta de uma placa corial de onde partem
vilosidades coriônicos, que são os vilos s e c u n d á r i o s . E s s a s v i l o s i d a d e s s ã o constituídos por uma parte central conjuntiva, derivada do mesênquima extra-embrionário, e pelas camadas de citotrofoblasto e de sinciotrofoblasto.
● O sinciotrofoblasto permanece até o fim da gestação, mas citotrofoblasto desaparece gradualmente durante a segunda metade da gravidez.
PLACENTA
● Parte Materna – é a decídua basal. ● Fornece sangue arterial para as
lacunas situadas entre as vilosidades coriônicas secundários e recebe de volta o sangue tornado venoso nessas lacunas.
● O sangue fetal e o materno não se misturam a não ser em proporção muito pequena e no fim da gravidez.
Placenta
Alantóide
Saco vitelino
Vasos sangüíneos maternos
Cavidade amniótica ÂmnioEmbrião
Córion
Vilosidades coriônicas
PLACENTA
É composta por uma parte fetal e de uma parte materna.
CIRCULAÇÃO PLACENTÁRIA MATERNA
Placa coriônica
Decídua basal
Septo placentário
PLACENTA AO NASCIMENTO
PLACENTA AO NASCIMENTO
● Placenta (do grego plakus, bolo achatado) tem forma discóide.
● Tem diâmetro entre 15 e 20 cm e espessura de 2 a 3 cm.
● P e s a e n t r e 5 0 0 e 6 0 0 g , correspondendo usualmente 1/6 do peso do feto.
● As margens da placenta são contínua com os sacos amniótico e coriônico rompidos.
FORMAÇÃO DE GÊMEOSGêmeos dizigóticos Gêmeos monozigóticos
Âmnios, córions e Placentas separados
Âmnios separados, córion e placenta comum
Âmnio, córion e placenta comum
Divisão da massa celular interna em dois grupos em um estádio precoce
Divisão da massa celular interna em dois grupos em um estádio tardio
Divisão ocorre no estádio de 2
células
ESTRÓGENO OXITOCINA
dos ovários
Do feto e hipófise
Induz receptores de oxitocina no útero
Estimula as contrações uterinas
Estimula a placenta a produzir
PROSTAGLANDINAS
Estimula mais contrações uterinas
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TRABALHO DE PARTO
Dilatação da cérvix1
Placenta
Cordão umbilical
Útero
Cérvix
ESTÁGIOS DO TRABALHO DE PARTO (I)
O primeiro estágio (estágio da dilatação)
- Dura cerca de 7 hs (multípasas) a 12 hs (nulíparas).
- Compreende a dilatação completa do cérvix.
- Contrações regulares do útero (menos de 10 min. de intervalo entre uma e outra contração dolorosa).
Expulsão: nascimento da criança2
ESTÁGIOS DO TRABALHO DE PARTO (II)
O segundo estágio (estágio da expulsão)
- D u r a c e r c a d e 2 0 m i n u t o s ( m u l t í p a r a s ) a 5 0 m i n u t o s (nulíparas).
- Compreende a passagem do feto pela vagina e o nascimento deste.
- As contrações uterinas recomeçam pouco depois do bebê ter nascido.
Expulsão da placenta3
Cordão umbilical
Útero
Placenta (parcialmente destacada)
ESTÁGIOS DO TRABALHO DE PARTO (III)
O terceiro estágio (estágio da placenta)
- Duração em média de 15 minutos. - Inicia-se tão logo o bebê tenha
nascido e termina com a expulsão da placenta e membranas.
- A retração do útero reduz a área de inserção da placenta; assim, a placenta e as membranas fetais separam-se da parede uterina e são expelidas pela vagina.
CORDÃO UMBILICAL● Origem: parede do âmnio, saco vitelino e alantóide. ● Função: ligar a placenta ao embrião. ● Estrutura: 2 artérias e 1 veia protegidas pela gelatina de
Wharton (tecido mucoso).
CORDÃO UMBILICAL
● Está inserido geralmente próximo ao centro da superfície fetal da placenta.
● O cordão umbilical tem, quase sempre, um diâmetro de 1 a 2 cm e um comprimento que varia entre 30 e 90 cm (55 cm em média).
● Os cordões longos têm a tendência de sofrer prolapso e/ou a se enrolar em volta do feto.
Anexos embrionários – Quadro comparativo
Saco vitelínico Âmnio Córion Alantóide Placenta
Origem Endoderme e ectoderme
Ectoderme e mesoderme
Ectoderme e mesoderme
Endoderme e mesoderme
M i s t a ! córions vi los ( f e t a l ) e decídua basal (materna)
OcorrênciaPeixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos.
Répteis, aves e mamíferos.
Répteis, aves e mamíferos.
Répteis, aves e mamíferos.
M a m í f e r o s E u t é r i o s e metatérios.
FunçõesN u t r i ç ã o , hematopoiética ( m a m í f e r o s eutérios)
P r o t e ç ã o contra choque m e c â n i c o s , desidratação e homeotermia, a u x i l i a n o desenvolvimento simétrico do embrião.
P r o t e ç ã o contra choque m e c â n i c o , absorção de c á l c i o e respiração.
A r m a z e n a e x c r e ç õ e s , a u x i l i a n a respiração e absorção de cálcio.
N u t r i ç ã o , p r o t e ç ã o , t r o c a s g a s o s a s , e x c r e ç ã o , d e f e s a imunológica e produção de hormônios.
Exercícios indicados:
Livro 01 – página 289 a 292: exercícios 61, 65, 69, 78 e 80
Livro 02 – página 254 a 258: exercícios 82, 84, 90, 98 e 100.
Fim